o que É inclusÃo digital? inclusão digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às...
TRANSCRIPT
O QUE É INCLUSÃO DIGITAL?
Inclusão Digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão
digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades.
Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o
mundo digital, para trocar e-mails. Mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as
suas condições de vida.
OS TRÊS PILARES DA INCLUSÃO DIGITAL
EDUCAÇÃO
TCI´s
RENDA
“Promover a inclusão digital como alavanca para o desenvolvimento social auto-
sustentável e promoção de cidadania. Este é o principal objetivo estabelecido pelo
Programa Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão (GESAC), um
programa de inclusão digital destinado as camadas C, D e E da sociedade.
Disponibiliza um conjunto de serviços avançados de inclusão digital, com acesso
à Internet em banda larga, a amplos setores da sociedade, excluídos do acesso e dos serviços vinculados à rede mundial
de computadores.”
RANKING DOS INCLUÍDOS DIGITAISMUNICÍPIOS – BRASIL
POSÍÇÃO UF MUNICÍPIOS TAXA DE INCLUSÃO
(%)
01 SP SÃO CAETANO DO SUL 41,14
02 RJ NITERÓI 34,16
03 SC FLORONÓPOLIS 33,29
04 SP SANTOS 33,04
05 ES VITÓRIA 29,54
06 SP VINHEDO 27,82
07 SP CAMPINAS 27,79
08 SP ÁGUAS DE SÃO PEDRO 27,69
09 RS PORTO ALEGRE 27,61
10 PR CURITIBA 27,61
MUNICÍPIOS – BRASIL
POSIÇÃO UF MUNICÍPIOS TAXA DE INCLUSÃO
(%)
0015 SP SÃO PAULO 25,47
0040 SP SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 19,11
0356 SP BADY BASSITT 10,16
0372 SP POTIRENDABA 9,95
0610 SP JOSÉ BONIFÁCIO 7,79
0919 SP MENDONÇA 6,27
1166 SP SALES 5,30
1233 SP ADOLFO 5,02
1509 SP NOVA ALIANÇA 4,25
1727 SP NIPOÃ 3,63
PROJETO INCLUSÃO DIGITAL
Objetivo: promover o acesso às tecnologias de informação e comunicação e ao acervo de
informações e de conhecimentos, contribuindo para inclusão social
dos cidadãos brasileiros.
PROJETO INCLUSÃO DIGITAL
PROJETO INCLUSÃO DIGITAL
Público-alvo: comunidades, jovens e outros segmentos
identificados cuja situação sócio-econômica imponha dificuldade de acesso aos benefícios das novas
tecnologias de comunicação e informação.
PROJETO INCLUSÃO DIGITAL
Justificativa: cada vez mais, a estratificação social e o acúmulo de
riqueza se dão em função da capacidade de acessar e processar conhecimento. O
acesso cotidiano às redes, equipamentos e o domínio das
habilidades relacionadas às tecnologias de informação e comunicação é
requisito indispensável à integração social, atividade econômica e fortalecimento da cidadania.
Sobre a Inclusão Digital: a inclusão digital está estreitamente vinculada à problemática da inclusão social dos menos favorecidos. Isto porque o governo, por intermédio do
MCT, está preocupado com a real necessidade em disponibilizar os meios e instrumentos que efetivamente criem as
condições necessárias e suficientes para a geração de emprego e renda. O programa de inclusão digital, portanto, é um instrumento
da promoção da inclusão social.
PROJETO INCLUSÃO DIGITAL
PROJETO INCLUSÃO DIGITAL
Os beneficiários do programa de inclusão digital estarão recebendo conhecimento das
técnicas e práticas envolvidas no quesito informática, não como um mero conhecimento a mais, e, sim,
como uma ferramenta útil e prática a ser utilizada nas atividades desenvolvidas nos postos de trabalho.
Também aumenta as chances de concorrência nos postos de trabalho oferecidos pelo mercado. O
programa de inclusão digital contribui substancialmente para a melhoria do ensino formal e
da educação da população menos favorecida.
EXCLUSÃO DIGITAL
O chamado ‘‘analfabetismo digital’’ é um obstáculo à melhoria das condições de vida da população mais
pobre, que já sofre com falta de água, energia elétrica, esgoto e transporte. Sem conhecimentos de
informática, os trabalhadores são descartados no momento em que disputam vagas com melhor
remuneração no comércio, um setor que está cada vez mais informatizado.
‘‘Se uma pessoa não sabe ligar um computador, ignora o que é um
mouse e nunca entrou na Internet, as chances de uma boa colocação
são pequenas’’, diz Marlon Nascimento, diretor de estágio do
Instituto Euvaldo Lodi (IEL).
NO MUNDO
Apenas 305 milhões de pessoas, o equivalente a 5 % da população, tem acesso à Internet. Veja como estão distribuídos os internautas pelo mundo em (%).
Estados Unidos – 44,9
América Latina – 3,5
Europa – 27,4
Ásia – 22,6
África – 0,6
NO BRASIL
Somente 13,6 milhões de pessoas, 8% da população acessam a Internet à partir de computadores localizados em casa. Veja o perfil do internautas brasileiro por grau de instrução em (%).
Ensino básico – 7,36Ensino médio (incompleto) – 5,46Ensino médio (completo) – 20,51
Ensino superior (completo) – 32,58Ensino superior (incompleto) – 9,59
Pós-graduação – 17,58Outros – 6,89
CERTIFICAÇÃO DIGITAL
O QUE É CERTIFICAÇÃO DIGITAL?
