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OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
PANORAMA DE ALGUNSSECTORES ECONÓMICOS
2015
PORMARIA LUÍSA ABRANTES
TRADUÇÃO E EDIÇÃO DE TEXTOANIP
SEDE ANIPRUA CERQUEIRA LUKOKI Nº 25, 9º ANDAR LUANDA - ANGOLATEL: +( 2442 ) 391 434 / 331 252 / 92444 - 222FAX: + ( 2442 ) 393 [email protected]
COPYRIGHT©ANIP - AGÊNCIA NACIONAL DE INVESTIMENTO PRIVADO
AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO
DATAABRIL 2015
PRODUÇÃOZONGUE PRODUCTION
DESIGN VELCRUM.PT
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOEM ANGOLA
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ÍNDICE
Sector da Construção Civil e Obras PúblicasSector dos TransportesSector da AgriculturaSector das PescasSector das Telecomunicações e Tecnologias de InformaçãoSector da ÁguaSector da EnergiaSector da Extração MineiraSector da IndústriaSector da Hotelaria e TurismoSectores Sociais
0708091013142032465864
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OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
FONTES
PND – Plano Nacional de Desenvolvimento (2013-2017) Angolan National Development Plan (2013-2017)
Revista RUMOS do Ministério dos TransportesRUMOS Magazine from the Ministry of Transportation
Plano de Acção 2013-2017 do Ministério da Energia e ÁguasMinistry of Water and Energy Action Plan 2013-2017
Website do Ministério das Finanças Ministry of Finance http://www.minfin.gv.ao
Powerpoints do Ministério da AgriculturaPowerpoints from the Ministry of Agriculture
Powerpoint do Ministério da IndústriaPowerpoint from the Ministry of Industry
Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de InformaçãoMinistry of Telecommunications and Information Technology
Plano Director do Ministério da Hotelaria e TurismoMinistry of tourism and Hospitality Action Plan
Website da ENDIAMA http://www.endiama.co.ao
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SECTORDA CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS
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OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
OBJECTIVOS DAS OBRAS PÚBLICAS 2013-2017
OBJECTIVOS• Melhorar a circulação de pessoas e veículos
• Promover a realização de investimentos em infraestruturas, em coordenação com os demais sectores
• Aumentar e melhorar o nível técnico da mão-de-obra nacional ligada à construção civil
• Executar grandes obras de engenharia
• Consolidar o quadro legal e institucional do sector da construção.
PROGRAMAS• Programa de investimentos em infraestruturas integradas
• Programa de construção de equipamentos sociais e edifícios públicos
• Programa de construção de novos corredores rodoviários estruturantes
• Programa de melhoria do nível técnico da mão-de-obra ligada à construção civil
• Programa de execução de grandes obras de engenharia
• Programa de consolidação do quadro legal e institucional do sector
METAS 2013-2017
INDICADORESANO BASE METAS
2012 2013 2014 2015 2016 2017
1. REDE VIÁRIA
I) REDE FUNDAMENTAL (KM)
II) REDE SECUNDÁRIA (KM)
III) REDE TERCIÁRIA (KM)
IV) AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO E PATRIMONIAL (KM)
2. EDIFICIOS PÚBLICOS MONUMENTOS
I) REABILITAÇÃO (UN)
II) AVALIAÇÃO PATRIMONIAL (UN)
3. INFRA-ESTRUTURAS INTEGRADAS
I) PROJECTOS DE EXECUÇÃO (UN)
II) CONSTRUÇÃO (UN)
4. INFRA-ESTRUTURAS AEROPORTUÁRIAS
I) REABILITAÇÃO (UN)
5. EMPREGO (UN)
2 000
-
1000
-
13
-
0
0
6
30 000
3 000
1 000
15 000
5 000
15
13
11
3
2
30 900
3 500
1 500
15 000
5 000
15
15
0
5
2
32 800
3 500
1 500
15 000
5 000
17
15
0
6
2
33 700
3 000
1 000
15 000
5 000
18
17
0
5
3
34 800
2 500
1 000
15 000
5 000
18
18
0
6
3
35 800
6
OBJECTIVOS DA HABITAÇÃO 2013-2017• Consolidar o quadro-legal e institucional do sector da habitação
• Disponibilizar terrenos infraestruturados e legalizados às famílias que pretendam construir casa própria em regime de autoconstrução dirigida
• Promover o desenvolvimento sustentável do sistema urbano e do parque habitacional, com o fim de garantir a elevação do bem-estar social e económico
• Dar continuidade ao desenvolvimento das novas centralidades
• Prosseguir o processo de requalificação das cidades
• Fomentar a habitação no quadro do realojamento e melhorar o saneamento básico nas cidades e vilas
ESTRADAS
INDICADORESANO BASE METAS
2012 2013 2014 2015 2016 2017
1. Nº DE FOGOS HABITACIONAIS
2. DESENVOLVIMENTO DE NOVAS CENTRALIDADES
3. RESERVAS FUNDIÁRIAS (HECTARES)
4. ALIENAÇÃO DO PATRIMÓNIO HABITACIONAL DO ESTADO (UN.)
6 670
4
217
1 200
164 841
2
145
30 000
103 023
2
152
18 500
103 023
2
165
18 500
41 218
2
170
7 500
41 212
2
200
7 500
META KM ACUMULADA
RESULTADO KM ACCUMULADA2006
Km
2007 2008 2009 2010 2011 20120.00
4,000.00
6,000.00
8,000.00
10,000.00
12,000.00
14,000.00
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OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
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REABILITAÇÃO DE VIAS TERCIÁRIASA rede de estradas terciárias é constituída por cerca de 67,5% da rede geral do País.
REABILITAÇÃO DAS PONTES
Nº PROVÍNCIA
TIPO DE ESTRUTURA
Pontes Metálicas
Pontes Metálicas
Pontes Em Betão Armado e/ou Mistas
TOTAL
NATUREZA TOTALCONCLUÍDAS EM EXECUÇÃO
Ponto de Situação
REDE TOTAL A INTERVIR
INTERVENÇÃO 2013
INTERVENÇÃO2014
INTERVENÇÃO2015-2017
QUADRO COMPARATIVO DAS VIAS TERCIÁRIAS IDENTIFICADAS (KM)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
TOTAL
CABINDA
ZAIRE
UÍGE
LUNDA NORTE
MALANGE
KUANZA NORTE
BENGO
LUANDA
LUNDA SUL
KUANZA SUL
BENGUELA
MOXICO
BIÉ
HUAMBO
HUÍLA
NAMIBE
KUANDO KUBANGO
CUNENE
1499
1025
3135
2074
2343
2837
4764
1324
1384
2375
2118
3712
4340
2730
3764
940
8963
1316
50643
Temporárias (*) 347 0 347
Definitivas 02 0 02
Definitivas 286
635
311
311
597
946
141
140
146
140
437
386
143
571
146
154
716
139
310
143
197
147
1028
147
5231
212
608
856
657
495
128
545
317
622
578
507
884
1360
663
780
238
2150
669
12269
1146
277
2133
1277
1411
2323
4076
436
616
1643
895
2689
2670
1924
2787
555
5785
500
33143
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OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
KILAMBA O maior projecto de habitação, localizado a 20 km do sul de Luanda, prevê apartamentos e vivendas, assim como toda a infraestrutura de apoio, a mais de 5000 famílias..
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SECTORDOS TRANSPORTES
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OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
O GOVERNO PRETENDE:
• Dotar o País de uma rede de transportes adequada ao mercado nacional e regional; • Consolidar uma rede estruturada de transportes públicos de passageiros aos níveis municipal, provincial, interprovincial e das cidades do País.• Criação de novas escolas e centros de formação
Aeroportos Internacionais
Caminhos de Ferro Estradas
Aeroportos regionais
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METAS DOS TRANSPORTES 2013-2017
INDICADORESMetas
2012 2013 2014 2015 2016 2017
46.136
16.867
16.225
2.400
12
14
49.631
19.131
16.550
2.780
13
18
52.750
20.396
17.377
3.160
55.368
22.016
18.420
3.540
60.127
24.291
19.709
3.565
67.476
26.725
21.483
3.780
Ano Base
1. Passageiros Transportados (Rede Pública) (mil)
2. Carga Manipulada / Transportada (Rede Pública) (Mil Ton)
3. Emprego no sector
4. Profissionais do sector de transportes treinados
5. Novas escolas e centros de formação instaladas
6. Cidades beneficiadas com expansão da rede de táxis
RAMO FERROVIÁRIOObjectivos• Concluir a recuperação e relançamento da rede e do transporte ferroviários (CFL, CFB, CFM);
• Promover a instalação de plataformas logísticas ao longo das linhas férreas, nos principais centros urbanos;
• Construir ramais ferroviários para grandes indústrias, complexos mineiros ou centrais de energia;
• Elaborar o projecto executivo da rede prioritária sobre a ligação das três linhas de caminho-de-ferro
Oportunidades de Investimento• Construção da rede ferroviária nacional;
• Construção da linha do CFL ao Novo Aeroporto de Luanda e novo Porto da Barra do Dande;
• Construção de rede nacional das plataformas logísticas.
• Ligação do CFB à Zâmbia e do CFM à Namíbia
• Área aberta à investimentos em todas as suas vertentes
RAMO MARÍTIMO PORTUÁRIOObjectivos• Desenvolvimento de uma estratégia específica para o transporte marítimo de cabotagem e fluvial,
de passageiros e carga, a nível do país
• Concluir o programa de reabilitação, extensão e modernização dos portos existentes (Porto do Lobito, do Namibe, Soyo e Amboim)
• Elaborar os projectos executivos relativos aos novos Portos de Luanda (Dande) e Cabinda
• Dar início à sua construção e dinamizar o processo relativo a construção do Porto Comercial do Amboim.
Oportunidades de Investimento• Implementação do sistema de cabotagem no Norte de Angola;
• Construção do novo porto na Barra do Dande
• Construção de terminais marítimos/terrestres na orla marítima
• Aquisição de equipamentos de ajuda à navegação marinha
• Tanto a navegação costeira e transporte marítimo internacional em Angola são actividades liberalizadas
• O Porto de Luanda pode ser arrendado
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OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
RAMO RODOVIÁRIOObjectivos• Aumento da capacidade de transporte rodoviário (taxis e autocarros)
• Implementar, em todo o país, o programa de melhoria da qualidade de assistência técnica,
manutenção e reparação dos equipamentos rodoviários.
• Construir metro de superfície em Luanda
Oportunidades de Investimento• Transporte interprovincial e intermunicipal de passageiros e mercadorias de médio e grande porte
• Construção de terminais rodoviários em todo o país:
• Tipologia expandida: com espaços alargados (cidades de maior vocação turística ou pólos económicos regionais).
