programma - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1886_00013.pdf2°—curso especial de...

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/vivrvtj início és DOE i Para ob aasignantos, por linha. . . . 40 rs.» Para os quonSo o forem, por linha . , 60 rs.! j Nas repetições monos fíO 0/0 ORGAM DOS INTERESSES DO PAIZ. ""-^«i?*»^^»^*****!.— A llcilnertio ge re*|»o_i_nt»llim. por ncum nr.lf)o< A.HHiu-vATURAi-1 )Por um anno 101000 * b mezesg^ . . a . . Anno VI Pagamento adiantado. CEARA'—Fortaleza—Sabbado, 16 de Janeiro de 1886 Numero 13 •^±*&K$m%mOtLmT>. - * •G»+ükj*jt&t*0-- -^4£ft3?*«C*SlmJ£Pf*~ COLLEGIO - •'•<;»*W_ía>_-*fV>'->'0»»0-»CX^<***M«V ft» «***<¦ SANTA RO SA ——^j... © JL/ P. í TM A XJ JJX1TXH PROGRAMMA VIII.» ANNO l DO ESTABELECIMENTO EM GERAL Este estabelecimento tem por fim dar as suas alumnas uma esmerada edu- cação moral e civil, e bem assim uma cabal instrucção scientifica, litteraria e artística. O metbodo de ensino, de accordo com o regulamento orgânico da instruc- ção publica da provincia e baseado nas melhores prescripções de pedagogia, com- prehende todas as vantagens para o progresso e desenvolvimento iuteiíeòtual das alumnas. O edifício em que funcciona o collegio está situado n'um dos mais salubres o pittorescos arrebaldesda capital, dispondo d'uma grande e excelíente chácara que offerece aos pães de familia todas as garantias para a preciosa saúde de suaas filhas. Não encontrando nonhuma dessas austendades do velho regimen escolar, hoje banido, ellas continuarão a gozar no collegio de todos os commodos que tinhão no seio de suas familiass. Assim, a saude das alumnas será objacto do maior cuidado da parte das directoras, que, conjunctamente com a mais accurada educação moral e scien- tifica, se empenham em proporcionar ás suas discípulas tudo que possa con- correr para o seu bem-e.tar physico, e amenisar-lhes a vida collegial, como se- jão jogos compestres, passeios, dansa, gjrmnastica e outros divertimentos pro- prios de sua condição. 111 DAS ALUMNAS EM PARTICULAR. Admittem-se alumnas internas e externas quo tenhâoõannos completos. As externas deverão achar-se no estabelecimento ás'10 horas da manhã e sahirão as 3 1/2 da tarde. As internas podem pássaro, dias feriados em casas de seus pães, tutorei ou correspondentes. 11 MATÉRIAS DO ENSINO. ensino comprehende : 1'—Instrucção primaria, dividida em dous cursos, consistindo o primei, rona "• Leitura de prosa, verso e manuscripto Noções de Geographia e Cosmographia, Calligraphia, contabilidade, W Doutrina christã e civilidade. Constitue as matérias do 2' curso o estudo da : Grammatica portugueza, Lingua franceza, Historia Sagrada, Historia pátria, Arithmetica e geometria pratica, Geographia physica e cosmographia. 2°—Curso especial de educação domestica, compreheudendo : Costura, canto, desenho, bordados—branco, á seda e ; missangas, froco e oiro, etc.; flores de papel, de pano, pennas, etc ; malhas, frioleiras, crochet, etc. II Lições de economia domestica,|hygiõne e couhecimentos uteis para a vida pratica. 3o—Curso completo das línguas Portugueza, Franceza, Italiana o In- gleza. 4'—Mathematicas, Geographia Geral, Astronomia, Historia, Physica, Rhetorica e Poética, que devem completar o estudo da grammatica portu- gueza. IV CONTRIBUIÇÃO A pousãoserá paga adiantada e mensalmente a razão seguinte : Cada alumna interna, de qualquer curso, com direito ao ensino de todas as matérias, excepto piano30#000 Externas, nas mesmas condições5#000 Por piano'.....10$000 Lavagem e engommado ............. 4JJ00O Os pães de familia quo tiverem mais de uma filha no collegio terão um abatimento de 10 "/,. V DO TEMPO LECTIVO E DAS FERIAS. O collegio Santa Rosa de Lima começa seus trabalho, lectivos no dia 3 de Fevereiro e ferias geraes no dia 8 de' Dezembro. Em todo tempo, porem, recebeá matricula qualquer alumna nas condi- ções do programma. São feriados: —Todos os domingos, dias santificados e de festas nacionaes ; —E mais os seguintes : Carnaval, Semana Santa, Santa Rosa de Lima e dia «Ie finados. VI REGIMEN ESCOLAR. As alumnas terão todo-o estimulo para cumprir os seus deveres, mediante os prêmios que se admittem geralmente nas casas de educação. —E assim, cada alumna terá um boletim em cada trimestre com as notas em que incorrer. Estas notas serão levadas aos pães e mães de familia, que por este meio fi- carão scientes do aproveitamento e applicação de suas filhas. —Serão premiadas as alumnas que mais so distinguirem por seu bom pro- cedimento e applicação uas aulas. VII Julia .1 maral. I..J.1I. ÆI - UU IN t A mui Ul. Esther Amaral. Cândida Frota. PESSOAL DOCENTE. AVISO Qualquer negocio tendeute ao collegio pode ser tratado na Rui Formoza 124, ena chácara doBemfica. W, I tj !.)

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Page 1: PROGRAMMA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1886_00013.pdf2°—Curso especial de educação domestica, compreheudendo : ... O collegio Santa Rosa de Lima começa seus

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DOEiPara ob aasignantos, por linha. . . . 40 rs.»

Para os quonSo o forem, por linha . , 60 rs.!jNas repetições monos fíO 0/0

ORGAM DOS INTERESSES DO PAIZ.""-^«i?*»^^»^*****!.—

A llcilnertio nó ge re*|»o_i_nt»llim. por ncum nr.lf)o<

A.HHiu-vATURAi-1

)Por um anno 101000* b mezes g^• • . . • • a . .

Anno VIPagamento adiantado.

CEARA'—Fortaleza—Sabbado, 16 de Janeiro de 1886 Numero 13

•^±*&K$m%mOtLmT>. - * •G»+ükj*jt&t*0-- -^4£ft3?*«C*SlmJ£Pf*~COLLEGIO- •'•<;»*W_ía>_-*fV>'- >'0»»0-»CX ^<***M«V ft» «***<¦

SANTA RO SA

——^ j. — ..

JL/P. í TM AXJ JJX1TXH

PROGRAMMA

VIII.» ANNO

lDO ESTABELECIMENTO EM GERAL

Este estabelecimento tem por fim dar as suas alumnas uma esmerada edu-cação moral e civil, e bem assim uma cabal instrucção scientifica, litteraria eartística.O metbodo de ensino, de accordo com o regulamento orgânico da instruc-

ção publica da provincia e baseado nas melhores prescripções de pedagogia, com-prehende todas as vantagens para o progresso e desenvolvimento iuteiíeòtualdas alumnas.

O edifício em que funcciona o collegio está situado n'um dos mais salubreso pittorescos arrebaldesda capital, dispondo d'uma grande e excelíente chácaraque offerece aos pães de familia todas as garantias para a preciosa saúde desuaas filhas.

Não encontrando nonhuma dessas austendades do velho regimen escolar,hoje banido, ellas continuarão a gozar no collegio de todos os commodos quetinhão no seio de suas familiass.Assim, a saude das alumnas será objacto do maior cuidado da parte dasdirectoras, que, conjunctamente com a mais accurada educação moral e scien-tifica, se empenham em proporcionar ás suas discípulas tudo que possa con-correr para o seu bem-e.tar physico, e amenisar-lhes a vida collegial, como se-

jão jogos compestres, passeios, dansa, gjrmnastica e outros divertimentos pro-prios de sua condição.

111DAS ALUMNAS EM PARTICULAR.

