o tico-ticocom os doentes

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SE COMPLACENTE COM OS DOENTES O TICO-TICO ANNO XXI PUBLICA-SE AS QUARTA6 FEIRAS RIO DE JANEIRO 10 DE FEVEREIRO DE 1926XliM. lofta SEMANÁRIO RNABÉ E AS LARANJAS dascreanças ri StÁf ?iêêv* ¦ j,^* ..'.... .**»—»^J" "^ãf\ \ / / &mt^^^^^mmTmK m^^r^!^^^^^**^^^. ?m*T / ^\ 11 *>f\ I y*C£C^^^^^\i Min -T^ 1 1. ~ ,\ 1 li 1 1 1 I ¦ 1 1 11^-71. >/ %«Sfi^E^«^\nrTNfrr» « T^*F* ••ate' ^^IK.',_r Barnabé guarda as laranjas Do pomar do seu patrão Fingindo que está dormindo Mas... de cacete na mão. QTICO TICO PUBLrCAosRETRATOS DETODOSosSEUS LEITORES Não tem medo a petizada Que nas astucias faz E por isso Pirolito Vae distrahir Barnabé... E, logo que chegue a hora Pirolito o signa!- Barnabé fica embrulhado Vae-se todo o laranjal! NUMERO AVULSO300 REIS ¦NUMEROATRA2AD0. .500 REIS

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SE COMPLACENTECOM OS DOENTESO TICO-TICO

ANNO XXIPUBLICA-SE AS

QUARTA6 FEIRAS

RIO DE JANEIRO 10 DE FEVEREIRO DE 1926 XliM. lofta

SEMANÁRIORNABÉ E AS LARANJAS dascreanças

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Barnabé guarda as laranjasDo pomar do seu patrãoFingindo que está dormindoMas... de cacete na mão.

QTICO TICO PUBLrCAosRETRATOSDETODOSosSEUS LEITORES

Não tem medo a petizadaQue nas astucias faz féE por isso PirolitoVae distrahir Barnabé...

E, logo que chegue a horaDá Pirolito o signa!-Barnabé fica embrulhadoVae-se todo o laranjal!

NUMERO AVULSO 300 REIS¦NUMEROATRA2AD0. .500 REIS

o ESQUILO E O TIGRE

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____-_-H__B-__-B-_a-__-H--_

ORFIANÜO uns esquilos, andava umdia um tigre esfaimado. A fera tinhao estômago vasio. Já haviam decorri-dos tres dias sem que ella lograsse cò-mer ura grillo. A caça meuda desap-parecera com a presença daquelle hos-

pede perigoso, e, apenas osesquillos, fiados na sua agi-lidade, deixaram-se ficar.A matta, em profundo si-lencio, deixava ouvir omenor rumor e semelhavaum deserto onde só o tigree os tres esquilos viviam.Os esquilos, sobre as pai-meiras, corriam e brinca-vam e o tigre esperava atodo o* momento que ai-gum lhe passasse ao alcan-

' ce das unhas. Firfalmentesendo o tigre que os roedores não se deixavam apa-nhar, pulou á arvore e foi atacar a presa mais de perto.

^MH Triste illusão! Os ágeis bichinhos corriam pela arvore,vinham a um metro do focinho do tigre e quando esteatirava-se a elle num bote feroz, saltava-lhe por cimae cahia no chão a correr em saltinhos e cabriolas.

O tigre aproveitando um desses momentos sal-tou ao chão tambem sobre um esquilo julgando pren-del-o debaixo das suas formidáveis garras. O esquilo

porém, havia entrado numatoca e emquánto o tigrecavava o chão para tiral-o,já elle apparecia longe. Otigre porfim desistiu daperseguição e ficou saben-do que a sua força brutanão poderia nunca vencer' a agilidade do esquilo. .'^-áí-*

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A-T^OC-N.-.,

10 — Fevereiro — 1926 — 1 — O TICO-TICO

r 301 IOE

MEDICAMENTOS DE GRANDE EFFIBIA E VALORLaboratório Nutrotherapico Dr. Raul Leite & C.

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73 — RUA GONÇALVES DIAS — RIO

P RAQUEZA geral, convalescença,neurasthenia, fraqueza pulmo-

nar, cerebral, nervosa, esgotamento,estômago, intestinos, fígado, rins,etc.

GUARANI- _.Tônico concentrado, com acção

anti-toxica intestinal e Jiematoge-nica (gerador de sangue). Guará-ná - iodo - kola - arrheno - phos-pho - cálcio - núcleo - vitaminoso.

Toma-se 1 colherinha das decafé ás refeições.

Um vidro vale por 3 de qualqueroutro da melhor marca devido ásua formula e concentração.

Toda pessoa fraca deve usal-o.Um vidro já mostra o seu valor.

r\0R DE CABEÇA, ouvidos..*-* dentes, uterina, nevralgias,resfriados, grippe, enxaquecas, etc.

GMRAINA(Comprimidos com base da

Guaraina do Guaraná)

Cura ou allivia em minutos e étônico do coração, ao contrario dossimilares que são depressivos.

Preço de qualquer cápsula.

Vende-se em enveloppes ou

tubos.

RACHITISMO PROFUNDO,

PRÉ - TUBERCULOSE - ADE-NOPATHIAS - FRAQUEZA EMGERAL E APÓS A CURA DASVERMINOSES.

ItlBERTRAU "B"(Leber — Figado, Tran Oleo-)

EMULSÃO concentrada de oleode figado de bacalhau - phospho -cálcio - arseno - ferruginoso.

Producto de innegavel e reconhe-cido valor therapeutico, formula dasmais completas.

Modo de usar: (2 vezes ao dia)crianças 1|2 colher das de café poranno de idade; de 6 a 15 annos 1colher das de sobremesa; adultos1 colher das de sopa.

r\ESEJA emmagrecer ou conhece*-* alguém que o queira? O ex-cesso de gordura provoca diversasmoléstias: Coração, figado, diabe-tes, etc. diminue a efficiencia dotrabalho e prejudica a esthetica(uma senhora ou moça gorda temr"?nos attractivo).

Ef-AGRIflA(comprimidos) — auxilia poderosa-mente o emmagrecimento, não pre-judica o organismo e é acompanha-da de um regime muito útil.

Thyroide - iodureto de bario -estroncio e lithio.

Modo de usar: 1 a 2 comprimidos2 vezes ao dia.

ESPECIFICO dos Bronchios :Angina - Bronchites - trachei-

¦SM OH nKl wB °_*- 5 M

E_&__-Í1. oa

otes - laryngites - grippecoqueluche, etc.

asthma

H-STEHI-XAROPE

(Husten — Tosse)

Allium - aconito - belladona -bromoformio - louro - cerejo emvehiculo gelatinoso.

Substitue mesmo os mais afama-dos xaropes extrangeiros.

Modo de usar: Crianças 1,2 a2 colheres de café, 4 vezes ao dia.e adultos, 1 colher das de sopa,4 vezes ao dia.

DURGATIVO ou laxante com sa-bor de confeito, efficaz, não

provocando eólicas ou vômitos, enão habituando o organismo..

PURGOLEITE(Comprimidos)

BASE

LATO - PHENOLPHTALEINA

Vende-se em enveloppes e tubos.Em enveloppes é mais barato que

oleo de ricino.Experimentando-o não se toma

outro.

ODo

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CRIANÇAS e ADULTOS com ou sujeitos a DIARRHÉA, PRÉ-TUBERCULOSE, fracos ou emmagrecidos, onde haja

necessidade de uma super-alimentação e com perfeito aproveitamento da ração alimentar..

Bj>í. T*m

u CAZEONUTROL tt

caseinato de calcio-cacau .esgordurado — creme de milho maltado-saccharina. Poderoso" esaboroso alimento concentrado e medicamento antidiarrheico.j

Modo de usar: Toma-se como qualquer farinha.

mVi' «^H___P___r

IOE ao: -fOZ-XOC IOE 30E.OE IOE aoi aos

Ü TICü-TICü — 2 — 10 Fevereiro — 1926

DE GRAÇA!*^,^,*,,,^«^*^A-*>^-**^-l>*^A-««r^-^--^At'»*».

TODAS AS CREANÇAS INTELLJCENTESKL*— DO BRASIL DEVEM LER —::-•

Communicamos aos amiguinhos que con-tinuamos a enviar figurinhas e outros brindesdo glorioso "XAROPE DAS CREANÇAS",de L. QUEIROZ, o soberano remedio contracoqueluche, catarrhos, bronchites, tosses, etc,

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o Chiquinho preicanao ue inuannai _, ... e fiquem gaDenao quo, para as ter a cuti» rorinoaa o uvenuaada. 6 In-«ÜBDeJuiavol usar sempre o pô de arroz Lady! W o melhor «ne conheço o nflo e o mnU coro.

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TiCO -TICO

Sede: Ouvidor, 164Üfficinas: Visconde de Itauna, 419

Redactor-chefe : Carlos Manhães íGerente^ Léo Osório

RIO DE JANEIRO. QUARTA-FEIRA. 10 DE FEVEREIRO DF. 1926ANNO XXI RIO DE JANEIRO. QUARTA-FEIRA. 1U Uts. rfeVJUUVMUJ u<-. ,v_u N. 1.062

[LDS0BQ ©B V©V®

OBSERVAÇÕES SOBRE O CRESCIMENTO

Meus netinhos:

Occorre quasi sempre a vocês per-guntar ao Vovô a razão de ser de umsem numero de phenomenos, a explica-ção de uma porção de factos, cheios demysterio para a intelligencia infantil,ávida de conhecimentos, sedenta decultura.

