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OS 10 MELHORES TEXTOS DE VIDA CRISTÃ

DEIVINSON BIGNON

OS 10 MELHORES TEXTOS DE

VIDA CRISTÃ

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Copyright 2013 por Editora Contextualizar

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

BIGNON, Deivinson G.

Os 10 melhores textos de Vida Cristã. Rio de Janeiro: 2013. 63 p.

1. Bíblia - Vida Cristã I. Título II.

Gerência editorial e de produção

Deivinson Bignon

Capa

Deivinson Bignon

1ª edição: Janeiro/2013

É proibida a reprodução total ou parcial do texto deste livro por quaisquer meios (mecânicos, eletrônicos, xerográficos, fotográficos etc), a não ser em citações breves, com indicação da fonte bibliográfica.

Este livro está de acordo com as mudanças propostas pelo novo Acordo Ortográfico, em vigor desde janeiro de 2009.

Editora Contextualizar

Rua Antônio Gonçalves, 21 – Porto Velho – São Gonçalo – RJ. CEP: 24430-130

Tel.: (21) 2722-9720

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Sumário

Apresentação .......................................................................... 04

Tão ricos como Jó (primeira parte) ........................................ 06

Tão ricos como Jó (segunda parte) ........................................ 11

Tão ricos como Jó (final) ........................................................ 17

Seu estilo de vida pode ser mais alegre .................................. 24

Culto engessado! .................................................................... 31

Mar em fúria! .......................................................................... 38

O bom perfume de Cristo ...................................................... 42

O senhor dos sonhos .............................................................. 46

Mãe nossa que estás nos céus ................................................ 50

Natal: expressão do amor de Deus ........................................ 55

Conclusão ............................................................................... 59

Sobre o autor .......................................................................... 61

Conheça O Apóstolo do Bigode Santo .................................. 62

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Apresentação

Edifique a sua vida cristã

uitas pessoas pensam em Deus apenas porque estão à espera de um milagre que resolva seus problemas emocionais,

financeiros ou de saúde. Esperam que Ele mostre um caminho prático e bom para seus próprios planos. Mas desanimam ao perceber que Deus não trabalha segundo suas expectativas irreais.

MAlém disso, diante das pressões do mundo, alguns

cristãos também parecem sucumbir ao desânimo. Perguntam se vale a pena ter fé no Senhor.

O conhecimento de Deus não é algo que se adquire da noite para o dia, mas é um processo de experimentar diariamente este contato. A soma dessas experiências vai aumentando a comunhão com o Senhor e nós podemos vê-lo em cada detalhe da nossa vida.

Este livro é uma coletânea de meus 10 melhores artigos devocionais publicados na revista VIDA CRISTÃ – editada ininterruptamente há 59 anos pela Confederação das Uniões Femininas (COUAF), uma agremiação nacional de todas as mulheres cristãs filiadas à União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (UIECB). Cada linha foi escrita

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visando à sua edificação espiritual. Nas páginas que seguem você verá porções generosas da glória do Senhor inundarem a sua mente. Com a leitura deste livro você entenderá a necessidade de buscar uma renovação em seu relacionamento com Deus mediante um diálogo aberto com Ele e, como resultado deste investimento, estará habilitado a conhecer o centro da vontade de Deus para a sua vida.

Boa leitura!

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Tão ricos como Jó(primeira parte)

Assim como Jó, podemos ser ricos espiritualmente para com Deus

desgraça, a dor e a humilhação são experiências associadas à vida de Jó com uma intensidade tão dramática que se torna

quase inimaginável. Também a “paciência de Jó”, como disse Tiago (5.11), tem estado como paradigma da fortaleza do cristão perante as tragédias da vida. Tanto se fala do sofrimento de Jó e de sua paciência, que é fácil esquecer-se do final feliz e triunfante de sua história. De fato, as experiências dolorosas de Jó apenas nos servem de consolo quando as contrastamos com o seu brilhante final.

A

Esta é a mensagem permanente da Bíblia: a miséria e a decadência deste mundo terão um final assombroso. Nosso generoso Deus transborda de bênçãos e favores aos que suportam com fé as tribulações e sofrimentos desta vida. Assim, o mais pobre e miserável dos seres humanos pode ser, na verdade, tão rico como Jó.

Uma pessoa real com dramas reais

O livro de Jó trata de um tema muito difícil: o problema do sofrimento dos justos. Havia um homem que amava a Deus com todo o seu coração. Ele buscava a direção divina para todas as decisões de sua vida. E o Senhor, por Sua

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vez, lhe deu grande prosperidade. Se a história acabasse aqui não haveria nenhum problema.

