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KBÍRT1B-0R" v .tNMM„JV_t'ril.ll_1__ Por um anno . . . 10Ü000 paru qualquer lugar. Nào so nccoita nssignuturtí por menos tompo. DIÁRIO DA TARDE' ÓRGÃO DA SOCIEDADE C E A R E IM S E CEARÁ. L I B E R T A D O R A i Puruosítssjguíiiiles . Ml) rs. ftParaofi fjué nfio ò fo- f i'on..11 H I por linha. Anno III. i Fortaleza—Quinta-feira, 27 de Setembro de 1883. N.»211. /' , g#— <?' REUNIÃO LIBERTADORA Para tratar de ne- gocio importante, são convidados os directores da socie- dade Cearense LI- BERTADORApara uma reunião hoje (27) as 6 _i2 horas da tarde no escrip- torio deste Diário. Tratar-se-ha de assumpto inteira- mente reservado. Espera-se o com- parecimentodetoda a directoria. lilíltttl LOJA Iwmiwmm&mâ n â*p Continua a receber seiiipie ein «lireitiira por todos on v»|ioroM: LINDOS cortes de casemirás. CRETONES de cores para vestido. OMITAS de barra, padrões modernos. MERINO'S preto de todos os proços. (JAMIZAS francezas oura homens : COLLAI.INIIOS do linno. CORTES de casomira do pura o de gosto. PEÇAS de pari vestido. CAMIZAS dc flanella. CHAPÉUS para scnbora de diversas qualidades. DITOS « homens « «,<« DITOS « meninos « ©« BOTINAS o sapãtinhos para senhora. DITAS para homens. DITAS « creanças. Tem muitos outros artigos que vende-se por 167 1 «lilfSill» 1539 AO CORYLOPSIS DO JAPÃO. -*sx_*__>c=. Por 500 réis vende-se nesta Typographia um pequeno fo- lheto, pelo qual poderá qual- quer pessoa aprender a arte de tnagnetizar. Quem, pois, por simples ig- norancia da matéria não acre- ditar na força magnética de uns sobre outros indivíduos, compro o referido folheto, es- tudo a questão o se convence- da verdade. E' barato por-SOO ««eis um folheto tão precioso. -10 PREÇOS BARATISSIMOS. 67 RUA DO MAJOR FACUNDO 67 COELHO & MOREIRA. O. 1006 ¦lll l<'oi'iuu« de chapéus preto e brancos. Chapéu.- de palha da Itolia e enfeitados para meninas. ._.i»ca«lore_ do seda e de algodão para espartilhos. Ali.B AS de pretas, bran- cas e de coros para homens e senhoras. Linhas de crochet de todos os números. SetiuetAs de uma còr. Charlo.e com e sem salto Para o Braga. 2-4 AOS ILL.'"08 Sis DEPUTADOS PROVINCIAES. Temos o prazer de avizar nos illustres representantes da província, que o GUARANY tem o mais delicado sortimento de mercadorias Francezas, in- glezas e Ailemã para as quaes chama a attenção. A SABER CALÇADOS inglez do acreditado fabricante Uoslock.— Para lioraens e Senhoras. Finíssimas camizas brancas e de cures para homens. Explendido sortimento em camizas de flanella, de meia e de Completo sortimento de meias para homens, senhoras meninos e meninas. Chapéus finos do rigor da moda. , Chapéus de pello de lebre do rigor da moda. Fresquissimas luvas de pellica brancas e de cores. Panno fino com lustre ê sem ollo próprios para casaca croazô, fiai. e palitot. Importante sortimeto de caserairas decores. Charlote e chinellas de trança Seroulas e lenços de linho. E tudo mais quanto seja preciso para homem, mulher, menino, menina e bebo. Adolpho Barroso & 6V l_x.racto ao Corylopsis «Io .Inpão : novo perfume para o lenço, adoptado pela sociedade elegante; todo o que se pode dizer não basta para elogiar esto incomparavel perfume. Óleo aoC«MTlopSis<|oJap«to.-Os cabellos tratados pelo Óleo ao Lartjlopsis da Japão são fortes, macios, flexíveis, e exhalam um perfumo delicado e persistente. A««ia «le I-oileMe ao €01 ylopsis «Io Japão: o me- lhor refrigerante para banhar o rosto, vigor/alveja e ama- cia a pelle, deixando um perfumo delicado, muito apreciado pelas jovens elegantes. Ilrilli.m_i.in ao Coi-ylopsis «Io Japito.-Entro as preparações similares não existe uma que aos cabellos um brilho t5o vivo e scintillante ; também é soberana para o a.=seio da barba. Sahone.es ao Corylopsis «Io Japito o mais suave e pertcito para o toucador, as pessoas que fazem usa d'este sabão tem uma pelle macia eaveludada, «pelle de setim» póde-se cha- mar aquella que é tratada com o sabão ao «Corylopsis» IV» ile arroz ao Corylopsis «lo Japito.-Este ao rosto uma belleza e uma mocidade extraordinária; embora esteja o rosto alterado, fatigado, o ao Conjlopsis torna-o ape- sar de tudo, deslumbrante dc belleza. Vinagre ao Corylopsis «Io Jap«o.-Recommenda- mos-o particularmente para abluçòes ; e um poderoso tônico paia epiderme, limpa todos os males como efforesconcinsi ephe- lidas, espinhas, vermelhidão, etc. E' um especifico contra as moléstias contagiosas. O seu odor aroraatico e balsamico expelle o ar viciado e o seu aro- ma selecto perfuma os aposentos. O seu odor delicado reani- ma o doente sem affectar o cérebro. Emprega-se eficazmente este vinagro hygienico contra as nevralgias, as hemicranias as syncopisis, etc. etc. 48-RÜA DA BOA VISTA-48 LIBERTADORA AVISO. Participámos nos dovedores da nossa casa, quo a cobrança de seus débitos, de 31 de agos- to findo em diante, poderá ser foita pelo nosso sócio Fran- cisco Cordeiro, quo se acha au- torisado, para qualquer liqui- dação amigável ou judicial- mente. João Cordeiro &(?.* 10—20 1503 ASSUCAR REFINADO Para as casas de família João Cordeiro -i_ C.\ a rua da Palma n" 43. vendem assu- car refinado de optima quah- dade—o melhor que ha neste mercado—ao barato preço de 440 réis por kilogramma. Em maiores partidas vende- se a 420 réis. A DINHEIRO A' VISTA. 15-20 1 1651 AO PUBLICO Joaquim Fclicio de 0. Lima & |r- mao, querendo liquidar com sua loja de retalho, para continuar so- mente com ARMAZÉM VAI OU NÁO VAI ? /.. NA ESTRELLA DO ORIENTE. Continua-se a queima das lãs annunciada para chefiar 1065 CAROÇO DE ALGODÃO a 30 réis o kilo. VENDE-SE NA Rua no Major Facundo 84 Í634 BORRACHA de seda para botinas. _"__ 1S25 T1TO0 DE FERRO PINTADO, ESMALTADO, DOURADO, FINGINDO JUNCO ETC. PARA ÜZO DOMÉSTICO. a todos Esta .emana vai mais o sseguinte : —Graude quantidade de CALÇADO.S para senhoras e me- ninas sendo botinas de duraque pretas e de cures e também de pelica. E OS BRINS? /. Bruno, Abdon & Ç. 5—10 lle_a* grandes redondas per- furadas. MEZAS grandes quadradas per- furadas. Mezas menores redondas sim- pies. Cadeiras imitando palhinha. Idem gradeadas simples. Idem com rnollas. Idem perfuradas fortes. espe- Lavatroí«ios com bacia e jar ros. LAVATORIOS com lhos. Idem com bacia furada. Gaiolas para pássaros, liscarradeiras esmaltadas. Correntes para cacimba. ! Idem para redes. *' l 5' lindo o sortimento de bi-ins dVUgodão e de linho, pa- drões imitando casemirás, fazenda forte de cures seguras, que se vendia o de linho a 1:800, agora vai acabar-se a 1:000 o metro : o d'algodão que se vendia a 1:000, vai desaparecer a 500 reis o metro. Continua-se a empregar todos os esforços para bem servir aos freguezes com muitos outros artigos de que se compõem o vasto e bem conhecido estabelecimento de 52- APROVEITEM... ARÈAS & Cv RUA BO MAJOR FAC.10---.2 CANDIEIROS A GAZ. CONFUCIO. Al»ROVI_ITI_l|.. APROVEITEM... em grossso, resolverão destri- if buir, d'ora em diante, entre os * freguezes que quizorem apro- ' veitaraquadaa, as mercadorias objectos de uso doméstico com- mercio e PHANTASIA existentes,, por preços mais bai- xos de (jue se vendem em qual- quer leilão, tendo a vantagem de não pagar commissão. Sendo o referido. Estabelecimento bem conhecido nesto praça, ha mais de 12 como suas especialidades, c desnecessário mencionar todos os artigor do que se compõe, us quaes estando ao alcauce, po- dem ser apreciador por todos que são convidado, a verificar por si, a qualquer hora, notau- do-se em primeiro plano as AMO. i á 1534 SACCOS PARA ASSUCAR Vendem ban»to no arm;iÍra de "João A. Amaraljk Fvho, loOò PRECISA-SE de procelaua e grauito, em ap- parelhos para jan tar, para chá e AVULSOS i vidros e cristaes b.ácãrat em J " 1 ¦'•^?*t., copos, garrafas jumos simple*^ * ««u.u«. _^--ie dour.tdus, candieiros de tudas% iilugíir uniu ..usa «iss.'ia..a, com qualidades e formatos, bules $*¦*• gaz o cacimba no quintal; a copos e objectos do burro alie- tratai commão de phantasia, etc. Gualter R. Silva- , RUa do M. Facundo nu 45 e Ia

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Por um anno . . . 10Ü000

paru qualquer lugar.

