o fato 21 de março de 2012

ANO 02 - 059 - R$ 1,00 Fundado em 8 de dezembro de 2010

SÃO GABRIEL - RSQUARTA-FEIRA

21 de março de 2012

O FatoEmpresa Jornalística Focaccia

“Verba volant, scripta manent”

Um jornal a serviço do povo!

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Rua Gen. Câmara, 696 - F: 3232.0630 Rua João Manoel, 394 - F: 3232.3286

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Sangue e suor: marcasda nossa históriaLamachia recebe Doutores

Theodoro e Dagoberto Focaccia

Presentes e chocolatesestão mais caros

PDT preparado para eleiçãomunicipal de outubro

Gabrielenses no podiumem Livramento

Com a proximidade dosfestejos em comemoraçãoao aniversário de 166 anos

de São Gabriel, O Fatorevive momentos de

nosso passado econhece verdadeiros

tesouros guardados nosmuseus da cidade

21 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected]

OPINIÃO

E-mail: [email protected]

O FatoEmpresa Jornalística Focaccia

Diretora: Ana Rita Chiappetta FocacciaEditora: Luciana Dall’OnderJornalista responsável: Cláudio Moreira (DRT 010499)Diagramador: Anderson Carvalho de AlmeidaJurídico: Solano Costa (OAB 22.740) Thiago Abreu (OAB 41.706)

CNPJ: 12.954.412/0001-40

As opiniões e conceitos emitidosem artigos não refletem

necessariamente a opinião de O Fato,que tampouco mantém vínculoempregatício com os mesmos.

End.: Rua Barão do Cambaí, 287 - CentroE-mail: [email protected] - Tel.: 3237-1737

TRADIÇÃO E QUALIDADEMais que uma loja, um estilo de vida.

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LEANDRO BARROS MACIEL RODRIGUESCRECI 35.543

ADAIR MACEDO RODRIGUESCRECI 39.248

ArtigoAna RitaChiappetta Focaccia

[email protected]

Lar Doce LarNa última sexta-feira, bem à tardinha, sentada em uma con-

fortável cadeira e tendo como companhia o silêncio de meuquarto, me vi pensando em várias coisas. Em um primeiromomento, pensei, já concluindo, sobre o porquê não tenhoescrito minhas colunas. É lógico que um turbilhão de informa-ções invadiu minha mente, povoando meus pensamentos dasmais diversas emoções. Por não ser uma intelectual, tampouco“metida” a ser, vibro, naturalmente, na faixa das informaçõesmais cotidianas, não raro, até banais. Exemplos? O calor queassolou nossa cidade durante o verão, cabelos ressecadospelo sol ou destronados querendo espaço na mídia para jus-tificar seus notáveis e vergonhosos maus exemplos.

Aliás... em relação à maus exemplos voltei meu pensa-mento para a queda de Ricardo Teixeira da CBF. Nunca acheia menor graça dele, entretanto sempre achei muito engraçadoo seu nome: RICARDO TEIXEIRA. Não sei bem o porquê, masnem sempre temos respostas precisas para tudo.

Pois bem, dando vazão aos meus pensamentos, repenti-namente, me surge em mente o Luciano Huck e seu Caldei-rão. Comecei a rir, afinal faz muito tempo que não assisto aoseu programa. E logo em um momento em que os “globais”estão de olho no BBB 12. Foi então que descobri porque oLuciano Huck tinha vindo povoar meus pensamentos: deu-mevontade de escrever uma carta para o quadro Lar Doce Lar.

Iria solicitar ao Luciano a reconstrução de uma casa que seencontra em escombros, ameaçada de desabar. Explicaria,na missiva, que se tratava da casa de uma família que se dizmuito unida, valoriza os princípios éticos e morais e priorizasempre o bem estar de seus membros. Mas por força dotempo, a casa havia se desmantelado por causa de uma tem-pestade. Imaginei-me, inclusive, relatando detalhes sobre oprejuízo sofrido. Foi quando parei de rir e comecei a refletir noocorrido. Então, inevitavelmente, meus pensamentos “leram”a resposta, (imaginária) da equipe do Caldeirão do Huck medizendo que o Lar Doce Lar constrói paredes e refaz casaspara que as famílias possam viver com mais dignidade e sa-írem da pobreza material. Mas quando o caso trata-se de po-breza espiritual, o Caldeirão não pode fazer absolutamentenada. Foi então que entendi, definitivamente, o porquê de oLuciano Huck, ter invadido minha mente.

A estrutura física, a alvenaria de uma casa, a engenharia e aarquitetura se reconstroe. Todavia, a estrutura de uma família ede um lar só pode ser erguida, mantida e sustentada peloamor, respeito, humildade e ética. Eis aí a definição de um LarDoce Lar.

Encerrando meus pensamentos, bastante conclusivos, paraum final de tarde e não obstante de uma realidade, me restoucantar: “Era uma casa / muito engraçada / não tinha teto / nãotinha nada / ninguém podia entrar nela não / porque na casanão tinha chão (...) Mas era feita com muito esmero, na rua dosbobos, numero zero”.

Um crucifixoEle partiu há dois mil anos e continua incomo-

dando.E uma cambada de ateus, ímpios, fariseus in-

diferentes e maus formadores de opinião quereme conseguem que um simples crucifixo seja reti-rado das salas oficiais sem nenhum argumento.Indago-me o porquê de tudo isso. O símbolo dacristandade vê-se crucificado novamente. Afinal,a cruz foi removida ante a iniciativa de gente nomínimo desqualificada.

Independentemente de qualquer credo ou reli-gião, Jesus foi alguém muito especial e único.Por mais que se indague ou duvide de sua divin-dade, não há como negar que ele fugiu a estere-ótipos e comparações. Graças a suas palavras,atitudes e ensinamentos, a Igreja, apesar de suashistóricas e infindáveis mazelas, permanece.

Qual credo sobreviveria tanto tempo se não con-tivesse em seu seio como exemplo de humildadee resignação a figura de Cristo? Poderia aqui ar-gumentar por linhas e mais linhas em seu favor.No entanto, apenas ressalto que alguém que sedisponha a se despojar de preconceitos e pudo-res equivocados, não deixará de se comover epensar muito na razão de tudo que envolve Je-sus.

E, assim, mais uma vez vence um melancólicovazio nas paredes. Quem sabe algum dia estasestarão adornadas por enlouquecidas bacantesadvindas da ilha de Lesbos? Aí, então, o mundopor certo julgar-se-á menos sectário e injusto, oumais leviano e descarado?

Ivan PratesBento Pereira

“Tempos Apocalípticos”Abordo o mesmo tema do meu vizinho de página, Dr.

Ivan Bento Pereira. No entanto, o assunto é palpitante emerece ser trazido à tona, umas, duas, três vezes se fo-rem necessário. A retirada de crucifixos de salas do Judi-ciário gaúcho, decidida na semana passada, causou con-trovérsia pelo Estado e já desperta reações, da igreja aomeio político. Dois desembargadores declararam oposi-ção à medida e anunciaram que não vão retirar o símboloreligioso de suas salas até que haja decisão definitivasobre o caso. No último dia 6, o Conselho da Magistratu-ra do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul decidiuatender a pedido da ONG Liga Brasileira de Lésbicas emandou tirar os crucifixos de todas as salas da Justiçado Estado. O desembargador que relatou o caso argu-mentou que a presença do objeto religioso pode levar ojulgador a não ficar de modo “equidistante” dos valoresem conflito.

