o tico -ticosabe aprender

23
QUEM SABE OUVIR, SABE APRENDER O TICO -TICO ^wí^Ae r/M^z^ü) 1/3n_i?__í d iSfeJS^O:y_i-_ ANNO XXRIO DE JANEIRO. 25 DE FEVEREIRO DE 1925 NUM. 1.042 PUBLICA-SE A5 QUARTA5 FEIRAS SEMANAR QA5 CRE AM O s SETE VELlüINHOS povyarmririctiriTm.TimTMTma^ /S5ÕTffBT>v _í_>*2_ ^ £¦ o o 0. __ : _____f_^vi ° ° _ mt_l ./^ ^l?\^L:__ \ Bt0Ai. iv i ,x^l^C"V A'N_ —Bgi" —/a_rv*C:•; . *\^1X—•'iBP^r1 ^_#V^_| _l __•*•—• ""íl^t' ^ l\/^y<^~^2~^(V___l|1SAg|[ ; f)0fiiii-iiiiirí j^ L_.» C^^ _^^__5l óíW\MmWr Ifr «_? U/(^________éí^ /_L/°i _T ,!:i/^_WK__W^^ i °_f lili N^_T; i _ai E%t____n LLjhyyl \ '• _P^^^/«-'''*W_W*V __H _ijL"-****-_^X ÍL-*\^JC " *____ ___•*^-^ _____/\ V. "L ._F ^/\ ^l»V ^^"^^ «j*^1 1 ' __É ILrr^v \r-<JI / \ ^^ / \__? A_^k ¦ __ Jr^ %V/ o ^r-J \^ ^ ____t^^£^^ ^ .®,' ^d_!_____Kâ?J Ul KtS»«*H a i a . , . IViàãàT >¦>*%in..... . ... . . ...... . . _ . . . . a . a »y ^ "11 111.1/1' * J * uai l'*J*'1^*^n^n^^r'¦*J'^¦^J-^Jl a. Fora o sonho mais lindo que ella ttre. A Mariquita, que dormia á sesta. Sonhou que tinha sido arrebatada Feia veiha que mora na floresta. NUMERO AVULSO300 REI5 NUMER0ATRAZAD0....-00 REIS Ahi, porém, quando chorava muito, Pedindo a Deus que lhe escutasse os brados, Appareceram carinhosamente Sete vethinhos muito delicados. E foi assim que a Mariquita poude Voltar á casa, que «Ha estima tanto. E os sete vemos viram Mariquita A consolar mamãe drsfcita em pranto. ÓTICO TICO PUBLICAM.RETRATOS DETOD05os5EU5 LEITORES

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Page 1: O TICO -TICOSABE APRENDER

QUEM SABE OUVIR,SABE APRENDERO TICO -TICO

^wí^Ae r/M^z^ü) 1/3n_i?__í d iSfeJS^O:y_i-_ANNO XX RIO DE JANEIRO. 25 DE FEVEREIRO DE 1925 NUM. 1.042

PUBLICA-SE A5QUARTA5 FEIRAS

SEMANARQA5 CRE AM

O s SETE VELlüINHOSpovyarmririctiriTm.TimTMTma^

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a.

Fora o sonho mais lindo que ella ttre.A Mariquita, que dormia á sesta.Sonhou que tinha sido arrebatadaFeia veiha que mora na floresta.

NUMERO AVULSO 300 REI5NUMER0ATRAZAD0....-00 REIS

Ahi, porém, quando chorava muito,Pedindo a Deus que lhe escutasse os brados,Appareceram carinhosamenteSete vethinhos muito delicados.

E foi assim que a Mariquita poudeVoltar á casa, que «Ha estima tanto.E os sete vemos viram MariquitaA consolar mamãe drsfcita em pranto.

ÓTICO TICO PUBLICAM.RETRATOSDETOD05os5EU5 LEITORES

Page 2: O TICO -TICOSABE APRENDER

^^ o s CARN ICEIROS

m^AGESTADE! Aqui me acho á vossa disposição para cumprir as vossas ordens! —disse a raposa ao leão, austero, feroz e sanguinário.

O rei do deserto almoçava naquelle momento uma lebre. O pobre rocdor. ain-da quente, sob as patas do leão, ia ser devorado. Entretanto, a raposa viera in-terromper o repasto de Sua Majestade. O leão urrou e disse:

— E's tu a origem desse nosso inimigo, nosso persegui-dor — o cão. O cão é teu descendente e nosso inimigo. Oscaçadores, nossos matadores, servem-se do cão para nos

perseguir e extinguir a nossa esptcie! Vae! Caminha e tens dois diasde vida se nesse praso não appare-cer outro ascendente do cão! Vae-tee praza aos céos que sejas feliz!

A raposa sahiu a procurar ou-trás feras.

Foi á cova da onça. Através-sou a floresta e galgou uma pedrei-ra áspera, Íngreme, de accessp diffi-cil. Lá em cima morava a onça.

Antes, porém, que a raposa lá

chegasse, a onça veiu a seu encontro

e prohibiu-Ihe a entrada.— Alto! não te approximes! —

disse a onça. Tu es a origem

do cão! A pobre raposa voltou e mais adeante encontrou-se com a cabra, que poz-se a espirrar. pro-

mettendo muitas chifradas á raposa, se delia se approxima-^e

A raposa, astuciosa, mudou de plano, poz um aviso dizendo: Sua Magestade vae premiar o

animal (pie produziu o cão.

No dia >eguinte, defronte á caverna do leão, estavam a jioslos a hvcna, o chacal, o lobo e o

dingo. porque o cão descende de todos estes animaes selvagens

E. deste modo, a ra-

posa livrou-se da morte e

fez as pazes com o

leão, que continua a gosardo prestigio sem rival de

rei dos animaes.

IMIlll

Page 3: O TICO -TICOSABE APRENDER

(OOOOO 25 — FEY_l(_lKO —• 1925 <>oooooooooooooooooooo o TICO-TICO oooooi

CURE E FORTALEÇA SEU FILHOlaclarn

____J_\__

Nutramina

P^nhtn» trerartltarla, ulceraa. terldaa, fn-runculoae, eaorofulo»», ra-hrttatno. ano-leatl&s da pel!» • asiigru» em tarai.

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C— Rua i1 de ílarço, iji—1<íj '

I'¦ I l !í*j Goi

Diz o doutor Richards:ii

—.:!

Acceite o25 annos.

aviso queTorre

tenho dado ha mais de

PASTILHAS do Dr. RICHARDSpara a dyspepsia, indigeslão, e todes os de-

sarranjos do estômago. Ellas alliviam-no imme»

diatamente, e curam-no radicalmente. Principiecom estt afamado tratamento immediatamente.

Fez um voto ao Coração eMaria. — Curou-se e ma dourezar uma missa em acção degraças

Da dlstincta redaeçilo da conhecida e popularrevista paulista — AVE MARIA — recebemos o va-liojso documento que abaixo rublieamos. conservandoteu estylo e feitio . Diz o seguinte:

GARIMPO-DAS l'ANOAS (Município de S. Se-bastiSo.iio Paraíso. Estndo de Minas Oeraes).

MARIA PO CARMO ha dez mezes vinha sof-frendo de uma bronchlte aRthmatica acompanhadade pertinaz tosse e Jâ nao podia se deitar. Fez umvoto ao CORAÇÃO DE- MARIA e ao veneravel Anto-nio Claret para que descobrisse um remédio para oseu soffrf mento. Verdadeiro mi'airre'. Pegando emum numi.To da revista AVE-MAIUA encontrou o an-núncio do Peitoral de Angico Pelotenjje, remédio láfamoso. Com 5 vidros desse peitoral está completa-mente si. Man.Ia celebrar uma missa em acção doCT&caa e pede a publicação desta carta.

Garimpo das Canoas, 21-S-924.liaria do Carmo.

LICENÇA N. 611 de 2« —3—90i

CONFIRMO estfs altestartos. t)r. li. U Far-rfira de Araújo iMrma reconhecida).U 1'rilnrnl de Anrlm l'elo«rn»e vende-se 'TH ti-

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A SUAM'!* AS SOI' OS SEIOS, nas dobras «Ia(cordura na pelle do ventre, rachas, entre oa da-dos dos pés. eczemaa infantis, etc.. s»»»ro amires tempos com o uso do I*ft Pelotrn»e.

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(Este numero contém 24 paginas)

' OOOOOOOOOOOOOOOOC OOOO 000<X>OÔOOÔ«>JOOO<><>OOOÔOOO<>OC^OOOOO<>0<X!Í

Page 4: O TICO -TICOSABE APRENDER

iooooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooooo 25 — FEVEREIRO — 1025 oooooi

BIOTONiCOFONTOURA

FORTIFICANTE EFFICAZHOMENS,

PARASENHORAS CREANÇAS

»_.__..: P

ff SanouE y/ r.-js_u'iç,6\]1LHl_2iJ IUÕ-iu.-- "f""*7

I

_^_ _^h_

Consagrado pelas maiores notabilidadesmédicas em virtude do vafor de sua for-

mula e da seriedade de sua fabricação,de accordo com a mais rigorosa te-chnica scientifica, sendo o remédio in-dicado para todos os organismos en-fraquecidos que necessitam de um re-constituinte de acçAo rápida e segura.

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DE GRAÇA tTOPAS A5 CRÇAMÇAS IÍ1T€LLI-<3€MT-S DO BRASIL DCVEÍ, LER:

Communicamos aos amip-uinhos quecontinuamos a enviar fiprurinhas e ou-tros brindes do glorioso "XAROPE DASCREANÇAS", de L. QUEIROZ, o so-berano remédio contra a -coqueluche,catarrhos, bronchites, tosses, etc.

Escrevam boje mesmo a Secção dePropaganda "ELEKEIROZ" — RuaSão Bento, 83 — S. PAULO, mandan-do dizer quaes as pharmacias da sualocalidade que ainda não vendem oreputado "XAROPE DAS CREANÇAS",de ELEKEIROZ.

-E30I lOC-OI iotaoc

Onde quer que o Snr, se encontrenas vasta» solidõesdo Amazonas, ounos sertões de Mat-to Grosso, de Govarou da Bahia, pode-rá aproveitar os va-liosos serviços dajnossas Escolas, coravantagens não me*nores que os quevivem nos grandescentros. Os DOISMIL alumnos in-scriptos desde Ja-neiro nas nossas

Escolas estão espalhadas em todos os recantos do Brasil.Queira deitar um olhar á longa lista de artes e

profissões quc lhe apresentamos, escolha a que parecermais conforme .ás suas aptidões, e inscreva-se no nosso

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Page 5: O TICO -TICOSABE APRENDER

O TICO -TICO

AXXO XX RIO DE JAXEIRO, QUARTA-FEIRA, 25 DF. FEVEREIRO DE 1025 XUM. 1.012

Redacior-chefe : Carlos Manh.'.Gerente: Léo Ostrio

oooooooooooooooooooo ooooooooooooooooooooooooooooooooooooci

Semi: QimH», 164OrficiNAs: ViscoiróÉ i-H Itaüxâ, 41.

