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Caixas com penhas aço. Dusias de lenços. Camisas de flanei Ia. Camisas de oxford. Fitas seda preta para debrum. Caixas para rape. Pentes para coques. Talheres. Calçado charlote. Grosas de colheres de metal. Linha para sapateiros. Papel amisade e envelope. Papel almaço. Caixas de pommada de familia, em perfeito estado e de boa qualidade. Salvas prateadas. Colheres de prata. Cadeiras. Saccos de estopa para café. Peças de brins de quadros. Peças de. casineta. Abotoaduras para camisa. Um sortimento de benecas de porcelana. Caxinbos. Pentes de alisar uhaLi branca clak. .H(}.~ A.' _ i C0MPAMÍ1BRAZILEI RI DE SÜiO i virou. Desappareceu neste porto de bordo do vapor Pará vindo do norte um bahú com o letreiro ADALBERTO DE IU__0S. pertencente á este passageiro que seguia para Parahyba. Suppõe-se ter dezcmharcado junto ás bagagens que vieram Pará. Roga-se a pessoa que o tiver achado o especial obséquio do eutregal-o na Agencia da Com- panhia em casa de J. da Cunha Freire & Irmão. 2-3 -1243- §l((ÍMBWiWMM WMÈM^Mm PELO «BAHIA» Fumo om folha, da Bahia e Kio de Janeiro, vendem ./. I ir ti no, Alulon .c (':' «.—10 —1113— Carrinhos pa- ra oreanCa. ê RECEBEU Gonfucio f—^a-^,.' .. . . -*¦*-, •**__¦ Wfi-WSrWi&ztí&i- * - •: IÉ__M______?_Í*^wlli C^&?&&^AC&*A!^çA&\ «»*tM^(Wi.--*-'_ri il».'»-1 TOjçprvj^ííiwsaress-TS;"' Harmônicas finas, despachou Confucio. Cadeira*-; do ioná e espriguiçadeiras. _• -'*•' i*l_!?«~^H. m m\\mm Espelhos ovaes é qua- drados para salla DESPACHOU COWFJJCffO. .__ vs mm Candieiros a gaz de diversos systemas, e seus accessorios. Esjieci;iliilai!c 1)0 CONFUCIO. para homens á 9J-.000 réis o par . NA EMANCIPADO RA. DE Coelho k, Moreira. Rua do Major Facutido n" 67. 2-3 ¦124_-- III PRETO Preços baratissimo. VENDEM Coelho <_: ._**«. _ii .1. ,,1,,A* DOM. .._l_a.ll_i.__ L Rua do Major Facunido 07 2-3 -1235- A Directoria manda annun- ciar que a reunião familiar d'es- te mez terá lugar no dia 28 do corrente. Roga-se. o comparecimento de todos os Srs. sócios e suas Exmas famílias; .as quaes re- commenda-se a máxima simpli- cidade de toilettes. E'director do mezo Illm.0 Sr. Joaquim Feijó de Mello. . anellas, frigi- d ei ras e qual- U^^^a^l;;, quer trem deco- llwffl^_9_'*s| J* i . «IwItSigtí si nha tem o !mmé C.»M_mcâ». jipí__s^ll r, , . ,<&.\ Chaleiras e %,t$mf aí!Sadeirases- '*'"h *^a»_^__ii_ maltaÜàstem _ C*i*.!_l:.\. i . . . ¦. ,: ¦.<?r'.,Á\".-r::.;* .0 Confucio. Pes de vi- 'dro e cu- deiras pa- ra piano. NO _- ....,•..,.: í;rw.". ,>; ^¦^=r^airr_ffl li __» ^Wy-« C- *_UÍV "•*——• ¦ J_^_-_5-* -1237- llÍ^jjl|U|Èl|||" eIeCIALMEIÍTE AS M.4ÉKDE FAMÍLIAS Qnéyereis saber qual ó o u- nico ii hiiulliv.el icmcdio con- trtt COQUELUCHE? Düáto mal tão terrível que tantas vezes tem vindo arreba- tar do vossi-iS braço.*! os vossos touros e iiuiòcentcrf filliinhos, deixando a dor ò o desespero uo seio de vosso lar ! POSS 3EM ? AS PÍLULAS DEPÜRATI- VASÜO CSSÉllJfl&íiíBÃ.© ifcíL!Ír-ffO». E' este o grande e mara vi- lhoso remédio, ár< cjtial [.od is dizei- sem medo de errar. A coqueluche uão nos intirai- da oiaiz, a sna fúria não nos causa mais serias receios, te- mos era nosso poder a salvação de nossos filhos, que são AS l11LULAS DEPUUATIYAS U CIRURGIÃO MATTOS. A pratica popular tom gene- ralisado o uso deste precioso remédio, sempre com prosperi- dades as mais especificas e sur- prehendeutes I Ultimamente tendo sido ap- plicadas, contra este terrível mal que se chama--coqueluchb —que é a maior causa da mor- tandade das creanças, vio-se com assombro, que o mal cedia Ia ou 2a dose ! N O VL D A 1 __L DE A V, ¦¦P M ú'è _>"___! - Y ív ¦ i Vindo no vapor francez, chegado nestes dias directamente para a loja ^T^r T_X__ n m mmk^j > -> r?r> 0^2. -OJ-,- vrN 0>—'*-> j-, vrr\ <^__>*3 <•¦_*'¦> K"*-*' v7~\ _ t_*srvTij_s. Cretones modernos, fazenda do 800 réis o metro—-vendeso de 500 a 040 réis o metro, acompanha os figurinos. Cortes de vestido de lã, meio feitos, ultima moda. ' Lãs superiores de cor, f-isenda da alta moda de Paris. Merinós pretos para luto. Chapéus para senhora, modernos, pretos e de cores. ' Cortes de ca sem ira para calça, os melhores que tem viudo pa- ra esta praça. _Y. *rv' 'i*J' _o 'Cá wQl Vi) è% MP* ií^S Q Uma creança de um anno uma pilula, de dois a trez, duas de trez a oito 3, que deve ser applicada com espaço de 2 em 2 dias. Vknde Joaquim d'Alencar ffiqílóx. Rua do Major L.tcundb ii011 3-20 1236 mm Charutos trabucos. NO Gonfucio. s para café I_o IJoiílaici». -1200- blUivA. Em sextas de 24 meias gar* rafas. Ceará, 23 de Julho de 83.Vendem por lOjJOOÕ rs. Alfredo It. Salgado. Secretario... Brüiio, Abdon *k 6'. 3—5',b—10 .ii í;i •í. Uijfl IJIill ©s í'aa_ia_«Í4i>« conti fMMb ! MANCHADO II 2:1 Oi ES PA NH OES COMPRÃO. J. Bruno, AbdoiiM (T> 3-10 a nLwJOi. Q.KL de um creado até 14 annos dc idade. A tratar com Tito Hõcliã. t PREÇOS BA3 ATI SSI MOS. o. Tem mais muitos outros artigos que despacharam. COELHO & MOREIRA. Hilíf»FiilO--81' % - ¦**r " fi__ _ 7 5 ia Este anno tém muito em vista*:vender muito e ganhar pouco ou mesmo ganhar prejuízos, afim de apurar, para pagar. As chitas ; os madapolões ; *ps algodãosinhos ; as se- das ; os setins ; os chapéus''; as toalhas ; os brins ; ás alpa- cas ; os merinós ; ps calçados ; os botões ;':¦ os leques ; as lu- vas ; as velbutmas ; as popolinas ; as lãns c seda ; as lãns-; as camizas, as ceroulas, as caxemiras, os d',agooacs, os pan- nos finos, os vazos de porcelana e de vidro ; os duraques, os fustoes, a brilhantina, as fitas, as flores, as rendas de seda de e de algodão, os velludos, as perfumarias, os capachos, os tapetes, os cortinados, os filés, as gazes*.., os véus e grinal- ' das para noivas, os bramantes, as ferragens, as tintas, os pa- peis de forro, e tudo quanto constitue o grande sortimento de que se compõe o vasto o bem conhecido estabelecimeio ESTRELLA DO ORIENTE. 54-RUÃ1 MAJOR FÀilO-i - —1199 FÂMM im Em barricas e meias. Vendera baratissimo. _ . Bruno, Abdon & 0. 8-10 1246- 1245- MIlffilIB AVE LIBERTAS-^Hymno CEUY -Quadrilha A CRIOULA—Quadrilha lun- dú-tango. Ka _.â»._a-gíagn5- B;an_H. _e (xiialler il. da Silva. 2—10 Sitiosinho bom formado, ú não deixar nada a desejai' pro-r prio pu ra cdiffirar. e formar-se uma linda chácara, uo còrreii- te da Aldèiota, nas terras do Sr. Barão de Aquiraz. A tratar na rua de S. Luiz, com o Brandão. —1244- í|_km Tao_i o-3. _aca'OD_a Ra._ _.?a__a _»_. _3ft<aLfise_K Eli CORTES DE CA.SIM1UA é na _J»_ oj:, DE Coelho (Sc Moreira. . Rua do Major Facundo 67. 2-3