Cidadãos comuns e a Associação de Juristas Católi-cos mandaram representações ao tribunal solicitando areconsideração da medida. O arcebispo de Porto Alegre,Dom Dadeus Grings, disse que a atitude não foi demo-crática. Grings se encontrou com o ex-ministro do Supre-mo Tribunal Federal, o meu conterrâneo Paulo Brossard,que também é crítico da decisão. Em artigo, Brossardcitou a medida como sinal de “tempos apocalípticos”.

O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM) disse queirá enviar representação ao Conselho Nacional de Justi-ça contra a medida e prometeu levar o debate ao Con-gresso. Um dos desembargadores que se opõem à de-cisão, Carlos Marchionatti, diz que o Conselho da Magis-tratura não é a instância adequada para tratar do assuntoe que a separação entre Igreja e Estado não é absolutano país. “A maioria tem sentimento religioso, o hino naci-onal tem referência à divindade. Cristo, no âmbito do Ju-diciário, representa a Justiça”, disse ele. E eu concordoplenamente.

Não considero que o argumento para o veto (que oEstado é laico) seja subsistente. O crucifixo, como sesabe, é símbolo máximo dos cristãos, que constituem aesmagadora maioria dos brasileiros. São os seus valo-res: a verdade, a justiça e a caridade que dão fundamentoàs estruturas morais e éticas, como também aoordenamento jurídico do País. Das duas, uma: ou istorepresenta o final dos tempos ou o início de uma novaEra.

EM TEMPO: Um abraço fraterno na minha grande ami-ga Cláudia Viera Garrido. Na semana passada, tive o pra-zer de reencontrá-la, sempre com um alto astralcontagiante. Um abraço carinhoso e um agradecimentoespecial à querida professora Rozangela Borges, direto-ra do Colégio da Urcamp, pelo convite para participar(como ex-aluno) do almoço de aniversário do colégio.Reencontrar quem a gente gosta sempre faz bem!

21 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected] 3

REPORTAGEM DA SEMANA

Toda a linha 2012 disponível!Venha conhecer a CB 300

São Gabriel: um passado glorioso norteando o futuroQue São Gabriel é uma

cidade rica em cultura, todossabem. No entanto, onde en-contrar a essência da histó-ria desta cidade ainda é ummistério para alguns conter-râneos e transeuntes. Quemcruza pelo Centro talvez nemperceba, mas em sua voltaestá o maior tesouro de to-dos os gabrielenses: o nos-so passado. São casarões,praças, ruas e palacetes quefazem de São Gabriel ummunicípio expoente da inte-lectualidade nacional.

De modo geral, os mu-seus nascem de uma profun-da paixão por algo ou al-guém, como a de João Pe-dro Nunes. Ao longo de suavida, ele dedicou-se a reunirformas de superfícies liga-das ao mundo natural ou acultura material criada pelohomem. O mais antigo ematividade no Rio Grande doSul, com um dos maioresacervos particulares da Amé-rica Latina, o museu, que levao nome de seu fundador,João Pedro Nunes foi criadoem 1901. Nunes foi comer-ciante em São Gabriel e per-sonalidade de destaque en-tre a alta sociedade brasilei-ra do século XX.

Por coincidência do desti-no, ou obra da DivindadeSuprema, João Pedro Nunesnasceu na residência que,anos mais tarde, nasceria opresidente Getúlio Vargas,em São Borja. Devido a rela-ções de amizade com pes-

soas ilustres da História,como o comandante da FEBMarechal João Batista Mas-carenhas de Moraes recebeudoações de grande valor his-tórico para o seu museu. Seubrilhantismo intelectual tam-bém foi reconhecido pelopresidente Marechal Hum-berto de Alencar CasteloBranco, que em 1967 outor-gou a ele um Certificado deReconhecimento Nacional.

O acervo do Museu JoãoPedro Nunes – atualmentecedido ao Museu Nossa Se-nhora do Rosário Bom Fim,é constituído de objetos gaú-chos, sacros, de uso pesso-al, e equipamentos, utensíli-os domésticos e de trabalho,geográfico e geológico, retra-tos, estatuetas indígenas eeuropéias, grilhões da escra-vatura, revistas extintas, baúse um painel com moedas ecédulas de dinheiro desde oBrasil Imperial. O MuseuJoão Pedro Nunes é o únicooficialmente do gênero exis-tente no país. Em uma tela, ogabrielense Marechal Mas-carenhas de Moraes, quecomandou a Força Expedici-onária Brasileira (FEB) na IIGuerra Mundial pela liberda-de e pela democracia dospovos é exposto para a co-munidade.

Cinquenta espadas, in-cluindo as espadas do Ma-rechal João de Deus MennaBarreto (fundador da atualSão Gabriel) e do MarechalJoão Propício Menna Barre-

to (Patrono do 9° RCB), es-tão expostas no Museu Nos-sa Senhora Bom Fim/JoãoPedro Nunes. Um fato curio-so da exposição chama aatenção: o furto da espadade Benito Mussolini (o dita-dor da Itália). Alberto Perdo-mo, coordenador da recep-ção do Museu Nossa Se-nhora Rosário Bom Fimacredita que o furto fora pla-nejado, pois muitas pesso-as do Oriente Médio acredi-tam que a espada de Mus-

solini era a espada do ReiSalomão. As armas têm umvalor histórico incalculável.

Hoje, o acervo do museupertence ao estudioso Pau-lo Teixeira – bisneto de JoãoPedro Nunes, que participoude vários seminários e cur-sos de história, além de ou-tros ligados ao próprio mu-seu. Entre estes cabe des-

tacar o Curso de Conserva-ção de acervos com o espe-cialista que trabalhou na con-servação das múmias doEgito.

Com seu imenso acervo,o Museu Gaúcho da FEB, lo-calizado na antiga EstaçãoFérrea, conta com um carrode combate Schermann, ar-maria, medalhística, conde-corações de guerra, indu-mentárias, capacetes, insíg-nias, distintivos, plaquetas deidentificações, estações de

rádio e receptores, telefonesde campanha, aparelhos desinalização, detectores deminas, gerador de energia,hemeroteca, alimentos ebaixelas de guerra, medica-mentos, máquinas fotográfi-cas, painéis com fotos e umaoutra infinidade de objetosusados por nossos praci-nhas.

Quando uma sociedadese une para defender a pre-servação do seu patrimôniohistórico cultural, ela está co-laborando com o desenvol-vimento do próprio homem.Ao valorizar suas origens, éque se passa a conhecer

desde a primeira ideia, pas-sando pela evolução e che-gando até os dias atuais, tal-vez indo um pouco mais lon-ge, prevendo o futuro. Comesse propósito, um grupo depessoas comprometidascom o resgate da memóriade São Gabriel, fundou a As-sociação Amigos do MuseuJoão Pedro Nunes/NossaSenhora do Rosário BomFim.

Com a proximidade daabertura dos festejos para acomemoração dos 166 anosde emancipação político/ad-ministrativa de São Gabriel,O Fato visitou o Museu Nos-sa Senhora do Rosário BomFim e o Museu Gaúcho daFEB para dar uma volta aopassado e apresentar paraas gerações atuais um pou-co do que o nosso municípiorepresenta no cenário políti-co e histórico da Nação.

