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3 - Rental News - maio-junho/2014

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ENTREVISTAMarco Aurélio de Cerqueira, presidente do Sindileq-MG, compartilha dados importantes sobre o Sindicato neste momento de fundação do Sindileq-SP.

FIQUE POR DENTROConfira os preparativos finais para a FELOC EXPO RENTAL e para o ALUGAR BRASIL 2014.

MANUAIS DE OPERAÇÃOManuais de instrução e operação para você destacar, copiar e entregar aos seus clientes.

JURÍDICODano moral pela não contratação de trabalhador reabilitado ou deficiente.

ESPECIALTorre de Iluminação

NOTÍCIASEntenda o e-Social enquanto há tempo

CURSOS, FEIRAS, LANÇAMENTOS E NOVOS ASSOCIADOS

4 - Rental News - maio-junho/2014

O RENTAL NEWS é um informativo bimestral exclusivo da ALEC distribuído para seus associados e locadoras do Brasil.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DELOCADORAS DE EQUIPAMENTOS

Associação Brasileira das Empresas Locadoras de Bens MóveisAvenida Mandaqui, 67 - Bairro do Limão 02550-000 - São Paulo - SP - Tel: 11 3965-9819www.alec.org.br

Gerente Executivo: Adalberto Cruz Filho - [email protected]/Marketing: Allan Sicsic - [email protected]: Mirian Borges - [email protected]

GESTÃO 2014/2015

Diretoria ExecutivaPresidente - Fernando Augusto L. de Moraes Forjaz (Formeq)Vice-Presidente - Expedito Eloel Arena (Casa do Construtor - Rio Claro)Diretor Tesoureiro - Armando Nassiff (Trimak)Diretor Secretário - Francisco Maciel (Casa do Construtor - São Paulo)

Conselho Consultivo Presidente do Conselho - Durval C. Gasparetti1º Vice-Presidente do Conselho - Expedito Eloel Arena1º Conselheiro - Rui Manuel Ventura do Rosário e Silva2º Conselheiro - Adilson Vicari3º Conselheiro - Gilson Macedo Santana4º Conselheiro - Euclides Carvalho

Diretoria RegionalDiretor Regional - S. J. Rio Preto - Carlos Cezar Galvão TeixeiraDiretor Regional - Bauru - Arlindo KanoDiretor Regional - Baixada Santista - Claudio Campanha RodriguesDiretor Regional - Rio de Janeiro - Sebastião Lucas Rentes

Diretoria DistritalDiretor Distrital - Zona Leste/SP - Paulo Chiomento

Diretoria SetorialDiretor de Balancins - Ronaldo Max ErtelDiretor de Canteiro de Obras - Élvio Luiz LorieriDiretor de Equipamentos - Hamilton Diniz AbdalaDiretor de Estruturas Tubulares - Renato Caetano Nunes/ Joe Max NicodemosDiretor de Fabricantes - Fernando GrobaDiretor de Ferramentas Elétricas - Márcio RodriguesDiretor de Gruas - Paulo M. A. Carvalho Diretor de Plataformas Aéreas - Miguel B. Almeida Diretor de Projetores e Misturadores de Argamassa - Andrés Natenzon

Redação, Edição e Produção Gráfica

Multifoco Comunicação e MarketingTel.: 11 3554-3503 | 3758-8138www.multifocogroup.com.br

Jornalista responsável: Marot Gandolfi - [email protected]: 2500 - Periodicidade: bimestralEdição: maio/junho de 2014

As informações contidas nos anúncios são de inteira responsabilidade das empresas.Os artigos são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem necessariamente a opinião da Associação.

PALAVRA DO PRESIDENTE

Caros Colega Associado,

A Copa chegou e com ela os desafios para mantermos a nossa frota de equipamentos alugada.

Estamos trabalhando para levar a você, locador de equipamentos, notícias e informações do segmento rental. Nesta edição, começamos a apresentar os manuais de operação dos equipamentos que foram recentemente revisados.

A ALEC vem promovendo a realização de cursos de segurança e manutenção. Os cursos sobre NR10 e NR35 contaram com a presença de muitos funcionários de associados. Nestes cinco meses foram 125 horas de treinamentos e 134 participantes.

O ALUGAR BRASIL cresceu e no 7º Encontro Brasileiro de Locadores de Equipamentos de Pequeno Porte haverá a apresentação de temas de grande importância para a cadeia produtiva da construção, contando com a participação de entidades como Sinduscon-SP, Sebrae-SP e IPAF. Os locadores presentes ainda podem participar dos painéis interativos para conversar sobre “Parâmetros para definir o custo da locação” e “Custo da logística na locação de equipamentos”.

A FELOC EXPO RENTAL reunirá mais de 30 patrocinadores que levarão lançamentos especiais para você, locador.

E, aguarde, o Portal ALEC vai entrar no ar com muitas novidades e informações.

O Sindileq-SP está em pleno andamento e todos os documentos necessários já foram enviados para os órgãos competentes.

Desejo a todos um excelente segundo semestre.

Fernando Forjaz PresidenteGestão 2014/2015

5 - Rental News - maio-junho/2014

ENTREVISTA

MARCO AURÉLIO DE CERQUEIRA

O Presidente do Sindileq-MG, Sindicato das Empresas Locadoras de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Serviços do Estado de Minas Gerais, é o entrevistado desta edição, num momento oportuno, levando-se em consideração que o Sindileq-SP está em processo de abertura. Fique por dentro de informações relevantes que colaboram para entender melhor o mecanismo de um Sindicato.

1 - Por que o Sindileq-MG foi fundado? Qual foi o objetivo?Havia no mercado muitas incertezas quanto ao futuro do negócio de locação de equipamentos para construção. A concorrência estava predatória e o mercado sofria pela falta de atendimento devido à inviabilidade da oferta.Diante disto, pessoas que iniciaram a locação de equipamentos no Brasil, preocupadas com o nosso futuro, contando com o apoio da ALEC-SP, promoveram a primeira reunião de empresários do ramo de locação de equipamentos em Minas Gerais.Nesta ocasião, verificou-se a necessidade de fundarmos uma associação de locadores que promovesse o desenvolvimento do setor no estado. Pelo própria força da sua criação e devido à necessidade da representatividade da mesma, fundamos o Sindileq-MG, o primeiro sindicato da categoria no Brasil.

