o fato 7 de março de 2012

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ANO 01 - 057 - R$ 1,00 Fundado em 8 de dezembro de 2010 SÃO GABRIEL - RS QUARTA-FEIRA 7 de março de 2012 O Fato Empresa Jornalística Focaccia “Verba volant, scripta manent” Um jornal a serviço do povo! Página 3 Rua Gen. Câmara, 696 - F: 3232.0630 Rua João Manoel, 394 - F: 3232.3286 Página 6 Programe a compra de seu automvel 0 km atravØs de financiamento ou consrcio. CAPIOTTI MULTIMARCAS, agora representante Consrcio Simpala Avenida Antnio Trilha, 1426 Fones: 55 3232-4742 e 3232-1746 Estamos em novo endereço: Rua Tristão Pinto, 31 - Sala 3 Telefones: 3232.0010 9965.1000 INCLUSˆO Página 4 INTERIORIZA˙ˆO Página 9 HOMENAGEM Páginas 13 e 15 ESPORTE Uma chamada fatal Quando o telefone toca na Central de Emergência é sinal de que há um crime ou acidente em algum lugar da cidade. Deveria ser assim, mas não é. O alto índice de "trotes", que para alguns não passa de uma "brincadeira", pode resultar em até 3 anos de prisão. Nesta edição, conheça o perfil dos criminosos e as ações das autoridades de segurança para reprimir esse delito. Juntos, Brigada Militar e Corpo de Bombeiros recebem, em mØdia, 15 chamadas falsas por dia Pelo Amador, "Amigos" ergue a taça de campeão BB lança linha de crédito pra deficientes “Comboio da Saúde” chega ao Azevedo Sodré Dia Internacional da Mulher: a origem e os destaques

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Jornal O Fato 7 de março de 2012

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Page 1: O Fato 7 de março de 2012

ANO 01 - 057 - R$ 1,00 Fundado em 8 de dezembro de 2010

SÃO GABRIEL - RSQUARTA-FEIRA

7 de março de 2012

O FatoEmpresa Jornalística Focaccia

“Verba volant, scripta manent”

Um jornal a serviço do povo!

Página 3

Rua Gen. Câmara, 696 - F: 3232.0630 Rua João Manoel, 394 - F: 3232.3286

Página 6

Programe a compra de seu automóvel 0 km atravésde financiamento ou consórcio.

CAPIOTTI MULTIMARCAS, agora representanteConsórcio Simpala

Avenida Antônio Trilha, 1426 Fones: 55 3232-4742 e 3232-1746

Estamos emnovo endereço:

Rua Tristão Pinto,31 - Sala 3

Telefones: 3232.0010 9965.1000

INCLUSÃO Página 4

INTERIORIZAÇÃO Página 9

HOMENAGEM Páginas 13 e 15

ESPORTE Uma chamada fatalQuando o telefone toca na Central de Emergência é sinal de que há um crime ou acidente emalgum lugar da cidade. Deveria ser assim, mas não é. O alto índice de "trotes", que para algunsnão passa de uma "brincadeira", pode resultar em até 3 anos de prisão. Nesta edição, conheçao perfil dos criminosos e as ações das autoridades de segurança para reprimir esse delito.

Juntos, Brigada Militar e Corpo de Bombeiros recebem, em média, 15 chamadas falsas por dia

Pelo Amador, "Amigos"ergue a taça de campeão

BB lança linha decrédito pra deficientes

“Comboio da Saúde”chega ao Azevedo Sodré

Dia Internacional da Mulher:a origem e os destaques

Page 2: O Fato 7 de março de 2012

7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected]

OPINIÃO

Ivan PratesBento Pereira

TRADIÇÃO E QUALIDADEMais que uma loja, um estilo de vida.