Betinho e Macário, guardiões das relíquias do passado

João Pedro Nunes

Exposição de espadas é uma viagem na história


GERAL

DR. FACORua Mascarenhas de Moraes, 317 - Sala 102

Fone: (55) 3232.7342

Informativo da Santa Casa

Marcela ToledoTTTTTelefelefelefelefelefone:one:one:one:one: 3237-17083237-17083237-17083237-17083237-1708

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Emprego a vista: Assistência Social e Indústria e Comérciotrazem qualificação profissional aos gabrielenses

Ter idade mínima de 16anos, possuir cadastro noCADUNICO e estar matricu-lado no Ensino Fundamen-tal, estes são os requisitospara os interessados emparticipar dos cursos de qua-lificação profissional ofereci-dos pelo Município.

Em reunião com repre-sentantes do Serviço Nacio-nal do Comércio de Alegretee São Gabriel, bem comocom a responsável peloCADUNICO do município, oSecretário de Trabalho In-dústria e Comércio, PauloBraga e a Secretária de As-sistência Social Loiva SoutoCorrea, anunciaram o lança-mento do Programa Nacio-nal de Acesso ao EnsinoTécnico e Emprego, PRONA-TEC 2012.

Inicialmente serão ofere-cidas 40 vagas, sendo 20para o Curso de Auxiliar Ad-ministrativo e mais 20 para

Operadores de Computador.De acordo com os Secretári-os Paulo Braga e Loiva SoutoCorrea, a valorização e aqualificação da mão de obrajovem vão suprir a necessi-dade de profissionais quali-ficados nos postos de traba-lho que estão disponíveis nacidade: “Temos oferta de tra-balho e nos falta pessoalqualificado. Aderimos aoPRONATEC. Estes são ape-nas as primeiras de váriasoutras qualificações que va-mos oferecer ainda este anoaos gabrielenses”, enfatizouo Paulo Braga.

Os interessados nos Cur-sos de Auxiliar Administrati-vo e Operador de Computa-dor devem procurar o SINEcom os seguintes documen-tos: CPF, RG, histórico esco-lar e comprovante de inscri-ção no CAD único.

O curso de Auxiliar Admi-nistrativo acontece de 02 de

abril a 31 de julho de segun-da à sexta-feira das 13h30min às 17h30min. Já ocurso de Operador de Com-putador tem início no dia 2de abril e vai até 31 de maio.

Além dos Secretários Mu-nicipais de Indústria e Co-mércio e Assistência Social,participaram da reunião delançamento do PRONATEC

2012, a Secretária de Escolado Serviço Nacional do Co-mércio, Janice Pereira Pal-ma, o Auxiliar Administrativodo SENAC Alegrete, LindolfoMoraes e o Auxiliar Adminis-trativo do SENAC São Gabri-el Thiago Santos Steidl e aresponsável pelo CADUNI-CO do município, Tatiane Ri-beiro Pinto.

Prefeitura vai leiloar bens inservíveisCom a f ina l idade de

atender da melhor formapossível à comunidade, aPrefeitura mantém em diatodo o material de apoionecessário para o traba-lho. O material considera-do inservível, ou seja, quenão atinge mais sua fina-lidade passa por análisee avaliação de profissio-nais para que sejam com-

provados ou não o des-gaste pelo uso em servi-ço e a viabilidade ou nãodos custos de manuten-ção.

No dia 22, próxima quar-ta-feira, vários bens inser-víveis do município irão aleilão, entre eles, veícu-los, móveis e implemen-tos agrícolas.

A Secretaria Municipal

de Compras informa queserão considerados lan-ces de valor igual ou su-per io r ao da ava l iaçãoatribuída aos lotes. Todoo material que vai a leilãoes tá d isponíve l paravis i tação de segunda àsexta fe i ra, na AvenidaFranc isco Chagas n°3.662, das 08h 30min às12h 00min e das 13h

30min às 17h 30min (localonde está instalada a Se-cretaria Municipal de Ser-viços Urbanos).

O leilão acontece no dia22 de março às 14 horasno mesmo endereço, maisinformações no Setor deLic i tações da prefe i turapelo telefone 3237- 1376com Letícia ou Valdirene.

SANTA CASA É RECONHECIDA NO RSPELO SEU MODELO DE GESTÃO

Nos últimos dias 7 e 8 deste mês, a contadora da Soci-edade Beneficente Sapiranguense (Hospital de Sapiranga)- Adriana Konrdofer Petry esteve em visita a Sta. Casa, ondefoi recebida pelo Prov. Roque Montagner, Dr. Marcos Góes- Proc. Jur. e pelos integrantes da Controladoria do hospi-tal (Coord - Mari Isabel Mota Delolmo, Adm. Antônio Fontou-ra, Assessor Adm. Eduardo Azambuja e Téc. Cont. LuisPaulo Aloy Xavier).

Segundo o Prov. a visita de Adriana Petry teve por finali-dade conhecer todo o trabalho desenvolvido pelo Setor deControladoria da Sta. Casa de São Gabriel. Montagner des-taca que no momento em que a Adm. do Hospital deSapiranga - Elita Coferri Herman esteve no Departamentode Assistência Hospitalar e Ambulatorial (DAHA) em POApara contratualizar serviços pelo SUS e obter informaçõesde como criar o Setor de Controladoria no Hospital deSapiranga, a Coord. do DAHA - Elita Coferri Herman deu asugestão para que ela visitasse a Sta. Casa de São Gabri-el – tendo em vista que a Controladoria desta Instituiçãoera referência no RS.

Na ocasião, o Prov. salientou que a Controladoria é umserviço de apoio ao Setor de Contabilidade fornecendoindicadores de controle como ferramentas de gestão, coma finalidade de departamentalizar unidades, transforman-do estas unidades em uma empresa, apurando receitas,despesas e o custo dos serviços. Montagner destaca al-guns exemplos como: o custo do Kg de roupa lavada e decada refeição servida, o custo do m2 de higienização, custode equipamentos entre outros, bem como uma unidadevende serviço para outra, viabilizando dessa forma atravésda Controladoria a emissão de relatórios, o conhecimentodo desempenho financeiro das Unidades de Serviço.

Segundo ele, dessa forma a Controladoria transformainformações claras e objetivas, identificando as Unidadesque eventualmente produzem receitas negativas exigindoda Adm. um cuidado maior para atingir o ponto de equilí-brio e dessa forma viabilizar a Instituição, além de garantirindicadores e parâmetros de custos dos serviços utiliza-dos como parâmetros, por ocasião da renovação de con-vênios mantidos pelo hospital, ou seja, possibilitar comsegurança administrar aquilo que se conhece.

O Prov. ressalta que a visita da contadora Adriana Petry foigratificante para a Adm. da Sta. Casa, nossa Instituição pos-suiu um modelo de gestão inovador e está sendo reconhe-cida pela Sec. Est. de Saúde, a mesma vem utilizando comoreferência e sugerindo as Administrações de outros hospi-tais do interior gaúcho a visitarem e conhecerem o funciona-mento transparente e com responsabilidade do Setor deControladoria implantado nesta Instituição de Saúde.

Reunião entre PMSG e SENAC definiu detalhes do PRONATEC


CULTURA

Reminiscências

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A apenas 1 km da entrada da cidade.

Preparativos de Dom Félix paraa fundação de São Gabriel

A 29 de março de 1800, Aza-ra dava início à sua trabalhosatarefa de preparar a grandeexpedição para a criação dopovoado. Teria de vencer aembaraçosa burocracia real, afim de conseguir o materialnecessário à construção davila, e mais ainda, do recruta-mento dos povoadores, que te-riam, de ser aliciados entre ospróprios moradores da cam-panha oriental. Dezenas de fa-mílias vindas da Espanha,com destino ao povoamentoda Patagônia, há mais de vinteanos no Uruguai, aguardavamo seu destino, todavia estudosposteriores desaconselharamesse plano.