2 - Qual foi o avanço que o segmento rental conquistou com o Sindicato?Com a criação do Sindicato, o segmento rental passou a se preocupar com a qualidade da oferta ao mercado. Cursos e palestras são constantemente aplicados aos empresários, funcionários das locadoras e clientes. Ações junto aos orgãos governamentais foram propostas e assistidas para regulamentação do setor visando a segurança dos envolvidos, além do aumento da produtividade na utilização dos equipamentos alugados. Relações e desenvolvimento de parceria junto aos fabricantes e fornecedores do setor também foram e são desenvolvidos. A preocupação com o desenvolvimento saudável do setor passou a ser constante e a estruturação da leal concorrência entre as empresas surgiu e vem sendo preservada. Além disso, o sindicato conquistou a isenção tributária do ISS para a atividade de locação, possibilitando melhores condições de oferta ao mercado.

3 - Qual é o suporte que o Sindicato oferece aos seus filiados?O Sindileq-MG oferece a todos os filiados suporte jurídico no que se refere a ações que envolvam benefícios a toda categoria; orientação quanto ao uso e aplicação de normas técnicas e de segurança; apoio e orientação tributária das operações ligadas ao setor rental; cursos e palestras que instruam e orientem os filiados e associados nas diversas situações pertinentes à atividade rental; descontos e condições especiais junto a fornecedores para compras cooperativadas. Convênios com demais entidades e prestadores de serviços correlacionados ao setor ofertando aos filiados melhores condições; apoio aos pequenos empresários do setor no desenvolvimento de suas empresas, além de representar a classe nos fóruns correspondentes.

4 - O Sindileq-MG já tem uma política salarial estabelecida para a categoria das locadoras de equipamentos de Minas Gerais?Entendemos que uma política salarial definida requer maiores estudos e amadurecimento do setor. Existem orientações de custos que contemplam esta área que variam de acordo com o tamanho da locadora e também de acordo com a filosofia empresarial adotada pela mesma. O que já existe é uma boa comunicação no setor que possibilita a manutenção dos bons profissionais ligados às empresas e também um certo equilíbrio das despesas com pessoal existente nelas.

5 - O Sindileq-MG conseguiu condições comerciais diferenciadas junto aos fornecedores de equipamentos, planos de saúde, organizar compras cooperadas e benefícios em geral para seus filiados?Sim! Uma das vantagens que os filiados e principalmente os associados desfrutam é o desconto e condições especiais conquistados junto aos fornecedores.

6 - Como você vê a fundação do Sindileq-SP? Enxergamos a fundação do Sindileq-SP como um grande passo para o mercado rental e uma significativa força para a instituição de uma representatividade nacional para classe dos locadores. São Paulo representa muito em termos de PIB do setor e também concentra os principais fabricantes, clientes e demais agentes deste mercado.

7 - Como os Sindileq’s (MG, PE, CE, GO e RN) podem trabalhar juntos?Podemos trabalhar juntos através da criação de uma entidade de grau superior, uma federação de locadores e também através de reuniões entre as lideranças para desenvolvimento de boas práticas institucionais, regulamentações que promovam o aumento da qualidade e da produtividade do setor. E também promovendo o desenvolvimento do empresariado através da troca de informações e experiências que possibilitem a formação da cultura de crescimento da atividade.

“Enxergamos a fundação do Sindileq-SP como um grande passo para o mercado de rental e uma significativa força para a instituição de uma representatividade

nacional para classe dos locadores. São Paulo representa muito em termos de PIB do setor e também concentra os principais fabricantes, clientes e demais

agentes deste mercado.”

7 - Rental News - maio-junho/2014

FIQUE POR DENTRO

Patrocinadores presentes na FELOC EXPO RENTAL 2014

8 - Rental News - maio-junho/2014

FIQUE POR DENTRO

A programação do 7º ALUGAR BRASIL - Encontro Brasileiro de Locadoras de Equipamentos de Pequeno Porte está definida. A grade foi especialmente preparada para abranger assuntos pertinentes ao segmento rental, ao seu dia a dia, de forma que traga dados e informações para que você tome decisões com bases mais sólidas. Profissionais com expertise nos segmentos de atuação estarão presentes.

Antonio Carlos VendrameVendrame Associados

“O impacto do e-Social na vida das locadoras de equipamentos”23/07 - 16h às 17h

Fernando ForjazPresidente da ALEC/Formeq Rental

“O mercado de locação no Brasil e no mundo”23/07 - 11h30 às 12h

Antonio BarbosaGerente América Latina IPAF

“Alugar plataformas com segurança, um negócio rentável”24/07 - 16h40 às 17h40

Antonio PereiraAuditor Fiscal do DRT/SP

“Como implementar a NR12 na locação e uso de máquinas e equipamentos da indústria da construção”24/07 - 15h30 às 16h30

Expedito E. ArenaDiretor da Casa do Construtor

“Parâmetros para definir o custo da locação”24/07 - 9h30 às 10h

Haruo IshikawaVice-presidente do Sinduscon-SP

“Como as locadoras podem colaborar para o aumento da produtividade das construtoras”

23/07 - 9h30 às 10h30

Fernando ForjazPresidente da ALEC/Formeq Rental

“Custo da logística na locação de equipamentos”24/07 - 13h às 13h30

Nelson EndrigoConsultor de Produção e Qualidade do SEBRAE-SP

“Como a qualidade contribui para o seu negócio”

23/07 - 13h30 às 14h20

Paulo Henrique Bueno TavaresConsultor de Projetos do SEBRAE-SP

“Boas práticas de gestão por meio da utilização de indicadores e metas”

24/07 - 13h40 às 14h30

LBrasil

2014Encontro Brasileiro dos Locadores de Equipamentos de Pequeno Porte

PALESTRANTES

PAINEL INTERATIVO

PALESTRA

PALESTRA

PALESTRA

PAINEL INTERATIVO

PALESTRA

PALESTRA

PALESTRA

PALESTRA

Por que o Locadordeve participar?

9 - Rental News - maio-junho/2014

“Reunião com os Sindileq’s”24/07 - 18h às 19h

“Encontro brasileiro dos locadoresde equipamentos de pequeno porte”

23/07 - 17h30 às 19h

REUNIÕES APÓS O EVENTO:

O painel interativo é uma oportunidade de expor, discutir, trocar ideia sobre problemas que são comuns às locadoras e, portanto, encontrar soluções em conjunto.

