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nº 219 janeiro.fevereiro.março ’13 Propriedade do Município de Oeiras Distribuição gratuita Impressão 0,20€ O parque do belo e do maravilhoso PARQUE DOS POETAS P. 4

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Publicação de cariz informativo editada pela Câmara Municipal de Oeiras. No Boletim Municipal são, também, publicados resumos de todas as deliberações camarárias e da Assembleia Municipal. Estruturado em rubricas, em cada uma delas se dá conta das novidades relativas a temas tão diversos quanto obras, ambiente, mobilidade, relações internacionais, cultura, desporto, acção social, educação, turismo e habitação, entre outras.

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nº 219janeiro.fevereiro.março ’13

Propriedade do Município de OeirasDistribuição gratuitaImpressão 0,20€

O parque do belo e do maravilhoso

PARQUE DOS POETAS

P. 4

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EDITORIALmarço de 2013

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“Deixem-me controlar o dinheiro de uma nação e não me importo com quem faz as leis”, Amschel Rothschild

Nunca como nos tempos que correm, e vão correndo, esta frase fez tanto sentido. Nunca, como cidadãos nos sentimos tão impotentes perante o capitalismo ganancioso que não controlamos e que deixámos que nos controlasse. Assim vai o Mundo e Portugal não é exceção. O Memorando da Troika determina que entre o período de 2012 e 2014 o Governo tem de reduzir 2% dos efetivos nas Administrações Públicas, e reduzir o valor das remunerações dos seus trabalhadores.Vem isto a propósito do último anúncio que o primeiro-ministro fez ao País. Desta feita o nosso PM, preocupado com a falta de oportunidades dos trabalhadores menos qualificados da administração pública vai dar início a um processo de rescisões amigáveis, que poderá chegar a um número de mais de 200.000 trabalhadores.E a primeira questão que logo se coloca é, o que se pretende alcançar com esta medida? O PM, em declarações públicas afirmou que é necessário “requalificar a Administração Pública”, ora, o Governo mostra-se disponível para, em tese e em absoluto, dispensar todos os assistentes técnicos e operacionais. A ser assim, e naturalmente também em tese, quem passará a executar essas funções? Os engenheiros mecânicos passarão a exercer funções de motoristas? Os arquitetos paisagistas e os engenheiros agrónomos passa-rão a exercer funções de jardineiros? E a recolha do lixo? Passará talvez a ser feita pelos engenheiros do ambiente? Talvez os técnicos superiores das áreas mais sociais passem a exercer as funções hoje acometidas aos técnicos administrativos?E quanto receberiam pelo desempenho dessas funções? A remuneração correspondente a técnicos superiores ou a assistentes técnicos/opera-cionais?Ou será que o objetivo do Governo é que estas funções deixem de estar na esfera direta da administração pública e passem a ser contratadas ao setor privado, ou mesmo privatizadas?A segunda questão é, qual será o impacto da medida anunciada? Quem, de uma forma amigável, vai querer rescindir o seu contrato de tra-balho, sabendo que a seguir a única coisa que o espera é a oportunidade do desemprego? Exceção feita, talvez, àqueles trabalhadores que se encontram a meia dú-zia de anos da reforma, ou a alguns outros, que em profundo desespero por terem de entregar a casa ao banco por falta de pagamento, não terão outra alternativa que não a de aceitarem a indemnização e esperarem por dias melhores. Ao mesmo tempo foi divulgado um estudo que faz a análise comparativa das remunerações praticadas no setor público e no setor privado.Este estudo, encomendado pelo Governo em cumprimento, mais uma vez, do determinado pela Troika, concluiu: “Em função dos resultados obtidos pela análise comparativa entre as remunerações do sector público e do sector privado, pode concluir-se

que, regra geral, os valores pagos na Administração Pública posicionam-se acima dos praticados por fun-ções equivalentes no sector privado.Contudo, para as funções de topo do sector público, a

conclusão é inversa, apresentando as atuais remunerações fraca competi-tividade quando comparadas com o sector privado (…).“Para a realização do trabalho não foram tidos em consideração os efeitos decorrentes de medidas de carácter temporário previstas nas Leis dos Orçamentos de Estado de 2011, 2012 e 2013 e que incidiram sobre os salários dos trabalhadores das administrações públicas (…).”Ao não considerar os efeitos nas remunerações dos trabalhadores da Ad-ministração Pública das medidas previstas nos três últimos orçamentos, este estudo está ferido de rigor, lavra sobre o erro e não reflete a realidade.Dando como exemplo, a maioria dos assistentes técnicos da Câmara Mu-nicipal ganham, ilíquidos, 683€ e não 890€, como referido no estudo e a maioria dos assistentes operacionais ganha entre 485 e 584€, longe dos 630€ apresentados como média.De acordo com o PM, é urgente requalificar a Administração Pública e isso justifica, na sua ótica, que o processo de rescisões amigáveis se ini-cie com os trabalhadores colocados na base da pirâmide hierárquica das carreiras da Administração Pública e que são os assistentes técnicos e os assistentes operacionais. Trabalhadores, que na visão do PM, são menos qualificados e por isso dispensáveis, naquilo que o referido estudo des-creve como não inseridos na cadeia de valor da organização.Concordamos com o Chefe do Governo na necessidade da reforma do Es-tado (não refundação, a nossa fundação foi muito antiga, como as aulas de História deveriam ter ensinado), sob pena de podermos pôr em causa o regime, mas não se pode fazer essa reforma com base em despedimentos cegos, meramente à custa das pessoas. O primeiro passo há muito devia ter sido dado: saber quais as funções do Estado. E quer-nos parecer que não há no Governo quem verdadeiramente saiba como reformar o Estado.Cortar funcionários mantendo a função significa prejudicar o trabalhador e beneficiar as empresas privadas que vivem da prestação de serviços ao Estado: se o Município dispensar os cantoneiros de limpeza e os jardinei-ros, alguém continuará a ter de recolher o lixo, de varrer as ruas ou cuidar dos espaços verdes. Quem o fará? Naturalmente as empresas privadas que vivem dessa prestação de serviços. Significa isto uma melhoria do serviço ou uma redução dos custos da função para o contribuinte? Ob-viamente que não! Tal não implica que sejamos avessos à iniciativa privada, longe disso, numa sociedade livre há sempre lugar para a iniciativa privada, mas im-porta reconhecer que se há funções que são melhor desempenhados pelos privados, também há funções que são melhor desempenhadas pelo Estado. Há muito que os municípios optam por soluções mistas na área da gestão dos espaços verdes, com parte a ser realizada por administração direta e parte a ser realizada em outsourcing. Mas esta realidade é muito diferente de se passar toda a gestão dos espaços verdes para empresas.Hoje mesmo os contribuintes de Oeiras já pagam o que não deviam pagar a prestadores de serviços: na área da manutenção dos espaços verdes, porque estamos impedidos de contratar jardineiros, o Município é obrigado pelo

Reformar o capitalismo plutocrata

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DESTAQUES

Capa

nº 219SUMÁRIO

S

Programa Oeiras Solidaria sempre a crescer;Três mil cabazes de natal distribuídos;Inauguração da Casa dos Corações;Primeiro-ministro de cabo verde visita Oeiras;

LAÇOSOeiras temLAÇOS

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Parque dos Poetas, o parque do belo e do maravilhoso.

FICHA TÉCNICADirector ISALTINO MORAIS Produção ELISABETE BRIGADEIRO Editora SÓNIA CORREIA Colaboradores ANA HENRIQUES, CARLA ROCHA, MANUEL MACHADO, ALBANO BRITO ALMAS E SERVIÇOS MUNICIPAIS Fotografias ALBÉRICO ALVES, CARLOS SANTOS, CARMO MONTANHA Colaboraram nesta edição: ANA MARTINS (DPE), ANA ROCHA (DPE), ANTÓNIA LIMA (DMPUH), ANTÓNIO ABREU (DPE), CARLA FERNANDES (DGO), CARLOS FARIA DOS REIS (DFVP), EDUARDO COSTA GOMES (DPE), ISABEL ROBALO (DPRH), JOÃO CATARINO (DGO), JOÃO FREIRE (DPE), MARIA JOÃO GONÇALVES (DPE), MIGUEL ALEIXO (DPRH), NÉLIO CARDOSO (DGO), NUNO COUTO (DPE), NUNO FREITAS LOPES (DH), PEDRO CABRAL (DPE), PEDRO CARRILHO (DPE), RUI VÁRZEA (DTSI/DIAS), SÉRGIO VELHO (DTSI/DIAS), TERESA ALVES (DPE) Design FORMAS DO POSSÍVEL Propriedade MUNICÍPIO DE OEIRAS Impressão SOGAPAL Publicação Mensal Distribuição Gratuita Tiragem 70 000 EXEMPLARES Depósito Legal 27769/89 Execução GABINETE DE COMUNICAÇÃO

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ESTRATÉGIAEmpresas de Oeiras entre as melhores para trabalhar;Orçamento participativo – reveladas as 3 propostas mais votadas;Aprovado o orçamento municipal;

Oeiras temESTRATÉGIA10

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Orquestra Geração de Oeiras saudou o novo ano;Duatlo do Jamor;Novo espaço para Skaters quase pronto.8º Ciclo de ‘Conversas na Aldeia Global’;

INICIATIVAOeiras temINICIATIVA28

I

ISALTINO MORAIS } Presidente da Câmara

Governo a contratar com os prestadores de serviços. Assim, no lugar de contratar jardineiros, contratamos com empresas que, através da prestação de um serviço que podia ser realiza-do pelo próprio Estado, ficam com parte do que é do trabalha-dor. Assim se engorda o deficit, assim se empobrece um Povo! Outro exemplo: hoje o Município não pode contratar um ju-rista por 1.000,00€ (mil euros), contudo, pode contratar um escritório de advogados por 500.000,00€ (quinhentos mil euros) para prestar serviços jurídicos. Tem isto alguma lógi-ca? Objetivamente, não! O outsourcing é um instrumento de gestão, não pode ser uma obrigação.O Estado não engordou com excesso de funcionários, como qualquer profissional que trabalhe na Administração Pública o sabe. O Estado engordou por desorganização e falta de Es-tratégia. O País é mal governado. Mesmo hoje, época negra e na qual deveríamos ser capazes de ver melhor as estrelas do nosso firmamento político, não se vislumbra um mínimo rasgo de estratégia ou de visão. O Ministro das Finanças pa-recesse conhecer os meandros das organizações que nos co-mandam a vida mas de nada vale saber para que lado sopra o vento se o timoneiro não souber para onde quer ir.No caso do Município de Oeiras temos hoje 1.814 trabalha-dores, dos quais, 1.383 são assistentes técnicos (343) e as-sistentes operacionais (940), o que reflete um peso de 76% destas categorias no número total de trabalhadores. Quer isto dizer que o Município com os melhores indicadores de qualidade de vida de Portugal tem trabalhadores com fraca qualificação? Não, apenas que a qualificação dos trabalha-dores não depende da conquista de graus académicos, não é preciso ter uma licenciatura para se ser um bom jardineiro ou um bom eletricista.A Câmara Municipal de Oeiras negociará com qualquer tra-balhador que mostre interesse em fazer cessar o seu contrato, mas não proporá a nenhum dos seus colaboradores qualquer acordo de rescisão amigável. Recusamos tratar pessoas como números ou estatística, recusamos enviar os nossos trabalha-dores para a oportunidade do desemprego.O sucesso deste Município, o que elevou Oeiras a melhor Concelho para trabalhar, estudar e viver é fruto de um esfor-ço coletivo para o qual todos, sem exceção, contribuíram e do qual todos fazem parte. O nosso sucesso, enquanto Mu-nicípio e enquanto comunidade, deve muito aos muitos tra-balhadores municipais que fizeram do serviço público a sua causa. Aqui as pessoas não são dispensáveis!

OBRAOeiras vai ter novo centro de recolha de animaisRestauro e reabilitação de património históricoRecomeço da obra dos campos de jogos do complexo desportivo de Porto SalvoReordenamento junto à estação de Oeiras

CAPANove milhões de euros de investimento na zona B da 2ª fase do Parque dos Poetas

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Oeiras promoveu Feira AmbientalApoio financeiro para painéis solares e janelas mais eficientes;Oeiras tem 11 Eco-Escolas

VERDEOeiras temVERDE

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“É um parque do belo e do maravilhoso”

Nove milhões de euros de investimento na zona B da 2.ª fasePARQUES E JARDINS

C entenas de pessoas marcaram presença num final de dia frio e as-sistiram ao momento em que uma nova fase do Parque dos Poetas

passou a fazer parte do património de Oeiras. As mesmas pessoas ouvi-ram a poesia declamada por José Fanha – acompanhado por músicos da Roda do Chorinho de Lisboa – e a música de João Gil e Luís Represas, que apresentaram ao vivo cinco temas, dois dos quais em estreia e cria-dos especialmente para o evento. A festa de inauguração terminou com a apresentação do espetáculo de água, luz e som da Fonte Cibernética, junto ao grande lago da Ilha dos Amores de Luís de Camões. Recorde-se que o Parque dos Poetas (1.ª fase) abriu portas no dia 7 de junho de 2003, assumido, desde logo, como um novo ex libris do conce-lho. Dez hectares para homenagear 20 poetas do século XX, num parque urbano de características únicas. O projeto começa a completar-se agora com a consagração de outros 13 vultos literários, desde os Trovadores à Renascença, numa área de sete hectares, mantendo-se o princípio da Alameda dos Poetas como eixo es-

trutural do parque, garantindo a ligação e a continuidade da primeira fase para a segunda. Na intervenção proferida na oportunidade, o presidente da Câmara Mu-nicipal de Oeiras recuou algumas décadas para assinalar que “para que o Parque dos Poetas tivesse lugar na nossa comunidade foi preciso de-senhar um modelo de desenvolvimento local único em Portugal, assente num planeamento de longo prazo e numa ideia de ‘cidade’ que quería-mos construir”. Essa ideia, disse, passou por “retirar 10% da sua população da ignomí-nia das barracas”, rasgar “as estradas que hoje ligam os aglomerados populacionais do concelho”, construir “o maior parque tecnológico do País”, captar “as melhores empresas”, pôr de pé lares e escolas, criar e recuperar “espaços verdes e passeios de fruição à beira-mar” e, subli-nhou, edificar uma “comunidade forte e coesa, uma comunidade que sente que o caminho de desenvolvimento que trilhou não foi de alguns, foi de todos”. Nesta linha, Isaltino Morais definiu o Parque dos Poetas como “ponto

Uma “obra mágica”, um “parque do belo e do maravilhoso”, uma obra que representa “um ponto de chegada de um período único de transformação do Município” mas, simultaneamente, um “ponto de partida de uma nova fase no desenvolvimento

de Oeiras”. Foi desta forma que o presidente da Câmara Municipal de Oeiras descreveu o Parque dos Poetas, no dia em que o concelho assistiu à inauguração da zona B da 2.ª fase da obra.

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de chegada de um período único de transformação deste Município” mas, também, como “ponto de partida de uma nova fase no desenvolvimento de Oeiras, uma nova fase que apenas foi possível pela transformação de Oeiras na comunidade coesa que é hoje”.Referindo-se concretamente à obra, destacou o trabalho e a “arte mágica dos escultores” que permitiu homenagear “o espirito e o génio da poesia”, realçando, no entanto, que a arte do parque não se resume a poetas e escul-tores, estende-se a “arquitetos, engenheiros, jardineiros, artesãos, pedrei-ros, calceteiros, cantoneiros, economistas, gestores ou juristas que foram capazes de se ajudar em torno de um objetivo comum”.Por tudo isso, disse, “esta é quase uma obra mágica”, que tem de ser in-terpretada “no seu todo e para além do visível: é um parque botânico, pela multiplicidade e exotismo das espécies arbóreas e arbustivas; é um par-que multicultural, em que as esculturas se unem numa só cultura que é de todos; é um parque da poesia, porque os poetas e os poemas nele estão presentes mas onde os poetas e a poesia são o pretexto para o imaginário e génio criativo dos escultores, por isso é também um parque de arte pública contemporâneo, repositório das correntes estéticas do século XX e XXI; finalmente, é um parque onde a arquitetura paisagística coordena e integra, de forma magnífica, todas as outras dimensões culturais; é um parque do belo e do maravilhoso”.Perspetivando a construção da próxima fase do Parque dos Poetas, Isaltino Morais salientou que “envolve maior complexidade, não apenas pelas difi-culdades que o terreno encerra mas, também, pelos importantes elementos que incluirá”, entre eles, um parque de estacionamento subterrâneo com 380 lugares, um garden center, o Auditório Almeida Garrett, o Labirinto, representação da viagem metafísica interna que todo o ser humano realiza,

PARQUE DOS POETAS, ZONA B, 2.ª FASEDos Trovadores (Séc. XII) aos Poetas da Renascença (Séc. XVII)D. Dinis (1279-1325), escultura de Graça Costa CabralJoão Roiz de Castel-Branco (meados do século XV-1515), escultura de Rui MatosGil Vicente (1465-1537), escultura de José AurélioGarcia de Resende (1470-1536), escultura de António VidigalBernardim Ribeiro (1480-1552), escultura de Lagoa HenriquesSá de Miranda (1481-1558), escultura de José RodriguesCristóvão Falcão (1512-1557), escultura de José João BritoDiogo Bernardes (1530-1605), escultura de Irene VilarLuís de Camões (1524-1580), esculturas de Francisco SimõesAntónio Ferreira (1528-1569), escultura de Gustavo BastosFrancisco Rodrigues Lobo (1575-1621), escultura de João OomSoror Violante do Céu (1601-1693), escultura de Susana PiteiraFrei Jerónimo Baía (1620/30-1688), escultura de Armindo Alípio Pinto

ainda que sem o saber, em direção à luz e ao conhecimento, e o Templo da Poesia, que conjugará em si a síntese do parque. “Apenas com a conclusão dos trabalhos na 2.ª fase – zona A o parque pode-rá ser totalmente compreendido e assumido. Porém, importa referir que se a obra física que foi projetada poderá estar concluída, toda a carga mágica e metafísica que o mesmo transporta estará em permanente construção, em constante mutação. O parque nunca se concluirá verdadeiramente, porque se renovará permanentemente e porque o seu significado de percurso, a sua contínua viagem não tem, nem pode ter, ponto de chegada”, disse. }

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Oeiras vai ter novo centro de recolha de animais

Investimento municipal de 400 mil eurosINFRAESTRUTURAS

Oeiras tem OBRA

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O O projeto do Centro de Recolha Oficial de Animais do Município de Oeiras foi desenvolvido no sentido de proporcionar as melhores

condições de alojamento e bem-estar animal aos canídeos e felídeos que se encontram sob responsabilidade do município, bem como melhores con-dições de trabalho aos funcionários afetos ao Serviço Veterinário e Saúde Pública, permitindo, dessa forma, uma melhoria da eficácia, eficiência e qualidade do serviço prestado nestas matérias.Com a obra em conclusão, o novo Centro de Recolha Oficial de Animais do Município de Oeiras vai permitir assegurar a recolha / captura, transpor-te e alojamento de animais vadios, errantes ou abandonados; o alojamento de animais durante o período legal de sequestro sanitário obrigatório; a execução da vacinação antirrábica e da identificação eletrónica, conforme

determinado pela Autoridade Sanitária Veterinária Nacional – Direção Ge-ral de Veterinária e a adoção, entre outras valências.Este equipamento garante o acesso a pessoas com mobilidade condicionada.A entrada no edifício principal – que engloba secretaria com sala de espera e posto de vacinação – será feita através de um pátio exterior delimitado.O canil para adoção é composto por um espaço central de circulação e por 12 boxes com zona coberta e zona descoberta. Quanto ao gatil para ado-ção, é composto por duas áreas separadas por sexos, cada uma delas com uma zona coberta – com locais de repouso a vários níveis – e uma zona descoberta (zona de recreio).A inauguração do Centro de Recolha Oficial de Animais do Município de Oeiras deverá acontecer durante o mês de abril. }

Canil Adoção

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Entrada do edifício administrativo

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Elementos da obraÁrea do lote: 1374.60 m2

Edifício do Serviço Veterinário Municipal e de Saúde Pública:área de construção – 164.20 m2

Edifício de apoio CROAMO: área de construção - 37.10m2

Armazéns: área de construção - 40.25m2

Zona do canil e gatil: área de implantação - 413.60m2

Projeto: Divisão de Estudos e Projetos da Câmara

Municipal de Oeiras

Morada: Avenida Diogo Lopes de Sequeira,

junto ao Bairro dos Navegadores, na freguesia

de Porto Salvo

Entrada principal

Pátio exterior de entrada ao CROAMO

Zona de funcionários do CROAMO

Canil Adoção

Canil Adoção

Gatil Adoção

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Câmara promove recuperação do antigo chafariz de Cacilhas

Restauro e reabilitação de património histórico

T endo como objetivo a valorização histórico-cultural e o enquadra-mento num futuro espaço construído, a Câmara Municipal de Oei-

ras promoveu recentemente a obra de recuperação do antigo chafariz de Cacilhas. Os trabalhos decorreram no quadro das ações de conservação, restauro e reabilitação do património histórico e cultural concelhio e foram acompa-nhados em permanência por técnicos do Centro de Estudos Arqueológicos do Concelho de Oeiras e do Departamento de Projetos Especiais do Muni-cípio, bem como por brigadas da Divisão de Espaços Verdes, que assegu-raram a desmatação, a limpeza e a desobstrução cuidada tanto da estrutura como do espaço envolvente. Como resultado, foi possível evidenciar a estrutura original do fontanário, colocando-se à vista o tanque, muito bem conservado, a bica por onde jor-rava a água e a respetiva descarga, definida por um chanfro aberto numa das lajes que constituem a parede do tanque. Este, por sua vez, encontra-se encimado por cabeceira sobrelevada, de alvenaria argamassada, revestida por reboco de cal e areia que ainda se conserva localmente.Foi também evidenciada a existência de calçada de blocos essencialmente basálticos que envolvia o tanque e se encontrava limitada de um dos lados por muro de sustentação de terras que ainda se conserva, o qual faz parte integrante do enquadramento arquitetónico do fontanário.Sabe-se que a povoação de Cacilhas, cuja existência remonta pelo menos

PATRIMÓNIO

Recomeço da obra dos campos de jogos

Complexo Desportivo de Porto Salvo

N o decurso dos trabalhos da empreitada de construção do Comple-xo Desportivo de Porto Salvo, o adjudicatário inicial Sociedade de

Construções José Coutinho, S.A., comunica que deu entrada no Tribunal Judicial de Caldas da Rainha de um Processo Especial de Revitalização (PER), nos termos do Código da Insolvência e da Recuperação da Empresa.Por forma a levar a efeito a conclusão da obra, veio aquela entidade solici-tar a aprovação da Cessão da Posição Contratual da empreitada a favor da firma Constarte – Construções, SA.Estabelecida a cessão de posição contratual, aprovada pela deliberação de Câmara número 950/2012 de 7 de novembro de 2012, o adjudicatário inicial, Sociedade de Construções José Coutinho, S.A., transmitiu à firma Constarte – Construções SA todos os direitos e obrigações resultantes do contrato de empreita de obra pública celebrado com a Câmara Municipal de Oeiras.No início de janeiro deste ano foi então formalizado o ato de recomeço dos trabalhos com a firma cessionária Constarte – Construções, SA, com os trabalhos a ter início imediatamente. A empreitada, com 15 meses de prazo de execução, tem conclusão prevista para março de 2014. }

INFRAESTRUTURAS

ao século XVI, sofreu fortemente com o terramoto de 1755, a ponto de a ermida de S. Pedro se ter desmoronado para não mais se reconstruir. Quanto ao chamado Chafariz do Povo, que corresponde ao que foi objeto dos trabalhos de desobstrução e limpeza agora efetuados, era alimentado por uma mina com origem no alto do Puxa-Feixe, conforme vem registado no Memorial Histórico, e terá sobrevivido ao terramoto, embora seja incer-ta a data do fim da sua vida útil. Seja como for, a designação por que era conhecido e se encontra assinalada na referida obra é prova da sua impor-tância para a vida quotidiana daquela comunidade, ainda em pleno século XIX, o que constitui razão acrescida para a sua preservação, sem prejuízo de corporizar interessante exemplo de arquitetura hidráulica de cariz popular. }

Oeiras tem OBRA

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Antes Depois

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Oeiras tem OBRA

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Mudar para melhorar Investimento de 160 mil euros nas obras de reordenamento junto à estação de Oeiras

P ela sua localização, fronteira à estação de caminho de ferro de Oeiras, o Largo Henrique Paiva Couceiro é uma zona de interface entre o

transporte ferroviário e o transporte coletivo rodoviário (autocarros e táxis).Atualmente, as carreiras de transportes coletivos rodoviários dispersam--se por três zonas diferentes, todas marginais ao largo, assistindo-se a uma mistura entre carreiras de passagem e carreiras que efetuam terminal.Existe igualmente uma praça de táxis com capacidade para dez veículos, enquanto o “kiss & ride” não está formalizado, sendo, por isso, feito mui-tas vezes em segunda fila.O estacionamento existente no local não é tarifado e estende-se para lá dos lugares legalmente definidos, criando problemas à normal fluidez da circulação.No interior do largo, após a remoção do posto de abastecimento de com-bustíveis aí existente anteriormente, foi criada uma zona de circulação que se encontra ocupada por estacionamento não formalizado.Por último, sendo uma zona de interface, apresenta um elevado tráfego pedonal.

O projeto da Divisão de Trânsito e Transportes do Município de Oeiras, com execução a cargo da Divisão de Infraestruturas Municipais, visa a transformação do espaço existente no interior do Largo Henrique Pai-va Couceiro num terminal de transporte coletivo rodoviário, utilizando igualmente para esse efeito parte da zona verde ali existente.Este terminal permitirá libertar duas das zonas onde atualmente se efetu-am as paragens dos autocarros, libertando esses espaços para o reordena-mento do estacionamento (bolsa sul do largo) e da circulação (através da inversão do sentido do troço norte do largo).As obras a realizar preveem, ainda, a reformulação dos troços viários finais das ruas Salvador Allende e Santo António, de forma a segregar o transporte individual do transporte coletivo, através da criação de um corredor “bus” e de um separador em lancil, junto do qual será criada uma bolsa de estacionamento.Por último serão também alterados os percursos de atravessamento pe-donal, de forma a disciplinar os atravessamentos, adaptando-os às novas localizações das paragens de autocarro. }

INFRAESTRUTURAS

Assegurar o reordenamento urbano, a reorganização dos fluxos de circulação viária e do estacionamento são os objetivos da obra que o Município vai realizar no largo junto à estação ferroviária de Oeiras.

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Empresas de Oeiras entre as melhores para trabalhar

Revelado ranking das 25 empresas Great Place to WorkPRÉMIOS

A Cisco Systems Portugal, empresa do setor das tecnologias de infor-mação sediada no concelho de Oeiras, foi a primeira classificada

no ranking geral da votação Great Place to Work 2013, cujos galardões foram entregues em Oeiras, no passado dia 7 de março.Duas empresas de consultoria, a CH Business Consulting e a Everis Portu-gal, ocupam os segundo e terceiro lugares da lista, seguindo-se mais duas empresas de tecnologias de informação, a Microsoft Portugal e a Gatewit. Foram ainda distinguidas com prémios especiais as empresas Great Pla-ce to Work para Executivos, a Everis, Great Place to Work para Jovens, a Maksen, Great Place to Work em Sustentabilidade, a SER, e Great Place to Work para Mulheres, a Cisco Systems Portugal. A Astellas Farma (farmacêutica), a BMW Portugal (automóvel), a Cis-co Systems Portugal (tecnologias de informação), a Johnson’s Wax de Portugal (comércio e distribuição), a Mars Portugal (comércio e distri-buição) e a Roff (consultoria) são as seis companhias do ranking que se encontram sediadas no concelho de Oeiras. Recorde-se que este ranking nacional, pioneiro no nosso país e na Euro-pa, e que integra o maior estudo de ambientes de trabalho a nível mun-dial, é fruto da avaliação do Great Place to Work Institute, cuja metodo-logia é aplicada há mais de duas décadas, agora em 46 países.Da lista de vencedoras, 44 por cento foram anteriormente reconhecidas na Lista Europeia (BMW; Cisco, Diageo, Everis, Johnson Wax, Mars,

Medtronic, Microsoft, Mind Source, ROFF, SAS Institute) e 24 por cen-to na Lista Global (Cisco, Diageo, Mars, Medtronic, Microsoft e SAS Institute). Os setores que registam uma maior representatividade são os de Consultoria (20%), Comércio e Distribuição (24%) e Tecnologias de Informação (16%).Do grupo das 25 Melhores, 20 por cento são de origem nacional (sede social em Portugal). Em termos de dimensão, 56 por cento das vencedo-ras contam com menos de 100 colaboradores, 28 por cento registam uma equipa com mais de 250 pessoas e 16 por cento com uma dimensão entre 100 e 250 colaboradores.Em paralelo com a entrega de prémios, o Great Place to Work Institute Portugal e a Câmara Municipal de Oeiras promoveram em conjunto, no Dia Internacional da Mulher, uma mesa redonda subordinada ao tema ‘Como assegurar a igualdade de géneros num Great Place to Work’. A iniciativa teve como objetivos sensibilizar para a temática e promover a partilha de experiências de excelência. O Great Place to Work Institute, Inc. é uma empresa de research, especia-lizada em ambientes de trabalho, sedeada nos Estados Unidos da América. Este instituto leva a cabo a pesquisa das melhores empresas para trabalhar em 46 países, o que torna este estudo de ambientes de trabalho o maior a nível mundial. Portugal foi o primeiro país da Europa a publicar o ranking das melhores empresas para trabalhar, no ano 2000. }

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Oeiras tem ESTRATÉGIA

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A Cisco Systems Portugal, empresa do setor das tecnologias de informação sediada no concelho de Oeiras, foi a primeira classificada no ranking geral da votação Great Place to Work 2013

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Oeiras tem ESTRATÉGIA

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SMAS são uma das melhores empresas para trabalhar

Duplo reconhecimento por políticas de recursos humanos

A Condições de trabalho, possibilidade de conciliação entre as esferas profissional e familiar, benefícios no acesso a cuidados de saúde,

protocolos com entidades em áreas tão diversas quanto seguros, serviços bancários, ginásios ou agências de viagens, a par com boas práticas na área dos recursos humanos garantiram aos SMAS de Oeiras e Amadora duas distinções recentes: uma das Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal pela Revista Exame / Accenture e o Prémio Excelência no Tra-balho pelo Diário Económico / Heidrick & Struggles. Recorde-se que a eleição das Melhores Empresas para Trabalhar é uma iniciativa desenvolvida anualmente pela revista Exame, com a parceria da consultora Accenture, e consiste numa análise do grau de compromisso dos colaboradores com a empresa onde trabalham, em conjunto com a análise das práticas de gestão de capital humano da companhia.

O Prémio Excelência no Trabalho é um estudo de clima organizacional e desenvolvimento do capital humano desenvolvido pela Heidrick & Stru-ggles em parceria com o Diário Económico e a ISCTE Business School, através do qual se analisa o estado de arte das práticas de recursos huma-nos em Portugal e se premeiam as entidades que mais investem e apostam nesta área.Neste caso, os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oei-ras e Amadora foram distinguidos como primeiro classificado no ranking do Prémio Excelência no Trabalho na categoria Grandes Empresas (Au-tarquias, Empresas Municipais, Institutos Politécnicos, Associações e Serviços de Educação), e em sexto lugar do ranking geral, onde a EDP - Energias de Portugal foi a melhor classificada. }

PRÉMIOS

Reveladas as três propostas mais votadas

Primeiro Orçamento Participativo de Oeiras

A s três propostas de munícipes que obtiveram o maior número de vo-tos do público no âmbito do processo de Orçamento Participativo

2012/2013 foram apresentadas publicamente pela Câmara Municipal de Oeiras, no passado dia 7 de março. De um total de 23 propostas que estiveram em votação na página da in-ternet do Orçamento Participativo de Oeiras, o transporte de doentes não urgentes, uma ponte pedonal e uma quinta urbana/pedagógica foram as eleitas, com 4 208 votos. As propostas abrangiam áreas desde o desporto e atividade física, a saúde, a mobilidade ciclável e pedonal, o apoio às famílias, até à cultura e património local, entre outras.Recorde-se que o primeiro processo de Orçamento Participativo de Oei-ras foi lançado em maio de 2012, como um mecanismo de democracia participativa e voluntária que reforça os princípios e compromissos da autarquia com a aproximação da administração ao cidadão, convidando--os a participar diretamente na definição de prioridades de investimento municipal para o orçamento de 2013.As propostas foram apresentadas, através da internet ou presencialmente nas cinco Assembleias Participativas que se realizaram durante o mês de junho do ano passado, em diversas freguesias do concelho, por todos os munícipes maiores de 18 anos que quiseram contribuir para um desenvol-vimento mais sustentável do concelho.Depois de uma avaliação da viabilidade técnica das propostas mais con-sensuais, realizou-se, em outubro, uma votação online para atribuir uma prioridade de implementação a cada uma das propostas, que foram pos-

ORÇAMENTO

teriormente consideradas pelo Executivo Municipal, aquando da elabora-ção das Grandes Opções do Plano e Orçamento para o ano de 2013.Todo o processo está consagrado na Carta de Princípios aprovada em reunião de Câmara de 9 de maio, disponível no site do Orçamento Parti-cipativo em http://op2012.cm-oeiras.pt. }

Oeiras apresenta propostas mais votadas do Orçamento Participativo 2012/2013

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Oeiras Atual jan.fev.mar ’13 } 13

Aprovado orçamento municipal de 137 milhões de euros

Com redução de 12,05% relativamente a 2012

A provado em dezembro, o Orçamento do Município de Oeiras para 2013 é de 137.185.587€, traduzindo uma redução de cerca de

12,05% relativamente a 2012 (155.987.354€).Com sentido de justiça e equidade social, o Município fixou a taxa do IMI em 0,8% para prédios rústicos, em 0,7% para os prédios urbanos e em 0,350% para os prédios urbanos avaliados nos termos do CIMI, para o próximo ano. Esta redução do IMI para 0,350% para os prédios urba-nos avaliados traduz-se numa poupança para as famílias do concelho.As GOP – Grandes Opções do Plano, no valor de 95.911.143€ reve-lam, por outro lado, grande preocupação com questões sociais, como se comprova pela dotação prevista para as funções sociais (60,10%, no valor de 57.646.781€), muito acima do executado nessa área em 2012 (37.903.415€).Neste sentido, e num contexto de forte contenção orçamental, Oeiras mantém a aposta em programas sociais fundamentais como a compar-ticipação nas despesas com medicamentos (350.000€), o Cartão 65+, o serviço Oeiras Está Lá ou a Teleassistência; e aumenta a dotação em rúbricas tão importantes como o Fundo de Emergência Social, de 200.000€, em 2012, para 500.000€, em 2013 (um aumento de 150%) e no subsídio para livros e material escolar, de 51.000€, em 2012, para 280.000,00€, em 2013 (um aumento de 549%).Importa ainda referir que, no orçamento de 2013, o apoio social escolar (transportes, refeições escolares, bolsas de estudo para o ensino supe-rior e subsídios para livros e material escolar) representa 77% do orça-mento previsto para a área da Educação (em 2011 representava 55%).No capítulo do investimento em equipamentos, realce para a previsão de início da construção do novo Centro de Saúde de Algés, em maio, a par da inauguração da Casa dos Corações, um projeto que consiste na adaptação de um fogo de habitação para funcionamento de uma casa de transição para acolhimento de pessoas sem-abrigo.Paralelamente, em 2013 serão inaugurados três novos equipamentos de apoio aos seniores: dois de iniciativa municipal (os Centros Geriátricos

ORÇAMENTO

Estrutura Funcional Corrente Capital Geral

1_Funções Gerais 19.127.483,00 8.475.114,00 27.602.597,00

2_Funções Sociais 27.564.914,00 30.081.867,00 57.646.781,00

3_Funções Económicas 3.343.183,00 5.397.582,00 8.740.765,00

4_Outras Funções 1.011.000,00 910.000,00 1.921.000,00

Total 51.046.580,00 44.864.563,00 95.911.143,00

Estrutura Funcional Corrente Capital GOP

1_Funções Gerais 19.127.483,00 8.475.114,00 27.602.597,00

1.1.0. Serviços Gerais de Administração Pública 17.842.145,00 7.753.074,00 25.595.219,00

1.2.0. Segurança e Ordem Pública 1.285.338,00 722.040,00 2.007.378,00

2. Funções Sociais 27.564.914,00 30.081.867,00 57.646.781,00

2.1.0. Educação 8.455.299,00 1.943.824,00 10.399.123,00

2.2.0. Saúde 557.040,00 1.379.614,00 1.936.654,00

2.3.0. Segurança e Acção Sociais 4.408.988,00 504.649,00 4.913.637,00

2.4.0. Habitação e Serviços Colectivos 10.880.012,00 9.270.454,00 20.150.466,00

2.5.0. Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 3.263.575,00 16.983.326,00 20.246.901,00

3. Funções Económicas 3.343.183,00 5.397.582,00 8.740.765,00

3.2.0. Indústria e Energia 2.247.500,00 650.000,00 2.897.500,00

3.3.0. Transportes e Comunicações 598.885,00 3.206.563,00 3.805.448,00

3.4.0. Comércio e Turismo 496.798,00 441.019,00 937.817,00

3.5.0. Outras Funções Económicas 0,00 1.100.000,00 1.100.000,00

4. Outras Funções 1.011.000,00 910.000,00 1.921.000,00

4.2.0. Transferências entre Administrações 917.000,00 910.000,00 1.827.000,00

4.3.0. Diversas não especificadas 94.000,00 0,00 94.000,00

Total 51.046.580,00 44.864.563,00 95.911.143,00

de Laveiras e Porto Salvo) e um de iniciativa privada, construído em terreno cedido pelo Município (o Lar da Fundação Belchior Carneiro, em Barcarena).Em 2012, comparativamente a 2011, acentuaram-se os efeitos da crise económico-financeira, nomeadamente ao nível das receitas municipais, no que se refere aos impostos diretos. São disso exemplos a coleta da derrama (quebra de 10,36%, ou seja menos 1.597.873€) e do IMT - Im-posto Municipal Sobre Transações (quebra de 26,57%, ou seja menos 3.121.344€).Neste quadro de austeridade, importa também salientar que nas perspeti-vas financeiras para 2013 prevêem-se ainda as transferências que o Mu-nicípio terá de realizar para a Administração Central, referentes à reten-ção de 1,5% para a ADSE, a efetuar aos trabalhadores do município bem como a cativação na fonte para o Serviço Nacional de Saúde (481.411€).Note-se ainda que, no que diz respeito à participação do Município nos Impostos do Estado, para 2013 foram retirados por completo o Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) e o Fundo Social Municipal (FSM), tal como em 2012, situação que apenas se verifica em Oeiras e em outros dois concelhos.Quanto à dívida a médio-longo prazo, saliente-se que no final de 2005 era de 36.295.662€ e, no final de 2012, era de 33.267.713€, montante onde se inclui já o recurso ao crédito nos últimos quatro anos, no valor de 14.586.132€.Apesar do panorama nacional atual, em Oeiras aposta-se no futuro. São várias as medidas que visam dar um novo alento ao desenvolvimento económico do concelho a longo prazo. A Câmara Municipal continua apostada em captar investimento externo, com vista à criação de riqueza e de novos empregos, sendo que a estabilidade social será sempre o foco do modelo de desenvolvimento do concelho.Em Oeiras a coesão social continua a construir-se todos os dias. Os que mais precisam são apoiados, os mais vulneráveis protegidos e continua a apostar-se num modelo de desenvolvimento sustentável. }

Funções Sociais60,1%

Funções Gerais28,78%

FunçõesEconómicas

9,11%

Outras Funções2,00%

Oeiras tem ESTRATÉGIA

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Luís Batista Fernandes

É comum falarmos de municípios que, apesar de confinantes, desconhecem os benefícios de lidar com problemas comuns, ig-norando teimosamente as vantagens de os tratar em conjunto. Mas será isso realmente possível de fazer?Vem isto a propósito do debate que a publicação da Lei 22/2012 – que aprova o regime jurídico da reorganização administrativa territorial autárquica – produziu pelo país inteiro e do estado de calamidade que se tem vindo a instalar com o crescente desem-prego e a aparente falta de perspetivas de desenvolvimento, so-bretudo sentido nas áreas metropolitanas. Poderá parecer que os dois assuntos nada têm em comum e que serão duas realidades distintas: num caso, uma infelicidade go-vernativa e, no outro, uma fatalidade de contornos globais. Não vamos aqui alongar-nos sobre os méritos ou a ineficácia das políticas inerentes às reformas administrativas do Poder Local, pois elas já foram suficientemente debatidas e comentadas, interessando-nos, isso sim, o Municipalismo que se visa preten-samente reforçar com aquela iniciativa do Governo e que não passará de uma tentativa experimentalista e precipitada se não se resultar na crescente autonomia aos municípios. É justamente no reforço do municipalismo que poderá estar a chave da reforma dita administrativa e o princípio da inversão da crise. A defesa cega, pela maioria dos autarcas, da manutenção do número de células fundamentais da organização do mapa au-tárquico, só pode ser entendida ou pela desconfiança da gover-nação que a determina, o que é aceitável, ou pela dependência do acesso aos degraus da escada do poder que geram ciclos de empregados/desempregados partidários, o que é condenável. O que é verdadeiramente estranho e revela uma incapacidade de difícil explicação é que o aparelho do Estado, sobretudo na área da organização territorial, parece não compreender o país e, muito menos, o rumo que este deve tomar. Veja-se, a este propósito, sobre o tema Objetivo Território 2020, o recente despacho dos gabinetes dos secretários de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional e Ambiente e do Ordena-mento do Território. Lê-se logo no primeiro parágrafo:“O contínuo agravamento dos desequilíbrios territoriais ao lon-go das duas últimas décadas, acompanhado pela grave crise económica e financeira que afeta Portugal, impõe que o terri-tório seja explicitamente assumido como objeto de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial. Torna-se, assim, necessário promover políticas públicas que atuem so-bre as particularidades e os principais desafios dos territórios e respondam de forma eficiente a problemas concretos das co-munidades, valorizando as potencialidades endógenas, criando emprego e dinamizando e apoiando as economias locais, con-tribuindo igualmente para a fixação das populações, uma vez que a coesão territorial constitui uma dimensão indissociável da coesão económica e social”. Quem lida com os problemas da organização territorial, quer seja na distribuição de fundos, ordenamento regional ou mesmo

planeamento municipal sabe, ou no mínimo consegue identificar, onde estão os agentes responsáveis pelo contínuo “agravamen-to dos desequilíbrios territoriais ao longo das últimas décadas” e que estes não estão seguramente sediados nem nas freguesias, nem nos concelhos. De nada servem os despachos insuflados de retórica reformista quando o Governo da República nem sequer sabe, por exemplo, o que é que quer fazer com o Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa, com as administra-ções portuárias, com a Estradas de Portugal, com as Águas de Portugal, com a Reserva Ecológica Nacional, com o Plano Flo-restal, entre outros, que são em si mesmos as verdadeiras bases de qualquer política pública que se quer geradora de riqueza e desenvolvimento. Desculpar, com a crise financeira, décadas de não políticas so-bre as cidades e regiões, fundamentais para a geração de rique-za e coesão territorial, é grave e não foi certamente por falta de Planos. Enquanto os sucessivos governos de Portugal se limitarem a an-corar as proclamadas reorganizações territoriais, com resulta-dos financeiros duvidosos, apenas em expedientes aritméticos, produzindo legislação confusa e contraditória, criando organis-mos com competências sobrepostas, separando o improvável, fundindo o que não se deve unir e teimando em tratar entidades e realidades diferentes como se fossem iguais e não perceben-do onde estão os verdadeiros responsáveis pelos desequilíbrios, isso só pode gerar desconfiança acumulada entre os cidadãos e os governantes. É inequívoco, para qualquer dos Municípios, que as maiores dificuldades sentidas para alcançar o tão almejado reforço do municipalismo, mesmo para aqueles que estão próximos do co-ração do poder são, e continuarão a ser, com mais ou menos freguesias, as contradições das práticas do Estado que, através da sua administração “desconcertada”, tem resultado quase sempre no contrário do proclamado. A Administração Central, ao invés de iniciar a reforma de cima para baixo, mantém uma inexplicável incapacidade de restrutu-rar e diminuir o peso do aparelho do Estado, mantendo, apesar da oratória, a multiplicação de organismos, institutos, direções gerais e agências que se sobrepõem em competências e confun-dem autarquias e administrados. É manifesta a ausência de estruturas intermédias de poder. As relações de comunicação e desmultiplicação das orientações e políticas do Governo são hoje asseguradas por estruturas técni-cas impreparadas e desconhecedoras das realidades locais que se limitam a acumular registos e meta dados.Descentralize-se. Em vez de uma “Refundação do Estado”, o País precisa mesmo é de um Estado. Só deste modo se poderão criar condições políticas para, as-sumidamente, aproximar as populações dos eleitos locais que melhor conhecem as suas realidades e mais eficazmente po-dem transportar para o terreno as orientações e os programas nacionais dos diferentes setores que compõem a realidade da governação. }

Naturalmente… Refunda-se!OPINIÃO

Oeiras tem ESTRATÉGIA

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P roporcionar uma tarde diferente a um grupo de crianças e jovens do Bairro dos Navegadores foi o objetivo da Caravana Mini, di-

namizada no início do ano pela Mini Portugal, no âmbito do Programa Municipal Oeiras Solidária. Quinze jovens que se destacaram durante o primeiro trimestre letivo em alguma atividade tiveram, assim, oportunidade de fazer um passeio a bordo de um Mini que culminou com a oferta de uma consola de jogos e um jantar. Em dezembro, a mesma empresa tinha já dinamizado a oferta de presen-tes a 20 alunos que integraram o quadro de honra da EB1 Pedro Álvares Cabral, além da entrega de brinquedos a 80 crianças do Bairro dos Na-vegadores, no Natal. No quadro da sua política de responsabilidade social corporativa, tam-bém a Mundicenter se associou ao Município de Oeiras na realização da iniciativa Campanha de Natal que visa proporcionar, a instituições com intervenção concelhia, condições acrescidas para o desenvolvimento das suas missões.O Núcleo de Voluntariado da Cruz Vermelha Portuguesa – Equipa do Hospital de São Francisco Xavier e a CerciOeiras – Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos com Incapacidade, CRL foram as

entidades que beneficiaram de recolha de brinquedos, livros, géneros alimentares, produtos de higiene pessoal e produtos de limpeza.Solplay, Astrazeneca, Pfizer, Holmes Place Quinta da Fonte, TagusPark, Tetrapak, Astellas Farma, ARVAL, Jaba Recordati, Nestlé, Mars Por-tugal e Sumol+Compal, todas empresas parceiras do Oeiras Solidária, associaram-se, através da cedência de bens ou espaços, donativos finan-ceiros ou outros, a iniciativas de cariz social durante o mês de dezembro. De assinalar que o Programa Municipal Oeiras Solidária, implementado no ano de 2004, tem contribuído de forma bastante positiva para diver-sos objetivos concelhios. De uma forma geral, tem potenciado a incor-poração da temática da responsabilidade social corporativa na lógica de relacionamento entre o Município, as empresas e os agentes locais. Enquanto conceito onde as empresas integram preocupações sociais e ambientais nas suas operações de negócio e na sua interação com os parceiros, numa base voluntária, tem permitido suportar não só a atuação camarária, através do apoio ao desenvolvimento de projetos, como tem representado um apoio efetivo a necessidades e iniciativas da responsa-bilidade de entidades locais.No final do ano de 2012 contabilizavam-se 72 empresas aderentes ao programa. }

Oeiras tem LAÇOS

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Empresas reforçam espírito de solidariedade social

Programa Municipal Oeiras Solidária já conta com mais de 70 parceirosAPOIO SOCIAL

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Três mil cabazes de Natal para famílias carenciadas

Solidariedade e coesão social

Procissão do Senhor Jesus dos PassosTradição católica na Quaresma

A Câmara Municipal de Oeiras voltou a proporcionar um melhor Na-tal a quem mais precisa, mediante a oferta de três mil cabazes a

famílias carenciadas residentes em bairros municipais.Bacalhau, azeite, vinho, frutos secos e doces eram alguns dos bens ali-mentares que faziam parte dos cabazes com os quais o Município pro-curou tornar um pouco mais feliz o Natal de centenas de agregados fa-miliares. Do total de cabazes oferecidos, dois mil foram adquiridos pelo Municí-pio e mil resultaram de donativos de super e hipermercados, nomeada-mente o Continente (500 cabazes), o Jumbo (500 cabazes), o Intermaché (3000 garrafas de azeite) e o Pingo Doce (200 garrafas de azeite).

Registe-se que não obstante a perspetiva de fortes cortes orçamentais, em largos milhões de euros anualmente, o Município de Oeiras mantém a aposta na ação social, cuja programação definida não será comprome-tida no que diz respeito às áreas do apoio às populações mais vulnerá-veis, com especial enfoque nas crianças carenciadas e nos idosos.A este propósito, destaque para o facto de o Município ter disponível um Fundo de Emergência Social no valor de 500 mil euros que visa concretizar um apoio extraordinário a indivíduos e famílias expostas a condições extremas de vulnerabilidade social e financeira e que não se integram nas respostas usualmente disponibilizadas pelos serviços tradicionais. }

S eguindo uma já longa tradição, no terceiro domingo da Quares-ma, no passado dia 3 de março, realizou-se a Procissão do Senhor

dos Passos, a qual saiu da Igreja Matriz e percorreu diversas ruas da freguesia de Paço de Arcos, sendo que um dos momentos mais altos, o encontro das imagens do Senhor Jesus dos Passos e de Nossa Senhora das Dores, ocorreu no Largo Luis Pereira da Mota (Capela da Miseri-córdia). Durante o percurso, centenas de fiéis fizeram questão de assis-tir e acompanhar esta procissão. }

APOIO SOCIAL

INICIATIVAS

Oeiras tem LAÇOS

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Oeiras tem LAÇOS

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A casa, com tipologia T3, tem capacidade para acolher quatro pessoas entre os 18 e os 65 anos, em situação de sem abrigo, e

que sejam acompanhadas e devidamente assinaladas pelo Instituto de Prevenção e Tratamento da Dependência Química e Comportamentos Compulsivos (IDEQ).Promover a reintegração social, profissional e familiar dos indivíduos é o objetivo desta casa, de forma a garantir o alojamento a estas pessoas, assim como o acompanhamento diário individualizado. Ali é, ainda, assegurada uma articulação regular com os diversos parceiros sociais locais.A criação da Casa de Transição – Casa dos Corações resulta da ne-cessidade de se concretizarem localmente as orientações da Estratégia Nacional para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (ENIPSA). Deste modo, estando o município de Oeiras apostado na criação de res-

postas especificamente dirigidas à população sem-abrigo, formalizou-se o Contrato de Cedência de Instalações em Regime de Comodato entre o Município de Oeiras e o Instituto de Prevenção e Tratamento da Depen-dência Química e Comportamentos Compulsivos (IDEQ), para a criação da Casa dos Corações. A gestão deste equipamento cabe ao IDEQ, entidade com quem o municí-pio de Oeiras articula há já vários anos numa base regular, quer no apoio que esta Instituição presta à população toxicodependente e sem-abrigo, através da sua Equipa de Intervenção Direta, quer na sua ativa participa-ção do NPISA/Oeiras – Núcleo de Planeamento e Intervenção com Pesso-as Sem-Abrigo, configurando um parceiro essencial no acompanhamento e colaboração na definição dos projetos de vida dos indivíduos em situa-ção de fragilidade social extrema, em estreita articulação com os restantes atores sociais locais. }

Casa dos Corações promove reintegração social

Investimento de 19 mil euros numa casa de transição para pessoas sem-abrigo

APOIO SOCIAL

A Casa dos Corações é um espaço municipal que funciona como uma casa de transição para pessoas em situação de sem-abrigo, cuja inauguração aconteceu no dia 6 de março. Esta casa é um equipamento único no concelho e resulta de investimento municipal de 19 mil euros.

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Oeiras tem LAÇOS

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CONFERÊNCIAS

Testemunhos de quem não se rendeu à idade

O Professor Adriano Moreira foi o primeiro convidado do 6.º ciclo da tertúlia ‘Não Desistas’, promovido pela Delegação de Oeiras da Associação Coração

Amarelo, com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras, no passado dia 8 de janei-ro, no Auditório do Centro de Apoio Social de Oeiras das Forças Armadas. Recorde-se que esta iniciativa tem como protagonistas personalidades dos mais diversos quadrantes da vida pública que constituem exemplos de como é possível dar contributos valiosos à sociedade, independentemente da idade que se tem. }

‘Não Desistas’ com Adriano Moreira

Almoço e baile de Natal para 1000 idosos

Convívio e animação

T erão sido cerca de mil as pessoas com mais de 65 anos de idade que participaram, no passado dia 20

de dezembro, no almoço de Natal oferecido pela Câma-ra Municipal de Oeiras no Parque Desportivo Carlos Queiroz, na Outurela/Portela. Da ementa fizeram par-te o tradicional bacalhau e doces natalícios. Seguiu-se uma tarde de baile e convívio entre todos os presentes. }

APOIO SOCIAL

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O primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria das Neves, visitou no passado dia

5 de fevereiro o concelho de Oeiras, acompa-nhado por uma comitiva da qual fazia parte a ministra das Comunidades daquele país afri-cano, Fernanda Tavares Fernandes, e a embai-xadora de Cabo Verde em Portugal, Madalena Neves. De assinalar que Oeiras é tido como um exem-plo de excelência no âmbito da política de ge-minações e de cooperação descentralizada, sen-do distinguida pela forma exemplar com que tem prestado cooperação em projetos em Cabo Verde, bem como pela integração dos cidadãos cabo-verdianos residentes em Oeiras.A este propósito recorde-se que, muito recen-temente, o presidente da Câmara Municipal de Oeiras foi o convidado de honra das comemo-rações do Dia do Município de São Vicente, a mais antiga geminação entre um Município português e um congénere da África de expres-são portuguesa.Durante o encontro realizado em Oeiras, o chefe do Governo cabo-verdiano agradeceu ao Município de Oeiras o esforço realizado para dignificação das condições de vida e inserção social dos cidadãos cabo-verdianos, solicitando igual empenho no futuro, destacando o trabalho realizado na área da habitação social (Oeiras foi o primeiro Município português a erradicar as barracas do seu território, realojando mais de 5000 famílias). O presidente da Câmara Municipal de Oeiras,

por sua vez, agradeceu ao primeiro-ministro José Maria das Neves o apoio político das au-toridades daquele país irmão ao longo do pro-cesso de realojamento em habitação municipal, prometendo continuar o empenho de Oeiras na inserção social de todos os seus munícipes e, também, manter a política de cooperação des-centralizada, que considerou ser fundamental na manutenção da relação privilegiada dos po-vos falantes da língua portuguesa. }

Primeiro-ministro de Cabo Verde em visita a Oeiras

Política de geminações e cooperação descentralizada

COOPERAÇÃOINTERNACIONAL

O presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, também recebeu, em janeiro, o Embaixador de Cuba em Portugal, Eduardo Lerner.

