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Page 1: O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTARIO NO SIMPLES NACIONAL DARCI JOSÉ P. BURILLE Auditor Fiscal Receita Municipal Porto Alegre
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O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTARIO NO SIMPLES NACIONAL

DARCI JOSÉ P. BURILLEAuditor Fiscal Receita Municipal

Porto Alegre

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O processo administrativo tributário no SIMPLES NACIONAL

• A Lei Complementar 123/2006 trata de 3 espécies de Processo Administrativo Tributário que podem ocorrer no âmbito do SIMPLES NACIONAL:

• Art. 40 – O Processo de Consulta• Art. 39 – O Processo do Contencioso• Art. 21 – O Processo Restituição (§§ 5º ao 14º)

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CONSULTA FISCAL

A ME ou EPP, diante de uma dúvida quanto a correta interpretação ou aplicação da legislação tributária do Simples Nacional, poderá ingressar com processo de consulta fiscal com o propósito de obter a orientação correta da administração tributária (Fisco).

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SOLUÇÃO DE CONSULTAS • No caso de dúvida quanto à interpretação da

legislação do Simples Nacional, como a ME e EPP deve proceder?

• As consultas de caráter geral ou sobre tributos federais que digam respeito ao Simples Nacional serão solucionada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. (Artigo 40 da LC nº 123/06).

• Em relação às dúvidas em matéria tributária, que digam respeito ao ICMS ou ISS, a consulta será respondida pelo Estado ou Município.

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CONSULTA FISCALQuem pode consultar? • Sujeito Passivo da Obrigação Tributária Principal ou

Acessória;

• Entidade representativa da categoria;*(Base Normativa: Art. 40 – LC 123/2006 e Art. 11 da Resol CGSN nº 94/2011)

Matriz e Filiais. Como proceder?A consulta deverá ser formulada pela matriz.*Não se aplica esta regra no caso de ICMS e ISS.*(Art. 112 da Resol. CGSN nº 94/2011)

CONSULTA FISCAL

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• OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A SOLUÇÃO DE CONSULTA:

1 - COMPETENCIA: RFB, ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS

2 - CONSULTA Formalizada junto a ENTE não competente para solucioná-la, será considerada INEFICAZ sobre a matéria da qual não exerça competência;

3 – Na hipótese do assunto abranger assuntos de mais de um ENTE federado, a CONSULTA deverá ser formalizada em separado;

4 - A CONSULTA será solucionada em instancia única, não cabendo recurso ou reconsideração, salvo o Recurso de Divergencia, quando previsto na Legislaçao de cada ente federado .

CONSULTA FISCAL

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Simples Nacional: Novas Soluções de Consulta Esclarecem Tributação03/07/2015

A Receita Federal publicou 2 novas soluções de consulta, orientando os contribuintes quanto à tributação do Simples Nacional:

Solução de Consulta Disit/SRRF 10.018/2015: A receita auferida por empresa optante pelo Simples Nacional decorrente da prestação de serviço de imunização e controle de pragas urbanas deve ser tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, visto que essa atividade enquadra-se como serviço de limpeza.Ainda a respectiva receita, cujos serviços sejam prestados mediante empreitada ou cessão de mão de obra, está sujeita à retenção previdenciária de que trata o art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991.

Solução de Consulta Disit/SRRF 10.016/2015: os valores recebidos por instituições privadas de ensino superior e de educação profissional técnica de nível médio a título de bolsas-formação, ofertadas no âmbito do Pronatec, de que trata o art. 6º-A da Lei nº 12.513, de 2011, correspondem ao pagamento dos serviços de ensino e educação prestados aos estudantes beneficiados por tais bolsas e, assim, incluem-se na base de cálculo para a determinação do valor devido mensalmente pela empresa optante pelo Simples Nacional.

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CONTENCIOSO ADMINISTRATIVOArt. 39 da LC 123/2006

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CONTENCIOSO ADMINISTRATIVOArt. 39 da LC 123/2006

A Lei prevê, ainda, que o Município poderá, mediante convênio, transferir a competência do contencioso para o Estado em que se localiza. (Art. 39, §1º da LC nº 123/2006).

Tendo em vista a precária estrutura física das Fazendas Municipais e a ausência em muitos casos, de auditores fiscais, integrantes das Administrações Tributárias, poderão os Municípios transferir a competência de julgamento exclusivamente ao respectivo Estado em que se localiza.