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AftftlGNJaTIJUA.For um anno <. . . lUfltlOO '

paia qualquer lugar. »Nào,se acceila assignatura

por menos tempo.irvmsssinmKnmmsnm)MmtsnnmMgamr»amiiiims»immawssmms

DIÁRIO Bi TARDEORGÀO DA SO C i F_ D A D E C E A | íT M S F. L I 8 E R T A D O R A

J\ V*- Oi If^*. ílt.CEaRA...

Anno III.

Para os assignantés . 3() r«.«Pin _i os (|uu nao o lo-f ICIII íú «I! por linha.

íi__m___íwbw_mé'^lí_T*_ ^^íi'*'*í?_^.^.__^'I?Síi£i_i^

Fortaleza—Quinta-feira, 26 de Julho de ÍSS3. _.° 160.

ÁIICIOS__u.m.««Mi»_»iaK«waiv<.»

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Constando do seguinte :AOS SRS. PADEIROS.

Uma partida de farinha detrigo americana de 30 á 40burricas

PELO O QUE DERAos $¦•,%. negociante.**».Peças de borrracha para bo-

tinas.Camisas cora peito de linho pa-ra meninos.Camisas com peito de linho pa-ra homens.Palhinha para cadeiras.Frascos de doce.1 carteira para escriptorio.Vermouth.Boi ças de brin.Chapéos de velludo,

Chapéus de palhinha.Pitei ras photograpiiicas.

Cigarreiras de borracha,Grampos phantasiaFichús de cores.Espartilhos de brim branco.Linhas de novellos grande—Coques para senhoras.Milheiros de agulhas.Maços de alfinetes.Caixas com canetas e petinas,brochas para sapateiro, botõespara calça.Prensas para copiar.Verrumas, compaços; chá ma-te.Garfos ue inetal.Caixas com penhas aço.Dusias de lenços.Camisas de flanei Ia.Camisas de oxford.Fitas seda preta para debrum.Caixas para rape.Pentes para coques.Talheres.Calçado charlote.Grosas de colheres de metal.Linha para sapateiros.Papel amisade e envelope.Papel almaço.Caixas de pommada de familia,em perfeito estado e de boa

qualidade.Salvas prateadas.Colheres de prata.Cadeiras.Saccos de estopa para café.Peças de brins de quadros.Peças de. casineta.Abotoaduras para camisa.Um sortimento de benecas de

porcelana.Caxinbos.Pentes de alisaruhaLi branca clak.

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C0MPAMÍ1BRAZILEIRI DE SÜiO i

virou.Desappareceu neste porto de

bordo do vapor Pará vindo donorte um bahú com o letreiro

ADALBERTO DE IU__0S.

pertencente á este passageiroque seguia para Parahyba.

Suppõe-se ter dezcmharcadojunto ás bagagens que vieramdò Pará.

Roga-se a pessoa que o tiverachado o especial obséquio doeutregal-o na Agencia da Com-panhia em casa deJ. da Cunha Freire & Irmão.

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PELO «BAHIA»Fumo om folha, da Bahia e

Kio de Janeiro, vendem

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Confucio.

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Espelhos ovaes é qua-drados para salla

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Candieiros a gaz dediversos systemas, eseus accessorios.

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para homens á 9J-.000 réis o par. NAEMANCIPADO RA.

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-1235-

A Directoria manda annun-ciar que a reunião familiar d'es-te mez terá lugar no dia 28 docorrente.

Roga-se. o comparecimentode todos os Srs. sócios e suasExmas famílias; .as quaes re-commenda-se a máxima simpli-cidade de toilettes.

E'director do mezo Illm.0 Sr.Joaquim Feijó de Mello.

. anellas, frigi-d ei ras e qual-

U^^^a^l;;, quer trem deco-llwffl^_9_'*s| J* i • .«IwItSigtí si nha tem o!mmé

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Qnéyereis saber qual ó o u-nico ii hiiulliv.el icmcdio con-trtt

COQUELUCHE?

Düáto mal tão terrível quetantas vezes tem vindo arreba-tar do vossi-iS braço.*! os vossostouros e iiuiòcentcrf filliinhos,deixando a dor ò o desesperouo seio de vosso lar !

POSS 3EM ?AS PÍLULAS DEPÜRATI-

VASÜO

CSSÉllJfl&íiíBÃ.© ifcíL!Ír-ffO».

E' este o grande e mara vi-lhoso remédio, ár< cjtial [.od isdizei- sem medo de errar.

A coqueluche uão nos intirai-da oiaiz, a sna fúria não noscausa mais serias receios, te-mos era nosso poder a salvaçãode nossos filhos, que são

AS l11LULAS DEPUUATIYAS U

CIRURGIÃO MATTOS.

A pratica popular tom gene-ralisado o uso deste preciosoremédio, sempre com prosperi-dades as mais especificas e sur-prehendeutes I

Ultimamente tendo sido ap-plicadas, contra este terrívelmal que se chama--coqueluchb—que é a maior causa da mor-tandade das creanças, vio-secom assombro, que o mal cediaIa ou 2a dose !

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Cretones modernos, fazenda do 800 réis o metro—-vendeso de500 a 040 réis o metro, acompanha os figurinos. •

Cortes de vestido de lã, já meio feitos, ultima moda. 'Lãs superiores de cor, f-isenda da alta moda de Paris.Merinós pretos para luto.Chapéus para senhora, modernos, pretos e de cores. 'Cortes de ca sem ira para calça, os melhores que tem viudo pa-

ra esta praça.

• _Y. *rv' 'i*J' _o 'CáwQl Vi) è% MP* ií^S Q

Uma creança de um annouma pilula, de dois a trez, duasde trez a oito 3, que deve serapplicada com espaço de 2 em2 dias.

VkndeJoaquim d'Alencar ffiqílóx.

Rua do Major L.tcundb ii0113-20

1236

mm

Charutos trabucos.

NO

Gonfucio.s

para caféI_o IJoiílaici».-1200-

blUivA.Em sextas de 24 meias gar*

rafas.Ceará, 23 de Julho de 83. Vendem por lOjJOOÕ rs.

Alfredo It. Salgado.Secretario. .. Brüiio, Abdon *k 6'.

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2:1 OiES PA NH OES

COMPRÃO.J. Bruno, AbdoiiM (T>

3-10

a nLwJOi. Q.KLde um creado até 14 annos dcidade. A tratar com

Tito Hõcliã.

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PREÇOS BA3 ATI SSI MOS.o.

Tem mais muitos outros artigos que despacharam.

COELHO & MOREIRA.

Hilíf»FiilO--81'% -

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Este anno tém muito em vista*:vender muito e ganharpouco ou mesmo ganhar prejuízos, afim de apurar, parapagar.