• Tipologia compacta: com espaços internos mais reduzidos (cidades com escassez de terrenos)
RAMO AÉREOObjectivos• Conclusão do novo aeroporto de Luanda
• Promoção da racionalização da exploração comercial privada do transporte aéreo interno;
• Conclusão da reabilitação de todos os aeródromos do país
• Construção dos novos aeroportos de Mbanza Congo e do Kuito;
• Criação de condições de concorrência efectiva
Oportunidades de Investimento• Regeneração da infraestrutura aeronáutica;
• Aquisição de equipamentos de Aviação e de ajuda à navegação
• Formação profissional
• Fornecimento de serviços (catering, handling, etc).
ACESSIBILIDADE AÉREAVoos directos para Africa e resto do Mundo
Aeroportos internacionais Ligações internas Ligações para o Exterior Ligações intercontinentais
Voos directos internos em Angola
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AEROPORTOS REABILITADOS
INFRAESTRUTURAS AEROPORTUÁRIAS POR REABILITAR
Aeroportos Cidade ÁreaCapacidade de Passageiros
Capacidade Parque
Serviços
Luanda 37543 m² 3,6 million 856
Aeroporto 17 de Setembro
Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro
Benguela 4000 m² 400000 *
Aeroporto Inter-nacional Mukanka Lubango * 500000 300
Restaurantes, bares, cafés, salões VIP / CIP e visitantes especiais, Duty Free, táxi
13 espaços comerciais, sala vip, táxi para Benguela e Lobito
restaurantes, lojas, salas especiais, táxi
Aeroportos Cidade
Aeroporto Internacional da Catumbela
Aeroporto de Saurimo
Aeroporto Joaquim Kapango
Aeroporto do Luena
Aeroporto Internacional Yuri Gagarine
Catumbela
Lunda-Sul
Kuito
Luena
Namibe
Obras de Infra-estruturas Aeroporturárias Localização Estado Início FimN.
Bié
Cunene
Moxico
Zaire
Kuanza Sul
Cabinda
Em curso
Em curso
Em curso
Estudo
Estudo
Estudo
May-2008
Dez-2011
Mar-2012
2015
2016
2016
Mar-2014
Mar-2014
Mar-2014
2016
2017
2017
1
2
3
4
5
6
Reconstrução da Pista do Kuito e Nova Aerogare
Reconstrução da Pista e Aerogare de Ondjiva
Reconstrução da Pista do Aeródromo de Luena
Reconstrução do Aeródromo de Mbanza Congo
Reconstrução do Aeródromo do Sumbe
Reconstrução do Aeródromo de Cabinda
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SECTOR DA AGRICULTURA
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Ambiente Interno Ambiente Externo
Biodiversidade
Clima favorável
Abundância de recursos hídricos
Disponibilidade de terras
Elevada população rural
Políticas Públicas Favoráveis
Mercado Interno em expansão
Dependência de produtos importados
Reabilitação de infraestruturas por parte do Governo
Mercados Externos Emergentes
Cooperação técnica e financeira internacional
AGRICULTURA E PECUÁRIAA República de Angola é um dos maiores países de África, a sul do Sahara, com uma superfície de 1.2046.700 km2 dos quais 35 milhões de hectares disponíveisO Sector primário garante trabalho e alimentação à maioria da população angolana (entre 60-70%)
Solos Fileiras Produtivas Água Necessidades
3,5 milhões de hectares em uso
Solo com pouca declividade, o que facilita a mecanização
Cereais (milho, arroz, massango, massambala)
Raízes e tubérculos (mandioca, batata doce e rena)
Leguminosas e oleaginosas (feijões, amendoim, soja)
Horto-fruteiras: legumes, vegetais, banana e abacaxi
Existência de 11 regiões hidro-gráficas
Rede hidrográfica com 47 bacias
Potencial hídrico de 140 mil milhões m³
A área irrigada de 6,7 milhões de ha (3,4 milhões ha de exploração tradicional)
Infraestruturas de irrigação (captação e armazenamento de água, bombagem, adução e distribuição)
Drenagem e abastecimento de energia
Apoio à comercialização (silos, entrepostos, frigoríficos e matadouros)
Segurança Alimentar e redução da pobreza
Substituição de Importações
Exportações
2017 2016201520142013 ANOS
PR
OD
UÇÃ
O A
GR
ÍCO
LA
PR
IMÁ
RIO
SECU
ND
ÁR
IOTE
RCI
ÁR
IO
PLANO DO SECTOR AGROPECUÁRIO 2013-2017
SITUAÇÃO ACTUAL DO SECTOR AGRÁRIO
AVALIAÇÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS
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OBJECTIVOS AGROPECUÁRIOS 2013-2017
• Criação de empregos e diminuição da pobreza;
• Diversificação económica e relançamento da agro-indústria;
• Redução das importações e alcançar a auto-suficiência dos produtos alimentares de
base
• Capacitação profissional alargada, de quadros aos diversos níveis;
• Facilitar o acesso ao crédito e desenvolvimento das finanças rurais;
• Promover o desenvolvimento integrado de cadeias produtivas estratégicas;
• Fortalecer o sistema de investigação agrária
• Estimular práticas de natureza associativa e empresarial
• Fortalecer as parcerias público-privadas
PROGRAMAS DO SECTOR AGROPECUÁRIO 2013-2017
• Programa de fomento da actividade produtiva
• Desenvolvimento da agricultura familiar
• Segurança alimentar e nutricional
• Investigação e desenvolvimento tecnológico
• Desenvolvimento da agricultura comercial
• Programa de saúde pública veterinária
• Desenvolvimento da fileira das carnes e leite
• Programa de apoio e fomento da produção animal
• Construção e reabilitação de perímetros irrigados
• Programa de relançamento da fileira da madeira e de produtos não lenhosos
• Programa de gestão sustentável dos recursos naturais
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OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
METAS 2013-2017
IndicadoresMetas
2012 2013 2014 2015 2016 2017
1.408.826
564.966
16.219.865
5.377
10.005
40
7.526
52.545
0
0
389.221
n.d
2.292.334
630.935
24.072.833
20.390
11.906
207.860
7.734
236.240
11.812
719
399.730
n.d
2.602.320
836.103
26.865.240
20.390
14.169
205.261
7.948
429.817
34.385
3.271
410.523
28.737
2.872.681
1.033.588
30.621.555
25.668
16.861
210.803
8.169
633.675
69.704
7.234
421.607
67.457
3.176.762
1.192.041
34.161.578
36.602
251.134
225.155
8.395
848.228
118.752
12.911
432.990
86.598
3.520.990
1.368.298
37.815.136
41.322
266.809
222.340
8.627
1.073.905
118.752
24.518
444.681
124.511
Ano de Base
ÁREAS DE INTERESSE AO SECTOR PRIVADO
• GESTÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE ÁGUA;
• MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA;
• CONSULTORIA NA ÁREA DE ENGENHARIA;
• TODO O TIPO DE PRODUÇÃO E VENDA DE PRODUTOS;
• AVICULTURA INDUSTRIAL;
• BOVINOS E SUINOCULTURA
Produção de Cereais (toneladas)
Produção de leguminosas(Feijão, amendoim e soja)
Produção de raízes e tubérculos(Mandioca, batata rena e batata doce)
Produção de frangos
Produção de carne bovina
Produção de carne caprina
Produção de ovos
Evolução da procura de Leite (Milhares de Litros/ano)
Volume da produção nacional de leite (Milhares de Litros/ano)
Efectivo pecuário leiteiro
Procura interna de açúcar (Milhares de Ton/ano)
Volume de produção de açúcar (Ton/ano)
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SECTOR DAS PESCAS Angola tem uma fronteira marítima de 1,650 km de costa.Acesso a 12% dos Lençóis Aquáticos Africanos
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OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
OBJECTIVOS 2013-2017
• Sustentabilidade dos negócios com base nos recursos da pesca
• Melhorar o desempenho da frota pesqueira e de manutenção e capacidade de reparação
• Sistema de formação de pessoal
• Pesquisa científica e tecnológica
• Combate à pesca ilegal nos termos recomendados pela FAO
• Desenvolvimento da aquicultura
• Captura de pesca em volume e qualidade
• Investir em infraestruturas de conservação dos produtos de pesca
• Melhoria, transformação, distribuição e comercialização de produtos da pesca e sal iodado
• Criação de emprego
• Aumento salarial do empregado
• Reduzir as importações de produtos da pesca e sal
PROGRAMAS DO GOVERNO ÁREAS DE INTERESSE AO SECTOR PRIVADO
• Melhoria da Sustentabilidade da Exploração dos Recursos Pesqueiros
• Melhoria da Operacionalidade e da Capacidade de Manutenção e Reparação da Frota Pesqueira
• Apoio à Pesca Artesanal
• Melhoria do Processamento, Distribuição e comercialização da Pesca e do Sal Iodizado
• Desenvolvimento da Aquicultura
Reforço do Sistema de Formação Técnica Científica no Sector das Pescas
• Conventional and mechanical salting and drying
• Cold storage
• Fishing nets and tackle
• Canned fish, fishmeal, fish oil and animal feed
• Salt iodization
• Boat building and repairs
• Mariculture and fish farming
• Mechanical Engineering
INDICADORES ANO BASE2012
2015
2013
2014
2016
2017
1. PREVISÃO DA BIOMASSA
2. VOLUME DA PRODUÇÃO DO SECTOR PESQUEIRO (TON.)
A. INDUSTRIAL E SEMI INDUSTRIAL
B. ARTESANAL (MARÍTIMA)
C. ARTESANAL (CONTINENTAL)
D. AQUICULTURA
3. PRODUÇÃO DE PEIXE SECO (TON)
4. PRODUÇÃO DO SAL (TON)
5. PRODUÇÃO DE CONSERVAS (MIL TON.)
6. EMPREGO GERADO (Nº PESSOAS)
1.370.936
354.500
260.000
80.000
4.500
10.000
25.000
50.000
0
13.410
1.410.600
442.850
290.000
87.000
5.850
60.000
40.000
120.000
3.400
14.293
1.370.936
379.950
270.000
85.000
4.950
20.000
30.000
70.000
800
13.690
1.439.480
412.400
280.000
87.000
5.400
40.000
35.000
90.000
800
14.065
1.418.037
444.850
290.000
89.000
5.850
60.000
40.000
120.000
4.600
14.303
1.418.037
454.850
300.000
89.000
5.850
60.000
40.000
120.000
4.600
14.303
METAS 2013-2017INDICADORES DOS OBJECTIVOS
METAS
PROGRAMAS 2013-2017
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SECTOR DAS TELECOMUNICAÇÕES E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Estão a ser instaladas telecomunicações por fibra ótpica em todo o país e também nas ligações à África, Europa e América.
