o parlamento - aminternacional.org · especialmente as que dizem respeito às tribos dos ... têm...

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A região é cobiçada pela comunidade internacional que prega sua internaciona- lização. É o momento de unir forças para mostrar que a Amazônia é do Brasil Não há dúvida de que a Amazônia é dos brasileiros. Entre- tanto, a comunidade internacional pensa o contrário. Por isso é importante reforçar, para cada brasileiro, que a rica biodiversidade, os inúmeros recursos minerais e naturais e a fonte inesgotável de água fazem da Amazônia o mais preci- oso patrimônio do Brasil. É esse o objetivo desta edição es- pecial de O Parlamento, que congrega a soma de esforços de toda a comunidade maçônica Gobiana. A intenção é pro- mover a defesa da soberania nacional e do meio ambiente. O mundo olha para a Amazônia, mas não somente com boas intenções, já que a floresta é um manancial de riquezas da ordem de 5,5 milhões de km². Por esse motivo, ela é alvo cons- tante da cobiça de organismos que desejam internacionalizar a região. Isso sem contar com a atuação de ONGs, que tentam passar para o mundo a falsa idéia de que o Brasil é conivente com desmatamentos, além de incompetente e negligente quanto aos direitos humanos dos povos que habitam a região. Parece até roteiro de filme de conspiração internacional, mas não é. Um dos defensores da questão é o Mestre Ins- talado e deputado federal do GOB, Ir.. Omar Gambardella. De acordo com ele, só as reservas indígenas de Roraima, especialmente as que dizem respeito às tribos dos índios ianomâmis, têm um valor estimado de R$ 8,8 trilhões. "A dívida de todos os países do planeta juntos, está em torno de R$ 6,6 trilhões", analisa o deputado do GOB. Para ele, o monitoramento da região é uma ação que pode restringir essa chamada "internacionalização" da Amazônia. Para isso, é imprescindível a presença das Forças Armadas, seja nas áreas de fronteira, seja no acompanhamento das reservas indígenas. Tudo aliado a uma proposta de implantação de infra-estrutura, como escolas e postos de saúde, entre outros serviços. Gambardella afirma que é preciso estabelecer um plano de ocupação e exploração racionais dessa área, o que pode perfeitamente ser conjugado com mecanismos de preserva- ção e proteção do meio ambiente. "A Amazônia deve ser ex- plorada racionalmente, buscando, assim, as condições para que o País mostre ao mundo sua capacidade de transformar as adversidades e desafios em instrumentos de superação e crescimento, tanto econômico, como de desenvolvimento, com afirmação de sua soberania", diz. O principal desafio para o Pleno Desenvolvimento da Amazônia é alterar a economia vigente, segundo afirma Gambardella, que defende a limitação das áreas destinadas à agropecuária. "Elas são devastadoras ao meio ambiente. Deve-se incentivar a exploração dos recursos minerais de forma não agressiva", informa. Essas são apenas algumas sementes das reflexões que se propõe discutir com o povo brasileiro, conscientizando-o da necessidade de defender a Amazônia. A Maçonaria Gobiana irá realizar, em novembro deste ano, um Seminário Nacional que congregará todas as Lojas Maçônicas e resultará em do- cumento para a população brasileira. Participe! A sua refle- xão será essencial para reforçar que a Amazônia é do Brasil! A AMAZÔNIA NÃO É MAIS NOSSA? edição especial - junho/2006 O PARLAMENTO Informativo editado pela Assembléia Federal Legislativa - GOB Av. W 5 - SGAS - Quadra 913 - Modulo 60 - 61 - Conjunto "H" - CEP.: 70390-130 - Brasília/DF www.gob.org.br - e-mail: [email protected] - Tel.: (61) 3345-9850 Ramais 9662 ou 9611 .

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A região é cobiçada pela comunidade internacional que prega sua internaciona-lização. É o momento de unir forças para mostrar que a Amazônia é do Brasil

Não há dúvida de que a Amazônia é dos brasileiros. Entre-tanto, a comunidade internacional pensa o contrário. Porisso é importante reforçar, para cada brasileiro, que a ricabiodiversidade, os inúmeros recursos minerais e naturais e afonte inesgotável de água fazem da Amazônia o mais preci-oso patrimônio do Brasil. É esse o objetivo desta edição es-pecial de OO PPaarrllaammeennttoo, que congrega a soma de esforçosde toda a comunidade maçônica Gobiana. A intenção é pro-mover a defesa da soberania nacional e do meio ambiente.