Mas, de repente, ele se viu afundado na mais profunda miséria. Ele pensou que a mão de Deus havia feito aquilo. Antes, ele se sentia tão profundamente próximo do Senhor que constantemente o louvava. Entretanto, com a nova direção que estava tomando a sua vida, se sentia cada vez mais perturbado. Entristeceu-se e inclusive se sentiu amargurado, pois era como se tateasse na escuridão para descobrir por que Deus havia mudado Seus planos de uma maneira tão repentina e dolorosamente radical.

Da mesma maneira, na vida de muitos cristãos sinceros como Jó, surgem diversas perguntas sobre a soberania de Deus. Por que subitamente alguns cristãos são esmagados com uma cruz pesada demais? Por que a desgraça também golpeia as pessoas que mais confiam em Deus? O livro de Jó trata de pessoas assim. O fato de Jó fazer todas as perguntas difíceis sem nenhuma timidez é de grande importância para a nossa compreensão dos planos divinos.

Contudo, o mais importante é que todas as suas perguntas receberam, finalmente, uma resposta que lhe deixou totalmente convencido. Isto não significa que Jó entendeu tudo no mesmo instante. Suas perguntas não encontraram respostas que satisfizeram de uma vez por todas o seu intelecto e as suas emoções. O livro de Jó não proporciona a chave para descobrirmos o segredo de todo nosso sofrimento.

No entanto, assim como Jó, nós também receberemos uma resposta consoladora que nos dará ânimo e uma perspectiva totalmente nova que nos permitirá seguir adiante.

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Uma carta de recomendação vinda do próprio Deus

No prólogo do livro, na apresentação da pessoa de Jó, encontramos um belo testemunho que veio do próprio Deus em relação ao Seu servo Jó. Você já recebeu alguma carta de recomendação de alguém? Normalmente ela destaca suas habilidades, aquilo que você sabe fazer melhor, aquilo que o faz útil para a sociedade. Podemos dizer que, no prólogo, Deus destacou as habilidades de Jó como um servo fiel e bom administrador da aliança.

Em primeiro lugar, Jó era rico, porém piedoso (1.1-3): “integro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal”. Assim era Jó. Era um homem rico, mas suas possessões não estavam em primeiro lugar em seu coração. Sua maior riqueza era seu relacionamento com Deus. Íntegro e reto, aqui, indicam que ele andava de acordo com um padrão que ele conhecia e reconhecia como verdadeiro.

Além do mais, Jó realizava grandes negócios, mas permanecia reto. Isso significa dizer que ele era um comerciante honrado, contudo esperava unicamente em Deus e não em suas riquezas. Ele não se sentia independente e nem agia com autoridade exagerada por ser rico. Qual é a evidência de que seu coração não estava em seus bens? Quando ele perdeu tudo, declarou: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!” (1.21).

É importante destacar também a piedade de Jó no que diz respeito à sua fuga do mal. Certamente ele teve muitas oportunidades de praticar injustiças e brutalidades, mas nos é dito a seu respeito que ele “se desviava do mal”.

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Por que um testemunho notável logo de início? Bem, porque o livro trata deste assunto. O livro conta-nos uma história que coloca à prova a fidelidade e o compromisso de Jó em relação a Deus.

É muito fácil servir a Deus quando as coisas vão bem. Contudo, não é fácil servi-lo na adversidade. Esta carta de recomendação de Jó ainda teria validade na adversidade? Até que ponto sua fé resistiria? Até que ponto resistiu a confiança de Jó?

Em segundo lugar, Jó era um bom pai e pastor de sua família (1.4-5). Jó era um pai responsável. Ele seguia o padrão de retidão e preocupava-se com seu filhos também. Ele falava-lhes acerca de Deus. Jó não proibia seus banquetes, contudo lhes ensinava qual deveria ser a prioridade na vida, a saber, o relacionamento com Deus. Veja que ele não possuía uma família problemática, os filhos sempre se reuniam e festejavam, mas ele não deixava de acompanhá-los de perto.

Jó era um pai desconfiado? Não sabemos. Não podemos especular, mas aprendemos uma grande lição com ele. Precisamos acompanhar nossos filhos de perto, para não sofrermos grandes decepções. Não adianta o pai ficar surpreso com o filho que foi reprovado na escola se ele não o acompanhou durante o ano escolar. Ou ficar zangado com alguém que venha a prestar queixa de seu filho no portão, se ele não está seguro de tê-lo educado adequadamente.