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A inda que o ano de 2013 seja marcado por uma forte contenção or-çamental no Município de Oeiras, o Executivo Municipal decidiu

aumentar em 150% a dotação da rubrica do Fundo de Emergência Social (FES), aumentando de 200 mil euros, em 2012, para 500 mil euros, no corrente ano.Recorde-se que a Câmara Municipal de Oeiras criou o FES em 2011, de modo a dar apoio extraordinário a indivíduos e famílias expostas a condições extremas de vulnerabilidade social e financeira e que não se integram nas respostas usualmente disponibilizadas pelos serviços tradi-cionais. O objetivo é apoiar as famílias do concelho em casos decorren-tes da atual situação económica do país.Não se pretendendo substituir às competências da Segurança Social, am-biciona-se a criação de uma resposta transitória e pontual para situações de risco iminente e, por consequência, com tal acentuada gravidade ou urgência de intervenção que inviabilize a ativação dos recursos sociais existentes em tempo útil.O FES de Oeiras é regido por princípios orientadores que visam apoiar situações de carência provisórias e que se cinjam a bens básicos, tais como a falta de pagamento de faturas da água, luz ou habitação, entre outras.Destina-se a apoiar munícipes afetados pela presente crise económica e social, indivíduos isolados ou inseridos em agregado familiar que se encontrem numa situação de carência económica e social, que ponha em causa a sua dignidade e/ou subsistência e a munícipes cuja situação

económica e social já tenha sido objeto de intervenção prévia e cujos recursos/respostas já se encontrem esgotadas no território. Refira-se que os destinatários devem residir e ser recenseados no concelho de Oeiras há pelo menos dois anos.De assinalar que através do FES é também feita a disponibilização men-sal de cabazes de bens alimentícios.Para além do referido, a título excecional poderão ser enquadrados in-divíduos/famílias que não cumprindo os requisitos, sejam considerados elegíveis pela Câmara Municipal com o contributo dos parceiros envol-vidos, após respetiva análise e fundamentação.De modo a aceder ao FES, os munícipes podem dirigir-se à Divisão de Ação Social, Saúde e Juventude - Núcleo de Ação Social da Câmara Mu-nicipal de Oeiras, à junta de freguesia da sua área de residência ou às en-tidades aderentes ao FES, também em função da sua área de residência. }Parceiros interlocutores: Todas as dez freguesias do concelho de OeirasParceiros executantes: Centro Social Paroquial Cristo Rei de Algés, Cen-tro Social Paroquial de Barcarena, Centro Social Paroquial S. Romão de Carnaxide / APOIO, Associação Social de Caxias, Centro Social Paro-quial Senhor Jesus dos Aflitos, Centro Social Paroquial Nossa Senho-ra do Cabo, Centro Social Paroquial S. Julião da Barra / Centro Social Paroquial de Oeiras, Associação das Obras Assistenciais da Sociedade S. Vicente de Paulo, Centro Social Paroquial Nossa Senhora de Porto Salvo, Centro Social Paroquial S. Miguel de Queijas. }

E stá formalmente criada a Associação “Rede Intermunicipal de Coo-peração para o Desenvolvimento”. A assinatura do Acordo Consti-

tutivo e respetiva escritura realizou-se na manhã do dia 15 de março, em Odivelas, com a presença do Secretário de Estado dos Negócios Estran-geiros e Cooperação, Luís Brites Pereira.Foi a presidente da Câmara municipal de Odivelas que deu as boas vindas aos 14 municípios que fazem parte desta rede, onde Oeiras está incluída e que se fez representar pelo Vice-presidente, Paulo Vistas. A Associação tem como finalidade o desenvolvimento local do território, integrado no alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio: erradicar a pobre-za extrema e fome; alcançar a educação primária universal; promover a igualdade do género e capacitar as mulheres; reduzir a mortalidade infan-til; melhorar a saúde materna; combater o HIV/SIDA, a malária e outras doenças; assegurar a sustentabilidade ambiental e desenvolver uma parce-ria global para o desenvolvimento. Neste sentido, as intervenções integra-das neste projeto, podem abranger diversas áreas: saúde, educação, am-

APOIO SOCIAL

Fundo de Emergência Social aumentado em 150%

Rede Intermunicipal de Cooperação para o Desenvolvimento

Apoio extraordinário a pessoas em situação de vulnerabilidade

Oeiras assinala protocolo de cooperação

biente, cultura, entre outras. Para além de Oeiras, os restantes municípios que constituem esta rede são: Amadora, Faro, Grândola, Loures, Maia, Marinha Grande, Miranda do Corvo, Moita, Odivelas, Palmela, Seixal e Setúbal. A Cerimónia para a constituição desta Associação contou ainda com as presenças do Secretário-geral da Associação Nacional dos Municí-pios, Artur Trindade, do Presidente do Instituto Marquês Valle Flor, Paulo Telles de Freitas, e dos Vereadores de Odivelas Carlos Maio Bodião, Hugo Martins, Mário Máximo e Paulo César Teixeira. }

INICIATIVAS

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Oeiras Atual jan.fev.mar ’13 } 21

Oeiras tem LAÇOS

L

N um ano de forte contenção orçamental, o Município de Oeiras não descura as ques-

tões sociais e aprovou, para 2013, um orçamen-to do qual saem reforçadas medidas em prol da estabilidade social e pela manutenção de padrões de qualidade de vida mínimos, como se comprova pela dotação de 57.646.781€ pre-vista para as funções sociais, muito acima do executado nesta área em 2012 (43.234.093€).Oeiras mantém, assim, a aposta em programas sociais fundamentais. Exemplo disto é o facto de o Município ter aprovado um compromis-so orçamental no valor de 350 mil euros que permite assegurar a continuidade da Medida de Comparticipação nas Despesas com Me-dicamentos a qual, recorde-se, é resultante de

Mais 350 mil euros para assegurar comparticipação de medicamentos

Orçamento municipal reforça medidas em prol da estabilidade social

APOIO SOCIAL

Preço da água não sobe em 2013

SMAS de Oeiras e Amadora assumem aumento do tarifário proposto pela EPAL

O s Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) de Oeiras e Amadora vão manter, em 2013, os tarifários de venda de água, apesar do

aumento imposto pela Empresa Pública de Águas de Lisboa (EPAL).Ao suportar o aumento de 1,75% no custo do metro cúbico de água, os SMAS evitam o agravamento de encargos para os seus clientes e evidenciam preocu-pação com a qualidade de vida dos munícipes de Oeiras e Amadora no atual contexto socioeconómico. }

APOIO SOCIAL

um Protocolo de Colaboração celebrado entre a Câmara Municipal e a ANF - Associação Na-cional de Farmácias (em outubro de 2009), que permite apoiar financeiramente os munícipes pensionistas com idade igual ou superior a 65 anos e portadores do cartão de beneficiário do SNS ou ADSE com menção à letra R, na aqui-sição de medicamentos em regime de comple-mentaridade com as comparticipações oficial-mente realizadas pelo Estado.Deste modo, é viabilizado o apoio a um grupo populacional que, pelas suas condições socio-económicas, enfrenta maiores dificuldades no acesso aos medicamentos.Em três anos (de novembro de 2009 a novembro de 2012) o Município de Oeiras comparticipou

mais de 130 mil receitas, investindo na Medida de Comparticipação nas Despesas com Medica-mentos perto de 650 mil euros. Em 2012 o Muni-cípio de Oeiras despendeu mais de 320 mil euros na comparticipação de 75.622 receitas, represen-tando um acréscimo de 23,6% face a 2011.O número de potenciais beneficiários desta medida ascende a cerca de 10.250 pensionistas. Atualmente encontram-se a ser comparticipa-das uma média mensal de 6.300 receitas.Recorde-se que, com esta medida, os muníci-pes pensionistas portadores de receitas médicas prescritas em modelo próprio do SNS benefi-ciam, em qualquer farmácia do País membro da Associação Nacional de Farmácias, de um desconto adicional equivalente a 50% da des-pesa não comparticipada pelo Estado, desde que devidamente identificados com o cartão de beneficiário do SNS ou ADSE com menção à letra R (utente abrangido pelo Regime Especial de Comparticipação), e com o Cartão Oeiras 65+ da Câmara Municipal de Oeiras (este car-tão destina-se a munícipes com idade igual ou superior a 65 anos, atribuindo aos seus titulares benefícios nos serviços autárquicos e conce-dendo descontos e reduções no acesso a diver-sos produtos e serviços prestados por entidades privadas, nomeadamente em clínicas médicas, serviços e restauração).O desconto na aquisição dos medicamentos é imediato, pelo que o utente paga à farmácia a parte remanescente (50%), descontadas as comparticipações do SNS ou ADSE e da Câ-mara Municipal de Oeiras. }

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22 { Oeiras Atual jan .fev.mar ’13

O s munícipes de Oeiras já têm disponível um Balcão de Igualdade de Género (BIG), que assegura o atendimento, o aconselhamento e

o encaminhamento tanto das vítimas de violência como dos agressores. Este serviço é promovido pela Associação Portuguesa de Solidariedade, que presta apoios de âmbito psicológico, social e jurídico (personaliza-dos, confidenciais e gratuitos) e garante o funcionamento de um espaço terapêutico apropriado para terapia de grupo. O BIG funciona na freguesia de Carnaxide numa loja cedida pela Câma-ra Municipal de Oeiras. De realçar que este balcão constitui uma das medidas do Plano para a Igualdade de Género, projeto aprovado no âmbito do Programa Opera-cional Potencial Humano.Refira-se que, tal como a Câmara Municipal de Oeiras, a Associação Portuguesa de Solidariedade viu aprovada uma candidatura no âmbito da promoção da Igualdade de Género. Considerando que algumas das ações são coincidentes, estas entidades encontram-se a trabalhar em conjunto neste domínio (Criação de Rede de interlocutores no âmbito da Violência Doméstica e constituição de Manual de Procedimentos). Recorde-se que o Município de Oeiras foi distinguido, em outubro de 2012, com o título de Menção Honrosa no Prémio Municipal Viver em Igualdade, biénio 2012-2013, uma iniciativa bienal promovida pela Co-missão para a Cidadania e Igualdade de Género, no âmbito do IV Plano Nacional para a Igualdade, Género, Cidadania e Não-Discriminação que visa distinguir Municípios com boas práticas na integração da dimensão da Igualdade de Género, Cidadania e Não Discriminação, quer na sua organização ou funcionamento, quer nas atividades por si desenvolvidas.

Ajuda para vítimas de violênciaApoios psicológico, social e jurídico

Balcão de Igualdade de Género (BIG)Morada: Rua Mário Moreira, Loja 8A, em CarnaxideHorário: de segunda a sexta-feira, das 14h. às 17.30h. e quarta-feira, das 9.30h. às 13h.Telf.: 214 145 310 / Telm.: 912 061 372 Email: [email protected]

Mais informações

APOIO SOCIAL

Oeiras tem LAÇOS

L

O papel das autarquias locais tem sido destacado como crucial no desen-volvimento de políticas locais que promovam a coesão e o desenvolvi-mento social, ancorado numa visão de desenvolvimento sustentável. Por consequência, os órgãos de administração local, sendo mais próximos das populações, assumem-se como as entidades que detêm os meios de intervenção mais adequados para combater a reprodução das desigualda-des em função do género.O Município de Oeiras não se tem alheado deste papel fundamental e, em termos de igualdade de género, tem vindo a realizar um percur-so progressivo mas consistente com as suas opções de planeamento e desenvolvimento de atividades, procurando integrar esta matéria nas políticas municipais e medidas levadas a cabo.Estas preocupações têm sido assumidas de dois modos: de uma forma mais direta, com ações e projetos concretos neste domínio; e, numa ótica transversal, quer em termos internos (numa perspetiva de imple-mentação de boas práticas organizacionais), quer em termos de exter-nos, no que se refere à atuação municipal em prol da qualidade de vida concelhia. }

C umprindo a tradição, cerca de seis dezenas de alunos de universidades seniores do concelho de Oeiras – Nova Atena e USILA - cantaram no passado dia 8 de Janeiro, “As Janeiras” ao presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, nos Paços do Concelho. }

Alunos Seniores cantaram “As Janeiras”Tradição mantém-se

INICIATIVAS

Page 23: Oeiras Atual nº 219 Janeiro/fevereiro/Março

SUPLEMENTO

Este suplemento é parte integrante do nº219do Boletim Municipal Oeiras Atualjaneiro .fevereiro.março '13

REGULAMENTOS

DELIBERAÇOES

REGULAMENTOS

DELIBERADELIBERAÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS - ATA NÚMERO QUINZE | DEZASSEIS | DEZASSETE | DEZANOVE | VINTE E DOIS • DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS • PROCEDIMENTOS PRÉ-CONTRATUAIS DE EMPREITADAS DE OBRAS PÚBLICAS PROPOSTA • N.º 1026/11 • PROPOSTA N.º 1116/11 • ARTIGO 35.º •ARTIGO 38.º • ARTIGO 53.º • NÚMERO QUINZE | DEZASSEIS | DEZASSETE | DEZANOVE | VINTE E DOIS • DELIBERAÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS | DEZASSEIS

janeirofevereiro

março '13

Ata n.º 15/1617/19/22

SUPLEMENTO

SUPLEMENTO

REGULAMENTOSSUPLEMENTO

DELIBERAÇÕES

Propriedade do Município de Oeiras Boletim Municipal

Propriedade do Município de Oeiras Boletim Municipal

SuplementoDELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

SuplementoDELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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Este suplemento é parte integrante do n.º 219do Boletim Municipal Oeiras Atual

SUPLEMENTOjaneiro.fevereiro.março '13BOLETIM MUNICIPAL

DELIBERAÇÕES

DELIBERAÇÕES

REGULAMENTOS

janeiro . fevereiro.março ’13 Este suplemento é parte integrante do nº219do Boletim Municipal Oeiras Atual

DELIBERAÇÕES REGULAMENTOS

Boletim Municipal

DELIBERAÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS - ATA NÚMERO QUINZE | DEZASSEIS | DEZASSETE | DEZANOVE VINTE E DOIS • DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS • PROCEDIMENTOS PRÉ-CONTRATUAIS DE EMPREITADAS DE OBRAS PÚBLICAS PROPOSTA • N.º 1026/11 • PROPOSTA N.º 1116/11 • ARTIGO 35.º •ARTIGO 38.º • ARTIGO 53.º • NÚMERO QUINZE | DEZASSEIS | DEZASSETE | DEZANOVE | VINTE E DOIS • DELIBERAÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS | DEZASSEIS • DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS • PROCEDIMENTO

DELIBERAÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS - ATA NÚMERO QUINZE | DEZASSEIS | DEZASSETE DEZANOVE | VINTE E DOIS • DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS • PROCEDIMENTOS

PRÉ-CONTRATUAIS DE EMPREITADAS DE OBRAS PÚBLICAS PROPOSTA • N.º 1026/11 • PROPOSTA N.º 1116/11 • ARTIGO 35.º •ARTIGO 38.º • ARTIGO 53.º • NÚMERO QUINZE | DEZASSEIS | DEZASSETE | DEZANOVE

VINTE E DOIS • DELIBERAÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS | DEZASSEIS

Page 24: Oeiras Atual nº 219 Janeiro/fevereiro/Março

Suplemento DELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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2 { Suplemento Deliberações e Regulamentos jan.fev.mar ’13

DELIBERAÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 7 DE NOVEMBRO DE 2012ATA NÚMERO VINTE E DOIS / DOIS MIL E DOZE

RESUMO

Proposta n.º 210/12 - DMADO - Proposta de alie-nação da participação que a Câmara Municipal de-tém no ISQ, S.A.:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 329/12 - SNP - Definição do negócio jurídico que traduz o acordo para a aquisição de ter-reno integrado na Escola de S. Bruno, em Caxias, a titular entre o Município e a Sociedade “Dimensões Certas - Sociedade de Construções, Ld.ª”:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 753/12 - DCT - Atribuição de compar-ticipação financeira à Liga dos Combatentes:Deliberado atribuir uma comparticipação financei-ra à Liga dos Combatentes, no valor de três mil e duzentos euros, relativa ao ano de dois mil e doze.

Proposta n.º 754/12 - DGEP - Concurso público, com publicidade internacional, para concessão do direito de exploração das infraestruturas aptas ao alojamento de redes de telecomunicações:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 843/12 - GDM - Apresentação do Re-latório de Indicadores de Sustentabilidade do Con-celho de Oeiras:Deliberado aprovar o Relatório de Indicadores de Sustentabilidade do Concelho de Oeiras (RISCO), bem como, o seu envio à Assembleia Municipal para conhecimento.

Proposta n.º 908/12 - DEV - P.º 1004/DCP/12 - Concurso público com publicidade internacional para aquisição de serviços de manutenção em espaços de jogos e recreio, no Concelho de Oeiras - Aprovação dos relatórios preliminar e final e ad-judicação:Deliberado aprovar os relatórios preliminar e final do procedimento concursal, assim como, adjudi-cação da aquisição de serviços de manutenção em espaços de jogos e recreio, no Concelho de Oeiras, ao concorrente cuja proposta ficou ordenada em primeiro lugar, sendo ele o concorrente Fernando L. Gaspar - Sinalização e Equipamentos Rodoviá-rios, Sociedade Anónima, pelo preço contratual de quatrocentos e sessenta e quatro mil oitocentos e setenta e um euros e setenta e dois cêntimos, acrescidos de IVA à taxa legal em vigor.

Proposta n.º 874/12 - SMAS - Afetação do patri-mónio imobiliário do município constituído pela casa n.º 19, sita na Rua Oliveira Martins, sítio do Casal do Deserto, em Porto Salvo:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 894/12 - DRH - SIADAP 1 - Avaliação de desempenho das unidades orgânicas de 2011:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 899/12 - DGP - Renegociação de con-tratos de arrendamento:Deliberado aprovar a renegociação de contratos de arrendamento.

Proposta n.º 907/12 - DASE - Apoio financeiro no âmbito do plano anual de atividades das escolas secundárias, no ano letivo 2011/12 - Retificação da proposta de deliberação n.º 93/12, aprovada em 8 de Fevereiro, referente à designação do Agrupa-mento de Escolas de Miraflores:Deliberado aprovar a retificação da proposta de deliberação número noventa e três/dois mil e doze, aprovada na reunião de oito de Fevereiro, referente à designação do Agrupamento de Escolas de Mira-flores.

Proposta n.º 909/12 - GP - Relatório e Contas re-lativo ao primeiro semestre de 2012, da Oeiras Viva, EEM:-Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 910/12 - GC - Devolução de montante pago indevidamente:

Deliberado aprovar a restituição da importância in-devidamente paga no valor de trinta e sete euros e quarenta cêntimos, à encarregada de educação Carla Gândara de Oliveira Larguinho.

Proposta n.º 911/12 - GC - Preço de venda ao pú-blico dos livros das freguesias “ao Ritmo de Oeiras e S. Julião da Barra” e “ao Ritmo de Paço de Arcos”:Deliberado aprovar o preço de venda ao público dos livros mencionados em título, no valor de dez euros, já com IVA incluído.

Proposta n.º 912/12 - GCAJ - Delegação de com-petências no Presidente da Câmara em matéria de isenção e redução de tributos municipais previstos no art.º 37º, n.º 2, alíneas d) a k) por remissão do seu n.º 3, do Regulamento das Permissões Administrativas:Deliberado delegar no Presidente da Câmara ao abrigo dos artigos trigésimo quinto, número um, e trigésimo sétimo, número um, ambos do CPA, as competências previstas nas alíneas d) a k), do nú-mero dois, do artigo trigésimo sétimo, do Regula-mento das Permissões Administrativas.

Proposta n.º 913/12 - DASE - Atribuição de subsí-dio de livros e material escolar aos bolseiros resi-dentes no âmbito dos acordos de geminação:Deliberado atribuir um subsídio de livros e material escolar a quatro bolseiros no âmbito dos acordos de geminação, no valor global de quinhentos e oi-tenta e quatro euros e trinta e seis cêntimos,

Proposta n.º 914/12 - DE - Viabilização de com-participação financeira para o Agrupamento de Escolas Linda-a-Velha/Queijas, para a atribuição do Prémio Escolar Municipal Professor Noronha Feio:Deliberado atribuir uma comparticipação financeira no valor de quinhentos euros, ao Agrupamento de Escolas Linda-a-Velha/Queijas relativo à atribuição do Prémio Escolar Municipal Professor Noronha Feio.

Proposta n.º 915/12 - DASE - Retificação à Propos-ta de Deliberação n.º 904/12 - Transportes escola-res - Análise das candidaturas recebidas entre 16 de Setembro e 22 de Outubro:Deliberado aprovar a retificação à Proposta de Deli-beração número novecentos e quatro, de dois mil e doze, com vista a corrigir o valor nela cabimentado, no montante de vinte e sete mil novecentos e ses-senta e seis euros e cinco cêntimos.

- Proposta n.º 916/12 - DCT - Aprovação de minuta de protocolo de colaboração a celebrar entre o Mu-nicípio de Oeiras e a Plural Entertainment - Isenção de taxas:Deliberado aprovar a minuta do protocolo a cele-brar entre o Município de Oeiras e a Plural Enter-tainment para a realização de gravações de te-lenovela, em diversos locais do Município, assim como, a sua remessa à Assembleia Municipal para aprovação.

Proposta n.º 917/12 – D.D. – Atribuição de com-participação financeira ao Agrupamento de Escolas Conde de Oeiras, para apoio ao projeto “Escola de Atividades Náuticas” ano letivo 2011/12:Deliberado atribuir um subsídio no valor de mil e seiscentos euros, ao Agrupamento de Escolas Conde de Oeiras, para apoio à manutenção e con-tinuidade das atividades desenvolvidas no âmbito do projeto Escola de Atividades Náuticas de Oeiras.

Proposta n.º 918/12 - DPE - Reajustamento da programação financeira da empreitada Programa Habitação Jovem - Rua Cândido dos Reis, n.º 174 - Oeiras”:Deliberado aprovar o reajustamento da programa-ção financeira do valor previsto para o concurso de empreitada de obra pública, no valor de seiscentos e quarenta e três mil quatrocentos e setenta e nove euros e oitenta e seis cêntimos, que reflete o IVA à taxa legal em vigor, assim como, a sua remessa à Assembleia Municipal.

Proposta n.º 919/12 - DRH - Fundo de Emergência Social - Reforço da atribuição de verba ao parceiro executante CCD:Deliberado atribuir a quantia de dois mil euros, ao Centro de Cultura e Desporto, a fim de possibilitar a atribuição de subsequentes apoios no âmbito do Fundo de Emergência Social.

Proposta n.º 920/12 - DPE - Reabilitação do edi-fício sito na Rua Mouzinho de Albuquerque, n.º 3, em Oeiras - Suspensão de candidatura e reajuste de cabimento:Deliberado aprovar a transferência do valor de vin-te e nove mil setecentos e sete euros e quarenta e

quatro cêntimos, para as GOP de dois mil e treze, relativo ao Programa de Reabilitação de Edifícios Degradados.

Proposta n.º 921/12 – DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Gustavo Cordeiro Ramos, n.º 2, B.º da En-costa da Portela, ao agregado familiar de Patrícia Susana Gonçalves Mendes:Deliberado atribuir o fogo T Zero, sito na Rua Gus-tavo Cordeiro Ramos, número dois, Bairro Encosta da Portela, ao agregado familiar de Patrícia Susana Gonçalves Mendes, mediante a fixação da renda mensal no valor de cinquenta euros e trinta e cinco cêntimos, com entrada em vigor a um de Novembro de dois mil e doze.

Proposta n.º 922/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Joaquim Matias, n.º 67, 3.º esq.º, B.º da Ribeira da Lage, ao agregado familiar de Helena Paula da Silva Lopes:Deliberado atribuir o fogo T Três, sito na Rua Jo-aquim Matias, número sessenta e sete, terceiro esquerdo, no Bairro Ribeira da Lage, ao agregado familiar de Helena Paula da Silva Lopes, mediante a fixação da renda mensal no valor de vinte e cinco euros e noventa e um cêntimos, com entrada em vigor a um de Dezembro de dois mil e doze.

Proposta n.º 923/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Comissão de Moradores, n.º 1, 3.ºa, B.º da Ribeira da Lage, à isolada Alzira da Silva Loureiro:Deliberado atribuir o fogo T Um, sito na Rua Comis-são de Moradores, número um, terceiro-A, no Bair-ro Ribeira da Lage, a Alzira da Silva Loureiro, me-diante a fixação da renda mensal no valor de treze euros e noventa e sete cêntimos, com entrada em vigor a um de Dezembro de dois mil e doze.

Proposta n.º 924/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Azeredo Perdigão, n.º 4b, B.º do Pombal, à isolada Mariana de Fátima Candeias Rita:Deliberado atribuir o fogo T Zero, sito na Rua Aze-redo Perdigão, número quatro-B, no Bairro do Pom-bal, à isolada Mariana de Fátima Candeias Rita, me-diante a fixação da renda mensal no valor de cinco euros e dezasseis cêntimos, com entrada em vigor a um de Dezembro de dois mil e doze.

Proposta n.º 925/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Dr. Vítor Sá Machado, n.º 18, 1.º Dt.º, B.º Pá-teo dos Cavaleiros, ao agregado familiar de Regina Gomes da Luz:Deliberado atribuir o fogo T Dois, sito na Rua Doutor Vítor Sá Machado, número dezoito, primeiro direito, no Bairro Páteo dos Cavaleiros, ao agregado fami-liar de Regina Gomes da Luz, mediante a fixação da renda mensal no valor de vinte e dois euros e sessenta e quatro cêntimos, com entrada em vigor a um de Dezembro de dois mil e doze.

Proposta n.º 926/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na rua Professor Ruy Luís Gomes, n.º 3, B.º Luta pela Casa, ao agregado familiar de Maria Gabriela Almeida Amaral:Deliberado atribuir o fogo T Três, sito na Rua Pro-fessor Ruy Luís Gomes, número três, no Bairro Luta Pela Casa, ao agregado familiar de Maria Gabriela Almeida Amaral, mediante a fixação da renda men-sal no valor de dezasseis euros e noventa e três cêntimos, com entrada em vigor a um de Dezembro de dois mil e doze.

Proposta n.º 927/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Artur Ribeiro, n.º 85, 1.º Esq.º, B.º Dr. Fran-cisco Sá Carneiro, ao agregado familiar de Maria de Fátima Meireles da Rocha:Deliberado atribuir o fogo T Dois, sito na Rua Artur Ribeiro, número oitenta e cinco, primeiro esquerdo, no Bairro Doutor Francisco Sá Carneiro, ao agregado familiar de Maria de Fátima Meireles da Rocha, me-diante a fixação da renda mensal no valor de trinta e dois euros e trinta e cinco cêntimos, com entrada em vigor a um de Dezembro de dois mil e doze.

Proposta n.º 928/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Conde de Rio Maior, n.º 55, 3.º esq.º, B.º Alto da Loba, ao agregado familiar de Manuel Fernando Domingues Silva:Deliberado atribuir o fogo T Dois, sito na Rua Conde de Rio Maior, número cinquenta e cinco, terceiro es-querdo, no Bairro Alto da Loba, ao agregado fami-liar de Manuel Fernando Domingues Silva, median-te a fixação da renda mensal no valor de vinte e três euros e noventa cêntimos, com entrada em vigor a um de Dezembro de dois mil e doze.

Proposta n.º 929/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Dr. Oliveira Martins, n.º30, 3.ºb, B.º Moinho

das Rolas, ao agregado familiar de Vítor José Mei-reles da Rocha:Deliberado atribuir o fogo T Dois, sito na Rua Doutor Oliveira Martins, número trinta, terceiro-B, no Bair-ro Moinho das Rolas, ao agregado familiar de Vítor José Meireles da Rocha, mediante a fixação da renda mensal no valor de quarenta e sete euros e noventa e nove cêntimos, com entrada em vigor a um de Dezembro de dois mil e doze.

Proposta n.º 930/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Av.ª dos Cavaleiros, n.º 20, 1.º c, no B.º Outurela/Portela, ao agregado familiar de Nuno Miguel Ro-cha Sanches Cardoso:Deliberado atribuir o fogo T Dois, situado na Ave-nida dos Cavaleiros, número vinte, primeiro-C, no Bairro Outurela/Portela, ao agregado familiar de Nuno Miguel Rocha Sanches Cardoso, mediante a fixação da renda mensal, no valor de dezanove euros e um cêntimo, calculada com base nos ren-dimentos declarados pela família, com entrada em vigor no dia um de Dezembro de dois mil e doze.

Proposta n.º 931/12 - DGS - Atribuição do fogo sito na Rua Dr. Alberto Pinheiro Torres, n.º 4, 2.º Esq.º, no B.º Pateo dos Cavaleiros, ao agregado familiar de Maria Celeste dos Reis:Deliberado atribuir o fogo mencionado em epígra-fe a Maria Celeste dos Reis, mediante a fixação da renda mensal, no valor vinte e sete euros e vinte e nove cêntimos, com entrada em vigor em Novem-bro de dois mil e doze.

Proposta n.º 932/12 - DCT - Atribuição de bol-sas de estudo a músicos das bandas filarmónicas do Concelho para o Centro Cultural Paroquial N.ª Sr.ª do Cabo - Associação, para o ano letivo de 2012/2013:Deliberado atribuir dezasseis bolsas de estudo ao Centro Cultural Paroquial Nossa Senhora do Cabo - Associação, para o ano letivo de dois mil e doze/dois mil e treze, num total de vinte e oito mil e seis-centos euros.

Proposta n.º 933/12 - DP - Alteração do alvará de loteamento n.º 2/84 - Administração do Condomí-nio do Largo 7 de Dezembro, n.º 1, Paço de Arcos:Deliberado aprovar a alteração à operação de lote-amento número dois/oitenta e quatro, sito no Largo Sete de Dezembro, número um, Paço de Arcos.

Proposta n.º 934/12 - DP - Constituição de direito de superfície sobre o prédio(s) municipal(is) a favor da Associação de Jardins-Escola João de Deus, destinado a instalar um equipamento escolar: Deliberado aprovar a cedência da parcela de terre-no municipal com vista à instalação de um Equipa-mento Escolar com Creche, Pré-Primária e Primei-ro Ciclo, para a Associação de Jardins-Escola João de Deus, sob o regime do direito de superfície por cinquenta anos, renováveis por períodos de vinte e cinco anos, uma vez que a referida Associação é denominada como uma IPSS - Instituição Particular de Solidariedade Social, bem como, a sua remessa à Assembleia Municipal para aprovação.

Proposta n.º 935/12 - DP - SPO/e/29011/11, SPO/e/33677/11 e SPO/17040/12 apensos ao 29/06 - Licenciamento de operação de loteamen-to - Leceia, Barcarena - Sociedade de Construções Azuil Ferreira e Irmão, Ld.ª:Deliberado aprovar o pedido de licença de operação de loteamento, localizado em Leceia, em nome de Sociedade de Construções Azuil Ferreira e Irmão, Limitada.

Proposta n.º 936/12 - SMAS - Adjudicação do procedimento por concurso público com publici-dade internacional para o fornecimento contínuo de combustíveis líquidos através de cartões mag-néticos para a frota automóvel dos SMAS - Ano de 2013/2014:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados, da reunião realizada em trinta e um de Outubro de dois mil e doze, na qual aprovou a adjudicação para o con-curso público com publicidade internacional para fornecimento contínuo de combustíveis líquidos através de cartões magnéticos para a frota auto-móvel dos SMAS - ano de dois mil e treze/dois mil e catorze, pelo valor de quinhentos e um mil oito-centos e trinta e dois euros, acrescido de IVA, à em-presa “Petrogal - Petróleos de Portugal, Sociedade Anónima”.

Proposta n.º 937/12 - SMAS -Abate de bens:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

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SuplementoDELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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Suplemento Deliberações e Regulamentos jan.fev.mar '13 } 3

Proposta n.º 938/12 - SMAS - Procedimento por ajuste direto com consulta a uma entidade para a prestação de serviços de desenvolvimentos no âm-bito das alterações ao interface de execuções fis-cais - emissão de parecer prévio vinculativo:Ratificada a deliberação do Conselho de Administra-ção dos Serviços Municipalizados de Água e Sanea-mento de Oeiras e Amadora, da reunião ordinária de trinta e um de Outubro de dois mil e doze, na qual submeteu ao Órgão Executivo o pedido de parecer prévio vinculativo à abertura do procedimento por ajuste direto com consulta a uma entidade para a prestação de serviços de desenvolvimentos no âm-bito das alterações ao interface de execuções fiscais.

Proposta n.º 939/12 - SMAS - Regulamento de Abastecimento de Água:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 940/12 - SMAS - Empreitada de re-modelação de redes domésticas e pluviais do siste-ma de esgotos de Algés – Autorização de cessão de posição contratual:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos SMAS de Oeiras e Amadora, da reunião ordinária, datada de trinta e um de Outubro de dois mil e doze, na qual deliberou autorizar a cessão da posição contratual da empresa Infraurbe - Infra-estruturas Urbanísticas, Sociedade Anónima, pela empresa Margespi - Consultoria, Gestão Adminis-trativa e Financeira, Sociedade Anónima, na quali-dade de adjudicatário da empreitada de remodela-ção de redes domésticas e pluviais do sistema de esgotos de Algés.

Proposta n.º 941/12 - SMAS - Prestação de servi-ços - Emissão de parecer prévio vinculativo:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordi-nária de trinta e um de Outubro de dois mil e doze, na qual deliberou submeter ao Órgão Executivo o pedido de parecer prévio vinculativo à celebração dos contratos de prestação de serviços.

Proposta n.º 942/12 - SMAS - 6.ª Alteração ao Or-çamento de 2012 - PPI, orçamento das despesas correntes e de capital:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-neamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordiná-ria realizada em trinta e um de Outubro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a sexta alteração orçamental de dois mil e doze.

Proposta n.º 943/12 - SMAS - CP 40/11 - Emprei-tada de construção da nova central elevatória da Fonte dos Passarinhos, na Amadora - Aprovação de trabalhos a mais e a menos, pedido de prorrogação do prazo de execução e aprovação do novo plano de trabalhos, plano de equipamentos, plano de mão--de-obra e plano financeiro:Ratificada a deliberação do Conselho de Administra-ção dos Serviços Municipalizados de Água e Sanea-mento de Oeiras e Amadora, da reunião ordinária de trinta e um de Outubro de dois mil e doze, na qual deliberou no âmbito da empreitada de construção da Nova Central Elevatória da Fonte dos Passarinhos, na Amadora, aprovar os trabalhos a mais, no valor de cem mil duzentos e quarenta e três euros e quarenta e oito cêntimos, e a menos, no valor de oitenta e três mil duzentos e sessenta e oito euros e vinte e nove cêntimos, bem como, a prorrogação do prazo de exe-cução da empreitada em trinta e nove dias e o novo plano de trabalhos, plano de equipamento, plano de mão-de-obra e plano financeiro.

Proposta n.º 944/12 - SMAS - Prestação de servi-ços diversos no âmbito da gestão comercial:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordi-nária de trinta e um de Outubro de dois mil e doze, na qual deliberou autorizar a contratualização da prestação de serviço no âmbito da gestão comer-cial, à empresa “Habitágua - Serviços Domiciliários e Técnicos Especializados, EEM, Unipessoal, Limi-tada”, pelo valor de duzentos mil euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.

Proposta n.º 945/12 - DCP - Emissão de parecer prévio vinculativo no âmbito de contratos de pres-tação de serviços:Deliberado aprovar a emissão de parecer prévio vinculativo no âmbito de contratos de prestação de serviços.

Proposta n.º 946/12 - GC - Preço de venda ao pú-blico do Catálogo da Exposição “A Casa Branca”:Deliberado aprovar o preço unitário para venda ao público do catálogo, no valor de cinco euros, já com IVA incluído.

Proposta n.º 947/12 - DGS - Atribuição de fogo sito no Largo Idálio de Oliveira, n.º 9, R/C-A, no B.º Alto dos Barronhos, ao agregado familiar de Catarina Mendes da Moura Martins:Deliberado atribuir o fogo T Três, sito no Largo Idá-lio de Oliveira, número nove, rés-do-chão-A, Bairro Alto dos Barronhos, ao agregado familiar de Cata-rina Mendes da Moura Martins, mediante a fixação da renda mensal no valor de sete euros e oitenta e cinco cêntimos, com entrada em vigor a um de Janeiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 948/12 - DRH - Retificação da pro-posta de deliberação n.º 897/12 - Proposta de pre-enchimento de 17 postos de trabalho de Assistente Operacional na área de Serviços Gerais com recur-so às reservas de recrutamento do Município - Re-lação jurídica de emprego na modalidade de con-trato de trabalho por tempo indeterminado:Deliberado aprovar a retificação da proposta de deliberação número oitocentos e noventa e sete, de dois mil e doze, para autorização do recurso à reserva de recrutamento para preenchimento de vinte e quatro postos de trabalho ao invés dos de-zassete mencionados na referida proposta, bem como, a sua submissão à Assembleia Municipal para apreciação.

Proposta n.º 949/12 - GP – Atribuição de compar-ticipação financeira à Fábrica da Igreja Paroquial de N.ª Sr.ª do Cabo, para apoio à festa em honra de N.ª Sr.ª do Cabo Espichel:Deliberado atribuir uma comparticipação financeira à Fábrica da Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Cabo, no montante de quinze mil euros, destinado a apoiar a realização das Festas em Honra de Nossa Senhora do Cabo Espichel, em Linda-a-Velha.

Proposta n.º 950/12 - DPE - P.º 1/DPE/11 - Emprei-tada “Complexo Desportivo de Porto Salvo - Cam-pos de jogos e instalações de apoio” - Cessão de posição contratual e reprogramação financeira:Deliberado autorizar a cessão da posição contratu-al e reprogramação financeira, relativa à empreita-da em epígrafe, assim como, o seu envio à Assem-bleia Municipal para aprovação.

- Marcação de Reunião Extraordinária:Sob proposta verbal do Senhor Presidente, a Câma-ra deliberou, por unanimidade dos presentes, mar-car as seguintes reuniões extraordinárias:- Dia vinte e um de Novembro, pelas nove horas e trinta minutos;- Dia vinte e seis de Novembro, pelas nove horas e trinta minutos, com a seguinte ordem de trabalhos:-Discussão das GOP e Orçamento para dois mil e treze.

ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZA-DA EM 28 DE NOVEMBRO DE 2012ATA NÚMERO VINTE E CINCO / DOIS MIL E DOZE

RESUMO

Proposta n.º 951/12 - DGF - Grandes Opções do Plano e Orçamento da CMO para 2013:Deliberado aprovar as Grandes Opções do Plano e Orçamento para dois mil e treze, assim como, o seu envio à Assembleia Municipal para aprovação.

Proposta n.º 983/12 - SMAS - Orçamento e Gran-des Opções do Plano para o ano de 2013 dos SMAS:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos SMAS, da reunião extraordinária de cin-co de Novembro de dois mil e doze, na qual aprovou o Orçamento e Grandes Opções do Plano para o ano de dois mil e treze, bem como, a sua remessa à As-sembleia Municipal para aprovação.

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 5 DE DEZEMBRO DE 2012ATA NÚMERO VINTE E SEIS / DOIS MIL E DOZE

RESUMO

Proposta n.º 210/12 - GP - Proposta de alienação da participação que a Câmara Municipal detém no ISQ, S.A. - Centro de incubação de empresas:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 329/12 - SNP - Definição do negócio jurídico que traduz o acordo para a aquisição de ter-reno integrado na Escola de S. Bruno, em Caxias, a titular entre o Município e a Sociedade “Dimensões Certas - Sociedade de Construções, Ld.ª”:Deliberado aprovar a celebração de contrato pro-messa de permuta celebrado entre o Município de Oeiras e a sociedade “Dimensões Certas - Socieda-de de Construções, Limitada”, referente à definição de negócio jurídico para a aquisição de terreno in-tegrado na Escola de São Bruno, em Caxias, bem como, o seu envio à Assembleia Municipal para aprovação.

Proposta n.º 874/12 - SMAS - Afetação do patri-mónio imobiliário do Município constituído pela casa n.º 19, sita na Rua Oliveira Martins, sítio do Casal do Deserto, em Porto Salvo:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordi-nária realizada a dez de Outubro de dois mil e doze, na qual anulou a deliberação tomada em reunião do Conselho de Administração realizada em vinte e cinco de Julho de dois mil e doze (proposta de deliberação número cento e setenta e quatro, de dois mil e doze, SMAS) e posteriormente ratificada pelo Órgão Executivo em reunião realizada a doze de Setembro de dois mil e doze, na parte em que submeteu ao Órgão Executivo a reintegração do património imobiliário afeto aos Serviços Municipa-lizados constituído pela casa número dezanove in-serida nas oficinas dos SMAS sitas na Rua Oliveira Martins, sítio do Casal do Deserto, em Porto Salvo.

Proposta n.º 894/12 - DRH - SIADAP 1 - Avaliação de desempenho das unidades orgânicas de 2011:Deliberado aprovar ao abrigo do disposto no nú-mero três do artigo décimo segundo, do Decreto--Regulamentar número dezoito, de dois mil e nove, de quatro de Setembro, que aplica às autarquias locais o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação de Desempenho na Administração Pública, aprova-do pela Lei número sessenta e seis-B, de dois mil e sete, de vinte e oito de Dezembro, a ratificação da avaliação de desempenho das Unidades Orgânicas de dois mil e onze.

Proposta n.º 937/12 - SMAS - Abate de bens:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordi-nária de trinta e um de Outubro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar o abate de diversos bens.

Proposta n.º 978/12 - GP - Prestações de Contas Semestrais 2012, Parecer do Fiscal Único - Satu Oeiras - Sistema Automático de Transporte Urbano de Oeiras, E.M., S.A.:A Câmara tomou conhecimento do Relatório de Prestação de Contas Semestrais de dois mil e doze, apresentado pela “SATU Oeiras - Sistema Auto-mático de Transporte Urbano, Empresa Municipal, Sociedade Anónima”, sendo o mesmo enviado à As-sembleia Municipal para conhecimento.

Proposta n.º 995/12 - GP - Fundação Escola Su-perior de Hotelaria e Turismo do Estoril: ineficácia jurídica da escritura de constituição e aprovação de protocolo de entendimento; revogação da proposta de deliberação n.º 216/11:Deliberado aprovar a revogação da proposta de de-liberação número duzentos e dezasseis, de dois mil e onze, referente ao assunto mencionado em título, bem como, a sua remessa à Assembleia Municipal para aprovação.

Proposta n.º 996/12 - GP - Instrumentos de Gestão previsional para 2013 e Parecer de Fiscal Único - “Satu Oeiras - Sistema Automático de Transporte Urbano de Oeiras, E.M., S.A.”:A Câmara tomou conhecimento dos Instrumentos Previsionais para dois mil e treze, incluindo Parecer do Fiscal Único, apresentado pela “SATUO - Siste-ma Automático de Transporte Urbano, Empresa Municipal, Sociedade Anónima, assim como, a sua remessa à Assembleia Municipal também para co-nhecimento.

Proposta n.º 997/12 - GP- Plano de Atividades e Orçamento para 2013 - “Associação dos Municípios Portugueses do Vinho”:A Câmara tomou conhecimento do Plano de Ativi-dades e Orçamento para dois mil e treze, aprovado na Assembleia Intermunicipal de vinte e um de No-vembro de dois mil e doze e submeter a presente proposta de deliberação e documento anexo à As-sembleia Municipal, para conhecimento.

Proposta N.º 998/12 - GC - Alteração do Preço de Venda ao Público ao Livro de Prestígio da Coleção de Arte Manuel de Brito:Deliberado aprovar o preço unitário para venda ao público do referido livro, no valor de quinze euros, com IVA incluído, assim como a revogação da pro-posta de deliberação número cento e cinquenta e quatro, de dois mil e doze, aprovada na reunião de Câmara de vinte e dois de Fevereiro.

Proposta N.º 999/12 - GCAJ - Regulamento de Or-ganização e Funcionamento do Centro Comunitário dos Navegadores:Deliberado aprovar o “Regulamento do Centro Co-munitário dos Navegadores”, submeter a presente proposta à aprovação da Assembleia Municipal, ao abrigo do artigo quinquagésimo terceiro, número dois, alínea a) da LAL, a publicação da presente de-liberação e do regulamento em momento ulterior à respetiva aprovação pela Assembleia Municipal, no Boletim Municipal Oeiras Atual e nos lugares de estilo.

Proposta N.º 1000/12 - DASE - Transportes Esco-lares - Análise das Candidaturas Recebidas entre 23 de Outubro e 23 de Novembro:Deliberado aprovar uma comparticipação finan-ceira no valor quatrocentos e dezoito euros e dez cêntimos, destinada ao pagamento das faturas re-lativas a títulos de transporte (decorrente da atri-buição do subsídio no mês de Dezembro de dois mil e doze).

Proposta N.º 1001/12 - DASSJ - Fundo de Emer-gência Social - Reforço da Atribuição de Verbas aos Parceiros Executantes:Deliberado atribuir uma quantia de vinte e quatro mil euros, decorrente do montante considerado no Orçamento de dois mil e doze, aos parceiros execu-tantes da medida:Centro Social Paroquial Cristo Rei de Algés - dois mil euros;Centro Social Paroquial de Barcarena - dois mil euros;Centro Social Paroquial São Romão de Carnaxide - dois mil euros;APOIO - Associação de Solidariedade Social - dois mil euros;Associação Social de Caxias - dois mil euros;Associação das Obras Assistenciais da Sociedade São Vicente de Paulo - dois mil euros;Centro Social Paroquial Senhor Jesus dos Aflitos - dois mil euros;Centro Social Paroquial Nossa Senhora do Cabo - dois mil euros;Centro Social Paroquial São Julião da Barra - dois mil euros;Centro Social Paroquial de Oeiras - dois mil euros;Centro Social Paroquial Nossa Senhora de Porto Salvo - dois mil euros;Centro Social Paroquial São Miguel de Queijas - dois mil euros;- O pagamento destes montantes deverá ser efetu-ado no mês de Dezembro de dois mil e doze.

Proposta N.º 1002/12 - DPMPC - Atribuição de Comparticipação Financeira à Associação dos Bombeiros Voluntários de Oeiras para Grandes Re-parações de Viaturas e Equipamentos e Obras em Quartéis:Deliberado atribuir ma comparticipação financeira à Associação dos Bombeiros Voluntários de Oeiras, no valor de vinte e dois mil e quinhentos euros.

Proposta N.º 1003/12 - SEF - Reembolso de Valor Cobrado a Título de Custas, no Processo de Exe-cução Fiscal N.º 13069/12, (Tarifa de Ligação ao Coletor) a Nuno Miguel da Silva Teixeira:Deliberado aprovar a restituição da importância cobrada a título de custas sobre o processo treze mil e sessenta e nove, de dois mil e doze, no total de duzentos e setenta e cinco euros e cinquenta e sete cêntimos, por ter sido este o valor arrecadado indevidamente em sede de execução fiscal, a Nuno Miguel da Silva Teixeira.

Proposta N.º 1004/12 - DGP - Celebração de Con-trato de Arrendamento da Loja sita na Rua Varela Silva, N.º 32, Lote B4-C/V, em Barcarena, com a Abraço - Associação de Apoio a Pessoas Com VIH e Sida:Deliberado aprovar a celebração de um Contrato de Arrendamento da loja sita na Rua Varela Silva, número trinta e dois, lote B quatro, cave, em Bar-carena, mediante o pagamento da renda mensal no montante vinte e cinco euros, com a Abraço - Asso-ciação de Apoio a Pessoas com VIH e SIDA.

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Suplemento DELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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4 { Suplemento Deliberações e Regulamentos jan.fev.mar ’13

Proposta N.º 1005/12 - DASSJ - Projeto Família Global - Apoio Financeiro para o Pagamento de Rendas:Deliberado atribuir uma comparticipação financeira ao Projeto Família Global, no montante de treze mil euros, destinado a apoiar a manutenção da atividade desta entidade, concretamente, para apoio ao paga-mento das rendas das instalações onde desenvol-vem a sua intervenção de apoio à comunidade.

Proposta N.º 1006/12 - DASSJ - Atribuição de Apoio Financeiro à Associação de Moradores dos Navegadores, no Âmbito do Projeto “Bairro Limpo - Seniores”: Deliberado atribuir um subsídio à Associação de Moradores dos Navegadores, no valor de quatro mil seiscentos e vinte euros, para apoio ao funciona-mento das atividades que integram o Projeto “Bair-ro Limpo - Seniores”.

Proposta N.º 1007/12 - DASSJ - Atribuição de Comparticipação Financeira à Fundação Dom Bel-chior Carneiro: Deliberado aprovar a atribuição da comparticipação financeira à Fundação Dom Belchior Carneiro, no montante de sete mil euros, novecentos e trinta e um euros e sessenta e dois cêntimos, para apetre-chamento de dois quartos.

Proposta N.º 1008/12 - DRH - Concessão de Subsí-dio ao CCD - Subsídios Educacionais:Deliberado que seja atribuído ao C.C.D. - Centro de Cultura e Desporto, o valor de cento e trinta e oito mil setecentos e noventa e sete euros e noventa e cinco cêntimos.

Proposta N.º 1009/12 - DASSJ - Aprovação do Projeto de Regulamento “Tempo Jovem - Programa Municipal de Atividades de Tempos Livres”:Deliberado aprovar o Projeto para o novo Regula-mento “Tempo Jovem e o seu envio para apreciação pública.

Proposta N.º 1010/12 - DASSJ - Conselho Muni-cipal de Juventude - Proposta de Projeto de Regu-lamento:Deliberado aprovar o Projeto de Regulamento do Conselho Municipal de Juventude e o seu envio para apreciação.

Proposta N.º 1011/12 - SMAS - CP 224/09 - Em-preitada de “Remodelação das Condutas Adutora e Elevatória do Alto do Montijo” - 1.ª Revisão de Preços:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-neamento de Oeiras e Amadora, em reunião ordiná-ria de três de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a primeira revisão de preços para a empreitada de Remodelação das condutas aduto-ra e elevatória do Alto do Montijo, no valor de dez mil setecentos e trinta e seis euros e oito cêntimos, adjudicada à empresa Sanestradas - Empreitadas de Obras Públicas e Particulares, Sociedade Anó-nima, pelo valor de quinhentos e quinze mil cento e seis euros e vinte e nove cêntimos.

Proposta N.º 1012/12 - SMAS - CP 86/09- Em-preitada Destinada à Alteração dos Circuitos Hi-dráulicos do Reservatório da Atalaia - 1ª Revisão De Preços:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-neamento de Oeiras e Amadora, em reunião ordiná-ria de três de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a primeira revisão de preços para a empreitada destinada à alteração dos circuitos hidráulicos do Reservatório da Atalaia, no valor de sete mil setecentos e noventa e oito euros e vinte e um cêntimos, adjudicada à empresa Sanestradas - Empreitadas de Obras Públicas e Particulares, Sociedade Anónima, pelo valor de trezentos e qua-renta e um mil oitocentos e cinquenta e um euros e catorze cêntimos.

Proposta N.º 1013/12 - SMAS - Procedimento por Concurso Público Internacional para “Aquisição de Serviços Destinados à Limpeza e Higienização nas Instalações dos SMAS, nos Concelhos de Oeiras e Amadora” - Emissão de Parecer Prévio Vinculativo e Abertura do Procedimento Pré-Contratual:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-neamento de Oeiras e Amadora, em reunião ordiná-ria de três de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou submeter ao Órgão Executivo, o pedido de parecer prévio vinculativo favorável à celebração do contrato de prestação de serviços destinado à

limpeza e higienização das instalações dos SMAS, nos Concelhos de Oeiras e Amadora, pelo prazo de três anos, considerando a duração inicial de um ano, com possibilidade de renovação nos dois anos seguintes, pelo preço base de quinhentos e setenta e nove mil euros, sendo o preço base para cada ano de cento e noventa e três mil euros, tendo delibe-rado também, condicionada à emissão de parecer prévio, a respetiva abertura do procedimento pré--contratual.

Proposta N.º 1014/12 - SMAS - Prestação de Ser-viços - 1.º Trimestre de 2013 - Emissão de Parecer Prévio Vinculativo:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-neamento de Oeiras e Amadora, em reunião ordiná-ria de três de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou submeter ao Órgão Executivo o pedido de parecer prévio vinculativo à celebração dos contra-tos de prestação de serviços a decorrer no primeiro trimestre do ano de dois mil e treze.

Proposta N.º 1015/12 - DGF - 11.ª Alteração às Op-ções do Plano e 11.ª Alteração Orçamental:Deliberado aprovar a Décima Primeira Alteração às Opções do Plano e Décima Primeira Alteração Orçamental da Despesa no valor de oitocentos e dezanove mil euros.

Proposta N.º 1016/12 - GP - Plano de Atividades e Orçamento da “Oeiras Viva, E.E.M.”, para 2013:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta N.º 1017/12 - DRH - Concessão de Meda-lhas a Bombeiros da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paço De Arcos:Deliberado aprovar a ratificação da concessão de Medalhas Municipais de Bons Serviços aos elemen-tos do Corpo de Bombeiros da Associação Humani-tária dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos, infra identificados, que se distinguiram pela assi-duidade e serviços prestados ao Serviço Público, cumulativamente com o número de anos de serviço prestado:Medalha Municipal de Bons Serviços:(Grau Cobre):Fernando Manuel Martins FreixoHenrique José Gomes MarianoFilipe Almeida da Silva(Grau Prata):Manuel Ferreira Lopes(Grau Ouro)Luís Fernando Serra AfonsoAntónio Augusto Cabo Cunha

Proposta N.º 1018/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Algés - Despesa de Capital:

Deliberado aprovar a transferência de cinquenta e um euros e sessenta e cinco cêntimos, para a Junta de Freguesia de Algés, correspondente ao soma-tório das verbas para a remuneração das ações concretizadas, respeitantes a despesas de capital, no âmbito do Protocolo de Delegação de Compe-tências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1019/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Algés - Despesa Corrente:Deliberado aprovar a transferência de cinco mil quatrocentos e doze euros e três cêntimos, para a Junta de Freguesia de Algés correspondente ao so-matório das verbas para a remuneração das ações concretizadas, cinco mil quatrocentos e sete euros e cinco cêntimos, respeitantes a despesas correntes, e verbas atribuídas para fazer face a custos adminis-trativos, quatro euros e noventa e oito cêntimos, no âmbito do Protocolo de Delegação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1020/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Barcarena - Despesa de Ca-pital:Deliberado aprovar a transferência de mil novecen-tos e vinte e oito euros e sessenta e oito cêntimos, para a Junta de Freguesia correspondente ao so-matório das verbas para a remuneração das ações concretizadas, respeitantes a despesas de capital, no âmbito do Protocolo de Delegação de Compe-tências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1021/12 - GAJF - Transferência de Ver-ba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Barcarena - Despesa Corrente:

Deliberado aprovar a transferência de sete mil se-tecentos e quarenta e quatro euros e sessenta e um cêntimos, para Junta de Freguesia correspondente ao somatório das verbas para a remuneração das ações concretizadas sete mil seiscentos e cinquen-ta e oito euros e setenta e seis cêntimos, respeitan-tes a despesas correntes, e verbas atribuídas para fazer face a custos administrativos, oitenta e cinco euros e oitenta e cinco cêntimos, no âmbito do Pro-tocolo de Delegação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1022/12 - GAJF - Transferência de Ver-ba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Carnaxide - Despesa de Capital:Deliberado aprovar a transferência de novecentos e setenta e cinco euros e vinte e oito cêntimos, para a Junta de Freguesia de Carnaxide correspondente ao somatório das verbas para a remuneração das ações concretizadas, respeitantes a despesas de capital, no âmbito do Protocolo de Delegação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1023/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Carnaxide - Despesa Cor-rente:Deliberado aprovar a transferência de sete mil trezentos e noventa e seis euros e quarenta e seis cêntimos, para a Junta de Freguesia de Carnaxi-de correspondente ao somatório das verbas para a remuneração das ações concretizadas, sete mil trezentos e vinte e três euros e trinta e um cênti-mos respeitantes a despesas correntes, e verbas atribuídas para fazer face a custos administrativos, setenta e três euros e quinze cêntimos, no âmbito do Protocolo de Delegação de Competências, assi-nado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1024/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Caxias - Despesa de Capital:Deliberado aprovar a transferência de dez mil cen-to e setenta e cinco euros e vinte e sete cêntimos, para a Junta de Freguesia de Caxias corresponden-te ao somatório das verbas para a remuneração das ações concretizadas, respeitantes a despesas de capital, no âmbito do Protocolo de Delegação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1025/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Caxias - Despesa Corrente:Deliberado aprovar a transferência de cinco mil se-tecentos e catorze euros e noventa e cinco cêntimos, para a Junta de Freguesia de Caxias correspondente ao somatório das verbas para a remuneração das ações concretizadas, quatro mil novecentos e cin-quenta e um euros e oitenta cêntimos, respeitantes a despesas correntes, e verbas atribuídas para fazer face a custos administrativos, setecentos e sessenta e três euros e quinze cêntimos, no âmbito do Proto-colo de Delegação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1026/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Linda-a-Velha - Despesa de Capital:Deliberado aprovar a transferência de doze mil du-zentos e onze euros e sessenta e nove cêntimos, para a Junta de Freguesia de Linda-a-Velha cor-respondente ao somatório das verbas para a remu-neração das ações concretizadas, respeitantes a despesas de capital, no âmbito do Protocolo de De-legação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1027/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Linda-a-Velha - Despesa Corrente:Deliberado aprovar a transferência de seis mil oi-tocentos e seis euros e vinte e nove cêntimos, para a Junta de Freguesia de Linda-a-Velha correspon-dente ao somatório das verbas para a remuneração das ações concretizadas seis mil setenta e três euros e cinquenta e nove cêntimos, respeitantes a despesas correntes, e verbas atribuídas para fazer face a custos administrativos setecentos e trinta e dois euros e setenta cêntimos, no âmbito do Pro-tocolo de Delegação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

- Proposta N.º 1028/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na

Junta de Freguesia de Oeiras e S. Julião da Barra - Despesa de Capital:Deliberado aprovar a transferência de onze mil setecentos e cinquenta e sete euros e catorze cên-timos, para a Junta de Freguesia correspondente ao somatório das verbas para a remuneração das ações concretizadas, respeitantes a despesas de capital, no âmbito do Protocolo de Delegação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

- Proposta N.º 1029/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Oeiras e S. Julião da Barra - Despesa Corrente:Deliberado aprovar a transferência de cinco mil no-vecentos e sessenta e seis euros e setenta e quatro cêntimos, para a Junta de Freguesia corresponden-te ao somatório das verbas para a remuneração das ações concretizadas, cinco mil duzentos e sessenta e um euros e trinta e um cêntimos, respeitantes a despesas correntes, e verbas atribuídas para fazer face a custos administrativos, setecentos e cinco euros e quarenta e três cêntimos, no âmbito do Protocolo de Delegação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1030/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Paço de Arcos - Despesa de Capital:Deliberado aprovar a transferência de oito mil qui-nhentos e um euros e noventa e três cêntimos, para a Junta de Freguesia correspondente ao somatório das verbas para a remuneração das ações concre-tizadas, respeitantes a despesas de capital, no âm-bito do Protocolo de Delegação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1031/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Paço de Arcos - Despesa Corrente:Deliberado aprovar a transferência de quatro mil novecentos e catorze euros e doze cêntimos, para a Junta de Freguesia correspondente ao somatório das verbas para a remuneração das ações concre-tizadas, quatro mil quatrocentos e quatro euros e doze cêntimos, respeitantes a despesas correntes, e verbas atribuídas para fazer face a custos admi-nistrativos, quinhentos e dez euros e doze cêntimos, no âmbito do Protocolo de Delegação de Compe-tências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1032/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Queijas - Despesa de Capital:Deliberado aprovar a transferência de treze mil quatrocentos e noventa e cinco euros e quarenta e três cêntimos, para a Junta de Freguesia de Queijas correspondente ao somatório das verbas para a re-muneração das ações concretizadas, respeitantes a despesas de capital, no âmbito do Protocolo de De-legação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1033/12 - GAJF - Transferência de Verba Relativa à Delegação de Competências na Junta de Freguesia de Queijas - Despesa Corrente:Deliberado aprovar a transferência de seis mil e trinta e sete euros e setenta e cinco cêntimos, para a Junta de Freguesia de Queijas correspondente ao somatório das verbas para a remuneração das ações concretizadas, cinco mil vinte e cinco euros e cinquenta e nove cêntimos, respeitantes a despe-sas correntes, e verbas atribuídas para fazer face a custos administrativos (setecentos e três euros e doze cêntimos e trezentos e nove euros e qua-tro cêntimos já considerados no total da despesa corrente), no âmbito do Protocolo de Delegação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta N.º 1034/12 - DCT - Comparticipação Fi-nanceira para Suportar as Despesas da “ Semana Cultural” do “ Intervalo, Grupo de Teatro”:Deliberado atribuir a comparticipação financeira ao “Intervalo, Grupo de Teatro”, para a realização do projeto “Quadragésima Terceira Semana Cultural”, no valor de doze mil novecentos e noventa e seis euros e trinta cêntimos.