Vovô, recebendo taes perguntas,tem uma dupla satisfação: a de verifi-car que muitos dos netinhos leitoresd'0 Tico-Tico são espíritos observado-res, estudiosos, e a de encontrar oppor-t unidade de levar á curiosidade louva-vel dos meninos, como resposta á per*gunta feita, noções que, embora ligei-ras, são factores formativos de cultura.

Bem andam, assim, os meninos queobservam e estudam e aos quaes não es-capam circumstancias que, á primeiravista, parecem sem explicação. Entretaes circumstancias está a observadapelo netinho Adaucto, que pergunta ao

Vovô por que sempre cresce o eabellomesmo quando o corpo deixa de crescer.

Ha partes do corpo que crescem edesenvolvem-se até determinados limi-tes emquanto outras possuem a faculda-de de crescimento, sem interrupção, des-de que haja vida. Assim os ossos dosbraços e das pernas crescem até deter-minada oceasião, depois da qual nada osobrigará a proseguir no crescimento. Ocontrario dá-se justamente com o cabel-lo e a pelle que cobre o corpo. Esses ele-mentos destinou-os a sábia Creação áprotecção do corpo e, na sua missão, re-produzem-se, num crescimento constan-te, com a mesma rapidez com que segastam.

E' essa, acima exposta, a razão deser de um facto simples em si, mas com-plexo e quasi mysterioso para a intelli-gencia dos meninos tão observadores edesejosos de cultura como o Adaucto.

VOVÔ.

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O TICO-TICO — 4 10 — Fevereiro — 1926

O TDCOTDCONASCIMENTOS

^ Nasceu a 28 do mez findo o gorduchoAmaro, filho do Dr. Francisco Vieira de Castro e de D.Guida Menezes de Castro.

&§> Recebeu o nome de Pedrina a linda menina quedesde o dia 30 do mez findo é o encanto maior do lar doSr. Carlos Souto e de sua Exma. Sra. D. Laura Bar-bosa Souto.

^ Está em festas o l_r do Sr. Antônio Ribeiro Nu-nes e de sua esposa D. Salomé Blanco Nunes, com o nasci-mento a 30 do mez passado de uma interessante menina querecebeu o nome de Andréa Lucia.

ANNIVERSARIOS

^ Faz annos hoje o menino Homero, filho do Dr.Homero Castanheira.

<$*§> Passou a 2 do corrente mez a data natalicia domenino Jorge, filhinho do Sr. Álvaro da Silva Porto, func-cionario da Leopoldina Railway.

3*3> Ruth de Almeida Carvalho, nossa graciosa ami-guinha residente nesta capi»tal, festejou hontem a datade seu anniversario nata-licio.

&$> Domingo ultimopassou o anniversario nata-licio da galante Maria Ruth,filhinha do Sr. ArnaldoMagalhães.

<£<*> Odette Vieira Bus-tamante, nossa amiguinharesidente em Recife, festejouante-hontem a data de seuanniversario natalicio.

IT •/_ T i / ° o o o \ v Mi^f / A \ li-? ° _^J I KM

IlUU ^T-__^---_3» 3M O

®jmoiCINEMA

^ Em Pedregulho, querendo fazer um filmcom o titulo Entre o amor e a espada, contractei as se-guintes artistas: Irmã C, por ser a Betty Compson; BebemB., por ser a Viola Dana; Maura I., por ser a Ruth Ro-land; Elza Teixeira, por ser a Mary Ósborne; Alzira B., aMarguerite Clark; Laura Santiago, M. Walcamp; Riam C,Juanita Hansen; Alice B., Virginia Lee; Francisco, o Wil-liam Desmond; Renato, o Dustin Farnum; Braulio V., ArtAcord; Lestychildes C, o Frank Mayo; Durval, o Ma-ciste; Pedro, o Buck Jones; José N., o Albert Ray; Brau-lino P., por o Hoot Gibson; Fábio B., o Chico Boia; e eu,a engraçadinha Baby Peggy.

&S> Querendo confeccionar um film intitulado Amor eódio, e não tendo elementos para isso, escolhi os seguintesalumnos do 7° anno da Escola Barão de Macahubas, 1° turno:Adalgisa, Kitty Gordon; Isabel, Maria Walcamp; Nair,Seena Owen; Haydée, Virginia Valli; Áurea, Doris Ke-nyon; Sylvina, Suzanne Willa; Carlos, Monroe Salisbury;Nelson, Hoot Gibson; Olivio Jack Mulhall; Lucy, ShirleyMason; Alceu, Tom Mix; Luiz. William Farnum.

EM LEILÃO

O LIVRO

Todo menino que ama um livronunca deixará de ter um amigo fiel.um sábio conselheiro, um companhei-ro jovial e um consolador querido.

O menino que estuda, que lê ecomprehende o que lê, tem sempreum recreio para o espirito, estejaonde estiver.

l93NO JARDIM., ..

&$ Passeando pelojardim encontrei um pompo-bo ramaíhete composto dasseguintes alumnas e alumnosdo 4° anno da Escola Del-fim Moreira: Déa, o gor-ducho cravo de Petropolis;Aida, o entreaberto botão derosa; Oromar, o agradávelgira-sol; Manoel, o engraça-do beijo de frade; Dionetd,um principe negro; Othon,um lyrio; Almir, p cheirosojasmin do Cabo; René Ma-

$? Estão em leilão as seguintes meninas e meninos cfiado, uma açucena; Alexandre, uma descommunal papoula;de São João de Merity: Quanto dão pelo encanto da Sara? René de Almeida, uma mimosa kananga do Japão; Lucypela sinceridade da Esther? pela sympathia da Jacy? pela uma bella parasita; Kett, uma mimosa margarida; Nore-beHa côr morena da Nazareth? pela elegância da Edina?pelo riso da Isabel? pela formosura da Celcemira? peloandar do Walter? pela altura do Raul? pelo olhar do Eliseu?pela presença do Hermoginho? e, finalmente, pelo meu bompensar? — J. M. N.

^f Leilão das senhoritas e rapazes de Jacarépaguá:Quanto dão pelos cumprimentos de Álvaro R. Vaz? pelagordura de Neide Saraiva? pelos olhos de Américo P. Va-lentim? pela estudiosa Marina Miranda? pela delicadeza deBolivar Miranda? pela camaradagem de Arabella Falcão?

dina, uma delicada maravilha; Adair, um mimoso amor-perfeito; Sylvio, uma grande rosa branca; Paulo, uma era-vina lindíssima; Alzira, uma orchidéa;. Maria Alice, umadahlia branca; Rubens, um garboso copo de leite; MariaEmilia, um cheiroso galho de accacias; Áurea, um ciu-mento myosotis; Elvira, a mais linda hortencia; Mlton, umaflor de maracujá; Jacyra, um bellissimo crysanthemo; Ira-cema, uma dahlia vermelha, e eu, o mais gordo cravode defunto.

&$> Do jardim de Marechal Hermes, colleccionei as se«*- — -- - — ,(— _»—- —~ — — - _—----- ____-_.. ____,_J _,u4i_,^viuir_.i a_ipela graciosa Dinah G. Valentim? pela bondade de Elsa Mou- guintes flores: Alayde, por ser um amor-prfeito; Bolitella? e quanto dão pela minha graça? — V. P. A.

^ Estão em leilão os alumnos do 7° anno da EscolaPareto: Quanto dão pelos estudos de Stella? pela simpli-cidde de Lila? pelos compridos• vestidos de Nylza? pelaformosura de Maria Paula? pelo sorriso de Marina? pelodespeito de Mercedes? pelas risadas de Conceição? pelosolhos de Maria Corrêa? pela bondade de Maria Elisa? pelaingenuidade de Magnolia? pela modéstia de Djalma? pelo

attrahente signal de Lourdes?pelo modo brincalhão de Zai-ra? pelos bordados de Lucy?pela sympathia de Nelson?pela elegância de Maria Rosa?e nela minha opinião?

var,por ser um botão de rosa; Plácido, por ser um lyrio; DivaR., por ser um crysanthemo; Nadyr, por ser uma rosa;Nylse M. T., por ser uma camelia; Joselinda, por ser umapapoula do Japão; Zilio, por ser um gira-sol; Sylvio M..T., por ser um cravo de Petropolis; Yolanda Reis, por serum magnolia; Sarah, por ser um myosotis; Anisia, por seruma perpetua; Nathercia, por ser um goivo; Neusa Mon-teiro, por ser uma açucena; Olinda Monteiro, oor ser umjacyntho; D. D'Avila, por seruma angélica; Osminia, por seruma margarida; J. Novaes,,por ser um copo de leite; eeu, por ser a mais querida. —Uma misteriosa da A. Frontin.

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10 — Fevereiro — 1926 5 — U TICO-TICO

A LIÇÃO DADA AO URS O^S^

MBY/Ê^**^

"]RAM vinte macacos que yi-viam em familia, na mais

completa cordialidade. O

que um propunha todos ac-

ceitayam, o que ura fazia todos

imitavam. Assim, raro era o dia

que os vinte macacos não atacavam os

milharaes e as roças da yisinhança da

floresta onde moravam. Esses ataques ás

lavouras alheias não tinham, porém, ou-

trás conseqüências senão a fartura parao celleiro dos macacos. E assim acontecia

porque os lavradores, felizes, tambem vi-viam na fartura e por isso pouco" se in-commodavam em perder algumas espi-

gas de milho, tanto mais que eram parao sustento daquelles pobres simios que ti-nham o direito de viver.

Um dia, porém, essa paz teve fim.

Appareceu no logar um urso que foicomendo os macacos. Elles jà estavam re-

duzidos a cinco e assim se reuniramem assembléa.

