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Edição N° 16 Abril/Maio - 2012 - Ano IIIBarreiras - BA

Distribuição Gratuita

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Magrela CM LTDACNPJ: 12.482.625/0001-16

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EDITORIACarambola

Magrela

COMERCIALCarambola

TIRAGEM3 MIL EXEMPLARES

IMPRESSÃOGráfica Ipanema

PERIODICIDADEEdição N° 16 Abril/Maio - 2012 - Ano III

As colunas e artigos assinados são de responsabilidade de seus autores

O conteúdo publicitário é deresponsabilidade dos

seus idealizadores

ESQUECEMOS...Na edição N°15 JOANNA SANTROVITSCH (Ensaio Teen) vestiu ALLA Z e as fotos foram

de HELENA OMENA.

Nós, da Revista Orange, gostaríamos de abraçar cada uma das nossas leitoras mamães. Mas como não é possível, fizemos essa

edição especialmente para vocês.

HOSPITALIDADE!

Eis outra história interessante para se meditar nos dias atuais, em que cada vez menos, as pesso-as se relacionam desinteressada-mente. Segundo relatos fidedig-nos, tudo teria se passado assim:

George Boldt trabalhava no balcão da portaria de um pequeno

hotel na Filadélfia. Os ponteiros do relógio indicavam uma hora da madrugada. Os quartos estavam lotados. Lá fora chovia muito em uma noite medonha. “Acho que vou trancar a porta e ir para a cama”, pensou ele.

Nesse instante, a porta se abriu e um casal idoso entrou.– Todos os hotéis estão cheios – disse o senhor de cabelos

brancos. – Seria possível conseguir um quarto para nós?– Sinto muito – respondeu George. – Está havendo três convenções na cidade. Não há vagas em

lugar nenhum.O homem olhou para sua esposa e suspirou.– Mas não posso simplesmente despedir um casal simpático

como vocês, na chuva, a esta hora da noite – continuou George. – Será que estariam dispostos a dormir no meu quarto?

– Não queremos desalojá-lo.– Vou dar um jeito. Não se preocupem comigo. Insisto para que

fiquem. Acompanhem-me. Afinal, hospitalidade é o meu lema!Na manhã seguinte, quando o idoso senhor pagava a conta,

disse a George:– Você é o tipo do gerente que deveria trabalhar no melhor

hotel dos Estados Unidos. Talvez algum dia eu construa um para você!

George deu uma risada. E nunca mais esperou receber notí-cias daquele homem. Que surpresa foi para ele, portanto, quan-do dois anos mais tarde lhe chegou uma carta de seu hóspede daquela noite chuvosa. Anexa à carta estava uma passagem para Nova York, ida e volta. “Venha visitar-me”, dizia a carta. “Tenho uma coisa para lhe mostrar.”

A carta estava assinada por William Waldorf Astor, o milionário norte americano, descendente de uma riquíssima família e que era primo de John Jacob Astor IV, que fora uma das vítimas do naufrágio do Titanic alguns anos antes.

Em Nova York, um George estupefato acompanhava o Sr. Astor até a esquina da Quinta Avenida com a Rua 34. Ali viu um impo-nente prédio de pedras avermelhadas. Parecia um castelo contra o céu de Nova York.

– Este é o hotel que construí para você gerenciar! – comentou o idoso senhor, que ria do embasbacado jovem, apontando para o majestoso edifício.

A placa na frente do prédio dizia: “The Waldorf Astoria Hotel”, que era à época, o mais sofisticado hotel do mundo e que por décadas, haveria de ter por hóspedes, artistas, escritores, chefes de estado, reis, príncipes e celebridades internacionais, tendo inclusive servido de cenário, para dezenas de filmes produzidos por Wollywood, detendo até hoje o status de oferecer uma das dez mais sofisticadas e caras suítes do mundo.

Nele foram realizadas várias conferências de partidos america-nos, conferências de cúpula e assinados diversos tratados inter-nacionais, além de ter sido escolhido para a lua de mel de vários magnatas, artistas, príncipes e reis de diversos países.