Proposta N.º 1035/12 - DASSJ - Contrato de Com-participação Financeira a Celebrar com o Centro Social e Paroquial de Oeiras:Deliberado aprovar a minuta de Contrato de Com-participação Financeira e respetiva atribuição de comparticipação ao Centro Social e Paroquial de

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SuplementoDELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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Suplemento Deliberações e Regulamentos jan.fev.mar '13 } 5

Oeiras, no montante global de quinze mil euros, correspondentes ao custo da obra destinadas à adaptação nas instalações sanitárias.

Proposta N.º 1036/12 - DRH - Processo Disciplinar N.º 06/12, Instaurado a Isabel Maria da Cunha Piaça Marques:A proposta foi a mesma rejeitada.

Proposta N.º 1037/12 - DASSJ - Atribuição de Apoio Pontual “Associação de Estudantes do Insti-tuto Superior Técnico”:Deliberado ratificar o despacho do Senhor Vereador com o pelouro da Juventude, aposto na informação número oitenta e oito, de dois mil e doze, do Núcleo de Juventude, com vista à atribuição da comparti-cipação financeira à “Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico”, no valor de duzentos e cinquenta euros, para comparticipar os gastos ine-rentes à realização do Encontro de Tunas.

Proposta N.º 1038/12 - GP - Alteração da Forma de Pagamento Referente ao Contrato de Aquisição de um Conjunto Escultórico em Homenagem ao Po-eta Luiz Vaz De Camões:Deliberado aprovar a alteração da forma de paga-mento constante no contrato e consequentemente o pagamento de duzentos e cinquenta mil euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, até ao final de dois mil e doze.

Proposta N.º 1039/12 - DASE - Atribuição de Bolsa Mensal e de Subsídio de Livros e Material Escolar e de Instalação ao Novo Bolseiro no Âmbito dos Acordos de Geminação - Silton Monforte Trovoada:Deliberado atribuir ao bolseiro Silton Monforte Tro-voada, o subsídio no valor total de seiscentos e cin-quenta euros e setenta e cinco cêntimos.

Proposta N.º 1040/12 - DE - Viabilização de Com-participação Financeira para o Agrupamento de Escolas Linda-a-Velha/Queijas para a Atribuição do Prémio Escolar Municipal Professor Noronha Feio - Retificação da Proposta de Deliberação N.º 987/12, de 21 de Novembro, Referente à Designação do Agrupamento De Escolas Linda-A-Velha/Queijas:Deliberado que seja alterada a designação da en-tidade que consta do ponto três ponto um (quarto proposta) da proposta de deliberação número no-vecentos e oitenta e sete, de dois mil e doze, para que, em vez de Escola Secundária Três Professor José Augusto Lucas passe a constar a designação Escola Secundária de Linda-a-Velha.

Proposta N.º 1041/12 - DGF - Regularização de Pa-gamentos Referente à Faturação do Ano de 2012, à Tratolixo:Deliberado aprovar o pagamento da dívida à Tratoli-xo, no montante de quatrocentos e vinte mil trezen-tos e cinco euros e quarenta cêntimos, referente à faturação datada de Outubro e Novembro de dois mil e doze.

Proposta N.º 1042/12 - DCP - Emissão de Parecer Prévio Vinculativo no Âmbito de Contratos de Pres-tação de Serviços:Deliberado aprovar a emissão de parecer prévio vinculativo.

- Marcação de Reunião Extraordinária:Deliberado marcar uma reunião extraordinária para o próximo dia doze de Dezembro, pelas dez horas, com a seguinte ordem de trabalhos: -Proposta de deliberação número mil e quarenta e três - Reestruturação Orgânica.

ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 21 DE DEZEMBRO DE 2012ATA NÚMERO VINTE E NOVE / DOIS MIL E DOZE

RESUMO

- Proposta n.º 1086/12 - GP - Plano de Atividades e Orçamento para 2013, da “AITEC - Associação para a Internacionalização, Tecnologias, Promoção e De-senvolvimento Empresarial de Oeiras”:A Câmara tomou conhecimento do Plano de Ativi-dades e Orçamento para dois mil e treze, da AITE-COeiras - Associação para a Internacionalização, Tecnologias, Promoção e Desenvolvimento Empre-sarial de Oeiras e o seu à Assembleia Municipal.

Proposta N.º 1089/12 - DD - Aprovação de Minuta para Celebração de Contrato-Programa de Desen-volvimento Desportivo para Apoio à Atividade Des-portiva da Sociedade Musical Aliança Operária - Fu-tebol Clube De Outurela, Alusivo ao Ano de 2012:

Deliberado aprovar a minuta de contrato-programa a celebrar com a Sociedade Musical Aliança Operá-ria - Futebol Clube de Outurela, pelo montante de cento e um mil quinhentos e sessenta e três euros e oitenta e sete cêntimos.

Proposta N.º 1096/12 - DCT - Proposta de Fixação do Preço dos Bilhetes pela Entrada nos Concertos da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras:Deliberado aprovar a fixação do preço devido pela entrada nos concertos da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, no valor unitário de três euros.

Proposta N.º 1098/12 - DCT - Atribuição de Com-participação Financeira - Exposição “Desenho-Co-leção Lusophonies/Lusofonias, Integrada na Trienal Movimento Desenha 2012”:Deliberado aprovar a minuta do protocolo de coo-peração com vista à determinação das condições de colaboração entre o Município e a Associação Juvenil Coletivo Multimédia Perve, na realização da Exposição itinerante designada “Desenho-Coleção Lusophonies/Lusofonias, integrada na Trienal Mo-vimento Desenha dois mil e doze”, que terá lugar no Centro Cultural Palácio do Egipto, bem como apro-var a atribuição de uma comparticipação financeira à no valor de dois mil e quinhentos euros.

Proposta N.º 1099/12 - DCT - Cedência de Espaço Respeitante às Instalações da Antiga E.B. Sofia de Carvalho, sita na Rua Sofia de Carvalho, em Algés, em Regime de Comodato, à Orquestra de Câmara Portuguesa:Deliberado aprovar a celebração de Contrato de Comodato com a Orquestra de Câmara Portuguesa - Associação Musical.

Proposta N.º 1105/12 - DASSJ - Atribuição de Apoio Pontual à ANJAF - Associação Nacional para Ação Social:Deliberado atribuir uma comparticipação financeira à “ANJAF - Associação Nacional para Ação Social”, no valor de mil euros, para comparticipar os gastos inerentes à realização de diversas ações de promo-ção à integração socioprofissional e o desenvolvi-mento sociocultural.

Proposta N.º 1106/12 - DPC - P.º 14/DPE/11 - Con-curso Público para a Empreitada Habitação Jovem - Rua Costa Pinto, N.º 196, em Paço de Arcos - Ad-judicação:Deliberado aprovar o relatório final do Júri e a adju-dicação da empreitada de obra pública “ catorze de dois mil e onze - Departamento de Projetos Espe-ciais - Habitação Jovem - Rua Costa Pinto, número cento e noventa e seis - Paço de Arcos”, à firma Co-beng Construtora, Limitada com um prazo de exe-cução de quinhentos e quarenta dias, pelo valor de seiscentos e noventa e dois mil setecentos e oitenta e cinco euros e trinta e três cêntimos ao qual acres-ce IVA à taxa legal de seis por cento, totalizando o valor de setecentos e trinta e quatro mil trezentos e cinquenta e dois euros e quarenta e cinco cêntimos.

Proposta N.º 1043/12 - GP - Criação dos SIMAS - Serviços Intermunicipalizados de Água e Sanea-mento dos Municípios de Oeiras e Amadora:Deliberado aprovar e apresentar à Assembleia Mu-nicipal a criação dos Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento dos Municípios de Oeiras e Amadora.

Proposta N.º 1107/12 – DRH - Reestruturação Or-gânica dos Serviços do Município:Esta proposta, por decisão do Senhor Vice-Pre-sidente que mereceu a concordância da Câmara, mantém-se agendada a fim de ser analisada e vo-tada em próxima reunião.

- Marcação de Reunião Extraordinária:Deliberado marcar uma reunião extraordinária para o próximo dia vinte e seis de Dezembro, pelas de-zasseis horas e trinta minutos, com a seguinte or-dem de trabalhos:-Proposta da deliberação - mil e cento e sete, de dois mil e doze - DRH - Reestruturação Orgânica dos Serviços do Município.

ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 26 DE DEZEMBRO DE 2012ATA NÚMERO TRINTA / DOIS MIL E DOZE

RESUMO

Proposta N.º 1107/12 - DRH - Reestruturação Or-gânica dos Serviços Municipais:O Decreto-Lei número trezentos e cinco, de dois mil e nove, de vinte e três de Outubro delimita as

competências dos diferentes órgãos autárquicos no âmbito da reestruturação de serviços:Compete à Câmara Municipal, nos termos do artigo sétimo, do Decreto-lei número trezentos e cinco, de dois mil e nove, de vinte e três de Outubro:a) Criar unidades orgânicas flexíveis e definir as respetivas atribuições e competências, dentro dos limites fixados pela Assembleia Municipal;b) Criar equipas de projeto, dentro dos limites fixa-dos pela assembleia municipal.Nesses termos foi deliberado aprovar a seguinte estrutura orgânica:Direções Municipais: - Direção Municipal de Administração e Finanças; - Direção Municipal de Planeamento, Urbanismo e Habitação; - Direção Municipal de Obras e Ambiente.Departamentos: - Departamento de Administração e Desenvolvi-mento Organizacional; - Departamento de Planeamento e Gestão Finan-ceira e Patrimonial; - Departamento de Planeamento e Gestão Urba-nística; - Departamento de Habitação e de Reabilitação Urbana; - Departamento de Ambiente e Equipamento; - Departamento de Educação e de Promoção do Conhecimento; - Departamento de Ação Social, Cultura e Despor-to. Exceção legal- departamentos municipais: - Departamento de Polícia Municipal e Proteção Civil.Unidades orgânicas flexíveis: - Gabinete da Presidência; - Gabinete de Auditoria; - Gabinete de Prospetiva e Desenvolvimento Estra-tégico; - Gabinete de Contencioso e Apoio Jurídico;- Gabinete da Comunicação. - Divisão de Gestão Organizacional; - Divisão de Recursos Humanos; - Divisão de Infraestrutura e Administração de Sis-temas;- Divisão de Sistemas de Informação;- Divisão de Planeamento, Orçamento e Controlo; - Divisão de Gestão Financeira; - Divisão de Gestão Patrimonial; - Divisão de Contratação Pública; - Divisão de Planeamento e Mobilidade; - Divisão de Estruturação Urbana; - Divisão de Licenciamento e Apoio às Atividades Económicas; - Divisão de Atendimento e Apoio Administrativo; - Divisão de Projetos Especiais; - Divisão de Habitação Municipal; - Divisão de Gestão Social da Habitação; - Divisão de Estudos e Projetos; - Divisão de Equipamentos Municipais; - Divisão de Infraestruturas Municipais; - Divisão de Gestão do Espaço Público; - Divisão de Espaços Verdes; - Divisão de Viaturas e Máquinas; - Divisão de Higiene Urbana; - Divisão de Educação; - Divisão de Bibliotecas, Documentação e Informação; - Divisão de Ação Social; - Divisão do Património, Cultura e Turismo; - Divisão de Desporto e Juventude.- Exceções Legais: - Divisão de Polícia Municipal; - Divisão Administrativa e de Contraordenações.- Dos cargos de direção intermédia de terceiro grau: seis cargos de direção intermédia de terceiro grau, conforme se descreve: - Gabinete de Sistemas de Informação Geográfica (na dependência do Gabinete de Prospetiva e De-senvolvimento Estratégico); - Gabinete de Serviços Gerais (na dependência da Divisão de Gestão Organizacional);- Gabinete de Promoção Socioprofissional (na de-pendência da Divisão de Recursos Humanos); - Gabinete de Gestão de Equipamentos (na depen-dência do Departamento de Ambiente e Equipa-mento); - Gabinete Operacional de Limpeza Urbana (na de-pendência da Divisão de Higiene Urbana); - Gabinete de Equipamentos e Infraestruturas de Educação (na dependência da Divisão de Educação).Considerando que a Lei número quarenta e nove, de dois mil e doze, de vinte e nove de Agosto, no número um, do artigo vigésimo quarto, prevê a pos-sibilidade de atribuição de despesas de representa-ção, deliberado atribuir despesas de representação aos titulares de cargos de dirigentes, nos valores fixados para os dirigentes da administração central, conforme se descreve:

- Diretores Municipais, que correspondem a cargos de direção superior de primeiro grau, no montante de setecentos e setenta e oito euros e três cênti-mos, mensais;- Diretores de Departamento, que correspondem a cargos de direção intermédia de primeiro grau, no montante de trezentos e onze euros e vinte e dois cêntimos, mensais;- Chefes de Divisão, que corres-pondem a cargos de direção intermédia de segundo grau, no montante de cento e noventa e quatro eu-ros e oitenta cêntimos, mensais.Nesses termos foi deliberado enviar à Assembleia Municipal, para efeitos de aprovação:(i) A aprovação do modelo de estrutura orgânica, (ii) a aprovação da estrutura nuclear, definindo as correspondentes unidades orgânicas nucleares, (iii) definir o número máximo de unidades orgânicas flexíveis, (iv) definir o número máximo de subuni-dades orgânicas, (v) definir o número máximo de equipas de projeto e (vi) definir o número máximo de cargos de direção intermédia de terceiro grau.

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 19 DE DEZEMBRO DE 2012ATA NÚMERO VINTE E OITO / DOIS MIL E DOZE

RESUMO

Proposta n.º 210/12 - GP - Proposta de alienação da participação que a Câmara Municipal detém no ISQ, S.A.:Esta proposta, por decisão do Senhor Presidente que mereceu a concordância da Câmara, foi retira-da da agenda.

Proposta n.º 1016/12 - GP - Plano de Atividades e Orçamento da Oeiras Viva, E.E.M., para 2013: Deliberado aprovar o Plano de Atividades e Orça-mento para dois mil e treze apresentados pela Oei-ras Viva - Gestão de Equipamentos Socioculturais e Desportivos E.E.M., bem como, submetê-lo à As-sembleia Municipal de Oeiras para conhecimento.

Proposta n.º 1043/12 - GP- Criação do SIMAS - Serviços Intermunicipalizados de Água e Sanea-mento dos Municípios de Oeiras e Amadora:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1044/12 - GP - Alteração ao protoco-lo n.º 1-PT/96-DPGU, celebrado em 1996, entre o Município e a Cooperativa de Habitação Económica Nova Morada, CRL, a formalizar por aditamento:Deliberado aprovar a alteração ao protocolo men-cionado em epígrafe.

Proposta n.º 1046/12 - GP - Aquisição de 25.000 ações detidas pelo Município de Cascais na “Muni-cípia - Empresa de Cartografia e Sistemas de Infor-mação, E.M., S.A.”:Deliberado aprovar a aquisição de vinte e cinco mil ações detidas pelo Município de Cascais na Municí-pia, empresa de Cartografia e Sistemas de Informa-ção, E.M., S.A., bem como, submeter à Assembleia Municipal para aprovação.

Proposta n.º 1047/12 - GP - Projeto alternativo de reorganização administrativa do território referente ao Município de Oeiras, a apresentar à Assembleia da República:Esta proposta, por decisão do Senhor Presidente que mereceu a concordância da Câmara, foi retira-da da agenda.

Proposta n.º 1048/12 – DEV - P.º 359/DCP/12 - Concurso público com publicidade internacional para aquisição de serviços de manutenção dos es-paços verdes de Oeiras da zona nascente, da Fre-guesia de Oeiras e S. Julião da Barra, Concelho de Oeiras - Aprovação da minuta do contrato escrito:Deliberado aprovar a minuta de contrato celebrada entre o Município e a Recolte – Recolha de Trata-mento e Eliminação de Resíduos Sólidos, Socieda-de Anónima, referente ao concurso mencionado em título.

Proposta n.º 1049/12 - P.º 867/DCP/12 - Convite a mais do que uma entidade para o fornecimento de combustíveis rodoviários em postos de abaste-cimento público, ou a granel, na modalidade de for-necimento contínuo, com instalação de um posto de abastecimento nas oficinas municipais, por divi-são em lotes, ao abrigo do acordo-quadro da ANCP - Aprovação da adenda do contrato escrito - lote 2:Deliberado aprovar a adenda ao contrato celebra-do entre a CMO e a REPSOL, referente ao forne-cimento de combustíveis rodoviários em postos de abastecimento público, ou a granel, na modalidade

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Suplemento DELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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de fornecimento contínuo, com instalação de um posto de abastecimento público, ou a granel.

Proposta n.º 1050/12 - SMAS - Proposta do novo tarifário dos SMAS de Oeiras e Amadora para o ano de 2013 - Quota de disponibilidade de saneamen-to: Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-dinária de três de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar os valores relativos ao novo tarifário quanto à quota de disponibilidade de sane-amento, para o ano de dois mil e treze.

Proposta n.º 1051/12 - SMAS - Procedimento por concurso público para a empreitada destinada à “reposição de pavimentos associados a interven-ções nas redes de saneamento dos SMAS de Oeiras e Amadora, em Oeiras” - Aprovação da minuta do contrato:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos SMAS de Oeiras e Amadora, da reunião do Conselho de Administração de doze de Setem-bro de dois mil e doze, na qual aprovou a adjudica-ção à empresa Margespi - Consultoria, Gestão Ad-ministrativa e Financeira, Sociedade Anónima para a empreitada destinada à reposição de pavimentos.

Proposta n.º 1052/12 - SMAS - Procedimento por concurso público destinado à empreitada de “repa-ração das células do reservatório de Barcarena, do reservatório do Alto de Sta. Catarina e da célula de 1550 m3 do reservatório de Carnaxide” - Revoga-ção do ato administrativo de abertura do procedi-mento:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-neamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordiná-ria de três de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou revogar o ato administrativo de abertura do procedimento por concurso público para a em-preitada de reparação das células do reservatório de Barcarena, do reservatório do Alto de Santa Catarina e da célula de mil quinhentos e cinquenta metros cúbicos do reservatório de Carnaxide.

Proposta – n.º 1053 – SMAS - Aprovação de valores para 2013:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-neamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordiná-ria de três de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a fixação dos valores referentes à quota de disponibilidade de água para o ano de dois mil e treze.

Proposta n.º 1054/12 - SMAS - Abertura de pro-cedimento por concurso público para a empreitada destinada à substituição das redes de abasteci-mento de água e rebaixamento de ramais no Con-celho da Amadora - anos 2013/2014:Ratificada a deliberação do Conselho de Admi-nistração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordinária de três de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a abertura do procedi-mento pré-contratual por concurso público para a empreitada destinada à substituição das redes de abastecimento de água e rebaixamento de ramais no Concelho da Amadora - anos dois mil e treze/dois mil e catorze, pelo preço base de trezentos e quarenta e nove mil setecentos e quarenta euros.

Proposta n.º 1104/12 - DGEP - P.º 111/DCP/11 - Concurso público com publicidade internacional para aquisição e substituição de balastros em lu-minárias existentes com lâmpadas de sódio de alta pressão em todas as Freguesias do Município de Oeiras - Aprovação da minuta de adenda ao con-trato n.º 224/12:Deliberado aprovar a minuta de adenda ao contrato escrito número duzentos e vinte e quatro, celebra-do entre a CMO e a CME – Construção e Manuten-ção Eletromecânica, Sociedade Anónima, referente ao concurso para aquisição e substituição de ba-lastros em luminárias existentes com lâmpadas de sódio de alta pressão em todas as Freguesias do Município de Oeiras.

Proposta n.º 1055/12 - DCP - P.º 743/DCP/12 - Ajuste direto com convite a mais do que uma enti-dade ao abrigo do critério material para a aquisição de serviços de consultadoria jurídica - Aprovação do projeto de decisão de adjudicação e respetiva adjudicação:Deliberado aprovar a adjudicação da aquisição de serviços de consultadoria jurídica, ao concorrente

Paulo de Almeida & Associados, RL, pelo preço contratual de quinhentos e setenta e seis mil e se-tenta e dois euros, acrescidos de IVA à taxa legal em vigor.

Proposta n.º 1056/12 - DASE - Atribuição excecio-nal de subsídio de livros e material escolar para a aluna Luciana Jorge Santos:Deliberado atribuir o subsídio para livros e material escolar efetuado pelo Agrupamento de Escolas de São Bruno, no valor de trinta e nove euros e ses-senta cêntimos, destinado à aluna Luciana Jorge Santos.

Proposta n.º 1057/12 - DPMPC - Atribuição de sub-sídio à Associação Humanitária dos Bombeiros de Linda-a-Pastora grandes reparações viaturas, equi-pamento e obras em quartéis:Deliberado atribuir uma comparticipação financei-ra para reparação do balão de iluminação à carga dos veículos de intervenção e socorro no valor de seiscentos e quarenta e um euros e oitenta e um cêntimos.

Proposta n.º 1058/12 - DPE - Construção de edifí-cio para instalação do Centro de Saúde de Carna-xide - Extensão de Algés e tratamento paisagístico da área envolvente - Correção de valor em compro-misso:Deliberado aprovar a redução em sessenta e oito mil trezentos e trinta e três euros e setenta e dois cêntimos, do total da verba inscrita na rúbrica dois mil e sete barra cento e seis mil duzentos e oitenta e sete, do Orçamento, no montante de cento e vinte e sete mil e cinquenta e seis euros e setenta e oito cêntimos, mantendo-se em compromisso para dois mil e doze o montante de cinquenta e oito mil sete-centos e vinte e três euros e seis cêntimos.

Proposta n.º 1070/12 - DEP - Aquisição do projeto de conceção do novo edifício sede da Câmara Mu-nicipal de Oeiras - Fórum Municipal - 2.ª adenda ao contrato de prestação de serviços n.º 62/10: Deliberado aprovar a alteração do plano de paga-mentos do projeto do Edifício Fórum, nos termos da segunda adenda ao contrato de prestação de servi-ços número sessenta e dois/dois mil e dez, celebra-do entre a CMO e a Lisboa Noventa e Oito - Estudos e Projetos, Sociedade Anónima.

Proposta n.º 1071/12 - DEM - P.º 482/11/DCP - Aquisição do fornecimento de eletricidade em re-gime de mercado livre para Portugal Continental, por divisão em lotes, através de acordo-quadro da ANCP - Decisão de contratar - Alteração dos mem-bros do júri:Deliberado alterar a composição dos membros do júri designados para a aquisição supra - mencionada.

Proposta n.º 1103/12 - DEM - P.º 153/DOM/DEM/10 - Reforço do muro de contenção do Mercado Muni-cipal de Queijas - Aprovação da revogação amigável do contrato e aprovação de minuta de distrate:Deliberado aprovar a minuta de distrate ao contra-to de empreitada número quatrocentos e trinta e nove, de dois mil e dez, referente à obra de reforço do muro de contenção do Marcado Municipal de Queijas.

Proposta n.º 1059/12 - DP - Alteração ao alvará de loteamento 7/91 - Caxias / Chemurgal - Cooperati-va de Habitação Económica do Murganhal, C.R.L.:Deliberado aprovar a alteração ao alvará de lotea-mento sete, de noventa e um, em Caxias/Chemur-gal – Cooperativa de Habitação Económica do Mur-ganhal, C.R.L..

Proposta n.º 1060/12 - DAM - Abertura ao trânsito de um troço da Rua José de Ascensão de Guima-rães, localizado entre a estrada de Talaíde e a Rua António Xavier, em Talaíde - Freguesia de Porto Salvo:Deliberado aprovar a abertura do troço da Rua José de Ascensão Guimarães, localizado entre a estrada de Talaíde e a Rua António Xavier, em Talaíde, Fre-guesia de Porto Salvo.

Proposta n.º 1061/12 - Vice-presidente - Atribuição de subsídio à Junta de Freguesia de Caxias para apoio e aquisição de géneros alimentares para a festa da Sagrada Família:Deliberado atribuir uma comparticipação financeira no valor de quatrocentos e cinquenta euros, a favor da Junta de Freguesia de Caxias, destinada a gé-neros alimentares para a festa da Sagrada Família.

Proposta n.º 1062/12 - DH - Atribuição da unidade residencial 1G, sita no piso 1 da Unidade Residen-

cial Madre Maria Clara, ao agregado familiar de António Coelho:Deliberado atribuir a Unidade Residencial Um G, sita no piso um, da Unidade Residencial Madre Ma-ria Clara, ao agregado familiar de António Coelho, mediante a fixação de uma renda apoiada/legal mensal no valor de duzentos e cinquenta e seis eu-ros e nove cêntimos.

Proposta n.º 1063/12 - DH - Atribuição da unidade residencial 2P, sita na Unidade Residencial Madre Maria Clara, a Maria Angélica Branco Vilela:Deliberado atribuir a Unidade Residencial Dois P, sita na Unidade Residencial Madre Maria Clara, a Maria Angélica Branco Vilela, mediante a fixação de uma renda legal mensal no valor de dezassete euros.

Proposta n.º 1064/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Dr. Nuno Simões, n.º 13, R/C Esq.º, B.º Páteo dos Cavaleiros, ao agregado familiar de Etel-vina Mendes Gonçalves:Deliberado atribuir o fogo T Dois sito na Rua Doutor Nuno Simões, número treze, rés-do-chão esquer-do, no Bairro Páteo dos Cavaleiros, ao agregado familiar de Etelvina Mendes Gonçalves; mediante a fixação da renda mensal no valor de quarenta e sete euros e vinte e sete cêntimos, com entrada em vigor a um de Janeiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1065/12 - DGS - Atribuição do fogo sito na Rua Consuelo Centeno, n.º 3, 3.º Esq.º, no B.º Encosta da Portela, ao agregado familiar de Maria Idília Gomes de Pina Tavares:Deliberado atribuir o fogo T Dois, sito no Bairro Encosta da Portela, Rua Consuelo Centeno, três, terceiro esquerdo, ao agregado familiar de Maria Idília Gomes de Pina Tavares, composto pela pró-pria e dois filhos de catorze e dezoito anos de idade, mediante a manutenção do valor de renda mensal em quinze euros e oitenta e um cêntimos, a partir de um de Janeiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1066/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Conde de Rio Maior, n.º 61, 2.º Dt.º, B.º Alto da Loba, ao agregado familiar de Paulo Jorge Alvelas MachadoDeliberado atribuir o fogo T Dois, sito na Rua Con-de de Rio Maior, número sessenta e um, segundo direito, no Bairro Alto da Loba, Paço de Arcos, ao agregado familiar de Paulo Jorge Alvelas Macha-do, mediante a fixação da renda mensal no valor de doze euros e trinta e cinco cêntimos, com entrada em vigor a um de Janeiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1067/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Sousa Tavares, n.º 6B, no B.º do Pombal, ao isolado de João Paulo Rodrigues Alves:Deliberado atribuir a habitação de tipologia T Zero, situada na Rua Sousa Tavares, número seis-B, no Bairro do Pombal, ao isolado João Paulo Rodrigues Alves, mediante a renda fixada no valor de trinta e oito euros e oitenta cêntimos, com entrada em vigor no dia um de Janeiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1068/12 - DGP - Celebração de con-trato de comodato da loja sita na Rua Varela Silva, n.º 32, lote b4-C/V, em Barcarena, com a Abraço - Associação de Apoio a Pessoas com VIH e Sida:Deliberado aprovar a celebração de contrato de comodato da loja mencionada em epígrafe, com a Associação Abraço – Associação de Apoio a Pesso-as com VIH e Sida.

Proposta n.º 1069/12 - DGP - Revogação da deli-beração n.º 52 (correspondente à proposta de deli-beração n.º 865/12), tomada na reunião havida em 12 de Outubro, referente a celebração de contrato de arrendamento de parte do armazém n.º 26, sito na Rua Comendador Nunes Corrêa, em Carnaxide, à Sociedade Comercial Nham Nham, Ld.ª:Deliberado aprovar a revogação da proposta de deliberação número oitocentos e sessenta e cin-co, aprovada na reunião de Câmara no passado dia doze de Outubro, referente ao assunto mencionado em título.

Proposta n.º 1072/12 – DPHCB - Celebração de protocolo com a “Abraço Completo” - Associação Sénior para a manutenção e funcionamento do por-tal - Portugal Sénior:Deliberado aprovar a celebração do protocolo com a Abraço Completo – Associação Sénior para a manutenção e funcionamento do portal – Portugal Sénior.

Proposta n.º 1073/12 - DCT - Atribuição de com-participação financeira à Orquestra de Câmara Por-tuguesa - Associação Musical:

Deliberado atribuir à Orquestra de Câmara Portu-guesa - Associação Musical, uma comparticipação financeira no valor de dois mil quinhentos e seten-ta euros e dezasseis cêntimos, relativa ao aluguer anual (dois mil e doze) do Ateliê A Um, sito no Par-que dos Ateliers da Quinta do Salles, em Carnaxide, na Outurela.

Proposta n.º 1074/12 - DASSJ - Atribuição de com-participação financeira à Santa Casa da Misericór-dia de Oeiras:Deliberado atribuir uma comparticipação financeira à Santa Casa da Misericórdia de Oeiras, no montan-te de vinte mil setecentos e sessenta euros, para a realização das obras de substituição total do te-lhado.

Proposta n.º 1075/12 - DCT - Preço de venda ao público dos livros n.º 2 a n.º 8, da Coleção Fim do Império:Deliberado aprovar o preço de venda ao público dos livros número dois a número oito da Coleção Fim do Império:- Número dois, “Tempo Africano, aquelas longas horas em oito andamentos” da autoria de Manuel Barão da Cunha, dezassete euros (já com IVA in-cluído). Mais se propõe que o preço de venda aos funcionários do Município de Oeiras e dos SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante e ter-ceira idade, membros da Liga dos Combatentes e Comissão Portuguesa de História Militar, beneficie de um desconto de quinze por cento, resultando no montante de catorze euros e quarenta e cinco cêntimos;- Número três, “Kinda e outras histórias de uma guerra esquecida” da autoria de Carlos Acabado - doze euros, com desconto de quinze por cento (ficando pelo montante de dez euros e vinte cên-timos), para funcionários do Município de Oeiras e SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante, terceira idade e membros da Liga dos Combatentes e da Comissão Portuguesa de História Militar;- Número quatro, “Caleidoscópio, antologia de re-cordações militares saborosas”, da autoria de Rui Freitas Lopes Acabado - doze euros, com desconto de quinze por cento (ficando pelo montante de dez euros e vinte cêntimos), para funcionários do Muni-cípio de Oeiras e SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante, terceira idade e membros da Liga dos Combatentes e da Comissão Portuguesa de História Militar;- Número cinco, ”Arcanjos e bons demónios” da au-toria de Daniel Gouveia Acabado - doze euros, com desconto de quinze por cento (ficando pelo mon-tante de dez euros e vinte cêntimos), para funcio-nários do Município de Oeiras e SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante, terceira idade e membros da Liga dos Combatentes e da Comissão Portuguesa de História Militar;- Número seis, “Memórias do Oriente” da autoria de Luís Dias Antunes Acabado - doze euros, com des-conto de quinze por cento (ficando pelo montante de dez euros e vinte cêntimos), para funcionários do Município de Oeiras e SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante, terceira idade e membros da Liga dos Combatentes e da Comissão Portugue-sa de História Militar;- Número sete, “Meninos da Mucanda” da autoria de Albano Matos Mendes Acabado - doze euros, com desconto de quinze por cento (ficando pelo mon-tante de dez euros e vinte cêntimos), para funcio-nários do Município de Oeiras e SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante, terceira idade e membros da Liga dos Combatentes e da Comissão Portuguesa de História Militar;- Número oito, “Salazar Tchombé, o envolvimento de Portugal na questão do Catanga”, Acabado - doze euros, com desconto de quinze por cento (ficando pelo montante de dez euros e vinte cêntimos), para funcionários do Município de Oeiras e SMAS, por-tadores do cartão jovem ou de estudante, terceira idade e membros da Liga dos Combatentes e da Comissão Portuguesa de História Militar.

Proposta n.º 1076/12 - DAE - Celebração de proto-colo de colaboração para comparticipação de um nadador salvador para a praia de Santo Amaro de Oeiras:Deliberado aprovar a celebração de protocolo de colaboração para a comparticipação financeira à APL, no valor de mil quatrocentos e cinquenta eu-ros e vinte cêntimos, referente a um nadador salva-dor para a praia de Santo Amaro de Oeiras.

Proposta n.º 1077/12 - SMAS - CP 134/12 - Concur-so público destinado à empreitada das condutas adu-toras e distribuidoras do reservatório do Alto do Mira:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-

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SuplementoDELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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Suplemento Deliberações e Regulamentos jan.fev.mar '13 } 7

tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-dinária de doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou ratificar o ato de aprovação da lista dos erros e omissões apresentados, no âmbito do concurso público destinado à empreitada das con-dutas adutoras e distribuidoras do Reservatório do Alto do Mira.

Proposta n.º 1078/12 - SMAS - CP 187/11 - Em-preitada de “construção dos arranjos exteriores das instalações dos SMAS, na Brandoa, no Concelho da Amadora - 1.ª e 2.ª fase - Nomeação de coor-denador de segurança e de diretor de fiscalização em obra:Ratificada a deliberação do Conselho de Admi-nistração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordinária de doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a nomeação da LEMO, EIM, Sociedade Anónima, como Coordenadora de Segurança em Obra e como Diretora de Fiscaliza-ção da Obra, para a empreitada de “Construção dos Arranjos Exteriores das Instalações dos SMAS, na Brandoa, Concelho da Amadora”, que designa para o exercício dessa coordenação e direção, respetiva-mente a Senhora engenheira Luísa Fátima Dias e o Senhor engenheiro António Fonseca.

Proposta n.º 1079/12 - SMAS - Ação comum de condenação intentada pela SANEST contra o Mu-nicípio de Oeiras:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-dinária de doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar o acordo de regularização de pagamento de dívida à SANEST.

Proposta n.º 1080/12 - SMAS- Adjudicação por ajuste direto de uma viatura ligeira de passageiros com retoma de uma viatura da frota dos SMAS:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-dinária de doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a adjudicação da aquisição de uma viatura ligeira de passageiros com cinco lu-gares a diesel com retoma de uma viatura da frota dos SMAS, pelo valor de treze mil cento e quarenta e oito euros e trinta e cinco cêntimos, acrescido de IVA, à empresa Peugeot Portugal Automóveis, So-ciedade Anónima.

Proposta n.º 1081/12 – SMAS - Procedimento por concurso público para a empreitada destinada à “construção da nova central elevatória da fonte dos passarinhos” - Aprovação da minuta da adenda ao contrato de obra pública n.º 300/11:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração da reunião de doze de Dezembro de dois mil e doze na qual aprovou, nos termos do disposto no artigo tricentésimo septuagésimo quinto, do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei número dezoito, de dois mil e oito, de vinte e nove de Janeiro, a minuta da adenda ao contrato desti-nado à “Construção da Nova Central Elevatória da Fonte dos Passarinhos.

Proposta n.º 1082/12 - SMAS - prossecução de procedimento concursal comum para a consti-tuição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado para provimento de 2 postos de trabalho na carreira de assistente técnico na divi-são comercial:Ratificada a deliberação do Conselho de Admi-nistração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordinária realizada em doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou solicitar à Câmara Municipal de Oeiras, que proponha à Assembleia Municipal a autorização para a prossecução do pro-cedimento concursal comum para a constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado para provimento de dois postos de trabalho na carreira de Assistente Técnico na Divi-são Comercial e o seu sequente envio à Assembleia Municipal.

Proposta n.º 1083/12 - SMAS - Renovação de au-torização para prossecução do procedimento con-cursal externo de ingresso para preenchimento de um posto de trabalho na carreira de Especialista de Informática, área funcional de infraestruturas tec-nológicas:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-

dinária realizada em doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual aprovou a renovação de autorização para a prossecução do procedimento concursal externo de ingresso para admissão de estagiário com vista à celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para provimento de um posto de trabalho na categoria de Especialista de Informática, Área Funcional de Infraestruturas Tecnológicas e ainda o seu envio à Assembleia Municipal.

Proposta n.º 1084/12 - SMAS - Renovação de au-torização para prossecução do procedimento con-cursal externo de ingresso para preenchimento de um posto de trabalho na categoria de Especialista de Informática:Ratificada a deliberação do Conselho de Administra-ção dos Serviços Municipalizados de Água e Sane-amento de Oeiras e Amadora, da reunião ordinária realizada em doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a renovação de autoriza-ção para a prossecução do procedimento concursal externo de ingresso para admissão de estagiário com vista à celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para provimento de um posto de trabalho na categoria de Especialista de Informática, Área Funcional de Software sendo, posteriormente, bem como enviar à Assembleia Municipal para a provação.

Proposta n.º 1085/12 - SMAS - Entrega das insta-lações sitas no B.º do Bosque, na Amadora:Ratificada a deliberação do Conselho de Administra-ção dos Serviços Municipalizados de Água e Sanea-mento de Oeiras e Amadora, da reunião ordinária de doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deli-berou submeter à apreciação da Câmara Municipal de Oeiras a entrega ao Município da Amadora das instalações sitas no Bairro do Bosque, na Amadora.

Proposta n.º 1086/12 - GP - Plano de Atividades e Orçamento para 2013, da “AITEC - Associação para a Internacionalização, Tecnologias, Promoção e De-senvolvimento Empresarial de Oeiras”:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1087/12 - DGF - Regularização de pa-gamentos referente à faturação do ano de 2012, à Tratolixo:Deliberado aprovar o montante de duzentos e se-tenta e três mil quinhentos e noventa e três euros e vinte e quatro cêntimos, destinado à regularização da dívida à Tratolixo, referente à fatura número mil e sessenta e um, de trinta de Novembro de dois mil e doze.

Proposta n.º 1088/12 – DCP - Emissão de parecer prévio vinculativo no âmbito de contratos de pres-tação de serviços:Deliberado aprovar a emissão de parecer prévio vinculativo no âmbito de contratos de prestação de serviços.

Proposta n.º 1089/12 – D.D. - Aprovação de minuta para celebração de contrato-programa para apoio à atividade desportiva da Sociedade Musical Aliança Operária - Futebol Clube de Outurela: Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1090/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Joaquim Matias, N.º 65, 1.º esq.º, B.º Ri-beira da Lage, ao agregado familiar de Ana Cristina da Silva Santos:Deliberado atribuir o fogo T Três sito na Rua Joa-quim Matias, número sessenta e cinco, primeiro esquerdo, no Bairro Ribeira da Lage, ao agregado familiar de Ana Cristina da Silva Santos, mediante a fixação da renda mensal no valor de nove euros e sessenta e cinco cêntimos, com entrada em vigor a um de Fevereiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1091/12 - DGS - Atribuição de fogo sito no Largo António Soares, n.º 2, 1.º Dt.º, B.º Quinta da Politeira, Leceia, ao agregado familiar de Tânia Sofia Rocha:Deliberado atribuir o fogo T Dois sito no Largo An-tónio Soares, número dois, primeiro direito, na Quin-ta da Politeira, ao agregado familiar de Tânia Sofia Rocha, mediante a fixação da renda mensal no valor de cento e seis euros e dezasseis cêntimos, com en-trada em vigor a um de Fevereiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1092/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua João Chagas, n.º 146, Linda-a-Velha, ao agregado familiar de Eulália da Conceição F. Alves de Jesus:

Deliberado atribuir o fogo sito na Rua João Chagas, número cento e quarenta e seis, em Linda-a-Velha, ao agregado familiar de Eulália da Conceição F. Alves de Jesus, mediante a fixação da renda mensal no va-lor de trinta e oito euros e oitenta cêntimos, com en-trada em vigor a um de Fevereiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1093/12 - DASSJ - Atribuição de com-participação financeira às juntas de freguesia para funcionamento de estabelecimentos de infância transferidos para IPSS - Acertos relativos ao fun-cionamento do 1.º semestre de 2012:Deliberado atribuir o montante de treze mil tre-zentos e sessenta e um euros e quinze cêntimos, à Junta de Freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, seja considerado na próxima transferência a efetu-ar pela CMO;Que o montante global de cento e dez mil qui-nhentos e quarenta e um euros e sessenta e nove cêntimos, a devolver pelas Juntas de Freguesia de Algés, Carnaxide, Cruz Quebrada/Dafundo, Linda--a-Velha, Porto Salvo e Queijas, seja descontado na próxima transferência a efetuar pela CMO, confor-me o quadro seguinte. O elevado valor deste reem-bolso, relaciona-se com o facto do valor transferido pela CMO ter sido calculado por estimativa (com base no ano anterior) e não ter, portanto, contem-plado as retenções dos subsídios:Juntas de Freguesia - Algés - Carnaxide - Cruz Quebrada-Dafundo - Linda-a-Velha - Oeiras e São Julião da Barra - Porto Salvo - Queijas:Encargo da CMO - quarenta e oito mil novecentos e setenta e seis euros e sessenta e sete cêntimos - vinte e oito mil onze euros e oitenta e dois cêntimos - treze mil quatrocentos e oitenta e cinco euros e cinquenta e um cêntimos - mil novecentos e noven-ta e oito euros e oitenta e nove cêntimos - vinte e nove mil quinhentos e trinta e um euros e quinze cêntimos - trinta mil oitocentos e trinta e oito euros e trinta e nove cêntimos - quinze mil duzentos e tre-ze euros e três cêntimos. Valor transferido pela CMO (proposta de delibera-ção número oitenta e quatro, de dois mil e doze) - setenta e seis mil cinquenta e seis euros - trinta e sete mil setecentos e cinquenta e dois euros - trinta e dois mil cento e vinte e quatro euros - catorze mil trezentos e setenta e seis euros - dezasseis mil cento e setenta euros - quarenta e três mil oitocen-tos e doze euros - quarenta e quatro mil novecentos e quarenta e seis euros.Valor a receber pela CMO - vinte e sete mil setenta e nove euros e trinta e três cêntimos - nove mil se-tecentos e quarenta euros e dezoito cêntimos - de-zoito mil seiscentos e trinta e oito euros e quarenta e nove cêntimos - doze mil trezentos e setenta e sete euros e onze cêntimos - … - doze mil novecen-tos e setenta e três euros e sessenta e um cêntimos - vinte e nove mil setecentos e trinta e dois euros e noventa e sete cêntimos.Valor a pagar pela CMO - treze mil trezentos e ses-senta e um euros e quinze cêntimos.

Proposta n.º 1094/12 - DPMPC - Doação de veículo automóvel adquirido por ocupação pelo Município de Oeiras à Associação de Apoio aos Artistas - Apoiarte:Deliberado aprovar a doação da viatura de marca Rover, modelo RT Quarenta e Cinco, matrícula qua-renta e nove-sessenta e oito-RR, à Associação de Apoio aos Artistas – APOIARTE.

Proposta n.º 1095/12 - DP - Expropriação dos terrenos necessários à construção do viaduto da Quinta da Fonte, em Paço de Arcos - Retificação da proposta de deliberação n.º 128/09:Deliberado aprovar a retificação do conteúdo da proposta de deliberação cento e vinte e oito, de dois mil e nove, de onze de Fevereiro de dois mil e nove, no que respeita ao valor total das expropriações dos terrenos necessários à construção do viaduto da Quinta da Fonte, em Paço de Arcos.

Proposta n.º 1096/12 - DCT - Fixação do preço dos bilhetes para concertos da orquestra de câmara de Cascais e Oeiras para 2013:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1097/12 - DASSJ - Fundo de Emer-gência Social - Proposta de alteração aos princípios orientadores:Deliberado aprovar a proposta de alteração aos prin-cípios orientadores do Fundo de Emergência Social.

Proposta n.º 1098/12 - DCT - Exposição “desenho--coleção lusophonies/lusofonias, integrada na trie-nal movimento desenha 2012”:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1099/12 - DCT - Cedência de espaço respeitante às instalações da antiga E.B. Sofia de Carvalho, sita na rua Sofia de Carvalho, em Algés, em regime de comodato, à Orquestra de Câmara Portuguesa:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1100/12 - DCT - Produção teatro--musical “terra prometida” - Proposta de fixação do preço dos bilhetes e reversão da receita para o promotor:Deliberado aprovar a fixação do preço dos bilhetes, no valor unitário de cinco euros, conforme proposta da instituição e a reversão da totalidade da receita obtida para a Igreja Evangélica de Algés.

Proposta n.º 1101/12 - DASE - Análise das candi-daturas recebidas entre 24 e 30 de Novembro, para transportes escolares:Deliberado aprovar a análise das candidaturas re-cebidas entre vinte e quatro e trinta de Novembro, referente a transportes escolares.

Proposta n.º 1102/12 - GAJF - Transferência de verba relativa à delegação de competências na Junta de Freguesia de Porto Salvo - Despesa cor-rente:Deliberado aprovar a transferência de dois mil se-tecentos e noventa e nove euros e sessenta e oito cêntimos, para a Junta de Freguesia de Porto Salvo correspondente ao total das verbas para a remu-neração das ações concretizadas respeitantes a despesas correntes, no âmbito do Protocolo de De-legação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta n.º 1105/12 – DASSJ - Atribuição de apoio pontual à ANJAF - Associação Nacional para Ação Social:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1106/12 - DPE - P.º 14/DPE/11 - Con-curso público para a empreitada “habitação jovem - Rua Costa Pinto, n.º 196 - Paço de Arcos” - Adju-dicação:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1107/12 - DRH - Reestruturação Orgâ-nica dos Serviços do Município:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 19 DE DEZEMBRO DE 2012ATA NÚMERO VINTE E OITO / DOIS MIL E DOZE

RESUMO

Proposta n.º 210/12 - GP - Proposta de alienação da participação que a Câmara Municipal detém no ISQ, .S.A.:Esta proposta, por decisão do Senhor Presidente que mereceu a concordância da Câmara, foi retira-da da agenda.

Proposta n.º 1016/12 - GP - Plano de Atividades e Orçamento da Oeiras Viva, E.E.M., para 2013: Deliberado aprovar o Plano de Atividades e Orça-mento para dois mil e treze apresentados pela Oei-ras Viva - Gestão de Equipamentos Socioculturais e Desportivos E.E.M., bem como, submetê-lo à As-sembleia Municipal de Oeiras para conhecimento.

Proposta n.º 1043/12 - GP- Criação do SIMAS - Serviços Intermunicipalizados de Água e Sanea-mento dos Municípios de Oeiras e Amadora:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1044/12 - GP - Alteração ao protoco-lo n.º 1-PT/96-DPGU, celebrado em 1996, entre o Município e a Cooperativa de Habitação Económica Nova Morada, CRL, a formalizar por aditamento:Deliberado aprovar a alteração ao protocolo men-cionado em epígrafe.

Proposta n.º 1046/12 - GP - Aquisição de 25.000 ações detidas pelo Município de Cascais na “Muni-cipia - Empresa de Cartografia e Sistemas de Infor-mação, E.M., S.A.”:Deliberado aprovar a aquisição de vinte e cinco mil ações detidas pelo Município de Cascais na Munici-pia, empresa de Cartografia e Sistemas de Informa-ção, E.M., S.A., bem como, submeter à Assembleia Municipal para aprovação.

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Suplemento DELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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Proposta n.º 1047/12 - GP - Projeto alternativo de reorganização administrativa do território referente ao Município de Oeiras, a apresentar à Assembleia da República:Esta proposta, por decisão do Senhor Presidente que mereceu a concordância da Câmara, foi retira-da da agenda.

Proposta n.º 1048/12 – DEV - P.º 359/DCP/12 - Concurso público com publicidade internacional para aquisição de serviços de manutenção dos espaços verdes de Oeiras da zona nascente, da Freguesia de Oeiras e S. Julião da Barra, Concelho de Oeiras - Aprovação da minuta do contrato escrito:Deliberado aprovar a minuta de contrato celebrada entre o Município e a Recolte – Recolha de Tratamen-to e Eliminação de Resíduos Sólidos, Sociedade Anó-nima, referente ao concurso mencionado em título.

Proposta n.º 1049/12 - P.º 867/DCP/12 - Convite a mais do que uma entidade para o fornecimento de combustíveis rodoviários em postos de abaste-cimento público, ou a granel, na modalidade de for-necimento contínuo, com instalação de um posto de abastecimento nas oficinas municipais, por divi-são em lotes, ao abrigo do acordo-quadro da ANCP - Aprovação da adenda do contrato escrito - lote 2:Deliberado aprovar a adenda ao contrato celebra-do entre a CMO e a REPSOL, referente ao forne-cimento de combustíveis rodoviários em postos de abastecimento público, ou a granel, na modalidade de fornecimento contínuo, com instalação de um posto de abastecimento público, ou a granel.

Proposta n.º 1050/12 - SMAS - Proposta do novo ta-rifário dos SMAS de Oeiras e Amadora para o ano de 2013 - Quota de disponibilidade de saneamento: Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-dinária de três de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar os valores relativos ao novo tarifário quanto à quota de disponibilidade de sane-amento, para o ano de dois mil e treze.

Proposta n.º 1051/12 - SMAS - Procedimento por concurso público para a empreitada destinada à “reposição de pavimentos associados a interven-ções nas redes de saneamento dos SMAS de Oei-ras e Amadora, em Oeiras” - Aprovação da minuta do contrato:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos SMAS de Oeiras e Amadora, da reunião do Conselho de Administração de doze de Setem-bro de dois mil e doze, na qual aprovou a adjudica-ção à empresa Margespi - Consultoria, Gestão Ad-ministrativa e Financeira, Sociedade Anónima para a empreitada destinada à reposição de pavimentos.

Proposta n.º 1052/12 - SMAS - Procedimento por concurso público destinado à empreitada de “repa-ração das células do reservatório de Barcarena, do reservatório do Alto de Sta. Catarina e da célula de 1550 m3 do reservatório de Carnaxide” - Revoga-ção do ato administrativo de abertura do procedi-mento:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-neamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordiná-ria de três de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou revogar o ato administrativo de abertura do procedimento por concurso público para a em-preitada de reparação das células do reservatório de Barcarena, do reservatório do Alto de Santa Catarina e da célula de mil quinhentos e cinquenta metros cúbicos do reservatório de Carnaxide.

Proposta – n.º 1053 – SMAS - Aprovação de valo-res para 2013:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-neamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordiná-ria de três de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a fixação dos valores referentes à quota de disponibilidade de água para o ano de dois mil e treze.

Proposta n.º 1054/12 - SMAS - Abertura de pro-cedimento por concurso público para a empreitada destinada à substituição das redes de abasteci-mento de água e rebaixamento de ramais no Con-celho da Amadora - anos 2013/2014:Ratificada a deliberação do Conselho de Admi-nistração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordinária de três de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a abertura do procedi-

mento pré-contratual por concurso público para a empreitada destinada à substituição das redes de abastecimento de água e rebaixamento de ramais no Concelho da Amadora - anos dois mil e treze/dois mil e catorze, pelo preço base de trezentos e quarenta e nove mil setecentos e quarenta euros.

Proposta n.º 1104/12 - DGEP - P.º 111/DCP/11 - Concurso público com publicidade internacional para aquisição e substituição de balastros em lu-minárias existentes com lâmpadas de sódio de alta pressão em todas as Freguesias do Município de Oeiras - Aprovação da minuta de adenda ao con-trato n.º 224/12:Deliberado aprovar a minuta de adenda ao contrato escrito número duzentos e vinte e quatro, celebra-do entre a CMO e a CME – Construção e Manuten-ção Eletromecânica, Sociedade Anónima, referente ao concurso para aquisição e substituição de ba-lastros em luminárias existentes com lâmpadas de sódio de alta pressão em todas as Freguesias do Município de Oeiras.

Proposta n.º 1055/12 - DCP - P.º 743/DCP/12 - Ajuste direto com convite a mais do que uma enti-dade ao abrigo do critério material para a aquisição de serviços de consultadoria jurídica - Aprovação do projeto de decisão de adjudicação e respetiva adjudicação:Deliberado aprovar a adjudicação da aquisição de serviços de consultadoria jurídica, ao concorrente Paulo de Almeida & Associados, RL, pelo preço contratual de quinhentos e setenta e seis mil e se-tenta e dois euros, acrescidos de IVA à taxa legal em vigor.

Proposta n.º 1056/12 - DASE - Atribuição excecio-nal de subsídio de livros e material escolar para a aluna Luciana Jorge Santos:Deliberado atribuir o subsídio para livros e material escolar efetuado pelo Agrupamento de Escolas de São Bruno, no valor de trinta e nove euros e ses-senta cêntimos, destinado à aluna Luciana Jorge Santos.

Proposta n.º 1057/12 - DPMPC - Atribuição de subsídio à Associação Humanitária dos Bombeiros de Linda-a-Pastora grandes reparações viaturas, equipamento e obras em quartéis:Deliberado atribuir uma comparticipação financei-ra para reparação do balão de iluminação à carga dos veículos de intervenção e socorro no valor de seiscentos e quarenta e um euros e oitenta e um cêntimos.

Proposta n.º 1058/12 - DPE - Construção de edifício para instalação do Centro de Saúde de Carnaxide - Extensão de Algés e tratamento paisagístico da área envolvente - Correção de valor em compromisso:Deliberado aprovar a redução em sessenta e oito mil trezentos e trinta e três euros e setenta e dois cêntimos, do total da verba inscrita na rúbrica dois mil e sete barra cento e seis mil duzentos e oitenta e sete, do Orçamento, no montante de cento e vinte e sete mil e cinquenta e seis euros e setenta e oito cêntimos, mantendo-se em compromisso para dois mil e doze o montante de cinquenta e oito mil sete-centos e vinte e três euros e seis cêntimos.

Proposta n.º 1070/12 - DEP - Aquisição do projeto de conceção do novo edifício sede da Câmara Mu-nicipal de Oeiras - Fórum Municipal - 2.ª adenda ao contrato de prestação de serviços n.º 62/10: Deliberado aprovar a alteração do plano de paga-mentos do projeto do Edifício Fórum, nos termos da segunda adenda ao contrato de prestação de servi-ços número sessenta e dois/dois mil e dez, celebra-do entre a CMO e a Lisboa Noventa e Oito - Estudos e Projetos, Sociedade Anónima.

Proposta n.º 1071/12 - DEM - P.º 482/11/DCP - Aquisição do fornecimento de eletricidade em re-gime de mercado livre para Portugal Continental, por divisão em lotes, através de acordo-quadro da ANCP - Decisão de contratar - Alteração dos mem-bros do júri:Deliberado alterar a composição dos membros do júri designados para a aquisição supra - mencionada.

Proposta n.º 1103/12 - DEM - P.º 153/DOM/DEM/10 - Reforço do muro de contenção do Mer-cado Municipal de Queijas - Aprovação da revoga-ção amigável do contrato e aprovação de minuta de distrate:Deliberado aprovar a minuta de distrate ao contrato de empreitada número quatrocentos e trinta e nove, de dois mil e dez, referente à obra de reforço do muro de contenção do Marcado Municipal de Queijas.

Proposta n.º 1059/12 - DP - Alteração ao alvará de loteamento 7/91 - Caxias / Chemurgal - Cooperati-va de Habitação Económica do Murganhal, C.R.L.:Deliberado aprovar a alteração ao alvará de lote-amento sete, de noventa e um, em Caxias/Che-murgal – Cooperativa de Habitação Económica do Murganhal, C.R.L..

Proposta n.º 1060/12 - DAM - Abertura ao trânsito de um troço da Rua José de Ascensão de Guima-rães, localizado entre a estrada de Talaíde e a Rua António Xavier, em Talaíde - Freguesia de Porto Salvo:Deliberado aprovar a abertura do troço da Rua José de Ascensão Guimarães, localizado entre a estrada de Talaíde e a Rua António Xavier, em Talaíde, Fre-guesia de Porto Salvo.

Proposta n.º 1061/12 - Vice-presidente - Atribui-ção de subsídio à Junta de Freguesia de Caxias para apoio e aquisição de géneros alimentares para a festa da Sagrada Família:Deliberado atribuir uma comparticipação financeira no valor de quatrocentos e cinquenta euros, a favor da Junta de Freguesia de Caxias, destinada a gé-neros alimentares para a festa da Sagrada Família.

Proposta n.º 1062/12 - DH - Atribuição da unidade residencial 1G, sita no piso 1 da Unidade Residen-cial Madre Maria Clara, ao agregado familiar de António Coelho:Deliberado atribuir a Unidade Residencial Um G, sita no piso um, da Unidade Residencial Madre Ma-ria Clara, ao agregado familiar de António Coelho, mediante a fixação de uma renda apoiada/legal mensal no valor de duzentos e cinquenta e seis eu-ros e nove cêntimos.

Proposta n.º 1063/12 - DH - Atribuição da unidade residencial 2P, sita na Unidade Residencial Madre Maria Clara, a Maria Angélica Branco Vilela:Deliberado atribuir a Unidade Residencial Dois P, sita na Unidade Residencial Madre Maria Clara, a Maria Angélica Branco Vilela, mediante a fixação de uma renda legal mensal no valor de dezassete euros.