Os fabricantes e prestadores de serviço estão preparando novidades e condições especiais de negociação para os locadores, lembrando que a FELOC EXPO RENTAL é o único evento exclusivo para o segmento rental no Brasil.

Os apoiadores da 7ª edição do ALUGAR BRASIL e da FELOC EXPO RENTAL são:

Lembramos que o trânsito em São Paulo é sempre uma incógnita e que

aconselhamos ir de táxi.

Você já se credenciou?

Caso não tenha feito ainda seu cadastro, entre no site www.felocrental.com.br, clique em Credenciamento Online e preencha os dados. É simples, rápido e gratuito!

No site você também pode ver os expositores, depoimentos e outras novidades.

10 - Rental News - maio-junho/2014

FIQUE POR DENTRO

Pesquisa indica para onde os ventos sopram no segmento rental

Presidente da ALEC faz palestra sobre Custo da Logística no Congresso Valorização

do Rental na M&T Peças e Serviços

Diante de um cenário econômico incerto é de extrema importância ter conhecimento sobre o mercado e, exatamente por isso, a ALEC vem realizando regularmente pesquisas que avaliam o comportamento do segmento. Estas informações, que não identificam a fonte, servem para dar um norte aos planos e ações estratégicas de seus associados.

Em 4 de junho, o presidente da ALEC, Fernando Augusto L. de Moraes Forjaz, apresentou uma palestra esclarecedora sobre o cálculo do frete na locação de equipamentos e o impacto disso nos custos das locadoras.

O Congresso Valorização do Rental contou com mais 5 palestras sobre temas de grande relevância para o segmento rental.

Em paralelo, aconteceu a feira M&T Expo e quatro de nossos associados marcaram presença: Terex, DN4, Haulotte e Sotreq.

Pesquisa realizada de 07 a 17 de abril de 2014.

FATURAMENTO DE ABRIL EM RELAÇÃO A MARÇO

Melhor – 21,88%Igual – 46,88%Pior – 31,25%

TAXA DE INADIMPLÊNCIA ESTÁ

Aumentando – 59,38%Estável – 37,50%

Diminuindo – 3,13%

TAXA DE OCUPAÇÃO DAS MÁQUINAS ESTÁ

Aumentando – 9,38%Estável – 65,63%

Diminuindo – 25%

VALORES DE LOCAÇÃO ESTÃO

Aumentando – 3,13%Estáveis – 56,25%

Diminuindo – 40,63%

INVESTIMENTO EM MÁQUINAS PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014

Maior – 16,13%Igual – 19,35%

Menor – 64,52%

Você acaba de alugar uma acabadora de superfície que tem dois tipos de acionamento, elétrico e gasolina, ambos de fácil operação.

A versão a gasolina dispensa ligação elétrica.

“No caso da versão elétrica, conforme a NR18 (18.21.1) “A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado e a supervisão por profissional legalmente habilitado”.

• A ligação elétrica deve ser feita por intermédio de conjunto tomada/plug macho ou terminais elétricos devidamente protegidos e isolados com fita isolante.

• Assegure-se que a voltagem da rede é a mesma do equipamento.

• O cabo de ligação e possíveis extensões deverão ser compostos por cabos de condução elétrica com proteção mecânica, do tipo PP, com 04 pernas, sendo 3 para as fases e 1 para o terra, com bitola mínima de 4,0 mm².

• O cabo de ligação deverá ser inteiriço, sem emendas, de modo a não haver correntes de fuga.

• O circuito de ligação deverá ser protegido por interruptor de corrente de fuga do tipo “DR”.

• O fio terra deverá estar ligado a um terminal terra que garanta uma resistência máxima de 10 W (Ohms).

• Cuidado especial deverá ser tomado quanto à queda de fases, pois a falta de uma delas danificará o motor.

• O eletricista qualificado deverá ainda verificar se o sentido da rotação está correto, caso contrário, deverá providenciar a inversão de uma das fases. Nas movidas a gasolina são necessárias DUAS PESSOAS para darem a partida. Uma deve ficar segurando o cabo de comando e a outra dará a partida no motor. Isso porque pode acontecer da embreagem estar travada, o que ocasionaria o giro das pás e, possivelmente, um acidente.

Já na versão elétrica, o operador poderá acionar a chave enquanto segura o cabo. Para acionar o motor a gasolina, consulte o MANUAL DO FABRICANTE DO MOTOR que é entregue com o equipamento. O trabalho deverá ter início

Av. Mandaqui, 67 – Bairro do LimãoCEP: 02550-000 – São Paulo/SP

www.alec.org.br – [email protected]: 11 3965-9819 | 3965-9599

ACABADORA DE SUPERFíCIE

depois da superfície preparada. O momento exato de se iniciar o trabalho varia de acordo com a característica da massa, ou seja, plasticidade, e do ambiente temperatura local, umidade, se é coberto ou ao tempo, se é sobre o solo ou um piso superior, etc. Para dar uma ideia de tempo de secagem, pode-se tentar iniciar o trabalho em aproximadamente 2 horas. Uma outra maneira de se testar é verificar se a massa está seca o suficiente para que uma pessoa ande sobre ela sem deixar marcas. É aconselhável, depois de definida a massa, fazer um teste marcando o tempo de espera e usar esse tempo como base para o próximo trabalho. Se a massa estiver muito “mole”, a máquina vai revolver a massa. Se a massa estiver muito seca, o equipamento não conseguirá desempená-la.

Poucos cuidados são necessários nesse equipamento. São eles:

• Colocar graxa na engraxadeira da embreagem a cada 50 horas de funcionamento. Basta uma injeção de graxa.

• Trocar o óleo do redutor a cada 250 horas de funcionamento. Utilizar óleo SAE 90.

• Manter a máquina limpa. Remover os resíduos de concreto.

As pás poderão ser usadas dos dois lados. Quando o primeiro lado estiver gasto, virar e usar o outro lado.

Para evitar acidentes, não deixe o equipamento trabalhar sem o protetor das polias e sem o aro protetor das pás.

Se a rotação das pás não estiver constante (no caso de motores a gasolina) – regular a carburação do motor.

Redutor travado – DESLIGUE O EQUIPAMENTO e envie para o LOCADOR.