As chitas ; os madapolões ; *ps algodãosinhos ; as se-das ; os setins ; os chapéus''; as toalhas ; os brins ; ás alpa-cas ; os merinós ; ps calçados ; os botões ;':¦ os leques ; as lu-vas ; as velbutmas ; as popolinas ; as lãns c seda ; as lãns-;as camizas, as ceroulas, as caxemiras, os d',agooacs, os pan-nos finos, os vazos de porcelana e de vidro ; os duraques, osfustoes, a brilhantina, as fitas, as flores, as rendas de sedade lã e de algodão, os velludos, as perfumarias, os capachos,os tapetes, os cortinados, os filés, as gazes*.., os véus e grinal- 'das para noivas, os bramantes, as ferragens, as tintas, os pa-peis de forro, e tudo quanto constitue o grande sortimento deque se compõe o vasto o bem conhecido estabelecimeio

ESTRELLA DO ORIENTE.

54-RUÃ1 MAJOR FÀilO-i -—1199 —

FÂMM imEm barricas e meias.Vendera baratissimo.

_ . Bruno, Abdon & 0.8-10

1246-

1245-

MIlffilIBAVE LIBERTAS-^HymnoCEUY -QuadrilhaA CRIOULA—Quadrilha lun-dú-tango. Ka _.â»._a-gíagn5-B;an_H. _e

(xiialler il. da Silva.2—10

Sitiosinho bom formado, únão deixar nada a desejai' pro-rprio pu ra cdiffirar. e formar-seuma linda chácara, uo còrreii-te da Aldèiota, nas terras doSr. Barão de Aquiraz.

A tratar na rua de S. Luiz,com o

Brandão.

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Coelho (Sc Moreira. .Rua do Major Facundo n° 67.

2-3

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_%xSBfSm,'l9!!^ff^¦

. !.SBmBBBBBB

Libertador.i_.m lu.lij

nnnmirinTj ehofo do policia nftrontn tudo— devo posar, com todo o rigor pmihor.ou o oornção dos Ubor-UbillAUUll lei, mor.tlidulü, d moro publi- ò-mtri» o* culpado». s»jflo on tadorurtCeureiiHeu CORRESPONDÊNCIA.

que só por escarneoa-tom se des-

FjWfiM.lOA ,á3|uK,iluuio uk 1883.

Atll«Il(il(loM ilIllIldU-OM.

O inepto o inorgumono oliõ-lodo policia, corto do que pò.rsua incapacidadeo crassa iguo-rancia so acha deinittido docargoqui voiu oecupar,mandado ultimamente do ummodo inconvonionto, o ató cri-íninoso.

Nilo se acredita, que utu ho-mom do sonso chegue a com-metter as loucuras, que noitesúltimos dias tom praticado oSr. Henjamiu de Oliveira.

Ainda mesmo instrumentovil do interesses inconfessáveisda politica bastarda do ripurdis-simo d'esta provincia, capachoservil e immundo, como so temmostrado S. S.a quo foi tiradoda comarca de Pombal para selivrar do bacamarte das victi-mas de sua estronice; aindaassim, disomos, ninguém po-

uo, eeommettoo mais arrojado nio bouj-imins- ¦ Ohko,—Muntom as 7 hoiasdospsçüindnlos Anp-iiitlo puliliea, impneien- ,|tt m\fa rnlleóp.ü ropuutiüa-

,S. S.'e-cH'"ve o n«signa ho- t<». iigiuirdit n riwiltmlo.» manto o Sr. Josó Ldpos da Sil-bro o próprio mau-ladodo juiz ti}i'ii.it-i Ü iHu^ía.-^R n' 1 va na edade de 30 anuo* costa*umn orlem no mliiMiistru Ior do ODTtmt-i iMtir «v mim uo non- bo doido d praça do Ferreira

cumprira su oollnga do Pedro ll au so-

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du oiuIimu para nãodeligoncia ordenada I guintos noticias:

Nfio precisa còuliocor-so o, «No dia 2 do passado chegoudireito, saber a lei, para vór- entro nós o Rovd. Custodio dose o que vai n'osso procedi mon- Almeida Sampaio, vigaris dos-todo immoral. arbitrário, vio- t.n froguozia o pelas o p ti mas olento o escandaloso. 'brilhante;? qualidades quo or-

O Sr. ehofo do policia acaba ; nam a sua pessoa, tom sido bomdo dar o mais pernicioso do-? j acolhido,oxumplos,—o desrespeito o o' —Não dia24 do passado porescumoo ás ordens das autori- iniciativa dudistinctocavalhuidades constituídas ro o nosso amigo Antônio Lo-

Basta o simples sonso moral po.s.B.movidos e dos não menos

para conhecor-se a extensão do dignos cavalheiros Andró Ja-attentado, quo praticou a se- comi1, Thunaz Catuuda, Hor-

gunda autoridade da provin- culano Magno de Mesquita,cia. : Manoel Alvos, üelíiiiQ Bouovi-

Si outra fosse a administra- des. Hygino Magno e outros foi

çáo, enérgica, digna e mora-j inaugurada, no vasto salão daUsada, o Sr. Benjatnin já osta- '* •""•'ria suspenso, e expiando o arrojo inaudito de sou crime.

Infelizmente S. S ' o mlioee

caza cm quo funeciona a escolapublica, uma sociedado manu-missôra dos escravos da fregue-zia o que teve o titulo do—Saneia

que trabalha cm favor da po- quitermse. EMella presidentederiasuppòr qu3 a audácia ea litica nofanda da administra- jo

\igario. que proferiu um boi-

supina ignorância d'esse Ja- çáo, e que e-ta é connivente lissimo discurso análogo a fes-

vert tocassem ao delirio de um ho arbítrio, no crime o na im- j ta, filiando depois deile os Srs

homem, que nada mais. tom a

perder, porque hypothecou ao

poder ífonra, brio, pundonor,consciência, tudo emfim.qucqualquer cidadão preza como o'cabedal mais sagrado de sua'

personalidade.Pois, não exageramos ; o

Sr.Benjamin de Oliveira, chefede policia. do Ceará acaba .dedar as provas mais completase irrefragaveis da corrupção desua alma e da baixesa de seucaracter.

Acreditando bem servir ácausa e missão do actual minis-terio, opposto a qualquer pen-samento de reformado eleiuen-to seupil, o lorpa da policia des-ííéuacé onde rastejam as infi-mas individualidades da escalasocial; fez-se miserável capitãode campo, tornando mais as-queroso e repugnante o seu of-ficio, porque para exercel-o,tem abusado da autoridade quelhe foi .confiada.

Especifiquemos os factos.Nâo ha muitos dias S. S.

conservando iilegalraehte de-

moralidade.Cuidado, porem, Sr. Bonja-

min !Não se zomba impunemente

da veneração do povo á lei, íiao direito. H je S. S.' esmaga-os em seu proveito; amanhã aonda popular pode couculcal-os, para apedrejar a autoridadedesbriada e prepotente.

Cuidado!

KAZETILHA

molhados.lira casado e

uni lilhinhona orphaudado.Paz o descanso otorno ao fi-

nado..Sul tu na.—A bareassa des-

se nomo entrou om nosso portono dia 24 do corronto.

Voio do Mossoró o trouxevários gêneros do paiz.

Recebe carga e passageirospara o porto de sua proceden-cia.

G3«Mi"S»nBii.—O patacho in-gloz tlesto uomo sahiu hojepara o Aracaty, onde vai com-pletar o seu carregamonto o de-pois seguirá para o porto dcsua procedência.

A distineta o virtuosa Sonhoro 1).Fldollna KulViisIu Saraiva liburtou,sem ônus algum, simis únicos oriura-vos~3VIaria, Izabel, Ro-aaria u Manoel.

O auto phi lan trópico o cmitJoso(1'uslu illustrn niatroiiu, nus condiu-çflos um quo o praticou, ó um uttoslu-do sincero do sim gruiidozu d'unimo.

Liberturum-so lumliom os escravos—X^elioiaxxo, Joanna oCatharina, oslng p»»lo Cnpltfio

. isu;iiiaisiiiiiaviüÍoiTii'aÍcanijiula"püliis Josó Hallliusar Augeri do Subüiu Odeixa apenas pimluniroB líbortudoras na torra da; aquollo polo Tononlu Josó Marcos do1 Castro Silva, todoa por oceasião do

Çasclyel, 40 do Julho dc IKH5.SlIS. UKÜACTOUES.

