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Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas

Diretoria de Temas de Infraestrutura

Brasília, 05 de abril de 2013

Oficina 10 - Plano Plurianual ePlano Plurianual e Investimentos em Investimentos em InfraestruturaInfraestrutura

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

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SPI - Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

MISSÃO

"Garantir a convergência da ação de governo, orientar a definição de

prioridades e auxiliar na promoção do desenvolvimento sustentável,

através da coordenação e elaboração de planos de médio e longo

prazos e sua respectiva gestão estratégica."

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SPI - Estrutura Temática

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Roteiro da Apresentação

Reestruturação do Planejamento Governamental Módulo I

SPI - Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

Questões Estratégicas para os Setores de Infraestrutura

Módulo II

Plano Plurianual Módulo III

Melhorias de Gestão/ Mecanismos de Articulação Módulo IV

Desafios Módulo V

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I – Reestruturação do Planejamento Governamental

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Reestruturação do Planejamento Governamental Contextualização – Anos 2000

o Início: esforço fiscal com geração de superávits;

o Mudança no modelo de desenvolvimento:

o Cenário externo: promoção das exportações, redução do estoque da dívida externa,

elevação das notas nas avaliações de rating e aumento das reservas internacionais;

o Cenário interno: controle da inflação, alongamento do perfil da dívida pública, foco

no mercado interno com diminuição da pobreza e da desigualdade:

o Políticas coordenadas de renda mínima (BPC e Bolsa-Família);

o Política de valorização do salário mínimo;

o Aumento da oferta de crédito;

o Apoio à agricultura familiar;

o Necessidade de elevação da taxa de investimento da economia.

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Projeto Piloto de Investimentos - PPI: Antecedentes do PAC

o Premissa – forte correlação entre investimentos em infraestrutura e o crescimento do

PIB;

o Concebido no final de 2004 e objeto de acordo entre o governo brasileiro e o Fundo

Monetário Internacional – FMI, previa investimentos equivalentes a 0,15% do PIB anual

a serem aplicados no período 2005-2007 em projetos de infraestrutura;

o Recursos da ordem de R$ 10 bilhões no período, não sujeitos a contingenciamento e

não contabilizados na apuração de resultado primário do Tesouro Nacional.

Setores contemplados

Reestruturação do Planejamento Governamental

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Planejamento e Gestão da Ação Governamental Gestão de Programas Estratégicos – Metas Presidenciais

Processo de definição das metas presidenciais

o A pedido do PR foram definidas em processo participativo, sob a coordenação conjunta

da CC/PR e do MP;

o Definição das metas prioritárias dos órgãos setoriais considerou as orientações das

Câmaras de Governo, a preocupação com a geração de empregos e com impactos

espacialmente distribuídos;

o Metas de duas naturezas – com impacto orçamentário ou de natureza

político/institucional;

o De uma primeira relação de iniciativas prioritárias (273) foram selecionados um

conjunto de prioridades máximas para 2004 (45) nas áreas de desenvolvimento

sustentável e emprego, combate à pobreza, inclusão social, infra-estrutura, inserção

soberana, gestão do Estado, combate à corrupção e democracia e diálogo.


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Gestão de Programas Estratégicos – Metas Presidenciais.

o Processo de monitoramento das metas presidenciais: tem o objetivo de acompanhar

os resultados e apoiar no equacionamento dos entraves;

o Monitoramento em 2 fases – Na 1ª fase, o monitoramento das metas prioritárias,

incluindo numa 2ª fase as demais metas presidenciais;

o Monitoramento integrado Casa Civil/MP evitando redundâncias, pactuado por meio

de oficinas com a participação de todas as áreas envolvidas na implementação da

meta;

o Tem como instrumento o “SIGSAM” e como usuários a Presidência da República, a

Coordenação de Governo, Ministros e gerentes das Metas Presidenciais;

o Uso intensivo das Câmaras de Governo como espaço de identificação de entraves e

oportunidades na implementação das Metas;

o Integração à Junta de Execução Orçamentária-Financeira, garantindo tomada de

decisão de natureza alocativa baseada na efetividade do gasto.


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Retomada dos Investimentos: Investimentos do Ministério dos Transportes como % do PIB

Fonte: Ministério dos Transportes


Inflexão da

trajetória

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Reestruturação

Mudanças Metodológicas

do PAC


do PPA

Instrumentos de Análise

Políticas de RH

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Reestruturação


do PAC


do PPA


Políticas de RH

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Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Es

tru

tura

do

PPA

20

12

-20

15

Identifica as entregas de bens e serviços à

sociedade, resultantes da coordenação de ações

orçamentárias, não orçamentárias, institucionais

e normativas.

VISÃO DE FUTURO

VALORES

MACRODESAFIOS

Vinculam-se aos Programas, sendo detalhadas no

orçamento anual LOA

S

Valor global e Indicadores

Órgão executor, Meta Global e Regionalizada

Dimensão Estratégica

Programas Temáticos

• Objetivos

• Iniciativas

AÇÕES

Avanço no modelo do Plano Plurianual


do PPA Reestruturação do Planejamento Governamental

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Reestruturação


do PAC


do PPA


Políticas de RH

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Instrumentos de Planejamento – Dimensão e Horizonte Temporal

2015

Política Nacional de

Desenvolvimento Regional -

PNDR

PPA 2012-2015

PAC 2

Políticas Públicas

Política Nacional de Recursos

Hídricos - PNRH Plano Nacional de Energia Plano Mais Irrigação

Plano Nacional de Gestão de

Riscos e Respostas a Desastres

Plano Nacional de Saneamento

Básico

Plano Nacional de Logística de

Transportes - PNLT

Plano Nacional de Mineração -

PNM

Planos Nacionais de Médio e Longo Prazo

Brasil sem Miséria

Outras Agendas

2014 2011

LOAsLOAs ANUAISANUAIS

Reestruturação do Planejamento Governamental Instrumentos de Análise

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Planos

Plano Nacional de Logística e Transportes - PNLT

Plano Nacional de Logística Portuária – PNLP

Plano Decenal de Expansão de Energia 2020 - PDE

Plano Nacional de Mineração - PNM

Elaboração Ministério dos Transportes em (2007) Em sua 3ª Revisão

Secretaria de Portos em (2012) Em fase de validação

Empresa de Pesquisa Energética (2011)

Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (2011) Em fase de validação

Conteúdo Carteira de investimento integrada, para:

• reconfigurar a matriz de transportes,

• reduzir os desequilíbrios regionais e

• aumentar a integração territorial.

• Carteira de Investimentos; • Propostas para melhorias

no desempenho; e • Propostas para aumento de

capacidade do sistema portuário.