O mundo olha para a Amazônia, mas não somente com boasintenções, já que a floresta é um manancial de riquezas daordem de 5,5 milhões de km². Por esse motivo, ela é alvo cons-tante da cobiça de organismos que desejam internacionalizar aregião. Isso sem contar com a atuação de ONGs, que tentampassar para o mundo a falsa idéia de que o Brasil é coniventecom desmatamentos, além de incompetente e negligentequanto aos direitos humanos dos povos que habitam a região.

Parece até roteiro de filme de conspiração internacional,mas não é. Um dos defensores da questão é o Mestre Ins-talado e deputado federal do GOB, Ir.. Omar Gambardella.De acordo com ele, só as reservas indígenas de Roraima,especialmente as que dizem respeito às tribos dos índiosianomâmis, têm um valor estimado de R$ 8,8 trilhões."A dívida de todos os países do planeta juntos, está emtorno de R$ 6,6 trilhões", analisa o deputado do GOB.

Para ele, o monitoramento da região é uma ação que poderestringir essa chamada "internacionalização" da Amazônia.

Para isso, é imprescindível a presença das Forças Armadas,seja nas áreas de fronteira, seja no acompanhamento dasreservas indígenas. Tudo aliado a uma proposta deimplantação de infra-estrutura, como escolas e postos desaúde, entre outros serviços.

Gambardella afirma que é preciso estabelecer um plano deocupação e exploração racionais dessa área, o que podeperfeitamente ser conjugado com mecanismos de preserva-ção e proteção do meio ambiente. "A Amazônia deve ser ex-plorada racionalmente, buscando, assim, as condições paraque o País mostre ao mundo sua capacidade de transformaras adversidades e desafios em instrumentos de superação ecrescimento, tanto econômico, como de desenvolvimento,com afirmação de sua soberania", diz.

O principal desafio para o Pleno Desenvolvimento daAmazônia é alterar a economia vigente, segundo afirmaGambardella, que defende a limitação das áreas destinadasà agropecuária. "Elas são devastadoras ao meio ambiente.Deve-se incentivar a exploração dos recursos minerais deforma não agressiva", informa.

Essas são apenas algumas sementes das reflexões que sepropõe discutir com o povo brasileiro, conscientizando-o danecessidade de defender a Amazônia. A Maçonaria Gobianairá realizar, em novembro deste ano, um Seminário Nacionalque congregará todas as Lojas Maçônicas e resultará em do-cumento para a população brasileira. Participe! A sua refle-xão será essencial para reforçar que a Amazônia é do Brasil!

AA AAMMAAZZÔÔNNIIAA NNÃÃOO ÉÉ MMAAIISS NNOOSSSSAA??

edição especial - junho/2006OO PPAARRLLAAMMEENNTTOOIInnffoorrmmaattiivvoo eeddiittaaddoo ppeellaa AAsssseemmbbllééiiaa FFeeddeerraall LLeeggiissllaattiivvaa -- GGOOBB

Av. W 5 - SGAS - Quadra 913 - Modulo 60 - 61 - Conjunto "H" - CEP.: 70390-130 - Brasília/DFwww.gob.org.br - e-mail: [email protected] - Tel.: (61) 3345-9850 Ramais 9662 ou 9611

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É com grande satisfação que chega atévocê esta edição especial de OO PPaarrllaammeennttoo,publicação que externa nossa preocupaçãocom os rumos da Amazônia, do seu povo e,conseqüentemente, da soberania nacional.É nosso dever conclamar a sociedade e oGoverno Brasileiro para refletirmos, juntos,sobre os rumos dessa região que tem sido,sistematicamente, invadida por associaçõesestrangeiras interessadas em usurparriquezas do subsolo.

