oficina para formação de tutores...
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Oficina para Formação de Tutores
RELATÓRIO
Maceió, AL
2011
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REALIZAÇÃO
Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição/DAB/Ministério da
Saúde
Secretaria do Estado da Saúde de Alagoas
Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar - IBFAN
Brasil
ORGANIZAÇÃO e FACILITADORAS
Maria Amália de Alencar – Gerente do Programa Saúde e
Nutrição/SESAU
Lucia Maria Acioli de Brito – Responsável pelos programas de
promoção da alimentação saudável / SESAU
Yana Aline de Moraes Melo – responsável pelo SISVAN/SESAU
Jeanine Salve, nutricionista - IBFAN Brasil
Rodrigo Cesar de Oliveira Carvalho – nutricionista, IBFAN Brasil
CARGA HORÁRIA
30 horas
LOCAL e DATA
Hotel Ritz Plazamar Maceió, 18 a 21 de outubro de 2011.
PERFIL DOS PARTICIPANTES
Participaram 14 nutricionistas, sendo 12 profissionais do NASF de 12
municípios do estado de Alagoas.
RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES
Nome Atividade
Local de Trabalho
Cidade
1. Alzira Thaís Dias de Oliveira Coordenação Municipal de Nutrição
SMS Atalaia
2. Ana Carla de Almeida Plácido Nutricionista - NASF SMS São Sebastião
3. Ana Rafaela de Almeida Barros Nutricionista - NASF SMS São José da
Tapera
4. Almyra Monteiro da Silva
Costa
Nutricionista - NASF SMS Palmeira dos
Índios
5. Jane Makleanne Farias Ferreira Nutricionista - NASF SMS Girau do
Ponciano
3
6. Itamira Cordeiro da Silva Nutricionista - NASF SMS Atalaia
7. Manoela do Amaral Almeida Nutricionista - NASF SMS Palmeira dos Índios
8. Maria Denise Cavalcante Correia
Nutricionista - NASF SMS Santana do Ipanema
9. Maria Risoneide Silva de
Vasconcelos
Nutricionista - NASF SMS Coruripe
10. Mariana Guimarães Campos Nutricionista - NASF SMS Marechal Deodoro
11. Patrícia Valéria de Albuquerque
Medeiros
Nutricionista - NASF Centro de
Diagnóstico
Municipal
Murici
12. Rejane Maria Arruda dos Santos
Coordenadora e Nutricionista – NASF
SMS Teotônio Vilela
13. Shirley Carla Alves Nutricionista – NASF SMS São José da
Lage
14. Taciana Gissely da Silva Rebelo
Coordenadora do SISVAN
SMS Igreja Nova
O formulário “Perfil do Tutor” foi preenchido por 14 participantes,
permitindo obter as seguintes informações:
07 (50%) profissionais relataram algum curso de formação em
aleitamento materno: Rede Amamenta Brasil, Manejo Clínico da
Lactação (20h).
Referiram ter experiência em educação 08 (57,1%); experiência em
condução de trabalhos em grupos 08 (57,1%); experiência com
atenção básica 14 (100%); disponibilidade para formar novos tutores
municipais 11 (78,6%); disponibilidade para acompanhar a
implementação da ENPACS no município 14 (100%).
Conclui-se que a escolha do tutor respeitou os critérios estabelecidos pela
ENPACS no que se refere ao NASF, porém nenhum dos participantes
relataram formação em alimentação complementar. Três profissionais
responderam não ter disponibilidade para formar novos tutores.
RESULTADO DO TESTE DE CONHECIMENTOS ANTES E APÓS A OFICINA
Questão Acertos número (%)
Antes n = 15 Depois n = 14
1 13 – 87% 14 – 100%
2 10 – 67% 11 – 79%
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Com relação ao resultado do teste de conhecimentos (antes e depois da
oficina), considerando-se como ideal uma taxa de acertos da ordem de
80%, observa-se que antes da oficina os conhecimentos mostraram-se
adequados para 71,4% dos aspectos propostos, com uma baixa proporção
de acertos nas questões 2 (mamada eficaz), 4 e 5 (sobre habilidades de
aconselhamento) e 7 (sobre freqüência da alimentação). Após a oficina, as
questões 2 e 7 permaneceram com proporção não ideal de acertos (79%),
embora tenham melhorado em relação ao pré-teste.
PROGRAMA DA OFICINA
PRIMEIRO DIA
Horário
Atividade Instrutor
Metodologia
8:00 Recepção e entrega de materiais Lucia
8:20 – 40’ 1. Acolhimento, apresentação dos participantes
e acordos de convivência
Yana e
Amalia
Dinâmica de apresentação
Listar no flip chart as
sugestões dos participantes
9:00 – 15’ 2. Pré Teste Jeanine Atividade individual
9:15 – 45’ 3. Apresentação da Estratégia Nacional de
Promoção da Alimentação Complementar
Saudável
Rodrigo Exposição oral dialogada
3 15 – 100% 14 – 100%
4 03 - 20% 13 – 93%
5 08 – 53% 13 – 93%
6 12 – 80% 14 – 100%
7 05 – 33% 11 – 79%
8 10 – 67% 14 – 100%
9 13 – 87% 14 – 100%
10 13 – 87%
14 – 100%
11 15 – 100%
14 – 100%
12 14 – 93%
14 – 100%
13 15 – 100%
14 – 100%
14 13 – 87%
14 – 100%
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10:00 – 15’ Intervalo
10:15 – 60’ 4. Demonstração do preparo de refeições
Jeanine Atividade prática
11:15 – 15’ 5. Leitura de texto Amalia Leitura em roda
11:30 – 90’ 6. Habilidades de comunicação Yana Apresentação dialogada
sobre as habilidades de
aconselhamento, reflexões
sobre o texto lido
anteriormente e exercícios
individuais
13:00 Almoço
14:15 – 60’ 7. A Educação Permanente em Saúde e a
Educação problematizadora no processo
educativo em alimentação complementar
saudável
Lúcia Atividade em 2 grupos –
leitura e dramatização de
encenações
15:15 – 45’ 8. Dez Passos para uma Alimentação Saudável Jeanine Leitura em grupos e
montagem de encenações
dos Passo 1 a 5
16:00 – 15’ Intervalo
16:15 – 90’ 9. Apresentação dos trabalhos dos Grupos Jeanine Dramatizações, discussão e
síntese dos Passos 1 a 5
17:45 – 15’ Avaliação do dia Todos Avaliação oral
18:00 Encerramento
SEGUNDO DIA
8:30 – 45’ 10. Proteção da alimentação infantil Jeanine Apresentação e discussão
de DVD
9:15 – 45’ 11. Dez Passos para uma alimentação saudável Rodrigo Leitura em grupo e
montagem de encenações
dos Passos 6 a 10
10:00 – 15’ Intervalo
10:15 – 90’ 12. Apresentação dos trabalhos dos Grupos Rodrigo Dramatizações, discussão e
síntese dos Passos 6 a 10
11:45 – 45’ 13. O processo de implementação da ENPACS
Amalia
Lucia
Atividade em grupos para
elaboração de um painel
12:30 Almoço
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13:45 – 75’ 14. Apresentação dos painéis sobre o processo
de implementação da ENPACS
Yana
Lucia
Debate e síntese dos
trabalhos
15:00 – 15’ Intervalo
15:15 – 90’ 15. Preparação da Roda de conversa nas
Unidades de Saúde
Jeanine
/Amalia
Orientações gerais para a
roda de conversa
16:45 – 15’ Avaliação do dia
Avaliação oral
17:00 Encerramento
TERCEIRO DIA – 16. – Roda de Conversa nas Unidades de Saúde
06:30 Saída para a prática
07:00 Por que estamos aqui hoje? (objetivos da
atividade prática)
Dinâmica de acolhimento e apresentação dos
participantes e acordo de convivência
Dinâmica de apresentação
dos participantes, breve
explicação das atividades e
sugestões de regras para o
bom andamento dos
trabalhos
07:30 O que é a Estratégia Nacional de Promoção da
Alimentação Complementar Saudável ?