»/í»i

[_¦>_(_.©[--.© ©B ^©<?©O QUE SE ENTENDE TOR SATELLITE

«a./.-;... netinhos::

O Arnaldo, um dos netinhos estudiosos que o\ ôvô conhece, querendo., hontem, chamar um deseus amiguinhos de imitador, deu-lhe o nome desatellite.

Positivamente Arnaldo não empregou bem taltermo, e isso, sem duvida, porquê desconhece o (f^p^gue venha a ser um satellite. Como todos vocêsdevem saber, as estrellas, os astros ou planetas;estão suspensos no espaço por força daattracção que exercem uns sobre os outn

Essa attracção varia na razão directado tamanho de cada planeta e. sendo assim, os astros maiores attrahem os me-nores. Ora. todos os astr - c planetas,como Vovó já teve oceasião de dizer aosnetinhos, gyram sobre si mesmos, como se tossem

«um pia.» que estivesse a hodopiar.

\" mesmo tempo que desenvolvem esse mu-vimento executam um outro, em te>rno de um astromaior, a cuia attracção estão presos.

A Lua, por exemplo, que é menor do que aTerra. gyra em torno desta;. O inundo em quevivemos gyra em volta do Sol. astro maior do que0 nosso e. consequentemente, exercendo maior for-

ça altractiva si >brc n< &

O planeta, que gyra em torno de outro astro,ácomparíhando-o por toda a parte, é o que se cha-ma satellite desse outro astro.

Não foi correcta, pois, a comparação feita

pelo Arnaldo, que devia chamar o amiguinho deimitador e não de satellite.

Aproveitando a oceasião de falar sobre satel-Lite, Vovó vae dizer a vocês quaes os planetas doSystema solar que possuem satellites c o tempo que

alguns delles gastam para ciar uma volta cmdo astro que maior attracção exerce so-

Ire si; A Terra si''tem um satellite, que é aLua, mas o Sol tem oito satellites que sãoos planetas «Vlerçurio, Yeints, Terra, Mar-te, Júpiter, Saturno. Urano c Ncptuno.A I.ua gasta 27 dia-, 7 horas e 43 minutos

para dar uma volta inteira em torno daTerra. A Terra gasta 365 dias e 6 horaspara dar unia volta em torno do Sol. Os

(•inros astros gastam mais ou ipenos tempo, segun-do estão mais ou menos perto do Sol.

Pc>r exemplo, Mercúrio, que está a 57 milhõesde kilometros do Sol, dá cada volta em 88 dias,mas Neptuno, que está afastado do Sol 4470 mi-

de kilometros, gasta iC>_j annos c 286 dias

para dar uma volta em torno d 1 astrq luminoso.Eis como, meu- netinhos, de um engano do

Arnaldo, ficaram você- sabendo alguma cousa deinteressante sobre Astronomia. VOVÔ

«Oi

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO •

Page 6: O TICO -TICOSABE APRENDER

K ij-Tini oooooooo--vaooo^'>ooooo> 2õ

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anniveramigui

O TTDCOIJDOANNIVERSARIOS

O Arlindo Lopes é um carnavalesco e tanto,por isso, transcorrendo o seu anniversari» a 13do corrente, não quiz deixar passar em claro a data, eorganisou uma batalha de confetti. Formada a commissãopelas galantes meninas: lida, Deolinda, Sylvia, Cecy, Ar-lette, Aglaéte, Adyr, Léa, Natalia, Irene, Annitae os meninos-: Joàozinho, César, Darcy, Oldemar,Valmôr, foi dado inicio ao festival, que serealisou na Villa Esther, 51. Começada a batalha,houve muitas dansas, procedendo-sc em seguidaá entrega dos prêmios, figurando entre estes, umem homenagem a'0 Tico-Tico, que coube a Léa,fantasiada de bailarina. Depois dedansarem alegre-mente, cantando com certo rythmo, o Arlindo con-vidou os batalhadores a servirem-se de doces erefrescos, havendo os costumados brindes, nãosendo esquecida a predilecta revista da pequenada, O Tico.Tico.

Laura Cruz, nossa graciosa leitora, festejou a 9do corrente a data de seu anniversario natalicio.

A 23 do corrente verá passar a data de seu an»sario natalicio o nosso intelligente

nho Francisco de Paula ChalréoCorrêa.

— Faz annos hoje a galante Iracema,filhinha do Sr. Dr. lldefonso de Abreu.

— Viu passar ante-hontem mais umanniversario natalicio e estudioso Ar-mindo Pinheiro Lopes.

NASCIMENTOS

a 12 do corrente a interessante Helena,do Sr. André Carlos Lopes e de D. Ida-

ra Lopes,cebeu o nome de Alberto o gorducho

desde o dia 9 do corrente enche degria o lar do Sr. Manoel Telles Bar-

bosa e de sua esposa D. Carmelita França Barbosa.

NA BERLINDA...

Estão na berlinda os seguintes alumnos do Gymnasiode São Bento, que conheço:

César Dacorso, por ser risonho; Lauro Coutinho, porser gentil; João Corrêa, por usar óculos; Raul Belfort,por ser sympathico; Gilberto Sobrinho, por ser delicado;Carlos A. Leite, por ser falante; Milton Reis, por sermoreno; Alceu Miranda, por ser multo acanhado; Esperi-dião Ferreira, por ser calmo, e eu, por ser amigo dessesalumnos. Quem sou?

Estão na berlinda as seguintes senhoritas e ra-pazes da Tijuca*

Haydée M., por, ser a mais carinhosa; Carlinhos, porser o mais brincalhão; Mercedes R., por ser muito caprl-chosa; J. Mafra, por ser estimado; Maria R., por ser muitohabilidosa; Paulo M., por ser amável; Sylvia P., por sermuito circumspecta; Zéca, por ser alegre; Mita, por sermulto engraçada; Alvina P., por ter "pose" de rainha;Antônio Motta, potser uma gracinha;Mariazinha, por sercaseira; Heddy,potpassear multo.

A^f^r^^^\v\ I1 Jl 1 ( /„° o o o\ v "OU

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FEVEREIRO — r.tó wooo*

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Nasceufilhinhalia Perei

—Repetiz quejusta ale

A bo-'ninas

^^mÊÍe^^LmJ^t^Ê^^L-l—^^am,*- ^f jÊÊm^L^mmmaZm pBExtSÍ

EM LEILÃO...

Estão em leilão as seguintes meninas:Quanto dão pela graça de Clara C? pela appli-

cação de Zely Nunes? pelo riso dc Zélia R.? pela belleza-de Lúcia C? pela simplicidade dc Julieta .da S.? pelastravessuras de Ivonne L. A.? pelo nariz de Zilah? pela

perfeita bocea de Homero R. da S. M.? pelos cabel-los de Carmen R.? pelos olhos de Jesuina P. M.?

pelo orgulho de Mercedes M.?' pelos olhos de An-tonio João F. M.? pelos alvos dentes de Hildaíangel? pelas delicadas máos de Célia F.

Al ? e, afinal, quanto dão pela minha intelligencia?— Leilão de senhorinhas e rapazes: Quanto dão

pela belleza da Alzira? pela altura da Guiomar?pela delicadeza da Salomé? pelos olhos da Lenyra?pelos dentes lindos da Conceição? pela graça da Ly-dia? pela simplicidade da Aracy? pela sympatJtia daLili? pelo cabello á ingleza da Sédinba? pelas traves-^suras do Luiz? pela vivacidade do Alceu? pelos

óculos do Antonico?NO CINEMA...

Querendo exhibir um film com o tituloneca franceza, contractei as seguintes mede São João d'El-Rey:

Clara Carvalho, por ser a delicadaMay. Murray; Zilah C, por ser a sym-pathica Lila Lee; Hilda Rangel, por -ser a faiscante Virgínia Valli; ZrffyNunes, por ser a Dorothy Dalton;Bertha Ribeiro, por ser a linda EthelClayton; Marcello C, por ser o Ro-dolpho Valentino; Lúcia Costa, por ser apies Gladys Hulette; Celinha JU.., portravessa Baby Peggy; Antônio João, porJackie Coogan; Mercedes Mourão,a valente Priscilta Dean, e eu, por serEdna Mu-phy. — Quem sou?

Bellezas do Engenho dc Dentro—Este é o noaiede um film em cue tomarão parte as moças, rapazes ecreanças da rua Moreira: Olga V. B., a destemida RuthRoland; Esther C, a engraçada Shirley Mason; ArtéaO., a encantadora Pola Negri; Anilda O., a levada ViolaDana; Clarice M., a bella Barbara La Marr; Zelia V. B.,a loura Betty Compson; Corina V. B., a risonha Bebi Da-niels; Berenguela M., a gcitosa Gloria Swanson; AdatéaO., a mimosa Baby Peggy; Jandyra M., a graciosa LéaJones; Jbsalcy, a mimosa Jear.ne Léa; Du!:e S., a eleganteMary Pickford; Maria M, a boa Maria Osborne; Aida L.,a simples Blanchc Derr; Eduardo C, o destemido EddiePolo; Flavid V. B., o mais lindo dos artistas, Ramon No-varro; Luiz V. B., o cômico Haroldo Lloyd; Nelson V. B.,o moreno Rodolpho Valentino; Nirceu P., o va'.ente Wil-liam Duncan; Josemar, o impagável Charles Chaplin; Pau-lo V. B., o intelligente Jackie Coogan; José V. B., olindo George Walsch; Adamastor C, o laçador Buck Jo*nes; Pedro B., o gaúcho Tora Mix; Américo B., o au-dacio=o William Farnum.

Senhorinhas que se parecem com artistas de d-nema: Rosa, MayMurray; Rosina,Shirley Mason;Luiza, M. Allison;Zita, M. Pickford.

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Page 7: O TICO -TICOSABE APRENDER

,ocooo 2."> iltO 1925 o«ooooooooo<x>6ftoc»ôooo o TICO-TICO oooooo

0A PRINCEZA CEGAEram unia vez dous irmãos orphãos, cjue an-

davam pelos caminros mendigando.O mais vclliu chamava-se Pedro e o mais moço,

João.Ura dia o mais velho disse ao mais novo:— Sabes? Esta possa vida é absolutamente in-

0 supportaVel, nós precisamos enriquecer.— De que maneira? — perguntou o outro.— Tenho cá um pÍ«ino.— Dizc-o.

Eil-o; um de nós precisa ser cego. O planoé esfe: o cego passeará pela mão do são c, pedindoesmolas, de porta, cm porta, pelas .aldeias, pelas villas,pela cidade, em pouco tempo estaremos rico>.

Mas isto é horrível, Pedro.— Concordo, mas um de nós dous tem que ser

0 cego.9. — 1'*. como se fará isto?