Em breve, Angola terá um satélite de comunicações próprio.
DELIMITAÇÃO DE SECTORESDESAFIOS
• Reserva absoluta de Estado: rede básica de telecomunicações
• Reserva relativa de Estado: serviços de telecomunicações de uso público e as actividades económicas susceptíveis de serem contratados por entidades não pertencentes ao setor público, por meio de um contrato de concessão.
• Aumentar a concorrência no mercado de telefonia
• Melhorar os serviços de Internet e universaliza-lo
• Melhorar a oferta de segmento corporativo
• Regular duopólio da televisão paga;
TELECOMUNICAÇÕES
OBJECTIVOS DAS TELECOMUNICAÇÕES 2013-2017• Assegurar a expansão de qualidade às infraestruturas de suporte de serviços de informação e comunicação, em todas regiões do país a preços acessíveis • Realizar uma prestação universal dos serviços postais, promovendo a integração nacional através de uma rede de estações multifuncionais com serviços diversificados • Adequar os serviços à prestação de utilidade pública, colocando ênfase nos aspectos operacionais• Combate a exclusão digital e a expansão dos projectos de governação electrónica • Assegurar a formação de quadros com qualidade
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OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
INDICADORES ANO BASE 2012
1. Nº de Linhas Fixas Instaladas
2. Nº de linhas Fixas Ligadas
3. Taxa de Telef. Fixa (%)
4. Nº de Usuários da rede Móvel
5. Taxa de Telef. Móvel (%)
6. Subscritores Internet
7. Taxa de Telef. Digital (%)
8. Correspondências Manuseadas
9. Estações Postais Informatizadas
10. Estações Postais com Salas de Internet
11. Estações Postais Reabilitadas
12. Estações Postais Construídas
13. Estações Sísmicas Instaladas
14.Mediatecas
552.870
169.905
0,89
12.465.078
64,98
2.220.000
11,57
2.396.238
5
5
4
1
5
-
579.883
354.342
1,69
13.873.576
66,18
3.888.000
18,55
3.234.921
15
15
10
5
0
4
562.870
303.791
1,54
12.963.681
65,61
2.700.000
13,66
2.995.298
6
6
0
6
2
-
571.313
328.094
1,61
13.430.374
65,99
3.240.000
15,92
3.115.109
12
12
8
4
1
5
588.581
382.689
1,77
14.324.467
66,35
4.665.600
21,61
3.354.733
18
18
12
6
0
-
597.450
413.304
1,86
14.761.525
66,41
5.598.720
25,18
3.474.545
18
18
13
7
0
18
METAS DAS TELECOMUNICAÇÕES 2013-2017INDICADORES DOS OBJECTIVOS
2015
METAS 2013
2014
2016
2017
INDICADORES
MAIORES OPERADORAS EM ANGOLA
TELEFONIA FIXATELEFONIA MÓVEL LICENÇA DE COMUNICAÇÃO
METAS DO NDP 2014
REAL ATINGIDO2014
Nº de Linhas Fixas Instaladas
Nº de linhas Fixas Ligadas (Usuários)
Nº de Usuários da rede Móvel
Subscritores Internet Fixa
Subscritores Internet móvel
Taxa de Teledensidade Digital (%)
Usuários das Mediatecas
571.313
328.094
13.430.374
73.667
3.148.728
15,92
386.589
802.259
281.327
14.052.558
91.379
3.630.293
18,64
486.623
INDICADORES ALCANÇADOS EM 2014
Fonte: Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação
24
SECTOR DA ÁGUAAngola ocupa o segundo lugar na África quando se trata de recursos hídricos, com chuvas abundantes em quase todo o país
• Apenas 42,6% da população tem acesso a água potável
• Apenas 59,6% da população tem acesso a água canalizada
• Existe a necessidade de melhorar o saneamento básico (tratamento de água, sistema de abastecimento, sarjetas e esgotos).
25
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
26
• Rede hidrográfica: 47 Bacias das quais destacamos as seguintes:
• Kuanza 155.000 km2• Kubango 156.122 km2• Keve 23.169km2• Longa 22.489 km2• Catumbela 16.640 km2• Bengo 12.371 km2
VERTENTE DOS RIOS EM ANGOLATerra Potencialmente irrigada: 6,7x10^6 ha
• Vertente do Atlântico
• Vertente do Congo-Atlântico
• Vertente do Etosha
• Vertente do Okavango
• Vertente do Índico
REDE HIDROGRÁFICA DE ANGOLA
• Potencial hídrico: 140 mil milhões de m³• Precipitação média anual: 1.060 mm• Evaporação potencial: 1.320 mm – 2.600 mm• Volume médio de água: 1.320 Km³• Escoamento superficial anual (volume renovável): 140 Km³ - 182 Km³ • Volume anual renovável de água subterrânea: 72 Km³
SITUAÇÃO ACTUAL EM LUANDA
LUANDA Capacidade de bombagem Estado
ESTAÇÃO DE CAPTAÇÃO E BOMBAGEM DO CASSAQUE
ETA KIFANGONDO
ETA CANDELABRO
ETA LUANDA SUDOESTE
ETA LUANDA SUL
ETA KIKUXI
5,28 m3/s
1,62 m3/s
0,7 m3/s
2,5 m3/s
0,67 m3/s
0,2 m3/s
Limitado
Limitado
Operacional
Limitado
Limitado
Renovar
3 Estações de captação, 5 Estações de tratamento de água (ETA), 12 Centros de distribuição (CD)3180 km de rede de abastecimento
27
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO E CONDIÇÕES DE OPERACIONALIDADE
Volume m3 CONDIÇÃO OPERACIONALCD
MULEMBA
CAZENGA
MARÇAL
MAIANGA
PALANCA (GOLF)
BENFICA I
TALATONA
VIANA
CIDADE ALTA
MORAR
NOVA VIDA
MULENVOS (*)
TOTAL
20.000
10.000
35.000
25.000
35.000
3.000
3.000
1.400
10.000
1.200
7.500
20.000
171.100
LIMITADA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO POR PROBLEMAS ESTRUTURAIS
LIMITADA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO POR PROBLEMAS ESTRUTURAIS E GRANDES FISSURAS
LIMITADA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO POR PROBLEMAS ESTRUTURAIS E GRANDES FISSURAS
LIMITADA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO POR PROBLEMAS ESTRUTURAIS E GRANDES FISSURAS
LIMITADA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO POR PROBLEMAS ESTRUTURAIS E GRANDES FISSURAS
OPERACIONAL MAS CONDICIONADA POR ETA SUDESTE
OPERACIONAL
CARECE DE REABILITAÇÃO E AMPLIAÇÃO
OPERACIONAL
CARECE DE AMPLIAÇÃO. PROJECTO EM CURSO
CONDICIONADA POR ETA SUDESTE
OPERACIONAL
Volume m3CD
BENFICA II
CAMAMA
PIV
MULENVOS
CACUACO
TOTAL
20.000
30.000
30.000
20.000
10.000
110.000
Fonte: Ministry of Energy & Water
SITUAÇÃO ACTUAL NAS OUTRAS PROVÍNCIASOs sistemas instalados nas restantes capitais de províncias (17) estão subdimensionados para atender as necessidades actuais e está em curso um programa que visa reabilitar, renovar ou ampliar essas capacidades.
SISTEMAS REABILITADOS E EM ESTADO OPERACIONALCaxito, Malanje, N’Dalatando, UÃ ge, Dundo, Saurimo, Huambo, Kuito, Menongue, Benguela (Lobito, Catumbela and Baia Farta) e Cabinda
SISTEMAS POR REABILITAR E COM ESTADO OPERACIONAL LIMITADOM’Banza Congo, Sumbe, Luena, Namibe and Lubango
SISTEMAS POR AMPLIARN’Dalatando, Saurimo e Benguela (Lobito, Catumbela e Baia Farta)
SISTEMAS A RENOVAR OU SUBSTITUIR POR NOVAS CAPTAÇÕESCaxito, Malanje, UÃ ge, Dundo, Huambo, Kuito, Menongue, Cabinda, M’Banza Congo, Sumbe and Luena
28
CAPACIDADE DAS BARRAGENS (MW)
2012 2017 (Proj.)RIO KWANZA
CAPANDA
LAUCA
CACULO-CABAÇA
CAMBAMBE
TOTAL
RIO CUNENE
GOVE
MATALA
JAMBA LA MINA
JAMBA LA OMA
RUACANÁ
TOTAL
OUTROS RIOS
LUACHIMO (LUNDA-NORTE)
CHICAPA (LUNDA-SUL)
CHIUMBE DALA (LUNDA-SUL)
MABUBAS (BENGO)
LOMAUM (BENGUELA)
TOTAL
TOTAL GLOBAL
520
180
700
60
20
240
320
4
18
26
60
108
1208
520
2069
2047
960
5596
60
40
126
50
240
516
36
36
12
26
60
170
6282
Fonte: Ministry of Energy & Water
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OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
OBJECTIVOS DO SECTOR DA ÁGUA 2013-2017ACESSO GENERALIZADO AO FORNECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO
• Aumento do acesso à agua:
• 100% da população urbana
• 80% da população rural
• Aumento da cobertura de saneamento básico:
• 85% da população urbana
• 65% da população rural
MELHORIA DAS OPERAÇÕES E DA QUALIDADE DO SERVIÇO
• Aumento significativo do consumo de água:
• 70 litros/per capita/dia adicionais em áreas urbanas
