oportunidades de investimentos sustentÁveis · parnaíba situa-se ao norte do estado do piauí...
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PARNAÍBA ......................................................................................................................
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS...........................................................................................
INCENTIVOS FISCAIS......................................................................................................................
CRÉDITO DIFERENCIADO.................................................................................................................
INFRAESTRUTURA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Í N D I C E
I
II
III
IV
V
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OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS
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I – PARNAÍBA
Parnaíba situa-se ao nor te do Estado do Piauí (Brasil) e dista 18 km do Oceano Atlântico. Sua área (zona
urbana e zona rural) é de 436 km², ocupada por uma população de 145.729 habitantes (IBGE, 2010). É banhada
pelo rio Igaraçu, um dos cinco braços (o braço oriental) nos quais o rio Parnaíba se abre, antes de chegar ao
oceano, desenhando um delta composto de mais de 70 ilhas fluvial-marítimas. São suas coordenadas: 02º54´17´´
de latitude sul; e 41º46´36´´ de longitude oeste.
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OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS
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Eis algumas distâncias aproximadas, e ilustrativas, medidas em linha reta, de Parnaíba a pontos impor tantes da
Europa e da América:
• deLisboa:aprox.5.500km;
• deLondres:aprox.7.100km;
• deMiami:aprox.5.200km;
• deNewYork:aprox.5.700km.
Quanto à temperatura (em graus Celsius):
• temperaturamáximamédiadoar :33,6°C;
• temperaturamínimamédiadoar :22,8°C;
• temperaturamédiadoar :27,7°C.
Quanto à pluviosidade:
• índicemédiode1.300mmnaestaçãochuvosa.
A sedimentação histórica processada ao longo dos tempos fê-la dotada de vocação pentadimensional, a saber :
• de cidade turística. É, por assim dizer, a “capital” urbana do Delta do Parnaíba e um dos 65 destinos
turísticos internacionais do Brasil;
• decidadeuniversitária;
• decidadeprestadoradeserviçosdesaúdeedeeducaçãoaoshabitantesdoprópriomunicípioetambémdemunicípios
situados no nordeste do Maranhão, no nor te do Piauí e no noroeste do Ceará;
• decidadeentrepostocomercial.Aquelaqueseriaumaquintavocação,adeseconstituiremcentroexpor tadordecom-
modities, como ocorreu durante a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, desapareceu ao sopro das
transformações tecnológicas, comerciais e econômicas que se processaram no mundo, desde a II Grande Guerra. Mas sobrevive,
subjacente, este dado cultural: a vocação para a atividade produtiva e comercial. Subsiste a ambiência psicologicamente empre-
sarial, com destaque para a vocação
• decidadeexpor tadora.AexpectativaéqueorevigoramentodosistemaprodutivovenhaareporaeconomiadoPiauína
antiga posição relativa antes ocupada no contexto nacional e ainda no cruzamento das linhas internacionais de comércio.
Aplica-seaParnaíbaoconceitorecentementeutilizadoporestudiososde“cidadelenta”(slowcity):conceitonadapejorativoque
combina – dentro de ambiente assinalado pela tranquilidade do trânsito ordenado e silencioso, pela ausência de violência e de
assalto – a preservação das estruturas cívicas do passado, a incorporação de conquistas técnicas da modernidade, sobretudo
aquelas comprometidas com a autossustentabibilidade e com a ecologia.
Em outro local do presente texto, trata-se da infraestrutura econômica e da infraestrutura social.
II – OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS
GeNerALiDADes
Parnaíba se constituiu, no período que vai da segunda metade do século XIX à primeira metade do século XX,
em base de parque industrial predominantemente expor tador. O tratamento industrial das commodities – babaçu,
tucumeoutrasoleaginosas,bemcomoceradecarnaúba–dava-seemnívelelementar. Paraosnovos tempos,
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OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS
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prevê-se a retomada da coleta das mesmas matérias - primas e ainda outras, não só de distantes paragens alcan-
çadas pelo rio, a mais de 1.200km do litoral, com direção preponderante ver tical à linha do Equador, mas também
dosespaçoscomponentesdoentornodomunicípiodeParnaíba,incluindo-senestesenaquelas:cana-de-açúcar
para a produção de etanol, oleaginosas para a produção de biodiesel e de h-bio, – agora, porém, ao abrigo de
tecnologias sofisticadas, que sejam internalizadas por empreendedores nacionais e internacionais, por empreend-
edores do primeiro mundo, isoladamente, ou combinadamente sob a forma de joint ventures. Em todos os casos es-
timulados pelas vantagens comparativas inerentes ao município, enquanto espaço inser to em contexto igualmente
dotado de vantagens comparativas, a saber : o Nordeste do Brasil. Há ainda a pesca, a viabilidade de expor tação
da carne do caranguejo enlatada, a floricultura, a fruticultura. O Distrito de Irrigação de Parnaíba (6.000 ha) e o
Distrito de Irrigação de São Bernardo (25.000 ha) com terras ocupadas para a fruticultura constituem em estimu-
lantes motivações para exploração por par te de investidores em potencial. Há, por fim, os minerais.
ESPECIFICIDADES: REFERENCIAS PARA A IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS
As indicações apontam, quase sempre, para matérias - primas renováveis, harmônicas com os respectivos, e
diferenciados, ecossistemas, porque geradas por eles, tais os casos das matérias - primas da serra, dos cerrados,
doser tão;domar,dosriosedaslagoas.Nãosepretende“forçar”anatureza.e,namedidaemqueanaturalidade
do mercado e a naturalidade do sistema produtivo estiverem em paz entre si, estará assegurado o êxito do modelo,
que se pretende, de negócios autossustentáveis.
Segue-se abrangente relação de matérias - primas, registradas assistematicamente, como subsídio para estudo –
este, sim, devendo ser sistematizado – de identificação de opor tunidades de investimentos.
CARNAUBEIRAPlanta natural exclusiva do Brasil. Viceja em 107 municípios do Piauí (maior produtor) e nos Estados do Maranhão,
do Ceará e do Rio Grande do Nor te.
Da carnaubeira tudo se aproveita, sendo conhecida por isto e pela longevidade de seu ciclo produtivo como Árvore
da Vida. Fornece os seguintes produtos:
• Cera, obtida com o cor te, secagem e batição das palhas, das quais se extrai o pó. A cera resulta da
fundição do pó. Emprega 100.000 trabalhadores no Piauí no período da safra, ocorrente após as chuvas, ou
seja: de julho a dezembro de cada ano. A produção do Piauí é da ordem de 7.500.000 kg/ano, podendo dobrar
(15.000.000kg), com melhor qualidade e menores custos de produção, se adotado o processo de secagem das
palhas através de secadores solares de plástico, de baixo custo de construção e de operação, alternativa ao
primitivoprocessoatualdesecagem,aoarlivre.Aceradecarnaúbaéumdosprincipaisprodutosdeexpor tação
do Piauí e já foi o 8º em volume de divisas carreadas para o país. Quanto à sua utilização, segundo indicações
(sublinhe-se) não exaustivas: onde hábrilho, existe cera de carnaúba in. É hoje a única cera dura natural no
mundo,utilizadasozinhaouemmisturacomcerasdepetróleoeoutrosprodutosdaindústriabélica,naprodução
de chip de computador, de batom, de emulsões para proteger e manter a cor natural de alimentos (frutas), como
isolante anticorrosivo, como produto de limpeza, como meio depilatório, car tonagem, cápsulas de medicamentos,
carbono e papéis carbonados, além de outras aplicações. Finalmente, a cera contém mais de 30 produtos químicos
de elevado valor (alcatrão, por exemplo);
• Celulose,decorrentedabaganadacarnaúba.Abaganaésubprodutodaspalhas,geradoapósextraído
o pó. Contém cerca de 30% de celulose. Considerada apenas a produção do Piauí, tem-se 1.100.000.000 kg/ano
de bagana ou cerca de 330.000.000kg de celulose bruta.
