otrabalhador junho2014

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Informativo da Paróquia São José Trabalhador - Campina do Siqueira - Curitiba - PR - Brasil Ano XI - N o 131 - Junho de 2014 - Distribuição Gratuita SANTO DO MÊS São Norberto Página 15 Leia nesta edição Leia nesta edição Leia nesta edição Leia nesta edição Leia nesta edição Palavra do Pároco Página 2 Atividades do Mês Aniversariantes da Paróquia Página 3 Dízimo: verdades e mentiras sobre a Prosperidade O que é a Legião de Maria? Página 4 Ano Missionário: O que é? Página 5 Festa do Padroeiro São José Trabalhador 1º de maio Páginas 8 e 9 Assembleia Paroquial Inauguração do primeiro Condomínio Social do Brasil Página 6 Página 13 Páginas 10 e 11 A Vida ao Ritmo da Palavra

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Paróquia São José Trabalhador - Campina do Siqueira - Junho.2014Acesse os sites do Jornal: www.saojosetrabalhador.org - www.facebook.com/psjtcuritiba

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Informativo da Paróquia São José Trabalhador - Campina do Siqueira - Curitiba - PR - BrasilAno XI - No 131 - Junho de 2014 - Distribuição Gratuita

SANTO DO MÊS

São NorbertoPágina 15

Leia nesta ediçãoLeia nesta ediçãoLeia nesta ediçãoLeia nesta ediçãoLeia nesta ediçãoPalavra do Pároco

Página 2Atividades do Mês

Aniversariantesda Paróquia

Página 3

Dízimo: verdadese mentiras sobrea Prosperidade

O que é aLegião de Maria?

Página 4

Ano Missionário:O que é?Página 5

Festa do PadroeiroSão José Trabalhador

1º de maioPáginas 8 e 9

Assembleia ParoquialInauguração do

primeiro CondomínioSocial do Brasil

Página 6

Página 13

Páginas 10 e 11

A Vida ao Ritmoda Palavra

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Palavra do PárocoPadreCarlosDonizeteMarson,s.d.P.

Caros irmãose irmãs em Cristo,

Iniciamos este mês dejunho impulsionados peloespírito de comunhão comtoda a Igreja arquidiocesa-na, no empenho de anunci-ar a “alegria do Evangelho”assumindo o impulso missi-onário proposto pelo PapaFrancisco e pela Igreja noBrasil. A caminhada da Igre-ja desde a última Assem-bleia da Conferênci a doEpiscopado Latino-america-no e Caribenho, acontecidaem Aparecida no ano de2007.

As conclusões da Confe-rência de Aparecida nos lan-çam no contexto da MissãoContinental que deve serabraçada por todos os epis-copados das diversas naçõesdo continente, pelas singula-res dioceses e suas comuni-dades paroquiais. Os missio-nários convocados para estaMissão não são pessoas quevirão de fora, de longe denossas diversas realidadesparoquiais e comunitárias.Ao contrário! Cada batizadoé chamado a assumir sua res-ponsabilidade no processo deevangelização e de anúncioda Boa-Nova, a partir do en-contro pessoal com a Pessoade Jesus Cristo, descobrindo-se assim como “discípulo-missionário” do Senhor, aserviço da edificação do Rei-no de Deus a partir do seucontexto vivencial, tornando-se agente evangelizador deuma Igreja em estado per-manente de Missão.

Sendo assim, nossa Arqui-diocese nos propõe que nopróximo ano de 2015 toda aIgreja de Curitiba esteja emestado permanente de Mis-são a partir da celebração deum Ano Missionário, cujotema será “A alegria da mis-são”, tendo por lema: “O

que vimos e ouvimos, istovos anunciamos” (1Jo 1,3).

O objetivo deste ano mis-sionário é: A partir do encon-tro com a pessoa de JesusCristo, animar as forças vivasda Arquidiocese de Curitibaa se colocarem em estadopermanente de missão, indoao encontro de todos os que

necessitam ser inflamadospela vida que brota do Evan-gelho, em especial os que seencontram nas periferiasexistenciais, servindo-os, di-alogando com eles, anunci-ando-lhes a Boa-Nova quetransforma, e testemunhan-do a comunhão fraterna quenos sustenta, a fim de quesejamos uma Igreja Arquidi-ocesana comunidade de pe-quenas comunidades de fé.

Para que possamos conscien-temente abraçar esta bela missão,o Ano Missionário está organi-zado em duas etapas:

a) Animação, escuta epreparação (ano de 2014),com pistas de ação para cadainstância arquidiocesana

(Paróquias, Setores, DozeComissões, atividades emnível arquidiocesano).

b) Realização (ano e 2015em diante), apresentandourgências, que chamaremos“Linhas de Ação”. Para cadauma das linhas, elencamosdiversas pistas de ação paracada uma das instâncias ar-

quidiocesanas. As linhas deação são como que quatroeixos ao redor dos quais searticulam as ações dos próxi-mos dois anos. Elas se inspi-ram nas quatro exigências daAção Evangelizadora: servi-ço, diálogo, anúncio e teste-munho de comunhão. Colo-cadas sob a ótica da missão,são os trilhos pelos quais aIgreja de Curitiba irá se ins-pirar para sair de si e ir ao en-contro dos que precisam re-ceber a mensagem evangé-lica. Seguem:

Uma Igreja que sai paraservir: “Todo aquele que qui-ser tornar-se grande entrevós, se faça vosso servo.” (Mt20, 26). O serviço é a primei-

ra exigência da ação evangeli-zadora da Igreja e precisa ser aprimeira atitude do discípuloque se coloca em missão.

Uma Igreja que sai para dia-logar: “Onde está o sábio?Onde o erudito? Onde o argu-mentador deste mundo? Aca-so não declarou Deus por lou-cura a sabedoria deste mundo?

Mas nós pregamos Cristo cruci-ficado, escândalo para os ju-deus e loucura para os pagãos”(1Cor 1,20.23). O diálogo é apostura principal do discípuloque sai em missão. Não somosimpositores da verdade, masapresentamos uma propostade vida.

Uma Igreja que sai paraanunciar: “Sereis minhas teste-munhas em Jerusalém, emtoda a Judéia e Samaria e até osconfins do mundo.” (At 1,8). Oanúncio explícito da pessoa e damensagem de Jesus Cristo éuma exigência da atividademissionária.

Uma Igreja que sai para tes-temunhar comunhão: “Todos osfiéis viviam unidos e tinham

tudo em comum. Unidosde coração frequenta-vam todos os dias o tem-plo. Partiam o pão nascasas e tomavam a comi-da com alegria e singe-leza de coração, louvan-do a Deus e cativando asimpatia de todo o povo.E o Senhor cada dia lhesajuntava outros que es-tavam a caminho da sal-vação.” (At 2,44.46-47).Realizamos missão paraedificar o Reino de Deus.Este Reino que pode serresumido na palavra “co-munhão” – comunhãode Deus com a humani-dade e dos seres huma-nos entre si.

Em nossa Paróquia jáiniciamos o processo dedefinição das pistas deação que serão traduzi-das em gesto concreto apartir do Ano Missioná-rio de 2015. O início dostrabalhos aconteceu naAssembleia Paroquialrealizada no dia 25 demaio. Teremos uma se-gunda etapa de nossaAssembleia Paroquial arealizar-se no dia 29 dejunho, a partir das 13h30no salão paroquial. Con-vocamos a todos os pa-roquianos para se envol-verem neste processo ejuntos abraçarmos esteempenho missionáriopermanente.

Caro paroquiano, caraparoquiana, venha co-nosco! Você é nosso Mis-sionário, nossa Missio-nária! Juntos, anuncie-mos Jesus!