Apresentar os objetivos da
ENPACS, da metodologia, de
alguns dados de pesquisa,
das metas
08:00 Leitura de texto
08:30 Os Dez Passos para uma Alimentação Saudável Atividades em Grupos –
Leitura, montagem e
apresentação das
dramatizações
10:30 Intervalo
10:45 Construção de um painel – Como implementar
ações para a prática da alimentação saudável
de crianças menores de 2 anos
Atividade em grupos para
trabalhar as questões:
1. Quais são as possíveis
dificuldades?
2. Quais são as possíveis
soluções?
3. Plano de ação (como,
quando e parceiros) 12:00 Avaliação e encerramento
Aplicar questionário de
avaliação e entrega de
certificados
7
13:00 Almoço
14:15 – 45’ 17. Relato sobre a Roda de Conversa nas
Unidades de Saúde
Rodrigo Os Tutores devem se reunir
com os participantes e
orientar a apresentação de
relatos pontuais, conforme
roteiro.
15:30 – 45’ 18. Elaboração dos planos de ação para
implementação da ENPACS nos municípios
Amalia/
Lucia/Yana
Atividade realizada
individualmente ou em
grupo, por município, para
identificarem até 4 ações
(como, quando e parceiros
16:15 – 15’ Intervalo
16:30 -
17:00
19. Pós Teste
20. Avaliação Geral
Todos
QUARTO DIA
08:30 – 90’ Ações dos profissionais de saúde em relação a
alimentação complementar no município
Amália Roda de conversa
10:00 – 30’ Indicadores e metas para o monitoramento da
ENPACS
Jeanine e
Amalia
Exposição oral dialogada
10:30 – 90’ Monitoramento: Sistema ENPACS e SISVAN Jeanine e
Amalia
Exposição dialogada e site
da ENPACS
12:00 – 90’ Entrega de material, ofícios e certificado Todos
RELATO DAS ATIVIDADES DA OFICINA
PRIMEIRO DIA
A oficina iniciou com um atraso por problemas no equipamento multimídia e
dos participantes que vieram de municípios vizinhos, mas seguiu conforme
a programação. Após a apresentação dos participantes e acordo de
convivência, conduziu-se a apresentação da ENPACS, seus objetivos e
responsabilidades dos tutores.
A discussão sobre os pratos de comida gerou as seguintes dúvidas, que
foram respondidas durante a discussão dos dez passos para alimentação de
menores de dois anos: uso do ovo, idade recomendada para introdução e
açúcar, a partir de que idade a criança começa a sentir sabor. O grupo
demonstrou grande preocupação com o acesso das famílias aos alimentos,
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buscando dentre os alimentos disponíveis aqueles que podem ser
valorizados e aproveitados.
Na discussão das habilidades de comunicação, os profissionais
demonstraram preocupação com o tempo dos atendimentos, mas refletiu-se
que o aconselhamento pode ajudar o profissional a conseguir mais
informações quando demonstra atenção, abre-se para o diálogo e para
ouvir a opinião do outro, melhorando o vínculo e a confiança da mãe ou
familiar no profissional.
A dinâmica do referencial teórico da ENPACS permitiu uma reflexão sobre a
importância de construir o conhecimento em parceria com a comunidade ou
usuário, buscando ouvir as necessidades e promover a troca de
experiências.
Sobre os Dez passos, o grupo discutiu as dificuldades de acesso aos
alimentos, além dos hábitos alimentares das famílias atendidas. Discutiu-se
a importância de capacitar toda a equipe de saúde sobre os dez passos,
para que todos possam contribuir com as orientações das famílias, não só o
nutricionista.
SEGUNDO DIA
Seguindo a programação, discutiu-se a influência do marketing não ético
sobre o aleitamento materno e o papel do profissional de saúde no
cumprimento da NBCAL e Lei 11.265/2006, além da atuação da IBFAN
Brasil em relação ao monitoramento desta lei. Uma participante relatou que
no seu município há um programa de doação de fórmulas infantis para
crianças prematuras e mães em vulnerabilidade social que possam ter
dificuldade de produção de leite por estarem nutricionalmente debilitadas.
Discutiu-se a seriedade deste critério e as evidências científicas que
recomendam a amamentação mesmo para mães desnutridas. O grupo
refletiu a importância da capacitação em manejo da lactação para dar apoio
às mulheres e o redirecionamento dos recursos para compra de alimentos
para estas famílias mais carentes. Discutiu-se também a força política das
grandes empresas e os interesses comerciais envolvidos neste tipo de
programa.
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Os participantes discutiram a importância da alimentação saudável e a
dificuldade de trabalhar ações educativas para melhorar o hábito alimentar
das famílias. Refletiu-se a importância da metodologia crítico reflexiva no
sentido de promover a construção do conhecimento e o aprendizado
significativo. Discutiu-se a escola como um espaço de fortalecimento para
as mudanças de hábitos e a necessidade do nutricionista trabalhar práticas
culinárias e receitas na promoção da alimentação saudável. Em relação à
higienização de hortaliças e frutas, discutiu-se a importância de alertar a
população para o perigo de usar alguns tipos de água sanitária impróprias
para este fim. Alertar para a leitura do rótulo dos produtos e incentivar o
uso do hipoclorito de sódio, distribuído na rede de atenção básica.
Sobre o processo de implementação da ENPACS, os grupos discutiram as
seguintes dificuldades e possíveis soluções.
Grupo 1
Dificuldades Soluções
Reunir a equipe multiprofissional Treinar os profissionais por categoria e/ou
por UBS.
Implementação do projeto Delegar responsáveis pelo monitoramento.
Apoio dos gestores Conscientização dos gestores.
Grupo 2
Dificuldades Soluções
Reunir as equipes Ir a cada ESF.
Aceitabilidade de novos projetos Compartilhar a implementação da ENPACS.
Ferramentas de trabalho Sensibilizar o gestor.
Mudar hábitos Criar vínculo.
Participação da comunidade Associar as reuniões da ENPACS com outros
projetos.
Grupo 3
Dificuldades Soluções
Não adesão de toda a equipe Sensibilizar os profissionais.
Dificuldade de local apropriado Requisitar outros locais como: auditórios, escolas, igrejas...
Dificuldade de transporte para a zona rural Solicitação aos gestores de transporte.
Monitoramento Através de relatórios específicos de ações, com a ajuda da coordenação da atenção básica.
Avaliação dos resultados junto à população Rodas de conversa com a comunidade.
Os profissionais relataram a dificuldade de inserção do NASF junto às
equipes de saúde. Alguns relataram que os profissionais não conseguem
atuar conforme os critérios estabelecidos pelo programa, mas são
absorvidos como mais um integrante da equipe ou como um especialista.
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Em certa medida, discutiram que este pode ser um dificultador para a
implementação da ENPACS e seu monitoramento.