Nào so nccoita nssignuturtí

por menos tompo.

DIÁRIO DA TARDE'ÓRGÃO DA SOCIEDADE C E A R E IM S E

CEARÁ.L I B E R T A D O R A

i Puruosítssjguíiiiles . Ml) rs.ftParaofi fjué nfio ò fo-f i'on. .11 H

I por linha.

Anno III. iFortaleza—Quinta-feira, 27 de Setembro de 1883. N.»211.

/' , g#—<?' REUNIÃO LIBERTADORA

Para tratar de ne-gocio importante,são convidados osdirectores da socie-dade Cearense LI-BERTADORAparauma reunião hoje(27) as 6 _i2 horasda tarde no escrip-torio deste Diário.

Tratar-se-ha deassumpto inteira-mente reservado.

Espera-se o com-parecimentodetodaa directoria.lilíltttl

LOJAIwmiwmm&mâ n

â*p

Continua a receber seiiipie ein «lireitiira por todoson v»|ioroM:LINDOS cortes de casemirás.

CRETONES de cores para vestido.OMITAS de barra, padrões modernos.

MERINO'S preto de todos os proços.(JAMIZAS francezas oura homens: COLLAI.INIIOS do linno.

CORTES de casomira do pura lã o de gosto.PEÇAS de lã pari vestido.CAMIZAS dc flanella.

CHAPÉUS para scnbora de diversas qualidades.DITOS « homens « «,< «DITOS « meninos « «BOTINAS o sapãtinhos para senhora.DITAS para homens.DITAS « creanças.

Tem muitos outros artigos que vende-se por

167 1«lilfSill» 1539

AOCORYLOPSIS DO JAPÃO.

-*sx_*__>c=.

Por 500 réis vende-se nestaTypographia um pequeno fo-lheto, pelo qual poderá qual-quer pessoa aprender a arte detnagnetizar.

Quem, pois, por simples ig-norancia da matéria não acre-ditar na força magnética deuns sobre outros indivíduos,compro o referido folheto, es-tudo a questão o se convence-rá da verdade.

E' barato por-SOO ««eis umfolheto tão precioso.

-10

PREÇOS BARATISSIMOS.

67 RUA DO MAJOR FACUNDO 67COELHO & MOREIRA.

O.

1006¦llll<'oi'iuu« de chapéus preto e

brancos.Chapéu.- de palha da Itolia

e enfeitados para meninas.._.i»ca«lore_ do seda e de

algodão para espartilhos.Ali.B AS de lã pretas, bran-

cas e de coros para homens esenhoras.

Linhas de crochet de todosos números.

SetiuetAs de uma só còr.Charlo.e com e sem saltoPara o

Braga.2-4

AOS ILL.'"08 Sis DEPUTADOS PROVINCIAES.Temos o prazer de avizar nos illustres representantes da

província, que o

GUARANYtem o mais delicado sortimento de mercadorias Francezas, in-glezas e Ailemã para as quaes chama a attenção.

A SABERCALÇADOS inglez do acreditado fabricante Uoslock.—

Para lioraens e Senhoras.Finíssimas camizas brancas e de cures para homens.Explendido sortimento em camizas de flanella, de meia ede lãCompleto sortimento de meias para homens, senhorasmeninos e meninas.Chapéus finos do rigor da moda. ,Chapéus de pello de lebre do rigor da moda.Fresquissimas luvas de pellica brancas e de cores.Panno fino com lustre ê sem ollo próprios para casacacroazô, fiai. e palitot.Importante sortimeto de caserairas decores.Charlote e chinellas de trançaSeroulas e lenços de linho.E tudo mais quanto seja preciso para homem, mulher,menino, menina e bebo.

Adolpho Barroso & 6V

l_x.racto ao Corylopsis «Io .Inpão : novo perfumepara o lenço, adoptado pela sociedade elegante; todo o que sepode dizer não basta para elogiar esto incomparavel perfume.Óleo aoC«MTlopSis<|oJap«to.-Os cabellos tratadospelo Óleo ao Lartjlopsis da Japão são fortes, macios, flexíveis, eexhalam um perfumo delicado e persistente.A««ia «le I-oileMe ao €01 ylopsis «Io Japão: o me-lhor refrigerante para banhar o rosto, dá vigor/alveja e ama-cia a pelle, deixando um perfumo delicado, muito apreciadopelas jovens elegantes.

Ilrilli.m_i.in ao Coi-ylopsis «Io Japito.-Entro aspreparações similares não existe uma que dê aos cabellos umbrilho t5o vivo e scintillante ; também é soberana para o a.=seioda barba.

Sahone.es ao Corylopsis «Io Japito o mais suave epertcito para o toucador, as pessoas que fazem usa d'este sabãotem uma pelle macia eaveludada, «pelle de setim» póde-se cha-mar aquella que é tratada com o sabão ao «Corylopsis»

IV» ile arroz ao Corylopsis «lo Japito.-Este pó dáao rosto uma belleza e uma mocidade extraordinária; emboraesteja o rosto alterado, fatigado, o Pó ao Conjlopsis torna-o ape-sar de tudo, deslumbrante dc belleza.Vinagre ao Corylopsis «Io Jap«o.-Recommenda-

mos-o particularmente para abluçòes ; e um poderoso tônicopaia epiderme, limpa todos os males como efforesconcinsi ephe-lidas, espinhas, vermelhidão, etc.

E' um especifico contra as moléstias contagiosas. O seuodor aroraatico e balsamico expelle o ar viciado e o seu aro-ma selecto perfuma os aposentos. O seu odor delicado reani-ma o doente sem affectar o cérebro. Emprega-se eficazmenteeste vinagro hygienico contra as nevralgias, as hemicraniasas syncopisis, etc. etc.

48-RÜA DA BOA VISTA-48 LIBERTADORA

AVISO.Participámos nos dovedores

da nossa casa, quo a cobrançade seus débitos, de 31 de agos-to findo em diante, só poderáser foita pelo nosso sócio Fran-cisco Cordeiro, quo se acha au-torisado, para qualquer liqui-dação amigável ou judicial-mente.

João Cordeiro &(?.*

10—20

1503

ASSUCAR REFINADOPara as casas de família

João Cordeiro -i_ C.\ a ruada Palma n" 43. vendem assu-car refinado de optima quah-dade—o melhor que ha nestemercado—ao barato preço de440 réis por kilogramma.

Em maiores partidas vende-se a 420 réis.

A DINHEIRO A' VISTA.15-20

1

1651AO PUBLICO

Joaquim Fclicio de 0. Lima & |r-mao,

querendo liquidar com sua lojade retalho, para continuar so-mente com

ARMAZÉM

VAI OU NÁO VAI ?

/..

NA

ESTRELLA DO ORIENTE.Continua-se a queima das lãs já annunciada para chefiar

1065

CAROÇODE ALGODÃO

a 30 réis o kilo.

VENDE-SE NA

Rua no Major Facundo n° 84Í634

BORRACHAde seda para botinas.

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1S25T1TO0 DE FERROPINTADO, ESMALTADO, DOURADO, FINGINDO JUNCO ETC.

PARA ÜZO DOMÉSTICO.

a todosEsta .emana vai mais o sseguinte :—Graude quantidade de CALÇADO.S para senhoras e me-ninas sendo botinas de duraque pretas e de cures e também de

pelica.E OS BRINS?

/. Bruno, Abdon & Ç.5—10

lle_a* grandes redondas per-furadas.MEZAS grandes quadradas per-furadas.Mezas menores redondas sim-pies.Cadeiras imitando palhinha.Idem gradeadas simples.Idem com rnollas.Idem perfuradas fortes.

espe-

Lavatroí«ios com bacia e jarros.LAVATORIOS comlhos.Idem com bacia furada.Gaiolas para pássaros,liscarradeiras esmaltadas.Correntes para cacimba.

! Idem para redes.

*' l 5' lindo o sortimento de bi-ins dVUgodão e de linho, pa-drões imitando casemirás, fazenda forte de cures seguras, quese vendia o de linho a 1:800, agora vai acabar-se a 1:000 ometro : o d'algodão que se vendia a 1:000, vai desaparecer a500 reis o metro.

Continua-se a empregar todos os esforços para bem serviraos freguezes com muitos outros artigos de que se compõem ovasto e bem conhecido estabelecimento de

52-APROVEITEM...