Lembre-se, preserve a segurança, tomando os seguintes cuidados:

• Somente reabasteça ou coloque em funcionamento os motores a gasolina em ambientes ventilados. • O operador deverá calçar obrigatoriamente botina de segurança com biqueira de aço e manter sempre os pés afastados das pás giratórias. • Além da botina de segurança, o operador deverá usar óculos de proteção, luvas de raspa ou PVC, óculos de segurança e cinto de segurança se for o caso.

Lembre-se, conforme a NR18 (18.22.1) “A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos, só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá”.

Associação Brasileira de Locadores deEquipamentos para Construção e Bens Móveis

Você acaba de alugar uma bomba submersa elétrica. Há vários tipos e marcas de bombas, porém todas requerem basicamente os mesmos cuidados.

Bombas submersas elétricas são geralmente utilizadas nas obras de construção civil para bombeamento de água suja, esgoto e lama.

As bombas submersas elétricas mais usadas são:

• MONOFÁSICAS: 110 volts e 220 volts com saídas de 2”, 3” com vazões que variam de 200 a 500 litros por minuto a nível.

• TRIFÁSICAS: 220 volts, 380 volts e 440 volts com saídas de 2”, 3”, 4” e 6” com vazões que variam de 500 a 4500 litros por minuto a nível.

Ao locar uma bomba submersa elétrica tenha sempre em mãos os seguintes dados:

1 - O tipo de energia que a obra dispõe.2 - O tipo de água a ser bombeada (limpa, suja, muita suja, esgoto ou lama).3 - A vazão necessitada.4 - A altura que se pretende jogar a água (é a distância do fundo da vala até a saída da mangueira).5 - A distância entre o local de bombeamento até o ponto de energia. Este dado é muito importante para especificar que tipo de cabo deverá ser usado.Observe alguns conceitos básicos de utilização e segurança:• Conforme a NR18 (18.21.1) “A execução e manutenção das instalações elétricas, devem ser realizadas por trabalhador qualificado e a supervisão por profissional legalmente habilitado”. • A ligação elétrica deve ser feita por intermédio de conjunto tomada/plug macho.• Assegure-se que a voltagem da rede é a mesma do equipamento.

BOMBA SUBMERSA ELÉTRICA

• O cabo de ligação e possíveis extensões deverão ser compostos por cabos de condução elétrica com proteção mecânica, do tipo PP, com 04 pernas, sendo 3 para as fases e 1 para o terra (no caso de máquina trifásica) ou 3 pernas (02 fases mais terra) no caso de monofásicas, com bitola mínima de 4 mm². • O cabo de ligação deverá ser inteiriço, sem emendas, de modo a não haver correntes de fuga. • O circuito de alimentação deverá ser protegido por interruptor de corrente de fuga do tipo “DR”. • O fio terra deverá estar ligado a um terminal terra que garanta uma resistência máxima de 10 W (Ohms). • Cuidado especial deverá ser tomado quanto à queda de fases, pois a falta de uma delas danificará o motor. • O eletricista qualificado deverá ainda verificar se o sentido da rotação está correto, caso contrário, deverá providenciar a inversão de uma das fases. • Faça todas as instalações fora da vala e teste-a fora da água (no máximo um minuto fora da água). • No caso de bombas trifásicas, verifique o sentido da rotação. Com a bomba apoiada ao solo, incline-a e ligue a chave. O movimento deve ser anti-horário. Caso contrário, mude a ligação invertendo uma das fases. • Amarre uma corda na alça da bomba para poder descê-la na vala. Nunca desça ou puxe a bomba pelo cabo elétrico. Manuseie sempre pela corda. • As emendas da extensão elétrica com o cabo da bomba não podem ficar submersas na água, devem ficar suspensas para evitar infiltrações de água.• Quando descer a bomba na vala, ao bater no fundo, suspenda-a mais ou menos 30 cm e fixe-a com a corda. • Pelo menos uma vez por semana tire a bomba da vala (sempre suspendendo-a pela corda) e limpe o grifo (grade) da mesma. Em obras que possuem muita sujeira, repita esta operação com maior frequência. • Fique atento: a ligação elétrica mal feita pode provocar acidentes graves e até fatais.

Lembre-se, conforme a NR18 (18.22.1) “A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá”.

Av. Mandaqui, 67 – Bairro do LimãoCEP: 02550-000 – São Paulo/SP

www.alec.org.br – [email protected]: 11 3965-9819 | 3965-9599

Associação Brasileira de Locadores deEquipamentos para Construção e Bens Móveis

APLICAÇÃO• Fornecimento de ar para ferramentas pneumáticas (rompedores, perfuratrizes, sacadores, rebarbadores, jatos de areia, pistola de pintura e air-less). • Fornecimento de ar para indústrias, linhas de montagens e demais serviços industriais.

FUNCIONAMENTO

ANTES DE FUNCIONAR O MOTOR:• Verificar nível de água do radiador ou vaso expansor e níveis de óleo do motor e compressor. • Verificar o nível de óleo diesel, se o reservatório que armazena o óleo diesel não ficou exposto ao tempo e, com isso, possa ter entrado água ou sujeira no tanque.

OPERAÇÃO • Manter um único funcionário operando o compressor. • Somente opere o equipamento nivelado. • Após funcionar o motor aguarde 3 (três) minutos antes de acionar o compressor. Sempre que for usar uma ferramenta, tenha cuidado de assoprar as mangueiras para que não entrem detritos que possam ocasionar danos aos equipamentos.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA • Verificar diariamente possíveis vazamentos e comunique imediatamente a locadora. • Verificar o nível de combustível a cada 4 horas trabalhadas.• Verificar os níveis de óleo do motor e da unidade compressora. Transportar a máquina em baixa velocidade (20km/h) e no máximo com 2 km de distância. Acima disso só em caminhão.

USO ECONÔMICO • Procurar trabalhar em regime contínuo, evitando ligar e desligar o equipamento demasiadamente.

SEGURANÇA • Use sempre equipamento de proteção individual, especialmente luvas de raspa, protetor auricular e óculos de segurança.

COMPRESSOR DE AR

Lembre-se, conforme a NR18 (18.22.1) “A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá”.