TERCEIRO DIA
RODAS DE CONVERSA COM PROFISSIONAIS DAS UNIDADES DE
SAÚDE
Profissionais que participaram da Roda: 159 participantes
USF VEREADOR SERGIO QUINTELA
PROFISSÃO NÚMERO PROFISSÃO NÚMERO
Enfermeiros 02 Auxiliar de Higiene Dental 01
Médicos 01 Auxiliares Administrativos 07
Dentistas 02 Agentes Comunitários 11
Auxiliares de Enfermagem 03 Técnico (não especificado) 01
TOTAL 28 profissionais
USF OURO PRETO
PROFISSÃO NÚMERO PROFISSÃO NÚMERO
Enfermeiros 02 Auxiliar de Higiene Dental 01
Médicos 02 Assistente Social 01
Dentistas 01 Auxiliares de Enfermagem 02
Agentes Comunitários 11 Outros (não especificados) 04
TOTAL 24 profissionais
PSF SÃO JORGE
PROFISSÃO NÚMERO PROFISSÃO NÚMERO
Enfermeiros 01 Assistente Social 01
Médicos 01 Auxiliar de Higiene Dental 01
Dentistas 02 Auxiliar Administrativo 04
Auxiliares de Enfermagem 03 Agentes Comunitários 09
11
**** *** Outros (não especificados) 03
TOTAL 25 profissionais
VILLAGE CAMPESTRE
PROFISSÃO NÚMERO PROFISSÃO NÚMERO
Enfermeiros 01 Auxiliar de Enfermagem 01
Médicos 01 Auxiliar de Higiene Dental 01
Dentistas 01 Auxiliar Administrativo 05
Técnico de Enfermagem 01 Agentes Comunitários 05
Assistente Social 01 Outros não especificados 05
**** 22 profissionais
PESCARIA
PROFISSÃO NÚMERO PROFISSÃO NÚMERO
Enfermeiros 01 Assistente Social 01
Médicos 01 Auxiliar de Higiene Dental 02
Outros (não especificados) 02 Auxiliar Administrativo 01
Auxiliares de Enfermagem 03 Agentes Comunitários 05
TOTAL 16 profissionais
ROBSON CAVALCANTE DE MELO
PROFISSÃO NÚMERO PROFISSÃO NÚMERO
Enfermeiros 02 Assistente Social
Médicos Auxiliar de Higiene Dental
Dentistas Auxiliar Administrativo 05
Auxiliares de Enfermagem 02 Agentes Comunitários 06
**** Outros (Acadêmicos de
Medicina/Vigia/Serviços
Gerais)
06
TOTAL 21 profissionais
JOAO SAMPAIO
12
PROFISSÃO NÚMERO PROFISSÃO NÚMERO
Enfermeiros 01 Auxiliar de Serviços Gerais 01
Médicos 01 Auxiliar de Higiene Dental
Dentistas 02 Auxiliar Administrativo 06
Diretor Administrativo da
UBS
01 Agentes Comunitários 12
**** *** Outros **
TOTAL 24 profissionais
DIFICULDADES E SOLUÇÕES APONTADAS PELOS PROFISSIONAIS
DAS UBS PARA IMPLEMENTAR A ENPACS
EQUIPE DIFICULDADES SOLUÇÕES
UBS JOAO SAMPAIO
Financeira
Falta de informação/questões culturais
Falta nutricionista para atendimento
especializado
Bolsa família, cooperativa Trabalho educativo (grupo, consultas, visitas)
Contratação
USF ROBSON C DE MELO
Grupo I
Cultura
Baixa renda (orientar o destino do uso da Bolsa), trabalho manual, feiras comunitárias
Comodismo (trazer familiares para orientá-los e ajudar na alimentação
complementar
Grupo I
Atividades educativas
Ação governamental
Estímulos
Grupo II
Não adesão à alimentação complementar
Situação financeira
Negligência de pais e cuidadores
Grupo II
Sensibilizar pais e cuidadores
Ajudar os pais quanto ao direcionamento da renda (priorização da alimentação complementar) Informar sobre a possibilidade de uma ação mais rigorosa ao Conselho Tutelar
PESCARIA Profissional habilitado para palestras com a comunidade (apoio)
Água contaminada
Material educativo para propagação da
Ter o profissional capacitado
Orientar o destino adequado do lixo e o uso de hipoclorito para lavagem de frutas e verduras
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estratégia
VILLAGE CAMPESTRE
Falta de material
Falta de planejamento
Falta de compromisso
Solicitar material com garantia do recebimento Disponibilidade da equipe para executar o planejamento Sensibilização para esse compromisso
SÃO JORGE Ausência dos grupos de mães
Carências sócio-econômicas culturais
Falta de protocolo
Criar um grupo de mães
Fazer parceiros com secretarias e empresas de profissionalizantes
Criar protocolo
OURO
PRETO
Resistência das mães
Reunir toda a equipe para trabalhar a ENPACS
Orientação, conscientização das mães
sobre alimentação dos bebês desde a gestação Estabelecer um dia no cronograma de atividades para trabalhar a ENPACS
VEREADOR
SERGIO
QUINTELA
Resistência à mudança de hábitos
alimentares / questões financeiras /
cultura da família
Gravidez na adolescência / influência
dos familiares
Educação continuada para mães e
gestantes / fazer entender como se
alimentar com baixo custo / conversar
com as famílias sobre a tradição
familiar
Educação continuada / usar a mídia /
comprometimento da equipe
PLANOS DE AÇÃO ELABORADOS PELAS EQUIPES DAS UBS
USF VEREADOR SERGIO QUINTELA
Ação Prazo Responsável Parceiro
Implementação do
grupo de mães
nutrizes
30 dias As duas equipes de
saúde
Associação Beneficente santa Lucia, toda a
equipe e SMS
Sala de espera
Imediato Direção e as duas
equipes
SMS e toda a equipe
Educação continuada
para a equipe de saúde
30 dias Profissionais de nível
superior e da SMS
Estadual
SMS e toda a equipe
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OURO PRETO
Ação Prazo Responsável Parceiro
Trabalhar a mãe sobre a alimentação desde a
gestação
Imediato Toda a equipe SMS, igreja e comunidade
Estabelecer um dia no
cronograma de atividades para
trabalhar a ENPACS
Imediato Toda a equipe Comunidade
SÃO JORGE
Ação Prazo Responsável Parceiro
Elaborar um protocolo
sobre alimentação complementar
15 de dezembro
2012
Mirela (farmacêutica)
e Patrícia (enfermeira)
Montar a equipe Isabel
(médica), Andrea (assist social) Alice (dentista), Magna, Tatiane, rose,
Helena e Dilma
VILLAGE CAMPESTRE
Ação Prazo Responsável Parceiro
Orientação na sala de espera sobre o tema
Imediato Todos os profissionais Secretaria municipal e estadual de Saúde
Trabalhar com as crianças menores de 2 anos (lanche coletivo)
02 meses Todos os profissionais SMS
Incentivo ao aleitamento materno (continuidade)
01 mês Todos os profissionais SMS e projeto da UFAL
PESCARIA
Ação Prazo Responsável Parceiro
Criar campanhas
educativas sobre o uso do hipoclorito de sódio
1º trimestre de
2012
Toda a equipe Saúde da Criança,
Secretaria de Saúde
Distribuição regular do hipoclorito de sódio
Novembro de 2011 Auxiliares de
enfermagem
A equipe e ACS
ROBSON CAVALCANTE DE MELO
Ação Prazo Responsável Parceiro
Atividades educativas
com familiares
Continuo Equipe A comunidade, SMS /
UFAL
Orientar como administrar a renda familiar
Continuo
Equipe A comunidade, SMS / UFAL
Incentivar a geração
de renda
Continuo Equipe A comunidade, SMS /
UFAL
JOAO SAMPAIO
Ação Prazo Responsável Parceiro
Palestras Imediato Elisiene Equipe / Nutricionista / SESC
Sala de espera Janeiro de 2012
Neide Equipe
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AVALIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DAS UBS SOBRE A RODA DE
CONVERSA
Pontos positivos
PSF João Sampaio
Postura profissional, pontualidade e respeito ao horário.
Disponibilidade para sair dos gabinetes da Secretaria e vir até o
posto, pontualidade, segurança ao passar o conteúdo e paciência.
Oportunidade de refletir e melhorar nossos conhecimentos sobre
alimentação complementar, metodologia dinâmica e envolvente.
Pontualidade, muito participativo e dinâmico, conteúdo proporcionou
a troca de experiências.
A comunicação com os pacientes passa a ser melhor.
Palestras muito construtivas, novas informações e amizades,
conhecimento técnico sobre ações de PSF.
Agradeço a vocês por virem à Unidade de Saúde realizar esta oficina,
foi muito boa.
Conteúdo enxuto, com informações relevantes que adicionaram ao
dia a dia.
Dinâmico.
Excelente assunto abordado.
Assunto, metodologia e material.
Técnicas para a boa alimentação, sugestões de estratégias e
educação alimentar.
Pontualidade e abrangência do assunto.
A importância do esclarecimento da alimentação da criança
corretamente. O incentivo a todos para se preocupar com a
comunidade.
Pontualidade
Melhoria da qualidade de vida.
Conhecimentos.
Esclarecimento de dúvidas ao atendimento e maior interação entre os
profissionais.
Aprendizado sobre alimentação complementar, importância da
educação alimentar, cuidados com higiene e diversificação dos
alimentos.
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Prof. Robson Cavalcante de Melo
A participação da maioria dos funcionários e a interação dos
presentes.
Esclarecimento de dúvidas, ampla discussão sobre a importância da
alimentação complementar e as apresentações das equipes sobre os
dez passos.
Foi de grande importância, fazendo com que todos os profissionais
falem a mesma língua e absorver conhecimentos sobre o assunto,
tornando-os multiplicadores.
Foi muito legal e produtiva.
Interação com o grupo.
