21 março 2013

18
XXI 57 21/03/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente Procon-MG Saúde Destaques: Ex-prefeito e mais cinco são denunciados pelo MPMG - p. 01 Violência inaceitável - p. 08 Ação bilionária não “salva” rios - p. 10

Upload: clipping-ministerio-publico-de-minas-gerais

Post on 19-Feb-2016

221 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Clipping Geral e Espec. Eletrôncio

TRANSCRIPT

Page 1: 21 Março 2013

XXI

57

21/03/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

Procon-MGSaúde

Destaques:

Ex-prefeito e mais cinco são denunciados pelo MPMG - p. 01

Violência inaceitável - p. 08

Ação bilionária não “salva” rios - p. 10

Page 2: 21 Março 2013

o tempo - mg - p. 05 - 21.03.2013

01

Page 3: 21 Março 2013

o estado de sp - sp - p. a4 - 21.03.2013

02

Page 4: 21 Março 2013

cont.... o estado de sp - sp - p. a4 - 21.03.2013

02

Page 5: 21 Março 2013

o globo - rj - p. 06 - 21.03.2013

04

Page 6: 21 Março 2013

Em cinco anos, 40 magistrados punidoscont.... o globo - rj - p. 06 - 21.03.2013

05

Page 7: 21 Março 2013

hoje em dia - mg - p.07 - 21.03.2013

Brasília - A 10ª edição do Prêmio Innovare, que premia projetos de inovação para a Justiça, será lançada hoje, no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Nesta edição, o Prêmio Especial foi transformado em um concurso de monografias, para receber projetos ainda não colocados em prática. Não foi estipulado um tema para as seis categorias. As inscrições podem ser feitas pelo site www.premioinnovare.com.br.

No Prêmio Especial, poderão concorrer autores de mo-nografias formados em curso superior de qualquer área.

- A mudança abre muito o leque da premiação, e acha-mos que todas as pessoas têm de se sentir responsáveis pela

Justiça - diz o diretor-presi- dente do Instituto Innovare, Sér-gio Renault.Só uma monografia deve ser premiada, afirmou Renault, mas, se o juri entender que há outros bons projetos, podem ser concedidas menções honrosas.

Para as outras categorias (Juiz, Defensoria Pública, Tri-bunal, Advocacia e Ministério Público), só podem ser inscri-tos projetos já postos em prática.A premiação em dinheiro foi extinta para esta edição do prêmio, devido a uma resolu-ção do Conselho Nacional de Justiça que determinou o fim de patrocínios e prêmios de entidades privadas a eventos do Judiciário.

o globo | país | br - 21 de março de 2013

Décima edição do Prêmio Innovare será lançada hoje no STJ

06

Page 8: 21 Março 2013

hoje em dia - mg - p.24 - 21.03.2013

07

Page 9: 21 Março 2013

estado de minas - belo horizonte - mg - p. 6 - Quinta-feira, 21 de março de 2013

Estar entre os 10 países campeões da violência contra as mulheres causa vergonha e in-dignação. Em pesquisa de 2012, o Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (Cebela) analisou dados de 84 Estados. Ficamos em 7º lugar. A média nacional é de 4,6 mortes para cada 100 mil cidadãs — a maior parte atacada por marido, com-panheiro ou pessoa próxima, quase sempre da família.

A tragédia não constitui fe-nômeno novo, mas a gravidade é crescente. Nos últimos 30 anos, nada menos de 92 mil adultas, adolescentes e crianças morre-ram vítimas de homicídios. Na última década, o número che-gou a 43,7 mil. Estudo divulga-do esta semana pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apre-senta informação relevante — a agressão deixou de ser vista com a naturalidade de antes.

De 2006 a 2011, 677 mil processos contra a bárbara prá-tica tramitaram no país. Entre as 27 unidades da Federação, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e o Distrito Fede-ral lideram em número de ações. A busca do Judiciário como for-ma de frear a covarde brutalida-de tem várias razões. Entre elas, sobressai a Lei Maria da Penha e a criação de órgãos voltados exclusivamente para atendimen-to de público especial, que tem demandas especiais.