Em fevereiro de 2006, maçons do GrandeOriente do Brasil (GOB) reuniram-se pararefletir sobre o projeto ""AAmmaazzôônniiaa --SSoobbeerraanniiaa NNaacciioonnaall"". Um dos resultadosdesta reunião foi a ""CCAARRTTAA DDEE MMIINNAASS"".Entre as resoluções, foram definidas a vota-ção e a criação dos Conselhos GestoresNacional, Estadual e Regional; a definiçãodo mês de julho desse ano para a realizaçãode Seminário Regional (nacionalmente);definição da realização do encontro doConselho Gestor Nacional em sessãopreparatória, no mesmo período da reuniãoda Suprema Congregação e a deliberaçãodo encontro de mobilização nacional paranovembro próximo, com gestão centralizadaem Goiânia/GO.

Trazemos nestas páginas uma série dereflexões sobre a questão da Amazônia, quedeverá ser amadurecida em encontros futu-ros. O objetivo é propor diretrizes e pos-síveis soluções para os grandes problemase alertar o Brasil sobre a real situação daAmazônia.

Obrigado e boa leitura!

IIrr.... JJaayymmee HHeennrriiqquuee RRooddrriigguueess ddooss SSaannttoossPPrreessiiddeennttee ddaa AAFFLL-- GGOOBB

Editorial

HORA DE AGIRPPooddeerroossaa CCoonnggrreeggaaççããoo EEssttaadduuaall

Aos quinze dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e seisda E.. V.. , reunidos no salão Fênix do Hotel Mercure, à Avenidado Contorno, número 7.255, Bairro de Lourdes, Belo Horizonte,Minas Gerais, por iniciativa do Presidente da Comissão deRelações Públicas e Comissão de Planejamento da AFL -Assembléia Federal Legislativa do Grande Oriente do Brasil -GOB, Poderoso lr.. Divino Omar Gambardela e EduardoTeixeira de Rezende, com a presença dos signatários ao finalnomeados, decidiu-se adotar procedimento operacional visan-do promover, organizar, disciplinar e operacionalizar a mobiliza-ção dos Maçons pertencentes aos quadros do Grande Orientedo Brasil - GOB, em torno de um tema de relevância e interessenacional da Ordem.

Na oportunidade, o Soberano Grão Mestre lr.. LaelsoRodrigues, após ouvir a explanação do projeto ““AAmmaazzôônniiaa --SSoobbeerraanniiaa NNaacciioonnaall”” e franquear a palavra a todos os pre-sentes, decidiu sobre a conveniência e pertinência do tema,propondo os seguintes procedimentos e cronograma paraimplementá-lo:

1 - Votação e criação dos Conselhos gestores Nacional, Estadual e Regional;

2 - Colocada em votação a data do Seminário, ficou definido o mês de julho de 2006 para sua realização Regional em nível Nacional;

3 - Ficou definida a realização do encontro do Conselho Gestor Nacional em sessão preparatória, no mesmo perío-do da reunião da Suprema Congregação;

4 - Ficou deliberado o encontro de mobilização nacional para novembro de 2006, com gestão centralizada em Goiânia/GO.

Nada mais foi tratado; com a tradicional fraternidade maçôni-ca, os assuntos foram encerrados, sendo esta ""CCAARRTTAA DDEEMMIINNAASS"" produzida, confirmando a expressão de todo o traba-lho realizado.

CARTA DE MINAS

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Em conversa com O Parlamento, o Mestre Instalado Ir.. DDiivviinnoo OOmmaarr SSttaauuttGGaammbbaarrddeellllaa, deputado federal do Grande Oriente do Brasil e ex-militar daForça Aérea Brasileira, destaca quais são os principais desafios para garantirque a Amazônia continue sendo patrimônio brasileiro

QQuuaannttaass OONNGGss aattuuaamm nnaa rreeggiiããoo ee ccoomm qquuaall oobbjjeettiivvoo??

Aproximadamente 3.200. Os objetivos são os mais diversos.Muitas delas atuam com os melhores propósitos. Sejam deproteção ambiental, sejam de proteção aos povos indíge-nas. Porém, todas elas assim se apresentam. A grandemaioria, dissimulada debaixo de um discurso pseudo-ambientalista, que esconde interesses econômicos e territo-riais mais do que evidentes, atuam sem qualquer medidapunitiva necessária à nossa soberania.