— .Muito facilmente. Tiremos a sorte. Aquelle<) a quem a sorte determinar será o Sacrificado.

Depois de relutancias, João concordou. Num ve-9 lho cbapéo cie palha Pedro colloou os papelinhos paraX que os dous tirassem.

A sorte cahiu para o mais moço. E como não0 havia de cahir, se foi Pedro quem preparou os pa-9 pelinhos?

— Tu agi ira tens que cumprir a tua palavra,0 di<sc Pedro a João, tens que ficar cego.«0 A' noite foram dormir. I.á pela madrugada, quan-9 «1,, o mais moço dormia a somno solto, Pedro veiu§ devagarinho e com um espinho vasou os olhos do irmão.

Ali. qüe grito cie agonia elle soltou! Mas Pedro,0 a seu lado, consolava-ò:

— Tem paciência, a dôr passa, João, e em breve9 estaremos rico-.

Dias depois. (1S dous irmãos peregrinavam pelas0 villas e cidade-. O plano de Pedro tinlia dado effeito.9

As esmolas cabiam, abundantemente, na saccola; toda 9gente se penalisava daquelle pobre cego, tão pequenino Xe tão louro, que andava no mundo pela mão guiadora 0de seu irmão. 9

Passou um certo tempo e as esmolas tinham aí- 9tingido a uma perfeita fortuna. Foi abi que Pedro Xpoz-se a pensar em faustos. Klle sósinho, sem seu Airmão, imaginou-se muito grande, poderoso, senhor de vouro e palácios. 1'". o pobre do João pareceu-lhe um 9trambolho. ^

Uma noite, emquanto João dormia, elle carregoua saccola cheia de dinheiro e foi-se embora.

Imaginem a dôr, o desespero do pobre cego aover-se abandonado no meio da floresta, sem pão paracomer, nem ao menos poder trilhar os caminho.?.

F a chorar, a lastimar-se, tacteando pela matta,encontrou um velho carvalho. Subiu a um dosgalhos,

com niedo das feras, que rugiam pela floresta. Lápela calada da noite, ouviu uma voz trutural e estranha,que vinha do pé da arvore.

A voz dizia:Bravos, realeza! Foste fiel ao nosso encontro

annual junto deste carvalho .secular. Fm que paiz an-daste ?

— Telo Reino das Esmeraldas; magetade, res- 9pondeu uma outra voz aflautada. Cheguei esta noite ¦

F que ha de novo por lá?• — L"m horror! Uma calamidade terrível abate o

pobre Reino das Esmeraldas, outrora tão feliz e bri-lhante. Três mil pessoas morrem de sede, por dia.Todas as fontes seccaram; ha mais de seis mezes quenão cahe uma gotta de chuva. E ha também tuna des-graça: a filha do rei, não se sabe por que, está in-teiramente paralytica. Hoje é ar-enas um feixe deossos, a sua pelle parece um velho perganiinho. Acorte inteira chora, o povo lamenta-se.

I

5OOOOOÔAOÔOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO^COOOO^OOOOOOOOOOOOOOOOO'

Page 8: O TICO -TICOSABE APRENDER

I OOOOO o TI CO-TIC O 'OOOOOOOOOOOOOOOOOOCo

Ah! respondeu a outra voz, se elles conheces-sem as virtudes deste carvalho, tantos homens nãogemeriam ao peso de tantos males. Mas se elles che-gassem a conhecer os nossos segredos, estaria perdidoO nosso poder.

Não ha duvida, realeza-. Este carvalho é cucar-valho mais maravilhoso do mundo.~Dá vista aos cego-;,dá movimento aos paralyticos, dá voz aos mudos ea sua casca cura todas as moléstias.

Isso sem falar no seu poder mágico que, comosabes, faz rebentar água nas fontes sêccas.

Eram dous anõçsinhos, que falavam assim. Aoouvir as revelações, o ceguinho lá cm cima agitou afolhagem da arvore.

Magestade, nao ouvisiè? perguntou um dosanões ao outro. E' melhor irmo-nos embora.

Frrrrrr...E os dois anões desappareccram.João descea affoitamentc ao chão. Arrancou fe-

brilmente um pedaço da raiz do carvalho e esfregou-anas palpebras. Oh! maravilha! Uma onda de claridadeinvadiu-lhe subitamente os olhos. Elle soltou um gritode alegria e poz-se a cantar como um pássaro, que vêsurgir a aurora.

Já não era cego. Via como toda gente.E saltou, chorando de alegria. Mas, ao.s poucos,

uma vaga tristeza foi invadindo a sua alma. Elle mesmonão sabia o que era aquillo. Por que estava triste?

<) E' que elle se lembrava da pobre princeza para-Ç lytica do Reino das Esmeraldas. Lembrava-se e tinha

pena de que a pobre soffresse tanto, tendo elle, ah nasmãos, o remédio para cural-a.

Um dia decidiu-se:Vou curar a princeza!

Cortou pedaços da raiz do carvalho e partiu.Depois de muito caminhar durante mezes chegou

ao Reino das Esmeraldas, que estava em silencio, emtristeza. Todo o povo tinha a physionomia abatida, a

j physionomia dolorosa de quem tem sede. Morria gente0 pelas ruas. O sol estava terrivel.

João viu uma procissão que se approxiinava.Para que esta procissão? perguntou elle a um

dos nacionaes.Para pedir aos céos cura para a moléstia da

princeza e que finde esta sêcca, que nos mata.Tenham paciência! A princeza ,será curada e

a água correrá em abundância.Estás brincando, estrangeiro?Não.Pois, estás, sem querer, confirmando a pre-

dicção da cigana,7 que disse ao rei que os nossos1 malesvão ter fim.

5 FEVEHEIKO — 1Ü25 oooooj*»Na sala do throno, o rei,'sentado, a mão triste-

mente no queixo, fez signal ao lacaio:— Faze-o entrar.João entrou, coberto da poeira dos caminhos. As

suas roupas contrastavam com as roupas brilhantesdos fidalgos da corte. Gs .soldados approximaram-n'odo rei. Ü rei falou;

Chegou aos meus ouvidos que disseste ahifora que eras capaz de curar a minha filha e quetinhas poder para aplacar a sêcca que assola o meureino. Isso é verdade ou mentira?

E' verdade, respondeu João.O rei fez um signal, tuna poria abriu-se- e o

lacaio amumeiou:A bella e querida princeza.

Um cortejo entrou. Num palanquim dourado vi-nha a "bella" Princesa das Esmeraldas. Era uma fi-gura pavorosa. Parecia ser feita apenas de ossos; asua pelle encarquilhada dava a impressão de um ve-lho pergaminho amarrotado. Ella, que era moça, pa-recia ter cem annos.

O palanquim foi depositado no meio do salão.João approximou-se, tirou do boLso um pedaço

da raiz do carvalho, tocou com elle na fronte, nosjoelhos, nas pés e nas mãos da princeza.

A sala estalou de aedamações. A princeza tinha,de súbito, voltado ao que era dantes, ás suas coresviçosas, aos movimentos de graça, á sua voz de mu-sica, ao seu vigor magnífico. E ella saltou alegrementedo palanquim, segurando a mão do estrangeiro e di-rigindo-se ao rei. disse:

Senhor! eis aqui o meu salvador!O rei quasi morreu de alegria e de emoção.

Meu caro amigo, qual é o teu nome? pergun-ton.

Uma onda de povo estava parada á porta do pa-lacio do rei.

João.João'

João Pequeno.Muito bem, disse o rei. João Pequeno, atten-

dendo ao que acabas de fazer, nomeio-te duque e pardo meu reino e dou-te cem mil escudos de ouro.

Queira esperar, magestade, não acabei de cum-pnr a minha promessa. Falta-me ainda dar água aovosso povo.

E' verdade. A minha corte te acompanhará.E João, de cidade em cidade, foi numa marcha

triumphal. Collocava um pedaço de raiz numa fontesecca e de repente a água esguichava de entre as pe-dras claras, limpa c abundante. Depois João voltou ao

palácio, no meio de festas.Estas historias acabam sempre com um cas.imeu-

to. Esta não quiz sahir da norma. João Pequeno ca-sou-se com a princeza. Houve uma festa muito bo-nita, c durante tres dias o povo cnebriado esqueceuas torturas por que passara.

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Page 9: O TICO -TICOSABE APRENDER

i OOOOO 25 — FEVEREIRO — 1925 o-coooo<X>0<>oooooooooo O TICO-TICO ooooo^

_--w2 Sfai \SU/ ^J/.. 1 II H ¦ ¦ Y

OS SERÕES DO CASTELLO(Continuação de Olympia e Theophilo)

Emquanto as mães. no decurso dafesta, não encontravam prazeres maisdoces que o de se occuparem dos filhos,rapazes e raparigas da familia e da visi-nhança, reunidos na sala, dansavam ecantavam copias allusivas á festa. Can-taram, assim, uma linda romanza, inti-tulada As estações. Depois de decanta-rem os prazeres da primavera, do autom-no, do verão, celebraram o inverno comgrande enthusiasmo. Descreveram ascorridas de trenós e detalharam de modoencantador, os longos serões de inverno(pie se passam deliciosamente no seio dafamilia querida. As copias terminarame todos dansaram ao som das balalayes,

espécie de guitarra de longo' ttfaço. Em-quanto isso, vários jovens, davam a vol-ta á sala levando cestas cheias de docese de dougivas, espécie de cerejas peque-ninas, que eram offerecidas a todos osassistentes.

Ao meio dia, parentes e eonyÍdadbs|despediram-se do ancião e retiraram-se. <O ancião convidou-nos para o almoço,,levando-nos á cabana onde seu pae lia-'bitava.

— Este logar — disse-nos — dá-meconsoladoras recordações. Todas as ma-nhãs eu aqui venho meditar. Sob estetecto venerado eu acabaria meus dias seelle pudesse abrigar toda minha familia.

PARA TRAÇAR UMA ESPIRAL

Fixem sobre um papel um 'cylindro

qual-icpier (um lápis, um tubo de vidro) que íovará,

\ enrolado um fiocom um dos >\-treinos preso aomesmo ey 1 i u-dro. Nò outroextremo se

i prenderá um la-pis e com este,

1 cuja ponta seencostará no pa-

| pei, se desenro-lará o fio. Desta maneira se obterá uma espiralno sentido corrente da palavra.

'—0—ri

No tribunal:Juiz:

Pelos depoimentos das te-teinunhas prova-se uno oreu i um ^ituno de primeira ordem...

Reu (".in .ir modesto):São favores de v-i-i c :elleircta.;.

Juiz: . Uni satrma de unia habilidade rara. \ oco o o pn-meiro no seu gênero...