• 30 litros/per capita/dia adicionais em áreas rurais
• Diminuição das perdas de água na rede em redor de 25%
• Reabilitação e expansão dos sistemas de fornecimento de água e de tratamento de águas residuais
USO ADEQUADO E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS NACIONAIS DE ÁGUA
• Balanceamento da disponibilidade de recursos hídricos e da procura dos consumidores
• Implementação de uma gestão integrada dos recursos hídricos em pelo menos metade das bacias hidrográficas
DINÂMICAS DA INDÚSTRIA DE ÁGUA
Pontos de fornecimento de água
Nº
Acesso ao fornecimento de água
Nº
Acesso saneamento básico
2012 2008 20082015 2011 20112017 2017 20170 0 0
Pequenos Sistemas de distribuição de água Fornecimento em meios rurais Acesso em meios rurais
Fornecimento em meios urbanos Acesso em meios urbanos
3,000 0 % 0 %
360
36%
17%
35%
19%
80%
65%
742 981
10,377
14,93763%
83% 85% 85%
66%
100%
x 2,7
x 1,6+78%
+44%
16,857
6,000 20 % 20 %
9,000 40 % 40 %
12,000 60 % 60 %
15,000 80 % 80 %
18,000 100 % 100 %
30
RECURSOS URBANOS
MINISTÉRIO
REGULAÇÃO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
MUNICIPALIDADES
FORNECEDORES INDEPENDENTES DE MENOR ESCALA
EM DESENVOLVIMENTO
GOVERNOS LOCAIS
GRUPOS USUÁRIOS
RECURSOS RURAIS
DESAFIOS E EVOLUÇÃOESTADO ACTUAL DO SECTOR
EPAL(Lu-anda)
EASB(Benguel)
MINEA
EASL(Lobito)
OUTRAS EMPRESAS PÚBLICAS PROVINCIAIS(Benguela, Uíge, Cunene, Huambo, Huíla, Others)
EVOLUÇÃO FUTURA
• Estabelecer um regulador para o sector das águas
• Reestruturar a empresa EPAL e agregar outros fornecedores de menor escala
• Aumentar o acesso da população à água potável
• Desenvolver um plano estratégico para o fornecimento de águas rurais com novos modelos de gestão
• Melhorar a qualidade do serviço e a recuperação de custos no sistemas de fornecimento urbanos
• Aumentar a monitorização regular do desempenho
• Desenvolver uma política e um plano estratégico sustentável e comum de saneamento
INVESTIMENTO NECESSÁRIO 2013-2017
SECTOR ÁGUAS (VALORES EM USD) 2013 / 2017 TOTALAnos Seguintes
Abastecimento de Água em Luanda
Construção sistema 4 ETA Bita/Sistema Distribuição
Construção Sistema Adução/Distribuição ETA Quilonga Grande
Ampliação Sistemas Abastecimento Água e Saneamento Provinciais
Capitais Provinciais
Sedes Municipais
Sistemas Rurais-PAT
Recursos Hídricos
Total Sector de Águas
1,211,079,180
500,000,000
711,079,180
4,684,545,000
2,710,000,000
1,412,545,000
562,000,000
53,400,000
5,949,024,180
1,225,591,000
500,000,000
725,591,000
5.172.545.000
2,710,000,000
1,412,545,000
1,050,000,000
53,400,000
6.451.536.000
14,511,820
0
14,511,820
138,000,000
0
0
138,000,000
0
152,511,820
31
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
TOTAL PORTFOLIO: $US 5,95MM2013-2017
INDICATORS ANO BASE 2012
2015METAS
2013 2014
2016
2017
1. Produção de água potável nas sedes provinciais (m3/dia)
2. Número de pontos de água existentes
3. Número de chafarizes construídos
4. Número de pequenos sistemas de água
5. Número de furos de água abertos
6. Número de fontenários construídos
7. Número de cacimbas melhoradas
8. Taxa de cobertura da população servida com água (%)
980.353
6.467
3.910
360
5.807
3.910
660
56
1.488.176
7.117
7.820
742
6.383
7.820
734
65
1.176.424
6.667
4.880
485
5.984
4.880
683
59
1.294.066
6.867
5.900
610
6.161
5.900
706
62
1.636.994
7.337
8.620
853
6.578
8.620
759
75
1.767.953
7.637
9.320
981
6.844
9.320
793
85
OBJECTIVOS DO SECTOR DAS ÁGUAS 2013-2017
PORTFOLIO DE PROJECTOS DE ÁGUASMIL MILHÕES DE US $
US $1,59 MM
US $4,36 MM
Projectos em pré-análise
Projectos em curso e programados (PIP)
32
TOTAL PORTFOLIO: $US 5,95B2013-2017
A FINANCIARUS$ 3,73MM
FINANCIADOUS$ 2,22MM
FINANCIAMENTO DO PORTFOLIO DE PROJECTOS DE ÁGUASMIL MILHÕES DE US $
US $2,15B Projectos a financiar
Financiamento Público 2011-2014
Projectos em desenvolvimento e programados a financiar
Financiamento Privado 2011-2014
US $0,86B
US $1,36BUS $
1,59B
PROJECTOS CUSTO(US$MM)
PRAZO DEFINALIZAÇÃO
Programa Água para Todos
Sistema de distribuição de Água de Luanda (sistema 4)
Estação de tratamento de Águas de Quilonga e sistema de distribuição associado
Reabilitação da barragem Calueque e construção de uma nova estação de bombagem
Novo sistema de fornecimento de Água em cada municipalidade
Implementação de ligações residenciais
Expansão dos reservatórios de Água de Benfica, Maianga e Viana
Reabilitação do sistema de fornecimento de Água de Lubango
Reabilitação do sistema de fornecimento de Água de Huambo
Outros projectos
TOTAL
1,05
0,51
0,30
0,26
0,20
0,16
0,14
0,13
0,12
1,60
4,36
Fev. 2015
Dez. 2017
Dez. 2014
Mar. 2016
Dez. 2017
Dez. 2014
Dez. 2014
Dez. 2014
Dez. 2014
-
-
PROJECTOS EM CURSO E PROGRAMADOS (PIP)MIL MILHÕES DE US $
Source: MINEA, 2013, 2014 estimativas
33
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
EXEMPLO DE SISTEMAS ACTUAIS E FUTUROS DE FORNECIMENTO DE ÁGUAS EM LUANDA
34
INFRAESTRUTURAS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA
DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO MONTANTE (USD) %
PROJECTOS ESTRUTURANTES PARA LUANDA
PROJECTOS PARA REFORÇO DOS SISTEMAS DE ABASTICIMENTO DE ÁGUA DAS CIDADES CAPITAIS DE PROVÍNCIA
PROJECTOS PARA A REABILITAÇÃO E AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DAS CIDADES CAPITAIS DE PROVÍNCIA
PROJECTOS PARA A CONSTRUÇÃO DE NOVOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DAS DIFERENTES SEDES MUNICIPAIS DO TERRITÓRIO NACIONAL
PROJECTO PARA A MELHORIA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NOS MEIOS RURAIS-PROGRAMA ÁGUA PARA TODOS
PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
PLANOS GERAIS DE BACIAS-RECURSOS HÍDRICOS
TOTAL
1.211.079.000
1.660.000.000
1.050.000.000
1.412.545.000
562.000.000
28.094.640
25.305.360
5.949.024.000
20,36%
27,90%
17,65%
23,74%
9,45%
0,47%
0,43%
100,00%
PROJECTOS DO SECTOR DAS ÁGUAS
LUANDA OUTRAS PROVÍNCIAS
ESTRUTURANTESESTRUTURANTESPRIORITÁRIOS
Reabilitação dos sistemas II (Kifangondo )
Construção do sistema 4 (S4): BITA (3 m³/s) que abas-tecerá a área sul de Luanda
Reabilitação da ETA Kikuxi
Construção do sistema 5 (S5): Quilonga Grande (3
m³/s) – parte leste de Luanda
Reabilitação e ampliação dos sistemas de saneamento de águas residuais (17 capitais)
Construção de novos sistemas de abastecimento de água
(130 sedes municipais)
Plano de monitorização de qualidade da água para
consumo humano
Reforço do sistemas de abastecimento de água (17
capitais)
35
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
ACÇÕES DE PROMOÇÃO à PARTICIPAÇÃO PRIVADA• Regulamentação da Lei das Águas
• Criação de uma Agência Reguladora das Águas
• Contratação de serviços a entidades privadas pelas públicas gestoras de sistemas de abastecimento
• Terceirização de serviços de abastecimento de água (Gestão Delegada no meio urbano)
• Concessão de licenças de construção e exploração de pequenos sistemas de abastecimento (no meio rural)
FORMAÇÕES E ESPECIALIZAÇÕES NECESSÁRIAS• Planeamento e condução de sistemas de captação, tratamento e distribuição de água;
• Técnicos de Hidráulica;
• Técnicos de Metrologia (sistemas de medição de fluxos e perdas);
• Técnicos Hidrometristas.
36
SECTOR DA ENERGIA De 2011 e até ao fim de 2014 prevê-se que Angola invista US$ 5,32 MM, procurando atrair parceiros privados para partilhar o esforço e os benefícios dos restantes investimentos previstos (US$ 17,6MM).