Admittem-se alumnas internas e externas quo tenhâoõannos completos.As externas deverão achar-se no estabelecimento ás'10 horas da manhã e

sahirão as 3 1/2 da tarde.As internas podem pássaro, dias feriados em casas de seus pães, tutorei

ou correspondentes.

11

MATÉRIAS DO ENSINO.

ensino comprehende :

1'—Instrucção primaria, dividida em dous cursos, consistindo o primei,rona "•

Leitura de prosa, verso e manuscriptoNoções de Geographia e Cosmographia,Calligraphia, contabilidade,

W Doutrina christã e civilidade.Constitue as matérias do 2' curso o estudo da :

Grammatica portugueza,Lingua franceza,Historia Sagrada,Historia pátria,Arithmetica e geometria pratica,Geographia physica e cosmographia.2°—Curso especial de educação domestica, compreheudendo :

Costura, canto, desenho, bordados—branco, á seda e lã ; missangas,froco e oiro, etc.; flores de papel, de pano, pennas, etc ; malhas, frioleiras,crochet, etc.

II Lições de economia domestica,|hygiõne e couhecimentos uteis para avida pratica.

3o—Curso completo das línguas Portugueza, Franceza, Italiana o In-gleza.

4'—Mathematicas, Geographia Geral, Astronomia, Historia, Physica,Rhetorica e Poética, que devem completar o estudo da grammatica portu-gueza.

IVCONTRIBUIÇÃO

A pousãoserá paga adiantada e mensalmente a razão seguinte :Cada alumna interna, de qualquer curso, com direito ao

ensino de todas as matérias, excepto piano 30#000Externas, nas mesmas condições 5#000Por piano '..... 10$000Lavagem e engommado ............. 4JJ00OOs pães de familia quo tiverem mais de uma filha no collegio terão um

abatimento de 10 "/,.

VDO TEMPO LECTIVO E DAS FERIAS.

O collegio Santa Rosa de Lima começa seus trabalho, lectivos no dia 3de Fevereiro e dá ferias geraes no dia 8 de' Dezembro.

Em todo tempo, porem, recebeá matricula qualquer alumna nas condi-ções do programma.

São feriados:—Todos os domingos, dias santificados e de festas nacionaes ;—E mais os seguintes : Carnaval, Semana Santa, Santa Rosa de Lima e

dia «Ie finados.

VIREGIMEN ESCOLAR.

As alumnas terão todo-o estimulo para cumprir os seus deveres, medianteos prêmios que se admittem geralmente nas casas de educação.

—E assim, cada alumna terá um boletim em cada trimestre com as notasem que incorrer.

Estas notas serão levadas aos pães e mães de familia, que por este meio fi-carão scientes do aproveitamento e applicação de suas filhas.

—Serão premiadas as alumnas que mais so distinguirem por seu bom pro-cedimento e applicação uas aulas.VII

Julia .1 maral.I..J.1I. I

- UU IN t A mui Ul.

Esther Amaral.Cândida Frota.

PESSOAL DOCENTE.

AVISOQualquer negocio tendeute ao collegio pode ser tratado na Rui Formoza

n° 124, ena chácara doBemfica.

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Page 2: PROGRAMMA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1886_00013.pdf2°—Curso especial de educação domestica, compreheudendo : ... O collegio Santa Rosa de Lima começa seus

ni_Wrt «<-mta

LiE-i!iJl .». 01

Libertador—Sabbado. 16 de Janeiro de 1886

I

I-

6)1 i't... *.h 'B' _-a_>s!.a«:

Jiyííí.rti entre es partidosAüsigntura

^utniôoa, o não agora, ó mas paru figurar no mappa(luo a o meienem . a rasão, doa grandes melhor .montes m».in .piram & i_mna Jo jornali. ta j teriam, do paiz.\,'Tm\ As reformas que prociMo

0 movimento repnbbcnH, nor fuitaenà tarifa nao po lemtico nlúa tao colora o vig.i- ser apontadas polo S U<*

A TRIPLICEÜ Sr. Calmou nas suas uoi*

t._ mal dormidas, alentava*da esperança do lotar para aCorro a noticia da .nião do*>¦//*. t». partidas ._*M_._' niu™ uuii»»«¦¦¦!« v »n>»- — ¦ ¦•» —*-- ________ i— i V.

|r*. na capitale em muito. ,c*. 13-tepobro Ivomera óm. p- partido conserva lor do Ceara.108000 por anuo, mj|o<j

,|ít.ÍDtíiptl».g o ,,tr- to de* mais nara indicar ao go* Apenas f.Uarain a_ urnas á.p.r"so__ostre. .*vjj_ |IU|M|.M, ,;„ n,.,»;!, óívernoa* nUoraçõ.8 precisaid bx0. to vo a mai ir rjonllú_aò..... _ . . »i . vim i«__ '' i I ... .__.-_.<_--._ .. ii.i ilituit n ti,l*i_j_< /_. ........... I . ...f . ...utin.PAGAMENTO ADIANTADO

Xuò so accoltum assignáturas poroupuço /neaoMlo >»._ mexes pumacapital o du um anno pura fura.

NÜMEUÔ AYÜ««SO -iU RS.Is assij?iialüras podem começar

cm qualquer l_mp_, nus lermina-rilo sempre em íarço, Junho^ Sn-lembra . Dezembro.

A' secçào m\W\ lM_f OY0>fc iiiiciramcitl- cxlraiilia a ítcdac-çsto, ijiic para iiisrrçâa tlosescrip-los a cila iti.sii.iii.i _s só exige arespoiisabiíiiiaie ilo aiialor, quandofur ca.;» disso, c decência de liit-Unirem

Ncnliuni, porem, absolutamenle.será publicado d'ora cm dianlcsem que venha acompanhado ilaimportância respectiva.

A correspondência e reclama-ções devem ser dirigidas a MoLopes e Justiniano tlc Serpa noescriptorio da Reducçfto -Rua doMajor Facundo n.# *>S.

0 movimento repu-

ao ncnuo ver » ;-»í«w *'

quo ¦•• ndeig. e* na n_*U.> um dia melhor.

B» filho da indolna ; inspirado na

bm',.: Í!),ui marcha que deveu ter nsu„.. |.i j negocio, da ferro viu, harino*

niauudoo. intoroaiaeito Ketn-do cora o do. povos quòamofiea

tohdenoin_vn<. nioda pelt

UDivemai du_ povos, todos vo.-(estrada.lado. a romper com as rolha* Pare combatera

habi-

O-i con.wrv._l0-os nostraram-semiiis •iivi.ido» u» quenunca, o ou nlliados no ramoliberal só ^o niautivorauí fiei**

_.• DiaTHWTOC. de Camk

\raripo IS voto».\ B .rmto «

Caiu ca 10. da Coneoiçn»

25O1

tao a zona cortada pela mesma > ,l0S fintrictos em quo oa can- 3.25

AraripeP. BarretoCoraea

C* do CoiléAra ripo

ididatü- oram do peito. ! ^ Barrt>to. impormoa*] Hxemplo: 2.*, 7 • o 8.'dia-j r flo ^nimjl;rias U cxtanuHta* *.. .inten. bilidndo doSr. Lassaoc-ii socor-: trictos: UJoolho 3.d'ouü* possam pravôr detento remo-uos a -evidencia nas ei-'. Em conclnzao, b. l.x. on- Arnri 35o..ivàas8?-pirac_'Hdoc3pirit(. fra»: jeontrou o partido consorvador v> Bapr(,,0 n

Uma barrica «ora Dü kuO""{dividido «ra 2 grupiw. 1 ra-; p. ^ntorn '[lC. da Pendência

do Hoe.ulo ; animado d 1 ueco.eidad. oiH'*t.ntem o coração o |do resinado angico custa emjtou de uhil-ba, e no final de>a intell Uneia do soltar raais Biturité 7,H800. O lr-*te r* ou- contas subdividiu-o cm 4 ou 5!fortes oa1 vô-w do iléal.que nao tra. despozaa pequenas i?obre*j Sagrada sal)!.iorin !íq wvaixm :U cadeias com' eárrogfto »sso .producto. quoj Q quo, porem, mais deve

P0 . . !_„:_ ., 11. »..»l.^n__A .»..! _f._l.__. ,1- __ r?„ A .. -

Ar_ri|)Qün.diioOaraca

25115

blicano.E;n artigo n qut; df-u a ejju*

g-raphe Os révulicionarios, fez aGazeta do hoj. extensas consi-florações sobre a evolução quose opera no ospirito dos no-meiiB patriotas, agora sioicoran_o,ntt* votados ao trabalhohonroso do constituir o parti-do republicano.

que t ntam príuidel-o _s áridaspenodia* desse passado quo encbeu a historia de destroçossanguioolentos.

