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Junho de 2015 - ANO IX Nº 85 | CRC PR nº 004346/0-7 O Orca Contabilidade realizou no dia 29 de maio um Jantar em comemoração a recertificação da ISO 9001:2008, na Estância Marreco em Toledo. O evento reuniu a direção e colaboradores de Toledo e Cascavel. De acordo com os diretores do Orca Contabilidade, Celso Lopes da Silva, Neiva Maria Theobald da Silva e Adhemar Lascoski, a recertificação é importante para o escritório que mantem um padrão da Gestão de Qualidade de reconheci- mento internacional. “A ISO 9001:2008 representa a qualidade e a seriedade do nosso trabalho, o respeito e a atenção dedicada aos nossos clientes. Hoje estamos aqui com a nossa equipe de colaboradores que é formada por excelentes profissionais para comemorar a manutenção da ISO. A recertificação é tão importante quanto à conquista Orca Contabilidade comemora recertificação da ISO da ISO, já que todos os anos são realizados auditorias de monitoramento onde mostramos que não apenas mante- mos a gestão de qualidade, mas, vamos além, realizando novos projetos, conquistando novos desafios e isso reflete no atendimento que dedicamos aos nossos clientes”, declara Celso Lopes da Silva. Auditoria A Auditoria de Manutenção foi realizada nos dias 11 e 12 de maio quando o Orca Contabilidade recebeu o auditor Valter Carvalho Leopoldino da Bureal Veritas Cerfication (BVQI). Após dois dias de auditoria o auditor concluiu que a empresa continua nas normas da Certificadora.

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Junho de 2015 - ANO IXNº 85 | CRC PR nº 004346/0-7

O Orca Contabilidade realizou no dia 29 de maio um Jantar em comemoração a recertificação da ISO 9001:2008, na Estância Marreco em Toledo. O evento reuniu a direção e colaboradores de Toledo e Cascavel. De acordo com os diretores do Orca Contabilidade, Celso Lopes da Silva, Neiva Maria Theobald da Silva e Adhemar Lascoski, a recertificação é importante para o escritório que mantem um padrão da Gestão de Qualidade de reconheci-mento internacional. “A ISO 9001:2008 representa a qualidade e a seriedade do nosso trabalho, o respeito e a atenção dedicada aos nossos clientes. Hoje estamos aqui com a nossa equipe de colaboradores que é formada por excelentes profissionais para comemorar a manutenção da ISO. A recertificação é tão importante quanto à conquista

Orca Contabilidade comemora recertificação da ISO

da ISO, já que todos os anos são realizados auditorias de monitoramento onde mostramos que não apenas mante-mos a gestão de qualidade, mas, vamos além, realizando novos projetos, conquistando novos desafios e isso reflete no atendimento que dedicamos aos nossos clientes”, declara Celso Lopes da Silva.

Auditoria A Auditoria de Manutenção foi realizada nos dias 11 e 12 de maio quando o Orca Contabilidade recebeu o auditor Valter Carvalho Leopoldino da Bureal Veritas Cerfication (BVQI). Após dois dias de auditoria o auditor concluiu que a empresa continua nas normas da Certificadora.

Bancos seguem Caixa e aumentam juros de financiamentos imobiliáriosDepois de a Caixa Econômica Federal reajustar os juros dos financiamentos imobiliários, as demais instituições financeiras também subiram as taxas. Segundo levantamento divulgado no dia 26 pela associação de consumidores Proteste, todos os bancos aumentaram os juros das linhas de crédito do setor entre março e maio deste ano.As únicas linhas que não sofreram alteração nas taxas foram as do Programa Minha Casa, Minha Vida, oferecidas pela Caixa e pelo Banco do Brasil e que financiam moradias de até R$ 150 mil. As taxas continuam em 6,86% ao ano. Os bancos oficiais, no entanto, reajustaram os juros das demais modalidades de crédito imobiliário.Para os empréstimos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), as taxas, que estavam entre 8,7% e 9,8% ao ano em março, subiram para uma faixa entre 9% e 11% ao ano em maio. O SFH financia imóveis de até R$ 650 mil com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e no Distrito Federal, o SFH financia a compra de imóveis de até R$ 750 mil.

Pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), que financia imóveis acima de R$ 650 mil (ou R$ 750 mil nas quatro localidades acima), os juros passaram da faixa entre 9,4% e 11% ao ano para um intervalo entre 10,3% e 11,6% ao ano. As taxas variam conforme a instituição financeira e o grau de relacionamento entre o cliente e o banco. Correntistas e donos de contas salário conseguem taxas mais baixas.O Proteste também mediu o custo efetivo total (CET), que mede não apenas os juros, mas também impostos, taxas de administração e encargos financeiros. À exceção dos financiamentos do Minha Casa, Minha Vida, todas as modalidades sofreram reajuste. Para imóveis de R$ 150 mil fora do programa habitacional federal com 20% de entrada e 30 anos de prazo, o CET subiu de 9,9% a 10,99% ao ano para 11,17% a 12,01% ao ano.Nos financiamentos de R$ 400 mil, também com 20% de entrada e 30 anos de prazo, o CET passou de 9,31% a 10,6% ao ano para 9,61% a 11,64% ao ano. Nos empréstimos para unidades de R$ 800 mil com 30% de entrada e 30 anos de pagamento, o CET aumentou de 9,98% a 11,48% ao ano para 11% a 12,72% ao ano. (Fonte: Agência Brasil)

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) ficou em 0,41% em maio, apresentando queda em relação a abril quando o índice foi 1,17%. A taxa de maio é superior a de igual mês do ano passado, que era -0,13%. No acumulado de 12 meses, a variação, que serve de base de cálculo para a correção da maioria dos contratos de aluguel, o IGP-M ganhou força e chegou a 4,11%.O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV) refere-se à média de preços coletados entre os dias 21 de abril e 20 de maio. Todos os compo-nentes tiveram redução no ritmo de alta de abril para maio. No acumulado de 12 meses, a maior pressão continua a ser constata-da no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) com aumento de 8,31%. Entre os grupos analisados, o de habitação lidera nos aumentos com 12,03% sobre uma alta anterior de 12%.Comparado ao resultado obtido em abril em um acumulado de um ano, o IPC permaneceu estável, enquanto no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), a taxa passou de 1,36% para 2,33%. Na passagem de abril para maio, este componente caiu de 1,41% para 0,3%.Entre os itens, destacam-se os preços dascommodities, que são produtos primários com cotação no mercado internacional. Entre eles estão a soja, com queda de 2,43% para -4,07%; o milho que caiu de -0,10% para -7,46%, e o café que também caiu de 3,59%

IGP-M, índice usado na correçãode aluguel, perde força em maio

para -3,48%.Essas retrações só não tiveram maior impacto porque, no mesmo período ocorreram elevações do algodão em caroço, de 0,04% para 11,53%; do minério de ferro, de 2,05% para 4,16%, e do leite in natura, de 3,40% para 3,83%.O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) foi 0,45%, em maio, ante 0,65%, em abril. No acumulado em 12 meses, ocorreu queda, de 6,94% para 5,97%. Em um ano, o custo da construção indica elevação dos preços dos materiais, equipamentos e serviços, de 4,79% para 5,97% e na mão de obra, de 5,94% para 8%. (Fonte: Agência Brasil)

BEM VINDOS- M V - SOBREGRADES AUTOMOTIVAS LTDA-ME- M F MONTANARI - COM DE CHOCOLATES-ME- PATERNA PARTICIPAÇÕES - EIRELEI- A A COLDEBELLA - COM MADEIRAS-ME- A J S - REPRES. ALIMENTICIAS - EIRELI- V G - IND E COM DO VESTUARIO LTDA-ME- J S CARMISINI-LOCAÇÕES DE IMÓVEIS-- THAMARA C F ANTES - SERV. MÉDICOS- SUSANA MARIA DA SILVA & CIA LTDA-ME- AGROFERTI COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA

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Nova alta dos juros dificulta retomada do crescimento, critica CNI

Para estimular a indústria nacional, a CNI reiterou que as políticas monetária e fiscal devem ser complementadas por uma agenda que aumente a competitividade do país e dê prioridade a medidas que tragam maior segurança jurídica às empresas. “Essa agenda melhoraria o ambiente de negócios, reduziria os custos da indústria, estimularia os investimentos e facilitaria a retomada do crescimento econômico”, concluiu a entidade. (Fonte: Agência Brasil)

A queda nas importações e o aumento dos embarques de soja, cujo pico ocorre no mês de maio, contribuíram para o superávit da balança comercial no mês passado, de acordo com avaliação do diretor de Estatística e Apoio à Exportação do Ministério do Desen-volvimento, Indústria e Comércio Exterior, Herlon Brandão. Ele disse que a tendência é que o déficit anual da balança, de US$ 2,305 bilhões, continue caindo, mas disse não ser possível prever quando será inteiramente revertido.Em maio, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,761 bilhões. Trata-se de um mês tradicionalmente superavitário, em função dos embarques de soja. No entanto, o resultado de maio de 2015 é destaque por ter sido o maior desde o início do ano e o melhor para meses de maio desde 2012. Herlon Brandão informou ainda que o número é também o melhor resultado para todos os meses da série histórica da balança desde agosto de 2012.“[A balança comercial] deve continuar reduzindo o déficit, mas, para ficar no azul, temos que aguardar para ver”, disse ele, lembrando que em junho os embarques de soja tendem a ser menores do que em maio e que o grão enfrenta desvalorização no mercado externo.

Queda de importações e embarques de soja explicam superávit recorde em maio

Acommodity (produto básico com cotação internacional) está com preços em queda, assim como outros itens do gênero, mas as quantidades embarcadas têm crescido. Em maio, por exemplo, o volume embarcado do grão – de 9,3 milhões de toneladas – foi recorde mensal histórico.Brandão associou o fenômeno de queda das importações – a média diária negociada, de US$ 700,4 milhões, recuou 26,6% em relação a maio do ano passado – à redução da atividade econômica e ao dólar mais alto. “Certamente, o menor nível de atividade econômica causa menor demanda por importados. Não tem fator pontual que explique essa queda. É a situação econômica, cambial”, avaliou. Herlon Brandão destacou ainda que tem sido registrada alta nas exportações e queda nas importações de petróleo.Mesmo com a balança devendo parte do resultado positivo à queda na atividade econômica, Brandão destacou que a redução no déficit deve ser encarada como positiva. “A redução do déficit contribui positivamente para a variação do PIB [Produto Interno Bruto, soma dos bens e serviços produzidos no país]”, disse o diretor. (Fonte: Agência Brasil)

A Receita Federal liberou o novo Comprovante de Situação do Contribuinte no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). De acordo com o Fisco, o documento é importante porque garante a regulari-dade do contribuinte no cadastro com maior segurança. Além disso, há maior transparência sobre a real situação cadastral, diminuindo os riscos de fraudes.Agora, para fazer a consulta, o contribuinte deverá informar o número de inscrição no CPF e a data de nascimento. Após inserir os dados, serão emitidas as informações sobre o contribuinte. Além da situação cadastral, o documento apresenta a data de nascimento e a data da inscrição no CPF. Os contribuintes

Receita: novo comprovante da situação cadastral diminui risco de fraudes com CPF

poderão utilizar ainda o aplicativo Pessoa Física disponível para dispositivos.A autenticidade do comprovante pode ser confirmada por meio do serviço Confirmação da Autenticidade do Comprovante de Inscrição ou de Situação Cadastral, disponível no site da Receita.O CPF é um banco de dados administrado pela Receita, que armazena informações dos contribuintes. Sem o registro, é impos-sível abrir conta em banco, retirar passaporte, fazer compras a crédito em lojas e no comércio em geral, entre outras coisas. (Agência Brasil)

