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RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016 AGEM AGÊNCIA METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016 AGEM

AGÊNCIA METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

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Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho

Governador

Márcio França

Vice-Governador

Samuel Moreira da Silva Junior

Secretário da Casa Civil Edmur Mesquita

Subsecretário de Assuntos Metropolitanos

Prefeitos Municipais José Mauro Dedemo Orlandini

Prefeito de Bertioga Marcia Rosa

Prefeita de Cubatão Maria Antonieta de Brito

Prefeita de Guarujá M

Marco Aurélio Gomes dos Santos

Prefeito de Itanhaém Artur Parada Prócida

Prefeito de Mongaguá Ana Preto

Prefeita de Peruíbe Alberto Pereira Mourão

Prefeito de Praia Grande

Paulo Alexandre Barbosa

Prefeito de Santos Luis Cláudio Bili Lins da Silva

Prefeito de São Vicente

José Mauro Dedemo Orlandini

Presidente do CONDESB Tenisson Azevedo Junior

Presidente do Fundo de Desenvolvimento Metropolitano

Helio Hamilton Vieira Junior

Diretor-Executivo Marinilza Monteiro

Diretora Adjunta-Administrativa

Fernanda Faria Meneghello

Diretora Adjunta-Técnica

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Palavra do Diretor-Executivo da Agem

Em 2016, a Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS) completou 20 anos de institucionalização. Duas décadas de lutas, realizações, expectativas e muitos desafios. Desafios que exigem, cada vez mais, soluções discutidas e planejadas de maneira conjunta, envolvendo o Estado e os nove municípios da região: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente.

Alicerçada, desde 1996, no Conselho

de Desenvolvimento Metropolitano (Condesb), de caráter deliberativo e normativo, a regionalização da Baixada Santista está estruturada, ainda, no Fundo de Desenvolvimento Metropolitano (suporte financeiro) e na Agência de Desenvolvimento Metropolitana (Agem), que tem a função executiva das ações de interesse comum – estes dois últimos, instituídos em 1998.

Os esforços da Agem, sempre em

parceria com o Condesb, estão voltados para o exercício permanente do planejamento integrado, visando ao desenvolvimento da região e ao fortalecimento da governança interfederativa. Em maio de 2014, a Agência concluiu o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico (PMDE-BS), com o objetivo de integrar o planejamento por meio de quatro eixos estratégicos: Mobilidade e Acessos, Saneamento e Meio Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Econômico.

Essa iniciativa coloca a RMBS na

vanguarda no estado de São Paulo, em relação ao atendimento das exigências do Estatuto da Metrópole (lei federal 13.089 – 12/01/2015), que determina a todas as regiões metropolitanas e aglomerados urbanos que elaborem um Plano Regional, a ser transformado em lei estadual, no prazo de três anos (janeiro de 2018).

O PMDE da Baixada Santista foi

concluído em 2014, um ano antes da

promulgação da lei federal. O documento disponibiliza uma plataforma de dados e de indicadores dos nove municípios que compõem a Região Metropolitana, com projeções, diretrizes e cenários de desenvolvimento até o ano de 2030.

Em atendimento às exigências

previstas no Estatuto da Metrópole, a Agem promoveu, ao longo de 2016, oficinas temáticas com a participação de técnicos das prefeituras e de órgãos estaduais e especialistas em assuntos relacionados aos eixos estratégicos.

Os debates buscam aperfeiçoar e

atualizar o PMDE, para transformá-lo na proposta de minuta de projeto de lei do Plano Regional, a ser encaminhado ao governador e votado pela Assembleia Legislativa. Em 2017, a discussão passa a envolver a sociedade civil.

Outro resultado que surge a partir de

diretriz apontada no PMDE-BS é o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista (PGIRS/BS). Coordenado pela Câmara Temática de Meio Ambiente do Condesb, este Plano está sendo elaborado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do estado de São Paulo (IPT), contratado pela Agem, com recursos do Fehidro. A finalidade é apontar soluções para a gestão adequada dos resíduos sólidos na região sobre seus aspectos ambientais, econômicos e sociais. O estudo também começa a ser debatido com a sociedade e tem prazo de execução de 12 meses.

A Agem também empenha esforços

para contratar o Sistema de Monitoramento e Avaliação do PMDE-BS e o Plano de Georreferenciamento, entre outros, além de participar dos debates nas Câmaras Temáticas do Condesb, em diversas áreas: habitação, saúde, mobilidade, meio ambiente, tecnologia da informação, entre outros.

Hélio Hamilton Vieira Junior

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO........................................................................................................................5

A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA...........................................................6

20 Anos de História ...........................................................................................................6

A estrutura de governança da RMBS.................................................................................7

O sonho e a luta pela metropolização................................................................................7

Linha do Tempo.................................................................................................................9

A AGÊNCIA METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA.......................................................14

Estrutura da Agem...........................................................................................................14

Fortalecimento Institucional.............................................................................................15

A adequação da RMBS ao Estatuto da Metrópole............................................................18

Sistema de Monitoramento e Avaliação do PMDE-BS.....................................................26

Estudo do Sistema Hidroviário.........................................................................................27

Plano de Gestão Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.............................27

Projeto de Geoprocessamento – parceria com os Municípios..........................................29

Plano Regional de Mobilidade e Logística........................................................................30

Sistema de Informações Metropolitanas..........................................................................30

Plano Regional de Tecnologia da Informação e Comunicação – Cooperação técnica com

a Agência Inova Paula Souza..........................................................................................30

Projeto Tocando Santos 2016..........................................................................................30

Eventos, Feiras e Congressos.........................................................................................31

Balanço Financeiro da Agem...........................................................................................35

CONDESB...................................................................................................................................37

Estrutura do Condesb......................................................................................................37

Câmaras Temáticas.........................................................................................................38

Câmaras Temáticas.........................................................................................................55

FUNDO DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO.............................................................56

Estrutura do Fundo .........................................................................................................56

Atribuições do Fundo ......................................................................................................57

Balanço Financeiro..........................................................................................................58

EQUIPE DE TRABALHO............................................................................................................61

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Apresentação

O relatório a seguir tem a finalidade de apresentar o trabalho desenvolvido pela Agência

Metropolitana da Baixada Santista (Agem), ao longo do ano de 2016 – ano de comemoração dos

20 anos de formação da Região Metropolitana da Baixada Santista – e sua atuação junto ao

planejamento regional integrado.

A autarquia também utiliza esse expediente para prestar contas de seu papel como

secretaria executiva do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano da Baixada Santista

(Condesb) e de suas Câmaras Temáticas. Relaciona, ainda, as obras e projetos aprovados pelo

agente técnico junto ao Fundo de Desenvolvimento Metropolitano, que é mantido com recursos

do governo do Estado de São Paulo e das nove prefeituras que compõem a Região

Metropolitana: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos

e São Vicente.

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A Região Metropolitana da Baixada Santista

20 anos de História

A Baixada Santista foi a primeira Região Metropolitana criada no Brasil que não abrangia uma capital de Estado. Compõe a Macrometrópole Paulista e foi criada pela Lei Complementar Estadual nº 815, em 30 de julho de 1996, na gestão do então governador Mário Covas. A metropolização tem como base legal, ainda, as Constituições Federal (1988) e Estadual (1989) e a Lei Complementar nº 760/94, que estabeleceu as diretrizes para organização regional do estado de São Paulo.

A Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS) ocupa uma área de 2.373 km² e é formada pelo agrupamento de nove municípios – Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente. Municípios estes que se uniram ao Estado, a partir do entendimento da importância de trabalhar em conjunto para a solução de problemas comuns.

São duas décadas de conquistas e desafios, muitos deles não são exclusivos da nossa região, como aponta o estudo do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), fundação vinculada ao governo federal, no projeto Governança Metropolitana no Brasil, lançado em 2013, que permite criar uma identidade com as mais de 70 regiões metropolitanas existentes no país. Todas enfrentam, diariamente, problemas semelhantes, algumas em maiores proporções, dado o tamanho da metrópole, porém com interferências significativas no dia a dia do cidadão metropolitano. O estudo do IPEA promove, inclusive, uma análise crítica e suscita provocações sobre os arranjos e modelos institucionais das RMs brasileiras.

Neste contexto, mais do que celebrar os 20 anos da RMBS, o Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb) e a Agência Metropolitana (Agem) vêm trabalhando intensamente para aprimorar a gestão interfederativa e fortalecer a governança metropolitana. Algumas dessas ações são apresentadas neste relatório.

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Estrutura de Governança da Região Metropolitana

O sonho e a luta pela Metropolização

O sonho da metropolização é uma história de luta que ultrapassou gerações. Foram quase 40 anos, considerando que um dos primeiros a sinalizar para a necessidade de reunir os municípios da região foi o então prefeito de Santos, Silvio Fernandes Lopes, em 1959.

Porém, as tentativas só se efetivaram nos anos 90, na gestão do governador Mário Covas, com a Lei Complementar Estadual 815, de 30 de julho de 1996, que criou a Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), abrangendo os nove municípios. A legislação autorizou, ainda, a formação do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb). Dois anos depois, foram regulamentados o Fundo de Desenvolvimento Metropolitano (suporte financeiro) e a Agência Metropolitana (AGEM), responsável pela área técnica e de planejamento das ações integradas.

A linha do tempo aponta os fatos marcantes da trajetória do Condesb. A primeira década é marcada pela entrega de produtos e estudos importantes para o planejamento da Região Metropolitana, como o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado (PMDI), o Sistema Cartográfico Metropolitano, o Plano Viário Metropolitano, o Plano Diretor de Turismo, os Indicadores Metropolitanos, entre outros.

Na segunda década, a descoberta de reservas de petróleo e gás na camada do pré-sal na Bacia de Santos e o surgimento de uma nova matriz econômica alteram a dinâmica dos investimentos na região, com desdobramento no surgimento de novas cadeias produtivas.

Aliados às expectativas de crescimento econômico com a exploração do pré-sal, ocorreu a intensificação dos investimentos no setor da construção civil e o crescimento populacional, com forte adensamento de cidades mais centralizadas da região, como Praia Grande, Santos e São Vicente. O Porto de Santos registrava recordes sobre recordes.

Em 2014, a Petrobras inaugurou a unidade de operações em Santos. No ano seguinte, 2015, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) começou a operar entre os municípios de Santos e São Vicente, após mais de uma década em discussão e de mudanças em seu projeto inicial. A região também sediou três

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delegações para a Copa do Mundo no Brasil, em 2014, além de ter acolhido seleções para os Jogos Olímpicos do Rio-2016.

Diante deste cenário, a Agem contratou o estudo que culminou no Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico (PMDE-BS), entregue e validado junto aos nove prefeitos da Região Metropolitana da Baixada Santista, em 2014. Foram 10 meses de trabalho, mais de 1.500 páginas de documentos, 17 mapas impressos e 78 bases georreferenciadas. A principal meta do plano é a integração do planejamento metropolitano por meio da ampliação dos indicadores de qualidade de vida, desenvolvimento urbano e capacidade de planejamento dos investimentos estruturantes em médio e longo prazo. O horizonte de planejamento do PMDE-BS se estende até o ano de 2030, prevendo atualizações a cada cinco anos.

Entrega do Plano Metropolitano em 2014 no Teatro Guarany, em Santos

O resultado de tantos investimentos foi o aumento da demanda por infraestrutura na RMBS. E outra

demonstração de que ‘juntos somos mais fortes’ foi a articulação do Condesb junto ao governo federal para inclusão da Baixada Santista no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana. O discurso metropolitano foi determinante para que obras e projetos dos municípios fossem inseridos no PAC, uma vez que o programa contemplava apenas municípios com mais de 700 mil habitantes – juntos, os nove municípios da Região Metropolitana reúnem uma população de 1,8 milhão, quantidade que quase triplica durante a temporada de verão.

Em 2016, o município de Guarujá concedeu à iniciativa privada a concessão e exploração do Aeroporto Civil Metropolitano, na Base Aérea de Santos, e a Agência Reguladora de Transportes do estado de São Paulo (Artesp) abriu edital de licitação para concessão dos serviços públicos para exploração, ampliação e manutenção da infraestrutura do aeroporto de Itanhaém, até então administrado pelo Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp).

Ainda em 2016, a Agem deu início às discussões para adequação do PMDE-BS às exigências do Estatuto da Metrópole. Criado pela Lei Federal 13.089/2015, um ano após a conclusão do Plano Estratégico, o Estatuto exige que todas as regiões metropolitanas e aglomerações urbanas do país elaborem e transformem em lei estadual seus respectivos planos de desenvolvimento integrado.

No ano em que a RMBS completou 20 anos, a Agência Metropolitana da Baixada Santista também assinou convênio com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para desenvolvimento do Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, com o objetivo de apontar soluções para a gestão adequada dos resíduos sólidos na região, considerando os aspectos ambientais, econômicos e sociais.

O sonho da metropolização foi alcançado. Os desafios para o desenvolvimento regional, no entanto, ainda são muitos, e se fazem cada vez mais urgentes, sobretudo, porque o cenário econômico é outro, diferente daquele que marcou a segunda década da história da Baixada Santista. E isso exige mais planejamento e esforço conjunto.

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Linha do Tempo:

1959-1984 - As primeiras tentativas

1959

Silvio Fernandes Lopes (foto), prefeito de Santos,

reúne os líderes da região.

1971 O interventor de Santos, General Clóvis Bandeira Brasil, formaliza a criação da Comissão de Estudos sobre a Metropolização da Baixada Santista, que realizou o primeiro trabalho sobre questões específicas da região.

1973 A Lei Complementar Federal

institui as Regiões Metropolitanas de São

Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador,

Curitiba, Belém e Fortaleza. A Baixada Santista fica fora.

1977 Prefeitos mantêm encontros, num trabalho denominado pré-metropolização, em Cubatão. O Conselho de Desenvolvimento Regional da 2ª Região Administrativa (Litorais Norte e Sul, Vale do Ribeira e Baixada Santista), promove seminários que resultam na ‘Carta do Litoral Paulista e Vale do Ribeira’.

1984 O decreto 22.970, de

29/11/1984, cria a Região de Governo de Santos:

Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia

Grande, Santos e São Vicente.