•Visão integrada da expansão da demanda e da oferta de diversos energéticos

•Governança Pública, agregação de valor e adensamento do conhecimento

• Sustentabilidade •Transformação Mineral •Consolidação do Marco

Regulatório

Investimentos Previstos

R$ 428 bilhões até 2023 R$ 43 bilhões até 2030 R$ 1.119 bilhões (2011-2020)

R$ 700 bilhões até 2030

Reestruturação do Planejamento Governamental Retomada do Planejamento Setorial


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Reestruturação


do PAC


do PPA


Políticas de RH

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Fonte: Boletim Estatístico de Pessoal, SRH/MPOG Elaboração IPEA

Política de Recursos Humanos Número de servidores civis ativos da Administração Federal - 1991-2010 (milhares)

Reestruturação do Planejamento Governamental Política de RH

450

500

550

600

650

700

750

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Milhares

Reposição da força de trabalho com aumento da escolaridade e reforço de carreiras em áreas

estratégicas ( advocacia pública, arrecadação e finanças, controle, administração e regulação)

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• Inclui todas as Ag. Reguladoras, incluindo as não relacionadas com infraestrutura (Ancine, ANS e Anvisa)

Contratações da Administração Pública Direta e Autarquias relacionados à Infraestrutura


Fonte: Boletim Estatístico de Pessoal – SRH – Julho/12 Elaboração: SPI/MP

Política de RH

1082 915

1528

741 666 747

158

332 49 251

627

341

21

76

264

17

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Ag. Reguladoras

C. Infraestrutura

Autarquias

Além da criação das carreiras de especialistas e analistas de infraestrutura, houve expressivo

número de contratação para autarquias ligadas ao Setor

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Reestruturação


do PAC


do PPA


Políticas de RH

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ESTADO INDUTOR: Atuação direta e pelas estatais e financiamento


PAC – Programa de Aceleração do Crescimento


do PAC

Coordenação Coordenação

Visão de Futuro

Definir Prioridades

Articulação Intersetorial

Pactuação Federativa

Parceria Setor Privado

Marcos Institucionais Marcos Institucionais

Planos Setoriais

Marcos regulatórios e Legais

Governança Ambiental

Operacionalização Operacionalização

Gestão do ciclo de execução

Financiamento

Incorporação de tecnologia sustentável

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PAC – Composição da Carteira


do PAC

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Modal Investimento 2007-

2010 Investimento 2011-

2014 Investimento Total

(R$)

Rodoviário 34,6 40,2 74,8

Ferroviário 8,6 44,8 53,4

Marítimo 2,6 4,8 7,4

Hidroviário 1,4 2,3 3,7

Aéreo 0,7 21,7 22,4

Manutenção de rodovias

13,9 23,6 37,5

Estudos 0,2 2,7 3,0

Total 62,0 140,1 202,1

Fonte: Sepac / Elaboração: SPI


PAC – Logística(em R$ bilhões)

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Área Investimento

2007-2010 Investimento

2011-2014 Investimento

Total

Petróleo e Gás 216,1 293,6 509,7

Energia Elétrica - Geração 31,6 93,5 125,1

Energia Elétrica - Transmissão

1,19 33,2 34,3

Combustíveis Renováveis 0,2 5,5 5,7

Luz Para Todos 0 7,8 7,8

Infraestrutura Hídrica 6,8 17,3 24,1

Gestão de Riscos 0 18,2 18,2

Total 255,9 469,1 724,8

Fonte: Sepac / Elaboração: SPI


PAC – Energético e Infraestrutura Hídrica (em R$ bilhões)

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II – Questões Estratégicas para os Setores de Infraestrutura

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Mudança na Matriz de

Transporte

Programa de Investimentos em Logística

Mudança na Matriz Energética

Expansão da Oferta de Energia

Elétrica

Plano Nacional de Banda Larga

Melhorias dos Serviços de

Telecomunicação

Transposição do Rio São Francisco

Gestão de Riscos e Respostas a

Desastres

Marco Regulatório do Petróleo e Gás

Marco Regulatório da

Mineração

Infraestrutura

Econômica

Política de Infraestrutura

Questões Estratégicas

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Fonte: Ministério dos Transportes, PNLT / Ano 2005

Matriz Logística Brasileira o Matriz de transporte com perfil ineficiente:

o Preponderância do modo rodoviário, inadequado para grandes volumes, de baixo valor agregado, em longas distâncias;

o Metade do volume do modo ferroviário é minério de ferro.

o Equilíbrio da matriz: otimização do uso de cada modal, considerando a eficiência econômica e as especificidades técnicas de cada um deles em conformidade com as características e a quantidade da carga a ser transportada e as necessidades de cada região.

o Migração de cargas para os modos ferroviários e aquaviário:

o Expansão da oferta de infraestrutura;

o Existência de serviços multimodais.

Questões Estratégicas – Transportes

Mudança da Matriz de Transportes

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o Objetivo - Ampliar a capacidade de investimentos públicos e privados em infraestrutura;

o Rodovias e Ferrovias:

o Duplicar os principais eixos rodoviários do país;

o Reestruturar o modelo de investimento e exploração das ferrovias;

o Expandir e aumentar a capacidade da malha ferroviária;

o Portos:

o Aumentar a competitividade da economia;

o Aeroportos:

o Incentivos à Aviação Regional;

o Novas Concessões.

Questões Estratégicas - Transportes

Programa de Investimentos em Logística

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o Investimentos concentrados nos 5 primeiros anos da concessão – duplicação, contornos, travessias e obras de arte;

o Seleção do concessionário pela menor tarifa do pedágio;

o Tráfego urbano não pedagiado;

o É permitida a cobrança de pedágio quando 10% da obra estiver concluída.


Programa de Investimentos em Logística – Rodovias Concessões

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o Objetivos

o Resgate do modal como alternativa de transportes, quebra do monopólio na oferta de serviços ferroviários e redução das tarifas praticadas;

o Modelo

o Governo contrata a construção, a manutenção e a operação da ferrovia;

o Valec compra a capacidade integral de transporte da ferrovia e faz a oferta pública da capacidade, assegurando o direito de passagem dos trens em todas as malhas e buscando a modicidade tarifária;

o Aquisição de capacidade

o Usuários que quiserem capacidade para transporte de carga própria e operadores ferroviários independentes.


Programa de Investimentos em Logística – Ferrovias

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Programa de Investimentos em Logística – Portos

o Objetivos: aumento da competitividade por meio da modicidade tarifária e da expansão da oferta;

o Mudança no marco regulatório – MP 595/2012:

o Aumento da oferta de instalações portuárias: licitações de arrendamentos em portos organizados e autorizações de Terminais de Uso Privado;

o Fim da diferenciação entre carga própria e de terceiros;

o Fim da outorga como critério de licitação: maior movimentação com a menor tarifa;

o Reorganização Institucional: MT, SEP, Antaq, Conaportos e INPOH;

o Investimentos:

o Plano Nacional de Dragagem II;

o Concessões, Arrendamentos e Terminais Privados.

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Questões Estratégicas - Transportes Programa de Investimentos em Logística – Aeroportos

o Objetivos:

o Melhorar a qualidade dos serviços e a infraestrutura aeroportuária para os usuários;

o Ampliar a oferta de transporte aéreo à população brasileira;

o Estruturar a rede de aviação regional;

o Novas Concessões: aos aeroportos já concedidos (S. Gonçalo do Amarante/RN, Guarulhos/SP, Brasília/DF e Viracopos/SP), somam-se os aeroportos do Galeão/RJ e Confins/MG;

o Fortalecimento e Ampliação da Aviação Regional:

o Investimentos - 1ª fase: 270 aeródromos regionais;

o Isenções e Subsídios;

o Parcerias com Estados e Municípios;

o Concessão administrativa.

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Questões Estratégicas - Transportes Programa de Investimentos em Logística – Aeroportos

Expansão da malha para:

o Integração do território nacional

o Desenvolvimento dos polos regionais

o Fortalecimento dos centros de turismo

o Garantia de acesso às comunidades da Amazônia Legal

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o Continuidade da matriz energética baseada em fontes limpas e renováveis;

o Incentivo ao uso de biocombustíveis: biodiesel, etanol;

o Novas tecnologias de geração de energia eólica, biomassa;

o Evolução para 45 % de fontes renováveis até 2020.