ARÈAS & CvRUA BO MAJOR FAC.10---.2

CANDIEIROS A GAZ.CONFUCIO.

Al»ROVI_ITI_l|..APROVEITEM...

em grossso, resolverão destri- ifbuir, d'ora em diante, entre os *freguezes que quizorem apro- 'veitaraquadaa, as mercadoriasobjectos de uso doméstico com-mercio e

PHANTASIAexistentes,, por preços mais bai-xos de (jue se vendem em qual-quer leilão, tendo a vantagemde não pagar commissão.

Sendo o referido.

Estabelecimentobem conhecido nesto praça, hamais de

12como suas especialidades, cdesnecessário mencionar todosos artigor do que se compõe, usquaes estando ao alcauce, po-dem ser apreciador por todosque são convidado, a verificarpor si, a qualquer hora, notau-do-se em primeiro plano as

AMO. i

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1534

SACCOS PARA ASSUCARVendem ban»to no arm;iÍra de"João

A. Amaraljk Fvho,

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gaz o cacimba no quintal; a copos e objectos do burro alie-tratai com mão de phantasia, etc.Gualter R. Silva- , RUa do M. Facundo nu 45 e Ia

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l'*onT,\u«.\ 37 m. .Swií.v.nno ue 188,1.

AduiiiilMtrneilo |iolleliil.

Foi um erro desastrado acontinuação do Sr. Bonjamiud'Olivoira na chefatura do po-liciu, dopois de dotnittido, co-mo poacha.

Ja muito tatde vai o Sr. Dr.Satyro Dias se convencendod'csta verdade, o quo ó since-ramente du lamentar, pois aadministração do S. Exc." so i-niciara sob os imlhores auspi*cios.

Qa"*fffct0s mais deploráveisso reproduzem todos

"os dias,

para tornar patente a inépciado Sr. Benjamin d'01ivoira, eorno que assignalar de modotriste o lugubre a sua passa-gem pela administração poli-ciai.

Augmenta assombrosamenteo quadro dos delictos, e diver-sos termos da provincia, se jul-gando fora da lei, e isentos daobediência á autoridade, fer-vem na mais desbragada anar-chia.

A principio, foi o termo daImperatriz, onde as paixões par-tidarias animadas pela victoriado ministro da guerra, ainea-cavam fazer explosão em desa-bafos pessoaes e vinganças detoda ordem.

Seguiu-se o termo de Batu-ri té, onde, a despeito do esta-cionar ali uni forte destacamen-to, ps crimes se multiplicaram,e as scenas de vandalismo po-licial foram inqualificáveis, a

< ponto de apparecer na impren-sa um deputado provincial, a-migo da situação, clamandocontra tão medonho estado de

| couzas.Agora é o Pereiro, onde al-

guns peitos largos da politi-ca dominante estão ce-zando o

,„.seu ódio o despeitos pessoaes\ na perseguição a cidadãos pa-

ei ticos e iLorigerados.*O celebre assassino Pedro

Evaldó, escandalosamente ab-solvido por um jury ageitadopara semelhante fim, de punhalem.punho, e encorajado pelosmandões d'aquella localidade,obriga a fugirem do termo di-gnos cidadãos, como o tabelliâopublico Ribeiro, e o professorCândido AcacioFernandes Bas-

\.tos !í Emquanto reina tão desa-

?èrida saturnal por toda a parte,I politica bastarda e imraoral,ja cujo serviço se acha o Sr.Benjamin d'01iveira se mostrainclifferente, e procura tudooccultar do conhecimento do

i honrado Sr. Dr. Satyro Dias.ft O.-próprio chefe de policiau*|ra n'esse plano desleal e

fpe, fingindo ignorar os dra-Ss de horror, que estão des-

tando o clamor da popula-o em geral!E' pelos jornaes da opposi-

ação, órgãos da opinião, contrafos quaes são impotentes as tri-

cas ie infames manejos dos do-minadores,—que o Sr. Dr. Sa-tyro Dias tem sabido da desor-

gelem, anarchia e conflagração,%m -({i\& vão se abrasando al-

guns pontos da provincial...Isto ó triste e doloroso !

, Previna-se em tempo o Sr.Dr. Satyro, se não quer que os

..seus., falsos amigos políticosconvertam a sua administra-ção em um verdadeiro leito de

í Proeusto. *S. Exc ató agora tem dado

'¦ provas de moralisado, conscien-cioso, intolligènte e bem in-

oarvatur todos oa mnltwi o doa-, pnra oa portos ouatoiro.-.wo "nor-graças imag-inavoii- • chamo um to da provincia.magistrado oi.*oum*ipooto, in- ToI-wi-ohiiumn Do Diatogro o prudontoparn aou oho- rio do -Pernambuco

que hojo rofo do polioia, omqunnlo nãoohoga o nomoado, o Sr. Dr.Dantas Filho ; dò logo algunsexemplos do severa justiça, fui-minando comdoraissõos algu

oobemosjoonstam os Boguintos;Rio do Janoiro, isàeSetombrui—Consta quo osta nomeado

commandanto das armas du pro-vincia do Pernambuco obrmamas autoridados policiaos rauia! (loiro AntônioTiburoio Forroiraexaltadas;—que d'ossa forma de Souza.S. Ex.§ terá cortado o mal pola Rio, ío,raiz, som necessitar talvez om- Foi exonerado do cargo dojjrogo do força, augmonto do inspoctor da Thesouraria do Fa-dospoza, o ató mosmo sem soencom modar....

Fique o Sr. Dr Satyro Diassatisfeito o tranquillo oom suacouscioncia ; deixo por um mo-mento do parte os taes interes-ses da pequena politica locai;—quo tudo estará remediado.

Do contrario, as perturba-ções continuarão ; os cri mes sereproduzirão em mais alta es-cala, e a administração do S.Exc. se distinguira infelizmen-te por uma pagina de luto o desangue.

O que se ostá passando o tal-vez um prenuncio, um avisoterrível.

Salve-se o honrado Sr. Dr.Satyro, não se enxovalhandona arena depravada das paixõespartidárias dos asseclas da po-litica immoral e corrupta do ri-pardismo.

O sentimento da sympatliiafaz-nos ter para com Sessa franqueza.

polanofaustntnrofadodoipovonr Joaquim do Holondu, o Otton moda. do homon», flnalmontn.oCeiuil.nrmuüandopamoQxur- Vianna Anbrosjo, habituados no ti-iib.i.ho, mn» d

zenda do Amazonas, SaturninoMesquita do Loureiro.

—Foi nomoado tonento co-ronel commandante do 6o bata-lhão da Guarda Nacional doPilar, nas Alagoas, Antônio deMeiio Lins.

Paris, 15 de Setembro.O govorno hespanhol não a-

coitou a diraissáo do Duquo deFcrnan-Nuncz, ombaixadorjunto ao Presidente da Republi-ca Franceza.

Paris, io.Corre o boato de toro gover-

no inglez onerecido sua media-ção na questão do Tonkin.

Posto quo seja esta noticiageralmente tida por verdadeira,todavia carece ella de ser con-firmada.

Paris, 17

oito D-! ultimou braços quo roatavam il nossa agricul (ura.

lv<-t|in.tidi»,*a.-**>*.Tá so achamüi'osla capitnj os soguinto.** so-nhoroa membros (PAssemblóaProvincial:

I. Justiuiano de Sorpa.'2. .losé Marlimiano P. doÂl-MioaV.

3. Dr. José Antônio da Justa.4. Pa d ro, Bernardino Momo-

ria.5. Martinho Rodrigues.G. Tenente Folippo dWrau-

jo Sampaio.7. Padre.íosó Joaquim Coe-

lho.8. Padre Segisnando M. de

Castro o Silva.9. Tenente-Coronel Custodio

R. Guimarães.10. Padre F. Angelim du S.

Motta,II. Antônio Moreira de Sou-

za.12. Dr. F. D. Ribeiro Mon-

tesuma.13. Dr. F. B. de Paula Pes-

soa..14.15.

ro.16.

As negociações eutaboladas res deputados

Aicadio L. d'A. Fortuna.Major Chrisanto Pinhei*

Rav inundo Peixoto.—Estão a chetrar cs senho-

•Jviv

mmm

i

1-./. *rr*tencionado. Cumpra nãoder essa estima, que começatão esperançosa e t. > bom am-parada pelo desejo publico depossuir ü;mà -administração ho-nesta. «;

Empregue S. Ex.' toda anecessária energia ; dispessa

¦ quanto antes o Sr. Benjaminld'Oliveiia, espécie de phantás-\líUv de llotfman, que está a ac*

O qne faz o vura-iuolle ?-Até agora nada consta do

Expediente do Governo sobrea execução das ordens que oExm. Sr. Presidente da Pro-vincia transmittiu ao Dr. pro-motor publico do Aracaty comrelação ao ex-escravo Sebastiãode José Ramos.

Será pela negligencia nocumprimento de seus devoresque o povo do Aracaty chris-mou com o apellido de vara-molle o seu representante daJustiça Publica?

Faz-se preciso que o illustrepromotor dô noticia si aindavive.