— Era preciso acabai com aquelleinimigo! Cada qual dava uma idéa paraexterminar o urso e como não a puzeramem pratica, o tempo ia correndo e o ursoia papando os simios até que ficaram só

dois. Esses dois viram o caso sério, era

preciso agir quanto antes, senão seriamtambem, comidos.

Assim, pois, muniram-se de bons ca-

cetes e escoraram o urso. A fera dian-te da resolução dos macacos perdeu acoragem e os macacos vendo-o acovardadodera m-

lhe tanto

que o ma-

taram. E

assim, os

fracos

venceram

o forte,

porque fo-

ram uni-

dos.

TICO-TICO 10 Fevereiro — lil_(i

Cm^WOfMK^^m^^MKTO»

CURIOSISSIMO (Minas) — Ser-lhe-ia mais fa-cil, para matar a sua curiosidade, pegar num livrinhode Geographia e ler que Cabo Verde é um archipelagoda África, pertencente a Portugal. A capital desse ar-chipelago é a cidade da Praia, cujo, porto foi escolhidopelo aviador hespanhoi Ramon Franco, para segundaetapa do seu vôo. Nada tem pois, com a Colônia doCabo, que fica no extremo Sul da África, ao passo queCabo Verde fica no extremo Oeste.

Que diabo! O amiguinho, que é tão curioso, nãotem por ahi um mappa mundi?...

OTSUGUA (Santos) — A sua graphia indica umcaracter dissimulado. O espirito é perspicaz, esconde,embora aparente, ás vezes, alguns indícios de confiançae franqueza. Vontade extensa e ambiciosa, com grandescollapsos de fraqueza, que a inutilisam. Suppre essa eoutras falhas com a perspicácia, que é grande e o levaa uma constante dissimulação, naturalmente para enco-brir os defeitos que é o primeiro a reconhecer. O seucoração é frio e duro.

— O horóscopo de 16 de Ja-neiro diz que o homem será ambi-cioso, leviano, insensível, fingido,demandista e brigador. Freqüentarásociedades de costumes frivolos, poisserá dado aos prazeres. Não obstan-te esses defeitos, terá cega confiançaem si e não desprezará o trabalho.Não será inclinado ao casamento, pre-ferindo o.celibato, a bem da sua in-dependência.

BERTASO (Porto Alegre) —Só se conhece aqui com esse nome— Caminhoá — o fallecido Dr. Joa-quim Monteiro Caminhoá, medicomuito distincto, nascido na Bahia,e, no seu tempo, um dos melhoresornamentos da sociedade carioca.Foi elle que escreveu um Tratado de Botânica que aindahoje é deveras notável. Esse illustre homem desappa-receir para sempre em 1896.

ESCOBAR (Rio) — As aulas de mais extensoprogramma ou de maior difficuldade pelo menos paraos indivíduos da raça latina são as de mathematicas.Ha tambem a de Historia Natural, cujo programma émuito desenvolvido. Todas essas aulas são diárias, cmqualquer Curso Superior de Preparatórios.

ÂNGELO BITU' (S. Paulo) — Trcmelga é onome vulgar do torpedo, peixe parecido com a arraia,mie tem na base da cabeça um apparelho electrico como qual produz descargas, capazes de entorpecer a mãoque os quer agarrar, e de matar os outros peixes! E*em summa, o nosso conhecido peixe electrico, ao qualo escriptor quiz alludir, na narração que teve a fortunade ler!

PRINCEZA DAS TREVAS (Minas) — Pouco6C pode dizer. A escripta em cartãosinho de visita não

dá margem a estudo consciencioso. Vê-se, todavia, queé uma natureza muito sóbria, muito adepta da economia,de vontade muito frágil e um tanto idealista. O espiri-to é tacanho, frio e pouco amigo de animações. Prefe-re mesmo o isolamento. Dá-se bem com a opposição aopensar geral e tem especial prazer em o contrariar.Seu coração segue o mesmo caminho: é hirto, desa-moroso e mau. Todavia, ha tendências claras para umacompleta mudança. Talvez quando mudar de estadoaquella que o possue...

JOTA EME (Manaos) — Tem duas significaçõesdistinetas o adjectivo leso. Quer dizer: ferido, contuso,offendido, tolhido, paralytico. Exemplo desta ultimasignificação: Ficou leso de um braço.

E junto ao substantivo e ligada pela preposição deá palavra crime, leso, significa um attentado contra apessoa ou coisa indicada no substantivo. Exemplo: cri-me de lesa razão; crime de leso. patriotismo; crime delesa majestade, etc.

Sua censura não teve, portanto,razão de ser. Arrependa-se e peçaperdão desse crime de leso bom-senso...

PRINCEZA DE MINAS (RioBranco) — Natureza idealista, comfortes laivos sonhadores e poéticos.:Não liga importância senão a fanta-

sias e principalmente áquellas defundo literário ou que não tenham omenor resquício: «de realidade. Seuespirito, profundamente leviano nãocondensa a menor energia para qual-quer reacção e arrisca-se a ser apa-nhado sempre de surpreza, antequalquer facto que o interesse. Suavontade, apparentemente forte, nãotem realmente nenhum poder antequalquer contra tempo. Mas seu co-

ração, extremamente bondoso absolve-o de todas as cul-pas e faltas e lhe acarreta as maiores sympathias, mór-mente^na classe dos humildes e desamparados.

ABELHUDO (Rio) — O "raid" Palos-BuenosAires é uma grande gloria para a Hespanha, ma-s nãoempanna o brilho do "raid" Lisboa-Rio. Cada um, e pordiversos motivos, refulge no céo da navegação aérea comoestrella de primeira grandeza. Admiramos os dois como mesmo sentimento de orgulhos de nações irmães, que,afinal, têm o mesmo sangue que nos corre nas veias.

E, deixamo-nos de comparações pueris, que só de-nunciam tacanhez de espirito...

TUGURIO (Rio Grande) Já dissemos aqui, maisde uma vez, que Lloyd era o nome do dono de uma ta-berna de Londres, onde se reuniam, no século XVIII, osoradores e agentes de seguros de navios, da City. Taeshomens constituía-se em sociedade, em 1727, e derama essa aggremiação o nome do dono da taberna, que foidepois applicado ás associações marítimas semelhantes!

Mais uma vez repetimos a lição.

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IO — Fevereiro — 102G *-7*-. O T I C 0 - T I C ü

t^COTEIHlsSio^

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RESUMO 12 — Uma patrulha de es-coteiros foi organizada por seis meninosque moravam próximos. Dirige-os comochefe Zaiíz Costa, homem bom e enthusi-asta que nada entendia de escoterismomas, leu um Guia do Escoteiro, aprendeubem a idéa de S. Povrell e transformou-ae num excellente instruetor (1). A pa-trulha tem por sede uma pequena salaãe porão na casa do Dr. Menezes, paede dois dos escoteiros.

: O PROGRAMMA DO DIA

Dirigindo-se para a sede, na-quella quinta-feira, o ¦ chefe revia,no bonde, o programma organizadopara a instrucção daquelle dia. Sim,porque um chefe não vae para asreuniões da tropa sem o seu pro-gramma traçado. Só assim evita asindecisões a que ficam sujeitos osimprevidentes que se fiam em im-provisar de momento.

Lá estava no canhenho de LuizCosta:

Programma para a reunião dequinta-feira.

5 minutos — Observações, re-commendações.

io m. — Leitura e explicaçõessobre as provas para 2a classe.

io m. — Semaphoras, o primei-ro grupo.

(1) Como esse, qualquer homem podeprestar ao Brasil um dos mais preciososserviços, organizando um grupo ou umatimples patrulha, du escoteiros.

15 m. — Evoluções — direita,esquerda, meia volta volver, emfrente e alto.

20 m. — Jogos: relógio, dedal,saltos.

8 m. — Observação pela cons-tellação de "Orion".

Combinar uma excursão paradomingo.

NA SE'DE

Ao chegar a sede, 2 minutos an-tes da horas, Luiz Costa encontroujá os escoteiros em actividade:

Raul retocava alguns desenhosdas paredes, Paulo no banco de car-pinteiro, concertava uma raquettedo ping-pong, Oswaldo e Armandoexercitavam-se em signaes de es-trada, simulando, no quadro negropistas que cada um por sua vez pro-curava traduzir.

Faltava João e o chefe, extra-nhou. Algo havia. João era tãopontual... Na jovialidade de sempreos escoteiros abandonaram imme-diatamente os seus afazeres e cor-reram a saudar o chefe.

Ficaram _ conversando algumtempo a espera de João.

"Cinco minutos... E' o atra-zo máximo admissível para um esco-teiro. Vamos começar a nossa pales-tra". E depois de uma pausa:

"Escoteiros, formar!"Rapidamente os quatro se alinha-

ram, perfeitamente immoveis, com afrente para a bandeira. Depois dedeixal-os assim cerca de três minu-tos sem que elles fizessem o maisligeiro movimento, exclamou, comvóz firme:

"Escoteiros! Sempre alertas!"Sempre alerta!", responde-

ram no mesmo tom os rapazes, es-tendendo o braço esquerdo para afrente, como num juramento, a mãoem posição de reconhecimento.

Essa scena era repetida sempre emarcava o inicio de'todas as reu-niões.

— "Sentar"...Tomando as cadeiras alinharam,

se em semi-circulo ao redor do che-fe.

Todos praticaram a sua boaacção? Quem a não tem feito le-vante o braço".

Oswaldo levantou, aceusando-seassim de não haver cumprido essedever. Em seguida o chefe indagoude cada um qual a boa acção feitano dia:

Raul dera, na rua, indicações aum transeunte que procurava umacasa; Paulo fizera um curativo nodedo do filhinho do "seu"

Joaquimque se golpeara; Armando varrerapela manhã, todo o jardim e o pa-teo da casa.