37
OBJECTIVOS ATÉ 2025CRESCIMENTO E GARANTIA DE FORNECIMENTO
• Aumentar a taxa de electrificação de 30% para 60%
• Quadruplicar a capacidade de produção dos actuais ~2.000 MW para os ~9.500 MW em 2025
• Construir mais de 2.500 km de linhas e subestações na rede de transporte, estabelecendo também interligações internacionais
• Reabilitar a rede de distribuição, acrescentando mais de 1,5 milhões de consumidores
COMPETITIVIDADE DO SECTOR
• Melhorar a eficiência das empresas públicas
• Implementar um novo modelo de mercado que permita reduções de custos
• Desenvolver um novo modelo regulatório fomentando a eficiência
SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA
• Reduzir a subsidiação das tarifas
• Desenvolver um mix de geração óptimo, melhorando a utilização dos recursos naturais de Angola
• Desenvolver as competências da força local de trabalho
INDICADORES ANO BASE 2012
2015METAS
2013 2014
2016
2017
1. Potência Total Instalada (MW)
2. Produção de Electricidade (GWH)
3. Energia Distribuida (GWH)
1.917
7.710
6.554
3.561
17.018
14.465
2.486
9.553
8.120
2.861
12.618
10.725
5.828
21.168
17.993
7.879
34.346
29.194
ENERGY GOAL INDICATORS
38
INVESTIMENTO NECESSÁRIO - 2013/2017
SECTOR ENERGIA ELÉCTRICA (VALORES EM USD) 2013 / 2017 TotalSubsequent Years
PROJECTOS ELECTRICIDADE
PRODUÇÃO
TRANSPORTE/DISTRIBUIÇÃO
OUTROS
NOVAS CENTRALIDADES
REFORCO CAPACIDADE PROCUCAO TERMICA (NACIONAL)
FORNECIMENTO DE ENERGIA PROJECTOS AGROINDUSTRIAIS
ELECTRIFICAÇÃO DE SEDES MUNICIPAIS E COMUNAIS
TOTAL SECTOR ENERGIA ELÉCTRICA
18,350,985,000
12,417,362,000
5,933,623,000
4,868,051,128
102,821,380
1,140,000,000
285,992,500
3,339,237,248
23,219,036,128
1,972,000,000
1,949,999,000
22,001,000
2,732,103,203
2,732,103,203
4,704,103,203
20,322,985,000
14,367,361,000
5,955,624,000
7,600,154,331
102,821,380
1,140,000,000
285,992,500
6,071,340,451
27,923,139,331
DINÂMICA DA INDÚSTRIA DA ÁGUA
Capacidade instaladaRede de Transporte # Consumidores
2013 2013 20132017 2017 20172025 2025 20250,0 0,0 0,0
Outras renováveis Ciclo Combinado
Termica Convencional Hidroelétrica
2,0 1,000 0,5
0,87
3,354
0,8
1,2
2,4
6,88
5,000
5,500
6,88
1.10
2,0 GW
8,9 GW9,5 GW
x 4 x 1,5 x 3
4,0 2,000 1,0
6,0 3,000 1,,5
8,0 4,000 2,0
10,0 5,000 2,5
6,000 3,0GW
Km Km
O crescimentos esperado na produção é acompanhado pela extensão da rede de distribuição e da base de consumidores
Extensão das linhas de transporte para ligar as novas centrais e unificar os três sistemas de transporte
Pretende-se quadruplicar a capacidade de produção
Fonte: Data 2012 – MINEA Expanded Council Board; Financial Reports ENE e EDEL; Estimated data PSEA, 2009
39
PORTFOLIO TOTAL : US 22,92 BILLION2013-2017
PROJECTOS CUSTO(US$MM)
PRAZO DE FINALIZAÇÃO
HIDROELÉCTRICA DE LAÚCA (2.000 MW)
CICLO COMBINADO DE GÁS NO SOYO (750 MW) E REDE DE TRANSPORTE ASSOCIADA
ALTEAMENTO E 2º GRUPO DE PRODUÇÃO EM CAMBAMBE (700 MW)
REABILITAÇÃO DE CENTRAIS TERMAIS
EXPANSÃO DA REDE DE TRANSPORTE E MODERNIZAÇÃO DAS ACTUAIS SUBESTAÇÕES (AUTOMAÇÃO DA REDE)
EXTENSÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO E DE LIGAÇÕES RESIDENCIAIS
OUTROS PROJECTOS
TOTAL
P,T
P,T
P,T
P
T
D
P,T,D
3,87
2,89
1,52
0,67
1,01
0,69
1,37
12,11
Ago. 2018
Dez. 2016
Nov. 2016
Dez. 2017
-
-
-
-
PORTFOLIO DE PROJECTOS DE ELECTRICIDADEMIL MILHÕES DE US$
PROJECTOS EM CURSO E PROGRAMADOS (PIP)MIL MILHÕES DE US $
US$ 10,81 MILMILHÕES
US$12,11 MILMILHÕES Projectos em pré-análise
Projectos em curso e programados (PIP)
Source: MINEA, 2013, 2014 estimativas
40
TOTAL PORTFOLIO: $US 22,92MM2013-2017
A FINANCIARUS$ 3,73MM
FINANCIADO US$ 5,32MM
FINANCIAMENTO DO PORTFOLIO DE PROJECTOS DE ELECTRICIDADEMIL MILHÕES DE US $
Projectos em curso e programados a financiar
Financiamento Público 2011-2014
Projectos em pré análise a financiar
Financiamento Privado 2011-2014
US $10,81MM
US $3,08MM
US $6,80MM
US $2,24MM
O Ministério e o Executivo já têm parcerias estabelecidas com instituições financeiras reconhecidas e com empresas do sector, com competências de gestão comprovadas
INSTITUIÇÕES FINANCEIRASEMPRESAS DE ENERGIA, TECNOLOGIA E INFRA-ESTRUTURAS
41
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
COMPETITIVIDADE DO SECTORMelhorar a eficiência através da separação de actividades e de uma nova regulação que permita a participação de privados.
CADEIA DE VALOR SITUAÇÃO ACTUAL
REESTRUTURAÇÃO DAS EMPRESAS PÚBLICAS
ORGANIZAÇÃO FUTURA
PRODUÇÃO
TRANSPORTE
REGULAÇÃO
ENGENHARIA
DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
INVESTIDORES PRIVADOS
EMPRESA NACIONAL DE TRANSPORTE
EMPRESA NACIONAL DE PRODUÇÃO
EMPRESA NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO
GABINETE DE ENGENHARIA (PROJECTOS ESTRUTURANTES)
CONCESSÕES PRIVADAS
INVESTIDORES PRIVADOS
MUNICI-PALIDADES
MODELO DE MERCADO E REGULAÇÃO• Participação de Produtores Privados
• Criação da figura de Comprador Único para adquirir toda a energia produzida no sistema público
• Contratos de Aquisição de Energia negociados pelo Comprador Único com as empresas de produção
• Incentivos e liberalização na produção e distribuição, com inclusão de agentes privados
• Desenho do modelo tarifário para promover a eficiência energética e proteger os consumidores mais desfavorecidos
• Desenvolver melhorias na qualidade do serviço ao Cliente
SUSTENTABILIDADEEconómica• Estabelecer novas condições de mercado de electricidade
• Reduzir a subsidiação às tarifas
• Desenvolver as competências de regulação para promover a eficiência
• Profissionalização da gestão
Social• Expandir a electrificação rural incrementando o crescimento e desenvolvimento destas regiões
• Garantir a sustentabilidade e independência das capacidades locais (humanas e tecnológicas) a longo prazo
• Entregar resultados à sociedade no curto prazo
Ambiental• Adoptar um melhor mix de capacidade instalada com foco nos recursos naturais de Angola
• Escolher tecnologias para centrais térmicas com emissões de CO2 reduzidas
• Desenvolver projectos piloto para expandir as energias renováveis
• Promover a eficiência energética com a instalação massiva de contadores de pré-pagamento
42
PROJECTOS PRIORITÁRIOS
TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
PRODUÇÃO (1500 MW)
Substituição da Capacidade térmica alugada (120 MW) e Instalação de 493 MW nas províncias (Gráfico A)
Reabilitação de 3 geradores da Central Térmica do Caz-enga (141 MW)
Ligação Lomaum-Biópio Sul Ampliação e modernização das subestações Cazenga, Camama e Viana
Novas capacidades de produção térmica com a aquisição de um conjunto de centrais até 2014 (570 MW) Gráfico B
Ligação Huambo-Kuito (Gove)
Construção de subestações da FILDA; Boavista e Morro Bento
Construção de redes de média e baixa tensão
Reabilitação e expansão das redes de Cabinda, Huambo, Benguela, Kuito, Malange, Mbanza Congo, Lubango e Namibe
Construção de subestações Musseque Kapari, Cacuaco, Encib, Camama, Zango Edifícios, Cacuaco Sequele, Angola-Cuba, Golfe 28/8, Cazenga 6 Av, Patriota, Sapuchica, Kinaxixi
Distribuição nas províncias
Distribuição em Luanda
43
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
LOCALIDADE
PROVÍNCIAS
POTÊNCIA A INSTALAR (MW)
Nº. CENTRAIS
EQUIPAMENTO
POTÊNCIA INSTALADA (MW)
% TOTAL POTÊNCIA INSTALADA
LUANDA
VIANA
CACUACO
CATETE
BENGUELA
SUMBE
NDALATANDO
MALANJE
UÍGE
SAURIMO
CABINDA
MBANZA CONGO
NAMIBE-XITOTO
LUCAPA
TOTAL
LUANDA
BENGUELA
LUNDA-NORTE
HUAMBO
HUILA
CUNENE
NAMIBE
KUANDO-KUBANGO
CABINDA
TOTAL
300
20
40
40
30
10
10
20
10
20
35
15
10
10
570
7
2
1
1
2
1
2
1
2
19
MOTORES GERADORES
MOTORES GERADORES
MOTORES GERADORES
MOTORES GERADORES
TURBINAS
MOTORES GERADORES
MOTORES GERADORES
MOTORES GERADORES
MOTORES GERADORES
MOTORES GERADORES
TURBINA
MOTORES GERADORES
MOTORES GERADORES
MOTORES GERADORES
360 (*)
48
30
15
80
10
20
10
40
613
59%
8%
5%
2%
13%
2%
3%
2%
6%
100%
1.196 MW
1.279 MW
2.475 MW
CAPACIDADE DE GERAÇÃO A INTRODUZIR(PROJECTOS PRIORITÁRIOS)
CAPACIDADE DE GERAÇÃO ( EM 2012)
CAPACIDADE DE GERAÇÃO ( EM 2014)FONTE: MINISTÉRIO DE ENERGIA E ÁGUA – GRÁFICO B
FONTE: MINISTÉRIO DE ENERGIA E ÁGUA – GRÁFICO A
BALANÇO DO REFORÇO DA CAPACIDADE TÉRMICA
POTÊNCIA A INSTALAR EM NOVAS CENTRAIS
44
PROJECTOS ESTRUTURANTES
DISTRIBUIÇÃOTRANSPORTEPRODUÇÃO
Construção de Central de ciclo combinado do Soyo I e II (750 MW e 500 MW)
Construção de A.H. Caculo Cabaça a jusante de Lauca (2050)
Reabilitação e Expansão das redes de distribuição das cidades capitais de província
Lançamento de 2 linhas de alta tensão associadas à CCC Soyo 1
Construção da Central de Cambambe com alteamento da barragem (780 MW)
A.H. Jamba ya Mina a jusante de Gove (227)
Concurso para sistema de alta tensão associado à Cambambe
Construção de aprovei-tamento hidroelectrico de Laúca (2060 MW)
Reabilitação do A. H. Luachi-mo, L. Norte (36 MW)
Elaboração de projectos associados aos A.H. Laúide e Caculo Cabaça
Estudo para ligação do sistema regional leste
Interligação Centro Sul
45
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
PROJECTOS ESTRUTURANTES DE PRODUÇÃO
PROJECTOS 2013 2014 2015 2016 2017 TOTAL
0
500 250
380 400
500
360
330
78
228
36
1.932
1.700
2.050
444
4.194
750
780
500
2.060
2.050
774
78
228
36
7.256
CCC SOYO 1
CAMBAMBE II
CCC SOYO 2
LAUCA
C. CABÇA
QUEVE
JAMBA YA OMA
JAMBA YA MINA
LUACHIMO
TOTAL MW
FONTE: MINISTÉRIO DE ENERGIA E ÁGUA (GRÁFICO C)
PROJECTOS DE ELECTRIFICAÇÃO RURAL
MINI-HÍDRICASELECTRIFICAÇÃO RURAL
Município do Ebo, Wako Kungo e Kibala: construção de sistema de alta tensão na Gabela
Construção da Chiumbe-Da-la (12 MW) para municípios de Dala e Luena
Projectos em concurso para as localidades de Buco-Zau, Belize, Lândana, Dinge e Mbuco (Cabinda)
Reabilitação da do Cunje (4 MW) municipio de Camacupa e Catabola
Projectos de electrificação de 82 sedes municipais e 124 sedes comunais por elaborar
Construção da de Cutato (4 MW) município do Andulo
Concluir a reabilitação de Luquixe (Uíge) e do Biópio (Benguela)
46
PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVELGás Natural• Usina do Soyo (2015): LNG. Investimento de US 2,5 bilhões, com uma capacidade de 750 MW.