R. Major Heitor Guimarães, 1525 - Campina do Siqueira - Curitiba - PR -(41) 3336-9550 / Tiragem: 1.500 exemplares / Diretor responsável:Pe. Carlos Marson / Presidente Pascom S. J. Trabalhador: Adolfo Rosevics Filho / Redator e Jornalista: Leônidas A. R. Dias - DRT 234/02/18v-PR / Diagramação e Arte: Editora Exceuni Ltda - 3657-2864 - 9983-3933 / Impressão: Press Alternativa - 3047-4511 / Publicidade: Natalina- 3339-1036 Distribuição: Cândido Aleixo do Nascimento -Tel.: 3336-8810Os textos são de responsabilidade de seus autores. A Paróquia São José Trabalhador não se responsabiliza pelo conteúdo dos artigos assinados. Os textos poderãoser reduzidos por questão de espaço. Colabore e envie artigos para o jornal pelo e-mail: [email protected] - Nosso Site: www.psjtrabalhador.com.br

Informativo

EXPEDIENTE

Capela Missionária, presenteada pelo Papa Bento XVIà Conferência de Aparecida, símbolo da Missão Continental

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MISSASTodos os dias da semana de

segundaà sexta-feira às 19h30.Aos sábados: 19h.

Domingo: 8h, 10h e 19hNas quartas-feiras

também há missa às 7h30Novena de Nossa Senhora

do Perpétuo Socorro:Toda quarta-feira,após as missas.

Na primeira sexta-feira do mês:Missas do Apostolado

da Oração: 15hCURSO DE BATISMO:

PersonalizadoAgende encontros na

Secretaria da Paróquia.LEGIÃO DE MARIA:

Toda terça-feira da semana,às 14h30, e sábado às 9hGRUPO DE ORAÇÃO – RCC

Às terças-feiras,com a missa: 19h30

GRUPO DOSALCOÓLICOS ANÔNIMOS:

Toda segunda-feira:20h toda quinta, das 20 às 22h

reunião dos NANarcóticos AnônimosBOCADO DO POBRE:

Reuniões 2a. segunda-feirade cada mês: 20h.Missas do bocado:

aos terceirosdomingos de cada mês

Traga o seu quilo de alimentoneste dia.

CATEQUESE:Aos sábados: das 9h às 10h30ATENDIMENTOS DO PÁROCO

De terça a sexta-feiradas 14h às 16h30para a comunidade

Às sextas-feiras e sábadosdas 09h às 11hpara os noivos

Lembramos a todos que a Paróquia SãoJosé Trabalhador conta com um servi-ço de psicologia clínica, realizadopor profissionais voluntários, queatendem crianças, adolescentes eadultos. Quem necessitar de atendi-mento, basta agendar um horário naSecretaria da Paróquia.

PSICOLOGIAATENDIMENTO PSICOLÓGICO

DENTRO DA PARÓQUIA

Atividades do Mês

Atividades do Mês - Junho/2014 Mensageiras de Maria

Apostolado da Oração

SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS,FAZEI O NOSSO CORAÇÃOSEMELHANTE AO VOSSO

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTESJUNHO

ANIVERSÁRIOS MÊS DE MAIO10/05.......... Madalena Heupa25/05 .......... Valdeliz Umbelino Tafarelo28/05 .......... Regina Lopes

ANIVERSÁRIOS MÊS DE JUNHO01 ....... Ednea Munhoz Lucio09 ....... Isolina Btaista12 ....... Erna Batista15 ....... Ivone Barscz23 ....... Adair Gueber (auxiliar)26 ....... Gilka Silva Carstens29 ....... Stella Rodacki29 ....... Rosalia Gorski

TODOS OS SÁBADOS TEMOS:15h Grupo de adolescentes17h Grupo de jovens

PARTICIPEM!TODO DIA 1O DE CADA MÊS, NOVENA DE SÃO JOSÉ, ÀS 15H

E TODA QUARTA, 7:30 E 19:30 MISSA E NOVENADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

CATEQUESE PARA PAIS EPADRINHOS PARA O BATISMO

A serem feitos com a família, demodo personalizado. Faça a sua ins-crição na Secretaria da Paróquia queagendaremos.

Pastoral do Batismo - 3335-9550

No mês de junho, não teremosmissas nas comunidades

04.06 – quarta-feira – 20h - Reunião da Equipe Pastoral Familiar05.06 – quinta-feira – 20h – Reunião da Equipe de Liturgia06.06 – sexta-feira – 15h – Missa e Hora Santa do Apostolado da

Oração, com a consagração dos novos membros do Apos-tolado.

07.06 – sábado – 9h – Reunião Pastoral da Comunicação07.06 – sábado – 9h – Recesso de férias das crianças da cate-

quese (exceto adolescentes que farão a Crisma)07.06 – sábado – 14:30 às 17h – Formação litúrgica aberta a toda

a comunidade, na sala de catequese07.06 – sábado – 20h – Jantar Dançante promovido pelo Grupo

de Jovens, no Salão Paroquial11.06 – quarta – 20h – Reunião do COMIPA12.06 – quinta-feira – 20h – Reunião da Equipe de Liturgia13.06 – sexta-feira – 20h – Reunião Espiritual Movimento de Ir-

mãos14.06 – sábado – Retiro dos Crismandos e seus padrinhos14.06 – sábado – 14:30 às 17:30 – Encontro da Pastoral do Dízi-

mo com Diácono Bento aberto a toda a comunidade14.06 – domingo – 10h – Missa da Celebração das Bem Aventu-

ranças16.06 – segunda-feira – 20h – Reunião do CAEP19.06 – quinta-feira – 10h – Missa e procissão de Corpus Christi

na Paróquia19.06 – quinta-feira – 15h – Missa e procissão de Corpus Christi

na Catedral21 e 22– sábado e domingo. Nesse dia faça sua oferta para o Bo-

cado do Pobre. Traga seu quilo de alimento e um produtode higiene.

22.06 – domingo – 10h – Missa de Crisma com Dom Rafael23.06 – segunda-feira – 20h – Reunião dos MESC´s27.06 – sexta-feira – 15h – Missa Solene do Apostolado da Ora-

ção ao Sagrado Coração de Jesus28.06 – sábado – 9h – Distribuição das cestas do Bocado do Po-

bre28.06 – sábado – 19h – Missa e Reunião Festiva do Movimento

de Irmãos29.06 – domingo – 14:30 às 17:30 – 2º parte da Assembléia Pa-

roquial com tema Projeto Ano Missionário 2015, no sa-lão paroquial, com os membros do CPP e de todas aspastorais e movimentos da paróquia.

1/jun Wilson Eidi Tominaja1/jun Edineia M. Munhoz Lucio4/jun Lisandro França5/jun Vitor Scandian Zancanaro5/jun João Roberto Bora6/jun Orlinda Maria Bernardes6/jun Josiane Maria de Oliveira Branco7/jun Marcelo Aparecido Tosatti7/jun Simone Rocha Spizewski8/jun Airton Hess Junior9/jun Danielle Medeiros Veiga Bonotto9/jun Isolina Ruths Batista9/jun Oswaldo Medina Alberto

10/jun Terezinha Kozlowski13/jun Rosa Zigmund15/jun Ivone Barszcz15/jun Anselmo de Lima Neto16/jun Altair Lobo Estraiotto16/jun Ildemar Ferreira dos Reis17/jun Alberto Santos Pinheiro17/jun Edward H. de Nadai Okano18/jun Deroci Farias18/jun Paulo Roberto Castellano18/jun Marli Stanczyk19/jun Eneide Vieira Cabeda21/jun Marisa dos Santos Viana Pinton24/jun Zimar Pomini24/jun Sara Bello25/jun Luzia Prado Ribeiro28/jun Irineu Pereira28/jun Joel Mendes Batista30/jun José Carlos Pereira

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”A vida familiar propicia oportunidades abençoadasde perdoar e ser perdoado. Quando a paciência estourar

e os sentimentos forem feridos, digam: ‘Desculpe’ e‘Eu te perdoo’, assim, o amor terá nova oportunidade.”

É uma associação de lei-gos e leigas, fundada em 7 desetembro de 1921 em Dub-lin, Irlanda.