Mais uma porolu a origastur^so uocom uma pequoua venda do diadema da doüsu Llbdrdude; maisitwilhiirliKs I "nm ustrullu a Itrilliar no eúo couron-

Um pnlicia ig-iiorniite.—Chamamos a attenção dos nos-sos leitores para o seguinte ar-tigo editorial do Pedro ll dehoje:

«Tivemos hontem dn presen-ciar um acto lamentavrl, umataque inaudito cont a a inde-pendência do poder judiciário,digno da mais severa repressão

Sendo requerida uma ordemdeluibens-rorpus ao digno juizde direito da 1." vara, era favorde vários pacientes- reputados

chi'fe

wsjmÉâí.

¦>.., •.

, escravos, que o Sr. Dr.tento na cadeia publica d esta , de li(jia Hzin.;i prender paracapital um liberto, que foi es- sei.(,m ^mottidos oara fóra dacravo de José Francisco Ramos,

pi.ovjn,.}.,; ^pedido o respecti-delegado do Aracaty, á meia VQ üminàó ao carcereiro ounoite de domingo ultimo fol-o á()t{,nU)]. (|0s p.ci.Mites, foi de-algemar, econduzil-o para a- vo[vi(i() com uma nota da che-quella cidade, afim de ser en- f.lfcm.;1( ordenandotregue a seu ex-senhor, vistocomo o tinha libertado sob acondicçâo de servil-o !

E' impossível haver exemplomais frisante de tanta inépcia,ignorância e maior estupidez.

Com esse acto ae ousada ar-bitrariedade, o Sr. chefe de po-licia mostrou desconhecer alei, e tornou-se réo de uma vi-olencia crimiuosa á liberdade,individual.

i

Mas, a audaciosa autoridadeanimada pelo feliz resultado deseu primeiro attentado, arro-jou-se a outro maior e mais es-candaloso.

Bajulador desbriado e des-carado, o Sr. Benjatnin de Oli-veira soube que parava nestaprovincia uma supposta escra-va do senador Nunes Gonçal-ves. Sem mais exame, nem in-dagações,mandou prendel-a, ainstâncias do negreiro minis-tro da guerra, violando ósten-siva e desbragadamente asga-rantias do deposito, a que se a-chava sujeita a paciente, quepleiteava n'este foro por sua li-berdade.

Era vista de ta_ ;-'i lidaciosoattentado, requeivu--.; ao Dr.Juiz de Direito, da 1-V" Varad'esta capital uma ordem de ha-

-beàs-corpus E, quando e.ssa au •toridade procedia ásdiligenciasnecessárias, para resolver, ex-pedindo mandado, afim de que

ao mesmocarcereiro ade-obediencia for-mal ao magistrado, e prohibm-do a sahida dos detentos.

O Ur. juiz de direito expe-diu novo mandado—ordenandoa prisão dos que seoppoáeserae essa ordem foi ainda obsta-da em seu cumprimento peloreferido chefe de policia.

O perigo que vai neste bru-tal attentado para a sociedadeem geral, e para os própriosmembros da alta magistraturanão precisa ser lembrado, des-de que um policia ignoranteou mal intencionado tenha im-puneraontea ousadia de d.bstaro cumprimento de mandadosdò poder judiciário, ordenandoque qualquer indivíduo preso,seja para hnbeas corpus, ou paraqualquer diligencia da justi-ça, só possa ser cumprido com'p—placet

policial.O Sr, Dr. chefe que é ma-

gistrado, dá bem tr.ste provade si, e deixa ver a sorte dapopulação a quem couber ju-risdiecionar.

Oocuparerao-nos detidamen-te deste facto, o que deixamosde faser hoje pelo adiantamen-to da hora.

Entretanto, nos apressamos

Jacome o Catuuda.No meio dos mais vivos ap-

plauso- fórum entregues 17 car-tas de liberdade.»

IVim «eu interessa.—OSr. Ricardo Soinraerfeldt ob<e-quiou-nos com a oÜerta de to-dos.os números do jornal illus-trado ijiiese publica em New-York com titulo A Ojferenda deOuro. f

E' uma publicação destinadaá propaganda da utilidade doseguro de vida, mas extendesua esphera d'acção á todos osassumptos de litteraturae mui-tas vezes, alem do primorosasgravuras,enriquece o sou textocom alguns coutos e romaucescuriosos.

Agradecemos ao iliustre ca-valheiro a delicadesa do seuoífericiraento.

Hftéwflicente caixeiral.—,\ Sociedade deste titulo fun-dada em 23 de Abril de 1882.acaba de publicar os seus esta-tutosjá approvados pelo Gover-uo da província.,

São nobres e generosos os in-tuitos da benemérita Associa-ção e nós fazemos votos pelaivalisação das vantagens con-signadas uos seus estatutos.

Coutando actualmente49so-cios efetivos, 4 beuemeritose5 correspoiidontes, a iliustrecorporação tem todos os ele-mentos para crescer e prospe-rar, como de coração lhe dese-ja nos.

ââxcellJMite auiisica.—OSr. Jusé Antônio de Freitas,íuteiligeute director da Musicado Corpo Policial do Pyauhy,teve a bondade Ue compor e of-ferecer-uos uma bonita quadn-lha para piano, intitulada a

<.< lis tro pi tosa Libertadora,»Consagra udo-uos sua oíferen-

du cm adhesão á causa da liber-dade, o digno maestro e inspi-rado compositor dá a provarobusta e solemne dos seus uo-.bilissimos sentimentos liber-tadores.

E a sua musica tem a ex-pressão do grande edo sublime:suas notas vibram a entonaçãomarcial de um grito ue^iurtcá escravidão.

Deliciou-nos essa musica querespira a coragem, o patriotis-mo e abuegaçàu.

Sirva cila de Cummoção á-quuiles eguistas e retrógradosque ainda viveudo uo passadoquerem deshonrar o presente eo futuro com a sustentação daescravidão.

Retumbem, pois, em toda ada inspira-ia

A' outro porto.—A bar-cassa «Toninha» que chogoude Barra Nova no dia 24 docorrente, já completou a des-carga do assucar quo trouxepara o nosso mercado.

Segue .hoje a tardo ora las-tro cora destino" ao por o deBarra-Nova, onde vai fazer no-vo carregamento.

I luz.Siiofitlnga, a antiga o romola"puvoii-

<;fio do municipio Cuscavolonso, uu-jus iradicgòus gloriosas aindu a uluti-tam um sim pobrosu, urguoiido-su italtura do sous brios, poudu galgar ocimo du montanha sitntirdu liberdade.

Os gritos patrióticos dos intropidos/.uitvos da liberdade, repercutindopelas multas ceurenses, foram calarno tuiimo d'uquello povo brioso, corro-borar em seus generosos coruyíies osentimento du caridade christfl o, d'-abi, o desejo do proclamar em seudistricto u igualdade social.

Tendo se fundado abi umusocieda-de, sob u denominaçflo de—Socikda-DIS LlBEDTAOÒRA SUCAT1NGUKNSK—,cuja directoria compox-se dos cida-duos:

Presidente.

Firmino Josó dc Limu.

Vice-Prcsidcnte.

Joaquim de Paula Augusto Galvão.

Secretario.

Anlonio Rodrigues da Ilocba.

Thesoureiro.

Estunislào Rodrigues da Rocha.

Directores.

em dizer que o chefe de poü-ipaitc as notascia a quem uos temos referido composição, como um hymno—é o Sr Benjamim Franklim . á Pátria c á Liberdade.d'Oliveira Mollo, bacharel em j Sob os impulsos de nossa gradireito; e isto se passa no do- tidão dirigimos ao estimaveiminio liberal que quer a in.ló- maestro a sincera confissão Oo

a paciente viesse á sua presen- pen lencia da magistratura. nosso apreço e 1*000ulieçimentoça para ser interrogada, o Sr. ! Em todo casu a acoáo ua lei pu.a piuciuaa oáerla com utie

D» %r«c«ty.—Hontom as6 1/2 da noite entrou em nossoporto o enter nacional «FelizVentura.

Trouxe carregamento de va-rios gêneros nacionaes.

VictiiiitiN da Policia.—Continuam impunes os desor-deiros que quebraram a-* me-sas de mármore do Passeio Pu-blico.