Acompanhar de perto não é ser o guarda-costas, mas sim atribuir responsabilidades e cobrar tais responsabilidades. Jó ensinava aos seus filhos que Deus estava antes de todas as coisas, inclusive das festas e divertimentos.

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Jó conduzia seus filhos à fé pessoal e verdadeira. Como todo verdadeiro cristão deve fazer aos filhos. Por isso, vamos pensar melhor neste ponto. Precisamos olhar as crianças da igreja com os olhos de Jó, compreendendo a realidade e a presença do pecado.

Em terceiro lugar, Jó tinha as motivações corretas para servir ao Senhor (1.9-12). Satanás tentou rebater os elogios de Deus a Jó, argumentando que ele era egoísta e interesseiro. Se Jó não fosse de fato piedoso, a piedade também seria um mito e a regeneração e salvação estariam atrelados a interesses próprios.

Jó não era hipócrita e Deus sabia disso. Aliás, foi Deus quem introduziu o assunto e Ele quem garantiu a estabilidade espiritual de Jó. Deus confiou em Jó porque Ele mesmo era o autor da confiança que existia em Jó. Portanto, Jó servia a Deus pelos motivos certos.

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Tão ricos como Jó(segunda parte)

Assim como Jó, podemos ser ricos espiritualmente para com Deus

A carta de recomendação colocada em prova (Jó 1.13-22)

epois de receber uma excelente carta de recomendação do próprio Deus, de ser chamado de justo e reto, Jó começou a

enfrentar grandes turbulências em sua vida. Era tempo de provar se a carta de recomendação permaneceria válida. Jó seria o mesmo a despeito do que Deus entregou nas suas mãos? Você seria o mesmo servo bom e fiel se Deus retirasse a bênção que Ele já deu?

D

A esperança de Satanás era poder acusar Jó de hipocrisia. Então, o diabo recebeu o que podemos chamar de “desafio” para fazer Jó se desviar dos caminhos divinos. Foi desgraça sobre desgraça.

Todas as tragédias foram planejadas. Mal acabava de receber as notícias de uma desgraça e já chegava outra. O diabo foi caprichoso o suficiente para preservar os mensageiros de cada tragédia. O inimigo utilizou o que tinha à sua disposição: tempestades, raios, inimigos etc.

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Os mensageiros não sabiam que era Satanás. Nem Jó sabia. Eles diziam: “foram os sabeus, os caldeus, os raios etc”. O astuto inimigo criou a ocasião perfeita para a blasfêmia de Jó. Ele programou tudo para que parecesse ser um castigo de Deus. Tornou-se, então, um expectador, como se seu plano fosse infalível. Era como se ele dissesse: é agora! Ele pecará contra Deus.

A reação de Jó

Jó ficou profundamente triste. Ele rasgou suas vestes, barbeou-se... a expectativa de Satanás aumentou: “É agora!” – ele pensava. Mas a reação de Jó foi triunfal: ele adorou o Senhor. Jó era um mordomo fiel, tinha profunda convicção de que suas posses eram um dom de Deus: “Deus deu, Deus tomou...”. Ele sabia que Deus faria o melhor com todas as suas posses.

É importante notar que Jó não citou o diabo, nem os sabeus, nem os caldeus; ele direcionou-se para o grande Consolador, aquele que o faria suportar tamanho sofrimento. Ele continuaria sendo o bom e fiel servo.

Deus tem o direito de tirar o que Ele mesmo nós dá? Com frequência interrogamos a Deus e cometemos a loucura de questionar o porquê de Ele nos tirar aquilo que nos havia dado, sem dar explicações. Murmuramos: “Por que o Senhor tirou minha saúde? Por que o Senhor tirou o meu filho ou a minha esposa?”. Enfim, questionamos a Deus e esquecemos de perguntar: “Deus precisa dar explicações?”. A Bíblia não garante em parte alguma que Deus é obrigado a nos explicar a razão de não termos certas coisas. A segurança que a Bíblia nos fornece é com relação às promessas divinas, tão somente.

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O consolo do Senhor

Jó não podia explicar seus sofrimentos, mas sabia em quem confiar. Jó conhecia o grande Consolador. Deus podia dar o sofrimento e podia também consolar. Diferente do que muitos pensam hoje, Jó demonstrou que não há incoerência nisto. Deus sempre consola Seu povo. Ele louvou ao Senhor demonstrando sua confiança inquebrável em Deus.