Reu (commovido): Sem desfazer em quem está presente.

fOMPROMISSO E CÓDIGO

O Compromisso e o Código são as bases do es-

coteirismo. No Compromisso appella-se para a honrado escoteiro e elle a tem como cousa sagrada. Y

Ha grande necessidade de estimular este senti- Omento entre os jovens, pois, nascendo com elles, os fifaz cumprir integralmente os seus deveres, para comDeus, para com a Pátria e para com os seus senie-

lhaníes.O nosso Código compõe-se de dez artigos eca

cópia fiel do Código dos escoteiros inglezes, paiz ondenasceu ò escoteirismo. Cumprindo-o os escoteiros, se

tornam leaes e sinceros, serviçaes, amigos, delicados,carinhosos defensores dos animaes, diligentes e obe-

dientes, alegres, econômicos e honestos, e finalmente

puros.O Compromisso e o Código, obrigam o escoteiro

a procurai; elevar-se cada vez mais. não por vaidade,

ma- pur Deus e pela honra. K Deus, ú a única recom-

pensa <pie elle espera, como prêmio do todos os seus

trabalhos e benefícios.A. A. Sa'

Leiam a Leitura para todos, o melhor magazine mensaleditado em lingua portugueza.

•-<V_>0<>0<><><X><XX><><><> 00<X>C<>0<>OooôOC)OOOoôoô OOoôôôôOOC-^JOOOOOOOOO!'

Page 10: O TICO -TICOSABE APRENDER

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DESENHO PARA COLORIR Clinica medica <d'0 TICO-TICO;

CONSULTAS DA SEMANAP J J l idl-JL. Jl™ U- @H__!-IO • S-t DIVA <Sà0 P»ulo) — A creança deve

ter . uma alimentação forte e dar, pelamanhã e á tarde, longos passeios aosol e ao ar livre. Usará: arrhenal 30centigrs., lacto-phosphato de cálcio 15grs.. glycerina 30 grs., xarope de proto-iodureto de ferro 300 grs.. — uma co-lher (das de sobremsa, depois de cadarefeição. Pela manhã, tomará um com-primido de Thyroidinc e á noite f.iráuso de um comprmido de Orchitinc.

G. F. (Rio) — No Instituto de Bu-tantan. em Sao Paulo, ou no InstitutoVital Brasil, em Nicthcroy, poderá ad-quitir os soros c obter os esclarecimen-tos necessários.

RAINGA COMES (Cambucy) — In-ternamente use Üràseptuiè, de Rog;cr,-uma colher (das de café), num poucod'agu.1 assucarada, tres vezes por dia.Faça mais uain série de injecções daVaccina Anti-sonococcica. . Externamenteempregue: solução de argyrol a 10 porcento 500 grs., — em lavagens locaes,por meio do irrigador, pela manhã e ánoite.

NIZA (Nicthcroy) — Use: tliiocol 2grs., acetato dc animonio 5 gis., terpina

q e envial-o á nossa redacçâo, afim de ser Procopio, Humberto Fuber, Procopio \ gr^ benzoato de sódio 3 grs., tintura(y julgado. Publicamos os nomes de todos Augusto de Andrade, Hélio Vaz, Amadeu <je aconito 20 gottas, xarope de' codeinaQ os concorrentes que se destacarem pela Cibella, Léa de Souza' Oliveira, Lygia 50 grs.. infuso dc polygala 200 grs., —

uma colher (das de sopa,', de 2 em2 horas.

NORAH (São Paulo) — Tome pelamanhã e á noite, dois comprimidos dePlaccntinc. Durante as refeições, tome

Demetrio Vieira, Joaquim Mendes, Zi- "'" "£? d'a*ua Jl'?'AconrndorUma, Tin,* r„n-n, m.Vi,, i,..,. M-ec nLmmt. ü,er <das da «»«> _de V_V GraJiulado.

•(_•(£_ 'éltír©!!!!!* f_9 !@ 'Ia' 0J«3 '3 * 0*

Os amiguinhos deverão colorir este Zézinho Sampaio Góes, Antônio Damas-desenho a lápis de côr ou a aquarella ceno Ribeiro, Leopoldo Henrique A.

e pelo gosto ar- Garbasi, Broette Nascimento, BenomiTeixeira da Silva, Dinarte Duarte Pas-sos, José de Souza Lopes, José Caldas,

quês C de Mello, Nair Coelho Rabello,Demetrio Vjcira, Joaquim Mendes, Zi-loca Cunha, Maria Luiza Alves Carnei-ro, Laura Leite de Mattos, Walter deFaria Soares, Mauro D. Murgel e Chi-

Faça, por semana, 3 injecções intra-ro, Laura Leite de Mattos, Walter de musculares, empregando a TonikcmcChcvrctin.

DR. DURVAL DE BtflTO

PERGUNTAS D'ALG1BEIRA NOSSAS PAGINAS DE ARMAR

UM QUARTEL DE BOMBEIROS

oo

0 belleza do coloridoQ tlstico..0 Na semana finda foram dignos d0 louvores os seguintes amiguinhos: — Maria do Carmo Mfraes, Virginio Mar-<) Anysio G. Oliveira, Armando Souto,O Luiz Gonzaga Eleone d'Almeida, Hum-ò berto Gentil Rodrigues, Josephina Pyr-0 rho de Andrade, Ulysses de Aguiar Sou-0 za, Cassio Umberto Lanari, João Ba-ó ptista de Souza, Maria Rosa Waingast, quinha Alice Cru/.999A - Por que é que o medico é a anti-A these da água?

Porque a água mata seceura, e omedico se cura não mata.

<s> Por que é que o sábio é a anti-

9 these de uma pistola?a Porque o sábio discorre e a pia-A tola dispara.

•¦ .X — O' papá, se eu tirar cinco toX da algibeira de um sujeito, é roubo?A — Está claro que é.

E se ganhar cinco tostões nuin.iaposta, é jogatina?

a — De certo.X — Mas se cu impingir a alguemporX 56S uma cousa que vaüc cinco tos'.-X — Ah! isso então é outra cousa, isso

é negocio'.! * ? *O professor: — Supponha, menino

Ruy, que sua mãe cortava um kilo decarne em oito partes. Como chamaria a

: p..rtC?0 — Um oitavo de kilo.v --- Sim senhor, muito bem. Agora suo-0 ponha que cortava cada oitavo cm^ duasõ partes, como se ficam chamando?õ — Uma dezeseis avós.

S co^^rdS£Jf!l?-.,SrS? $?. Modelo do lindo brinquedo de armar que é publicado nat tes_Qcamerai^dna°me des'aS u,tima5? pagina central colorida do presente numero ..

9 60000000000000000 oooo -OOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOÔI

Page 11: O TICO -TICOSABE APRENDER

ooooo 25 — FEVEREIRO

LEITO1925ooooooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo.

ES D' "O TICO-TICO"mtaLkmW

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1) Outhemberg, Waldyr e Ralph, filhos do Sr. Paulo Marchezini; 2) Geralda, Ligucha, Joãozinho e Zêz6, filhos doSr. Ignacio C. dos Santos; 3) Yolanda, Jurema e Maria, filhas do Sr. David Ferreira de Almeida: 4) Luiz'RodriguesBassalo; 5) Fausto Barreto Costa; 6) Nyra, de 4 mezes. filha do Sr. José Bohessef; 7) Grupo Escolar de Cachoeira,

em S. Paulo

Page 12: O TICO -TICOSABE APRENDER

UM QUARTEL DE BOMB EI ROS - ( Pagi n a de armar)

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Explicação — Todas as peças de-vem ser colladas em cartolina ecuidadosamente recortadas. Um re-ctangulo de papelão qualquer servi-rá de chão para o Quartel de Bom-beiros. As linhas ponteadas indicam

que a peça deve ser dobrada por ellas.Olhando para o modelo que publi-

camos no texto, fácil será aos nossosleitores construírem o lindo brinque

do que é o Quartel de Bombeiros.Para maior facilidade, ainda, numeramos as peças, que são as seguintes :

i — Parte posterior da torre.— Lado esquerdo da torre.

— Frente da torre.

— Lado direito da torre.

— Telhado da torre.— Mirante.da torre.

— Interior do mirante.— Telhado da mirante.

— Fachada-dõ qtfartel.ro — Lado direito do quartel.11 — Lado esquerdo do quartel.12 — Telhado do quartel.13 — Telhado do sotão do quartel.14 — Janella do' sotão.15 —Janellas do telhado do

qua-rtel.16 — Mirante do quartel.A collocação das demais figuras,

como no modelo que se encontra notexto.

Page 13: O TICO -TICOSABE APRENDER

I

ooooo O TICO-TICO <<>oooooooooooooooooo 25PAGINA DE

FEVEREIRO — 1925 oooorj

A -M Â E

O fundo deste desenho é de se-tim branco ou creme. As duas ban-das horizontaes e as folhas recurva-das são cortadas em grenat escuro.O cálice tlaro da flor, em setimbranco-neve. O interior da flor eda haste etn fôrma de cruz, em sedaverde-cinza. Todos os motivos sãocontornados com cordões fixadoscom ponto» visiveis. O veludo ver-melho c engastado com cordão pre-to, o setim branco com cordão bran-co e a seda verde com cordão verde.

Quanto ao desenho do fundo,todas as flores applicadas são develudo grenat com setim branco nointerior; as hastes assim como asfiguras ovaes, são de seda verde.

Depois de ter fixado todos osmotivos com alguns pontos sobre o

lilliiiMMÉlyÇv5>í **Mr "TI I I 7-T-Z*rs^s~)

ttTVtí \f/i ri l\L y

¦ I 1 I ' 11 II 11 Ml I. Ml 1 I 11 1 M IjÇgaglul

SAQUINHO PARA LENÇOS

Um pequeno saquinho para lenços é

sempre lindo na gaveta do guarda-roupa.Não é difficil de fazer e uma vez o bor-

dado terminado e bem passado ao ferro

de engomraar procuram-se as cores parao fundo.

Eis um modelo muito simples, guarne-cido com rendas:

O tamanho do saquinho, è de 35 x 35

centímetros.Ponha-se-lhe em volta uma pequena

renda valencienne, põe-se uma camadade algodão entre a dobra de setim côrde rosa ou mauvel e se terá um saquinhode lenços que servirá por muito tempo.

tecido do fundo executa-se com ourofino para bordar o ponto curvo queenfeita o interior das figuras ovaese a banda horizontal que reúne ashastes das flores; depois começa oengaste com os cordões que se pre-iram também com ponto de souta-che em amarello Finalmente bor-dam-se as hastes dos estantes cmseda verde c os estames em sedaai.iarclla.

O modelo que offerecemos po-dera servir para tapete de qualquergênero; para ter menos trabalhopôde se bordar somente a banda quese junta depois a um fundo de fa-zenda.

O desenho do fundo sô serve áconfecção de almofadões e de co-bertores de moveis.