Gosam ainda da protecção dapolicia os malvados autores dobárbaro estrupro de Março nacasa das Cachorras.

A Policia, porem, manivpuas prisões dos seguintes anony-mos:

Dia 23Antônio da Silva e João Bap-

tista de Souza, por usod'armasprnhibidas.

Isabel Maria da Encarnaçãe Marcoliriá Maria da Concci-çãu, por embritujurz.

Dia 24O delegado de policia man-

dou prender ainda mais um a-nonymo Francisco Antônio deSousa, por ferimentos.

O subdelegado não quiz ficaratraz e mandou manioar na ca-deia Dionisio Francisco Portal,por briga; José Ferreira do Vai-le, por embriaguez e FranciscoAlves Gomes por o/fensu á mo-ralidade publica.

Dia 25A'ordem aiuda do mesmo

subdelegado do 2." districto foiiitaiüvada Mana Benedicta daConceição, por ferimentos.

Padeçam estes pobres, que osdesordeiros e os estrupadorestem a protecção uo Mani vão quenão tem cadeia, para elles.

fará o constituo.—NoMatadouro publico mataram-senos dias 2o e 26 fUoje) 42 rezese 11 porcos.

Hcgistro niortuario.—Falieceram uesta capital e ti-verain sepultu.a uo cemitériodeS. João Baptista no:

Dta 23.59 Francisca, filha legiti-

ma de Lúcio Fraucisco Frota,parda, 2 mezes, Fortaleza—co-queluche.

60 José Pires Cardozo, par-do, 64 annos, casado, S. Ben-to—tuberculos pulmonares.

Dia 24.61 João Augusto Marques,

branco, 36 auuos, casado, ilhade S. Miguel—intente.

Dia 25.61 Joaquim Jo-é de Almei-

da, branco, 84 annos, casa<io,Portugal—iezão orgânica.

Vicente Ribeiro dos Santos.Manoel Antônio da Costu Sá.Francisco Lucas dos Anjos.Raimundo Josó d'Almeida.Raimundo Gomes d'Oliveira.

Conseguiram esses distinetos sueu-tinguensés, em poucos dias, lavar dafronte de doze horne.ns o lubéo infa-manta, que os envileeiu, e assim ris-car das paginas da historia d'aquellenobre, povo o nome de escravo.

Eis o honroso documento, que re-cebeu o nosso digno consocio Augus-Io de Castro, no quul se lhecomniu-nica esse notável acontecimento.

Sucatinga, 7 de Julho de 1888.

Illm. Sr.

Temos a honra de communicar aV. S. que, se organisou n'esta povoa-çilo a Socikdade Libertadora Suca-tinguense. N'estaduta conseguiu ei-la pôr termo ao elemento servil tuiterritório do districto de paz d'esl;ipovoação, não se ouvindo mais dehoje em diante os abomináveis nome:-de senhor e escravo.

Junto encontrara V. S. a relação do.-libertandos, que eram os únicos, quirestavam n'este districto.

Deus Guarde a V. S.Illui. Sr. Augusto de Castro Silva,

.M. D. Vice-presidente do Club Casca-vclense Lidertador.

Firmino José de Uma.Joaquim de Paula Augusto Galvão.

Antônio Rodrigues da Rocha.Eslanisláo Rodrigues da Rocha.

Eis a relação dos nomes dos liber-lados e de seus generosos ex-possuidores, que sem o menor ônus lhes-conferiram seus titulos de liberdade:

Maria, 27 annos, de D. Mariada Penha de Sã.

iVEaria, 18 annos, de D. Joseplu*Maria do Carmo.

Maria, 40 annos, de 1). LuziaMaria do Espirito Santo.

Maria, 20 annos, de RaimundoGomes d'01iveira.

Raimundo, 35 annos, dél). Maria Joaquina da Conceição.

Francisco, 35 annos, eFrancisca, 23 annos, dé Fran-cisco Lucas dos Anjos.

Lucas, 20 annos, e Joa-quina, 17 annos, de Firmino Joséde Lima.

Joanna, 14 annos, de VicenttRibeiro dos Santos.

Maria, 50 annos, de D. Igna-cia Francisca de Jezus.

Isidoro, 13 annos, de D. The-reza de Jezus Maria.

Bravos aos distinetos Sucatinguen-ses. N'os enviumos-lhes um fraternalumplexo; e pelo que nos toca;, contia-mos na Providencia brevemente di-zer com os fruneezes : le jotir de lagloire est arrioc.

Ftilizmente,jà temos caminhado umpouco mais.

E continuando em nossa árdua mis-são ainda nào desanimamos de vêr,dentro de pouco tempo, a frondosaarvore da liberdade plantada no uber-rimo solo cuscavelense. E nem se digaque os cascavelenses nãd ámám alirberdade.

N'oste municipio, um doe em queinfelizmente o elemento servil eramais avultado, jà se tem libertadomais de metade de seus escravos, edos que ainda restam, dois terços pelomenos pertencem a viuvas é orphãospobres, cujos possuídos se limitam aescravos e um pouco de terra emque fazem suas plantações.

Entretanto empregamos semprenossos fracos esforços e muitas vezes,pedindo pela liberdade de nossos in-felizes irmãos, temos admirado o quepode a generosidade de um coraçãobem formado. .

Agora mesmo temos ensejo de darpublicidade a um d'esses rasgos dége-

I nòrosidudé; com que fomos penho-I rados.

bautisumonto de um lllinbo d'oslocn-valbniro, do qual foi padrinho o il-lustrado Juiz do Diroito du Comarcu,Dr. Júlio César Cornos do Castro.

Em regosijo pola chegada á estaiVilla, do virtuoso o distineto sacer-dote Padro Sizenando Murcos do Cas-tro Silva, o nosso digno consocio JosóCavalcante Goyannu libertou sua uni-ca escrava — Benedicta, o aExm.» Sr.» D. Josepha Carlòta dó Cas-tro lambem u ultima que possuiu donomc-Thereza,

São nossos votos quo ns lagrimasde alegria dos redemidos façam cu-hir sobre seus redemploros us ben-çãos do Divino Libertador.

Contamos ugora com um poderosoauxiliar c substituto de nosso prosadoamigo Padre Douctes, nu pessoa do il-lustrudo Sr. Padre Sizonundo.

Foi a seus esforços, e auxiliadopor seu digno coadjutor Padre Ferrei-ra Lima, que se ponde fundar em Mo-rada Nova, sua fregueziu, uma socie-dade libertadora, que tem prestadoos milhores serviços n'aqueila locali-dade.

E' pois de esperar que na terra doseu berço, a que muito ama, e ondo6 grandemente considerado, invidomais esforços, para que sejam ornpouco tempo extirpadas d'ella asnegras senzalas.

Outra cousa não esperamos de seussentimentos reconhecidamente cari-dosos.

De seu humildeCorrespondente.

LETRA E SCIENCIASA familia som chefe.

XIPelo facto do serviço publi-

jo, por si só ou em si.mesmo, nãoleve o Estado, cm tempo al-,pum, nem em caso algum, a-po-entadoria ao funecionario,iOÍs que pagou-lhe ponctual--nente e devidamente o seu tra_

balHo.:.-.. Si não, que o funeciotario deixasse o cargo no. dia|üe o entendesse e procurasseogar melhor, ou que melhorhe garantisse o futuro, ou por

proventos maiores ou por cin-rato prévio de a.ssistei cia em:asos nelle estipulados... Eco-no uão .deve o Estado aposen-adoriá aofunecionario, em ca-

íú normal, não deve tão poucolotação ou pensão á sua fami-ia, quando elle lhe venha a

faltar; quer a deixe com pecu-,lio, quei* na indigencia... Ac-jeitar-se doutrina contraria éeahir-se em pleno socialismo...

O titulo de Servidores do Es-tado de que se servem os func-cipnariòs públicos,— aquellesque recebem vencimentos dosjofres públicos, quaudo os ou-tros que não os recebem, vemenchel-os sob a forma do. im-posto de profissão e outros—écaviloso. .