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1988-1994 - A Pré-Metropolização

1988

Com a promulgação da Constituição Federal, a

criação de Regiões Metropolitanas passa para

as mãos do Governo Estadual. Prefeitos da região

retomam os debates e discutem a criação da

Região Metropolitana de Santos e a inclusão de cinco

municípios: Santos, São Vicente, Cubatão, Guarujá e

Praia Grande.

1993 O prefeito de Santos, David Capistrano Filho, cria a Secretaria Extraordinária de Assuntos Metropolitanos e os prefeitos formam a Coordenadoria Regional de Metropolização (COREME), composta por técnicos municipais. Em outubro, é realizado o 1º Encontro Estadual de Metropolização, em Santos.

1994 Em agosto de 1994, o

governador Luiz Antônio Fleury Filho sanciona a lei complementar estadual nº 760, que permite a criação

de regiões metropolitanas no estado. Então senador e

candidato ao governo, Mário Covas assume o

compromisso de priorizar a criação e estruturação da

Região Metropolitana da Baixada Santista.

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1996-2006 - Metropolização - A primeira década

1996 Em 30 de julho de 1996, é legalmente instituída a Região Metropolitana da Baixada Santista, pela Lei Complementar Estadual nº 815. O então prefeito de São Vicente, Márcio França, é eleito o primeiro presidente do Condesb.

1998

Regulamentado o Fundo de Desenvolvimento e

sancionada a Lei 853 que cria a AGEM. O ex-deputado

federal Koyu Iha torna-se o primeiro diretor executivo da

autarquia.

2000 Condesb discute a regionalização do Porto de Santos, a implantação do VLT e a instalação de universidades públicas na RMBS.

2002-2004

Agem entrega o Plano Metropolitano de

Desenvolvimento Integrado da Baixada Santista (PMDI),

o Sistema Cartográfico Metropolitano, o Plano Viário

Metropolitano, o Plano Diretor de Turismo e os

Indicadores Metropolitanos.

2005-2006 Incentivo ao desenvolvimento turístico, com criação das rotas Circuito dos Fortes e Caminhos de Anchieta. Inauguração do heliporto da Polícia Militar em Praia Grande: região passa a contar com apoio de helicópteros para o patrulhamento aéreo. Descoberta da camada pré-sal na Bacia de Santos.

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2007 a 2016- Metropolização- A segunda década

2007-2010 Entrega do Plano Cicloviário

Metropolitano. Implantação da Sinalização Turística

de Caráter Metropolitano (Sinaltur). Projeto de

cooperação técnica possibilita intercâmbio com a

participação da AGEM e dos prefeitos da região,

com a finalidade de conhecer os sistemas de tratamento de

resíduos sólidos da Baviera, na Alemanha. Trecho Sul do

Rodoanel passa a interligar cinco rodovias do interior ao litoral paulista pelo Sistema

Anchieta-Imigrantes.

2011-2013 Guarujá recebe concessão para exploração do aeroporto metropolitano. Iniciadas as obras do VLT. Lançamento do projeto do Túnel Submerso Santos-Guarujá. A RMBS passa a ter macrozoneamento definido no Zoneamento Ecológico e Econômico (ZEE). Articulação do Condesb junto ao governo federal inclui a região no PAC Mobilidade Urbana.

2014 AGEM entrega o Plano

Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico

(PMDE-BS). Petrobras inaugura unidade de

operações em Santos. Modal hidroviário volta a ser estudado pelo IPT. A RMBS

recebe três delegações para a Copa do Mundo no Brasil.

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2015 Início das operações do VLT, entre São Vicente e Santos. A AGEM inicia a contratação do Sistema de Monitoramento e Avaliação do Plano Metropolitano. Iniciadas as tratativas para elaboração do Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista. Lei federal cria o Estatuto da Metrópole.

2016 A RMBS completa 20 anos.

A Agem trabalha para adequar seu Plano Estratégico ao

Estatuto da Metrópole. A região recebe delegações dos

Jogos Olímpicos Rio-2016. Estado autoriza concessão do

aeroporto de Itanhaém. Guarujá concede à iniciativa

privada a construção e exploração do Aeroporto Civil

Metropolitano. A Agem contrata o IPT para desenvolver o Plano

Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da

Baixada Santista, com recurso do Fehidro.

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A AGÊNCIA METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

Estrutura da AGEM

Dois anos após a criação da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), nasceu a Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem), autarquia do governo do Estado de São Paulo, vinculada à Casa Civil. Criada pela Lei Complementar 853, de 23 de dezembro de 1998, a unidade tem a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução das funções públicas de interesse comum na Região Metropolitana.

A Agência tem a missão de integrar a organização, planejamento e a execução das funções públicas de interesse comum à Região Metropolitana da Baixada Santista, desenvolvendo, para tanto, as seguintes atribuições:

Arrecadar as receitas próprias ou as que lhe sejam delegadas ou transferidas, inclusive multas e tarifas relativas a serviços prestados;

Fiscalizar a execução das leis que dispõem sobre regiões metropolitanas e aplicar as respectivas sanções, no exercício do poder de polícia;

Estabelecer metas, planos, programas e projetos de interesse comum, bem como fiscalizar e avaliar sua execução;

Promover a desapropriação de bens declarados de utilidade pública, quando necessário à realização de atividades de interesse comum;

Manter atualizadas as informações estatísticas e de qualquer outra natureza, necessárias para o planejamento metropolitano, especialmente as de natureza físico-territorial, demográfica, financeira, urbanística, social, cultural, ambiental, que sejam de relevante interesse público, bem como promover, anualmente, a sua ampla divulgação;

Exercer outras atribuições que lhe sejam legalmente conferidas. A Agem também é o agente técnico do Fundo de Desenvolvimento Metropolitano da Baixada

Santista (Fundo) responsável pela análise do pedido e preparação das Propostas de Aplicação dos recursos, além do acompanhar e fiscalizar os respectivos contratos e dos projetos. Atualmente, a Agem acompanha 40 projetos/obras em andamento e mais 85 que estão concluídos, porém, em fase de prestação de contas.

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Outras leis que tratam das atribuições da Agência Metropolitana são: Lei Complementar nº 956, de 28/05/2004, Decreto Estadual nº 44.127, de 21 de Julho de 1999, Artigos 17º E 18º da Lei Complementar Estadual nº 760, de 1 de Agosto de 1994, e Artigo 10º da Lei Complementar Estadual nº 815, de 30 de Julho de 1996, além do Regimento Interno da Agem, de 08/08/2000 (DOE 13/09/2000).

Fortalecimento Institucional Para marcar os 20 anos de formação da RMBS, a Agência Metropolitana da Baixada Santista

(Agem), em apoio ao Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista (Condesb), havia planejado a promoção de um fórum nacional, a elaboração de uma publicação histórica e a contratação de um vídeo institucional. Em função do Decreto Estadual nº 61.785/16 e da crise econômica instalada em todo o País, as ações que envolviam a contratação por licitação foram suspensas.

Em contrapartida, a Agem foi buscar alternativas para marcar a data, ressaltar a importância do fortalecimento da metropolização e da estrutura de governança metropolitana.

Publicação especial na Revista Cidade & Cultura

Em julho de 2016, a Agência Metropolitana da Baixada Santista conquistou importante espaço na Revista Cidade & Cultura, projeto especializado no resgate e divulgação do patrimônio histórico cultural dos municípios. Na edição exclusiva sobre o patrimônio arquitetônico, histórico e cultural da Região Metropolitana da Baixada Santista, a publicação destacou os 20 anos da Região Metropolitana da Baixada Santista.

Em oito páginas, a Agem teve a oportunidade de contar um pouco da história dessas duas décadas de luta pela metropolização, apresentar alguns dos trabalhos em andamento e apresentar o funcionamento do sistema de planejamento metropolitano. O projeto, que integra a revista impressa e disponibiliza a versão online por meio de site e aplicativo, já foi realizado em mais de 40 municípios paulistas, incluindo importantes destinos turísticos do Estado como: Santos, Guarujá, Campos do Jordão, Ilhabela, São Sebastião, Atibaia, Socorro, São Roque, Campinas, entre outros.

A história e o desenvolvimento da RMBS ao longo dos 20 anos foram destaque da publicação.

A publicação está disponível na versão digital: https://issuu.com/projetocidadeecultura/docs/boneco_revista_circ_costa_da_mata_a?e=7291920/37821816

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A revista fez um balanço do Fundo Metropolitano, citou benefícios do VLT e enalteceu o pioneirismo da RMBS com o plano de desenvolvimento regional.

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Reunião comemorativa do Condesb

O Condesb celebrou 20 anos de criação da Região Metropolitana, considerando como marco legal a Lei Complementar nº 865, sancionada em 30 de julho de 1996 pelo então governador Mário Covas. Além de prefeitos e representantes dos nove municípios da região, do governo do Estado (CDHU, polícias Militar e Civil, Cetesb, Regional da Saúde, entre outros) e entidades civis, o encontro contou com a participação do subsecretário de Assuntos Metropolitanos, Edmur Mesquita, e do presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil em São Paulo (IAB-SP), José Armênio de Brito Cruz.

Edmur lembrou fatos do processo de metropolização e afirmou que essa experiência fez com que a Baixada Santista se transformasse em uma das mais importantes regiões do país, sendo exemplo, inclusive, para o estado. O diretor executivo da Agem, Hélio Hamilton Vieira Jr., fez um breve histórico da Região Metropolitana, apresentando a linha do tempo que remete ao final da década de 1950, quando o então prefeito de Santos, Silvio Fernandes Lopes, reuniu os líderes da região para articular planos comuns.

Reunião do Condesb, em 30 de julho de 2016, celebrou os 20 anos da RMBS.

Selo Comemorativo O trabalho do universitário Junior Ferreira dos Santos, do 2º ano do curso de Design Gráfico da

Unimonte (Centro Universitário Monte Serrat), foi escolhido como a logomarca alusiva aos 20 anos de formação da Região Metropolitana da Baixada Santista. A escolha foi resultado do Concurso Cultural Universitário idealizado pela Agem, que envolveu estudantes universitários de instituições públicas e privadas da região. De caráter exclusivamente cultural, a inciativa não implicou em qualquer tipo de ônus à Agem. Apesar de o concurso ter sido realizado em 2015, a premiação aconteceu em fevereiro de 2016: o vencedor foi contemplado com uma viagem, com acompanhante, em mini cruzeiro de três dias, numa parceria com a MSC Cruzeiros.

O universitário Júnior Ferreira com o diretor da Agem, Hélio Vieira (esquerda), o então presidente do Condesb

(2015), prefeito Paulo Barbosa, e a professora do curso de Design Gráfico, Livia Buendia. Ao lado, a logomarca.

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A adequação da RMBS ao Estatuto da Metrópole Em 2014, a Agência Metropolitana (Agem) entregou o Plano Metropolitano de Desenvolvimento

Estratégico (PMDE) da Baixada Santista (PMDE-BS), elaborado por consultoria especializada, com a proposta de estabelecer uma visão de futuro para a região. O estudo incluiu avaliação dos planos, projetos e programas municipais, estaduais e federais existentes e análises das projeções de crescimento econômico e populacional que impactam sobre a infraestrutura urbana (habitação, mobilidade e saneamento básico etc.).

O Plano também fundamentou necessidades induzidas por um ciclo de desenvolvimento econômico baseado nas atividades portuárias, na exploração de petróleo e gás, obras públicas, turismo e construção civil. Consolidou políticas municipais, estaduais e federais, por meio da apresentação de 32 orientações de planejamento, 23 projetos estruturantes, 47 ações e 77 programas públicos e privados de desenvolvimento para os nove municípios da região, apontando para um horizonte até 2030.

Porém, um ano após a conclusão do estudo, foi promulgada a Lei Federal nº 13.089 (12/01/2015), do Estatuto da Metrópole, que estabelece diretrizes gerais para o planejamento, a gestão e a execução das funções públicas de interesse comum. Um dos principais instrumentos de governança interfederativa previsto pelo Estatuto é o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado. O marco legal determina que em três anos (até janeiro de 2018), todas as regiões metropolitanas e aglomerações urbanas do país tenham elaborado e aprovado na forma de lei estadual (pelas respectivas Assembleias Legislativa) seu plano regional de desenvolvimento.

Diante das exigências da nova legislação, a Região Metropolitana da Baixada Santista se coloca na vanguarda, justamente por contar com o PMDE-BS. Em 2016, técnicos da Agem e das prefeituras da região começaram a discutir a revisão e adequação do Plano Metropolitano às exigências da lei federal, afim de transformá-lo em minuta do projeto de lei do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Baixada Santista.

Para garantir a Gestão Plena da RMBS frente ao Estatuto da Metrópole, o Condesb, por meio de sua Deliberação 001 de 2016, incumbiu a Câmara Temática de Planejamento de formular o Plano de Trabalho que definiu os conteúdos mínimos, as orientações metodológicas e o cronograma que orientam os debates para a elaboração do projeto de lei, incluindo a participação da sociedade civil.

Oficinas temáticas, audiências públicas, criação de site específico (hotsite) para garantir informação e transparência ao processo de discussão, além do acompanhamento do Ministério Público, fazem parte do trabalho que os técnicos da Agem e da Câmara Temática vem realizando, desde então.

O objetivo é obter contribuições a serem incorporadas ao conjunto de propostas que deverão compor a minuta do projeto de lei a ser enviado à Assembleia Legislativa de São Paulo, de forma a consolidar os objetivos, metas e estratégias propostas no PMDE-BS, no macrozoneamento da região, oriundo do Zoneamento Econômico e Ecológico (ZEE – regulamentado pelo Decreto nº 58.996, em 25 de março de 2013) e nos Planos Diretores Municipais. Assim, Agem e Condesb têm trabalhado para aperfeiçoar e fortalecer a estrutura de governança interfederativa da Região Metropolitana da Baixada Santista.

Metodologia e fase do trabalho

Fase I: Preparação e Organização de Conteúdos Leitura e consolidação dos planos já existentes ou em andamento, dentre os quais

destacam-se:

• PMDE-BS – objetivos, metas e estratégias propostas • Macrozoneamento – Zoneamento Econômico e Ecológico. • Planos Setoriais Regionais, tais como: Plano de Bacias, de Gestão de Resíduos Sólidos,

de Mobilidade e Logística, entre outros. • Plano Diretores e Setoriais dos municípios: PLHIS (habitação), mobilidade, de redução

de risco, entre outros. • Sistema de Monitoramento – O monitoramento das ações está previsto no PMDE-BS.

