cap 1livros jó

7/26/2019 Cap 1Livros J

1/29


2/29

LivrosPoticos


3/29

J

Lio


4/29

Autor: Desconhecido

Tema: Porque sofre ojusto?

Data: Incerta


5/29

O Livro de J ou Job um dos livrossapienciais do Antigo Testamento, vem

depois do Livro de ster e antes do Livro dos

!almos" # considerada a obra prima daliteratura do movimento de !abedoria"Tambm considerada uma das mais belas

$istrias de prova e %" &onta a $istria

de J, onde o livro mostra 'ue era um$omem temente a (eus e o agradava"

As in)meras e*egesespresentes neste livroso tentativas cl+ssicas para conciliar a

coe*istncia do mal e de (eus -teodiceia." Apoca em 'ue se desenrolam os %atos, ou

'uando este livro %oi redigido, controverso"*iste uma %amosa discusso no Talmuda

este respeito"


6/29

O 'ue signi/camessas palavras0

*egese

TeodiceiaTalmude


7/29

e*egese2

s. f.1" 3nterpretao

gramatical, $istrica,4ur5dica, etc", dos te*tos eparticularmente da 65blia"

7" *plicao8coment+rio"


8/29

teodiceia-%rancs thodice.

s. f.

1" (outrina, tratado sobre a

4ustia de (eus"7" 9Por e*tenso: Parte da/loso/a 'ue trata da 4ustia

de (eus";" &on$ecimento de (eus

%undado na ra2o $umana"


9/29

Talmude

s. m.Antiga coleo de

leis, costumes e

tradi


10/29

A autoria de J incerta" Alguns eruditosatribuem o livro a =oiss" Outros atribuem a

um dos antigos s+bios, cu4os escritos podem se

encontrados em Provrbios ou clesiastes"Talve2 o prprio !alomo ten$a sido seu autor"O livro de J tambm considerado o livro mais

antigo da 65blia, mais at 'ue o livro

de >nesis"Por outro lado, a edio Pastoral da65blia sustenta 'ue o livro provavelmente %oi

redigido, em sua maior parte, durante o e*5lio,no sculo ?3 a& "

A 65blia de Jerusalem sustenta 'ue o livro posterior a Jeremias e 2e'uiel, ou se4a, escritoem uma poca posterior ao e*5lio na 6abil@nia,

considerando prov+vel sua composio noin5cio do sc" ? a&"


11/29

A Traduo

cumnica da

65blia sustenta'ue a obra %oi

composta em

v+rias etapas


12/29

1B

O prlogo -11C71;. e o ep5logo -D7EC1E., seriam um conto %olclrico 'ueoriginalmente narrava a pacinciae*emplar de um $omem da terra de F2-talve2 em dom, a sudeste do =ar=orto." ste conto circulava entre oss+bios do Oriente =dio de %ormal oral

desde o /m do !egundo =ilnio A&, e%oi recontado em $ebraico na pocade !amuel, (avid e !alomo -sculos"

G3 e G a&."


13/29

!ervindoCse da bemcon$ecida $istria doin%eli2 J -2 1D1D"7H.,

um poeta da segundagerao do *5lio na

6abil@nia -apro*imadamente" IEI A&. comp@s o

poema -;1C;1DH8 ;1C


14/29

Os discursos

de li$u -;71C;E7D., 'ue tratamdo valor educador

do so%rimento, seriauma adio

posterior de outro


15/29

DB

=uitos pensam

'ue o logio da

!abedoria -71C7. seria uma

adi o osterior


16/29

Tem+tica


17/29

J no o problema do

mal, nem o so%rimento do4usto e inocente, e muitomenos o da pacincia deJ, mas a nature2a da

relao entre o$omem e (eus, emoposio M teologia da


18/29

&omo J, na pocado *5lio na 6abil@nia, o

povo de Jud+ tin$aperdido tudo %am5lia,

propriedades,institui


19/29

Porem a 65bliarevela umpersonagem

real em 2e'uiele Tiago


20/29

2e'uiel 1D8 1D

A justia dos castigos de Deus

Ainda 'ue estivessem nomeio dela estes trs$omens No, (aniel e J,

eles, pela sua 4ustia,livrariam apenas a sua

alma, di2 o !en$or JO?"


21/29


22/29

Tiago I8 11is 'ue temos por bemC

aventurados os 'ueso%reram" Ouvistes 'ual%oi a pacincia de J, e

vistes o /m 'ue o !en$or

l$e deu8 por'ue o !en$or muito misericordioso e

piedoso


23/29

Na poesia de J ele

mostra o propsitode (eus em revelar

a /delidade do

$omem para comseu criador a pesar

das circunstncias


24/29

J 78 Q e 1Hnto sua mul$er l$e disse

Ainda retns a tuasinceridade0 amaldioa a

(eus, e morre"=as ele l$e disse &omo %ala

'ual'uer doida, assim %alas tu8

receberemos o bem de (eus, eno receber5amos o mal0 mtudo isto, no pecou J com os

seus l+bios"


25/29

Provavelmente J

viveu no tempopatriarcal cu4o

particularmente creionesta an+lise, sendo

ele contemporneo deAbrao" -1QI78 1QEE

a&.


26/29

do $omem para com (eus

em v+rias circunstncias deso%rimento, no 'ual maisen%+tico o so%rimento do

'ue a sua restituio,mostrando assim a

importncia dorelacionamento sincero esem reservas de J para


27/29

J 42J humilha-se perante Deus e d-lhe !lria

"#T$% respondeu J ao &enhor' e disse:(em sei eu que tudo podes' e nenhum dos teus

pensamentos pode ser impedido)*uem + aquele' di,es tu' que' sem conhecimento'

encore o conselho? Por isso falei do que n.oentendia/ coisas que para mim eram

mara0ilhos1ssimas' e que eu n.o compreendia)

"scuta-me' pois' e eu falarei/ eu te per!untarei' e tuensina-me) om o ou0ir dos meus ou0idos ou0i'mas a!ora te 0eem os meus olhos)

Por isso' me aomino e me arrependo no p e na

cin,a)


28/29

"3erc1cios p!inas: 4 - 5

6 - 7 8 p! 69

2 - 7 "8 p! 62 - 7 8 p! 654 - 7 8 p! 655 - 7 8 p! 6 - 7 8 p! 29


29/29

cap 1livros jó

Documents