Vento • Parque eólico em Tombwa: a área da província do Namibe possui o maior potencial de vento (5,2 m / segundo).• Sistema híbrido (100 MW de energia eólica, solar 4.2 MW e térmico 2 MV).
Solar • Projeto Aldeia Solar: painéis solares em comunidades rurais (1 ª fase: 18 aldeias, 2 ª fase: 42 comunas).
Biomassa • Projeto A: utilização benéfica dos recursos florestais do Planalto Central, ao longo da ferrovia trajetória Benguela.• Projeto B: Produção de energia através da combustão de resíduos sólidos.
PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS EM CURSOConstrução
• Parque Eólico do Tômbwa (100 MW) articulada à interligação centro-sul
• Aproveitamento hidreléctrico Cacombo
• 7 (sete) mini-hídricas no país
• Segunda central hidrochicapa a leste do país (18 MW)
Protocolos de Entendimento
• Estudo dos aproveitamentos hidreléctricos do Keve
• Implantação de 5 (cinco) centrais de biomassa e 6 (seis) mini-hídricas no eixo Benguela-Huambo (500 MW)
• Produção hídrica (1200 MW) para indústria electro intensiva (alumínio)
47
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
INDICADORES2013 2014 2015 2016 2017
902
538
1440
60.480.000,00
25.920.000,00
86.400.000,00
950.400.000,00
902
250
538
1690
74.529.000,00
30.420.000,00
104.949.000,00
1.115.400.000,00
1187
500
538
2225
100.926.000,00
40.050.000,00
140.976.000,00
1.468.500.000,00
1187
625
538
2350
108.570.000,00
42.300.000,00
150.870.000,00
1.551.000.000,00
1187
750
538
2475
124.740.000,00
44.550.000,00
169.290.000,00
1.633.500.000,00
ANO BASE METAS
CENTRAIS DIESEL (MW)
CCC SOYO (MW)
CENTRAIS TURBINAS A GÁS (MW)
TOTAL (MW)
CUSTOS FIXOS O&M/ANO (USD) (1)
CUSTOS VÁRIÁVEIS O&M COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTES (USD)
TOTAL (USD) (1)+(2)
CUSTOS VARIÁVEIS 0&MMANUTENÇÕES PROGRAMADAS (USD) (2)
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Com o aumento do parque de produção de energia eléctrica, em particular da termoelétrica, os recursos finan-ceiros a afectar à operação e manutenção são cada vez mais significativos e importa que, antecipadamente, se preveja a origem de fundos para os suportar.
ACCÕES DE PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PRIVADA
• Reforço da capacidade de actuação do Instituto regulador do Sistema Eléctrico (IRSE)
• Evolução progressiva das tarifas que assegurem a redução da subsidiação de tarifas ao
cliente final e uniformização de preços em todo o país
• Incentivo a geração complementar por produtores independentes e concessionários
• Incentivo ao desenvolvimento de empresas privadas de montagem de equipamentos e
componentes de energias renováveis e para a electrificação rural
• Assegurar condições de participação exclusiva de Empresas Nacionais na Electrificação
rural e na Expansão das Redes de distribuição
• Redução temporária dos impostos na aquisição de equipamentos e na produção de energia
• Promoção de Contratação de Prestação de serviços para gestão de centrais
FORMAÇÕES E ESPECIALIZAÇÕES NECESSÁRIAS
• Planeamento e Condução de sistemas eléctricos;
• Operação de Centrais e subestações;
• Projecção e regulaçã de sistemas d protecção;
• Novas Fontes renováveis de energia e electrificação rural.
FONTE: MINISTÉRIO DE ENERGIA E ÁGUA
48
SECTORDA EXTRACÇÃO MINEIRAOs solos angolanos têm, entre outros minerais, diamantes, ferro, ouro, fosfatos, manganês, cobre, chumbo, zinco, volfrâmio, tungsténio, Titânio, crómio, mármore, granito e urânio
49
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
OBJECTIVOS 2013-2017
Iniciativa do Governo de Angola de 405 milhões de dólares, a ser implementado no período 2014-2018 que prevê:
• Diversificação da produção mineira (diamantes, ferro, cobre, ouro, fosfatos e rochas ornamentais) e das fontes de receitas
• Controlo e fiscalização das actividades geológicas e mineiras
• Investimento em toda a fileira do diamante: Prospecção, extracção e joalharia
• Parcerias com grupos mundiais na área de lapidação
• Levantamentos aerogeofísicos, geológicos e geoquímicos
• Assegurar o reforço da base geológico-mineira como suporte de novos projectos
• Gerar emprego
PROGRAMAS 2013-2017
• Recuperação das Infraestruturas Geológicas
• Elaboração do Plano Nacional de Geologia
• Desenvolvimento de Recursos Humanos
• Criação de Empresas Sectoriais
• Saneamento Económico e Financeiro de Empresas Diamantífera
• Construção da sede do Instituto Geológico de Angola
• Construção de centros geológicos regionais em Saurimo e no Lubango
Construção de laboratórios para a preparação de amostras, mineralogia, geoquímica e geologia
PRODUCÇÃO MINERAL EM ANGOLA EM 2014
MINERAL PRODUÇÃO TOTAL TOTAL DE VENDAS (USD) PREÇO MÉDIO (USD)
DIAMANTES
PRODUÇÃO ARTESANAL
ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORE, GRANITO E ROCHAS SIMPLES)
MINERAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL (AREIAS, BURGAU, BRITA, ARGILA E CALCÁRIO)
8.750.000 quilates
934.506,58 quilates
49.216,42 m3
5.026.220,46 m3
1.308.138.000
8.661.405,67
150/quilate
355,48/quilate
INDICADORES ANO BASE 2012
2015METAS
2013 2014
2016
2017
1. PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE DIAMANTES (QLTS)
2. PRODUÇÃO ARTESANAL DE DIAMANTES (QLTS)
3. RECEITAS BRUTAS DA PRODUÇÃO ARTESANAL (USD)
4. RECEITAS BRUTAS DA PRODUÇÃO ARTESANAL (USD)
5. PRODUÇÃO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (M3)
6. EXPORTAÇÃO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (M3)
7. VALORES DAS VENDAS DAS ROCHAS ORNAMENTAIS (USD)
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
8963
507
1095
176
47472
28483
5681
9411
525
1150
182
51271
30762
6136
10376
562
1268
195
59802
35881
7157
9882
543
1207
189
55371
33223
6626
10895
582
1331
202
64585
38751
7729
METAS 2013-2017
50
ESTRUTURAS DE APOIO AO SECTOR MINEIROPORTOS
• Porto de águas profundas de Cabinda
• Porto de Porto Amboim
• Porto mineiro do Lobito (o maior de Angola)
• Porto mineiro do Namibe
CAMINHOS DE FERRO
• Norte: Caminho de Ferro de Luanda
• Centro – Caminho de Ferro de Benguela (pela Zâmbia há ligação à Beira em Moçambique e Dar-Es-Salaam na Tanzânia)
• Sul – Caminho de Ferro de Moçâmedes
• PROJECTADO: Caminho de Ferro da ligação Norte-Sul
REDE VIÁRIA
• A rede actual cobre uma distância linear de 62.560 KM
LOCAL Nº DE PROJECTOS
LUNDA NORTE
LUNDA SUL / MOXICO
MALANGE / KWANZA SUL
UÍ GE / BENGO / ZAIRE
MOXICO
PLANALTO CENTRAL
TOTAL
16
17
23
12
17
24
108
ÁREAS DE INTERESSE PARA INVESTIMENTO PRIVADOPROJECTOS DE PROSPECÇÃO A PROCURA DE INVESTIDORES
Fonte: : ENDIAMA http://www.endiama.co.ao/investir/projectos/28
51
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
CÓDIGO MINEIRORegula a investigação geológica descoberta, caracterização, avaliação, uso e aproveitamento dos recursos minerais existentes no solo, no subsolo, nas águas interiores, no mar territorial, na plataforma continental, na zona económica exclusiva e nas demais áreas do domínio territorial e marítimo sob jurisdição da república de Angola, bem como o acesso e exercício dos direitos e deveres com eles relacionados.
MINERAL NÚMERO DE PROJECTO
OURO
METAIS BÁSICOS
COBRE
FERRO
SEMI- PRECIOSAS
BARITE
PLATINA
SÓDIO
SAL GEMA
URÂNIO
NÍQUEL
APATITE/FLUORITE
MAGNÉSIO
MOLIBENITA
MICA
TOTAL
18
18
8
6
6
6
2
2
1
1
1
1
1
1
1
73
PROJECTOS POR INVESTIR
Fonte: : Ministério da Geologia e Minas file:///c:/users/user/downloads/apresenta%c3%83%e2%80%a1%c3%83%c6%92o%20indaba%202015.pdf
1. Oferece garantias e protecção ao investimento privado.
2. Tem um regime fiscal e aduaneiro dos mais baixos de África.
3. Potencial Mineiro atractivo e susceptível de descoberta de novos jazigos.
52
MINERAL ANO ROYALTIESTAXA DE SUPERFÍCIES USD / KM2
DIAMANTES
RESTANTES MINERAIS ESTRATÉGICOS
PEDRAS E METAIS PRECIOSOS
PEDRAS E METAIS SEMI-PRECIOSOS
MINERAIS METÁLICOS NÃO PRECIOSOS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DE ORIGEM
MINEIRA E OUTROS MINERAIS
5%
5%
5%
4%
3%
2%
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
1
7
12
20
40
5
10
15
25
35
5
10
15
25
35
4
7
10
15
20
3
5
7
12
18
2
4
6
10
15
REGIME TRIBUTÁRIO DO SECTOR MINEIRO
53
SECTOR DA INDÚSTRIA• Taxa média anual de participação da Indústria Transformadora no PIB (2000-2013): 6,25 %.