Dom Félix de Azara foiprocurá-las, mas muito poucoconseguiu apenas quatro dasfamílias destinadas àPatagônia pode selecionarpara trazer a Batovi. O resto ale-gou doenças, achaques e ve-lhice.

Tendo em vista os motivosalegados, e não querendo Aza-ra usar de coação, como meiode obrigá-los a seguir, resol-veu lançar editais pela Provín-cia, com um vasto programa

de colonização, pela qual ofe-recia vantagens tentadoras,tanto para agricultores comopara estancieiros, com o maisamplo apoio das autoridadesresponsáveis.

Os que preferissem o tra-balho da lavoura receberiamchácaras delimitadas, próximoao povoado, com casa de mo-radias, duas juntas de boismansos, trigo e outras semen-tes que medrasse na região,bem como implementos agrí-colas e agrários, próprios daépoca, ou seu equivalente emdinheiro. Após cinco anos deefetiva permanência e ativida-de nas terras, tornar-se-iamproprietários, com direito ao re-gistro público, segundo as leisvigentes.

Os que se destinassem àexploração da pecuária teriamtambém idênticos direitos deposse. Graças a esse progra-ma, levado ao conhecimentodos habitantes da campanhauruguaia, através dos editaisdistribuídos em lugares apro-priados, pode Azara reunir umdeterminado número depovoadores, com os quais sedirigiu à Guarda do Batovi.

ViladoBatoviA 11 de outubro de 1800, partia ele do Cerro Largo, chegando a 27 do mesmo

mês à Guarda Espanhola da costa do Rio Jaguari, em Batovi. Arrastava consigoum pesado comboio, conduzindo os apetrechos destinados e indispensáveis àfundação da povoação. As ferramentas e utensílios, de que dispunha, vinham aco-modados em dez carretas e um carretão, puxados a bois, e uma carretilha deviagem. Trazia 150 cavalos, 4 barracas de campanha, um capataz, 15 peões, 1carpinteiro e 4.000 pesos em dinheiro, para pagamento das despesas com o trans-porte do material.

A Guarda do Batovi, que fora instalada nas proximidades do cerro de mesmonome, perto do Rio Jaguaria, em janeiro de 1792, achava-se nessa ocasião coman-dada pelo tenente de infantaria de Buenos Aires, Félix Gomes. Era composto desete blandengues e um vaqueano de nome Pedro Romero.

Os povoadores eram constituídos de várias classes sociais e econômicas, euro-peus, crioulos, índios e negros. Havia um livro destinado ao registro dos posseiros,denominado “Livro Padrão Geral dos Povoadores da Vila do Batovi”.

No dia 2 de novembro de 1800, depois de verificar a posição do terreno, Félix deAzara mandou elaborar uma planta da futura vila e após ouvir várias sugestões, deupor fundada a povoação, com a descrição que se segue.

“Após ouvir de todos os ditames que foram unânimes, conformei-me e elegi osítio que ocupava a mesma guarda de Batovi para estabelecer o Arcanjo São Gabri-el, por ter sido o Decreto assinado pelo senhor Vice-Rei, na data que antecede odia em que a nossa Santa Madre Igreja celebra a festividade deste glorioso arcanjoe porque dito e Exmo. Senhor se chama Gabriel. Em consequencia, no mesmo dia2 de novembro de 1800, mandei elaborar a planta da vila, cujo plano topográfico deilogo execução. Determinei ao meu primeiro ajudante, Dom José Gascon, a cons-trução da Igreja e a Casa do Padre”.

Os campos devolutos seriam devidamente divididos, demarcados e registradosem instrumento oficial. “Comissionei – escreveu Félix de Azara – o meu segundoajudante, Dom José Artigas, para fazer o reparto das terras, onde serão localizadasas futuras estâncias e chácaras”.

Bota SalvadoraCom a chegada da eletri-

cidade em São Gabriel, noano de 1905, aconteceramvários casos pitorescos ecuriosos de fazer graça. Alémdos que tentavam acenderas lâmpadas com fósforos,contavam que certo capatazde estância vindo à cidade,foi parar na casa do patrão,onde lhe ofereceram um quar-to para pernoitar, provido deluz elétrica.

Lá pelas tantas, quando obom homem se dispôs a dor-mir, tentou apagar a lâmpa-da, como de hábito, asso-prando-a. Deu um sopro,mais outro, muitos outros, atéarder os lábios, sem nadaadiantar. Já exausto, com aboca ressequida, apeloupara o chapéu, com o quallhe bateu por um certo tem-po, fazendo a lamparina pen-dente rodopiar no espaço,inutilmente.

Por fim, fulo de raiva, semcontudo se dar por vencido,enfiou a lâmpada no cano dabota, que amarrou no fio datomada, com um tento dos ar-reios. Quando viu o quarto es-curecido, soltou um suspirotriunfante e resmungou vitori-oso: “Horre, desgraçada!”.

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Gabrielenses premiados no Circuito SESC de CorridaA cidade de Santana do

Livramento recebeu nestedomingo a 3ª etapa do maiorcircuito de corrida de rua doestado do Rio Grande doSul. O Circuito SESC de Cor-rida RS, que até o ano pas-sado era chamado de Circui-to SESC Minimaratona, teráem 2012 11 etapas, sendo agrande final em Porto Alegredia 19 de dezembro. Estaetapa de domingo contoucom a participação de apro-ximadamente 700 atletas.

Os gabrielenses tiveramexcelente desempenho noevento, na prova de 3kmcomerciário feminino atletaVanessa Lucas Lopes con-quistou a 1ª colocação na ca-tegoria 25 aos 29 anos, como tempo de 18 min. e 51 seg.

Na prova de 5 kmcomerciários, o atleta JoséIvonei de Rosso conquistouo 2º lugar no geral, comple-tando o percurso com otempo de 17 min e 32 seg..

Na prova de 5km usuários,na categoria 30 aos 34anos o atleta Silvio Salvatoriconquistou o 1º lugar, como tempo de 18 min e 42seg., seguido do atleta, em2º lugar, Anibal Menezes daSilveira com o tempo de 19min e 15 seg. . Na prova de5 km usuários, o atleta JoãoFrancisco Penteado con-quistou o 2º lugar, na cate-goria 20 aos 24 anos, como tempo de 17min. 44 seg.

Na prova de 10 km usu-ários, o atleta Nasper Ma-chado completou prova e 5ºlugar na categoria 25 aos29 anos, com o tempo de44 min. e 30 seg.

No próximo dia 1º deAbri l , acontecerá a 2ªRústica de Aniversário deSão Gabriel, com percursode 8,5 km com largada naPraça Dr. Fernando Abottem frente ao ClubeComercial, às 9hs demanhã. Após a prova será

para confirmarem presençano evento até o dia 29 demarço, pelo e-mail [email protected] pelo telefones (55) 96212997 com Nasper ou (55)8404 1841.

real izado um almoço deconfraternização, comentrega da premiação doscampeões do IV Circuito deCorrida de Rua de SãoGabriel 2011. A direção daASCORG pede aos atletas

Colégio da Urcamp: 24 anos preparando vencedoresO Colégio da Urcamp São Gabriel completou 24 anos

nesta quarta-feira, 14 de março. A comemoração aconteceuna quinta-feira com atividades especialmente preparada paraos alunos. Com um almoço especial, apresentações artís-ticas, campeonato de truco, atividades na quadra de espor-tes e na piscina do Colégio a festa também envolveu ex-alunos, professores, direção e funcionários. A direção doColégio está sob o comando da professora Rozangela Bor-ges. O Colégio é referência no atendimento da educação equalidade de ensino na região. A instituição, que ficou entreas 100 melhores do Brasil no Enem de 2009, também foidestaque no Enem 2010 ficando em primeiro lugar entre asescolas de São Gabriel. “Nosso quadro de professores éaltamente qualificado. Além de oferecermos aulas em turnointegral disponibilizamos ótimas instalações e localização.Outro fator fundamental do colégio é a segurança e o gran-de número de alunos aprovados em vestibulares de univer-sidades públicas e privadas. O que nos deixa cada vez maisa fim de trabalhar e desenvolver atividades de qualidade.Que venham os próximos aniversários para comemorar-mos cada vez mais as conquistas e vitórias dos nossosalunos e ex-alunos”, destacou Rozangela.