SEU OBJETIVOÉ a glória de Deus, por

meio da santificação de seusmembros, pela oração e co-operação ativa, sob a direçãoda autoridade eclesiástica naobra de Maria e da Igreja e,para tanto, está presente emtodas as pastorais e naquiloque diz respeito à evangeli-zação. A todos que, de algummodo, estão necessitados deuma palavra de conforto, deesperança, de solidariedade(Mt 25), os legionários pro-curam levar uma mensagemdo Evangelho, atendendo aopedido de Jesus que disse;“Ide e pregai o Evangelho atoda criatura” (Mc 16,15).

O trabalho primordial daLegião de Maria é a visita do-miciliar a todas as pessoas,de qualquer crença ou reli-gião, católicos praticantes ounão.

Como estão a serviço daIgreja e do pároco (reitor), oslegionários atuam nas diver-sas pastorais, por todo o ter-ritório nacional.

O que é a Legião de Maria?Citemos aqui alguns

exemplos:1. TRABALHO

COM AS FAMÍLIASVisitas e revisitas às famí-

lias, entronização dos Sagra-dos Corações de Jesus e Ma-ria; oração do Rosário em fa-mília, nas ruas, em praçaspúblicas e rodoviárias; reali-zação de Novenas de Natal eCampanha da Fraternidade;Via-Sacra nas casas e ruas;Círculos Bíblicos.

2. PASTORAL CARCERÁRIAVisitas às cadeiras públi-

cas e delegacias, rezando orosário, distribuindo jornais,revistas e artigos católicos.

3. TRABALHO SOCIALEnsino de corte e costura,

acompanhamento de docu-mentos para aposentadoria emarcação de consultas; alfa-betização de adultos e aulasde higiene pessoal e moral.

4. PASTORAL DA SAÚDEVisitas e assistência a do-

entes nos lares e hospitais,muitas vezes, levando a Sa-grada Comunhão; prestaçãode serviços domésticos, ali-mentação de doentes; visitas

a abrigos de idosos e casas deapoio e assistência a porta-dores do HIV, crianças comcâncer; assistência a partuni-entes, acompanhamento dosacerdote em visitas a doen-tes; Missa dos enfermos, pre-paro e transporte dos doen-tes.

5. PASTORAL DA CATEQUESECatequese a crianças, jo-

vens e adultos nas paróquias(comunidades), nos lares,hospitais, escolas, preparapara Primeira Eucaristia, Ba-tismo e Crisma.

6. TRABALHOS COMGRUPOS ESPECIAIS

Contatos com dependen-tes químicos, prostitutas,moradores de rua e alcoóla-tras. V isita às famílias dosatendidos.

7. PASTORAL DA ESPERANÇAV isitas a velórios, com

exéquias, oração do Rosárioe reflexões bíblicas; visitas afamílias em luto.

8. PASTORAL DA CRIANÇAV isita, orientação de

mães, distribuição da multi-mistura, etc.

Quer seu um missionário? Venha participar conosco!Quer seu um missionário? Venha participar conosco!Quer seu um missionário? Venha participar conosco!Quer seu um missionário? Venha participar conosco!Quer seu um missionário? Venha participar conosco!Às terças e sábados, das 14:30 às 16hÀs terças e sábados, das 14:30 às 16hÀs terças e sábados, das 14:30 às 16hÀs terças e sábados, das 14:30 às 16hÀs terças e sábados, das 14:30 às 16h

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A iniciativa de um Ano Missi-onário acontece para colocar-mos as forças de nossas comu-nidades eclesiais, em especial asparóquias, em chave missioná-ria, realizando a renovação pro-posta pelo Estudo 104 da CNBB“Comunidade de Comunidades:uma nova paróquia”.

O foco de todos os esforçosdeve ser a missão, e os missio-nários se formam ao redor daPalavra de Deus, em uma Paró-quia organizada em pequenosgrupos – células da Igreja quese faz presente em todos os lu-gares.

Como Igreja Local, em comu-nhão entre nós e testemunhan-do nosso compromisso com oCristo que nos convoca a ir maislonge, precisam aos dar prosse-guimento ao que o Espírito temnos inspirado nos últimos anos.

O Ano Missionário é a opor-tunidade para colocarmos nos-sa Igreja Local em estado per-manente de missão, prolongan-do-se para além de 2015 e revi-gorando nossas estruturas Ar-quidiocesanas, Setoriais e Paro-quiais de acordo com a urgên-cia de renovação eclesial quenossos tempos nos pedem.

Quais são as propostas parao Ano Missionário?

ANO DE 2014 – ANIMAÇÃO,ESCUTA E PREPARAÇÃOO ano de 2014 é fundamen-

tal para a boa execução desteprojeto. Trata-se do momentode animação, escuta e prepa-ração. Estas três palavras sãoimportantíssimas. O projeto sóterá prosseguimento se as for-ças vivas da Arquidiocese:

a) Estiverem convictas deque ele é necessário e urgente(animação)

b) Sentirem-se participantes

“Juntos, planejem, estabeleçam metas e sonhem como futuro. Falar sobre oque gostariam de fazer, onde gostariam

de ir e oque desejariam ser como família intensifica osentimento de identidade, solidariedade e objetivo de vocês.”

Ano Missionário: O que é?

do processo de construção damissão e terem sua realidadelocal acolhida em suas luzes esombras (escuta)

c) Receberem formaçãoadequada para realizar a mis-são de acordo com as pistas deação escolhidas para sua reali-dade (preparação)

ANO DE 2015 – ANOMISSIONÁRIO – EXECUÇÃO

• Realizar ações missionári-as durante o ano em locais em-pobrecidos da Paróquia.

• Organizar um grupo espe-cífico de missionários para asatividades de serviço e promo-ção da vida.

• missionários.• Auxiliar outras paróquias

que tenham situações de exclu-são e sofrimento gritantes, en-viando

• Dar especial atenção aoshospitais, asilos, orfanatos, ca-sas de recuperação

• Formar os missionáriospara a escuta e o diálogo. Mui-to mais do que impor

• Proporcionar formaçãopara missionários, a fim de quecompreendam a

• Organizar ações missioná-rias com visitas às casas de fa-mília da Paróquia

• Organizar missões comunsa todos durante a Visita Pasto-ral Missionária, a

• Aproveitar as grandes ce-lebrações arquidiocesanas pararealizar algumas

• Articular grupos de refle-xão em família, apoiados peloMovimento das

• Criar a Pastoral da Acolhi-da e a Pastoral da Visitação deforma permanente

• Organizar a Visita Pasto-ral Missionária no Setor, em co-munhão com a

• Organizar uma peregrina-ção da Imagem de Nossa Se-nhora da Luz por toda

• Cultivar e difundir a místi-ca da missão, utilizando-se dediversas técnicas:

• Escolher símbolos para re-presentar este Ano missionárioe começar a de dependentesquímicos e outras entidades pre-sentes no território paroquial.verdades, aproximamo-nospara escutar e fazer o Evange-lho brotar a partir da vida daspessoas. • Organizar ações mis-sionárias em locais onde se for-ma a opinião das

pessoas. Inserir-se nos mei-os de comunicação.

• Organizar ações missioná-rias em instituições de ensino noterritório

paroquial, fazendo-se pre-sença nestes locais. importân-cia da escuta e do diálogo naação missionária. (aproveitar operíodo da Visita Pastoral Mis-sionária)

• Organizar procissões, mis-sas campais, grupos de oraçãonas praças e demais atividadesao ar livre durante todo o ano.ser realizada no Setor, com a

presença do bispo. ações missi-onárias pontuais (exemplo: Cor-pus Christi, Festa da Luz e ou-tras).