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• Briquetes,,tendocomomatéria-primaAGLOMerADOs,porsuaveztendocomomatéria-primaabaga-
na, utilizavel inclusive até após a extração da celulose.
OsAGLOMerADOssãoúteisparaaproduçãodemóveis.OsBriQUeTessãosubstitutosdecarvãooumadeiraem
queima de lareiras, cujo mercado se encontra em quase todo o mundo de clima frio;
• Adubo orgânico;
• Biomassa para a produção de energia;
• Ração animal: contém 17% de proteína;
• Óleo para biodiesel, passível de extração do fruto.
PRODUTOS FARMACêUTICOSParnaíba tem tradição na produção de fármacos extraídos de vegetais do Piauí, do Maranhão e do Pará, todos com
mercado externo garantido. Atualmente, produz-se apenas a matéria - prima, embora em alto grau de elaboração,
vendida quase a preços de commodities. A ideia é a produção de produtos farmacêuticos finais, pela instalação de
laboratórios capazes de ultrapassar o bloqueio inerente ao mercado de medicamentos.
Mencionam-se:
• Pilocarpina
• Pilosina
• Rutina
• Quercetina
• Rahmnose
• Crisarobina
• L-dopa(únicofármaconatural,dentrodafronteiratécnicavigente,queservedetranspor tedesubstância
médica específica para o mal de Alzheimer).
• Lapachol
• Resinadejalapa
• Óleoderícino
Poderão ser incluídos outros produtos medicinais a par tir de crustáceos, como é o caso da Quitosana abundantes
no litoral do Piauí.
BABAÇUPalmeira nativa, grassa em grande quantidade no Piauí, no Maranhão e em outros Estados. Registros não atual-
izados dão conta da produção de 15.000.000kg/ano de amêndoas nas regiões do Médio e Baixo Parnaíba, o que
representa 235.000.000kg de coco inteiro.
O COCO DO BABAÇU INTEIRO É COMPOSTO DE:
• epicarpo,querepresenta20%dopesodococointeiroecontém:
• 20,77%deLiNiNA
• 16,10%dePeNTOsANA(idealparaaproduçãodefurfural)
• 29,56%deFiBrA
• Mesocarpo,querepresenta20%dopesodococointeiro,doqualsepodeextrairÁLCOOL
• endocarpo,querepresenta54%dopesodococointeiro,doqualseobtêm:
• 35,00%deCArVÃO(teorcaloríficode7.536a7.836cal/kg)
• 30,00%deGÁs
• 27,00%dePirOLeNHOsO
• 8,00%deALCATrÃO
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• Amêndoa,querepresenta6%dopesodococointeiroequecontém:
• 60%deÓLeO
• 40%deFAreLO(apropriadopararaçãoanimal)
CALçADOseArTeFATOsDeCOUrOExistem, no Estado, dois grandes CURTUMES europeus instalados: um em Teresina e um em Parnaíba. Processam
pelesdecaprinosedeovinos:matérias-primasapropriadasparaaproduçãodeCALçADOsedeArTeFATOsde
qualidade. Esses cur tumes expor tam grande par te de suas peles, embora com alto padrão de beneficiamento,
como matérias - primas.
BiODieseL/eTANOLCom relaçãoaoBiODieseL,mira-seaMAMONAcomomatéria -prima.ComoParnaíbaeosmunicípiospróximos,
inclusive dos estados vizinhos (Maranhão e Ceará), situam-se em nível relativamente baixo, tendo como referência
oníveldomar,segue-sequeaproduçãodoBiODieseLexigecultivoapropriadodaMAMONA.Ocultivonessasbases
vem sendo estudado com resultados iniciais auspiciosos. O FRUTO DA CARNAUBEIRA, assim como o PINHÃO – tanto
o bravo como o manso – são também matérias - primas aqui disponíveis para a produção do biodiesel.