SAIBA MAIS - O Colégio da Urcamp São Gabriel desenvol-ve uma proposta pedagógica consistente, com disciplina eresponsabilidade, além de um atendimento personalizado.Ele oferece uma excelente estrutura, com piscina, quadra defutebol, pista de caminhada e laboratórios para atender aseus alunos em período integral, com espaços próprios paraa realização das diversas atividades do currículo escolar. Uma

ampla área verde contorna todo o Colégio, proporcionandoum ambiente agradável e seguro. Professores com mestradoe doutorado constituem o quadro docente da instituição, alémde uma equipe especializada que cuida das coordenaçõesde segmento, orientação educacional, coordenação de maté-ria e todos os setores de apoio que o compõem.

Atletas de São Gabriel se destacaram entre 700 competidores

No Rio Grande do Sul as coisasnão têm o meio termo, vivemosuma verdadeira dicotomia, ou con-tra ou a favor, Chimango ouMaragato, está no DNA dos gaú-

chos. No futebol esta divisão acirra cada vez mais. Poreste viés se pode tentar entender a grenalização do temaCopa do Mundo em 2014 em Porto Alegre e no territóriogaúcho. O final feliz da quase interminável novela S.C.Internacional e a construtora Andrade Gutierrez para areforma e adequação do Beira-Rio ao padrão FIFA, ge-rou debates acalorados e reveladores. Segunda-feiraúltima (19/03) finalmente ocorreu a assinatura contratualmais aguardada nos últimos tempos. Na verdade talsituação não pode encobrir a falta de investimentos pú-blicos no setor de infra-estrutura das obras que foramclassificadas como herança positiva para a população.A ampliação do Aeroporto Internacional Salgado Filho,duplicação viária, melhoria na mobilidade urbana, oenfrentamento do trânsito cada vez mais caótico na ca-pital dos gaúchos, etc. No final destas contas, os doismaiores times gaúchos terão estádios modernos dig-nos das suas grandezas. Quanto aos debates, estesserão intermináveis, como é paixão dos torcedores. Tomoa liberdade de transcrever aqui o que escreveu o jorna-lista Mário Marcos, um dos mais lúcidos cronistas es-portivos que conheço, em seu blog: http://mariomarcos.wordpress.com.

“Está bem, uma das leis não escritas da rivalidade Gre-Nal estabelece que cada lado fica proibido de elogiar ooutro, sob pena de dura reprimenda de sua própria co-munidade – ressalvadas, claro, as exceções de praxe.”

As goleadas acontecidas nesta última rodada do Gau-chão 2012 evidenciam que a partir do momento em queas condições de condicionamento físico dos jogadoresestiver equilibrada a superioridade da dupla GRENALem relação aos times do interior se sobressai. O Grê-mio começa a assimilar o trabalho de VanderleiLuxemburgo, profissional da mais alta competência eque parece querer dar a volta por cima, e tem encontra-do terreno fértil para isto. A aproximação dos setores,marcação e ataque sempre com força, o meio de campofuncionando com três volantes sem ficar defensivo, libe-rando a movimentação dos alas e possibilitando que osvolantes cheguem a frente mostra uma dinâmica de jogocom capacidade de surpreender o adversário com van-tagem. Luxemburgo, depois de duas semanas de trei-nos intensos, já conseguiu dar sua marca ao time. Jogacompactado, troca passes em velocidade e ataca sem-pre. Jogo logo mais as 19h30min pela Copa do Brasilcontra o Ríver sergipano.

O Internacional joga na altitude boliviana às 19h45min.


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“PDT está pronto para o embateeleitoral”, anuncia prefeito Rossano

Recentemente, o DiretórioMunicipal do Partido Demo-crático Trabalhista (PDT) reu-niu-se para traçar metas parao pleito eleitoral de outubro.Durante a reunião foram de-batidas questões internasda sigla, bem como a apre-sentação parcial da lista depré-candidatos a vereador. Oprefeito Rossano Gonçalves(PDT), pré-candidato à ree-leição, participou da reuniãoe motivou os militantes como seu pronunciamento. “Seo PDT entender que devo

concorrer, estou pronto, masserá para cumprir os quatrosanos de mandato”, declarouo prefeito.

Rossano disse ainda queé preciso respeitar os adver-sários. “Temos que mostraro que fizemos em doze anosde administração. Para cadaataque que recebemos, de-vemos contra-atacar com 10obras que foram realizadaspor nós”, afirmou. O entusi-asmo do pré-candidato doPDT contagiou e entusias-mou os trabalhistas.

PSB confirma Sandra Weber como pré-candidata à prefeitaO Partido Socialista Brasileiro (PSB) ratificou a vice-

prefeita Sandra Regina Marçolla Weber como presidente daComissão Provisória do partido em São Gabriel até 2013. ODiretório Estadual da legenda também confirmou Webercomo a pré-candidata à prefeita nas eleições de outubro.Além do apoio do PSB Estadual, ela conta também com umgrande cabo eleitoral: o ex-prefeito Balbo Teixeira, que reite-rou apoio a pré-candidatura da médica.

Em clima pré-eleitoral, Sandra Weber negou que hajaproblemas internos no partido. “Temos o apoio total do par-

tido, a força do nosso trabalho, um nome a zelar e o aval delideranças como Balbo Teixeira, Beto Gril, Beto Albuquerquee Caleb de Oliveira”, afirmou. Sandra Weber disse que nãoestá descartado o diálogo com nenhuma sigla.

TRE mantém mandato de vereadorRecentemente, o Tribunal Regional Eleitoral negou o pe-

dido de cassação de mandato impetrado pelo suplente devereador Derli Marques - Polaco (PR), contra o vereador Rô-mulo Farias (PSB). Derli alegava infidelidade partidária deFarias, que trocou o Partido da República (PR) pelo PartidoSocialista Brasileiro (PSB). Segundo o TRE, o processo foiarquivado sem julgamento do mérito por ausência dos pres-supostos processuais, ilegitimidade da parte ativa. A açãofoi negada por unanimidade.

A Sessão Ordinária de Segunda-Feira (19/03), foi pre-sidida pelo presidente - vereador Adão Santana (PTB) esecretariada pelo vereador Vagner Aloy Rodrigues (PDT).

ORDEM DO DIA

Foram apregoados os seguintes Projetos de Lei:

De autoria do vereador Vagner Aloy Rodrigues (PDT)- Projeto de Lei nº 14 - Dispõe sobre o atendimento pre-ferencial às pessoas obesas nas repartições públicas,nas empresas concessionárias de serviços públicos,nas instituições financeiras e nos estabelecimentoscomerciais ou prestadores de serviço.

De autoria do Poder Executivo - Projeto de Lei nº 009- Autoriza contratação emergencial.