• Fomentar a criação de pe-quenas comunidades de famíliaem nossas paróquias, a fim deque, reunindo-se constante-mente, deem continuidadeao projeto missionário e se-jam verdadeiras células daorganização eclesial. Capeli-nhas e demais organismos. Ofruto da missão é a vida comu-nitária! A paróquia precisa tor-nar-se “Comunidade de Comu-nidades”

• Implantar a reflexão do“Caminhando” em nossas comu-nidades, especialmente nos pe-quenos grupos de família. naParóquia Agenda dos Bispos earticulando-a com as demaisações escolhidas como prioritá-rias pelas paróquias e Setor. aArquidiocese, como marco doAno Missionário na Arquidioce-se. cantos, retiros, um hino euma oração específica para estemomento. difundi-los: cartaz,camiseta, cruz...

PROCESSO DEAPLICAÇÃO DO PROJETO20/03/2014: Encontro com

Movimentos. Objetivo: sensibi-lização e motivação

29/03/2014: Encontro com oSetor Juventude. Objetivo: sen-sibilização e motivação

17/05/2014: Encontro comcoordenações dos CPP’s. Obje-

tivo: sensibilização e motivaçãoAté o Mês de Agosto: Encon-

tros Paroquiais. Objetivo: plane-jamento

• Cada paróquia deverá or-ganizar um ou mais encontrosnos quais o Pároco

precisará, com o CPP, olharo projeto diocesano e buscarorganizar as ações paroquiais.Até agosto, cada paróquia pre-cisará preparar um projeto pa-roquial, escolhendo, dentre aspistas de ações propostas, aque-las que se transformarão emações, dentro das quatro linhasde ação. Sugerimos, desde o iní-cio, organizar a paroquia empequenos setores, e escolhermissionários para cada um de-les. O objetivo é a setorizaçãoda paróquia e o surgimento depequenos grupos paroquiais,para o pós-missão. Pode-se uti-lizar a estrutura já organizadapelo Movimento das Capelinhas.

Agosto: Assembleia do Cle-ro. Objetivo: formação

• Lançamento do Hino, ca-miseta, Logomarca...

• Formação Missionária paraos padres, enfocando o papel doPresbítero em uma

Igreja Missionária Setembroe Outubro (Encontros do Setor):um dia todo (ou dois períodos).Objetivo: animação e Formaçãodos missionários, com entregae explicação do: • Manual domissionário

• Subsídio para FamíliaEnvio dos Padres e Coorde-

nadores Paroquiais: 21 de no-vembro de 2014 na CatedralBasílica Nossa Senhora da Luzdos Pinhais. Mês de Novem-bro e Dezembro Festa deCristo Rei: Envio dos Missio-nários, por Região Episcopal.Objetivo: Celebração de enviomissionário e início das ativida-des de missão.

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ACESSE OS SITES DO JORNALVOCÊ PODE VER O NOSSO JORNAL E SABER MAIS DA PARÓQUIA NOS SITES:

www.saojosetrabalhador.org - www.facebook.com/psjtcuritiba

No último dia 25 de maiodas 14h30 às 17h30, no Salãode nossa Paróquia aconte-ceu a Assembleia Paroquial para a elaboração das Pistasde Ação Paroquiais para oAno Missionário de 2015.

Estiveram presentes re-presentantes de todos osMovimentos e Pastorais denossa Comunidade. Fomosacolhidos com muita músicae cantos, tendo o Pe. Héliocaprichado na animação commuitas palmas e gestos.Após as orações e reflexão doTexto Bíblico: 1Jo 1, 1-4, o Sr.Altair, presidente do CPP ini-ciou a Assembleia , dando asboas vindas e explicando arazão de nossa reunião.

Pe. Carlos apresentou asDiretrizes gerais para O AnoMissionário da nossa Arquidi-

Assembleia Paroquial

No dia 26 de maio, às 10horas, no Salão de Atos doParque Barigui, aconteceu ainauguração oficial do Con-domínio Social, além da pre-sença do Prefeito MaurícioFruet e da primeira dama epresidente da FAZ MárciaOleskovicz Fruet, o eventocontou com a Ministra doDesenvolvimento Social eCombate a Fome, Sra. TerezaCampello.

O Condomínio Social é umprojeto inovador de acolhi-mento coordenado pela FAZ– Fundação de Ação Social,que tem por objetivo a trans-formação e reconquista daautonomia e cidadania dehomens ex- moradores derua. O condomínio fica emnossa Paróquia, no prédio do

dialogar – DIÁLOGO. Como após cada motiva-

ção segue-se a elaboraçãodas pistas, discussão e vota-ção, decidiu-se desdobrar aAssembleia, sendo que cadaMovimento e Pastoral levouo documento das DiretrizesGerais para o Ano Missioná-rio para ser lido e discutidocom seus membros e trazerpropostas para serem vota-das na Assembleia do dia 29de junho. Esperamos quevocê venha conosco fazerparte desta caminhada rumoa Missão, pois nós, batizadose batizadas, leigos e leigas,religiosos e religiosas, diáco-no e sacerdotes, enfim todaa comunidade paroquial so-mos chamados a abraçar comgarra as Ações para o AnoMissionário de 2015.

ocese - Redescobri e reencantar-se pela Missão, sob o Tema: a ale-gria da missão, além de nos mos-trar todo o mapeamento denossa comunidade, dividido

por setores( trabalho esteorganizado pelas Capeli-nhas).

Após um delicioso lancheo Sr. Valdemir trabalhou co-

nosco na Primeira Pista deAção – Uma Igreja que sai paraservir – SERVIÇO e posterior-mente o Pe. Hélio a SegundaPista – Uma Igreja que sai para

Inauguração do primeiro Condomínio Social do BrasilInauguração do primeiro Condomínio Social do BrasilInauguração do primeiro Condomínio Social do BrasilInauguração do primeiro Condomínio Social do BrasilInauguração do primeiro Condomínio Social do Brasilseminário junto à Rua Júlia daCosta onde, por muitos anosfuncionou uma ala do semi-nário e também o Clube deMães, o Bocado do Pobre e aCatequese paroquial. Pe.Carlos nosso pároco foi con-vidado e lá compareceu paraprestigiar o evento.

Congratulamo-nos com oempenho do governo muni-cipal e federal por esta belaobra de verdadeira promo-ção humana e esperamosque esta iniciativa faça a di-ferença na transformaçãodesta triste realidade social,trazendo luz e esperançapara quantos se encontramnas periferias sociais e exis-tenciais da vida e esperamser resgatados por mãos ge-nerosas e fraternas.Descerramento da placa: (Foto: Daniel Caron/FAS) - extraída do site da Banda B

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A festa de Corpus Christitem por objetivo celebrarsolenemente o mistério daEucaristia – o Sacramento doCorpo e do Sangue de JesusCristo.

Acontece sempre em umaquinta-feira, em alusão àQuinta-feira Santa, quandose deu a instituição deste sa-cramento. Durante a últimaceia de Jesus com seus após-tolos, Ele mandou que cele-brassem Sua lembrança co-mendo o pão e bebendo ovinho que se transformariamem seu Corpo e Sangue.

“O que come a minha car-ne e bebe o meu sangue,tem a vida eterna e, eu o res-suscitarei no último dia. Por-que a minha carne é verda-deiramente comida e o meusangue é verdadeiramentebebida. O que come a minhacarne e bebe o meu sanguepermanece em mim e eunele. O que come deste pãoviverá eternamente” (Jo 6,55 – 59).

Através da Eucaristia, Je-sus nos mostra que está pre-sente ao nosso lado, e se fazalimento para nos dar forçapara continuar. Jesus nos co-munica seu amor e se entre-ga por nós.