Melhorar o aperfeiçoamento dos trabalhadores da unidade sobre
alimentação complementar para conscientizar com mais eficiência a
comunidade.
Foi muito positiva a participação da maioria da equipe.
A reunião foi ótima.
O aprendizado que foi a troca, a reunião dos funcionários que no dia
a dia não conseguem se encontrar por causa da questão de horários
de trabalhos diferentes e a participação foi muito boa.
Metodologia participativa e período da oficina foi curto, não
deixando a mesma cansativa.
Dinâmica e interativa.
Muito importante para os profissionais de saúde ter, super encontro
de treinamento para orientar as mães.
PESCARIA
Novos conhecimentos, estímulo aos conhecimentos antigos e material
muito rico.
Conhecimento sobre a melhor forma de alimentação para as crianças
e a participação de todos.
Reciclar os conhecimentos.
Dissipação de dúvidas, troca de experiências e aprofundamento de
certas informações já existentes e ou adquiridas.
Os temas foram bem explanados e a forma foi bem interessante.
Houve uma boa participação do grupo.
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Conhecimentos sobre alimentação complementar e melhor maneira
de abordagem, forma de trabalho com a comunidade.
A orientação da alimentação das crianças atende um bom
conhecimento dentro da realidade de cada área. Fortalecer mais as
mães sobre a alimentação saudável dos bebes e das crianças. Todos
juntos como equipe, a forma de aprendizado foi ótima, sanando as
dúvidas das pessoas.
Esclarecimento e atualização na forma de abordar e informar os
pacientes, dinâmica em grupo e sanar as dúvidas dos participantes.
Excelente apresentação do tema proposto.
Profissionais com boa dinâmica, conduzindo o treinamento de forma
agradável, bom material apresentado, colocação das necessidades
nutricionais da população e soluções para os problemas.
Essa oficina foi ótima, porque melhorou a nossa capacidade e
agregou mais conhecimentos dentro do conteúdo que foi dado.
Village Campestre I
Conseguimos reunir toda a equipe e tivemos momentos agradáveis e
proveitosos.
Alimentação e amamentação são importantes no acompanhamento
da criança e o acompanhamento mensal, tanto do medico como do
enfermeiro e dos demais.
Melhor orientação sobre a alimentação do bebê até os 2 anos de vida.
Capacitação com os funcionários para uma melhor orientação na área
de atuação e melhor integração da equipe.
Foi positivo em todos os sentidos.
O esclarecimento da importância de uma alimentação saudável desde
os primeiros meses de vida.
Gostei de participar desta oficina.
Peças e teatros, a união da equipe e a alegria das pessoas.
Palestras e dinâmicas.
Toda a equipe interagindo junta para obter mais informações sobre
alimentação correta. As informações sobre a maneira correta de
introduzir novos alimentos nas crianças após 6 meses.
Dinâmica, metodologia, simpatia da equipe e conteúdo apresentado.
A dinâmica utilizada, a abordagem, a metodologia e a empatia da
equipe.
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Conseguir manter o grupo coeso deu oportunidade de todos
participarem e de todos falarem.
Aproximação dos profissionais da nutrição aos profissionais da equipe
de saúde da unidade. Incentivo à equipe para melhor orientar as
mães sobre a importância da nutrição saudável. Expectativa e
esperança de receber apoio do SMS. Boa vontade e simpatia das
nutricionistas na realização da oficina.
Obtenção de conhecimentos sobre o tema abordado (aleitamento e
alimentação infantil).
Ter conhecimento sobre a importância do aleitamento e alimentação.
A oficina como um todo, pois renova as nossas forças e incentiva os
funcionários a trabalhar melhor com as novidades.
São Jorge
Informações valiosas para todos os profissionais.
Foi bom o aprendizado, os instrutores foram dinâmicos e a equipe
interagiu com o conteúdo.
Riquíssimas informações e otimismo. Facilidade em transmitir as
informações.
As informações foram boas e muito necessárias.
Excelentes expositores.
Novos conhecimentos.
Informações atualizadas, produção de conhecimento, temática de
grande relevância e equipe de treinamento capacitada.
Atualização sobre informações de alimentação da criança.
Atualizações sobre a introdução dos alimentos na dieta da criança,
desfazendo alguns mitos antigos.
Linguagem utilizada clara, descontração e informações atuais e
pertinentes.
O tema, facilidade de repasse das informações e horário
(pontualidade).
Informações atualizadas e metodologia eficiente na execução das
atividades.
Novos conhecimentos (atualização), participação de todos na
construção do conhecimento e dinâmico.
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Ouro Preto
Maior conhecimento do tema abordado. Entrega de alguns materiais e
metodologia utilizada.
Material bem elaborado, atualizado e interessante, maneira pratica de
apresentar informações (cap. 2-8).
Interatividade e fácil comunicação de todo o pessoal. Troca de
informação e aprendizagem.
O curso nos trouxe um pouco mais de informação. O aprendizado
sobre a forma de abordar as mães.
Foi muito boa a dinâmica e a oficina foi muito participativa.
Troca de informações, atualizações, dinâmicas, trabalho com a
equipe.
Esclarecimento da nutrição complementar (como fazer) e a
importância da alimentação complementar.
Conscientização dos profissionais para trabalhar a ENPACS nos
grupos, especialmente no grupo de mulheres e gestantes.
Boa didática e todos foram envolvidos.
Aprendizagem, interação.
Organização, didática, pontualidade e participação.
Didática utilizada, organização e pontualidade.
Bastante positivo, para colocarmos em prática junto à comunidade.
Boa apresentação.
Vereador Sérgio Quintella
Adesão de conhecimentos, ou melhor, compartilhamento. Interação
com os participantes, iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde (ou
Saúde da Criança) em promover capacitações (educação
permanente).
Estímulo nas nossas atividades, atualização para equipe, momento de
desconcentração da equipe, facilitadoras.
Interação com a equipe, troca de conhecimento.
A relevância do tema da capacitação para a continuidade do usuário
da USF.
Ótima, para compreender melhor as necessidades das crianças.
Apresentação do programa com boa dinâmica e interação de todos.
20
Foram bastante produtivas e muito bem aplicadas.
Abordagem sobre como introduzir uma alimentação adequada para
cada faixa etária da criança.
Estímulo para o desenvolvimento da unidade.
Conseguir passar os ensinamentos recebidos que foram de muita
importância.
Facilidade da exposição dos motivos, abordagem do assunto de forma
dinâmica.
Foi ótimo. Tiramos algumas dúvidas com relação a visitar a
comunidade.
Dinâmica, integração do grupo, o tempo decorrido foi suficiente para
um bom aprendizado.
Esclarecimento de dúvidas relacionadas ao assunto; necessidade de
se fazer refletir, o que é de suma importância a questão alimentar da
criança para prevenção de uma serie de fatores como doenças, entre
outros.
Tudo em relação à forma correta de alimentação.
Todas as informações foram muito importantes para o trabalho que
fazemos com a comunidade.
Dinamismo.
De fato é importante para o esclarecimento e a interação.
Dinâmicas construtivas.
A iniciativa de capacitação da unidade de saúde.
Pontos negativos
PSF João Sampaio
Pouco material audiovisual e a falta de material para entregar aos
participantes.
Material didático insuficiente.
Pouco tempo, poucos momentos como este são proporcionados aos
profissionais das unidades de saúde.
Poucos recursos visuais (exploração).
Tempo, local e lanche.
Dispersão dos ouvintes.
Deveria ter mais slides e outros.
21
Falta de espaço.
Tempo curto, espaço físico ruim e assunto muito repetitivo.
Falta de dados mais precisos.
Prof. Robson Cavalcante de Melo
A ausência de alguns profissionais.
Vários funcionários não participaram da oficina porque não quiseram
e a oficina podia ser mais curta, o que a tornaria mais atrativa.
Pouco tempo para realizar a oficina.
Falta ter mais interação com a comunidade.
A oficina deveria ser apresentada a comunidade com os respectivos
palestrantes.
Eu achei a oficina muito rápida, o tempo foi curto.
Baixa renda, analfabetismo, violência e falta de saneamento básico.
Ser realizada no dia 20 (dia da produção).
O local não foi apropriado.
PESCARIA
Área física pequena e quente.
Espaço pequeno e atraso no inicio da oficina.