Todo homem que produz óum melhor servidor do estado doque aquelles que enchem as re-partições publicas!

O funecionario publico que .começou a vida como araanu-,-nse ou empregado extranume-rario, fêl-o por amor á sobre-casaca e horror á blusa da in-dustriae das artes tnechanicasou por antipathia pela sujeiçãolo commercio... Depois de usu-fruir rendas do Estado corres-pondentes aos juros d'um carpitai mais ou menos elevadoque elle não ganhou» aindapretender reclamar pensões doEstado para si e para os seus,éinadraissivel...

Elle não tem direito para issoe nem o Estado tom o dever deattendel-o...

.Aquelles que acharem adoutrina amarga de tragar oudura de roer, tem o remédio nasmãos,: que desertem ;is'ropar-tições, como desertaram as pro-fissões laboriosas do commercipeda industria...© si as áeha-rem de novo preferíveis, pormais lucrativas ou menos labo-riosas, que á ellas voltem!

O Estado é que não pôde ser

S» *#^.m.^-mm^íJm*i-*-^±-mmm, mm^mm^tí^imm**- -ill«ÜlilKlfaM

Page 3: ORGÀO DA SO C i F D A D E C E A | íT M S F. L I 8 E R T A ...memoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1883_00160.pdf · AO MEIO DIA. Constando do seguinte : AOS SRS. PADEIROS. Uma partida

Libertador.MMj

o grnndo osmolor nom pai doninguém.

Dr. Ennbs de Souza

PICK-1K.CataplasníaN.

As coisas lá pelo 4." distric-to não ostão tao* boas como pa-rociam aos olhos dos miranhas.

S. Ex.* o Poroo-espinUo temtido ataques da sua torrivólblasphomo-hydrophobia.

Nem o próprio Dous mandamais na sua botica, porque,diz ello:—«só morro quandoquizor.»

Coitado, a hyportrophia es-tá minando o desgraçado, o a

pallidozdos túmulos vae aqui-lotando-o com a funerea côrdos osstis.

A irritabilidado ?.tr?.içê?.-e ?cada momento o o mal faz-lhecaretas por traz da sua pharma-copéa.

A chegada do vapor mara-uhensc trouxe-lhe um milhãode más noticias; e om muitascartas deu elle dentadas a fur-to. ,

—« Aquelle paula é um dc-sastradol burro, sempre burro!

Pois o bruto não me pede sóde uma vez 28 patentes «de ca-

pitão á riba» ! Ora vejam si èmssirid ser ini- cointacs...widei*r....... Jrosi »

E dava um murro na carta:_« O tal Árcadio só teoi

adquerido paçocas. »—Veja o que elle diz:—« Pencei ser mais bem as-

'susçedido. Tenho gasto muitoe receio um desgosto nas con-tas. Como lhe disçeasçima jáme estranharam o me derammuitas bananas. »

—Ora me diga, padre, o

que eu devo fazer com estesanimaes?

—Dcstingo 1 commendador...—Ora vá para o diabo que o

carregue, em toda a parte vo-cê raette o latim.

—Mas, é que... segundo,diz-me o paula, as chapas já es-tão passadas... e si dis que...

—Pois elle diçe-lhe tal coi-za?! São uns brutos, uns bur-ros, uns cachorros 1 sabe, sãouns sendeiros 1

—Homem, mas, tomem,—não si dis que se afflija, se dis

que a coiza não vae a matar.—Ora vá co... mer... bolas,

você tem ganho muito com es-sas esperanças. Pois olhe, elieha de ser...é-eleito ou môtto o4.° districto na cadeia, e botoo Manivão nas garupas do Ja-guaribe.—Homem, mas, as coizas sidis que vão muito em ordem,e a ida do Katunda foi chegarmuito ad rem, e si dis que oRegino vae p'ra lá, si dis quesi o eleitorado é todo nosso.

—Você é bom conselheiro,espere eu pela sua confiança eirei para o inferno com toda es-ta trapalhada.

—Pois homem, si dis que euaté-esperava encontral-o ale-gre, porque si os libertadoresandam meios si dis que tris-

—Não me falle nesta cana-lha; si eu sahir victorioso...in-forco-os, inforco-os, ouviu, euinforco-os!

—Uma voz fora:—Dois gihtemàe pedra lispe.—Vá comprar á sua mãe f—A' d'elle, mácreado.—Ordenança!O moleque poz-se ao largo

com vento de feição.

*

Do que fica ahi Jackygraphi-camenlc notado pelo.nosso re-porter-magico, vê-se a balbur-dia em que se acha mettido oprimeiro boticário do Brazil, eainda mais si se souber que os1negocies públicos correm namais desgraçada administra-

ção; a bnncarota o a politioa- cã i o individuo perante a pro-, terem u immonsu 1'dicidndo degem invadiram tudo e a pro- pria eoiHcieueiu, sirvo-mo da roòoborem om hüus tonroã co»vincia asphixia-so sob uma o- imprensa, uu filtn de outro rações o divino alimento, o pãonorme oataplasma, ostortegan^moio, para agradecer do inti- Uo-* anjos, o Cordeiro nnuiaou-do-se ao contacto do perigoso mo d'nlma ao .ilustrado ."ir. lado, o Filiio de Deus, o mes-animal quo a espinha e ospesi- Dr Voriato de Medeiros, dis- mo DeusCreador do coo o da

ti noto] módico oeuiista desta itorra.capital, o immensosorviço qno Com mais algum tompo,prestou-me,extiuhindo-mosom quanto nno foi heilu ver ouse

una som dó nem piedade

recompensa alguma, uma oo-[oôro (1'anjos, que eompuulíu-setara to, de que ha muito soffria, do 76 meninos aproximãr-so doo rostituindo-me assim a vista, j mesa sagrada, deixando ver-sequo ó a melhor parto da vida.: uo rosto de cada uma das cri-

E' a segunda operação, que,auoinhas ossa alegria divina,dovo ao illustro Sr. Dr. Veria-1 nascida do uma consciência au-todo Medoiros, o tornando co-igelica, o da certesa de hospe-nhocidos do publico, máo gra-1 darem om sen coração o Deusdo a sua reconhecida mudes- trez vozes saneto, perfeitíssimotia, esses obséquios, que tanto o infinitamente poderoso Imo penhorar.lo. tenho testem u-j Terminando-sòa saueta com-nhado a S. S.' na medida demunhão, reunidos do nuvo os

Agora mesmohouvo um sal-seiro poliiiuo outro os liberaesde Maranguapo, por cauza do...um osso.

Haviam tres protondentosvhnprudos do partido e todos ti-nhara patrões fortes.

O Ex.mo Presidonto da Pro-vincia espinhou-se, irritou-se

ie dice quu «-ó nomeava porpo-lilica» que era homem quefa-jsia o que queria, qne nem Deus _ miulius forças, a minha síneb-j menino* o meninas á tarde ua: podia com sigo, porquo elle so pa e otüpim ^rãtidrto. I Matriz, depois das formalidades

Fortaleza, 25 de Julho do j do estylo, dirigiram-se dous a1883. j dous á pia baptismal, o ahi al-

Manoel de iretiun üôuüiíÇxiS.

morria quando quizt sso !...>»-) •> •) * •) ? (III;•

,\ i'»» tt t'li fim*

¦\T.

13 «ii> • «Ifl 11*111

'guapada, não; isso vem de lon-ge—são sonhos maus do quar-to...

—667-aSosaS Talo Síuaie» do" Slrllo

Quem conhece o Sr. .1. Nu-nes Texéiríi de Mello, o vê. a-

ios canalizas uo ministro iw-; H(, José Tit sahjl, dftS c0.tngão. Nos preparativos de fumnas mon(M,es do pedrolIt

NOVAS NOTAS:¦«.

*. *Há uraa actividado enorme

nos caballistas do ministro Rodarmamento já morreu um po- fãUamlo em

"assaltos a mão ai

bre innocente, victima immo-;mada-; afl.ontas ¦ -gti 0 (.tt,

ladaaomimstraçocachorro. Co->etc> ^ aíil.miU. UIÍl (\ná\U; mo e raaldicta a causa do Caimdo Riacho dos Cavailos.