Haviam decorrido alguns minutosquando entrou João pela porta adentro, descalço, offegante. Perfi-lou-se, saudou o chefe e explicouque vinha atrazado porque estiveraa soecorrer um desgraçado visinhoque dava-se ao habito de beber e vin-do naquella noite tonto, cahira na es-cada e luxara um pulso. Ia agoraá pharmacia buscar remédio.

Ia já a sahir com a mesma pres-sa quando Oswaldo o reteve pe-dindo para deixal-o ir enl seu logarporque ainda não fizera a boa ac-ção. João olhou rapidamente parao chefe e percebendo o seu olhar deassentimento explicou a Oswaldoque devia trazer meio litro de aguavegeto-mineral, mas que fosse rapi-do.

Oswaldo desappareceu pela por-ta. João sentou-se entre os compa-nheiros.

EFFEITOS DO ÁLCOOLO chefe aproveitou o incidente

para mais uma vez explicar o mtl

ü T I G O - T I C O O ——' 10 — Fevereiro — 1926

«da bebida que perturba o espíritodo homem, arrastando-o a actosq$ mais deprimente, cobrindo de ri-diculo, sem falar nas consequen-,cias futuras, representadas por mo-lestias no próprio organismo e, peiordo que isso, a maldição e o temor-Iso de ter filhos decrépitos, rachi-ticos, que passariam uma vida desoffrimento e humilhação pela suaincapacidade. Devemos fugir dessehabido, degradante.

PROVAS PARA A 2" CLASSE

Depois de curta interrupção, já*(Serenados os espíritos das impres-teões produzidas pelas suas palavras,p chefe explicou que iam d'ahi pordiante, pegar seguido na instrucçãopara 2a classe afim de realizaremas provas e collocarem no braço ohonroso distinctivo do Sempre ater-ta!

—i "Veja como são simples e doalcance de qualquer um as provaspara 2* classe", proseguiu o chefelendo:

i° — Ter sido noviço duranteum mez;

2° — Possuir conhecimentos ele-mentares dos primeiros cuidados aprestar a feridos; prophilaxia doimpaludismo e veiminose;

3c i—Conhecer o alphabeto Mor-se e semaphorico;

4° — Seguir uma pista de 8oo ms.em 25 minutos e, no jogo do Kim,depois de observar 24 objectos du-rante um minuto, provar que se. re-corda pelo menos de 16;

50 — Percorrer 2 kilometros em15 m., no passo de escoteiro (20passos andando e 20 correndo, ai-ternadamente);

6* Preparar uma fogueira ao arlivre e accendel-a dispondo apenasde dois phophoros (sem usar pa-pei) ; '

7' —i Cosinhar 200 grammas decarne e duas batatas;

8* — Ter pelo menos dois milréis de economias, ganhos si possi-yel pelo seu trabalho;

9° — Conhecer os 16 principaespontos da rosa dos ventos e saberse orientar pelo sol e pela bussula.

Para a maioria dessas provas vo-cês já se acham habilitados. Faltaapenas insistir um pouco em sema-phora, morse e seguimento de pis-ta. Dinheiro adquirido pelo própriotrabalho vocês já deram provas deque são capazes, não só fazendo ospesados serviços que têm feito nocampo e na sede como também naconfecção de objectos de carpinta-ria que, vendidos, dariam mais do<gue o necessário".,.

ITmi^Jam 1

— Pesquei esta sardinha emquanto la-Varvas a terra — disse o ursinho orgu-lhoso. Não és capaz de pescar oomo eul

SEMAPHORAS

"Vamos pois começar insistindoem semaphoras ...

Despindo o casaco, afastou paraum canto a explicar:

— "Podemos dividir as letras doalphabeto em cinco grupos. O pri-meiro é caracterisado por serem asletras feitas apenas com um braço eé desse que vamos tratar por hoje'A.por hoje".

Ia fazendo e explicando:

A, B, C, D, E, F, G. Repetiuna mesma ordem e depois come-çando pelo G.

—" Já estamos em condições dleescrever e ler algumas palavras que-ro antes fazer umas observações:

— Para transmittir signaes, de-vemos escrever lentamente mas semindecisão; deve-se . passar de umaletra para outra sem interromper;

— No fim de cada palavra osbraço» cruzam em frente do corpotendo as bandeirolas cahidas, aspontas para baixo;

— Para chamar a attenção,quando se deseja transmittir um si-

1— Vaes ver! — respondeu o urso, queatou varias linhas aos dentes do anchinhoe pescou muitas sardinhas.

gnal, oscillam-se as bandeiras ou osbraços de um lado para o outro,acima da cabeça, até que o signalei-ro da estação que vae receber ac-cuse que está attento, fazendo omesmo signal.

4 — E' preciso ter attenção quan-to a maneira de segurar a bandei-ra. A maneira correcta é assim —¦o cabo unido ao antebraço

1—maneira correcta; 2—incorrecta

Então vou começar a escrever,leiam":

e escreveu lentamente as pala-vras: café, baba, geca, acabada, se-de, beba e fede.

Os rapazes leram com facilidadee ficaram animados, já eram capa-zes de transmittir e receber umamensagem por semaphoras.".

(Continua)*>*^*m*^u*%^*S^^^^m^*^^^^*f^^^^m^^^Uf^^U^U**WWV

POUPA A VIDA DOS ANIMAES

Um moço japonez,andando á caça, apa-nhou uma tartarugaque, como todos sa-bem, é um animalque vive muitas cen-tenas de annos.O japonez estava

com fome mas, mirando a tartaru-ga, falou: — Qualquer peixe quepesque no rio será para mim umexcellente manjar, multo melhor doque esta tartaruga. Não quero cor-tar a vida de quinhentos annos a

| este animal. E num gesto decidido,cheio de nobreza, atirou a tartarugapara o mar* j

^^^A/^^^AA/VVWNAAAA^i^A^VyVyyili^N^MlhAAA^^atf

10 — Fevereiro — 1926 -3- O TICO-TICO

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ÁLVARO XAVIER. .. ¦ ;_. A____•"" -tremembe'- ?^^if^R>^^ I

P PEDRO / A \ \ BERTHOLO MATTO/

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.1 &TQLIN0a\ NHO-T / /DALILA^ DE MELLO \ / / DE M. EL* ;

r. U PIMENTA \. \_ ^_X /TtAVKftflTElbB 1— S. PAULO- N5v ^* --^ >-T

TRANSFORMAÇÕES FACIAESW^^^^wM.i.^ilili^p.wij.i.i.a-.i.i^.i.i ¦ ¦¦¦¦ i^i.i.i i <!¦ P!»» ¦ ¦ ' ¦; -¦¦¦- -¦¦ ' ¦

!_¦___ ™- ^ •'

aberturas. Movertdo essas /

tiras para baixo e para cima I \^ yA

obterão vários gestos inte- ><

£S/5S

^_v

Cs-Cs

Preguem tudo em carto-

lina e recortem. Colloquem

as tiras por detraz de qual-

quer boneco, de modo queas caras appareçam nas

A Q U A RIO M A O I C O

77^ Ms% à-\ ,À^4t«r^)$ÊpÈ\

Explicação: — Collem os dois

desenhos em cartolina, recortando-

os, depois, cuidadosamente. Não

ha peixes no aquário. Para que

elles ali appareçam recortem o es-

paço limitado pela linha ponteada

A B!"C- D. Em seguida aolloquem

o disco onde se vêem os peixes

por detraz da figuar do aquário

prendendo-o com um alfinete. Fa-

çam depois girar o circulo e os

peixinhos começarão a nadar ale-

gremente.

O TICO-TICO 12 10 — Fevereiro — 1926

-**__ ^çf i ]v: .•y/WmumW^U' ¦ -J^Mfl^r m\ ... ':^.:^T_H_Ha_iB_^_w

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, /effe Vaz loller', rodeada de suas amiguinhano dia do s-eu anniversario naTalicio

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B*.¦- pia

o sOO-pequeo lei-/orCoT

Lygia Lucilia

If4^!»!

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• I 1

fernand ex Caldaj~

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n — Fevereiro — 1926 13 — O TICO-TICQ

Clinica Módica desenho para colorird'*0 TICO-TICO

CONSULTAS DA SEMANA

CHIQUINHO ( Copacabatia ) — Afraqueza do estado geral orgânico,ao lado de algumas outras cousas mor-bidas, determinam os; excessivos suoresnocturnos. Tonifique o organismo, usan-do Triogene For, — uma colher (dasde café), num pouco d'agua fria, depoisde cada refeição principal. ^JJeve usartambém: Extracto Fluida de Salva Esta-bilisada Dausse", — uma colherinha (dasde café), numa chicara de' infuso d;rnelissa pela manhã e á noite.

ESTUDIOSO (Porto Alegre) — Useo Xarope Vedia, — uma colher das dssobremesa), tres vezes por dia. Use tam-bem Iodalose Galbrun, — 10 gottas, emum cálice d'agwa assucarada, antes decada refeição principal.

MARIO (Minas Geraes) — Lave aregião pela manhã e á noite, com umasolução de Hypochlorina, — uma colher(das de sopa), para um litro d*agua

e, depois, de enxugal-a, polvilbe-a, comesta mistura: acido salycylico, 10 grs.;amido ioo grs.

AL VINHA (S. Anna) — Pela manhã,em jejum, e antes de cada refeição, tome2 comprimidos de Lactal. Lave todas asmanhãs o rosto com água morna e sa-bonete de benjoim e, depois dei enxugal-oapplique em massagens o creme Syg-ma.

