o paráclito - dezembro 2015

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O Paráclito Paróquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo - Dezembro 2015 A Igreja Católica prepara um per- curso de grande importância: a celebração do Ano Santo Extra- ordinário da Misericórdia, convocado pelo Papa Francisco. Trata-se de um momento especial, celebrado no âmbito das comu- nidades de fé, que deve ecoar em todo o mundo, para vencer as muitas violências - física e moral, a corrupção e também a per- missividade que contracena com a rigidez de grupos, alimentando fundamentalismos religiosos, políticos e culturais. A vivência desse tempo é oportunidade para tratar feridas que atingem a sociedade como um todo, inclusive a própria Igreja. O remédio para essas enfermidades é a prática da mi- sericórdia. A audaciosa convocação do Ano Santo da Misericórdia comprova a intuição singular do Papa Francisco no exercício de sua mis- são. É pelo caminho da misericórdia que a humanidade alcançará as mudanças e res- postas que a contemporaneidade espera, com urgência. É remédio incidente. Pode ocorrer de se pensar, equivocadamente, que agir de modo misericordioso se trata de fraqueza e conivência. Mas, assinala o Papa Francisco, reportando-se a palavras de Santo Tomás de Aquino, que a miseri- córdia não é sinal de fraqueza, é qualidade da onipotência divina. O início do Ano Santo da Misericórdia será marcado pela abertura da Porta Santa em Roma, pelo Papa, no dia 8 de dezem- bro. Nas dioceses do mundo inteiro, no domingo seguinte, dia 13. Essa Porta será aberta para que qualquer pessoa possa en- trar e experimentar o amor de Deus que perdoa, consola e dá esperança. Isso signi- fica que a vivência da misericórdia permite regeneração e nova compreensão da vida, um olhar compassivo sobre a humanidade, na direção de cada pessoa. Torna efetiva a possibilidade de se alcançar novos senti- mentos e um jeito de viver capazes de de- senhar cenários na contramão da violência, da corrupção, da luta insana pelo poder e pelo lucro. A experiência da misericórdia alimenta a esperança. Permite a compreensão lúcida da fraternidade e da solidariedade como pilares indispensáveis da sociedade. Bases que devem substituir a lógica perversa da economia que gera ganância, raiz de um “desenvolvimento” que recai como peso sobre os ombros de todos, particularmente dos pobres e indefesos. Para encontrar um rumo novo, todos são convocados a com- preender que Deus é misericordioso, fonte da misericórdia. E Jesus Cristo é o rosto dessa misericórdia do Pai porque n’Ele, Je- sus, a misericórdia se tornou viva, visível e chegou ao seu ápice. Esse é o mistério da fé cristã. Ser cristão é, portanto, contemplar o mis- tério da misericórdia, revelado por Jesus Cristo, fonte da alegria, da serenidade e da paz. Uma interpelação incidente, pois per- mite reconhecer que a misericórdia é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao encontro de todos. Pertinente é a indicação do Papa Francisco, quando sublinha que “a misericórdia é a lei fundamental que mora no coração de cada pessoa, quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no ca- minho da vida. Misericórdia é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação de nosso pecado”. Coluna mestra de sustentação da Igreja, a experiência da misericórdia é indispensável para conseguir respostas novas e transfor- madoras, diante dos desafios da atualidade. Sem o remédio da misericórdia, crescerão os fundamentalismos, não se controlará a intolerância, haverá sempre mais polariza- ção de grupos políticos e religiosos, um contínuo desgaste da cultura da vida e da paz. Investir na misericórdia começa pela competência indispensável de perdoar, como Jesus indicou a Pedro, ao responder a sua pergunta a respeito de quantas vezes deve-se perdoar. O perdão é núcleo central do Evangelho e da autenticidade da fé cris- tã. Por isso, Jesus mostra que a misericórdia não é apenas o agir de Deus Pai, mas é o verdadeiro critério para reconhecer quem são os verdadeiros filhos de Deus. O Ano da Misericórdia, experiência de fé na Igreja, com incidência na vida das famí- lias e comunidades, marcado por testemu- nhos, significativos gestos de reconciliação e perdão, é necessário para se alcançar nova etapa no cuidado das fraquezas e dificulda- des dos irmãos. Um convite para que se busque a sabedoria da misericórdia. Em lugar de violência e disputas, que surja um tempo novo, pela força da misericórdia e da compaixão. Dom Walmor Oliveira de Azevedo Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte Fonte: Radio Vaticana Misericórdia e Compaixão

