o sete - planetas, processos vitais, chakras e intervalos musicais

7/23/2019 o Sete - Planetas, Processos Vitais, Chakras e Intervalos Musicais

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O sete: planetas, processos vitais, chakrasO sete: planetas, processos vitais, chakras e intervalos musicaise intervalos musicais

Eduardo Dutra RompaINTRODUÇÃO

Por alguns dias me dispus a vivenciar os movimentos eurrítimicos dossete planetas todas as manhãs. Segui a ordem do processo no sentidoencarnatório, partindo de saturno e seguindo respectivamente, Jupiter, Marte,Sol, Vnus, Merc!rio e "ua. Procurei esta#elecer rela$%es em torno danumerologia do SE&E e seus ar'u(tipos, partindo da pr)tica dos movimentos

do processo encarnatório dos sete planetas seguido de medita$ão e estudosda rela$ão com os sete processos vitais e os chac*ras criando uma rede derela$%es. +us'uei, a cada dia da semana, dedicar mais aten$ão ao movimentorelativo ao planeta correspondente energia do dia. Por e-emplo, na segundaeira, 'ue ( regida pela lua, dedicava uma aten$ão maior ao movimentocorrespondente e passava o dia meditando em torno do movimento./oncomitantemente, i0 alguns estudos e rela$%es com os sete chac*ras e ossete processos vitais. 1o indar essas rela$%es, #us'uei relacionar com osintervalos musicais, por(m, esta ultima ainda em processo em#rion)rio.

2 importante salientar 'ue no micro h) rela$%es de um mesmo processovital com mais de um ar'u(tipo planet)rio ou com mais de um cha*ra, maso'uei em perce#er no macro as rela$%es realmente relevantes entre umar'u(tipo e outro.

3s movimentos oram eitos em 4e4um, sendo colocados como primeiraatividade do dia.

/omo recurso did)tico, usei o termo Platô para determinar cadapatamar numerológico tratado durante o caminho do SE&E, sendo 'ue cadaplat5 englo#a a associa$ão de um planeta, um processo vital, um cha*ra e umintervalo musical.

PLT! "

Texto elaborado por participante do Curso Antropomúsica – Turma 3

Baixado do site WWW.ouvirativo.com.br



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#aturno oi o primeiro movimento. /om o corpo ereto, palma de umamão so#re as costas da outra, os #ra$os a0em um movimento semicircularpartindo do topo da ca#e$a at( a região a#dominal criando uma c!pula oculta.3s movimentos acontecem de cima pra #ai-o e de #ai-o pra cima, repetindo6se

algumas ve0es para 'ue possamos penetrar no estado anímico oriundo doar'u(tipo planet)rio. De acordo com as percep$%es 'ue oram surgindo, (possível perce#er um estado anímico em 'ue a c!pula oculta a#arca umamultiplicidade de inorma$%es sem emancipa$ão alguma. /ont(m todas asinorma$%es e tudo se movimenta ali dentro sem sele$ão ou prioridade. Esteplaneta oi relacionado ao 78 processo vital, o processo da respira$%o. 9uandoestamos come$ando a a0er a transi$ão das prounde0as do sono para asensorialidade do estar acordado, come$amos inspirando o ar proundamente.Pouco a pouco come$amos a ouvir cada son0inho sutil e vamos aproundandonossas percep$%es auditivas. Sentimos a cama tocando nossa pele, atemperatura do dia e, nossos olhos lentamente vão se a#rindo e perce#endo aluminosidade do am#iente. Essas primeiras inspira$%es percorrem at( ospulm%es e levam a inorma$ão do am#iente para a corrente sanguíneadistri#uir pelo corpo todo. :otamos 'ue a princípio essas percep$%es aindachegam sem hierar'uia ou prioridades. São simplesmente inorma$%es 'uetra0emos para nosso interior. Relaciono Saturno ao &hakra 'a &oroa, o#ahasrara, 'ue ica no topo da ca#e$a, cu4a gl;ndula correspondente ( agl;ndula pineal. /ha*ra 'ue centrali0a o oco de aten$ão, de circula$ão e deprana. "ida com as inorma$%es mais sutis 'ue muitas ve0es a#sorvemos mas