As limitações na atuação para cumprimento das metas e a falta de
rotina das palestras e treinamentos.
Horário estendido.
Sala apertada para a quantidade de pessoas que foram treinadas.
Village Campestre I
Calor do ambiente.
Precisamos de mais apoio e outras oficinas para os profissionais.
Atraso dos profissionais e o calor.
Lugar quente e as conversas paralelas.
Falta de material para distribuir à equipe que participou da oficina.
São aquelas pessoas que falam na hora da explicação e na hora das
apresentações.
22
Mandar as pessoas lerem, não se usa mais esse recurso. Pouco
material visual.
Pouco tempo para a realização da oficina.
A falta de compromisso de alguns profissionais por não ficarem até o
final. Dispersão de funcionários em não prestar atenção na oficina.
São Jorge
Conversas paralelas e saídas estratégicas.
A preocupação em não levar adiante essas ações importantes.
Pouco tempo.
Horário corrido, tornou-se um pouco cansativo.
Dificuldade da equipe em colocar em prática o que foi aprendido no
treinamento.
Lugar inadequado e dispersão das pessoas.
Falta de intervalo.
O tempo, pois estávamos com alguns contratempos.
Horário de Encerramento.
Local desconfortável e falta de lanche.
Ouro Preto
Inicio maçante, o contrato de convivência dá um tom de educação
infantil e, sinceramente, foi considerado perda de tempo.
As conversas paralelas e o desvio do foco da oficina para problemas
da unidade. Falta de pontualidade.
Em alguns momentos da oficina desfocamos do assunto principal.
Local e estrutura inadequados.
Exposição de problemas de UBS e conversas paralelas.
A participação da parte administrativa, já que a mesma não atua
nesta área e não faz o trabalho com essas pessoas; mesmo porque, a
parte administrativa da unidade não entende esta capacidade para
esse tipo de coisa.
Resistência dos demais, os quais deverão ser trabalhados e
conscientizados.
Em relação ao material, deixa a desejar, assim também como
material para encenarmos as dinâmicas.
23
Escassez de material a ser trabalhado.
Vereador Sérgio Quintella
Ausência de material para distribuição, ausência de recursos
audiovisuais e local inadequado.
Falta de material audiovisual.
A unidade de saúde não tem estrutura para a realização da
capacitação.
Falta de panfletos, de retro projetor e a falta de um ambiente mais
adequado.
Os palestrantes foram ótimos e não vejo ponto negativo.
Local inadequado.
Espaço inadequado, dificultando a concentração.
Sempre mais é ótimo, os palestrantes fizeram um ótimo trabalho.
Duração longa e em horário de almoço, o que interferiu no
envolvimento de alguns participantes.
O não envolvimento de alguns participantes.
Local muito quente.
Algumas idéias que ficam fora da realidade que vivenciamos.
Cansativo, além do pouco conteúdo.
Falta de material e recursos para melhor absorção das idéias
abordadas, pouca abordagem da idéia central, em contra partida,
muita solicitação de dinâmicas e idéias.
Sugestões
PSF João Sampaio
Escolha de um local fora do local de trabalho e qualificação da
atividade.
Material suficiente disponibilizado para todos, lanche oferecido pela
Secretaria e mais temáticas.
Sugerir cardápios e formas de preparar os alimentos.
Se estender também para as escolhas da comunidade, para
ampliação dos conhecimentos.
Mais palestras.
24
Que aconteça com mais freqüência e com mais tempo.
Tornar prático o que estamos desejando, a Secretaria poderia
providenciar uma nutricionista e cobrar do posto estas ações e
ajudar financeiramente com brindes, para que as pessoas
compareçam.
Vídeos.
Mais materiais expositivos.
Tempo menor, lanche organizado pela Secretaria e local com ar
condicionado.
Aumentar a freqüência das oficinas na Unidade de Saúde para melhor
orientação dos funcionários.
Ter essas oficinas regularmente, pois achei importantíssima.
Material suficiente e uma carga horária melhor.
Capacitação para a área administrativa.
Utilização de dados estatísticos para uma melhor avaliação das
situações.
Prof. Robson Cavalcante de Melo
Que tenhamos mais tempo e que todos possam participar.
Mais recursos audiovisuais.
Que todos participassem da oficina.
Realizar esta oficina mais vezes, mas não só com os profissionais,
mas também com os pacientes.
Deveria ocorrer com a participação de todos os membros da unidade,
ter mais dinâmicas com relação ao assunto abordado.
Gostaria que as próximas oficinas fossem melhor organizadas em
relação ao tempo e ao local.
Mais dinâmica para o grupo se soltar mais.
Ser após o dia 21 de cada mês.
Utilizar mais material
Ter sempre essas atividades.
PESCARIA
Mais espaço e ventilação adequada.
25
Periodicidade das capacitações, mais recursos visuais, uma palestra
geral para os profissionais e comunidade para depois se continuar
profissionais e comunidade.
Material educativo sobre a alimentação saudável.
Continuidade do assunto por determinado período.
O treinamento deveria ser realizado em local adequado e ter mais
encontros como esse para capacitar a equipe.
Village Campestre I
Gostei muito de forma como foi conduzida a oficina e das dinâmicas.
Sempre a valorização da equipe e mais recursos para todo o país,
precisamos de mais assistência em nossas unidades.
Continuidade das oficinas em todos os assuntos relativos ao trabalho
dos profissionais em suas funções.
Distribuição de materiais para que todos os ouvintes possam fixar
mais os assuntos praticados.
Um lugar fechado e ambiente climatizado.
Menos conversas e mais ação.
As pessoas precisam ter mais atenção, falar menos, respeitar a
leitura do outro e ter mais educação.
Intervalo com coffee break.
Não mandar ninguém ler, trazer informações novas e ser mais
dinâmico.
Mais dinâmicas na oficina, mais tempo para a realização da oficina e
disposição de materiais na oficina.
Desenvolvimento das oficinas em ambiente arejado e amplo.
Espaço maior e mais tempo para das mais informações.
Planejamento com antecedência para melhor aproveitamento do
assunto e um espaço maior para a oficina.
São Jorge
Oferta de lanches para os envolvidos, lugar adequado para as
reuniões.
Ter oficinas com mais freqüência.
Horários mais flexíveis e com pausas para o café.
26
Fazer mais oficinas.
Maior comprometimento dos chefes e diretores.
Freqüência da equipe para atualizar as informações.
Incrementar com o áudio visual.
Trazer mais vezes para termos novas informações.
Encerrar ao meio dia.
Dividir a oficina com pausa para almoço.
Realizar a capacitação em local mais confortável, com intervalos.
Ouro Preto
Entregar material individual.
Cronometrar a oficina como uma aula: com introdução, meio e fim.
Sem a necessidade de um horário previamente fixado. Se todos
colaborarem flui mais rápido e acaba mais cedo. Sejam mais
didáticas e serão melhores aceitas.
Organização do lanche, desligar o celular, exigir pontualidade dos
participantes.
Trazer variedades, pois o que foi abordado, a maioria dos
profissionais da unidade já sabia.
Que realmente haja suporte para pôr em prática tudo o que foi
passado, pois o que vemos é que na teoria tudo é bonito, mas na
prática, tudo fica a desejar.
Mais propagandas sobre como fazer a alimentação complementar.
Maior comprometimento dos profissionais em atender o convite para
participação das oficinas.
Técnicas para conter os assuntos paralelos.
Mais dinâmicas.
Maior quantidade de material e lanche.
Melhorar o material: muita leitura e falta visualização.
Mais atividades práticas, para melhor aprendizagem.
27
Vereador Sérgio Quintella
Distribuição de material educativo como folders e outros, frequência
(quantidade) das mesmas, explanação complementada por recursos
audiovisuais.
Distribuição de folders e educação continuada.
Melhor estrutura para a realização da capacitação. Usar recursos
audiovisuais como data show para passar vídeos sobre o tema.
Só foi um pouco cansativo.
Colocar em lugares que não seja na própria unidade.
Não precisa melhorar nada, pois vocês são bem eficientes.
O horário – muito cedo.
Ser com mais frequência.
A forma que aconteceu foi bastante interessante.
Local mais arejado.
Acho importante que seja constante essa palestra em todo posto de
saúde, ao menos uma vez ao ano ou, quem sabe, duas.
