os lusíadas a história de uma viagem.... o autor luiz vaz de camões; lisboa 1524 (?) – macau...
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Os Lusíadas A história de uma viagem...
O autor
• Luiz Vaz de Camões;
• Lisboa 1524 (?) – Macau 1580;
• Pequena nobreza;
• Filho de Simão Vaz de Camões e Ana de Sá.
• Cristão
Sua história
• Perdeu o olho entre 1549 e 1551;
• Foi exilado;
• Foi pra Índia onde sofreu seu primeiro naufrágio;
• Começou a escrever Os Lusíadas;
• Voltando à Portugal sofreu seu segundo naufrágio.
• Começou a morar em Macau onde escreveu grande parte da sua obra.
Origem
• Começou a ser escrito na Índia;
• Os Lusíadas foi concluído provavelmente em 1556;
• Lusíadas – Luso – Portugal;
• Dedicado ao rei Dom Sebastião;
• Seguia o estilo literário da época, o classicismo
Os lusíadas >Personagens
*Entidades místicas
•Baco(senhor do Oriente);Vênus(deusa do amor);Marte(deus da guerra);Júpiter;Mercúrio(mensageiro);Netuno;
>Episódios
•Inês de Castro
•Velho de Restelo
•Gigante Adamastor
Episódios >Inês de Castro
>Velho de Restelo
>Gigante Adamastor
Colosso de Rodes
Estrutura
• Epopeia Clássica;
• 10 cantos;
• 8 versos em cada estrofe;
• 8816 versos;
• 1102 estrofes;
• Versos decassilábicos;
“As armas e os barões assinalados AQue, da ocidental praia lusitana, BPor mares nunca de antes navegados APassaram ainda além da Taprobana, BEm perigos e guerras esforçados, AMais do que prometia a força humana, BE entre gente remota edificaram CNovo reino, que tanto sublimaram.C”
— Os Lusíadas, Canto I, estrofe l
Elementos>1ª parte - Proposição do assunto [canto I, estrofes 1, 2 e
3]
É a exposição do assunto do poema.
>2ª parte - Invocação às musas [ canto I, estrofes 4 e 5]
Camões dirige-se às Tágides
>3ª parte - Dedicatória a Dom Sebastião [canto I, estrofes 6 a 18]
>4ª parte - Narração da viagem de Vasco da Gama [ estrofes 19 a 1045]
Camões narra a viagem de Vasco da Gama às Índias. Em meio às peripécias da viagem, relata episódios importantes da história de Portugal.
>5ª parte- O poeta encerra sua obra.
Linguagem'Os Lusíadas, a linguagem segue o padrão culto da língua
portuguesa, usado no século XVl.
E também as memórias gloriosasDaqueles Reis, que foram dilatandoA Fé, o Império, e as terras viciosasDe África e de Ásia andaram devastando;E aqueles, que por obras valerosasSe vão da lei da morte libertando;Cantando espalharei por toda parte,Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
-Os Lusíadas,Canto l,estrofe ll
1ª parte:Proposição do assunto
"Aquela ilha apartamos, que tomouO nome do guerreiro Santiago,Santo que os Espanhóis tanto ajudouA fazerem nos Mouros bravo estrago.Daqui, tanto que Bóreas nos ventou,Tornamos a cortar o imenso lagoDo salgado Oceano, e assim deixamosA terra onde o refresco doce achamos.
-Os Lusíadas ,Canto Vl, estrófe 9
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