Cumpriu Primeira Pauta o seguinte Projeto de Lei:

De autoria do Poder Executivo - Projeto de Lei nº 10 -Estabelece o Plano de Auxílio e Subvenções para o exer-cício de 2012, autorizando a concessão.

Cumpriu Segunda Pauta o seguinte Projeto de Lei:

De autoria do vereador Cilon Lisoski (PR) - Projetode Lei nº 08 - Dispõe sobre a inclusão da Semana doÍndio no calendário oficial de eventos do município.

De autoria do vereador Vagner Aloy Rodrigues (PDT)- Projeto de Lei nº 11 - Que Institui a meia entrada paraprofessores da Rede Pública Municipal de Ensino emEstabelecimentos Que Promovam Lazer e Entretenimen-to e Estimulem a Difusão Cultural.

Foi aprovado o seguinte Projeto de Lei:De autoria do Poder Executivo - Projeto de Lei nº 005

- Autoriza contratação emergencial.

Foram aprovadas as seguintes Proposições Legis-lativas:

De autoria da Mesa Diretiva - Voto de Congratula-ções nº 04 - Ao Conselho Negro de São Gabriel(CONESG), em comemoração do Dia Internacional Con-tra a Discriminação Racial.

De autoria do vereador Lizandro Cavalheiro (DEM) -Convite ao Sr. Luiz Alberto Flores Gonçalves - SecretárioMunicipal de Administração e Recursos Humanos, paraparticipar de uma sessão plenária, com objetivo de pres-tar informações sobre a situação em que se encontra oPlano de Carreira do quadro geral dos servidores doMunicípio. Pedido de Providência nº 65 - Que seja feito oasfaltamento e saneamento básico nas Avenidas Fran-cisco Hermenegildo da Silva, João Antônio Moreira e Pe-lotas.

De autoria do vereador Valdomiro Moreira de Lima(PSDB) - Pedidos de Providência nº 67 - Que seja feito, oconserto do Poste de Luz, na rua Maria de Lurdes nº 90,no Bairro Bom Fim e nº68 - Que seja feito o calçamentoe rede de esgoto na Rua Sergipe, Bairro Independência.

De autoria do vereador Rui Carvalho (PR) - Pedido deProvidência nº 66 - Que seja feita a limpeza e a coloca-ção de tubos nas valas da rua Alcides Barbosa, noTiarajú.

De autoria do vereador Paulo Sérgio Barros da Silva(PDT) - Pedido de Providência nº 69 - Que seja determi-nado a colocação de balastro na entrada da Rua Ilo Ro-drigues, no Bairro Vieira.

Esta matéria você encontra no site cmsg.rs.gov.brELSON TEIXEIRA - ASSESSOR DE IMPRENSA

Prefeito Rossano entusiasmou os trabalhistas

Sandra Weber tem apoio do PSB Estadual


CIDADE

Ana Martha Focaccia

Dúvidas frequentesde português

SEMENTES DE VITÓRIA

Pr. Cláudio Moreira

www.colunapontodevista.comLiberdade, isenção e responsabilidade

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Deixem Deus em paz!“... O qual se opõe, e se levanta contra

tudo o que se chama Deus ou é objeto deculto” (2ª Tessalonicenses, 2;4)

Em 1924, o brilhante ensaísta e filósofo britânico Gilbert KeithChesterton, anglicano convertido ao catolicismo, escreveu pesa-da crítica a uma peça teatral de George Bernard Shaw, que naépoca recebia aplausos entusiasmados da elite intelectual ingle-sa simplesmente por atacar – com sagaz inteligência – a fé cristã.No texto que escreveu, Chesterton faz uma afirmação que mere-ce ser transcrita integralmente: “A perseguição da ciência pelareligião é algo de que se fala muito, e muito mais do que é histori-camente correto. De qualquer modo, é algo que felizmente jápassou. A perseguição contra a religião, entretanto, pode ter ape-nas começado, e já está em ação em muitos casos de pedantismoe crueldade”.

Imagino como Chesterton reagiria se estivesse hoje entre nóspara opinar a respeito da recente decisão do Pleno do Tribunal deJustiça do Rio Grande do Sul, que determinou a retirada doscrucifixos de todos os tribunais gaúchos, atendendo a um pleitoda Associação Brasileira de Lésbicas. Se a perseguição da ciên-cia contra a religião era ainda uma realidade incipiente em seusdias, hoje a militância anticristã ergue as armas do laicismo nacultura, na mídia e também na justiça.

A alegação bizarra de que o crucifixo, como símbolo do cato-licismo, nada tem de fazer em um tribunal por ser o braço jurídicode um Estado laico, é de saída falsa. Primeiramente, porque ocrucifixo não é um símbolo apenas católico, mas é utilizado tam-bém por protestantes históricos, como os anglicanos. A cruz va-zia – sem o Senhor morto – é ainda mais difundida, usada porevangélicos clássicos, pentecostais e outros. Se na Igreja, acruz é o símbolo máximo de uma religião, numa repartição públicaela apenas encarna um conjunto de valores que fazem parte daidentidade do povo brasileiro, quer as minorias raivosas gostemou não. A presença da cruz em um tribunal, num plenário legislativoou no gabinete de um prefeito, em nada ameaça a isenção dasdecisões ali tomadas. Expurgá-las de lá, do ponto de vista práti-co, é apenas uma manifestação do mais rombudo obscurantismo,acolhendo a ira de certos grupos contra os valores da maioria dasociedade.

Outra pérola do gênero é uma recente ação de um procuradordo Ministério Público Federal em São Paulo, que ajuizou o BancoCentral por imprimir nas cédulas de Real a expressão “Deus sejalouvado”. Se isso prosperasse, Deus acabaria sendo menos eternona realidade brasileira do que Sarney, o presidente que começoua colocar esta frase nas notas do Cruzado. A se seguir nestatoada, a maioria das cidades brasileiras, batizadas com nomes desantos, terá que trocá-los por outros. Em nome de que interes-ses?

Sim, o Estado brasileiro é laico, e isso significa apenas que temde servir com igualdade a todos os cidadãos, independente deseu credo religioso. Ser laico não significa ser anti-religioso. Porisso, peço aos laicistas de plantão: deixem Deus em paz, e paremde tentar expulsar da esfera pública os valores ligados à fé. Sealguém é mesmo capaz de ficar ofendido diante de uma cruz,será que o problema com a cruz ou com quem a vê?

Televisão a cores ou em cores?Usando a língua culta, padrão, devemos dizer “televi-são em cores” por coerência com outras expressõescomo filme “em preto e branco” e, não, “filme a preto ebranco; votar em branco” e, não “votar a branco”, etc.

Coxa e Cocha“Coxa” é a parte da perna que vai das virilhas até osjoelhos.Ex.: Susana tem bonitas coxas.“Cocha” é uma vasilha de madeira, chamada geral-mente de gamela.Ex.: Susana colocou as coxas de galinha na cocha.

Por hoje é isso. Até a próxima semana queridos leitores!

Ovos de Páscoa estão até 9% mais caros este anoOs produtores de choco-

late já fecharam suas contaspara Páscoa: a produçãodeve ficar 20% maior do queem 2011 e os preços dosovos de Páscoa e dos cho-colates em geral devem seraté 9% mais altos. Algunsfabricantes, como Garoto eNestlé, afirmam que, na mé-dia, seus reajustes vãoacompanhar o Índice Nacio-nal de Preços ao Consumi-dor Amplo (IPCA) — referên-cia para a inflação oficial —que fechou 2011 com alta de6,50%. Outras empresas, noentanto, como a líder de ven-das para a data, a Lacta, vãoelevar os preços entre 8,5%e 9%.