Av. Mandaqui, 67 – Bairro do LimãoCEP: 02550-000 – São Paulo/SP

www.alec.org.br – [email protected]: 11 3965-9819 | 3965-9599

Associação Brasileira de Locadores deEquipamentos para Construção e Bens Móveis

Você acaba de alugar uma esmerilhadeira elétrica e há vários tipos e marcas no mercado, são de fácil operação e apropriadas para desbaste em aço ou concreto.Estas ferramentas normalmente possuem dupla isolação e requerem basicamente os seguintes cuidados:

• Conforme a NR18 (18.21.1) “A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado e a supervisão por profissional legalmente habilitado”.• Assegure-se de que a voltagem da rede é a mesma do equipamento. • A ligação elétrica deve ser feita por intermédio do conjunto tomada/plug macho. • O cabo de ligação e possíveis extensões deverão ser compostos por cabos de condução elétrica com proteção mecânica, do tipo PP. • Cuidado com as extensões. • O cabo de ligação deverá ser inteiriço, sem emendas, de modo que não haja correntes de fuga. • O circuito de alimentação deverá ser protegido por interruptor de corrente de fuga do tipo “DR”. Caso o equipamento não possua dupla isolação, a carcaça do equipamento deverá ser aterrada por um fio terra ligado a um terminal terra que garanta uma resistência máxima de 10 Ohms. • O protetor do disco deverá estar em perfeito estado, sem que esteja amassado. • A chave de pino para troca de disco deverá acompanhar a esmerilhadeira, como também o punho auxiliar.

Verifique se a esmerilhadeira está com seus respectivos acessórios.

PARA SUA SEGURANÇA: • Para sua maior segurança utilize luvas, avental de couro e óculos de segurança. Nunca utilize a esmerilhadeira sem que o protetor de disco esteja devidamente instalado. • Verifique se a esmerilhadeira a ser utilizada é a correta para o seu trabalho. Se o disco está corretamente fixado no eixo e se é compatível com a velocidade de rotação (RPM) do equipamento.• Ao colocar ou tirar o disco da esmerilhadeira, faça sempre uso da chave de pino. • Ao executar a tarefa de esmerilhar, não faça uso nem de força nem de peso excessivos na máquina.

ESMERILHADEIRA ELÉTRICA

Lembre-se, conforme a NR18 (18.22.1) “A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá”.

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3257_anunciofinal_ok.pdf 1 24/06/14 12:05

Av. Mandaqui, 67 – Bairro do LimãoCEP: 02550-000 – São Paulo/SP

www.alec.org.br – [email protected]: 11 3965-9819 | 3965-9599

Associação Brasileira de Locadores deEquipamentos para Construção e Bens Móveis

FIQUE POR DENTRO

ATIVIDADE INTENSA - Acompanhe as ações da ALEC no período de janeiro a maio de 2014

Cursos e Palestras

TEMA LOCAL DATA PARTICIPANTESCARGA

HORÁRIA

Curso Ferramentas Elétricas

Fábrica Bosch Janeiro 8 24

Curso Ferramentas Elétricas

Fábrica Bosch Fevereiro 8 24

Palestra de Vendas Zuza ALEC Fevereiro 23 8

Curso Ferramentas Elétricas

Fábrica Bosch Março 5 24

Palestra Comercial Towers ALEC Março 11 8

Curso Ferramentas Elétricas

Fábrica Bosch Abril 8 24

Curso NR35 Robinson ALEC Abril 15 8

Work Shop Master Mind ALEC Abril 54 2

Curso de Politriz Fábrica Husqvarna Maio 2 3

134 125

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3257_anunciofinal_ok.pdf 1 24/06/14 12:05