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Page 14: O TICO -TICOSABE APRENDER

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6 li !____^\il)__F -^ I". — Quando se quer guardar um v

7 Mm ' ^í »>MiiJ ^

FOGOS D_ooo

Si se quizer um fogo que duremuito tempo, com calor brando, qua-si sem chammas. arma-se o fogo em

V pie

.CAMPO

O fogo no acampamento deve serpreparado conforme o destino que

ie ler. Pode ser dc conselho, de bi-XHte, dc cozinha, para signaes, paraespantar mosquitos ou desinfectar oar. Mas qualquer que .seja o fogo

9 cüiueça-sc sempre pela pyramidc.9 Quando se quer ter um fogo quea dure muito tempo e aqueça, forma-ò se ao redor da pyramide, com achasv grossas, uma espécie dc chaminé. estrella, com três ou cinco achas gros-

.sas que se approximam de vez emquando para o brazeiro, á proporçãoque vão sendo consumidas.

Com máo tempo póde-.sc obter umbom fogo, como fazem os pescado-.res, accendendo-o dentro de uma lataou balde che.io de furos, o que dá

O combustível é lançadoO ou pelos interstícios. E' assim o fogo9 do conselho, de tanto encanto noq acampamento;A Quando se quer uma chamma alta9 c. brilhante, forma-se uma pyramidc9 com cascas de arvores, lascas c fo-X lhas seccas, tendo sempre o cuidado

(^^U>l__iJ_í ^^

muita tiragem permittindo conser-val-o acceso mesmo com chuva.

Quando se querfogo, cobre-se-o com cinzas. Muitashoras depois, até no dia seguinte, bas-ta retirar a cinza e soprar qf.e o fo-go revive. *

O fogo é um das.melhores des- ¥infectantes. Queimar os detrictos adentro da fossa é a maneira mais $segura de desinfectal-a. 9

Pondo um pouco de cinza na ^mão póde-se transportar uma braza 9que não queima. a

Quando se quer ferver água Qrapidamente, assenta-se a marmita no 9meio do fogo. cercando-a e cobriu- 9do-a com gravetos. ^

Madeira verde, cortada de fres- qco, ou que não esteja bem secca não òvale nada. Tão pouco madeira morta 9que rolou muito tempo pelo chão. A 9melhor lenha é de ramos mortos cor- alados na arvore. <)

Em terrenos particulares nãoaceender fogo sem permissão cfo pro-prietario ou encarregado.

Para extinguir o fogo, separaras brazas. esmagal-as, molhal-as e 9depois cobril-as com terra huinida. 9Não enterrar brazas sem ,se certificar SJque estão bem apagadas. a

CORRESPONDÊNCIA o

João Baptista Vianna — S. Gon- acalo — Os nossos números de i, 8 õe 15 de Fevereiro de 1922 dão asinformações que pede. Leia-os se ostêm na sua collecção ou procure ob-tel-os. Se não conseguir escreva-nosnovamente.

NOTICIÁRIO

Escoteiros do masCampo permanente cm Faquetâ

Pela Confederação Brasileira deEscoteiros do Mar, foi enviada a

•ftOOOOOOOOOôôOOOOôô oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooci

Page 15: O TICO -TICOSABE APRENDER

QUE É ISTO?

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v.

_rr

IOOOOO O TICO-TICO OOOOO.OOOOOOOOOOOOOOC 2.')todas as associações e grupos «piefazem parte da U. E. B., a seguintecircular;

Sr. Presidente.1° — Tenho o prazer de levar ao

vosso conhecimento que a Confede-ração Brasileira dc Escoteiros doIvJar, inaugurou no dia li de Janeiroultimo uni campo permanente paraesc teiros, que põe á disposição des-sa tropa, manifestando o desejo sin-ce: . que a anima de vcl-o por clltfr< lueni.ido.

_.0 — Iiiuiil encarecer o valor dar isteneia entre nós de um campop« rmanente; Innumeras tropas quens.) podiam ter vida escoteira, d':Campo, por não dispórem de mate-rial adequado para acampar, temagora o nosso. O campo permanente,facilitando as reuniões de vários gní-jj< ¦>, faz desapparecer, com essa alegrecbmmunhão ao redor do fogo, romos jogos em commum, o descanso ásombra das mesmas arvores, o au-xitio nos trabalhos mais pesados, asbarreiras entre grupos e associações,transformando-os todos num grupoimico, vivi ficando assim a fraterni-dade escoteira de que tanto necessi-tamos.

3° — Local — Nosso campo e. tálocalisado na Ilha de Paquetá, naEscola Publica do Campo de _ã_Roque, terreno murado, amplo, ar-borisado, próximo do mar e da Igre-

0 ja. Paquetá pelas condições locae? .

I KVITtKIHO — 1925 ooooo»O NOVp DIRECTOR TECHNICO

DOS ESCOTEIROS DO MAR

Por haver renunciado a*o cargo deD. T. que oecupava na C. B. E. M.o [• Tenente Benvindo Taques Hor-Ia, assumiu o referido cargo o Sr.Ambrosio Torres, chefe dos gruposde Jequiá e Botafogo F. C.

Freqüência ao campo

Durante o mez o campo•*!»¦ I'a-nuetá foi freijucntado pela tropa lo-cal, a de Inhaúma (do mar) e a"União de Catumby" (catholica).

Grupos de Paquetá e inhaúma

Fizeram estes dois grupos do mu-iinri bôa excursão de conjuneto.

Reunindo-se no campo escola dosi scoteiros do mar, seguiram em ex-ploraçõcs para a Ponta da Moreni-íiha. Alii embarcando nas suas ca-noas passaram para ai. de Bro-«•«ji<_, onde bivacaram. O bivaque foileito por patrulhas isoladas, cadauma fazendo as suas installaçõescompletas. Xo centro do campo foierguido o mastro, de ba-tões, e iça-da a Bandeira.

No tempo da manhã foram feitosos seguintes exercicios: ver sem -ervisto; orientação pelo sol, seguir va-rias direcções em zig-zag, orientando-

Que extravagante desenho! — dirão *»<_ pelo sol e desan«.lar o caminho,g um logar ideal para pratica de è*- vocês olhando para a gravura acima. De percorrendo as direcções oppostas:X cotismo. Largas avenidas para mar- extravagante, porem, é que o desenho '. ""

nada têm. Recortem-nV), dot-flHi^ jogo da rosa.dos ventos; ffogwf to-juntando as letras A com A e B com pographico; horas pelo sol; accender

Largas avenidas parachás, boas estradas para seguimentode pistas, murros para escaladas,campo para esporte, etc. .

4o — Material --- Mantemos no _) aviso com uma semana dc an-campo o seguinte material; barracas lecedencia ao Superintendente de

e verão um desenho interessante.

para abiigo de ioo eseoteir»... mas-tro, bandeira, material de sapa e decozinha para tres tropas.

5° — Recursos locaes — água e%-

fogo e cerno se preparam os fogõesde campo.

Ai u lis. almoço.No descanso foi dada instrucção

Sr. Benjamin Sodré, Director do íobre a ]-\»<le,ra> '^endo depoisl'-Mlttl'l_C _• !_•_ t _1 *"_ __ 1>__-A _**____« \! _-_ (t,.,»r»rt

campo, (Praça Servido Dourado, 2);c) assignatura de responsabilida-

cellente dentro do campo. Gêneros: d,- do material que receber, devolven-ha padaria, leiteria e vários armazéns, do-o logo após o acampamento nasque não abrem aos domingos, ha- mesmas condições de conservação cvendo necessidade dc fazer encom- limpeza, e indemnisando a Confede-mc-ndas de véspera. Ha um pequeno ração das avarias ou estragos pro-mercado a«.s domingos pela manhã ,|i,zidos;onde se encontram fructas e legumes.

6* — Transporte — O horário dasbarcas é o seguinte: Sabbado, paraa Ilha — 7 e 10, 10. 13 c 30, 16 e JO,

d) deixar o local, como é de re-gra, perfeitamente limpo; com asfoscas fechada-:

e) não tocar nas frueteiras e re-19 c 35; ;i"s domingos : ida — 7c 1?, colher e entr. fructas encon9 e 30, 12, 14, 17 c 30, 20 e 20 lis., ,ra,];i, no ciião.volta — 7, 9 c 15, ir. 14, 16. 19 hs.Preços das passagens: ida e volta 1$.

7o — Condições — As condiçõespara a utilisação do nosso campo sãoas seguiu'

cânticos e leituras moraes. No tempoda tarde foram feitos os seguintesexercicios:

Orientação, semaphoras, aproxi- 3\n.ação sem ruído, aproximação sem "ser visto, ataque ao acampamento,subida em coqueiro, natação, .salva-mento no mar, soecorro aos afoga-dos, remo. vela, «lar reboque, c in-ducção, (observando o campo aban-donado por uma patrulha).

O bivaque foi suspenso ao anoite-cer, ficando «. campo -em o menorve^tigio.

Y.:t.í_o Lobo

Pedimos ás trof>as que nos reinei-

n pre alesthtues - Secretario

da C. B. E. M."Como vêm impo aberto a tam sempre noticias, resumidos, dosIa as tropa, e é precisa que Cor- seus movimentos: excursões, acam-

a) pertencer a uma das Federa- respondam to«los ao gesto fraternal patutmtos, festas, li' a melhor uta-ções componentes da União dos Es- dos escoteiros do mar, freqüentando tuira de j.ieer propaganda do esco-coteiros do Brasil; o campo de Paquetá. tismo.

|>00_0<^0<>Oô6o»^OOOÔ<VWVVXXX><_____00_^

Page 16: O TICO -TICOSABE APRENDER

f->X>oo 25 - FLVKHEIIU)

A S1925 o<ooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo,

LOROTAS DO OUINCAS

ò t^i' --* Een uma roda de amidos o Qumcas ...caçar ursos dormira, cansado, á som- Pegou no bacamarte mas uma .obia ;)

contava suas aventura.. Uma vez en» que bra de uma arvore, quando um urso veiu delle fizera um ninho e o Oníricas bri- "f«3ra... interromper-lhe a ma«J_rna. rando...

%...o _x.rig«3, refugiou-se em um tronco

carcomii-o, sem eonitnd-o «íesistir «ia caça.E dali, armando um laço e fugindo por

outra toca, o Quinca«......voltou do matto, trazendo, satisfeito.

uni Urso amarrado.

.

MILA, O ESCOTEIRO DETECTIVE

O discípulo de milaCONTO DE B EN B V B N U T O

(CONTINUAÇÃO)C B L I N l

Na retaguarda, dois escoteiros, um em cadalado da estrada, iam as.igi_-la.ndo a passagem datropa, por meio de signaes a giz ou a canivete, em-quanto ao centro o Mila e o Furão caminhavam

t\ conversando.A certo pomo da subida, junto a uma enorme

arvore, o Mila, por meio do apito, fez alto a todaa tropa, e por apito sempre, chamou um escoteiro,que outro não era senão o Moraes. O Mila semdizer palavra apontou para a arvore e logo o es-

O coteíro. deixando no chão o seu equipamento e oO chape", trepou pelo enorme jequitibá, desapparecen-

do na folhagem.ò — O que foi elle fazer lá em cima? perguntouy O lúin.o.