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• Planos e Projetos das Câmaras Temáticas do CONDESB. • Estudo da possibilidade de aplicação intefederativa, na RMBS, de Instrumentos

Urbanísticos previstos na Lei nº10.257/2001, com destaque para os projetos de túneis, ligando Santos/SV e Santos/Guarujá e a área ao redor do VLT.

Resultado da Fase I: Organização de base de documentos para subsidiar a realização de cinco

oficinas de trabalho temáticas, com a participação de representantes das nove prefeituras, do governo do Estado e de especialistas nos assuntos estratégicos.

Fase II: Oficinas Temáticas com Especialistas

Realização de cinco oficinas temáticas para apresentação dos conteúdos organizados pelas

Câmaras Temáticas no âmbito do Condesb e, principalmente, para coleta de sugestões de especialistas

com base nos documentos organizados na etapa anterior. As Oficinas Temáticas foram realizadas, nos

dias 5, 12 e 19 de julho de 2016, atendendo os seguintes Eixos Estratégicos:

• Planejamento e Desenvolvimento Econômico, • Mobilidade e Logística, • Habitação e Desenvolvimento Urbano, • Saneamento e Meio Ambiente, • Políticas Sociais

Durante os encontros, os especialistas foram unânimes em afirmar que planejamento é um esforço

permanente: é necessário acompanhar a implementação das propostas e avaliar permanentemente se os resultados esperados foram de fato alcançados ou para promover as correções necessárias.

Também foi ressaltado que, para os planos saírem do papel, é necessário um pacto entre os diferentes atores que vivem e interferem na dinâmica da metrópole: prefeitos, porto, universidades (produção de conhecimento e pesquisa) e sociedade civil organizada. Os prefeitos e os demais atores precisam pactuar que é imprescindível uma visão de alcance metropolitano na busca e utilização de recursos.

Especialistas convidados para debater com técnicos da Agem, das prefeituras e de órgãos governamentais:

1. Adalto Corrêa – Economista, vice-reitor da Unimonte 2. André Luiz Simas – Responsável técnico pelo Plano Estadual de Resíduos Sólidos. 3. Andrenandes Sincerré Gonçalves – Gerente do Dep. de Gestão da Sabesp/Baixada Santista 4. Antônio Celso de Abreu Jr. – Subsecretário de Energias Renováveis do governo do Estado. 5. César Capasso – Professor da UniSanta e consultor em meio ambiente 6. Evandro Prestes Guerreiro – Professor e coordenador do grupo de estudos Cidades

Inteligentes/Unip 7. Frederico Bussinger – Especialista em transportes, logística e meio ambiente. 8. Humberto Schimdt – Superintendente de Obras da CDHU/Baixada Santista. 9. José Marcos Pinto da Cunha – Professor e pesquisador do NEPO/Unicamp. 10. José Marques Carriço – Arquiteto, urbanista e pesquisador da UniSantos. 11. Luiz Carlos Rachid – Gerente regional da CDHU/Baixada Santista 12. Luiz Pedretti – Vice-presidente da Emplasa. 13. Milton Norio Sogabe – Gerente da diretoria de Controle da Cetesb. 14. Miguel Matteo – Coordenador de projetos da Sec. Relações Internacionais e Federativas da PMSP 15. Paulo Ferragi – Coordenador de Mobilidade do Condesb. 16. Rosana Denaldi – Professora e pesquisadora da Universidade Federal do ABC (UFABC). 17. Vagner de Carvalho Bessa – Gerente de Indicadores Econômicos da Fundação Seade.

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Oficina Temática Planejamento e Desenvolvimento Econômico

Na primeira oficina, em 5 de julho de 2016, foi bastante destacada a importância da Região Metropolitana já contar com um plano estratégico. Para a maioria dos presentes, a revisão e atualização do Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico (PMDE-BS) da Agem é a grande oportunidade da região para avançar nas soluções de problemas comuns aos nove municípios.

O desafio maior, porém, é estabelecer um sistema de monitoramento que garanta o acompanhamento de obras e investimentos previstos, permitindo que a população participe, acompanhe e fiscalize o cumprimento das metas. Os especialistas ressaltaram a necessidade do planejamento territorial contar com um monitoramento para possibilitar a participação dos moradores das cidades, abrir informações, fomentar as discussões, a participação social e facilitar para que aquilo que o planejado seja concretizado.

Outra ressalva diz respeito quanto à necessidade de iniciativas para aproximar o cidadão do poder decisório e oferecer cada vez melhores condições de vida. Não há desenvolvimento sem que se adote um círculo virtuoso: discussão de projetos, planejamento, ações, acompanhamento preciso das obras e programas (monitoramento), análise e atualização constante. O cidadão é o foco e deve participar. Cidades inteligentes são mais sustentáveis.

Oficina Temática de Mobilidade e Logística

A oficina aconteceu dia 12 de julho, no período da manhã. A relação entre o Porto de Santos e as

cidades foi o centro do debate. Especialistas afirmaram que a carga está no centro da mobilidade. Então, o Porto tem que estar no epicentro do planejamento.

No essência dos debates, a Mobilidade tem que ser pensada do ponto de vista do deslocamento das pessoas, da logística e da infraestrutura para a movimentação de carga. As cidades nasceram em torno do comércio, ou seja, mobilidade envolve circulação de mercadoria e gente, sempre.

Também foi destacada a importância da figura do turista: mais gente, mais circulação de dinheiro, geração de emprego. Porém, significa mais carros, maior demanda sobre serviços públicos.

Ou seja, a Baixada Santista tem sistema múltiplo de mobilidade: ônibus, VLT, bicicleta, condições para caminhada. Mas precisa olhar mobilidade como um todo, modais que se complementam.

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Oficina Temática de Habitação e Desenvolvimento Urbano

No mesmo dia 12 de julho, à tarde, foi realizada o debate sobre Habitação. O debate central foi

sobre a questão do adensamento urbano, os movimentos migratórios, a ocupação irregular e os instrumentos legais de controle do uso do solo (aplicação interfederativa de instrumentos urbanísticos).

Discutiu-se sobre o fato de haver uma ocupação exaurida de uma área central da região (Santos e São Vicente, principalmente), com expansão cada vez mais periférica da população, em direção à Praia Grande, Mongaguá, Guarujá e Bertioga.

Essa migração tem sido fator importante para explicar o crescimento demográfico de vários municípios, como Praia Grande, Mongaguá e Bertioga. Alguns municípios que estão crescendo muito rapidamente acabam abrigando a população de mais baixa renda, que não encontram áreas (ou o terreno ficou caro demais) em centros muito adensados.

Esse não é problema de um só município. Requer soluções conjuntas, pois as áreas estão ligadas e suas dinâmicas não podem ser pensadas de forma isolada.

Foi destacado, ainda, que há instrumentos legais para controle do uso e ocupação do solo previstos no Estatuto da Cidade e em Planos Diretores que precisam ser aplicados. E as discussões em torno do PMDE-BS e o Estatuto da Metrópole são uma ótima oportunidade para repensar questões como macrozoneamento e participação social.

Para isso, tem que haver articulação entre os municípios. É preciso que seja feito um diagnóstico regional: qual a dinâmica do setor imobiliário, o preço da terra, a necessidade de habitação e de terreno, quais os impactos do adensamento e, a partir desses dados, definir estratégias envolvendo os três níveis de governo, com participação da população. Oficina Temática de Meio Ambiente e Saneamento

Realizada no dia 19 de julho, pela manhã, esta Oficina Temática centralizou os debates na questão

da destinação final do lixo e as diferentes alternativas para reaproveitamento dos resíduos sólidos urbanos. Assuntos como as fontes renováveis de energia, saneamento e a necessidade de gestão e monitoramento ambientais constantes na região foram as questões discutidas.

Uma questão urgente para a Região Metropolitana diz respeito ao Aterro do Sítio das Neves, na Área Continental de Santos, que hoje recebe cerca 2 mil toneladas de lixo, diariamente, provenientes de sete dos nove municípios da Baixada Santista. O local está próximo do esgotamento.

O tema provocou, ainda, o debate sobre a importância do investimento em educação ambiental: por exemplo, a simples atitude de separar, em casa, o lixo úmido do lixo seco (reciclável), já será uma passo muito importante.

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Oficina Temática de Meio Ambiente e Saneamento e Políticas Sociais

Na tarde de 19 de julho, ocorreu a Oficina sobre Políticas Sociais. O debate se concentrou no apoio

à educação como forma de diminuição das desigualdades sociais e de garantir desenvolvimento econômico. A melhor distribuição de renda se dá pelo acesso ao trabalho – produtividade e geração de renda –, para isso, é preciso investir em conhecimento e qualificação.

Foi destacada a importância e complexidade dos indicadores que norteiam políticas sociais e a necessidade de análise, compreensão e acompanhamento constante desses indicadores. Como exemplo foi citado os ´Indicadores sintéticos`, formado vários outros índices, como o IDH, por exemplo, que é constituído a partir de dados dos segmentos da saúde, educação e renda.

Esse tipo de indicador serve para análises macro, comparações entre municípios e países, mas nem sempre podem ser o melhor para programas específicos. Um município com IDH baixo não necessariamente precisa de uma política específica que se pretende adotar.

Outro destaque foi a necessidade de uma participação maior da sociedade na criação de políticas públicas. É preciso ouvir a população: se você não perguntar para quem é objeto da política social o que ele precisa, dificilmente, terá sucesso nos projetos.

Fase III: Rede Metropolitana de Comunicação

A Agem desenvolveu uma página especial na internet

(hotsite – vinculado ao site da Agência) para esclarecimentos

sobre o Estatuto da Metrópole e acompanhamento e participação

da sociedade no processo de adequação da Baixada Santista à lei

federal.

Para criar a identidade visual do hotsite, a Agem e a Câmara

Temática de Planejamento do Condesb solicitaram o auxílio

das prefeituras municipais, por meio de seus departamentos de

marketing/publicidade. As cidades participantes foram Santos e Praia Grande. A vencedora

foi a marca apresentada pelo município de Santos (à esquerda).

A justificativa do autor da proposta, Rafael G. Lima Pinto: “A ideia do arco em

espiral representa a integração e o crescimento contínuo, os prédios relacionam a marca

com urbanismo e a união dos dois demonstra o desenvolvimento urbano.”

O hotsite do Estatuto da Metrópole é:

www.agem.sp.gov.br/estatutodametropole.

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Informativos sobre o Estatuto da Metrópole – Material Impresso e online

A equipe de Comunicação da Agem, com a ajuda da Emplasa, também desenvolveu dois materiais gráficos (folder e cartilha) para a divulgação de informações sobre o Estatuto da Metrópole e o processo de adequação da Região Metropolitana à lei federal. Apesar de abordarem o mesmo assuntos, o folder foi direcionado mais para técnicos interessados no debate. Tem quatro páginas, no tamanho 12cm (larg.) x 21cm (alt.). Já a cartilha, mais ilustrada, foi elaborada, principalmente, para ser distribuída durante as audiências públicas, previstas para o primeiro semestre de 2017 – são oito páginas, no tamanho 15cm x 21cm

Além do material impresso, é possível ter acesso aos dois informativos, na versão pdf, que pode ser ´baixada` (download), através do site da Agem (www.agem.sp.gov.br) e do hotsite do Estatuto da Metrópole (www.agem.sp.gov.br/estatutodametropole).

A seguir, reprodução das páginas dos materiais:

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Folder

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Cartilha

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Fase IV: Incorporação das sugestões das oficinas temáticas Sistematização das propostas obtidas nas Oficinas de trabalho por meio de

elaboração interna da AGEM com o apoio da Câmara Temática de Planejamento Resultado: Primeira proposta de minuto do Projeto de Lei, que está em debate.

Para o ano de 2017, estão previstas a realização de mais três fases:

Fase V: Audiências Públicas Municipais Realização de audiências públicas municipais, com a participação do Ministério Público e da

sociedade civil, para apresentação e debate da primeira versão da minuta do Projeto de Lei. No primeiro semestre de 2017.

Fase VI: Oficina Regional Apresentação do Projeto de Lei, com a incorporação das contribuições obtidas nas audiências

públicas municipais e realização de oficinas de trabalho, segundo os Eixos Estratégicos, para eleição de representantes da sociedade para compor a instância deliberativa do plano de desenvolvimento regional, prevista para junho de 2017. Divulgação e validação do Projeto de Lei a ser enviado à ALESP e eleição de representantes da sociedade para compor a Instância Deliberativa.

Fase VII: Envio do Projeto de Lei à ALESP Aprovação da minuta do Projeto de Lei pelo Condesb e instância deliberativa, para

encaminhamento da minuta para análise da assessoria jurídica do governador, para posterior envio à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. A previsão é de que isso ocorra no início do segundo semestre de 2017.

Sistema de Monitoramento e Avaliação do PMDE/BS

Como o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico (PMDE-BS), entregue em 2014, e agora em fase de adequação ao Estatuto da Metrópole, é um dos primeiros com esse objetivo, em uma região metropolitana no país, e contém metas e indicadores de desempenho para as áreas definidas como estratégicas (mobilidade urbana, saneamento ambiental, habitação e desenvolvimento econômico), o estudo prevê a criação de um Sistema de Monitoramento e Avaliação (SMA).

O objetivo deste monitoramento é justamente acompanhar o cumprimento das metas, além de concentrar informações que possibilitem a atualização e/ou correção de diretrizes e ações propostas, sempre que necessário. O conceito é que o SMA resulte em um observatório metropolitano, integrando dados estratégicos dos diversos órgãos atuantes na Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), conjugando uma base de dados e mapas georreferenciados e online. Desta forma, a Baixada Santista deve aprimorar-se como referência nacional em planejamento e gestão metropolitana.

Durante o ano de 2015, a Agem elaborou o termo de referência para a contratação do Sistema de Monitoramento e Avaliação do PMDE-BS e abriu o edital de licitação pública, na modalidade ´Concorrência do Tipo Técnica e Preço`, para contratação de empresa especializada. A previsão inicial era de concluir a licitação e promover a primeira atualização em 2016. No entanto, o processo foi judicializado e retomado somente em maio de 2016. Foi declarada a empresa vencedora. Porém em decorrência do Decreto Estadual nº 61.785/16, que determina a suspensão de despesas com consultorias técnicas, a Agência Metropolitana (Agem) encaminhou a proposta ao Comitê Gestor instituído pelo Governo do Estado para analisar projetos com tais características. A Agem aguarda a manifestação do Comitê.