A Lei Maria da Penha, de 2006, deu visibilidade e outro foco ao problema. Antes, escon-dia-se a agressão e protegia-se o agressor. A vítima, além de pan-

cadas e humilhações, carregava o peso da responsabilidade. Ela era culpada pela barbárie. Se fa-lasse, corria o risco de abando-no, privação e perda dos filhos. O preço, alto demais, não com-pensava atos de rebeldia.

Há sete anos, a mudança na estrutura judiciária e na abor-dagem da violência deu a vez a novo enredo no drama. A dele-gacia da mulher acolhe a queixa com respeito e dá-lhe prossegui-mento. Natural, cidadã e lógica, a providência era fato excepcio-nal nas instituições mistas, onde não raro a denúncia da ocorrên-cia recebia como resposta pia-das, maledicências e o arquiva-mento.

O resultado não poderia ser outro — o desestímulo, que in-centiva novos ataques, que, im-punes, aumentam em progres-são assustadora. A perspectiva de punição, porém, ainda não se traduziu em redução signifi-cativa da violência. É possível que tenha crescido o número de denúncias em decorrência da publicidade da Lei Maria da Pe-nha. De qualquer forma, muitas vidas se perdem.

A questão exige tratamento holístico. Além do cerco jurídi-co, mudanças culturais se im-põem. Escola, igreja, clube e o lar onde se criam os agressores precisam educar os meninos com valores fincados na paz. Especial atenção se exige das mulheres. Elas formam o maior contingente de professores. So-bretudo, elas são as mães que, inconscientemente, reproduzem o machismo.

Violência inaceitável Combate à agressão à mulher demanda mudança cultural

08

Page 10: 21 Março 2013

estado de minas - mg - p. 25 - 21.03.2013

09

Page 11: 21 Março 2013

o tempo - mg - p. 31 - 21.03.2013

10

Page 12: 21 Março 2013

cont... o tempo - mg - p. 31 - 21.03.2013

11

Page 13: 21 Março 2013

cont... o tempo - mg - p. 31 - 21.03.2013

12

Page 14: 21 Março 2013

hoje em dia - mg - p. 27 - 21.03.2013

13

Page 15: 21 Março 2013

hoje em dia - mg - p. 27 - 21.03.2013

14

Page 16: 21 Março 2013

ALINE LOURENÇO - ESPE-CIAL PARA O TEMPO

A morte em massa de cães pre-ocupa moradores de Bicas, a 40 qui-lômetros de Juiz de Fora, na Zona da Mata. Cerca de 80 animais foram encontrados mortos nos últimos dois meses, e a suspeita é que eles tenham sido envenenados, segundo a prefeitura. O caso é investigado pela Polícia Civil, que trabalha para localizar quem estaria jogando aos cachorros pedaços de pão e bolos de carne contaminados por uma subs-tância rosa, ainda não identificada.

Os materiais suspeitos foram recolhidos por membros da Socie-dade Protetora dos Animais (Sopa), após a entidade constatar a morte de cães de rua que ingeriram os ali-mentos. “Cheguei a sair com algu-mas seringas de antídoto utilizado em casos de envenenamento, para aplicar nos animais. Mas não foi suficiente, apenas um conseguiu se salvar”, conta a presidente da socie-dade, Eliane Schettino. O veneno age em menos de 20 minutos.

Os primeiros óbitos foram re-gistrados no final de janeiro, na região norte da cidade, mas a ad-ministração municipal admite que os casos se alastraram para outras regiões. A ação, que antes se limi-tava a cães de rua, passou a atingir também os animais domésticos, o que leva a Sopa a desconfiar de que o número de vítimas pode ser ainda maior. “Quando a gente fica saben-do, os cães já foram enterrados”, acrescenta Eliane.

investigação Segundo o delegado Sérgio

Lamas, a polícia também trabalha

com a hipótese de que alguns dos cachorros possam ter morrido de-vido a uma epidemia de cinomose. “Estamos solicitando as imagens de câmeras de segurança internas, para verificar se encontramos algu-ma coisa que denuncie o suspeito”, disse.