Mais aprofundamento nos conteúdos e local mais adequado
Material didático para a unidade de saúde, como banners, cartilhas,
etc, para educação da população.
AUTO- AVALIAÇÃO DOS TUTORES SOBRE A RODA DE CONVERSA
NAS UNIDADES DE SAÚDE
Ao final da oficina (roda de conversa) 14 participantes responderam o
formulário de auto-avaliação, informando em que medida a oficina de
formação de tutores os preparou para a condução da roda de conversa.
Observa-se que a maioria se sentia preparado para conduzir a oficina,
principalmente no que se refere a apresentar os objetivos da ENPACS,
conduzir a discussão e síntese sobre os dez passos para alimentação de
menores de 2 anos. Contudo, uma porcentagem significativa de
participantes sentiu-se mais ou menos preparado para refletir e usar as
habilidades de comunicação, auxiliar na construção de um plano de ação,
28
criar um ambiente de aprendizagem significativa, identificar as
necessidades dos participantes e sintetizar os trabalhos. Vale ressaltar que
estas ações não dependem somente de conhecimento, mas envolvem
experiência e mudança de comportamento, necessitando serem praticadas
para serem incorporadas.
Avalie como a Oficina do Tutor
o(a) ajudou a se preparar para
realizar a oficina na UBS
PREPARADO(A) MAIS OU
MENOS
PREPARADO(A)
POUCO
PREPARADO(A)
Número (%)
Apresentar os objetivos da ENPACS 10 – 71% 04 – 29%
Auxiliar na leitura do texto e refletir
sobre as habilidades de
aconselhamento
09 – 64% 06 – 36%
Usar as habilidades de
aconselhamento
06 – 43% 07 – 50% 01 – 7%
Conduzir a dramatização dos Dez
Passos
13 – 93% 01 – 7%
Conduzir a síntese da dramatização
dos Dez Passos
12 – 86% 02 – 14%
Auxiliar na construção de um plano
de ação para implementar a ENPACS
03 – 21% 10 – 71% 01 – 8%
Criar um ambiente de aprendizagem
significativa
09 – 64% 04 – 29% 01 – 7%
Envolver os participantes para a
aprendizagem significativa
11 – 79% 03 – 21%
Identificar as necessidades dos
participantes
05 – 36% 09 – 64%
Sintetizar os trabalhos 08 – 57% 06 – 43%
Alguns comentários:
As unidades sempre têm seus problemas e para discutir as
dificuldades e quais as possíveis soluções, necessitam de várias
capacitações e a conclusão dos trabalhos deve ser feita
gradualmente.
É difícil envolver todos os participantes quando alguns não
demonstram interesse, conversando e distraindo os demais. No
29
entanto, a metodologia da ENPACS é muito boa. O que a torna difícil
é o fato dos profissionais não estarem acostumados com este tipo de
metodologia. No geral, a experiência foi proveitosa, o aprendizado foi
imenso.
Senti dificuldade principalmente no domínio do publico, evitar
dispersões ou mudanças de foco.
A oficina trouxe uma visão diferente de abordagem e os
ensinamentos foram muito produtivos. Classificar em +ou- e pouco
preparado pelo motivo de ser uma experiência nova e que precisa ser
trabalhada no dia a dia.
O curso de tutores apresentou uma proposta nova, que percebo a
necessidade de mais aprimoramento desta proposta de trabalho em
grupo. A oficina permite que todos participem e não só o tutor. Essa
mudança precisa ser mais realizada e utilizada no serviço da saúde.
No geral o curso para tutores foi bom. A metodologia e os
facilitadores mostraram-se seguros e abertos para nossas opiniões.
Senti falta de mais tempo, este treinamento enriqueceu muito meus
conhecimentos e até fez com que eu revisse a minha postura em
relação à transmissão de conhecimentos ou informações para os
usuários. Foi muito boa, gostaria que tivesse mais treinamentos
como este.
Acho que eu me senti muito inibida, por estar sendo avaliada por um
facilitador, mas agora tenho certeza que já estou bem mais
preparada para prosseguir com este trabalho.
Quando os participantes fogem do foco não me sinto totalmente à
vontade para interagir. Necessito de mais momentos para aprimorar
posturas e formas de passar o conteúdo.
Gostei bastante da didática, da prática na unidade de saúde fez com
que soubesse conduzir e implementar a ENPACS em meu município.
A oficina foi muito interessante, pois ajudou a desenvolver (tirar a
minha timidez).
Logicamente que sempre estaremos aptos a ler, analisar mais sobre a
ENPACS, nunca serei 100% em tudo.
Se aprofundar mais no assunto para poder delegar mais minha
função. A equipe está de parabéns pela forma inteligente e receptiva.
30
PLANOS DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA ENPACS
GIRAU DO PONCIANO
TUTORES: Jane Makleanne Farias Ferreira Ação Prazo Responsável Parceiro
Sensibilização de
gestores, NASF e
Conselho Municipal de
Saúde.
24/10 a
30/11/2011
Jane Coordenação de
Vigilância à saúde.
Coordenação da Atenção
Básica.
Realização das oficinas
de implementação da
ENPACS.
01/02/2012 a
30/11/2012
Jane SMS, NASF, Coordenação
da Atenção Básica e
Coordenação da
Vigilância à saúde.
Monitoramento Até 06 meses após
a realização das
oficinas nas UBS.
Jane SMS, NASF e
Coordenação da Atenção
Básica.
SÃO SEBASTIAO TUTORES: Ana Carla
Ação Prazo Responsável Parceiro
Sensibilização do
gestor
30 dias
Novembro
Tutora da ENPACS Coordenação da Atenção
Básica e Secretário
Municipal de Saúde.
Roda de conversa com
os profissionais do
NASF sobre a
implantação ENPACS.
Dez/2011 Tutora da ENPACS SMS.
Implementação nas
UBS sobre a ENPACS.
Fev./2012 a
Fev./2013
Tutora da ENPACS SMS, NASF e profissionais
de saúde.
PALMEIRA DOS INDIOS
TUTORES: Manoela do Amaral e Almyra Monteiro
Ação Prazo Responsável Parceiro
Transmitir a ENPACS
para os gestores.
30 dias
2011
Manoela e Almyra SMS, comunidade, NASF
(coordenador) e ACS.
Sensibilizar as equipes
de saúde.
60 dias Manoela e Almyra SMS, comunidade, NASF
(coordenador) e ACS.
31
2012
Monitoramento
ENPACS
Mensal
2012
Manoela e Almyra SMS, comunidade, NASF
(coordenador) e ACS.
Realização das
oficinas.
Fevereiro/2012 a
agosto/2012
Manoela e Almyra SMS e profissionais de
saúde.
MURICI
TUTORES: Patricia Valéria
Ação Prazo Responsável Parceiro
Sensibilização do
gestor para o que vai
acontecer.
1º trimestre de
2012
(janeiro)
Patrícia (nutricionista) Secretária Municipal de
Saúde.
Realizar as oficinas
“Rodas de Conversas”
com as unidades de
saúde.
1º trimestre de
2012
(janeiro)
Patrícia (nutricionista) Secretária Municipal de
Saúde
Monitorização
trimestral das
unidades de saúde.
1º trimestre de
2012
(março)
Patrícia (nutricionista) Patrícia (nutricionista)
SÃO JOSÉ DA LAJE
TUTORES: Shirley Carla
Ação Prazo Responsável Parceiro
Compartilhar a
ENPACS com a
coordenação do NASF.
Compartilhar a
ENPACS com o gestor
e o setor de
planejamento.
Outubro de 2011.
Novembro de
2011.
Shirley NASF
Capacitar a equipe do
NASF.
Compartilhar a
ENPACS para as
coordenações (PSF,
Novembro de
2011.
Dezembro de
Shirley NASF, SMS e Núcleo de
Promoção à saúde.
32
Saúde Bucal, NUPS,
Vigilância e
epidemiologia).
2011.
Realizar oficinas nas
UBS:
I Centro
II Centro
Cubatão
USGA
Bananeiras
Caruru
Juriti
Tijuca
Jan/2012
Fev/2012
Março/2012
Abril/2012
Maio/2012
Junho/2012
Julho/2012
Agosto/2012
Shirley SMS, NASF e NUPS.