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Estudo do Sistema Hidroviário

O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) finalizou a primeira fase dos estudos para implantação de um sistema de transporte hidroviário na Baixada Santista. Esta etapa consistiu no levantamento sobre viabilidade técnica e financeira, que detectou dez pontos com potencial de demanda e custo-benefício para integrar uma rede de transporte coletivo por rios e canais.

Técnicos do IPT apresentaram os resultados preliminares durante reunião, em novembro, da Câmara Temática do Sistema Hidroviário Regional do Condesb. A previsão é de que, ainda no primeiro semestre de 2017, este estudo seja apresentado aos prefeitos e representantes do Estado que integram o Condesb. Antes, porém, o IPT encaminhará o relatório para o Departamento Hidroviário (DH), órgão da Secretaria de Estado de Logística e Transportes.

O IPT analisou trechos de navegação que possam gerar ganho de tempo para o usuário do sistema hidroviário, em comparação ao transporte já utilizado (carro, ônibus e VLT, por exemplo). Foram escolhidas cinco rotas: Bertioga-Centro até Guarujá-Vicente de Carvalho; Santos-VLT Valongo até Guarujá-Vicente de Carvalho; Santos-VLT Valongo até Guarujá-Ferry Boat; Cubatão-Centro até Santos-VLT Valongo; e Cubatão-Caraguatá até Praia Grande, Portinho.

O levantamento foi feito de uma maneira que o sistema hidroviário possibilite integração com os modais de transportes já existentes. Inicialmente, após consulta às prefeituras da região, haviam sido apontados 40 possíveis pontos de parada (embarque e desembarque). Mas o estudo do IPT indica apenas dez, nesta primeira fase, considerando questões problemáticas envolvendo as demais opções: impacto ambiental gerado pela necessidade de obras de infraestrutura, como atracadouros, e até mesmo com relação à velocidade das embarcações. Vale ressaltar que a região possui 24 mananciais de superfície, entre rios, lagos, represas e lençóis freáticos, de acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA).

Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

A Agem contratou o IPT para elaborar, de forma participativa, o Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista (PRGIRS/BS). O convênio foi assinado no final de outubro de 2016. O objetivo do estudo é apontar soluções para a gestão adequada dos resíduos sólidos na região, considerando os aspectos ambientais, econômicos e sociais. O trabalho está orçado em R$ 700 mil e é financiado com recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro). O prazo para conclusão é de 12 meses.

Atualmente, sete dos nove municípios encaminham seus resíduos para o Aterro Sanitário do Sítio das Neves, na área continental de Santos, que possui vida útil próxima do seu esgotamento. A estimativa de geração diária de resíduos da região é de cerca de 2 mil toneladas/dia.

Entre os objetivos específicos do Plano estão:

Adotar propostas para a gestão integrada dos resíduos sólidos gerados na RMBS.

Contribuir para a melhoria das condições de sustentabilidade ambiental, social, econômica e financeira dos serviços locais de gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos (RUS)

Apontar soluções para arranjos municipais para gestão integrada.

Indicar mecanismos e instrumentos (institucionais, econômicos e financeiros), visando a universalização da coleta seletiva e da reciclagem, como meio para redução da quantidade de resíduos descartados, e para implantação da logística reversa.

Indicar linhas de ação estratégica para que seja viabilizada a implementação do Plano.

Divulgar informações sobre gestão de resíduos na região.

Indicar alternativas técnicas e de locais, valoração dos custos-benefícios e indicação de orientação para Parcerias Público-Privadas.

Considerar questões como coleta seletiva, reutilização e reciclagem, sistemas de responsabilidade pós-consumo (tratamento e destinação final dos resíduos sólidos urbanos, construção civil, serviços de transporte, serviços de saúde, agrossilvipastoris), industriais, entre outros.

Considerar as características geográficas, populacionais e de ocupação do solo dos municípios.

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Considerar aspectos de inclusão social e melhoria da qualidade ambiental e a mitigação de impactos ambientais.

Plano será realizado em 4 etapas Etapa 1: Mobilização Social e Divulgação

Plano de mobilização e divulgação – Identificar os atores sociais envolvidos no processo de elaboração do Plano.

Apresentar objetivos, metas, atividades de mobilização, cronograma das atividades.

Realização de oficinas de trabalho, oficinas microrregionais e regional, além de audiência pública.

Elaboração plano de comunicação para atuar nas audiências públicas, reuniões, oficinas, lançamento e divulgação do Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista - PRGIRS/BS.

Criação e desenvolvimento de formas de divulgação no site oficial da AGEM/BS

O Plano de Mobilização Social e Divulgação deverá ser aprovado pela AGEM/BS e Câmara Temática de Meio Ambiente e Saneamento, ligada ao CONDESB.

Relatórios dos eventos com registro fotográfico do evento, lista(s) de presença, publicidade ou convites (impressos, e-mails, ofícios etc.), gravação e transcrição dos eventos finalizados em atas.

Etapa 2: Panorama dos Resíduos Sólidos na Região Metropolitana da Baixada Santista

Diagnóstico dos tipos de resíduos sólidos, identificando as principais interfaces existentes entre a sua gestão e o seu gerenciamento, as principais atividades geradoras, a situação atual e a identificação de áreas contaminadas e degradadas em consequência da disposição inadequada de resíduos e rejeitos.

Elaboração do Plano de Trabalho, que deverá ser aprovado pela AGEM/BS e Câmara Temática de Meio Ambiente e Saneamento, ligada ao CONDESB.

Para efetivação desta atividade será necessária a promoção de oficinas públicas

Produção de relatórios das ações.

Fazer diagnóstico da Gestão Intermunicipal da Baixada Santista: traçar um painel descritivo dos principais aspectos dos nove municípios e da região, incluindo questão demográfica, geografia regional e outros aspectos que se julgue necessário caracterizar.

Disponibilizar documentos para consulta pública. Etapa 3: Prognóstico dos Resíduos Sólidos na Região Metropolitana da Baixada Santista

Estabelecer critérios de agregação de municípios para a Identificação dos Arranjos –fazer a leitura das peculiaridades municipais e agregar as diversas leituras em uma interpretação regional que permita o avanço conjunto, com ganho de escala e redução de custos.

Apontar áreas potencialmente favoráveis para a o tratamento e destinação ambientalmente adequada dos resíduos sólidos.

Deverão também ser identificados locais propícios à instalação de unidades de reciclagem ou recuperação de resíduos, de forma a ampliar a viabilidade econômica dos sistemas de responsabilidade pós-consumo, por tipo de resíduo.

Deverão estar em conformidade com os demais instrumentos de planejamento territorial, especialmente o Zoneamento Ecológico Econômico (Decreto nº 58.996/13), de zonas favoráveis para a localização de unidades de tratamento de resíduos sólidos ou de disposição final de rejeitos.

Escolha do Cenário de Referência.

Descrição de um futuro possível ou desejável.

Indicação de alternativas que representem aspirações sociais factíveis de serem atendidas nos prazos estipulados.

Os cenários de planejamento a serem propostos devem ser distintos, de forma a melhorar e subsidiar a tomada de decisões estratégicas por parte dos gestores.

Esses cenários deverão ponderar possíveis arranjos intermunicipais e as diferentes soluções tecnológicas, levando-se em conta as diversas vocações econômicas da região, os caminhos

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possíveis perseguidos por todos os segmentos sociais envolvidos, em especial os poderes públicos.

Proposição de Alternativas Institucionais e Tecnológicas para o Tratamento e Destinação Final dos Resíduos Sólidos da RMBS

Alternativas para a universalização da coleta seletiva, ampliação da reciclagem e alternativas de logística reversa

Alternativas para tratamento e destinação final dos resíduos sólidos da Região Metropolitana da Baixada Santista

Etapa 4: Diretrizes e Estratégias para a Implantação do Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista

Elaboração de um conjunto de estratégias e diretrizes para assegurar a implementação do Plano e garantir o alcance das condições apontadas pelo cenário escolhido.

Deverão ser abordados os aspectos relativos à recuperação de resíduos e minimização dos rejeitos encaminhados à disposição final ambientalmente adequada.

Definição das responsabilidades Públicas e Privadas, quanto à implementação e operacionalização do PRGIRS/BS, com as diretrizes e estratégias, programação das ações, agentes envolvidos e suas respectivas responsabilidades.

Proposição de Metas para a Gestão dos Resíduos Sólidos da Baixada Santista.

Proposição de Programa, Projeto e Ações para a Gestão dos Resíduos Sólidos da Baixada Santista.

Investimentos Necessários e Fontes de Financiamento.

Validação das Diretrizes e Estratégias para a Implantação do Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista.

Consolidação do Plano após as Audiências Públicas.

Publicação do Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada.

Após aprovação pela Câmara Temática de Meio Ambiente e Saneamento do CONDESB e pela AGEM/BS da minuta do Plano, a empresa deverá produzir a edição impressa do final do trabalho, com a publicação do documento contendo o Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista - PRGIRS/BS.

Projeto de Geoprocessamento O projeto é uma iniciativa da Câmara Temática de Tecnologia da Informação e Comunicação do

Condesb para a implementação de soluções de geoprocessamento, integrando todos os nove municípios da Baixada Santista. O geoprocessamento utiliza tecnologias que possibilitam o processamento, interpretação de dados que envolvam sistemas de informações geográficas, de posicionamento global, levantamentos aéreos, meteorologia, entre outros. Desta forma, possibilita a atualização de informações territoriais e de serviços existentes, por exemplo, o que contribui para a formulação e eficiência de políticas públicas nas mais diversas áreas, como habitação, educação e saúde, entre outras.

O Condesb aprovou, em novembro de 2015, o avanço nas discussões deste projeto e nas formas de buscar financiamentos externos. A proposta feita pela Câmara Temática idealiza um convênio entre a Agem e a Funcate (Fundação de Ciências, Aplicações e Tecnologia Espaciais) para a implantação do programa nos municípios, não havendo necessidade de financiamento pelas prefeituras e pelo Fundo de Desenvolvimento Metropolitano. Porém, em decorrência do Decreto Estadual nº 61.785/16, que determina a suspensão de despesas com consultorias técnicas, em 2016, a Agência Metropolitana (Agem) encaminhou o Projeto de Geoprocessamento ao Comitê Gestor instituído pelo Governo do Estado para analisar propostas com tais características. A Agem aguarda a manifestação do Comitê.

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Plano Regional de Mobilidade e Logística

Pauta constante das reuniões da Câmara Temática de Transportes do Condesb, o Plano Nacional de Mobilidade Urbana, através da publicação de Lei 12.587, de 2012, determina uma série de ações a serem realizadas por todas as esferas de governo, incluindo o desenvolvimento de Planos de Mobilidade por todas as cidades com mais de 20 mil habitantes.

Por esse motivo, a Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem) vem se preparando para realizar o Plano Regional de Mobilidade e Logística. A iniciativa possibilitará trabalhar em consonância e oferecer suporte aos Planos Municipais, com objetivo de traçar diretrizes gerais a serem observadas pelas prefeituras da região. Os termos de referência foram finalizados e a Agem busca recursos para viabilizar a iniciativa.

Sistema de Informações Habitacionais A Câmara Temática de Habitação do Condesb, em parceria com a Companhia de Desenvolvimento

Habitacional e Urbano (CDHU) e a Agem, promoveram três oficinas para tratar do tema Assentamentos Precários na RMBS, nas quais foram realizadas discussões para a unificação dos conceitos junto aos municípios.

Na primeira oficina foi realizado o levantamento da atual situação das informações habitacionais em cada cidade. Na segunda, foram discutidos os conceitos e a metodologia de trabalho para o alinhamento das informações habitacionais, e na terceira e última foi apresentada a proposta de utilização do Sistema de Informações Metropolitanas (SIM), da Emplasa, instrumento de uso fácil e interface amistosa que possibilita a gestão de informações geoespaciais de fontes oficiais municipais, estaduais e federais.

O projeto piloto já encontra-se na fase de ajuste dos campos e variáveis no sistema. Numa próxima etapa, em 2017, a Câmara Temática deverá iniciar a inserção das informações com o auxílio dos técnicos que representam os municípios da RMBS. O principal objetivo desta ferramenta é apoiar o planejamento de modo integrado, dando mais agilidade e eficiência à implementação de políticas públicas regionais.

Cooperação Técnica: Agem e Inova Paula Souza, no Plano de Tecnologia da Informação e Comunicação

Durante o ano de 2016, a Câmara Temática de Tecnologia da Informação e Comunicação

(CTTIC) desenvolveu o Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação da Baixada Santista, um trabalho inédito, em parceria com a Inova Paula Souza, agência de fomento do Centro Paula Souza, responsável pelas Etecs e Fatecs. O Plano busca atender, apoiar e orientar os municípios integrantes da Região Metropolitana na criação dos seus próprios planos diretores de TIC e dos seus Catálogos de Serviços.

A cooperação técnica incluiu a realização e produção de estudos e pesquisas, conferências, entre outras atividades de interesse da região. Envolveu técnicos das prefeituras da Região Metropolitana e professores da Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Praia Grande, além da direção da Inova Paula Souza.

Concluído em novembro, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação da Baixada Santista foi validado pela Câmara Temática, ainda em 2016, e aprovado pelo Condesb, em fevereiro de 2017.

Projeto Tocando Santos 2016

O projeto Tocando Santos, que consiste na realização de uma série anual de concertos de importantes grupos sinfônicos do estado, realizou sua 22ª edição. O objetivo é difundir o repertório clássico, viabilizando o acesso do público da Baixada Santista à música instrumental orquestrada e a formação de plateia. É uma realização da Agência Metropolitana (Agem), Subsecretaria de Assuntos

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Metropolitanos (da Casa Civil) e Secretaria de Cultura do Estado, em parceria com o Sesc-Santos e apoio da Prefeitura de Santos, Sabesp, Associação dos Artistas e Sistema A Tribuna de Comunicação.