Rua Duque de Caxias, 128Fone: 3232.6393

LEANDRO BARROS MACIEL RODRIGUESCRECI 35.543

ADAIR MACEDO RODRIGUESCRECI 39.248

E-mail: [email protected]

ArtigoAna RitaChiappetta Focaccia

[email protected]

“A César o que é de César”Na Santa Igreja, a frase “a César o que é de César”

representa a separação do que é do mudo dos ho-mens e o que se deve ao mundo de Deus. Foi dita porJesus aos fariseus e herodianos que queriam saberse era lícito pagar impostos ao Império. Está na Bí-blia. Na boca do povo, é bem mais simples: “cada umcom as suas coisas” e fim de história. Na política,entretanto, o PT decidiu reformular esse ensinamen-to divino e ficar com as coisas de um e de outro: ALula o que é de Lula. A Dilma o que é de Dilma. Des-de que seja tudo do PT.

A maioria dos políticos (e creio que analistas tam-bém) acreditava que a primeira grande crise do gover-no este ano viria com o empurra-empurra entre ospartidos por conta das eleições municipais. Todos er-raram. Embora o país esteja bem, a política está pralá de estremecida. Brasília vive hoje um clima de vári-as tempestades tropicais em formação ao mesmotempo. E, se nada for feito para contê-las, essas tem-pestades correm o risco de terminar num grande fu-racão com capacidade de abalar a base da presiden-te Dilma Rousseff no Parlamento.

Reza a lenda que não se deve desafiar um presi-dente da República. Quem quiser desafiar, que cum-pra as ameaças. O PMDB não tem hoje autonomiade voo ao ponto de chamar Dilma para o ringue. Nomomento, ela tem, além da caneta, a aprovação doeleitor. E o PMDB não vai querer comprar briga com apresidente no ano eleitoral, em que precisa das ver-bas do Poder Executivo para dar vazão a seus proje-tos.

O ano político começa intranquilo, com os partidosdesconfiados um dos outros. PMDB e PDT desconfi-am da boa vontade do governo Dilma para com seuslíderes. O PSB idem. Há uma sensação generalizadanos partidos de que setores do Executivo agem paracolocar os aliados na berlinda em pleno ano eleitoralpreservando apenas o PT. Esse clima ruim pode de-saguar em derrotas para Dilma, assim que houver umabrecha. E, num ano eleitoral, elas sempre aparecem.E quem quiser sobreviver a esses vendavais, deve des-de já procurar um abrigo bem firme...

EM TEMPO: Um abraço na escritora Elody Veiga deMenezes que, gentilmente, me enviou um comentárioconcordando com a minha última coluna, “O mundosem roupa”. Obrigado pelo carinho e pela amizade!

DIZ A BÍBLIADiz a Bíblia que as diversas línguas surgiram no mun-

do quando os homens quiseram ser maiores que Deuserigindo uma torre que alcançasse o céu. Mas a arro-gância humana se viu derrotada no instante em que oEnte Supremo fez com que os construtores de Babelnão mais se entendessem.

O tempo, em seu indecifrável, voraz e misteriosodecurso, em nada alterou o verdadeiro caráter precáriodos povos. Para se endossar tão medonha constata-ção, basta abrir qualquer compêndio de História parase verificar que as civilizações, através dos milênios,sempre estiveram sob o jugo dos Quatro Cavaleiros doApocalipse (Guerra, Peste, Fome e Morte).

A atualidade, apesar do extraordinário progresso daciência e da técnica, não trouxe felicidade nem paz,alcançando aqueles primeiros níveis até entãoinimagináveis e não trouxeram felicidade nem paz, atéporque paz e felicidade inexistem uma sem a outra,consideradas estas como estados de alma aspiradosno âmago de cada um.

A ambição, a insensatez e, principalmente, a invejacontinuam e seguirão marcando pontos na dramáticae cotidiana luta pelo sobreviver, nem que para isso hajaa tentativa sórdida do homem devorar (ao menos sim-bolicamente) seu semelhante. Gestos de grandeza (eaqui consideremos grandes até o mais ínfimo gesto desolidariedade) tornam-se cada dia mais raros e sinto-maticamente menos admirados. Na verdade, o quevende jornal e aguça a curiosidade do leitor comumsão a desgraça alheia, o acidente fatal, o roubo, esteúltimo significando dentro da penumbra das mentesuma iniciativa de admirável coragem ou peito, há quepraticamente institucionalizada uma perene e imbatí-vel impunidade. Os gestos positivos de generosidade,respeito e civilidade posicionam-se como risíveis.