George e a esposa dirigiram o mais sofisticado hotel do plane-ta, com a mesma cordialidade e hospitalidade que encantaram o famoso investidor, por quase duas décadas, até quando se apo-sentaram e, até morrerem, continuaram amigos do milionário e ex-patrão que sempre os tratou muito mais como amigos, do que empregados.

Afinal, como dizia Astor:- “Ninguém entende mais de hospitalidade do que George,

meu grande parceiro e gerente do meu hotel”!Ivan Gouvêa

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As queridinhas peças Mullet que caíram no gosto de muitas fashionistas e it-girls vêm chamando a atenção nesse inverno. Essa trend surgiu na década de 80 e é caracterizada por peças que são curtas na frente e longas atrás, tanto em camisas como em saias ou vestidos tra-zendo muita sofisticação e modernidade, podendo ser usada tanto em peças mais chiques, quanto no look Day By Day.

Estar com a academia em dia também é fundamental no DRESS CODE da peça. Mas o quesito ainda mais importante é personalidade forte e ATITUDE!!! Ideal para a mulher que gosta de OUSAR!! No Red Carpet ela veio com uma pegada

mais sensual, já nas ruas o Street Style trata a tendência com teci-dos mais leves, repletas de trans-

parência, rendas e até com babados deixando o look mais delicado e romântico.

A dica para as baixinhas é investir em modelos mais curtos na frente e salto alto. Para as altas, é apostar em todos os comprimentos.

Os acessórios são peças chaves para buscar inspiração e dar um UP na combi-nação!!!!!

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com tudo

ONDE ENCONTRAR - FRANQUIAS CARMEN STEFFENS

PRAÇA ENG. GERALDO ROCHA, 280

BARREIRAS/ BA

BATE BOLAMania: De perfeccio-

nismo.Do que você tem

medo: De falhar, de não conseguir.

Time: Flamengo! O que não lhe agrada:

Inveja. Quer ter algo? Estude, batalhe, faça di-ferente, com vontade e sem preguiça.

O que amo em Barreiras: Tudo! Meus pais, amigos, o traba-lho, o Rio de Ondas...

Minha família: Meu tudo. Daria minha vida pelos 4 sem questionar.

De onde surgiu esse amor pela medicina?

Minha família é repleta de médicos. Esse foi o meio que sem-pre vivi. As noites sem sono valeram a pena. Vi muita gente de-sacreditada sair viva e isso sempre mexeu demais comigo.

Qual a sua especialidade?

Cirurgião Vascular e Cirurgião Geral.

Onde trabalha?

Ih! Alguns lugares... Meu consultório na L’Expression, no Hos-pital Central e Unisang, no HO, para a Prefeitura de Barreiras e no Hospital em São Desidério.

O que te fascina no dia a dia?

Na profissão? A vida, é bonita, e conseguir manter um pacien-te grave vivo, não tem preço, nem hora, nem nada.

Por que você escolheu Barreiras para atuar?

É mais ou menos aquele lance de obrigação social, todo mun-do que sai do nordeste não quer voltar, até porque recebemos direto propostas financeiras bem tentadoras do sul e sudeste, mas é aqui que eu amo e é aqui que eu quero ficar.

Deixe o seu recado para os nossos leitores

Bom, a medicina e os tratamentos seriam muito mais tran-quilos se houvesse a prevenção das

doenças. Os pacientes precisam ter a rotina de ir aos médicos e não como obrigação após ficar doente. Se torna muito mais fácil escutar do médico um “O Sr. está muito bem e da minha parte até o ano que vem.” do que enfrentar uma

doença grave avançada que poderia ter sido curada antes.

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RFI

L THIAGOMELO

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“Marcia Inês Bonamigo Busato é formada em pedagogia, casada com Marcos Antônio Busato e MÃE de Marcela e Mariana.”