Os aumentos, dizem osfabricantes, refletem a altados custos de mão de obra,cacau e leite. Tema tambémamargo para o setor é a car-ga tributária: 34% de impos-tos. De qualquer forma, da-dos da Associação Brasilei-ra da Indústria de Chocola-tes, Cacau, Amendoim, Ba-las e Derivados (Abicab)mostram que o setor vaibem.

De acordo com UbiracyFonseca, vice-presidente daAbicab o setor está em fran-co crescimento: “Nos últimosdois anos o setor cresceu

35%. O consumo per captade chocolate no país é de 2,2kg por habitante. Há doisanos, era 1,65kg. O setor vaibem, obrigado”, afirma ele.

Em 2011, foram produzi-das 18 mil toneladas de pro-dutos de chocolate para aPáscoa. E houve um aumen-to de consumo de cerca de7% em relação ao ano ante-rior. A associação, no entan-to, não faz estimativas para2012, mas confia na compe-titividade, já que o Brasil é oquarto maior produtor de cho-colates do mundo.

Astro pop, filme e perso-nagens infantis são apostaspara aumentar vendas

Vice-líder com 23% departicipação no mercado dePáscoa, a Nestlé esperacrescimento. Uma das vede-tes da empresa neste ano éum produto para o públicoteen feminino: o ovo de Pás-coa do astro internacionalJustin Bieber, ao preço mé-dio de R$ 24,90. O brinde éum colar semelhante ao queo cantor usa. Além disso,vem uma foto autografada evale um download gratuito deuma música de Bieber.

Já a Garoto aposta no su-cesso do filme “Crepúscu-lo” com o lançamento deproduto que traz uma pulsei-

ra como brinde. Os respon-sáveis de marketing da em-presa capixaba confiam queo acessório pode virar “fe-bre” entre o público adoles-cente.

E para quem achar que opreço destes doces estámuito “salgado”, há outrasopções menos onerosas. Asproduções caseiras e fábri-cas locais podem ser agrande salvação para quemquer presentear e poupar aomesmo tempo.

Na cidade, os famososchocolates Tiarajú já au-mentaram sua produção epreparam a loja para os diasde grande movimento, quese aproximam. Todos os

anos a fábrica local oferecenovidades aos clientes comexcelentes opções de pre-sentes com preços bemmais acessíveis. E engana-se quem pensa que estesovos de Páscoa ficam só notradicional. Ovos com brin-quedos, formatos diferenci-ados para os apaixonados,cestas de chocolate, piruli-tos de chocolate e muitasoutras opções podem sur-preender que queira inovarnesta Páscoa.

O que se sabe é que todomundo espera pela data jápensando nas deliciosasguloseimas que serão com-partilhadas em ótimos mo-mentos familiares.

Confirmado: amizade só faz bemVivemos um tempo no

qual tudo nos convida a es-tarmos sós. Os livros são deauto-ajuda, os restaurantessão do tipo “serviço próprio”,o mercado imobiliário se es-pecializa em imóveis parapessoas que optaram pormorarem sozinhas, e até asembalagens dos produtostêm sido idealizadas paraaqueles que nunca estãoacompanhados. Viver só nãoé um problema em nossasociedade, mas sinal de quealcançamos independência,auto-estima e suficiência.

Embora aprender a estarconsigo mesmo e apreciaressa condição sem sofrimen-to seja uma meta ideal, o ou-tro lado da questão faz pen-sar em quão difícil tem sidoconstruir relações ricas e du-radouras, não só do ponto de

vista romântico, mas tambémsocial. Além disso, estudosindicam que permanecer iso-lado socialmente pode acar-retar alterações significativasem nossa saúde, pois essacondição tem sido relaciona-da à depressão, diminuiçãodo sono e da capacidadecognitiva, doença de Alzhei-mer e até mortalidade.

Quem tem um verdadei-ro amigo sabe como é bomviver cercado de pessoasespeciais. Amigo é aqueleem que você pode confiar.Porém, é preciso saber di-ferenciar: amizade é umacoisa, companheirismo éoutra. E as duas são bemdiferentes.

Estudante de Administra-ção de Empresas da Ur-camp, Eduardo Santana, de25 anos, mora sozinho. De

acordo com ele, viver só nãosignifica ser solitário. “Eutenho muitos conhecidosque são confiáveis, masamigos de levar embaixodo braço tenho quatro”, re-vela o estudante. Eduardodiz que esses quatro ami-gos são consideradoscomo irmãos por ele.“Quando eu estou bem, pre-firo estar sozinho. Mas quan-do estou triste, preciso dacompanhia de alguém aomeu lado”, afirma. Ele sali-enta ainda que traição e fal-sidade são imperdoáveis.“Desmorono quando descu-bro que alguém que eu con-fiava traiu ou foi falso comi-go”, ressalta o jovem.

Conforme psicólogos, termuitas amizades não é ne-cessariamente mais bené-fico do que possuir apenasum bom amigo. “O que veri-ficamos em nosso estudosobre a solidão é que umbom casamento, ter um oumais amigos ou pertencera um grupo significativo con-tribuem para a sensação deestar socialmente conecta-

do. Esses são os tipos derelações que estão associ-ados à boa saúde”, escla-receram os profissionais.

Quando nos apaixona-mos por alguém, sabemosque estamos correndo umrisco. No caso das amiza-des, iniciamos o percursoatentos aos princípios darealidade e da reciprocida-de, ou seja, nos tornamosamigos de quem se de-monstra amigo.

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Giro no BotecoA noite de sábado começou com muito agito e badalação nas dependências do Boteco Bohemia. A boa música ao vivo

de Renato Mirail e Rafael Bisogno embalou as conversas animadas e a descontração dos clientes e amigos. Confiraalguns cliques feitos pelo blog Coluna Ponto de Vista.

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Parabéns, Dr. Franco!O bonitão e

sempre simpá-tico odontólogoFranco DiasBorges trocaidade nestaq u a r t a - f e i r a(21). Filho docasal Rita e Jor-ge Borges –Queridão e ir-mão de Jorgi-nho e Milton,ele possui umvasto círculo deamizade, que ocumprimentarápelo transcursoda data. Joveme de bem coma vida, Francorecebe as felici-tações de OFato. Feliz ani-versário! Parabéns!

Férias na Cidade MaravilhosaO simpático casal de produtores rurais Maria Flávia (Fafá)

e Dado Vale curtiram merecidas férias no Rio de Janeiro. Nafoto o registro do belo casal desfrutando da deliciosagastronomia oferecida na Tratoria Dom Camillo deCopacabana.


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1 – Eis aí Adão Santana, que poderá ser oVICE do Rossano. Tem classe e café no bule.Ele é do PTB.

2 – Eis aí o Dr. Ricardo Coirolo, nome muitoforte para ser o VICE do Rossano, uma le-genda da política gabrielense.

3 – O PSD local ainda não decidiu quem vaiapoiar para prefeito. O deputado federalDanrlei vem aí. O PSD terá sua sede centralna Galeria Rosinha, na General Mallett.

4 – Debaixo deste arroz tem lingüiça. Balbodesistiu de concorrer a prefeito. Aviso aosnavegantes: ainda tem tempo...

5 – RECORDAR É VIVER! Auge do Tem-plo no Juca’s Bar, o maior restaurante detodos os tempos em São Gabriel. Até ago-ra não surgiu nada igual.