ENFRAQUECIDO — (Recife) —Antes de cada refeição, tome um cálicede Juventol. Pela .manhã e á noite, use2 comprimidos de Orchitine Lemalte.Faça, por semana, 3 injecções intra-mus-culares, com o Nuclearsitol Robin.

N. O. R. O. (Padua) — Depois decada refeição principal tome um peque-no cálice do Vinho de Guaraná Compôs-to Marinho.. Faça, por semana, 3 injec-ções hypodermicas, empregando o IrolChurchill. A' noite, ao deitar-se, tome2 comprimidos de Purgalil-

M. N. (Cândido Motta) — Antes decada refeição, use uma colher de Dys-peptine Hepp. Quarenta minutos apósas refeinões, tome uma colherinha (dasde café) do Carvão Naphtolado Gra-nulado Fraudin. A' noite, ao deitar-se,tome, 1 cápsula de Opolaxyl. Seu filhodeve usar, pela manhã e á noite, umapastilha de Neurodóse. Depois de cadarefeição principal, tomará 2 pastilhas deHemogenol Dausse- Oo deitar-se, toma-rá uma colher (das de chá) de Sacerot,num pouco d'agua assucarada. Faça,por semana, 3 injeegões hypodermicas,empregando o Tonikeine Chevrelin.

A. R. — R. I. (Campinas) — Con-tini» com as pastilhas citadas, — I a 2por dia. Pela manhã e á noite, use umcomprimido de Hypophysine Lentatte.Antes de cada refeição, tome uma co-lher (das de sobremeza) do Elixir dePepsina Mialhe. Depois do repasto, use2 confeitoj de Ibogaine Nyrdahl. Faça,por semana, 3 injecções intramuscularca,com a Lipocerebrine Clievrelin.

PR. DURVAL DE BRITO

Os nossos- amiguinhos deverão co-lorir a lápis de côr ou a aquarellaeste desenho, por constituir um pas-sa-tempo útil e agradável, enviando-oem seguida á nossa redacção, devida-mente assignado.

O Tico-Tico publica o nome de to-dos os concorrentes.

Entre os últimos que recebemosmerecem elogios os seguintes amigui-nhos, pelo capricho e bom gosto querevelaram em seus coloridos:

Francisco de Marchi, Eriberto Ma-galhães, Maria de Lourdes CoutoVieira, Henrique Pizzi, Antonio Pe-reira Moraes, Alfredo Neiva, Mariade Lourdes Petraglia, Benedicto Jor-ge Haró, Martha Bertholazzi, BindoGuida Filho, Fulton Macedo, NairLessa, Glancia Sardenberg Silva, JairMartins Ferreira, Álvaro Rollo, Ma-ria S. Caminha da Silva, GustavoMontenegro, Ernani de AlmeidaBueno, Eimelia Conte Legey, An-thero Gomes dos Santos, Cicero

oa e c o n o m n

Mi

Que estás fazendo, meu filho?Estou inventando um brinquedo que

não gaste os sapatos,. *

Campos, Carlos da Silva Tavares,Guido Fernandes Rocha, Hilda Ma-ria Seabra, Heloisa Weinscheuck,José Leal de Oliveira, YolandaMoura, Maria Emilia Soares deSouza, Octavio Viégas da Silva,

1 João Scaglia Netto, João Xavier daSilveira, Francisco S. Caminha daSilva, Milton Conte Legey, Frede-rico Branclair, Octavia Corrêa Go-mes, Emilia Ydea Coelho da Costa,Jacyra Miranda, Nicanor José deCarvalho, Edina do Espirito Santo,Sebastião Baptista Alvares da Silva,José Araeaty Tavares, Wilson daSilva Ribeiro, Elza Fina, ÂngeloBourroul Sangerardi, Maria da Con-ceição Niemeyer, Homero Ruy Me-nezes, Vicente Mangabeira Filho,Oswaldo de Medeiros, Robert Phil-lipo, Alzira Barouffaldi, NathanielBello, Jorge de Campos, Maria He-lena Barroso, Carlos S. Tavares, Al-berto Madureira e Carlos Coutinho.

O ASSEIO

O asseio do corpo é absolutamen-te necessário a conservação da saúde.

E' facto bem conhecido que asenfermidades causam maiores dam-nos e adquirem fôrma epidêmicanos bairros pobres, onde não ha meiose hábitos fáceis de limpeza.

Na pelle das mãos e do rosto, namucosa da bocca e do nariz deposi-tam-se continuamente grandes quan-tidades de micróbios que, retidospela gordura da pelle e pela humi-dade das mucosas, podem levar áspessoas o contagio de muitas enfer-midades.

O TICO-TICO — J4 — lft :•— Fevereiro — 1926

QUEBRA G ABE Ç ASResultado do enigma n.° 13:

Soluções certasSoluções erradas ......Fora do regulamento ... ¦

1.846723

S

2.578

Foram sorteados, pelo que receberãoassignaturas de um anno e de seis me-zes, d'"0 Tico-Tico," respectivamente:

I I [UM r ¦________ _b_x__l__la!l9p A ? AA A j_ o¦1H1JÍÃH: i_-________T_] '¦:

"O Tico-Tico" — N.° 13 — Solução

ALBERTO CÂMARA NEIVA, residen-te á rua das Dores, 41 — Todos os San-?os, Capital, e

AGENOR RAMOS, residente á ruaDr. Júlio Cardoso, 33 C, Franca, E.,S. Paulo.

Uma borboleta para os nossos ami-guinhos decifrarem...

Resolvam e enviem, como de costume,mao pedimos que "não recortem a figu-ra pelo seu contorno" e sim á margem,preenchendo o "coupon" de identidade.

Continuamos a offerecer assignaturas,como prêmios, sorteados entre os deci-fradores exactos.

AVISONão acceitamos collaboração, absolu-

temente]Declarem, no enveloppe: Secção de

"Quebra-cabeças."

Nome

Rua

Cidade e Estado

.—-^áàn—9~~Tlo s

MJHljKjS'O Tico-Tico"

C H AVEHorizontaes

1 — Deve-se ter em Deus.3 — Ruim£ — Fim de férias7 — Do verbo ler7 A—Mulher9 — Peregrinação devota

12 — Especuladores

N.° 19—10-2-926

Verticaes— Tecer— Entre reaes— Variação pronominal— Parte do mundo— Apoia— Casa— Para o jogo (pl.)

10 — Mulher11 — Levantar

A VELOCIDADE DO SOM

O sábio Camillo Flammarion, que legou á huma-nidade um sem numero de conhecimentos scientificos,principalmente astronômicos, dá. as seguintes observa-

cões a respeito da velocidade do som, colhidos por ellepróprio em varias ascenções aerostaticas:

O silvo de uma locomotiva ouve-se a 300 metrosde altura. O ruido de um comboio ferrocarril a 2.500.O disparo de um fusil e o latido de cão a 1.800. Umaorchestra e o rufo de um tambor a 1.400. A voz hu-mana a 1.000. O coaxar dos sapos a 900 e o canto dosgrillos a 800. A palavra ouve-se claramente, de bai-xo para cima, a 500 metros, e de cima para baixo a100 metros.

A FORÇA DAS FORMIGAS

Um naturalista, vendo uma formiga que arras-tava para o formigueiro o cadáver de um grillo tevea curiosidade de pesar separadamente este e aquella.Pôde então verificar que o grillo pesava umas sessen-ta vezes mais do que a formiga. Concluiu, então, quea força empregada pela formiga para arrastar a suacarga era comparável, proporcionalmente, a de um ho-mem que pesasse sessenta e cinco kilos e carregasse umpeso de quatro toneladas e meia, ou a de um cavallo,que pesando seiscentos kilos. carregasse trinta e seis to-neladas.

10 Fevereiro — 192G — 15 O TICO-TICO

AVENTURAS.. DE I S R ATINH

— O que é aquillo dentro dos copos? — perguntouum ratinho ao outro.

•— São cascas de ovos, respondeu o outro ratinho.Não servem para comer...

— Ou estou louco ou acabo de ver aqui dois rati-nhos, falou o gato olhando muito surpreso para os doisovos collocados nos copos.

~~yyy^w

/ III¦ ¦¦••w a>aaa4» aaiajfc, «satMaVa. ata *

E iam saltar da mesa ao chão quando viram umgato. Mettamo-nos debaixo das cascas dos ovos — gri-taram elles.

Escaparemos do perigo!

""^¦¦"¦rar^i&Httyii^^ /'vWf l»«*Ui

E assim, graças ás cascas dos ovos, os tsiinhosescaparam de morrer nos dentes do gato.

A SOBRIEDADE

Todos os animaes são sóbrios, excepto o homem.Este é o unico ser vivo que come e bebe pelo simples

prazer de comer e beber.*Os demais animaes só bebemquando têm sede e só comem quando têm fome. Nesseparticular pode se dizer que são mais prudentes do queo homem.

Toda pessoa que come ou bebe demasiadamente im-põe ao organismo um trabalho inútil, prejudica o esto-mago, envenena o sangue e arruina a saúde.

Quando comemos ou bebemos demais embotam-senossas forças, tanto physica como moral, e se então po-demo.? trabalhar fazemol-o mal e sem prazer.

Não é uma loucura sacrificarmos a saúde e o tra-balho pelo prazer fugaz de comer e beber em excesso?