Questões Estratégicas – Energia Mudança da Matriz Energética

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o Expansão de 22 % no período do PPA 2012-2015

o Novas usinas hidrelétricas: o Belo Monte o Santo Antônio o Jirau

o Ampliação do parque de termoelétricas: o Complementariedade às UHEs; o Garantia de fornecimento em períodos de seca.

o Fomento a novas tecnologias de fontes renováveis o Parques eólicos; o Biomassa.

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

2012 2015

Expansão da Oferta de Energia (MW) Fonte: ANEEL e PPA 2012-2015

Eólica

Termoelétrica (inclusive nuclear e biomassa) Hidroelétrica

Questões Estratégicas – Energia Expansão da Oferta de Energia Elétrica

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o No Brasil há 94,2 milhões de usuários de Internet (setembro/2012, segundo o Ibope Media), mas isso representa apenas 48,5% do total da população, resultando em um quadro de disparidades sociais e regionais; o Para mudar esse quadro de iniquidades, o Governo Federal criou em 2010 o Programa Nacional de Banda Larga – PNBL e reativou a estatal Telebrás S.A. para ser o braço executor do PNBL na disponibilização da infraestrutura de rede para acesso à Internet; o O PNBL possui os seguintes objetivos: i) massificar o acesso à Internet; ii) desenvolvimento econômico e social pelo acesso às TIC; iii) promover a Inclusão Digital; vi) reduzir desigualdades sociais e regionais; v) geração de emprego e renda; vi) ampliar os serviços de Governo Eletrônico; vii) promover a capacitação da população para o uso das TIC; e viii) aumentar a autonomia tecnológica e a competitividade brasileiras. o Definiu-se o plano de adesão de 1 Mbps por R$ 35 para as populações de menor poder aquisitivo e para levar o serviço às regiões remotas (por satélite e a faixa de 450 MHz). o A meta do PNBL é a de que, até 2015, 42 milhões de domicílios brasileiros disponham do acesso à Internet Banda Larga.

Questões Estratégicas – Comunicações - PNBL

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o Os serviços de telecomunicações no Brasil ainda se ressentem de problemas advindos do modelo de privatização realizado em 1997/1998. O modelo implantado gerou monopólios na prestação dos serviços nas diversas regiões. A baixa competição resultou em serviços de menor qualidade e com preços maiores; o O capital das empresas prestadoras dos serviços é quase todo estrangeiro, o que acaba definindo as importações dos equipamentos, ao invés de servir de estímulo à indústria nacional; o Agencia reguladora do segmento, a Anatel demonstra seu potencial em situações como a suspensão da venda de acesso à telefonia móvel, cujo serviço estava sendo prestado com baixa qualidade; o É necessária a entrada de novos agentes nos segmentos para fazer concorrência aos atuais provedores, forçando baixa nos preços e melhoria da qualidade; o É necessária a aceleração do ritmo de implantação da TV Digital, para que o desligamento da TV analógica seja feito em 2016, conforme o cronograma original, e libere a faixa de frequência de 700 Mhz para o serviço móvel.

Questões Estratégicas – Comunicações Melhorias de Serviços de Telecomunicações

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o A Bacia Hidrográfica do São Francisco abrange 504 municípios em seis estados: BA, MG, PE, AL, SE e GO, além do DF; o Abriga mais de 13 milhões de pessoas (8% da população brasileira); o Concentra 63% da disponibilidade de água da região nordestina; o Potencial hidrelétrico da Bacia é de 25.795 MW, dos quais 10.395MW estão distribuídos nas usinas Três Marias, Queimado, Sobradinho, Itaparica, Complexo Paulo Afonso e Xingó.

Consumo das águas Usos não consuntivos

Irrigação (69%) Navegação

Demanda urbana (17%) Piscicultura

Demanda industrial (6%) Recreação

Demanda animal (4%) Hidreletrecidade

Questões Estratégicas – Oferta Hídrica Transposição do Rio São Francisco - Contextualização da Bacia

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o A obra objetiva assegurar Oferta de Água a 12 milhões de habitantes de 391 municípios dos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Paraíba. o Foco: abastecimento humano. o Oportunidade: Em momentos em que não haja déficit de água para consumo humano, a vazão assegurada pelos canais da transposição pode ser usada para fomentar o desenvolvimento local deve-se pensar nesse aspecto para que a Transposição atinja seu pleno potencial de transformação da realidade. o Funcionalidade do projeto depende de obras complementares e da instituição do ente operador, que realizará a gestão das águas Conformação desse ente não está definida. Empresa Pública? Autarquia? Parceria com o setor privado (concessão)? Assunto está em discussão no âmbito do Governo Federal.

Questões Estratégicas – Oferta Hídrica Transposição do Rio São Francisco - Obra

www.mi.gov.br www.mi.gov.br

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o Prevenção a desastres: o Programa GRRD: Deslizamentos + Inundações + Enxurradas (69% do total) o Programa Oferta de Água: Secas (14%) o Programa Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde: Epidemias (3%)

Questões Estratégicas – Proteção Social - GRRD

o Municípios críticos a enxurradas e deslizamentos o Deslizamentos: 1397 municípios suscetíveis, 251 municípios selecionados. o Enxurradas: 1.468 municípios suscetíveis, 205 municípios selecionados. o Inundações e Alagamentos: em seleção pelo Ministério das Cidades (150 municípios).

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o Mapeamentos geológicos-geotécnicos e mapeamentos de risco; o Estruturação de sistema de suporte a decisões e alertas de desastres naturais; o Induzir a atuação em rede dos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Defesa Civil; o Está em atividade grupo de monitoramento do Plano Nacional coordenado pela Casa Civil da PR.

Questões Estratégicas – Proteção Social - GRRD

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Questões Estratégicas - Marco Regulatório do Petróleo e Gás

o Implica, para o concessionário, a obrigação de explorar, por sua conta e risco e, em caso de êxito, produzir petróleo ou gás natural em determinado bloco, conferindo-lhe a propriedade desses bens, após extraídos, com os encargos relativos ao pagamento dos tributos incidentes e das participações legais ou contratuais correspondentes;

o A jazida permanece sob a propriedade da União. O produto da lavra tem sua titularidade transferida ao concessionário a partir da cabeça do poço;

o Aplicado ao ambiente onshore e offshore do pós-sal e do pré sal licitados até a 10ª rodada (2008);

o Menos de 10% do território emerso e 28% do pré-sal foram licitados.

Regime de Concessão – Lei 9478/97

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o Implica reverter para o Estado uma parcela maior do retorno da tividade, partilhando o chamado “óleo lucro”, entendido como a parcela da produção a ser repartida entre a União e o contratado. Em outras palavras, o “óleo lucro” é a diferença entre o volume total da produção e as parcelas relativas ao custo da produção do óleo, aos royalties e à participação especial;

o A União é a proprietária da produção; o O contratado deverá exercer, por sua conta e risco, as atividades de E&P, podendo

lançá-las como custo em caso de sucesso; o A Petrobras será a operadora única, com participação mínima de 30%; o Aplicável para as reservas do Pré-Sal (ainda a licitar após a publicação da lei) e Áreas

Estratégicas; o Área estratégica: região caracterizada pelo baixo risco exploratório e elevado potencial

de produção.