Os computadores e a Internet são largamente utilizados para o processamento de dados e para a troca de mensagens e documentos entre cidadãos, governo e empresas. No
entanto, estas transações eletrônicas necessitam da adoção de mecanismos de
segurança capazes de garantir autenticidade, confidencialidade e integridade às informações eletrônicas. A certificação digital é a tecnologia
que provê estes mecanismos.
A certificação digital tem trazido inúmeros benefícios para os cidadãos e para as
instituições que a adotam. Com a certificação digital é possível utilizar a Internet como meio de comunicação alternativo para a disponibilização de
diversos serviços com uma maior agilidade, facilidade de acesso e substancial redução de custos. A
tecnologia da certificação digital foi desenvolvida graças aos avanços da
criptografia nos últimos 30 anos
CRIPTOGRAFIA
A palavra criptografia tem origem grega e significa a arte de escrever em códigos de forma a esconder a informação na forma de um texto incompreensível.
A informação codificada é chamada de texto cifrado. O processo de codificação ou ocultação é chamado de cifragem, e o processo inverso, ou seja, obter a informação original a partir do texto
cifrado, chama-se decifragem. A cifragem e a decifragem são realizadas por programas de
computador chamados de cifradores e decifradores.
Os algoritmos de chave pública operam com duas chaves distintas: chave privada e chave pública. Essas chaves são geradas simultaneamente e são relacionados entre
si, o que possibilita que a operação executada por uma seja revertida pela
outra. A chave privada deve ser mantida em sigilo e protegida por quem gerou as
chaves. A chave pública é disponibilizada e tornada acessível a qualquer indivíduo que deseje se comunicar com o proprietário da
chave privada correspondente.
ALGORITMOS CRIPTOGRÁFICOS DE CHAVE
PÚBLICA
Os algoritmos criptográficos de chave pública permitem garantir tanto a
confidencialidade quanto a autenticidade das informações por
eles protegidas.
CONFIDENCIALIDADE
O emissor que deseja enviar uma informação sigilosa deve utilizar a chave pública do destinatário para cifrar a informação. Para isto é importante que
o destinatário disponibilize sua chave pública, utilizando, por exemplo, diretórios públicos
acessíveis pela Internet.Sigilo utilizando criptografia assimétrica. O sigilo é garantido, já que somente o destinatário que possui a chave privada conseguirá desfazer a operação de cifragem, ou seja, decifrar e
recuperar as informações originais.
AUTENTICIDADE
No processo de autenticação, as chaves são aplicadas no sentido inverso ao da
confidencialidade. O autor de um documento utiliza sua chave privada para cifrá-lo de modo a garantir a autoria em
um documento ou a identificação em uma transação. Esse resultado só é obtido porque a chave privada é conhecida exclusivamente por seu proprietário
ASSINATURA DIGITAL UTILIZANDO ALGORITMOS DE CHAVE PÚBLICA
A vantagem da utilização de resumos criptográficos no processo de autenticação é o aumento de desempenho, pois os algoritmos de criptografia assimétrica são muito
lentos. A submissão de resumos criptográficos ao processo de cifragem com a chave privada reduz o
tempo de operação para gerar uma assinatura por serem os resumos, em geral, muito menores que o documento em si. Assim, consomem um tempo baixo e uniforme,
independente do tamanho do documento a ser assinado. Na assinatura digital, o documento não sofre
qualquer alteração e o HASH cifrado Na assinatura digital, o documento não sofre qualquer alteração e o
HAHS cifrado com a chave privada é anexado ao documento.
O certificado digital é um documento eletrônico assinado digitalmente e cumpre a função de associar uma pessoa ou entidade a uma chave pública. As informações públicas
contidas num certificado digital são o que possibilita colocá-lo em repositórios
públicos.
Serviços governamentais também têm sido implantados utilizando a certificação digital, visando proporcionar benefícios como agilidade nas transações, redução
da burocracia, redução de custos, satisfação do usuário, entre outros.
Alguns destes casos de uso são:GOVERNO FEDERAL
ESTADO DE PERNAMBUCO IMPRESSA OFICIAL DO ESTADO DE
SÃO PAULO
POR QUE CONFIAR EM UM CERTIFICADO DIGITAL?
A escolha de confiar em uma AC ( Autoridade Certificadora) é similar ao que ocorre em transações
convencionais, que não se utilizam do meio eletrônico. Por exemplo, uma empresa que vende parcelado aceita
determinados documentos para identificar o comprador antes de efetuar a transação. Estes documentos
normalmente são emitidos pela Secretaria de Segurança de Pública e pela Secretaria da Receita Federal, como o RG e o
CPF. Existe, aí, uma relação de confiança já estabelecida com esses órgãos. Da mesma forma, os usuários podem escolher
uma AC à qual desejam confiar a emissão de seus certificados digital.
REFERÊNCIAS:<http://www.2fgv.br>
<http://www.abed.org.br>
<http://www.espacoacademico.com.br>
<http://www.inclusaodigital.gov.br>
<http://www.espacoacademico.com.br>
<http://www.cartilhacertificacaodigital.com.br>
<http://www.youtube.com.br>
INTEGRANTES• CARINA ANDREA
TOLOI• DANIELA AP.
VENÂNCIO• DANIEL CÍCERO
FERNANDES• DANIELE P. DA
SILVA
• MARIA FERNANDA VIVAS
• TATIANE CRISTINA REIS
• THAMIRIS DO AMARAL
• EVERTON ANTENOR