0i^^t^V»s>V^WMMVy»»<^sfMM*»al*rit'a^»T^»%»^

AS ARVORES

E' grande a nossa gratidão pela arvore!Como seriamos criminosos se, em vez de fomentar,

destruissemos a riqueza florestal da nossa terra, deixan-do ás gerações futuras, campos ermos e desnudados! E'debaixo da arvore que o lavrador e o caminhante des-cansam, foi sob ella que se celebrem a üthurgia das re-iigiões primitivas e é entre os ramos da sua copa que seoceultam os encantos quasi divinos nos ninhos!

QUEBRA-CABEÇASO PROBLEMA DO

BARQUEIRO

Proponham vocês aos amigui-nhos o seguinte problema: "Um

barqueiro tem de passar para amargem opposta de um rio um lobo,

uma cabra e um molho de alface, mas o barco é pequeno e sópôde levar uma cousa de cada vez. Como deve fazer o bar-queiro para evitar que lobo coma a cabra ou esta as ai-faces durante as travessias.

E' quasi certo que as respostas que vocês obtenhamnão satisfaçam. No entanto, a solução do problema é fácil,como vão vêr. O barqueiro passa primeiro a cabra; as ai»faces e o lobo que não as come, ficam á espera. Da se-.gunda vez leva as alfaces e torna a trazer a cabra; depoisleva o lobo, que fica só com as alfaces sem correrem risco.Por ultimo passa a cabra outra vez, que nenhum riscocorreu, porque ficou só.

A mentira leva o homem ao commettimento de acçõesas mais degradantes.

Antes de notarmos ou commentarmos os defeitos alheios,devemos nos conhecer bem a nós mesmos.

<S>

O invejoso faz como os ursos: quando não tem quemorder, morde. os pri pi ios • pés.

O TICO-TICO — 16 — 10 — Fevereiro 192G

RESULTADO DO CONCURSON. 2.087

Solucionistas: — Crimauro Moreira,Dias, Aloysio Neves Costa, Braulio deOliveira Junior, Danillo Nunes Lisboa,Dolores Nunes Brandão, íris da SivaSantos, Nelson Figueiredo, Fernando Lo-pes Diniz Gonçalves, Açhilles Britto Car-doso, Paulo Américo Galvão, Aldo S.Bastos, José Estacio Corrêa de Sâ e Be-nevides, Maria Arlette Martins de M,,Alayde Brag"a, Rubens Tomatis, ConhitaXavier Willamll, Paulo Emilio C. Fer-reira de Souza, Zamira Pinto Pereira daCosta, Lauro Sarmento do Cunha, NaireRibeiro, Octavio Coelho da Silva, EdgardPinto de Campos, Elza Fina, Walter An-drade, Lucidio Valls, Braga, Junior, Ma-ria Lucia Alves de Mello, Júlio AndréMoreira, Nelson Bergamini, Dinah daSilva Porto, Balbina Silva, Dornevll daSilva Porto, Paulo de Carvalho Armando,

. Oswaldo Moreira Pinto, Orlando Nasci-mento Vieira, Domingos Loratto, JoséLuiz Costa Pinto, Cecília Leite Gluima-rães, Ewaldo Pinto Aguiar, Carlos Mol-ler Sob, Hildo Amoretti, Silesia Rodri-_gues de Almeida, Irineu Baptista, OlgaJoão José, Armando Durval, Luiz de No-vaes, Álvaro Pinto dos Santos, DulceCunha, Edith Cunha, Maria Ophelia Bo-telho da Rocha, João Scaglia Netto, Joã.0Mane? de Tocantins, Sylvia da SilvaMesquita, Amory Fompilio da R. Morei-ra, Jandy Baptista, Edgard Borja Castro,Maria do Carmo Temporal Gantois, Ne-lita Lopes Pereira, Lelia Barbedo, CarlosRemault Ferreira, Yolanda Americana,Roberto Botelho, Hunberto Miranda. Del-ma R. Leal, José B. de Araújo, ErnaniIVillar, Lucien F. Doyle, Manoel DionysioAimericano, Gluiomar Rezende, CorinaVillas Boas, Durvalino Junquira Pimentel,Zadir Martins, Antônio Lúcio FalcãoWaldeke, Maria Vlllapouca Coulomb, Au-relio Ribeiro da Silva, Maria de LordesWanderley, Hamilton Carreira, Maria ldyPereira da Silva, Aêdo de Carvoliva, JoséBorges, Antônio de Paula Vieira, Kpa-minondas França J., Zoltan Neutixirtho,Euclydes Garilli Aracatuba, Salim Gos-sem Aracatuba, Odhemar Marighetti,Laura Stein, José S. Braga, Waldyr Ra-mos Maia, Jacques Lacerda, Ernesto Soa-res Taveira, Alcestes Jansem Faria, Edu'Guimarães, Ivo Mario Levrero, DagobertoSpaldig, Jordão Reginato, José AracatyTavares, Cassio Freixo, Jobel SampaioCardoso, José Maria de Paiva Ronco, Af-íonso Manoel de Campos Toledo. Ange-Una Carrazedo, Nelson Tamarindo, Lu-Lucinda Lessa Cordeiro, Luciano Alonsoda Fonseca, Adherbal S. Rodrigues, SI-felnha Rodrigu&s, Lucilia Bueno de Miran-da, Carolina Thomazl, Abner EvhemereGonçalves da Silva, Luiz Augusto Barro-roso, Nelson Ribeiro da Silva, StellaAmarante, João Baptista Ribeiro, Anto-nltta Pagliuchi, Maria da Luz Sarmento,Alberto Alves de Farias, Francisco deAlbuquerque Pajuba Netto, Marina OlivaDo Coutto, Alberico Marques da Silva,Adhemar Marques da Silva, Enilce de B.PovOà, Sylvio A. G., Palmyra MoreiraHa Cruz, Aloysio Ferreira, Miguel AliarioAntônio Folgorl, Maria José Mourão Sâ,Mario Martins Rodrigues, João JacobTesch Furtado, Maria de Lourdes Araújo,ííaria José Moreira, Teimo do Couto Tel-

xeira, Aristóteles Prata Brandão, Adal-berto Eduardo Silva, Janina Wanda Gem-barowska, Maria de L. V. Monteiro,João Baptista de M. Prado Junior, MariaJosé Koenow, Alberto Soares Falcão,Maria de Lourdes Santos, José Antunes,Diva Ferraz de Sampaio, Zilda Delanque,Hélio Valle dos Santos, Fausto Rogiero,Ernani Vieira da Cunha, Elvira de Sou-za Magalhães, João Ghizzi, Erna Kolinger,Fellippe Adum, Homero Dias Leal, Mari-lia Dias Leal, Olga Cruz, Maria EmiliaAzevedo, Hilda de Souza Neves, HelenaFolini, Lucilia de Castro, Jacques Chu-Iam, José Ribeiro da Costa, Henrique Du-bam, Maria Heloisa Ribeiro, FranciscoRamalho AIge, Maercio Rezende, EuneliaConte Legey, Helena Cunha Nunes, Wal-ly Ribeiro M. Ferreira, Francisca Buar-que de Almeida, Francisco de Marchi,Penha Henriques, A. Couto Leite, MariaAntonietta de Souza Lima, Rosário Ma-x-ino. Roberto Luiz de Almeida, Irosthene

®©(D®®®®©®®@®®@®

A solução exacta do concurso

Ferreira Prado, Arlindo França, Arman-do Sampaio de Souza, Edmond Kfuri,Geraldo Sampaio, Bernardo Dranger, Au-rora Araújo, Nair Jorge de Oliveira, Ara-cy de Andrade Braga.Lucia AlvarengaSepulveda, Luiz Alvarenga, Aracy doRego, Idalina Sartore, Bebê Specers, Wal-demar Maciel, José da Silva Gonçalves Jo-sé Guimarães Almeida, Adão Garcia,Benjamim M. Cabral, Irene de B. Ga-ma, Zulmira do Rogo, Evaldo Pinheiro,Raphael Lauria Netto, Wanda TuaquimSambaquy, Buju' de Mello, Hercilio deVasconcellos e Silva, Manoel CelestinoCosta, Elza F. Guimarães. Lourdes Cam-pos, José Carlos Henriques, Euclydes Vaz,Adhemar Gutierrez Ferreira, FlamflnioBarros Camargo, Oscar Faustino da Sil-va, João Gordinho do Amaral, Jonge deSouza Lopes, Luiz Antônio Sampaio, Au-relio Ferreira, Paulo Gimines, Mercêsnhelro Câmara, Fredy de Jaegher, Fran-Boari Bini, Zazá F Walker, Almir PI-cisca Camargo Manoel Joaquim, EunleeCâmara da Silva, Homero Vieira Perdigão,Francisco Nunes, Danillo Moreira, SylvioSâ, Lucia Gonçalves, Maria Victoria deYolosa, José Roberto Andrade .Nelio Ma-