Xüo é uma eublevaçio depaixões ; não so trata de umaexplosão de despeites partida-rÍOS.

O que h' passa neste mo-mento é o resultado n.*c-* *ario,fatal, '-i°*: acontecimentos queconstituem os anuaes dj reina-do do Sr. D- Pedro 11.

E os iibevae*. "'esto paiz, sifossoui sinceros,deveriam rom-pot* com os proconcei.tos quo ostrazem presos tbrono, preciu-

das miragens, com que

poioria ser alli explorado emidoer u'alma do S. Ex o a cergraudo escala, cora 35 a 40 7. ;teza de ter.reduzido á um ca* ^ ^ Pcrnambunuinho

M

_

«

««

O milho. :i mamona.gergííim, :;iiilVer a _ua reputação de ma*i.wro', caroços do algÒdâO. far 1-. ,rj^^l.:^,io e administrador.nha de mandioca, feijão, cal, -^*i>a*-*. -madeiras, café em grão e moi- . ^10 estes os maiores prêmiosdo, carvão vegetal ou animal.Ida loteria Cearense extrahidaaffuardento outros! boje:

326

Externando seutr üizo pol lega

demodoque o mopronunciamo arebia

pensavimento que ora senão significa que abjrazileira é effeòtivãmente má,mas que fazem-na parecer as-..im aquelles que a servem e arepresen tam:.

e muitoartigos que em tolas as esta-ções da linha podião abarrotarocomboyo, que, quasi sempreanda descarregado, pagão ta-xas tão elevadas que arredâoqua'quer tentactiva dos que sopodoriáo envolver na expio-ração desses produetos.

Sobre os gênero o mercado-rias de importaç .0, não tomuma só taxa supportavel; to-dos os preços são de uma exa-geração estúpida : Arcos deferro* lutas vasias, bacalhau,barrica-e barris vasios, barrasde ferro.kerosene, louça, phos-iberos, vinhos, vinagres, sa-

con-

diainda ?e lhes desvanece a ima-ginação, dissuadir-se dasfiligranas do desacreditado, ohoje retrogrado, nrogrammade 1809.

15, si não podem despedir-separa sern pre da spoctacuiosa le- .<V.uila -reforma ou revolução, jbão, breu, é emfim tudo,venham lei a na bandeira dos vem.antes mandar em costas

que ainda tem n'alma ardente de animaes, do que na estradao fogo sagrado do patriotismo quo o governo mandou cons-a animai-lbes a esperança de truir para beneficiar a provin-um futuro melhor. cia

Em conseqüência do um dos-arranjo no prelo, deixa de sa-hir amanhã a C/iisliluição.

17971723371398413

144036(1

1658140516211951

841118414427208

17371677

89

\1ar1peoaraca

12in_ >/

C. de ItansAraripeF. Barreto

32

«

10:000^0002:000|0ÒÒ500^00020 ..000i 00}) 000100$000100$000lOOjjOOOlóofooò1003000õOgOOÒ5OJJ00050..00050<}00050J»0050 ;000503000503000503000503000

C. dc CanindéAraripeF. BarretoCoelho

C. deAraripeCaraçaF. Barretto

«

«

E o Sr. Lassance, ouvido pe-lo governo sobre as geraes re-clamações da população opri-mida, não é capaz, pela sua i

Eis o que pedô-rios aquelle o-nüi*;incia, de lembrar uma sóaosíprovidencia, uma uuica medi-

Ida que "concilio os interesses

Foi neste ponto do artigo ue, ,^ -° „, co leffa para communicarfundo q.ue defpozemos o íornal, !ov 7 .!] ..1 !„,>., -i _ seus leitores.para perguntar ao collega si e __»»»«___<.-realmente es. à a convicção que | EJSVRADÁ $*¥> jP_3RÍiOnutre, u.u si em uas palavrasI Em quanto os políticosfana-nãod.8yém6s:ver mais que uma ticos bebem cerveja pela vie-válvula destinada a diminuir: toria dos seus candidato? oua pressão do tédio irritanteque ! choram a derrota ;e uns o vo-|iafeiismente possuímos. _o domina contra o bourbonis- ciferam contra a traição dej Si ha, porem, ainda algum

il ! outros, nó-, quo su .is.H.r_le-!1»inistrodo rei, capaz de prati

.0 E-t.ado com os do povo que(jstorce se na miséria, a min-gua de.protecção e do auxiliodo governo do filbotismo, que

mo impei ia 1 j outros, no-, qu':l_ car um acto que tenha em vis-

Nossa duvida proeode de nãoimos a no-sa acttviaau.1 _!;_mni.«o-nr-_. a iin-.n ..fmrn' ta o interesse publico, c si o no

podermos compreender que|£|^?^ ^ e/toi^|

mem {M isso o Sr. CoU-.lhei

zt:la.,*u__r-;rr;?«p.?.ic,.»o —ri'£¦____To más todas as menarronia-*, goveiuo, s_emri.rt ..u...» .,.).. (.i.l-.

gêneros

Sifcas partfcularmeute má, po:vicio orgânico e funccioual.

O mesmo o illustrado collega, queboje tem adade de attribuir aostrn'rn'_ntos do mò.narcha ofeitos que residam nã própria

.___'.. ... _._.._ 'l/l Atlft*'.. _3mouurcuiu, ja _c__ ^_. «uv.^vezes formulado justos Concei-tos que resumem a responsa-bilidadó única e manifesta dochefe do estado por tudo quan-to de desolado. íij_ ente tristeapresenta o arratat* da vidapolítica do paiz

Forçoso e confessar que nes-

mores aa agricultura, do com-' W a tarifa, os relatórios e osmercio e das industrias, oT balanços da estrada de ferro de

grandes erros econômicos que Baturité, na gerencia do br.

presidiram a ca_f_cçào das ta-; Lassance e veremos smâoserams- rifasda Estrada de ferro de aUendido o interesse publico

o ,d .f- Baturité. P'?r me10 de providencias justasBi á direcção det:; f.rra-via'e urgentes entre as quaes figu-

^.fiv_«fi,( fl:ntr:__-afl a 11 in bo-' ra em primeiro"lugar a dosti-mem intelligeiue e pratico, haHuição do boçal engenheiro di-muito tempo que osaejs absur-' rectordos teriam desapparecido com!vantagens para o Thesouro Na-cional e para a provincia que

O bilhete n. 326 foi rometti-do inteiro pelo Sr. Ernesto Vi-dal ao Sr. Olympio Pereira daSilva Guimarães, de Maceió.

COI.LEGÍ03SANTA ROSADE LIMA.

Aos Srs. pães de f_ mi liasannunciara boje as Exnias. Di-rectorasdoColIegiode S Hosade Lima o próximo com-ço docurso lectivo de;se optimo es-tabelecimento.

Com um programma asseu-te nos melhores principios esta-belecidus pela sciencia peda-gogica e iíco de precedenteshònrosi-ssimos, esse acreditadoinstituto de educação moral eiutellectual reúne todos os re-quisi.os necessários para im-por-se á con fiança publica,que,felizaioute, sempre tem ani-mado o esforço intelligente etenaz das digníssimas prece?ptoras quo o regem,

Chamamos a attenção do pu

6717

4Pcnter.ostes

443017

Resumo da votação conheci-«Ia do 2.° distrieto, faltando oscollegios de imperatriz, Tra-hiry e S. Bento :AraripeFausto BarrettoCoelho (?)CaraçaAmaroPadre A uteroMetouR Freitas

Nos tres collegios cujo re-sultàdo não so conhece ainaao Conselheiro Araripe deve termais de 100 votos. E' liquida,portanto, sua eleição em 1."escrutínio.