Proposta n.º 1064/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Dr. Nuno Simões, n.º 13, R/C Esq.º, B.º Páteo dos Cavaleiros, ao agregado familiar de Etel-vina Mendes Gonçalves:Deliberado atribuir o fogo T Dois sito na Rua Doutor Nuno Simões, número treze, rés-do-chão esquer-do, no Bairro Páteo dos Cavaleiros, ao agregado familiar de Etelvina Mendes Gonçalves; mediante a fixação da renda mensal no valor de quarenta e sete euros e vinte e sete cêntimos, com entrada em vigor a um de Janeiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1065/12 - DGS - Atribuição do fogo sito na Rua Consuelo Centeno, n.º 3, 3.º Esq.º, no B.º Encosta da Portela, ao agregado familiar de Ma-ria Idília Gomes de Pina Tavares:Deliberado atribuir o fogo T Dois, sito no Bairro Encosta da Portela, Rua Consuelo Centeno, três, terceiro esquerdo, ao agregado familiar de Maria Idília Gomes de Pina Tavares, composto pela pró-pria e dois filhos de catorze e dezoito anos de idade, mediante a manutenção do valor de renda mensal em quinze euros e oitenta e um cêntimos, a partir de um de Janeiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1066/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Conde de Rio Maior, n.º 61, 2.º Dt.º, B.º Alto da Loba, ao agregado familiar de Paulo Jorge Alvelas MachadoDeliberado atribuir o fogo T Dois, sito na Rua Con-de de Rio Maior, número sessenta e um, segundo direito, no Bairro Alto da Loba, Paço de Arcos, ao agregado familiar de Paulo Jorge Alvelas Macha-do, mediante a fixação da renda mensal no valor de doze euros e trinta e cinco cêntimos, com entrada em vigor a um de Janeiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1067/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Sousa Tavares, n.º 6B, no B.º do Pombal, ao isolado de João Paulo Rodrigues Alves:Deliberado atribuir a habitação de tipologia T Zero, situada na Rua Sousa Tavares, número seis-B, no Bairro do Pombal, ao isolado João Paulo Rodrigues Alves, mediante a renda fixada no valor de trinta e oito euros e oitenta cêntimos, com entrada em vi-gor no dia um de Janeiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1068/12 - DGP - Celebração de con-trato de comodato da loja sita na Rua Varela Silva, n.º 32, lote b4-C/V, em Barcarena, com a Abraço - Associação de Apoio a Pessoas com VIH e Sida:

Deliberado aprovar a celebração de contrato de comodato da loja mencionada em epígrafe, com a Associação Abraço – Associação de Apoio a Pesso-as com VIH e Sida.

Proposta n.º 1069/12 - DGP - Revogação da deli-beração n.º 52 (correspondente à proposta de deli-beração n.º 865/12), tomada na reunião havida em 12 de Outubro, referente a celebração de contrato de arrendamento de parte do armazém n.º 26, sito na Rua Comendador Nunes Corrêa, em Carnaxide, à Sociedade Comercial Nham Nham, Ld.ª:Deliberado aprovar a revogação da proposta de deliberação número oitocentos e sessenta e cin-co, aprovada na reunião de Câmara no passado dia doze de Outubro, referente ao assunto mencionado em título.

Proposta n.º 1072/12 – DPHCB - Celebração de protocolo com a “Abraço Completo” - Associação Sénior para a manutenção e funcionamento do por-tal - Portugal Sénior:Deliberado aprovar a celebração do protocolo com a Abraço Completo – Associação Sénior para a manutenção e funcionamento do portal – Portugal Sénior.

Proposta n.º 1073/12 - DCT - Atribuição de com-participação financeira à Orquestra de Câmara Por-tuguesa - Associação Musical:Deliberado atribuir à Orquestra de Câmara Portu-guesa - Associação Musical, uma comparticipação financeira no valor de dois mil quinhentos e seten-ta euros e dezasseis cêntimos, relativa ao aluguer anual (dois mil e doze) do Ateliê A Um, sito no Par-que dos Ateliers da Quinta do Salles, em Carnaxide, na Outurela.

Proposta n.º 1074/12 - DASSJ - Atribuição de comparticipação financeira à Santa Casa da Mise-ricórdia de Oeiras:Deliberado atribuir uma comparticipação financeira à Santa Casa da Misericórdia de Oeiras, no montante de vinte mil setecentos e sessenta euros, para a re-alização das obras de substituição total do telhado.

Proposta n.º 1075/12 - DCT - Preço de venda ao público dos livros n.º 2 a n.º 8, da Coleção Fim do Império:Deliberado aprovar o preço de venda ao público dos livros número dois a número oito da Coleção Fim do Império:- Número dois, “Tempo Africano, aquelas longas horas em oito andamentos” da autoria de Manuel Barão da Cunha, dezassete euros (já com IVA in-cluído). Mais se propõe que o preço de venda aos funcionários do Município de Oeiras e dos SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante e ter-ceira idade, membros da Liga dos Combatentes e Comissão Portuguesa de História Militar, beneficie de um desconto de quinze por cento, resultando no montante de catorze euros e quarenta e cinco cêntimos;- Número três, “Kinda e outras histórias de uma guerra esquecida” da autoria de Carlos Acabado - doze euros, com desconto de quinze por cento (ficando pelo montante de dez euros e vinte cên-timos), para funcionários do Município de Oeiras e SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante, terceira idade e membros da Liga dos Combatentes e da Comissão Portuguesa de História Militar;- Número quatro, “Caleidoscópio, antologia de re-cordações militares saborosas”, da autoria de Rui Freitas Lopes Acabado - doze euros, com desconto de quinze por cento (ficando pelo montante de dez euros e vinte cêntimos), para funcionários do Muni-cípio de Oeiras e SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante, terceira idade e membros da Liga dos Combatentes e da Comissão Portuguesa de História Militar;- Número cinco, ”Arcanjos e bons demónios” da au-toria de Daniel Gouveia Acabado - doze euros, com desconto de quinze por cento (ficando pelo mon-tante de dez euros e vinte cêntimos), para funcio-nários do Município de Oeiras e SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante, terceira idade e membros da Liga dos Combatentes e da Comissão Portuguesa de História Militar;- Número seis, “Memórias do Oriente” da autoria de Luís Dias Antunes Acabado - doze euros, com des-conto de quinze por cento (ficando pelo montante de dez euros e vinte cêntimos), para funcionários do Município de Oeiras e SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante, terceira idade e membros da Liga dos Combatentes e da Comissão Portugue-sa de História Militar;- Número sete, “Meninos da Mucanda” da autoria de Albano Matos Mendes Acabado - doze euros, com

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SuplementoDELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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desconto de quinze por cento (ficando pelo mon-tante de dez euros e vinte cêntimos), para funcio-nários do Município de Oeiras e SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante, terceira idade e membros da Liga dos Combatentes e da Comissão Portuguesa de História Militar;- Número oito, “Salazar Tchombé, o envolvimen-to de Portugal na questão do Catanga”, Acabado - doze euros, com desconto de quinze por cento (ficando pelo montante de dez euros e vinte cên-timos), para funcionários do Município de Oeiras e SMAS, portadores do cartão jovem ou de estudante, terceira idade e membros da Liga dos Combatentes e da Comissão Portuguesa de História Militar.

Proposta n.º 1076/12 - DAE - Celebração de pro-tocolo de colaboração para comparticipação de um nadador salvador para a praia de Santo Amaro de Oeiras:Deliberado aprovar a celebração de protocolo de colaboração para a comparticipação financeira à APL, no valor de mil quatrocentos e cinquenta eu-ros e vinte cêntimos, referente a um nadador salva-dor para a praia de Santo Amaro de Oeiras.

Proposta n.º 1077/12 - SMAS - CP 134/12 - Con-curso público destinado à empreitada das condutas adutoras e distribuidoras do reservatório do Alto do Mira:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-dinária de doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou ratificar o ato de aprovação da lista dos erros e omissões apresentados, no âmbito do concurso público destinado à empreitada das con-dutas adutoras e distribuidoras do Reservatório do Alto do Mira.

Proposta n.º 1078/12 - SMAS - CP 187/11 - Em-preitada de “construção dos arranjos exteriores das instalações dos SMAS, na Brandoa, no Concelho da Amadora - 1.ª e 2.ª fase - Nomeação de coor-denador de segurança e de diretor de fiscalização em obra:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-dinária de doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a nomeação da LEMO, EIM, Sociedade Anónima, como Coordenadora de Segurança em Obra e como Diretora de Fiscaliza-ção da Obra, para a empreitada de “Construção dos Arranjos Exteriores das Instalações dos SMAS, na Brandoa, Concelho da Amadora”, que designa para o exercício dessa coordenação e direção, respetiva-mente a Senhora engenheira Luísa Fátima Dias e o Senhor engenheiro António Fonseca.

Proposta n.º 1079/12 - SMAS - Ação comum de condenação intentada pela SANEST contra o Mu-nicípio de Oeiras:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-dinária de doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar o acordo de regularização de pagamento de dívida à SANEST.

Proposta n.º 1080/12 - SMAS- Adjudicação por ajuste direto de uma viatura ligeira de passageiros com retoma de uma viatura da frota dos SMAS:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-dinária de doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a adjudicação da aquisição de uma viatura ligeira de passageiros com cinco lu-gares a diesel com retoma de uma viatura da frota dos SMAS, pelo valor de treze mil cento e quarenta e oito euros e trinta e cinco cêntimos, acrescido de IVA, à empresa Peugeot Portugal Automóveis, So-ciedade Anónima.

Proposta n.º 1081/12 – SMAS - Procedimento por concurso público para a empreitada destinada à “construção da nova central elevatória da fonte dos passarinhos” - Aprovação da minuta da adenda ao contrato de obra pública n.º 300/11:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração da reunião de doze de Dezembro de dois mil e doze na qual aprovou, nos termos do disposto no artigo tricentésimo septuagésimo quinto, do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei número dezoito, de dois mil e oito, de vinte e nove de Janeiro, a minuta da adenda ao contrato desti-nado à “Construção da Nova Central Elevatória da Fonte dos Passarinhos.

Proposta n.º 1082/12 - SMAS - prossecução de pro-cedimento concursal comum para a constituição de relação jurídica de emprego público por tempo deter-minado para provimento de 2 postos de trabalho na carreira de assistente técnico na divisão comercial:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordi-nária realizada em doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou solicitar à Câmara Municipal de Oeiras, que proponha à Assembleia Municipal a autorização para a prossecução do procedimento concursal comum para a constituição de relação ju-rídica de emprego público por tempo determinado para provimento de dois postos de trabalho na car-reira de Assistente Técnico na Divisão Comercial e o seu sequente envio à Assembleia Municipal.

Proposta n.º 1083/12 - SMAS - Renovação de au-torização para prossecução do procedimento con-cursal externo de ingresso para preenchimento de um posto de trabalho na carreira de Especialista de Informática, área funcional de infraestruturas tec-nológicas:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-dinária realizada em doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual aprovou a renovação de autorização para a prossecução do procedimento concursal externo de ingresso para admissão de estagiário com vista à celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para provimento de um posto de trabalho na categoria de Especialista de Informática, Área Funcional de Infraestruturas Tecnológicas e ainda o seu envio à Assembleia Municipal.

Proposta n.º 1084/12 - SMAS - Renovação de au-torização para prossecução do procedimento con-cursal externo de ingresso para preenchimento de um posto de trabalho na categoria de Especialista de Informática:Ratificada a deliberação do Conselho de Administra-ção dos Serviços Municipalizados de Água e Sane-amento de Oeiras e Amadora, da reunião ordinária realizada em doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou aprovar a renovação de autoriza-ção para a prossecução do procedimento concursal externo de ingresso para admissão de estagiário com vista à celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para provimento de um posto de trabalho na categoria de Especialista de Informática, Área Funcional de Software sendo, posteriormente, bem como enviar à Assembleia Municipal para a provação.

Proposta n.º 1085/12 - SMAS - Entrega das insta-lações sitas no B.º do Bosque, na Amadora:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-dinária de doze de Dezembro de dois mil e doze, na qual deliberou submeter à apreciação da Câmara Municipal de Oeiras a entrega ao Município da Ama-dora das instalações sitas no Bairro do Bosque, na Amadora.

Proposta n.º 1086/12 - GP - Plano de Atividades e Orçamento para 2013, da “AITEC - Associação para a Internacionalização, Tecnologias, Promoção e De-senvolvimento Empresarial de Oeiras”:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1087/12 - DGF - Regularização de pa-gamentos referente à faturação do ano de 2012, à Tratolixo:Deliberado aprovar o montante de duzentos e se-tenta e três mil quinhentos e noventa e três euros e vinte e quatro cêntimos, destinado à regularização da dívida à Tratolixo, referente à fatura número mil e sessenta e um, de trinta de Novembro de dois mil e doze.

Proposta n.º 1088/12 – DCP - Emissão de parecer prévio vinculativo no âmbito de contratos de pres-tação de serviços:Deliberado aprovar a emissão de parecer prévio vinculativo no âmbito de contratos de prestação de serviços.

Proposta n.º 1089/12 – D.D. - Aprovação de minuta para celebração de contrato-programa para apoio à atividade desportiva da Sociedade Musical Aliança Operária - Futebol Clube de Outurela: Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1090/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Joaquim Matias, N.º 65, 1.º esq.º, B.º Ri-beira da Lage, ao agregado familiar de Ana Cristina da Silva Santos:Deliberado atribuir o fogo T Três sito na Rua Joa-quim Matias, número sessenta e cinco, primeiro esquerdo, no Bairro Ribeira da Lage, ao agregado familiar de Ana Cristina da Silva Santos, mediante a fixação da renda mensal no valor de nove euros e sessenta e cinco cêntimos, com entrada em vigor a um de Fevereiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1091/12 - DGS - Atribuição de fogo sito no Largo António Soares, n.º 2, 1.º Dt.º, B.º Quinta da Politeira, Leceia, ao agregado familiar de Tânia Sofia Rocha:Deliberado atribuir o fogo T Dois sito no Largo Antó-nio Soares, número dois, primeiro direito, na Quinta da Politeira, ao agregado familiar de Tânia Sofia Ro-cha, mediante a fixação da renda mensal no valor de cento e seis euros e dezasseis cêntimos, com en-trada em vigor a um de Fevereiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1092/12 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua João Chagas, n.º 146, Linda-a-Velha, ao agregado familiar de Eulália da Conceição F. Alves de Jesus:Deliberado atribuir o fogo sito na Rua João Chagas, número cento e quarenta e seis, em Linda-a-Velha, ao agregado familiar de Eulália da Conceição F. Alves de Jesus, mediante a fixação da renda mensal no va-lor de trinta e oito euros e oitenta cêntimos, com en-trada em vigor a um de Fevereiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 1093/12 - DASSJ - Atribuição de comparticipação financeira às juntas de freguesia para funcionamento de estabelecimentos de infân-cia transferidos para IPSS - Acertos relativos ao funcionamento do 1.º semestre de 2012:Deliberado atribuir o montante de treze mil tre-zentos e sessenta e um euros e quinze cêntimos, à Junta de Freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, seja considerado na próxima transferência a efetu-ar pela CMO;Que o montante global de cento e dez mil qui-nhentos e quarenta e um euros e sessenta e nove cêntimos, a devolver pelas Juntas de Freguesia de Algés, Carnaxide, Cruz Quebrada/Dafundo, Linda-a--Velha, Porto Salvo e Queijas, seja descontado na próxima transferência a efetuar pela CMO, confor-me o quadro seguinte. O elevado valor deste reem-bolso, relaciona-se com o facto do valor transferido pela CMO ter sido calculado por estimativa (com base no ano anterior) e não ter, portanto, contem-plado as retenções dos subsídios:Juntas de Freguesia - Algés - Carnaxide - Cruz Quebrada-Dafundo - Linda-a-Velha - Oeiras e São Julião da Barra - Porto Salvo - Queijas:Encargo da CMO - quarenta e oito mil novecentos e setenta e seis euros e sessenta e sete cêntimos - vinte e oito mil onze euros e oitenta e dois cêntimos - treze mil quatrocentos e oitenta e cinco euros e cinquenta e um cêntimos - mil novecentos e noven-ta e oito euros e oitenta e nove cêntimos - vinte e nove mil quinhentos e trinta e um euros e quinze cêntimos - trinta mil oitocentos e trinta e oito euros e trinta e nove cêntimos - quinze mil duzentos e tre-ze euros e três cêntimos. Valor transferido pela CMO (proposta de delibera-ção número oitenta e quatro, de dois mil e doze) - setenta e seis mil cinquenta e seis euros - trinta e sete mil setecentos e cinquenta e dois euros - trinta e dois mil cento e vinte e quatro euros - catorze mil trezentos e setenta e seis euros - dezasseis mil cento e setenta euros - quarenta e três mil oitocen-tos e doze euros - quarenta e quatro mil novecentos e quarenta e seis euros.Valor a receber pela CMO - vinte e sete mil setenta e nove euros e trinta e três cêntimos - nove mil se-tecentos e quarenta euros e dezoito cêntimos - de-zoito mil seiscentos e trinta e oito euros e quarenta e nove cêntimos - doze mil trezentos e setenta e sete euros e onze cêntimos - … - doze mil novecen-tos e setenta e três euros e sessenta e um cêntimos - vinte e nove mil setecentos e trinta e dois euros e noventa e sete cêntimos.Valor a pagar pela CMO - treze mil trezentos e ses-senta e um euros e quinze cêntimos.

Proposta n.º 1094/12 - DPMPC - Doação de veí-culo automóvel adquirido por ocupação pelo Muni-cípio de Oeiras à Associação de Apoio aos Artistas - Apoiarte:Deliberado aprovar a doação da viatura de marca Rover, modelo RT Quarenta e Cinco, matrícula qua-renta e nove-sessenta e oito-RR, à Associação de Apoio aos Artistas – APOIARTE.

Proposta n.º 1095/12 - DP - Expropriação dos terrenos necessários à construção do viaduto da Quinta da Fonte, em Paço de Arcos - Retificação da proposta de deliberação n.º 128/09:Deliberado aprovar a retificação do conteúdo da proposta de deliberação cento e vinte e oito, de dois mil e nove, de onze de Fevereiro de dois mil e nove, no que respeita ao valor total das expropriações dos terrenos necessários à construção do viaduto da Quinta da Fonte, em Paço de Arcos.

Proposta n.º 1096/12 - DCT - Fixação do preço dos bilhetes para concertos da orquestra de câmara de Cascais e Oeiras para 2013:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1097/12 - DASSJ - Fundo de Emer-gência Social - Proposta de alteração aos princípios orientadores:Deliberado aprovar a proposta de alteração aos princípios orientadores do Fundo de Emergência Social.

Proposta n.º 1098/12 - DCT - Exposição “desenho--coleção lusophonies/lusofonias, integrada na trie-nal movimento desenha 2012”:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1099/12 - DCT - Cedência de espaço respeitante às instalações da antiga E:B. Sofia de Carvalho, sita na rua Sofia de Carvalho, em Algés, em regime de comodato, à Orquestra de Câmara Portuguesa:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1100/12 - DCT - Produção teatro--musical “terra prometida” - Proposta de fixação do preço dos bilhetes e reversão da receita para o promotor:Deliberado aprovar a fixação do preço dos bilhetes, no valor unitário de cinco euros, conforme proposta da instituição e a reversão da totalidade da receita obtida para a Igreja Evangélica de Algés.

Proposta n.º 1101/12 - DASE - Análise das candi-daturas recebidas entre 24 e 30 de Novembro, para transportes escolares:Deliberado aprovar a análise das candidaturas re-cebidas entre vinte e quatro e trinta de Novembro, referente a transportes escolares.

Proposta n.º 1102/12 - GAJF - Transferência de verba relativa à delegação de competências na Junta de Freguesia de Porto Salvo - Despesa cor-rente:Deliberado aprovar a transferência de dois mil se-tecentos e noventa e nove euros e sessenta e oito cêntimos, para a Junta de Freguesia de Porto Salvo correspondente ao total das verbas para a remu-neração das ações concretizadas respeitantes a despesas correntes, no âmbito do Protocolo de De-legação de Competências, assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia.

Proposta n.º 1105/12 – DASSJ - Atribuição de apoio pontual à ANJAF - Associação Nacional para Ação Social:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1106/12 - DPE - P.º 14/DPE/11 - Con-curso público para a empreitada “habitação jovem - Rua Costa Pinto, n.º 196 - Paço de Arcos” - Ad-judicação:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 1107/12 - DRH - Reestruturação Or-gânica dos Serviços do Município:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 9 DE JANEIRO DE 2013ATA NÚMERO UM / DOIS MIL E TREZE

RESUMO

Proposta n.º 01/13 - DEV -Regulamento das Hor-tas Urbanas:Deliberado aprovar o projeto de Regulamento Geral “Hortas Comunitárias do Concelho de Oeiras e o seu envio para audiência pública.

Proposta n.º 02/13 - DGS - Atribuição de fogo sito

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Suplemento DELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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10 { Suplemento Deliberações e Regulamentos jan.fev.mar ’13

na Rua Vasco da Gama Fernandes, 4B, Bº do Pom-bal, ao isolado José Manuel Mendes Paulino:Deliberado atribuir o fogo T Zero, sito na Rua Vasco da Gama Fernandes, quatro-B, Bairro do Pombal ao isolado José Manuel Mendes Paulino, mediante a fixação da renda mensal no valor de quatro euros e oitenta e cinco cêntimos, com entrada em vigor a um de fevereiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 03/13 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Tito Morais, n.º 4, r/c esq.º, B.º do Pombal, ao agregado familiar de Eva Cristina Morais da Silva:Deliberado atribuir o fogo T Dois, sito na Rua Tito Morais, número quatro, rés-do-chão esquerdo, Bairro Pombal ao agregado familiar de Eva Cristina Morais da Silva, mediante a fixação da renda men-sal no valor de trinta e oito euros e noventa e dois cêntimos, com entrada em vigor a um de fevereiro de dois mil e treze e calculada de acordo com os rendimentos declarados pela requerente.

Proposta n.º 04/13 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Maria Albertina, n.º 6, 1.º Dt.º, Bº Dr. Fran-cisco Sá Carneiro, ao agregado familiar de Andreia Carolina Gonçalves Filipe:Deliberado atribuir o fogo T Dois, sito na Rua Ma-ria Albertina, número seis, primeiro direito, Bairro Doutor Francisco Sá Carneiro ao agregado familiar de Andreia Carolina Gonçalves Filipe, mediante a fixação da renda mensal no valor de nove euros e noventa e quatro cêntimos, com entrada em vigor a um de fevereiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 05/13 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Alberto Osório de Castro, n.º 10-B, Bº S. Marçal, ao isolado Nélio Ulisses Santos Almeida Guerra:Deliberado atribuir o fogo T Zero, sito na Rua Alber-to Osório de Castro, dez-B, no Bairro de São Marçal, ao isolado Nélio Ulisses Santos Almeida Guerra, mediante a fixação da renda mensal no valor de onze euros e trinta cêntimos, com entrada em vigor a um de fevereiro de dois mil e treze. Proposta n.º 06/13 - DGS - Atribuição de fogo sito na Av.ª Infante Santo, n.º 28, 1º esq., Bº Casal da Medrosa, ao agregado familiar de Adelaide Maria Lopes da Silva:Deliberado atribuir o fogo de tipologia T Dois, sito na Avenida Infante Santo, número vinte e oito, primeiro esquerdo, no Bairro Casal da Medrosa, ao agregado familiar de Adelaide Maria Lopes da Silva, mediante a fixação da renda mensal no valor de vinte e oito euros e três cêntimos, com entrada em vigor em fevereiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 07/13 - DGS - Atribuição de fogo sito na rua Francisco Manuel de Melo, nº 11, r/c Dt.º, Bº Bento Jesus Caraça, ao agregado familiar de Maria Isabel Sanches de Oliveira:Deliberado atribuir o fogo T Quatro, sito na Rua Francisco Manuel de Melo, número onze, rés-do--chão direito, no Bairro Bento de Jesus Caraça, ao agregado familiar de Maria Isabel Sanches de Oli-veira, mediante a fixação da renda mensal no valor de trinta e três euros e trinta e quatro cêntimos, com entrada em vigor a um de fevereiro de dois mil e treze.

- Proposta n.º 08/13 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Dr. Vítor Sá Machado, nº 12, r/c fte, Bº Páteo dos Cavaleiros, ao agregado familiar de Constance Alves Afonso:Deliberado atribuir o fogo T Dois, sito na Rua Doutor Vítor Sá Machado, número doze, rés-do-chão fren-te, Bairro Páteo dos Cavaleiros, ao agregado fami-liar de Constance Alves Afonso, mediante a fixação da renda mensal no valor de catorze euros e nove cêntimos, com entrada em vigor a um de fevereiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 09/13 - DRH - Decisão quanto ao pro-cesso disciplinar n.º 6/12, instaurado a Isabel Maria da Cunha Piaça Marques:Deliberado aplicar a pena de trinta dias de suspen-são, suspensa por um ano, à arguida e trabalhadora Isabel Maria da Cunha Piaça Marques

Proposta n.º 10/13 - GC - Preço de venda ao públi-co do livro “Oeiras A Joia da Coroa”:Deliberado aprovar o preço unitário para venda ao público do livro “Oeiras A Joia da Coroa”, no valor de vinte e cinco euros, já com IVA incluído.”

Proposta n.º 11/13 - GP - Votação na especialidade sobre a criação dos SIMAS - Serviços Intermunici-palizados de Água e Saneamento dos municípios de Oeiras e Amadora:

Deliberado aprovar e apresentar à Assembleia Mu-nicipal, pra votação na especialidade, a proposta de criação dos Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento dos Municípios de Oeiras e Amadora, nos termos das disposições conjugadas dos artigos oitavo, número cinco, da Lei número cinquenta, de dois mil e doze, de trinta e um de agosto (LAEL) com os artigos sexagésimo quarto, número seis, alínea a) e quinquagésimo terceiro, número dois, alínea l) ambos da Lei das Autarquias Locais (LAL).

Proposta n.º 12/13 - DGF - 1.ª Alteração às Opções do Plano e 1.ª Alteração Orçamental:Deliberado aprovar a Primeira Alteração às Op-ções do Plano e Primeira Alteração Orçamental da Despesa, no valor de quatrocentos e oitenta e dois mil quatrocentos e vinte e três euros e vinte e seis cêntimos.

Proposta n.º 13/13 - DGF - 1ª Revisão ao Orçamen-to e 1ª Revisão às Grandes Opções do Plano:Deliberado aprovar o reforço do código dois mil e onze barra mil duzentos e sessenta e cinco - Con-sumos das Instalações, para os anos dois mil e catorze, dois mil e quinze e dois mil e dezasseis. Este reforço é justificado pelo facto da rubrica se encontrar insuficientemente dotada em anos futu-ros, para o procedimento de Fornecimento de Ele-tricidade de Média e Alta Tensão. - Dois mil e catorze - dois mil e quinze - dois mil e dezasseis;- Orçamento inicial - zero euros - Orçamento inicial - zero euros - Orçamento inicial - zero euros; - Orçamento atual - um milhão oitenta mil e seis-centos euros - Orçamento atual - um milhão oitenta mil e seiscentos euros - Orçamento atual - quinhen-tos e quarenta mil e trezentos euros e ainda a sua remessa à Assembleia Municipal para aprovação.

Proposta n.º 14/13 - DASSJ - Cedência de instala-ções, em regime de comodato, da ex-EB1 Firmino de Rebelo, à Santa Casa da Misericórdia de Oeiras (SCMO):Deliberado aprovar a minuta de contrato de cedên-cia, em regime de comodato, a celebrar entre o Mu-nicípio de Oeiras e a SCMO, relativo à EB1 Firmino de Rebelo, situada na Freguesia de Porto Salvo.

Proposta n.º 15/13 - DASE - Aprovação da lista de-finitiva de candidatos contemplados com a atribui-ção de bolsa de estudo para alunos carenciados do ensino superior residentes no Concelho de Oeiras, para o ano letivo 2012/13:Deliberado aprovar a lista definitiva dos vinte can-didatos contemplados com a atribuição de bolsa de estudo para alunos carenciados do ensino superior residentes no Concelho de Oeiras, para o ano letivo dois mil e doze/dois mil e treze, perfazendo a quan-tia global de vinte e nove mil euros.

Proposta n.º 16/13 - DAE - Atribuição de subsídio aos participantes dos Projetos Jovens em Movi-mento e Bairro Limpo 2013:Deliberado atribuir um subsídio, no valor total de cento e setenta mil seiscentos e sessenta e sete euros, aos participantes dos Projetos Jovens em Movimento e Bairro Limpo/dois mil e treze.

Proposta n.º 17/13 - GP - Revogação da autori-zação de pagamento no âmbito do protocolo de colaboração celebrado entre a CMO e a Fundação Marquês Pombal, no âmbito das comemorações dos 250 anos do Concelho de Oeiras:Deliberado aprovar a anulação da autorização de pagamento à Fundação Marquês de Pombal, da quantia remanescente de setenta e um mil seiscen-tos e vinte e nove euros e oitenta e quatro cêntimos, no âmbito das comemorações dos Duzentos e Cin-quenta anos do Concelho de Oeiras.

Proposta n.º 18/13 - DGF - Atribuição de subsídio aos Bombeiros Voluntários do Concelho:Deliberado atribuir um subsídio aos Bombeiros Vo-luntários do Concelho, no valor global de um milhão sessenta mil oitocentos e cinquenta euros, referen-te ao ano de dois mil e treze, que corresponde ao valor mensal de doze mil seiscentos e vinte e nove euros, a cada uma das sete corporações de Bom-beiros do Concelho.

Proposta n.º 19/13 - DGO - P.º 302/11/DCP - Pro-posta de modificação do contrato nº 289/11 - Aqui-sição de serviços de vigilância e segurança para as instalações municipais ao abrigo do acordo quadro da ANCP:Mantém-se agendada a fim se ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 20/13 - DGO - P.º 161/10/DCP - Pro-posta de modificação do contrato nº 332/2011- Aquisição de serviços de locação de equipamento fotocopiador, incluindo assistência técnica e forne-cimento de consumíveis:Mantém-se agendada a fim se ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 21/13 - DCP - Emissão de parecer prévio vinculativo no âmbito de contratos de pres-tação de serviços:Deliberado aprovar a emissão de parecer prévio vinculativo no âmbito de contratos de prestação de serviços.

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 23 DE JANEIRO DE 2013ATA NÚMERO DOIS / DOIS MIL E TREZE

RESUMO

Proposta n.º 19/13 - DGO - P.º 302/11/DCP - Pro-posta de modificação do contrato n.º 289/11 - Aqui-sição de serviços de vigilância e segurança para as instalações municipais ao abrigo do acordo quadro da ANCP:Deliberado aprovar a alteração ao contrato núme-ro duzentos e oitenta e nove, de dois mil e onze, respeitante à aquisição de serviços de vigilância e segurança para as instalações municipais ao abrigo do acordo quadro da ANCP.

Proposta n.º20/13 – DGO – P.º161/10/DCP – Pro-posta de modificação do contrato n.º 332/11 – Aquisição de serviços de locação de equipamento fotocopiador, incluindo assistência técnica e forne-cimento de consumíveis:Deliberado aprovar a alteração ao contrato acima mencionado, referente à aquisição de serviços de locação de equipamentos fotocopiador, incluindo assistência técnica e fornecimento de consumíveis.

Proposta n.º 22/13 - SMAS - CP 202/11 - Emprei-tada de execução das condutas do anel de abaste-cimento de água da zona oriental do Concelho de Oeiras - Alteração da nomeação do coordenador de segurança em fase de obra:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião or-dinária de dezassete de janeiro de dois mil e treze, na qual aprovou a nomeação como coordenador de segurança em obra, o licenciado Luís Filipe Niza dos Santos Amaro, em substituição da licenciada Maria Joana Begonha.

Proposta n.º 23/13 - SMAS - 1.ª alteração ao Or-çamento de 2013 - PPI, Orçamento das despesas correntes e de capital:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordi-nária realizada em dezassete de janeiro de dois mil e treze, na qual deliberou aprovar a Primeira Alte-ração Orçamental de dois mil e treze, nos termos da alínea d), do número dois, do artigo sexagésimo quarto, da Lei número cento e sessenta e nove, de noventa e nove, de dezoito de setembro.

Proposta n.º 24/13 - SMAS - Concurso público para a empreitada destinada à “Instalação de con-dutas de adução e distribuição do subsistema do reservatório do Alto do Mira” - Adjudicação:Ratificada a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, da reunião ordi-nária de dezassete de janeiro de dois mil e treze, na qual deliberou aprovar a adjudicação da empreita-da destinada à “Instalação de condutas de adução e distribuição do subsistema do Reservatório do Alto do Mira", pelo valor de um milhão cento e setenta mil euros e um cêntimo, acrescido de IVA, à empre-sa António Filipe Teodósio & Companhia, Limitada.

Proposta n.º 25/13 - Procedimento por ajuste direto com consulta a 3 entidades para o forneci-mento de energia elétrica em baixa tensão especial e média tensão para o edificado dos SMAS de Oei-ras e Amadora, para um período de 24 meses, de 16/03/13 a 15/03/15:Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 26/13 - GP - Constituição e adesão à Associação Intermunicipal – “Rede Intermunicipal de Cooperação e Desenvolvimento”:Deliberado aprovar a constituição e adesão à As-sociação Intermunicipal – Rede Intermunicipal de

Cooperação e Desenvolvimento, bem como, a sua submissão à Assembleia Municipal.

Proposta n.º 27/13 - DMPGFP - Atribuição de fundo de maneio para o ano de 2013:Deliberado atribuir fundo de maneio para o ano de dois mil e treze às diversas unidades orgânicas do Município.

Proposta n.º 28/13 - P.º 743/DCP/12 - Ajuste direto com convite a mais do que uma entidade ao abri-go do critério material para a aquisição de serviços de consultadoria jurídica - Aprovação da minuta do contrato:Deliberado aprovar a minuta de contrato celebrada entre o Município de Oeiras e Paulo Almeida & As-sociados, Sociedade de Advogados, RL, referente à aquisição de serviços de consultadoria jurídica.

Proposta n.º 29/13 - DE - Comparticipação finan-ceira à Associação Menuhin Portugal para apoio ao desenvolvimento do Projeto MUS-E na EB1/JI Pe-dro Álvares Cabral:Deliberado atribuir uma comparticipação financeira no valor de vinte mil euros à Associação Menuhin Portugal destinado a apoiar a execução do projeto MUS-E na EB Um/Jardim de Infância Pedro Álva-res Cabral do Agrupamento de Escolas Aquilino Ribeiro.

Proposta n.º 30/13 - DASE - Atribuição de bolsas de estudo no âmbito dos acordos de geminação es-tabelecidos com o Município de Oeiras, dos meses de Janeiro a Dezembro, aos bolseiros residentes:Deliberado atribuir bolsas de estudo no âmbito dos acordos de geminação estabelecidos com o Municí-pio de Oeiras, cujo montante importa em treze mil quinhentos e quarenta e seis euros e vinte cênti-mos, a distribuir pelos cinco bolseiros residentes.

Proposta n.º 31/13 - DASE - Transportes esco-lares - Pagamento de reembolsos referentes a 2012/2013:Deliberado atribuir o montante de trinta e oito mil e vinte e dois euros e vinte e um cêntimos, para paga-mento dos reembolsos relativos a dois mil e doze/dois mil e treze.

Proposta n.º 32/13 - DEIE - Atribuição de subsídios para as despesas de funcionamento das escolas básicas do 1.º ciclo e jardim-de-infância da rede pú-blica – Expediente, limpeza e material de consumo:Deliberado atribuir um subsídio anual aos agrupa-mentos de escolas, destinado às escolas do pri-meiro ciclo e jardim-de-infância da rede pública, no montante de cento e oitenta e um mil novecentos e cinquenta e seis euros e trinta e três cêntimos.

Proposta n.º 33/13 - DCP - Emissão de parecer prévio vinculativo no âmbito de contratos de pres-tação de serviços:Deliberado aprovar a emissão de parecer prévio vinculativo no âmbito de contratos de prestação de serviços.

Proposta n.º 34/13 - GP – Aprovação de minuta de transação judicial na ação de resolução da PPPI Oeiras PRIMUS (P.º 1110/12, 3.ª unidade orgânica, Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra):Mantém-se agendada a fim de ser analisada e vota-da em próxima reunião.

Proposta n.º 35/13 - DGF - Atribuição de um sub-sídio anual ao CCD., para pagamento da limpeza, água e luz:Deliberado atribuir um subsídio anual de sete mil seiscentos e noventa e cinco euros para pagamento da empregada, água e luz.

Proposta n.º 36/13 - DGF - Atribuição de um sub-sídio ao CCD para pagamento à professora de gi-násticaDeliberado atribuir um subsídio ao C.C.D. no mon-tante anual de cinco mil trezentos e trinta e cinco euros e quarenta e quatro cêntimos, a que corres-ponde o valor mensal de quatrocentos e quarenta e quatro euros e sessenta e dois cêntimos.

Proposta n.º 37/13 - DGF - Atribuição de um sub-sídio ao C.C.D. para pagamento ao Maestro para o ano de 2013:Deliberado atribuir um subsídio ao C.C.D. no mon-tante anual de vinte e quatro mil duzentos e cin-quenta e cinco euros e trinta e cinco cêntimos.

Proposta n.º 38/13 – D.D. – Atribuição de compartici-pação financeira para apoio à realização de provas em 2013 - 31.º Troféu C.M.O. - Corrida das Localidades:

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SuplementoDELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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Suplemento Deliberações e Regulamentos jan.fev.mar '13 } 11

Deliberado atribuir uma comparticipação financeira no montante de sete mil euros, destinada ao Trigé-simo Primeiro Troféu CMO – Corrida das Localidades.

Proposta n.º 39/13 - DPE - Concurso público para a empreitada “Habitação jovem - Rua Cândido dos Reis, n.º 174, em Oeiras” - Retificação de anúncio e prorrogação de prazo:Deliberado aprovar a retificação de anúncio e pror-rogação de prazo, relativo ao concurso mencionado em epígrafe.

Proposta n.º 40/13 - DGS - Atribuição de fogo sito na Av.ª Diogo Lopes de Sequeira, n.º 90, R/C Dt.º, Bº dos Navegadores, ao agregado de Ana Celina Semedo Gomes:Deliberado atribuir o fogo T Dois, sito na Avenida Diogo Lopes de Sequeira número noventa, rés-do--chão direito, Bairro dos Navegadores, ao agregado familiar de Ana Celina Semedo Gomes, mediante a fixação da renda mensal no valor de trinta e três euros e dez cêntimos, com entrada em vigor a um de fevereiro de dois mil e treze.

Proposta n.º 41/13 - DGS - Atribuição de fogo sito na Rua Ferreira Lapa, n.º 2, R/C Dt.º, no B.º Páteo dos Cavaleiros, ao agregado familiar de Maximiano António Guerra:Deliberado atribuir o fogo de tipologia T Dois, situa-da na Rua Ferreira Lapa, número dois, rés-do-chão direito, no Bairro Páteo dos Cavaleiros, ao agregado familiar de Maximiano António Guerra, mediante a fixação da renda no valor de quarenta euros e ses-senta e seis cêntimos.

Proposta n.º 42/13 - DH - Decisão final do proce-dimento administrativo de despejo da arrendatária Vânia Marina Fonseca de Jesus Santos, do fogo mu-nicipal sito no Largo Dr. Carlos França, n.º 10, 2ºC, no B.º do Alto dos Barronhos:Deliberado aprovar a decisão final do procedimen-to administrativo de despejo da arrendatária Vânia Marina Fonseca de Jesus Santos, do fogo municipal sito no Largo Doutor Carlos França, número dez, segundo C, no Bairro do Alto dos Barronhos.

Proposta n.º 43/13 - DGP - Alteração da delibera-ção n.º 24 (correspondente à proposta de delibera-ção n.º 899/12), tomada na reunião havida em 7 de novembro, referente a renegociação de contratos de arrendamento:Deliberado aprovar a alteração à proposta de de-liberação número oitocentos e noventa e nove, de dois mil e doze, referente a renegociação de con-tratos de arrendamento, com a SILVIP - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, So-ciedade Anónima.

Proposta n.º 44/13 - DGP - Renegociação dos con-tratos de arrendamento firmado com a N.P.N.P. - Imobiliária, Ld.ª:Deliberado aprovar os contratos de arrendamento firmados com a N.P.N.P. – Imobiliária, Limitada.

Proposta n.º 45/13 - DASSJ - Retificação do plano de pagamento previsto na minuta do contrato de comparticipação financeira a celebrar com a Con-ferência Masculina N.ª Sr.ª das Graças:Deliberado aprovar a retificação do plano de paga-mentos previsto na minuta do contrato de compar-ticipação financeira a celebrar com a Conferência Masculina Nossa Senhora das Graças.

DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL

SESSÃO ORDINÁRIA N.º 5/2012 DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS1.ª REUNIÃO, REALIZADA EM 13 DE DEZEMBRO DE 2012MINUTA DE PARTE DA ATA

DELIBERAÇÃO N.º 119/2012MOÇÃO RELATIVA À PROPOSTA DE LEI N.º 104/XII, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO MU-NICIPAL DO PS

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da Moção referida em título, e deliberou, por maioria, com vinte e seis votos a favor sendo catorze do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, oito do Partido Socialista, três da Coligação Democrática Unitária e um do Bloco de Esquerda, e com três votos contra do Partido Social Democra-ta, manifestar a sua discordância pela proposta de criação das comunidades intermunicipais e áreas metropolitanas nos termos expostos na Proposta de Lei número cento e quatro barra doze, devendo esta

moção ser enviada ao Governo e a todos os Grupos Parlamentares da Assembleia da República.

DELIBERAÇÃO N.º 120/2012PROPOSTA DE VOTO DE LOUVOR E PARABÉNS À LIGA DOS MELHORAMENTOS DE ALGÉS, APRESENTADO PELO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE ALGÉS, SENHOR JOAQUIM RIBEIRO

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da Proposta referida em título, e deliberou, por unanimidade, com vinte e nove votos a favor, sendo catorze do Grupo Político Isaltino Oeiras Mais À Frente, oito do Partido Socialista, três do Partido Social Democrata, três da Coligação Democrática Unitária e um do Bloco de Esquerda, atribuir um Voto de Louvor e Parabéns à Liga dos Melhoramen-tos de Algés, que se mantém ininterruptamente em atividade com várias valências culturais e desporti-vas, em que é de referir o hóquei em patins e, hoje, brilha na patinagem artística, atividade em que con-ta com uma campeã europeia.

SESSÃO ORDINÁRIA N.º 5/2012 DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS2.ª REUNIÃO, REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2012MINUTA DE PARTE DA ATA

DELIBERAÇÃO N.º 121/2012PROPOSTA CMO N.º 951/12 – DGF – GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO DA CMO PARA 2013

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conhe-cimento da proposta número novecentos e cin-quenta e um barra doze, a que se referem as de-liberações números dois das reuniões da Câmara Municipal, realizadas em vinte e um e vinte e oito de Novembro de dois mil e doze, e deliberou, por maioria, com vinte três votos a favor, sendo dezoi-to do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente e cinco do Partido Social Democrata e com treze votos contra, sendo oito do Partido So-cialista, dois da Coligação Democrática Unitária, um do Centro Democrático Social – Partido Popu-lar, um do Bloco de Esquerda e um do Membro Não Inscrito, Senhor Paulo Pinto de Carvalho Freitas do Amaral, aprovar as Grandes Opções do Plano e Orçamento e os Mapas de Pessoal da Câmara Municipal de Oeiras para o ano de dois mil e treze, conforme proposto pelo Órgão Executivo do Muni-cípio, traduzido naquela deliberação.

SESSÃO ORDINÁRIA N.º 5/2012 DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS3.ª REUNIÃO, REALIZADA EM 20 DE DEZEMBRO DE 2012MINUTA DE PARTE DA ATA

DELIBERAÇÃO N.º 122/2012PROPOSTA CMO N.º 983/12 – SMAS – ORÇA-MENTO E GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA O ANO DE 2013 DOS SMAS

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da proposta número novecentos e oitenta e três barra doze, a que se refere a deliberação núme-ro três da reunião da Câmara Municipal, realizada em vinte e oito de Novembro de dois mil e doze, e deliberou por maioria, com vinte e quatro votos a favor, sendo dezanove do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente e cinco do Partido So-cial Democrata, com nove abstenções, sendo oito do Partido Socialista e uma do Membro Não Ins-crito, Senhor José Henriques Lopes e com quatro votos contra, sendo dois da Coligação Democrática Unitária, um do Centro Democrático Social – Par-tido Popular e um do Bloco de Esquerda, aprovar o Orçamento e as Grandes Opções do Plano dos SMAS para o ano de dois mil e treze, conforme pro-posto pelo Órgão Executivo do Município, traduzido naquela deliberação.

DELIBERAÇÃO N.º 123/2012PROPOSTA CMO N.º 916/12 – DCT – APROVAÇÃO DE MINUTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DE OEIRAS E A PLURAL ENTERTAINMENT – ISENÇÃO DE TAXAS

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da proposta número novecentos e dezasseis barra doze, a que se refere a deliberação número trinta e três da reunião da Câmara Municipal, realiza-da em sete de novembro de dois mil e doze, e delibe-

rou por maioria, com trinta e oito votos a favor sendo dezanove do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, nove do Partido Socialista, cinco do Partido Social Democrata, três da Coligação Demo-crática Unitária, um do Bloco de Esquerda e um do Membro Não Inscrito, Senhor José Henriques Lopes e com um voto contra do Centro Democrático Social – Partido Popular, aprovar a isenção do pagamento de taxas, à Plural Entertainment Portugal, Socieda-de Anónima, devidas pela emissão de licença de ocu-pação do espaço público, no montante estimado de vinte e oito mil euros, mais IVA, conforme proposto pelo Órgão Executivo do Município, traduzido naque-la deliberação. DELIBERAÇÃO N.º 124/2012PROPOSTA REFERENTE À METODOLOGIA DA VOTAÇÃO DA PROPOSTA CMO N.º 982/2012 – DMADO – AQUISIÇÃO PELO MUNICÍPIO DE OEIRAS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL DO MUNICÍ-PIO DE CASCAIS NA LEMO E DISSOLUÇÃO DA AMEM, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO MUNICIPAL DO PSD

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da proposta referida em título, e deliberou por maioria, com vinte e seis votos a favor sendo dezoito do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, quatro do Partido Social Democra-ta, três da Coligação Democrática Unitária e um do Bloco de Esquerda, com uma abstenção do Centro Democrático Social – Partido Popular e com oito vo-tos contra do Partido Socialista, aprovar a votação em separado (alíneas A e B) da proposta da Câmara Municipal de Oeiras número novecentos e oitenta e dois barra dois mil e doze.

DELIBERAÇÃO N.º 125/2012PROPOSTA CMO N.º 982/12 – DMADO – AQUISI-ÇÃO PELO MUNICÍPIO DE OEIRAS DE PARTICI-PAÇÃO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE CASCAIS NA LEMO E DISSOLUÇÃO DA AMEM – ALÍNEA A)

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da proposta número novecentos e oitenta e dois barra doze, a que se refere a deliberação nú-mero cinquenta e um da reunião da Câmara Mu-nicipal, realizada em vinte e um de novembro de dois mil e doze, e deliberou por maioria, com vinte e dois votos a favor, sendo dezoito do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente e quatro do Partido Social Democrata, com treze votos contra, sendo oito do Partido Socialista, três da Coligação Democrática Unitária, um do Centro Democrático Social – Partido Popular e um do Bloco de Esquer-da, aprovar a aquisição pelo Município de Oeiras das ações detidas pelo Município de Cascais na em-presa LEMO – Laboratório de Ensaios de Materiais de Obras, E.I.M., Sociedade Anónima, pelo valor de um euro, conforme proposto pelo Órgão Executi-vo do Município, traduzido naquela deliberação. DELIBERAÇÃO N.º 126/2012PROPOSTA CMO N.º 982/12 – DMADO – AQUISI-ÇÃO PELO MUNICÍPIO DE OEIRAS DE PARTICI-PAÇÃO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE CASCAIS NA LEMO E DISSOLUÇÃO DA AMEM – ALÍNEA B)

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da proposta número novecentos e oitenta e dois barra doze, a que se refere a deliberação nú-mero cinquenta e um da reunião da Câmara Mu-nicipal, realizada em vinte e um de novembro de dois mil e doze, e deliberou por maioria, com vinte e seis votos a favor sendo dezoito do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, quatro do Partido Social Democrata, três da Coligação Demo-crática Unitária e um do Centro Democrático Social – Partido Popular, com nove votos contra, sendo oito do Partido Socialista e um do Bloco de Esquer-da, aprovar a extinção da AMEM – “Associação de Municípios para o Ensaio de Materiais”, conforme proposto pelo Órgão Executivo do Município, tradu-zido naquela deliberação.

DELIBERAÇÃO N.º 127/2012PROPOSTA CMO N.º 950/12 – DPE – Pº. 1/DPE/11 – EMPREITADA “COMPLEXO DESPORTIVO DE PORTO SALVO – CAMPOS DE JOGOS E INSTALA-ÇÕES DE APOIO” – CESSÃO DE POSIÇÃO CON-TRATUAL E REPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da proposta número novecentos e cinquenta barra doze, a que se refere a deliberação número sessenta e sete da reunião da Câmara Municipal, realizada em sete de novembro de dois mil e doze, e deliberou por maioria, com vinte e seis votos a favor

sendo dezassete do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, cinco do Partido Social Demo-crata, três da Coligação Democrática Unitária e um do Bloco de Esquerda e com sete votos contra, sen-do cinco do Partido Socialista, um Centro Democrá-tico Social – Partido Popular e um do Membro Não Inscrito, Senhor José Henriques Lopes, aprovar a re-programação financeira da empreitada do Complexo Desportivo de Porto Salvo, para os seguintes valores com IVA incluído, à taxa legal em vigor: a) Dois milhões quinhentos e oito mil quatrocentos e cinquenta e dois euros e cinquenta e um cêntimos para o ano de dois mil e treze; b) Quinhentos e vinte e nove mil setecentos e vin-te e três euros e sessenta e um cêntimos para o ano de dois mil e catorze, conforme proposto pelo Órgão Executivo do Município, traduzido naquela deliberação.

DELIBERAÇÃO N.º 128/2012PROPOSTA CMO N.º 936/12 – SMAS – ADJUDI-CAÇÃO DO PROCEDIMENTO POR CONCURSO PÚBLICO COM PUBLICIDADE INTERNACIONAL PARA O FORNECIMENTO CONTÍNUO DE COM-BUSTÍVEIS LÍQUIDOS ATRAVÉS DE CARTÕES MAGNÉTICOS PARA A FROTA AUTOMÓVEL DOS SMAS – ANO DE 2013/2014

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da proposta número novecentos e trinta e seis barra doze, a que se refere a deliberação núme-ro cinquenta e três da reunião da Câmara Municipal, realizada em sete de novembro de dois mil e doze, que ratificou a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-neamento de Oeiras e Amadora, de trinta e um de outubro de dois mil e doze e deliberou por maioria, com trinta votos a favor sendo dezassete do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, seis do Partido Socialista, cinco do Partido Social Demo-crata, um do Centro Democrático Social – Partido Popular e um do Bloco de Esquerda e com três abs-tenções da Coligação Democrática Unitária, aprovar a adjudicação do procedimento por concurso público com publicidade internacional para fornecimento contínuo de combustíveis líquidos através de cartões magnéticos para a frota automóvel dos SMAS – ano de dois mil e treze/dois mil e catorze, pelo valor de quinhentos e um mil oitocentos e trinta e dois euros, acrescido de IVA, à empresa “Petrogal – Petróleos de Portugal, Sociedade Anónima, conforme proposto pelo Órgão Executivo do Município, traduzido naque-la deliberação.

DELIBERAÇÃO N.º 129/2012PROPOSTA CMO N.º 934/12 – DP – CONSTI-TUIÇÃO DE DIREITO DE SUPERFÍCIE SOBRE O PRÉDIO(S) MUNICIPAL(IS) A FAVOR DA ASSO-CIAÇÃO DE JARDINS-ESCOLA JOÃO DE DEUS, DESTINADO A INSTALAR UM EQUIPAMENTO ESCOLAR

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conhe-cimento da proposta número novecentos e trinta e quatro barra doze, a que se refere a deliberação número cinquenta e um da reunião da Câmara Mu-nicipal, realizada em sete de novembro de dois mil e doze, e deliberou por unanimidade, com trinta e três votos a favor sendo dezassete do Grupo Polí-tico Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, seis do Partido Socialista, cinco do Partido Social Demo-crata, três da Coligação Democrática Unitária, um do Centro Democrático Social – Partido Popular e um do Bloco de Esquerda, aprovar a cedência de uma parcela de terreno municipal, localizada na Rua Sacrovir Moreira, na Freguesia de Barcare-na, descrita na Primeira Conservatória do Registo Predial de Oeiras sob o número cinco mil cento e quarenta e nove, para instalar um Equipamento Escolar com Creche, Pré-primária e Primeiro Ciclo, para a Associação de Jardins-Escola João de Deus, sob o regime do direito de superfície por cinquenta anos, renováveis por períodos de vinte e cinco anos, uma vez que a referida Associação é denominada como IPSS – Instituição Particular de Solidariedade Social, conforme proposto pelo Órgão Executivo do Município, traduzido naquela deliberação.

DELIBERAÇÃO N.º 130/2012PROPOSTA CMO N.º 918/12 – DPE – REAJUS-TAMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DA EMPREITADA “PROGRAMA HABITAÇÃO JOVEM – RUA CÂNDIDO DOS REIS, N.º 174 – OEIRAS”

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da proposta número novecentos e dezoito barra doze, a que se refere a deliberação número trinta e cinco da reunião da Câmara Municipal, re-

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Suplemento DELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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12 { Suplemento Deliberações e Regulamentos jan.fev.mar ’13

alizada em sete de novembro de dois mil e doze, e deliberou por unanimidade, com trinta e quatro vo-tos a favor sendo dezassete do Grupo Político Mu-nicipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, sete do Partido Socialista, cinco do Partido Social Democrata, dois da Coligação Democrática Unitária, um do Centro Democrático Social – Partido Popular, um do Bloco de Esquerda e um do Membro Não Inscrito, Senhor José Henriques Lopes, autorizar o reajustamento da programação financeira do valor previsto para a empreitada “Programa Habitação Jovem – Rua Cândido dos Reis, número cento e setenta e qua-tro – Oeiras”, de seiscentos e quarenta e três mil quatrocentos e setenta e nove euros e oitenta e seis cêntimos, que reflete o IVA à taxa legal em vigor, aprovado nos termos da proposta de deliberação de Câmara número mil e sessenta e seis, de dois mil e onze, de vinte e três de novembro de dois mil e onze, valor reajustado em conformidade com a pro-posta de deliberação número seiscentos e noventa e dois, de dois mil e doze, de vinte e cinco de julho, nos seguintes termos: a) Vinte e três por cento da verba correspondente ao preço base do concurso, para dois mil e treze (cerca de cento e quarenta e sete mil quatrocen-tos e vinte e sete euros e sessenta e sete cêntimos, com IVA incluído); b) Cinquenta e três vírgula sete por cento da verba correspondente ao preço base do concurso, para o ano de dois mil e catorze (cerca de trezentos e qua-renta e seis mil sessenta e três euros e quarenta e sete cêntimos, com IVA incluído); c) Vinte e três por cento da mesma verba para o ano de dois mil e quinze (cerca de cento e quarenta e nove mil novecentos e oitenta e oito euros e setenta e dois cêntimos com IVA incluído, conforme pro-posto pelo Órgão Executivo do Município, traduzido naquela deliberação.

DELIBERAÇÃO N.º 131/2012PROPOSTA CMO N.º 991/12 – DPE – CONSTRU-ÇÃO DE EDIFÍCIO PARA INSTALAÇÃO DO CEN-TRO DE SAÚDE DE CARNAXIDE – EXTENSÃO DE ALGÉS E TRATAMENTO PAISAGÍSTICO DA ÁREA ENVOLVENTE - REAJUSTAMENTO DA PROGRA-MAÇÃO FINANCEIRA DA EMPREITADA

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da proposta número novecentos e noventa e um barra doze, a que se refere a deliberação núme-ro cinquenta e quatro da reunião da Câmara Muni-cipal, realizada em vinte e um de novembro de dois mil e doze, e deliberou por unanimidade, com trinta e quatro votos a favor sendo dezassete do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, sete do Partido Socialista, cinco do Partido Social Demo-crata, dois da Coligação Democrática Unitária, um do Centro Democrático Social – Partido Popular, um do Bloco de Esquerda e um do Membro Não Inscrito, Senhor José Henriques Lopes, autorizar o reajustamento da programação financeira da em-preitada “três, de dois mil e onze, Departamento de Projetos Especiais – Construção do Centro de Saú-de de Carnaxide – Extensão de Algés e tratamento paisagístico da área envolvente”, aberto pela pro-posta de deliberação de Câmara número seiscentos e vinte e seis, de dois mil e onze, de seis de julho, e alterada pela proposta de deliberação número seiscentos e noventa e um, de dois mil e doze em reunião de Câmara de vinte e cinco de Julho de dois mil e doze, em função do valor da despesa a efetuar com a execução da empreitada, que reflete o IVA à taxa legal em vigor, nos seguintes termos: A) Dezanove vírgula noventa e cinco por cento da verba correspondente ao preço base do concurso para o ano de dois mil e treze (cerca de oitocentos e vinte e sete mil cento e oitenta e dois euros e dez cêntimos, com IVA incluído); B) Quarenta e nove vírgula oitenta e oito por cento, da verba para o ano de dois mil e catorze (cerca de dois milhões sessenta e sete mil oitocentos e dezas-sete euros e dez cêntimos, com IVA incluído); C) Trinta vírgula dezassete por cento da verba para o ano de dois mil e quinze (cerca de um milhão duzentos e cinquenta e um mil euros, com IVA in-cluído, conforme proposto pelo Órgão Executivo do Município, traduzido naquela deliberação. DELIBERAÇÃO N.º 132/2012PROPOSTA CMO N.º 992/12 – DPE – Pº. 12/DPE/11 – FASES 2 E 3 DO PLANO DE ORDENA-MENTO E RECONVERSÃO LECEIA SUL – OEIRAS - REAJUSTAMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINAN-CEIRA DA EMPREITADA

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da proposta número novecentos e noventa e dois barra doze, a que se refere a deliberação nú-

mero cinquenta e cinco da reunião da Câmara Muni-cipal, realizada em vinte e um de novembro de dois mil e doze, e deliberou por unanimidade, com trinta e quatro votos a favor sendo dezassete do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, sete do Partido Socialista, cinco do Partido Social Democrata, dois da Coligação Democrática Unitá-ria, um do Centro Democrático Social – Partido Po-pular, um do Bloco de Esquerda e um do Membro Não Inscrito, Senhor José Henriques Lopes, autori-zar o reajustamento da programação financeira da empreitada “Fases dois e três do Plano de Ordena-mento e Reconversão Leceia Sul - Oeiras”, de nove-centos e sessenta e nove mil quinhentos e noventa e três euros e setenta e nove cêntimos, que reflete o IVA à taxa legal em vigor, aprovado nos termos da proposta de deliberação de Câmara número mil duzentos e dez, de dois mil e onze, de catorze de de-zembro de dois mil e onze, nos seguintes termos: a) Quarenta e oito vírgula quarenta e três por cento da verba correspondente ao preço base do concurso, para dois mil e catorze (cerca de quatrocentos e ses-senta e nove mil quinhentos e noventa e três euros e setenta e nove cêntimos, com IVA incluído); b) Cinquenta e um vírgula cinquenta e sete por cento da verba correspondente ao preço base do concurso, para o ano de dois mil e quinze (cerca de quinhentos mil euros, com IVA incluído), conforme proposto pelo Órgão Executivo do Município, tradu-zido naquela deliberação.