Sob esta visão caótica, de que maneira ensinar àsgerações vindouras como ser correto, confiável, dig-no? Transborda aqui uma tarefa que nem o míticoHércules ousaria vencer, eis que para vencer torna-sedesnecessária a força física mas simplesmente cará-ter e perseverança, estas muito mais complexas e di-fíceis. E tudo cede ante a força brutal de uma mídiavenal, poderosa, intocável, materialista e avassaladora.Para ela o que importa ou interessa é vender, vender,vender. Pobre humanidade...

Não vou escrever...Nesta edição, preferi cantar!!! Os sábios versos da

música “Esquivo”, interpretados pelo Marcelo Oliveira,dizem muito mais do que qualquer palavra que eu pu-desse dizer neste momento. Ouça quem tiver ouvidos:

“Esquivo?... Sim!... Porque não?... aceito a alcunha firmada!...aceito a marca estampada

Na paleta do meu nome!Mas sei respeitar pronomes:

Mais o nós... menos o euMuita coisa se perdeu

No egocentrismo dos homens!

Esquivo?... Sim!... Porque não?...porém cada vez mais vivo!Pouco me escapa ao crivo

Da rigidez de valoresE, por isso, quantas dores......quantas luzes apagadas...

...quantas sombras disfarçadasEntre amizades e amores!

Esquivo... sem ser covarde!...-a trança sob o retovoSou tal orgulho ginete

Que quando cai se levanta......se agranda e “munta” de novo!

Esquivo?... Sim!... Porque não?... aceito a minha esquivez!...

...que enxergo com altivez- como, da trança, o retovo!

Digo e afirmo de novo ?Aos da vaidade mesquinha:

Pra mim, são como a galinhaAlardeando o próprio ovo!

Esquivo?... Sim!... Porque não?... não tenho dono ou senhor!...

... não necessito favorNem ando rezando prece......a santo que não merece

- que da luz, conhece a sombra!-Quem merece o tempo “nombra”!......porque a história não esquece!”.

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7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected] 3

REPORTAGEM DA SEMANA

Um brincadeira sem graça que pode terminar na prisãoMárllon Maciel

"Socorro! Socorro!", excla-ma alguém do outro lado dalinha. O telefonista faz algu-mas perguntas para regis-trar a ocorrência e comuni-car a equipe de plantão. Emquestão de segundos, a li-gação termina. Era mais umtrote. Tem se tornado cons-tante e elevado o número deligações falsas (os chama-dos "trotes") para os serviçosde emergência em SãoGabriel, como Corpo deBombeiros, Brigada Militar e,até mesmo, para o Serviçode Atendimento Móvel de Ur-gência (SAMU).

Fácil de decorar e primei-ra opção para quem preten-de comunicar uma emergên-cia ou informar uma situaçãoatípica na vizinhança, o tele-

fone 190 da Brigada Militar éacionado centenas de vezespor dia. Deste montante,uma média de 10 telefone-mas/dia são chamadas fal-sas. "Quando uma pessoadenuncia um falso crime,desloca-se uma viatura quepoderia estar atendendo ou-tra ocorrência. Isso gera oatraso no atendimento ao ci-dadão, que pode dependerdo auxílio da Polícia para sal-var uma vida", disse o sar-gento Adailson, que desem-penha a função na CentralTelefônica da BM. Segundoele, existem ligações queservem para desviar o focoda polícia.

"Às vezes, recebemosuma chamada para atenderuma ocorrência na Zona Nor-te da cidade, por exemplo. Noentanto, isso não passa deum desvio de atenção, poisna realidade os criminososestão agindo em outro bair-ro", afirma. Outro fato queocupa a linha de emergên-cia da BM com frequência éo de pessoas que telefonampara o 190 para fazer recla-mações e pedir orientaçõescom relação aos serviços defornecimento de Luz, Água eTelefonia. Conforme o sar-gento Adailson, já aconteceude um cidadão ser enquadra-do no crime de "falsa comu-nicação de ocorrência". "Nósinvestigamos. E quando con-seguimos detectar por queme por qual motivo foi origina-da a chamada falsa, nós

indiciamos a pessoa", co-mentou.