3.° DISTRICTO

414 votus147 «56 «46 .

««_«

( OUIII OIIOJIC. .

... que o Sr, •: .lroun nrre»pella-HO diante do Dr. A. Ca-minha contra * irniçft. do 8*distrieto o rí««o pa auwnoia davictima ..

... que o Sr. Rodrigues Ju«uior tov.» cara uo apresentar-•"«ni polacíohontemú tarde...

... qu. o Dr. A Caminhavoltou costa** ao es ministro di»plomado ..

... que o $r. Calmou f z si-gnal ao seu hospede para quose retirasse da sala para evitarque S Exe c .spiss. a v roni-ca do Ju Ias .

... que o Sr. Ibi tpaüi, omvez d»? consolar a victima datraição ripardo-miuda, diz ihomotejando: agueuto-xn uo ba-lanxo, meu dou'ó...

...ijuo apasseiata do hontemfoi em manifestação'de regosi-jo polo logro do 8" distrieto...

. que o Fausto D.ramguostem lançido uns tem veis olba-res de interrogação ao 2" viço-presidente ...

... que o Dr. Barbosa Limadeclara-se vencido, raas uãoconvencido..

... que o Sr. Rodrigues diásona bochecha do Sr. Calmouque tem esperança de passar oSr. Souto para o 2." escruti-nio...

... que a mesma sorteter o Sr. Jag-uaribe Filho .

vae

... de Sant'AnnaB de Canindé 145EL; Monte 16

C. de Meruoca 'B. de Canindé 21H. Monte 1L

Votação conhecida no dis-tricto.B. de Canindé 331 votosH Monto 92 «

votos«

TELEGRAMMASSiiiiviço Particular do «LiBEa-

TADOB. .

Recife, íg de Janeirr.

Élciles Taunay c Beltrão.Estão eleitos em 1.° escrutínio

...que o chefe do policia temordem para não consentir maiapasseiatas ...

... que são apocriphos os to-legrammas sobre eleições doRio Grande do Sul...

...que o Dr. "Ruíino votou

aqui no Sr. Portugal e man-dou votar no J. Ave;ino, emPacatuba . .

... que os candidatos aos lu-gares de officiaes de policia temdo esperar até quese conheça oresultado certo do 8" ...

... que o Sr. Barão do Aqui-raz attribue c. resultado daeleição do Aracaty ao ChicoFernandes ...

... que o Sr. Rodrigues Ju-mor para se desculpar com oSr.Calmou disse tudo ignorar,quando por telegramma deuplena liberdade aos s.u. ami-gos ...

— _£«__.--;-

na te- m lucrado com esta!estrada;feita, n.ãopara beneü-üciar as classes produe.oras,

<»a_i-BB__xm-_w-»,-Ki'__ws«i»»<V"

IlilS

Concederai-iv-se tres mezesde. licença;a professora da villade Canindé, Vi cencia FreireLa ura de .Jesus, para tratar desua saude.

blico para o programma ao j^ ^nscrvafes C 2 litóés,Collegiò bauta Rosa de Lima, iqui..y-i.6 n'o-utra -pa-giu-a- destai o i h a. Foi nomeado o bacharel F.

... qne a traição do 8" distri-cto-- só rgnof a va "ó

Sr. Al varoCaminha ...

——*>i-<SX*«-

Consta que será exoneradodo cargo do delegado de poli-cia desta capital o tenente Pedro d'Àraujo Sampaio, sendonomeado para íjubstituiLü o j maou L)UÍz FraRcisoo

José Nogueira, para o cargode promotor publico da cornar-ca de Príncipe Imperial, fi-can. ó sem eff-uto o acto de 30ie novembro ultimo que'no-

de Sa-Dr. Gonçalo de Lagos Feman-j jJ0|(:u

»i;H^_l)í--«MI»é)SW_!llES»»_W»__"""">"i"V************1

rernus deixal-o suspeitar as nossas)g iriqúietações. L;islant.e saüslagáo ha- dirigiu-se para o laboratório.

CARVAJAN

POR

GEORGIi ÜÍINET

Lagrande Marniéi-e)

Sim,é isso o que cumpre fazer-se,<üsse Aníonietá; eis ò que a razão a-conselha... Oli ! Deus men ! a forçade tormehtos e tristezas, chegarei asahir desta habitação quasi sem sau-

ades; inuilo terei soffrido nella...Béscanso no senhor, meu > aro ma-êzeau; fatie a meu paj, convença-o,

itenlia «|ue elle confie ao senhor eim o cuidado de arranjar os seusdios. Façamos o vácuo em tor.

T^2|l ai_-íBíif

irmau iiaj;ifiíio. oude

verá para i'azel-o 'esquecel-as.K, uos seus lábios esvoaçoü um sor-

riso meigo e triste.—Talvez ache o excesso de nossas

precauções um tanto redieulo... Masmeu pai eslà habituado a.isso... l'ou-po-lheo priizér e a magoa, como fa-riu com uma criança, pois que souum lauto sua mãi...

Malé.eau olhou para ã inoçã comenternecida admiração. Pegou-lhe

: nas mãos e apertou-as com força,i üirn, injnha senhora... Diz muitobem...

Interrompeu-se; uma palavra mais,e ia chorar. G .mmh.iram juntos emdirecção ao castello. Chegando aovestihulo, a moça parou.--I ..-coííio-me ao ireu aposento,disse. Se tiver, antes de 'retirar-se

alguma reeommeudação que fazer-me, mande-me chamar, eu lhe pe-ço...

O labelliSo iitclinou-se perante An-lónieta cie Glairoíont, como aos pés

. 5._'r_;»^.^ti.•^'«/tt¦tOT•»•í_^tw^'gu_ocl_om»__o_a¦«^_l•l

de uma rainha, o, subindo a escada,

Encerrada em seu aposento, Auto-

des Bastos. 1 OB1TUA1ÜOj. N*iJ»_re__»__PlOT-___l_--___B-_-M

sido para Gárvajah fecunda em agita-' ,.,•,, r,. jções. Quanto mais se approximaval Dia 13—João _l*anC18C0Q0iio momento em qqe as suas espe- j Nascimento, 40 annos, casa-ranças se deviam realisar, mais sen-1 .^

^.^^ COQgestSo cereTendo a certeza de que j bral.

Izabel M- squita, 35 annos,nieta esperou, de ouvido attento. Ti- tia o banqueiro ai)gmeutar-se-llie anha vagas appyehens.es. Descon- impaciência. Tendo a certeza d , . ,liava do desatino de seu pai. Temia o marquez nào podia escapar-se-lhe •que elle lizesse nascerem súbitas mais, sorpreheudia-se a sentirmò- w, IT ,,.-¦„ . -,¦ f„i.,,«complicações e destruísse o fragile- viinentos de violenta irritação. In- CaSdÜa, IJrUbUieUma, tUüerdilicio tão cuidadosamente levanta- quietava-se com tudo e temia m.es-! culo.se pulmonar.do alim de occLiltar-se a verdade. Ao mo o impossivel. Pascoal havia par- j (5U*n(l0|;nfj filhh I. _*íti'mo dpcabo de uma hora, ouviu Malézeau tido na véspera para o Havre, onde, . ^lOQOHUO, ülllo ^gltliuo ue

descer, viu-o atravessar o pateo e j dizia elle, Unha uma impqi tante vis- \ Joapuim ÜO Lroveia lJmtO, -io' ta (pie fazer, e nho devia rccolher-se dias, Fortaleza, inteiite.