— Como esta arvore deve ser uma das maio-res da floresta, elle foi vêr o que se avista lá decima; respondeu o Mila.

Em breve apontou entre a folhagem, dcsli-sando pelo tronco, um pedaço de papel preso aum barbante* em cuja ponta estava amarrada umapedra.

O Mila desprendeu o papel c leu "'A 1500 me-tros, ao saí, existe acampamento. Fumaça. Ban-deira nacional."

O Mila encreveu nas costas do papel:

"Procure communicar. Si responderem, mandeesperar e avise."

F ligando o papel ao barbante, deu nelle ai-guns puxões brandos, e logo o elevador* sm-gesteriscomeçou a subir. $

Sim senhor! disse o Furão. Rápido e silen- Ocioso. X

O Mila apitou novamente. Apresentou-se o OBeto, a quem o Mila disse: $

Monitor, duas bandeiras Morse.Logo, o Beto lhe trouxe uma bandeira verme»

lha e outra branca.Olhe, Sr."Motta!

Mas o Furão não attendeu.Sr. Motta!

Ü Mila foi obrigado a tocar no braço do agen-tf, que se voltou dizendo:

Ah! E' commigo?Pois então? Aqui você é o Sr. Motta!Ah! disse o Furão, arregalando os olhos.Olhe, aqui. Fsta bandeira branca repre-

senta o traço, e a vermelha o ponto. As duas jun-tas indicam fim de recado, e quando agitadasacima da cabeça indicam: que se pede a repetiçãoda pa'avra. Si se agitam cruzadas e descruzadas,pedem communicação. (Continua)

•000000000000000000 oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo*

Page 17: O TICO -TICOSABE APRENDER

o<=>o<?<? o TICO-IICO opooooooooooooooooooç> _f> FEVEREIRO lí_."> ooooo

ndD © §i2_^_l_ife(DFl_:QI[l^®S lo

_, RESULTADO DO CONCURSO N. 1.9870

c

o

Itodrig irina sul-Ia Amorim, Pautonio Maciel, Wanda Wi Esther

• lomi s, TvonneMendes Gonçalves, Eunice «Io A. e Mel-1«>. Arj- Ferreira. Geraldo Peixoto,Esool nr Filho, Marco* Ribeiro, LourdesCampo?, Fernando Chagai <lc Abreu,Maria Alves da Cruz, Maria Km_-Silva, Laerto Tinoco, Etaro Lippi, !¦>-.nânl Barbosa, Paulo de Carvalho RI hei-ro, João VIIIani, Francisco Laurld, l'c-dro «lonealvcs, Francisco

. I ..hilo. Antônio Chi. stofaro, Deo-

0ooooooooVooooooo

*otoooooooooooooo

_I.

I"CALCADO DADOmais barateíra 'do

solução exacta do concurso

s«>iii<-ioi«i-i.-i-: ; -...¦.:11> ria_/.a, MallerSantos, D6a

S. das Ni.-'.-. -:, Bi strisSampaio, Ferns ido Vas4u« Mario Ro-

de Souza, Maria Ophotla Bote-da Rocha, KmIIIo V. B, Macedo,

lhO. VICI Ote /.aVilt-.ittoPilho, Alexandrcte Moreira, Humbi rtoWorj ei de Lima.

-.mios, Otto d«- Jesus,lastings Barbosa, Arnayr dou-

x.-iio Prazias. Jos* Maria: Laura M- ¦- - Iva, Ronaldo

Teixeira Pinto, Regina Celeste de Sou-baba', D< Imira Simas. Ruth deli-b.ua. Nogueira de Sa, Vft '

r. Ruy da R. ÍPerneck, Nelson De-, luas Leal. lio-

mero Dias Leal, Rubem Dias Leal, MarJ-lia I>ias Leal, Sylvio A. Glangiarulo,

is i-:. Glangiarulo, Carlos B. Gian-Io, Anna .Tanzon, Sarinha Ramos.i Leite de Matto-:, José Maria Aze-

vedo. Luís L. Pinta, M.:lton Clodoaldos. Oliveira, Jenny «le Barros Lima, Ma-

Mi islãs f, Xavbal A. sum-ibriel Costa Carvalho, Nlllle Fi-

ira, Mareial Vol leia, Waldemar Soa-. milan Holloway iLii.«-iro_

Amai ia Amaral <'• sar, Adalbertoda Silva, Vicente Guanabarino, .Tos. l'.en-to Siqueira, Haydée Amaral Nobre, Joilo

C. Maia Júnior, Marcos VI-ri. Paulo Soares «loa

Stellina Peasda, He-Iio FerrariX. lson

ha, Walti r Melra0 ura, Rnbens B

ri. Vir Pores. Oswal-do Freire Brandão, Homero Henrlciue,'•

o Monteiro TavariCrüo, Hnira Luiz Cassiano •!•• .\ss;s. Cry-

IO di Braga, Maria Amélia Si-Freire, Mary Hugo Braça. A!e-

Francisco «leLeonor

JTanko Leite Guim..-N. Ribas, Annlbal Cos-

ia, Var.i de Lac rda, Jorpre B. Ottonl,' de La Pena, Maria Esteves Al-

Araujo. Djalma l'< mandes, l.yiioo, Samuel dc O. Campos.

ilva, Marina «.ravntft, "Toledo Arruda, Lucy S

Ubapo Lourenço Ferreira. AldoAmaury \lves

Itny de Fr< Itaa, DiiVahda S. Riézo Mi ria -1

irlo Forqulst, IUna ríastos d< Sonsa,

Joseny d'Avila, Irene B

AVI.MOl r.vsso» .». 120 — RIO

A CASA «-IIOMAII lança na mercadomsl* nina marra de sua cren.fto.

BA-TA-CI.At-

De vaquei» escuta

U. «_. 17 a 28 B»--»0aDe ns. 27 ¦ 32 r,*500De ns. S3 a 40 8*300

Envernlzada*:

De ns. 17 a 20 8*000De ns. 27 a 32 10*00»De as. &3 a 40 12*000

Telo Correio mais i_oo, por par.

000000'.0.

ooo

Remettem-se catálogos illustrados,grátis, para o interior, a quem ossolicitar.

Pedidos aJÚLIO DE SOUZA.

Mnda Ventura Ribeiro, Heloísa de Bar-roa Iirandfto, Paulo Oranadelro, Nelsonde Carvalho, Juracy Bittencourt da Cos-ta, Joe4 Martins Vianna, Daniel de Mel-Io Fig-uelredo, Zenira Alonso de Faria,Danilo Ramos, Lestlnolia da Silva l'ra-ta, José dos Santos. Mnbel Pereira deMcilo, Sylvestre Vcnegas, Adelina Per-otta. José Carlos Dias de Castro, Jeony-na Barbosa de Araujo, Gilberto Mllbrr,

Dias Campos, Agenor da Cruzi- reitr.s. Izorda de L'ma Salgado. OscarMeira, Alice P. Lou.ada, Margarida Ma-tia de Assis, Maria de Lourdes Ramos

Jacoli i;.-i ha. Xi.u:/. Fernando Cerne Uuimaru.es, Mar- Ocos N, Refro, Süuanna de Aftonso Teu- Q

Muszl netto, Ic ií di Hennlck. /vma Cavalcanti Madeira, JoAo M. X

c.irdcis.,, i_«-.ín_os Arfoi Eduar- Vdo Coelho de 1'hula, Lygia <;.ibasi, Wa- 0legu lii-erui. Jofio Paulo Pinheiro, Alei- Q• Ia flora da Silva Araujo, Elias José _,Haliu, Antônio Pirca de Souza Mewlrof.Nilza Moreira, Lnlza di Almeida Ama-•¦.emas. Nelby de Hollanda^Cavalcanti, Al-tarmlrai ¦¦¦/.(>. Hamilton L. Fer-nandes, l:,-i,«' Botelho Ualliardo, Siulpni-des Machado, llku Diuis, Lydia Ferreirauaroosa, Catnarina La m o t n e, CarlosEduardo Lopes, Maliel I les Mar-ques, Josfl Moacyr dos Santos Serra, Ma- òria Lnlza Alves Carneiro, Annil.a! de X

ra, Frnm Paltln l::«.t>t Ista, V- Luasac dó i' aldo Ribel- v

ro, Paulo DiiiH 'li <*ost:t. I.i^no AffoQf 0Maurício Sabn Lueilla Kodrl- qgues da C%nha, O.waldo Anunirabile. Al- Xhevto Paiva, Zézé Hnqucr, Atttlio MIU-

Mien, Mario Adelino do A. Prado, laiim-hilde MoIIerno, llciirique Haqaer, Ayr-

Silveira, Isabel MedciroKi wai-i.» (íti Costa, Jo»*5

A. Uarinbo Filho. Ilny «1.- F. Pacheco,Pinai(e Duarte 1'as-os. Antônio MachadoAntunes, Maria d- Lnurdi. Mello. Teimocio «• .uto Teixvira, Maria 3i

ra l'int«>. Maria José Forjíliiho, Acbllli -; Andrade 'l • Souza.

i;.-v.i:o, Delayti Motta. Wà|ter Fontourade Oliveira, Maria Stella di- Souaai i-álil- Q.¦•a i¦*¦ riiniiiM .-. A.Dl_suè Athayde Quiina- Ã

i uoii.l.i de Souza Campos,Arlindo OulmaMes, Aluizio Lage, DeUnl-

.errelra, Agenor silva Filho, MariaCândida Prates, Dbirajara Ferreira Le- 0

Mi lio Couto. SSadir Abrou QPaiva, Sinuão Bento de Carvalho.Pinto Nogueira, Buclydea Garcia de Soa-

«o A. Bwald, Heloísa Serejo, Ma-rio RaymuiKln, Orlando Machado Júnior,1'ergentin» Magalhães, Nic-ia Paschoal.tVelll . Silva Vaseoncello. Ary AMoiu-ão de Araujo, Irene Pernandfea Ro- 0lim. Aurelia Consalcic, Caridade Pores, ()Lélé M. Junqueira, Paulo Btathopo.1'hales Machado VJeira, Hinah Las.Ca-<as, l-;iza M. de Oliveira, Sylvestreraz, Dulce Maliel de Andrade, Anloni.Rompi da Crus Ketto, Pabia Òulmar&es 0F.. Miguel Th, ml. Durvàlina Bossa, Ml- òcn»! Thomé, -Toso T.u!z Biagtnl, Luiz '1.ft. ii. \'-1 a ::. Jnlto i'oi,.- i Sonsa, i