não conseguimos torn)6las conscientes. Passar pelo ;m#ito desse cha*ra (entregar6se ao estado de percep$ão geral. Ele ( muito associado tam#(m percep$%es de sons cósmicos. 3utras o#serva$%es 'ue ui tendo em tornodessas tipologias correlatas ( 'ue elas se dão atrav(s de uma a#ertura intensapara as inorma$%es. 1#sorvem tudo e dei-am num estado anterior a$ão. 1sensa$ão ( 'ue se pararmos no ;m#ito desse primeiro plat5 as coisas nãochegam sua materialidade, pois aca#am pairando caoticamente no ;m#itoespiritual carentes de or$as 'ue darão encaminhamentos de reali0a$%es namat(ria. 2 o ar'u(tipo de corporalidade mais sutil, ainda muito distante de agir

na mat(ria, necessitando de continuidade para chegar at( a terceira dimensão,ou se4a, a dimensão material 'ual nosso corpo e as mat(rias ísicas seencontram. :a m!sica, em termos de intervalo, relacionamos o primeiro plat5 s(tima maior , um#ral, rela$ão com a mat(ria mais sutil. Sensa$ão deinsta#ilidade, ou de 'uase descolamento entre espírito e corpo ísico. 9uando aalma se dilata ao m)-imo.

PLT! )





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Seguido ao movimento de Saturno vem o de *upiter . De punho echado,levamos nossa mão es'uerda rente ao peito. Ela permanece est)ticaen'uanto a mão direita permanece a#erta com todos os dedos encostadosentre si girando verticalmente como 'ue em ór#ita em torno do punho

es'uerdo. 1 sensa$ão 'ue se tem ( 'ue a mão direita vai a0endo umavarredura pelas inorma$%es 'ue no ;m#ito de Saturno ainda eram caóticas#uscando concaten)6las em torno da mão es'uerda, dissipando o 'ue não teriautilidade e tra0endo o 'ue realmente pode ser !til ou necess)rio. J) seesta#elece uma rela$ão entre o centro e a e-tremidade, at( podemos di0er 'uese esta#elece o 'ue ( priorit)rio e o 'ue ( sup(rluo, a mão es'uerda 'uepermanece como or$a central se relacionando com a direita 'ue gira e capta oam#iente. Este planeta oi relacionado ao <8 processo vital, o do a+uecimento.Retomando nossas rela$%es com o acordar, ( 'uando come$amos a e'uili#raro calor interno com o calor e-terno, 'uando nosso corpo reage ao mundoe-terior #uscando entrar em sintonia e e'uili#rar6se com o conte-to em 'ue seencontra. 2 assim 'ue ele se organi0a e se estrutura. Essa organi0a$ão'uando toma orma de plane4amento, tem intensa rela$ão com a visão. 9uandoconseguimos visuali0ar claramente os caminhos e os o#4etivos, as coisaschegam concretude com mais ainco. Pensando nos cha*ras, esta#elecirela$%es com o &hakra 'o terceiro olho, o na- 3 termo 14na signiicacomandar. 2 o cha*ra do domínio do sentido de dualidade e ( representadopor duas p(talas 'ue representam o positivo e o negativo. 2 atrav(s dele 'ueconseguimos transpassar as dualidades da vida e encontrar o caminho do

meio. /omo o próprio termo 'ue usamos pra ele, terceiro olho, 4) nos coloca naperspectiva do trs, da trimem#ra$ão, do en-ergar pra al(m dos dois olhosísicos. Esse segundo plat5 4) age so#re as or$as do primeiro de ormaseletiva, #uscando, a partir das inorma$%es caóticas e sutis do primeiro plat5,a'uecer6se com elas e encaminhar as prioridades ou as inorma$%es 'uerealmente são essenciais. Em termos de intervalo musical, relacionamos esseplat5 ao intervalo de +uinta, a pele, o limite tnue entre eu e o mundo. 1'uiposso me a#rir para o mundo e ver a lu0.

PLT! .