ã casa senão dous dias depois, i- P-u- ,<¦ . A ,n, , ., „ri viera receber instrucções dèliniti-j Dlí- H " FjieuphUo Krancis-

pie co Regiò, 35 anues, viuvo,

a. islar-se. Alguns minutos depois,o velho Uernartio balia à porta, e en-tregava-lhe uni bilhete escripto àpressa pelo tabclíkWe que «.oiitinha ! vas para a impoi tante operação iestaio Sr.tareicida cm estarehOLi-se.

Exhausta de fadiga, pode dormir,; quasi q romper «io dia, passeiou d.e no dia seguinte," quando dispor-' um para outro lado, como um Mgrctou, o sul jà eslava no céo. ¦ na jaula.

Aquella noile, calma e reparadorajpara Antoiiicla do Glairefonf. tinha ÍÍ?u'*l!?lM. .*'

oalavras : _ Não se atormente : ! se preparava, e, deptido pelo maire, Bãtlirité ulcera cancerosamarqui:/, serã razoável. Vol-' que .aliava com desusada anini «çao,; ^mianhã ao meio dia. o Fortale- não pudera retirar-se sen.lo alta noi-. líomana JVjaria üa ^0nC6l-' :;ãj, 32 annos, solteira, Forta-carminas, a moça se- Ficando sozinhp, Garvajan su-

iíü para o seu aposento, onde, ate lezti auazarca.Ramiro, filho legitimo de

Antônio Papi, tí mezes, Forta-Ueza, mterite,

que quem ignorava me-

S

>

uos era o 2" vice-presidente ...

... que no Ceará os Pau lassão diabos, mas os Paulinoshomens i-érios; tanto o No-gueira como o Barroso recusa-ram votar no Portugal...

.. queo Sr. Rodrigues indi-gua ocontrao Dr. Moton, poruão ter votado no Sr. Porluga-gal, disse em palácio que a*quelie era . . . uma pústula ...

DEPUTADOS ELEITOS

Telegrammas recebidos de;diversas procedências dão os!seguintes resultados :

Estão eleitos na Corte : Fer-reiia Vianna, Fernandes deiOliveira e Bulhões Carvalho ;

U o de Janeiro': Castnoto eBelisario ;

S. Paulo : Auton.o Prado ;Rio Grande do Sul : Silva

Tavares o Pauhuo Cbaves.

Page 3: PROGRAMMA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1886_00013.pdf2°—Curso especial de educação domestica, compreheudendo : ... O collegio Santa Rosa de Lima começa seus

?

£««a «B .KW»S

Libertador—Sabbado, Í6de Janeiro de 1886 3Pernambuco! Portella, Josó ». t©na«*»e.fPP^*1'»»*^,,f^n!,M1»1*

nilo a pi•¦ ..¦'¦'!=¦ •• lli« batmi no I..-MI-Mariano, Correia de Araujo,Juvouoio Aguiar, H**onquoMarques, Luoona o Barfij de!Aracaju.* Poíahyba : Annizio.

Ribürando do NúfteTarqui*nio ; João Manoel maioria do177 votos era dous oollegloi.

Uiihia : Bariíô de Ouahy 0Dr. Freira do Carvalho.

. Maranhão ¦ ür. Maia polo1.* districto.

ESCOLA NORMAL.

i.i.. u Ui- -i'•¦ •¦¦ sorrindu, como iuimiillie lahia do -•.•..!• ¦ :

—I)elxa*t0Uai(iii(t, Hotli-o.Bllo ¦ . i-1 a vi*"», •¦' »\ "•' ¦» I'"'

ídtxtitii Idiiiji» uns ,- ind« ' -V!-"*. m«u-KOH da lillin de tio João, o tornou.lho

—Nio pokho, MnrKnrldu; iloíxur-rao d'lito, nfto pouso I So « vOjoNompro! uoinpri* por toda a parlo,doutro o far» do mira, como ne a Mar*

.. i¦ mui i viesse «Io «ou para mu dartudo o quo Dous mo nao qui?. darquando ou mural I paro mo norvlr domftü o de pae, d® coiiHQlii(*au e do ato-teria... a mim quo níío tonlio paonom mfto, nora kooIíO nunca o (pioora o uontuittam«*uio «io nor acalenta

h. i- »¦¦ •».¦ pola parada exterior da oa*«a o .n.«. i,-...i a proparar a olavina e »|. h •¦ era guarda.0'ahí a pouoo as uortas da jauolladoienvidmgadn al»rium*«n impallidit*da íóra, o um vulto d«« horaom «oliro*naliia do fundo oritrcltado do oou.Kra lioguid» o (pi • i tiimuitumutmon'to partu o tiro, doHapparooou ¦ ¦¦ vul-lo, ouviu o tiiiquear do um oorpouo pavimento da atragoarla, o um jsilvo do coruja onolioou para os ladosdo protbitorfo,O irmãu do m.u,• .i ;.i ¦, com os oa*bOUos outaeadoü, fooliou iinmodiata-monto a janollu o deitou-ue.

Os criados o oh vísíiiIioh, quo i> ¦•jiu "• ¦¦¦ i i'¦" uoordarum,bemzoram*somutlorum ti eu|jc«;a debaixo da rou-pa da • uii.i,|.. onoommondarain*80,

TRIBUNA Oi! POV

do por «piora mo quizos-ra bom n'osto ao sou anjo custodio o tio SantíssimoProvo da Muroa.

0 I. u-.io d'Ibiapaba agrade*oe a todas as pessoas quo o a«jádaram na ngouia o morto dosou unico d querido lilho Par-tido Grau io, hontem fallecido,

mandar lavrar o competentetermo, que MBigi.nriiré com ade ela ray So de que perdoaigual monte todas <h 0'Htai doprocesso o indomniuaçòes aquo tinha direito E. li. M.Mar angu ape 13 de Novembro1884.

08i 'raldores

tidi a entrada, a m\o ser dainovo iíh 10 horas da manha,e dojuna QJJ, duas da tarde,conforme determina o artigo.5.'do regulamento deste «ata-bohciraonto.

Administração da eadea pu-blica da l/ortalez-i, 4 do Ja-Doirodo 1880.

0 AdministradorJoaquim Nogueira dc II. L ima.

Pouco tempo depois era voz publi-ca em Ioda a freguezia que andava!coisa do outro inundo em casa do , ,„„,_„„_.tio João da Serra. I ,.Pedl,° lui enterrado n esse mesmo

Com quanto ninguém tivesse visto "ta.o avejao, sabia-se que por altas bo-' Era ao fim da tardo de uma es-ras là se ouvia o rir e o cochichar das pléndtda tarde de primavam, quan-bruxas a discutir seus malelicios, do o prior da freguezia se^ retirava

ve penduram-se agora os ensintios eas palhogas dos moços. Na pia arre-cadam-se os foeiros, os vimes dasataduras, o apparelho da égua, equando Deus quer, por nao havermais para que ella sirva, as canas üeamparar as dhalias no quinteiro e asestacas do faval. ,

A abegoaria do tio João e bucólicacomo um quadro de Leopoldo Ro-bert ou uma paizagem do Sr. Tho-maz da Annunciação. Nada lhe falta:nem o enorme alpendre do palheirocom a sua escada exterior e os seusposliguinhos de portas corredioas,nem as paredes musgosas dos cur-raes, nem o carro de mato por des-carregar a um canto, nem o bezerri-nho que pula, nem o boi que ruminapachorrentaraerite, tendo voltada pa-ra a gente a sua pliysionomta de boapessoa, nem a hia aonde se traz ogado a beber, nem os bacoros quebufam por baixo da esburacada por-ta do heiclo.

Era uma tarde dc domingo, semsol no ceu, sem aves na terra, sem avaga harmonia do trabalho ao me-uos ! Era uma tarde profundamentetriste como são na aldeia as de lo-dos os domingos de inverno.

Ás nuvens esfarpadas peln ventosul passam rapidamente deixandover a espaços fugitivos o azul do ceu.Por baixo das ramadas pausadas querodeiam a casa, no solo formado domato empilhado e folhas seccas, em-poçam-se as pegadas como n'umaenorme esponja embebida em lagri-mas.