O, Vmnr&l, Rubem Paiva.Herculano de Campos, Mano.: .\i->- \ra Camargo, Waldo Barreto TravassosAos Santos, Clovis Martins Ferreira, wn- »Kon Caneras dos Santos. Woldlvio Viel- vra, Hercllls Cnriha, Maria _a-Vria Bernardette ll'-nr^qucs Pinto, Euny- ò•'ie Meirelles ios Corri . a

las Moi > ii.i l-richa Qopp, YEduardo Conter, Mario Novlqsky, fracy V

Ira 0do.- Santo a.io Mendes Pereira, QLuclo de \ndi-: d. . Walter M. nomes. Sul- aly Alves <!<¦ noutfH, .Tojla <!.¦ OHvelrsfí.tos, Boland Ramacciottl, Mario 8. P

Martins, Rubens Monteiro, BelizaBailes Caldas. Joio «>. Oivmarttes, ' ris ()KKoenOW, Linhares, l'ian-elseo Pereira da Silva. I.au-o Quei-elr.-i Junior. firlando Amaiim. Xéa Nn-

Miranda, Arladans ¦;. Plraneroa,Ia sil-

va. Genaro l. ma, Ribeiro daFreilas, Rosa VallaMe, Milton Crus Mo-sesque, Lili Marques; Alzira Luiza Fer-reira. Joaquim Pi reira de Araujo.vlo de Araujo Slva. Bn_ na Marinho,Cl o via .!•- Prlto Feio, José da Motta, Ar-mando Tlullson), IreoA dm. «"unha Çarnel-ro, Maria Jot ¦: iith .Par.. Meu.urtin, Benedicto C. líorba, 1,1-Uto Iiarre.íra, Arthur Henrique P.. Ar-manda Sorte, Freddy de Jaeelier, Joa-

/ qulm Malta de Souza, Carmen D. ninel>oy-

: de Azevedo -into. Ar-USISIO Pinto, Ldma uo

o Santo. Murillo Raymundo da Sil-va. Marina Franco, José Antônio dos

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tonio y0oo.0

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Page 18: O TICO -TICOSABE APRENDER

ooooo 2") KEVIJ.KIHO — 102õ o*2>oooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo,Santos Ataujo, Palmynnlia Caryalho doSouza, Datroberto Marques de MirandaChaves, Joaquim H. Noronha, OriovaldoPortal, Carolina Firmo. Orlando Caves' Faria. Eyívlo Corrêa do Sá, Osmar Oo-mes Pilho, I.ueia Brando, Nylcéa CarmonCorrfa, Jorge Monte, Orlando Pafçnani,Maria Geraldifla Moura, Carlos Josii Ca-bral Duarte, \lmtr Nuno de Soutea, Ade-IIta Soares da Silva. Luiz Gonzaga dePaula Ramos, Elvira Gomes Pimenta,Dulce Fernandes, Paulo doa Santos. Leo-vegildo de Souza. Lauro Pinheiro da Sil-va, Pérsio Louzada, Yara Prenil, MariaHennlnia Vianna, Vicente Orero. ManoelNogueira Soares, Maria Nazareth dosSantos, Alfredo Teixeira Cardoso, Ale-Mindro França, Maria de Lonrdes líiim-belsperger, Máximo Moto, José CHlnaldo Silva, Zlnafa «le Frettas. JoséLeme de Mag&lh&es, Hilto:i Llvain, Oiilie-lia Pellecciari, Maria de Lourdes RJcci.Vicvnto Paulo Paiva ile Campos, AntônioJul'o Netto, Oeraldo de Araújo, carmenAntonia Mala, Jose Benodlcto IJtbeiro,José Telfeira Chave?, André Bonow, Ma-noe] Lima de Oliveira. Cjmira Costa «leMeira Gusmão. Jeronymo Ben ngowskl,Mannício Tlchnian, May Pereira de Mel-Io, Tasso Sellstre, Babas Lafayctte, Oir-> i i Qtganti , Aldo S. Pastos. AntônioMaia Seabra, líaul Belfort Júnior. Antn-i.io D'Eur'c>, Ranslpho Rangel Curvello.Amélia Dias. Lydia Palmeflo, Norival doContas Christi Coelho, Josephina Pyrrhode Andrade, Luiza Patrlianni, Heii.i Vaz,José Salatsar, Zlloca cunha. VJttorlo Ui-beiro, Maria da Conceição iviltro de Le-

knizlo O. Ol vi-ira. Abigail Fernan-¦ lis Curvello, Frederico A. ¦!•> Almeida,Manoel Joaquim Almeida. Darcy Silvei-ra Vaz. Harold o de Castro. Maria de

Lourdes Abreu o silva, Humberto Asava-do Salles, Antônio' A. Rangel; OaliaKleonora de Carvalho, lrmo Zaldinl Znl-mira Costa Mede'ros. Iffe Baptista doCaStTQ, l.uiz Cabral. BurydlCO MoraesCoelho, Aldo Deluchi. Francisco de Pau-l.i Chaliêo. Corrêa. Marli José Barros,A uiilé.i Moraes o Antonildo Franciscoda Silveira.

FOI O SEGUINTE O RESULTADOFINAL DO CONCURSO:

1* prêmio:CARLOS JOSE' CABRAL DUARTE

¦

de 8 annos de idade e morador á ruaD. Pastora n. 21, em Aracaju, Estado*

Ide Sergpe.

rvvv%*sj^rvvv*rj^™ywvuvvvviw*mmwv^O TICO-TICO

fFBCO T»A«» /.SSIGNAlimüiDm anno (Serie de 5í ns.) 15Í000• semestre (28 ns.) 8J000Estrangeiro (1 anno) 45$000• (Semestre)..... 131000

PBEÇO DA TENDI A-VTTI.SA

No RioNos Estados.

$300S400

A* :»*•».jrnnturnn romoç.tm sempre no «tlla 1 do meu rm qne forem tn.nadn*e «6 ser fio ncceltns nnnunl on •cmenírnlmeBte. Toda a correMpondcnc.a.conto toda u remeta de dinheiro, (qnr pftde ner feita por vale pontal «><¦earta rcgrintrndn eom valor declarado), deve aer dirlp-tda A SorledndeAnonyma O Mllllll — Rua do Ouvidor 104. Endereça trlesfnphl-o IOMALIIO—Rio. Telritl.aneai íierrnrlai Norte 54031 Esoriptnrlo» Norte 5.N18.

m-fini Norte «i:«. Offielnnai \ Hln 41247.Rue.-uraal um s. Paulo dirigida por OnatAo Moreira — Rna Direita

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A1AQ1CAS-Tn<a sev,«(s ^\ a' '3cl1 «xemçl*. ,Novtdac!ci" * originar». Par» o Interior pro».

pectoi • «u«n enviar tefl» dt*0« re»t • aiJerei,o a "MA0I-

CaS". Oepartameato j ' ^ (.«>•« pTltUl. (M . SAO PAtXQ.

2' prêmio:

MARIA JOSE' DA FONSECA li AN HOde 10 annos de idade e residente emSimplicio, Estado de Minas Geraes.

RESULTADO DO CONCURSO N. 1.994

respostas certas:

1- _ Si-Simão.2* — Torto-Morto.3" — Javali.4" — Sapoti-Sapo.5' — Rir.

s.iiiuioiirata,: — Ary Gouvêa de Sou-za. Isabel M. Galvao, Nely de Carvalho,Vera Monteiro. Cicero Campos. L#da Lo-pes 0-u.'-marâ.es, Wilson Santos. José Al-tenfelder Silva Filho, Nylcéa CarmenCorrêa. Silvano do Oliveira Lima. Ma-ria Justina Marti no, Raul Belfort Ju-

nlor, Carlota Soutlnho da Cruz. OswaldoMar rondes do Amaial, Gumía de Camar-ro Penteado, Theocléa Tellepires deSi -. i a Eirasil. Mar'a Oirce Ferreira, Ma-ria de Lourdes Mattos da Graça, WalterDonrinçues Guimarães Ambrogi, ManaJoa' Forjaz Coutinho. Maria o LourdesGomes, Maria da Penha Ramos, HelderSerra", k^ls Monii Pilho, Aimé Luiz Ra-mos. Jorge Moacyr N. da Rocha, DavidNavegantes. Irsad Amaral da «Cunha,Ruth V^ldotarro da Fonseca, Yara Es-tevos, Waldyr Esteres, Maria do CarmoDias Leal, Rubem Dias Leal, MariliaDias Leal, Homero D:aa Leal. Maria deLourdes Kieci, Aldlna O. Plranema, Iíru-no Kíji-.-nzani, Joso Luiz Barbosa No-cuoira, José Carlos Llmongi. YolandaCâmara da -Silva. Maria de Lourdes A

no. José Brito de Oliveira. Mariale Mattos. Vera Lussac do Couto,Marita de Carvalho, P.uth Maneio, Edméade Castro Lobo. Fary Huso Braga, Ma-Iracema Amara] César, Hello Man-

gcon, Affonso de Vergueiro Lobo LuizP. Pinto, Teimo do Couto Teixeira, Si-meio Bento de Carvalho, Eweraldo Day-reli de Uma, José Evangelista, Edy S.«Cardoso. Maria Lutoa Alves Carneiro,\\ elllngton £a Sjlva Vasconcellos, Ar-lindo Guimarães, Waldemar TeixeiraPastos, Adalberto «da Silva. Narbal As-sumpçào, Maria P. Franco, Lucy G an-giarulo, Sylvio A. Giangiarulo, CarlosE. Giangiarulo, Carmen M. Dias da Ro-

w.r.-.^n^b*jv*rtrt^sfl^ai^a!^/vw%nd"^a*aCOCEIRAS E TUMORES t

Bahia. 29 de %Agosto de 1917 J— limes. Srs íViuva Silveira& Filho —Rio de Janel-ro — Amigose Srs. — Ve-nho por melodesta agrade-cer-vos acuraque o vossnef ficas ELI-XIR DE NO-GUEIRA. doPharmaeeuticoChlmico J->4oda Silva Sil-veira, operouem um mu

na minha filhinha Amélia, dr doi»itnnoa de edade. a qual tinha umpadectmepto de cocelraa e tu mo-re» em todo o corplnbo.

Vendo pelos jornaes as curasprodigiosas que o vosso ELIXIRE"í NOGUEIRA tem feito, com-prel um vidro e vi logo em pou-cos dias o resultado desejada <.hoje dou gragas a Deus. por veminha filhinha radicalmente curada d'este mal. Aconselho a totí imâe que tiver seus filhos no «s-lado tm que tive a minha a usaro ELIXIR DE NOGUEIRA comoum grande purificador do sanguepara adultos e creanças Juntoremelto a photographia de mnhafilhinha Amélia de Carvalho Bran-co. podendo publlcal-a. — De VVAtt Cra Ohda Judith de Carva-Ibn. rfsidente a rua do Pilar n 77

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Page 19: O TICO -TICOSABE APRENDER

ooooo o TICO-TICO oooooooooooooooooooo 25

para o BANHOPARA AFORrACSEAR A PELL£paraBàIIHOdasCRIàNÇA.5para A BARBA

U5EAA SLrAPRE.