O fato mais feliz de sua vida: O nascimento das minhas filhas.Perfume: Organza - GivenchyFilme marcante: O som do coração e À prova de fogo.Viagem inesquecível: Cancún, México.O time do coração: Internacional.Uma comida: Aprecio a culinária japonesa e italiana.O que não pode faltar na sua bolsa: Acessórios femininos e uma oração.A coisa mais importante na vida é: Deus, minha família de origem e a família que construí com o Marcos.

O que sua mãe ensinou que você faz questão de ensinar para suas filhas? Os valores, que são essenciais para a formação do caráter

O que você deixou de fazer por causa da maternidade e que ainda pre-tende realizar? Doar parte do meu dia com trabalho voluntário para uma instituição carente.

Nesse dia das mães, deixe seu recado para todas as leitoras da Revista Orange. Amar e doar-se incondicionalmente aos filhos, pois o amor e a doação são os

maiores legados que uma mãe pode ofertar.

CABELO E MAKE-UP - MARCOS DO VALEPRODUÇÃO DE MODA: CAROL SOUZAACESSORIOS: MORANAFIGURINO: ACERVO PESSOAL

Nossas (C)idades.Meu pai, Affonso Baqueiro Rios, de origem espanhola, em uma viagem a Galícia, terra de Santiago de Compostela, norte da Espanha, visitou um tio dele que já tinha 102 anos, ainda com muita saúde. Durante a conversa, sentiu sede e pediu água. Foi orientado pelo idoso tio que solicitasse a niña (menina em espanhol). Meu pai procurou a menina e, não encontrando, perguntou ao tio onde ela estava. O tio, apontou para uma idosa de 82 anos. Ali estava a “niña”, a menina dele, sua filha. Para ele, aquela senhora de 82 anos seria para sempre a menina dele. Ponto de referência.Meu pai, sempre dizia que se alguém gostasse dele, demonstrasse isso, tendo cuidado com seus filhos. Hoje, pai, compreendo seu dese-jo. Zelo pelos jovens, em especial, os filhos de meus amigos. A cidade de Barreiras mudou, muito rapidamente, em número e com-posição. Segundo o IBGE, censo 2010, somos 137.427 habitantes. Dos 417 municípios da Bahia, é a 12ª cidade em população.

O Oeste Baiano também mudou.

A importância de conhecer esses dados consiste em podermos esta-belecer políticas públicas voltadas para grupos específicos da socie-dade, como jovens e idosos. Assistir as gerações futuras, corrigindo rumos e prevenindo distorções. Também, apoiar e premiar os que, agora na “melhor idade”, merecem ser reconhecidos pela contribuição que nos deram. A Prefeitura de Barreiras, na administração passada (2005-08) tendo a frente da equipe Drª Érika Barata, como na atual, com a coordenação da Srª Alba Rodrigues e Osmar Mendes, busca através do Programa “Idade Viva” esse intento. Esses “velhinhos” e “velhinhas” têm muito a nos ensinar. Eles já são 18 milhões, 12 % da população do Brasil. Quem não quiser envelhecer, só mor-rendo cedo.Quanto às nossas crianças e jovens, ainda temos muito por fazer. Educação precária, as drogas, criminalidade e a falta de oportunidades, as colocam em grave risco social. Cuidemos de nossos filhos e dos filhos de nossos amigos.

Até a próxima.

*Paulo Affonso Leiro Baqueiro é engenheiro agrônomo, professor e

ativista social. Cidadão do oeste baiano desde 1985

por Paulo Baqueiro*

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da BabilôniaJohnny

Acabo de retornar da minha última viagem. Estive em Buenos Aires no carnaval, depois fui conhecer o Uruguai (Montevideo e uma lindíssima cidadezinha chamada “Colonia del Sacramento”).

Após tomei um avião para Ushuaia. Trata-se da cida-de mais austral do mundo, capital da Província da Terra do Fogo. Ushuaia está a algumas centenas de quilôme-tros do Polo Sul e, não por acaso, é chamada de “Fim do Mundo”. O clima estava bastante ameno: em média 5°C! Mas como em toda Patagônia, em apenas um dia, você passa pelas 4 estações do ano. Chove, neva, venta, sai o sol, somem as nuvens, em intervalos de horas.