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Page 1: O Paráclito - Dezembro 2015

O ParáclitoParóquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo - Dezembro 2015

A Igreja Católica prepara um per-curso de grande importância: a celebração do Ano Santo Extra-

ordinário da Misericórdia, convocado pelo Papa Francisco. Trata-se de um momento especial, celebrado no âmbito das comu-nidades de fé, que deve ecoar em todo o mundo, para vencer as muitas violências - física e moral, a corrupção e também a per-missividade que contracena com a rigidez de grupos, alimentando fundamentalismos religiosos, políticos e culturais. A vivência desse tempo é oportunidade para tratar feridas que atingem a sociedade como um todo, inclusive a própria Igreja. O remédio para essas enfermidades é a prática da mi-sericórdia.A audaciosa convocação do Ano Santo da

Misericórdia comprova a intuição singular do Papa Francisco no exercício de sua mis-são. É pelo caminho da misericórdia que a humanidade alcançará as mudanças e res-postas que a contemporaneidade espera, com urgência. É remédio incidente. Pode ocorrer de se pensar, equivocadamente, que agir de modo misericordioso se trata de fraqueza e conivência. Mas, assinala o Papa Francisco, reportando-se a palavras de Santo Tomás de Aquino, que a miseri-córdia não é sinal de fraqueza, é qualidade da onipotência divina.O início do Ano Santo da Misericórdia

será marcado pela abertura da Porta Santa em Roma, pelo Papa, no dia 8 de dezem-bro. Nas dioceses do mundo inteiro, no domingo seguinte, dia 13. Essa Porta será aberta para que qualquer pessoa possa en-trar e experimentar o amor de Deus que perdoa, consola e dá esperança. Isso signi-fica que a vivência da misericórdia permite regeneração e nova compreensão da vida, um olhar compassivo sobre a humanidade, na direção de cada pessoa. Torna efetiva a possibilidade de se alcançar novos senti-mentos e um jeito de viver capazes de de-

senhar cenários na contramão da violência, da corrupção, da luta insana pelo poder e pelo lucro.A experiência da misericórdia alimenta a

esperança. Permite a compreensão lúcida da fraternidade e da solidariedade como pilares indispensáveis da sociedade. Bases que devem substituir a lógica perversa da economia que gera ganância, raiz de um “desenvolvimento” que recai como peso sobre os ombros de todos, particularmente dos pobres e indefesos. Para encontrar um rumo novo, todos são convocados a com-preender que Deus é misericordioso, fonte da misericórdia. E Jesus Cristo é o rosto dessa misericórdia do Pai porque n’Ele, Je-sus, a misericórdia se tornou viva, visível e chegou ao seu ápice. Esse é o mistério da fé cristã.Ser cristão é, portanto, contemplar o mis-

tério da misericórdia, revelado por Jesus Cristo, fonte da alegria, da serenidade e da paz. Uma interpelação incidente, pois per-mite reconhecer que a misericórdia é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao encontro de todos. Pertinente é a indicação do Papa Francisco, quando sublinha que “a misericórdia é a lei fundamental que mora no coração de cada pessoa, quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no ca-minho da vida. Misericórdia é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação de nosso pecado”. Coluna mestra de sustentação da Igreja, a

experiência da misericórdia é indispensável para conseguir respostas novas e transfor-madoras, diante dos desafios da atualidade. Sem o remédio da misericórdia, crescerão os fundamentalismos, não se controlará a intolerância, haverá sempre mais polariza-ção de grupos políticos e religiosos, um contínuo desgaste da cultura da vida e da paz. Investir na misericórdia começa pela

competência indispensável de perdoar, como Jesus indicou a Pedro, ao responder a sua pergunta a respeito de quantas vezes deve-se perdoar. O perdão é núcleo central do Evangelho e da autenticidade da fé cris-tã. Por isso, Jesus mostra que a misericórdia não é apenas o agir de Deus Pai, mas é o verdadeiro critério para reconhecer quem são os verdadeiros filhos de Deus.O Ano da Misericórdia, experiência de fé

na Igreja, com incidência na vida das famí-lias e comunidades, marcado por testemu-nhos, significativos gestos de reconciliação e perdão, é necessário para se alcançar nova etapa no cuidado das fraquezas e dificulda-des dos irmãos. Um convite para que se busque a sabedoria da misericórdia. Em lugar de violência e disputas, que surja um tempo novo, pela força da misericórdia e da compaixão.