»*£..« vão fazer ?•—Foi no-meado ajudante do procuradorfiscal do Thesouro Provincialna comarca .da Pacatuba o pro-motor publico An toro Sovem*rio Ribeiro.

De que trata-se 1 Acciona-soalgum devedor da provincia?Toma-se conta a algum colloc-tor alcansado ?

. Sfe giro»» em ».'íb.**o.—-Foiprorogada por 10 dias a conces-são para o Dr. Juiz de direitoda Imperatriz Antônio Colum-bano Serafico de Assis Carva-lho entrar no goso da licençaque obteve em 30 de Agostoultimo.

Mesta capital.-»- Acha-senesta capital o Sr AnicetoCruz» que veio do Piauhy vi-sitãr o seu digno irmão o nossoillustre amigo Dr. Cruz.

Sócio da Libertadora da Par-nahyba, nós o comprimenta-mos com o maior prazer, tantomais quando sabemos que-S. S.a.de accordo com seus honrados,irmãos, confeciona planos pa-ra libertar todos os escravos.desua familia cm numero avulta-dissimo.

Nossas saudações ao illustrelibertador Piauhyense.

Em hasta publica.—Athesouraria de fazenda do Cea-rá foi autorisada para venderem hasta publica a casa de tai-pa uõíiípraua cm Sobrai pelacommissão de socoorros para ohospital de variolosos, e bemassim 2' casas feitas no Pará-curú, pola commissão desocor-ros públicos com dinheiro dcfazenda..

H. !<Yhuc5.*»c'.. - O vapordeste nome entrou hoje a*- 6 hu-ras da manhã em m*sso porto

Ai

entre os governos francez e chinez, acerca do Tonkin, vão searrastando lentamente; entre-tanto espera-se ainda chegar áum resultado feliz.

Paris', 18.Corre o boato de que os pavi-

Ihões negros retomaram as po-sições que lhes tinham sido to-madas pelas tropas francezas,eque se approximam de Ha-noi.

Tarenlo (Itália), 17 de Selem-bro.

Em conseqüência de copiosaschuvas, está esta cidade inun-dada.

Os damnos são consideráveis,e as victimas dos que, sorpre-íiendidos pelas águas, não po-deram ser salvos, se elevam áum numero considerável, quetodavia não pode-se ainda ava-liar.

aFalleei-nen.os.*-- No dia15 do corrente falleceu no Ria-cho do Sangue o respeitávelproprietário e fasendeiro Zefírrino Calasancio Lopes Pinhoi-ro.

Era um cidadão prestimosocimminente: a sua morte foiuma grande perda para a socie-dade.

—Na cidade do Icó finou-secora idade de 60 annos a Ex.n"Sr.' D. Leopoldina BaptistaCarneiro, mãe do Rvd. vigárioda Telha João Evangelista Bap-tista Carneiro.

Senhora distinetissima porsuas virtudes, ella deixa umamemória abençoada por todosos que lhe cultivaram as rela-ções d'amisade.

Policia dc sangue,-—Lê-se no Baluritcense de 23 do cor-rente:

«No dia 14 do .corrente, naPendência, Liberato AntônioCassiano, por sua imprudência,soffi-eu .uma pancada na cabeça,por querer á força que umacreança lhe desse cachaça.»

A a utoridade procedeu ao cor-;po de delicto, sendo julgadoíeve o ferimento.

Ainda no domingo passado,no mesmo lugar, RaymundoBernardo, tido e havido por de-sordeiro, jogou diversas facadasem Francisco Caboclo, tendoapenas uma dellas arranhado apelle ua barriga, e as outras a-paiihadõ só a camisa.

Este mesmo Bernardo já pu-xou f.ica para a própria anl. ndado ! •>

IVIa cottimsMg»-* do a.i.tl— A thesouraria de Fa-eo-da íui autorisada *i p-.gar a.|»Capitão l-ránciíco G m.'.- Pitricio. agonciador dó *>' I0.1

li Raymundo Vossio B. dosSantos.

2. João Mendes da Rocha.3. Luiz J. Lamartine No-

gueira.4. Padre João Carlos.5. Pedro Javme de Alencar

Ara ripe.6. Francisco Marcai d'0. G.B)cus queira que nílo !

—O nosso estimavel collega doPedro II, em sua edição de hojediz o seguinte :

« S. Exc. o Sr. Satyro par-tidario addicto a politica deum grupo liberal da provincia,não pôde por modo algum re-çuzaras possòas propostas paraes cargos policiaes; S. Exc.ha de nomear aquelles que fo-rem apresentados pelos repre-sentantes do grupo do ministroda guerra, que pretende avas-salar a provincia.

O qne não fòristo, é pomada,na phrase de um patrício de S.Exc. o Sr. Cezar Zama, na ca-mara temporária.

De palaoriados estamos far-tos. »

Infelizmente serve de funda-mento á opiuião do Pedro II oprecedente das administraçõespassadas.

E' necessário que S. Exc."tenha toda a energia para do-minar, como presidente, o nãoser cavalgado, como seus. auto-cessores, pelos ri pardos, quefazem o cerco dc palácio e in-triga ni com a Administraçãoos visitantes que vam compri-mentar a primeira autoridadeda provincia.

Ão correr do itti.rtello.—O Agente Jatahy faz leilãoamanhã ao meio dia, vendendoem seu armazém diversas mer-çadorias, mobílias euraa parti-da de cigarros amarellos.

Passageiros.—Sabidosdeste porto para o norte da pro-vincia, no vapor Gurupij'.

José Gaijoso Menescal, JoséJ. de Gouveia Barbalho, JoséBarbosa, José Valinom Filho,NicoláuDecuzadi, José Telle-rini, Antônio dós S. MeJlor' A-nes, A. Carvalho, 2 praças delinha, Antônio Pereira do Nas-cimento, Autonio J. G. de Mi-randa, Alexandrina M. da. Con-ceicàoesua filha, José J. F.Linhares e Antônio 'de FreitasGuimarães.

—Entrados hoje. dos portosdo Sul no vapor S. Francisco :Saturnino de Souza Carvalho,

A-tolf .Gênios Franco, Antônio01'stnio da Costa, Antônio A

ftIotfiMtro iimh-.u.iH».*—FiílloQQ.ium o tiveram «opultu-ra no ódmitorió do S. Joilo Bap-tista uo:

Dia 20.(17 José. filho legitimo do

Manoel Amaro, branco, 4 mo-zes, Fortaleza,---febre.

118 Manoel, filho natural doLuiza do Espirito Santo, par-do, 3 dias, Fortaleza,—-couvul-çõos.

00 Francisca, filha legitimado .Tosepha Maria do Jesus,parda, (i annos, Pacatuba,—lebre.

70 Francisco Raymundo daSilva, pardo, 33 aunos, casa-do, Fortaleza,—ferimentos.

I LIBERTADORADlSCUIlSO PROFEBIDO PELO Dll*

Benedicto Pereira Leite,Promotor Publico da cidadeüo Brejo, província do Ma-ranhão, na audiência do dia9 de Junho de 1883, quandoforam entreciues pelo res-pectivo Juiz d'orphãos car-TAS ÜE LIBERDADE A 25 ESCRA-VOS.

(Conclusão)

Não bastava extinguir a fon-te do mal, era necessária aindauma medida de alto alcanceeconômico—a educação dos in-genuos, a sua preparação parao trabalho.

E isso não passou inteira-mente despercebido aos legis-ladores de 71; o acto lcgislati-vo de 28 de Setembro tomou,com effeito, algumas providen-cias, á esse respeito; mas é for-coso confessar que essas provi-dencias não estavam na alturade tão importante necessidade.

Todavia, uem outras melho-res se teem tomado, o nem tãopouco essas mesmas teem sidoaproveitadas pelos governos deentão para cá. Os ingênuos ousáo abandonados pelos senho-res de suas mães, ou o que émais commum, ficam ao servi-ço d'elles, recebendo educaçãoidêntica á dos escravos. Entre-tanto, meos senhores, essa me-dida é, repito, de alto alcanceeconômico, é, indubitavclmen-te um dos pontos mais impor-tantes da questão da escravidãoentre nós. Na realidade, sabeisque a indolência do braço livree o phautasma, que assusta anossa agricultura.

lim trabalho intolligonte, oòn*Boionto, ossa olaase ontflo, ro-nhoros, podaria auxiliar muitoa notiMii situação, oílbreoondoom si braços para o trabalho, oom 80U.S filhos, educados no*;mosmos princípios, futuros su-bstituto.*- do suas pessoas.Mas olla, infolizmonto, nãoexistirá.

Os ingonuos, que dovoiiamformal-a, sem educação algu-tua, som aptidão para o traba-lho. iram portoncor tambom áclasse dos indolentcs.

Uma outra medida, senhores,igualmente urgente, quo sofunda nas mesmas razões daprecedonte, e da qual, ha muitotempo já, doviamos ter lançadomão, éa do facilitar a emigra-ção, procurar attrahirocstran-goiro, efibrecendd-lhe as me-lhores condições possíveis, áfim. do compensar as desvan-tagons, que o paiznaturalmon-te offerece.