Desse modo, Jó demonstrou que confiava plenamente nas decisões do seu Pai celestial. Deus está do nosso lado, mesmo em circunstâncias más e dolorosas. E isso é assim porque, uma vez, Ele abandonou ao Seu próprio Filho para que nós nunca fôssemos abandonados por Ele.

É possível louvar no meio do sofrimento? É difícil, mas possível. Isso fica mais fácil quando nos lembramos do consolo do Senhor (Salmo 42.11).

A carta contestada novamente (2.1-13)

Depois que Satanás tomou providências quanto aos bens de Jó, houve outra reunião nos céus e Satanás estava lá novamente. Deus dirigiu-se a ele, repetindo o testemunho a respeito de Jó. Ele não mudou, ele continuou a servir, ele continuou fiel. E agora? O que dizer de Jó?

Alguém já foi tão pobre como Jó? Sua carta de recomendação estava muito mais validada agora; pois, no primeiro grande desafio, depois de experimentar grandes sofrimentos, Jó continuava fiel a Deus.

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É importante destacar que Deus estava satisfeito com a atitude de Jó. É importante aprender que podemos ser tão ricos como Jó, pois sua verdadeira riqueza estava em Deus.

Deus contempla nossa fé: tanto na prosperidade como na dificuldade. Deus contempla nosso sofrimento: e não só o sofrimento, mas nossa conduta no sofrimento. É prazeroso saber que o Senhor se compraz na fidelidade.

O que você diz a respeito de Deus quando está passando por momentos de angústia? Tendo fracassado inicialmente, Satanás propôs uma prova mais dura: pele por pele. Mais dor, mais sofrimento – Jó ainda não “sentiu na pele” – era a ideia por trás disso.

O desafio do diabo era direto para Deus. Será que o Senhor conseguiria preservar Jó? Aprendemos que nossas esperanças não podem ser firmadas em nós mesmos! É como se perguntássemos para Cristo: “O Senhor tem poder de me redimir? O Senhor tem poder de me preservar?”. É claro que Deus podia confiar em Jó, pois toda fé e esperança de Jó foram dadas por Ele mesmo.

Satanás sumiu da história. Depois deste ponto, não vemos mais a figura do diabo, mas é claro que ele estava acompanhando tudo e usando suas ferramentas. Outras pessoas entraram em cena: a mulher e os amigos de Jó.

A mulher estava do lado de Jó. Ela não encontrava resposta alguma, nem o próprio marido era capaz de explicar o ocorrido. Talvez ele esperasse dela compreensão e companheirismo, mas não foi isso que aconteceu. A mulher de Jó serviu ao propósito do diabo ao achar que Jó não deveria

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aguentar calado todo aquele sofrimento. Por que servir a Deus se Ele não nos explica a razão do nosso sofrimento?

Os amigos de Jó também vieram. Eles mostraram-se prontos para ajudar na solução do problema. Mas agiram rigidamente de acordo com as suas crenças na justiça de Deus. Infelizmente não puderam fazer muito, apenas criaram uma tensão entre Jó e Deus.

O grande “Por quê?”

No Capítulo 3 do livro temos um grito de agonia de Jó. Os amigos vieram, permaneceram calados durante sete dias para expressar a grande tristeza que sentiam. O número sete lembra a completude. Era a maneira certa de lamentar pelo infortúnio de Jó. Bom seria se eles permanecessem assim. Há ocasiões em que é melhor calar do que falar.

Diz o ditado popular que “falar é prata e calar é ouro”. Há ocasiões em que isso é a mais pura verdade. Jó, no capítulo 3, soltou o seu grande “Por quê?”. Ele acreditava, assim como os seus amigos, que Deus castigava os maldosos, dando-lhes a paga de seus pecados. Contudo, ele não conseguia entender o que estava acontecendo consigo. O que ele fizera de tão mal para merecer tamanho castigo? Sem entender, ele começou a não encontrar uma razão para a sua vida e então soltou seu bramido: “Por que nasci? Por que houve madre que me acolhesse?”.

Esta experiência nos ensina que não sabemos tudo. Não temos respostas para todos os porquês da vida. As palavras de Jó foram dirigidas ao Criador. Ele não amaldiçoou a Deus, nem descreu do Seu poder. Ele simplesmente estava sem entender. O salmista do Salmo 88, o mais triste salmo do

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