DELIBERAÇÃO N.º 133/2012PROPOSTA CMO N.º 984/12 – GP – ROSSIO DE PORTO SALVO – ALTERAÇÃO DAS DATAS DE PA-GAMENTO DO REMANESCENTE EM DÍVIDA NO QUE CONCERNE À AQUISIÇÃO DE TERRENO

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conhe-cimento da proposta número novecentos oitenta e quatro barra doze, a que se refere a deliberação nú-mero quarenta e cinco da reunião da Câmara Muni-cipal, realizada em vinte e um de novembro de dois mil e doze, e deliberou por unanimidade, com trinta e um votos a favor sendo quinze do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, seis do Par-tido Socialista, cinco do Partido Social Democrata, dois da Coligação Democrática Unitária, um do Centro Democrático Social – Partido Popular, um do Bloco de Esquerda e um do Membro Não Inscrito, Senhor José Henriques Lopes, aprovar a seguinte calendarização para pagamento da quantia de um milhão trezentos e cinquenta mil euros, enquanto remanescente em dívida no que concerne à aquisi-ção do prédio urbano, sito no Rossio, Freguesia de Porto Salvo, Concelho de Oeiras, descrito na Pri-meira Conservatória do Registo Predial de Oeiras sob o número dois mil duzentos e noventa e dois e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo quatro mil seiscentos e cinquenta e quatro:Seiscentos e setenta e cinco mil euros, com a con-signação da obra de construção da Igreja e Centro Paroquial e Social de Porto Salvo ou com a data limite de trinta de junho de dois mil e treze, conso-ante a que ocorra em primeiro lugar; Seiscentos e setenta e cinco mil euros, com a exe-cução parcial, equivalente a um mínimo de cinquen-ta por cento, dos trabalhos de construção da refe-rida Igreja e Centro Paroquial, ou com a data limite de trinta de junho de dois mil e catorze, consoante a que ocorra em primeiro lugar, conforme proposto pelo Órgão Executivo do Município, traduzido na-quela deliberação.

DELIBERAÇÃO N.º 134/2012PROPOSTA CMO N.º 939/12 – SMAS – REGULA-MENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da proposta número novecentos e trinta e nove barra doze, a que se refere a deliberação nú-mero doze da reunião da Câmara Municipal, realiza-da em vinte e um de novembro de dois mil e doze, que ratificou a deliberação do Conselho de Adminis-tração dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-neamento de Oeiras e Amadora, de trinta e um de outubro de dois mil e doze e deliberou por maioria, com vinte e dois votos a favor sendo quinze do Gru-po Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, cinco do Partido Social Democrata, um do Centro Democrático Social – Partido Popular e um do Bloco de Esquerda, e com nove abstenções, sendo seis do Partido Socialista, duas da Coligação Democrática Unitária e uma do Membro Não Inscrito, Senhor José Henriques Lopes, aprovar o Regulamento de Abastecimento de Água, nos termos e condições propostos pelo Órgão Executivo do Município, tra-duzidos naquela deliberação.

DELIBERAÇÃO N.º 135/2012PROPOSTA CMO N.º 754/12 – DGEP – CON-CURSO PÚBLICO, COM PUBLICIDADE INTER-NACIONAL, PARA CONCESSÃO DO DIREITO DE EXPLORAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS APTAS AO ALOJAMENTO DE REDES DE TELECOMUNI-CAÇÕES

A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da proposta número setecentos e cinquenta e quatro barra doze, a que se refere a deliberação número cinquenta e dois da reunião da Câmara Municipal, realizada em vinte e um de novembro de dois mil e doze, e deliberou por maioria, com dezas-sete votos a favor sendo onze do Grupo Político Mu-nicipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, cinco do Parti-do Social Democrata e um do Centro Democrático Social – Partido Popular, e com onze votos contra, sendo sete do Partido Socialista, dois da Coligação Democrática Unitária, um do Bloco de Esquerda e um do Membro Não Inscrito, Senhor José Henri-ques Lopes, aprovar a adoção de um procedimento por concurso público com publicidade internacional para a celebração de Contrato de Concessão do Direito de Exploração das Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Telecomunicações, con-forme proposto pelo Órgão Executivo do Município, traduzido naquela deliberação.

SESSÃO EXTRAORDINÁRIA N.º 2/2013 DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS1.ª REUNIÃO, REALIZADA EM 22 DE JANEIRO DE 2013MINUTA DE PARTE DA ATA

DELIBERAÇÃO N.º 1/2013 VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DE ANTÓ-NIO JOÃO PISTACCHINI MOITA, APRESENTADO PELO GRUPO POLÍTICO MUNICIPAL DO CDS/PPA Assembleia Municipal de Oeiras deliberou por unanimidade, com trinta e seis votos a favor, sendo dezassete do Grupo Político Isaltino Oeiras Mais À Frente, nove do Partido Socialista, cinco do Partido Social Democrata, três da Coligação Democrática Unitária, um do Bloco de Esquerda e um do Mem-bro Não Inscrito, Senhor Custódio Mateus Correia Paiva, aprovar um Voto de Pesar, apresentado pelo Grupo Político Municipal do Centro Democrático Social – Partido Popular, pelo falecimento de Antó-nio João Pistacchini Moita.

DELIBERAÇÃO N.º 2/2013 VOTO DE PESAR À FAMÍLIA DE ANTÓNIO JOÃO PISTACCHINI MOITA PELO SEU FALECIMENTO, APRESENTADO PELO GRUPO POLÍTICO MUNICI-PAL DO IOMAFA Assembleia Municipal de Oeiras deliberou por unanimidade, com trinta e seis votos a favor, sendo dezassete do Grupo Político Isaltino Oeiras Mais À Frente, nove do Partido Socialista, cinco do Partido Social Democrata, três da Coligação Democrática Unitária, um do Bloco de Esquerda e um do Membro Não Inscrito, Senhor Custódio Mateus Correia Paiva, aprovar um Voto de Pesar, apresentado pelo Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais À Frente, pelo falecimento de António João Pistacchini Moita.

DELIBERAÇÃO N.º 3/2013RECOMENDAÇÃO RELATIVA À SUSPENSÃO DO FUNCIONAMENTO DO SATU, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO DO BEA Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-mento da Recomendação referida em título, tendo a mesma sido rejeitada, com vinte e dois votos contra sendo dezoito do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais à Frente, três do Partido Social Demo-crata e um do Membro Não Inscrito, Senhor Cus-tódio Mateus Correia Paiva, com dez abstenções sendo nove do Partido Socialista e uma do Partido Social Democrata e com quatro votos a favor sen-do três da Coligação Democrática Unitária e um do Bloco de Esquerda.

SESSÃO EXTRAORDINÁRIA N.º 2/2013 DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS1.ª REUNIÃO, REALIZADA EM 22 DE JANEIRO DE 2013MINUTA DE PARTE DA ATA

DELIBERAÇÃO N.º 4/2013PROPOSTA RELATIVA AO DIREITO A SENHA DE PRESENÇA DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL NAS DIVERSAS REUNIÕES, APRE-SENTADA PELO PRESIDENTE DA MESA DA AS-SEMBLEIA MUNICIPALA Assembleia Municipal de Oeiras tomou conheci-

mento da Proposta referida em título, e deliberou por unanimidade dos presentes, com trinta e sete votos a favor sendo dezoito do Grupo Político Municipal Isal-tino Oeiras Mais à Frente, nove do Partido Socialista, cinco do Partido Social Democrata, três da Coligação Democrática Unitária, um do Bloco de Esquerda e um do Membro Não Inscrito, Senhor Custódio Mateus Correia Paiva, aprovar o seguinte entendimento. a) Quem estiver presente, durante todo o tempo ou em parte do tempo que durar uma reunião da As-sembleia Municipal, não tem falta. Terá a obrigação de assinalar e assinar a folha de presenças, com a hora de entrada e de saída, tem direito a intervir e votar durante o tempo em que estiver presente e a preencher o boletim itinerário, se for o caso; b) Para ter direito a senha de presença, terá que estar presente, pelo menos, durante dois terços do tempo que durar a reunião da Assembleia Municipal. Mais foi deliberado, por unanimidade, aprovar em minuta esta parte da ata.

Oeiras, aos vinte e dois dias do mês de janeiro de dois mil e treze

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL,Domingos Ferreira Pereira dos Santos

EDITAL N.º 4/2013

DOMINGOS FERREIRA PEREIRA DOS SANTOS, Presidente da Assembleia Municipal de Oeiras, torna público que a Senhora Dr.ª Maria de Deus Carvalho Pereira, eleita pelas Listas do Movimento Isaltino, Oeiras Mais à Frente, apresentou pedido de Renúncia de Mandato, tendo este sido aceite e pro-videnciada a sua substituição.Para constar se publica este Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de estilo.

Oeiras e Assembleia Municipal, aos vinte cinco dias do mês de janeiro do ano 2013.O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL,Domingos Ferreira Pereira dos SantosEDITAL N.º 388/2012

ISALTINO AFONSO MORAIS, LICENCIADO EM DIREITO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS

FAZ PÚBLICO que, esta Câmara Municipal, em reunião ordinária realizada em 21 de novembro de 2012, deliberou, no uso das competências fixadas na alínea a), do n.º 7 do artigo 64.º da Lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzi-das pela Lei n.º 5-A/02, de 11 de Janeiro, aprovar e submeter à Assembleia Municipal, após aprecia-ção pública, a alteração do art.º 30.º das Taxas do Regulamento de Permissões Administrativas, Taxas e Outras Receitas do Município de Oeiras, que seguidamente se transcreve:

I – IntroduçãoNa sequência da reforma das finanças locais, foi aprovado o Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais, pela Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2007, com base neste novo enquadramento, a Câmara Munici-pal de Oeiras procedeu à revisão global de todos os regulamentos em vigor que previam a cobrança de taxas com a devida fundamentação económico finan-ceira, com a novidade de ser introduzida uma parcela fixa e outra variável.Em 14 de agosto do corrente, foi publicado no Diá-rio da República, 2.ª Série, n.º 157, o Regulamento de Permissões Administrativas, Taxas e Outras Receitas do Município de Oeiras.

II – AnáliseAquando da preparação das taxas a cobrar para o próximo ano, verificou-se que um título de artigo exis-tente nas tabelas dos anos anteriores (o n.º 6 do art.º 23.º, Secção III – Ocupação do solo e subsolo) não foi transposto na totalidade para o novo documento, agora art.º 30.º das taxas, inviabilizando a aplicação da taxa de “ocupação do subsolo com tubos, condu-tas, cabos condutores ou semelhantes”.Ainda, detetou-se que, por lapso, o valor mensal in-dicado para cobrar na parcela variável, sofreu um aumento desproporcional pelo que carece ser retifi-cado, quer no art.º 30.º como na sua fundamentação económico-financeira, ponto 7.4. da DGEP.

III – Fundamentação LegalÉ competente para aprovar, a Assembleia Municipal, mediante proposta da Câmara Municipal, nos termos da alínea e) do n.º 2 do artigo 53.º conjugada com a alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º, todos da Lei n.º

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SuplementoDELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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Suplemento Deliberações e Regulamentos jan.fev.mar '13 } 13

EDITAL N.º 398/2012

ISALTINO AFONSO MORAIS, LICENCIADO EM DIREITO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS

FAZ PÚBLICO que, esta Câmara Municipal, em reunião ordinária realizada em 05 de dezembro de 2012, deliberou, no uso das competências fixadas na alínea a), do n.º 7 do artigo 64.º da Lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/02, de 11 de Janeiro, aprovar e sub-meter à Assembleia Municipal, após apreciação pú-blica, o Projeto de Regulamento “Tempo Jovem – Programa Municipal de Atividades de Tempos Livres”, que seguidamente se transcreve:

Tempo Jovem – Programa Municipalde Atividades de Tempos LivresProjeto de Regulamento

Preâmbulo

O Programa “Tempo Jovem” tem vindo a ser uma das grandes apostas do Município no âmbito da po-lítica de Juventude, constituindo uma ferramenta que procura dar resposta aos crescentes desejos e necessidades dos jovens munícipes. Ao longo dos anos, o Programa “Tempo Jovem” tem registado uma enorme procura, tornando-se, em muitos casos, o primeiro contacto dos jovens com o mercado de trabalho.Porém, e face às inúmeras mudanças políticas, sociais e económicas, afigura-se desejável alinhar este Programa com novas necessidades, exigên-cias e modelos de funcionamento, impondo-se as-sim a urgência de se proceder a ajustamentos ao Programa Tempo Jovem e, por outro lado, verter as necessárias regras em Regulamento Municipal específico.Em conformidade, ao abrigo da autonomia regula-mentar genérica das autarquias locais, conferida pelo artigo 241.º da Constituição da República Por-tuguesa, e no uso da competência prevista no arti-go 64.º, n.º 6, alínea a) da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de março, a Câmara Municipal de Oeiras de-libera aprovar o presente projeto do Regulamento Municipal do Programa de Ocupação dos Tempos Livres “Tempo Jovem”, o qual, após o período de apreciação pública, previsto no artigo 118.º do Códi-go do Procedimento Administrativo, será submetido

à respetiva aprovação da Assembleia Municipal de Oeiras, conforme o disposto no artigo 53.º, n.º 2, alí-nea a) da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro.

Artigo 1ºÂmbito de aplicaçãoO presente regulamento tem como objeto estabe-lecer as normas de enquadramento e participação dos jovens munícipes no Programa municipal deno-minado “Tempo Jovem”, tendo este como objetivo a ocupação dos tempos livres dos jovens, através do contacto com atividades estruturadas e organi-zadas em variadas áreas de atividade profissional.

Artigo 2ºDestinatários1 - Podem beneficiar do Programa “Tempo Jovem” os jovens residentes no Concelho de Oeiras, com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos e que possuam o 9º ano de escolaridade concluído.2 - Para além dos destinatários referidos no núme-ro anterior, a Câmara Municipal de Oeiras, a título excecional, pode aceitar a candidatura de outros jovens cuja participação tenha sido encaminhada pelos serviços municipais competentes nas áreas do acompanhamento social, do emprego e da ju-ventude.3 - A eventual participação no Programa dos can-didatos referidos no número precedente será ante-cedida pela elaboração de relatório pelos referidos serviços municipais, com justificação do interesse da participação dos candidatos no Programa, com indicação das condições particulares relevantes em apreço, bem como dos objetivos que se pretendem alcançar. 4 - A decisão de admissão dos candidatos a título excecional é da competência do Presidente da Câ-mara Municipal, sendo esta competência delegável no membro do executivo municipal com competên-cias delegadas na área da Juventude.

Artigo 3ºServiços de acolhimentoO presente Programa é desenvolvido em ambiente de trabalho proporcionado pelos diversos serviços muni-cipais, freguesias, entidades integradas no setor em-presarial municipal ou associações e organismos ju-venis sedeados no concelho, que demonstrem reunir condições para acolhimento dos jovens participantes,

doravante, e para efeitos do presente Regulamento, denominado “serviço ou entidade de acolhimento”.

Artigo 4ºTarefas a Desempenhar1 - As tarefas a desempenhar pelos jovens participan-tes no Programa “Tempo Jovem” são as seguintes:a) Atividades de índole técnica, administrativa e in-formática;b) Atividades de natureza social, cultural, lúdico--recreativa, desportiva, nomeadamente, as que de-correm em regime de ATL’s;c) Apoio ao funcionamento de valências ao nível da participação cívica e associativa;d) Realização de ensaios e inquéritos de interesse municipal;e) Apoio a atividades culturais, recreativas, despor-tivas, particularmente, nas iniciativas de índole mu-nicipal e ao nível da efetivação de colónias de férias, nos meses de Verão e pausas escolares;f) Atividades de estudo e investigação tutelados pela Autarquia.2 - As atividades de índole técnica e de estudo e investigação apenas poderão ser desenvolvidas por jovens a frequentar o ensino superior ou com for-mação superior. 3 - Todas as outras tarefas discriminadas no n.º 1 do presente artigo poderão ser realizadas por qual-quer jovem admitido a participar no Programa, nos termos previstos no presente Regulamento. 4 - O desempenho das tarefas deverá obedecer a todas as regras e limitações legais e regulamenta-res em vigor e concretamente aplicáveis.

Artigo 5ºSolicitação de Jovens1 - Os serviços ou entidades referidos no artigo 3º, para efeitos do concurso de jovens candidatos, de-verão proceder ao respetivo pedido no período com-preendido entre 15 de Novembro e 31 de Dezembro do ano anterior ao período pretendido.2 - O pedido a que se refere o número anterior deve-rá ser dirigido ao Núcleo da Juventude da Câmara Municipal, mediante o preenchimento e entrega de formulário para o efeito. 3 - No preenchimento do referido formulário deve-rão ser descritas pormenorizadamente as tarefas a realizar pelo jovem, justificando deste modo a soli-citação de um jovem com a escolaridade entre o 9º e 12º anos de escolaridade, ou um jovem licenciado ou, ainda, a frequentar o ensino superior.

Artigo 6ºDuração e Horários1 - O Programa decorre de fevereiro a dezembro, de acordo com a estrutura seguinte: a) 1º turno: Meses de fevereiro e março;b) 2º turno: Meses de abril, maio e junho;c) 3º turno: Meses de julho, agosto e setembro;d) 4º turno: Meses de outubro, novembro e dezembro. 2 - Os jovens poderão participar em mais do que um turno no caso da não existência comprovada de candidatos a colocar, ou em função da manifes-tação de vontade, devidamente fundamentada, do serviço municipal ou entidade de acolhimento. 3 - A participação extraordinária prevista no núme-ro anterior será eventualmente permitida em qua-tro turnos, podendo ainda tal período ser prorroga-do a título excecional. 4 - Através de pedido para o efeito, sujeito a decisão do Presidente da Câmara ou de quem este delegar, os jovens poderão a título excecional integrar o Pro-grama no mês de Janeiro.5 - O horário a cumprir pelos jovens participantes integrará um dos seguintes períodos:a) 09:30/ 12:30; b) 14:30/ 17:30;c) Horário a definir pontualmente de acordo com as necessidades do serviço ou entidade de acolhimento;d) Os períodos previstos em a) e b) poderão sofrer adaptações tendo em conta a necessidade do servi-ço ou interesse do jovem, sendo que a duração má-xima da atividade não poderá exceder, em média, 3h/dia, referente apenas aos dias úteis.6 - Em situações excecionais, devidamente funda-mentadas, o jovem poderá efetuar mais de 3h/dia em média.7 - Para efeitos da aplicação do número 6 do pre-sente artigo, a realização de eventos de iniciativa da Câmara Municipal de Oeiras, designadamente, as decorrentes do pelouro da Juventude e as Festas do Concelho, têm prioridade.8 - Para efeitos da aplicação da alínea d) do número 5 e do número 6, o período de referência no cálculo da média é de um mês.

Artigo 7ºProcedimento de candidatura e inscrição

1 - A receção de candidaturas (ficha de inscrição – anexo 1), seleção de candidatos, acompanhamento do Programa e informações relacionadas com o mesmo são da responsabilidade do Núcleo da Ju-ventude da Câmara Municipal de Oeiras. 2 - As candidaturas deverão ser entregues num dos seguintes locais:a) Sede da Câmara Municipal de Oeiras;b) Centro de Juventude de Oeiras;c) Espaço Jovem de Algés;d) Espaço Jovem de Carnaxide;e) Postos de Atendimento Municipal3 - O candidato deve obrigatoriamente fazer acom-panhar a sua inscrição dos seguintes documentos:a) Fotocópia do bilhete de identidade, cartão do cida-dão (acompanhado de um comprovativo de morada em nome do jovem participante) ou passaporte;b) Fotocópia do cartão de contribuinte;c) Fotocópia de um comprovativo das habilitações literárias. 4 - A candidatura só será considerada completa quando incluir todos os documentos mencionados no número anterior e for devidamente entregue nos locais indicados no número dois do presente artigo.5 - Na receção da ficha de inscrição, caso se verifi-que que no documento de identificação (Bilhete de Identidade, cartão do cidadão ou passaporte) não consta a residência no Concelho de Oeiras, o can-didato terá que anexar um atestado de residência, cartão de eleitor ou um comprovativo de morada em seu nome.6 - A seleção dos jovens candidatos, mediante os elementos constantes na ficha de inscrição, far-se--á atendendo aos seguintes critérios preferenciais:a) Interesse manifestado por uma determinada área de ocupação;b) Proximidade da residência do jovem relativamen-te ao local de desenvolvimento da atividade;c) Jovens inscritos pela primeira vez no Programa;d) Ordem de receção da candidatura completa;e) Horário pretendido;f) Habilitações literárias.7 - A colocação dos jovens nas áreas pelas quais manifestaram interesse fica dependente das va-gas existentes nesse contexto, podendo, sempre que essas vagas se encontrem já preenchidas, proceder-se à colocação dos jovens em iniciativas diversas mediante concordância de ambos os inter-venientes.

Artigo 8ºCompensação económica e seguro1 - Para além dos direitos previstos no número 1 do artigo 10º, os jovens participantes no Programa têm ainda direito aos seguintes benefícios:a) Compensação económica de acordo com o número de horas de desempenho mensal das tarefas, cujo va-lor/hora é fixado anualmente pela Câmara Municipal;b) Seguro de Acidentes Pessoais.2 - O valor da compensação económica prevista na alínea a) do número anterior será distinto nos casos do desempenho de atividades de índole técnica, es-tudo e investigação, por jovens a frequentar o ensi-no superior ou com formação superior.3 - A compensação económica prevista no n.º 1 es-tará a pagamento a partir da segunda quinzena do mês seguinte, através de transferência bancária ou emissão de cheque, conforme preferência a indicar pelo jovem participante.

Artigo 9ºFaltas1 - Todas as faltas previsíveis terão de ser informa-das ao serviço ou entidade de acolhimento com a antecedência mínima de 5 dias.2 - Nenhuma falta é remunerada.3 - As faltas não carecem de ser justificadas, po-dendo os jovens compensar o tempo em falta, me-diante autorização da entidade ou organismo.Artigo 10ºDireitos e deveres dos jovens participantes1 - Para além dos direitos previstos no artigo 8º, aos jovens participantes será ainda conferido um certificado que atesta o desempenho prestado no Programa.2 - Constituem deveres dos jovens participantes no Programa “Tempo Jovem: a) Executar com empenho e de forma diligente as tarefas que lhes sejam confiadas;b) Cumprir o horário para o qual se inscreveram e foram selecionados;c) Assinar a folha de assiduidade sempre e apenas quando compareça no serviço de acolhimento;d) Avisar com a antecedência necessária o serviço ou entidade de acolhimento em caso de impossibi-lidade de comparência;e) Avisar o serviço ou entidade de acolhimento e, posteriormente, o Núcleo de Juventude, se preten-

169/99, de 18 de setembro, na redação conferida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, a qual estabelece o quadro de competências e o regime jurídico do fun-cionamento dos órgãos dos municípios e freguesias.

IV - PropostaFace ao que antecede, proponho que o Executivo Mu-nicipal delibere:Que o art.º 30.º (pág. 28838 do DR) passe a ter a se-guinte redação:“… 2 – Ocupação do subsolo com tubos, condutas, cabos condutores ou semelhantes ou de tubagem municipal nele existente, por metro linear ou fração”Que os valores a constar no art.º 30.º passem a ser os seguintes:“ a) a retirarb) tubagem com diâmetro até 125 mm, inclusive, por m e mês – 0,11 €c) tubagem com diâmetro entre 125 e 200 mm, por m e mês – 0,17 €d) tubagem com diâmetro superior a 200 mm, por m e mês – 0,20 €”Que a fundamentação económico-financeira do art.º 30.º passe a ter a seguinte redação (pág. 28914 do DR):

7.4 Ocupação do subsolo com tubos, condutas, cabos condutores ou semelhantes ou de tubagem municipal nele existente.

Levantamento do Processo

Fundamentação Económico-Financeira

Componente Fixa:Valor do custo processual: 5,44 €Componente Variável:Cobrança de uma parcela variável, que incidirá no diâmetro, comprimento e duração da ocupação, em função do benefício conferido ao particular pela possibilidade de ocupação de um espaço público, como indicado em “outras especificações”.

Outras especificações:7.4.1 – Com diâmetro até 125 mm, inclusive: 0,11 €/m/mês (desincentivo 2% ao mês)7.4.2 – Com diâmetro entre 125 e 200 mm: 0,17 €/m/mês (desincentivo de 3,1% por mês)7.4.3 – Com diâmetro superior a 200 mm: 0,20 €/m/mês; (desincentivo 3,7% ao mês)

MAIS FAZ PÚBLICO que o mencionado Regula-mento se encontra em apreciação pública, du-rante trinta dias, a contar da publicação deste edi-tal, nos termos dos artigos 117.º e 118.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro.E para constar se passou o presente e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públi-cos do costume.

Oeiras, 23 de novembro de 2012

O Presidente,Isaltino Morais

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Suplemento DELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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E para constar se passou o presente e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do costume.

Oeiras, 07 de dezembro de 2012O Presidente,Isaltino Morais

FICHA DE INSCRIÇÃO – ANEXO 1Exmo. Sr. Presidenteda Câmara Municipal de OEIRAS

Programa Tempo JovemFicha de inscrição

Identificação do Participante (Preencher com letra maiúscula)

Nome|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__| |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|Morada |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|Localidade |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|Código Postal |__|__|__|__|-|__|__|__| ____________________________________________________________________Telefone/telemóvel |__|__|__|__|__|__|__|__|__| E-mail _____________________________________B.I. / Cartão de Cidadão |__|__|__|__|__|__|__|__|__| Validade |__|__|-|__|__|-|__|__|__|__| Idade |__|__| Data de Nascimento |__|__|-|__|__|-|__|__|__|__| Sexo: Feminino Masculino Contribuinte N.º|__|__|__|__|__|__|__|__|__| NIB |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|

Habilitações Literárias (Preencher com letra maiúscula)Habilitações literárias |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|Estudante? Sim Não Em caso afirmativo especifique:Estabelecimento de ensino |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|Curso __|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__| Ano |__|__|.º

Inscrição (Assinale com X o que pretende) Já participou em anos anteriores? Sim NãoEm que Serviço? ________________________________________________________________________

Que funções gostava de desempenhar?Tarefas técnicas, administrativas e informáticas ; Apoio a Atividades de natureza social, cultural, lúdico-recreativa, desportiva, decorrem em regime de ATL’s; Apoio a atividades culturais, recreativas, desporti-vas, particularmente, nas iniciativas de índole muni-cipal e ao nível da efetivação de colónias de férias, nos meses de Verão e pausas escolares;Apoio ao funcionamento de valências ao nível da participação cívica e associativa; Realização de ensaios e inquéritos Atividades de estudo e investigação tutelados pela Autarquia

Turno: 1) Fevereiro/Março 2) Abril/Maio/Junho3) Julho/Agosto/Setembro 4) Outubro/Novembro/Dezembro

Horário: 09.30h/12:30h 14.30h/17.30h

Declaração sob Compromisso de HonraDeclaro que junto todos os documentos assinalados no verso e que tomei conhecimento do Regulamen-to do Programa de Ocupação de Tempos Livres. Mais declaro que são verdadeiras as informações incluídas neste formulário.No fim do turno, pretendo / não pretendo Certifi-cado de Participação.Oeiras, _____ de _______________ de _________ ___________________________________________Assinatura do participanteMod. NJ-12/1

Documentos instrutórios, OBRIGATÓRIOS NO ACTO DA INSCRIÇÃO:Fotocópia do Bilhete de Identidade / Cartão de Ci-dadão / Atestado de Residência ou Cartão de Elei-tor, do jovem;Fotocópia do Bilhete de Identidade / Cartão de Ci-dadão, do Encarregado de Educação;Fotocópia do Cartão de Estudante (mínimo 9.º ano);Fotocópia do Cartão de Contribuinte, caso se apli-que; NIBA preencher pelo Núcleo da JuventudeDocumentos entregues:Fotocópia do: Bilhete de Identidade Cartão de Cidadão Atestado de Residência Cartão de Elei-tor, do jovem;Fotocópia do: Bilhete de Identidade Cartão de Cidadão, do Encarregado de Educação;Fotocópia do Cartão de Estudante;Fotocópia do Cartão de Contribuinte, caso se apli-que;NIB Ficha de inscrição n.º |__|__|__| Data |__|__|-|__|__|-|__|__|__|__|

_________________________________________Assinatura do/a colaborador/a

EDITAL N.º 9/2013

ISALTINO AFONSO MORAIS, LICENCIADO EM DIREITO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS

FAZ PÚBLICO que, esta Câmara Municipal, em reunião ordinária realizada em 05 de dezembro de 2012, deliberou, no uso das competências fi-xadas na alínea a), do n.º 7 do artigo 64.º da Lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/02, de 11 de Janeiro, aprovar e submeter à Assembleia Municipal, após apreciação pública, o Projeto de Regulamento das Hortas Comunitárias do Concelho de Oeiras, que seguidamente se transcreve:

REGULAMENTO GERAL“Hortas Comunitárias do Concelho de Oeiras”

PreâmbuloA atividade agrícola de subsistência, materializada sob a forma de hortas, é uma atividade que permite uma melhoria da qualidade ambiental. Nos muni-cípios urbanos, a horticultura torna-se ainda mais relevante para a manutenção da qualidade do solo, da biodiversidade e, consequentemente, da estru-tura ecológica.Estes espaços de lazer têm um enorme potencial sociocultural, permitindo um incremento da qua-lidade de vida dos seus utilizadores. Deste modo, o Programa Hortas Comunitárias de Oeiras, visa criar um novo espaço de horticultura inserido de preferência numa área verde, parque urbano/jar-dim e terrenos municipais, cuja manutenção seja participada, fomentando o espírito comunitário e a apropriação qualificada do espaço público.O presente programa visa potenciar o uso de prá-ticas agrícolas tradicionais e o modo de produção biológico/tradicional, como forma de promover o desenvolvimento sustentável, no sentido de orientar e harmonizar as alterações resultantes dos proces-sos sociais, económicos e ambientais e promover a produção de espécies vegetais/hortícolas mais sau-dáveis para os utilizadores desses espaços.O Município de Oeiras através da criação de pro-gramas de agricultura comunitária pretende, entre outros objetivos adiante enumerados, tornar a ati-vidade agrícola controlada e regulamentada, mais acessível, a quem não dispõe de um espaço próprio e privado, fomentando o espírito social, a prática de atividades ao ar livre e a educação ambiental. Considerando a importância da relação entre o Ho-mem e a Terra como forma de equilíbrio, interação e integração com o meio sociocultural e ambiental.Tendo em conta que já existe uma forte atividade hortícola no concelho de Oeiras, fará sentido a qualificação da paisagem de modo a responder às aspirações das populações relativamente às carac-terísticas paisagísticas do seu quadro de vida.O Programa Hortas Comunitárias de Oeiras con-templa ainda uma componente educativa, apre-sentando em espaço próprio ações de formação sobre técnicas de agricultura biológica/tradicional,

manutenção de espaço público, trabalho comunitá-rio, compostagem e promoção ambiental.Pretende-se, com esta iniciativa, estimular práticas de cultivo que aproximem o cidadão da natureza, no respeito pelos equilíbrios ambientais.O presente regulamento foi sujeito a apreciação pú-blica nos termos do artigo 118.º do Código do Pro-cedimento Administrativo, pelo prazo de trinta dias, através da publicação no Boletim Municipal.Assim, nos termos do disposto nos artigos 112.º número 8 e artigo 241.º, da Constituição da Re-pública Portuguesa, dos artigos 114.º a 119.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, no preceituado na alínea a) do número 2 do artigo 53.º e alínea a) do número 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, a Assembleia Municipal de Oeiras, reunida na sua _____Sessão ________ em _____de ____________ de 2013, sob proposta da Câmara Municipal aprova o Regula-mento das Hortas Comunitárias de Oeiras.

Artigo 1.ºLei habilitanteO presente regulamento é elaborado ao abrigo do artigo 112.º, n.º 8 e 241.º da Constituição da Repú-blica Portuguesa, nos termos dos artigos 13º, nº1, alínea a) e 16º, alínea a) da Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, dos artigos 53.º, n.º 2, alínea a) e 64.º, n.º 6, alínea a) da Lei n.º 169/99, de 18 de Setem-bro, na redação dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, bem como nos termos dos artigos 114.º a 119.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de No-vembro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro.

Artigo 2.ºObjetoO presente regulamento estabelece as regras de participação no Programa Hortas Comunitárias do Município de Oeiras, designado de agora em diante apenas por Hortas Comunitárias.

Artigo 3.ºObjetivosOs principais objetivos das Hortas Comunitárias são:a) Incentivar o uso de práticas agrícolas tradicionais e o modo de produção biológico como atividade de lazer;b) Promover a adoção de produtos biológicos ou produtos vegetais provenientes de agricultura tra-dicional, sem recurso a agro-químicos;c) Sensibilizar a população para o respeito e defesa pelo ambiente;d) Valorizar o espírito comunitário na utilização do espaço público e na manutenção do mesmo;e) Proporcionar prática de atividades ao ar livre, convívio e ocupação de tempos livres;f) Promover atividades para as famílias na área da educação ambiental;g) Promover a ocupação das pessoas idosas e re-formadas;h) Promover o aproveitamento eficiente de terre-nos municipais para fins de recreio, culturais e de educação;i) Evitar a ocupação não autorizada de terrenos;j) Potenciar a utilização da compostagem e sensibi-lizar relativamente às questões dos resíduos;k) Potenciar a regulação do ciclo de água e a utili-zação para a produção de energia a partir de fontes renováveis, nomeadamente através da reciclagem de águas pluviais;l) Preservar e valorizar a paisagem local;m) Promover valores e/ou atividades que se insiram no espírito refletido nas alíneas anteriores.

Artigo 4.ºDefinições1 – No âmbito das Hortas Comunitárias, entende--se por:a) Horta comunitária – espaço cultivado sem a uti-lização de qualquer produto químico de síntese, através do uso de práticas agrícolas tradicionais e ou em meio de produção biológica e promovendo os ecossistemas naturais; b) Parcela/talhão — Unidade de terreno, inserida na horta comunitária que pode ser cedida, a título precário, para fins exclusivamente agrícolas, com a área que venha a ser concretamente definida no respetivo aviso de abertura de candidaturas e que deverá ser identificada por letras ou números;c) Utilizador/hortelão/horticultor – pessoa que, cul-tiva e mantém produtivo o talhão disponibilizado, seguindo os princípios da agricultura biológica/tra-dicional, as boas práticas de convívio, assumindo os direitos e os deveres e responsabilidades previstos

der desistir do Programa;f) Tratar com respeito e urbanidade os funcionários, colaboradores e chefias dos serviços municipais, bem como quaisquer pessoas com quem contac-tem no desempenho das suas tarefas.3 - A assinatura indevida da folha de assiduidade nos casos em que o jovem não tenha comparecido no serviço ou entidade de acolhimento é causa de exclusão do Programa.

Artigo 11ºDeveres da entidade ou organismo de acolhimento1 - Constituem deveres da entidade ou organismo de acolhimento:a) Acolhimento ao jovem de forma a lhe dar conhe-cimento das tarefas a desempenhar;b) Enviar o pedido de participação/colocação de jo-vens no prazo e nos termos mencionados no núme-ro 1 do artigo 5º;c) Enviar a folha de assiduidade na data solicitada na mesma, por forma a não atrasar o pagamento;d) Impedir que o jovem proceda à assinatura da fo-lha de assiduidade quando não compareça no local definido para a execução das respetivas tarefas;e) Nos pedidos pontuais para apoio a atividades, fazer a solicitação, ao Núcleo de Juventude, nos termos do número 2 do artigo 5º. 2 - A não observação da iniciativa prevista na alínea c) do número anterior, inibe o direito do serviço mu-nicipal ou entidade em acolher jovens candidatos por um período correspondente a um turno.

Artigo 12ºDeveres do Núcleo de Juventude1 - Constituem deveres do Núcleo de Juventude:a) Proceder à gestão do Programa;b) Apresentar superiormente para cada turno, uma proposta sobre a distribuição dos jovens por cada serviço ou entidade de acolhimento;c) Enviar as folhas de assiduidade dos três meses do respetivo turno para os serviços ou entidades de acolhimento respetivos até ao sexto dia útil de cada mês;d) Após a receção das folhas de assiduidade men-sais, elaborar a listagem de pagamento das com-pensações económicas, submetê-la a autorização superior e posteriormente enviar ao Departamento de Planeamento e Gestão Financeira/Divisão de Gestão Financeira;e) Proceder à substituição dos jovens sempre que necessário;f) Garantir que todos os jovens participantes estão abrangidos pelo seguro; g) Realizar a avaliação do enquadramento dos jo-vens pelas entidades ou organismos, por forma a garantir a compatibilidade entre interesses destas e dos jovens participantes, nomeadamente no que respeita à adaptação às tarefas, garantindo assim a continuidade ou não dos jovens no Programa.

Artigo 13ºDisposições gerais1 - Tratando-se de um Programa de Ocupação de Tempos Livres, a participação no mesmo não investe o participante na qualidade de trabalhador, funcioná-rio ou agente da Administração, não lhe conferindo o direito ao estatuto de trabalhador-estudante. 2 - Os jovens enquadrados ao abrigo do “Tempo Jo-vem” não podem sob nenhuma justificação desem-penhar funções em substituição de funcionários da Câmara Municipal de Oeiras ou das Entidades onde estão enquadrados.Artigo 14ºRevisão e alteraçãoA revisão e alteração das normas do presente Re-gulamento são da competência da Assembleia Mu-nicipal sob proposta da Câmara Municipal.Artigo 15ºRevogaçõesSão revogadas, a partir da data de entrada em vi-gor deste Programa, todas as normas constantes de posturas, regulamentos e demais normativos aprovados pelo Município, que se encontrem em contradição com as presentes normas.

Artigo 16ºEntrada em vigorAs normas do presente Programa entram em vigor no dia imediatamente a seguir à data da sua publi-cação, nos termos gerais.

MAIS FAZ PÚBLICO que o mencionado Regula-mento se encontra em apreciação pública, durante trinta dias, a contar da publicação deste edital, nos termos dos artigos 117.º e 118.º do Código do Pro-cedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto--Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro.

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SuplementoDELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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no presente regulamento;d) Formador – pessoa com formação em Ambien-te, Agricultura ou áreas similares e experiência na área da formação, responsável pela administração do Programa de Formação aos Utilizadores;e) Gestor do projeto – trabalhador do Município res-ponsável pela gestão do espaço e atividades das hortas comunitárias;f) Equipamentos de utilização comum — Equipa-mentos disponibilizados pela Câmara Municipal de Oeiras para uso partilhado por parte dos horticulto-res, nomeadamente o abrigo coletivo e o compos-tor;g) Abrigo - Instalação de apoio em madeira para ar-mazenamento de utensílios agrícolas e com cerca de 2mx2m, dotado de porta com cadeado e respe-tiva sinalética; h) Áreas de passagem — Caminhos destinados à circulação e acesso às parcelas;i) Porta-voz – utilizador de um talhão, responsável pela comunicação entre o Gestor e um grupo de (até) oito Utilizadores, com vista a informar de si-tuações diversas ou questões relevantes no âmbito da gestão da horta;j) Grupo de Utilizadores – Conjunto de, no máximo oito Utilizadores, que partilham equipamentos de utilização comum.

Artigo 5.ºDestinatáriosPode candidatar-se a horticultor comunitário qual-quer pessoa singular, maior, residente e recenseado no Município de Oeiras, que apresente a respetiva can-didatura devidamente instruída e pela qual manifeste a aceitação do conteúdo do presente regulamento.

Artigo 6.ºSeleção dos Utilizadores1. A seleção dos candidatos será efetuada de acor-do com os critérios previstos no presente regula-mento e publicitados no aviso de abertura, tendo prioridade os residentes na Freguesia e dentro raios sucessivos de proximidade de 500 metros.2. Os candidatos podem selecionar qual o talhão a que se candidatam de acordo com a prioridade de inscrição.3. Será disponibilizada apenas uma parcela por agregado familiar, salvo se houver disponibilidade de talhões no final das candidaturas.4. Todas as candidaturas excedentes ficarão em lis-ta a aguardar vaga. 5. Os utilizadores selecionados não podem trans-mitir ou ceder a sua posição a outros interessados. 6. O júri de seleção dos candidatos será constituído por dois elementos do Departamento responsável pela gestão do Programa de Hortas Comunitárias e um elemento da Junta de Freguesia na qual a horta se localiza.

Artigo 7.ºDireitos dos UtilizadoresOs Utilizadores têm direito:a) A dispor de um talhão de terreno cultivável, com aproximadamente 30 m², para a prática de agricul-tura essencialmente biológica/tradicional e me-diante o pagamento da taxa prevista no respetivo regulamento municipal (10€/ano);b) Ao uso comum de recursos, água para rega, espaços e materiais, para a prática da atividade agrícola, nomeadamente, o abrigo coletivo para ar-mazenamento de pequenas alfaias, o compostor, os sistemas de água a usar de forma racional, áreas de estar e lazer entre outras;c) À frequência de cursos de formação, caso sejam implementados pela CMO;d) O utilizador renuncia a qualquer tipo de indemni-zação por benfeitorias introduzidas no lote atribuí-do, sem prejuízo de poder levantar aquelas que não causem detrimento da coisa; e) O direito previsto n alínea a) é de natureza precá-ria, pessoal e intransmissível e não confere qualquer direito de natureza real sobre o talhão não sendo fonte de quaisquer direitos subjetivos ou de expeta-tivas jurídicas merecedoras de tutela ressarcitória.

Artigo 8.ºDeveres dos UtilizadoresOs Utilizadores têm o dever e responsabilidade de:a) Iniciar os trabalhos de preparação do terreno no prazo de 30 dias após a celebração do acordo de utilização subsequente à atribuição da parcela;b) Utilizar e zelar pelas boas condições de salubrida-de e segurança do talhão de sua responsabilidade;c) Frequentar todas as ações de formação obrigató-rias para Utilizadores;d) Manter em boas condições quaisquer equipa-mentos de uso comum, tais como os abrigos cole-tivos, compostores, sistemas de água, entre outros;

e) Usar os espaços comuns de forma ordeira, res-peitando as regras de uma sã convivência social;f) Zelar pela qualidade dos produtos cultivados, sem deixar que os mesmos ocupem áreas comuns ou áreas de outros talhões;g) Utilizar apenas técnicas e produtos de agricul-tura biológica/tradicional, fazendo uso de práticas agrícolas sustentáveis e de menor impacto possível para o ambiente;h) Cumprir os horários de utilização do local defi-nidos;i) Avisar os Gestores da CMO de qualquer irregu-laridade que contrarie os princípios da agricultura biológica/tradicional e os deveres e direitos dos res-tantes Utilizadores;j) Não levar animais para a horta comunitária, ex-ceto cães guia;k) Utilizar racionalmente os recursos, tais como água e composto, destinando-se estes para uso ex-clusivo na horta.l) Praticar corretamente as técnicas de compostagem;m) Não construir ou edificar qualquer estrutura, ex-ceto estacarias e estruturas com lógica técnica e temporária, tendo estas de ser preferencialmente de materiais como canas (caso não seja possível, madeiras sem tintas ou vernizes). A instalação des-tas estruturas carece sempre de aprovação prévia pelo Gestor da Horta;n) Não é permitido o uso máquinas, produtos quí-micos, decorações artificiais (plásticos, garrafões, garrafas, etc.) ou colocação de artefactos; o) Dentro das hortas, não jogar à bola, utilizar bi-cicletas e skates ou praticar outras atividades que possam danificar o espaço;p) Não plantar árvores, arbustos, trepadeiras, videi-ras ou plantas invasoras, de acordo com a legisla-ção em vigor, nem de altura superior a 1,20m;q) Manter as parcelas em produção;r) Assumir total responsabilidade sobre acidentes pessoais ou provocados a terceiros, no âmbito da utilização das hortas comunitárias;s) Não realizar queimadas ou fogueiras;t) Não recorrer ou ceder a sua parcela a terceiros para o cultivo da parcela, com exceção dos mem-bros do agregado familiar;u) Não abandonar a parcela, considerando-se para o efeito, a ausência não justificada por período su-perior a um mês;v) Pagar a taxa anual de utilização do talhão;w) O acesso ao recinto da horta será restringido aos hortelãos com inscrição válida e acompanhantes;x) Aos hortelãos será facultada uma chave para fe-cho dos abrigos, sendo responsáveis pelo seu fecho após cada utilização.y) Será obrigatória a realização pelos hortelãos de um contrato para fornecimento de água da rede por cada talhão, sendo todos os custos de instalação e consumo da responsabilidade do titular, que deverá proceder ao pagamento das faturas dentro do prazo.

Artigo 9.ºFormação1. A CMO poderá organizar programas de forma-ção aos candidatos das hortas selecionados, sendo nesse caso obrigatória a frequência como forma de garantir que todos os utilizadores adquirem com-petências para a prática de agricultura biológica/tradicional e de cidadania nas hortas comunitárias.2. Qualquer candidato a utilizador, terá de frequen-tar o curso de formação completo, estando presen-te em todas as ações de formação necessárias e nas respetivas atividades afetas.3. Os cursos de formação terão uma componente prática.

Artigo 10.ºOrganização das Hortas Comunitárias1. Cada horta comunitária tem áreas de atividades delimitadas:a) Talhões: parcelas de terreno com aproximada-mente 30m² cultiváveis, correspondendo uma por inscrição, podendo ser partilhados por elementos do mesmo agregado familiar cumprindo estes, os mes-mos deveres e direitos do presente regulamento;b) Áreas de grupo: espaços onde estão localizados os equipamentos de uso comum (abrigo coletivo para armazenamento de ferramentas, eventual de-pósito de água e compostor), a serem frequentados por um grupo de no máximo 8 Utilizadores. c) Áreas de passagem: permitem a circulação na horta comunitária, devendo estar desimpedidas e em bom estado de conservação.2. A delimitação das áreas dos talhões estará a car-go do Gestor de projeto.

Artigo 11.ºProdutos cultivados1. O Utilizador pode cultivar qualquer conjunto de

produtos, tais como vegetais, ervas aromáticas ou medicinais, potenciando as consociações dos pro-dutos de acordo com os princípios da agricultura biológica/tradicional. 2. Não é permitida a utilização de estruturas ou cul-turas que possam provocar ensombramento pro-nunciados sobre os talhões adjacentes.3. É estritamente proibido e causa de exclusão e motivo para participação às autoridades policiais, o cultivo de espécies vegetais legalmente proibidas.

Artigo 12.ºCustos1. A utilização do talhão implica o pagamento de uma taxa anual de prevista de € 10,00 ano.2. A Câmara Municipal de Oeiras não cede os uten-sílios agrícolas, eventuais equipamentos de prote-ção, sementes ou plantas, pelo que devem ser ad-quiridos pelo Utilizador. 3. Fica a cargo do utilizador todos os custos as-sociados com o contrato de fornecimento de água para a rega assim como o respetivo consumo.

Artigo 13.ºAcordo de Utilização

1. O Acordo de Utilização celebrado ao abrigo do presente Regulamento, será válido por um ano, a contar da data da sua assinatura, sendo passível de renovação automática por iguais períodos, me-diante pagamento da respetiva taxa e declaração de interesse do utilizador à Câmara Municipal, e por acordo desta, até ao limite de cinco anos2. O Município de Oeiras pode, em qualquer altura, fundamentadamente, rescindir unilateralmente o Acordo de Utilização, caso considere que não está a ser cumprido, por este, os deveres previstos neste Regulamento.3. O utilizador pode, a qualquer momento, rescindir unilateralmente o Acordo de Utilização e deixar de utilizar o espaço disponibilizado, devendo informar o Município de Oeiras com a antecedência mínima de 10 dias úteis, não podendo reclamar qualquer indemni-zação por eventuais benfeitorias realizadas no local.4. Em caso de cessação do acordo o utilizador é obrigado a restituir a parcela no estado em que a recebeu.5. Com a assinatura do acordo de utilização e o pa-gamento da taxa anual é entregue uma chave de acesso a horta/abrigos.

Artigo 14.ºAvaliação1. A utilização das parcelas está sujeita a uma ava-liação periódica pelo gestor, de modo a verificar o cumprimento dos deveres impostos pelo presente Regulamento aos utilizadores.2. Sem prejuízo do disposto no número anterior são ainda critérios de avaliação:a) O uso adequado da parcela;b) As práticas agrícolas utilizadas;c) O encaminhamento dos resíduos sobrantes.

Artigo 15.ºFiscalização e Penalidades1. A fiscalização do disposto no presente Regula-mento, compete aos funcionários afetos ao Projeto Hortas Comunitárias, da Divisão de Espaços Verdes da CMO.2. O incumprimento pelo utilizador do disposto nes-te Regulamento, nomeadamente no Artigo 8.º, pode levar à rescisão unilateral do Acordo de Utilização, por parte do Município de Oeiras, sem que o incum-pridor tenha direito a qualquer indemnização.3. Nos casos previstos no número anterior o utiliza-dor é responsável pelo pagamento ao Município de Oeiras de uma indemnização, no valor dos eventu-ais danos provocados, com vista à devida reposição do estado das infraestruturas e equipamentos, in-cluindo eventuais custos com a limpeza da parcela.

Artigo 16.ºNormasA participação no Projeto Hortas Comunitárias, im-plica a aceitação das normas do presente Regula-mento e a assinatura do Acordo de Utilização.

Artigo 17.ºDúvidas e Casos OmissosAs dúvidas e lacunas detetadas na aplicação do presente Regulamento serão devidamente aprecia-das pelos técnicos responsáveis pelo Projeto Hor-tas Comunitárias, cabendo-lhes as consequentes tomadas de decisão.

Artigo 18.ºEntrada em vigor

Este Regulamento entra em vigor no prazo de 15 dias subsequentes à sua publicação no Boletim Municipal.

Anexo:I - Ficha de candidaturaII - Acordo de Utilização

MAIS FAZ PÚBLICO que o mencionado Regula-mento se encontra em apreciação pública, durante trinta dias, a contar da publicação deste edital, nos termos dos artigos 117.º e 118.º do Código do Pro-cedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto--Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro.E para constar se passou o presente e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públi-cos do costume.

Oeiras, 11 de janeiro de 2013O Presidente,Isaltino Morais

Anexo IFICHA DE CANDIDATURA(a disponibilizar online nos sites da CMO e em papel na JF e Posto de Atendimento CMO durante um pe-ríodo de 2 semanas após divulgação pelos mesmos meios)

Nome completo Data de nascimento Morada Freguesia Código Postal Telefone / Telemóvel E-mail N.º de pessoas do agregado familiar ___________________________________________Situação profissional ___________________________________________________Apoios Socias Não___ Sim ___ Quais __________________________________________Razão pela qual está interessado em ter uma Horta? __________________________________________

Tem alguma experiência em horticultura? ____________________________________________ É condição de apresentação da candidatura a leitu-ra e a aceitação integral do Regulamento “Hortas Comunitárias do Concelho de Oeiras”As condições e/ou os rendimentos referidas terão de ser comprovadas (anexando fotocópia do BI+ Cartão de eleitor ou Cartão de Cidadão), sob pena de a candidatura ser excluída.Tomei conhecimento do Regulamento

Oeiras, ___ de ______________ de 20__.