Regime de Partilha de Produção – Lei 12.351/10

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o Adiciona atribuições ao CNPE e à ANP (em especial, a definição das áreas estratégicas pelo CNPE, ouvida a ANP);

o A gestão dos contratos de partilha de produção caberá à Pré-Sal S/A, cuja criação foi autorizada pela Lei 12.304/2010.

o Cria o Fundo Social: fonte de recursos para o desenvolvimento social e regional, com preocupação intergeracional e de viabilizar maior volume de investimentos a partir dos recursos todas as unidades da Federação.

o Vetado Art. 64 que estabelecia regras para distribuição de compensações financeiras dos contratos de partilha e as estendia para os contratos de concessão (50% para fundo especial para estados e DF; 50% para municípios);

o Permanece indefinida a distribuição das compensações financeiras (2013...).


Regime de Partilha de Produção – Lei 12.351/10

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o Compensações financeiras – Royalties + Participações Especiais; o Royalties: compensação financeira devida à União, aos Estados, ao Distrito Federal e

aos Municípios pela exploração e produção de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos. Sua alíquota pode variar de 5 a 10% (no regime de concessão) e é de 15% no regime de partilha, devendo ser pagos mensalmente;

o Participações especiais: Incidente sobre campos de elevada produção ou rentabilidade, em acréscimo aos royalties, de acordo com a produção trimestral de cada campo. A participação especial é aplicada sobre a receita bruta da produção, deduzidos os royalties, os investimentos na exploração, os custos operacionais, a depreciação e os tributos previstos na legislação em vigor.

Definição das Compensações Financeiras


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o A Lei 12.734/12 trouxe as seguintes questões:

o Uma nova distribuição dos royalties para o regime de partilha da produção (áreas do pré-sal e áreas estratégicas). Essa

nova distribuição valerá para as novas áreas que vierem a ser licitadas, aumentando a participação dos estados e

municípios não produtores;

o Aumento da alíquota dos royalties para 15% (anteriormente 10%) do valor da produção;

o Principal ponto de veto:

o O Projeto de Lei que lhe deu origem também trazia uma nova distribuição das compensações financeiras para o regime

de concessão, aumentando a participação dos estados e municípios não produtores para todas as áreas, inclusive as já

licitadas.

o Paralelamente, foi emitida a MP 592/12:

o Reedita-se a proposição de redistribuição do Congresso referente ao Regime de Concessão, porém com a validade

apenas para as novas áreas;

o As receitas de royalties e participação especial dos novos contratos serão destinadas exclusivamente para a educação;

o Fundo Social: 50% do retorno sobre o capital deverá ser aplicado na educação;

o Na sequência:

o O Congresso derruba os vetos;

o O STF suspende a aplicação da Lei; e

o O Congresso avalia PEC para incluir no texto Constitucional a redistribuição dos royalties, evitando-se questionamentos

quanto à Constitucionalidade das novas distribuições.

Distribuição das Compensações Financeiras Questões Estratégicas - Marco Regulatório do Petróleo e Gás

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Questões Estratégicas – Mineração

o 3 Propostas de projetos de Lei (PL) em fase final de elaboração na Casa Civil, com participação do MME, MF e MP:

o PL que dispõe sobre a política nacional para o aproveitamento dos recursos minerais, institui o Conselho Nacional de Política Mineral e dá outras providências; o PL que dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Mineração, e dá outras providências; e o PL que dispõe sobre a política de compensações financeiras e participações governamentais.

o Outros PLs importantes que versam sobre a matéria, porém eles estão com discussão temporariamente suspensa devido à priorização dos PLs acima citados:

o sobre Garantia para Financiamento por Direitos Minerários; o sobre Mineração em Faixa de Fronteira; o sobre Mineração em Terras Indígenas.

Marco Regulatório

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III – Plano Plurianual

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Plano Plurianual – 2012-2015

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Dimensões do Plano

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Cenário Nacional - Investimento em Infraestrutura PPA 2012-2015 – R$ 1,0 trilhão (*)

Fonte: PPA 2012-2015 - Elaboração: SPI/MP – (*) Investimentos Públicos e Privados


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Aviação Civil Transporte

Rodoviário

Transporte

Ferroviário

Transporte

Marítimo

Energia Elétrica Transporte Hidroviário Oferta de Água

Comunicações para o Desenvolvimento,

Inclusão e Democracia

Combustíveis Gestão de Riscos e Respostas a Desastres Petróleo e Gás

Gestão Estratégica da Geologia, da Mineração

e da Transformação Mineral

Mobilidade Urbana e Trânsito

Saneamento Básico

Moradia Digna Infraestrutura

Social

Infraestrutura

Econômica

Política de Infraestrutura

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o Políticas explicitadas pelo setor; o Objetivos alinhados com a lógica de seleção do PAC; o Acompanhamento de discussões, audiências públicas, fóruns específicos e Salas de

Situação; o Diretrizes constantes nos Planos Setoriais; o Conhecimento e experiência das equipes na temática; o Diálogo aberto com órgãos que atuam no setor; o Visão territorial; o Interface entre os setores.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos

Base para a formulação dos Programas Temáticos

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Ministério

do Planejamento

o Adequação da Prestação de Serviços Aeroportuários e capacidade de Processamento das Aeronaves;

o Ampliação da Oferta de Transporte Aéreo Regular de passageiros e cargas;

o Promoção da Segurança da Aviação Civil;

o Formular Políticas para o Desenvolvimento da Aviação Civil.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Aviação Civil

Principais pontos abordados pelo Programa

www.infraero.gov.br

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Denominação e unidade de medida Data índice

Quantidade de aeroportos com voos regulares (unidade) 2010 130,0

Tarifa aérea média nominal 2009 315,43

Taxa de ocupação (load factor) 2009 62,50


Exemplo de Indicadores

Aviação Civil

Valor de Referência para Individualização de Projetos em Iniciativas R$

Esferas Fiscal e Seguridade 500.000.000,00

Esfera de Investimentos 500.000.000,00

Outras Fontes 500.000.000,00

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o Aumentar a prestação dos serviços aeroportuários e a capacidade de processamento de aeronaves, passageiros e cargas à demanda existente e futura.

o Ampliar a oferta de transporte aéreo regular de passageiros e cargas.

o Promover a segurança da aviação civil, ampliando a segurança operacional e proteção contra atos de interferência ilícita.

o Formular, coordenar e supervisionar as políticas para o desenvolvimento da infraestrutura aeronáutica civil, com vistas ao atendimento da demanda por transporte aéreo, de forma segura e eficiente.


Exemplo de Objetivos

Aviação Civil

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o Aumentar a capacidade da rede de aeroportos do Brasil de modo a possibilitar o processamento de 305 milhões de passageiros, observadas as normas regulamentares de prestação de serviço adequado expedidas pela ANAC;

o Ampliar para 150 o número de aeroportos atendidos por transporte aéreo regular de passageiros e cargas e ampliar para 1.000 o número de rotas servidas por transporte aéreo regular de passageiros e cargas;

o Reduzir em 50% até 2015, com referência ao ano de 2007, o índice anual de acidentes aeronáuticos com fatalidades em operações regulares por 1 milhão de decolagens;

o Formular o Plano Nacional para o Desenvolvimento da Infraestrutura Aeronáutica Civil Brasileira.