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3 terceiro movimento oi de /arte- /om o corpo ereto e os #ra$osesticados pra cima, as mãos a0em um ormato de concha. Mantendo essapostura, centrali0amos o 'uadril como ei-o, o tronco se lan$a num movimentosemicircular e intenso de cima pra #ai-o, aonde as pontas das mãos vão se

encontrar com os p(s ao im do movimento. Sentimos uma or$a de 'ue#ra, ummovimento intenso 'ue corta com or$a a camada de ar. Parte de cima, agindocom intensidade e para em #ai-o. &ra0endo o 'ue se mantinha nas alturascomo inorma$%es mais sutis para a terra #uscando a materiali0a$ão.&ransorma$ão. 2 or$a de a$ão. Relaciono Marte ao =8 processo vital, daalimenta$%o- 2 na alimenta$ão 'ue destruímos as inorma$%es> su#st;nciasvindas do meio e-terno e as transormamos conorme podem se adaptarmelhor a mim. 2 com ela 'ue nos ortalecemos como indivíduo 'ue age nomundo. 3 cha*ra relacionado ( o &hakra 'a 0ar1anta, 2ishu''ha- 1sgl;ndulas correlatas são a tireóide e a paratireóide. 2 o cha*ra da palavra, 'ueapós rece#er as inorma$%es ?plat5 7@, trocar calor e selecion)6las ?plat5 <@,agora alimenta6se do 'ue oi selecionado e e-p%e em orma de palavra. 2 ocome$o do processo de maniesta$ão. 2 colocar as coisas no início do ciclo dacria$ão a0endo a ponte entre as or$as divinas e sutis emanando para a terra. 1 própria e-pressão do ser. 3 terceiro plat5 ( relacionado ter$a maior, ondeencontro minha intera$ão com o mundo. 2 na ter$a 'ue minha alma se imp%e minha corporalidade.

Esses trs primeiros plat5s são relacionados conscincia. Suasatua$%es ainda não tocam intensamente a mat(ria. São processos internos sepensarmos nossa interioridade integrada com o cosmo. São processos 'ue napresen$a orte do eu conseguimos domin)6los e direcion)6los.

PLT! 3





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3 movimento do 'uarto plat5 ( o do #ol- 1 mão direita ( esticada paracima e para rente e a mão es'uerda ( esticada para #ai-o e para tr)s. 2importante manter os #ra$os esticados. Então, os #ra$os come$am a girarsincronicamente no sentido hor)rio. Podemos sentir 'ue as mãos a0em uma

varreduraA a direita relacionado ao meio e-terno e aos c(us e a es'uerdarelacionada ao meio interno e terra. 3 centro, onde as or$as se encontram (o cora$ão. 2 ele 'ue processa e harmoni0a tudo. Podemos sentir tam#(m, ocora$ão, como elemento 'ue distri#ui as energias para as mãos. 2 a sintoniaentre a lu0 do cora$ão e a lu0 solar. 3 Sol ( relacionado ao B8 processo vital, a#e1re1a$%o4 secre$%o- 2 de ato a rela$ão entre o dentro e o ora. Sepensarmos no peito como casa desse plat5, perce#emos o pulmão comocentro rítmico do corpo se enchendo e esva0iando, secretando ar e a#sorvendoar. 2 nesse plat5 'ue nos a0emos uno com o todo. 1'ui sentimos 'ue nossarela$ão com o processo 'ue vivemos 4) se coloca em Cterra irme, ou se4a, 4)nos sentimos parte do processo e o conte-to ( algo muito presente. 3 cha*rarelacionado ( o &hakra 'o &ora$%o, nahata- 3s órgãos são o cora$ão epulmão e a gl;ndula ( o &imo. Ele ( estimulado pelo uso do prana, 'ual'uero#stru$ão na respira$ão ou pro#lema no diaragma aeta esse cha*ra. Por issoos pranaamas ?e-ercícios de respira$ão utili0ados no oga@ são poderososestimulantes para esse centro energ(tico. Ele ( o cha*ra dos relacionamentose das liga$%es. 2 atrav(s dele 'ue nos postamos verdadeiramente nassitua$%es e agimos não mais em conta do Ceu e sim do Cnós. 1i se instaura oa0er necess)rio, o sentimento de 'ue ( preciso a0er o 'ue tem 'ue ser eito,