20 - Rental News - maio-junho/2014

FIQUE POR DENTRO

TEMA LOCAL DATA

Solenidade Posse Nova Diretoria Apelmat Sede Apelmat/SP Janeiro

Feira IPAF - Elevação Rancho Silvestre - Embú Janeiro

Lançamento Feira FELOC 2014 Clube Espéria Janeiro

Feira ARASHOW Orlando/Fl-USA Fevereiro

Reunião Anual GRA Orlando/Fl-USA Fevereiro

Reunião CPR / SP Sede Sinduscon/SP Fevereiro

50 Anos Seconci / SP SP Fevereiro

Reunião Apelmat Churrascaria Central Park/SP Março

Reunião ABNT / ABIMAQ Sede Abimaq/SP Março

Reunião CPR / SP Sede Sinduscon/SP Março

Palestra Mercado Locação

Sede Asessoria Integrada/SP Março

Solenidade de entrega de Máquinas - PAC 2 João Pessoa/PB Março

Inauguração Fábrica Karcker Vinhedo/SP Abril

Reunião CPR/SP Sede Sinduscon/SP Abril

Reunião ABNT/ABIMAQ Sede Abimaq/SP Abril

Palestra Números do Rental

Feira Brazil Road Expo/SP Abril

Assembleia de Fundação do Sindileq/SP

Instituto de Engenharia/SP Abril

Reunião CPR/SP Sede Sinduscon/SP Maio

TEMA LOCAL DATA

Reunião de Diretoria ALEC/SP 08/01/2014

Reunião Mediatre / Portal ALEC Sede Formeq/SP 16/01/2014

Reunião Setorial / Elevadores ALEC/SP 17/01/2014

Reunião Domini / Portal ALEC Sede Formeq/SP 22/01/2014

Reunião Administrativa Sede Formeq/SP 23/01/2014

Reunião Setorial / Elevadores ALEC/SP 24/01/2014

Reunião Sinduscon / Feira ConstruBR ALEC/SP 29/01/2014

Reunião Setorial / Elevadores Sede Rack Elevadores 30/01/2014

Reunião LasWeb / Portal ALEC Sede Formeq/SP 07/02/2014

Reunião Setorial / Elevadores ALEC/SP 07/02/2014

Reunião Aministrativa / Feloc ALEC/SP 10/02/2014

Reunião Deutz ALEC/SP 12/02/2014

Reunião Eduardo Pereira/ Locadora Araçatuba ALEC/SP 13/02/2014

Reunião Dr. Elton / Sindileq-SP ALEC/SP 18/02/2014

Reunião de Diretoria ALEC/SP 19/02/2014

Reunião Domini / Portal ALEC ALEC/SP 19/02/2014

Reunião Mediatre / Portal ALEC Sede Formeq/SP 21/02/2014

Reunião Administrativa Sede Formeq/SP 25/02/2014

Reunião de Diretoria ALEC/SP 12/03/2014

Reunião c/ Associada Hilti ALEC/SP 14/03/2014

Reunião Administrativa Sede Formeq/SP 19/03/2014

Reunião Master Mind/Work Shop ALEC/SP 19/03/2014

Reunião UBM / Feira ConcreteShow ALEC/SP 25/03/2014

Reunião Mediatre / Portal ALEC ALEC/SP 26/03/2014

Reunião Setorial / PTA ALEC/SP 02/04/2014

Reunião Administrativa Sede Formeq/SP 03/04/2014

Reunião c/ Associada Makita Sede Formeq/SP 07/04/2014

Reunião de Diretoria ALEC/SP 16/04/2014

Evento 22 anos da ALEC ALEC/SP 29/04/2014

Reunião Administrativa Sede Formeq/SP 07/05/2014

Reunião Setorial / PTA x DRT ALEC/SP 08/05/2014

Reunião de Diretoria ALEC/SP 14/05/2014

Participação em Eventos Reuniões

JURÍDICO

Dano moral pela não contratação de trabalhador

reabilitado ou deficienteO ordenamento jurídico brasileiro prevê uma reserva legal de vagas para pessoas portadoras de deficiência no mercado de trabalho. Empresas que descumprirem e forem flagradas pela ação fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego ou pelo Ministério Público do Trabalho, por meio de ações e diligências conjuntas, poderão sofrer multas e condenações em dano moral coletivo, através de ações civis públicas, por desrespeito a direitos indisponíveis dos trabalhadores.

Recentemente, a Justiça do Trabalho, mais precisamente a 2ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, condenou uma empresa a pagar uma indenização que chegou perto de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), em um caso onde se constatou a prática reiterada do descumprimento dessa obrigação legal. O ministro relator do processo asseverou: “fica patente a existência de dano indenizável causado à coletividade dos empregados deficientes e/ou reabilitados que não foram contratados pela reclamada, pois deixaram de ter sua oportunidade profissional elastecida pela lei, em função da omissão injustificada da ré”. (Processo: RR-85300-24.2006.5.03.0029).

O art. 7º, XXXI, da Constituição Federal proíbe qualquer tipo de discriminação para com pessoas portadoras de deficiência; e o art. 37, VIII, por sua vez, prevê reserva de percentual dos cargos e empregos públicos para estes trabalhadores. Já a Lei 8213/91 art.93, impõe a reserva legal de vagas em empresas com 100 ou mais empregados no percentual mínimo de 2% a 5% de trabalhadores, para os portadores de deficiência física, visual, auditiva e mental, bem como aos reabilitados, de maneira a inseri-los no mercado de trabalho.

Se não fosse o bastante, o Brasil ratificou a Convenção nº 159 da OIT “Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes”, promulgada pelo Decreto nº 129, de 22/5/1991, demonstrando a crescente preocupação em reduzir as desigualdades no espaço de trabalho.

Não é de se duvidar que muitos empregadores possuem dificuldade em encontrar profissionais com deficiência ou reabilitados para compor o quadro funcional. A jurisprudência também reconhece tal dificuldade e desonera o empregador do dano moral e multas, quando este demonstra esforços no sentido de cumprir a lei.

No cumprimento da lei, recomenda-se que os empregadores solicitem ao SINE, INSS e a entidades assistenciais de trabalhadores com deficiência o currículo dos respectivos candidatos, visando à contratação.

Os mesmos empregadores podem, também, veicular em jornais de grande circulação e transporte coletivos, anúncios de vagas para emprego de pessoas deficientes e, ainda, promover parceria e convênios com os serviços sociais autônomos (SENAC, SENAI e SENAR), além de participar e de patrocinar cursos de capacitação profissional para trabalhadores readaptados ou com deficiência a fim de concretizar seu ingresso no mercado de trabalho. Com isso, as empresas ajudarão a construir uma sociedade mais justa.

Ricardo TrottaTrotta Sociedade de Advogados

22 - Rental News - maio-junho/2014

ESPECIAL - TORRE DE ILUMINAÇÃO

VISÃO DO LOCADOR: A GERADORACândido Terceiro, diretor comercial e de marketing, compartilha

as características da locação deste tipo de equipamento.

1 - A Geradora aluga torre de iluminação para quais tipos de obra?Locamos para canteiros de obra, independente da sua natureza, para serviços de manutenção de rodovia, iluminação para eventos noturnos, entre outros.

2 - Como tem sido a procura por torre de iluminação no mercado?O mercado de torre é bem aquecido, pois para compensar o atraso das obras muitas empresas adotam o 3º turno (noite) para acelerar a conclusão dos seus serviços.

3 - Há equipamento suficiente para atender a demanda? Como está a concorrência?Sim. Existe uma boa oferta de torres para atender às demandas do mercado.

4 - Quais são as capacidades de torres de iluminação mais procuradas?O padrão utilizado no Brasil são torres de 9m de altura com 4.000 a 6.000w.

5 - Quais são os cuidados que o usuário tem que ter no transporte e no manuseio da torre?Por se tratar de um equipamento frágil, a torre deve ser desmontada ao ser transportada. É importante, por exemplo, ter um cuidado especial com as lâmpadas devido à trepidação do veiculo durante o transporte.

23 - Rental News - maio-junho/2014

VISÃO DO FABRICANTE: ATLAS COPCOFernando Groba, Business Line Manager e Rodrigo Vidal, Gerente de Produto

da Atlas Copco, esclarecem as particularidades e cuidados com o equipamento.

A Atlas Copco se preocupa com o meio ambiente,

desenvolvendo e construindo produtos que reduzem os

riscos de danos ambientais.

1 - Quais as características das torres de iluminação da Atlas Copco? Altura, Watts?A torre de iluminação modelo QLTM20 Atlas Copco possui como características principais: 4 lâmpadas de metal halide de 1000watts, mastro com 9,44 metros, bocal de abastecimento externo, acendimento individual das lâmpadas, chassi 100% vedado e certificado, paralamas em polietileno, painel externo, botão de emergência, entre outras muitas inovações.