Monitoramento. Fev. de 2012 a
Agosto de 2012
Shirley NASF, SMS e NUPS.
ATALAIA
TUTORES: Alzira Thaís e Itamira Cordeiro
Ação Prazo Responsável Parceiro
Sensibilização do
gestor para a
estratégia (ENPACS).
Última semana de
outubro de 2011.
Itamira e Alzira Secretária Municipal de
Saúde.
Sensibilização da
Coordenação de
Atenção Básica para a
estratégia.
Última semana de
outubro de 2011.
Itamira e Alzira Secretária Municipal de
Saúde.
Planejamento
juntamente com a
Coordenação de
Atenção Básica para
implementação da
ENPACS.
1º trimestre de
2012
Itamira e Alzira
Secretária Municipal de
Saúde e Coordenadora de
Atenção Básica.
Realização das oficinas
para o treinamento
2º trimestre de Itamira e Alzira Secretária Municipal de
33
nas UBS. 2012 Saúde.
Monitoramento das
ações.
2º trimestre de
2012
Toda a equipe SMS.
SÃO JOSE DA TAPERA
TUTORES: Ana Rafaela
Ação Prazo Responsável Parceiro
Sensibilizar o gestor. Imediato (final de
outubro)
Rafaela Coordenadora do NASF
Formação de grupos
(gestantes e nutrizes).
1º trimestre de
2012
(a partir da
segunda semana
de janeiro)
Rafaela Enfermeiras e ACS da ESF.
Capacitação dos
profissionais da
atenção básica.
1ºsemestre de
2012
(a partir da
segunda semana
de janeiro)
Rafaela Coordenadora do NASF e
Coordenadora do PSF.
Monitoramento. Semestral (2012) Rafaela Coordenadora do NASF
IGREJA NOVA
TUTORES: Tassiana Gicely
Ação Prazo Responsável Parceiro
Sensibilizar o gestor. Até 20/11/2011 Taciana Coordenação da Atenção
Básica
Realizar oficina da
ENPACS com os
profissionais da SMS,
inclusive o gestor,
vigilância em saúde,
NASF, NUPROM e
CAPS.
Até 20/12/2011 Taciana Gestor e Coordenação da
Atenção Básica
Realizar as oficinas da
ENPACS nas UBS.
Até final de
novembro de 2012
Taciana Coordenação da Atenção
Básica e nutricionista do
NUPROM.
34
Monitorar a
implantação da
ENPACS nas UBS.
A cada 06 meses
após a realização
da oficina na UBS.
Taciana ESF
TEOTÔNIO VILELA
TUTORES: Rejane Maria
Ação Prazo Responsável Parceiro
Sensibilizar o gestor
(Secretária de saúde).
Última semana de
outubro de 2011.
Tutora da ENPACS NUPS, Coordenação da
AB e SMS.
Roda de conversa com
os profissionais do
NASF sobre a ENPACS.
1ª semana de
novembro de
2011.
Tutora da ENPACS NUPS e SMS.
Implementação da
ENPACS nas 15 UBS e 1
PACS.
Fevereiro à
novembro de 2012
em 8 UBS.
Fevereiro à
novembro de 2013
a outra metade.
Tutora da ENPACS SMS, Profissionais do
NASF e NUPS.
Monitoramento e
avaliação.
Mensalmente Tutora da ENPACS Profissionais do NASF.
SANTANA DO IPANEMA
TUTORES: Maria Denise
Ação Prazo Responsável Parceiro
Sensibilização dos
gestores para
implementação da
ENPACS no município.
30 dias a partir de
10/11
Tutor Secretária Municipal de
Saúde.
Oficinas da ENPACS
nas Unidades de
Saúde.
180 dias a partir de
02/2012.
Tutor Secretária Municipal de
Saúde e NASF.
Monitoramento. 30 dias a partir de
03/2012.
Tutor e Coordenador de
Atenção Básica,
SMS, SES e SISVAN.
35
CORURIPE
TUTORES: Maria Risoneide
Ação Prazo Responsável Parceiro
Sensibilizar o gestor. Imediato Risoneide Coordenação
PSF
Formar grupos de:
gestantes, gestantes
adolescentes, nutrizes,
mães e avós (oficinas).
1º semestre 2012
(janeiro/junho)
Risoneide NUPS
Comércio local
Equipes UBS
Equipe NASF
Capacitação dos
profissionais das UBS e
Monitoramento.
1ºsemestre 2012
(janeiro)
trimestralmente
semestral
Risoneide Gestor, NUPS e
Coordenação do PSF.
MARECHAL DEODORO
TUTORES: Mariana Campos Ação Prazo Responsável Parceiro
Sensibilizar o gestor
sobre a ENPACS.
1º quinzena de
novembro.
Tutor NUPS
DAS
Planejar ações de
implantação.
2ª quinzena de
novembro
Tutor NUPS
DAS
Realizar as oficinas. 1º quinzena de
janeiro de 2012
Tutor ACS, DAS, NASF, Gestor e
NUPS.
Monitorar as ações da
ENPACS.
trimestral Tutor ACS e NASF.
QUARTO DIA
Foram discutidos os aspectos relativos ao monitoramento da ENPACS.
Inicialmente, conduziu-se uma roda de conversa para discussão das ações
realizadas nos municípios em relação à alimentação complementar. Após,
foram apresentados os indicadores e metas para o monitoramento de
36
resultado da ENPACS, que deverá ser realizado por meio do SISVANweb e a
apresentação do sistema online de monitoramento do processo de
implementação da estratégia. Os participantes receberam cópia do passo-a-
passo do sistema ENPACS, a senha e orientações de como inserir os dados
no sistema. Além disso, foi entregue para cada município Guias “Dez Passos
para uma Alimentação Saudável” e Receitas Regionais (conforme o número
de equipes de Saúde da Família).
AVALIAÇÃO FINAL DA OFICINA PARA FORMAÇÃO DE TUTORES
ATIVIDADE CONTEÚDO (%) DIDÁTICA (%) TEMPO (%)
B R RU NR B R RU NR PC MT SUF NR
Apresentação da ENPACS 14 –
100%
** ** ** 13 –
93%
** 01 –
7%
** 03 –
22%
01 –
7%
10 –
71%
**
Demonstração do preparo de refeições
14 –
100%
** ** ** 14 –
100%
** ** ** 01 –
7%
** 13 –
93%
**
Leitura de texto 13 –
93%
** ** 01 –
7%
11 –
79%
02 –
14%
** 01 -
7%
02 –
15%
01 –
7%
10 –
71%
01 –
7%
Habilidades de comunicação 14 –
100%
** ** ** 13 –
93%
01 –
7%
** ** 04 –
29%
02 –
14%
08 –
57%
**
A educação permanente em saúde e a educação problematizadora
14 –
100%
** ** ** 13 –
93%
01 –
7%
** ** 04 –
29%
** 10 –
71%
**
Os Dez Passos da alimentação saudável Passos 1 a 5
14 –
100%
** ** ** 12 –
86%
02 –
14%
** ** 02 –
14%
01 –
7%
11 –
79%
**
Apresentação dos grupos Passos 1 a 5
13 –
93%
01 –
7%
** ** 13 –
93%
01 –
7%
** ** 03 –
22%
01 –
7%
09 –
64%
01 –
7%
Proteção da alimentação infantil
13 –
93%
** ** 01 –
7%
13 –
93%
** ** 01 –
7%
01 –
7%
** 07 –
50%
06 –
43%
Os Dez Passos da alimentação saudável Passos 6 a 10
14 –
100%
** ** ** 14 –
100%
** ** ** 02 –
14%
** 12 –
86%
**
Apresentação dos grupos Passos 6 a 10
13 –
93%
** ** 01 –
7%
13 –
93%
** ** 01 –
7%
02 –
14%
** 11 –
79%
01 –
7%
O processo de implementação da ENPACS
14 –
100%
** ** ** 13 –
93%
** ** 01 –
7%
02 –
14%
** 12 –
86%
**
Apresentação dos painéis dos grupos
14 –
100%
** ** ** 13 –
93%
** ** 01 –
7%
** 01 –
7%
13 –
93%
**
37
Preparo da roda de conversa na UBS
14 –
100%
** ** ** 13 –
93%
** ** 01 –
7%
01 –
7%
** 12 –
86%
01 –
7%
Relato da roda de conversa na UBS
13 - 93%
** ** 01 – 7%
12 – 86%
** ** 02 – 14%
02 – 14%
** 12 – 86%
**
Elaboração dos planos de ação regionais e ou municipais
14 –
100%
** ** ** 13 –
93%
** ** 01 –
7%
01 – 7%
** 13 – 93%
**
Alguns comentários dos participantes:
A oficina foi muito estimulante e o conteúdo muito bem aproveitado.