por amor ao ;m#ito maior da vida como um todo. 9uando di0emos 'ue umapessoa e0 ou disse algo com o cora$ão, ( 'uando sentimos 'ue a pessoarealmente e0 o 'ue havia de ser eito, por mais 'ue isso possa doer. Essecha*ra ( tam#(m um #om sistema imunológico, 'ue reconhece 'uando algumacoisa ( intrusa e precisa ser retirada ou 'uando alguma coisa realmente a0parte de voc. :o plat5 'uatro, encontro a 5un'amental, nota primordial ereerncia em rela$ão ao ser 'ue somos. 3nde me encontro em uníssono como mundo. 3nde encontro meu centro.

PLT! 6





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Seguindo os movimentos do processo encarnatório dos planetas, ( ave0 de 27nus- 3 #ra$o direito adianta6se ao corpo e a mão se posta a#erta emorma de cuia, num gesto de doar e rece#er. 3 #ra$o es'uerdo ( estendidopara tr)s mantendo6se esticado e girando no sentido hor)rio. 3 gesto da mão

direita ( um gesto amoroso, de contato com o mundo. /oloca6se comoacolhimento. 1 sensa$ão ( 'ue na mão direita h) a a#ertura para uma vivnciaemocional 'ue constantemente ( processada pela mão es'uerda 'ue semant(m em giro atr)s do corpo. 2 interessante perce#er 'ue esseprocessamento acontece atr)s, onde nossos olhos não podem chegar, assim,dei-ando a sensa$ão de 'ue a a#ertura emocional ( consciente, mas oprocessamento de todo esse material ( inconsciente. 1s or$as de Vnus sãoligadas ao rim e ( respons)vel pelos processos de manuten$ão de lí'uidos.Vnus ( a pr)tica, o e-ercício. 3 processo vital relacionado Vnus ( o de/anuten$%o. 2 a reconstru$ão interna no sentido de repor todo materialperdido pela decomposi$ão. 3 cha*ra relacionado ( o &hakra #olar,/anipura- Ele ( respons)vel pela reserva de energia. "igado tam#(m vontade e ao sentido de controle e coordena$ão. 2 a partir dele 'ue a energiaFundalini ( despertada. 3 lu-o de energia 'ue nele ( arma0enado caminhapor dois canais at( a #ase da coluna, despertando a Fundalini 'ue icaenrolada no primeiro cha*ra e come$a seu caminho ao longo da coluna.9uando a energia lui corretamente so#re o corpo, as un$%es eliminativas sãocali#radas e a energia pode ser mais #em direcionada para as a$%es pr)ticas./om esse cha*ra ortalecido esta#elece6se a conian$a no agir. 1s a$%es se

iniciam e se indam com veemncia. 3 terceiro cha*ra 'ue re!ne e organi0a aenergia dos trs cha*ras ineriores e inconscientes a0endo a ponte para oscha*ras superiores, mais ligados conscincia, portanto, se voc não tiver oterceiro cha*ra ortalecido, voc at( pode ter #oas inten$%es e muitas id(ias,mas elas não se concreti0am. Em rela$ão m!sica, nesse plat5, encontro ase8ta, intervalo 'ue casa c(u e terra, masculino e eminino, une as dualidades.Me encontro com minha lu0. 2 a lu0 de meu ser ísico encontrando com a lu0solar cósmica.

PLT! 9





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3 se-to movimento ( /ercrio- +ra$o direito se mant(m esticado paracima, girando no sentido hor)rio e o #ra$o es'uerdo se mant(m esticadoapontando para o chão, a0endo a un$ão de aterramento. 1 coluna se mant(mereta. 1 sensa$ão ( 'ue a mão direita girando no alto agili0a a$%es en'uanto a