ORIGEM DA CELEBRAÇÃOA celebração teve origem

em 1243, em Liège, na Bélgi-ca, no século XIII, quando afreira Juliana de Cornion te-ria tido visões de Cristo de-monstrando-lhe desejo deque o mistério da Eucaristiafosse celebrado com desta-que. Em 1264, o Papa UrbanoIV através da Bula Papal“Trasnsiturus de hoc mun-do”, estendeu a festa paratoda a Igreja, pedindo a SãoTomás de Aquino que prepa-rasse as leituras e textos li-túrgicos que, até hoje, são

CORPUS CHRISTI - CELEBRAÇÃO PÚBLICADE NOSSA FÉ NA EUCARISTIA

usados durante a celebração.Compôs o hino “Lauda SionSalvatorem” (Louva, ó Sião,o Salvador), ainda hoje usa-do e cantado nas liturgias dodia pelos mais de 400 mil sa-cerdotes nos cinco continen-tes. A procissão com a Hóstiaconsagrada conduzida emum ostensório é datada de1274. Foi na época barroca,contudo, que ela se tornouum grande cortejo de ação degraças.

NO BRASILNo Brasil, a festa passou a

integrar o calendário religio-so de Brasília, em 1961, quan-do uma pequena procissãosaiu da Igreja de madeira deSanto Antônio e seguiu até aIgrejinha de Nossa Senhorade Fátima. A tradição de en-feitar as ruas surgiu em OuroPreto, cidade histórica do in-terior de Minas Gerais.

A celebração de CorpusChristi consta de uma missa,

procissão e adoração ao San-tíssimo Sacramento.

A procissão lembra a ca-minhada do povo de Deus,que é peregrino, em buscada Terra Prometida. No Anti-go Testamento esse povo foialimentado com maná, nodeserto. Hoje, ele é alimen-tado com o próprio Corpo deCristo.

Durante a Missa o cele-brante consagra duas hósti-as: uma é consumida e a ou-

tra, apresentada aos fiéispara adoração. Essa hóstiapermanece no meio da co-munidade, como sinal dapresença de Cristo vivo nocoração de sua Igreja.

(Artigo extraído do siteda Canção Nova)

Caros irmãos e irmãs, so-mos todos convidados paracelebrarmos juntos a festade Corpus Christi em nossacomunidade paroquial comSolene Missa no dia 19/06 às10h, seguida de procissãocom o Santíssimo Sacramen-to.

Todos estamos convida-dos também para a magnífi-ca concentração de fé emfrente à Catedral Basílica, às15h, com a Eucaristia celebra-da pelo nosso ArcebispoDom Moacyr, seguida dagrandiosa procissão rumoao Centro Cívico onde re-ceberemos a bênção sole-ne com o Santíssimo Sacra-mento. Neste ano tambémos jovens de nossa paró-quia participarão da con-fecção do tradicional tapetesobre o qual o Santíssimo Sa-cramento irá passar.

Unamo-nos neste grandeato de fé!

Pe. Carlos DonizeteMarson s.d.P.

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Um dos momentos bonitos de nossa festa foi a pro-cissão de nosso padroeiro como você pode ver na foto

Festa do Padroeiro São José Trabalhador - 1º de maio

A TODOS AQUELES QUE COLABORARAM COM A FESTA DE NOSSO PADROEIROA TODOS AQUELES QUE COLABORARAM COM A FESTA DE NOSSO PADROEIROA TODOS AQUELES QUE COLABORARAM COM A FESTA DE NOSSO PADROEIROA TODOS AQUELES QUE COLABORARAM COM A FESTA DE NOSSO PADROEIROA TODOS AQUELES QUE COLABORARAM COM A FESTA DE NOSSO PADROEIROO NOSSO MUITO OBRIGADO E A VOCÊ, PAROQUIANO, QUE PARTICIPOU DE TODA FESTIVIDADE,O NOSSO MUITO OBRIGADO E A VOCÊ, PAROQUIANO, QUE PARTICIPOU DE TODA FESTIVIDADE,O NOSSO MUITO OBRIGADO E A VOCÊ, PAROQUIANO, QUE PARTICIPOU DE TODA FESTIVIDADE,O NOSSO MUITO OBRIGADO E A VOCÊ, PAROQUIANO, QUE PARTICIPOU DE TODA FESTIVIDADE,O NOSSO MUITO OBRIGADO E A VOCÊ, PAROQUIANO, QUE PARTICIPOU DE TODA FESTIVIDADE,

ESPERAMOS QUE TENHA TIDO UM DIA MARAVILHOSO, HOMENAGEANDO SÃO JOSÉ TRABALHADOR...ESPERAMOS QUE TENHA TIDO UM DIA MARAVILHOSO, HOMENAGEANDO SÃO JOSÉ TRABALHADOR...ESPERAMOS QUE TENHA TIDO UM DIA MARAVILHOSO, HOMENAGEANDO SÃO JOSÉ TRABALHADOR...ESPERAMOS QUE TENHA TIDO UM DIA MARAVILHOSO, HOMENAGEANDO SÃO JOSÉ TRABALHADOR...ESPERAMOS QUE TENHA TIDO UM DIA MARAVILHOSO, HOMENAGEANDO SÃO JOSÉ TRABALHADOR...

A missa solene de nosso padroeiro celebrada por nosso pároco Padre Carlos e Padre Hélio

Equipe que trabalhou na cozinha de nossa paróquia, preparando o risoto e a salada

Na festa de nosso padroeiro, essa é a equipeque assou nosso delicioso churrasco

A equipe que coordenou a entrega do churrasco

A equipe que coordenou a entrega dos alimentos A equipe que coordenou a venda das cartelas de bingo O povo reunido para o bingo de nossa paróquia Equipe que coordenou as atividades do bingo Grupo de jovens que participouativamente das festividades do Padroeiro

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LINHA DE AJUDALINHA DE AJUDALINHA DE AJUDALINHA DE AJUDALINHA DE AJUDA(41) (41) (41) (41) (41) 8852-87748852-87748852-87748852-87748852-8774

E-mail:[email protected]@[email protected]@[email protected]

Se você sofre pelo uso de DROGASde um familiar ou amigo

compartilhe conosco O dízimo não é caridade,é generosidade. Dou a quemtem muito mais: Deus. E por-que Ele tem muito e vê mi-nha generosidade me devol-ve mais.

DÍZIMO

E DEUS NUNCASE DEIXA VENCER

EM GENEROSIDADE!

01. QUAL O SIGNIFICADO DOTERMO PROSPERIDADE?

Derivado do latim, significa ven-tura, boa saúde. Por extensão, querdizer acúmulo de bens materiais, for-tuna, riqueza, abundância, fartura.

02. HÁ RELAÇÃO ENTREDÍZIMO E PROSPERIDADE?

Muita e profunda. O dízimo exer-cita o coração do dizimista que apren-de tanto a contribuir como a receber.

03. É A ISSO QUE SE DÁ O NOME DE"TEOLOGIA DA PROSPERIDADE"?

Não. A chamada "Teologia da Pros-peridade" surgiu nos Estados Unidos,no século passado, entre pregadoresevangélicos, que afirmavam o se-guinte: quem é fiel a Deus é rico ou,pelo menos, tem uma ótima situaçãofinanceira.

04. ESSA "TEOLOGIA DAPROSPERIDADE" FAZ SENTIDO?Não! Se ela fosse verdadeira, Deus

não passaria de um negociante, sem-pre interessado em nossos bens ma-teriais. E o que é pior: mais interes-sado em nosso dinheiro e outros bensdo que em nós.

05. QUE TEXTOS BÍBLICOS A"TEOLOGIA DA PROSPERIDADE" USA

PARA JUSTIFICAR O QUE ENSINA?Três textos, em especial: Gn 17, 7-

8; Mc 11, 23-24; Lc 11, 9-10. Algunstambém usam o texto de MI 3, 10b.Esses e outros textos bíblicos, quan-do retirados fora de seu contexto edistorcidos, dizem aquilo que a Pala-vra de Deus não quer dizer.