Em 2016, o Tocando Santos também homenageou a Pinacoteca Benedicto Calixto, pelos seus 30 anos de história. A seguir, a relação de Orquestras e Bandas Sinfônicas e convidados que participaram da edição 2016 do projeto:

Nº. de Ordem

Corpo Musical Data do Concerto

Local

1 Orquestra Sinfônica Jovem do Estado 03/04/2016 Teatro do SESC

2 Orquestra Sinfônica de Santo André 08/05/2016 Teatro do SESC

3 Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo

22/05/2016 Teatro do SESC

4 Orquestra Jovem Tom Jobim 12/06/2016 Teatro do SESC

5 Banda Sinfônica do Estado de São Paulo 03/07/2016 Teatro do SESC

6 Orquestra Sinfônica Municipal de Santos 07/08/2016 Teatro do SESC

7 Orquestra Sinfônica Heliópolis 25/09/2016 Teatro do SESC

8 Banda Sinfônica Jovem do Estado 09/10/2016 Teatro do SESC

9 Orquestra Jazz Sinfônica do Estado 20/11/2016 Teatro do SESC

10 Orquestra Sinfônica da Unicamp 04/12/2016 Teatro do SESC

Eventos, Feiras e Congressos

Abertura do 3º Encontro Metropolitano de Tecnologia, em Santos, em junho de 2016.

Visita técnica ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São José dos Campos, no dia 09/03/16;

Visita técnica à Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologias Espaciais (Funcate), em São José dos Campos/SP, junto com a Câmara Temática de Tecnologia da Informação e Comunicação do Condesb, em março de 2016;

Participação no projeto A Região em Pauta, idealizado pelo Jornal A Tribuna, contribuindo para o debate dos seguintes temas: Turismo (25/04/16) e Sustentabilidade (30/05/16). A Agem também esteve presente aos demais painéis sobre Mobilidade (27/06/16); Saúde (29/08/16) e Segurança (26/09/16), todos foram realizados no auditório da TV Tribuna, em Santos;

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Participação no III Workshop de Geoprocessamento da RMBS da CTTIC/CONDESB, realizado em Praia Grande/SP (abril/2016)

Participação no encontro Saneamento em áreas irregulares nas grandes cidades brasileiras, promovido pela FGV-SP, no dia 16/05/16;

Realização de palestra na Santos Offshore, sobre o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico (PMDE-BS), no Centro de Convenções Anhembi (19/05/16);

Realização da 4ª Semana da Mata Atlântica, no período de 31/05 a 02/06/16, em parceria com a Câmara Temática de Meio Ambiente do Condesb, com o Comitê de Bacia Hidrográfica da Baixada Santista e a prefeitura de Praia Grande, realizado no município de Praia Grande;

Participação no 22º CONIP - Congresso de Informática e Inovação na Gestão Pública, realizado em junho de 2016;

Participação no Seminário Internacional de Desenvolvimento e Governança Regional - Diagnósticos e Perspectivas a partir da RMSP, realizado nos dias 08 e 09/06/16;

Estatuto da Metrópole: 1ª Oficina discutiu Mobilidade e Logística.

Apoio e realização do 3º Encontro Metropolitano de Tecnologia da Baixada Santista, em parceria com a Câmara Temática de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTTIC) do Condesb e a prefeitura de Santos, no período de 9 a 11/06/16, no Mendes Convention Center, em Santos;

Participação na palestra sobre Ouvidoria e mediação no âmbito da administração pública, promovida pela Ouvidoria da Prefeitura de Praia Grande, no dia 22/06/16, em Praia Grande;

Realização da Oficina Temática com Especialistas- Eixo Desenvolvimento Econômico, com o objetivo de discutir as adequações do Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico às exigências legais previstas no Estatuto da Metrópole, no dia 05/07/16, na Agem;

Apoio para a realização da audiência pública do orçamento do Estado para 2017, idealizada pela Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão, no dia 06/07/16, na Agem;

Realização da Oficina Temática com Especialistas - Eixos Mobilidade e Logística e Habitação, com o objetivo de discutir as adequações do Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico às exigências legais previstas no Estatuto da Metrópole, no dia 12/07/16, na Agem;

Realização do encontro Orla Cultural em parceria com a Câmara Temática de Cultura do Condesb e com o apoio das prefeituras da RMBS no dia 13/07/16, na sede da Agem;

Realização da Oficina Temática com Especialistas- Eixos Meio Ambiente e Saneamento e Políticas Sociais, com o objetivo de discutir as adequações do Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico às exigências legais previstas no Estatuto da Metrópole, no dia 19/07/16, na Agem;

Realização de reunião junto a Emplasa sobre as Unidades de Informações Territorializadas (UITs) da Baixada Santista, em agosto de 2016;

Realização de palestra sobre Gestão Metropolitana no campus da UNESP, em São Vicente, no dia 02/08/16;

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Diretor da Agem, durante audiência pública sobre o

Estatuto da Metrópole, na Câmara Federal.

Participação em audiência pública promovida pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados no dia 09/08/16, em Brasília, para expor sobre a Região Metropolitana da Baixada Santista e as adequações ao Estatuto da Metrópole;

Participação no curso de difusão cultural Diálogos sobre os marcos regulatórios da administração pública, idealizado pela Ouvidoria Geral do Estado, realizado na sede da OAB-Santos (10/08/16);

Apoio à realização do Curso Turismo Comunitário, idealizado pelo Fórum Economia Solidária e pela Câmara Temática de Agropecuária, Pesca e Aquicultura e Turismo do Condesb, em agosto;

Participação como convidado na Câmara Setorial de Petróleo e Gás da Associação Comercial de Santos, mensalmente, a partir de setembro de 2016;

Participação no seminário Resíduos em foco- Coleta Seletiva e Economia Solidária, promovido pelo Fórum da Cidadania, no dia 02/09/16, no Sesc-Santos;

Visita técnica na Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) e Instituto Geográfico e Cartográfico (IGC), em São Paulo, junto a equipe do Sistema Cartográfico, em outubro de 2016;

Participação no Simpósio Internacional for CIO´s ITXPO 2016 da GARTNER, em São Paulo, em outubro de 2016;

Participação no Seminário Internacional de Qualidade das Águas Costeiras do Estado de São Paulo, nos dias 03 e 04/11/16, no Teatro Guarany, em Santos;

Participação na 4ª Oficina de Habitação, promovida pela Câmara Temática de Habitação do Condesb, no dia 08/11/16, na sede da Agem;

4ª Oficina de Habitação discutiu o Sistema de Informações Metropolitanas (SIM)

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Participação no Seminário Educação Inclusiva: Realidade ou Utopia, promovido pela Câmaras Temáticas dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Educação e Assistência Social, no dia 17/11/16, no Sesc-Santos;

Participação no Fórum da Indústria e da Construção Civil de Santos e Região (Ficon), no dia 22/11/16, no auditório da TV Tribuna, em Santos;

Participação na reunião do Comitê de Infraestrutura e Logística da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), no dia 29/11/16;

Realização de reunião no IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas, junto à equipe da Geomática sobre os trabalhos e mapeamento georreferenciado do Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista, em dezembro de 2016;

Participação na abertura do Imagine Cup 2017, da Microsoft, em dezembro de 2016;

Participação na Jornada de Direito Administrativo do Tribunal de Contas do Município de São Paulo realizada no dia 01/12/16;

Participação no painel Desafios e Oportunidades na elaboração do Plano de Desenvolvimento Integrado, promovido pela WRI Brasil/ Cidades Sustentáveis, realizado no dia 7/12/16, no Hotel Intercontinental, em São Paulo;

Participação no evento Diagnóstico Habitacional do ABC, no dia 9/12/16, no ABC;

Realização de palestra no Ciesp-Cubatão sobre o sistema de planejamento metropolitano, no dia 09/12/16, em Cubatão;

Participação no Fórum Culturalmente Santista, realizado no período de 9 a 13/12/16, no Sesc-Santos;

Participação no encontro promovido pelo jornal A Tribuna, o último da série A Região em Pauta, reunindo prefeitos eleitos e reeleitos para a gestão 2017-2020, em 12/12/16, com a presença do secretário da Casa Civil do Estado, Samuel Moreira.

Secretário da Casa Civil participa do painel A Região em Pauta, em Santos.

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Balanço Financeiro AGEM – Exercício 2016

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CONDESB

Estrutura do CONDESB

O Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista (Condesb) é formado

por prefeitos das nove prefeituras que compõem a RMBS e representantes do Governo do Estado. Tem caráter normativo e deliberativo, tratando dos assuntos inerentes aos campos funcionais de interesse comum da região. A participação de seus representantes é paritária entre o conjunto das prefeituras e os representantes estaduais.

Os prefeitos podem indicar representantes e suplentes, já o Governo do Estado possui titular e suplente para cada campo funcional público previsto na LC nº 815/96. O mandato da Mesa Diretora do Condesb, composta por Presidência e Vice-Presidência, é de um ano, sendo que todos os Municípios da região já tiveram o seu prefeito no comando do Conselho.

O Condesb promove reuniões ordinárias mensais, numa agenda aprovada ao início de cada exercício. Em situações especiais, são convocadas reuniões extraordinárias.

Atribuições – O Conselho especifica os serviços públicos de interesse comum do Estado e dos Municípios, aprova objetivo, metas e prioridades de interesse regional, compatibilizando-os com os objetivos do Estado e dos Municípios que integram; aprova os termos de referência e o subsequente plano territorial elaborado para a respectiva região; aprecia planos, programas e projetos, públicos ou privados, relativos à realização de obras, empreendimentos e atividades que tenham impacto regional; aprova e encaminha, em tempo útil, propostas regionais relativas ao plano plurianual, à lei de diretrizes orçamentárias e à lei orçamentária anual; propõe ao Estado e aos Municípios dele integrantes alterações tributárias com finalidades extra fiscais necessárias ao desenvolvimento regional; comunica aos órgãos ou entidades federais que atuem na unidade regional as deliberações acerca de planos relacionados com os serviços por eles realizados; elaborar seu regimento e delibera sobre quaisquer matéria de impacto regional.

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Câmaras Temáticas Em 1997, com a instituição do Condesb, foram criadas as Câmaras Temáticas CT), que têm

caráter consultivo e recebem atribuições específicas. A quantidade de membros de cada CT varia, no entanto, a composição deve incluir, sempre, um técnico de cada município e técnico (ou técnicos) do Estado no campo funcional do tema que ela se enquadra e das interfaces com outras funções públicas.

Todo trabalho desenvolvido pelas 23 Câmaras Temáticas está registrado em processos, atas e relatórios, que podem ser consultados pelos interessados, na sede e no site da Agência Metropolitana (Agem). A coordenação é feita, na maioria delas, pelos proponentes das Câmaras, os quais deverão ser preferencialmente membro titular ou suplente no Condesb. Sempre que o membro titular ou suplente no Condesb não puder exercer a coordenação, o proponente da CT indicará técnico de reconhecida competência na área para exercer a função.

Secretaria Executiva do Condesb e Câmaras Temáticas

Uma das principais funções da Agência Metropolitana (Agem) é atuar como secretaria executiva do Condesb e de suas Câmaras Temáticas. Em 2016 foram realizadas 135 reuniões de Câmaras Temáticas (CT) que, após a reorganização realizada em 2015, foram distribuídas entre os seguintes Grupos Técnicos:

Mobilidade: CT de Transporte Público de Passageiros e Trânsito, CT de Transporte de Cargas e Logística e CT do Sistema Hidroviário Regional;

Meio Ambiente: CT de Habitação, CT de Meio Ambiente e Saneamento, CT de Agropecuária, Pesca e Aquicultura e CT de Defesa Civil;

Desenvolvimento Econômico: CT de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, CT de Turismo, CT de Cultura, CT de Tecnologia da Informação e Comunicação, CT de Petróleo e Gás e CT de Equalização de Leis Municipais com Caráter Metropolitano;

Políticas Públicas: CT de Esporte, CT de Políticas Públicas para a Juventude, CT de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial, CT de Políticas Públicas para as Mulheres, CT dos Direitos das Pessoas com Deficiência, CT de Assistência e Desenvolvimento Social, CT de Saúde, CT de Educação, CT Políticas Públicas de Drogas e CT de Segurança.

CÂMARA TEMÁTICA/CONDESB

DIA PAUTA

HABITAÇÃO 13/01/2016

Explanação do Dr. Renato Goés, Presidente do Programa Estadual de Regularização "Cidade Legal" sobre suas ações e desdobramentos da Carta Guarujá.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES

14/01/2016 Item I – 2ª Conferência Estadual de Políticas Públicas para Mulheres; Item II – Planejamento 2016.

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POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

18/01/2016

1. Conclusão da Avaliação 2015 – Planejamento 2016; 2. Comissões da Verdade sobre a Escravidão Negra no Brasil das subseções da OAB da Região Metropolitana da Baixada Santista – atualização da agenda metropolitana; 3. Avaliação da atividade metropolitana de saúde da população negra no dia 27/10 – articulação e apoio da Câmara Temática ao CTSPNRMBS; 4. Balanço das conferências em andamento; 5. Informes da região, informes das PIR em nível estadual e nacional, eventuais inclusões na pauta por parte dos/as presentes e demais assuntos gerais; 6. Confirmação da Agenda da Câmara para o mês subsequente.

TRANSPORTE CARGAS E LOGÍSTICA

20/01/2016 Item I – Apresentação de estudo do Engenheiro Naval Rui Gelehrter, da Gelehrter Consultoria.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (extraordinária)

20/01/2016

Item I - Discussão sobre os problemas de Prestação de Serviços de Telefonia e Internet para a RMBS; Item II - 3º Encontro Metropolitano de Tecnologia da Baixada Santista; Item III - Finalização e Aprovação dos Planos de Trabalho dos Projetos da CT TIC para 2016.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA JUVENTUDE

21/01/2016

Item I - Diagnóstico regional, orçamento e trâmites; Item II - Balanço das Conferências estadual e nacional; Item III - Demandas e articulação para a eleição da Coordenação e Relatoria desta Câmara Temática.

DEFESA CIVIL 21/01/2016 Item I - Calendário de reuniões de 2016; Item II - Prioridades das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil - COMDEC's para 2016.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

27/01/2016

Item I - Discussão sobre os problemas de Prestação de Serviços de Telefonia e Internet para a RMBS; Item II - 3º Encontro Metropolitano de Tecnologia da Baixada Santista; Item III - Finalização e Aprovação dos Planos de Trabalho dos Projetos da CT TIC para 2016.