Exemplo de Metas

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Aviação Civil

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o Adequação da capacidade do Aeroporto Internacional de Guarulhos (individualizada)

o Efetivação de mecanismos de financiamento de aeronaves

o Estímulo à concorrência entre os prestadores de serviços de transporte aéreo regular

o Instituição de plano de incentivos para o desenvolvimento e a expansão do transporte aéreo regular de passageiros em ligações de baixo e médio potencial de tráfego.

o Promoção da expansão das capacidades acordadas por ocasião das negociações dos Acordos sobre Serviços Aéreos.


Exemplo de Iniciativas

Aviação Civil

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Principais pontos abordados pelo Programa:

o Expansão da Malha – Implantação de Novas Ferrovias:

o Integração Sulamericana; o Viabilização de trechos hoje inoperantes;

o Adequações na Malha atual; o Aumento da Capacidade; o Acessos Ferroviários aos Portos; o Adequação nos Perímetros Urbanos; o Manutenções visando a segurança;

o Indução ao Transporte Ferroviário de Passageiros; o Aumento da Competitividade do Setor Ferroviário; o Planejamento e Gestão do Transporte Ferroviário.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Transporte Ferroviário

www.antt.gov.br

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Exemplos Objetivos:

o Ampliar o sistema ferroviário nacional em bitola de maior capacidade, de forma integrada com os demais modos de transportes; o Promover a adequação e construção de variantes e acessos ferroviários aos portos.

Metas:

o Expandir em 4.546 km a malha ferroviária do país e realizar estudos de implantação de 8.651 km; o Elaborar estudos de 404 km de conexões na malha ferroviária.

Iniciativas:

o Construção de Ferrovia - EF 151 - Ferrovia Norte-Sul (individualizada) o Construção de Ferrovia - EF 232/116 - Ferrovia Nova Transnordestina

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Transporte Ferroviário

Obs: Valor de Referência para Individualização de Projetos em Iniciativas: R$ 500 milhões (Esferas Fiscal e Seguridade)

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o Expansão da Malha Rodoviária – Implantação de Novas Rodovias;

o Integração Sulamericana; o Romper isolamento de regiões sem acesso;

o Adequações na Malha atual; o Aumento da Capacidade (duplicações e terceiras faixas ); o Acessos aos Portos; o Adequação nas áreas urbanas; o Construção de pontes; o Manutenções da qualidade da via; o Garantir a segurança (controle velocidade e pesagem);

o Concessões de Rodovias à Iniciativa Privada; o Planejamento e Gestão do Transporte Rodoviário.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Transporte Rodoviário

www.antt.gov.br

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Exemplos

Objetivos:

o Assegurar condições permanentes de trafegabilidade, segurança e conforto aos usuários das rodovias

federais, por meio da manutenção das vias e da adequação e recuperação da capacidade estrutural das

pontes;

o Adequar a capacidade dos eixos rodoviários federais, garantindo condições estáveis de fluxo e

segurança, com a finalidade de atender às demandas de cargas e ao volume de tráfego.

Metas:

o Realizar a manutenção de 52.950,6 km de rodovias federais pavimentadas, de forma permanente;

o Recuperar, adequar e reforçar 502 estruturas (pontes e viadutos) em estado crítico;

o Adequar 4.561,6 km de rodovias federais.

Iniciativas:

o Construção do Rodoanel de São Paulo (individualizada);

o Concessão da Rodovia BR-040/DF/GO/MG, Brasília/DF a Juiz de Fora/MG;

o Construção de ponte sobre o Rio Madeira.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Transporte Rodoviário


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Principais pontos abordados pelo Programa: o Aumento da profundidade dos Portos (acessos aquaviários); o Ampliação da infraestrutura e superestrutura portuária; o Melhoria na gestão e operação da infraestrutura portuária; o Infraestrutura para o turismo marítimo; o Portos secos e zonas de atividades logísticas; o Regularização ambiental; o Planejamento e Gestão do Transporte Marítimo.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Transporte Marítimo

www.portodesantos.com.br

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Exemplos Objetivos:

o Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros;

o Promover a melhoria da infraestrutura de turismo marítimo de passageiros e a integração porto-cidade por meio da revitalização de áreas portuárias.

Metas:

o Implantar 6 terminais de passageiros em portos organizados marítimos; o Implantar o Sistema de Carga Inteligente e Cadeia Logística Inteligente em 09 portos; o Intervir em 17 portos marítimos brasileiros de forma a assegurar condições adequadas de

profundidade. Iniciativas:

o Adequação da infraestrutura viária no Porto de Santos (SP) (individualizada); o Adequação da navegabilidade no Porto do Rio de Janeiro (RJ); o Adequação de estruturas de acostagem e de operação de cargas no Porto de Suape (PE).

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Transporte Marítimo


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o Melhoria dos corredores hidroviários; o Integração hidroviária sulamericana; o Transporte aquaviário de passageiros e misto; o Instalações portuárias para navegação interior – integração multimodal; o Planejamento e Gestão do Transporte Hidroviário.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Transporte Hidroviário

www.antaq.gov.br

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Exemplos Objetivos:

o Fortalecer os corredores hidroviários garantindo condições de navegabilidade; o Desenvolver o transporte aquaviário de passageiros e misto (passageiros e cargas) na Região Norte.

Metas: o Garantir manutenção e melhorias nos corredores hidroviários em 9.785 km; o Estruturar plano para a implantação, ampliação e modernização do transporte aquaviário de passageiros na Região Norte; o Implantar 52 Instalações Portuárias Públicas, na Região Norte.

Iniciativas: o Construção da Eclusa de Lajeado (individualizada); o Adequação da navegabilidade da Hidrovia do Rio Madeira; o Implantação do Porto de Manaus Moderna/AM.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Transporte Hidroviário


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Principais pontos abordados pelo Programa: o Garantir o abastecimento (expansão da geração, da transmissão, melhora na distribuição, diversificação da matriz, eficiência energética, manutenção); o Modicidade Tarifaria (fontes mais baratas, revisão das concessões, novas interligações); o Sustentabilidade ambiental (fontes renováveis, gás natural); o Inserção Social (Luz para Todos); o Desenvolvimento tecnológico (novas fontes alternativas, pesquisas).

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Energia Elétrica

www.pac.gov.br

www.brasil.gov.br

pt.wikipedia.org

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Exemplos

Objetivos:

o Aproveitar o potencial de geração de energia elétrica a partir da fonte hídrica com modicidade tarifária;

o Aproveitar o potencial de geração de energia elétrica a partir da fontes alternativas e renováveis; o Expandir o Sistema Interligado Nacional (SIN), para o pleno atendimento ao mercado, para a integração

dos novos empreendimentos de geração de energia elétrica e para a extensão a todas capitais brasileiras.

Metas:

o Adicionar 10.326MW de capacidade instalada de geração de energia elétrica a partir da fonte hídrica

(UHEs, PCHs e CGHs); o Adicionar 3.680MW de capacidade instalada de geração de energia elétrica a partir da fonte eólica;

o Implantar 17.650 km de novas linhas de transmissão para integração de novas usinas e novos mercados,

e promover a integração energética entre as regiões do País.