06. QUE CONSIDERAÇÕES DEVEMOSFAZER A ESSE RESPEITO?

As principais são as seguintes:1. Deus não precisa de nada do que

é nosso. Ele é completo em si. Elenão se torna mais ou menos Deuspor que oferecemos esta ou aque-

la quantia de dinheiro. Em Deusnão existe carência, porque ele nãotem as limitações que nós temos;

2. Quando Deus pede algo para nós- como amor, fidelidade, louvores- Ele não faz isso porque necessi-ta de nossa ajuda e sim porque Elequer estimular em nós a procurapor Ele;

3. Deus não tem nada para vender;Ele é pura gratuidade e graça. Sepede algo de nós é para que nóssejamos felizes. Exemplo: Ao pe-dir que observemos os manda-mentos, Ele não quer nos subju-gar, tratando-nos como seus escra-vos, mais sim que, observando assuas indicações, vivamos bem avida e nos realizemos;

4. Tanto é verdade que Ele não ven-de nada para nós que, além de nosdar a vida por amor, também poramor nos resgatou do pecado e damorte. Ele não fez isso por que ga-nharia algo, mas para que tivés-semos a vida. Por isso o Filho sefez um de nós, assumindo a con-dição humana e deixando-se cru-cificar embora não tivesse come-tido nenhum pecado;

5. Só o amor incondicional de Deuspor nós explica o plano da criaçãoe o plano da salvação. Deus trans-bordou em Seu amor, dando-nosorigem e vida em plenitude emJesus. Ele não tinha necessidadede fazer tudo o que fez; se o fez,foi única e exclusivamente poramor;

6. Esse amor que nós, por mais quenos esforcemos, não consegui-mos compreender- porque é mai-or do que nós -, não salvou ape-nas a alguns, mas a toda a huma-nidade. Só não se salva quem re-cusa a salvação consciente do queestá fazendo: é o pecado contra oEspírito Santo. Deus quer que to-dos se salvem porque Seu amornão exclui ninguém;

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7. Será possível que esse Deus, ple-namente amor, exige de nós di-nheiro e outros bens materiaispara nos amar e abençoar? É claroque não! Ele ama porque é Amor!

07. SENDO ASSIM, POR QUETANTOS PREGADORES OFERECEM

GRAÇAS E BÊNÇÃOS DE 50,100, 500, 1000 REAIS OU MAIS?Porque são exploradores das ne-

cessidades do povo e encontramquem se deixa levar pela conversadeles. Se fosse assim, Jesus teria co-metido um grande erro ao afirmarque a viúva pobre, que ofereceu al-gumas moedinhas, deu mais do queos ricos que ofereceram muito di-nheiro (cf. Lc 21, 1-4). É um absurdo oque acontece em certas "igrejas",onde pregadores, tendo a mão "ar-mada" com a Bíblia - e usando e abu-sando dela - roubam os seus fiéis, ti-rando-lhes dinheiro, carro, terreno,apartamento etc. Pior ainda quandofazem isso nos momentos em quesuas "vítimas" passam por situaçõesde crise ou dor profunda, estandopsicologicamente expostas e vulne-ráveis a esses verdadeiros predado-res que se dizem homens e mulhe-res de Deus.

08. ISSO PODE ACONTECERTAMBÉM NA IGREJA CATÓLICA?Pode, e acontece. Há pregadores

mal preparados que se põem a falarsobre o dízimo e, não tendo se pre-parado para tanto, têm como únicoargumento o conteúdo da "Teologiada Prosperidade", mesmo que nun-ca tenham ouvido falar dela. Elessimplesmente propõem uma troca,interpretando erroneamente os tex-

tos bíblicos, ao afirmar que quemoferece muito a Deus recebe muito,e que quem tem pouco é porque"paga" pouco dízimo: Uma observa-ção: a quase totalidade desses pre-gadores (católicos) não é mal-inten-cionada e sim mal preparada, o quecausa confusão entre as pessoas e fazcom que muitas criem uma aversão aodízimo e, não raro, à Igreja Católica.

09. O QUE É, ENTÃO, O DÍZIMO?É uma contribuição, assumida

como compromisso com Deus e coma comunidade, e que tem como fina-lidade a evangelização. Sendo quepelo batismo o próprio Jesus nos en-via para evangelizar, o dízimo é umadas formas que temos de investir naação evangelizadora, sustentandotudo o que diz respeito a ela.

10. OFERECEMOS O DÍZIMOPARA DEUS OU PARA A IGREJA?Para a Igreja, mas por causa de

Deus. Como Ele quer que o Evange-lho seja anunciado a todas as pesso-as, e entregou essa missão à Igreja,nós colocamos em comum parte dosbens que temos para que, juntos,correspondamos à confiança que Je-sus depositou em nós (cf, Mt 28, 16-20). O dízimo é a melhor forma quetemos hoje de investir na evangeli-zação. Como Jesus (d. lc 8, 1-3), a Igre-ja usa de recursos desse mundo paraanunciar o Evangelho.

11. OS DIZIMISTASCONSCIENTES, GENEROSOSE FIÉIS SÃO ABENÇOADOS?

Sim, como são abençoadas todasas pessoas que acolhem a Deus e sedeixam abençoar por Ele. São aben-çoadas não pelo dinheiro com que

contribuíram para a evangelização esim porque abriram o seu coração aEle. Deus quer abençoar a todos esempre; para tanto basta que a pes-soa abra as portas de seu coração -que só pode ser aberto por dentro -para que o Senhor e sua bênção sefaçam presentes nela (cf. Ap 3,20).Portanto, o dízimo é uma das chavesque temos para abrir a porta do cora-ção e permitir que Jesus entre nele,e não um jeito de comprar as suasbençãos (que ele não tem para ven-der, porque as oferece gratuitamen-te a quem as aceitar).

12. EM QUE SENTIDO O DÍZIMOÉ FONTE DE PROSPERIDADE?

Não no sentido da "Teologia daProsperidade", que é pura engana-ção. Para o dizimista consciente, ge-neroso e fiel, que acolhe Deus por-que abre o coração a Ele, a prosperi-dade é fruto da presença de Deus emsua vida. Quem está com Deus estábem, e por isso se dispõe a ter maissaúde, a trabalhar com mais alegria,a servir com mais entusiasmo, a acre-ditar de fato naquilo que faz, a de-sempenhar melhor a sua profissão, aencontrar mais gosto em viver, a serelacionar melhor com as pessoas. Aprosperidade, consequência do dízi-mo que nos abre para Deus, é a quetraz sentido para a vida e lhe dá umsignificado mesmo quando existemdores, sofrimentos e dificuldades.

13. SE ALGUÉM "PAGA" O DÍZIMOCOM A INTENÇÃO DE FICARRICO VAI SE DECEPCIONAR?

Sem dúvida! Deus não precisadesse "pagamento" e nem tem o quefazer com ele. O que Ele quer é a nós,porque nos ama e quer nos abenço-

ar. Quem tenta comprar a Deus ficacom as mãos vazias não porque Deuso castigue, mas porque ele, ao nãose abrir a Deus, O impede de agirnele. O dizimista autêntico faz a suacontribuição e deixa-se abençoar porDeus; ele não faz exigências e nemtem segundas intenções porque temconsciência que Deus sabe do que elemais necessita. O dízimo é, sim, fon-te de prosperidade porque a presen-ça de Deus faz o dizimista prosperar;isso tudo não tem nada a ver com atal da "Teologia da Prosperidade".

14. PARA CONCLUIR"Nestes tempos de agudo apelo

ao individualismo hedonista e de for-tíssimo consumismo, nos deparamoscom o surgimento de propostas reli-giosas que dizem oferecer o encon-tro com Deus sem o efetivo compro-misso cristão e a formação de comu-nidade. Desaparece, então, a ima-gem do Deus Pai de Nosso Senhor

Jesus Cristo, cujo zelo por suas cri-aturas é atento com as aves do céu,com os lírios do campo ou com umúnico fio de cabelo (d. Mt 21, 18). Sur-ge a imagem do Deus da troca, donegócio, dando a impressão de queEle se encontra mais preocupadocom o que pode lucrar através depedidos e reivindicações, notada-mente dos que sofrem. Em tudo isso,o discípulo missionário reconheceque não pode existir caminho paraDeus revelado em e por Jesus Cristo,se não houver amor (cf. 1Jo 4, 7.20-21). O discípulo missionário sempredesconfiará (d. lJo 4, 1) das propos-tas religiosas que não brotem doamor nem levem a ele" (CNBB, Dire-trizes Gerais da Ação Evangelizadorada Igreja no Brasil: 2011 - 2015, n.1S).