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

28/01/2016 Item I - PDUI - Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado;

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GRUPO MOBILIDADE 11/02/2016

Item I - Aprovação dos Planos de Trabalho do Eixo de Mobilidade e das Câmaras Temáticas para o exercício de 2016. Eixo Mobilidade – Plano de Mobilidade e Logística da Baixada Santista. C.T. Logística e Transportes – Plano OD (Origem-Destino) de Cargas da Baixada Santista. C.T. Transporte Hidroviário – Complemento estudo do IPT – Plano Cargas Sistema Hidroviário Baixada Santista C.T. Transportes de Passageiros – Plano de Trabalho Suplementar Transporte Coletivo BS Item II - Acerto de local da próxima reunião do Eixo Mobilidade na BS.

TRANSPORTE CARGAS E LOGÍSTICA

11/02/2016

Item I - início do trabalho para a realização de pesquisa de Origem-Destino de cargas e logística para a Baixada Santista. – 2016

EQUALIZAÇÃO DAS LEIS COM CARÁTER METROPOLITANO

12/02/2016 Retomada dos trabalhos;

GRUPO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

15/02/2016 Pauta da 196.ª RO do CONDESB

SEGURANÇA 16/02/2016

Item I - Apresentação das metas para 2016; Item II - Emprego do Videomonitoramento (Detecta); Item III - Empregos das Guardas Civis Municipais: convênio/consórcio; Item IV - Retorno dos planejamentos das Operações de Força Tarefa.

ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

17/02/2016

Item I - Apresentação do Plano de Ação - 2016; Item II - Apresentação do Diagnóstico Regional - PEAS - 2016/2019; Item III - Dados Regionais dos Sistemas e Programas: RMA/SISC e PETI; Item IV -Levantamento das demandas dos municípios.

DIREITO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

17/02/2016 Item I – Praia Acessível; Item II – Comissões.

HABITAÇÃO 18/02/2016

Item I -Apresentações das ações das áreas e sua interface com a Região Metropolitana da Baixada Santista pelos senhores: Renato Góes (Coordenador do Programa Cidade Legal, da Secretaria de Estado da Habitação), Claudia Fellice (Superintendente do Patrimônio da União) e Alceu Segamarchi Junior (Coordenador do Desenvolvimento Sustentável do Litoral Paulista, da Secretaria de Estado da Habitação).

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA JUVENTUDE

18/02/2016 Eleição de Coordenador e Relator.

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SISTEMA HIDROVIÁRIO REGIONAL

19/02/2016

Item I - Atualização de informações sobre o estudo de viabilidade sob responsabilidade do DH-SP; Item II - Proposta de ampliação do estudo para o transporte de cargas e resíduos urbanos que, caso aprovada, será encaminhada, via Coordenação do Eixo de Mobilidade, ao plenário do CONDESB, em reunião ordinária; Item III- Apresentação de proposta de planilha de trabalho da Câmara Temática do Sistema Hidroviário da Baixada Santista, para 2016.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

22/02/2016

Fechamento do Plano de Trabalho; Articulação junto aos municípios para participação nas assembleias ordinárias da Câmara. 1. Afroempreendedorismo na Baixada Santista – legislação, fomento e articulação; 2. Comissões da Verdade sobre a Escravidão Negra no Brasil das subseções da OAB da Região Metropolitana da Baixada Santista – atualização da agenda metropolitana; 3. Balanço das conferências em andamento; 4. Informes da região, informes das PIR em nível estadual e nacional, eventuais inclusões na pauta por parte dos/as presentes, demais assuntos gerais; 5. Confirmação da Agenda da Câmara para o mês subsequente.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

24/02/2016

Item I - Aprovação da Minuta dos Problemas de Telecomunicações enfrentados pelos Municípios da RMBS; Item II - Discussão sobre o 3º Encontro Metropolitano de Tecnologia da RMBS; Item III - Discussão sobre o III Workshop de Geoprocessamento da RMBS; Item IV - PDTI/BS - Plano Diretor de Tecnologia da Informação da Baixada Santista;

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

24/02/2016 Item I – Estatuto da Metrópole – plano de ações; Item II – Discussão referente a Deliberação Condesb.

TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA

25/02/2016

Discussão do Plano de Referência, referente a realização de pesquisa de Origem-Destino de cargas e logística para a Baixada Santista. – 2016.

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AGROPECUÁRIA, PESCA E AQUICULTURA

02/03/2016

Item I - Apresentação da experiência do Instituto Brasileiro do Associativismo – IBRASS e da Cooperativa Central de Agricultores Familiares – COCAF no Desenvolvimento e Integração de Redes Associativas na Agricultura Familiar. A COCAF congrega 24 cooperativas e associações com o objetivo de facilitar o acesso dos agricultores familiares a programas governamentais e novos mercados. A apresentação será realizada pelo Sr. Emílio Soufen, Superintendente da COCAF Item II – Elaboração do Plano de Trabalho da Câmara Temática para 2016.

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

02/03/2016 II - PRAIA ACESSÍVEL - Marcos Pelegrinni III - Apresentação do CENTRO DE TECNOLOGIA E INCLUSÃO - Dra. Silvia Curi – Psicóloga.

EDUCAÇÃO 03/03/2016 Item I - Retomada dos trabalhos.

TURISMO 07/03/2016

Item I - Selo Metropolitano; Item II - 20 anos da Região Metropolitana da Baixada Santista; Item III - Plano de trabalho para 2016.

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

14/03/2016 Item I – Estatuto da Metrópole – plano de ações.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES

15/03/2016

Item I - Planejamento 2016, conforme orientação da Oficina CEPAM; Item II- Informes das 4.ªs Conferências Estadual e Nacional de Políticas Públicas para Mulheres; Item III - Outros assuntos de interesse regional.

POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS

17/03/2016

Item I – Programa "Recomeço"- por Sra. Gleuda Apolinario, Coordenadora Estadual sobre Drogas, da Secretaria de Defesa Social; Item II – Adesão ao Programa "Recomeço".

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA JUVENTUDE

17/03/2016 Construção coletiva pelos gestores e gestoras das propostas para a câmara de juventude.

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POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

21/03/2016 - Cubatão

1. A importância do controle social e dos conselhos voltados à promoção da igualdade racial nas políticas de promoção. A importância do controle social e dos conselhos voltados à promoção da igualdade racial nas políticas de promoção da igualdade racial e de enfrentamento ao racismo na Região Metropolitana da Baixada Santista 2. Andamento das comissões da igualdade racial e da escravidão negra do Brasil das subseções da OAB SP da Região Metropolitana da Baixada Santista; 3. Balanço das Conferências em andamento; 4. Informes da região, estadual e nacional, inclusões na pauta e assuntos gerais; 5. Confirmação da Agenda da Câmara para o mês subsequente.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

23/03/2016 - Bertioga

Item I - Discussão sobre o 3º Encontro Metropolitano de Tecnologia da Baixada Santista;

Item II - Aprovação da minuta de ofício ao CONDESB sobre os problemas dos serviços de Telecomunicação na RMBS;

Item III - Apresentação da Agência Inova/CEETEPS para o PDTI/BS - Plano Diretor de Tecnologia da Informação da Baixada Santista.

MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO

30/03/2016

Item I - Apresentação sobre proposta de realização do Seminário Qualidade das Águas Costeiras; Item II - Atualização sobre o Plano Metropolitano de Resíduos - informações sobre tratativas com o IPT; Item III - Discussão sobre logística reversa de lâmpadas fluorescentes - apresentação da PM de Santos sobre as tratativas com a Associação Brasileira da Indústria de Iluminação – ABILUX; Item IV - Discussão sobre o Plano de Trabalho da CT para o ano de 2016.

TURISMO 05/04/2016

Item I - Eleição Coordenador e Relator; Item II - Selo Metropolitano; Item III - Cronograma de trabalho.

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

06/04/2016 I. Escola Estadual, Educação Inclusiva. II. Metas para 2016.

GRUPO MOBILIDADE 07/04/2016 Item I – Continuidade dos trabalhos

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

07/04/2016 Item I – Discussão referente ao Estatuto da Metrópole – plano de ações.

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POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES

12/04/2016

Item I – Encaminhamento para Reuniões itinerantes/ seminários; Item II – Informes sobre a 4ª CNPM- Conferência Nacional de Politicas p/ Mulheres.

HABITAÇÃO 13/04/2016

Item I – Apresentação do CDHU, Informações Geográficas Habitacionais – Região Metropolitana da Baixada Santista, pela Sra. Maria Cláudia Pereira Item II – Apresentação do SIGSANTOS – Sistema de Apoio a Decisão no Município de Santos, pelo Sr. Gunther Graf Junior; Item III – Apresentação do CDHU, Empreendimentos – Sala de Situação, pelo Sr. Vinício Camargo Barreiro.

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

14/04/2016

Item I - Apresentação e discussão do Estatuto da Metrópole da Região Metropolitana da Baixada Santista, revisão para apresentação na reunião do CONDESB pela CT de Desenvolvimento e Planejamento Econômico, a realizar-se em 26/04/2016, com novas considerações no cronograma de ações.

EDUCAÇÃO 18/04/2016 Item I – Reestruturação da CT de Educação;

ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

20/04/2016

Item I - Questão da População em Situação de Rua na RMBS Item II - Portaria 113 / 2015, que Regulamenta o cofinanciamento Federal do Sistema Único de Assistência Social - SUAS e a transferência de recursos na modalidade fundo a fundo e dá outras providências.

POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS

20/04/2016

Item I - Decreto 61.674/2015, requisitos para adesão do "Programa Recomeço: uma vida sem drogas"; Item II - Proposta de mapeamento regional da rede intersetorial, para definição da política regional sobre drogas.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

25/04/2016 Guarujá

1. Os desafios das políticas de promoção da igualdade racial na educação: relações étnico-raciais e as leis 10.639/2003 e 11.645/2008 e a implementação. 2. Andamento das comissões da igualdade racial e da escravidão negra do Brasil das subseções da OAB SP da RMBS; 3. Balanço das Conferências em andamento; 4. Informes da região, estadual e nacional, inclusões na pauta e assuntos gerais; 5. Confirmação da Agenda da Câmara para o mês subsequente.

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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

27/04/2016 Santos

Item I - Discussão para a realização do 3.º Encontro Metropolitano de Tecnologia da Baixada Santista; Item II – Avaliação do III Workshop de Geoprocessamento da RMBS; Item III – Discussão sobre o PDTC/BS – Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação da BS; Item IV – Discussão sobre o Catálogo dos Serviços Municipais da RMBS.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A JUVENTUDE

28/04/2016 Praia Grande

Item I – Construção coletiva pelos gestores e gestoras das propostas para a Câmara de Juventude.

CULTURA 29/04/2016

Item I – Deliberação da indicação de um membro da CT de Cultura para a Comissão da Cadeia Velha; Item II – Discussão de Projetos para 2016.

TURISMO 03/05/2016

Item I – Eleição de novo Coordenador e Relator da CT; Item II – Selo Metropolitano; Item III – Plano de Trabalho 2016

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

04/05/2016

Atendimento Educacional Especializado – Danilo Damo – Diretor e Carolina L.Reis Quedas Catlli – Técnica Responsável, do Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado da Secretaria de Estado de Educação.

DEFESA CIVIL 06/05/2016

Item I – Projeto Geo-Colaborativo para fortalecimento das condições de resiliência na Baixada Santista – EMPLASA/Defesa Civil; Inova “Centro Paula Souza”.

MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO

09/05/2016

Item I - Apresentação sobre o Programa A3P – Agenda Ambiental na Administração Pública, a ser realiza pelo Consultor contratado pelo Ministério do Meio Ambiente, Carlos Henrique A. Oliveira; Item II – Elaboração do Plano de Ação 2016 da CT de Meio Ambiente e Saneamento; Item III – Informações atualizadas sobre a Elaboração do Plano Metropolitano de Resíduos Sólidos da Baixada Santista e tratativas junto ao IPT no âmbito do PATEM.

CULTURA 10/05/2016 Item I - Discussão de Projetos para 2016

GRUPO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

12/05/2016 Pauta da 199.ª RO do Condesb

TRANSPORTE CARGAS E LOGÍSTICA

18/05/2016 Item I - Discussão do Termo de Referência da OD de Cargas.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA JUVENTUDE

19/05/2016 Item I – Questionário para o diagnóstico; Item II – Informes gerais.

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PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

20/05/2016

Item I -Discussão e compilação dos comentários e demais avanços do Plano de Trabalho do Estatuto da Metrópole

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

23/05/2016

1. A segurança pública e as políticas de promoção da igualdade racial; 2. Andamento das comissões da igualdade racial e da escravidão negra do Brasil das subseções da OAB SP da RMBS; 3. Balanço das Conferências em andamento; 4. Informes da região, estadual e nacional, inclusões na pauta e assuntos gerais; e 5. Confirmação da Agenda da Câmara para o mês subsequente.

POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS

23/05/2016 Apresentação dos serviços e programas para políticas sobre drogas no município ao qual pertence

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

25/05/2016 Cubatão

Item I - Discussão para a realização do 3º Encontro Metropolitano de Tecnologia da Baixada Santista; Item II - Discussão sobre o projeto do PDTIC/BS - Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação da Baixada Santista; Item III - Discussão sobre o projeto de Catálogo de Serviços Municipais da RMBS

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

01/06/2016 Atendimento Educacional Especializado

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GRUPO MOBILIDADE 02/06/2016

Abertura: Eng. Paulo Carvalho Ferragi – Coordenador do Eixo de Mobilidade do CONDESB. 14h45 – Assuntos Gerais: - Relato pela Diretora da AGEM BS, Arquiteta Fernanda Meneghello de Convocação dos representantes para Oficina de Trabalho sobre Mobilidade para atendimento do Estatuto da Metrópole em elaboração pela AGEM. 15h30 – Situação do Estudo de Viabilidade do Transporte de Passageiros pelo Sistema Hidroviário da Baixada Santista: Engª Maria Gandara – IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. 16h00 - Debate Técnico e definição de ações complementares. 16h30 – Apresentação de Modelo de Convênio pelo SEPLAN-SP, para a questão dos pátios de recolhimento de veículos na Região Metropolitana da Baixada Santista: Engenheiros Maurício Haruo Koshiyma e Rogerio Crantschaninov. 17h00 – Debate técnico e definição de Ações Complementares. 17h30 – Conclusões e encerramento dos trabalhos.

TURISMO 07/06/2016 Itanhaém

Item I - Selo Metropolitano; Item II - Situação do Aeroporto de Itanhaém; Item III - Calendário de Eventos e Atividades.