Quanto aoeTANOL, tem-sepresente aqui aMANDiOCA. ela vem sendo explorada desde tempos imemoriais pela
culinária brasileira, bem como na alimentação animal, na fabricação de papel, na mineração etc. Atualmente, vem
sendoexploradaporminiusinasdesãoPauloedosuldopaísparaaproduçãoexitosadoeTANOL,–usinasainda
empequenonúmero.Apresenta,sobreaproduçãodoeTANOLoriundodacana,maiorrendimentoecustosmais
baixos. Registros não atualizados dão conta da ocorrência de uma produção de 1.500.000.000 kg de raiz, havendo
possibilidade de crescimento, dado serem as terras piauienses apropriadas ao seu cultivo em toda a extensão do
estado, especialmente no nor te.
HáoutrasfontesdeproduçãodeÓLeOsVeGeTAisedeeTANOLnasregiõesdoMédioeBaixoParnaíba,também
capazesdeproduzirBiODieseL.Destacam-se:
BABAÇUDescrito anteriormente.
TUCUM É outro vegetal que se produz nas duas regiões acima citadas, também rico em óleo.
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OUTRAS OPORTUNIDADES
• Meldeabelha
• Frutastropicaistradicionais
• Frutastropicaisorgânicas
• Caju(suco–polpa–cajuína–doces)
• Castanhadecaju(amêndoas)
• LCC–líquidodacascadacastanhadocaju(paraaproduçãodelonadefreio;parasubstituiçãodosilício
em computador e microchip; para outras destinações)
• Camarão
• Peixe:fresco–beneficiado–farinha.(peixeemcativeiro:tilápia–tambaqui-pirarucu)
• Lagostas,crustáceosemoluscos(inclusiveostras,isentasdepoluentes)
• Cocodabaía(leite–águaprocessada–cocoraspado)
• Aguardente(decanadeaçúcar,demandioca)
• soja(pesquisasapontamparanovosusosdasoja,alémdaproduçãodecomestíveis.Oóleopodesubsti-
tuir derivados de petróleo na fabricação de espumas, plásticos e revestimentos sintéticos; o óleo pode ainda ser
tratadopelaindústriafarmacêuticaparaafabricaçãodemedicamentos).
• Carnedebovino/ovino/caprino(congelada;fresca;sobaformadeembutidos)
• Caféemgrão
• Florestropicais
• Leitedevacaeseusderivados
• Têxtileconfecções
• Ocorrências minerais merecem estudo destacado que inclua, por exemplo, o tratamento de: opala, am-
etista, areia monazítica, sal gema, amianto, níquel, ferro, manganês, fósforo, gesso, calcário e águas minerais.
Impor tante: as indicações precedentes apontam para matérias - primas geradas no interior do município, de mesor-
regiões próximas e de áreas mais ou menos ribeirinhas de todo o percurso do rio Parnaíba. Mas não devem ser
entendidas como limitações a que outras matérias - primas ou produtos semielaborados, oriundos de outras pro-
cedências, sejam também contemplados como bases possíveis de exploração empresarial. Citam-se como exemplos
meramente ilustrativos – e especulativos – passíveis de aprofundamento: linhademontagemdecomputador,
linhademontagemdetrator,metalúrgica.
III – INCENTIVOS FISCAIS
A seguir tornaremos explícitos os incentivos fiscais referentes a cada uma das três situações possíveis:
1.IncentivosparaindústriasqueseinstalemnaZPE–ZonadeProcessamentodeExportação.
A ZPE é espaço destinado à implantação de unidades fabris predominantemente expor tadoras – eis que destinarão
ao comércio exterior 80% de sua receita bruta, no mínimo, sendo-lhes permitido comercializar dentro do país 20%
da produção, no máximo. A parcela comercializada internamente não goza de incentivos. A ZPE conta com alfândega
nointeriordeseuespaço,porissoditoalfandegado.(Lein°11.508,de20.07.2007;Lei11.732,de30.06.2008).