Os facilitadores souberam envolver bem a equipe.
A oficina foi de fundamental importância, pois aprimorou meus
conhecimentos em relação à alimentação complementar. A equipe foi
muito boa e fiquei bem à vontade para tirar todas as duvidas que eu
tinha. A roda de conversa na unidade de saúde foi muito produtiva e
a facilitadora nos deixou super a vontade e nos orientou de forma
adequada.
A didática utilizada estimula a participação de todos, da mesma forma
que promove a integração dos participantes. O conteúdo é de
extrema importância e é abordado de forma muito simples, que
permite a compreensão. O material entregue também é super
interessante. Enfim, a proposta da ENPACS é muito boa e sua
implementação nos municípios permitirá a melhoria da alimentação
para crianças a partir do momento que transmitirá as informações
necessárias aos profissionais que atuam diretamente com a
população nas UBS. Ressalto, por fim, que os facilitadores foram
ótimos e conduziram a oficina de forma dinâmica e eficiente.
A apresentação da ENPACS foi muito satisfatória. Os facilitadores
bem preparados, o que nos proporcionou o aprendizado. O conteúdo
também foi muito bom. É certo que a medida que formos realizando
as implementações no município, ficaremos mais seguras e mais bem
preparadas que hoje.
É bom ressaltar que toda didática apresentada foi muito interessante.
Nunca tinha participado e agora vejo a importância de aprender e
compartilhar informações.
Eu achei a oficina ótima e bastante proveitosa com uma metodologia
que eu adoro, tipo a Rede Amamenta que eu já conhecia. Os
instrutores são muito experientes, devemos nos espelhar neles para
a realização das oficinas em nossos municípios. Enriqueci em muito
os meus conhecimentos.
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As atividades práticas e teóricas foram bastante criativas, exigindo a
participação de todos, mas com isso conseguiu passar o conteúdo
sem monotonia e assim conseguimos aprender como conduzir e
implementar a ENPACS no nosso município.
Uma experiência muito boa para minha profissão, apenas um pouco
cansativa.
Foi uma experiência muito rica, em todos os momentos. A forma de
didática é muito interessante e a pratica foi excelente, nunca tinha
participado de um momento igual a esse e a troca de vivencias foi
muito positiva.
Oficina muito produtiva e dinâmica diferente de todas as que já
participei.
Adorei, conheci pessoas altamente organizadas, inteligentes e
capacitadas. Só tenho a agradecer.
Apenas comentários positivos, ótima didática e o tempo para
colocação foi muito bom. Profissionais experientes, envolvidos e
capacitados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A oficina atingiu seu objetivo, visto que a programação foi cumprida
segundo a metodologia proposta e foram elaborados os planos de ação para
os municípios.
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ANEXOS
Dramatização do Passo 3
Poesia: Para a mamãe , minha alimentação complementar
Grupo: Ana Carla de A. Plácido, Maria Denise Cavalcante Correa e Rejane
Arruda
Aos 6 meses de idade inicia a alimentação complementar, 2 papinhas de
fruta e 1 salgada você já pode dar.
Assim, o seu bebê já vai aprendendo como se alimentar.
Cuidado com a quantidade que você vai ofertar, 2 a 3 colheres de sopa para
não rejeitar e continuar a amamentar.
E daí, 7 meses e papas de fruta e 2 salgadas você já pode ofertar, com
carninha de boi ou frango desfiadinho para não engasgar e anemia evitar.
Aos 12 meses com o papai e a mamãe seu bebê pode fazer as 3 refeições e
2 lanches acrescentar, para melhor alimentar.
Dramatização do Passo 9
Música: Rap da água
Grupo: Risoneide Vasconcelos, Ana Rafaela de Almeida Barros, Mariana
Guimarães Campos.
A água é importante para mim e para você
Se ela não for tratada
Você pode até morrer
Você pode até morrer
Ela deve ser fervida e depois filtrada
Dessa forma ela pode
Com segurança ser usada
Com segurança ser usada
Lavar as mãos é importante
Elas podem evitar
Que você pegue doenças
Que venha te prejudicar
Obrigada minha amiga
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Por suas informações
Transmitirei o seu recado
Para todas as outras mães.
Matéria veiculada no site da SESAU - Alagoas
Nutricionistas participam de oficina sobre alimentação complementar ao leite materno
Oficina forma 20 nutricionistas multiplicadores que atuam nas unidades de Saúde de Alagoas Foto: Raul Plácido
A oficina conta com a participação de nutricionista da ONG IBFAN, Sesau e dos municípios
Repórter: Ascom / Saúde
Cerca de 20 nutricionistas das Unidades de Saúde participam da IV Oficina para Formação de Tutores em Promoção da Alimentação Complementar Saudável, que acontece até sexta-feira (21) , no Ritz Plaza Mar, em Maceió.
O curso tem o objetivo de orientar as nutricionistas sobre a alimentação complementar ao leite materno de crianças de até dois anos. A oficina está sendo ministrada por um grupo de facilitadores da Gerência de Nutrição da Diretoria de Atenção Básica em conjunto com a ONG IBFAN Brasil. e conta com participação de nutricionistas de 17 municípios.
A IBFAN Brasil – rede internacional em defesa do direito de amamentar – ONG parceira do Ministério da Saúde a desenvolver ENPACS no Brasil, atua com foco no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). A nutricionista membro da IBFAN, Jeanine Salve, ressaltou o valor do trabalho multiplicador iniciado a partir da oficina.
“Formar novos tutores ou proporcionar rodas de conversa nas unidades de Saúde é uma maneira de multiplicar o ensinamento adquirido na oficina. Também diminuir os índices apontados por recentes pesquisas que abordam a alimentação inadequada das crianças e o reflexo negativo para com a saúde do bebê é um dos temas centrais do curso”, explicou Jeanine Salve.
Durante a oficina, a nutricionista Maria Amália de Aguiar, da Gerência de Nutrição da Diretoria de Atenção Básica, apresentou a ENPACS como uma maneira de formar profissionais da Saúde da Atenção Básica para impulsionar a orientação alimentar como atividade de rotina nos serviços de saúde, contemplando a formação de hábitos alimentares saudáveis desde a infância.
“É fundamental que as mães compreendam que os seis meses iniciais de alimentação do bebê deve ser apenas com leite materno. Após essa etapa, a introdução de outros alimentos complementam - paulatinamente - a amamentação”, afirmou a especialista.
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A proposta final da oficina é que os nutricionistas elaborem um plano de ação para implementar as ENPACS no município junto das demais Unidades de Saúde. Risoneide Vasconcelos, nutricionista do NASF de Coruripe, que participa da oficina, é uma das multiplicadoras.
“A expectativa de aprender e conhecer a estratégia de alimentação, respeitando os hábitos regionais é importante para melhorar o nível nutricional das crianças”, disse Risoneide Vasconcelos, que já realiza em Coruripe concurso de receitas saudáveis nas escolas e oficinas culinárias com idosos.
Atalaia, São Sebastião, São José da Tapera, Boca da Mata, Palmeira dos Índios, Girau do Ponciano, Maragogi, Santana do Ipanema, Coruripe, Marechal Deodoro, Murici, Limoeiro de Anadia, Teotônio Vilela, São José da Laje, Igreja Nova, Taquarana e Porto Real do Colégio são os municípios que participam da oficina com representante
http://www.saude.al.gov.br/atencaobasica/noticias/nutricionistasparticipamdeo
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FOTOS
Preparo de uma refeição
Dramatização sobre os Dez Passos
Discussão das dificuldades e soluções para a implementação da
ENPACS
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Leitura sobre a Educação problematizadora no processo educativo
em alimentação complementar saudável
Leitura dos Dez Passos em uma UBS
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Encenação dos Dez Passos em uma UBS
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Participantes e facilitadores da oficina ao final das atividades