CULTURA 07/06/2016

Encontro Orla Cultural e 2° Fórum Metropolitano de Cultura.

DEFESA CIVIL 13/06/2016 Item I – Discussão da programação 2016/17; Item II – Realização da Olimpíada do Conhecimento em Defesa Civil.

HABITAÇÃO 14/06/2016 Item I – Experiência Prefeitura de Barueri.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES

14/06/2016 Guarujá

Realização do Fórum “Construindo a Rede de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher”, em Guarujá.

GRUPO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

15/06/2016 Pauta da 200.ª RO

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA JUVENTUDE

16/06/2016 Guarujá

Item I – Questionário para o diagnóstico.

EDUCAÇÃO 21/06/2016 Escolas de período integral e atividades no contraturno.

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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

22/06/2016 São Vicente

Item I - Eleição de coordenador e relator da CT TIC/CONDESB; Item II - Avaliação do 3º Encontro Metropolitano de Tecnologia da Baixada Santista; Item III - Apresentação do Projeto do Sistema de Informações Metropolitano - SIM; Item IV - Discussão dos Catálogos de Serviços Municipais da RMBS.

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

22/06/2016

Item I – Atendimento na Rede Lucy Montoro, forma de encaminhamento, Programa Prótese e Órtese e Atendimento ao paciente com Síndrome de Down, como instrumento de acessibilidade à saúde da pessoa com deficiência.

SAÚDE 23/06/2016 Item I – Áreas contaminadas e arboviroses.

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

24/06/2016 Preparação das Oficinas Temáticas.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

27/06/2016 Mongaguá

1 Racismo Institucional e as políticas de promoção da igualdade racial: avanços e desafios na Região Metropolitana da Baixada Santista; 2 Andamento das comissões da igualdade racial e da escravidão negra do Brasil das subseções da OAB SP da Região Metropolitana da Baixada Santista; 3. Balanço das Conferências em andamento.

POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS

27/06/2016 Apresentação dos serviços e programas para políticas públicas sobre drogas no município ao qual pertence.

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

06/07/2016 Item I – Avaliação do Atendimento Educacional e da Saúde Especializado para PCD; Item II – Oficina Temática de Políticas Sociais.

DEFESA CIVIL 11/07/2016 Continuidade dos trabalhos.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES

12/07/2016

Item I – Avaliação do evento/reunião itinerante realizada em Guarujá em junho/16; Item II – Eleição mandato Coordenadora e Relatora gestão 2016-2018; Item III – Informação da próxima reunião itinerante a ser realizada em agosto/16.

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CT CULTURA 13/07/2016

Ações do SISEM-SP e lançamento do Cadastro Estadual de Museus de São Paulo – Renata Vieira da Mota, Coordenadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria de Estado da Cultura - UPPM-SEC; Museus – Conceitos e Modernização – Davidson Panis Kaseker – Diretor do Grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus - GTC SISEM-SP; Projeto Orla Cultural: Apresentação – Representantes Regionais do SISEM – SP e Maria de Lourdes M. Bueno, membro do Conselho de Orientação do SISEM – SP; Espaços Museais e Turismo – Marjorie Medeiros -Coordenadora do Museu Pelé, Marília Bonas Conte -Diretora Executiva do Museu do Café, Rosana Valle -jornalista e apresentadora, Cadeira Velha de Santos: retomada, destinação e revitalização – Raul Christiano, Diretor das Oficinas Culturais do Estado de são Paulo; - Deliberações da CT de Cultura, do Condesb

GRUPO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

14/07/2016 201.ª RO do CONDESB - 20 anos de formação da RMBS

SAÚDE 15/07/2016 Rede Hospitalar da Baixada Santista.

POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS

25/07/2016 Apresentação dos serviços e programas para políticas públicas sobre drogas no município ao qual pertence.

POLÍTICAS PÚBLICAS DA PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

25/07/2016 - Bertioga

1. Raça e Gênero e as políticas de promoção da igualdade: avanços e desafios na Região Metropolitana da Baixada Santista; 2. Andamento das comissões da igualdade racial e da escravidão negra do Brasil das subseções da OAB SP da RMBS; 3. Balanço das Conferências em andamento; 4. Informes da região, estadual e nacional, inclusões na pauta e assuntos gerais; e 5. Confirmação da Agenda da Câmara para o mês subsequente.

CONDESB 26/07/2016

Item I - Apresentação da Linha do Tempo dos 20 anos de criação da Região Metropolitana da Baixada Santista; Item II – Palestra “Desafios da Região Metropolitana”, pelo Arq. José Armenio de Brito Cruz- Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento São Paulo; Item III – Indicação de representante para o Conselho Consultivo da Cadeia Velha de Santos (Oficina Cultural Pagu).

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

27/07/2016 Discussões e Levantamento das Informações para o Desenvolvimento do PDTIC/BS.

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TURISMO 02/08/2016 Itanhaém

Item I – Selo Metropolitano: Reunião com Agências que operem o Receptivo na RMBS (solicitamos que cada Prefeitura/Secretaria de Turismo deverá convidar as Agências de seu Município); Item II – Relato sobre Desenvolvimento do Turismo de base comunitária - UNESP/FESBS - Apresentação Newton Rodrigues (CATI).

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

03/08/2016

Item I - Encontro de Apresentação do Programa Estadual de Prevenção e Combate à Violência contra a Pessoa com Deficiências; Item II - Avaliação das Providências no Atendimento Educacional e Saúde da Pessoa com Deficiência.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES

09/08/2016 - Cubatão

Item I – Realização do Fórum “Construindo a Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher”, em Cubatão.

MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO

10/08/2016

Item I – Atualização das Informações sobre a Elaboração do Plano Metropolitano de Resíduos da Baixada Santista e tratativas junto ao IPT; Item II – Discussão da Minuta de Projeto de Lei sobre Logística Reversa proposta pelos representantes da Prefeitura Municipal de Santos.

GRUPO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

15/08/2016 Pauta da 202ª RO.

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

16/08/2016 Item I – Balanço das Oficinas Temáticas; Item II – Próximos passos.

SAÚDE 18/08/2016

Item I - Arboviroses; Item II - Áreas Contaminadas; Item III - Rede Hospitalar: a) Regulação Regional – CROSS; b) Hospital Municipal Dr. Luiz Camargo da Fonseca e Silva (Cubatão);

POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS

22/08/2016 Apresentação dos serviços e programas para políticas sobre drogas no município ao qual pertence.

POLÍTICAS PÚBLICAS DA PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

22/08/2016

1. Plano Metropolitano para Promoção da Igualdade Racial e de Enfrentamento ao Racismo; 2. Andamento das comissões da igualdade racial e da escravidão negra do Brasil das subseções da OAB SP da RMBS; 3. Informes da região, estadual e nacional, inclusões na pauta e assuntos gerais; e

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4 Confirmação da Agenda da Câmara para o mês subsequente.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

24/08/2016 Praia Grande

Item I – Apresentação dos Trabalhos de Geoprocessamento no município de Praia Grande; Item II – Plano de Trabalho de Implementação do Geoprocessamento nos Municípios da RMBS; Item III – Termo de Cooperação Técnica de Tecnologia entre os Municípios da RMBS.

HABITAÇÃO 30/08/2016

Item I – Apresentação do SIM – Sistema de Informações Metropolitanas (ferramenta proposta para a gestão habitacional da RMBS); Item II – Discussão do modelo, conceitos, variáveis e da matriz de classificação das tipologias das informações habitacionais da RMBS; Item III – Discussão para a concepção da 4ª Oficina Temática.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES

13/09/2016

Item I – Apresentação dos municípios; Item II – Apresentação da Coordenadora Estadual de Políticas para a Mulher – Profa. Dra. Albertina Duarte Takeuti.

TURISMO 13/09/2016 - Bertioga

Item I – Turismo de Base Comunitária; Item II – Encaminhamento da questão do Selo Metropolitano à AGEM; Item III – Agendamento de data para reunião conjunta Câmara Técnica de Turismo e Câmara Técnica de Agricultura.

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

14/09/2016

Item I – Seminário Educação Inclusiva e a Lei Brasileira de Inclusão, LBI; Item II – Providências no Atendimento da Saúde da Pessoa com Deficiência.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (reunião extraordinária)

14/09/2016

Discussão e realização dos trabalhos sobre o PDTIC/BS - Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação da Baixada Santista.

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HABITAÇÃO 21/09/2016

Item I – Continuidade da discussão das variáveis de qualificação dos assentamentos precários, de acordo com a tabela de variáveis apresentada pela CDHU. Os municípios deverão trazer um determinado núcleo; Item II – Discussão PLHIS - Plano Local de Habitação de Interesse Social municipais, para comparação dos nove municípios.

EDUCAÇÃO (reunião extraordinária)

29/09/2016 Plano de Trabalho

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

28/09/2016

Item I – Discussões sobre a elaboração do PDTIC/BS - Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação da Baixada Santista; Item II – Discussões sobre a elaboração do Termo de Cooperação Técnica de Tecnologia entre os municípios da RMBS.

TURISMO (reunião extraordinária)

04/10/2016

Relato da reunião ocorrida com o Delegado Regional de Turismo da Baixada Santista e Vale do Ribeira, Edgar Lucero, com o Secretário de Estado de Turismo, Laércio Benko Lopes sobre o Selo Metropolitano

POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS

10/10/2016 Apresentação dos resultados da “PESQUISA DE COMPRA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS POR ADOSLESCENTES NO MUNICÍPIO DE SANTOS”.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES

11/10/2016 - Bertioga

Item I – Aprovação da ata da reunião anterior; Item II – Realização do Fórum “construindo a Rede de Enfrentamento à violência contra a Mulher”, em Bertioga.

HABITAÇÃO 13/10/2016

Item I – Continuidade da discussão das variáveis de qualificação dos assentamentos precários, de acordo com a tabela de variáveis apresentada pela CDHU. Os municípios deverão trazer um determinado núcleo; Item II – Discussão PLHIS - Plano Local de Habitação de Interesse Social municipais, para comparação dos nove municípios.

GRUPO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

13/10/2016 Pauta 203.ª RO

EDUCAÇÃO 17/10/2016 Plano de Trabalho

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TURISMO E AGROPECUÁRIA, PESCA E AQUICULTURA

18/10/2016

Item I – Curso de Turismo de Base Comunitária, articulado pelo Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista e realizado na UNESP - Apresentação e debate de seus resultados e desdobramentos possíveis; Item II – Apresentação do primeiro caso de sucesso de certificação de produtores orgânicos, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA, conquistada no município de Itanhaém através de Organismo de Controle Social OCS; Item III – Selo Metropolitano - cobrança de taxa e montagem do sistema.

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

19/10/2016 Seminário Educação Inclusiva e a Lei Brasileira de Inclusão - LBI.

SAÚDE 20/10/2016 Item I – Arboviroses – Planos de Contingência; Item II – Rede Hospitalar e PPI; Item III – Áreas Contaminadas.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

26/10/2016 - Itanhaém

Item I – Apresentação dos trabalhos de Geoprocessamento no município de Itanhaém; Item II – Aprovação do PDTIC/BS - Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicações da Baixada Santista; Item III – Discussão da proposta do Termo de Cooperação Técnica entre os Municípios da RMBS.

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

27/10/2016 Item I – Estatuto da Metrópole – próximos passos para o debate público; Item II – Minuta do projeto de lei.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES

08/11/2016

Item I – Planejamento de ações da CT para 2017; Item II – Relato da reunião realizada com a Diretoria do Hospital Guilherme Álvaro.

TURISMO 08/11/2016 Selo Metropolitano.

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

09/11/2016 Seminário Educação Inclusiva (equalização e divulgação).

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

09/11/2016

Item I – Finalização do PDTIC/BS – Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação da Baixada Santista; Item II – Revisão e avaliação dos Planos de Trabalho de 2016.

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JUVENTUDE 10/11/2016

Item I – Balanço das gestões de juventude na região; Item II - Apresentação do Sr. Gabriel Estevam (Jovem embaixador da ONU), proprietário da GED inovação e Diretor da FIESP.

GRUPO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

10/11/2016 Pauta da 204.ª RO

SISTEMA HIDROVIÁRIO REGIONAL

17/11/2016

Item I – Apresentação das conclusões da primeira fase do estudo do sistema hidroviário pelo IPT; Item II – Prognóstico sobre as próximas etapas do estudo encomendado pelo Departamento Hidroviário da Secretaria Estadual de Logística e Transporte do Estado, realizado pelo IPT.

DROGAS 21/11/2016 Apresentação do Mapeamento Metropolitano sobre Drogas da Baixada Santista.

ESPORTES 24/11/2016 Construção do Plano de Trabalho.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

28/11/2016 Continuidade dos trabalhos

AGROPECUÁRIA, PRESCA E AQUICULTURA

29/11/2016

Item I – Proposta de mudança da nomenclatura da CTAPA para de CT de Agropecuária, Pesca e Economia Solidária; Item II - Palestra intitulada "Mapas Mentais e Comunicação Assertiva" ministrada pelo Dr. Abelardo Gonçalves Pinto - CATI/SAA. Trata-se de duas abordagens. Na primeira, mapas mentais, será apresentada a técnica que facilita a organização de estudos, a elaboração de projetos, registro de reuniões etc. Na segunda abordagem, relações assertivas, objetiva disponibilizar informações para que as relações sejam harmoniosas e duráveis com base em uma comunicação clara, sem comportamento agressivo ou submisso.

MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO

30/11/2016 Apresentação pelo IPT do Plano de Trabalho e do Plano de Mobilização do contrato de elaboração do Plano Regional de Resíduos.

EDUCAÇÃO 06/12/2016 Educação especial – continuidade – Prefeitura de Guarujá;

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

07/12/2016 Retrospectiva, Avaliação e Recomendações para 2017.

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GT MOBILIDADE 07/12/201 Item I – Análise dos trabalhos de 2016 e propostas para 2017.

SAÚDE 08/12/2016

Item I - Arboviroses - Pano de Contingência Assistencial Dengue; Item II - Áreas Contaminadas; Item III - TAC Sorocaba; Item IV - Projeto Assistencial HRI; Item V – PPI.