Dom Walmor Oliveira de AzevedoArcebispo metropolitano de Belo Horizonte

Fonte: Radio Vaticana

Misericórdia e Compaixão

Page 2: O Paráclito - Dezembro 2015

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Palavra do Pároco

Paróquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo- Dezembro 2015

Sem o Espírito Santo,Deus está distante,

Cristo permanece no passado,O Evangelho é letra morta,

A Igreja, uma simples organização,A autoridade, dominação,

A missão, propaganda,O culto, uma evocação,

O agir cristão, uma moral de escravos.

Com o Espírito Santo, todavia:O cosmos se eleva e geme no parto do

Reino,O homem luta contra a carne

O Cristo está presente,O Evangelho é poder que dá vida,A Igreja, sinal de comunhão trinitária,

A autoridade, serviço libertador,A missão, um novo Pentecostes,

A liturgia, memorial e antecipação,O agir humano é divinizado

Eis que brilha a luz no meio das trevasQuanta escuridão e falta de esperança em

meio as trevas que tentam ofuscar a luz da esperança vinda no Natal. Quando pensa-mos nas perturbações em esferas e dimen-sões mundiais, o terror e a possibilidade da guerra afl igem e corroem nossa segurança, e em algumas pessoas até mesmo a certeza do crer em Deus fi ca comprometida, devi-do a mal compreensão da fé. Não faltam forças a querer calar a fé por entende-lo como origem de fanatismos e barbáries. Há um abismo gigantesco entre a fé e os

fanatismos, mas que por vezes se nos apre-sente de maneira muito tênue. Basta assistir noticiários para se ter essa sensação de que é por uma suposta fé que matam, guer-reiam, espalham-se terror. Essa percepção é um enorme erro. Religião e fé existem para unir e religar a criação umas as outras e todas e cada uma a Deus.Pode-se pensar que há um fosso que divide

a fé e o fanatismo, e a ele denomina-se con-fusão. Ela é fruto da irracionalidade e tam-bém geradora de caos, medo, terror e guerra, quando se mistura ódio, ignorância, funda-mentalismo insanidade e loucura, nasce o fe-nômeno do fanatismo extremista genocida. O cristianismo se inculturou à fi losofi a

grega logo nos primeiros séculos da nos-

sa era. A fi losofi a, senhora do saber antigo e grande promissora da ciência moderna, ofereceu grande auxílio à revelação divina. Aliadas, fé e razão, construíram o que se conhece hoje como civilização ocidental, na qual a Verdade, a Beleza e o Bem, se en-trelaçam e mantém uma harmonia à favor da vida e de sua preservação.Jesus revelou o amor de Deus como Ver-

dade para o mundo e o Amor foi confi r-mado pela razão como fonte de unidade e de paz, prescindir-se dele, é caminhar para um vazio e dar brechas ao ódio e ao terror.Assim, podemos compreender que nossa

fé e a razão serviram mutuamente e lapida-ram o ser humano para ser tornar sábio e divinizado. Unidas compuseram uma sábia doutrina a defender a vida. Dois conheci-mentos imprescindíveis: a fé como dom que ilumina nosso ser e a razão que ilumina nossa inteligência servem ao caminhar pe-regrino para entrar para eternidade.Ambas favorecem a conservação e man-

tenenção dos homens e os regem pelo ca-minho da ordem, da paz, da comunhão, da esperança e da segurança. Além disso, ofe-recem garantias de compensações eternas num céu de extrema pureza e docilidade aos manso e humildes de corações.

A encarnação de Jesus, festa que se nos apro-xima, celebrada no dia 25 de dezembro, ofere-ce uma razão inteligível para a paz, a caridade: Deus se faz peque-no para amar e cuidar para que vida humana seja divinizada n’Ele. Aqui a razão aparece fundamentalmente ligada a lucidez do ca-minhar santo para a divinização que será, portanto, protegida contra o fanatismo. Por isso o diálogo e caridade são primor-diais e se contrapõe seriamente ao terror e ao ódio e a confusão. O trabalho de Jesus, quando vem ao mun-

do é justamente romper com a escuridão da ignorância, afastar os abismos dos fana-tismos nada religiosos, e conectar os cora-ções uns aos outros e de um a um a Deus. Muito mais que comemorar um aniversá-

rio de alguém importante, o Natal é uma ante-prova do amor de Deus que ressus-citado, oferece a plenitudade da vida, a abundância de seu amor aos que seguem o caminho da paz e da comunhão. A luz de Cristo brilha ainda mais forte quando as trevas tentam ofusca-la.