2. IncentivosparaindústriasqueseinstalemnoDistritoIndustrial. A legislação incentivadora,
abrangendo diplomas legais federais, estaduais e municipais genéricos, é-lhes indiferente quanto a serem ou não
expor tadoras;
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PANOrAMADOsiNCeNTiVOsFisCAiseOUTrOsesTÍMULOs
3.Incentivosparaempresasqueseinstalememoutroslocaisdomunicípio,obedecidaaleg-
islaçãodisciplinadoradoPlanoDiretor. Vale aqui também a observação precedente quanto a serem ou não
as empresas, indiferentemente, voltadas para o mercado exterior ou nacional.
ZPE Distrito Industrial Outros
• Redução de 75% do Imposto de Renda pelo prazo de 10 anos;
• Redução de 75% do Im-posto de Renda pelo prazo de 10 anos;
• Redução de 75% do Imposto de Renda pelo prazo de 10 anos;
• Faculdade de reinvestimento de 30% do Imposto de Renda;
• Faculdade de reinvestimen-to de 30% do Imposto de Renda;
• Faculdade de reinvestimento de 30% do Imposto de Renda;
• Isenção do Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante-AFRMM;
• Isenção do Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante-AFRMM.;
• Isenção do Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mer-cante-AFRMM;
• Isenção do Imposto de Impor tação – II;
• Isenção do Imposto de Impor tação – II;
• Isenção do Imposto de Impor tação – II;
• Isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;
• Isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;
• Isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;
• Isenção da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS;
• Isenção da Contribuição para o Financiamento da Seguri-dade Social – COFINS;
• Isenção da contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS;
• Isenção da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social devida pelo Impor tador de Bens Estrangeiros ou Serviços do Exterior – COFINS Impor tação;
• Isenção da contribuição para o Financiamento da Seguri-dade Social devida pelo Impor ta-dor de Bens Estrangeiros ou Serviços do Exterior – COFINS Impor tação;
• Isenção da Contribuição pra o Financiamento da Seguridade Social devida pelo Impor tador de Bens Estrangeiros ou Serviços do Exterior – COFINS Impor tação;
• Isenção da contribuição para o PIS /PASEP-Impor tação;
• Isenção da Contribuição para o PIS /PASEP-Impor tação;
• Isenção da Contribuição para o PIS /PASEP-Impor tação;
• Isenção do IOF-Imposto so-bre Operações Financeiras refer-ente à impor tação de bens;
• Isenção do IOF-Imposto sobre Operações Financeiras referente à impor tação de bens;
• Isenção do IOF-Imposto sobre Operações Financeiras referente à impor tação de bens;
• Isenção dos seguintes tribu-tos municipais: IPTU, ISS, ITBI e alvarás;
• Isenção dos seguintes tributos municipais: IPTU, ISS, ITBI e alvarás;
• Isenção dos seguintes tributos municipais: IPTU, ISS, ITBI e alvarás;
• Os Estados par ticiparão, na ocasião, opor tuna desse es-forço de desoneração tributária ao decidirem na instância do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, pela isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços – ICMS;
• Isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços – ICMS: 100%, 70%, 60%, 48% por 15 anos, 12 anos, 10 anos, 7 anos, 6 anos, 5 anos, 3 anos; em função de qualificações do tipo: localização do empreendimento na capital ou no interior, similari-dade, relevância socioeconômica da atividade, geração de em-prego etc;
• Isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Presta-ção de Serviços – ICMS: 100%, 70%, 60%, 48% por 15 anos, 12 anos, 10 anos, 7 anos, 6 anos, 5 anos, 3 anos; em função de qualificações do tipo: localização do empreendimento na capital ou no interior, similaridade, relevância socioeconômica da ativi-dade, geração de emprego etc;
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• Depreciação acelerada incentivada, integral, dos valores de máquinas e equipamentos, no próprio ano da aquisição;
• Depreciação acelerada incentivada, integral, dos valores de máquinas e equipamentos, no próprio ano da aquisição;
• Depreciação acelerada in-centivada, integral, dos valores de máquinas e equipamentos, no próprio ano da aquisição;
• Desconto no prazo de 12 meses contados da aquisição, dos créditos de Contribuição para o financiamento da Seguridade Social – COFINS;