• Taxa de crescimento da Indústria Transformadora (2013): 8%
• Taxa de crescimento médio anual esperada (2013-2017): 10%
54
CONTRIBUIÇÃO DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA NO PIB %
2002 2006 20102004 2008 20122003 2007 20112005 20090
Outros
Indústria Transformadora
Energia
Diamantes e Outros
Serviços Mercantis
Petróleo
Construção
Pescas e derivados
Agricultura
10%
9,1
45,7
4,34,5
21,8 16,817,2 17,9 21,0
4,7
7,3
55,7
4,84,3
2,3
9,9
46,0
6,3
8,1
1,0
8,8
51,4
4,14,4
3,7
6,6
57,9
4,9
5,2
1,110,5
44,5
6,5
8,4
0,8
9,2
47,2
4,34,6
20,0 16,914,8 21,2 19,9 21,7
4,4
7,7
55,8
5,3
4,9
1,8
9,3
48,6
6,1
7,9
0,9
8,1
55,8
4,14,1
2,9
10,2
45,6
6,2
7,7
0,9
20%
30%
70%
40%
80%
50%
90%
60%
100%
OBJECTIVOS DA INDÚSTRIA 2013-2017
• Criação de emprego
• Aumentar a participação da Industria no PIB
• Assegurar uma produção/oferta nacional significativa
• Garantir a segurança alimentar da população
• Contribuir a um povoamento mais equilibrado do território
• Exploração racional dos seus recursos
• Aproveitar o grande potencial agrícola, pecuário, florestal e mineiro para criação de valor acrescentado
• Criar um ambiente de sustentabilidade e de equilíbrio regional no desenvolvimento industrial do País;
• Impulsionar o Sector da Construção Civil (industrias de materiais de construção)
• Elaborar o “Programa de Industrialização de Angola”
• Criação de instituições e centros de tecnológicos e de formação para a indústria
• Criação de “Centros de inovação e Competências”
55
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
METAS 2013-2017
INDICATORSMETAS
2012 2013 2014 2015 2016 2017
4.300
2.600
2.300
12.855
17.272
0
35.530
0
16.780
3.000
33.909
235
4.555
0
0
0
6.740
25.850
6.505
900
6.000
220
1.120
240
32.360
0
45.106
2.918,2
4.300
2.600
3.000
2.500
13.910
18.032
0
42.120
0
19.250
3.500
12.500
235
4.555
0
5.400
0
7.440
28.850
6.800
900
6.250
220
1.130
245
17.630
0
107.864
6.982,4
5.000
2.700
3.100
2.500
20.085
18.506
8.000
48.620
3.500
21.000
4.500
64.000
445
7.825
15.305
5.940
0
7.790
30.350
11.525
900
6.500
230
3.130
250
44.600
15.201.
111.002
7.166,6
5.250
4.200
3.250
2.600
25.085
19.096
11.000
110.620
5.000
22.950
6.100
72.500
545
8.225
15.755
6.534
0
8.300
30.850
12.025
1.000
6.500
230
3.630
300
53.600
16.721
70.210
4.551,1
6.500
4.700
3.500
2.800
30.085
19.677
14.000
168.620
6.000
23.450
8.000
85.000
545
8.225
16.950
7187
0
8.300
31.850
12.630
1.000
8.000
240
4.330
345
67.600
18.393
37.497
2.421,2
10.000
5.670
4.000
3.000
35.085
20.434
28.500
223.120
6.250
23.450
8.000
98.500
845
8.525
17.350
7906
0
9.100
35.350
13.280
1.000
9.500
240
4.980
345
68.100
20.232
19.612
1.274,7
ANO BASE
1. Óleo Alimentar (Klt)
2. Leite Pasteurizado (Klt)
3. Leite Pó (Klt)
4. Iogurtes (mil copos)
5. Rações para Animais (Ton)
6. Produções de Bebidas (Mil Hlt)
7. Produções de Têxteis
8. Confecções (Unidades)
9. Produção de Couro e Calçado
10. Produção de Madeira (Mm3)
11. Produção de Papel (Embal. Cartão) (Ton)
12. Produção de Livros Escolares (Mil)
13. Produção de Acetileno (Mn3)
14. Produção de Oxigênio (Mm3)
15. Gás Carbónico (Ton)
27. Produção de Máquinas e Equipamentos (tractores/unidades)
28. Emprego Gerado (nº de pessoas)
29. Investimento Privado (Mil USD)
16. Produção de Pesticidas. HIDROSIL (mil lts)
17. Produção de Insecticidas (Ton)
18. Produção de Tintas e Similares (Klt)
19. Sabão (Ton)
20. Detergente Líquidos (Klt)
21. Detergente Sólidos (Klt)
22. Produção de Explosivos (Ton)
23. Cartuchos de Caça (Mil)
24. Produção de Injectados
25. Produção de Vidros de Embalagem (Mil)
26. Produção de Metais
56
INDÚSTRIAS PRIORITÁRIAS• Agro-indústria
• Indústrias alimentícias (açúcar, café e óleo de palma)
• Indústria de moagem
• Indústria de bebidas (sumos, leite)
• Indústria de embalagens
• Indústria de couro e cortiça
• Indústria Têxtil (reabilitação da Textang II, África Textil e SATEC)
• Indústria de papel e celulose
• Construção de 23 cerâmicas e indústrias de tintas e vernizes (MinUC)
• Indústria da borracha
• Indústria de equipamentos elétricos
• Indústria química (etanol, fertilizantes e correctivos do solo)
• Indústria farmacêutica
• Metal leve e produtos de metal (alumínio)
• Industria de materiais de construção (cimento)
• Indústria automotiva
ACCÇÕES NO DOMÍNIO DAS INFRAESTRUTURAS DE APOIOCONSTRUÇÃO, PROMOÇÃO E GESTÃO DE:
• Zonas Económicas Especiais
• Sólo Industrial
• Pólos de Desenvolvimento Industrial
• Condomínios Industriais
FACILIDADES DISPONÍVEIS AOS INVESTIDORES NESTAS INFRAESTRUTURAS:
• Preço do solo industrial bonificado
• Benefícios fiscais
• Incentivos diversos
• Subvenções a fundo perdido e outros.
57
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
OPORTUNIDADES NO DOMÍNIO DAS INFRAESTRUTURAS DE APOIOELABORAR ESTUDOS TÉCNICOS E DE VIABILIDADE PARA à CONSTRUÇÃO DOS PDI’S:
• Matala (Huila);
• Kunge (Bié);
• Dondo (Kwanza Sul)
• Soyo (Zaire);
• Negage (Uíge);
• Saurimo (Lunda Sul);
• Malange;
• Kassinga (Huila).
CONSTRUIR OS PDIS DE:• Viana, Luanda;
• Bom Jesus, Bengo;
• Lucala, Kwanza Norte;
• Caála, Huambo;
• Catumbela, Benguela;
• Fútila , Cabinda.
INFRAESTRUTURAS DE APOIO à INDÚSTRIA
Parques Industriais em Funcionamento1
Projectos de Parques Industriais
Parques Industriais em Estudo
Zona Económica Especial
Estratégias de Desenvolvimento TerritorialPlataformas Internacionais (portos/aeroportos)Corredores)Áreas Metropolitanas Vastas
1. Infra-estrutura com limitações 2. Angola 2025, Estratégia de Desenvolvimento TerritorialFonte: Ministério da Indústria e NDP
58
HOTELARIA E TURISMO
59
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
É importante para:
• Captação de divisas• Diversificação da Economia• Receita Fiscal• Criação de emprego• Inclusão Social• Combate à pobreza
OBJECTIVOS DA HOTELARIA E TURISMO 2013-2020• Melhorar o acesso ao visto angolano
• Promoção faseada do país
• Enriquecimento da oferta
• Melhoramento do acesso aéreo, rodoviário, ferroviário e portuário
• Formação de quadros e criação de carteiras de trabalho
• Divulgação de estatísticas
• Preservação do meio ambiente e recuperação de activos turísticos e culturais
• Criação de política para ordenamento turístico
INDICADORESMetas
2012 2013 2014 2015 2016 2017
484.054
2.628
5.256
12.481
352
520.189
3.153
6.306
12.801
356
562.813
3.941
7.882
13.038
359
578.125
5.255
10.510
13.149
363
636.061
6.183
13.466
13.466
366
711.122
7.897
15.794
13.795
370
Ano Base
1. Chegada de visitantes
2. Número de quartos
3. Nº de camas da rede hoteleira
4. Nº de pessoas empregadas
5. Nº de unidades hoteleiras
4.6 milhões de turistas
60% de turistas nacionais
4.7 biliões de receitas
1 milhão de empregos directos
Cerca de 3% do PIB
METAS DA HOTELARIA E TURISMO 2013-2017
DESENVOLVIMENTO FASEADO DO TURISMO 2011-2020
Fase 1(2011-2013)
• Enfoque no turismo doméstico
• Segmento de elevado poder de compra, turismo social, estrangeiros a
trabalhar em Angola
• Mercados SADC e comunidades angolanas no exterior
• Países vizinhos (Namíbia, Botswana e Zâmbia); países com fortes
laços culturais e económicos, assim como comunidades alargadas de
expatriados angolanos (Brasil e Portugal)
• Mercados Europeus e Globais
• Prioridade ao Reino Unidos e França;
• Mercado global através das feiras internacionais.
• Estados Unidos da américa e Alemanha como mercados complementares
Fase 2(2013-2015)
Fase 3(2015-2020)
60
VALORIZAÇÃO DE ANGOLAELEMENTOS DIFERENCIADORES• Cultura, Gistória e Tradição
• Juventude, diversão, desporto e dinamismo
• Clima e luz
• Natureza
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS AO DESENVOLVIMENTO• Acessibilidade, informação e infraestruturas de apoio
• Qualidade urbana, ambiental e paisagística
• Segurança e tranquilidade social
• Diversidade e experiências marcantes
CulturalPrioridade: M’Banza CongoEvolução: Luanda, M’Banza Congo, Muxima, Lubango, Soyo, Malange, Benguela e Cunene
Sol & MarPrioridade: Cabo Ledo e Futungo de BelasEvolução: Mussulo, Benguela/Lobito e Namibe
NaturezaPrioridade: Calandula e Bacia do Okavango (e projecto Kaza)Evolução: Kissama
61
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
INCENTIVO AO INVESTIMENTO NO SECTOR DO TURISMO PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
INCENTIVO AO INVESTIMENTO NO SECTOR DO TURISMO GRANDES EMPRESAS
INCENTIVOSFISCAIS
INCENTIVOSFISCAIS
• lsenção ou diferimento de impostos (e.g. sobre o rendimento ou bens
imóveis) durante periodos pré-definidos para investimento em zonas de
desenvolvimento turístico
• Tratamento fiscal favorável à criação de parcerias (e.g. Joint-Ventures)
• lsenção ou diferimento de impostos (e.g. sobre o rendimento ou bens imóveis)
durante periodos pré-definidos e a estabelecer caso a caso
• lsenção de taxas aduanelras em importações de materiais/serviços essenciais a
construção cuja obtenção em Angola seja difícil
• Criação de plataformas de concessao de credito bonificado ou a fundo perdido
consoante a classificação do merito social ou económico de cada projecto
• Fomento dos incentivos ao micro-crédito
• Criação do fundo do turismo ou fundos de capital de risco
• Criação de parcerias com instituicoes financeiras para fomentar o apoio tecnico
e financeiro a conceder pelos bancos existentes no terrotório nacional
• Participação no Project Finance através de participações sociais
minoritarias ou participação em plataforma de financiamento
• Prestação de avais ou garantias
• Simplificação do processo de licenciamento (e.g. posto único para novas licenças)
• Diminuição de exigencias na criação de novas empresas (e.g. diminuição de
capital social mínimo )
• Criação de estatuto de Programas de Interesse Público tendo
tratamento privilegiado na resolução de etapas burocráticas (e.g.