6 – Nafoto, ogrande RO-B E R T OCARLOS –O REI, emchurrascoíntimo e fe-c h a d o ,oferecidoao Rei Ro-berto Car-los pelosm a i o r a i sda cidade,C h i c oReverbel,Roberto Carlos, Clive Southall – o maiorpartido que São Gabriel teve até hoje, masque morreu tragicamente às vésperas doNatal. Aparecem também os líderes Chico

Chiappetta e o Major Léo Altíssimo. Da foto,apenas o Reio Roberto Carlos e o empre-sário Chico Chiappetta estão vivos. O tem-po passa...

7 – Uma rede de farmácia muito forte, umadas maiores do Estado, com água na bocapara instalar na Galeria Rosinha. O visualda quadra da Mallett ficaria espetacular. Aala 526 está uma beleza com a Vivo e aloja SUBVERSA – das jovens empresáriasmais bonitas da cidade, Lilá e Fernanda.Loja de alta qualidade e classe internacio-nal.

8 – Ponto 50 já bateu asas e foi embora.

9 – Coisa engraçada, três enormes prédi-os estão sem inquilinos na Mallett, prontospara serem alugados para lojas. As lojasMariza desistiram de vir para São Gabriel.

10 – Tuca Gente Boa é o nome forte paraser o VICE do Rossano, nas eleições mu-nicipais.


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Presidente da OAB-RS recebe advogados e amigosNa última semana o Pre-

sidente da Ordem dos Advo-gados do Brasil no estado doRio Grande do Sul, ClaudioPacheco Prates Lamachia,recebeu em seu gabinete osadvogados Dagoberto Fo-caccia e Theodoro Chiappet-ta Focaccia Saibro.

Avô e neto estiveram nasede da seccional, na capi-tal Porto Alegre em uma visi-ta de cortesia, acompanha-dos de André Matheus Chia-

ppetta Focaccia e TeodoroSaibro Júnior, pai de Theo-doro e amigo pessoal deLamachia.

Em uma conversadescontraída sobre o exer-cício da profissão, Dago-berto revelou aos presen-tes que apesar de não ad-vogar mais, sonha com ahipótese de trabalhar como neto: “Não descarto apossibi l idade de pegaruma causa somente para

ter a felicidade de estarem um tribunal do júri aolado do meu neto Theodo-ro”, disse ele.

Lamachia agradeceu a

visita dos amigos e ressal-tou sua satisfação em ver aadvogacia ser passada degeração em geração dentroda família Focaccia.

Cooperativismo é destacadopelo Prefeito na inauguraçãoda nova agência do Sicredi

O Prefeito Rossano Gon-çalves esteve presente àinauguração das novas ins-talações do Sicredi em SãoGabriel, na noite de sexta-fei-ra (16). A agência agora estásituada em amplo e moder-no prédio, ao lado do antigoendereço. Na ocasião, Ros-sano salienta a importânciado cooperativismo de crédi-to para a economia local,alicerçada pela agricultura epecuária.

Em seu pronunciamento,o Prefeito parabenizou oSicredi por investir e empre-ender em São Gabriel, fazen-do com que os recursos per-maneçam na comunidade,destacando que com isso, omunicípio está entre os dezmaiores no Produto InternoBruto (PIB) do Estado e o 63ºdo Brasil, no setor do agro-negócio.

“Aqui se trabalha umaeconomia forte, alicerçadano setor primário, que fez omunicípio se destacar noEstado, estando entre os dezmaiores de crescimento eco-nômico. É isto que o Sicredivem colaborando e muitopara este destaque, com

gente que produz e coopera,ajudando São Gabriel a cres-cer”, salientou.

O presidente do SicrediFronteira Oeste, José Antô-nio de Menezes, destacouque era a primeira vez queum Prefeito Municipalprestigiava uma solenidadeimportante como a entregada nova unidade do Sicredi.“Sabemos que enquanto de-putado estadual, Rossanodefendeu os pleitos do coo-perativismo, que celebra seuano internacional em 2012”,agradeceu.

A agência está situadaonde por muitos anos resi-diu o empresário RubemVieira, conservando inclusi-ve parte de sua fachada, con-tando com amplo espaçopara o atendimento dos as-sociados. A solenidade teveainda a presença dos Secre-tários Paulo César Braga (In-dústria e Comércio), EnioSalau (Fazenda), do Chefede Gabinete, Ricardo Barbo-sa e do Diretor de Comuni-cação Social, Solano Costa,além do Secretário Estadualdo Trabalho, Luis AugustoLara.

Prefeitura em novo horárioConforme o Decreto Executivo nº 040/2012, na próxima

semana, a Prefeitura de São Gabriel entra em novo horário. A partir de segunda-feira, o cidadão pode procurar os

serviços da prefeitura das 8h e 30min às 12h e das 13h e30min às 16h e 30min.

O expediente dos servidores, estatutários, cargos emcomissão e celetistas de todas as Secretarias Municipaisserá das 8h às 12h e das 13h e 30 min. às 17h e 30min.

Profissão foi tema de conversa entre neto, avô e Lamachia

André, Theodoro, Dagoberto, Lamachia e Teodoro Júnior

Prefeito prestigiou a inauguração das novas instalações

Penha do Lenço V erdeDia 30 de março acontecerá a grande penha de aniver-

sário do CTG Lenço Verde (9RCB). Show com LucianoMaia e animação Grupo Homens do Campo. Churrasco,galeto, arroz e saladas a R$ 60,00 mesa para 4 pessoas.Contato: 9373.4951

O FatoUm jornal a serviço do povo!

TEMPOSão Gabriel, 21 de março de 2012

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Açudes e equipamentos de irrigação mais acessíveisO governo do Rio Grande

do Sul anunciou na últimasemana mais uma medidaque tenta amenizar a situa-ção da seca no estado. Estaainda dá novo ânimo à in-dústria gaúcha de maquiná-rios.

O Programa Estadual de

Expansão da AgropecuáriaIrrigada – Mais Água, MaisRenda subsidiará a constru-ção de açudes e a comprade equipamentos novospara irrigação que tenhamaté 60% de componentesgaúchos. O reembolso che-gará a 100% do valor da pri-

meira e da última parcela dofinanciamento.

A idéia da Secretaria deAgricultura é de até 2014triplicar a área irrigada, queatualmente é de 100 mil hec-tares. Para isso o Estado in-vestirá R$ 75 milhões por anoem subvenções e agilizará aconcessão de licenças.

Para o Secretário da Agri-cultura do RS, Luiz FernandoMainardi, o programa vaiincrementar a arrecadaçãogaúcha de ICMS e é um im-portante passo para tornar aagricultura mais rentável.“Esperamos que o produtorfaça a sua parte, rompendo acultura do comodismo”, dis-se ele.

Tanto produtores quantoo governo reconhecem que

há avanços no programa,mas que ainda há muitoque percorrer. A má qualida-de da energia elétrica nomeio rural e a limitação daflexibilização do licencia-mento ambiental outorgaprévia do uso da água sãoalguns dos principais pro-blemas.

Segundo o governador,com até 30% da lavoura demilho irrigada no estado, ematé cinco anos, o plano vairesultar na autossustentabi-lidade das cadeias que de-pendem do cereal, comoaves, leite e suínos: “Isso vaimudar o panorama do de-senvolvimento social, agrá-rio e rural do campo”, afir-mou Tarso Genro em seupronunciamento.

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Sol com aumento de nuvens.Pancadas de chuva à noite

o fato 21 de março de 2012

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