mão es'uerda ancora o corpo para não perder a essncia. 2 a dualidade entremanter6se irme na estrutura 'uando necess)rio e ter a capacidade de 'ue#r)6la 'uando necess)rio. 1trav(s desse movimento ( possível sentir a capacidadede le-i#ili0ar os planos levando em considera$ão cada conte-to. 3 movimentode merc!rio ( relacionado ao se-to processo vital, o do &rescimento- 2 nesseprocesso em 'ue o caminho ( construído de orma reativa ao mundo e-terno. 1s a$%es no mundo e-terno, neste momento, se tornam rea$%es. /omoe-emplo, podemos usar o ato de tocar vilão diariamente 'ue, como rea$ão, d)irme0a aos m!sculos da mão e dos dedos. 3 cha*ra correlato ( o #e1un'ochakra, #va'isthana- 2 ligado aos órgão se-uais e s gl;ndulas reprodutivase adrenalina. /ha*ra relacionado dualidade, polaridades, movimentos,mudan$as, criatividade... Ele ( muito associado )gua, 'ue tem muitamo#ilidade pois se ad('ua v)rios am#ientes, corre livre nos rios e se adentraem cada resta 'ue aparece em seu caminho. 1ssim como pode ser rígidacomo uma parede, como por e-emplo 'uando pulamos do alto de umpenhasco e caímos de #arriga no lago. 9uando o segundo cha*ra est) #emdesenvolvido a pessoa emite opni%es, a0 distin$%es e possui preerncias. Eletam#(m ( muito relacionado energia se-ual 'ue tam#(m ( polar, eminino emasculino, por e-emplo. 1 se-ualidade, neste caso, tem muita rela$ão tam#(m

com a li#ido pela vida, vontade de viver. Ele tam#(m ( muito relacionado aosentido do paladar, o 'ue tem muito a ver com os órgãos se-uais. Para o&antra, a língua representa o órgão masculino e os l)#ios, a a#ertura do órgãoeminino. 1'ui, musicalmente, vivenciamos o intervalo de +uarta. 3 caminhar. 1 medida 'ue a$o entre meu cerne espiritual e meu corpo. Minha vontade secoloca no mundo.

PLT! ;





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Por im, segue o movimento da Lua- 3s #ra$os se erguem lateralmentena altura dos om#ros com os cotovelos do#rando os ante#ra$os para rente?imagine uma postura em 'ue voc se prepara para saltar e pegar algo suarente 'ue est) prestes a correr@. /om as mãos a#ertas, os #ra$os descem

rente ao corpo e as mãos vão se echando num movimento de pegar o ar. 3s#ra$os vão descendo e se cru0ando, terminando com os punhos cru0ados e asmãos echadas. :o im do movimento pode6se imaginar uma leminscata, nummovimento de energia 'ue entra por um punho, segue #ra$o acima, corre pelotronco>peito em dire$ão ao outro #ra$o e desce at( a outra mão direcionandoao mundo onde a lemniscata termina seu movimento em car)ter oculto, comose osse o mundo como espelhamento do ser e o ser como espelhamento domundo. 1 sensa$ão 'ue se tem ( de arma0enar algo, ao descer as mãosechando e se cru0ando e esse algo 'ue arma0enamos ( espelhado no mundo'uando o movimento termina. 2 sensa$ão de mat(ria densa. 1 lua tem liga$ãocom a vitalidade, rege a )gua do corpo e arma0ena a memória ( ligada aosórgãos reprodutores e ao c(re#ro. 3 processo ligado lua ( o s(timo e ultimoprocesso, Repro'u$%o ou pro'u$%o. Depois de tudo ter se completado earma0enado, ( hora de ir para o mundo, dividir o 'ue se a#sorveu em algonovo, se-o, sec$ão, nascimento de um novo ser. 3 cha*ra relacionado ( o&hakra <ase ou rai=, /ula'hara- Gica locali0ado no im da coluna entre o;nus e os órgãos se-uais, tendo como órgãos o intestino grosso e o reto ecomo gl;ndulas as supra6renais. 2 o cha*ra mais terreno e ísico. 9uandoestamos aprendendo a dirigir, temos 'ue pensar conscientemente em cada