Na próxima quarta-feira, repre-sentantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da Sopa irão se reunir para adotar medidas que con-tenham o extermínio. A rapidez com que as mortes ocorrem assustou o fotógrafo Ricardo Rossi, morador da cidade. Na última sexta-feira, ele perdeu Belinha, cadela de estima-ção da família havia dez anos. “Ela estava na varanda, quando alguém jogou o pão envenenado.

Ela abocanhou e, em seguida, começou a passar mal. Na hora, apenas meu sobrinho de 10 anos es-tava em casa e não conseguiu ver o suspeito”, lamenta.

Para os moradores, a onda de envenenamentos coloca em risco também as crianças. “Minha neta de 4 anos achou um pedaço contamina-do na rua, mas eu joguei fora antes de ela dar para a nossa cachorrinha. O meu medo é que outras crianças acabem comendo o pão”, diz a bal-conista Selma dos Santos, que per-deu um de seus cães, no início deste ano.

A prefeitura garante que tem to-mado as providências necessárias. “Solicitamos um reforço no patru-lhamento, e agentes estão nas ruas para recolher os alimentos contami-nados”, afirma o prefeito Geraldo Longo dos Santos, acrescentando que o Ministério Público de Minas Gerais foi acionado.

O servidor e ambientalista Franklin Oliveira explica que, em casos de envenenamento, o melhor a se fazer é fazer o animal a ingerir uma colher de água oxigenada, para forçar o vômito e eliminar parte da substância. “Em seguida, deve-se levar o animal a uma clínica veteri-nária o mais rápido possível”. (Com Juliana Baeta/Portal O TEMPO On-line)

o tempo - mg - on line - 21.03.2013zona da mata

Extermínio de cães assusta moradoresEm apenas dois meses, cerca de 80 animais morreram; inquérito foi aberto

15

Page 17: 21 Março 2013

A Promotoria de Justiça de Defesa do Con-sumidor em Carmo do Rio Claro, no Sul de Mi-nas, propôs uma Ação Civil Pública obrigando a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) a reparar danos materiais e morais in-dividuais e coletivos ao moradores da cidade por distribuir água contaminada no munícipio.

Segundo investigação do Ministério Público

Estadual (MPE), no final de janeiro deste ano, a água da Copasa apresentou cor, cheiro e sabor alterados e levantou suspeitas de que o aumento de casos de internação por complicações gas-trointestinais em Carmo do Rio Claro estariam associadas a diarreias e vômitos.

A Copasa atribuiu a mudança no odor e gos-

to na água à baixa no Lago de Furnas, de onde é captada, e a sua súbita cheia, que teria provo-cado matéria orgânica que, em decomposição, foi conduzida à Estação de Tratamento de Água (ETA). A empresa alegou ainda que o padrão de potabilidade não foi afetado e que a qualidade da água é monitorada constantemente.

Mas, o resultado de análises realizadas pela

Fundação de Ensino Superior de Passos (Fesp), a pedido do Ministério Público, constatou que o odor notado pela população era consequência de um produto adicionado na Estação de Trata-mento de Água. Conforme relatórios da própria ETA, houve um aumento de sulfato de alumínio na água, substância que pode causar danos ao or-ganismo humano.

A partir daí, o promotor de Justiça Cristiano

Cassiolato pediu que a Copasa seja condenada à indenizar a população, na proporção dos da-nos sofridos pelo consumidor, sejam eles rela-cionados às despesas médicas e farmacológicas, prejuízo pelo afastamento ao trabalho, compra de água potável, limpeza de reservatórios, bem como em relação aos órgãos de saúde pública no que toca ao aumento de sua demanda. A propos-ta do MPE é que a quantia seja paga a título de dano moral coletivo em prol do Fundo Estadual de Proteção e de Defesa dos Consumidores (FE-PDC).

hoje em dia - on line - 20.03.2013

MPE propõe ação contra Copasa por ter distribuído água contaminada em Carmo do Rio Claro

16

Page 18: 21 Março 2013

hoje em dia - mg - p.22 - 21.03.2013

Dengue avança 71% em 7 dias na capital

17