chado Bastos, Alfredo de Oliveira Perei-ra.Walkyria Gonçalves Pereira, João Fer-reira, Roque Rocha, Maria Edem Fernan-des, Jandyra Gomes, Newton Cordovil,Irita Villa Bella, Carolina Carneiro, Her-minia Visetti, Flavio Natal, Adelno deAlmeida Martins, lzelino Francisco deAssis, Amary da Silva Alves, Ruth Ra-mos, Yda A. Peixoto, Wilson da SilvaRibeiro, Herminia Andrade de Assis Mel-Io, Vivaldo Coracy Soares da Gama, Dul-oe de Andrade, Davino Humberto Ferra-ri, Clovis Pereira Lima, Evandro daCunha Ribeiro, Guilherme Pereira, Fran-cisco S. Caminha da Silva, Maria S. Ca-minha da Silva, Diva Lygia do Livra-mento, Alarico Vieira da Cunha, Felicla-no Hernandes, Nadir de Azevedo Ferreira,João Augusto Filho, Maria Izabel deSouza, Carlos da Silva e Castro, Miltonda Silva e Castro, Nilo Ribeiro Gutma-rães, Antônio Corrêa da Costa, ÁlvaroFerreira Filho, Welington da Silva Vas-concellos, Alberto Hecksher, Dario Bitten-court, Eurico Costa Macedo, Gerson Va-lente de Avillez, Ney Corrêa, Alcides B.Mendes Ferreira, Maria Luiza Carvalho,José de Almeida Simões Filho, LuizaAlfina, Romeu Favret, Carlos LeopoldoVaz, Julia de Oliveira, Elzira de VeigaPessoa, Arthur Affonso de Albuquerque,Nilda de Cerqueira Leite, Edith Vieirada Cunha, Abelardo Britto Sanches, Re-gina Stella P. Tavares, Ernestina Costa,Hiracyr César Minuissl, Gilberto Garrido,Dora Pereira de Abreu, Manoel da Silva,Yolanda Reis de Almeida, Yvette SoaresDiniz, Evalsidas Fonseca, Othon Ubiraja-ra Dias, Laurinda Rana "da Costa, Luizde Miranda, Rosita Waingort, MercedesRibeiro, Edmar Nogueira de Mattos, Eval-do V, Miranda, Hélio Proença Doyle,Armando de Arruda Camargo, JorgeFerraz, Eliza de Andrade, Heloyisa deOliveira Lima, Ernani F. Cardoso, Mariade Lourdes Rumbelsperger, Ayara BrumMiranda, Mag"nolia Malva Braga, Arman-do Pedreira, José Andersen Cavalcanti,Maria Esther Teixeira, Mario de LucaErbolato, Olavo Booeh, Cyrene B. daSilva, Bidiga Evaristo de Souza, AdonisMortati. Theotino Bernardes dos AnjosJunior, Adyr Negrão, Dirceu Castro Al-ves, Vioentina Coelho de Lima, MariaAntonietta Leite Cruz, Luiza Amazonas,Tabajara Machidonar de Oliveira, Gosta-vo Fernandes, José Arruda, Nair Fulche,Leandra Camarà da Rocha, Gelta Perei-ra, Nancy Oliveira de Meneze3 Britto,José Vieira, Cezar José da Cruz, Regi-na Celeste de Souza Corimbaba, Mariado Carmo da Silva Silveira, João Bilia-gieri, Ademar Câmara Veiga, RodolphoRibeiro, Waldlr da Fonseca e Silva, An-nete Cintra Lima, José Maria Romangue-ra, Maria Amélia Almeida França, Anto-nio A. Silva, Carolina Fonseca, JoséLeite Velloso Martinelli, João Nery Gm-marães, Alfredo Alves de Farias, Mariade Lourdes da Fonseca e Silva, Alba deFigueiredo Lobo, Rubens Dias Leal, Ma-bel Ayres de Araújo, Cléa de Mello, Pau-Io Afaino Lessa, Hernani Portella, Arri-go Domingues Fa*lcâo, Antônio VieiraHenriques, Agenor de Carvoliva, Luiz deSampaio Arruda, Raymundo, Adib Sou-bihe, Lúcio Raymundo, Clovis de BrittoFeio, Heloisa de Barros Brandão, Louri-vai Medeiro, Nelson de Roma, José daSilva, Ruth Linhares, Nactividade de Al-

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10 — Fevereiro — 1926 — 17 — TICO-TICO

buquerque, Miguel Rolim, Nelly Frade,Mario Branco, Buzelina Branco, JuremaGonçalves, Archimedes B. Barros, SylvioRomero Gomes, Manoel B. da Costa Net-to, Raymundo Silva de Assis, José Bar-bosa de Freitas, Maria de Lourdes Fi-gueiredo, Lygia Willians Gerbasi. NairGodoy, Nioano r Raymundo da Silva, An-tonio de Mello, Agenor Teixeira de Al-Albuquerque Cavalcanti, Sebastião Bap-tista, Gilda Rezende da Silva, Antoniettade Rosis, Nelson Teixeira PintoJosé Brandão Santos, Eugênio Campos,Antônio Mônaco, Flavio Pires, Walter deGusmão Horta, Paulo Affonso Aguiar,Joaquim Arruda Netto, Milton Bittencourte Maria Ferreira Lima.

"J?OI O SEGUINTE O RESULTADO FINAL DOCONCURSO

l° Prêmio:

RODOLPHO RIBEIRO

de 9 annos de idade e residente á ruaProfessor Gabizo n. 174, nesta capital.

2o Prêmio:

TABAJARA MACHIDONAR DEOLIVEIRA

- de Q annos de idade e residente á ruaDr. Gomes Cardim n. 109, em SãoPaulo.

RESULTADO DO CONCURSON. 2.094

Respostas certas:

1" —- Peru*.2* — Pavão.3* — Cigarro-Cigarra.4* — Faca.5* — Meia.

Solucionistas: — Hilma Fedeira Paz,Maria de Lourdes Rumbelsperg*er, Ma-noel Ferreira de Mello, João Tesch Fur-tado, Arlette Duarte, Sylvio Sá, Geraldado Valle Martins, Maria Ignez PereiraCardoso, Joeny Lana Lopes, Cicero Cam-pos, Delcy Baptista, Yedda Silva, AnnibalCouto, Antônio Miguel, Maria da Concei-ção Niemeyer, Paschoal Greco GunverLerche, Judith Aulicino Gomes, TarcinoLeonce Pinheiro Cintra, Roberto de Ma-galhães Penna, Leonor Kuhlmam de)Izambyra, Osmar Moraes e Garcia, Ome-lia Porto, Nelson Figueiredo Lysette Re->zende, Waldette Rezende, Guimar Rezen-ide, Victor Costa Romano, Vicente Bar-bosa, Antenor Gomes, Hilmar Martins,Dulce de Castro Caçaipava, ThebasinhaNeves, Plinio de Alenca» Ramalho, Fer-nando Monteiro, Elza F. Guimarães, Zi-ta Cintra de BaTros, Gustavo A. Taylorda Costa, Dagmar Torres, Aurita P. Ta-vares, Almir Villela Teixeira, Aurélio Te-les, Ruth Ramos, Adalberto EduardoSilva, E'dla Rimusat, AIba de Figueiredo,Manoel F. de Araujo, Lucinda Lessa Cor-detre, Maria Francisca V. Coulomb, Adyl-les Teixeira, Lana Lopes, Vivaldo Cora-cy Soares da Gama, Olga Gonçalves Cruz,Ayrton Pinto Ribeiro, Benegracy LinharesCésar, Aristides Teixeira Lolpes, MariaiJosé Vianna, Orlando Rosse, Ondina Gui-marães, José Rios Lopes, Lydia Constan.tino, Maria Victorino de Iolosa. DalmyrMiller de Campos, Verano Fraga Coelho*Alberto Freixo, Irita Villa Bella, Geral-do Gouvêa Souto, Stella Ferino Souto,Lúcia Alvarenga Sepulveda, João B. Fi-gueiredo Filho.Lille Braga Carvalho. Ma-noel Teixeira, Oswaldo Villela Teixeira,Nelson C. de Paiva, Marina Fonseca, Ma-ria de L. Santiago, Arnaldo Serroni, Al-fredo Alvos, de Faria, Cléa Mello, Marinade Castro, Margarida Almeida, Plinio Gui-marães Barbosa, Maria N. da FonsecaPereira, Walkyria dos Santos, GabrielAguiar, José Vasques, Maria da Cruz, Ly-cia Costa, Maria Adelia Carreira, MariaArnely Leão Silva, Nilo Ribeiro Guima-rães, Semiramis Damaceno, Walter Mi-randa Muller, Carlos Amelio de Fig*uei-redo, Moacyr Roque de Alencar, AlbertoCarlos- Hantxhick, Jurema Gonçalves,

j:5i St-"**-*-

}----v^rt^_-_-_-J^^u^J^•v^J-_^/1_s^\r^^_n/v^^vCOCEIRAS 15 TUMORES

Bahia, 19 deAgosto de 191T— limo». Sr».Viuva Silveira& Filho —Rio de Janel-,ro — Amigos'e Srs. — Ve-nho por melodesta agrade-eer-vos a curaque o vossoefficaz ELI-XIR DS NO-GUEIRA, d oPbarmaeentleoChimico Joãoda Silva Sil-vtira, operouem um mes

pa mlnna fllhlnna Amélia, de doíannnoa de edade, a qual tinha umpadecimento de coeelras e tomo-re» em todo o corplnho.