Teríamos com isso a duplavantagem de augmentar e me-lhorar a massa da nossa popu-lação.

Entretanto, não ignorais opouco

' caso que se tem feito

d'este assumpto, e os erros quessbre elle se tem coramettido.

E', pois, evidente que,, ex-tinetoo braço escravo, o traba-lho livre ainda estará, mais oumenos, nas mesmas condições,cm que actualmente se acha.E agricultura, essa pobre en-forma, que aliás é a nossa en-fermeira, cairá exhausta emseu leito de agonizante.

A liberdade virá encontraranossa pátria com as lagrimasnos olhos.

Não obstante tudo isso, meussenhores, temos necessidade,temos mesmo dever imperiosode apressar os nossos passos pa-ra a extineção do trabalho es-cravo.

Como, ainda ha poucos, vosmostrei, a seiencia econômicacondemna esse trabalho; ómister, portanto, extinguil-o.

E' exacto que marchamospara uma crise, mas isso nadaimporta; ella hoje já é inevita-vel; o braço escravo breve nãoexistirá maisjnão se tomaramasprovidencias necessárias para"impedil-a; mais cedo ou maistarde, ella realizar-se-ha infal-livelrnente. .

Nella aprenderemos á sermais previdentes e trabalhado-res.

A necessidade nos obrigaráEssa indolência é a conse- 'ú tomar medidas extremas." A

quencia necessária da escassez | falta absoluta do escravo attra-da população, em frente da exu-beranto riqueza natural do pa-iz, e da falta de instrucção dopovo. Ora, senhores, essa rique-za não se extinguira em pou-cos annos; o desenvolvimentoda população é muito moroso,principalmente em um paiz co-mo o nosso que não offereceboas condições para a emigra-ção; o melhorameuto do estadomental Üo povo é também obrade longos annos; e entretanto,dentro em pouco tempo o braçoescravo estará completamente do escravo, desejosos de fazerèxtineto. E', portanto, incon- fortuna cm pouco tempo, exi-testavel que, terminado este,gera, em geral, do homem li-

hirá o braço livre ao trabalho.Os agricultores procurarão

tambom melhorara condição dotrabalho livre.

E' innegavel,como,ha pouco,vos disse, quo a indolência, res-tante da facilidade da vida emnosso paiz, retira o braço livroda lavoura.

Mas convém notar ainda queos nossos agricultores concor-rem também de alguma formapara isso.

Acostumados com o trabalho

triste recurso da nossa lavoura,não ter-se-ha dado ainda, en-tre a população e a riqueza na-tural do paiz, o competenteequilíbrio, que determine a ne-cessidade cio trabalho; o pessi

vre um trabalho exagerado, átroco do pequena recompensa.

Como sabeis, o salário é do-terminado pela lei econômicada offerta e da procura do tra-balho, augmentando, quando

mo estado*da instrucção popu- .diminue a offerta e cresce a pro-lar sorá ainda o mesmo; o, por cura, o diminuindo nos casosconseguinte, o trabalho livre contrários,ainda estará também, mais ou j Ora, o recurso da escravatu-menos, nas mesmas condiçõesprecárias, em que hoje se acha.O que será então da nossa agri-cultura, isto é. d'esse nosso pe-qoeno apoio, dessa nossí.fráçavida?

ra entre nós diminuo muito, daparte dos lavradores, a procurado trabalho livre, e por isso ei-los impõem ao trabalhador o sa-lario, que mais lhes conv;:m.

Èxtineto, porem, o braço es-A , J.âi) Francisedi'Oliveira, S Si existisse no paiz uma cias- cravo, apparecerá a necessidadeu-tiniauo rM) iiças. Clmnmi-

t lio ••• G.i N .Jjiiij ra, JoãoIí-m vi o ,.i Co-ítai E ImundoL-.vv*-, ¦

5 da tarde devoi*rio. rricio, agtMiciauor • it- v [,\\,\ l/;vy, ro;i-<-'|a o*** a \Jo it iroseguir i-i..s pura ,,, exercito 1.-12JJJJÜ Vulluviuu U.sa dt B.ito, José

i - IL E 6IVEL

so (W homens, cuja educação da procura, o salário subirá, e.mural e iutoll *ctiial lhos uvos- o b.aço livresujeitar-se-ha ma-st* alargado um pouco as vis- is ao trabalho,tis, (lo fiiiniõii*. acostumados aoguz.j salútas de uma \i-ia cura-

\

Não quero com isto dizer queo lavrador mate a indolência do

Page 3: KBÍRT1B-0Rmemoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1883_00211.pdf · 2012-05-07 · KBÍRT1B-0R" v.tNMM„JV_t'ril.ll_1__ Por um anno . . . 10Ü000 paru qualquer lugar. Nào so nccoita

*' '

¦ ;

_wT_iií«É*ryi Í..-II--üriMBr-rinin m-inifH. nnr__fi.T_ Wêêêêèêê j*m%m*m*wmLibertador.

-_-iawwtfMa-__--_^-^^povort poso do alto» loUrloli, uma ufotn d.igua pan. bobei»,porquanto, n'oato paiz, em quo.nflo tinham um mio puru fri.porquanto, nosto paiz, em queo homem nfto tem muita noooa- mer,sidade de trabalhar pura vivor,o um nno, portanto, a oftbrta dotrabalho, da parto do trabalha-dor, ó diminuta, isso fúria oomque us despezas da producçãonão deixassem margem pura olucro.

Elle, porom. procurará um

pilo puuai tinham lihoida io

pura dar a seus irmão»,Não deixemos, pois, som o-

oho, ii lesta provinci», osso pro*tosto sublimo desse povo gran-dioso, dosse povo heroe.

Confiamos nos sentimentosnobres dos vossos coracõos, o

Ainda fiam., nqui molho, do100 ortomivu*, ouja .maüoipa**ção demanda iu.jurado esforçoo piir.overanç»,

Desejam oi prosuròsos a rou-niilo d Assombl.u, afim de vorsi esta illustro corporação cn*oura defronto os dois mais mo*mentosòs problemas d'actuali-dade—libertação da Provinciae Instrucção Publica.

Esta, como aquella, não po-dc deixar de merece, a mais

LETRAS E SCIENCIAS

esperamos firmemente que nãotormo médio, otForeoorá mais [deixeis de vir pertencer as nos-vantagens ao trabalhador. sas fileiras, sont..r*vos eomnos-

Assim, o braço livro será oo debaixo da bandeira da li- jseria attonção dos nossos re-mais attrahido ao trabalho, ir-. bordado. presentantes.se-ha acostumando mais á ollo, | E lembrai-vos, senhores, do Nesta Villa, a despoito da a-começará á reconhecer a sua que, assim procedendo, nada nemia quoaffectu goralmonto onecessidade á ter mais aspira mais fazemos do quo cump"ir Iprofessorado, folgamos de verções, á apreciar as commodida-. um dever. que as escola.-; (2 que existem.1des da vida, o irá, por fim, a-j Sim, lembrai-vos de que são freqüentadas por mais débandonando inãensivolmonte a muitos dos que aqui so achamvida indoionte o desgraçada presentes foram embalados noquo hoje leva.

Por outro lado, a necessida-de nos ensinará a abrirmosmai:>as nossas portão ao estrân-geiro.

O nosso estado de eousas irácutão, pouco d pouco, molho-rando, a crise irá cedendo, e,afinal, entraremos em uma no-va phase de mais desenvolvi-mento o progresso.

Teremos, assim, alguns an-annos máos, porem depois se-remos mais felizes.

Tratemos, portanto, mas sem-pre com o respeito devido a lei,de apressar os nossos passos pa-ra esse resultado. Quanto maiscedo atravessarmos a crise,tanto mais cedo também co-roeçará a obra da nossa reor-ganisação

Alem disso, senhores, ra-zões de outra ordem Invam-nosainda á esse mesmo fim.

Certamente, não desconhe-ceis as grandes vantagens queresultam do cruzamento das ra-cas, e deve .s reconhecer tam-bem que a raça, que mais tar-de ha de predominar era nossopaiz, a raça propriamente bra-zileira, ha de ser, sem duvidaalguma, a resultante do cruza-mento da raça branca com apreta.

Porem, como sabeis, a es-cravidão toma aiuda maior,entre ellas, a separação ocea-sionada pelo preconceito da di-versidade das cores ; portanto,temos necessidade dc desviaresso obstáculo, afim de appro-ximal-as raais o facilitar entroellas as uniões legitimas.

Finalmente, c preciso atten-der também ao direito dos po-bres escravos ; elle já está pormuito tempo opprimido ; já es-tá cançado de esperar; chegoua hora do seu desespero ; épre-ciso tirar-lhe as algemas.

Levados por estes motivos,meus senhores, determinamosfundar hoje uma sociedade, á-fim de reunir capitães e alfor-riar escravos.

Nada pretendemos fora doslimites da liberdade; dentro,porem, desses limites, seremospertinazes, seremos incansa-veis.