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Nossa Paróquia também está participando da Campanha.Traga seu óleo usado e entregue ao sr. Adão.

"COLABORE COM O ECO-SOLIDARIEDADE, DOANDO-NOSÓLEO DE FRITURAS USADO. ASSIM VOCÊ PRESERVA A

NATUREZA E COLABORA COMAS OBRAS SOCIAIS APOIADOS PELO PROJETO".

MAIORES INFORMAÇÕES:www.ecosolidariedade.org.br

Projeto Eco-SolidariedadePROJETO ECO-SOLIDARIEDADE

EM NÚMEROS:15 ENTIDADES BENEFICIADAS

80 EMPRESAS COLABORADORASPOSTOS DE ARRECADAÇÃO

1.931.800.000 de litros de água livres da conta-minação de óleo de fritura: É o resultado atual doprojeto eco-solidariedade.

Segundo a sabesp - cada litro de óleo de frituracontamina 25.000L de água. Já coletamos 65.000L deóleo de fritura doados ao projeto.

Já arrecadamos 77.272,00 com a venda do mate-rial. Destes valores, parte está sendo usado à gestãoauto-sustentável do projeto e parte sendo repassadoàs entidades sociais beneficiadas.

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Missas nas Comunidades06.05 Comunidade Bom MeninoSetor 40 Residência Sra. Maria de Fátima

Anastacia

13.05 Comunidade Santo AntônioSetor 12 Residência Sra. Tereza Evaristo

20.05 Comunidade Santa Rita de CássiaSetor 17 Residência Sr. Marlene P. Alves

27.05 Comunidade N. Sra. AparecidaSetor 26 Residência Sra. Regina Lopes

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SUA EMPRESA!SUA EMPRESA!SUA EMPRESA!SUA EMPRESA!SUA EMPRESA!

“Usem sua força como família para fazer adiferença. Juntos podem atender às necessidades

dos vizinhos, da comunidade, do país, do mundo.”

A Vida ao Ritmo da Palavra

Conhecereis a ver-dade e a verdade vos li-bertará (Jo 8,32) . Jesusinicia a sua missão pú-blica, sobre a vontadedo Pai. Seja feita a vos-sa vontade, assim naterra como no céu, é aquarta intercessão con-tida na oração de Jesusao Pai e a nós deixadacomo testemunho domesmo Senhor, Ele arealizou totalmente eaté no mais dolorosoato de sua vida, ao as-sumir a cruz por nós,como sinal de amor Jo15, 13-14. Será um olharde profunda fé a inspi-rar atitudes pessoais deconversão

à Trindade Santa.Que eu possa continu-ar me dispondo a umaescuta de qualidade,mais interna e profun-da da vossa Santa Pala-vra e perceber a vossavontade, que todo omeu ser: mente , ima-ginação e coração abra-se às vossas revelações

Tema 12 - Conhecereis a Verdadee a Verdade vos libertará!

nestes próximos dias,libertando-nos, em vis-ta de irmãos e irmãs,talvez mais necessita-dos do que eu, de se-rem mais livres. Este émeu filho amado, emquem me comprazo,escutai-o. Jesus transfi-gurando-se em compa-nhia de Moisés e Elias ediante de Pedro, Tiagoo maior e João.

Creio que você jáestá familiarizado como evangelista Mateus.ciente disso é bomaproximar-se do textomateano da Transfigu-ração, sabedor de queele é um pouco dife-rente dos escritos deMarcos e de Lucas nes-ta manifestação especi-al (Mc.9,2-8) (Lc,9,287-36). João não a apresen-ta.

Jesus está a me di-zer Eu sou Filho amadodo Pai, Ele deseja quetodos, também os com-panheiros e compa-nheiras me ouçam com

atenção como o envia-do d’ Ele.

Direi palavras confi-antes ao Senhor “E paraa liberdade que cristonos libertou . permane-cei firmes Gal. 5,1)

“E imprescindívelque o discípulo se fun-damente no seguimen-to do senhor que lheconcede a força neces-sária, não só para nãosucumbir diante das in-sidias do materialismoe do egoísmo, mas paraconstruir ao redor deleconsenso moral sobrevalores fundamentaisque tornam possível aconstrução de uma so-ciedade mais justa"DA.506. Que vossa jus-tiça seja maior que ados escribas e fariseus(Mt 5,20).

Deve-se procurar ajustiça através do per-dão e do amor. Procu-ramos que nossa rela-ção com o próximo sejareflexo de nosso amora Deus?

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O primeiro eclipse docu-mentado na história aconte-ceu em 15 de junho de 763a.C, na antiga Assíria. Esse fe-nômeno aconteceu no perí-odo neo-assírio, que duroude 910-649 a.C.

Esse período foi muito im-portante para a astronomia.O primeiro eclipse estabele-cido astronomicamente foium eclipse solar, e aconteceuno mês de simanu, períodoque abrange partes dos me-ses de maio e junho.

Os astrônomos modernosidentificaram este eclipse eo chamaram de Bur-Sagale.Esse fenômeno foi registra-do nas listas dos astrônomosassírios durante o nono anode reinado do rei Ashur-danIII.

Em 1867, Henry Rawlinsondescreveu o fenômenocomo o primeiro eclipse qua-se total de 15 de junho de 763

Qual foi o primeiro eclipse documentado da história?

a.C. Depois disso, esta datapassou a ser amplamenteaceita e considerada como oponto mais crucial de refe-rência para fornecer datasexatas da cronologia assíria.

O registro original do pri-meiro eclipse solar da histó-

ria não contém detalhes so-bre a observação, mas acre-dita-se que o fenômeno foiobservado em várias partesda Assíria.

Um segundo eclipse solarcompleto aconteceu em 9 defevereiro de 784 a.C.

CAÇA-PALAVRAS

PALAVRAS CRUZADAS

CULINÁRIA○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

INGREDIENTES- 500 g de carne moída- 2 colheres de sopa de

azeite de oliva (30 ml)- 1 xícara de cebola bem

picada (60 g)- 1 ovo- 150 g de farinha de ros-

ca- Sal a gosto- Pimenta-do-reino a gos-

to- 395 g de molho de toma-

te

MODO DE PREPAROMisture a carne com o

ovo, a cebola, o sal, umpouco de azeite de oliva(ou óleo) e a pimenta.Agregue a farinha até daro ponto de enrolar as al-môndegas.

Almôndegas

Faça pequenas bolinhas.Em uma panela com um

pouco de azeite, frite as al-môndegas selando-as emfogo alto. Retire as almôn-degas e reserve.

Em outra panela esquen-te o molho de tomate emfogo baixo.

Na mesma panela da al-

môndega, elimine o ex-cesso de azeite e coloqueo molho de tomate, colo-cando as almôndegaspara cozinhar por algunsminutos. Em cerca de 15minutos as almôndegasestarão totalmente cozi-das e o prato estará pron-to.

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VOCÊ.. Está preocupado comsua maneira de beber? Não temcontrole sobre a bebida? Nãoacha que está na hora de pedirajuda? Venha participar dos A.A. Alcoólicos Anônimos.É anônimo. Você não precisa seidentificar nem se apresentar.Reuniões toda segunda-feira,20 horas.

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Norberto nasceu por volta de1080, em Xauten, na Alemanha. Fi-lho mais novo de uma família da no-breza, podia escolher entre a carrei-ra militar e a religiosa. Norberto es-colheu a segunda, mas buscou ape-nas prazeres e luxos, como faziammuitos nobres da Europa. Circulavaem altas rodas, vestindo riquíssimasroupas da moda, dedicando-se a ca-çadas e a vida da corte, até que umdia foi atingido por um raio, quandocavalgava no bosque.