2 - Quais são os cuidados que o usuário tem que ter no manuseio da torre de iluminação?a) A atenção ao meio ambiente deve estar entre as principais preocupações dos usuários ao lidar com equipamentos acionados com motor a diesel, sujeitos a riscos de contaminação do solo por vazamento de óleo diesel e óleo lubrificante. Por este motivo, as torres de iluminação Atlas Copco modelo QLTM20 possuem de série, bandeja de contenção integrada ao chassi do equipamento e certificado contra vazamento e contenção de até 110% de todos os fluídos do equipamento, eliminando os riscos de contaminação.b) Certificar que o equipamento esteja nivelado com o solo e com suas 4 patolas posicionadas de forma correta no solo. Este procedimento evita que, quando o mastro estiver totalmente erguido não ocorra o risco de tombar.c) Executar as revisões e manutenção do motor e equipamento conforme manual do fabricante.d) No momento do transporte, certificar que as patolas estejam levantadas.

3 - É necessário algum tipo de licença do DETRAN para rebocar a torre de iluminação em vias públicas?No caso dos equipamentos rodarem rebocados em vias públicas, estes deverão possuir licença do DETRAN, porém na maioria das vezes esta não é uma necessidade frequente. Na maioria das vezes, as torres são transportadas sobre os caminhões até o destino, pois não é recomendado rodar com o equipamento com velocidade superior a 30km/h.

4 - Quais os tipos de obras que mais utilizam torres de iluminação? Quais as mais indicadas?As torres de iluminação são mais usadas em operações noturnas e mais usadas em pedreiras, mineração, manutenção de rodovias, eventos, obras civis, entre outras.

5 - O Brasil é carente de obras de infraestrutura e existe um grande mercado, você acredita que há um grande potencial a ser explorado ainda?Com certeza, o Brasil está carente de obras, muito foi feito, mas ainda há muito a fazer. O potencial para esta linha de produto está não só relacionado às obras em si, mas ao ambiente em geral, excesso de tráfico, por exemplo, obras em rodovias e vias públicas inviabilizadas em função do trânsito no horário comercial e de rush, sendo uma alternativa de operações em horários com baixa circulação como a madrugada. Outro ponto muito importante está relacionado à saúde e segurança dos operários, normas e regulamentos que definem a iluminação mínima necessária sendo que as fontes auxiliares têm grande vantagem.

6 - Quais os conselhos e cuidados para um locador que queira começar a trabalhar com torre de iluminação?O mercado está inundado de novos produtos e novos entrantes. Se podemos dar algum conselho é a diferenciação, buscar algo novo, que traga benefícios não só para o locador, mas para o locatário, pensar não só no investimento inicial, mas no custo de propriedade, consumo de combustível, risco ambiental, nível de ruído, valor de revenda, linhas de financiamento, peças de reposição e assistência técnica são apenas algum dos itens importantes para serem verificados. Investir em um produto que não tenha nenhum diferencial, isto é, igual ao de todo mundo não parece hoje ser uma receita de sucesso neste mercado concorrido.

Fernando Groba à esquerda e Rodrigo Vidal à direita.

24 - Rental News - maio-junho/2014

NOTÍCIAS

ENTENDA O E-SOCIAL… ENQUANTO HÁ TEMPOA mudança de cultura começa pela integração dos departamentos

de uma empresa e envolve a alta gestão, além da necessidade de compliance para garantir que as regras sejam cumpridas.

ASSISTA A PALESTRA NO DIA 23/07 NO 7º ALUGAR BRASIL

O governo prorrogou mais uma vez o início de operação do eSocial, mas as empresas não devem se acomodar. É hora de “arrumar a casa” para garantir a qualidade das informações a serem enviadas ao sistema a partir do próximo ano.

O alerta foi feito pelo consultor jurídico da IOB, Sílvio Helder Lencioni, na última terça-feira, durante uma concorrida palestra na Associação Comercial de São Paulo (ACSP).De acordo com o consultor, essa é uma das fases mais importantes do projeto que vai unificar o envio das informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais. “É hora da organização, da mudança de cultura”, disse, ao ressaltar que os dados transmitidos ao sistema significam uma confissão de dívida. Portanto, é necessário que sejam consistentes e reflitam de fato a realidade da empresa.

A mudança de cultura começa pela integração dos departamentos de uma empresa e envolve a alta gestão, além da necessidade de compliance para garantir que as regras sejam cumpridas. “É preciso união para enfrentar os desafios que virão pela frente”, completou.

Uma das peculiaridades do projeto é a inexistência de um programa gerador e validador, muito diferente do programa de declaração da pessoa física (IRPF), que avisa o contribuinte quando há alguma inconsistência nos dados. Com o eSocial, as informações enviadas, embora possam ser retificadas, formarão um gigante banco de dados que será compartilhado pela Receita Federal, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Previdência Social e Caixa Econômica Federal, os órgãos responsáveis pelo desenvolvimento do sistema.

Para uma platéia com quase 150 pessoas, o consultor da IOB deixou claro que não houve qualquer mudança na legislação na exigência da nova forma de transmitir dados sobre os trabalhadores ao governo. As regras são as mesmas.

A questão central é que grande parte das empresas não cumprem à risca. É o caso do aviso de férias. Pela legislação, o trabalhador deve ser comunicado por escrito com antecedência mínima de 30 dias. Mas há casos de companhias que deixam o procedimento para a última hora, fazendo essa comunicação com dois e até um dia antes do início das férias.

A boa notícia é que essa informação não mais entrará no sistema. A exigência estava prevista mas foi retirada na versão atual do programa. “Há inúmeras obrigações que, historicamente, não são cumpridas pelas empresas. É preciso mudar essa cultura”, alertou Lencioni.

A obrigatoriedade do envio das informações ao eSocial ficou para o segundo semestre de 2015. As grandes empresas, tributadas pelo regime de lucro real, serão as primeiras a alimentar o banco de dados trabalhista. O novo cronograma de implantação foi definido durante reunião realizada recentemente com dirigentes do Ministério do Trabalho e Emprego, da Receita Federal, Previdência Social e da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis (Fenacon).

O layout definitivo do sistema deve ficar pronto em três meses. Depois de finalizado, o grupo de trabalho e o Comitê Gestor terão seis meses para avaliá-lo. Transcorrido esse prazo, haverá seis meses de testes antes da obrigatoriedade para as grandes empresas. O prazo para as demais empresas ainda está em discussão. No futuro, o eSocial será obrigatório para todas as empresas do País, incluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs).