licenciamento e certificação ambiental)
• Facilitação do transporte de materials e mercadorias, nomeadamente
importações e seu descarregamento nos portos nacionais
• Criação de estatuto de investimento de merito social ou na inovação,
alavancando os incentives anteriormente referenciados
• Concessão de maior autonomia a nivel regional/local para criação de incentivos
• Promoção de incentivos à formação de recursos humanos
• Desenvolvimento de infra-estruturas de apoio e promoção dos locais turísticos
• Subsidiação do investimento através da construção de lnfra-estruturas de
apolo (e.g. estradas ou fornecimento e garantia de abastecimento de agua e luz)
• Prestação de garantias de procura ou investimento em promoção ou criação de
eventos em zonas envolventes aos investimentos
APOIOFINANCEIRO
APOIOFINANCEIRO
BUROCRACIA
BUROCRACIA
OUTROS
OUTROS
62
SECTORESSOCIAIS
63
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
METAS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2013-2017
• Implementar a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI)
• Formar e qualificar o Potencial Humano Cientifico e Tecnológico Nacional
• Criar infraestruturas adequadas à produção, difusão e apropriação do conhecimento e da inovação
• Incentivar a criação de redes e parcerias, a nível interno e internacional, de cooperação científica e tecnológica
• Promover a inovação, nomeadamente a nível empresarial, através da inserção em redes de inovação nacionais e internacionais e
do desenvolvimento da inovação tecnológica e organizacional
OBJECTIVOS DA EDUCAÇÃO 2013-2017
• Expansão do Ensino Pré-Escolar, Primário e Secundário
• Apoiar a transição adequada do sistema de ensino para a vida profisisonal activa
• Combater o desemprego de longa duração de adultos
• Promover o empreendedorismo
• Atribuição de Bolsas de Estudo Internas e Externas
• Melhoria dos Recursos Humanos, Materiais e Financeiros do Subsistema do Ensino Superior
• Assegurar a reforma e modernização dos currícula e programas de ensino
INDICADORES
INDICADORES
Metas
Goals
2012
2012
2013
2013
2014
2014
2015
2015
2016
2016
2017
2017
6.471.460
607.815
3.225.014
1.409.228
1.229.403
40
35
40
80
2.950
6.665.603
626.049
3.321.764
1.451.505
1.266.285
40
35
40
81
2.962
6.865.572
644.831
3.421.417
1.495.050
1.304.274
41
36
41
82
2.974
7.283.686
684.101
3.629.782
1.586.099
1.383.704
42
37
42
83
2.997
7.071.539
664.176
3.524.060
1.539.901
1.343.402
41
36
41
82
2.986
7.502.195
704.624
3.738.675
1.633.681
1.425.215
42
37
42
84
3.009
Ano Base
Ano Base
População em idade escolar
Iniciação (5 anos)
Ensino Primário (6-11 anos)
Ensino Secundário, 1º ciclo (12-14 anos)
Ensino Secundário, 2º ciclo (15-17 anos)
1. Nº de Unidades de I&D
2. Nº de Investigadores em Ciência e Tecnologia
3. Não Investigadores (Auxiliares e pessoal técnico de apoio da Ciência e Tecnologia / MESCT)
4. Técnicos de Investigação em formação avançada
5. Nº de Pessoas Empregadas
METAS ATÉ AO 2º CICLO 2013-2017
64
INDICADORESMetas
2012 2013 2014 2015 2016 2017
105
20,7
21,5
62,8
23.0
11.0
37.650
89
9
3
1
55
190
70
35
85
22.0
12.0
40.662
90
10
4
2
91
250
120
45
105
21.0
13.0
43.915
91
11
5
3
127
350
150
50
150
20.0
14.0
47.428
92
12
6
4
163
400
175
60
175
19.5
17.0
51.222
93
13
7
5
199
417
176
64
210
19.0
19.0
55.320
94
14
8
6
235
Ano Base
1. Empregos gerados (mil)
2. Emprego no sector primário (mil)
3. Emprego no sector secundário (mil)
4. Emprego no sector terciário (mil)
5. Taxa de Desemprego (%)
6. Escolaridade Superior e Média no Emprego Formal (%)
7. Capacidade formativa
8. Nº de Centros de Formação
9. Nº de Centros Integrados de Emprego e Formação Profissional
10. Nº de Escolas Rurais de Capacitação e Ofícios
11. Nº de Centros Integrados de Formação Tecnológica
12. Nº de Unidades Móveis de Formação Profissional
METAS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 2013-2017
METAS DO ENSINO SUPERIOR 2013-2017
INDICADORESMetasAno Base
2012 2013 2014 2015 2016 2017
12.761
6.350
1.043
6
150.000
31.000
4.181
29.210
5
6.000
800
13.825
6.900
1.116
7
182.250
32.240
4.306
33.299
5
6.000
1.200
13.889
7.900
1.194
8
221.434
34.530
4.436
37.961
5
7.000
1.200
14.950
9.500
1.278
8
269.042
41.871
4.569
43.276
4
8.000
1.200
16.080
10.800
1.367
9
326.886
43.266
4.706
49.335
4
9.000
1.200
17.900
12.500
1.463
10
372.650
48.716
4.847
56.241
4
12.000
1.200
1. Nº de empregos Directos
2. Nº de Docentes
10. Nº de novas bolsas de estudo Interna
11. Nº de novas bolsas de estudo externa
3. Não Docentes (auxiliares e pessoal técnico de apoio)
9. Nº de candidatos por vaga no ensino superior público
8. Nº de candidatos inscritos pela 1ª vez no ensino superior público
4. Taxa bruta de escolarização
5. Nº de estudantes matriculados
6. Nº de vagas no ensino superior
7. Nº de docentes no ensino superior público
65
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NA EDUCAÇÃO• Construção, reabilitação e ampliação de escolas
• Reabilitação e Dotação de Infraestruturas do Ensino Superior (laboratórios, bibliotecas,
oficinas e outras infra-estruturas académicas)
• Formação de Professores e de Especialistas e Investigadores em Educação
• Formação profissional nas áreas prioritárias do governo (todas as áreas de engenharias,
hotelaria e turismo, medicina, enfermagem, laboratório, docência, etc)
OBJECTIVOS DA SAÚDE 2013-2017• Aumentar a Esperança de Vida à nascença
• Melhorar do Índice de Desenvolvimento Humano e o alcance dos Objetivos do Milénio
• Melhorar a organização, a gestão e o funcionamento do Sistema Nacional de Saúde
• Melhorar a prestação de cuidados de saúde com qualidade nas vertentes de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação,
reforçando a articulação entre a atenção primária e os cuidados hospitalares;
• Promover as parcerias nacionais e internacionais em prol de programas de combate às grandes endemias
• Operacionalizar a prestação de cuidados de saúde a nível comunitário e em cada um dos três níveis da pirâmide sanitária
• Adequar os recursos humanos aos objetivos e metas
• Adoptar novas tecnologias de saúde
• Acompanhar e avaliar o desempenho do sector, através do SIS e estudos especiais
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NA SAÚDE• Formação do pessoal médico, de enfermagem e técnico, de acordo com as necessidades do País
• Desenvolver e implementar um Sistema de Garantia de qualidade de produtos Farmacêutico
• Construção, reabilitação e ampliação da rede sanitária e hospitalar
• Gestão e desenvolvimento do aprovisionamento e logística
• Desenvolvimento do Sistema de Informação e Gestão Sanitária
• Investigação científica
66
OBJECTIVOS AMBIENTAIS 2013-2017• Assegurar a conciliação dos aspectos ambientais em todos os demais sectores
• Desenvolver um sistema de controlo de indicadores ambientais
• Inventariar e gerir as zonas húmidas nacionais
• Implementar programas nacionais sobre as alterações climáticas
• Implementar políticas de saneamento ambiental e garantir a qualidade de vida das populações
• Implementar estratégias de gestão dos parques nacionais, reservas naturais integradas e áreas de conservação
• Implementar e desenvolver a Estratégia Nacional de Resíduos Sólidos e Urbanos
• Promover a utilização de energias limpas e a adopção de tecnologias ambientais, designadamente nos sectores
petrolífero, de gás e da indústria petroquímica
METAS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL 2013-2017• Veiculação de uma informação plural, isenta, independente e responsável;
• Ampliar as conquistas alcançadas no que concerne aos direitos e garantias das liberdades de expressão.
INDICADORESMetasAno Base
2012 2013 2014 2015 2016 2017
65
60
46.000
75
65
55.200
85
70
73.800
100
85
93.400
95
80
81.700
100
95
105.000
1. Expansão e Cobertura do Sinal da Rádio (%)
2. Expansão e Cobertura do Sinal da Televisão
Aumento da Distribuição das Publicações da Edições Novembro (dia)
METAS AMBIENTAIS 2013-2017
INDICADORESMetasAno Base
2012 2013 2014 2015 2016 2017
3
4
1000
2
34
9
2
3
30
1
1
3
2
500
3
41
N.D
N.D
10
10
1
N.D
3
3
600
6
29
N.D
N.D
12
15
N.D
N.D
3
2
500
6
31
N.D
N.D
13
5
N.D
N.D
3
3
600
8
33
N.D
N.D
14
10
N.D
N.D
3
2
500
10
35
N.D
N.D
15
20
N.D
N.D
1. Nº de aldeias ecológicas
10. Projecto de combate a seca e a desertificação
11. Parques naturais regionais
6. Nº de parques nacionais
7. Nº de reservas naturais integradas
8. Nº de áreas de conservação terrestre
3. Nº de beneficiários de educação, sensibilização e formação4. Nº de Estações de Tratamento de Resíduos com Tecnologias ambientais
5. % de Projectos com avaliação de impacto ambiental
9. Projectos de eficiência energética e captação de carbono
2. Campanhas de educação, sensibilização e formação das populações
67
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA • AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP
• Turismo ecológico
• Turismo rural
• Indústria de reciclagem
• Indústria de energias renováveis
• Empresas de colecta de lixo
• Gestão Ambiental
• Engenharia Ambiental
• Estudos de Conservação da Biodiversidade e Áreas de Conservação
• Estudos de Produção Sustentável
OPORTUNIDADESPARA INVESTIMENTO PRIVADO NO SECTOR AMBIENTAL
68
NOTAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOEM ANGOLA