Escalei algumas mon-tanhas de neve, visitei algumas lagoas colori-das escondidas no meio dos glaciares, atravessei o Canal Beagle de barco num belíssimo dia de sol. Pude avistar baleias, pin-guins, cormorões e leões marinho.

Depois rumei para uma cidade mais ao norte da Argentina, chamada El Ca-lafate. Lá se localiza um dos glaciares mais espeta-culares da terra: El Perito Moreno. Nessa época do ano o glaciar derrete e grandes blocos de gelo se rompem, provocando um espetáculo visual e sonoro bastante singular.

Minha última parada antes de Santiago foi em Puerto Natales, já na Patagônia chilena. Desta cidade partem os aventureiros que vão percorrer o Parque Nacional Tor-res del Paine. Aluguei uma barraca, comprei os manti-mentos para minha trilha, chequei os mapas e parti.

Depois de 5 dias de caminhada, 85 km, mochila de 14kg nas costas, caminhando montanha acima, frio, calor, chuva, ventos de até 120km por hora, sol, neve, granizo, acampando e fazendo a própria comida, sem banho(!), finalmente cheguei nas famosas “Torres del Paine”.

Algumas pessoas me perguntaram: por que “sofrer” nas férias? Não encaro como um sofrimento. Pelo contrá-rio, é uma oportunidade única de autoconhecimento e de descanso da mente. Por mais que o corpo canse, é um lugar onde não pega celular, não tem internet, facebook, etc. Você desliga completamente do mundo e a sua úni-ca preocupação é curtir a natureza e “sobreviver” (leia--se: seguir a trilha certa, arranjar um lugar pra acampar, um rio pra pegar água e fazer sua comida).

Logo no primeiro dia eu peguei uma trilha errada e me perdi sozinho no meio da mata. Até eu encontrar o ca-minho certo, já tinha ficado escuro e eu estava bastante cansado. Cheguei ao acampamento 2 horas mais tarde. Mas foi uma reflexão única sobre os limites do corpo, da mente e um teste de personalidade para quando as coi-sas saem do nosso controle.

Um abraço!

jpsabino@gmail.com

teen

Linna Brescovici Borges

por Nayara Oldan

A partir desta edição a Orange inau-gura um espaço exclusivo para as ma-mães acompanharem as tendências fashion do mundo kids.

Com a missão de sintonizar os leito-res da Orange ao bom gosto da moda

infantil, apresentaremos su-gestões que ajudarão na decisão de que roupa vestir

-versos tipos de eventos. Além disso, comparti-lharemos as novida-

passarelas da moda baby, kids e teen das próximas estações.

Em pleno outono, estação do ano que se caracteriza por mudanças bruscas de tem-

peratura, clima seco e baixa humidade do ar, a

na opção de roupas para os nossos pequenos manequins. A malharia, que está sempre em

alta, pode atender satisfatoriamente a esta expectativa. Estampas exclusivas e vibrantes registram a liberdade e alegria do mundo infantil. Modelos versá-teis e especialmente suaves con-tribuem para praticidade do dia a dia.

Sobre a autoraSou Administradora e

empresaria, atualmente me decreto apaixonada pelo univer-so de moda infantil e tudo que seja ligado as crianças. Espero poder ajudar as mamães e fu-turas mamães trazendo as no-vidades do mundo baby, kids e

teen!

Linna Brescovici Borges

Idade 14 anos

Onde nasceu? Barreiras, BA

O que faz nas horas vagas? Fico na internet, assisto filmes e ouço música.

Um esporte: Handball

Um Time: Bahia

Sua maior alegria: Amigos e minha família.

O que não irá deixar

de fazer em 2012:

Ficar ao lado das

pessoas que gosto

Linna veste: Babalú Fotos

HEALTHSUA SAÚDE EM PRIMEIRO LUGAR

47Medicina Estética

48Diagnóstico por Imagem

49Angiologia & Sol Amigo

IMUNOPED 50

51 Medicina Especializada

Psicologia & Endócrino 52