Iniciativas:

o Implantação da Usina Hidrelétrica Batalha (Individualizada)

o Implantação da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio

o Implantação de Parques Eólicos

o Implantação de Linhas de Transmissão e Subestações

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Energia Elétrica

Obs: Valor de Referência para Individualização de Projetos em Iniciativas: R$ 1 Bilhão (Esfera de Investimentos)

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Principais pontos abordados pelo programa: o Implantação do PNBL e massificação do acesso à Internet; o Implantação das Cidades Digitais (PAC); o Disseminação da radiodifusão pública e comunitária, conforme plano de outorgas; o Promover maior competição em segmentos como Telefonia Fixa e Internet Banda Larga; o Correios: Localidades com mais de 500 habitantes com cobertura de serviços postais; o Implantação da TV Digital e desligamento até 2016 da TV analógica; o Política industrial e fiscal para as TIC, desonerando e estimulando a produção nacional de elementos da cadeia de produção; o Uso das faixas de 450 e 700 MHz e de 2,5 MHz pelos serviços móveis de telefonia e Internet Banda Larga (4G); o Atendimento das demandas geradas nas telecomunicações pelos grandes eventos: Copa 2014, Jogos Olímpicos 2016.

py1dcr.blogspot.com

boilerdo.blogspot.com

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Comunicações

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Exemplos

Objetivos:

o Expandir a infraestrutura e os serviços de comunicação social eletrônica, telecomunicações e serviços

postais, promovendo o acesso pela população e buscando as melhores condições de preço, cobertura e

qualidade;

o Promover o uso de bens e serviços de comunicações, com ênfase nas aplicações, serviços e conteúdos

digitais criativos para potencializar o desenvolvimento econômico e social do País. Metas:

o 70% da população fazendo uso da internet banda larga e discado, levando em consideração

desigualdades regionais e socioeconômicas; o Chegar a 42 milhões de domicílios com Internet Banda Larga de qualidade por meio do PNBL;

o Atender todas as escolas públicas rurais com Internet Banda Larga.

Iniciativas: o Implantação da Infraestrutura da Rede Nacional de Banda Larga (individualizada);

o Implantação de Cidades Digitais;

o Ampliação de Redes e Serviços de Telecomunicações; o Definição de medidas regulatórias para barateamento de preços e

tarifas de serviços de comunicação, bem como para maior competição.

ne10.uol.com.br

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Comunicações

Obs: Valor de Referência para Individualização de Projetos em Iniciativas: R$ 500 Milhões (Esfera de

Investimentos)

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Principais Pontos Abordados pelo Programa

o Redução da desigualdade entre demanda e disponibilidade hídrica para usos múltiplos, com prioridade para abastecimento humano;

o Atendimento às crescentes demandas industriais previstas, impulsionadas pelas projeções de crescimento econômico.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Oferta de Água

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Exemplos Objetivos:

o Formular a Política Nacional de Infraestrutura Hídrica e elaborar seus principais instrumentos, de forma a organizar o setor e a atuação do Estado;

o Aumentar a oferta de água em sistemas integrados, com prioridade nas regiões com déficit, e contribuir para a indução ao desenvolvimento econômico e social, por meio de intervenções de infraestrutura hídrica.

Metas:

o Elaborar o Plano Nacional de Infraestrutura Hídrica; o Elaborar marcos legais e institucional para a Política Nacional de Infraestrutura hídrica; o Implementar a gestão do Projeto de Integração do São Francisco.

Iniciativas:

o Implantação do Projeto de Integração do Rio São Francisco (individualizada); o Implantação do Canal do Sertão Alagoano (AL); o Implantação do Cinturão das Águas (CE);

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Oferta de Água

Obs: Valor de Referência para Individualização de Projetos em Iniciativas: R$ 250 MIlhões (Esferas Fiscal e Seguridade)

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PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Gestão de Riscos e Respostas a

Desastres


o Reduzir a ocupação de áreas de risco; o Incorporar ao planejamento urbano a prevenção à desastres; o Intervenções de prevenção; o Planejar as bacias hidrográficas de forma integrada; o Fortalecimento do Sistema de Defesa Civil – órgãos locais e atuação em rede; o Estruturar Sistema de Informações e Alerta. www.brasil.gov.br

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Exemplos Objetivo:

o Promover a prevenção de desastres com foco em municípios mais suscetíveis a inundações, enxurradas,

deslizamentos e seca, por meio de instrumentos de planejamento urbano e ambiental, monitoramento da

ocupação urbana e implantação de intervenções estruturais e emergenciais;

o Promover ações de pronta resposta e reconstrução de forma a restabelecer a ordem pública e a segurança da

população em situações de desastre em âmbito nacional e internacional.

Metas:

o Contratar R$ 9 bilhões para apoio à execução de intervenções de drenagem urbana sustentável nos municípios

mais suscetíveis a desastres associados a enchentes e inundações recorrentes em áreas urbanas;

o Elaboração de cartas geotécnicas de aptidão à ocupação urbana nos municípios mais suscetíveis a inundações,

enxurradas e deslizamentos;

o Estruturação do sistema de monitoramento da ocupação urbana em áreas suscetíveis a inundações, enxurradas

e deslizamentos.

Iniciativas:

o Implantação do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (individualizada);

o Planejamento e monitoramento da ocupação urbana em áreas suscetíveis a inundações, enxurradas e

deslizamentos;

o Levantamento e divulgação de informações geológicas-geotécnicas;

o Construção da Barragem Serro Azul

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Gestão de Riscos e Respostas a

Desastres

Obs: Valor de Referência para Individualização de Projetos em Iniciativas: R$ 100 MIlhões (Esferas Fiscal e Seguridade)

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o Planejamento do investimento no território brasileiro: o O Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás; o O fortalecimento da atuação da Empresa de Pesquisa Energética – EPE; o A identificação de áreas estratégicas de exploração; o A definição do Plano Plurianual para realização de rodadas de licitações; o A implantação da Pré-sal Petróleo S/A – PPSA; o A estratégia de agregação de valor a partir do petróleo e do gás natural;

o A retomada das rodadas de licitações, a primeira rodada de licitações no regime de partilha de produção (pré-sal) e o primeiro leilão para exploração de gás e óleo não convencional (xisto); o Implantação do Novo Marco Regulatório; o A oferta de gás no Brasil.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Petróleo e Gás

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Exemplos

Objetivos:

o Planejar o desenvolvimento e a manutenção das atividades exploratórias de petróleo e gás natural,

tendo como ferramenta principal o Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás, de forma a possibilitar a escolha pública sobre o momento de sua exploração, a definição de áreas estratégicas para

o desenvolvimento nacional e o aproveitamento racional das reservas;

o Implantar sistemas coordenados de exploração, produção e processamento de petróleo e gás natural, em terra e mar, com conteúdo local, bem como de transporte de gás natural, orientados ao

desenvolvimento equilibrado do território e para atender, agregando valor, aos mercados doméstico e

internacional. Metas:

o Definir plano plurianual para realização de rodadas de licitações (concessão e partilha);

o Desenvolver e implantar meios alternativos de utilização do gás natural, através de soluções que envolvam transformações química e física, possibilitando incremento de valor agregado e maior

eficiência no armazenamento e transporte.