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CONTENCIOSO ADMINISTRATIVOArt. 39 da LC 123/2006

Possibilidades de Ingresso de Processo Administrativo tributário no âmbito do contencioso:

Hipótese de Indeferimento da Opção pelo SIMPLES;

Hipótese de Exclusão de Ofício do SIMPLES;

Hipótese de Lançamento de Ofício promovido pelo Fisco;

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Resultado da Solicitação da OpçãoComo ocorre a analise da situação no âmbito dos entes?

1 - A solicitação da opção será analisada, podendo ser deferida (aceita) ou não. Não podem optar pelo Simples Nacional empresas que incorram em alguma das vedações previstas na Lei Complementar nº 123/2006.

2 - A análise da solicitação é feita pela União (RFB), Estados e Municípios em conjunto. Portanto, a empresa não pode possuir pendências cadastrais e/ou fiscais, inclusive débitos, com nenhum ente federado.

3 - O deferimento da opção será efetuado automaticamente pelo sistema do Simples Nacional caso não tenha havido pendências em outros entes federados, ou, se existirem, após a liberação da última pendência que tenha motivado o indeferimento.

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Hipóteses de pendências em POA

• Das Vedações ao Ingresso no Simples Nacional

• Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte:

• V - que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa;

• XVI - com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível.

• CADASTRO FISCAL ÚNICO OU 2 CADASTROS

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HIPOTESE 1: INDEFERIMENTO DA OPÇÃO

• Na hipótese da opção pelo Simples Nacional ser indeferida, será expedido termo de indeferimento da opção pelo ente federado responsável pelo indeferimento.

• A contestação à opção indeferida deverá ser protocolada diretamente na administração tributária (RFB, Estado, Distrito Federal ou Município) na qual foram apontadas as irregularidades que vedaram o ingresso ao regime.

• Não haverá contenciosoNão haverá contencioso administrativo na hipótese de rejeição do agendamento. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 16, caput e art. 7 da Resol. CGSN nº 94/2011)

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TERMO DE INDEFERIMENTO OPÇÃO PELO SN – PORTO ALEGRE

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STATUS PENDÊNCIA: PENDÊNCIA LIBERADA RFBTARJA AMARELA - PENDENCIA NO MUNICIPIO DE POA

Pendência liberada pela RFB

TARJA AMARELAPendência

com o município de

POA

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Pendência em análise

• Quando o contribuinte apresentar a impugnação ao Termo de Indeferimento, o usuário deve informar no aplicativo Simples Nacional – Eventos “Liberação de Pendências o número do processo e a data de protocolo do processo.

• Esta informação é importante para que os demais usuários do sistema tenham conhecimento de todos os processos em análise do contribuinte.

• O usuário somente poderá informar o resultado do julgamento (liberar ou manter pendência) após a informação de que a pendência encontra-se em análise.

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SIMPLES NACIONAL- eventosPASSO A PASSO

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PENDÊNCIA EM ANÁLISE

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IMPUGNAÇÃO EM ANÁLISE

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INDEFERIMENTO DA OPÇÃO PELO SN

RESULTADO DA IMPUGNAÇÃO ADMINISTRATIVA

1 - LIBERAR PENDÊNCIA - Quando o resultado do julgamento da impugnação do contribuinte for procedente, deve-se informar a liberação de pendência no PORTAL;

Se a pendência liberada for a última, o sistema emitirá o seguinte aviso:

“ATENÇÃO! A liberação desta pendência terá como consequência a inclusão de ofício da empresa no SN, com data efeito 01/01/20XX. Deseja realmente liberar esta pendência?” Ao clicar em “Sim”, será gerada a inclusão de ofício da empresa.

2 - MANTER PENDÊNCIA - Quando o resultado do julgamento da impugnação do contribuinte for improcedente, deve-se informar a manutenção de pendência no PORTAL;

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PORTAL SNInformação sobre a decisão da Impugnação

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INCLUSÃO DE OFÍCIO no SNPendência liberada

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INTIMAÇÃO ELETRÔNICAArt. 16, §1º-A - LC 123/2006

• A Opção pelo SIMPLES NACIONAL implica aceitação de sistema de comunicação eletrônica destinado, dentre outras finalidades, a: (incluído pela Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011

• I – cientificar o sujeito passivo de quaisquer tipos de atos administrativos, incluídos os relativos ao indeferimento de opção, a exclusão do regime e a ações fiscais;

• II – encaminhar notificações e intimações; e

• III – expedir avisos em geral

- Dispensa publicação Diário Oficial;- Considera-se pessoal p/efeitos legais;- Considerar-se-á realizada a

comunicação no dia em que o sujeito passivo efetuar a consulta eletrônica ou no primeiro dia útil seguinte no caso de dia não útil.