Em longo prazo, as brin-cadeiras e solicitações fal-sas de ocorrências signifi-cam prejuízo para os cofrespúblicos. Um valor que po-deria estar sendo investidoem serviços para a própriapopulação. Mas, além decombustível gasto sem ne-cessidade, os profissionaisperdem tempo - preciosopara quem lida com o salva-mento de vidas. De acordocom a enfermeira-chefe doSAMU em São Gabriel, VivianSoares, às vezes o trote é tãoelaborado que ele chega amobilizar a ambulância para

o local informado e, quandoos para-médicos chegam, asurpresa: não existe a ocor-rência. "Muitas vezes, nãoexiste nem o endereço for-necido", diz ela.

Segundo a enfermeira, aomenos 1 vez na semana otelefone 192 recebe umachamada falsa. A "brincadei-ra" ocasiona um grande pro-blema, o congestionamentoda linha de emergência. "En-quanto os médicos estão fa-zendo o levantamento des-tes possíveis casos, as li-nhas começam a ocupar. Eo que acontece? Quando al-guém que realmente estáprecisando de um atendi-

mento com urgência telefo-na, não consegue comple-tar a ligação. Levantamentoestadual aponta que cercade 50% das ligações para o192 são trotes", afirmaVivian.

Mensalmente, conformeVivian, a Central telefônica doSAMU em Porto Alegre rece-be 120 chamadas direciona-das para São Gabriel."Como existe um atendi-

mento preliminar via telefone,quando o médico passa asprimeiras orientações ao pa-ciente e indaga sobre a suasituação, ele, às vezes, con-segue identificar que é umtrote", diz a enfermeira-chefe,justificando que, normalmen-te, a pessoa cai em contradi-ção logo nas primeiras per-guntas.

"É uma brincadeira total-mente sem graça, pois umdia essas pessoas que rea-lizam chamadas falsas po-dem precisar do SAMU e al-guém, no exato momento dochamado, pode estar fazen-do o que eles fazem agora",alerta. Hoje, o SAMU em São

Gabriel conta com 11 profis-sionais e fica situado no pré-dio do Pronto Socorro da San-ta Casa.

O Corpo de Bombeirostambém sofre com o alto ín-dice de chamadas falsas.Como não existe uma manei-ra de impedir os trotes, aCorporação conta apenascom o aparelho identificadorde chamadas, o que nemsempre responde com efici-ência no momento de se lo-calizar a origem da falsa ocor-rência. De acordo com o te-nente Holvery Bonilha, doCorpo de Bombeiros em SãoGabriel, o trote é um costu-me para uma parcela da so-ciedade brasileira.

No entanto, para garantirum atendimento eficaz à po-pulação, ele revelou que exis-te uma listagem interna comnúmeros de telefones quemais ligam para os Bombei-ros comunicando falsasocorrências. "Não podemos

deslocar uma viatura, porexemplo, para o interior domunicípio e detectarmosque é trote. E se nesse mo-mento acontece uma ocor-rência verdadeira na cidade?Até deslocarmos o caminhãode volta pode ser tarde de-mais", justificou Holvery."Quem passa trote precisater a consciência dos riscosque isso acarreta para a co-munidade. Às vezes, até umfamiliar pode precisar de umatendimento nosso no mo-mento que estamos aten-dendo uma chamada falsa",complementou.

O telefone 193 recebe, di-ariamente, cerca de 5 trotes."Sem medo de errar, quandovoltam às aulas o número dechamadas falsas aumentaconsideravelmente", disse omilitar. Ele conta que, certavez, os Bombeiros recebe-ram um chamado de umagrávida prestes a dar à luz,numa localidade da ZonaRural. Quando chegaram aolocal, nada. "Não existia mu-lher, não existia casa, nãoexistia nada. Era um trote.Então, veja bem, na dúvidanós deslocamos uma viatu-ra até o local. Não era umaocorrência verdadeira. Mas ese fosse? Esse é o proble-ma dos trotes", diz.