Fonte: Diário do Comércio

Antonio Carlos VendrameVendrame Associados

“O impacto do e-social na vida das locadoras de equipamentos”16h às 17h

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26 - Rental News - maio-junho/2014

DEPOIMENTO

DESTAQUE DO MERCADO DE LOCAÇÃO: A HISTÓRIA DO RENTAL

A história da locação de equipamentos para construção no Grupo Orguel, aconteceu quando a Orguel atuava como distribuidor em Minas Gerais na década de 60 distribuindo as famosas marcas como Richier, Dynapac, Flygt e outras.

Desejando oferecer algo que diferenciasse a nossa empresa, separamos algumas máquinas para emprestar aos clientes enquanto as suas eram consertadas.

Criamos um documento com o nome de “Contrato de Empréstimo”.

A notícia espalhou rapidamente e além da solicitação de empréstimo, muitos clientes propuseram alugar para atender um momento de pico na obra e também para evitar investimento.

Percebendo a demanda, a Orguel se estruturou para alugar, aumentou gradativamente o parque de máquinasque veio crescendo à medida que a procura aumentava.

Verificou-se a necessidade de uma estrutura especializada, sendo então criada a Locguel Locadora, pelo que sabemos é a primeira locadora de máquinas e equipamentos para construção no Brasil.

Os construtores, verificando que alugando não precisavam investir capital em máquinas, que é desnecessário depósito, oficinas, almoxarifado, controles, etc., não tiveram dúvidas em migrar do sistema de comprar máquinas para a locação. A ideia alastrou para outros fornecedores do mercado mineiro e paralelamente para todo o país.

A locação ocupou espaço que acreditamos alcançar hoje mais de 90% dos construtores que optam por alugar.

A expansão deste mercado permitiu a renovação da frota com utilização de máquinas novas e modernas, facilitando o trabalho dos construtores.

Na década de 80 quando o mercado passava por uma profunda recessão, um grupo de locadores de Minas, entendendo que os locadores de equipamentos precisavam passar aos clientes credibilidade do setor, no sentido de poderem oferecer para a locação máquinas e equipamentos compatíveis com o estado da técnica, promoveu então um encontro na Associação Comercial de Minas – ACMinas, com o objetivo de se comprometerem a investir na qualidade.

Naquele encontro foi criada a ALEC-MG, cuja presidência foi assumida pelo Sr. Francisco de Assis Guerra Lages e transformada em seguida em Sindileq-MG. A criação desse sindicato tem sido de grande valia para o desenvolvimento do setor.

As perspectivas do mercado de locação de máquinas para construção são positivas. No país existe uma grande demanda de construções, desde a habitação, infraestrutura, portos, aeroportos, rodovias, mobilidade urbana, saneamento, armazéns, silos, depósitos e muitos outros itens de que o Brasil necessita.

Sabemos que para atender estas obras é necessário investimento de capital e que o governo não dispõe o suficiente.

Existe, entretanto, investidores externos que não terão dúvidas em direcionar seus recursos para os grandes projetos no modelo de parceria público privada (PPP), que está agora em crescimento no país.

É com essa visão que acredito na retomada do desenvolvimento brasileiro muito em breve.

Fábio Guerra LagesPresidente do Conselho de AdministraçãoGrupo Orguel

Fabio Guerra Lages à esquerda e Francisco de Assis Guerra Lages à direita.

27 - Rental News - maio-junho/2014

CURSOS

FEIRAS

FELOC EXPO RENTAL 201423 e 24 de julho de 2014

Clube Espéria - São Paulo/SPwww.felocrental.com.br

10ª FEICCAD24 a 27 de julho de 2014

Maxi Shopping Jundiaí - Jundiaí/SPwww.feiccad.com.br

CONSTRUIR MINAS 201406 a 09 de agosto

ExpoMinas - Belo Horizonte/MGwww.feiraconstruir.com.br

CONCRETE SHOW 201427 a 29 de agosto

Centro de Exposições Imigrantes - São Paulo/SPwww.concreteshow.com.br

17ª CONSTRUSUL06 a 09 de agosto de 2014

Centro de Eventos FENAC - Novo Hamburgo/RSwww.feiraconstrusul.com.br

ALUGAR MANUTENÇÃOGuinchos + Vibrador dupla Isolação Menegotti

DATA LOCAL30/07/2014 ALEC

Manutenção de bombas submersíveis TowersDATA LOCAL

20/08/2014 Towers

Manutenção de ferramentas elétricas BoschDATA LOCAL

20/08/2014 Towers

Guincho de coluna e betoneiras CSMDATA LOCAL

26/08/2014 ALEC

Tecnologia de Concreto MenegottiDATA LOCAL

28/08/2014 ALEC

Tecnologias de Compactação de Solos Atlas CopcoDATA LOCAL

10/09/2014 ALEC

Misturadores MenegottiDATA LOCAL

30/09/2014 ALEC

Compactação + Placa MenegottiDATA LOCAL

30/10/2014 ALEC

Manutenção de ferramanetas elétricas BoschDATA LOCAL

26/11/2014 Bosch

Guinchos + Vibrador dupla Isolação MenegottiDATA LOCAL

27/11/2014 ALEC

Misturadores MenegottiDATA LOCAL

18/12/2014 ALEC

ALUGAR COMERCIALCurso de vendas Towers

DATA LOCAL23/09/2014 Towers

Produtividade Sustentável nos Canteiros de Obra Atlas Copco

DATA LOCAL06/08/2014 ALEC

Equipamentos de Alta Produtividade Embarcadas Atlas Copco

DATA LOCAL08/10/2014 ALEC

NOVOS ASSOCIADOS

- AIR COMPANY REPRESENTAÇÃO COMERCIAL- REDE CONSTRUIR RJ 56- VARJOTA FERRAMENTAS- CASA DO CONSTRUTOR - ITUMBIARA

LANÇAMENTOS

Fresadoras Hidráulicas DC

A Atlas Copco introduz oito fresadoras hidráulicas à sua gama de ferramentas de construção. As fresadoras hidráulicas DC estão disponíveis com pesos de serviço de 200 a 2.900k, adequados para máquinas portadoras de 1-50 toneladas. Com baixo nível de ruído e vibrações são indicadas para uso em locais de trabalho restritos e áreas urbanas sensíveis.

55 15 [email protected]

AGENDA: 28/11/14

FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO DA ALECBuffet Mansão Cidade Jardim - São Paulo/SP