Vendo pelos jornaes as eurasprodigiosas que o vosso ELIXIRC*S NOGUEIRA tem feito, oom-prel um vidro e vi logo em pou-cos dias o resultado desejado «hoje dou graças a Deus, por verminha filhinha radicalmente oura-da d'este mal. Aconselho a todamãe que tiver seus filhos no es-tado cm que tive a minha a nsaro ELIXIR DE NOGUEIRA comoum grande purificador do sangue,para adultos e crianças. Junto', remelto a photographia de minha

í filhinha Amélia de Carvalho Bran-í co, podendo publical-a. — De VV.'• Att. Cra. Obda. judith de Carva-f lha, residente a rua do Pilar n. 77.VVV>_-JV-UVrli^*^-V\nrfVl^JVWfVV'JVS^*VVÍ

Nair Giorgi de Oliveira, Maria AppariciaChagas, Gessy Escavedo, Edu GuimarãesMaria Villela, Maria Amélia AlmadaFranca, Carolina Firme, Fausto Ruggie-ro Nilza Masson Filgueiras, Lima, JoséPenna Firme, Analydes de Salles, LeonorConsentino, Armando Durval, Olga Maz-zieri, Caio A. Queiroz, Djalma da Sil-

va Guimarães, Hélio Proença Doyle, An-nita Mazzieri, Maria APpaTecida Carnei-ra, Irene Schulge, José Ferreira de Al-buquerque Filho, Laudeilna Gomes, Nel-son da Silva Ribeiro, Darvim Fonseca,Lúcia Pires de Larerda, Mario RibeiroGuimarães, Thomaz Souza Mendes, Wal-dyr Souza, Sérgio Ferreira, Filhinha Fa-ria. Armando de Arruda Camargo, JoelFigueira, Wally Ferreira, Zair Mury, Ja-cy Serqueira Maia, Francisco Nunes Vi-eira, Homero Dias Leal, Marilia DiasLeal, Rubens Dias Leal, Camulo de Sou.za Torres, Arthur Alvim de Lima, LimaL. Camargo, Ducia Machado, Paulo Be-lizario de Souza Corimbaba, Polando Ma-chado, Silas Valente de Avilez, UdefonsoDomingues, Oswaldo Pereira Leme, ZildaDelduque, Maria Izahel Fabiano, Giddal-tetri Valente Pantes, Arith Nogueira,Waldyr Ramos Maia, Maria José Koe-now, Sylvia Ribeiro, Bellanmino JaymeMendonça, Walmir de Albuquerque, Joséde Sá e Mello, Waldir da Fonseca e Sil-va, Ernani Vieira da Cunha, Izabel Mon-teiro Cíalvâo, Ary Gouvêa de Souza, Car-los Braz Lavoura, Herminia V****5*^*, Gil-

ne Martins, Nice Costa Marcondes, Wal-demar Walladão, Maria de Lourdes daFonseca e Silva, Nelson Teixeira Pinto,Waldemar Maciel, Walter Madeira, JobelSampaio Cardoso, Adhemar S. Negrão,Lázaro Domingos Maciel, Maria José Fer-reira Coelho, Antônio Monoco, AbelardoRoças, Julieta Mendes Moreira. Marina

Ferreira Lima, Nair Bernardi, OsvaldoC. Ribeiro, Apparecida V. Botelho, Ro-berto Elysio Rosa, Bidiga Evaristo doSouza, Beatriz Tavares, Geraldo Freitas,Manoel Caetano Passos Filho, Ruy Wan-deriey e Eulina Fonseca.

FOI PREMIADO O SOLUCIONISTA:

ARTHUR ALVIM DE LIMA

de 10 annos de idade e morador á ruaDr. Oliveira Botelho n. 2, em NovaFriburgo, Estado do Rio de Janeiro*

CONCURSOS ATRAZADOS

2.081 — Walter Rabello Leite.2.083 — JoSo Faro Oliveira Franco,

Hilda Faro de Oliveira Franco, JoaquimArruda Netto, Oscar Almeida Gama, Yed-da Regai Possolo, Maria Amélia Jonny.iMaria Antonietta Pontual Cavalcanti, Lu-cy Ribeiro Sobral, Ary G. de Souza, Fia-vio Pires, Cyro Guimarães e José LeitaChaves.

2 085 — Cyro Guimarães, Mireide Fa-ro Oliveira Franco, Dora Borges Couti-nho, Joaquim Orruda Netto, Ruy LustosaLanzinl, Doracy Paim Braschex, FlavioPires, Marizete Passos, José Leite Chaves,Thereza Samipaio de Souza, Lucy PereiraAlves, Armando Duval, Alyr Chagas daSilva, Armando Pontual Cavalcanti e Ma-noel Bonifácio da Costa Netto.

2.090 — Achiles de Brito Cardoso, Ma».rio D. Castro Vergara, Pythagoras Bar-ros de Moraes e Adalberto Eduardo Silva

2.092 — Anatalia da Silva Costa, Odet.te Corrêa de Farias, Antônio Elias SantaCruz, Murillo de Oliveira Paulo, CelutaHannequim Gomes, Dora Borges CoutinhoFernando da Costa Penna, Alcyr Gaspar,Murillo Bandeira dos Santos, Gilne Mar-tins, José Petronillo de Santa Cruz, Bra-ga Junior, Jorge Pereira Bragta, ZildaDelduque, Zilda Silva, Keleber Dantas,Salvador da Motta, Edison Lanis, UbaldoC. da Silva, Francisco Paula Monteirode Albuquerque Pajuaba Netto, Maria daConceição Carvalho, Cleia Miranda, Anto-nio d© Abreu Menezes, Arthemon, JoséMazeron, Lelia Barbedo e Wanda Bar-bedo.

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O TICO-TICO 18 — 10 — Fevereiro — 192G

CONCURSO N. 3.002

PARA OS LEITORES DFSTA CAPITAL £ DOSESTADOS PRÓXIMOS

Perguntas:

1" — Qual a fructa aue está nos vesti-dos?

(2 syllabas),Armando Dwval.

2a — Qual a nota musical aue anda noespaço.

(1 syüaba).-.mando Duval.

i" — Qual a arvore que é sobrenome?(3 syllabas).

Amadeu Nogueira.

4* — Qual o nome de homem que coma inicial trocada é alimento?

(2 syllabas)..Jobel Nogueira.

5" — Qual a parte do corpo que semama letra é fructa?

(2 syllabas).Cadinhos Vieira.

As soluções devem ser enviadas a estaredacção acompanhadas das declarações deidade e residência, assignatura do própriopunho do concorrente e ainda do vale quevae publicado a seguir e tem o n. 3.002.

Para este concurso, que será encerra-Ao no dia 3 de Março vindouro, daremoscomo prêmio, por sorte, uim rico livro dehistorias infantis.

ASVLjBCOnC Uk/OriunERO

3.002

MUITO BREVE

Cl NE ARTERevista .exclusivamente

*i ti ematogr aphica.

Edição da S. A. "O Malho"

CONCURSO. N. 3.003PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E DOS ESTADOS PRÓXIMOS

Um concurso fácil. Recortem de certamodo as linhas acima e as disponham demaneira a formar a cabeça de um chauf-teur. Se conseguirem, terão encontradoa solução do concurso.

As soluções devem ser enviadas a es-ta redacção acompanhadas das declara-ções de idade e residência, assignatura do

próprio punho do concorrente e aindado vale que vae publicado a seguir e temo n. 3.003. Para este concurso, que se-

rá encerrado no dia 6 de Abril vindouro,daremos, oomo prêmio de 1° e 2° loga-

res, por sorte entre as soluções certas,

aois ricos livros de historias .Ilustradas.

AVISO

Pedimos aos caros solucionislas, parafacilitar o nosso trabalho de selecção decorrespondência, escrever sempre por foraio enveloppe onde enviarem suas soluções:Concurso. Melhor será ter o endereço:Redacção d'0 Tico-Tico — Rua do O».vidor 164 — Rio.,

PÍLULAS

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Angico Pelotense colhendo sempre os melhores resultadosque se possa obter com um excellente preparado: em tos-se rebelde ainda não conheci .preparado algum que se lhepossa avantajar. Por ser verdade, passo a presente de-clara(*ão a bem dos que soffrem.

Taquarembó. município de D. Pedrito, 7 de Maio de1907

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OURIÇO CAIXEIRO

RES jovens fox-terriers, por verem umcão perdigueiro caçar, entenderam quepoderiam tambem caçar. Inexperientes,partiram os tres farejando, muito des-ageitadamente. Ora, um insecto os at-trahia e elles, pelo faro, levavam aquel-Ia decepção; ora, uma saracura, ou um

pardal, voava-lhes na fren-te assustando-os. Final-mente, depois de caminha-rem muito tempo, encon-traram uma caça. Era umouriço-caixeiro, cheio deespinhos amarellos com aspontas negras, espinhosque espetam e ficam espe-tados a entrar pelas carnesda victima, depois de se terdesprendido do ouriço. Foiessa a caça dos estreantescaçadores. Os tres fox-ter-riers puzeram-se de longea latir, á principio medrosos, mas, como vissem o ou-riço encolhido e quieto, sem suspeitarem que naquellaattitude é que estava o perigo, atiraram-se á elle e foio bastante. Os tres puzeram-se a gritar, a rolar pelochão, cheio de espinhos enterrados na bocca. Foi pre-ciso uma operação dolorosa para extrahir-lhes os es-pinhos.

Daquelle dia em dianteos cachorrinhos nãopodiam ver o paliteiro so-bre a mesa de jantar. Pu-nham-se a gritar e a correrpara o quintal, estavam de-ante de um ouriço, o ani-malzinho que tão grandesdores lhes fizera soffrer

^^V^a****-,.

AS - AVENTURAS DO. ÇHIQUINHO = O cavallo de policia

Çhiquinho e Benjamin viram um soldado de cavallaria de policia apear-se doc.ivaUo, deixando-o de rédeas ao pescoço e encaminhar-se para um café. Lembraram dedar um passeio a cavallo.

O policial percebeu a intenção dos pequenos e riu-se calculando o resultado.Çhiquinho foi ao cavallo e montou. Benjamin enganchou-se na garupa. O bucephaloera manso, tudo concentiu, mas pôz-se a andar e...

...depois a correr. Os pequenos, com medo, puzeram-se a gritar e quanto maisgritavam mais corria o ;avallo em direcção do posto policial, onde parou. A guardaappareceu e, reconhecendo o cavallo, prendeu os meninos.

Levados á presença do commandante da guarda, elles se explicaram e allega-ram que eram dois personagens populares e estimados, que eram Çhiquinho c Benjamind'"0 Tico-Tico", e que só faltava o "Jagunço". O commandante mandou-os erri paz.