E' preciso abandonarmos es-te indifferentismo em que vi-vemos, e tomarmos parte tam-bem no movimento abolicionis-ta, que se espalha por todo opaiz.

Temos bem perto de nós,n'um povo visinho, um exem-pio por demais brilhante.

Quando o movimento aboli-cionista, suffbcado no sul doimpério, parecia amortecer, eo gelo do indifferentismo come-cava á cobrir o paiz inteiro, osfogos da liberdade, que lavra-vam pelo interior do nosso solo,rebentaram um dia n'um vul-cão terrivel, cuja cratera éoCeará.

Pois bem : não nos deixemosqueimar completamente n'es-saschammas, mas esqueçarao-nos ao seu benéfico calor.

Entremos também para alu-ta, reunamo-nus á phalangogloriosa dos filhos generososdessa terra da liberdade.

Ainda ha pOucos dias. vós

Eres.erço por braços escravos, oamaraentados no leito d'es-sa raça infeliz; lembraiVOs_;_aa uc quó ú priuuipuimon-to do suor dessa desventu-rada raça, vertido no meio doscampos, debaixo do sol ardeu-to e do implacável azorrague,quo até hoje so tom alimenta-do a nossa pátria.

E' preciso, portanto, pagar-mos essa divida de honra, quetraz o sello sagrado de nossosangue, a data preciosa dosdias de nossa infância, e emque também está empenhado onomo saerosanto de nossa mãicommum.

E' preciso, finalmente, cr-guermos a face augusta da pa-tria, ha tanto, tempo curvadaao po so d'esta vergouha.

O século vinte bate-nos ásportas, é preciso não mandar-mos abril-as mais por escravos.

Filhos do Brejo, fazem-vosa cruel injustiça de tachar-vosdc despoticos, anarchicos o rc-voluciouaries.

Pois bem, tendes agora umaoceasião magnífica, para fazerdesapparecer essa mancha, quetão individamente nodôa asvossas tradições, o.s nomes ve-nerandos dos vossos antepas-sados.

Taxam-vos do serdes cm nos-sa provincia o leito do despo-tismo: pois bem, fazei calaressa injustiça, sendo o berçoda sua liberdade.

Tenho dito.

CORRESPONDÊNCIAS

bem o vistes, elles não tinham' por mais de 60011 I!

Cascavel, 23 dc Setembro dc 1883.Senhores Redactores .

Mais uma vez venho oceu-par um pequeno espaço no seuillustrado órgão da propagan-da libertadora.

E' auspiciosa e proraettedo-ra a respeito da magna quês-tão do elemento SC-vil a admi-nistraçãó do illustrado Sr. Dr.Satyro Dias, cujo pensamentogeneroso e altamente patrioti-co bem transparece da sua e-loquente circular, recentemen-te dirigidas ás Juutas de cias-si fica ção.

Oxalá que estas, cóllocando-se á cima dos interesses pes-soaes correspondam nobremen-te a tão bons desejos d'admi-nistraçãó e á geral aspiraçãoda provincia!

A deste municipio encerrouseus trabalhos no dia 15 docorrente, classificando 45 es-cravos para serem libertadoscom a respectiva quota de—3:153:000.

No estado de absoluta d .pre-ciação 3 que desceu aproprie-dade escrava no Ceará, cujosmunicípios porfiam em prece-dèr uns aos outros, na honrosacruzada da liberdade, pensoque se podia conseguir aqui 60libertações com a quota actual-mente distribuída; entretantoo resultado presente já é assaz-dor nesta 1 -oalidadlisougeiro relativa*!nente aoj to prazerydò tiausmitt.H'que se deu no anno passado, em bertador o sou amigo .quo foram alforriados escravos j

70 alumnos, cada uma, e a matri .iila attingo a perto do 100.

E' intuitivo que, si as con-dicções dos professores melho*russo m. r. .. .poctO!'-d. irist.HP-ção seria dupiamento mais prós-pero.

A recompousa e o estimuloa doca m o trabalho o suavisamas decepções

Deixou-nos o illustre viga-rio Douetes, quo foi substitui-do pelo não menos distinetoPadre Sizenando, o qual filhodesta localidade o á ella vin-culado pelos mais estreitos la-ços de familia e patriotismo,inspira-nos illimitada confian-ça a bem do engrandecimentoda terra que lhe deu berço.

Adeus do seu

Correspondente.

——.¦¦MUI ,111 m -||H '

808-JltiTttO fc •"?» J »••»

100?Wt-lwinir-m -.rtlrtmliiin ._UUIfUCII V—CN. ICIIIUI ti—100«l.

Srs. Redactores.

Ha acções dignas de leuvor,que devem ser gravadas namemória humana, afim de se-rem sempre lembradas como aque se deu no dia 10 de Julho,no Paço da Câmara Municipaldesta Villa, por oceasião de as-sumir o Sr. Annibal FernandesVieira, o exercicio de Presi-dente da sociedade Libertado-ra Saboeirense. Elle coufessousolemnemente «que ia libertartodos os seus escravos, comose evidenciava da leitura dascartas do liberdade, á oxcep-ção dè sua escrava Delfina,que dava ao seu amigo Ray-mundo Gomes da Silva Labo-rão, para dispor da mesma, co-mo sou próprio dono, em sig-nal da sytnpathia e amisadeque lhe consagrava :» Este,ern acto continuo, chamou aattonção do Collector das Ren-das Geraes deste Municipio edos de mais membros presen-tes da mesma sociedade, e, dis-se :—«quo era possuidor da es-crava

"Delfina, que lhe fora

dada pelo sau caro amigo, An-ilibai Fernandez Vieira, raasque elle, no caracter de adep-to da execução da empresahumanitária da redempção doscaptivos, julgava-se incapazde possuir no seio da sua casaaquelles infelizes que gozão donome ignominiosode captivos.o como tal disse :—Concedo deminha livre e espontânea von-tade, carta de liberdade á Del-fina, para viver de hoje em di-ante gosando de sua liberdade,como que tivesse nascido deventre livre.»

Creia-me, Srs. Redactores,que sou da opinião, de que de-vemos fazer sempre justiça aomérito ; e como julgo ser todohumanitário e philantrophicoaquelle acto do distineto ca-valheiro Raymundo Gomes daSilva Láborão, peço-lhes que opubliquem em seu conceitua-do jornal, para servir de licçãoaos emperrados que ainda re-tem tão injustamente seus ir-mãos no captivoiro.

O. .KIIK.il|>Q A KXM.» 8U.» D, MAMAMINKUVINA MAIUNIIO POU OUCAHIAO1)0 SKU C0N8OHCI0 COM O km. DR.ADOLPHO DR BIQUKIIIA CAVÀLCAH-TK, NO DIA 13 DE SKTKMDHO.

IIMv;i, querida, quo to orvnllio n jhcoKm pranto» d'nlmn no sublimo nncolo ;Oito niiras lagrimas mais perfumou o ciiltiuoDns floroí virgens de tou casto soio;

Doixa, Innoconlo, que om (uns face» curula_IJ_m_o o in-.nilo- -ilii pudor esmalto;K quo du tu*, uliu.i ns britiiiinlc. pérolasDo vcodu noivn uo candoi' su exalto;

.-, pe:_«i ii AlljO, qua íu iniui .i imitoDu tun alma angelie.t proserutar o nlvoi-K dar-to em gozos du celeste encanto,Pérolas,—flores dos jardins do amor

IIQuanto mo mista osta proco ardenteQuo as tuas glorias lioju olovo a Deus,Srillil mil.» .¦ . inl.il.. . ..:.....!.. ...•_.II..

. _ .1*1. lUkllt «», .......ihui.ii-u; UUUUS t

IIIAdeus fapuoim, virginal fragaiu-iaQue minha infância colorio d'eiicnntos ;Iladinntu aurora dossu.s dias ledos—üuamor, brinquedos, harmonia, cantos!

IV

Tempos rizonhos que voltar nào podem...Quantas saudades o passado encobre !A aurora de hojo já nào teve encantos,E o luar pnlleja—macillento c pobre.

V

Minha idéa divaga nneiosaNas tristouhas campinas dVilem;Esemiizos da amiga ostroinozaSe recolho tristonha lambem;

Já nào trina o canário ontre as fiizasDa folhagem que ao vento tremia,Nem me nffngam os ternos sorrizosQuedo amor a candura olIVccin.

Já o sol ao raiar nào lourejnN.i dovoza ondulantc da selvaN'umn briza oloroza doudejaNo mimoso tapete de relva. .

Tudo ?'¦ triste, saudoso, dezoito!...A soidào, suspirando se palia...Só tua imagem iné segue de perto...Só a voz da saudade me falia.

M-IUA ÜARnEIRA.S. Josd 13 de Setembro dc 1883.

TRIBUNA DO POV901

Companhia Fcrro-carril.

Novíssimo Sr. Gerente.

