os maias trabalho individual
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Este trabalho faz o resumo do capítulo XIII da obra Os Maias. aconselho a fazerem download do trabalho para poderem ver melhor pois existem imagens sobrepostas ao texto!!!TRANSCRIPT
Resumo do capítulo VIII
Trabalho realizado por:Maria Inês Teixeira11ºP Nº8
Carlos da Maia
Cruges
João da Ega
Eusébiozinho
Palma
Tomás de Alencar
Encanación e Lolita
Carlos era um belo e magnífico rapaz.
Era alto, bem constituído, de ombros largos, olhos negros, pele branca, cabelos negros e ondulados.
Tinha barba fina, castanha escura, pequena e aguçada no queixo.
O bigode era arqueado aos cantos da boca.
"belo cavaleiro da Renascença".
Carlos era culto, bem educado, de gostos requintados.
Amigo do seu amigo e generoso.
Destaca-se na sua personalidade o cosmopolitismo.
Todavia, apesar da educação, Carlos fracassou.
"De grenha crespa que lhe ondulava até à gola do jaquetão", "olhinhos piscos" e nariz espetado.
Maestro e pianista patético, era amigo de Carlos e íntimo do Ramalhete.
Era demasiado chegado à sua velha mãe.
É desmotivado devido ao meio lisboeta - "Se eu fizesse uma boa ópera, quem é que ma representava".
Ega usava "um vidro entalado no olho", tinha nariz curvo, pescoço esganiçado, punhos magricelas, pernas de cegonha. Era o autêntico retrato de Eça.
Amigo íntimo de Carlos desde os tempos de Coimbra, onde se formara em Direito.
A mãe era uma rica viúva e beata que vivia ao pé de Celorico de Bastos, com a filha.
Boémio, excêntrico, exagerado, caricatural, anarquista sem Deus e sem moral.
É leal com os amigos.
Como Carlos, também ele
Eusebiozinho representa a educação retrógrada portuguesa.
Também conhecido por Silveirinha, era o primogénito de uma das Silveiras - senhoras ricas e beatas (D.Ana).
Cresceu magricela, molengão, tristonho e corrupto. Casou-se, mas enviuvou cedo. Procurava, para se distrair, bordéis ou aventureiras de ocasião pagas à hora, isto devido á educação que teve (Educação portuguesa)
Tomás de Alencar era "muito alto, com uma face encaveirada, olhos encovados, e sob o nariz aquilino, longos, espessos, românticos bigodes grisalhos".
Era calvo, em toda a sua pessoa "havia alguma coisa de antiquado, de artificial e de lúgubre“.
O paladino da moral. Era também o companheiro e amigo de Pedro da Maia.
Sintra – A maior parte da ação deste capítulo passa-se em Sintra
Lisboa- No final do capítulo Carlos, Alencar e Cruges regressam a Lisboa
Hotel Lawrence - fica em Sintra- Inicialmente é neste Hotel que Carlos se pretende instalar mas depois muda-se para o Nunes.
Nunes- é uma pensão onde Carlos se instala e encontra Eusebiozinho.
Esta viagem tem o propósito escondido por Carlos, de procurar um encontro fortuito com a Sra. Castro
Gomes, que ele julgava em Sintra.
“ Carlos, no entanto, pensava no motivo que o trazia a Sintra. E realmente não sabia bem porque vinha: mas havia duas semanas que ele não avistava certa figura que tinha um passo de deusa…”- pág. 227
Carlos vai a Sintra com a ideia de voltar a ver Maria Eduarda e que o seu amigo Dâmaso a apresente.
Cruges não sabe do motivo.
Carlos pensava seriamente que Maria se encontrava em Sintra e queria ve-la.
Carlos inicialmente ia para o Hotel Lawrence.
Decidiu à última da hora ir para a pensão Nunes.
Essa decisão veio devido ao facto de ele não quererencontrar-se com Maria Eduarda de repente sem que ela suspeitasse.
No Nunes eles encontram Eusébiozinho que se encontrava com um amigo e estavam acompanhados por duas espanholas. O amigo chamava-se Palma e
as duas espanholas se que acompanhava eram: Lolita e a Concha.
Pedro conhecia Lola pois tinham uma amiga em comum, a Encarnación.
Concha e Eusébiozinhodiscutem
Pedro e Cruges decidem ir a Seteais e pelo caminho encontram Alencar. Os três encaminham-se para Seteais Carlos sabe por meio
de um criado do Lawrence que os Castro Gomes haviam já partido para Mafra e que depois iriam para Lisboa.
Regresso de Carlos a Lisboa com Cruges e Alencar.