Assinatura_______________________

Anexo IIHortas Comunitárias de OeirasAcordo de Utilização de ParcelaEntre: O Município de Oeiras, pessoa coletiva de direito público, com sede no Largo Marques de Pombal, em Oeiras, NIF nº 500 745 943, representado pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Dr. Isalti-no Afonso Morais, Presidente da Câmara Municipal, eO Utilizador ___________________________________________ (nome completo), com o documento de identificação N.º___________ (cartão de Cidadão / Bilhete de Identidade) e NIF _____________, resi-dente em __________________________________,_______ (código Postal);é estabelecido o presente Acordo de Utilização de Parcela, nos termos do Regulamento Hortas Comu-nitárias do Concelho de Oeiras que se rege pelas clausulas seguintes:Cláusula PrimeiraO Município de Oeiras disponibilizará ao utilizador uma parcela com a área de _____m2, designada pela letra “__”, localizada em ________, assinalada em planta em anexo, destinada única e exclusiva-mente à utilização prevista no Regulamento das Hortas Comunitárias.Cláusula SegundaO Utilizador aceita esta utilização e compromete--se a cumprir com o disposto no Regulamento das Hortas Comunitárias, bem como com as obrigações específicas do presente Acordo.Cláusula TerceiraO direito do Utilizador dispor da parcela identificada da Cláusula Primeira é de natureza precária, pesso-

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Suplemento DELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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16 { Suplemento Deliberações e Regulamentos jan.fev.mar ’13

EDITAL N.º 12/2013

ISALTINO AFONSO MORAIS, LICENCIADO EM DIREITO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS

FAZ PÚBLICO que a Assembleia Municipal de Oei-ras aprovou na 3.ª Reunião da sessão ordinária n.º 5 realizada em 20 de dezembro de 2012, nos termos do preceituado na alínea a) do n.º 2 do art.º 53.º da Lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/02, de 11 de Janeiro, mediante proposta da Câmara Municipal, tomada em reunião ordinária de 21 de novembro de 2012, o Regulamento de Abastecimento de Água, que se-guidamente se transcreve:

REGULAMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAÍNDICE

PARTE I - DISPOSIÇÕES ADMINISTRATIVASCAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES GERAISArtigo 1º - ObjetoArtigo 2º - Entidade ResponsávelArtigo 3º - AtribuiçõesArtigo 4º - ÂmbitoArtigo 5º - Legislação AplicávelArtigo 6º - DefiniçõesArtigo 7º - Simbologia e UnidadesArtigo 8º - Regulamentação TécnicaArtigo 9º - Princípios de GestãoArtigo 10º - Atendimento ao PúblicoArtigo 11º - Fornecimento do Regulamento

CAPÍTULO II – DIREITOS E OBRIGAÇÕESSECÇÃO I - DIREITOSArtigo 12º - Direitos do utilizadorArtigo 13º - Direito à informação

SECÇÃO II - OBRIGAÇÕESArtigo 14º - Deveres dos ProprietáriosArtigo 15º - Deveres dos UtilizadoresArtigo 16º - Deveres da Entidade Gestora

CAPÍTULO III – CONDIÇÕES ADMINISTRATIVAS DO FORNECIMENTOSECÇÃO I – OBRIGATORIEDADE DE FORNECIMENTO DE ÁGUAArtigo 17º - Obrigatoriedade de fornecimentoArtigo 18º - Situações com prioridadeArtigo 19º - FuncionamentoArtigo 20º - Interrupção de fornecimentoArtigo 21º - Responsabilidade por danos nos siste-mas prediais

SECÇÃO II – OBRIGATORIEDADE DE INSTALAÇÃO E LIGAÇÃOArtigo 22º - Ligação às redes de abastecimento públicasArtigo 23º - Obrigatoriedade de instalação e de li-gaçãoArtigo 24º - Ligação em zonas não servidas pela rede públicaArtigo 25º - Obrigatoriedade de aceitação do serviçoArtigo 26º - Instalações interiores em prédios no-vos, a remodelar ou ampliarArtigo 27º - Edificações abrangidas

SECÇÃO III – FORNECIMENTO DE ÁGUA AOS SISTEMAS PREDIAISArtigo 28º - Condições de fornecimentoArtigo 29º - Suspensão do fornecimentoArtigo 30º - Cessação do fornecimentoArtigo 31º - Recusa do fornecimentoArtigo 32º - Reinicio do fornecimentoArtigo 33º - Reclamação do consumo/ efeito sus-pensivo

SECÇÃO IV – QUALIDADE DA ÁGUAArtigo 34º - Qualidade da Água

SECÇÃO V – USO EFICIENTE DA ÁGUAArtigo 35º - Objetivos e medidas geraisArtigo 36º - Rede pública de distribuição de águaArtigo 37º - Uso em instalações residenciais e co-letivas

SECÇÃO VI – CONTRATOSArtigo 38º - Tipos de contratosArtigo 39º - Elaboração dos contratosArtigo 40º - TitularidadeArtigo 41º - Vigência dos contratosArtigo 42º - Suspensão e reinício do contratoArtigo 43º - Denúncia do contratoArtigo 44º - Contratos temporáriosArtigo 45º - Domicilio convencionado

PARTE II - DISPOSIÇÕES TÉCNICAS

CAPÍTULO I – CONDIÇÕES TÉCNICAS DO FORNECIMENTO DE ÁGUASECÇÃO I – REDE PÚBLICA DE FORNECIMENTO DE ÁGUAArtigo 46º - DefiniçãoArtigo 47º - Conceção geralArtigo 48º - Constituição dos sistemasArtigo 49º - Cadastro dos sistemasArtigo 50º - Instalação e proteção das condutasArtigo 51º - Responsabilidade da instalação

SECÇÃO II – REDE PREDIAL DE FORNECIMENTO DE ÁGUA E RAMAIS DE LIGAÇÃOArtigo 52º - DefiniçãoArtigo 53º - Ramal de ligação/ DefiniçãoArtigo 54º - Identificação das canalizaçõesArtigo 55º - Utilização de água não potávelArtigo 56º - Separação de sistemasArtigo 57º - Prevenção da contaminaçãoArtigo 58º - Rotura nos sistemas prediaisArtigo 59º - Inspeção de sistemasArtigo 60º - Manutenção dos sistemas prediais

SECÇÃO III – SERVIÇO DE INCÊNDIOSArtigo 61º - AprovaçãoArtigo 62º - HidrantesArtigo 63º - Manobras de torneiras de corte e ou-tros dispositivos

CAPÍTULO II – PROJECTOS, OBRAS E CONTADORESSECÇÃO I – PROJECTOS E OBRAS DA REDE PÚBLICAArtigo 64º - Estudos e projetosArtigo 65º - Conceção e dimensionamentoArtigo 66º - Responsabilidade pela elaboração dos projetosArtigo 67º - MateriaisArtigo 68º - Técnico responsávelArtigo 69º - FiscalizaçãoArtigo 70º - Exemplar de projeto em obraArtigo 71º - Receção das obrasArtigo 72º - Higiene e segurança

SECÇÃO II – PROJECTOS E OBRAS DA REDE PREDIALArtigo 73º - Aprovação prévia para execução ou mo-dificação da redeArtigo 74º - Organização e apresentaçãoArtigo 75º - Responsabilidade pela elaboração de projetosArtigo 76º - Responsabilidade pela aprovaçãoArtigo 77º - Conceção dos sistemasArtigo 78º - Instalação de contadoresArtigo 79º - Obras de remodelação e ampliaçãoArtigo 80º - Dimensionamento dos sistemasArtigo 81º - Materiais a aplicarArtigo 82º - Termoacumuladores de pressãoArtigo 83º - ReservatóriosArtigo 84º - Autorização de execuçãoArtigo 85º - FiscalizaçãoArtigo 86º - Comunicação de início e conclusão da obraArtigo 87º - Ensaio e higienizaçãoArtigo 88º - Recobrimento de canalizaçõesArtigo 89º - Vistoria depois de corrigidas as defici-ências constatadasArtigo 90º - Responsabilidade pela aprovaçãoArtigo 91º - Entrada em serviço

SECÇÃO III – CONTADORESArtigo 92º - Medição do consumo de águaArtigo 93º - Substituição e controlo dos contadoresArtigo 94º - Localização dos contadoresArtigo 95º - Instalação de contadores de água em bateriaArtigo 96º - Disposições comuns de instalação dos contadores Artigo 97º - Controlo metrológicoArtigo 98º - Verificações extraordináriasArtigo 99º - Responsabilidade do utilizadorArtigo 100º - Periocidade da leituraArtigo 101º - Correção dos valores de consumoArtigo 102º - Estimativa de consumoArtigo 103º - Obrigatoriedade de acesso ao contador

PARTE III – ESTRUTURA TARIFÁRIA E FACTURAÇÃO DOS SERVIÇOSCAPITULO I – ESTRUTURA TARIFÁRIAArtigo 104º - IncidênciaArtigo 105º - Estrutura tarifáriaArtigo 106º - Tarifa fixaArtigo 107º - Tarifa variávelArtigo 108º - Execução de ramais de ligaçãoArtigo 109º - Contador para usos de água que não geram águas residuaisArtigo 110º - Tarifários especiaisArtigo 111º - Acesso aos tarifários especiaisArtigo 112º - Aprovação dos tarifários

CAPITULO II – FACTURAÇÃOArtigo 113º - Periocidade e requisitos de faturaçãoArtigo 114º - Prazo, forma e local de pagamentoArtigo 115º - Prescrição e caducidadeArtigo 116º - Arredondamento dos valores a pagarArtigo 117º - Acertos de faturaçãoPARTE IV – PENALIDADES, RECLAMAÇÕES E RECURSOS

CAPÍTULO I – PENALIDADES E SUA GRADUAÇÃOArtigo 118º - Âmbito de aplicaçãoArtigo 119º - Penalidades administrativasArtigo 120º - AdvertênciaArtigo 121º - ContraordenaçõesArtigo 122º - NegligênciaArtigo 123º - Levantamento das instalaçõesArtigo 124º - Produto das coimasArtigo 125º - Processamento das contraordenações e aplicação das coimasArtigo 126º - Contraditório/ pagamento voluntário

CAPÍTULO II – RECLAMAÇÕES E RECURSOSArtigo 127º - Direito de reclamar

PARTE V – DISPOSIÇÕES FINAISArtigo 128º - OmissõesArtigo 129º - Aplicação no tempoArtigo 130º - Entrada em vigorArtigo 131º - Revogações

PREÂMBULOIFace à necessidade de alteração e atualização do Re-gulamento de Abastecimento de Água dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora da Câmara Municipal de Oeiras, aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 22 de Abril de 1997, publicado no Diário da República n.º 156, II Série, de 9 de Julho do mesmo ano, perante as novas regras da recente legislação, aliada às preocu-pações com a qualidade de vida das populações e à evolução dos conceitos e tecnologias de projeto, exe-cução e gestão de sistemas de distribuição de água, houve necessidade de se proceder à elaboração de um novo Regulamento de Abastecimento de Água.Paralelamente, por questões de transparência, melhor acessibilidade e rigor, procedeu-se à auto-nomização da matéria respeitante ao tarifário dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, sendo a mesma objeto de um Regulamento próprio.IIEstruturalmente, o presente Regulamento divide--se em V partes:A Parte I que se subdivide em 3 Capítulos, destina--se a estabelecer algumas disposições gerais e algumas noções relacionadas com a ligação de água, condições administrativas do fornecimento, contratos, encarados de um ponto de vista formal, e direitos e obrigações, regulando a relação entre a entidade gestora e os seus Clientes/ utilizadores.A Parte II subdivide-se em 2 Capítulos, de carácter eminentemente técnico, consagrada às condições técnicas do fornecimento, ramais, dimensionamen-to, projetos e instrumentos de medição.A Parte III subdivide-se também em 2 Capítulos, sendo dedicada à estrutura tarifária e faturação.A Parte IV subdivide-se igualmente em 2 Capítulos, sendo dedicada às penalidades, reclamações e re-cursos, estabelecendo-se quais as situações passí-veis de aplicação e montantes das coimas.A última, Parte V, é dedicada às disposições finais, sendo indicado num anexo os montantes das coi-mas aplicáveis.IIITendo em vista o disposto nos artigos 117º e 118º do Código do Procedimento Administrativo, foi posto à discussão pública o presente regulamento, para a recolha de sugestões, no prazo compreen-dido entre o dia 30 de Julho de 2012 e o dia 31 de Agosto de 2012.Para o efeito foi publicado ao público, no sítio da in-ternet da entidade gestora, bem como, foi publicado aviso em Edital e no suplemento de deliberações e regulamentos, que faz parte integrante do Boletim Municipal Oeiras Atual n.º 216 de Junho/Julho de 2012.Foram ainda enviadas cópias do mesmo regula-mento às seguintes entidades:Câmara Municipal de Oeiras;Câmara Municipal da Amadora; Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Re-síduos (ERSAR);Associação Nacional de Municípios;Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Re-gional de Lisboa e Vale do Tejo;Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas;

al e intransmissível e não confere qualquer direito de natureza real sobre o talhão, não sendo fonte de quaisquer direitos subjetivos ou de expetativas me-recedoras de tutela ressarcitória.Cláusula QuartaA validade do presente Acordo de Utilização é de um ano, podendo ser renovado por iguais e suces-sivos períodos, mediante comunicação escrita do Utilizador manifestando interesse nessa renovação e dependendo de avaliação favorável do Gestor do Projeto, até ao limite de cinco anos, altura em que terá de apresentar nova candidatura.Cláusula QuintaO Utilizador assume a total responsabilidade sobre o que resultar de acidentes pessoais ou provocados a terceiros, bem como sobre os materiais deposi-tados no espaço destinado a armazenamento de utensílios agrícolas.Cláusula SextaO Utilizador deverá celebrar um contrato para for-necimento de água da rede, sendo todos os custos de instalação e consumo da responsabilidade do titular, que deverá proceder ao pagamento das fa-turas dentro do prazo. (se aplicável)Cláusula SétimaO Município de Oeiras no ato de assinatura deste documento entregará ao utilizador, de uma chave do portão de acesso à zona das Hortas Comunitá-rias/Abrigo (se aplicável).Cláusula OitavaO Utilizador é responsável por encerrar o portão de acesso à área das Hortas, sempre que o utilize e não poderá em caso algum, ceder a sua chave a pessoal estranho ao Projeto.Cláusula NonaO Utilizador renuncia a qualquer tipo de indemni-zação por quaisquer benfeitorias eventualmente introduzidas na parcela.Cláusula DécimaO Município de Oeiras poderá suspender o projeto em casos devidamente fundamentados, não confe-rindo ao utilizador direito a qualquer indemnização.Cláusula Décima-PrimeiraAs instalações da Horta funcionam todos os dias da semana e fins de semana, em horário a definir, podendo ser ajustado em função das necessidades dos Utilizadores, encontrando-se fixado no exterior e em lugar visível no respetivo espaço.Cláusula Décima-Segunda1. O incumprimento das obrigações estipuladas no presente Acordo de Utilização e do Regulamento, pode levar à rescisão unilateral do Acordo de Utili-zação, por parte do Município de Oeiras, sem que o incumpridor tenha direito a qualquer indemnização.2. Os fundamentos que desencadearem a rescisão do Acordo deverão ser comunicados ao Utilizador, com 5 (cinco) dias de antecedência.Cláusula Décima-Terceira1. Findo o Acordo de Utilização, por qualquer causa, o Utilizador deverá, no prazo máximo de 10 (dez) dias, entregar ao Gestor a parcela cedida em bom estado de conservação, chaves e tudo o que mais dele presentemente se encontrar, indemnizando o Município dos prejuízos que porventura tenha cau-sado, sendo certo que recebeu o local em bom es-tado de conservação.2. Cessando o uso a que se destinam as parcelas, independentemente da interpelação, devem as par-celas ser restituídas ao Município.Cláusula Décima-Quarta1. Os litígios sobre interpretação, validade ou exe-cução do presente Acordo serão dirimidos segundo juízos de equidade, nos termos do artigo 4º, alínea c) do Código Civil. 2. Caso se frustre a conciliação nos termos do número anterior, submeterão as partes o litígio a arbitragem voluntária prevista nos artigos 180º e seguintes do Código Processo dos Tribunais Admi-nistrativos, e, subsidiariamente, da Lei sobre Arbi-tragem Voluntária consagrada na Lei n.º 63/2011, de 14 de Dezembro.3. Da decisão arbitral não caberá qualquer recurso.Cláusula Décima-QuartaOutras condições a especificar decorrentes das ca-racterísticas do local, das parcelas e usos pretendi-dos. (se aplicável).

O presente Acordo é feito em dois exemplares, am-bos valendo como originais, os quais vão ser assina-dos pelas partes outorgantes, sendo um exemplar entregue a cada uma delas.Paços do Concelho, __ de _______ de 2012O Presidente da Câmara, (Dr. Isaltino Afonso Morais) O Utilizador__________________________________

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SuplementoDELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

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Suplemento Deliberações e Regulamentos jan.fev.mar '13 } 17

Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor;Agência Portuguesa do Ambiente;Direção-Geral do Consumidor.Precludido o prazo, apenas a e Associação Portu-guesa para a Defesa do Consumidor e a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos se pronunciaram, tendo as recomendações efetuadas resultado em pequenas alterações da redação de alguns artigos.Após a aprovação do presente regulamento pela Câmara Municipal de Oeiras, foi o mesmo enviado à Assembleia Municipal de Oeiras que não tendo le-vantado quaisquer questões, o aprovou por maioria.IVPara os efeitos previstos no n.º 7 do artigo 112.º da Constituição da República Portuguesa, são Leis ha-bilitantes, a Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, com a redação dada pela Lei 5-A/2002 de 11 de Janeiro (alínea a) do n.º 2 do artigo 53º), o Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de Agosto e o Decreto Regulamen-tar 23/95 de 23 de Agosto e a Portaria n.º 34/2011, de 13 de Janeiro.Foi ainda observado do disposto no DL n.º 306/2007, de 27 de Agosto, que regula a qualidade da água des-tinada ao consumo humano, na Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, que aprova a Lei da Água, e a Lei n.º 23/96 de 26 de Julho, republicada pela Lei 12/2008, de 26 de Fevereiro, que reforça no ordenamento ju-rídico alguns mecanismos destinados a proteger o utilizador dos serviços públicos essenciais.O presente Regulamento de Abastecimento de Água, tendo em consideração os mencionados di-plomas legais e as normas comunitárias aplicáveis, visou ainda simplificar, desburocratizar e adequar os procedimentos.

PARTE IDISPOSIÇÕES ADMINISTRATIVAS

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1ºObjetoO presente Regulamento estabelece e define as regras e as condições a que devem obedecer a distribuição e fornecimento de água potável aos Concelhos de Oeiras e Amadora, nomeadamente quanto às disposições administrativas e técnicas do fornecimento, execução, manutenção e utilização das redes públicas e prediais, penalidades, recla-mações e recursos.

Artigo 2ºEntidade responsável1 – A entidade responsável pelo Fornecimento de Água nos Concelhos de Oeiras e Amadora são os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora da Câmara Municipal de Oeiras, de ora em diante designados por entidade gestora.2 – Poderá ainda a entidade gestora estabelecer protocolos de cooperação com outras entidades ou associações de utilizadores, nos termos da lei.Artigo 3ºAtribuições1 – A entidade gestora será responsável na área da sua intervenção (Concelhos de Oeiras e Amadora) pelo fornecimento de água, com o objetivo final da sua cobertura total.2 – São da responsabilidade da entidade gestora os estudos e projetos necessários à distribuição de água e sua articulação com os Planos Diretores Municipais de Água.3 – A conceção dos sistemas de distribuição de água deve ter como objetivo a resolução de proble-mas numa perspetiva global, em articulação com o planeamento urbanístico.

Artigo 4ºÂmbitoAs normas fixadas no presente Regulamento vigo-ram, na parte aplicável, para quaisquer canaliza-ções de distribuição de água na área de intervenção da entidade gestora.

Artigo 5ºLegislação aplicável 1 – Em tudo quanto omisso neste Regulamento, são aplicáveis as disposições legais em vigor res-peitantes aos sistemas públicos e prediais de dis-tribuição de água, designadamente, as constantes do Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de Agosto, do Decreto Regulamentar n.º 23/95, de 23 de Agosto, e do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, com todas as alterações que lhes sejam introduzidas.2 – A conceção e o dimensionamento das redes de distribuição pública de água e das redes de dis-tribuição interior, bem como a apresentação dos

projetos e execução das respetivas obras, devem cumprir integralmente o estipulado nas disposições legais em vigor, designadamente as do Decreto Re-gulamentar n.º 23/95, de 23 de Agosto, com todas as alterações que lhes sejam introduzidas, e do Decreto-Lei n.º 255/99, de 16 de Dezembro.3 – Os projetos, a instalação, a localização, o diâme-tro nominal e outros aspetos relativos à instalação dos dispositivos destinados à utilização de água para combate aos incêndios em edifícios de habita-ção e estabelecimentos hoteleiros e similares estão sujeitos ás disposições legais em vigor, designada-mente, no Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 228/2009, de 14 de Setembro, e do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro, com todas as alterações que lhes sejam introduzidas.4 – O fornecimento de água assegurado pela Entidade Gestora obedece às regras de prestação de serviços públicos essenciais destinadas á proteção dos utiliza-dores que estejam consignadas na legislação em vi-gor, designadamente, as constantes na Lei n.º 23/96, de 26 de Julho, da Lei n.º 24/96, de 31 de Julho, do Decreto-Lei n.º 195/99, de 8 de Julho, e do Despacho n.º 4186/2000 (2.ª série), de 22 de Fevereiro, com to-das as alterações que lhes sejam introduzidas.5 – A qualidade da água destinada ao consumo hu-mano fornecida pelas redes de distribuição pública de água aos utilizadores obedece às disposições legais em vigor, designadamente as do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, com todas as altera-ções que lhes sejam introduzidas.6 – Em matéria de procedimento contraordenacio-nal, são aplicáveis, para além das normas especiais, estatuídas no Capítulo IV do presente Regulamento, o Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de Agosto e as da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, bem como as cons-tantes do Regime Geral das Contra-Ordenações e Coimas (Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, na redação em vigor), com todas as alterações que lhes sejam introduzidas.

Artigo 6ºDefiniçõesPara efeitos de aplicação do presente Regulamen-to, entende-se por:a) “Acessórios”: peças ou elementos que efetuam as transições nas tubagens, como curvas, redu-ções, uniões, etc.b) “Água destinada ao consumo humano” – Decreto--Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto:Toda a água no seu estado original, ou após trata-mento, destinada a ser bebida, a cozinhar, à prepara-ção de alimentos, à higiene pessoal ou a outros fins domésticos, independentemente da sua origem e de ser fornecida a partir de uma rede de distribuição, de um camião ou navio-cisterna, em garrafas ou outros recipientes, com ou sem fins comerciais;Toda a água utilizada numa empresa da indústria alimentar para fabrico, transformação, conservação ou comercialização de produtos ou substâncias des-tinados ao consumo humano, assim como a utilizada na limpeza de superfícies, objetos e materiais que podem estar em contacto com os alimentos, exceto quando a utilização dessa água não afeta a salubri-dade do género alimentício na sua forma acabada.c) “Avarias“ – evento detetado em qualquer instala-ção que necessite de medidas de reparação/reno-vação, incluindo as avarias causadas por:Seleção inadequada ou defeitos no fabrico dos ma-teriais, deficiências na construção ou relacionados com a operação;Corrosão ou outros fenómenos de degradação dos materiais, externa ou internamente, principalmente (mas não exclusivamente) em materiais metálicos e cimentícios;Danos mecânicos externos, por exemplo devidos à escavação, incluindo danos provocados por terceiros;Movimentos do solo relacionados com efeitos pro-vocados pelo gelo, por períodos de seca, por tráfego pesado, por sismos, por inundações ou outros.d) “Canalização”: conjunto constituído pelas tubagens e acessórios, não incluindo órgãos e equipamentos;e) “Caudal”: volume de água que atravessa uma dada secção num determinado intervalo de tempo;f) “Consumidor”: utilizador do serviço a quem a água é fornecida para uso não profissional;g) "Contador ou Medidor de Caudal”: instrumento concebido para indicar o volume da água que passa através de uma determinada secção;h) “Classe metrológica”: define os intervalos de caudal onde determinado contador deve funcionar em condições normais de utilização, isto é, em re-gime permanente e em regime intermitente, sem exceder os erros máximos admissíveis (a diretiva 2004/22/CE, transporta para o ordenamento jurídi-co Português através do Decreto-Lei nº 192/2006, de 26 de Setembro, e no que se refere a contado-

res de água a Portaria nº 21/2007 de 5 de Janeiro, prescreve a extinção do conceito “classes metroló-gicas”, substituindo-as pela relação entre o caudal permanente e o caudal mínimo Q3/Q1).i) “Contrato”: documento celebrado entre a Entida-de Gestora e qualquer pessoa, singular ou coletiva, pública ou privada, pelo qual é estabelecida entre as partes uma relação de prestação, permanente ou eventual, do Serviço nos termos e condições do presente Regulamento;j) “Diâmetro Nominal”: designação numérica do diâmetro de um componente que corresponde ao número inteiro que se aproxima da dimensão real em milímetros.k) “Estrutura tarifária”: conjunto de regras de cálcu-lo expressas em termos genéricos, aplicáveis a um conjunto de valores unitários e outros parâmetros;l) “Fornecimento de água”: o serviço prestado pela Entidade Gestora aos utilizadores;m) “Hidrantes”: conjunto das bocas-de-incêndio e dos marcos de água;n) “Inspeção”: atividade conduzida por funcionários da Entidade Gestora ou por esta, acreditados, que visa verificar se estão a ser cumpridas todas as obrigações decorrentes do presente Regulamento, sendo, em regra, elaborado um relatório escrito da mesma, ficando os resultados registados de forma a permitir à Entidade Gestora avaliar a operaciona-lidade das infraestruturas e tomar medidas correti-vas apropriadas;o) “Local de Consumo”: espaço associado a um con-tador de água e como tal abastecido pelo mesmo;p) “Pressão de Serviço”: pressão disponível nas redes de água, em condições normais de funcionamento;q) “Ramal de Ligação de Água”: troço de canalização destinado ao serviço de abastecimento de um pré-dio, compreendido entre os limites da propriedade do mesmo e a rede pública em que estiver inserido;r) “Reabilitação”: trabalhos associados a qualquer intervenção física que prolongue a vida de um sis-tema existente e/ou melhore o seu desempenho estrutural, hidráulico e/ou de qualidade da água, envolvendo uma alteração da sua condição ou especificação técnica. A reabilitação estrutural inclui a substituição e a renovação. A reabilitação hidráulica inclui a substituição, o reforço e, eventu-almente, a renovação. A reabilitação para efeitos da melhoria da qualidade da água inclui a substituição e a renovação;s) “Renovação”: qualquer intervenção física que pro-longue a vida do sistema ou que melhore o seu de-sempenho, no seu todo ou em parte, mantendo a ca-pacidade e a função inicial e pode incluir a reparação;t) “Reparação”: intervenção destinada a corrigir anomalias localizadas;u) “Reservatórios Privativos”: unidades de reserva que fazem parte constituinte da rede predial e têm como finalidade o armazenamento de água à pres-são atmosférica, constituindo uma reserva des-tinada à alimentação da rede predial a que estão associados e cuja exploração é de exclusiva respon-sabilidade da entidade privada;v) “Reservatórios Públicos”: unidades de reserva que fazem parte da rede pública de distribuição e têm como finalidade armazenar água, servir de vo-lante de regularização compensando as flutuações de consumo face à adução, constituir reserva de emergência para combate a incêndios ou assegurar a distribuição em casos de interrupção voluntária ou acidental do sistema a montante, equilibrar as pressões na rede e regularizar o funcionamento das bombagens cuja exploração é da exclusiva respon-sabilidade da Entidade Gestora;w) “Serviço”: exploração e gestão do sistema públi-co municipal de abastecimento de água;x) “Serviços auxiliares”: os serviços prestados pela Entidade Gestora, de carácter conexo com os servi-ços de águas, mas que pela sua natureza, nomeada-mente pelo facto de serem prestados pontualmente por solicitação do utilizador ou de terceiro, ou de re-sultarem de incumprimento contratual por parte do utilizador, são objeto de faturação específica;y) “Serviço disponível”: é o serviço de abastecimen-to público de água, através de redes fixas, que se lo-caliza a uma distância igual ou inferior a 20 metros do limite da propriedade;z) “Sistema público de abastecimento de água” ou “rede pública”: sistema de canalizações, órgãos e equipamentos, destinados à distribuição de água potável, instalado, em regra, na via pública, em ter-renos da Entidade Gestora ou em outros, cuja ocu-pação seja do interesse público, incluindo os ramais de ligação às redes prediais;aa) “Sistemas de Distribuição Predial” ou “Rede Predial” ou “Rede Interna”: canalizações, órgãos e equipamentos prediais que prolongam o ramal de ligação até aos dispositivos de utilização do prédio, nomeadamente instalados no seu interior, ainda

que possam estar instalados em domínio público;bb) “Substituição”: substituição de uma instalação existente por uma nova quando a que existe já não é utilizada para o seu objetivo inicial;cc) “Tarifário”: conjunto de valores unitários e outros parâmetros e regras de cálculo que permitem deter-minar o montante exato a pagar pelo utilizador final à Entidade Gestora em contrapartida do serviço;dd) “Titular do contrato”: qualquer pessoa individu-al ou coletiva, pública ou privada, que celebra com a Entidade Gestora um Contrato, também designada na legislação aplicável em vigor por utilizador ou utilizadores;ee) “Torneira de corte ao prédio”: válvula de seccio-namento, destinada a seccionar a montante o ramal de ligação do prédio, de forma a regular o forneci-mento de água, sendo exclusivamente manobrável por pessoal da Entidade Gestora;ff) “Utilizador doméstico”: aquele que use o prédio urbano servido para fins habitacionais, com exce-ção das utilizações para as partes comuns, nomea-damente as dos condomínios;gg) “Utilizador não doméstico”: aquele que não esteja abrangido pela alínea anterior, incluindo o Estado, as autarquias locais, os fundos e serviços autónomos e as entidades dos sectores empresa-riais do Estado e das autarquias.

Artigo 7ºSimbologia e Unidades1 – A simbologia dos sistemas públicos e prediais a utilizar é a indicada na Regulamentação Técnica em vigor.2 – As unidades em que são expressas as diversas grandezas devem observar a legislação portuguesa.

Artigo 8ºRegulamentação TécnicaAs normas técnicas a que devem obedecer a conce-ção, o projeto, a construção e a exploração do Sis-tema Público, bem como as respetivas normas de higiene e segurança, são as aprovadas nos termos da legislação em vigor.

Artigo 9ºPrincípios de gestão1 – A entidade gestora deverá assegurar o equilíbrio económico e financeiro do serviço, com um nível de atendimento adequado.2 – Para além dos princípios gerais de direito apli-cáveis, designadamente os previstos no Código do Procedimento Administrativo, a atividade da entida-de gestora será prestada em conformidade com os seguintes princípios:a) A promoção tendencial da sua universalidade e a garantia da igualdade no acesso;b) A garantia da qualidade e da continuidade do ser-viço e da proteção dos interesses dos utilizadores;c) A promoção da transparência na prestação dos serviços;d) A proteção da saúde pública e do ambiente;e) A garantia da eficiência e melhoria contínua na utilização dos recursos afetos, respondendo à evo-lução das exigências técnicas e aos melhores pro-cedimentos ambientais disponíveis;f) A promoção da solidariedade económica e social, do correto ordenamento do território e do desenvol-vimento regional;g) Princípio do utilizador pagador.

Artigo 10ºAtendimento ao públicoO horário de atendimento ao público para cele-bração de contratos e cobranças é das 8.30H às 16.15H, sendo estabelecidos horários específicos para outros assuntos, que podem ser consultados na página eletrónica oficial da entidade gestora em www.smas-oeiras-amadora.pt ou através do núme-ro de atendimento ao cliente 808 504 505

Artigo 11ºFornecimento do RegulamentoSerá fornecido um exemplar impresso deste Re-gulamento a todos os Clientes/Utilizadores que o solicitem, mediante o pagamento da quantia cor-respondente ao seu custo, podendo o mesmo, em alternativa, ser consultado no Diário da República ou no site oficial da entidade gestora.

CAPÍTULO IIDIREITOS E OBRIGAÇÕES

SECÇÃO IDIREITOSArtigo 12ºDireitos do UtilizadorOs utilizadores gozam, designadamente, dos se-guintes direitos:

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d) Manter em bom estado de conservação e funcio-namento os aparelhos sanitários e os dispositivos de utilização, tendo em consideração a utilização racional da água;e) Abster-se de atos que possam provocar a conta-minação da água, designadamente, não depositan-do lixos ou outros detritos em zonas de proteção das instalações de tratamento ou armazenamento de água para abastecimento público.

Artigo 16ºDeveres da entidade gestoraA entidade gestora, enquanto responsável pela conceção, gestão e manutenção da rede pública de distribuição de água potável, deverá cumprir as prescrições legais gerais que lhes digam respeito, de onde ressaltam, nomeadamente, os seguintes deveres:a) Garantir a continuidade dos serviços de forne-cimento de água, a não ser nos casos excecionais expressamente previstos neste Regulamento;b) Manter em bom estado de funcionamento e con-servação os sistemas de distribuição de água;c) Assegurar e fiscalizar, antes da entrada em ser-viço tanto dos sistemas de distribuição como dos sistemas prediais, a realização dos ensaios que salvaguardem o respeito pelas normas técnicas em vigor;d) Garantir a qualidade da água distribuída para con-sumo público, nos termos da legislação em vigor;e) Assegurar um serviço de informações eficaz, destinado a esclarecer os utilizadores sobre ques-tões relacionadas com o fornecimento de água;f) Assegurar a divulgação das atualizações do ta-rifário junto dos utilizadores, designadamente nos postos de atendimento e no sítio na Internet da En-tidade Gestora;g) Proceder ao envio e cobrança das faturas, de acordo com o disposto no presente Regulamento e na Lei, nos prazos legais fixados para o efeito;h) Manter um registo atualizado dos processos das reclamações dos utilizadores;i) Cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento.

CAPÍTULO IIICONDIÇÕES ADMINISTRATIVAS DO FORNECIMENTO

SECÇÃO IOBRIGATORIEDADE DE FORNECIMENTO DE ÁGUA

Artigo 17ºObrigatoriedade de fornecimento1 – A entidade gestora fornecerá, na área da sua in-tervenção, água potável para consumo doméstico, comercial, industrial, público ou outro, a todos os edifícios localizados a uma distância igual ou infe-rior a 20 metros da infraestrutura pública, com o objetivo final de cobertura total.2 – Para tanto, a entidade gestora promoverá:a) A remodelação ou ampliação, quando necessá-rio, dos órgãos do seu sistema de abastecimento;b) A execução das medidas que lhes forem solicita-das pelos serviços oficiais competentes, com vista à melhoria e/ ou aperfeiçoamento do serviço de for-necimento de água;c) A verificação, laboratorial da qualidade da água que distribui, nos termos da legislação em vigor.

Artigo 18ºSituações com prioridadeIndependentemente do referido no artigo anterior, face às disponibilidades, em cada momento, a enti-dade gestora fornecerá água atendendo prioritaria-mente às exigências das instalações médico/hospi-talares, das indústrias alimentares e do consumo da população, na área da sua intervenção.

Artigo 19ºFuncionamentoSalvo nas situações previstas no artigo seguinte, a entidade gestora manterá, ininterruptamente os sistemas públicos de abastecimento de água em funcionamento.

Artigo 20ºInterrupção de fornecimento1 – A entidade gestora poderá interromper o forne-cimento de água sempre que se verificar alguma das seguintes situações:a) Alteração da qualidade da água distribuída ou previsão da sua deterioração a curto prazo ou quan-do o serviço público o exija;b) Avarias ou obras no sistema público de distribui-ção ou no sistema predial, sempre que os trabalhos o justifiquem;

c) Casos fortuitos ou de força maior, nomeadamen-te incêndios, inundações e redução imprevista do caudal ou poluição temporariamente incontrolável;d) Trabalhos de reparação ou substituição de ra-mais de ligação;e) Modificações programadas das condições de ex-ploração do sistema público ou alteração justificada das pressões de serviço;f) Deteção de ligações clandestinas ao sistema pú-blico de distribuição;2 – São considerados casos fortuitos ou de força maior, os acontecimentos imprevisíveis ou inevitá-veis que impeçam a continuidade do serviço, apesar de tomadas pela entidade gestora as precauções normalmente exigíveis, não se considerando as greves como casos de força maior.3 – Quando haja necessidade de interromper o fornecimento de água por motivo de execução de obras sem carácter de urgência, a entidade gestora avisará, prévia e publicamente, com, pelo menos 48h de antecedência, os utilizadores interessados, competindo a estes tomar as providências neces-sárias para atenuar, eliminar ou evitar eventuais perturbações ou acidentes.4 – Quando ocorrer qualquer interrupção não programada no abastecimento de água aos utili-zadores, a Entidade Gestora deve informar os uti-lizadores que o solicitem da duração estimada da interrupção.5 – Nas situações em que estiver em risco a saúde humana e for determinada a interrupção do abaste-cimento de água pela autoridade de saúde, a Enti-dade Gestora deve providenciar uma alternativa de água para consumo humano, desde que aquelas se mantenham por mais de 24 horas.

Artigo 21ºResponsabilidade por danos nos sistemas prediais1 – Os utilizadores dos sistemas prediais não terão direito a receber quaisquer indemnizações da enti-dade gestora por danos que resultem de interrup-ções programadas e atempadamente avisadas ou por danos que ocorram como resultado de casos fortuitos ou de força maior.2 – Igualmente não terão direito a receber quais-quer indemnizações da entidade gestora por prejuí-zos que resultem de avarias nas redes prediais e/ou em consequência de ato doloso ou negligente por pessoa estranha à entidade gestora.

SECÇÃO IIOBRIGATORIEDADE DE INSTALAÇÃO E LIGAÇÃO

Artigo 22ºLigação às redes de abastecimento públicasAs redes prediais de abastecimento de água dos edi-fícios abrangidos pela rede pública devem ser obri-gatoriamente ligados a esta por ramais de ligação.

Artigo 23ºObrigatoriedade de instalação e de ligação1 – Todos os prédios deverão prever redes prediais de abastecimento de água para ligação obrigatória às redes públicas através de ramal.2 – As redes prediais a instalar, nos termos do nú-mero 1, em locais onde não existam redes públicas, deverão ser executadas de modo a permitir, no fu-turo, a sua fácil ligação àquelas redes.3 – Sempre que tecnicamente justificável, pode-se dispor de mais de um ramal de ligação.4 – A entidade gestora notifica os proprietários dos prédios, estabelecendo prazo, não inferior a 30 (trinta) dias, para que dêem cumprimento ao estipu-lado no artigo anterior.

Artigo 24ºLigação em zonas não servidas pela rede pública1 – Os proprietários ou usufrutuários de prédios situados dentro da zona urbanizada, mas em local não servido pela rede pública de abastecimento de água e exigindo por isso o seu prolongamento, terão que requerer o fornecimento de água e a sua liga-ção à rede pública.2 – Os proprietários de urbanizações particulares terão que instalar as redes de distribuição nos ar-ruamentos daquelas urbanizações, após aprovação dos respetivos projetos pela entidade gestora, em conformidade com os materiais aprovados pelos mesmos, executando aquelas instalações de acor-do com os regulamentos em vigor e sob a fiscaliza-ção da entidade gestora.3 – As despesas de ligação das redes das urbaniza-ções particulares à rede geral serão da conta dos proprietários das urbanizações.4 – Em zonas não urbanizadas, a despesa resultan-te do prolongamento da rede deverá ser distribuída pelos interessados em partes proporcionais aos valores patrimoniais dos prédios ou habitações a

servir, podendo a entidade gestora comparticipar na despesa, no caso de se preverem outros utiliza-dores para essa rede.5 – As canalizações da rede geral instaladas nas condições deste artigo, ficam, em qualquer caso, da propriedade exclusiva da entidade gestora.

Artigo 25ºObrigatoriedade de aceitação do serviço1 – Os utilizadores de todos os prédios destinados a habitação, comércio, indústria, ou outra utilização, construídos ou a construir, quer à margem, quer afastados, das vias públicas servidas por canaliza-ções da rede de distribuição de água, são obrigados a consumir a água da referida rede para as suas ne-cessidades domésticas.2 – Se os prédios dispuserem de sistemas próprios de abastecimento de água para outros fins que não o consumo humano, devidamente licenciados nos termos da legislação aplicável, a sua água só pode-rá ser utilizada em lavagem e regas.3 – Nas indústrias alimentares ou relacionadas com produtos alimentares (como padarias, fábricas de bebidas, de gelo, de embalagens de alimentos, etc.) é também obrigatória a utilização de água da rede na manipulação e confeção dos seus produtos.4 – As indústrias não alimentares ou afins são obri-gadas ao consumo de água da rede de distribuição para utilização dos seus funcionários.5 – Quanto à utilização da água da rede para labo-ração, a entidade gestora reserva-se o direito de aceitar ou não essas indústrias como clientes/utiliza-dores, consoante as suas exigências previsíveis e as disponibilidades da entidade gestora, podendo exigir a essas unidades industriais que disponham de um reservatório privativo e exigir que o mesmo seja inde-pendente das redes interiores de consumo domésti-co e com uma capacidade mínima igual ao consumo médio diário do seu mês de maior consumo.

Artigo 26ºInstalações interiores em prédios novos, a remo-delar ou ampliar1 – Aos prédios a construir, remodelar ou ampliar, em arruamentos servidos pela rede pública de abastecimento de água, não poderá ser concedida licença de utilização pela Câmara Municipal, se não dispuserem de rede de canalizações interiores e dos ramais de ligação à rede pública, nos termos prescritos neste regulamento.2 – Só são permitidas modificações nas redes de ca-nalizações interiores com prévia apresentação de pro-jeto de alterações e aprovação da entidade gestora.

Artigo 27ºEdificações abrangidasTodas as edificações localizadas em zonas servidas por sistemas públicos de abastecimento de água, ficam subordinadas às disposições da presente secção, independentemente da sua utilização.

SECÇÃO IIIFORNECIMENTO DE ÁGUA AOS SISTEMAS PREDIAIS

Artigo 28ºCondições de fornecimento1 – O fornecimento de água obedecerá, em todos os casos, às disposições deste Regulamento e, no que ele seja omisso, nas disposições legais e regu-lamentares em vigor.2 – Relativamente a determinado prédio ou fração, o fornecimento pode ser inicial ou sucessivo.3 – Quando inicial, o fornecimento decorre do cum-primento das disposições técnicas regulamentares e, consequentemente, a entidade gestora fará a li-gação à rede geral, mediante o pagamento prévio, nos termos do tarifário em vigor.4 – Quando sucessivo, o fornecimento decorre de solicitação feita por um dos titulares do direito à celebração do contrato junto da entidade gestora ou de notificação destes para que seja apresentado o pedido de ligação, em cumprimento do princípio constante do artigo seguinte.

Artigo 29ºSuspensão do fornecimento1 – Sem prejuízo das interrupções de fornecimento consagradas no art.º 20 do presente regulamento, a entidade gestora poderá suspender fornecimento de água por motivos respeitantes aos utilizadores, nos seguintes casos:a) Por falta de pagamento da faturação;b) Impossibilidade de acesso ao contador para pro-ceder à sua leitura;c) Impossibilidade de acesso ao contador para pro-ceder à sua verificação, substituição ou retirada;d) Quando o contador for encontrado viciado ou ti-

a) O direito à prestação do serviço de abastecimen-to público de água desde que o local de consumo se insira na área de intervenção da entidade gestora e desde que o mesmo esteja disponível;b) O direito à qualidade da água distribuída, garantida pela existência e bom funcionamento dos sistemas públicos de distribuição de água e armazenamento;c) O direito à regularidade e continuidade do forne-cimento, nas condições descritas nos artigos ante-cedentes;d) O direito à informação sobre todos os aspetos ligados ao fornecimento de água, aos dados es-senciais à boa execução dos projetos e obras nos sistemas prediais;e) O direito de solicitarem vistorias;f) O direito de reclamação e recurso dos atos e omis-sões da entidade gestora que possam prejudicar os seus direitos ou interesses legítimos, no âmbito das disposições legais e regulamentares em vigor.

Artigo 13ºDireito à informação1 – A entidade gestora informa os seus utilizadores de forma clara e conveniente das condições em que o serviço é prestado, em especial no que respeita aos tarifários aplicáveis.2 – Os utilizadores dispõem de um sítio na internet no qual a entidade gestora disponibiliza a informação essencial sobre a sua atividade, designadamente: a) Identificação da Entidade Gestora, suas atribui-ções e âmbito de atuação;b) Relatório e contas ou documento equivalente de prestação de contas;c) Regulamentos de serviço;d) Tarifários;e) Condições contratuais relativas à prestação dos serviços aos utilizadores;f) Resultados da qualidade da água, bem como ou-tros indicadores de qualidade do serviço prestado aos utilizadores;g) Informações sobre interrupções do serviço;h) Contactos e horários de atendimento.3 – A Entidade Gestora publicita trimestralmente, por meio de editais afixados nos lugares próprios ou na imprensa regional, os resultados analíticos obti-dos pela implementação do programa de controlo da qualidade da água.

SECÇÃO IIOBRIGAÇÕES

Artigo 14ºDeveres dos Proprietários1 - São deveres dos proprietários dos edifícios ser-vidos por sistemas prediais de distribuição de água:a) Cumprir as disposições do presente Regulamen-to, na parte que lhes é aplicável e respeitar e execu-tar as indicações que lhes sejam dirigidas pela enti-dade gestora, fundamentadas neste Regulamento;b) Manter em boas condições de conservação e fun-cionamento os sistemas prediais de distribuição de água que lhes digam respeito;c) Pedir a ligação à rede, logo que reunidas as con-dições que a viabilizem ou logo que notificados para o efeito, nos termos deste Regulamento;d) Não proceder à alteração nos sistemas prediais sem prévia autorização da entidade gestora;e) Solicitar a cessação do contrato quando o imó-vel/fração se encontre devoluto e não esteja previs-ta a sua ocupação.2 – São ainda deveres dos proprietários ou usufru-tuários, quando não sejam os titulares do contrato de fornecimento de água:a) Comunicar, por escrito, à entidade gestora, no prazo de trinta dias, a ocorrência de qualquer dos seguintes factos relativamente ao prédio ou fração em causa: - compra e venda e partilha, a constitui-ção ou cessação de usufruto, comodato, uso e ha-bitação, arrendamento ou situações equivalentes;b) Cooperar com a entidade gestora, para o bom funcionamento dos sistemas prediais;c) Abster-se de praticar atos que possam prejudicar a regularidade do fornecimento aos utilizadores ti-tulares do contrato e enquanto este vigorar.

Artigo 15ºDeveres dos UtilizadoresSão deveres dos utilizadores dos sistemas prediais de distribuição de água:a) Cumprir as disposições do presente Regulamen-to, na parte que lhes é aplicável e respeitar as ins-truções e recomendações emanadas pela entidade gestora, com base neste Regulamento e demais legislação em vigor;b) Pagar pontualmente os preços ou taxas devidas, nos termos do tarifário em vigor;c) Não fazer uso indevido das instalações prediais e dos sistemas públicos de distribuição;

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ver sido empregue qualquer meio fraudulento para consumo de água;e) Quando o sistema de distribuição interior tiver sido modificado sem prévia aprovação do seu tra-çado ou as canalizações de distribuição interior deixem de oferecer condições de segurança e/ou salubridade;2 – A suspensão do fornecimento de água pela en-tidade gestora só será realizada em data que possi-bilite a regularização da situação de incumprimento no dia imediatamente seguinte.3 – A suspensão do fornecimento de água a qual-quer utilizador com fundamento na alínea a), b) e c) do nº 1 deste artigo só pode ter lugar nos ter-mos definidos na lei, designadamente com o aviso prévio de 10 dias, podendo ser imediata nos casos previstos nas restantes alíneas, sem prejuízo de do-cumento justificativo da razão daquela interrupção.4 – A interrupção do fornecimento de água não pri-va a entidade gestora de recorrer às entidades com-petentes e respetivos tribunais para assegurar os seus direitos ou para haver o pagamento das impor-tâncias devidas, outras indemnizações por perdas e danos e para imposição de coimas e penas legais.5 – As interrupções do fornecimento com funda-mento em causas imputáveis aos utilizadores não os isentam do pagamento da faturação já vencida ou vincenda, bem como os encargos inerentes.

Artigo 30ºCessação do fornecimentoQuando a suspensão do fornecimento se tornar de-finitiva por qualquer motivo, será feita a liquidação das contas referentes a consumos de água e/ou outros serviços.

Artigo 31ºRecusa do FornecimentoA entidade gestora terá o direito de negar ou recusar o fornecimento de água quando este tiver sido pedi-do por entidade que deva ser considerada interposta pessoa, em relação ao devedor abrangido pela alínea a) do nº 1 do artigo 29º deste Regulamento.

Artigo 32ºReinício do Fornecimento1 – O reinício do fornecimento de água após o pa-gamento dos débitos que levaram à sua suspensão implica o pagamento dos encargos inerentes, de-signadamente de fecho e reabertura.2 – O restabelecimento do fornecimento deve ser efetuado no prazo de 24 horas após a regularização da situação que originou a suspensão.

Artigo 33ºReclamação do consumo / efeito suspensivoQuando o utilizador apresente reclamação escrita alegando erros de medição do consumo de água, o prazo de pagamento da respetiva faturação apenas será suspenso se for requerida a verificação extra-ordinária do contador precedida de informação so-bre a tarifa aplicável.

SECÇÃO IVQUALIDADE DA ÁGUA

Artigo 34ºQualidade da água1 – A Entidade Gestora deve garantir:a) Que a água fornecida destinada ao consumo hu-mano possui as características que a definem como água salubre, limpa e desejavelmente equilibrada, nos termos fixados na legislação em vigor;b) A monitorização periódica da qualidade da água no sistema de abastecimento sem prejuízo do cum-primento do programa de controlo da qualidade da água aprovado pela autoridade competente;c) A divulgação periódica, no mínimo trimestral, dos resultados obtidos da verificação da qualidade da água obtidos na implementação do programa de controlo da qualidade da água aprovado pela auto-ridade competente, nos termos fixados na legisla-ção em vigor;d) A disponibilização da informação relativa a cada zona de abastecimento, quando solicitada;e) A implementação de eventuais medidas determi-nadas pela autoridade de saúde e/ou da autoridade competente, incluindo eventuais ações de comuni-cação ao consumidor, nos termos fixados na legis-lação em vigor;f) Que o tipo de materiais especificados nos projetos das redes de distribuição pública, para as tubagens e acessórios em contacto com a água, tendo em conta a legislação em vigor, não provocam altera-ções que impliquem a redução do nível de proteção da saúde humana.2 – O utilizador do serviço de fornecimento de água deve garantir:

a) A instalação na rede predial dos materiais espe-cificados no projeto, nos termos regulamentares em vigor;b) As condições de bom funcionamento, de manu-tenção e de higienização dos dispositivos de utili-zação na rede predial, nomeadamente, tubagens, torneiras e reservatórios;c) A independência da rede predial alimentada pela rede pública de qualquer outro dispositivo alimentado por uma origem de água de captações particulares;d) O acesso da Entidade Gestora às suas instala-ções para a realização de colheitas de amostras de água a analisar, bem como, para a inspeção das condições da rede predial no que diz respeito à li-gação à rede pública, aos materiais utilizados e à manutenção e higienização das canalizações;e) A implementação de eventuais medidas determi-nadas pela autoridade de saúde e/ou da autoridade competente.

SECÇÃO VUSO EFICIENTE DA ÁGUA

Artigo 35ºObjetivos e medidas geraisA Entidade Gestora promove o uso eficiente da água de modo a minimizar os riscos de escassez hídrica e a melhorar as condições ambientais nos meios hídricos, com especial cuidado nos períodos de seca, designadamente através de:a) Ações de sensibilização e informação;b) Iniciativas de formação, apoio técnico e divulga-ção de documentação técnica.

Artigo 36ºRede pública de distribuição de águaAo nível da rede pública de distribuição de água, a Entidade Gestora promove medidas do uso eficien-te da água, designadamente:a) Otimização de procedimentos e oportunidades para o uso eficiente da água;b) Redução de perdas;c) Otimização das pressões;d) Utilização de um sistema tarifário adequado.

Artigo 37ºRede de distribuição predialAo nível da rede de distribuição predial de água, ou em instalações residenciais e coletivas, os proprie-tários e os utilizadores promovem medidas do uso eficiente da água, designadamente:a) Uso adequado da água;b) Atuação na redução de perdas e desperdícios;c) Redução dos consumos através da adoção de dis-positivos eficientes;d) Isolamento térmico das redes de distribuição de água quente;e) Reutilização ou uso de águas de qualidade infe-rior, sem riscos para a Saúde Pública.

SECÇÃO VICONTRATOS

Artigo 38ºTipos de contratosOs contratos de fornecimento de água celebrados entre a entidade gestora e os clientes/utilizadores podem ser ordinários ou temporários.

Artigo 39ºElaboração dos contratos1 – O fornecimento de água será feito mediante con-trato com a entidade gestora, lavrado em modelo próprio e nos termos legais, vinculando os utiliza-dores ao estipulado no presente Regulamento e de-mais legislação em vigor, à data da sua celebração, no que respeita, nomeadamente, aos direitos dos utilizadores, à proteção do utilizador e à inscrição de cláusulas gerais contratuais.2 – Os contratos, ordinários ou temporários, são elaborados e instruídos em conformidade com o disposto neste Regulamento e demais legislação em vigor.3 – Os contratos a que se referem os números an-teriores, são únicos e englobam, simultaneamente, os serviços correlacionados com o fornecimento de água, a recolha e tratamento de águas residuais e a recolha, depósito e tratamento de resíduos sólidos.4 – Do contrato celebrado será entregue uma có-pia ao contratante, tendo em anexo o clausulado aplicável.Artigo 40ºTitularidade1 – O contrato será feito, em princípio, com o pro-prietário, usufrutuário ou arrendatário do prédio, ou com quem, em situações equiparadas, apresente os documentos comprovativos dos respetivos títulos.2 – Poderá, no entanto, excecionalmente e median-

te autorização da entidade gestora, ser feito com o utilizador efetivo, desde que o mesmo declare as-sumir, para todos os efeitos, as responsabilidades de utilizador.3 – A entidade gestora não assume quaisquer res-ponsabilidades pela falta de valor legal, vício ou falsidade dos documentos apresentados para os efeitos deste artigo, nem são obrigados, salvo se for demonstrado o interesse legítimo, a prestar quais-quer indicações sobre a base documental em que sustentaram o fornecimento.

Artigo 41ºVigência dos contratos1 – Os contratos de fornecimento consideram-se em vigor a partir da data em que tenha sido iniciado o fornecimento de água ao local, a ocorrer no prazo de cinco dias úteis imediatamente após a assinatu-ra do mesmo.2 – A partir da data da sua vigência, os utilizadores e/ou proprietários ou usufrutuários passam a ser responsáveis por todos os encargos decorrentes do contrato.

Artigo 42ºSuspensão e reinício do contrato1 – Os utilizadores podem solicitar, por escrito e com uma antecedência mínima de 10 dias úteis, a interrupção do serviço de abastecimento de água, por motivo de desocupação temporária do imóvel.2 – A interrupção do fornecimento prevista no nú-mero anterior depende do pagamento da respetiva tarifa e implica o acerto da faturação emitida até à data da interrupção, tendo ainda por efeito a sus-pensão do contrato e da faturação e cobrança das tarifas mensais associadas à normal prestação do serviço a partir da data da interrupção.3 – O serviço é retomado no prazo máximo de 5 dias contados da apresentação do pedido pelo utilizador nesse sentido, sendo a tarifa de reinício do forneci-mento de água, prevista no tarifário em vigor, inclu-ída na primeira fatura subsequente.

Artigo 43ºDenúncia do contrato1 – Os utilizadores podem denunciar a todo o tem-po o contrato que tenham subscrito, desde que comuniquem essa intenção, por escrito, à entidade gestora, com uma antecedência mínima de 15 dias e facultem, neste período, a leitura e/ou a retirada dos contadores instalados, indicando a nova mora-da para efeitos de cobrança da última fatura.2 – Não sendo possível a leitura mencionada no número anterior por motivo imputável ao utilizador, este continua responsável pelos encargos entre-tanto decorrentes.3 – O utilizador que, sem qualquer aviso, se mudar, continuará responsável pelos encargos decorren-tes do contrato.4 – A entidade gestora denuncia o contrato caso, na sequência da interrupção do serviço por mora no pagamento, o utilizador não proceda ao pagamento em dívida com vista ao restabelecimento do serviço no prazo de dois meses.5 – Os proprietários dos prédios ligados à rede geral de distribuição, sempre que o contrato de forneci-mento não esteja em seu nome, devem permitir o acesso da entidade gestora para a retirada do con-tador, caso os utilizadores não o tenham feito nos termos do n.º1 ou do n.º 4.

Artigo 44ºContratos temporários1 - Podem celebrar-se contratos de fornecimento temporário e a título precário nas seguintes situações:a) Obras e estaleiros de obras;b) Zonas de concentração populacional temporária, tais como, feiras, exposições e parques de diver-sões, desde que devidamente autorizadas;

c) Litigante quanto ao direito à celebração do con-trato, quando, por fundadas razões sociais, a posi-ção do possuidor mereça tutela, mediante análise casuística.2 – Relativamente às Áreas Urbanas de Génese Ile-gal (AUGI) vigorarão os condicionalismos estabele-cidos pelas Câmaras Municipais quanto ao forneci-mento de água a título precário e temporário.3 – Estes contratos são celebrados com base em títulos precários a termo, operando a caducidade no termo do prazo respetivo.4 – A caducidade tem como consequência a retira-da imediata dos respetivos contadores e o corte do abastecimento de água.

Artigo 45ºDomicílio convencionado1 – O utilizador considera-se domiciliado na morada

por si fornecida no contrato para efeito de receção de toda a correspondência relativa á prestação do serviço.2 – Qualquer alteração do domicílio convencionado tem de ser comunicada pelo utilizador à Entidade Gestora, produzindo efeitos no prazo de 30 dias após aquela comunicação.

PARTE IIDISPOSIÇÕES TÉCNICAS

CAPÍTULO ICONDIÇÕES TÉCNICAS DO FORNECIMENTO DE ÁGUA

SECÇÃO IREDE PÚBLICA DE FORNECIMENTO DE ÁGUA

Artigo 46ºDefinição1 – A Rede Pública de Fornecimento de Água é o sistema de canalizações e acessórios, destinado ao transporte de água, em regra instalados na via pública e, sempre que possível, fora das faixas de rodagem dos arruamentos. 2 – A rede geral de distribuição de água é proprieda-de da entidade gestora, a quem compete zelar pelo seu funcionamento, manutenção e conservação.

Artigo 47ºConceção geral1 – A conceção dos sistemas de fornecimento públi-co de água deve passar pela análise prévia e cuida-da da origem do abastecimento, tanto do ponto de vista de proteção dos recursos naturais, como de saúde pública e de economia global da obra.2 – Na distribuição pública de água deve procurar--se um desenvolvimento da rede para que possa cobrir toda a área a servir, com pressões dentro dos níveis de conforto e com velocidades que garantam a qualidade da água de modo a favorecer a fiabi-lidade do sistema, minimizando os custos globais.

Artigo 48ºConstituição dos sistemas1 – Os sistemas de fornecimento público de água são essencialmente constituídos por redes de con-dutas adutoras e distribuidoras, reservatórios e es-tações elevatórias/sobrepressores.2 – Os sistemas de fornecimento público podem ter origem em reservatórios, os chamados gravíticos ou em sistemas sobrepressores de velocidade variável.

Artigo 49ºCadastro dos sistemasA entidade gestora deverá manter em arquivo os cadastros atualizados dos sistemas de fornecimen-to de água públicos, conforme estabelecido nas normas técnicas e demais legislação em vigor.

Artigo 50ºInstalação e Protecção das Condutas1 – A instalação e proteção das condutas obedece-rão ao estabelecido na regulamentação geral e nas normas técnicas da entidade gestora.2 – É da responsabilidade da entidade gestora a garantia de isolamento adequado dessas condutas em relação às restantes infra-estruturas instaladas no subsolo, nomeadamente as canalização de es-goto, gás, eletricidade e outras.

Artigo 51ºResponsabilidade da Instalação1 – Compete à entidade gestora promover a instala-ção dos sistemas públicos de distribuição de água, incluindo a instalação dos ramais de ligação e dos medidores de caudal.2 – Nos loteamentos ou urbanizações, a instala-ção de novas redes será da responsabilidade dos proprietários ou representantes legais, desde que cumpridas as condições do projeto e da execução da obra, aprovadas pela entidade gestora.3 – Nas redes de distribuição executadas nas con-dições do número anterior, os ramais de ligação poderão ser executados pelos proprietários ou seus representantes legais, sob autorização e fiscaliza-ção da entidade gestora.

SECÇÃO IIREDE PREDIAL DE FORNECIMENTO DE ÁGUA E RAMAIS DE LIGAÇÃO

Artigo 52ºDefinição1 – A rede predial de fornecimento de água é o sistema de canalizações e acessórios instalados a jusante do ramal de ligação e destinados ao serviço específico dos dispositivos de utilização do prédio.

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das sempre que haja reclamações dos utilizadores, indícios de perigo de contaminação ou poluição das redes públicas de distribuição de água, ou suspeita de fraude, ou de violação de qualquer preceito deste regulamento ou das disposições legais em vigor.2 - Para efeitos previstos no número anterior, o pro-prietário, usufrutuário, comodatário e/ou arrendatá-rio deve permitir o livre acesso à entidade gestora desde que avisado, por carta registada ou outro meio equivalente, com uma antecedência mínima de oito dias, da data e intervalo horário, com amplitude má-xima de duas horas, previsto para a inspeção.3 – As reparações a fazer, que constam de autos de vistoria, são comunicadas imediatamente ao proprietário ou usufrutuário mediante intimação para que as executem dentro do prazo fixado pela entidade gestora.4 – A entidade gestora pode determinar a suspen-são do fornecimento da água caso não seja cumpri-do o referido no número 2.

Artigo 60ºManutenção dos Sistemas Prediais1 – Na operação dos sistemas prediais, devem os seus utilizadores abster-se de atos que possam prejudicar o bom funcionamento do sistema ou pôr em causa direitos de terceiros, nomeadamente no que respeita à saúde pública e ambiente.2 – A conservação, reparação e renovação do sis-tema predial é da responsabilidade do proprietário ou usufrutuário.3 – Em qualquer dos casos, são sempre da respon-sabilidade do utilizador os encargos decorrentes da manutenção e/ou renovação dos acessórios (in-cluindo a tubagem) que se encontrem na caixa do contador.