ÔABAOARIÔTOürlO

idoo — Ady Rocha Rosa. José Leot>ol-dino Filho, Gilberto Fundão o Celso Car-valhal. .

ID02 — Juracy de Godoj-, Manoel Joa-quim Almeida, José B. do Jacomo. PauloMarcondes do Amaral, Ary da Silva, Da-graar de Andrade. Gilberto Fundão. Fer-nnndo Pinto Porosa. Ruy Nogueirachaves, C. André Bonow, Augusto Ho-drLsues Filho, Carlos Alberto. Jos' Leo-poldino Filho. Olram Nunes Cavalcante,Clovis de Hrito. Feio. Maria Lúcia Sa-bino Pinho, Lygia Gerbasl < Kcllna A1on-so de Faria.

CONCURSO N

/. xt ira í-into,

SPInna, I

Oliveira, busi. Alonso dt F;

0 0 2

PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E DOSESTADOS PRÓXIMOS

— FEVEREIRO — 1925 oooooEis organlsado o novo concurso com

c!nco perguntas, todas fáceis. As solu-ções devem ser enviadas á redacçãod'0 Tico-Tico acompanhadas das decla-rações de idade e residência, assigna-tura do próprio punho do concorrente eainda do vale que vae publicado a se-guir e tem o numero 2.002^

Para este concurso, que será encer-rado no dia 21 de Março vindouro, da-remos como prêmio, por sorte, umexemplar do livro infantil — O anneldas maravilhas.

0,<>V

clia, Maria .Gome» de Oliveira, JoaquimCorrêa de Azevvdo, SUèda Cauiara, Ulva

(\ da Silva, Jahlr Pavoa, Diogo Cabral deM> 1!". Fernando Monteiro. Ellza SilvaJorge, Leopoldo C. Alves de Almeida,Anrazoulnlias, Maria José Montenegro,Arvuvaldo Ribeiro Maltez, Ronaldo Tei-.x. ira Pinto, Attillo de Larclo, Antônio

. uelredo, Léa de SouzaN d*Alta\-:illa Mello, Zenira

Faria, Clovis de Brito Feio,liai,cisco de Paula Chalréo Corroa. Kdi-

za Aguiar, Niobel Iremos,\\.. mar M. Penna. Marello C. da Costa,l>.-lmira Rimai, Geraldo Magarincf-- deSouza Leão c- Irene de Barros Porto.

FOI PREMIADA A CONCORRENTE:

ELIZA SILVA JORGE• de 7 annos de idade e residente á ruaSão Luiz Gonzaga n. 239, nesta capital.

CO.VCUU.S03 ATRAZADOSlOs;; — Margarida Maria de Assis.]j>s,-, — Erlco Araujo, Augusto Rodri-

Filho. Aurora Begot de Barros, Lui-¦ ia Tlicodora P. de Lima. Mario de Mat-

tos Faro, Ady Rocha Rosa. Haroldo deCastro e Frnesto C. Corrêa.

11>8fl — Maria de Lourdes Abreu e.«Uva.

Perguntas:

1* — Qual o guerreiro composto deum astro e um logo?

(3 syllabas)José Pinheiro

2' — Elle se encontra nas cartas.Ella nos cavallos.

Que é?(2 syllabas)

Ruth Guimarães3a — Qual a capital de piflz europeu

formada pelo utensílio de lavoura e pelotempo de verbo?

(2 syllabas)Zoila Reis

4» — Qual a ilha da Europa que,com uma vogai trocada é peixe?

(3 syllabas)Irene Porto

5" — Elle nos pElla nas ruas.

Que é?(3 syüabas)

Renato Mattos

y p/m oCor.ciiM)nuriEPbO 2.-XT3

, BARRIGUDO TORMIFUGQOPILAÇAOBICHAS

) C0HVUIS0ÍSVERMES

fAUNESTOCK1CONHf CIDO »•

01E0 DE SANTA MARIAnUQLEOMASTRUÇOfj

CONCURSO N. 2.003PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E DOS ESTADOS

I—¦ 1

F.' de causar Inveja um casal assimtio alegre. B o mais Importante o auenio dispensam o uso do Elixir de Inhaxne

Depura — Fortalece — Engorda.

Alguns garotos mandaram ao Chiquinhoas caretas acima cora o titulo: " O retratodo Chiquinho". O nosso amiguinho aprincipio ficou indignado, mas depois viuque dobiando o papel apparccia o seu rc-trato verdadeiro.

Dobrem vocês o papel c, adiando o rc-trato do Chiquinho, terão resolvido o con-curso. A; soluções devera ser enviadas á re-dacção <1'Q Tico-Tico acompanhadas dasdeclarações de idade c residência, assigna-tura do próprio punho do concorrente eainda do vale que vae publicado a seguire tem o numero 2.003.

Para este concurso, que será encerradono dia 16 de Abril vindouro, daremoscomo ptvmkis, por sorte, de. 1* c 2" loga-ris, dois ricos livros illustrados.

AVISOPedimos aos caros solucionislaí,

para facilitar o nosso trabalho dc se-leccão dc correspondência, escreversempre por fera do cnvelofpc ondeenviarem suas soluções a palavra CON-CURSO. Melhor será ler o endereço:RedaetSo d'0 Tico-Tico — Rua doOmnéér n. i-"*1 — Rio.

CO**<UíWOnunepto

1.001

rtOOÒOÔOc^c^c>ooooooooo<>oooôoooooooooooooo^.oooooooo^^o^

Page 20: O TICO -TICOSABE APRENDER

i ooooo 25 — FEVEREIRO —• I923*ooooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo a

0o1ootoiloo

^^rT^^Ti^^ BE' 0 FORTIFICANTE MAIS PERFEITO

Opinião de um grande scientisía Uruçuayo**A minha «-plntTtc <• rompirinmrn tr í.ivotnvfl no lortil!-

«a-atc Vlt.t'Wl.. fora mini . He triu niili» de grande èfllcaeia«tontra v» itvciürnir« ncvr uim í h icon e> em uulrun o a «os dirlva-¦Mon tio cau|iobrrrtim-ntu do anusac. a tal uvuto que nno lar..;olano dc «atro to mu o riu uilnu-i vUnlco".

ÜONTEUCliU ta) Vrot. Dr. O. AIBHAM

.efi-íiitos rápidos uo vigonal.1.» Enriquece o sangue. Z." AKgménta o peso. 3.- Alimenta o cérebro.*.* Fortalece os nervos e ob músculos. 6.» Tonifica o estômago e o coração.

{.• Excita o appetite. 7." Accelera as fnrcis. 8" Keguiarlsa a menstruaçao.'..<• Calclfica os o-ssos. 10." Evita a tuberculose.\il.OV.I. — K' o fortlflcantp preferível para os Anêmicos. Coarate-

rcentea, Neuraathenicos. Esgottodos. J> speptlcos. Arthrltlcos. etc.VIGoN.il. — E* o restaurador Indicado sempre que ae tem em vista

uma melhora de nutrido, um levantamento geral das for;a«. da actlvidads(,! vtíca e dr energia cardíaca.

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LOÇÃO MEU CORAÇÃO 'SSS^Jooooooooooooooooooooooooooooooooooo^ooocooooooooooooooooooi

Page 21: O TICO -TICOSABE APRENDER

ooooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooco 25 — FEVEREIRO — 1925 ooooo<

RUGASàm olho», tenta, bocca, e «pkuiuI»qarlxo (dnnble-mrntnn) Mil OII Ul LO DO AMUII. Oa producto*KLKCTIIK OS MIHVUII.IA daacademia scno.vnricA DBlli:i.l.i;/. \ fmrm a alegria da Tida.

-.»<-rt-*,n iJtijt- itirmiiu r prrn e\tcn vrorinrto»qur <-u»(iim l.-,*mx> (pelo rarrt-l<> 17») e riu s di.-it•"¦I «!»«¦ na rugai progrcaxlviimentc tSo deaap-Itnrcrendo.

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Page 22: O TICO -TICOSABE APRENDER

A TARTARUGA O MONOO tempo em que os bichos falavam, o macaco era o mesmo sabidão de hoje. Cheio

de defeitos: tratante, pirata incorrigivel, ladrão, sem palavra, sem dignidade, sem-

vergonha, e os outros bichos quando o viam punham-se em guarda para se defende-rem dos seus assaltos.

Porque ao macaco não faltavam lábias, insinuações, sempre dissimulado, comum geitão inimitável e uma audácia incom paravel.

Uma vez, tendo que atravessar um lago e não o podendo fazer a nado, foi pedir auxi-

lio á tartaruga.

Desejava, trepado na tartaruga, fazer a travessia, já se vê, sem gastar um vintém. A tartaruga,

porém, não estava pelos %autos e exigiu-lhe pagamento.Naquelle tempo não havia dinheiro em moeda ou cousa que o valha. Os bichos pagavam-se

com alimentos. Como o macaco eratrepador de arvores, a tartaruga pe-diu-lhe em pagamento um cacho debananas.

Nada mais fácil ao mono, senão fosse tratante. que satisfazer aexigência da tartaruga.

Entretanto, o macaco preferiu, enganar a leal companheira e fingiu

acceitar o trato.— Vamos, dizia o mono, o pa-

gamento farei depois, não só de um cacho, mas. de muitos!

• E a tartaruga encaminhou-se para o lago. prevenindo ao mono que não o perdoaria se lhe faltas-

se ao compromisso.

O macaco subiu ao dorso da tartaruga e, todo lampeiro. pensando na rasteira que iria pregar á

tartaruga e antes de chegar a outra margem do rio, julgando-se seguro, disse:

— Não te pago nada; o que fizeste é de tua exclusiva obrigação...

A tartaruga, prevenidacomo estava, não deixou queo macaco, useiro em falca-truas, concluísse a phrase:mergulhou e o macaco destavez, menos sabido, afo-

gou-se.

•~~lgss__^ A^-^__r-

Page 23: O TICO -TICOSABE APRENDER

AS AVENTURAS DO CW1QV31NUO O mergu\Yio

\ tarde estava escaldante, a praia estava p«rto, por-tanto, nada melhor que um banho! — pensava Chiquinho.Benjamin. não accefcou a idéa com grande gosto, porqueChiquinho era muito travesso Em todo o casq, os tres...

...incluindo Jagunço, foram para a ponte. Benjamin ati-rou-se e Chiquinho secundou-o num bello mergulho de ca-beca. Benjamim assim que emergiu, procurou por Chiquinho.

• Este estava escondido atraz do supporte da ponte. —Chiqni... nho! E as...

-

...lagrimas sartaram-Hie aos borbotões quando Chiquinhoappareceu e Jagunço saltou n'agua para acudil-o. Enti.tanto,não foi preciso; Chiquinho, risonho, surgiu a consolar o seuvelho amigo inseparável, que o julgava afogado.