Onde estai.) n^alo?.Ohiorvitdo.i . únpurciao. da

noBHii ulhmusphüra oarril uvbu»na quo se truustòrhí. oomo a donnHHo plan*.tatt.m.quoo, ó queonvidamo. o moio dn impronsa,para casacaI o amistosamente,ropotirao novo Gerente,com to-da a omphasn de um saohristnem missa cantada:

Cnidado I o mais cuidado IMuito cuidado, Sr. Goren-

te I...Olhe, oiça-nos o seguinto

ooiHolho :« Não serão admittidos uo

sorviço da Companhia 03 quenella já tiverem oecupado ostiii.uircí. du cuiiduchir ou buli.;-eiro, bom como os ex-sachris-tães, os ox-soldadoso os.... ox-com missa rios da secca.

S. R. »Om amigo dos eonduetores.

900llll II i vito.

Continua a policia do Sr.Manivão a commetter absurdosde toda ordem.

No dia 24 do corrente, indoeu para minha casa, de 4 para5 horas, sem que uada fizessea pessoa alguma, fui preso porum guarda-civico e espancadobarbaramente até chegar aoquartel do 2.° distrieto c dopoisde tudo isto, mandou-mo o Sr.Intendente, recolher a cadeiapublica por embriaguez; o quofez para innocentar as desor-dens dos guardas a seu cargo.

Chamo para isto a attençãodo muito digno Sr. Presidenteda Provincia, para ver comoprocede o Intendente do 2.°distrieto.

Ceará, 27 de setembro de1883.

José Anlonio Segundo.

899Chegou n tempo.

Espremedores de madeira eporcellana, para CAJU'—in-venção cômoda e econômica

RecebeuCONFUCIO.

1-3

902__»<!«. n da Fortaleza.

arauna.Quando toca na sinêta !

ara úna.Tú não és mais feliz !

araúna.O cão já te faz careta !

araúna.Cho, chô, chô meu pintadoOlha a alma do João Luiz

Velho malvado.

Cadèa, Setembro de 83.0 Badalo da sinêta.

VARIEDADE

Amigos desta empresa detanta utilidade publica, nãopodemos deixar de fazer umavisita oh_ciá*l ao seu novo Go- -,, t- .L , ,rente, ultimamente nomeado, O Feitoza_mud_a de pinta—o Sr. Commendador AlfredoGarcia.

Por isso tomamos a palavrae com a devida cortezania, vie-mos parolar um pouco.

Antes de tudo deve V. S.*compenetrar-so de sua missãoadministrativa, visando tão só-mente a boa direcção econo-mia e fiscalisação—únicos ele-mentos de onde pode ella tirarrendas e sei vas para a sua vi-da.

O maldito espirito deprotec-ção ao filhotismo que brota co-mo os cogumelos do seio daterra, no curto período de suaexistência, s. tem servido pa-ra engordar uma meia duzia derapasolas esperlaa que, uma vez:empregados, se tornão de mal-trapilhos em pilintras e naba-bos.

De onde provem a fonte quealimenta tanto luxo para rapa-zes que gauhain 35 ou 40 milreis mensaes, e a mór parted'elles cora familia e... maisalguma coisa, afora o Theatrp,,a cerveja no passeio o o indis-pensa vel Xinfrim? I

Ninguém sahe...Por isso todo o mundo hoje

em dia quer ser conduetar oubolieiro.

E' melhor que ser ministro IPessoas há que deixara em-

pregos de iguaes ordenados emenor trabalho que não podem

I _ »: J.P. uma voi um rapsi^**»

Pousou muito o .pan.-~K o paium bom iaponio,-—Craado abrôa do milho —Era doudo pelofilho.—O qual so chamava..,Antônio.

Foi um dia a Villa F.i.noa,—Hospedou-se na Piedado*-~Eis que vô uma deidado,—*Não sei si loura, si branca.—Si morouinha ájanolla,—Gen-til, provocante, bolla,—De vir-tudos um sacrario ;—Com sa-lero do hospanholu,—Pondo aí-piste a um canário,—Quo ti-nha n'uma gaiola.

A dama deu-lhe na vista—K o desejo do Autoinho, É-ra ser o... passarinho,—E ei-Ia dar-lhe a ai pista.

Começaram os olhares,—Que ó o prelúdio primeiro —Dosnamoros, — Ella contente, —

sorrir... eloqüente !—Ello, o-lhando-a terna mente,—Comoquom mira um thezouro,—De-sejara ser também—A gaiola,o bebedouro,—O poloiro, o tero meio—De ao pé de dama tãolinda,—Soltar um terno gor-geio...—Mais que um rouXi-noi ainda 11!

Por desgraça ou por ventu-ra,—(Desta fôrma assim o di-go),—Sem q'rer abrio-sc o nos-tigo—Da gaiola ! ! 1—Que lou-cura—Que á menina se enla-çou—Quando o canário vooulll

E veloz como om relâmpago,—O maganão abalou !

IIIQuadro de prantos e lagri-

mas !—Muito soluço infeliz !—Este mundo é todo abrolhos I—O lenço delia...Beatriz—Ve-loz saltava dos olhos—Para ci-ma do nariz...—Mas um narizde romana,—De romana bemgentil,—Um nariz assás cx-plendente, —Bello nariz pelafrente,—Nariz lindo ! de per-filll!

IVE a canário onde pairou ? !—

Onde foi o passarinho?!—Quealegria sentio ella I—Poizoumesmo na janella—Onde esta-va o Antoninho !!!—Apanha-ocomo maluco, — Vai entre-gal-o á donzella,—E em pagapede-lhe a mão,—Conta-lhe asua paixão...—E a mão ?... «Amão deu-lhe ella.»

VHoje os dous vivem casados,

—Reciprocamente amados,—Têm invejosos vários,—Que oseu amor dá na vista.—Nego-cia ella em., canários,—E ei-le então em... alpista!

L. de A.

A me-iiim «lo cnnnrio.

(A Julio Maudel)

I

Tu, q ue hoje entro'a archeólo-gia,—E antiqualha.s do demo-mouio.—Vives com muita ale-gria,—Mais o senhor Possido-nio ;— Tu, para quem as rique-zas—Não foram nem são a vá-ras,—Que entendes de eousasraras--Nossas .. . persas. . . .hollandezas-;—Que tens aver-são justissima—A quanto étrivial.—E eu da fôrma mes-raissiraa—Também penso talequal;—Tu. que ao ver es-quisitices.—Logo ficas boquia-berto,—Ouve a historia de unsamores—Deu-se o facto. Crê.

fazer face as dosp^zas domesti-.j-F.i certo.—Isto é uma" anti-O que for ocorrendo com cas. mas dnnittem-se •• vâ** em- qua lha.— E tal vez quo para ti

relação ao movimento li.orta- pi-nhar-^-e para o.vp'mdullore]i.é —Não valha a historia por si,terá mui-' 0" ao menos baleei rn d-.is b,).ids —Mas pela raridade valha,—

,o Li- li digam Ia os sábios tu Es-'Ouve como a sympathia

Co r responda nif-

iCiiptura,I Quei Natura:?

segredo são estos da

Na-turalinente ¦floria. —Como os...dousse apachonaram,—Ecomoo Adonis... cabio !

_r

-

_**•

EDITAL ._._.

1670Estrada de Ferro de Ba-

turité.De ordem do Ul."10 Sr. Dr.

Direetor e Engenheiro em Che-fe aviso aos interessados que seacha de novo aberta a concur-rencia para fornecimento de2:000 dormentes, devendo aspropostas respectivas serem é-presentadas até o dia 30 docorrente nesta Secretaria.

As dimensões dos dormentessão as seguintes: 2 metros decomprimento, 18 centimentrosde largura, 14 de grossüra.

As faces de 18 centímetrosdevem ser serradas, ou bemfalqueijadas a machado, a# de14 centímetros falqueijadas amachado e a dous topos ou ca-becas serradas de esquádrià.,

As qualidades da madeiraserão páu-d'arco, aroeira, ra-bugera, massaranduba,. cora-ção de negro e ascende ;çan-deia, perfeitamente sã. semra-cha, nós, cariados ou bi^iicòs.

Para mais amplas informa-ções, dirijam-se os pretendeu-tes a oste Escriptorio.

Secretaria da Estrada de For-ro de Baturité, 22 de Setembrode 1883.

O Secretario,Fenelon B. da Cunha.

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Page 4: KBÍRT1B-0Rmemoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1883_00211.pdf · 2012-05-07 · KBÍRT1B-0R" v.tNMM„JV_t'ril.ll_1__ Por um anno . . . 10Ü000 paru qualquer lugar. Nào so nccoita

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DEMniioii Vicente do Nascimento.

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imitação do palha do 1 talhabrancos o pretos para senhoras.

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ATUI E PRESUNTOSde superior qualidado

V1.ND1.:

Josií Gonçalves nos Santos.

53-Praça do José d'Alencar-53

MISSA.