SECÇÃO IIISERVIÇO DE INCÊNDIOS

Artigo 61ºAprovaçãoOs projetos, a instalação, a localização, os diâme-tros nominais e outros aspetos construtivos dos dispositivos destinados à utilização de água para combate a incêndios deverão obedecer à legislação nacional em vigor e aprovados pelo Serviço Nacio-nal de Bombeiros.

Artigo 62ºHidrantesNa rede de distribuição pública de água são pre-vistos hidrantes de modo a garantir uma cobertura efetiva, de acordo com as necessidades do serviço de incêndios.

Artigo 63ºManobras de torneiras de corte e outros dispo-sitivos1 – As torneiras de corte e dispositivos de tomada de água para serviço de incêndios só podem ser manobradas por pessoal da Entidade Gestora, dos Bombeiros ou da Protecção Civil.2 – Em caso de incêndio a torneira de corte da rede do serviço de incêndio de particulares pode ser manobrada por pessoal estranho ao serviço de incêndios, devendo, no entanto, tal intervenção ser comunicada à Entidade Gestora nas 24 horas subsequentes.

CAPÍTULO IIPROJECTOS, OBRAS E CONTADORES

SECÇÃO IPROJECTOS E OBRAS DA REDE PÚBLICA

Artigo 64ºEstudos e projetos1 - É da responsabilidade da entidade gestora pro-mover a elaboração dos estudos e projetos neces-sários à conceção, ampliação e remodelação dos sistemas de abastecimento de água, salvo nas situ-ações previstas no número seguinte.2 - Nos loteamentos e urbanizações a responsabili-dade referida no parágrafo anterior é dos respetivos promotores, que submeterão à aprovação da enti-dade gestora o estudo ou projeto elaborado sempre em estreita colaboração com a mesma, de forma a garantir a correta integração na rede pública.Artigo 65ºConceção e dimensionamentoA conceção e dimensionamento dos sistemas e a execução das respetivas obras, deverão cumprir integralmente o estipulado nas normas regulamen-tares e demais legislação em vigor.

Artigo 66º

Responsabilidade pela elaboração dos projetos1 - A elaboração dos projetos será feita por técnicos habilitados nos termos da legislação em vigor.2 - Para efeito da elaboração dos projetos a enti-dade gestora fornecerá àqueles técnicos, após so-licitação, toda a informação necessária à conceção da rede, nomeadamente a sua localização, pressão e caudal.

Artigo 67ºMateriaisOs materiais a utilizar, deverão obedecer às normas regulamentares e demais legislação em vigor, ten-do em consideração, nomeadamente, a boa explo-ração dos sistemas, a uniformização dos processos construtivos, a racionalização dos stocks e a defesa da saúde pública.

Artigo 68ºTécnico ResponsávelA instalação da rede de distribuição, nos loteamen-tos e urbanizações, só poderá ser executada com o acompanhamento de um técnico responsável, cujo termo de responsabilidade será entregue conjunta-mente com o pedido de fiscalização.

Artigo 69ºFiscalização1 - O início dos trabalhos para efeitos de fiscaliza-ção, deverá ser comunicado à entidade gestora, com a antecedência mínima de 10 dias úteis.2 - Conjuntamente com este pedido, deve ser apre-sentado termo de responsabilidade da direção téc-nica da obra, incluindo certificado de inscrição na Associação Profissional.3 – Antes do início dos trabalhos, deverão ser verifi-cadas, em conjunto com a fiscalização da entidade gestora, todas as cotas e pontos de ligação à rede pública.4 – Todos os materiais a utilizar devem ser sujeitos à aprovação da entidade gestora.

Artigo 70ºExemplar de Projecto em ObraO projeto aprovado pela entidade gestora, deverá ficar patente no local da obra, em bom estado de conservação e ao dispor da fiscalização.

Artigo 71ºReceção das Obras1 - Todas as canalizações devem ser sujeitas a ensaio e higienização para efeitos de receção pela entidade gestora, de acordo com as normas regula-mentares e demais legislação em vigor.2 - Após a conclusão dos trabalhos e até 20 dias an-tes da receção provisória, deverão ser entregues as telas finais em formato digital com uma cópia em papel, de acordo com as especificações fornecidas pela entidade gestora.3 – Uma vez rececionadas pela entidade gestora, as obras referidas no ponto 2 passarão a fazer parte integrante dos sistemas públicos.

Artigo 72ºHigiene e segurançaAs normas de higiene e segurança do trabalho a aplicar são as que constam do estabelecido na le-gislação em vigor.

SECÇÃO IIPROJECTOS E OBRAS DA REDE PREDIAL

Artigo 73ºAprovação Prévia Para Execução ou Modificação da Rede1 – É obrigatória a apresentação de projetos de sistemas prediais de distribuição de água, indepen-dentemente de se tratar de edificações novas ou de obras de ampliação e remodelação em edificações já existentes.2 – Se as ampliações e remodelações das edifica-ções não implicarem alterações nas redes instala-das, é dispensada a apresentação de projeto, sem prejuízo do cumprimento das disposições legais aplicáveis.3 – Tratando-se de pequenas alterações dos sis-temas prediais, pode a entidade gestora autorizar a apresentação de projetos simplificados ou até reduzidos a uma simples declaração escrita do proprietário do prédio, onde se indique o calibre e extensão das canalizações interiores que pretende instalar e o número e localização dos dispositivos de utilização.4 – Nenhuma rede de distribuição interior de água po-derá ser executada ou modificada, sem que tenha sido previamente autorizada, nos termos desta secção.

Artigo 74º

Organização e ApresentaçãoA organização e a apresentação dos projetos devem obedecer às normas e modelos fixados pela enti-dade gestora.

Artigo 75ºResponsabilidade Pela Elaboração de Projectos1 - A elaboração dos projetos deverá ser feita por técnicos habilitados, que atestam o cumprimento das normas legais e regulamentares aplicáveis se-guindo o conteúdo previsto. 2 - Para efeito de elaboração dos projetos, a enti-dade responsável pelo abastecimento fornecerá àqueles técnicos, sempre que o solicitarem, as ca-racterísticas hidráulicas do sistema em causa.

Artigo 76ºResponsabilidade pela aprovaçãoA aprovação das redes prediais não envolve qual-quer responsabilidade para a entidade gestora, por danos motivados pela sua má utilização.

Artigo 77ºConceção dos sistemas1 – A conceção dos sistemas deve ser efetuada de forma a garantir o bom funcionamento dos dispo-sitivos de utilização, no que respeita a pressão e caudal.2 – No traçado da rede, não deve existir nenhum troço de canalização cativa, ou seja, localizada em espaço privado, antes da introdução no espaço que abastece.3 – A interligação entre o ramal de ligação e a rede predial deverá ser em local acessível e de acordo com as normas da entidade gestora.4 – A aprovação dos projetos tomará em conta as condições locais de pressão e ainda as condicionan-tes do dispositivo de utilização colocado à cota mais alta e em situação mais desfavorável, podendo ser exigida uma pressão mínima de 150 KPa. 5 - Quando não for possível satisfazer a condição de pressão mínima especificada no pa-rágrafo anterior, o projeto deverá prever a utiliza-ção de sobrepressores de velocidade variável, cuja aquisição e instalação será sempre da responsa-bilidade do proprietário do edifício em causa, com exceção das redes de incêndio.6 – Para garantir a pressão máxima dentro dos limi-tes de conforto, a entidade gestora poderá exigir a instalação de válvulas de redução de pressão. 7 – Nas instalações já existentes, desde que não tenha havido redução de pressão na rede pública, e caso seja constatado um deficiente funcionamen-to da rede predial, pode a entidade gestora exigir a instalação de sobrepressores.

Artigo 78ºInstalação de contadores nas redes prediais1 – Nos projetos de redes interiores de distribuição de água de prédios com mais de uma instalação/lo-cal de consumo, deverão ser previstas baterias para colocação dos contadores, em conformidade com o disposto no artigo 96º do presente Regulamento.2 – O espaço destinado aos contadores e acessórios deve ser devidamente dimensionado de acordo com as especificações técnicas, documentos de homo-logação ou de normas da entidade gestora.

Artigo 79ºObras de remodelação e ampliação1 – Nas remodelações e intervenções em constru-ções existentes devem, de uma forma global, ser respeitadas as indicações para as construções de raiz, nomeadamente as que respeitam à instalação dos contadores em bateria.2 – Quando o edifício não apresentar condições para a instalação de bateria de contadores, o dono da obra deverá fazer uma exposição à entidade gesto-ra, para emissão de parecer. Nesta situação todos os contadores devem ficar, sempre que possível, localizados no exterior dos fogos, junto ao respetivo acesso, em espaço comum. 3 – Uma obra isolada de remodelação de um fogo ou fração independente, inserida num prédio, tem de prever, sempre que possível, a localização do contador no exterior da fração, junto à sua entrada principal.4 – Nas obras de remodelação de uma moradia uni-familiar ou de qualquer edifício que tenha apenas um contador, este deve ser instalado, sempre que possível, na fachada exterior do muro da proprieda-de ou, não existindo, junto à entrada.

Artigo 80ºDimensionamento dos sistemas1 – Os caudais de cálculo são determinados de acordo com a regulamentação em vigor e normas técnicas da entidade gestora.

2 – A rede predial de fornecimento de água é perten-ça dos proprietários, usufrutuários ou legais possui-dores dos prédios, a quem compete zelar pelo seu funcionamento, manutenção e conservação.

Artigo 53ºRamal de ligação /Definição1 – Ramal de ligação é o troço de canalização do serviço de abastecimento domiciliário de água, compreendido entre o limite da propriedade do pré-dio e a conduta pública de distribuição.2 – Os ramais de ligação são propriedade da entida-de gestora, e quem compete zelar pelo seu funcio-namento, manutenção e conservação.3 – Os ramais de ligação aos sistemas públicos pode-rão ser executados pela entidade gestora, ou por ou-tras entidades, públicas ou privadas, competindo sem-pre à entidade gestora a sua aprovação e fiscalização.4 - Os custos da instalação de ramais de ligação com distância superior a 20 metros são suportados pelos proprietários dos prédios a servir.5 – Quando a renovação de ramais de ligação ocor-rer por alteração das condições hidráulicas do pro-jeto inicial a pedido do utilizador, a mesma é supor-tada por este.6 – Cada ramal de ligação, ou sua ramificação, deverá ter, na via pública uma torneira de corte ao prédio, que permita a suspensão do abastecimento de água, só podendo ser manobradas por pessoal da Entidade Gestora, dos Bombeiros e da Proteção Civil.

Artigo 54ºIdentificação das canalizaçõesAs canalizações instaladas à vista ou visitáveis de-vem ser identificadas consoante a natureza da água transportada e de acordo com o sistema de norma-lização vigente.

Artigo 55ºUtilização de água não potável1 – A entidade gestora pode autorizar a utilização de água não potável exclusivamente para lavagem de pavimentos, rega, combate a incêndios e fins indus-triais não alimentares, desde que salvaguardadas as condições de defesa da saúde pública.2 – A entidade gestora poderá promover a insta-lação de medidores de caudal nas captações pró-prias, se o efluente drenar para a rede pública de saneamento.

Artigo 56ºSeparação de sistemas1 – Os sistemas prediais alimentados pela rede pública têm de ser totalmente independentes de qualquer sistema de distribuição de água com outra origem, nomeadamente poços, ou furos privados, bem como colunas secas nos sistemas de incêndio, mesmo com recurso a válvula de retenção.2 – As redes de água não potável e respetivos dispo-sitivos de utilização devem ser sinalizados em con-formidade com os padrões normalizados em vigor.

Artigo 57ºPrevenção da contaminação1 – Não é permitida qualquer ligação entre a rede predial de distribuição de água e as redes prediais de drenagem de águas residuais.2 – O fornecimento de água potável aos aparelhos sanitários deve ser efetuado sem pôr em risco a sua potabilidade, impedindo a sua contaminação, quer por contacto, quer por aspiração de água residual em caso de depressão.

Artigo 58ºRotura nos Sistemas Prediais1 – Detetada uma rotura ou fuga de água em qual-quer ponto dos sistemas prediais ou nos disposi-tivos de utilização, a entidade gestora notifica os responsáveis pela manutenção e conservação, para que promovam a sua imediata reparação.2 – As reparações das canalizações e dispositi-vos de utilização serão precedidas de um pedido de interrupção do abastecimento sempre que as mesmas se tenham que processar a montante do contador.3 – A conclusão da obra obriga a vistoria, a pedido do utilizador, para efeitos de fiscalização.4 – Os utilizadores são responsáveis por todo o gas-to de água em perdas nas canalizações de distri-buição interior e seus dispositivos de utilização, não sendo contabilizada para efeitos de faturação as componentes variáveis do serviço de saneamento e de gestão de resíduos urbanos.

Artigo 59ºInspeção de Sistemas1 – Os sistemas prediais ficam sujeitos a ações de inspeção da entidade gestora, as quais são efetua-

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2 – Os coeficientes de simultaneidade a considerar, deverão estar de acordo com a especificidade das instalações, devendo, para os casos correntes de habitação, ser considerada a curva dos caudais de cálculo em função dos acumulados, estabelecida no regulamentação em vigor.3 – As redes prediais deverão ser dimensionadas de acordo com a verificação da pressão no dispositivo mais desfavorável, de acordo com o artigo anterior e com as velocidades regulamentares.4 – A velocidade máxima admitida no ramal de liga-ção é de 1,50 m/s.

Artigo 81ºMateriais a AplicarOs materiais a aplicar nas redes interiores deverão obedecer à legislação em vigor e normas da enti-dade gestora, tendo em consideração a boa explo-ração dos sistemas de canalização de distribuição interna e a defesa da saúde pública.

Artigo 82ºTermoacumuladores de Pressão1 - Os termoacumuladores têm como finalidade ar-mazenar água sob pressão a temperatura superior à fornecida pela rede pública e destinada a abaste-cer as canalizações de água quente.2 - Os termoacumuladores só podem ser instalados por pessoa ou empresa qualificada, designada pelo técnico responsável, que para o efeito deverá emitir termo de responsabilidade.3 - Nos edifícios destinados a habitação, os termoa-cumuladores devem ser instalados individualmen-te, um por cada habitação.

Artigo 83ºReservatórios1 - O armazenamento de água para consumo do-méstico, através de reservatórios só é permitido em casos especiais devidamente justificados e autori-zados pela entidade gestora.2 - Nos casos referidos no número anterior o projeto de localização, construção e plano de manutenção dos mesmos terá de ser aprovado pela entidade gestora.

Artigo 84ºAutorização de execução1 - Não poderá ser executada qualquer obra nas re-des prediais, sem prévia requisição ou autorização, por escrito, do respetivo proprietário ou usufrutu-ário.2 - A instalação das redes de distribuição interior de água só poderá ser executada com o acompanha-mento de um técnico responsável.

Artigo 85ºFiscalização1 – Todas as redes de distribuição prediais estão sujeitas à fiscalização da entidade gestora, dire-tamente ou através de empresa certificada para o efeito, que poderá proceder à sua inspeção, sempre que o julgue conveniente, independentemente de qualquer aviso.2 – Da fiscalização será lavrado auto, a notificar ao dono da obra, no qual serão enunciadas as descon-formidades da obra, as reparações necessárias e o prazo para sua reparação.3 – O projeto previamente aprovado pela entidade gestora deverá estar no local da obra, durante a execução das redes de distribuição prediais e à dis-posição da fiscalização.

Artigo 86ºComunicação de Início e Conclusão da Obra1 - O técnico responsável pela execução da obra deverá comunicar à entidade gestora, por escrito, o seu início e conclusão, para efeitos de fiscalização.2 - A comunicação do início da obra deverá ser feita com a antecedência mínima de cinco dias úteis.3 - A entidade gestora diretamente, ou através de empresa certificada para o efeito, efetuará o ensaio e a vistoria das canalizações, no prazo de cinco dias úteis, após a receção da comunicação da conclusão da obra, na presença do seu técnico responsável, elaborando o respetivo auto.4 - Depois de efetuados o ensaio e a vistoria e desde que obra tenha sido executada conforme o traçado aprovado e satisfeitas as condições testadas no en-saio, constantes do auto previsto no número ante-rior, a entidade Gestora promoverá a sua aprovação.

Artigo 87ºEnsaio e higienização1 - O ensaio a que se refere o artigo anterior, des-tinado a verificar as condições em que se encontra a canalização, consistirá no enchimento de toda a canalização interior e na elevação da sua pressão

interna, devem observar as normas técnicas da en-tidade gestora e demais legislação em vigor.2 - Os sistemas de distribuição predial de água para fins alimentares, depois de equipados com os dis-positivos de utilização e antes de entrarem em fun-cionamento, devem ser submetidos a uma opera-ção de lavagem e desinfeção, da responsabilidade dos proprietários.

Artigo 88ºRecobrimento de Canalizações1 - Nenhuma canalização de distribuição interior po-derá ser coberta sem que tenha sido previamente inspecionada, ensaiada e aprovada pela entidade gestora.2 - No caso de qualquer sistema de canalização in-terior ter sido coberto, no todo ou em parte, antes de inspecionado, ensaiado e aprovado, o técnico responsável pela obra poderá ser intimado a des-cobrir as canalizações, para efeitos de vistoria e ensaio.3 - O recobrimento das canalizações poderá ser feito sob a responsabilidade do respetivo técnico, desde que a vistoria requerida não seja efetuada no prazo de 10 dias úteis.4 - As canalizações ou redes de prédios já constru-ídos à data de instalação da rede pública, não terão de ser postas a descoberto, ficando, no entanto, su-jeitas a ensaio e aprovação.

Artigo 89ºVistoria Depois de Corrigidas as Deficiências ConstatadasCorrigidas as deficiências, o técnico responsável comunica à entidade gestora que procederá a nova vistoria e ensaio, dentro do prazo de cinco dias úteis.

Artigo 90ºResponsabilidade Pela AprovaçãoA aprovação das canalizações de distribuição in-terior não envolve qualquer responsabilidade para a entidade gestora, no caso de danos posteriores motivados por roturas das referidas canalizações ou por mau funcionamento dos dispositivos de uti-lização.

Artigo 91ºEntrada em serviçoNenhum ramal de ligação pode entrar em serviço sem que os sistemas prediais tenham sido verifica-dos e ensaiados.

SECÇÃO IIICONTADORES

Artigo 92ºMedição do consumo de água1 - A água fornecida para consumo doméstico, comercial ou industrial e regas deve ser sujeita a medição, através de contadores da propriedade da entidade gestora. Tratando-se de um prédio com serviços comuns, tais como regas ou lavagens, sa-las de condomínio, etc., ou reservatórios para o ser-viço de incêndios, deverão ser previstos contadores para esse efeito.2 - A água fornecida para combate a incêndios poderá ou não ser medida, em função das características da instalação e conforme decisão da entidade gestora. 3 - Os contadores de água serão sempre fornecidos e instalados pela entidade gestora.4 - As instalações para medição de caudal deverão respeitar as normas técnicas da entidade gestora, em todos os seus aspetos construtivos.5 – Concluída a instalação e antes da montagem do contador, é obrigatório que as válvulas permane-çam fechadas, não sendo admitida a utilização de qualquer bypass.

Artigo 93ºSubstituição e controlo dos contadoresA entidade gestora tem a responsabilidade de ma-nutenção e correta adequação dos contadores ins-talados, procedendo à sua substituição, sempre que necessário.

Artigo 94ºLocalização dos contadores1 – Os contadores deverão ser sempre instalados em locais acessíveis, sendo a aprovação da locali-zação da responsabilidade da entidade gestora.2 – Nas moradias unifamiliares ou em edifícios com apenas um contador, este deve ser instalado na fa-chada exterior do muro da propriedade, ou, se este não existir, junto à entrada.3 – Sempre que se prevejam dois ou mais locais a abastecer, os contadores deverão ser instalados em bateria.4 – As baterias de contadores deverão ser instala-

das em zona comum, acessível, preferencialmente no piso onde se encontra o acesso principal.5 – Em edifícios habitacionais, os contadores de consumo não doméstico devem localizar-se na bateria de contadores. Caso não seja viável, os referidos contadores deverão localizar-se junto ao acesso principal, no exterior ou no interior.6 – Nos condomínios em regime aberto, isto é, aqueles cujos acessos pedonais e de viaturas se efetuam diretamente pela via pública, a localização dos pontos de medição é a usual, prevendo-se um ramal de ligação para cada bloco ou núcleo de es-cadas. Será sempre obrigatória a instalação de uma válvula de seccionamento no limite da propriedade.7 – Nos condomínios em regime fechado, isto é, aqueles cujas vias de acesso às suas entradas prin-cipais se encontram em propriedade privada, os locais de medição deverão ficar junto ao acesso à propriedade, no exterior, e os contadores deverão ser instalados em bateria. Se o ramal de introdução puder ser instalado em galeria técnica, a entidade gestora ponderará a instalação dos locais de medi-ção dentro da propriedade.8 – No caso de edifícios comerciais/serviços, de-verá ser previsto um contador totalizador, ou uma bateria de contadores, junto ao acesso às instala-ções. Se o ramal de introdução puder ser instalado em galeria técnica, a entidade gestora ponderará a instalação dos locais de medição dentro da pro-priedade.

Artigo 95ºInstalação de contadores de água em bateria1 – Os contadores devem ser instalados, obrigato-riamente, um por cada utilizador, e colocados em conjunto, constituindo uma bateria de contadores.2 – Tendo em vista a segurança das baterias, po-derá prever-se a sua instalação em compartimento fechado, conforme condições a acordar com a enti-dade gestora.3 – Os ramais domiciliários, a jusante da bateria, serão instalados em “courette”, ou vala técnica, acessíveis, e colocados em zona comum do edifício.4 – No interior de cada fogo ou fração, deverá ser instalada uma válvula de seccionamento geral, de modo a permitir isolar toda a instalação, sem ne-cessidade de deslocação ao local da bateria.5 – Quando existirem grupos sobrepressores, deve-rão ser previstas baterias para cada um dos pata-mares de pressão.6 – Cada um dos contadores da bateria deverá pos-suir uma placa referenciadora, colocada em local bem visível, que permita identificar com clareza o respetivo fogo ou fração.7 – Junto à bateria de contadores deverá ser insta-lada uma tomada de energia.

Artigo 96ºDisposições comuns de instalação dos contado-resAs dimensões dos locais ou compartimentos desti-nados à sua instalação, deverão ter em considera-ção as normas técnicas da entidade gestora e/ ou documentos de homologação dos fabricantes.

Artigo 97ºControlo Metrológico1 – Nenhum contador poderá ser instalado para medição, sem prévia verificação metrológica, nos termos da legislação em vigor.2 – Sempre que o contador tenha sido objeto de re-paração que obrigue à sua desselagem e nos casos em que a legislação referida no número anterior o exija, este só poderá ser reutilizado depois de nova-mente verificado, em termos metrológicos.

Artigo 98ºVerificações extraordinárias1 - A entidade gestora procederá à verificação ex-traordinária dos contadores, sempre que o julgar conveniente, solução que poderá também ser des-poletada a pedido do utilizador, se existirem diver-gências quanto à contagem.2 – A verificação terá lugar em laboratório qualifi-cado ou acreditado, a definir pela entidade gestora.3 - Sempre que haja lugar a uma verificação extra-ordinária, a entidade gestora dará conhecimento ao utilizador, para que ele, ou um seu representante, possam assistir ao ensaio. Para tal, deverão mani-festar essa intenção à entidade gestora, por escrito e em tempo útil.4 – Se a verificação extraordinária for a pedido do utilizador, a respetiva tarifa será suportada pela parte que decair.5 – Para a efetivação da verificação extraordinária do contador, a entidade gestora promoverá o seu le-vantamento, obrigando-se à imediata substituição.6 – Na verificação extraordinária, serão admitidas

como regulares as diferenças que não excedam as tolerâncias estabelecidas para o tipo de contador em causa e de acordo com a legislação em vigor.7 – As eventuais correções aos consumos registados, resultantes das verificações extraordinárias, serão sempre comunicadas, por escrito, aos utilizadores.8 – O transporte do contador do local da instalação para o laboratório será feito em invólucro fechado e selado que só será aberto na hora marcada para o exame e na presença dos representantes de ambas as partes, salvo se o utilizador não tiver manifesta-do intenção de assistir, nos termos do n.º 3.9 – Da verificação extraordinária do contador será lavrado um auto, pelos agentes do respetivo serviço de verificações metrológicas, que o assinarão e nele descreverão o estado do contador e respetiva sela-gem, mencionando ainda a forma como o mesmo foi levantado, e declarando se o utilizador esteve presente no exame ou se fez representar.

Artigo 99ºResponsabilidade do utilizador1 - Todo o contador instalado fica sob a fiscalização imediata do utilizador respetivo, ao qual compete avisar a entidade gestora, logo que reconheça que o contador deixa de fornecer água, a fornece sem contar, a conta com excesso ou defeito, tem os se-los deteriorados, quebrados ou apresenta qualquer outro defeito.2 - O utilizador responderá pelo dano, perda ou deterioração do contador, em casos de manifesta negligência. 3 - O utilizador responderá também pelo emprego de qualquer meio capaz de interferir no regular fun-cionamento do contador.

Artigo 100ºPeriodicidade da leitura1 - A leitura dos contadores será efetuada periodi-camente, por colaboradores da entidade gestora, ou outros devidamente credenciados para o efeito, de conformidade com o fixado pela entidade gestora. 2 – Nos meses em que não haja leitura ou naque-les em que não seja possível a sua realização por impedimento do utilizador, este pode comunicar à entidade gestora o valor registado.3 – Pelo menos duas vezes por ano e com um dis-tanciamento máximo entre duas leituras consecuti-vas de oito meses, a entidade gestora procederá à leitura efetiva dos contadores.4 – Sempre que, por indisponibilidade do utilizador, se revele impossível por duas vezes consecutivas o acesso ao contador localizado no interior do pré-dio servido, a entidade gestora avisará o utilizador, por carta registada, da data e intervalo horário, com amplitude máxima de duas horas da terceira deslocação a fazer para o efeito, com a cominação da suspensão do fornecimento, no caso de não se possível a leitura.5 – As despesas com estas leituras constituem en-cargo da entidade gestora, desde que efetuadas nas horas normais de expediente.

Artigo 101ºCorreção dos valores de consumo1 - Não se conformando com o resultado da leitu-ra, pode o utilizador apresentar à entidade gestora uma reclamação, dentro do prazo de pagamento indicado na fatura.2 – Se houver divergências sobre a contagem que não possam ser resolvidas entre as duas partes interessadas, poderá ser promovida a verificação extraordinária do contador, nos termos do art.º 98.º do presente regulamento.

Artigo 102ºEstimativa de consumo1 – Em caso de paragem ou de funcionamento ir-regular do contador ou nos períodos em que não haja leitura, o consumo será avaliado, nos termos seguintes:a) Pela média de consumo apurada entre duas últi-mas leituras reais efetuadas pela entidade gestora;b) Pela média do consumo apurada nas duas leitu-ras subsequentes à instalação do contador;c) Pelo consumo médio de utilizadores com carac-terísticas similares no âmbito do território munici-pal verificado no ano anterior.2 – Quando forem detetadas anomalias no volume de água medido por um contador, a entidade gesto-ra corrige as contagens efetuadas, tomando como base de correção os erros verificados no controlo metrológico. 3 – Esta correção para mais ou para menos afeta apenas os meses em que os consumos se afastem mais de 25 % do valor médio relativo, nos termos das disposições legais em vigor.

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e o utilizador proceda ao pagamento dos valores em dívida antes que a mesma ocorra, não há lugar à cobrança da tarifa prevista na alínea d) do número anterior.

Artigo 106ºTarifa fixa1 – Aos utilizadores finais aplica-se uma tarifa fixa expressa em euros por cada 30 dias.2 - A tarifa fixa faturada aos utilizadores finais é diferenciada de forma progressiva em função do diâmetro nominal do contador instalado.1.º nível: até 20mm;2.º nível: superior a 20 e até 30mm;3.º nível: superior a 30 e até 50mm;4.º nível: superior a 50mm.

Artigo 107ºTarifa variável1 – A tarifa variável do serviço aplicável aos utili-zadores domésticos é calculada em função dos se-guintes escalões de consumo, expressos em m³ de água por cada 30 dias:1.º escalão: até 5;2.º escalão: superior a 5 e até 15;3.º escalão: superior a 15 e até 25;4.º escalão: superior a 25.2 – A tarifa variável do serviço aplicável aos utiliza-dores não domésticos, divide-se em:a) Industriais/Comerciais, calculada em função de dois escalões de consumo, expressos em m³ de água por cada 30 dias:1.º escalão: até 150 m3;2.º escalão: superior a 150 m3b) Entidades públicas e as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), Pessoas Coletivas de Uti-lidade Pública e Pessoas Coletivas sem fim lucrativo, calculada em função de um único escalão de consu-mo, expressos em m³ de água por cada 30 dias.2 – O valor final da componente variável do serviço devida pelo utilizador é calculado pela soma das parcelas correspondentes a cada escalão.

Artigo 108ºExecução de ramais de ligação1 – A construção de ramais de ligação superiores a 20 metros está sujeita a uma avaliação da viabi-lidade técnica e económica pela Entidade Gestora.2 - Se daquela avaliação resultar que existe viabi-lidade, os ramais de ligação apenas são faturados aos utilizadores no que respeita à extensão superior à distância referida no número anterior.

Artigo 109ºContador para usos de água que não geram águas residuais1 - Os utilizadores finais podem requerer a insta-lação de um segundo contador para usos que não dêem origem a águas residuais recolhidas pelo sis-tema público de saneamento.2 – No caso de utilizadores domésticos, aos consu-mos do segundo contador são aplicadas as tarifas variáveis de abastecimento previstas para os utili-zadores não-domésticos.3 - O consumo segundo contador não é elegível para o cômputo das tarifas de saneamento, quando exista tal indexação.

Artigo 110ºTarifários especiais1 - Os utilizadores domésticos podem beneficiar da aplicação de tarifários especiais nas seguintes situações:Tarifário sociala) Aplicável aos utilizadores finais com idade supe-rior ou igual a 65 anos, cujo rendimento bruto en-globável para efeitos de Imposto sobre o Rendimen-to de Pessoas Singulares (IRS) não ultrapasse uma vez e meia o valor do salário mínimo nacional bruto;b) Aplicável aos utilizadores finais com grau de de-ficiência igual ou superior a 60%, cujo rendimento bruto englobável para efeitos de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS) não ul-trapasse uma vez e meia o valor do salário mínimo nacional bruto;c) Aplicável aos utilizadores finais cuja única fonte de proveito seja o rendimento social de inserção. (RSI).Tarifário familiarAplicável aos utilizadores finais domésticos cuja composição do agregado familiar seja constituída por cinco ou mais elementos.2 - O tarifário social para utilizadores domésticos consiste na aplicação de uma tarifa especial inferior à do 1.º escalão para utilizadores domésticos com consumos iguais ou inferiores a 5m3 por cada 30 dias e isenção das tarifas fixas;3 – O tarifário familiar consiste no alargamento dos escalões de consumo em 3 m³ por cada membro

Artigo 103ºObrigatoriedade de acesso ao contadorOs utilizadores são obrigados a permitir e facilitar a inspeção dos contadores aos colaboradores da entidade gestora, sempre que se identifiquem, ou a outros desde que devidamente credenciados pela entidade gestora.

PARTE IIIESTRUTURA TARIFÁRIA E FACTURAÇÃO DOS SERVIÇOS

SECÇÃO IESTRUTURA TARIFÁRIA

Artigo 104ºIncidência1 - Estão sujeitos às tarifas relativas ao serviço de abastecimento de água todos os utilizadores finais que disponham de contrato, sendo as tarifas devi-das a partir da data de início da respetiva vigência.2 - Para efeitos da determinação das tarifas fixas e variáveis os utilizadores são classificados como domésticos e não domésticos.3 – São utilizadores não domésticos:a) Industrial/Comercial;b) Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), Pessoas Coletivas de Utilidade Pública e Pessoas Coletivas sem fim lucrativo;c) Estado, Pessoas Coletivas de Direito Público e Empresas Públicas;d) Câmara Municipal de Oeiras, Câmara Municipal da Amadora, e Juntas de Freguesia de Oeiras e Amadora;e) Câmaras Limítrofes;f) Regas.

Artigo 105ºEstrutura tarifária1 – Pela prestação do serviço de abastecimento de água são faturadas aos utilizadores:a) A tarifa fixa de abastecimento de água, devida em função do intervalo temporal objeto de faturação e expressa em euros por cada trinta dias;b) A tarifa variável de abastecimento de água, devi-da em função do volume de água fornecido durante o período objeto de faturação, sendo diferenciada de forma progressiva de acordo com escalões de consumo para os utilizadores expressos em m³ de água por cada trinta dias.2 – As tarifas de fornecimento de água, previstas no número anterior, englobam a prestação dos se-guintes serviços:a) Execução, manutenção e renovação de ramais, incluindo a ligação do sistema público ao sistema predial, com a ressalva prevista no Artigo 108º:b) Fornecimento de água;c) Celebração ou alteração de contrato de forneci-mento de água;d) Disponibilização e instalação de contador individual;e) Disponibilização e instalação de contador totali-zador por iniciativa da entidade gestora;f) Leituras periódicas programadas e verificação pe-riódica do contador;g) Reparação ou substituição de contador, torneira de segurança ou de válvula de corte, salvo se por motivo imputável ao utilizador.3 – Para além das tarifas de fornecimento de água referidas no n.º 1, são cobradas pela Entidade Ges-tora tarifas em contrapartida de serviços auxiliares, designadamente:a) Análise de projetos de instalações prediais e do-miciliárias de abastecimento;b) Execução de ramais de ligação nas situações previstas no Artigo 108º;c) Realização de vistorias aos sistemas prediais a pedido dos utilizadores;d) Suspensão e reinício da ligação do serviço por incumprimento do utilizador;e) Suspensão e reinício da ligação do serviço a pe-dido do utilizador;f) Leitura extraordinária de consumos de água;g) Verificação extraordinária de contador a pedido do utilizador, salvo quando se comprove a respetiva avaria por motivo não imputável ao utilizador;h) Ligação temporária ao sistema público, designa-damente, para abastecimento a estaleiros e obras e zonas de concentração populacional temporária;i) Informação sobre o sistema público de abasteci-mento em plantas de localização;j) Fornecimento de água em auto-tanques, salvo quando justificado por interrupções de fornecimen-to, designadamente em situações em que esteja em risco a saúde pública;k) Fornecimento de segundas vias de processos de traçados.4 – Nos casos em que haja emissão do aviso de sus-pensão do serviço por incumprimento do utilizador

do agregado familiar, tendo como limite mínimo de cinco elementos e máximo de sete elementos.

Artigo 111ºAcesso aos tarifários especiais1 - Para beneficiar da aplicação do tarifário especial os utilizadores finais domésticos devem entregar à Entidade Gestora os seguintes documentos:a) Formulário da entidade gestora devidamente preenchido e assinado pelo titular do contrato de fornecimento de água;b) Cópia da declaração ou nota de liquidação do IRS, sendo que, neste caso, deve comprovar o grau de deficiência ou o número de membros do agregado familiar, consoante o beneficio solicitado;c) Cópia do deferimento do rendimento social de inserção, (RSI).2 – A aplicação dos tarifários especiais tem a du-ração de três anos, findo o qual deve ser renovada a prova referida no número anterior, para o que a Entidade Gestora deve notificar o utilizador com a antecedência mínima de 30 dias.

Artigo 112ºAprovação dos tarifários1 - O tarifário do serviço de água é aprovado até ao termo do ano civil anterior àquele a que responde.2 - O tarifário produz efeitos relativamente aos utili-zadores finais 15 dias após a sua publicação, sendo que a informação sobre a sua alteração acompanha a primeira fatura subsequente.3 - O tarifário é disponibilizado nos locais de estilo e ainda no sítio da internet da Entidade Gestora.

SECÇÃO IIFACTURAÇÃO

Artigo 113ºPeriodicidade e requisitos da faturação1 - A periodicidade das faturas é mensal, podendo ser bimestral, desde que corresponda a uma opção do utilizador por ser este considerada mais favorá-vel e conveniente.2 - As faturas emitidas descriminam os serviços prestados e as correspondentes tarifas, bem como, as taxas legalmente exigíveis, podendo ser baseadas em leituras reais ou em estimativas de consumo, nos termos previstos no artigo 100.º e artigo 102.º.

Artigo 114ºPrazo, forma e local de pagamento1 – O prazo para pagamento dos preços e demais instrumentos de remuneração devidos à entidade gestora é o que constar da respetiva fatura ou da notificação da liquidação adicional e deve ser efetu-ado na forma e nos locais nela indicados.2 - O prazo para pagamento da fatura não pode ser inferior a 20 dias a contar da data da sua emissão.3 - Não é admissível o pagamento parcial das ta-rifas fixas e variáveis associadas aos serviços de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais, bem como da taxa de recursos hídricos associada.4 – Findo o prazo para pagamento, começam a ven-cer juros de mora à taxa legal em vigor, sem prejuí-zo do pagamento de custas judiciais e extrajudiciais que venham a ser aferidas com a eventual cobrança coerciva.5 – O atraso superior a 15 dias para além da data limite de pagamento da fatura, confere à entidade gestora o direito de proceder à suspensão do servi-ço do fornecimento de água.6 – O utilizador em mora será notificado por correio registado ou outro meio equivalente, da suspensão do serviço, com uma antecedência mínima de 10 dias úteis, relativamente à data em que venha a ocorrer.7 – O valor a pagar, a título de indeminização, com a expedição do aviso prévio de suspensão do ser-viço de abastecimento de água, a cobrar na fatura subsequente, corresponderá à soma dos custos decorrentes com a sua emissão de acordo com o tarifário em vigor.

Artigo 115ºPrescrição e caducidade1 - O direito ao recebimento do serviço prestado pres-creve no prazo de seis meses após a sua prestação.2 - Se, por qualquer motivo, incluindo o erro da En-tidade Gestora, tiver sido paga importância inferior à que corresponde ao consumo efetuado, o direito do prestador ao recebimento da diferença caduca dentro de seis meses após aquele pagamento.3 - O prazo de caducidade das dívidas relativas aos consumos reais não começa a correr enquanto a Entidade Gestora não puder realizar a leitura do contador por motivos imputáveis ao utilizador.

Artigo 116ºArredondamento dos valores a pagar1 - As tarifas são aprovadas com quatro casas de-cimais.2 - Apenas o valor final da fatura, com IVA incluído, é objeto de arredondamento, feito aos cêntimos de euro em respeito pelas exigências do Decreto-Lei nº 57/2008, de 26 de Maio, com todas as alterações que lhe sejam introduzidas.

Artigo 117ºAcertos de faturação1 - Os acertos de faturação do serviço de águas são efetuados:a) Quando a Entidade Gestora proceda a uma leitu-ra, efetuando-se o acerto relativamente ao período em que esta não se processou;b) Quando se confirme, através de controlo metro-lógico, uma anomalia no volume de águas ou de efluentes medidos.2 – Sempre que, em virtude do método de fatura-ção utilizado, seja cobrado um valor que exceda o correspondente ao consumo efetuado, o valor em excesso é abatido da fatura em que tenha sido efe-tuado o acerto, salvo caso declaração em contrário, manifestada expressamente pelo utilizador, sendo que, neste caso, será pago autonomamente, no pra-zo de 20 (vinte) dias.

PARTE IVPENALIDADES, RECLAMAÇÕES E RECURSOS

CAPÍTULO IPENALIDADES E SUA GRADUAÇÃO

SECÇÃO IPENALIDADES (COIMAS E ADVERTÊNCIAS)

Artigo 118ºÂmbito de aplicação1 – As infrações tipificadas no artigo 121º consti-tuem contra-ordenações, sujeitando os utilizado-res, proprietários ou usufrutuários às penalidades administrativas previstas neste capítulo, indepen-dentemente da responsabilidade civil e criminal que, por esses factos, lhes couberem. 2 - O regime legal e de processamento das contra-ordenações obedecerá ao disposto na legislação em vigor.

Artigo 119ºPenalidades administrativasAs penalidades administrativas a aplicar são as coi-mas e a advertência por escrito, de conformidade com o prescrito na lei geral.

Artigo 120ºAdmoestaçãoA admoestação por escrito só será aplicável aos ca-sos de pequena gravidade manifesta, reconhecidos como tal pelo Presidente da Câmara Municipal de Oeiras ou em quem o mesmo delegue tais poderes.

Artigo 121ºContra-ordenações1 – Constitui contra-ordenação, nos termos do arti-go 72.º do Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de Agos-to, punível com coima de 1.500,00€ a 3.740,00€ no caso de pessoas singulares, e de 7.500,00€ a 44.890,00€, no caso de pessoas coletivas, a prá-tica dos seguintes atos ou omissões por parte dos proprietários de edifícios abrangidos por sistemas públicos ou dos utilizadores dos serviços:a) O incumprimento da obrigação de ligação dos sistemas prediais aos sistemas públicos;b) Execução de ligações aos sistemas públicos ou alterações das existentes sem a prévia autorização da Entidade Gestora.c) O uso indevido ou dano a qualquer obra ou equi-pamento dos sistemas públicos.2 – Constitui ainda contra-ordenação punível com coima de 500,00€ a 3.000,00€ no caso de pessoas singulares, e de 2.500,00€ a 44.000,00€, no caso de pessoas coletivas, a interligação de redes ou de-pósitos com origem em captações próprias a redes públicas de distribuição de água.3 – Constitui ainda contra-ordenação punível com coima de 250,00€ a 1 500,00€, no caso de pessoas singulares, e de 1 250,00€ a 22 000,00€, no caso de pessoas coletivas, a pratica dos seguintes atos ou omissões por parte dos proprietários de edifícios abrangidos por sistemas públicos ou dos utilizado-res dos serviços:a) A permissão da ligação e abastecimento de água a terceiros, quando não autorizados pela Entidade Gestora;b) Consentimento ou execução de qualquer modi-ficação na canalização entre o contador e a rede

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geral de distribuição, designadamente:b.1) Ligação direta no local de instalação do conta-dor, enquanto o mesmo não estiver instalado, com contrato de fornecimento de água;b.2) Ligação direta no local de instalação do conta-dor, enquanto o mesmo não estiver instalado, sem contrato de fornecimento de água;b.3) Ligação a montante do local de instalação do contador no ramal de ligação.c) Qualquer ação fraudulenta sobre os contadores ou olhos de boi, designadamente:c.1) Violação do olho-de-boi;c.2) Violação de selos;c.3) Retirada temporária do contador ou mudança do local de instalação;c.4) Danos provocados nos contadores, alteração do sentido de funcionamento ou alteração do me-canismo.d) Oposição dos utilizadores à fiscalização pela en-tidade gestora, por intermédio de pessoal, devida-mente identificado ou credenciado, do cumprimen-to deste regulamento e de outras normas vigentes que regulem o fornecimento de água.e) Utilização indevida dos ramais de obra após reti-rada de contador.f) Utilização de bocas ou marcos de incêndio sem o consentimento da entidade gestora ou fora das con-dições previstas neste regulamento, bem como inde-vida utilização das respetivas redes, designadamente:f.1) Utilização de bocas ou marcos de incêndio para fins diferentes dos preconizados e por entidades não autorizadas, incluindo regas de jardins;f.2) Violação da válvula de "bypass" da rede de in-cêndios para fins diferentes dos estabelecidos.g) Quando, pondo em causa as condições de qua-lidade da água, os técnicos responsáveis pelas obras de instalação ou reparação de canalizações interiores, aplicarem nessas mesmas instalações, material e/ou acessório(s) que já tenha sido usado para outro fim.h) Assentamento de qualquer tipo de instalação, equipamento (tubagem, cabos, postes, mobiliário urbano, etc.) ou árvores na zona de proteção da ca-nalização de água potável sem parecer favorável e fiscalização da entidade gestora.

Artigo 122ºNegligência1 – Todas as contra-ordenações previstas nos artigos anteriores são puníveis a título de negligência, sendo nesse caso reduzidas para metade os limites mínimos e máximos das coimas previstas no artigo anterior.2 – O pagamento das coimas não isenta o trans-gressor da responsabilidade civil por perdas ou danos, ou do pagamento da reparação ainda que agravada, nem de qualquer procedimento criminal a que der motivo.

Artigo 123ºLevantamento das instalações1 – Nos casos previstos no número 1, número 7 e nú-mero 8 do artigo 121º e independentemente das coi-mas aplicadas, o transgressor poderá ser obrigado a efetuar o levantamento das instalações, equipamen-tos ou árvores no prazo máximo de 15 dias.2 – Não sendo dado cumprimento ao disposto no número anterior no prazo indicado, a entidade ges-tora poderá efetuar o levantamento das instalações, equipamentos ou árvores e as expensas do infrator.

Artigo 124ºProduto das coimasO produto das coimas consignadas neste regula-mento constitui receita da entidade gestora na sua globalidade.

Artigo 125ºProcessamento das contra-ordenações e aplica-ção das coimas1 – A instauração de processos de contra-ordenação e a competência para a aplicação das penalidades pre-vistas neste capítulo pertence ao Presidente da Câ-mara Municipal de Oeiras, com a faculdade de delega-ção em qualquer dos restantes membros da câmara.2 – A fiscalização e instrução dos processos de con-traordenação compete à Entidade Gestora.3 - A graduação das coimas depende da sua gravi-dade, sendo a culpabilidade do agente determinan-te, tendo em conta:a) A gravidade da contra-ordenação;b) O grau de perigo que envolva para as pessoas, ambiente ou património;c) A situação económica do agente;d) O benefício económico obtido pela prática da contra-ordenação, devendo, sempre que possível, exceder esse benefício.4 – Na graduação das coimas deverá ainda atender--se, como critérios coadjuvantes, ao tempo de dura-

ção da infração e ao calibre das condutas, sempre que possível.

Artigo 126ºContraditório / pagamento voluntário1 - Nenhuma penalidade pode ser aplicada sem que seja assegurada ao infrator a possibilidade de se pronunciar sobre o ilícito em causa.2 - Poderá haver lugar a pagamento voluntário da coima, pelo seu valor mínimo, no prazo de 15 dias, após notificação do arguido, sem prejuízo, da pos-sibilidade de apresentação da defesa escrita, no mesmo prazo.

CAPÍTULO IIRECLAMAÇÕES E RECURSOS

Artigo 127ºDireito de reclamar1 – Aos utilizadores assiste o direito de reclamar, por qualquer meio, perante a Entidade Gestora, contra qualquer ato ou omissão desta ou dos res-petivos serviços ou agentes, que tenham lesado seus direitos ou interesses legítimos legalmente protegidos.W2 – Os serviços de atendimento ao público dispõem de um livro de reclamações, nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de Setembro, com todas as alterações que lhe sejam introduzi-das, onde os utilizadores podem apresentar as suas reclamações.3 – Para além do livro de reclamações a Entidade Gestora disponibiliza mecanismos alternativos para a apresentação de reclamações que não impliquem a deslocação do utilizador às instalações da mesma, designadamente através do seu sítio na Internet.4 – A reclamação é apreciada pela Entidade Gestora no prazo de 22 dias úteis, notificando o utilizador do teor da sua decisão e respetiva fundamentação.5 – A reclamação não tem efeito suspensivo, exceto nos casos expressamente previstos no artigo 33.º deste Regulamento e na lei em vigor.

PARTE IV DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 128ºOmissõesO Abastecimento de Água, obedecerá, em todos os casos, às disposições deste regulamento e, no que ele seja omisso, à legislação em vigor.

Artigo 129ºAplicação no tempoA partir da entrada em vigor deste regulamento, por ele serão regidos todos os serviços e procedimentos, incluindo aqueles que se encontrarem em curso.

Artigo 130ºEntrada em vigorEste regulamento entra em vigor 15 dias após a sua publicação em Diário da República.

Artigo 131ºRevogaçõesFica revogado o Regulamento de Abastecimento de Água dos Serviços Municipalizados de Água e Sane-amento de Oeiras e Amadora da Câmara Municipal de Oeiras, aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 22 de Abril de 1997, publicado no Diário da República n.º 156, II Série, de 9 de Julho do mesmo ano, bem como todas as alterações existentes até à data de entrada em vigor do presente Regulamento.E para constar se passou o presente e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públi-cos do costume.

Oeiras, 11 de janeiro de 2013O Presidente,Isaltino Morais

CONTRATO PROGRAMA Nº. 272/2012Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo com o NucleOeiras Atletismo Clube de Praticantes

PreâmbuloReconhece o Município de Oeiras que a promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva, constituem com-petências próprias e obrigações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respetivas e designadamente no direito a uma política desporti-va consignada no princípio do Desporto para Todos.De facto, considerando o princípio enunciado, e consciente de que as autarquias locais são os ór-gãos estatais melhor posicionados para a definição

das medidas adequadas ao estímulo e ao apoio do desenvolvimento desportivo das suas populações, através da promoção de um verdadeiro acesso à prática desportiva, o Município de Oeiras tem vindo a desenvolver ao longo dos anos alguns instrumen-tos de apoio ao Associativismo Desportivo.Considera o Município de Oeiras que um dos eixos fundamentais de desenvolvimento desportivo pas-sa, necessariamente, pelo apoio e estimulação dos clubes e associações desportivas. Estas entidades, aliás células base do associativismo desportivo, para além de portadores de uma utilidade social muito forte, são polos dinamizadores da prática desportiva, colmatando neste sector deficiências do próprio sistema desportivo nacional.Em conformidade, e com o objetivo de tornar a atri-buição de subsídios a entidades desportivas o mais transparente e eficiente possível, o Município de Oeiras regulamentou um instrumento que enqua-dra a política de apoio ao associativismo desportivo, concretamente, o Programa Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo.No caso presente, e tratando-se de uma coletivida-de que promove o desenvolvimento desportivo no Concelho de Oeiras, tendo atingido um significativo trabalho na comunidade de jovens praticantes do Concelho, considera o Município de Oeiras que o NucleOeiras Atletismo – Clube de Praticantes me-rece uma atenção especial no contexto do processo de desenvolvimento do desporto do Concelho, sen-do pois propósito do presente contrato estabelecer as bases formais para a cooperação entre o Municí-pio de Oeiras e esta Coletividade.Por outro lado, é bem patente que o NucleOeiras Atletismo Clube de Praticantes tem vindo a desen-volver um trabalho de grande valor desportivo no que respeita à integração de minorias étnicas atra-vés da prática desportiva, justificando-se assim a continuidade do apoio municipal a este propósito.Nestes termos, e de acordo com o projeto apre-sentado, pretende o 2º outorgante desenvolver um projeto de desenvolvimento desportivo visando o desenvolvimento e consolidação da modalidade Atletismo, assente na otimização do processo de formação de jovens atletas.Ainda, considerando a forte dinâmica do clube na comunidade, bem como o desenvolvimento despor-tivo que o mesmo persegue, justifica-se o apoio do Município de Oeiras aos projetos que ora se forma-lizam através do presente contrato complementan-do, deste modo, o esforço e a dedicação dos dirigen-tes e atletas do NucleOeiras Clube de Praticantes.Assim, nos termos da alínea f) do nº 1 do artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do artigo 21º, ambos da Lei nº 159/99, de 14 de setembro, do nº 2 do artigo 5º e artigo 46º, ambos da Lei nº 5/2007, de 16 de janeiro, da alínea b) do nº 4 do artigo 64º da Lei 169/99, de 18 de setembro, alterada e republicada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de janeiro, do artigo 2º e da alínea d) do nº 1 do artigo 3º, ambos do Decreto-Lei nº 273/2009, de 1 de outubro, e ainda de acordo com os princípios expressos no “Programa Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo”, bem como da deliberação nº 854/2012, aprovada pela Câmara Municipal, em 12 de Outubro de 2012, é celebrado,Entre:O Município de Oeiras, doravante designado por Primeiro Outorgante, pessoa coletiva de direito público número 500 745 943, com sede no Largo Marquês de Pombal, em Oeiras, representado por Paulo César Sanches Casinhas da Silva Vistas, ca-sado, natural da freguesia de São Jorge de Arroios, concelho de Lisboa, com domicílio necessário no edifício dos Paços do Município, na qualidade de Vi-ce-Presidente da Câmara Municipal, cujos poderes lhe são conferidos por delegação de competências nos termos do Despacho número 50/2010, de 25 de Maio, adiante designado Primeiro Outorgante,EO NucleOeiras Atletismo Clube de Praticantes, com sede na Rua da Constituição nº 24 r/c Dtº., em Bar-carena, pessoa coletiva nº 901550051, neste ato representado pelo Presidente da Direção, João Pau-lo Dias de Sousa Marques, natural da freguesia de Cova da Piedade, portador do cartão de cidadão n.º 07092201, válido até 31 de Agosto de 2015, emitido pela república Portuguesa, com o nº de identificação fiscal 186203799 e pelo vice-presidente Luís Filipe de Oliveira Lopes Barata, natural da freguesia de S. Jorge de Arroios, Lisboa, titular do bilhete de iden-tidade n.º 9849749, emitido em 6 de Novembro de 2007, pelos Serviços de Identificação Civil de Lisboa, com o número de contribuinte 201637065, com po-deres para outorgar o presente contrato, conforme os estatutos do NucleOeiras Atletismo – Clube de Praticantes, adiante designado por 2º outorgante, O presente Contrato de Desenvolvimento Desporti-vo, que se regerá pelas cláusulas seguintes:

Cláusula 1ªObjeto do contratoConstitui objeto do presente contrato a concessão de uma comparticipação financeira à execução do Programa de Atividades de Desenvolvimento da Prática Desportiva, que o 2º outorgante apresentou ao Município de Oeiras e se propõe levar a efeito no decurso do corrente ano, tendo por fim, designada-mente, a criação de uma base sólida de apoio ao projeto de desenvolvimento da modalidade de Atle-tismo, o qual consta do Anexo I a este contrato-pro-grama e que dele faz parte integrante, publicado e publicitado nos termos do artigo 27º do Decreto-lei nº 273/2009, de 1 de outubro, conjugado com o nº 1 do artigo 1º e nº 1 do artigo 2º, da Lei nº 26/94, de 19 de agosto.

Cláusula 2ªComparticipação financeira1. Para a viabilização do programa de atividades e projeto desportivo apresentado pelo 2º outorgante, e que consta do Anexo I, é concedido pelo 1º outor-gante a comparticipação financeira, até ao termo do presente contrato, no montante de € 4.000,00 (quatro mil euros).2. Ao montante referido no número anterior, acres-ce a quantia de € 675,00 (seiscentos e setenta e cinco euros) que estão adstritos à organização do evento desportivo “Grande Prémio de Atletismo NUCLEOEIRAS 2012”, englobado no “30º Troféu C.M.O. – Corrida das Localidades”.3. O presente regime de comparticipação e respe-tivas transferências não ficará sujeito a quaisquer outros índices ou indicadores de evolução de pre-ços, para além dos que se estabelecem no presente contrato.4. A alteração dos fins a que se destina a verba pre-vista no número anterior só pode ser feita mediante autorização expressa do 1º outorgante, com base numa proposta concreta e fundamentada a apre-sentar pelo 2º outorgante.

Cláusula 3ªObrigações do 2º outorgante1. São obrigações do 2º outorgante:a) Executar o programa de desenvolvimento des-portivo objeto do presente protocolo;b) Prestar todas as informações bem como apre-sentar comprovativos da efetiva realização da despesa acerca da execução do contrato, sempre que solicitadas pelos serviços municipais compe-tentes em razão da matéria, considerando-se, para o efeito, qualquer documento de despesa, legal e fiscalmente aceite, que demonstre os pagamentos efetuados por força da execução do programa;c) Entregar, até dia 31 de Dezembro de 2012, um relatório final que verse a execução técnica e finan-ceira do programa;

Cláusula 4ªIncumprimento das obrigações do 2º outorgante1. O incumprimento das obrigações decorrentes do presente contrato dá lugar à suspensão das com-participações financeiras, presentes e futuras, de-signadamente quando o 2º outorgante não cumpra:a) As obrigações referidas na cláusula 3ª;b) Qualquer obrigação decorrente das normas le-gais em vigor, nomeadamente as de natureza fiscal.2. Pelo incumprimento culposo do disposto nas alí-neas a), b) e c) da cláusula 3ª, pode o 1º outorgante resolver o presente contrato e ser ressarcido de to-das as quantias pagas.3. O 2º outorgante obriga-se ainda a restituir ao 1º outorgante os montantes recebidos que não te-nham sido aplicados na execução do programa de atividades objeto do presente contrato.

Cláusula 5ªTutela inspetiva do 1º outorgante1. Nos termos do nº 1 do artigo 19º do Decreto--lei nº 273/2009, de 1 de outubro, compete ao 1º outorgante, através dos respetivos serviços muni-cipais competentes ou de entidade externa contra-tada para o efeito, fiscalizar a execução do presente contrato, podendo realizar inspeções, inquéritos e sindicâncias.2. Qualquer das diligências de natureza tutelar re-feridas no ponto anterior deverá ser notificada, por escrito, ao 2º outorgante, com uma antecedência mínima de 10 dias úteis.3. Ainda no âmbito da tutela inspetiva, o 1º outor-gante exerce o controlo anual sobre a evolução da execução do contrato, nomeadamente mediante a análise do relatório anual a disponibilizar pelo 2º outorgante, pesando nesta avaliação os diferentes indicadores da prática desportiva.

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Suplemento DELIBERAÇÕES / REGULAMENTOS

D

24 { Suplemento Deliberações e Regulamentos jan.fev.mar ’13

Cláusula 6ªRevisão do contrato1. O presente contrato pode ser modificado ou re-visto por livre acordo das partes e em conformidade com o estabelecido no artigo 21º do Decreto-lei nº 273/2009, de 1 de outubro.2. Qualquer alteração ou adaptação ao programa objeto do contrato, no que respeita aos resultados e objetivos de natureza desportiva, carecem de prévio acordo expresso do 1º outorgante.