Estava olhando para as propagandas do Natal e pensei “Que injustiça estão fazendo com o Nosso Senhor, roubando o dia e pre-sente dEle.”Corta-me o coração ver que, no dia do Seu

nascimento, tomam-Lhe toda a atenção.Todos vão à procura de enfeites, luzes, fes-

tas, banquetes e presentes......Sendo que, este dia só é especial porque

Ele encarnou, nasceu, e se fez presente entre nós.Foi Ele que nos salvou, revelou-nos a face

de Deus, concretizou as promessas do Pai.Ele, que é Deus, obedeceu ao Pai, dando-

-nos a Sua própria vida.

Porém, abandonam o Nosso Senhor. O VERDADEIRO aniversariante, simples-mente é descartado...E à noite, depois das festanças e trocas de

presentes, cada um se recolhe no seu aposen-to e apagam as luzes, sem querer saber qual seria o presente que Ele gostaria de ganhar, e porque Ele veio até nós.O presente que Ele veio buscar já está no

nosso peito. Porém, Ele veio buscar o nosso coração; coração transbordando de AMOR. De amor pelo Nosso Senhor...

Feliz Natal! Feliz Dia do Senhor!Margarida Paulina Hulshof

Roubaram o Dia do Nosso Senhor

Page 3: O Paráclito - Dezembro 2015

3Paróquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo- Dezembro 2015

AGENDA DE Dezembro

Horário de Atendimento na Paróquia

Programação Semanal em sua Comunidade

PADREATENDIMENTRO AO PÚBLICO:

4ª FEIRA – 14h – 17h5ª; 6ª E SÁBADO- 09h– 11h

SECRETARIA PAROQUIAL2ª a 6ª FEIRA: 07h às 17h

SÁBADO: 08h às 11h

TELEFONE: 3802 1213E MAIL: [email protected]

SEMANA LOCAL PROGRAMA HORÁRIO LOCAL 2ª feira Cde. N S Rosa Mística – Imigrantes Terço 19h30m Capela 3ª feira Grupo de Oração – Matriz

Cde N S Fátima – Rincão Cde São José – Bairrinho

Encontro Terço Terço

Após a missa 20 horas 18horas

Igreja Matriz Capela Capela

4ª feira Cde. N S Amparo– Fundão Cde. N S Rosa Mística - Imigrantes

Terço Terço dos Homens

19h30m19h30m

Residência Capela

5ª feira Cde. N Sra. Aparecida – Bairros Grupo de Oração – Rincão Cde. N S Rosa Mística - Imigrantes

Terço Encontro Terço das Mulheres

19h30m19h30m19h30 horas

3ª idade Capela Capela

1ª 6ª feira do mês Cde. Santa Cruz - Palmeiras Terço 20 horas Capela Sábado Coroinhas – Matriz Encontro 14h30m Igreja Matriz Domingo Grupo de Jovens - Matriz Encontro 17 h30m Igreja Matriz

ComunicadoAbertas as Inscrições para o Casamento Comunitário,

Legitimação e Curso para Noivos na secretária paroquial das 7h30 às 17h00.

Informações: 3802-1213

Compartilhando com a Comunidade os diversos dons que o Senhor nosso Deus lhe proporcionou, para o bem de todos, muitos

foram os que usufruíram da prática manifestada pelos dizimistas.

Ao concluirmos mais um ano, renovam-se as esperanças de um mundo mais justo, fraterno

e humano, com as bênçãos de Deus e a intercessão de São José.

Que neste Natal, as bênçãos e luzes celestiais desçam copiosas sobre você, dizimista, sobre seus familiares e igualmente sobre

você que ainda não é dizimista, e sua família, permanecendo por todo o ano de 2016!

Pastoral do Dízimo

MENSAGEM DA PASTORAL DO DÍZIMO

O Movimento Mãe Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt agradece a todos os missionários que se empenharam com devoção durante este ano,

zelando pelas capelinhas, e levando às casas dos holambrenses a mensagem de amor de Schoenstatt. Às famílias, agradecemos o carinho e acolhida da

imagem da Mãe Peregrina de Schoenstatt.Aqueles que desejarem receber a imagem da Mãe Rainha, no ano de 2016, por favor; entrem em con-tato com os missionários ou com os atendentes na

secretaria paroquial pelo telefone 3802-1213.