Dr. Firmino Josó Doria. sousfilhos, Carmosina FortunataDoria, Julia Rosa lina DonaCosta, Maria Amélia Doria,Rosa Florontina Doria, (auzon-tos,) Firmino Josó Doria, Af-fonso do Ligorio Doria o sougonro, Vicente Ferreira de An-drade Costa, convidão as pes-soas do sua amisade ; bom comoú todos os irmão om christo aprestar-lhes o piedoso obséquiodc assistirem no dia 29 do cor-ronto, na igreja do Rosário,pelas 6 horas da manhã, as mis-sas quo mandão rosar polo re-pouso eterno do sua fallecidaesposa, mãi e sogra, Maria dosPrazeres Texeira Doria, pri-meiro anniversario do seu in-fausto passamento ; bem comoas que mandão rezar no dia 1*de Outubro pelas 6 horas damanhã na igreja matriz, porcujo obséquio confessar-se-nãoeternamente agradecidos.

jwruiuü jibr".'. ..jff y-*Juaaii!Uj_ju

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a©__-S.'g_.a2/3 o s g*s_i 5: tn ^. o v? ?-!a ca-3 „

3. ro p <oa tr*o r: p-f^S &

? 8r*r? ?•?

1637

CHITASroxas e de uraa só cor padrõeslindíssimos.

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J. Bruno, Abdon -tf. €.'6-10

1661\A LOJA NOVA

ITALIANA.RUA FORMOSA N> 72.

Recebeu Setineta de lindospadrões qu' vende-se á 5©0 rs.

10COARTISTAS,

Na oíüoina do João Carlos daSilva Jutahy «Sc C.\ na cidadoda Manáos,'capital do Amazo-nas, precisu-se contractar ofll-ciaes do carpina o marcineiro.

Quom quizer, portanto, hajade ;ipromptar-se, ([uo muitobri'vo optará na capital do Coarao Sr. Fausto Cabral para fazeros contraditos nocossarios ; poisquo já sahiu do Mandos no dia19 de Setembro corronto.

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CHIQUiTOSsuperiores para meninos.

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1 Uulc cilé'l lhile chá.'I Assucareiro.I Vaso para cremo ou leiteira.1 Mantegucirn, fundo de cristal.

Colheres para sopa.Colheres pára chá.Uaiios sorlidos.Talheres para mesa.Jdem sobre mesa.Conchas para sopa.Idem para assucar.Trinehanlcs modernos.Salvas paru copos.(íalheleiros.

. Estes artigos cujo esmalte è indelével sàode inteira novidade para esta praça c do ine-Ihor fabricante n'estc gênero.

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BOTINAS POLLACKsuperior, de bizerro para ho-

tnens, vendem á 12ÍÍ000.•I. Bruno, Abdon ti: C.â8-10

POR CLEWIENT'E "THERES1NA"

Chapéos de feltropara meninos no armazém de

Pinto Sampaio.

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ATLASdc geographia por Delaiu-irche.

Recebeu a LIBRO-PAPE-LARIA de Gualter R. Silva, oque ha de mais moderno. Edi-ção de 1883, com todas as ai-terações havidas Os preços es-tão muito reduzidos.

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inglezas de cordavão, couro deporco, verniz, com solla gros-sa e fina, bico largo de pontase taxeadas seuperiores.

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5—10J. BRUNO, ABDON & C.»

| . . JgL;:

1644DEPUTADOS PRO-

VINCIAES.O proprietário do Grando

Hotel do Norte tem a honrade prevenir aos Exm.08 Sr." De-putados Provinciaes que acabade preparar o seu estabeleci-mento de modo digno e capazde receber aquelles que o bon-rarem com sua confiança.

Alem da posição, commodose vantagens conhecidas, oGrande Hotel do fVorte a-cha-se prevenido e preparadocom um serviço de mesa, o maiscommodo e prompto que se po-de desejar.

Assim espera-se que os Ex."""'Representantes da Previncia sedignem honrar o estabeleci-mento que lhes foi preparadoexpressamente; attendendo quepodem dispor dos melhorescommodos á par dos preços osmais módicos.

Fortaleza, 22 de Setembro de1883.

Silvestre Rendall.

1639PE RN Et RAS

de couro da Rússia, compridase curtas.

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Novo Almanaok d.©I_omhritr;it h _L.ii.ZO-Bm/âloiro, unindo (lu «ra-vuras, notuvolnioiite aooroscontadocom maiorias do utilidade ptililion, oretraio o o elogio biogruplilco do dis-lindo poeta brazileiro Darão du San-to Angulo, M. A. Pprto-Alogro.

A. 1 xxx a xx a o lc das so-nhoras, illustrado com o rotra-to n biographia du Camillo Castellollraneo, ampliado com noticias du in-torosso publico, ancdoclas humoris-licas, problemas, onygmas o muitosretratos dc escriptores o artistas no-laveis.

1-3-—1(572—

AO PUBLICOPÍLULAS DEPURA'.'^

Uo Cirurgião

MATTOS.Acham-se a veuda nas prin-cipaes pharmacias o drogarias

do Imporio.DEPOSITO GERAL

na LiBttO—papblawa doGualter R. Silva,

para onde deverão nor feitostodos os pedidos.Fortaleza—tua Formosa,— 59

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1638ARMAÇÃO

para sellins superiores.

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1616BRINS

de linho, do cores, inclusive,preta.

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«trez.portas de frente, recente-mente acabada, tendo a com-modidade precisa para nume-rosa familia, com cacimba, ebom quintal : fica confronte afabrica do Lopes Sá.

A' tratar na rua Formosa n°49.

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naecrochet numero 12,20 e 30vende.

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preta e branca.Louça ingleza em gigos.

Espingardas Lazarinas.¦»

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Pinto Sampaio.

42-Rua do major eacundo—42Í62Í

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de palha de Itália brancos epretos para senhoras.

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DR. PEDRO BORGES.¦ Pode, ser procurado na phar-

macia de Rodolpho Theophilo&C.4Rua do Major Facundo n° 80

Das 11 horas da raanhs ás 3da tarde.

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celluloide.Vendem

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AZEVEDO.A W A-llUA 00 MAJOR FACüNDO-A 8G A3-3

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superior vende-se a 16#000 ca-do barril no armazém de.

Cândido Gomes do Rego.

Rua Formosa n° 85.1615

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1675MAÇHINAS

para desoaroçar algodão, ven-de-se no armazém de

Henrique Pinto Alves.1-6

1676_r*s

de linho pardo singelo, própriopara rob de chambre de senho-ra.

Vendem

J. Bruno, Abdon & C.1n—io

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UEBrins pardos, gangas, len-

ços, agulhas, linha para ma-china, botões, cadarço;* de lãed'algodão. colchetes, brincos,trancas, bobius e diversas miu-dezàs—no armazém de

Pinto Sampaio.

42-Rua do Major Facundo-24 *

LOTERIA CEARENSE

1459ESTOPA FINA.

Grande deposito no arma-zem de

Pinto Sampaio.

42~Rua do Major Facundo~42

AGUARDENTEem barris.

COMPRÃO.

, J. A. Amaral& Filho.5-5

acre-chegou um Piano desteditado fabricante para o arma-zem de

Henrique Pinto Alves.1675

CARLSRERGem garrafas e meias, chegoupara o armazém de

mantos do seda, superior e degosto lindíssimo.

VENDEMJ. Bruno, Abdon Uc C*8—10

1655

FARRICA DE LICORES»INDUSTIII1 CEARI.WSE

RUA 2-1 DE MAIO N. 92.Neste estabelecimento os Srs.

Negociantes de molhados, tan-to desta Capital como do inte-rior, encontrarão sempre emsortimento completo de diver-sas qualidades de Licores finos,bem como—Genebras, Aguar-dentes. Xaropes de Grozellasede Tamarina, e também—Vi-uagre branco o tinto, tudo desuperior qualidades fabricadospelo abaixo assignado é livresde misturas prejudiciaesa saú-de.

Todos estes effeitos podemser examinados pela Illma.Junta de Hygiene.

Fortaleza 23 de Setembro de1883.

José Blumer,

DIGESTIVO COMPLETO

1ÍII0 EÜPEPTEO.DO DR. VIAL DERAJAT

nE Paris

1-6Henrique Pinto Alves.

A Ia loteria em beneficio da !Santa Casa de MizHrnoi*dia <>Igreja de N. S. do lVro -mi.,,será extrahida uu dia 24 de No-vembro próximo impreterivel-mente.

A Commissao.:'3-15

!l im1613

thu-.-.s éaiias di» cuiiro dt» lustroe outràis qualidades pura sen lio-

VENDEMJ. Bruno- Abdon & C-

8—10

1674SELLINS

para montaria de homem emulher, vendem-se no arma-zem de .

Henrique Pinto Alves.1-6

1677SAMO

próprio para casa de família,em caixas de 32 libras, vende-se no armazém de

Henrique Pinto Alves.1678

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MEDICINA

Contendo os tres fermentos da di*-gestão

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Médicos .para os Digestõestardias e laboriosas, Dyspepsia,cardialgia, gastrodynia, gas-tralgia, caimbras do estômagovômitos, convalescencias len-tas, etc.Consultar a nota accompanhando

cada garraffa.

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,, • t ParisLm meia« burricas, vendo-se Tomar cuidado oom at falsificaçõesno armazém de ;¦ *¦¦¦/¦? vWJHenrique Pinto Alves. iTyv oo Kihkrtadou—Imp. José

1—6 ÀLVKS TORRES.

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IV ¦

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