QQuuaall oo ddiissccuurrssoo ddeessssaass OONNGGss ssoobbrree aa AAmmaazzôônniiaa ppaarraa aaccoommuunniiddaaddee eessttrraannggeeiirraa??

No sentido de configurar o Estado brasileiro como incompe-tente e desatento na preservação dos direitos humanos, colo-cando-nos como incapazes de promover, em determinadasregiões e muito especialmente naquelas habitadas por povosindígenas, a proteção necessária. Que o Estado brasileiro éconivente com os desmatamentos. É uma orquestração queparte do interesse do capitalismo internacional. Esses interes-ses se utilizam até mesmo dos "inocentes" cientistas, ecolo-gistas e antropólogos, a pretexto da defesa dos movimentosecológicos, a qual, a consciência da nacionalidade brasileiradeve repelir como falsa, enganosa e difamatória.

PPoorr qquuee qquueerreemm ttrraannssffoorrmmáá--llaa eemm ""zzoonnaa ddee iinntteerreessssee mmuunnddiiaall""??

O verdadeiro interesse são as nossas riquezas e tudo fazparte das tentativas dos países ricos e dos seus cartéis demonopolizarem as riquezas existentes no Terceiro Mundo,particularmente no Brasil e especificamente na Amazônia,como ouro, diamante, estanho, cobre, chumbo, nióbio,tungstênio, gás, petróleo, além de outras e, principalmente,a água. Configura-se assim, que a preocupação mundial em

preservar o meio ambiente e as culturas indígenas da Ama-zônia constitui-se no seu principal disfarce.

QQuuaaiiss ooss ppoonnttooss eessppeeccííffiiccooss ddaa rreeggiiããoo qquuee iinntteerreessssaamm aaoosseessttrraannggeeiirrooss??

Não existe um em especial. Desde que se desenvolveram osmétodos de Sensoriamento de Riquezas do Subsolo - ViaSatélite, e que essas riquezas se manifestaram naquela áreade forma extraordinariamente abundante, a cobiça interna-cional se alvoroçou, por meio de fortíssimos grupos eco-nômicos que exercem influências e mantêm lobbies sobrequase todas as organizações mundiais e até mesmo sobregovernos ditos do Primeiro Mundo.

PPoorr qquuee oo GGoovveerrnnoo nnããoo aattuuaa ddee ffoorrmmaa mmaaiiss ppoonnttuuaall nnaa rreeggiiããoo??

Para o cumprimento de suas obrigações regulares, faz-se atomada de uma série de providências necessárias, urgentese impostergáveis. Depende exclusivamente do Executivo,criando meios e formas inteligentes de integrar toda a Ama-zônia, ocupando-a racionalmente, sem devassidão.Em suma, falta vontade política.

CCoommoo ccoonnttrroollaarr ttooddaass aass ffrroonntteeiirraass ddaa AAmmaazzôônniiaa ee ggaarraannttiirr aaiinntteeggrriiddaaddee ddoo tteerrrriittóórriioo??

Dotando as Forças Armadas, em especial o Exército e a Ae-ronáutica, de condições materiais e humanas para a vigilân-cia plena do seu território, ampliando as ações da Policia Fe-deral, com contingentes especiais à região e com equipa-mentos modernos de transporte. As Forças Armadas, comos recursos materiais e humanos necessários, alcançarãoum nível de operacionalidade adequado, com poder de dis-cussão, para inibir qualquer investida na região Amazônica.

AA ssuuaa ooppiinniiããoo ppooddee ssaallvvaarr aa AAmmaazzôônniiaaOpine, dê sugestões, amplie o debate sobre a Amazônia para que possamosmobilizar toda a sociedade brasileira. Envie sua sugestão para o endereço no versoaos cuidados da Sra. Joelma Oliveira Silva - Secretaria da AFL-GOB

Entrevista.