"Os galhos das arvores inteiri-

çados e denegridos baloiçam violen-fi lamente alguns pobres pardaes que

piam de fome desesperada, despe-gundo com o bico as pennas do pei-to'j e sacudindo em estremeções asasas encharcadas em chuva. A luzé tão escãça c tão cinzenta que asgallínliàs jà não vêem as quatro bo-ras da tarde, e estão esperando queas recolham, à porta da capoeira, im-moveis e arrimadas umas nas outras.

Pedro, um dos criados de João daSerra, sympalhico rapaz, de melari-cholicòs olhos pretos, e faces mal as-sombràdas ainda da penugem dosdezoito annos, estava sentado nobordo da eira que entesta com a abe-goaria, cum as mãos nos bolsos dascalças e as pernas ao dependuro, àb-strâhido, immovel como a estatua datristeza, que ahi tivessem posto aolhar para a roda da azenha, que làem baixo, no fundo do valle, se es-tavà debatendo e chorando no rio.

Ein que scismariao pobre moço '.'...

Engeitado, e não sabendo ler nemescrever, que. memórias teria elle noseu coração e no seu espirito ? Quedesacompanhada tristeza não seriaessa !

\cordoude tio desconsolado enle-vo quando a filha do tio Joio da Ser-

pousara no bor- d,» ao ciso.ovo o unico «pio so absteve do toda a

um pequeno muro, tomou, acompa- espeoio dooomtnentarios foi o escri-moço, pelo caminho dos viloqüè lavrou o auto.

\ nartir do dia 15 ató 31 do mundo!a parur-ui ui , Hnvia uma Ulo pronindtt oonvloçaocorrente acha-se aborta a mu- „,,slUH palavras, oonbocla-so tantatrictlla dos alumnos deíso os- infolioldadenaral''d,ott6asingolade« Na madrugada immediãta os mo-

,. ' eltirnaflo, quo Margarida voltou o ços do Uo João da Serra encontraramtaueiectmeii.u- . -rostopara enxugar rurtivamonte os na abegoaria, o quasi por baixo dasSogundo o K0|J*ulameni. v}*|olb08, o disse como para fugir «l'a* Junollos da cosa, um homom cabido

o.i»t,fn «sin eondicOas de matri-iquella sltuaotto: do bru«;os iruma poça do sanguo.gemo suo ruurVw -Deixa-lo do oolsas tristes! Vera Erguoram«n'o.CUla UO p.?l nCUO bi.-**-' d'ahl, anda! vamos varejar ura «ias- gpao Pedro, o Pedro «pie ahi «.-.sta- j

l." Certidão do 0 ;»de Oli do- tantieiro, quo meu pao «pior ajustar va morio e varado por uma carga do'„..m.,ntll nniir al«Mite por ondo! hoje oito razos do castanhas «om as zagalotes.oumtiuy «q»*i i l|||C ju estilo no celleiro, para mandar Acuditt gonto, e oada um explicou •se prove quo o -•;*ywiaaw l4 m

|à feira d'ámanba. o caso a sou modo, nfto rnstreamlolBanuos ea can li Jata 15auuo>j B dizendo isto, pegou a rapariga ninguém nem remotamente a vorda

i em dois cestos «piu pousara nopelo menos. do da eira, o galgando atrosa o

2." Approvat;ãú em oxam ue*admissiloo qual' versará sobreinstrucção moral o religiosa,leitura, escripta, analyse gram-matical e as quatro opcraçiSessobre inteiros e debimãês..

3.° [sempçao de enfermidadeou defeito Inompativel com oexercício d3 magistério.

4." ísempçâo do crimes.5° Attestado de moralidade

passado pelo respae.tivo paro-cho.

(5.° Ter sido vaccinado.As senhoras são dispensadas

da provas dos riquisitos dosn.°4eõ.

O ensino é gratuito (art. ódo Regulamento dé 26 do Ju-nho de 1885 ; art. 122 da lein.° 1951 ie 12 de setembro' dei88i;.

UVA. ALDEIA.

Fez n'este S. Martinho quatro au-nos que pelo tempo de varejar os cas-táriheirbs; se passou o que vou nar-rar nos bens do tio João da berra,lavrador que enceüeira nao menosde trinta carros de pão em annos lar-tos.e envasilbariadez pipas cie vinhose a moléstia das vides não lhe tives-se ha muitos annos convertido o la-gar em uma área para onde se atiratudo, menos uvas no tempo. Na Ira-

oternamonto grato.

07Hontom o hojo

Sooiefiiiiu «lu t*o!Íçi...

Do ordem do Sr. Dr. ChofePolicia da provincia, s5o

(;>'"into mez, os bolooiros ecou luctoros de bonds, carroso ra-roças, em serviço n'ostaoapitnl.

•Sij;'iMtoria do Policia do Üoa-;i, I," de Janeiro de 1886.

ü Secretario,Manoel dc Souza Garcia.

nhada docastanheiros seculares, «pie pela en-costa ostentavam as suas enormesfrondes carregadas de ourU.-os.

Pedro foltou muito outro do quefora. Ria-lhe a felicidade uo olharcomo ri uma bandeira a uma jauollaem dia dc festa.

A' noite, quando elle sabia da par-lu da casa em que estft a cozinha eonde habita a fami lha do tio João,para passar ao seu quarto, que lica-va, como d dos outros criados dalavoura, em casa fronteira e separa-da daquella pelo espaço da abegoria,saliin-lhe ao encontro Margarida.

A pobre rapariga parecia quererfallar, mas não pôde. Abraçóu-o pelo pescoço, e fugiu abafando os so-luços e deixando a face de Pedro huthidà das lacrimas delia.

¦A lei não procede por conjectu-ias temerárias! disso o conspicuomagistrado.

t

Joáo da Serra ergueu-se de mad.ru-gada, apparclliou a égua, e partiupara uma feira «pie havia a léguas dedistancia.

Margarida, que passara toda a noi-te a rezar com Thereza, disse-lhe pe-Ia manhã com olhos enxutos: ¦

—Advinho o que se passou. lCjus-liija, minha mãe ! Quando a desfiou-ra mancha uma familia, é precisoque a nodoa se lave: a que cahinnesta casa ha de desapparecer detodo.

I E depois aceresceutou :• —Confio em Deus. E' impossívelque não haja no ceu utn canto _qual-

[quer para os infelizes que são demais neste inundo.

sentindo-se depois, ao cahir da meianoite, uma pancada como de corpomorto que desabasse de cima de umtelhado ao chão.

E a esse baque correspondia o gri-to medonho de uma coruja na torreda igreja e o uivar agourento de va-rios cães.

Diziam uns que era a alma do es-

do cemitério acompanhado de algunshomens e mulheres, que por curió-sidade ou affeição, haviam acompa-nhado a ultima morada o cadáver doinfeliz.