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HIPÓTESE 2: EXCLUSÃO DE OFÍCIO DO SN ART. 39 DA LC Nº 123/2006 – ART. 75 DA RESOL CGSN Nº 94/2011

• Competência – Do órgão julgador da estrutura adm do ente que promover a Exclusão de Ofício.

• Termo de exclusão ofícioO Termo de Exclusão de Ofício será expedido

pelo ente federado que iniciar o processo de exclusão de ofício – Art. 75,§1º da Resol. Nº 94/2011.

• Ciência ao contribuinte

• A exclusão deverá ser registrada no PORTAL pelo ente federado que promoveu e os efeitos da exclusão estão condicionados ao registro.

• Não havendo IMPUGNAÇÃO ao TERMO de EXCLUSÃO de OFÍCIO, este se tornará efetivo depois de vencido o respectivo prazo (previsto na legislação do ente federado)

• Se houver IMPUGNAÇÃO ao TERMO de EXCLUSÃO de OFÍCIO TEMPESTIVA, este se tornará efetivo quando a decisão definitiva for desfavorável ao contribuinte.

• Efeitos da exclusão: Observar disposto no art. 76.

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HIPÓTESE: EXCLUSÃO DE OFÍCIO DO SN ART. 39 DA LC Nº 123/2006 – ART. 75 DA RESOL CGSN Nº 94/2011

Na hipótese dos (incisos V e XVI do caput do art. 17 da LC nº 123/2006), será permitida a permanência da pessoa jurídica como optante pelo Simples Nacional mediante a comprovação da regularização do débito ou do cadastro fiscal, no prazo de até 30 dias contados a partir da ciência da exclusão de ofício. (LC nº 123/2006, art. 31, § 2º; Resol. CGSN nº 94/2011, art. 76, § 1º)

A ME ou EPP excluída do Simples Nacional sujeitar-se-á, a partir do período em que se processarem os efeitos da exclusão, às normas de tributação aplicáveis as demais pessoas jurídicas. (Art. 32, caput LC 123/2006)

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HIPÓTESE 3: LANÇAMENTO DE OFÍCIOArt. 39 da Lei nº 94/2011

• O Contencioso Administrativo relativo ao Simples Nacional será de competência do órgão julgador integrante da estrutura administrativa do ente federativo que efetuar o lançamento do crédito tributário, observados os dispositivos legais atinentes aos processos administrativos fiscais desse ente (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 39, caput).

• Os procedimentos para registro das fases e resultados do Contencioso Administrativo do AINF emitido pelo sistema SEFISC, foram definidos através da PORTARIA CGSN/SE nº 22 de 19/12/2013, alterados pelas Portarias CGSN/SE nºs 31 e 39.

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SEFISC

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PROCEDIMENTOS PARA INFORMAR FASES E RESULTADOSDA IMPUGNAÇÃO - PORTARIA CGSN nº 22/2013

O registro das fases e resultados do Contencioso do AINF será efetuado:

INFORMAR FASES E RESULTADOS DO CONTENCIOSO:AINF LAVRADO PELA RFB:Aplicativo: SIEF-Processo (qualquer fase)Perfil: PREPARADOR

AINF LAVRADO POR ESTADOS, DISTRITO FEDERAL e MUNICÍPIOS:

IMPUGNAÇÃO: Questionamento total de 1ª Instância

O registro da Impugnação do lançamento de Ofício no Aplicativo SEFISC-Contencioso no PORTAL do SIMPLES NACIONAL será realizado pelo próprio ente federado;

Perfil: PREPARADOR

FORMULÁRIOS: eventos para os quais não haja funcionalidades disponíveis no aplicativo SEFIS– Contencioso serão informados por meio dos formulários anexos ao Comunicado CGSN/SE nº

22/2013.