Iniciativas: o Construção de Bases de Apoio I (individualizada)

o Definição de áreas para as Rodadas de Licitações (concessão e partilha);

o Construção de Sondas de Perfuração I.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Petróleo e Gás

Obs: Valor de Referência para Individualização de Projetos em Iniciativas: R$ 3 Bilhões (Esfera de Investimentos)

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Principais pontos abordados pelo Programa: o Aumentar a capacidade de refino de petróleo; o Ampliar a produção sustentável de biocombustíveis, inclusive

com o fomento da agricultura familiar; o Melhorar a logística, de modo a reduzir custos e garantir o

fornecimento; o Estimular medidas de eficiência energética; o Garantir o suprimento e a qualidade dos combustíveis.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Combustíveis

www.mme.gov.br

www.finep.gov.br

ABOP Slide 78


Exemplos Objetivos:

o Ampliar a produção sustentável de biocombustíveis;

o Expandir e modernizar o parque nacional de refino de combustíveis; o Estimular medidas de eficiência energética no uso de derivados do Petróleo, do Gás Natural e de

Biocombustíveis;

o Ampliar e qualificar a participação da agricultura familiar na cadeia produtiva do biodiesel. Metas:

o Atender a demanda de biocombustíveis, tendo como referência o Plano Decenal de Expansão de Energia

(PDE) vigente; o Expandir a capacidade nacional de produção de derivados de petróleo para atendimento do mercado

interno, de modo a produzir 62x103m³/dia de gasolina;

o Evitar o consumo de 650 milhões de litros de óleo diesel por meio de ações de eficiência energética. Iniciativas:

o Modernização e ampliação da Refinaria Duque de Caxias - REDUC (RJ) (individualizada);

o Implantação e ampliação da capacidade de unidades produtoras de biodiesel, etanol e unidades esmagadoras;

o Regular e fiscalizar o setor de derivados de petróleo, de gás natural e de biocombustíveis.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Combustíveis

Obs: Valor de Referência para Individualização de Projetos em Iniciativas: R$ 3 Bilhões (Esfera de Investimentos)

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Principais Pontos Abordados pelo Programa

o Ampliação do conhecimento geológico o Novas fronteiras minerais o Descoberta de novas reservas e redução da dependência externa (importação) o Governança Pública dos recursos minerais o Políticas de aproveitamento dos recursos minerais de médio e longo prazos, com justiça

intergeracional o Alianças internacionais para a exploração e o processamento mineral com vista no

desenvolvimento e aproveitamento econômico mútuo de países o Desenvolvimento equilibrado do território com o beneficiamento de recursos minerais

em áreas estratégicas do país o Agregação de valor

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Gestão Estratégica da Geologia, da Mineração e da Transformação

Mineral

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Exemplos Objetivos:

o Assegurar a governança pública eficaz do setor mineral;

o Realizar levantamento geológico do Brasil e das províncias minerais nas escalas adequadas e promover a gestão e a difusão do conhecimento geológico e das informações do setor mineral;

o Implementar o Zoneamento Mineral do Brasil e mecanismos de gestão associados, com vistas à

identificação e à dinamização das áreas de interesse mineral e à consolidação das políticas de aproveitamento de médio e longo prazos.

Metas:

o Concluir, acompanhar e aprovar as propostas de PLs do novo marco regulatório;

o Desenvolver Planos Estaduais e Municipais de Mineração;

o Realizar estudos e projetos para definição de Áreas de Relevante Interesse Mineral – ARIMs; o Realizar o Zoneamento Mineral do Brasil.

Iniciativas: o Apoio e incentivo à pesquisa mineral para minerais estratégicos e à abertura de novas Minas;

o Conclusão e implementação do novo modelo regulatório do setor mineral.

PPA – 2012-2015 – Programas Temáticos Gestão Estratégica da Geologia, da Mineração e da Transformação

Mineral

Obs: Valor de Referência para Individualização de Projetos em Iniciativas: R$ 1 Bilhão (Outras Fontes)

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IV – Melhorias de Gestão

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o Ampliar a eficiência nas contratações públicas e a competitividade entre os licitantes;

o Promover a troca de experiências e tecnologias na busca da melhor relação entre custos e benefícios para o setor público;

o Incentivar a inovação tecnológica;

o Assegurar tratamento isonômico entre os licitantes e a seleção da proposta mais vantajosa para a administração pública.

Melhorias de Gestão

RDC (*) - Objetivos

(*) Regime Diferenciado de Contratação

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o Maior agilidade na entrega de bens e serviços à população;

o Melhor Preço – instrumento para ampliar a competição entre os licitantes;

o Redução de riscos quanto à qualidade, custos do objeto contratado e garantia de entrega;

o Garantia de acompanhamento dos órgãos de controle interno e externo;

o Economia de recursos públicos;

o Evitar conluios e outras práticas anti-concorrenciais.


RDC - Vantagens

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Formas de Contratação

o Empreitada por preço global

o Empreitada integral

o Contratação integrada

compreende a elaboração e o desenvolvimento dos projetos básicos e executivos e todas as demais operações necessárias e suficientes para a entrega final do objeto

Experiências DNIT e Infraero

Melhorias de Gestão RDC - Funcionamento

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Gastos com Estudos e Projetos (em R$)

Fonte: OGU

Elaboração:SPI/MP


R$ Milhões

Carteira do PAC: R$ 2,2 bilhões em estudos e projetos em 5 anos

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o Transferências Voluntárias: Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF, transferência voluntária é a

entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único

de Saúde.

o Transferências Obrigatórias: As transferências obrigatórias, por sua vez, são as que decorrem de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

o O processo ganha em celeridade no que tange à celebração de convênios para a execução de projetos do PAC

de forma descentralizada. o Lei nº 11.578/2007 - condições para a execução das transferências obrigatórias para empreendimentos do

PAC Discriminação das ações realizada por ato do Próprio Poder Executivo (Decreto).


Encaminham as demandas relativas à

publicação dos Decretos à Sepac

Consolida demanda dos

Ministérios

Encaminha lista única para a

SPI

Elabora proposta de minuta do Decreto

(texto)

Verifica a consistência da lista de

empreendimentos encaminhada pela SEPAC

Órgãos Executores Sepac SPI

Transferências Obrigatórias

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Conteúdo Local

O governo iniciou esse tema com a Medida Provisória 580/2012 (convertida na Lei nº 12.745/2012): Art. 3º A Lei no 11.578, de 26 de novembro de 2007, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 3º-A

Art. 3º-A. Os editais de licitação e os contratos necessários para a realização das ações integrantes do PAC, sob a modalidade de execução direta ou descentralizada, poderão exigir a aquisição de produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais em setores específicos definidos em ato do Poder Executivo federal. § 1º Para cada setor, o Poder Executivo federal: I - estabelecerá regras e condições requeridas para caracterizar os produtos manufaturados nacionais e os serviços nacionais; II - indicará as normas técnicas brasileiras específicas a serem atendidas na fabricação dos produtos manufaturados e na prestação dos serviços adquiridos; III - fixará o percentual mínimo de produtos manufaturados nacionais e de serviços nacionais a ser adquirido; IV - definirá a forma de aferição e de fiscalização do atendimento da obrigação de aquisição de produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais.

o Decreto 7.888/2013 - estabelece que nas obras de mobilidade urbana com recursos do PAC, 80% dos produtos manufaturados e 100% dos serviços contratados deverão ter origem nacional. o Decreto 7.889/2013 - cria a Comissão Interministerial de Aquisições do Programa de Aceleração do Crescimento (CIA-PAC), responsável por indicar em quais contratações públicas haverá a exigência de conteúdo nacional. A CIA-PAC será constituida pelos ministros da Fazenda, Planejamento, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia e Relações Exteriores.