Os rapazes caminhavam pensati-vos, as velhas rosavam silenciosa-mente os seus rosários, e esse mo-desto cortejo da morte parecia tra-

tristezacrivão da azenha, que vinha ao mini- 7*er comsigo uma vaga dedo a requerer missas para poder Por entre a várzea, tlonda, goigea-despenar-se do fogo do purgatório e da e alegre que vinha atravessan-entrar no ceu descarregado do que , do.roubara aos pobres. Outros estavam 0 cemitério ficava do outro lado domais por que fosse o espirito da rio. A multidão regressando endi-Luiza dos Moinhos a pedir em casa- reitava caminho atravessando o pas-mento um proprietário da terra, que sadiço que ha por cima da levada,ao pae emprestara tres centos de quando de repente se ouviu um gri-mil reis e a ella a matara d'amor to de muitas boceas. Margarida, a fi-despresado. lha de João da Serra, que vinha tam-

Gomo quer que fosse, na casa do bem do cemitério, tinha cahido ao a-tio João andavam todos tolhidos de eude !medo, e nas redondezas d'ella não . Aoudiratn-lhe logo com soecorrrospassava ninguém depois das ave ma-, e tiraram a da corrente. Estava mor-rias, sem se persignar e fazer o ore- , ta. A roda da azenha, perto da qualdo em cruz. j se despenhàrá, fracturando-lhe o

•eraneo matara-a instantaneamen-Tinham decorrido cinco mezes de-. te.

pois do varejo dos castanheiros, quan-; —Cruzes! farrehego! disse entãodo uma noite o tio João se sentou à um dos mais incrédulos em coisasmeza da ceia mais taciturno que [ do gutro mundo, olha Ide que castanunca. i foi o enguiço que cabiu em casa do

Algum caso bem extraordinário se . tio {Joãodevia ter passado, pois que o tio •Anjo bento!... Não que algumaJoão, pela primeira vez durante a gente não quer acreditar que ha brusua existência de setenta e nove un- ' xas !nos, deixava de comer n'essa noite ! j Eu ca de mim acredito. Em nome

Acabada a ceia ergueu-se o velho, do Padre e do Filho e do Espiritodepois de certificar-se de que todas Santo, amen !as portas estavam fechadas e que jninguém de fórao" ouvia, disse gra-'

Hontom por oecasifto da olei-o convida as moRmns para >> (.!ao- emquanto o Sr. Ibiapabacompanharom, hoje as 0 horas mandava dar 180 votos ac Sr.da tarde, 0 cadáver do finado Portugal, o oandidato antipoc-oo ultimo jazigo, no quintal do tio° nagroiro, os Srs. Aqmras chamados ti matricula, n'ostasobrado furtado, quo sorvo do & Rodrigues o trahifto no 8 • U.r.artiçtto, ató o dia 31 dobaia ao conselheiro líodri^ues districto, recommondando áJúnior, o deade já se coufoss-i mesma hora utn candidato ri*

{.-ardo, com o fim do levar o DrÁlvaro ií 2,* oscrutiuio, ponju >contavftn quo o candidato ••<-«greiro do 1.° districto mio i* .»•-se eleito om 1." esc.utinio I

O caracter cearense tom dos- O Sr. Calmou recoben! * da-,cido abaixo do zero m{*os do Dr. Álvaro a tíle-

SSo poucos, muito poucos, gramma da traição mostrouos homens desta infeliz terra ° ao Sr. Rodrigues quo ros-!que ainda teom bons sentimon- poudeu cijniramcnle : N;io seitos. l'ora foi isso, é uma pirraça

0 anno passado dous colle- que querem fazer a Álvaro, jgas jogaram chicotadas na rua ' Entretanto continua a trai- [porque uni e:a partidário do çfio miúda ri parda com aapro-jDr. Portugal o o outro o era sentaeüo do Sr. Houuro Lima Terça-foir»,

no 7.° districto, quo sem duvi-|da nenhuma derrotou o Sr.!Jaguaribô lilho. I

0 Sr. Ibiapabi cumpriu fi.d-,vãmente nu s?uinimig > de hon- mente essa palavra dando mais ,tem, o mesmo que tudo in- de 180 votos ao seu inimigo,'ventou e pra ioou para roubar recebendo em rocompenaa ao diploma do deputado aboli-1 derrota do Sr. Álvaro no 8°cionista. 'districto, por uma traição

—Ü Sr. Dr. Barboza Lima, mesma hora nas trevas. *

o anno pasnado, èscandalisoU a I Agora mesmo dizem os miu-população desta capital dando!1108 que em Cascavel o cândida-ao Dr. Portugal um diploma;to ripardo miúdo R. Thedoricoque não lhe pertencia; este an'tôve 76 votos, obtendo o Dr.

to XÃ X .tiMl XX XJP

Borgesdo Dr. FredericoEste anno o do Dr. Portu-

gal rocusa-lhe o seu voto o odo Dr. Frederico vota ostensi-

I»rtMite

«io cor-

por intervenção do agente

m mi\se fará no armazém de DIAS

á PINHEIRO & C.«, constan-jdo de estivas, miudezas o uma

partida do manteiga. (50

Álvaro somente 22 Ií Agora o Sr. Calmou que— Barcaça a lurarau

no abandona o seu companhei-ro de luctas e faz do nome dDr. José Avelino a arma de>ja S0vero cora os traidores e ,combite cora que pretendeu ! deixe os assignalados e ouça a ,surt£

^ este porto, procedene1 -¦ ¦,..«.. | cia Pernambuco, pretendo sa-jhir ató o dia 19 do corront-j para o sul, receba carga e pas-jsageiros para os portos—Ara-caty e Mosso: ó.

A' tratar comJosé Maria da Silveira.

(51-1-2

derrotar aquollo" quei reunido ! respeito o presidente de 76-aS. S , praticou a alta immo-! ^aria Lemos.

ve e energicamente:—Margarida, lias de dormir boje

no meu quarto, ao pé de mim e de tuamãe...

E como a rapariga, jà de pé, empa-lidecesse de súbito, e se recostàsseà meza para não cahir.

—Segura a tua filha, Thereza pro-seguiu fadando com a mulher segu-ra-a tu, que jà não pode ter outroampara, nem na terra nem no ceu,essa infeliz !

Depois que as duas mulheres sahi-ram, João, a sós, com o irmão maisvelho de Margarida, pegou em umaclavina que estava a um angulo dasaia, tirou da algibeira unreartuchoque mordeu, carregou esmerada-mente a arma, escorvou, engatilhou,raspou a unha do dedo polegar, noguine da pederneira, e pisse ao ouvi-do do filho, tão baixo que só elle opodesse ouvir :

—Vai para o quarto de Margarida.Alta noite ha de alguém abrir-te asportas dajanella... Não tenhas medo,socega que nâo são bruxas / E umhomem. Entrego-t'o, porque jà nãolenho visto, para a 'pontaria, nem for-ça para o receber eu frnesmo, aper-tal-o ao coração e. esmagal-o n'um a-braço. Vae tu. Espera-o de freute,aperta essa clavina, e desfecha-lh'ano peilo. *

O irmão de Margarida foi oecuparo posto que o pae lhe assignalou, esentado, no leito, ia, com uma ora-ção que a mãe lhe ensinara escon-jurar pelo sétima vez umi legião dealmas do outro mundo que lhe bai-lavam na escuridão do quarto, quan-do um leve nvnov conto do quem

(Das historias con dis nosAfr

lUlCALHO ORTIGÀO.

''WirlV •«¦

TUltiriaos beijos

(A MliU FILHO)

Aquella cabecinha, inanime e som-[bria,

De faces modeladas emlivida brancu-[ra

Tinha nos lábios frios um riso de[amargura,

No vitreo olhar sombrio um riíystÒ de[agonia.

A dòr veio estampar na rigidez do[porte

O sopro, que apagou a vivida crean-[Ça,

Que fez n'aquelle céo, de amor e dc[esperança,

Do rosicler da vida, o rosicler da[morte !

ralidade de querer roubar odiploma do Dr. F. Borges.

Actos iguaes a estes prati-caram mais de dois terços do]eleitorado do 1." di.stricto etalvez da provincia inteira.

Quanto rebaixamento doca-racter uacional !

E, entretanto, tem sido ac-jcusado o Zé Pompeu do falta1de caracter, só pelo simplesfacto de ter assignado o pro-jecto Dantas e depois votadocontra elle.

Oh! têmpora!...A. J. Bodrigucz Júnior.

69Ao publico

Tendo-se divulgado que Sr.João Correia de Mello pagouas custas do processo eriraulera que foi condemnado, dou Jpublicidade a respectiva peti-

[çüo de indulto, que "comprova

(que tudo se perdoou generosa-ment8.

Fortaleza 16 de Janeiro de1886M Paes Pinto de Vasconcellos

Illm.0 Sr. Juiz Municipal—Diz D. Anna Mendes de Vas-concellos que tendo promovi-do uma queixa criminal con-tra João Correia do Mello por-tentativa do morte o feri men-tos, e tendo o réo si io p.oniin-ciado em gráo de recurso asuplicante, sentindo quese feztoda a justiça a seu direito, ese acha obriga io por concide-raçõas de familia e pedidos aannuir aos desejos que lho tem

Um da triplico

66Club Cearense

De ordem da Directoria com-munico aos Srs. Sócios que nãoba reunião familiar amanhã,17.

