o pensamento moderno: racionalismo x empirismo
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O PENSAMENTO MODERNO: RACIONALISMO X EMPIRISMO. O FUNDAMENTO DA FILOSOFIA CARTESIANA – René Descartes, o pai da Filosofia Moderna Direito 5º Ano Professor: Elton Pereira da Silva. A Filosofia Medieval – Teocêntrica (Deus no centro – a objetividade ); - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
O PENSAMENTO MODERNO: RACIONALISMO X EMPIRISMO
O PENSAMENTO MODERNO: RACIONALISMO X EMPIRISMO
O FUNDAMENTO DA FILOSOFIA CARTESIANA Ren Descartes, o pai da
Filosofia ModernaDireito 5 Ano Professor: Elton Pereira da
Silva
A Filosofia Medieval Teocntrica (Deus no centro a objetividade);Filosofia Moderna Antropocntrica (Homem no centro a subjetividade)Antes de tudo no examina nenhuma realidade particular, nem o mundo, nem o homem, nem Deus. Pois era esta a preocupao filosfica at a Idade Mdia - essencialmente metafsica.O importante est no conhecimento, pois s podemos passar para o estudo da realidade particular aps verificarmos o Valor do Conhecimento, a Gnosilogia.H que eliminar tudo aquilo do que seja possvel duvidar
A primeira e mais obvia razo para duvidar de nossos
conhecimentos encontra-se nos SENTIDOS. Pois eles induzem, s vezes,
ao erro (no servem para fundamentar uma certeza absoluta).Descartes
encontra uma realidade absoluta, imune a toda a dvida, por mais
radical que esta seja: a existncia do prprio sujeito que pensa e
duvida.O melhor caminho para estabelecer o valor do conhecimento a
DVIDA.Para chegarmos a verdade necessrio colocarmos todos os nossos
conhecimentos em dvida.
Fazendo uma aplicao metdica da dvida, colocando como incerto
todos os conhecimentos, todas as percepes sensoriais. A nica
verdade encontrada totalmente livre da dvida o pensamento portanto,
CGITO ERGO SUM (Penso Logo Existo). Este deveria ser o princpio
bsico de toda a filosofia.
Baseado neste princpio Descartes tem uma tendncia idealista. Valoriza o sujeito pensante em relao ao objeto pensado.PENSO, LOGO EXISTO O Cogito puro pensamento, uma Res Cogitans (ser pensante). Pois Descartes, no caminho da dvida, mata a realidade do corpo, A Extensa (coisa externa). Nesta dvida, temos a superao do corpo e da alma.
A ESSNCIA DO HOMEM CONSISTE NO PENSAMENTO
Posso muito bem fingir que tenho corpo, mas no posso fingir que no
existo. Portanto se eu deixasse de pensar, mesmo que tudo o que
imaginei fosse verdadeiro, no teria nenhuma razo para acreditar que
existo.Este Eu a alma pelo qual sou o que sou, e inteiramente
distinta do corpo. O corpo constitudo pela Res Extensa (Coisa
Externa) ao passo que a alma constitudo pela Res Cogitans (coisa
pensante). Quanto ao corpo, afirma Descartes, que no h nenhuma
diferena ente o homem e os animais. O que distingue a alma, criada
por Deus.
Temos j uma verdade absolutamente certa: A existncia do eu como
sujeito pensante.Desta anlise Descartes conclui que o pensamento
pensa sempre idias.O conceito de idia muda em Descartes, diferente
do Idealismo Platnico. Pois o pensamento no recai sobre as idias,
mas sim diretamente das coisas. Para Descartes ao contrrio do
pensamento recai diretamente sobre as coisas, mas sobre as idias.
EX.: Eu penso no no mundo, mas na idia de mundo.
O conceito de idia = no cpia o pensamento sobre as idias. Trs
tipos de idias:
Idias Adventcias aquelas que parecem a priori de nossa experincia
externa. Ex. a idia do Homem, da rvore. Idias Factcias - as idias
que a mente constri a partir de outras idias Ex. Cavalo com
asas.Idias Inatas o pensamento as possui em si mesmo. Ex. penso
logo existo.
O MTODO CARTESIANO
O caminho da certeza encontra-se na dvida. Quem conhece no duvida,
quem no conhece e pretende conhecer, necessrio duvidar;O mtodo
cartesiano tratado em sua obra Discurso Sobre o Mtodo Os tipos de
Mtodos so: O INDUTIVO parte do particular para o geral. No muito
importante pois, as experincias enganan os sentidos; O DEDUTIVO
Parte do Geral para o particular. Este mais importante, parte da
razo, do pensamento.
O mtodo Cartesiano possui 04 regras bsicas:
1 Regra da evidncia (intuio) s aceitar algo como verdadeiro desde
que seja evidente, excluindo toda a dvida idias; S aceitar algo
como verdadeiro, aquilo que se conhece;2 Regra de Anlise ou Diviso
Faz uma crtica a todas as opinies incertas pela traduo e o meio
para limpar o terreno para a sntese e deduo. Devemos dividir o
problema em tantas partes quantas forem necessrios para poder
resolv-lo (Dvida Metdica)
3 Regra da Sntese ou Conduo Ordena os pensamentos (raciocnio
comeando pelos objetos mais simples e mais fceis de conhecer para
os mais complexos)4 Regra da Enumerao Fazer verificaes (enumeraes)
to completa, seguro de no ter omitido dada.
Quem quiser chegar e conquistar resultados, s seguir o mtodo e
as regras de Ren Descartes