O Xico Paula tem feito mui-

Ioque diz não ser o seu, instineti-vãmente leva o lenço ao nariz,

tos discursos na Independência '__.__,

nilnAIC* ti«1 i\ tf/»l4-/\ii nunftA #lrt li ri<—v j' v**J utiu f V* * l/V U l/l VtJV ^a\J l_JO- " ....... d

-pinto bantotelegtem :

..- ,110 que peza,e Morada-nova; c .^ ^ pela

presentindo que a decompo-sieão moral vai afinal interes-

ride montanha de car-como maior pec-serra de Mara ri-

6'

telegraphou para o Chefe hon- ^U|" '

,„,..., .. .0 publico conhece bastante« Tenho feito discursos e!osT/U)s de Ma p0,_

conseguido attrahir. Alem das do ;1 vTnda doSr.dezoito mande mais para sete T ___ v., ,Juse Munetenen tes-coroneis.

Arcadio, bananas, Majorexercicio de fogo dezessete ca-bras. Parentes ¦ amigos jun-tos um conto e vinte.

Ipú mais trinta praças—ur-gencia.

P. P. F. »

« Da Viçosa pescamos este.S. P. (serviço publico) ou

s para por os .peritosnos i, i, enas historias cavillo-sas que lhe vieráo contar.

Portal e z a. 26 Janeiro de1883.

* * *

—666-Soiza Cijpjíii».

Toma cuidado, Joãosinho;quebra cabeça ; as tuas pedra-spmius porcorum... por- Jag ft,tSu na8gaudü aléra de

que o Are. sabe tam- tuas vista, \_ qmun tem um te.bem um pouco da de .^dode vidl.£ coino 0 engei-Virgílio. ' tado do Maranhão, aquelle, cu-

Cada vez mais apertado.jos mstinctos perversos nao po-Vou furando conforme posso. ^^ gei. Mmm elo S(Ml

seis contos te...fiado nao bemfeitop. nã0 atira "pedradas

querem mais^ collectoria non t- Q •pitad8raeilte. r

possumus. Reforce com urgen-, *£^& á par de tua cliro-cia. Bananas multiplmndis et ülca> mcil b:ichistaj desde a-crescü.

*Arcadius. »

Outro telegramma, de Gran-Ja-

A S. Ex.' o Presidente daProvincia :

Regimento bisonho, cavai-Ios, burros não servem para ca-çadores ligeiros. Preso ou mor-to inimigo. Armamento pessi-mo- Desejava um parque deartiiheria.

Remetta-me Manivão pelocorreio, recebi. Katunda, di-nheiro acabou-se.

Serei coronel e collega, pos-so garantir, mandandodiuhei-ro.

ignacio.Lendo todos esses telegram-

mas, o Boticário datnnou-se egritou corao um possesso—Dia-bos, diabos, diabos I

TÍMIDO MO-664-

Agradeciiueuto.

Nenhum; homem, que se pre-sa, deve deixar de manifestaraquelles, de quem recebe bene-ficios, a sua gratidão.

quellas celebres jóias sumidasque forão apreendidas em tuasmãos, e d'ahi em diante tua vi-dinha é um raraalhôte lindis-si mo nos annaes da bachiolo-giae rapinagem. ;

Si continuas a mechercom ovelho Fiscal, escovamos-te opello leproso ainda mais do queo fizeram os inimigos da ceie-bre agencia do 14.° batalhãocom o Theodoro de Mello.Âs tias do Fonseca e o padeiro.

—668-Uma fest» religiosa em

illurangwofte.

Sem duvida, Sr. Redactor,lhe posso assegurar, que emminha vida nunca me vi tãocommovido e encantado em ex-tremo pela grandesa e mages-tade de nossa sançta Religião,como por oceasião da festa a-cerca da qual passarei a dizer-lhe alguma couza.

Era pelas oito horas da marnhã do dia 15 do corrente, quea Matr.z de Maranguape oíie-receu um desses espectaculosque mais enleiam auossa vis-ta.

O templo de Deus tinha umagrande parte de sua nave sa-

Tornar conhecidas as boas grada cíieia d'uma linda muiacções, encarecendo-as á sympathia publica—é obrigação ri-gorosa e imprescindível de to-das as pessoas bem intenciona-das.

Educado nestes priucipios,

tidão do creanças que depoisde bom preparadas e instrui-das nos mysterios da Religiãoverdadeira pelo zelo iucansaveido Revd. Vigário, para ali fo-ram levadas pelos seus profes-

Çuuuu nua» vozes luicimis ru-íiovaram com toda soleranida-de as promessas do baptismo.

Essas e outras cerimoniasque houveram lugar nessa oc-casião, íoram pelos meninosdeseiiipeiili:tdas'eom tanta per-feição e magestado, uo modoque não [iodemos deixar ue ser-mos possuídos dessa commoçãosaneia por suppormos estarpresenciando u.na festa do ooo.

Depois de tudo isto o Revd.Cor.ego João Paulo, qne anteja havia dirigido aos meninossua palavra autorisada, de novofall«".'u-lii6sj iiiüstiiuiuo-ilio.-soüín \a robu-ta eloqüência que lhe éjropria. qual a torrente de fe-icidade que inebriava suas al-

mas innocent"s p.ir terem rece-bido esse magno Sacramento,qu'1 é sem duvida a flor mais o-dorifera An jardim da Egreja.que éa cúpula do edifício ca-tiioíico, queé em fim o mais ri-co candelabro que mais luz^sderrama na immensa galeriadoChristianisrno.

Certamente, procurar instru-ira geração que desponta nasverdades e praticas da Religiãodo Calvário, inicial-a e formaro seu coração nos piiucipiosdessa doutrina celeste, seráseguindo o parecer de grandespensadores, que em toda ma-duresa estudutn a marcha dosacontecimentos, o meio maispoderoso e legitimo, o maisin-superavel paradeiro para impe-dir que a sociedade no corrervertiginoso do piano inclinadode medonha dèsiriorálisação,precipite-se no despenhadeirode horrores imagináveis.

Finda a festa que trasemosdescripta, no outro dia imrae-diato o brioso povo de Máiiin-guapo sempre fiel as saudáveistradições de seus antepassadosdeu uma prova mais que exhu-berante do affecto intimo; doamor sincero e profundo a essaReligião divina, principio, fon-te e motor de todo bem tempo-ral e eterno.

Depois de por nove dias tersido com toda pompa e solem-nidade festejada a Rainha doscéos sobre a invocação do Car-mo, fui cantada solemnemeuteuma missa, ondo para maishonrarem a Virgem SS. muitosHeis tiveram a ditosa despo-i-ção de irem nõ banquete divi-uo refucillar suas almas fervorosas com as delicias que dá opão dos fortes.

As cinco horas da tardo tevelugar a procissão, essa tocanteceremonia, onde por muitossy in bolos que se apresen tão anossa vista, tios recordamos dealguns mistérios consoladoresque tanto engrandecem e su-biimisào a Religião do Golgo-tha. Na hora aprasada proce-deu-se o sahimeuto da EgrejaMatriz, sendo o andor da Vir-gern conduzido pur quatro hu-das meninas, em cujo rosto amda se notava aquella alegriaceleste, que no dia procedentehavião experimentado pela i.ntuna uuião com seu Deus noS. S. Sacramento. Deante do

das meninas formando duas a- mon», som salários, sorvindoIas bem ordenadas; devid • is- do cangaceiros, em nomo doto a boa diroeçáo dn int<dli- «Sr. Dr. chefe di policia, quegente professora a Exm,* S.." finbnri. >oduu ou não tal ordom.D. Murtuiiana o de sua .llus-; No sitio tem corca do 4(J0 ar-tro coll.-gn. j robas de cafó colhido no paiol,Mais adiante marchavflo a o seceadorus; o por este la-passos loutos a irmandade, lo- do o assalto do Sr. Josó Nunesvando na frente n cruz—estan- lh" pode sor proveitoso, so adartedò nossa redCMiVpçao.syin- acção publica estiver do todo^bolo dn paz: de vida o salvação, nnuuilada, como p.irecfi cror a» ^No fim do tnjeeto. om quo foi quello Sr.BomprrtobsoiH'ada a melhor or-j Agira, porem, acabe de lerdem possivel, e onde sempiv um i publicação sua, om que soouvimos .'-,'itisfi'itiiK us do-es diz dono de uma parte do sitioharmonias e as notas agrada- peuhorado. o uzarde seu direi-veis d'uma excellente banda to indo colhera sua parto nos,de muzica, o Rvd. Padro Mes- fruetos.tre Salazar, em um improviso! Não mo compete averiguarmostrou exuberantemente as'este facto, mas o publico jul-enumeras e gloriosas preroga- gue se ó por esta forma que ostivas que ornáo a pessoa au-, que tOin direito sobro uma cau-gusta da mãe dn Deus. jsa costumam cxercel-o, ármau-

Resta-nos portanto, congra-; do-se á noite, para fazer orabos-tulai'ino-nriQ l>rxrrx n hnrn r\r\\'i\ l na A na

Tuctinduba, 21 de Julho de188:3.