Fortaleza, 16 do Janeiro de1886.

Manoel Albuquerque MelloSecretario.

44Ao ooiiimercio

Vinho Especialpara meza saooo a dúzia

vendem Ferreira Martins & C"Os mesmos compram apólices

Ida divida publica.

Rua do Major. Fuçando n.(51-1—3

84

NA.O abaixo assignado tendo de!retirar se para New-York no]dia 2*9 do corrente, por algum]tempo, durante sua ausência{deixa incumbido dos seus ne*gocios o Sr. Ji.hu Ente Keen.

Representante dos^Sts^Abe|vendô-.seospartilhos por 3JÍ.000Stein & Comp."

IiOlllITTA.L.IA.ISr.A.

e muitos outros artigos

Mas, antes que a levasse do caixão-

De falsas praianas

si Io manifestados de que estesinho ornado, Üetitrio criminal cesse nor nina

dos ouropeis fu- j de3^t,3ncia e p[6U0 ptí'rUão da[nereos, " .-.¦-, ."Um gritodesprendeo-.se de um peito j suplicante, vem declarar neste

[laucinado ! j juiso, que desiste do prosegui-Esobre-a fronte gollida do lilho ex-1mento da con lomaação dotéo.

(tremecido, ' para que se ponha termo áA. desolada mac, deixou cahir, side-; tU(j0| aiI^a p0rqU6 dito Cor-Os derradeiros beijos, envoltos n'S|wia lhe tom dado plena s-itis-

Ip-emido ! facão. Requer portanol a supiicante a V. S." que se diP.vm Junioiv. jr t • ,

14—Jatieiro -S6. aceitar a sua desistiu na

4-5

à Egreja e o Pontificado.

Acabão de chegar da Euro-Preço do exemplar 1#0Q0P." Constantino G. dc Mattos.8-10.

Aviso.

João Antônio do Amara: &Filho avisão que do Io de Ja-noiro de 1886 em diante náovenderão fiado em retalho,salvo raras exeepções, e qnonão abrirão nova conta semque a velha esteja paga.

novos chegados,á preços com modos.

72—Rua Formosa—72(45 2-5

EDITEi

Cadeia Publica

O Administrador da cadéapublica desta capital, de ordemdo Doutor chefe de policia, fazsciente a todas as pessoas que

Jtí a faser naqne d'ora em

diante, nao lhos será pennet-

CEILHADA

A Rua do Senhor Pompeun. 85, preciza-se d'uma cosi-nheira para pouca familia.

(46-2-3

líiiíWaili m, li SS ifi, II

em latas, recebeu HenriquePinto Alves. (47—2—-6

RÈSÜIÕDAmiii^qi CEARA

tiverem negóciosgnei referida cadóa,

UA 150JOÃO iíltlGIDO

Ulül

Para uso das Escholas PrimariasVende-se na Livraria dos

Srs. Joaquim Josó d'Oiivt*ira& C ; na Libro-PAPEL A-RIA dü Sr. Gualtor R. Silva ena tynogr-.pliia do Libertador-

13DOOO um vxmmteme^^

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alaã.

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Libertador—Sabbado, 16 de Janeiro de 1886¦»>« x?em^w*w%ft^'&^**È*

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188.IT1IIII

A í UJulA¦-^qi»0»<i>JC^g»~— '

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prlcho, próprios paru laVr qualquer critica y pelos qnnas espora a concurrencia do respeitável publico , es

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09-RUA DO MAJOR FACUNDO—09

seda còrcs lindas.

ALTA NOVIDADEFascndas pnrn os ricos toillets á Phantasia

COMO SEJAM :

Tarlatanas. brilhante novidade uo mercadoIdem com flores e lizasVolantes dourados, prateados, lizos e com floresBelbutinas lizas e lavradas de todas as coresSetins lavrados e lizos1, idem idemEsplendido sortimento de flores, fitas, luvas e lequesPòs dourados, prateados e bronzeados para phantasiaFranjas, idem idemBicos, idem idemGallõos, idem idemE muitas outras novidade»* para este—FIM -

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caTSUlo

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pecialmente das

EX-IVIAS. SENHORAS.

Üespachamos hoje uma linda collecção de tecidos de fati-tazia próprios para os grandes bailes

CARNAVALESCOSMascaras, de cora, arame, seda, papelão, narl_.ea,

barbas, e bera assim a configuração dos typos mais aperfei-coados pelos physionoraistas da moderna eschola d'arte cari-catunsca.

SURPREHENDENTEsortimento do Bitraagae* com linissimos extractos, dito compó de ouro. de prata, de arroz etc.

AO CARNAVAL!A LIBERTADORA!

POVO CEARENSE!31

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mi-S^-T-r-v-i'*--

Na noit<! de 10 do corrente hiverá nos smIòi.k desteCLUB uma Partiria—prelúdios das festus cainava-lescas da oriental legião dos

G0WSP1RAD0RES lElü

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ENTRUDOCAFÉ

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srmtSSSSalaaaamm "*$ '-

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MOIDODE

São convidados todos Srs. Sócios do

CLUB IRACEMAcom suas Exmas. Familias o os Couspiradores matri-

culados.

As Senhora- e Cavalheiros que vieram phantasidosserão agraciados pelo triumvirato de

MOMOA PARTIDA começará as 8 horas da noite.

O Secretario da Loglrto,

K PETA.

VI'STO-0 Secretario do «d. Iracema»

Francisco Bossas.~X&^, •s; ír>-*>

SUPERIOR QUALIDADEpreparado cuiriadosammte para ns casas''«le

inofensivo para

I^.«llllilf^ F1BREÂ--PR0EMíBISNAGAScom os melhores extractos até hoje conhecidos*

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» aDE PHILADELPHIA E. U.

participam ás pessoas que têm Courosde Bode ou de Veado e Borracha paravender, que abriram um escriptorio, árua do Major Facundo n.° 34. e que es-tão sempre pagando os melhores pre-ços da praça.

Representados porJOHN ESTE KEEN.

VENDE-SE nas seguintes casas desta capital :/. Cordeiro & ÒSJ, A. Amarais Filho.Manoel Dias da Bocha.Joaquim Felicio d'Oliveira L.ma|& Irmão.J. Santos & CSSimões, Irmão & CSAntônio J. da S- MurlaLeal & Filho.J. C. Nogueira.Loja das Machinas.

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2-20

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GUALTER R- SILVALoteria de PeraaMolaico

Prêmio grande 1.000 contos.—Corre a 8 de JulhoPrêmio grande—4:000^000 corre a 14 de Janeiro

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Loteria «JU*- ,iiag;o»ii«Prêmio grande 200 contos.—corre a U) de janeiro

Loteria da llahia,Promio grand-.» 10 coutos -

ILoteria do -iaranliSo.Prêmio grando 50:000^000—corre a 26 da Janeiro.

Loteria da H»I«iaPrêmio gnm-i<4. 200 contos.—corre (juinta-feir.'».

74'—RUA DO MAJOR FICITVOO—7*1

BILHETES DE LOTERIA.PERNAMBUCO 1-.000:000jOOO cone a 8 de JulhoNICTHEROY 100:000^000ALAGOAS 200:ÒÍ)Oi|000 corre terça-feiraMARANHÃO 50:0008000 cbrrá a 26 de JaneiroBAHIA 10:000^000PARAHIBA 4:d00|000PERNAMBUCO 4:00,)#00(. corre a 19 do correnteBAHIA 200:000#000 corre quinta-feirave-tvídj-i:

ERNESTO VIDAL18—PRAÇA DO FERREIRA—18

* illSÍll.Tyt. ya Libi;rt_.dor —Imv. Santiago Josb'da Coi»íbi.

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