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A Amazônia Legal, área geopolítica estabelecida em 1966 parafins de planejamento regional, possui uma extensão de5.109.812 km², correspondente a cerca de 60% do Brasil,e abrange o Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará,Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão a Oestedo meridiano 44º. O efetivo demográfico da região é de21.056.532 habitantes, ou seja, 12,4% da população nacional,a menor densidade demográfica do país, 4,14 hab/km²

Calcula-se que cerca de 40% dos remédios são oriundos direta ou indiretamente de fontes naturais (cerca de 30% de origem vegetal e 10% deorigem animal e de microorganismos). Estima-se que cerca de 25 milplantas são usadas em todo o mundo para a produção de medicamentos.A grande maioria das plantas é encontrada nos países tropicais e acredita-seque cerca de 55 mil delas existam no Brasil. Devido ao grande aproveitamentoque a biodiversidade proporciona à produção de medicamentos, as florestasse tornaram alvo de grande interesse comercial, mesmo que seja um interesse meramente científico. Muitos dos materiais coletados na florestasão retirados de forma irregular

Com mais de 200 espécies diferentesde árvores por hectare, 1.400 tipos depeixes, 1.300 pássaros e 300 demamíferos, totalizando mais de 2 milhõesde espécies, a Amazônia representa 1/3de toda a área de florestas tropicais domundo e é essencial para o clima e adiversidade biológica do planeta

Segundo dados do IBGE, 24% daAmazônia são reclamados como áreaprivada, 29% são áreas legalmenteprotegidas, incluindo as Unidades deConservação e Terras Indígenas, e47% são terras públicas ou devolutascom pequeno controle do poderpúblico

Jazidas minerais de metaisnobres dos mais variados tipos,acumulando recursos da ordemde US$ 1,6 trilhão

Último espaço inexplorado do plane-ta, com terras propícias à ocupação,significando a possibilidade deaumentar-se entre 60% a 80% opotencial agrícola do País

Áreas de florestas tropicaisequivalentes a 1/3 do total doplaneta (estimando-se emUS$ 1,7 trilhão a reserva demadeiras de lei)

Dona da mais densa bacia fluvial doplaneta, com 4,8 milhões de km², aAmazônia tem sua rica hidrografia representada pelo rio Amazonas eseus afluentes, responsáveis por cerca20% do desaguamento global dos riosdo mundo no oceano

A Amazônia ocupa uma área total de mais de 6,5 milhões km2, fazendo parte doterritório de nove países: Brasil, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador,Suriname, Guiana e Guiana Francesa. Cerca de 85% da região ficam no Brasil

44 Realidade

AAFFLL AAsssseemmbbllééiiaa FFeeddeerraall LLeeggiissllaattiivvaa -- GGOOBB � PPrreessiiddeennttee:: Jayme Henrique Rodrigues dos Santos �� EEnnddeerreeççoo:: Av. W5 - SGAS - Quadra 913 - Módulo60-61- Conjunto "H" - CEP.: 70390-130 - Brasília/DF �� www.gob.org.br - e-mail: [email protected] - Tel.: (61) 3345-9850 - Ramais 9662 ou 9611 ��MMeemmbbrrooss ddaa CCoommiissssããoo EEssppeecciiaall ddee PPllaanneejjaammeennttoo ddaa AAFFLL -- GGOOBB:: Eduardo Teixeira de Rezende, Carlos Elberto Vella, Expedito Antônio de Almeida,José Augusto Viana Neto, Miguel Ângelo Ditzel Martelo, Reginaldo Mollica, Sérgio Luiz Carvalho Malhães �� PPrroojjeettoo EEddiittoorriiaall:: Link ComunicaçãoEmpresarial �� PPrroojjeettoo GGrrááffiiccoo:: Maverick �� JJoorrnnaalliissttaa rreessppoonnssáávveell:: Monica Farias �� RReeddaaççããoo:: Eliana Fonseca �� EEddiiççããoo ddee AArrttee:: Caio Vieira �� EEddiittoorraaççããoo::

Tatiane Lima �� FFoottooss:: Arquivo AFL - GOB �� RReevviissããoo:: Vanuza Antoniol �� IImmpprreessssããoo:: Pampulha Editora �� TTiirraaggeemm:: 10.000 exemplares

EExpediente

QUESTÕES DA AMAZONIA