Cláusula 7ªCessação do ContratoNos termos gerais do artigo 26º do D.L. 273/2009, de 1 de Outubro, o presente contrato-programa cessa a sua vigência quando:a) Por falta não imputável às partes, se torne objec-tivamente impossível realizar o Programa de Desen-volvimento Desportivo que constitui o seu objecto.b) Quando esteja concluído o Programa de Desen-volvimento Desportivo que constitui o seu objecto.c) Quando o 1º Outorgante exerça o direito de resol-ver o contrato.

Cláusula 8ªVigência do contrato1. O presente contrato-programa de desenvolvi-mento desportivo é referente ao ano de 2012, tendo início na data da sua publicação e termo a 31 de de-zembro de 2012, sendo improrrogável.

Cláusula 9ªCompromisso1. O encargo resultante do presente contrato, encontra-se compromissado através dos números 9855 e 4499, datados de 27 de Novembro. 2. A assunção de compromissos deve respeitar o disposto na LCPA, cujas disposições prevalecem sobre outros normativos legais que disponham em sentido contrário.

Cláusula 10ªDisposições finais1. Nos termos do artigo 27º do Decreto-lei nº 273/2009, de 1 de outubro, conjugado com o nº 1 do artigo 1º e nº 1 do artigo 2º, da Lei nº 26/94, de 19 de agosto, este contrato é publicado em jornal local e no boletim municipal “Oeiras Atual”.2. Os litígios emergentes da execução do presente contrato são submetidos à arbitragem nos termos do artigo 180º do Código de Processo nos Tribunais Administrativos.3. Da decisão proferida pela instância arbitral cabe recurso nos termos da lei.E, para constar, se lavrou o presente contrato que vai ser assinado por ambos os outorgantes, peran-te mim, Olga Pinto Ferrão, na qualidade de Oficial Público, nomeada por despacho do Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, n.º 60/2009, de 29 de Outubro, nos termos do disposto no artigo 68.º, n.º 2 da alínea c), da Lei 169/99, de 18 de Setembro, que o fiz escrever e também assino.

Oeiras, 29 de Novembro 2012.

Pelo 1º. OutorgantePaulo Vistas Pelo 2º. OutorganteJoão MarquesOficial Público Luis BarataOlga Ferrão

CONTRATO PROGRAMA Nº. 292/2012Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo com a Sociedade Musical Aliança Operária – Futebol Clube de OuturelaPreâmbuloReconhece o Município de Oeiras que a promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva, constituem com-petências próprias e obrigações das Autarquias Locais1, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respetivas e designadamente no direito a uma política desporti-va consignada no princípio do Desporto para Todos.De facto, considerando o princípio enunciado, e cons-ciente de que as autarquias locais são as pessoas coletivas públicas melhor posicionados para a defi-nição das medidas adequadas ao estímulo e ao apoio do desenvolvimento desportivo das suas popula-ções, através da promoção de um verdadeiro acesso à prática desportiva, o Município de Oeiras tem vindo a desenvolver ao longo dos anos alguns instrumen-tos de apoio ao Associativismo Desportivo.Considera o Município de Oeiras que um dos eixos fundamentais de desenvolvimento desportivo pas-

sa, necessariamente, pelo apoio e estimulação dos clubes e associações desportivas. Estas entidades, aliás células base do associativismo desportivo, para além de portadores de uma utilidade social muito forte, são polos dinamizadores da prática desportiva, colmatando neste sector deficiências do próprio sistema desportivo nacional.Em conformidade, e com o objetivo de tornar a atri-buição de subsídios a entidades desportivas o mais transparente e eficiente possível, o Município de Oeiras regulamentou um instrumento que enqua-dra a política de apoio ao associativismo desportivo, concretamente, o Programa Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo.No caso presente, e tratando-se de uma coletivida-de que promove o desenvolvimento desportivo no Concelho de Oeiras, tendo atingido um significativo trabalho na comunidade de jovens praticantes do Concelho, considera o Município de Oeiras que a So-ciedade Musical Aliança Operária – Futebol Clube de Outurela merece uma atenção especial no con-texto do processo de desenvolvimento do desporto do Concelho, sendo pois propósito do presente con-trato estabelecer as bases formais para a coopera-ção entre o Município de Oeiras e esta Coletividade.Por outro lado, é bem patente que a Sociedade Mu-sical Aliança Operária – Futebol Clube de Outurela tem vindo a desenvolver um trabalho de grande valor desportivo no que respeita à integração de mi-norias étnicas através da prática desportiva, justifi-cando-se assim a continuidade do apoio municipal a este propósito.Nestes termos, e de acordo com o projeto apresen-tado, pretende o Segundo outorgante desenvolver um projeto de desenvolvimento desportivo visando o desenvolvimento e consolidação das modalidades do Futebol e do Boxe, assente na otimização do pro-cesso de formação de jovens atletas.

Ainda, considerando a forte dinâmica do clube na comunidade, bem como o desenvolvimento despor-tivo que o mesmo persegue, justifica-se o apoio do Município de Oeiras aos projetos que ora se forma-lizam através do presente contrato complementan-do, deste modo, o esforço e a dedicação dos dirigen-tes e atletas da Sociedade Musical Aliança Operária – Futebol Clube de Outurela.Assim, nos termos da alínea f) do nº 1 do artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do artigo 21º, ambos da Lei nº 159/99, de 14 de setembro, do nº 2 do artigo 5º e artigo 46º, ambos da Lei nº 5/2007, de 16 de janei-ro, da alínea b) do nº 4 do artigo 64º da Lei 169/99, de 18 de setembro, alterada e republicada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de janeiro, do artigo 2º e da alí-nea d) do nº 1 do artigo 3º, ambos do Decreto-Lei nº 273/2009, de 1 de outubro, e ainda de acordo com os princípios expressos no “Programa Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo”, bem como da deliberação nº 1089/2012, aprovada pela Câmara Municipal, em 21 de Dezembro de 2012, é celebrado,Entre:MUNICÍPIO DE OEIRAS, Pessoa Colectiva de Direito Público número 500.745.943, com sede no Largo Marquês de Pombal, em Oeiras, representado por Paulo César Sanches Casinhas da Silva Vistas, Vi-ce-Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, ca-sado, natural da Freguesia de São Jorge de Arroios, Concelho de Lisboa, com domicílio profissional no edifício dos Paços do Concelho, cujos poderes lhe são conferidos por delegação de competências, nos termos do despacho nº 50/2010, datado de 25 de Maio de 2010, adiante designado por Município ou Primeiro Outorgante; ESOCIEDADE ALIANÇA OPERÁRIA – FUTEBOL CLU-BE DE OUTURELA, Associação de Direito Privado de direito privado, com sede na Estrada de Outu-rela, Ed. Próprio, Outurela, pessoa coletiva número 501.510.940, neste ato representada pelo Presi-dente da Direção, Albertino Branco Cardoso, natu-ral da freguesia de Santa Justa, concelho de Lisboa, portador do cartão de cidadão n.º 07767138 da Re-pública Portuguesa, com poderes para outorgar o presente contrato, conforme os estatutos da Socie-dade Aliança Operária – Futebol Clube de Outurela, publicados na III Série do Diário da República nº 15, de 18 de Janeiro de 1984 e por acta da Assembleia Geral da Associação datada de 15 de Dezembro de 2012, adiante designada por Entidade ou Segundo Outorgante,

O presente Contrato de Desenvolvimento Desporti-vo, que se regerá pelas cláusulas seguintes:

Cláusula 1ªObjeto do contratoConstitui objeto do presente contrato a concessão de uma comparticipação financeira à execução do

Programa de Atividades de Desenvolvimento da Prática Desportiva, de acordo com o Anexo I ao presente contrato-programa, e que do mesmo faz parte integrante

Cláusula 2ªComparticipação financeira1. Para a viabilização do programa de atividades e projeto desportivo apresentado pelo Segundo outorgante, e que consta do Anexo I, é concedido pelo Primeiro outorgante, até ao termo do presente contrato, a comparticipação financeira no montante global de € 101.563,87 (cento e um mil, quinhentos e sessenta e três euros e oitenta e sete cêntimos), para apoio à atividade desportiva da Sociedade Aliança Operária – Futebol Clube de Outurela, no ano de 2012. 2. A verba mencionada no ponto anterior é decom-posta nos seguintes itens:i. € 6.750,00 (seis mil, setecentos e cinquenta euros) para apoio à atividade desportiva regular da Coletivi-dade, cfr. Deliberação nº 348/12, de 4 de Abril;ii. € 67.600,00 (sessenta e sete mil e seiscentos euros) para comparticipação no arrendamento de instalações desportivas no Parque Desportivo Car-los Queirós, para desenvolvimento do projeto des-portivo da Coletividade, de acordo com:a. € 62.600,00 (sessenta e dois mil e seiscentos euros) para arrendamento do campo de futebol, tendo por base o planeamento usual da modalidade desportiva de futebol, no que concerne à frequência de treinos e ao número de escalões etários que a coletividade desportiva alberga;b. € 5.000,00 (cinco mil euros) previstos para en-cargos relacionados com a utilização regular da sala de boxe, sita no mesmo complexo desportivo.iii. Considerando que, no ano de 2011, não foi cele-brado contrato-programa de desenvolvimento des-portivo com a SMAO, em virtude de constrangimen-tos internos da Coletividade e consequente atraso na entrega da documentação necessária para a concretização dos apoios, no âmbito do PROMAAD, em tempo útil - facto que provocou alguns desequi-líbrios financeiros na sua estrutura de contas - foi entendimento do Município mitigar essa condição, reforçando o apoio, no presente ano. Por esta via, acrescerá, aos montantes referidos nos pontos an-teriores, a quantia de € 27.213,87 (vinte e sete mil, duzentos e treze euros e oitenta e sete cêntimos), relativos ao apoio ao projeto desportivo da Coletivi-dade, alusivo ao ano anterior.4. O presente regime de comparticipação e respe-tivas transferências não ficará sujeito a quaisquer outros índices ou indicadores de evolução de pre-ços, para além dos que se estabelecem no presente contrato.5. A alteração dos fins a que se destina a verba pre-vista no número anterior só pode ser feita mediante autorização expressa do Primeiro outorgante, com base numa proposta concreta e fundamentada a apresentar pelo Segundo outorgante.

Cláusula 3ªObrigações do Segundo outorgante1. São obrigações do Segundo outorgante:a) Executar o programa de desenvolvimento des-portivo objeto do presente protocolo;b) Prestar todas as informações bem como apre-sentar comprovativos da efetiva realização da despesa acerca da execução do contrato, sempre que solicitadas pelos serviços municipais compe-tentes em razão da matéria, considerando-se, para o efeito, qualquer documento de despesa, legal e fiscalmente aceite, que demonstre os pagamentos efetuados por força da execução do programa;c) Entregar um relatório final que verse a execução técnica e financeira do programa;

Cláusula 4ªIncumprimento das obrigações do Segundooutorgante1. O incumprimento das obrigações decorrentes do presente contrato dá lugar à suspensão das compar-ticipações financeiras, presentes e futuras, designa-damente quando o Segundo outorgante não cumpra qualquer obrigação decorrente das normas legais em vigor, nomeadamente as de natureza fiscal.2. Pelo incumprimento do disposto nas alíneas a), b) e c) da cláusula 3ª, pode o Primeiro outorgante re-solver o presente contrato e ser ressarcido de todas as quantias pagas.3. O Segundo outorgante obriga-se ainda a restituir ao Primeiro outorgante os montantes recebidos que não tenham sido aplicados na execução do pro-grama de atividades objeto do presente contrato.

Cláusula 5ªTutela inspetiva do Primeiro outorgante

1. Nos termos do nº 1 do artigo 19º do Decreto-lei nº 273/2009, de 1 de outubro, compete ao Primeiro outorgante, através dos respetivos serviços munici-pais competentes ou de entidade externa contrata-da para o efeito, fiscalizar a execução do presente contrato, podendo realizar inspeções, inquéritos e sindicâncias.2. Qualquer das diligências de natureza tutelar re-feridas no ponto anterior deverá ser notificada, por escrito, ao Segundo outorgante, com uma antece-dência mínima de 10 dias úteis.3. Ainda no âmbito da tutela inspetiva, o Primeiro outorgante exerce o controlo anual sobre a evolu-ção da execução do contrato, nomeadamente me-diante a análise do relatório anual a disponibilizar pelo Segundo outorgante, pesando nesta avaliação os diferentes indicadores da prática desportiva.

Cláusula 6ªRevisão do contrato1. O presente contrato pode ser modificado ou re-visto por livre acordo das partes e em conformidade com o estabelecido no artigo 21º do Decreto-lei nº 273/2009, de 1 de outubro.2. Qualquer alteração ou adaptação ao programa objeto do contrato, no que respeita aos resultados e objetivos de natureza desportiva, carecem de prévio acordo expresso do Primeiro outorgante.

Cláusula 7ªCessação do ContratoNos termos gerais do artigo 26º do D.L. 273/2009, de 1 de Outubro, o presente contrato-programa cessa a sua vigência quando:a) Por falta não imputável às partes, se torne objeti-vamente impossível realizar o Programa de Desen-volvimento Desportivo que constitui o seu objeto.b) Quando esteja concluído o Programa de Desen-volvimento Desportivo que constitui o seu objeto.c) Quando o Primeiro Outorgante exerça o direito de resolver o contrato.

Cláusula 8ªVigência do contratoO presente contrato-programa de desenvolvimen-to desportivo é referente ao ano de 2012, sendo o mesmo sendo improrrogável.

Cláusula 9ªDisposições finais1. Nos termos do artigo 27º do Decreto-lei nº 273/2009, de 1 de outubro, conjugado com o nº 1 do artigo 1º e nº 1 do artigo 2º, da Lei nº 26/94, de 19 de agosto, este contrato é publicado em jornal local e no boletim municipal “Oeiras Atual”.2. Os litígios emergentes da execução do presente contrato são submetidos à arbitragem nos termos do artigo 180º do Código de Processo nos Tribunais Administrativos.3. Da decisão proferida pela instância arbitral cabe recurso nos termos da lei.E, para constar, se lavrou o presente contrato que vai ser assinado por ambos os outorgantes, peran-te mim, João Pedro Ávila, na qualidade de Oficial Público, nomeado por despacho do Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, n.º 71/2010, de 21 de Outubro, nos termos do disposto no artigo 68.º, n.º 2 da alínea c), da Lei 169/99, de 18 de Setembro, que o fiz escrever e também assino.Oeiras, 27 de Dezembro de 2012.

Pel’o PRIMEIRO OUTORGANTE ______________________________Paulo César Sanches Casinhas da Silva VistasVice-Presidente

O Oficial Público Substituto

__________________________Pedro Ávila

Pel’o SEGUNDO OUTORGANTE_______________________________Albertino CardosoPresidente da Direcção

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Oeiras Atual jan.fev.mar ’13 } 23

D e igual para igual contra a violência” foi o título do evento ocorrido no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, no Auditório Mu-

nicipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide.Esta iniciativa, resultante de uma parceria entre a Associação Portuguesa de Solidariedade e desenvolvimento (APSD) e a Junta de Freguesia de Carnaxide, abordou assuntos como a violência e a igualdade de género.O evento contou com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras e esteve inserido no âmbito dos projetos PIGO -Plano para a Igualdade de Gé-nero em Oeiras e CLDS Oeiras VIPP+ Valorização e Inserção Pessoal e Profissional.É de recordar que o projeto PIGO trata questões como a igualdade de gé-nero, através de ações de sensibilização, e a violência de género/domés-tica, através do apoio integrado a vítimas e agressores no BIG - Balcão para a Igualdade de Género, sediado nas instalações da APSD, em Car-

naxide. O CLDS Oeiras VIPP+ Valorização e Inserção Pessoal e Profis-sional é um projeto para o território do Alto dos Barronhos, na freguesia de Carnaxide, que tem como objetivos promover o “empoderamento” da comunidade e das instituições que atuam no bairro, de modo a comba-ter a exclusão social e profissional, através de medidas diretamente vo-cacionadas para o desenvolvimento da empregabilidade, de medidas de prevenção da referida exclusão, e implementar medidas que combatam a pobreza e que assegurem os direitos básicos de cidadania.O encontro foi moderado pela jornalista Marta Atalaya e incluiu dois pai-néis, cujos temas tratados foram “A violência e a igualdade de género” e “Valorização e inserção pessoal no feminino”, reunindo especialistas sobre os assuntos em apreciação. Na segunda parte foi apresentado um testemunho de um caso de sucesso, ao que se seguiu de um debate e, por fim, o presidente da Câmara Municipal de Oeiras encerrou o evento. }

Oeiras tem LAÇOS

L

Dia Internacional da Mulher assinalado em Carnaxide

Encontro sobre violência e igualdade de género

APOIO SOCIAL

O encontro foi moderado pela jornalista Marta Atalaya e incluiu dois painéis, cujos temas tratados foram “A violência e a igualdade de género” e “Valorização e inserção pessoal no feminino”

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S olidariedade, cidadania e sustentabilidade foram os conceitos que estiveram na base da realização da Feira Ambiental de Natal, ini-

ciativa que decorreu de 30 de novembro a 9 de dezembro no Jardim de Paço de Arcos. O evento teve como objetivo principal contribuir para incutir nos visi-tantes uma consciência ecológica, apelando à mudança de atitudes face à defesa do Ambiente e chamando ao mesmo tempo a atenção para neces-sidades de cariz social.

Neste sentido, esteve disponível um Depositrão para depósito de equi-pamentos elétricos e eletrónicos em fim de vida, bem como viaturas elétricas para a realização de test drives. Os visitantes tiveram ainda oportunidade de participar em ateliers temáticos, conhecer campanhas ambientais, assistir a espetáculos, efetuar compras a preço de custo, ad-quirir produtos gastronómicos e de artesanato, entre outros. A Feira Ambiental de Natal foi organizada pelo Município de Oeiras e apadrinhada por Margarida Pinto Correia, da Fundação do Gil. }

Oeiras promoveu Feira Ambiental de Natal

Solidariedade e sustentabilidade ECOLOGIA

Oeiras tem VERDE

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Oeiras Atual Jan.Fev ’13 } 25

Oeiras tem VERDE

V

O evento teve como objetivo principal contribuir para incutir nos visitantes uma consciência ecológica, apelando à mudança de atitudes face à defesa do Ambiente

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Oeiras quer mais Famílias Ecológicas

Projeto de sensibilização na terceira edição

S ensibilizar para a alteração de comportamentos ao nível do consumo de energia e água, separação de resíduos e mobili-

dade são os principais objetivos do projeto Família Oeiras Ecológi-ca, promovido pela Câmara Municipal de Oeiras e coordenado pela OEINERGE – Agência Municipal de Energia e Ambiente de Oeiras, em parceria com a QUERCUS – Associação Nacional da Conserva-ção da Natureza. A avaliação dos consumos e comportamentos energéticos e ambien-tais das famílias é efetuada pelos técnicos da equipa do projeto, atra-vés da análise de faturas, medições dos consumos de eletrodomésti-cos e outros equipamentos, hábitos de consumo de água, prática de separação de resíduos, percursos pendulares, tipo de rega utilizada no jardim, hábitos de utilização dos equipamentos, entre outros.Na visita de monitorização/sensibilização, com a duração de cerca de uma hora, é entregue às famílias um Kit Ecológico, constituído por um conjunto de materiais que contribuem para um melhor desempe-nho ambiental, nomeadamente lâmpadas económicas, fichas de corte de corrente, redutores de caudal, detergentes ecológicos, fraldas reuti-lizáveis, publicações sobre eficiência energética, entre outros. Com base no levantamento de hábitos de consumo e dados reco-lhidos nas visitas, é depois elaborada uma ficha de recomendações temática, específica para cada família, contendo propostas de me-lhoria e de boas práticas a adotar. }

Apoio financeiro do Estado para painéis solares e janelas eficientesA Oeinerge

INFORMA

Na sequência da instituição, pela União Europeia, de 2012 como o ano da Sustentabilidade e tendo como objetivo incentivar a redução do consumo de energia, o Governo lançou em novembro de 2012, através do Fundo de Eficiência Energética, um novo apoio aos con-sumidores domésticos, disponibilizando até 1 250€ para a instalação de janelas eficientes e 1 500€ para a colocação de painéis solares para aquecimento de águas, nas suas habitações.Para aceder ao apoio, as famílias interessadas deverão efetuar a sua candidatura recorrendo às instaladoras certificadas e possuir um cer-tificado energético que assegure que a sua habitação necessita da substituição de novas janelas e/ou painéis solares.

Para um melhor esclarecimento e informações adicionais a OEI-NERGE aconselha o contacto direto com a ADENE – Agência para a Energia.

OEINERGE Agência Municipal de Energia e Ambiente de Oeiraswww.oeinerge.pthttp://consultorio.oeinerge.pthttp://www.facebook.com/oeinerge

Mais informações

ECOLOGIA

Oeiras tem VERDE

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Oeiras tem 11 eco-escolasDesempenho ambiental reconhecido

O nze escolas do concelho de Oeiras foram distinguidas, no passado mês de outubro, com o galardão Bandeira Verde, pelo trabalho desenvolvido na melhoria do seu desempenho am-

biental. O Colégio Flor da Linha, o Colégio Monte Flor, a E.B. 2/3 Vieira da Silva, a EB 2,3 Prof. Noronha Feio, EB1 Anselmo de Oliveira, EB1 Dionísio dos Santos Matias, EBI de Miraflores, EBI Dr. Joa-quim de Barros, Escola Secundária Prof. José Augusto Lucas, Externato de Santa Catarina e Fun-dação Obra Social das Religiosas Dominicanas Irlandesas - Centro Sagrada Família viram, desta forma, reconhecidos os seus esforços pela melhoria da gestão do espaço escolar e sensibilização da comunidade, demonstrando ter seguido a metodologia proposta pelo projeto Bandeira Verde e respetivos planos de ação. De assinalar que a nível nacional foram galardoadas 1 229 escolas, de 221 municípios. }

ECOLOGIA

Celebrar a chegada da PrimaveraPlantação de árvores e arbustos em diversos locais

P romover um conjunto de iniciativas destinadas à população esco-lar e à comunidade em geral, estimulando a participação ativa e

sensibilizando para a importância dos espaços verdes em meio urbano foram os principais objetivos da celebração do Dia Mundial da Floresta e da Comemoração da Primavera 2013, dinamizadas pela Câmara Mu-nicipal de Oeiras. As iniciativas, que se realizaram durante o mês de março e início de abril, decorrem no âmbito dos Planos Municipais de Arborização, da Água, da Vegetação e dos Corredores Verdes e contemplaram, por exemplo, a oferta de um arbusto Teucrio às escolas do município – para ser plantado

por alunos e professores no recinto escolar – juntamente com uma ficha de caracterização da espécie e de um manual de plantação.O programa comemorativo incluiu, ainda, a plantação de duas árvores no jardim da Residência Madre Maria Clara, em Outurela, com a parti-cipação dos moradores seniores; a plantação de arbustos no Parque das Perdizes, em Oeiras, com a participação de moradores, voluntários do movimento de cidadãos “Plantar uma Árvore” e o grupo de escoteiros de Paço d’Arcos, e, no mesmo parque, plantação de arbustos, com a participação de cerca de cinquenta alunos de escolas locais. }

ECOLOGIA

Oeiras tem VERDE

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Oeiras tem INICIATIVA

I

Saudar o ano novo com música

Orquestra Geração de Oeiras MÚSICA

P ara assinalar o início do novo ano a Orquestra Geração de Oeiras atuou na Capela do Palácio do Marquês de Pombal, no passado dia 9 de janeiro, com um repertório

composto pelos temas Jingle Bells, Silent Night, Merry Christmas, Marcha do Primeiro Dedo, Hino à Alegria e Ritmos Ciganos. A Orquestra Geração resulta do desenvolvimento do Projeto Orquestras Sinfónicas Juve-nis desenvolvido no Agrupamento de Escolas de Carnaxide-Portela e integra os alunos dos 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico da EB1/JI Amélia Vieira Luis e EBI/JI Sophia de Mello Breyner, visando promover o sucesso escolar e minorar as dificuldades de integra-ção social.Neste projeto proporciona-se o ensino da música e a prática em contexto orquestral, em sessões de trabalho individuais e coletivas, sendo determinante o empenho individual. A frequência das aulas de música é gratuita e os instrumentos são cedidos aos alunos pelo Município. Os alunos que participam no projeto beneficiam de sete horas semanais de ensino da música no período após as atividades letivas e nas manhãs de sábado. As apresentações da orquestra em concertos, assim como os workshops e estágios, cons-tituem uma importante estratégia para a motivação dos alunos, reforçando as suas com-petências de socialização e proporcionando contato com novos contextos.

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A Orquestra Geração pretende promover o sucesso escolar e minorar dificuldades de integração social

De assinalar que o Projeto Orquestras Sinfónicas Juvenis é inspirado no Sistema Nacional de Orquestras Juvenis e Infantis da Venezuela, com a responsabilidade pedagógica e artística da Escola de Música do Conserva-tório Nacional desse país, que tem na Orquestra Sinfónica Simón Bolívar o seu expoente máximo de qualidade.Em Oeiras, o projeto foi introduzido ao abrigo de uma parceria protago-nizada pela Área Metropolitana de Lisboa no triénio 2009/2012 e cofi-nanciado pelo QREN/PORLisboa PORLisboa – Tipologia “Capacitação Institucional e Regional”.Atualmente, no quarto ano de execução, o funcionamento do projeto é inteiramente financiado pelo Município, com apoio do Ministério da Edu-cação e Ciência, que garante a colocação dos professores de Música para este efeito, e em parceria com a Escola de Música do Conservatório Na-cional, responsável pela coordenação pedagógica e artística do projeto.O mérito desta metodologia de intervenção foi reconhecido pela União Europeia que, em outubro de 2012, distinguiu o Projeto Orquestras Sin-fónicas Juvenis como uma boa prática para promover o incremento de recursos para a capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos através da sua participação no processo criativo das artes. }

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O eiras voltou a ser palco do Duatlo do Jamor – Sportlife, pro-va de abertura da nova época da Federação de Triatlo de

Portugal que se realizou nos passados dias 26 e 27 de janeiro. A organização da prova voltou a ser partilhada pela Federação de Triatlo de Portugal e pelo Clube Olímpico de Oeiras, mantendo o figurino e percursos das edições anteriores, que fizeram desta a prova mais participada das últimas épocas. Com os trilhos das matas do Jamor como cenário, a prova princi-pal disputou-se num percurso misto de asfalto, terra e empedrado, na distância sprint, com cinco quilómetros de corrida inicial, 15 quilómetros de BTT e 2,5 quilómetros de corrida. Os mais jovens, com idades compreendidas entre os sete e os 15 anos, puderam participar na prova jovem, com distâncias adapta-das a cada um dos escalões e pontuável para o Circuito Regional Centro. No mesmo dia teve lugar uma Prova Aberta, com distân-cias mais reduzidas e para todas as idades. }

DESPORTO

Duatlo regressou aos trilhos do JamorProva de abertura da época

Com os trilhos das matas do Jamor como cenário, a prova principal disputou-se num percurso misto de asfalto, terra e empedrado

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O companheiro da alegria

Saia para a rua, venha mexer-se!

Vida e obra de Igrejas Caeiro em exposição

Programa de Promoção de Atividades de Ar Livre

A o completar-se o primeiro aniversário do seu desaparecimento, a Sociedade Portuguesa de Autores, em parceria com a Fundação Marquês de Pombal,

apresentou a exposição ‘Igrejas Caeiro, O Companheiro da Alegria’. A mostra es-teve patente, na Galeria de Arte da Fundação Marques de Pombal, desde 15 de fevereiro até 28 de março, e pôde ser visitada gratuitamente.Fundamentalmente foto biográfica, a mostra exibiu o ator, encenador e locutor por-tuguês nas diversas atividades que realizou, como o teatro, o cinema e a rádio. Recorde-se que Francisco Igrejas Caeiro foi criador de ‘Os Companheiros da Ale-gria’, um espetáculo iniciado na década de 50 e que percorreu todo o país até que foi impedido de continuar por razões políticas. O espetáculo passou assim a ser transmitido no Rádio Clube Português e só terminou quando Igreja Caeiro passou a assumir a direção do Teatro Maria Matos. }

E stá agendada para o próximo dia 13 de abril, às 11h., a inaugura-ção do Skate Park do Centro de Juventude de Oeiras.

O Skatepark que está a ser construído no Centro da Juventude de Oei-ras nasce da parceria entre o Município de Oeiras e a Academia dos Patins. É constituído por um conjunto de 5 rampas: um quarterpipe de duas alturas, uma pirâmide inclinada de três saídas, uma rampa startbox e um mini halfpipe e um incline/flat bank, feitas em sarrafos e tábuas de pinho com tratamento a autoclave e com superfície em skatelite pro. O projeto do parque foi desenhado e está a ser construí-do com a participação ativa da comissão de jovens skaters, incluindo alguns skaters profissionais, que se comprometeram também com a dinamização de uma iniciativa de inauguração conjunta com atletas de renome nacional, de forma a testar o nível de qualidade e seguran-ça do equipamento. }

P romover a prática desportiva ao ar livre, contribuindo, ao mesmo tempo, para um melhor conhecimento dos locais de interesse his-

tórico e turístico do concelho, são os principais objetivos do Programa de Promoção de Atividades de Ar livre, que a Câmara Municipal de Oeiras volta a promover este ano. Incidindo preferencialmente sobre as atividades náuticas – o paddle, o surf, a canoagem, o body board e o hobie cat – o programa não esquece as atividades de caminhada, orientação pedestre e em BTT e geocaching. As atividades têm lugar aos sábados, das 9h30 às 13h00, de acordo com o programa que pode ser consultado no site do Município, em www.cm--oeiras.pt. De assinalar que a promoção da prática regular de atividade física é um dos objetivos da política desportiva do concelho e que desta forma o Mu-nicípio pretende diversificar e alargar a oferta de atividades desportivas e incentivar à prática de exercício físico pessoas de todas as idades. }

DESPORTO

Skate ParkNovo espaço para skaters

DESPORTO

EXPOSIÇÕES

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África no CoraçãoColeção Neves e Sousa na Verney

A A Câmara Municipal de Oeiras promove a décima exposição a partir do espólio da Coleção Neves e Sousa intitulada África no Coração – Coleção

Neves e Sousa. A exposição foi inaugurada no passado dia 16 de fevereiro e pode ser visitada até dia 11 de maio, na Livraria-Galeria Municipal Verney, em Oeiras. Estará aberta ao público de terça a sexta-feira, das 11h00 às 18h00, e aos sábados, das 12h00 às 18h00. }

EXPOSIÇÕES

A s Mascotes de Maria Helena foram apresentadas ao público, pela Câmara Municipal de Oeiras, numa exposição no Centro Cultural

Palácio do Egipto inaugurada no passado dia 8 de março. Este tipo de artesanato é único em Portugal e o espólio, constituído por bonecos regionais portugueses de várias dimensões, pequena maquinaria e memorabilia sobre a produção das mascotes, foi doado ao município de Oeiras por Álvaro António Cardoso Santos, neto de Álvaro António dos Santos, último proprietário do Palácio do Egipto (adquirido pela Câmara Municipal de Oeiras em 1980) e filho da autora e proprietária da antiga fábrica das Mascotes de Maria Helena.

A Câmara Municipal de Oeiras acolheu e divulgou este espólio por se tratar de uma mais-valia cultural e turística para a História do Município de Oeiras, visto que teve o seu desenvolvimento na freguesia de Oeiras e S. Julião da Barra, assumindo-se, pois, como um singular elemento da História Local.A exposição pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 12h00 às 18h00. }

Mascotes de Maria Helena em exposiçãoBonecos regionais portugueses

EXPOSIÇÕES

O espólio foi doado ao município de Oeiras por Álvaro António Cardoso Santos, neto de Álvaro António dos Santos, último proprietário do Palácio do Egipto

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Realidades e Mitos

Fim do Império: olhares poéticos e femininos

Obra de Joaquim de Carvalho apresentada no Palácio do Egipto

Tertúlia com lançamento de livro

N o passado dia 12 de janeiro foi apresentado o novo livro de poesia-desenho--pintura de Joaquim de Carvalho, ‘Realidades e Mitos’, por Rosa Adanjo Cor-

reia, no Centro Cultural do Palácio do Egipto, em Oeiras.O livro foi apresentado no espaço da exposição ‘Lusofonias’ de homenagem a uma das personalidades mais importantes da cultura portuguesa que Joaquim Carvalho menciona na sua obra, Cruzeiro Seixas. A mostra ‘Lusophonies | Lusofonias’ esteve aberta ao público até ao dia 13 de janeiro no Palácio do Egipto e foi acompanhada de um núcleo expositivo intitulado ‘Um pas-so à frente em África’, de Cruzeiro Seixas. }

P edaços de Alguém’ é o título do livro da autoria do tenente-gene-ral Chito Rodrigues cuja apresentação decorreu no passado dia 19

de março na Livraria Verney, em Oeiras, no âmbito do 9.º ciclo de ter-

túlias Fim do Império. Na mesma sessão foi apresentada e comentada toda a obra poética do autor, subordinada ao tema ‘Segredos de Guerra e de Paz’, pelo Coronel José Custódio Madaleno Geraldo. }

É sobre a língua e a cultura de Cabo Verde que incide o curso que decorre, desde o dia 2 de março e até 25 de maio, na Livraria-Galeria Municipal

Verney/Coleção Neves e Sousa, em Oeiras. O curso, que vai já na segunda edição, está dividido em oito sessões que decorrem aos sábados, das 15h00 às 18h00. Sob orientação de Joaquim Vaz, aposta no ensino da língua, da cultura e da gas-tronomia cabo-verdianas, incidindo, particularmente, num estudo comparativo entre os aspetos etnográficos, antropológicos e sociolinguísticos da população de Cabo Verde e da portuguesa quinhentista. }

LIVROS

LIVROS

Língua e cultura de Cabo Verde em destaque

Curso decorre na Livraria-Galeria Municipal Verney

CURSOS

Programa do 2º Curso de Língua e Cultura de Cabo Verde:2 de março - Apresentação, enquadramento teórico, localização, história e cultura de Cabo Verde. Os objetivos Gerais e Específicos do Curso.9 de março - A fonética da língua crioula de Cabo Verde (Variante S. Tiago versus variante S. Vicente).23 de março - A morfologia sociolinguística do crioulo de Cabo Verde.6 de abril - A gramática da Língua crioula de Cabo Verde. O léxico semântico.20 de abril - Música Tradicional de Cabo Verde. Aspetos etnográficos, linguísticos e socioculturais.4 de maio - Os trovadores cabo-verdianos e o Movimento Claridade.18 de maio - Contos e Narrativas. História/História.25 de maio - Momentos “ Flash mob Só Sabi” (Cultura e Lazer).

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Réplica da Nau Nossa Senhora dos Mártires em Oeiras

Projeto lúdico e educativo

O projeto de construção de uma nau portuguesa à escala real, a Nau Nossa Senhora dos Mártires, teve o seu arranque no Porto de Re-

creio de Oeiras. Ali, nos passados dias 23 e 24 de fevereiro, foram desen-volvidas iniciativas, levadas a cabo pela Ordem da Cavalaria do Sagrado Portugal e que contaram com o apoio da Oeiras Viva EEM e da Câmara Municipal de Oeiras. Foi exibida uma pequena exposição de material militar da época da ex-pansão marítima portuguesa com um modelo baseado na Nau Nossa Se-nhora dos Mártires à escala 1:5 (com cerca de 4m de comprimento), na qual o público foi guiado por um grupo de recreadores. Devido ao cariz interativo da exposição, o público teve a oportunidade de envergar equi-pamento ou manobrar a nau, e ainda de assistir a mostras de combates e observar a exibição de réplicas de armas de fogo.No segundo dia desta iniciativa foi lançada à água uma coroa de flores,

em homenagem às vítimas do naufrágio da Nossa Senhora dos Mártires que teve lugar na barra de Lisboa em setembro de 1606.A importância histórica desta embarcação deve-se ao facto de ter sido um dos navios únicos e inovadores na sua época, pertencente à base do Impé-rio Ultramarino Português e do domínio dos mares de todo o Mundo por mais de 100 anos e que foi crucial para garantir a segurança nas principais rotas comerciais e manter fortes presenças em territórios longínquos. Como tal, a organização ambiciona percorrer os vários continentes de modo a poder mostrar aos visitantes um Museu Vivo e, claro, o legado português na história mundial. Para além da vertente lúdica e educati-va, terá um outro lado que funcionará como um meio de investigação experimental, de sensibilização para temas como o Mar e os Oceanos, intercâmbios culturais, reativação de indústrias tradicionais e também incentivar a prática de desportos náuticos e de recreio. }

PATRIMÓNIO

EXPOSIÇÕES

Everything Counts! na Verney

Escultura, vídeo e instalação

E verything Counts!” foi o título da exposição de trabalhos de escultura/vídeo/instalação da autoria da artista plástica Mari-

ana Gillot que a Câmara Municipal de Oeiras apresentou, de 8 de dezembro a 5 de Janeiro, na Livraria-Galeria Municipal Verney-Coleção Neves e Sousa, em Oeiras. No âmbito da mostra teve lugar um encontro cultural com Mariana Gillot, no dia 15 de dezembro. }

EXPOSIÇÕES

Pedaços de Nós na VerneyExposição conjunta de Kika e Joni

A Livraria-Galeria Municipal Verney, em Oeiras, foi, nos meses de janeiro e fevereiro, palco da exposição ‘Pedaços de Nós’, de

Kika e Joni. “Nasceu de uma necessidade, a de expor a dois, para melhor contar uma história, e que essa fosse vista por todos os que nos conhecem, ou juntos,

ou individualmente, percursos de vida que por se vezes se cruzaram, no espaço e não no tempo, até a esta mostra que a Galeria Verney acolheu e deu guarida. Duas linguagens, duas personalidades, um percurso em revisão, uma quase primeira exposição pública, Pedaços de Kika e Joni”. }

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I Oeiras tem

INICIATIVA

I

Esperando Diana

Barcarena celebrou o seu 177º aniversário

Comédia abre temporada de 2013 da Dramax

Celebração e aniversário

TEATRO

“E sperando Diana” é o título da comédia em cena no Au-ditório Municipal Eunice Muñoz, em Oeiras, até 14 de

abril. A peça conta com direção de Celso Cleto e fazem parte do elenco Alexandra Leite, Adriano Carvalho, Nuno Távora e Diana Nicolau.A peça, original de Eduardo Galàn e Pedro Gomez, teve a sua estreia mundial no Festival Internacional de Cádiz, em outubro de 2005, também com direção de Celso Cleto mas desta vez com figuras do panorama cinematográfico e teatral espanhol, como María Casal, Jesus Ruyman, Rafa Castejón e Manuela Velasco.É com esta divertida comédia, que aborda as problemáti-cas da adoção por um casal do mesmo sexo, que o Centro de Artes Dramáticas de Oeiras faz a abertura da tempora-da de 2013.“Esperando Diana”, que conta com tradução de Marta Men-donça, figurinos de Paulo Julião e cenografia de João Cóias, é um espetáculo para maiores de 16 anos e pode ser assistido de quinta-feira a sábado, às 21h30 e domingos às 16h00. }

B arcarena, enquanto freguesia, celebrou o seu 177º aniversário no passado dia 2 de fevereiro. Para assinalar o aniversário realizou-se, no auditório

de Tercena, uma sessão solene que contou com a presença das forças vivas da freguesia e do concelho e do vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas. }

INICIATIVAS

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Visita inspirada no rei apaixonado pelo mar

À Descoberta do Património

“D Carlos e o Aquário Vasco da Gama – A Moderna Oceanografia no Dafundo’ foi

o tema que serviu de mote à visita guiada rea-lizada no passado dia 30 de janeiro, no âmbito do projeto À Descoberta do Património. Uma visita centrada na figura de um rei que desenhava o que via, gostava de falar com as pessoas e tinha uma séria paixão pelo mar. Um monarca que se dedicou a campanhas oceanográficas, estudou as correntes e a topo-grafia dos fundos marítimos e foi responsável

pela abertura, em 1898, de um dos primeiros aquários do mundo, no momento em que se assinalam os 150 anos do seu nascimento (1863-2013). Para participar nas visitas dinamizadas pela Câmara Municipal de Oeiras mantenha-se atento à calendarização divulgada pelo roteiro cultural 30 Dias e no site www.cm-oeiras.pt ou solicite informações, pelo telefone 214 404 891 ou através do endereço de correio eletró-nico [email protected]. }

Oeiras tem INICIATIVA

I

PATRIMÓNIO

O Aquário Vasco da Gama venceu o Prémio de Defesa Nacional e Ambiente 2011 graças ao projeto “Conservação ex-situ de organis-

mos fluviais – reprodução do ruivaco-do-oeste”, que conseguiu reintro-duzir no habitat natural 400 peixes. Esta espécie apenas se encontra em Portugal, em água doce, e está ameaçada de extinção.Estes peixes foram criados em tanques no exterior que recriam o am-biente natural e foram libertados em abril de 2011 no rio Alcabrichel, perto do local onde foram capturados os progenitores.O prémio visa reconhecer e valorizar esta importante missão de apoio à

comunidade científica que se dedica à investigação da fauna aquática. Inclui um diploma de louvor público e apoio financeiro destinado ao desenvolvimento do projeto ou a novos investimentos no âmbito do ambiente. A decisão unânime do júri de premiar este projeto contribui, assim, para o conhecimento público dos resultados desta investigação, visto que este foi considerado um contributo exemplar para a preservação da biodiversidade e integração das preocupações ambientais na atividade militar. }

Prémio de ambiente para o Aquário Vasco da GamaMissão de apoio à comunidade científica reconhecida

ECOLOGIA

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I Oeiras tem

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O ‘Portugal Definitivo’ visto por Victorino D’Almeida

8º ciclo de “Conversas na Aldeia Global”

CONFERÊNCIAS

O maestro António Vitorino D’Almeida foi convidado para um diálo-go acerca do seu mais recente livro “Portugal Definitivo”, na pri-

meira sessão do 8º ciclo de “Conversas na Aldeia Global”, no passado dia 28 de fevereiro. Este encontro ocorreu na Biblioteca Municipal de Oeiras e foi moderado por Vasco Trigo. Para estas “Conversas” são convidadas personalidades de diversos domí-nios de atividade para uma reflexões sobre história, criatividade, cultura, ci-ência e religião, cidadania, sistemas políticos, modelos de desenvolvimento e conhecimento.“Portugal Definitivo” é a ultima obra da trilogia de Vitorino D’Almeida e debruça-se sobre a sociedade portuguesa “com graça e inteligência” e que “ousa entrar nos bastidores e faz subir ao palco as verdades incómodas do nosso país. Sem hipocrisias nem cinismos” (in Posfácio).

António Victorino D’Almeida tem o Curso Superior de Piano do Con-servatório Nacional de Lisboa e diplomou-se em Composição pela Es-cola Superior de Música da cidade de Viena. Pianista, compositor e maestro, é ainda autor da adaptação para teatro musicado de A Relíquia, de Eça de Queirós, e realizou o filme A Culpa- primeira longa-metra-gem portuguesa a vencer um festival de cinema no estrangeiro (Huelva, 1980). Como escritor, publicou, entre outros, Um Caso de Biografia, Polisário, Memória da Terra Esquecida, O Que é a Música e Músicas da Minha Vida. Escreveu, apresentou e realizou mais de uma centena de documentários culturais para a televisão, foi membro do júri do Con-curso de Piano de Moscovo e é atualmente Presidente do Sindicato dos Músicos Portugueses. }

M omentos” foi o título da performance de dança oriental apresentada por Cristina

Coelho na Livraria-Galeria Municipal Verney no passado dia 26 de janeiro. Reunindo um conjunto de momentos que fazem parte do seu percurso, a performance incluiu ainda improvi-sações individuais, coreografias do seu grupo – a Companhia de Dança Teatro Baubo –, e das formadoras com quem trabalhou, Prisca Diedrich e Íris Lican.Um espetáculo que combina a interpretação da dança oriental clássica com as danças gregas e ciganas e com música portuguesa, promovido pela Associação Muxima. }

Momentos de dança na VerneyPerformance de dança oriental

DANÇA

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O colombiano Jerónimo Pizarro foi o convidado do último Café com Letras do ano 2012, moderado como habitualmente pelo jornalista Carlos Vaz Mar-

ques. Nascido em Bogotá, Pizarro descobriu a obra de Fernando Pessoa ainda no seu país, através do ‘Livro do Desassossego’. Em 2000, logo após se ter licenciado na Universidad de los Andes, chega a Por-tugal para estudar Linguística na Universidade Nova de Lisboa sem imaginar que passaria os anos seguintes dedicado à obra pessoana. Posteriormente doutorou-se pelas Universidades de Harvard e de Lisboa, em Literaturas Hispânicas e Lin-guística Portuguesa, respetivamente. Editou, organizou e colaborou em diversas obras sobre literatura hispânica, literatura de expressão portuguesa e principal-mente sobre a obra de Fernando Pessoa, como a primeira edição crítica do ‘Livro do Desassossego’ ou ‘Portuguese Modernisms in Literature and the Visual Arts’.Este ano Jerónimo Pizarro será comissário da Feira do Livro de Bogotá que terá Portugal como país tema. }

Imagens de Oeiras reunidas em livro

Café da Colômbia com letras de Portugal

‘A joia da coroa’ vista por António Homem Cardoso

Última edição do ano 2012

O eiras – A joia da coroa”, título do livro da autoria de António Homem Cardoso

apresentado publicamente no passado dia 20 de dezembro, no Palácio Marquês de Pombal, em Oeiras. Um livro que dá a conhecer Oeiras através das imagens captadas pela objetiva de Homem Cardoso, acompanhadas por pequenos textos por si assinados, bem como por excertos de poemas de escritores portugueses consagrados como Sophia de Mello Breyner, Manuel Ale-gre, David Mourão-Ferreira, Machado de As-sis, Miguel Torga, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, António Botto e Fernanda de Castro.António Homem Cardoso apresenta, nesta obra, uma visão muito peculiar das gentes de Oeiras e deste território, onde a modernidade se encontra com a história e a paisagem. Trata--se de uma Oeiras vista pelo autor e mostrada pela sua arte, a fotografia, linguagem univer-sal. Eis um livro que leva o leitor à contempla-ção e lhe cria emoções. Na introdução o autor escreve “Oeiras não cabe num livro. O que aqui fica, caro Leitor, é o que não pude evitar trazer até si. Dê uma volta pelo concelho, una os pontos, que aqui são sinais, e a obra ficará completa”.

Nas páginas deste livro, António Homem Cardoso revela ao público o seu olhar sobre os fortes, o Passeio Marítimo, o Porto de Re-creio, as praias, as quintas, as pessoas, o Par-que dos Poetas, os equipamentos municipais, o SATU, a arte pública, o património, a paisa-gem, os parques empresariais.

“Oeiras – A joia da coroa” foi editado pela By The Book para a Câmara Municipal de Oei-ras e pode ser adquirido na Loja Municipal de centro comercial Oeiras Parque, no Posto de Turismo e nos Postos de Atendimento muni-cipais. }

Oeiras tem INICIATIVA

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LIVROS

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Mais de 500no Corta Mato Escolar

Apuramento dos melhores alunos-atletas

O Parque Urbano do Centro Desportivo Nacional do Jamor re-cebeu, no passado dia 17 de janeiro, o Corta Mato Escolar

Concelhio de Oeiras, uma prova desportiva de atletismo que contou com a participação de mais de 500 alunos das escolas dos diferen-tes agrupamentos do concelho de Oeiras, escalões de benjamins a juniores, de cada género, tendo em vista apurar os melhores alunos--atletas das escolas do Município para o Corta Mato Escolar Inter-distrital.Esta prova foi organizada pela Câmara Municipal de Oeiras e pela Escola Secundária Luís de Freitas Branco, com o apoio do Centro Desportivo Nacional do Jamor e do Ministério da Educação – Ga-binete de Desporto Escolar. }

DESPORTO

Manuel [email protected]

Se entendermos que a alma – não no sentido religioso da palavra, mas sim no sentido de “animus”, a expressão latina que significa mente, psique - é a parte imaterial de um qualquer ser animal, então todos a terão. Cães, falcões ou golfinhos podem ter alma. Mais pequena, mais estreita, mais fraca que a dos humanos, admite-se, porém, tal como a destes, sobrevive-rá ao corpo, à matéria física. Pensadores e escritores referem-se ao tema frequentemente: Victor Hugo, imortalizado pelo seu notável livro Os Mise-ráveis, interrogou-se certo dia: "Reparem no olhar daquele cão: quem se atreve a dizer que não tem alma?" Séculos antes já o grego Aristóteles discorria sobre a qualidade da alma dos animais no tratado Da Alma.

Também casas, cidades e jardins, têm alma. Umas mais que outras é certo, mas todas elas, melhor ou pior, procuram evitar a degradação. Ora, uma das formas de gerar alma nova aos espaços da Cidade tem sido, ao longo dos tempos, o recurso aos artistas. Como criadores que são, sabem embu-tir na paisagem, melhor que ninguém, elementos distintivos que – mesmo sem monumentalidades - nos podem emocionar em maior ou menor grau. Será esse o caso da fonte de bronze “Manneken Pis” no centro histórico de Bruxelas, da peça que em Praga homenageia o consagradíssimo escritor Franz Kafka – aí representado através do conto Descrição de uma Luta por um homem muito alto sem cabeça, carregando aos ombros um outro ho-mem - ou até, evidentemente, da escultura de Fernando Pessoa no Chiado. Todas estas obras de arte – e poderia citar tantas outras por esse mundo fora – transformaram-se em pontos de atracção turística.

Claro que de vez em quando vem ao de cima aquilo a que os estudiosos da alma designam pelos inimigos do bem. Outros chamariam vândalos, hooli-gans ou selvagens. Gente sempre disposta para a maldade tornam as cida-des vulneráveis e por isso volta e meia roubam-se peças de arte. Aconteceu há pouco tempo na Toscânia a sete esculturas do colombiano Fernando Bo-tero, ou em Montevideu a cinco esculturas de bronze de um coleccionador argentino que ofereceu uma recompensa a quem as devolvesse, temendo que aquelas peças viessem a ser derretidas para a venda do metal, como parece ter acontecido pois a polícia não as conseguiu ainda recuperar, ao contrário do que ocorreu com, pelo menos, algumas das peças de Botero.

Também nós em Portugal não escapamos a este infortúnio e Oeiras, evi-dentemente, não está a salvo de gente má. O golfinho de bronze que dava alma ao Tejo e valorizava o Forte de S. Bruno, escultura da autoria de Luís Vieira Baptista (em conjunto com Victor Lajes, Gustavo Fernandes e Mag-nus Monserrate) foi roubado recentemente. Mas por ter tanta alma há-de um dia regressar, e talvez lance um mau feitiço a quem o levou, pois ter alma é ter sentimento. E aquele golfinho era um amigo de todos nós! }

Quem disse que os animais não têm alma?

OPINIÃO

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Diálogos partilhados com voz e piano Maria João Pires e Carlos do Carmo juntos em CD

A pianista Maria João Pires e o fadista Carlos do Carmo gravaram, em conjunto, um CD, apresentado em dezembro, com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras.

O evento realizou-se no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide, e contou com as presenças do Maestro António Vito-rino D’Almeida e de Vasco Graça Moura. }

MÚSICA

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C olor Field/Campo de Cor’ é o título da exposição composta por mais de 40 obras de João Feijó patente até 24 de março na galeria de arte

do Centro Cultural Palácio do Egipto, na vila de Oeiras. Color Field foi a designação atribuída a um movimento artístico nascido na Rússia no início do século XX e que veio a ter grande expressão nos Estados Unidos da América na sequência da chegada àquele país, depois da primeira Guerra Mundial, de vários artistas russos.Define-se como uma narrativa alternativa, onde o artista explora ao má-

ximo a sua criatividade, sendo a sua maior fonte de inspiração o próprio processo de pintar e a carga emocional daí resultante.Na exposição que pode ser visitada no Palácio do Egipto, João Feijó – for-temente influenciado por esta corrente estética – dá a conhecer uma nova abordagem da técnica da aguarela, conferindo aos campos de cor uma abordagem expressionista e espontânea. Uma mostra a não perder. Para ver de terça-feira a domingo, das 12h. às 18h. }

EXPOSIÇÕES

Color Field em exposição no Palácio do Egipto

Nova abordagem da técnica da aguarela

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XADREZ

Ano positivo para o xadrez municipal Final municipal do Circuito de Xadrez de Oeiras

T erminou com a vitória coletiva do Grupo Cultural Atletismo Navega-dores de Porto Salvo o Circuito de Xadrez de Oeiras 2012, cuja final

municipal se realizou no passado dia 8 de dezembro. O ano de 2012 terminou assim com balanço positivo ao nível das provas de xadrez realizadas em Oeiras: grande participação de xadrezistas de todas as idades, acompanhada da criação de novos núcleos de xadrez em diversas escolas do concelho, o que deixa antecipar um aumento do número de praticantes para este ano. No que respeita a classificações, classificaram-se em primeiro lugar na

final municipal de grupos fechados Filinto Teixeira (SFF Carnaxide), em seniores, Alexandre Correia (AD Oeiras), em juniores, e Vasco Fer-nandes (AD Oeiras), em juvenis. Em grupos abertos venceram Carlos Aguiar (EB I Miraflores), em seniores, Susana Ribeiro (Navegadores), em juniores, e Edgar Pereira (Navegadores), em juvenis. Relativamente ao Circuito de Xadrez Oeiras 2012, regista-se, além da vi-tória coletiva do Grupo Cultural Atletismo Navegadores de Porto Salvo, as vitórias de Filipe Romeiras, em seniores, Miguel Ferreira (Navegadores), em juniores, e de André Stratoudakis (EB I Miraflores), em juvenis. }

Cerimónia de abertura do ano académico da UATLA

Gastronomia e artesanato do concelho de Vinhais em Oeiras

Início do ano escolar A tradição mantém-se

A c erimónia de abertura do ano académico da Universidade Atlântica, entrega de diplomas de honra de mérito escolar e en-

trega de cartas de curso decorreu no passado dia 5 de fevereiro, no au-ditório Afonso de Barros, contando com a presença do presidente da Câmara Municipal de Oeiras. A oração de sapiência foi proferida pelo Prof. Ricardo Oliveira, professor catedrático da Universidade Nova de Lisboa e presidente do Conselho Geral da EIA. }

A XIV Exposição de Fumeiro e Artesanato de Vinhais decorreu nos dias 8, 9 e 10 de março, no primeiro andar do Mercado Municipal

de Oeiras. Com entrada livre, foram três dias pautados pelo ambiente tradicional e descontraído onde impera a gastronomia, o artesanato e a animação. Relembre-se que a Casa de Vinhais, com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras, realiza anualmente a Feira do Fumeiro e Mostra de Artesanato do Concelho de Vinhais, com vista à promoção e comer-cialização de produtos gastronómicos e artesanato regional. }

INICIATIVAS INICIATIVAS

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Poesia e conversas na promoção da leitura Olhos de Gigante, Coração de Pássaro

A ntes de Sermos Dia” é o título do livro de poesia da autoria de Sofia Barros apre-

sentado publicamente no passado dia 14 de dezembro, na Galeria Municipal Palácio Rib-amar, em Algés. A cerimónia, que decorreu em paralelo com a exposição ‘A Casa Branca – 8 Histórias de Sophia, 8 Ilustradores’, contou com apresen-tação de José Fanha e incluiu momentos mu-sicais a cargo de Rogério Charraz. Recorde-se que a exposição ‘A Casa Branca – 8 Histórias de Sophia, 8 Ilustradores’, comis-sariada por André Letria, tem como objetivo trabalhar o imaginário simbólico e literário da Sophia de Mello Breyner Andresen, através da linguagem e suporte ilustrativo, nomeadamen-te de contos infantis como A Menina do Mar, A Fada Oriana ou O Cavaleiro da Dinamarca. Para o efeito, foram convidados oito ilustrado-res portugueses para produzir uma leitura ilus-trada e simbólica de cada conto.A mostra integra o projeto de promoção da leitura ‘Olhos de Gigante, Coração de Pássa-ro’, que nasceu no âmbito da candidatura da Câmara Municipal de Oeiras ao Programa de Apoio a Projetos de Promoção da Leitura em Bibliotecas Públicas, promovido pela Funda-ção Calouste Gulbenkian.O projeto tem como principal objetivo pro-mover e divulgar o universo da poesia portu-guesa em geral, da poesia de tradição oral à poesia contemporânea, através da criação de condições favoráveis ao desenvolvimento e consolidação de hábitos de leitura. Depois de ter sido exibida na Galeria Munici-pal Palácio Ribamar nos meses de novembro e dezembro do ano passado, a exposição ‘A Casa Branca’ tornou-se itinerante, tendo estado pa-

tente em oito escolas básicas do concelho, entre janeiro e março. A partir de 15 de março pode ser vista na Biblioteca Municipal de Oeiras. No âmbito do projeto ‘Olhos de Gigante, Co-ração de Pássaro’ realizaram-se ainda, nos me-ses de janeiro, fevereiro e março, as segunda, terceira e quarta edições do ciclo de conversas ‘Que língua falam os poetas?’, com os convi-dados António Mega Ferreira e Fernanda Fra-

gateiro (janeiro), Manuel Alegre e Graça Mo-rais (fevereiro), Maria Barroso, Pedro Sousa Tavares e Fernando J. B. Martinho (março).Em março teve ainda lugar o espetáculo de poe-sia ‘20 Dizer’, iniciativa da Trigo Limpo na qual José Rui Martins e Luísa Vieira partilharam o palco com uma declamação poético-teatral mu-sicada, onde exploraram a musicalidade da pa-lavra e a simplicidade de dar voz a seduções. }

LIVROS

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‘Que língua falam os poetas’ com os convidados Fernanda Fragateiro e António Mega Ferreira, e o moderador José Carlos Vasconcelos

Graça Morais e Manuel Alegre na edição de fevereiro do ciclo de conversas

Lançamento do livro ‘Antes de sermos dia’, de Sofia Barros, com apresentação de José Fanha

Gastronomia e artesanato do concelho de Vinhais em Oeiras

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