Nova alta dos juros dificulta retomada do crescimento, critica CNI

As mudanças previstas no Projeto de Lei de Conversão 3/2015, decorrente da Medida Provisória 665/2014, afetam principalmente o seguro-desemprego. Criado pela Lei 7.998/1990, com intuito de oferecer assistência financeira temporária ao trabalhador que perdeu o emprego sem justa causa, o benefício é pago por um período máximo variável de três a cinco meses, de forma contínua ou alternada, por intervalo de tempo trabalhado. Seu valor é calculado a partir do salário médio recebido pelo trabalhador nos últimos três meses anteriores à dispensa, em três faixas salariais distintas.As alterações aprovadas no Congresso obrigam o desempregado a comprovar mais tempo de trabalho para ter direito ao benefício. A lei anterior exigia apenas seis meses consecutivos empregados por pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada para se poder pedir o seguro-desemprego pela primeira vez. Agora, o seguro só poderá ser solicitado inicialmente após 12 meses de trabalho. Pela segunda vez, a partir de nove meses, e pela terceira vez, com seis meses de trabalho.O projeto também mudou a forma como o benefício é pago. Antes, o trabalhador recebia três parcelas, se comprovasse vínculo empregatício de, no mínimo, seis meses e, no máximo, 11 meses. Já para receber quatro parcelas, era necessária comprovação de trabalho por no mínimo 12 meses e no máximo 23 meses. Agora o seguro de três parcelas não existirá mais no primeiro pedido. E para conseguir quatro parcelas na primeira vez, o desempregado terá de comprovar ter trabalhado um mínimo de 12 meses e um máximo de 23 meses nos 36 meses anteriores à demissão.Na segunda solicitação, para conseguir três parcelas do seguro, o trabalhador terá de comprovar vínculo empregatício de nove a 11 meses nos 36 meses anteriores. Já as quatro parcelas serão concedidas a quem comprovar ter trabalhado de 12 a 23 meses. Somente a partir da terceira solicitação é que serão aplicadas as regras antigas: de seis a 11 meses para três parcelas e 12 a 23 meses para quatro parcelas. Em todos os casos, para receber cinco parcelas, o trabalhador terá de comprovar ter trabalhado 24 meses nos últimos 36 anteriores à demissão.QualificaçãoO texto ainda impõe ao trabalhador desempregado novo requisito para o recebimento do seguro: frequentar curso de qualificação profissional ofertado por meio do programa Bolsa-Formação Trabalhador, no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), ou com vagas gratuitas na rede de

Desempregado terá de comprovar mais tempo de trabalho para pedir seguro-desemprego

educação profissional e tecnológica. Um regulamento definirá a frequência no curso.As novas regras valem a partir da publicação da futura lei. Entretan-to, o texto não disciplina benefícios concedidos entre a vigência da Medida Provisória (28 de fevereiro deste ano) e da futura norma.Trabalhador ruralAs mudanças da MP afetam também o trabalhador rural, que passa a ter regras específicas para sua atividade. Atualmente, a lei que regula o seguro-desemprego não diferencia trabalhadores rurais de urbanos e estabelece seis meses de trabalho para o empregado poder solicitar o benefício.Pela nova regra, a primeira solicitação do seguro, para receber um máximo de quatro parcelas, o trabalhador rural terá de ter trabalha-do pelo menos 15 meses nos últimos 24 meses. Para esse e para os demais pedidos, também é preciso ter recebido salários nos seis meses anteriores à dispensa.Além disso, o trabalhador rural não poderá receber, ao mesmo tempo, benefício previdenciário ou assistencial de natureza continu-ada, exceto pensão por morte e auxílio-acidente, e não poderá ter renda suficiente para sua manutenção. Também não pode ter exercido atividade remunerada fora do âmbito rural no período aquisitivo de 16 meses.Para contar o tempo em que o trabalhador rural receber o seguro-desemprego como carência para benefícios previdenciários, o texto aprovado determina o desconto da alíquota da contribuição previdenciária, de 8%. Isso permitirá, por exemplo, a contagem para aposentadoria. (Fonte: Agência Senado)