• Desconto no prazo de 12 meses contados da aquisição dos créditos de contribuição para o financiamento da Seguridade Social - COFINS;
• Desconto no prazo de 12 meses, contados da aquisição, dos créditos de contribuição para o financiamento da Seguridade Social – COFINS;
• Custos inferiores de mão de obra;
• Custos inferiores de mão de obra;
• Custos inferiores de mão de obra;
• Matérias - primas geradas por ecossistemas variados, molda-dos por vastas latitudes e amplas longitudes (versatilidade expressa por mesorregiões diversificadas), conforme se viu em outro local do presente texto;
• Matérias - primas gera-das por ecossistemas variados, moldados por vastas latitudes e amplas longitudes (versatilidade expressa por mesorregiões di-versificadas), conforme se viu em outro local do presente texto;
• Matérias - primas geradas por ecossistemas variados, moldados por vastas latitudes e amplas longitudes (versatilidade expressa por mesor-regiões diversificadas), conforme se viu em outro local do presente texto;
• Capacidade empresarial ob-jetivada no emprego de máquinas e equipamentos dotados de espe-cificações modernas; na adoção de processos técnicos modernos; na aptidão para o exercício supe-rior da administração interna dos fatores, para o relacionamento externo e para a promoção;
• Capacidade empresarial objetivada: - no emprego de máquinas e equipamentos dota-dos de especificações modernas; - na adoção de processos técni-cos modernos; - na aptidão para o exercício superior da administ-ração interna dos fatores, para o relacionamento externo e para a promoção;
• Capacidade empresarial objetivada no emprego de máquinas e equipamentos dotados de espe-cificações modernas; na adoção de processos técnicos modernos; na aptidão para o exercício superior da administração interna dos fatores, para o relacionamento externo e para a promoção;
• Disponibilidade de terreno. Preço adequado. Venda condiciona-da a que o empreendedor execute o projeto da unidade produtora;
• Disponibilidade de terreno sem ônus e condicionada a que o empreendedor execute o projeto da unidade produtora;
• Disponibilidade de terreno. Preço de mercado. Negociação entre as par tes, sem ingerência do poder público;
• Financiamento em condições diferenciadas, conforme se verá em outro local do presente texto.
• Financiamento em condições diferenciadas, con-forme se verá em outro local do presente texto.
• Financiamento em condições diferenciadas, cf se verá em outro local do presente texto.
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IV – CRÉDITO DIFERENCIADO
AS FONTES DE FINANCIAMENTO SÃO:
• BNDes–BancoNacionaldeDesenvolvimentoeconômicoesocial;
• BNB–BancodoNordestedoBrasils/A;
• BB–BancodoBrasils/A;
• CAiXA–CaixaeconômicaFederal;
• BANCOsPriVADOs,sendoosmaisatuantes:real,Bradescoerural.
Praticamente todos os setores produtivos são passíveis de ser assistidos, desde que obviamente explorem
negócios legalmente permitidos.
Não se vão mencionar aqui pormenorizadamente as regras regentes da concessão de financiamento, clas-
sificado no Brasil como “crédito especializado”. Variam conforme a linha programática, principalmente tendo
em vista o tamanho da empresa candidata ao crédito; e, quanto a uma mesma linha programática, essas regras
poderão variar no decorrer do tempo. Mas, em qualquer hipótese, as características básicas são sempre as mes-
mas na substância, isto é, diferenciadas (favorecidas) frente ao crédito de cur to prazo e de natureza comercial:
• diferenciadasquantoaoprazo,quepoderáchegara12anosoumais.Digamos:20anos(nocasodeho-
téis). Geralmente a carência é de 3 anos, podendo alcançar 7 anos (no caso de reflorestamento);
• diferenciadas quanto aos encargos financeiros, os quais, moderados, apenas superam a inflação, por
sua vez mantida pela autoridade monetária dentro de limites toleráveis – eis que se trata de opção de política
macroeconômica permanente em consonância com os anseios consensuais da nação brasileira, vale dizer : política
macroeconômica marcada pela estabilidade;
• ediferenciadasquantoàsgarantias,noscasosmaisexigentesqueasrequeridasparaocréditocomum,
em regra representadas por hipotecas de bens imóveis extra projeto e eventualmente complementadas por bens
do conjunto produtivo financiável.