GRUPO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

09/12/2016 Pauta da 205.ª RO

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES

13/12/2016 Item I - Análise e discussão dos dados de violência contra a mulher na Baixada Santista; Item II – Confraternização.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

14/12/2016

Item I - Discussão e aprovação do PDTIC/BS - Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação da Baixada Santista; Item II - Balanço dos trabalhos de 2016; Item III - Propostas de trabalhos para 2017.

ESPORTES 15/12/216 Análise das propostas e finalização do projeto para a realização dos Jogos Esportivos Metropolitano 2017.

Reuniões do Condesb

REUNIÃO DATA LOCAL

195ª Reunião Ordinária 19/01/2016 Sede da Agem

196ª Reunião Ordinária 24/02/2016 Sede da Agem

197ª Reunião Ordinária 22/03/2016 Sede da Agem

198ª Reunião Ordinária 26/04/2016 Sede da Agem

199ª Reunião Ordinária 24/05/2016 Sede da Agem

200ª Reunião Ordinária 28/06/2016 Sede da Agem

201ª Reunião Ordinária 26/07/2016 Sede da Agem

202ª Reunião Ordinária 23/08/2016 Sede da Agem

203ª Reunião Ordinária* 25/10/2016 Sede da Agem

204ª Reunião Ordinária 22/11/2016 Sede da Agem

205ª Reunião Ordinária 20/12/2016 Sede da Agem

(*) A 203ª Reunião do Condesb, antes marcada para setembro, foi adiada devido à proximidade com o primeiro

turno das Eleições Municipais.

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FUNDO DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO

Estrutura do Fundo

O Fundo de Desenvolvimento Metropolitano da Baixada Santista - FUNDO é destinado a dar suporte financeiro ao planejamento integrado e às ações conjuntas dele decorrentes, no que se refere às funções públicas de interesse comum entre o Estado e os Municípios integrantes da Região. Formado por um Conselho de Orientação composto por 6 (seis) membros, sendo 4 (quatro) do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista, e 2 (dois) Diretores da Autarquia referida no artigo 10 da Lei Complementar Estadual nº 815, de 30 de julho de 1996, ou da Secretaria Executiva enquanto aquela não for criada, indicados, respectivamente, por sua Diretoria. Administrado, quanto ao aspecto financeiro, por instituição financeira oficial do Estado (Banco do Brasil S/A).

Do FUNDO:

Financiar e investir em programas e projetos de interesse da Região Metropolitana da Baixada Santista;

Contribuir com recursos financeiros para a melhoria dos serviços públicos municipais;

Contribuir com recursos financeiros para a melhoria da qualidade de vida e para o desenvolvimento socioeconômico da Região;

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Contribuir com recursos financeiros para a redução das desigualdades sociais na Região.

Do Conselho de Orientação do FUNDO:

Apreciar, quanto ao aspecto financeiro, os projetos de interesse metropolitano a serem desenvolvidos com recursos do FUNDO;

Acompanhar a execução dos Planos de Aplicação do FUNDO, aprovados pelo Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista;

Supervisionar a aplicação de recursos e acompanhar o fluxo das disponibilidades através de registros adequados, em consonância com os da instituição financeira do Estado incumbida da administração do FUNDO;

Elaborar, aprovar e modificar o Regulamento de Operações do FUNDO, observadas as diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista;

Deliberar sobre oferecimento de garantia em operações de crédito;

Deliberar sobre a redução dos recursos do FUNDO, quando comprovadamente excederem às necessidades das operações a que forem destinadas;

Deliberar sobre a aplicação, no mercado financeiro, de eventuais disponibilidades de caixa, desde que não prejudiquem o cumprimento dos Planos de Aplicação do FUNDO;

Deliberar sobre a garantia de operações de crédito;

Elaborar seu Regimento Interno;

Submeter ao Conselho de Desenvolvimento a prestação de contas do FUNDO, com seu parecer;

Fixar as normas de procedimento destinadas a solucionar os casos omissos, "ad referendum" do Conselho de Desenvolvimento.

Atribuições do Fundo

O objetivo do Fundo de Desenvolvimento Metropolitano é dar suporte financeiro ao planejamento integrado e às ações conjuntas dele decorrentes, no que se refere às funções públicas de interesse comum entre o Estado e os Municípios integrantes da RMBS. Entre suas atribuições estão: financiar e investir em programas e projetos de interesse da área; contribuir com recursos técnicos e financeiros para a melhoria dos serviços públicos municipais; contribuir com recursos técnicos e financeiros para a melhoria da qualidade de vida e para o desenvolvimento socioeconômico da Região; contribuir com recursos técnicos e financeiros para a redução das desigualdades sociais da Região.

Os recursos do Fundo são constituídos por recursos do Estado e dos Municípios a ele destinados por disposição legal; transferências da União; empréstimos nacionais e internacionais e recursos provenientes da ajuda e cooperação internacional e de acordos intergovernamentais; retorno das operações de crédito contratadas com órgãos e entidades da administração direta e indireta do Estado e dos Municípios e concessionárias de serviços públicos; produto de operações de crédito e rendas provenientes da aplicação de seus recursos; resultado de aplicação de multas cobradas de infratores cuja competência tenha sido delegada ou transferida para a Região Metropolitana da Baixada Santista; recursos decorrentes do rateio de custos referentes a obras de interesse comum; doações de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, nacionais, estrangeiras ou multinacionais e outros recursos eventuais.

Os investimentos metropolitanos em 2016 somaram cerca de R$ 7,5 milhões.

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Balanço Financeiro do Fundo

BALANCETE FINANCEIRO – 31/12/2016

RECEITAS AUFERIDAS

Arrecadação total até 31/12/16 (desde 1999) ........................................ R$ 104.553.081,09

Rendimentos auferidos até 31/12/16....................................................... R$ 49.727.339,31

Total......................................................................................................... R$ 154.280.420,40

PAGAMENTOS EFETUADOS Projetos pagos até 31/12/16 (desde 1999) ............................................ R$ 84.886.482,38 Agentes (Agem, Emplasa e Banco) pagos até 31/12/16.......................... R$ 5.093.185,40 Remuneração Adicional de 2% (Banco):01/01/07 à 31/12/16.................. R$ 8.306.802,14

Total ......................................................................................................... R$ 98.286.469,92

DISPONÍVEL BRUTO

Receitas auferidas até 31/12/2016 .......................................................... R$ 154.280.420,40 Pagamentos feitos até 31/12/2016 .......................................................... R$ (98.286.469,92)

Saldo em 31/12/2016 (patrimônio líquido) ...............................................

R$ 55.993.950,48

COMPROMISSOS PARA PAGAMENTOS FUTUROS

Projetos em preparação p/ contratar (05 Projetos) .................................... R$ 1.398.006,59 Reserva Projeto AGEM............................................................................... R$ 1.863.501,70 Planos de Aplicação a executar.................................................................. R$ 17.814.445,00 Projetos contratados e em andamento....................................................... R$ 23.709.556,23 Reserva para implementar o Projeto SINALTUR (01 Prefeitura)................ R$ 100.000,00 Reserva para Praia Acessível (04 Prefeituras) .......................................... R$ 316.720,00 Reserva p/ futuros Pagamentos aos Agentes............................................. R$ 2.712.133,77

Total ........................................................................................................... R$ 47.914.363,29

DISPONÍVEL LÍQUIDO

Disponível Bruto ....................................................................................... R$ 55.993.950,48 Recursos compromissados com futuros pagamentos.............................. R$ (47.914.363,29)

Reserva para futuros investimentos ........................................................ R$ 8.079.587,19

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RECEITAS AUFERIDAS

No exercício de 2016 até 31/12/2016 o FUNDO arrecadou: Aportes Governo do Estado até 31/12/16 ............................................. R$ 700.000,00

Aportes Municípios até 31/12/16............................................................ R$ 815.987,22

Sub-Total .......... R$ 1.515.987,22 Rendimentos de Aplicações Financeiras até 31/12/2016...................... R$ 7.103.024,65

Total das Receitas, até 31/12/2016..................................................... R$ 8.619.011,87 DESPESAS PAGAMENTOS EFETUADOS EM 2016 ATÉ 31/12/2016 Projetos pagos até 31/12/16................................................................... R$ 6.548.565,85 Agentes (Agem, Emplasa e Banco) pagos até 31/12/16........................ R$ 392.913,61 Remuneração Adicional de 2% (Banco): pago até 31/12/16................. R$ 1.095.721,19

Total ....................................................................................................... R$ 8.037.200,65 DISPONÍVEL BRUTO EM 2016 ATÉ 31/12/2016 Saldo em 31/12/2016 (patrimônio líquido) ...............................................

R$ 55.993.950,48

DISPONÍVEL PARA INVESTIMENTOS FUTUROS Reserva para futuros investimentos ....................................... R$ 8.079.587,19

Obs.: Em 2016, não houve Plano de Aplicação de Recursos, pois o FUNDO antecipou os recursos disponíveis juntamente com o 2° Plano de 2015. Outro motivo para a ausência do Plano foi o fato de se tratar de ano eleitoral, o que poderia inviabilizar a formalização dos contratos. No início de 2017 será feito um novo Plano de Aplicação que contemplará os valores não disponibilizados em 2016.

PROCESSOS ABERTOS / ASSINADOS EM 2016 – ATÉ 31/12/2016

PROC

N° CONTRAT.

DATA

ASS. VALOR R$ OBJETO POSIÇÃO

002/15 PERUÍBE OUT/16 331.878,05

Recuperação Estrutural e

melhorias na Praça Florida ANDAMENTO

001/16 P.GRANDE MAR/16 1.983.633,87

Reforma do Heliporto -

Águia ANDAMENTO

002/16 GUARUJÁ JUN/16 153.331,80

Restauro das Ruinas

Parque São Felipe ANDAMENTO

003/16 ITANHAÉM JUN/16 687.557,57

Monitoramento de Vias

Públicas 2ª Etapa ANDAMENTO

004/16 GUARUJÁ JUN/16 85.087,51

Laudo Pericial Praça

Horácio Lafer ANDAMENTO

005/16 GUARUJÁ JUN/16 54.000,00

Contenção do Morro das

Galhetas ANDAMENTO

006/16 GUARUJÁ JUN/16 2.449.843,66

Adequação na Instalação

do Ginásio Guaibê ANDAMENTO

007/16 GUARUJÁ JUN/16 225.166,66

Projeto Arqueológico da

Fortaleza da Barra ANDAMENTO

008/16 GUARUJÁ CA 142.200,00

Batimetria do R. Santo

Amaro e Outros CANCELADO

009/16 GUARUJÁ DEZ/16 250.623,62

Iluminação da Fortaleza

de Santo Amaro da Barra

Grande ANDAMENTO

010/16 BERTIOGA N/C 1.209.712,60

Urbanização da Marginal

Norte SP 55 (estaca 61 a

91) ANDAMENTO

011/16 GUARUJÁ N/C 80.672,20

Projeto Acessibilidade da

Av. Santos Dumont ANDAMENTO

TOTAL 7.653.707,54

CA = CANCELADO - N/C = NÃO CONTRATADO - MÊS/ANO Obs.: No exercício de 2015, o valor previsto para o Governo do Estado era de R$ 5.500.000,00,

mas constou no orçamento R$ 5.000.000,00. Posteriormente, o governo contingenciou R$

1.250.000,00. Para o exercício de 2016, o valor previsto para o Estado era de R$ 1.000.000,00,

mas o governo contingenciou R$ 300.000,00.

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Equipe de Trabalho 2016 Agência Metropolitana da Baixada Santista

Helio Hamilton Vieira Junior Diretor Executivo

Fernanda Faria Megeghello Diretor Adjunto

Marinilza Monteiro Alves Pereira Diretor Adjunto

Márcio Aurélio de Almeida Quedinho Diretor Técnico III

Renata Abibe Ferrarezi Bernardino Diretor Técnico III

Sonia Maria Biziak Diretor Técnico III (até 08/06/2016)

Ricardo Lucca Molin Diretor Técnico III

José Carvalho Conceição Diretor Técnico II

Claudio Antonio Fernandes Diretor Técnico I

Robnson Germano Assistente Técnico VI (até 08/06/2016)

Caroline de Souto Branco Coutinho Assistente Técnico VI (até 25/06/2016)

José Francisco da Silva Assistente Técnico VI

Marcos Augusto da Silva Ferreira Assistente Técnico VI

Gustavo Prado Ignácio Assistente Técnico VI

Carolina Ferreira de Souza Assistente Técnico III

Monica Godeny Acrane Moreira Assistente Técnico III

Karla Soares de Araujo Assistente Técnico II

Karla Priscilla Vieira Assistente De Gabinete II

Renato Canellinni José Assistente De Gabinete II

Jessika do Nascimento Rodrigues Assistente De Gabinete I

Rosangela da Silva Moraes Assistente De Gabinete I

Augusto Muniz Campos Assistente De Gabinete I (até 25/06/2016)

Richard Durante Junior Assistente De Gabinete I (até 25/06/2016)

Ariel Alexandre dos Santos Assistente De Gabinete I

Leonardo Linhares Ribeiro Assistente De Gabinete I

Ana Lúcia Buccolo Marques Fundação Florestal

Elaine Cristina Pires Gomes Orsatti DETRAN

Francisco Gomes da Costa Neto SEADE

Julio Penin dos Santos Centro Paula Souza

Luciana Freitas Lemos dos Santos Secretaria de Planejamento e Gestão

Sania Cristina Dias Baptista EMPLASA

Vicente de Paulo Belmiro EMPLASA

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ESTAGIÁRIOS ÁREA

Alan Santhiago Guebara (até 31/12/2016) Informática

Alexandre Cruz dos Santos (até 30/06/2016) Administração

Bárbara Vieira de Araujo de Oliveira Jornalismo

Cristiane Yurico Uemura (até 31/12/2016) Administração

Fernanda Cuculo Abdul Hak Antelo Arquitetura

Felipe dos Anjos Sevilhano Informática

Felibe Gilbertoni Santiago Informática

Letícia Cruz da Invenção Silva (até

31/12/2016) Arquitetura

Lucas Luiz Fernandes Valente Informática

Suellen Nunes Paixão (até 02/11/2016) Informática

Marcela Brandesse Pires Matos Informática

Marcelo Hermsdorf Henriques dos Santos (até

31/12/2016) Jornalismo

Rafael Ruano de Castro Tavares Arquitetura

Rafaella Garcia de Almeida Arquitetura

Rodrigo Serafim de Lima (até 31/12/2016) Engenharia Civil