Por votação simbólica, o Senado aprovou a Medida Provisória 668, que aumenta impostos sobre mercadorias importadas, incluindo cerveja, produtos farmacêuticos e cosméticos. Pelo texto aprovado, no geral, a alíquota do PIS-Pasep para a entrada de bens importados no Brasil passa de 1,65% para 2,1%. No caso da Cofins, vai de 7,6% para 9,65%.A medida integra o pacote de ajuste fiscal do governo, para o qual, além de aumentar a arrecadação, a iniciativa protegerá a indústria nacional. A estimativa da equipe econômica é de que, com essa MP, a arrecadação anual com importações aumen-tará em R$ 1,19 bilhão a partir de 2016. Só neste ano, o

Imposto sobre importadosimpacto seria de R$ 694 milhões.Na votação dessa MP, o Senado aprovou também dispositivo nela inserido pela Câmara Dos Deputados, que autoriza o Parlamento a celebrar parcerias público-privadas (PPPs), prerrogativa hoje exclusiva do Executivo. Pelas PPPs, a iniciativa privada arca com a obra e, em contrapartida, pode explorar serviços do empreendimento. O dispositivo é de interesse do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, porque viabiliza a construção de um shopping, assunto hoje em discussão naquela Casa. (Fonte: Agência Senado)

0,53 0,25 0,04 0,16 0,34 0,21 0,37 0,69 0,30 1,62 1,22 0,70 1,10 4,71 6,61

0,45 0,45 -0,63 -0,55 -0,36 0,02 0,59 1,14 0,38 0,67 0,53 1,21 0,92 3,37 3,45

0,78 0,74 -0,74 -0,61 -0,27 0,20 0,28 0,98 0,62 0,76 0,27 0,98 1,17 3,21 3,14

0,67 0,46 0,40 0,01 0,25 0,57 0,42 0,51 0,78 1,24 1,22 1,32 1,32 3,82 8,12

0,78 0,60 0,26 0,13 0,18 0,49 0,38 0,53 0,62 1,48 1,16 1,51 0,71 4,20 8,41

0,86 0,86 1,48 0,89 0,89 0,86 0,89 0,88 0,94 0,89 0,89 1,01 0,99 12,75 2,90

ABRIL MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABRIL NO ANO U. 12 M.

SALÁRIO MÍNIMO DE 1994 A 2014

01.01.13

2014 01.01.14 724,00

FONTE

IPC/FIPE

IGP/DI

IGP/M

IPCA

INPC/IBGE

TAXA SELIC

FAIXA DE ATÉ TAXA DESCONTO

1 0,00 1.787,73 0,00% 0,00

2 1.787,74 2.679,29 7,50% 134,08

3 2.679,30 3.572,43 15,00% 335,03

4 3.572,44 4.463,81 22,50% 602,96

5 4.463,82 999.999,99 27,50% 826,15

DESCONTO POR DEPENDENTE R$ 179,71

FAIXAS DE ATÉ TAXA

1 0,00 1.317,07 8,00%

2 1.317,08 2.195,12 9,00%

3 2.195,13 4.390,24 11,00%

até R$ 682,51 = R$ 35,00de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 = R$ 24,66

2015 01.01.15 788,00

ABRIL - NO ANO -- ULT. 12 MESES IPC FIP 1,10 4,71 7,21IGP DI 0,92 3,37 3,93 IGPM 1,17 3,21 3,54 IPCA 1,32 3,82 8,12INPC IBGE 0,71 4,94 8,34TAXA SELIC 0,99 12,77 3,92