Os financiamentos nas bases assim diferenciadas, destinados a empreendimentos situados na ZPE, no Distrito
Industrial ou em qualquer outro espaço, encontram respaldos em lastros específicos de recursos, conforme os
exemplos apenas ilustrativos que se seguem:
1. Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE, podendo cobrir de 70% a 100% do investimento
financiável, {construções, máquinas e equipamentos, inclusive impor tados, despesas pré-operacionais e capital
de giro associado ao investimento fixo (até 35% do investimento fixo financiável)}, com encargos de 6,75% a.a.
(microempresa), 8,25% a.a. (pequeno por te), 9,50% a.a. (médio por te) e 10,00% a.a. (grande por te) – com
resgates passíveis de ser beneficiados ainda com Bônus de Adimplência de 15%, com prazos de até 12 anos, com
até 4 de carência (inclusive). A administração a cargo do Banco do Nordeste do Brasil S.A.;
2. Fundo de Desenvolvimento do Nordeste – FNDE: financiamento de 60% do investimento total; financiamento de
80% do investimento fixo;
3. Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações – FUST, passível de aplicação em função de edital
daANATeL(AgênciaNacionaldeTelecomunicações),demodosubordinadoaumcomitêgestor,apar tirdedeman-
dasprovocadaspelosMinistériosdaeducação,saúdeedasComunicações.(Lein°9.998,de17.08.2000).
4.FundoparaoDesenvolvimentoTecnológicodasTelecomunicações–FUNTTeL,tendocomoobjetivotreinamento,
pesquisasedesenvolvimentotecnológico.(Leinº10.052,de28.11.2000).
5.incentivoaP&Ddasindústriasdeinformática,automaçãoetelecomunicações.(Leisn°8.248,de30.12.1991,
e 10.176, de 11.01.2001).
Exige-se sempre uma contrapar tida do empreendedor, no mínimo dez por cento, a qual, por tanto, limita
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o apor te de recursos da fonte institucional financiadora. Conforme o caso, a contrapar tida poderá ser maior,
refletindo-se, pois, em apor te de financiamento menor.
É claro que a concessão do financiamento é antecedida da feitura do cadastro da empresa solicitante do
empréstimo, por via do qual se constate a idoneidade dos empreendedores e sua capacidade financeira para em-
preender.
O instrumento de postulação do crédito especializado é o projeto – estudo de viabilidade econômico-
financeira –, cujo roteiro é francamente do domínio das assessorias apoiadoras das empresas solicitantes do
financiamento.
V – INFRAESTRUTURA
esPAçOsONDeiMPLANTAreMPresAs
ZPE – ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO
A ZPE de Parnaíba, ora em implantação, tem área de 311 hectares. Destina-se a receber unidades fabris expor ta-
doras: mínimo de 80% de sua produção, sendo facultada a comercialização interna máxima de 20%.
Di–DisTriTOiNDUsTriAL
O DI encontra-se também em fase de implantação. Sua área atual é de 35 hectares, aos quais serão acrescidos 65
hectares, vindo a perfazer o total de 100 hectares.
OUTROS ESPAÇOS
Assiste ao empreendedor a prerrogativa de eleger outro local onde implantar seu negócio.
INFRAESTRUTURA ECONÔMICA
ENERGIA
O Sistema CHESF disponibiliza energia hidroelétrica. Há uma usina eólica implantada e está prevista a implantação
de outras. O Brasil é rico em geração de energia, com destaque para energia limpa, distribuída através de vasta
teia de sistemas inter ligados, aber ta sobre o território nacional.