AGRADECIMENTO

24/12/2015-7h às 12h25/12/2015- Não Haverá expediente26/12/2015- Não Haverá expediente

31/12/2015-7h às 12h01/01/2016-Não Haverá Expediente02/01/2016-Não Haverá Expediente

Horário de Funcionamento da Secretária ParoquialFestas de Natal e Ano Novo

Agenda de Dezembro

DIA SEM HR 01/12

9h

19h

Reunião do Clero-Paróquia Santa Maria (Jaguariúna) Missa na Matriz Reunião da Pastoral Familiar após à Missa

02/12 4ª 19h30 Reunião do CPP 03/12 5ª 19h30

19h30 Missa na Cde. N.Sra do Amparo Preparação para o Batismo

04/12 6ª

19h 19h30

Missa na Matriz e Adoração ao Santíssimo Preparação para o Batismo CAEP após a missa

05/12 SÁB

18h 19h

19h30

Missa no Cond. Duas Marias. Celebração da Palavra- Cde. N.Sra da Rosa Mística Missa na Matriz

Pri

mei

ra S

eman

a

06/12

DOM

8h 9h

10h 19h

Missa – Comunidade São José (Bairrinho) Celebração da Palavra Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz e Batizados Missa na Matriz

07/12 2ª 08/12

3ª 19h

Início do Ano da Misericórdia Missa na Matriz Solenidade da Imaculada Conceição

09/12 4ª 19h30 Reunião da Pastoral do Dízimo 10/12 5ª 11/12 6ª 19h Missa na Matriz- Bodas de Henk e Gerda de Wit 12/12

SÁB 17h

19h30

Casamento de Aguinaldo de Souza Lima e Regiane Rodrigues Lima Missa na Matriz

Segu

nd

a Se

man

a

13/12 DOM

8h 10h 19h

Missa na Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz Missa na Matriz

14/12 2ª 19h30 Reunião Pastoral da Criança 15/12 3ª 19h Missa na Matriz

Reunião da Pastoral da Saúde após à missa 16/12 4ª 20h Pós Encontro ECC 17/12 5ª 19h30 Missa na Cde. N.Sra Aparecida-Pirapitingui 18/12 6ª 19h

19h30 Celebração da Palavra na Matriz Missa na Cde. Santa Cruz

19/12 SÁB 19h 19h30

Celebração da Palavra- Cde. N.Sra da Rosa Mística Missa na Matriz

Ter

ceir

a Se

man

a

20/12

DOM

8h 9h

10h 19h

Missa – Comunidade São José (Bairrinho) Celebração da Palavra Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz Missa na Matriz

21/12 2ª 22/12 3ª 19h30 Missa na Matriz 23/12 4ª Aniversário de Criação da Diocese de Amparo 24/12 5ª 18h30

20h Missa no Cond. Duas Marias Missa- Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo

25/12 6ª 10h Missa- Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo Encerramento do Ano da Paz

26/12 SÁB 19h30 Missa na Matriz

Qu

arta

Sem

ana

27/12

DOM

8h 9h

10h 17h30

19h

Missa na Cde. N.Sra da Rosa Mística Celebração da Palavra- Cde. N. Sra. de Fátima Missa na Matriz-Solenidade da Sagrada Família Missa na Cde. N.Sra. das Graças (Faz.Universo) Missa na Matriz

28/12 2ª 29/12 3ª 19h Missa na Matriz 30/12 4ª 31/12 5ª 18h30

20h30 Missa no Cond. Duas Marias Missa na Matriz

01/01 6ª 10h Missa-Solenidade de Maria Mãe de Deus 02/01 SÁB 19h30 Missa na Matriz

03/01 DOM 10h 19h

Missa na Matriz Missa na Matriz

04/01 2ª 05/01 3ª 19h Missa na Matriz

Page 4: O Paráclito - Dezembro 2015

Aconteceu na ParóquiaSolenidade dos Fiéis Defuntos Festa em Louvor à N.Sra do Amparo

Entrega da Palavra para os Catequizandos

Solenidade de Cristo Rei e Investidura dos Ministros da Eucaristia

Bodas de Rubi

Encontrão Louva-Kids

Missa em ação de Graças pelo seminarista Everton

Benção da Coroa do Advento