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PROCEDIMENTOS PARA INFORMAR FASES E RESULTADOSRegistro das fases e resultados do Contencioso do AINF

FORMULÁRIOS ANEXOS A PORTARIA do CGSN nº 22/2013

F1 - QUESTIONAMENTO:Questionamento Parcial de 1ª InstânciaQuestionamento Total ou Parcial das demais Instâncias

F2 – RESULTADOS DE APRECIAÇÃO:Todas as Instâncias

F3 – OUTRAS INFORMAÇÕES:Ciência(s) do(s) Solidário(s)Desistência do QuestionamentoSuspensão por Medida JudicialReativação de CobrançaRevisão de LançamentoCorreção dos Dados do Auto Informados Anteriormente

Obs.: Somente serão registrados os formulários preenchidos com as informações necessárias, mantendo-se o formato de planilha eletrônica do BrOffice (extensão .ods), assinados digitalmente por usuário do ente federado habilitado no perfil "Preparador" do Sefisc e encaminhados ao endereço eletrônico do Escritório Regional do SN de SP : [email protected]

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APLICATIVO PARA O

CADASTRAMENTO DO USUÁRIO - HABILITAÇÃO

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ETAPA PARA ACESSO DA DEFINIÇÃO DO PERFIL E USUÁRIOS DE PRODUÇÃO

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TIPOS DE PERFIL DE USUÁRIO

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CONTENCIOSO

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O Nº DO PROCESSO PODE SER OBTIDO A PARTIR DE CONSULTA

AO AINF EMITIDO OU P/ CNPJ

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Nº DO PROCESSO DO AINF, OBTIDO A PARTIR

DE CONSULTA PELO CNPJ

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ETAPA PARA INFORMAR INGRESSO

DA IMPUGNAÇÃOTOTAL OU PARCIAL

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PARA INFORMAR A IMPUGNAÇÃO TOTAL DO AINF EM 1ª INST.

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DA RESTITUIÇÃOArt. 21, §§ 5º ao 14º da LC 123/2006 - Art. 116 a 118 da Resol. CGSN 94/2011

• Entende-se como Restituição, a repetição de indébito decorrente de valores pagos indevidamente ou a maior pelo contribuinte, por meio do DAS. (art. 21, § 5º)

• A restituição de tributos abrangidos pelo SN deverá ser solicitada pela ME ou EPP diretamente ao respectivo ente federativo, observada a sua competência tributaria. (Art. 118)

• O Processo de restituição deverá observar as normas estabelecidas na legislação de cada ente federado.

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DA RESTITUIÇÃOArt. 21, §§ 5º ao 14º da LC 123/2006 - Art. 116 a 118 da Resol. CGSN 94/2011

• Os créditos a serem restituídos no Simples Nacional poderão ser objeto de compensação de ofício com débitos junto à Fazenda Pública do próprio ente. (art. 21, § 10)

BLOQUEIO DE PAGAMENTOS• Reconhecido o direito creditório, o usuário deverá registrar os

dados da restituição processada por meio da funcionalidade “Bloqueio de Pagamentos”

• O ente federado deverá registrar os dados referentes a restituição processada no aplicativo especifico do Simples Nacional, para bloqueio de novas restituições ou compensações do mesmo valor;

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DO BLOQUEIOArt. 21, §§ 5º ao 14º da LC 123/2006 - Art. 116 a 118 da Resol. CGSN 94/2011

• Na tela acima, somente estão habilitados para bloqueio os valores pagos e disponíveis dos tributos IRPJ, CSLL e COFINS, pois o acesso foi realizado por servidor da RFB.

• Neste exemplo, o valor disponível de ISS somente pode ser bloqueado, se for o caso, por servidor do município.

• O aplicativo permite o bloqueio de valor igual ou inferior ao saldo disponível, por tributo.

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DA COMPENSAÇÃOArt. 21, §§ 5º ao 14º da LC 123/2006 - Art. 119 da Resol. CGSN 94/2011

• Será permitida a compensação tão somente de créditos para extinção de débitos junto ao mesmo ente federado e relativo ao mesmo tributo;

• Os valores compensados indevidamente serão exigidos com os acréscimos moratórios previstos para o IR, inclusive, quando for o caso, em relação ao ICMS e ao ISS.

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Obrigado pela atenção!Obrigado pela atenção!

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