TRANSPORTES
A ZPE e o Distrito Industrial estão a 1 km da rodovia BR-343, conectada, esta, com a malha rodoviária nacional; a
28kmdopor tomarítimoemconstrução–Por todeLuísCorreia,noestadodoPiauí;a2kmdorioigaraçu,braço
mais oriental dos cinco nos quais se expande o rio Parnaíba, ao aproximar-se do oceano, conforme visto antes,
ecujanavegabilidadeseencontrapassívelderestauração;a2,5kmdaferroviaTeresina-Por todeLuísCorreia,
igualmente passível de restauração; e a 18 km do aeropor to internacional de Parnaíba. O sistema produtivo conta,
hoje, com a alternativa da utilização temporária dos por tos de Itaqui (Estado do Maranhão) a 400km, aproximada-
mente;edoPecém(estadodoCeará)acercade500km.OPor todeLuísCorreia,alémderecepcionarnavioscom
caladoinicialde13m,vindosdiretamentedepor tosdeorigem,poderáoperarcomo“por toalimentador”(feeder
por t)de“por tosconcentradores”(hubpor ts)deitaquiedoPecém,ambosdotadosdegrandescalados.
COMUNICAÇÕES
Parnaíba é servida pelo sistema de Discagem Direta à Distância (DDD) e de Discagem Direta Internacional (DDI),
Internet e Telefonia Móvel. Encontra-se em execução abrangente serviço de Informática, ao abrigo do programa
ParnaíbaDigital,asergeridoporinstitutooraemprocessodecriaçãosobosauspíciosdopoderpúblicomunicipal,
compreendendoproduçãodesoftware,disponibilizaçãodetelefonia tipovoipa famílias, instituiçõeseempresas,
sem cobrança de tarifa, desde que os usuários estejam em dia com os tributos municipais; e compreendendo ainda
monitoramentodeespaçospúblicosparafinsdesegurança.Háretransmissãodesinaisdosprincipaiscanaisde
televisão nacionais e dois canais de geração local de imagens.
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OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS
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iNFrAesTrUTUrAsOCiAL:eDUCAçÃOesAÚDe.
FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
Além dos cursos profissionalizantes do SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, do SENAC – Serviço
Nacional de Aprendizagem Comercial e do SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, há
o IFPI – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí – Campus de Parnaíba, e mais os de quatro
universidades, conforme consta da figura Relação dos Cursos, além da rede de ensino universitário à distância.
UNiDADesDesAÚDe
A rede de hospitais e de demais serviços de atendimento médico é formada por nove unidades. Inclui serviços de
UTi–UnidadedeTratamentointensivo,comequipamentosdeúltimageração.
iNFrAesTrUTUrAiNsTiTUCiONAL
Parnaíba,emboranãosejaacapitaldoestado,abrigaasededaFederaçãodasindústriasdoestadodo
Piauí e da Federação do Comércio do Estado do Piauí. Sedia também agências e superintendências de todas as
entidadespúblicasfederaiseestaduaisligadasàsatividadesindustriaisecomerciais.
Frequentam esses cursos cerca de 10.000 alunos.
reLAçÃODOsCUrsOs
1. Administração
2. Direito
3. Sistemas de Informação,
Desenvolvimentodesoftware,
Ciências da Computação
4. Ciências Contábeis
5. Biologia
6. Enfermagem
7. Fisioterapia
8. Nutrição
9. Eletrotécnica
10. Edificações
11. Física
12. Química
13. Ciências Econômicas
14. Pedagogia
15. Engenharia de Pesca
16. Ciências Biológicas
17. Turismo
18. Biomedicina
19. Psicologia
20. Matemática
21. Odontologia
22. Engenharia Agronômica
23. Letras/Por tuguês
24. Letras/inglês
25. História
25. História
Delta do Parnaíba
Usina Eólica LagoadoPor tinho
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Graça
PraçaManduLadino-Quadrilhódromo
Praia da Pedra do Sal
Casarios Históricos
Por to das BarcasCONHEÇA PARNAÍBA E SUAS MUITAS
VOCAÇÕES!
BIRÔ DE INFORMAÇÕESPrefeitura Municipal de Parnaíba
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico
ruaitaúna,1434
CEP: 64215 - 115
Parnaíba, Piauí, Brasil
Telefones: +55 (0XX) 86 3323.1724
+55 (0XX) 86 3322 2623
E-mail: [email protected]