movimento, o pisar na em#reagem, o mudar a marcha, a seta, virar o volante,mas, 'uando nos ha#ituamos ao dirigir, tudo isso acontece inconscientemente.Vamos pensar o tempo como uma espiral em 'ue o passado est) sempre maispró-imo do centro da espiral escondido pelos tempos 'ue vão se so#repondoen'uanto a espiral vai crescendo. 1 or$a do cha*ra #ase est) sempre maispró-ima do centro da espiral, no h)#ito 'ue 4) est) se consolidando algumtempo e portanto est) escondido l) dentro, no inconsciente, mas ele retornapro mundo e se maniesta em nossas a$%es sem darmos conta disso. 1característica do primeiro cha*ra ( redu0ir tudo sua orma #)sica. Ele ( ligado

ao ;nus, portanto, se imaginarmos todo o tra#alho do gourmet associado diversidade de aroma e sa#ores, 'uando chegam ao ultimo est)gio doprocesso, são transormados em mat(ria org;nica 'ue volta para terra numprocesso de retroalimenta$ão. 3 cha*ra #)sico ( ligado tam#(m individualidade. 3 sentido ligado ele ( o do olato. 9uando o mantemossaud)vel, e-alamos cheiros agrad)veis, 'uando ele est) desrregulado,acumula to-ina o 'ue relete em mau cheiro. 1 composi$ão desse cheiro variade acordo com a re'Hncia de uncionamento da conscincia ligado atividade glandular 'ue acompanha os cha*ras envolvidos. Ima pessoa maissensível ao cheiro com um pouco de o#serva$ão e discernimento, consegue

diagnosticar estados emocionais e psí'uicos das pessoas a partir do cheiro





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'ue elas e-alam. 2 atrav(s do cheiro tam#(m 'ue sentimos atra$%es se-uais enos apai-onamos. Em termos de intervalo musical, temos a se1un'a, ( avontade de movimento, a duplica$ão do meu ser no espa$o. 9uando 'uero saire me colocar um passo rente.

POR >I/ ? O &@O---





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3 'ue pude o#servar de início ( 'ue a ordem dos movimentos doprocesso encarnatório segue o sentido inverso correspondente aos setnios da#iograia humana

"I1 MER/KRL3 V:IS 6 S3" 6 M1R&E JIP&ER S1&IR:3

NOOOOOOONOOOOOOONOOOOOOOONOOOOOOOONOOOOOOOONOOOOOOOONOOOOOOOONOOOOOOONOOOOOOO

Q 7B <7 < = B< BT U aos U=

1 #iograia humana ( o 'ue podemos o#servar com os olhos sensoriais,estando em vida, concentrados na massa corpórea 'ue nos d) a condi$ão dehumanos. 1trav(s dela, podemos entender o processo escarnatório. J) oprocesso encarnatório, acontece de orma oculta e, para estudar e o#serv)6lo,pelo menos no meu caso, ( preciso partir das erramentas 4) dadas porgrandes estudiosos do ocultismo, como Rudol Steiner, einer Ruland, Woethe

e os grandes oguis 'ue nos disponi#ili0aram grandes conhecimentos so#re oscha*ras.

:ós, como humanos, tra#alhamos com o processo encarnatório o tempotodo, na medida 'ue somos os #ra$os de Deus, e-ercemos o poder de criar namat(ria. 1 partir de id(ias, imagens e pensamentos 'ue nos tomam, somoscapa0es de Ctra0er pra carne e materiali0ar o 'ue a princípio era uma id(ia.Ga0emos isso o tempo todo.

Pude o#servar tam#(m 'ue os ar'u(tipos estudados e ligados

numerologia do sete, comp%e parte do corpo et(rico 'ue passam a seralimentados pelo corpo astral, tendo este como porta de entrada. 2 este 'ue osrece#e e canali0a a transorma$ão para vitali0ar os cha*ras. 2 claro 'ue emessncia os trs grupos 'ue relacionei são ligados simult;neamente ao tempo>espa$o, mas, se o#servarmos minuciosamente podemos entender 'ue oscha*ras, são muitos mais ligados ao espa$o, sendo alimentados por processos'ue são muito mais ligados ao tempo. :as minhas conclus%es tiro 'ue osmovimentos dos planetas e at( mesmo os processos vitais, #uscam or$asprocessuais ligadas ao tempo, elas lan$am um la$o no uturo e vão