Seu cavalo morreu e, quando ojovem nobre despertou do desmaio,ouviu uma voz que lhe dizia paraabandonar a vida mundana e fossepraticar a virtude para salvar sua alma.Entendeu o acontecido como umpresságio para uma conversa comDeus A partir daquele instante aban-donou a família, amigos, posses e avida dos prazeres. Passou a percor-rer na solidão, com os pés descalçose roupa de penitente, os caminhosda Alemanha, Bélgica e França. Paraaprimorar o dom da pregação, com-pletou os estudos teológicos no mos-teiro de Siegburgo e recebeu a orde-nação sacerdotal.

Talvez envergonhado pelo passa-do, empreendeu a luta por reformasna Igreja, visando acabar com os pri-vilégios dos nobres no interior docristianismo. Foi muito contestado,principalmente pelo próprio clero,mas conseguiu o apoio do Papa e seutrabalho prosperou. Quando as refor-mas estavam já implantadas e em an-damento, retirou-se para a solidão efundou a Ordem dos Cônegos Regu-lares Premonstratenses, também co-nhecida como "dos Monges Brancos".Uma referência ao hábito que é des-sa cor. A principal regra da nova Or-dem era fazer com que os sacerdotesvivessem sua vida apostólica com a

São NorbertoSão NorbertoSão NorbertoSão NorbertoSão Norberto

Santo do Mês

disciplina e a dedicação dos monges,uma concepção de vida religiosa re-volucionária para a época. Mas nãoencerrou aí seu apostolado, pois de-sejava continuar como pregador forado mosteiro. Reiniciou sua obra deevangelização itinerante como umsimples sacerdote mendicante.

Em 1126 foi nomeado Arcebispode Magdeburgo, lutando contra o cis-ma que ameaçava dividir a Igreja na-quele tempo. Respeitado pelo reiLotário III, da Alemanha, foi por eleescolhido para seu conselheiro espi-ritual e chanceler junto ao Papa. Nor-berto morreu no dia 06 de junho de1134, na sua sede episcopal, onde foisepultado.

Ele foi canonizado em 1582 peloPapa Gregório XIII. Devido a ReformaProtestante, suas relíquias foram tras-ladadas para a Abadia de Strahov, nacidade de Praga, capital da RepúblicaTcheca, em 1627, onde estão guarda-das até hoje.

Ao lado de São Bernardo, São Nor-berto é considerado um dos maioresreformadores eclesiásticos do sécu-lo XII. Atualmente existem milharesde monges da Ordem de São Norber-to, em vários mosteiros encontradosem muitos países de todos os conti-nentes, inclusive no Brasil.

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Paróquia São José Trabalhador - Campina do Siqueira - Junho.2014Acesse os sites do Jornal: www.saojosetrabalhador.org - www.facebook.com/psjtcuritiba

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“Deus criador deu ao mundo o dom dafamília. Celebrem o Criador como próprio

Amor que habita o coração de sua família”

Bodasde PrataNossos amigos Lineu e

Simone Spizewski com-pletam no próximo dia 07Bodas de Prata. Ao casal,nossos sinceros parabénse prosperidade.

Social

"Namoro certo dá certo""Namoro certo dá certo""Namoro certo dá certo""Namoro certo dá certo""Namoro certo dá certo"Aproximando a data de 12

de junho - Dia dos Namoradosno Brasil - a Pastoral Familiarconvida a uma reflexão sobre"Namoro".

Esta palavra, tão agradável,vem da expressão Espanhola"estar en amor", que acabouformando o verbo enamorar,que originou o nosso namoro.

O casamento e a famíliacomeçam no namoro, isto ésuficiente para mostrar a suaimportância. Mas infelizmen-te esta bela realidade tem sidodesviada do seu real sentido.Por isso muitos jovens estãose preparando mal para o ca-samento e para a vida.

Sem um namoro sério, emque se busca conhecer o outroe fazê-lo crescer, os jovens nãoserão felizes neste relaciona-mento. Precisamos entenderque "amar não é querer al-guém construído, é construiralguém querido". A ordem deDeus ao casal é esta: "crescei".O que faz crescer é o "fermen-to" do amor.

Ninguém melhor do que SãoPaulo (1Cor 13,4-7) expressouas exigências do verdadeiroamor:

"O amor é paciente, amor ébondoso. Não tem inveja. Oamor não é orgulhoso. Não é

arrogante. Nem escandaloso.Não busca seus próprios inte-resses, não se irrita, não guardarancor. Não se alegra com a in-justiça, mas se rejubila com averdade. Tudo desculpa. Tudocrê, tudo espera, tudo suporta.O amor jamais acabará".

Meditando um pouco emcada linha deste hino do amor,pergunte a você mesmo: vocêestá vivendo isso em seu relaci-onamento? O que você plantarhoje, vai colher amanhã. Diz onosso povo que "quem plantaventos, colhe tempestades". Oseu namoro não pode ser umasemeadura de ventos, porque oseu casamento não deve ser umatempestade.

Diante de você, jovem,abrem-se dois caminhos: um

deles é um caminho fácil, o dacasa construída na areia; o ou-tro é o difícil, o da casa edifica-da na rocha. Escolha qual seguir.Construir a sua casa na rocha éviver a sua vida, o seu namoro,seguindo a vontade e os precei-tos de Deus. A Rocha é Jesus e oseu Evangelho, o alicerces dafamília. Construir a casa naareia é levar a vida, o namoro,seguindo as propostas fáceis domundo, sem responsabilidade,sem compromisso e sem sacrifí-cio. Antes de você escolher, sai-ba de uma coisa: a tempestade,os ventos e as enchentes virãosobre ambas as casas. Isto é cer-to. E Jesus avisa que "será umagrande ruína" daquela casaconstruída na areia.

Quando olhamos para a so-

ciedade vemos muitas casas(famíl ias) arrastadas pelastempestades: casais separa-dos e sofridos, filhos abando-nados e carentes.

E a família é destruída por-que não foi construída sobre aRocha. Além de tudo isso, se so-mos cristão, temos que obede-cer e viver o mandamento de Deusque manda "não pecar contra acastidade", isto é, não viver avida sexual nem antes do casa-mento (fornicação) e nem foradele (adultério). A gravidadedo pecado da impureza, tam-bém chamado de luxúria, éque com ele, se mancha o Cor-po de Cristo. "Ora, vós sois ocorpo de Cristo e cada um de suaparte, é um dos seus membros."(1Cor 12,27). É neste sentido queSão Paulo alertava sobre a gra-vidade deste pecado: "Não sa-beis que vossos corpos sãomembros de Cristo?" (1Cor 6,15).

Se você quiser construir umafamília sólida, que a tempesta-de não derrube, então comecedesde o namoro a edificá-la se-guindo o que Jesus ensina nosEvangelhos. Entregue o seu na-moro a Deus, consagre-o a Nos-sa Senhora e a São José, para queeles o protejam com a suaintercessão.Rezem juntos e cres-çam juntos. Não é impossível vi-

ver a lei de Deus, como muitosquerem hoje dizer, mas paraisso é preciso a fé, pois comodisse o Apóstolo: "Sem fé é im-possível agradar a Deus" (Hb11,6). Caro Jovem, Deus o cha-ma para uma grande missão:ser um dia pai, ou mãe. Nãohá na terra obra mais digna emais sublime do que poder serco-criador com Deus. Portan-to, prepare-se para esta gran-de missão. Leve a sério a suavida, leve a sério a sua juven-tude, leve a sério o seu namo-ro.

Que Deus o abençoe.Com carinho,

Pastoral Familiarde Mandirituba.

Referência Bibliográfica:Namoro / Professor Felipe

Aquino - 42ª ed.Lorena: Cléofas, 2012.