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o Produtos manufaturados nacionais: “produtos submetidos a operação que modifique a sua natureza, a natureza de seus insumos, sua finalidade ou os que aperfeiçoe para o consumo, produzido no território nacional de acordo com o processo produtivo básico disciplinado em ato normativo específico ou com as regras de origem estabelecidas em ato do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior”.

o Serviços nacionais: “serviços classificados de acordo com a Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio, instituída pelo Decreto no 7.708, de 2 de abril de 2012, concebidos e prestados no território nacional ou prestados conforme critérios estabelecidos em ato do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior”.

Melhorias de Gestão Conteúdo Local – Decreto 7.888/2013

Com isso, amplia-se a dimensão do Programa para além do setor de infraestrutura,

auxiliando também a indústria nacional, principalmente a de transformação

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Plano Brasil Maior

O Plano Brasil Maior completou seu primeiro ano em agosto de 2012. Nesse período, diversas medidas foram lançadas visando a recuperação da competitividade da indústria brasileira e de seus serviços conexos. Esse conjunto de medidas pode ser organizado em três grandes blocos: o Redução dos custos do trabalho e do capital; o Estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas; o Estímulos às exportações e defesa comercial. A Política industrial brasileira tem claro foco em inovação e adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor da indústria e serviços


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Plano Brasil Maior

Agosto 2011 Setembro

2011

Outubro e Novembro

2011

Dezembro a

Fevereiro 2012

Março e Abril 2012

Maio e Julho 2012

Agosto a Novembro

2012

Dezembro 2012

Lançamento PBM e

anúncio de

conjunto de

medidas de apoio à

indústria

Entrega do

SAPI

Entrega do

CNDI Constituição dos

Comitês Executivos

e Coordenações

Sistêmicas

Elaboração de

diagnósticos,

matrizes swot e

diretrizes setoriais

Constituição dos

Conselhos de

Competitividade

Setoriais

Anúncio de

novo conjunto

de medidas

Construção das

Agendas

Setoriais

Consolidação de

macroprogramas a

partir das Agendas

Setoriais

Anúncio de novo

conjunto de

medidas

Reunião do

CNDI

Entregas das

Agendas

Setoriais


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o Desoneração da folha de pagamento para 40 setores intensivos em trabalho: renúncia fiscal estimada em R$ 30 bilhões até 2014; o Desoneração dos investimentos: completa desoneração dos tributos federais sobre os bens de investimento; o Depreciação Acelerada: redução de 10 para 5 anos para bens novos adquiridos ou objeto de contrato de encomenda até 31/12/12;

Plano Brasil Maior

63 Medidas

Anunciadas

48 Medidas Já

Operacionais

15 Medidas em

Implementação


o Financiamentos BNDES - R$ 138 bilhões em créditos (ago/11 a set/2012); o Desembolsos de R$ 4,2 bilhões para inovação (ago/11 a set/2012); o Reforço à Inovação via FINEP: desde o lançamento do PBM, 207 projetos aprovados, no valor de R$ 4,6 bilhões.

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Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável – PDRS

o PDRS – forma de antever a ação pública em regiões carentes de serviços públicos, visando criar

complementaridades entre as medidas indicadas no licenciamento dos empreendimentos e as ações do

Governo. Dessa forma, se busca também acabar com lapsos na prestação de serviços essenciais pelo Estado à

população.

o PDRS Xingu - municípios próximos à UHE Belo Monte, sob

coordenação da Casa Civil da Presidência da República. (Decreto nº

7.340, de 21 de outubro de 2010).

o A SPI atua em parceria com a Sepac na coordenação da Câmara

Técnica de Infraestrutura, uma das 7 câmaras técnicas previstas para

discutir conjuntamente com representantes da sociedade civil

organizada a alocação dos recursos financeiros disponibilizados no

âmbito do PDRSX para os 11 municípios.

o Próximo PDRS – Tapajós – UHEs São Luiz do Tapajós e Jatobá


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V – Desafios

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Infraestrutura e Meio Ambiente

Um desafio é o de superar as dificuldades nos procedimentos de licenciamento ambiental dos

empreendimentos do setor, dificuldades que em muitos casos não são fruto de maior rigor nas regras ou na

atuação dos órgãos licenciadores, mas sim da localização dos novos empreendimentos (como por exemplo, a expansão do setor em direção à Amazônia, ecossistema relativamente pouco modificado pela atuação humana,

detentor de elevada biodiversidade e que apresenta diversas fragilidades em termos de geologia e processos

ecológicos.), e da evolução das relações entre os diversos atores envolvidos nesses processos, notadamente as populações afetadas, principalmente indígenas e quilombolas.

http://www.casacivil.gov.br/.arquivos/xinguinternet.pdf

Desafios

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Desafios Impacto sobre as populações locais

Outro ponto importante é a questão dos impactos dos investimentos em infraestrutura no território e suas populações. As esferas de governo e a sociedade devem se estruturar para identificar, dimensionar e mitigar com

antecedência os impactos sociais positivos e negativos causados pela construção de grandes obras de

infraestrutura em suas as áreas de influência, focando: o No dimensionamento da demanda por serviços públicos, com vistas a evitar a precarização dos direitos

sociais e impedir a violação de direitos humanos antes e durante a construção das obras;

o Nos arranjos institucionais para a capacitação e contratação da mão-de-obra local e a construção de aparelhos sociais que possam permanecer como um legado para essas comunidades;

o Na visão de que não só a infraestrutura – mas também a prestação de serviços associados, como cadeia de

suprimentos, fornecedores, hotelaria, dentre outros – devem ser encarados como vetor de desenvolvimento para a região.

fmuniverso-verdades.blogspot.com

f5news.com.br Fonte: PDRSXingu Fonte: SPI Fonte: SPI

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Fonte: PDRSXingu f5news.com.br

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Serviços Logísticos

o Operador de Transporte Multimodal – OTM (serviço porta à porta):

o Questão Tributária

o Custo do Seguro

o Complexidade de Procedimentos

o Cabotagem:

o Serviços Portuários

o Harmonização de procedimentos

o Custos – trabalhista e combustíveis

Infraestrutura:

o Estações de Transbordo de Cargas;

o Mecanismos de Transposição de Desnível.

Desafios Transporte Multimodal

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Desafios O Novo Papel do Estado

Estado Provedor

1930-1990

Estado Regulador

1990-2002

Estado Indutor

A partir de 2003

Incentivo à participação do setor

privado:

o PPP e concessões

o Fortalecimento da atividade

regulatória

o Modicidade Tarifária

o Qualidade dos serviços

o Expansão da Oferta

Estado produtor direto de bens

e serviços:

o Estado Prestador

o Estado Produtor

o Estado Interventor

o Estado Protecionista

o Monopólios Naturais

o Empresas Estatais

o Administração Rígida

(autoritária e hierarquizada) e

com imperatividade sobre o

particular

Estado regulador dos agentes

econômicos:

o Redução do tamanho do

Estado, desburocratização,

privatizações, concessões e

autorizações

o “Desmonopolizações”,

competitividade e

terceirizações

o Agências reguladoras

o Administração mediadora e

flexível (gerencial)

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Obrigado!

Pedro Antônio Bertone Ataide

Diretor do Departamento de Temas de Infraestrutura

Tel.: 2020-4080

[email protected]

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Ministério

do Planejamento

oficina 10 - plano plurianual e investimentos em ... · semana de administração orçamentária,...

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