José Tito Nunes de Mello.

:

¦

ue Maranguape pela sua vord.ideiradi ídicacão a ivli<»iào de

MoJiun.

Remudio para a eleição

O Sr. Theodorico está dispôs-

seus pais; resta-nos darmos osparabéns a essa cidade em meu-temente catholica, ao virtuozoVigário por ter um rebanho tão jreligioso eaos illuatres profes-jsores qno muilo concorrerão pa-ia a magnificência e oxpli ndor'da festa. i to a empregar a força na e-

E níim. resta-nos congratu- b-içãodo ministraço Rodrigueslarmo-nos com toda lígrejii ca- Pimi metter medo aos eleito-tholica por tão lisongeiroacon- lvs;itecimento digno somente des-sa religião que Jatando doco-mi'ÇO dos tempos, grande, in-

-' V" ví

¦',;• ."ii

E' tática velha.Ninguém porem se atrapa-

lha com isto. Si um destaca-

qu© são os uuicos, que diguifi-jsores atira de pela primeira vez j andor seguião as duas escolas

veucivei, magesto-a aitaneira «"cüíü vier metter medo, deze sublime tem"atravessado glo- j homens vigorosos, armados deriosaaiente todos os ponodos

'^z cacetes bons, mettão-lhe

de antiga e nova lei, passindo| medo também, adiantando porseus carros triumphaes por so-bre as rui nas das cidadelasbem construídas, que contraella tem armado seus gratuitosinimigos.

Portanto, é Esposa immacu-lada do Filho de Deus hosanasvos damos ! o povo de, M iran-guape são vossos verdadeirosfilhos! hosanas, porque estaprovincia é catholica em suatotalidade ! hosanas porque osvossos filhos estão promptos ainvidar todos os meios possi-veis porá manterem na alturade vo-sa diguidade os direitos

ue vos são próprios ! os vossoslhos uão duvidarão, não tre-

pidaràodiante do maior de vos-sos inimigos, ainda mesinoqueseja maior doi|ue o gigante dafábula que ameaçava escalaros ceos I A p iciencia de vossosfilhos já não [iode mais supor-taro atrevimento sem-nomede alguns estrangeiros que sedizem inimigos vussos, os qua-es possuídos Je uni fuá»!' todosatânico sem o menor pudor seaohãoeiu nossa terra ultrajan-do as leis do paiz eas crençasd'um povo civilisadoe nubre—-aquilio que uma nação temde mais sagrado.

Ao Sr. José ftíuaies Texei-vv* de Âlello.

Tendo sido nomeado deposi-tario dos" bens pen hora d os aoSr. Barão de S. Amaro, ha pou-cos dias faiiecido, na execuçãoque lhe promove o S.r.B.irãOde Aquiíaz por cincuenfa e tan-tos contos de réis, sabbadú~àuoite, quando os trabalhadoresdo sitio S. José, incluído napenhora, se haviam retirado,um grupo de homens armadosdirigidos pelo Sr. José Nunes,violou o deposito tomaudoposse do sitio.

Podia repeliu' a força com aforça, mas sendo este crime,mais umaafFronta á justiça doque a mim, que náo tenho di-reito pessoal, iimitei-me a pe-dir providencias a autoridaderespectiva, e reservo-me ao di-reito de usar da competente ac-ção criminal

O Sr. José Nunes foi aüxi-li-ado pelo subdelegado de Tu-cunduba, a quem leu um pa-pei, dizendo ser um officio doDr. chefe de policia, para lheprestar todo o auxilio nesta em-preza; o lá estão os pobres ho-

conta uma duzia de pauladasSi não fict^r a manifestação

em simples lulú, mas os solda-dos recorrerem ás espingardas,empreguem os dez homens aespingarda também. Siiniiiasimiltbus cumutur.

Por prevenção, forme-se, «.cada collegio, um destacamen-to do invisiveis. Bastão dezhomens bons em cada collegio.

O remédio é conhecido nacorte, e o resultado, que derficará por conta de quem inven-tou a moléstia-.

Correr fica feio ao corpo elei-tora li e a população

....;

* * *

—622 -Um bestalhão.

Pergunta-se ao Sr! Xíc.o daIsmeria, donde veio e para on-de vai?

Qual a sua procedência, quala nobresa de sua família e osbrasões de sua gloria ?

Continua, Xico da Ismeriacom atua presumpção o com oteu enfatuamento que ura diaeneontrarás

Teu Pae.7-10

—617-*o gtcvsegBiidÓB* do com-

mercioConvença-se S. S." que já es-

tamos chegados á hora devero ouvir fallarem as almas dosfamintos da-seaca do Aracatyque por sua causa deixaramde existir no inundo.

Convença-se o perseguidorde alguns homens do commer-cio que havemos de continuar.

0 Braga.(7-10)

—655-\o diga» Presidente da

Provincia.

Exm.0 Sr. O alferes Louronão pode por mais tempo conti-nuar na iuspectoria da musicade policia Digne-se V. Evc.amandar substituir por outro áeste official intrigante que seconstituiu o verdugo d'aquei-la corporação.

A Opinião3-4

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LiberUdor.m ítiiytiii»tfyii'ir'i'ff'ffj'''L' • ato MW8itt<i<ififiiw& a ga<KpB»WE«^ ^^j^^i)

iQumtino Aderujdo Maio,Uaymtuulo Pereira Maia,.

ÍAntonio Luciõ Maia u

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Cordolina Vieira Mona;.Convitlão uos pavontèíi o ií-

migOB, para assostirem a min-sa dò scptimo dia do passamen-to, que mandão celebrar pelaalma de seu sempre choraio^ai—^Antônio Marianno Maia,uo sabbado 28 do corrente as 6horasia manhã, ua Egreja doPatrocino.

—1248-

1240-

•>^ZiJiSi:tàéi&:E&i'*-''í>^

CMRGEÜRS RÉÜNIS COMP.IfflATl A' MIR

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O vapor «VILLE DE RIO DE JANEIRO» esperado nes-te porto nté o dia 28 do corrente seguirá para o Pará, Lisboallavroo Liverpool.

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II. Mnrin .Iomc <r._lsneS-da, major Estevão José de At-meida, José Joaquim díAlinei-,da, João l?ernandcsd'Almcida,Adoipho Herbster, José DiasPereira o Dr. Francisco dasChagas Souza Pinto, agrade-cem do intimo dalma á todasas pessoas que se dignaram aacompanhar o cadáver dc seumarido, pae, sogro e parete;Joaquim José de Almeida, econvidam aos parentes e ami

—1229—

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MUDANÇA.:O ALFAtt.Í'TÍPB Luiz Carneiro de França mudou sua otfi-

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gos do mesmo para assistirem i cuia para aa missa do terceiro dia depois |de seu taÜecimento, que porsua alma mandão celebrar ásseis horas da manhã do dia 27na egreja do Patrocínio.

PBÃCÂ DO FERREIRAE

—1249-

meaiüstüíi»A' Praça do Marquez de Her-

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—1247—FABRICA de FOGOS AKTI-

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Encarregado do Vice-Coiisu-lado-.

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