densiicando at( materiali0ar todo esse lu-o de movimento 'ue vem do 1stralna mat(ria, ou se4a, #usca no astral e se consolida no et(rico. São or$asormativas 'ue #uscamos no uturo para consolidar a mat(ria no presente.Sinto 'ue essa ( a or$a dos movimentos encarnatórios dos planetas. E a partirdisso, podemos pensar o processo escarnatório como or$as 'ue partem doet(rico, 4) Cormado e se lan$am ao uturo, servindo para os processos 'uevão se dar no tempo at( se desintegrarem.

3#servando o processo encarnatório com os olhos nos intervalosmusicais, inclusive tomando como #ase os dias da semana relacionado cada

processo, ( possível perce#er 'ue ele acontece em ter$as, ormando umtetracorde maior no plat5 de 7 a B e um tetracorde menor de B ao Q.





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:o tetracorde ormado do plat5 7 ao B, Saturno, o s)#ado, s(timo dia dacria$ão, ( relacionado s(tima maior. Jupter, a 'uinta6eira ( uma 'uinta 4usta.Marte, relacionado ter$a eira ( uma ter$a maior. E o sol, relacionado aodomingo, ( a undamental. Juntando ica, undamental ?Sol@, ter$a ?Marte@,

'uinta ?Jupter@ e s(tima [email protected] Y Saturno 6 Respira$ão 6 /ha*ra /oron)rio

Z Y Jupter 6 1'uecimento 6 /ha*ra do &erceiro 3lho

=Z Y Marte 6 1limenta$ão 6 /ha*ra da Warganta

7Z Y Sol 6 Segrega$ão> Secre$ão 6 /ha*ra /ardíaco

J) no segundo tetracorde, ormado pelos plat5s de B ao Q, temos o Solcomo undamental. Vnus, se-ta6eira, relacionado se-ta. Merc!rio, 'uarta6eira, relacionado 'uarta. E "ua, segunda6eira, relacionado segunda. 1oencadearmos esse acorde em ter$as, 4ogamos o sol uma oitava acima. Entãotemos a undamental ?"ua@, a ter$a menor ?Merc!rio@, a 'uinta 4usta ?Vnus@ ea s(tima menor ?Sol@.

Q6 Y Sol 6 Segrega$ão> secre$ão 6 /ha*ra /ardíaco

Z Y Vnus 6 Manuten$ão 6 /ha*ra do ple-o solar

=Zm Y Merc!rio 6 /rescimento 6 Segundo cha*ra

7Z Y "ua 6 Reprodu$ão> Produ$ão 6 /ha*ra +ase

Por im, relacionando todas as liga$%es de cada plat5 na ordem do

processo encarnatório dos movimentos dos planetas na eurritimia, temos

PLN?T# PRO&?##O#

2ITI#

&ABR# INT?R2LO#

/U#I&I#

PLTO " Saturnos Respira$ão /oron)rio S(tima maior PLTO ) Jupiter 1'uecimento &erceiro olho 9uinta





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PLTO . Marte 1limenta$ão Warganta &er$a maior PLTO 3 Sol Segrega$ão>

Secre$ão

/ora$ão Gundamental

PLTO 6 Vnus Manuten$ão Ple-o Solar Se-ta

PLTO 9 Merc!rio /rescimento Se-ual 9uartaPLTO ; "ua Reprodu$ão>

Produ$ão

+ase ou Rai0 Segunda

@I@LIO0R>I

RI"1:D, einer. O processo rtCstico como >un'amento 'a Terapia.

+otucatu, SP &e-tos 3uvir1tivo, <B.

S&EL:ER, Rudol. ntropolo1ia me'itativa. São Paulo, SP Editora

1ntroposóica, 7TTQ.





13

S&EL:ER, Rudol. Os seis e8ercCcios complementares e o cora$%o et(rico-São Paulo, SP Editora João de +arro, <.

PE&R1W"L1, Marcelo S. msica e sua rela$%o com o ser humano-+otucatu, SP &e-tos 3uvir1tivo, <7.



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