O tenente Holvery traça operfil de quem passa trote:adolescentes que usam umtelefone público ou telefonecelular. "Existem casos queo número já é nosso conhe-cido. E ficamos naquela si-tuação do mentiroso, quemente várias vezes e quan-do resolve contar a verdade,ninguém acredita", relatou.

TROTE É CRIME E SÓDIVERTE OS BANDIDOSO Código Penal Brasilei-

ro considera crime, passívelde um a três anos de deten-ção e multa, o acionamentoindevido de serviço de socor-ro. Com base no artigo 266,"interromper ou perturbarserviço telegráfico, radiotele-gráfico ou telefônico, impedir

ou dificultar o restabeleci-mento resulta em pena". Apena pode ser dobrada se ocrime ocorrer em períodosde calamidade pública. Emcasos que o crime é pratica-do por menores de idade,pais ou responsáveis podemser acionados criminalmen-te. Além de aparelhos telefô-nicos com identificador dechamadas, os atendentestambém tentam descobrir,por meio de perguntas, se orelato é verdadeiro. Quandoa ligação é feita de um tele-fone fixo ou público, o siste-ma consegue rastreá-la.Como a maioria dos conta-tos é feito por telefone celu-lar, fica mais difícil saber deonde a ligação foi originada.

Capitão Silveira comanda a Brigada Militar em São Gabriel

Sargento Adailson na Central Telefônica

Orelhões são as �armas�

Enf. Vivian: �50% das ligações para o 192 são trotes�

Tenente Holvery

Page 4: O Fato 7 de março de 2012

7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected]

GERAL

AVEZDAPARÓQUIA

Horário das MissasDe terça-feira à sexta-feira – às 19h - Igreja MatrizSábado - 15h - Igreja Matriz e 18h – Igreja da Santa CasaDomingo – 8h e 19h – Igreja Matriz

O FatoEmpresa Jornalística Focaccia

Diretora: Ana Rita Chiappetta FocacciaEditor: Márllon MacielJornalista responsável: Cláudio Moreira (DRT 010499)Redatora: Luciana Dall’OnderDiagramador: Anderson Carvalho de Almeida

End.: Rua Barão do Cambaí, 287 - CentroE-mail: [email protected] - Tel.: 3237-1737

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As opiniões e conceitos emitidos em artigos assinados por colaboradores não refletem necessariamente a opinião de O Fato, que tampouco mantém vínculo

empregatício com os mesmos.

Luciane Santana Ebre Faria

ESPERANDOVOCÊESPERANDOVOCÊ

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Dr. Gerson Luis B. Oliveira

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BB cria linha de crédito para pessoas com deficiênciaOs clientes do Banco do

Brasil com renda mensal deaté dez salários mínimos jápodem usar os recursos domicrocrédito para financiarprodutos e serviços que au-xiliem na acessibilidade depessoas com deficiência.

O financiamento, de atéR$ 30 mil por cliente, é ape-nas para pessoas físicas eterá juros de 0,64% ao mês,sem taxa de abertura de cré-dito.

Entre os itens contempla-dos pelo BB Crédito Acessi-bilidade estão cadeiras derodas, andadores, equipa-mentos de adaptação de ve-ículos automotores, vocaliza-dores e mobiliário acessível.Será possível financiar 100%do valor dos bens em até 60meses e o crédito será con-cedido não apenas à pessoacom deficiência mas tam-bém a outras pessoas dafamília ou da comunidadeque queiram usar o micro-crédito para ajudar um por-tador de deficiência.

As prestações serão de-bitadas diretamente da con-ta corrente do cliente e a pri-meira parcela só precisa serpaga 59 dias após o emprés-

timo.“Através do microcrédito

nós pretendemos que hajauma oportunidade real dosbrasileiros e brasileiras deacessarem bens e produtosna área da tecnologiaassistiva que qualifiquem emelhorem a vida das pesso-as com deficiência e assimpossibilitem superar barrei-ras”, afirmou a ministra deDireitos Humanos da Presi-dência da República, Mariado Rosário Nunes.

A nova linha de crédito já éum reflexo da regulamenta-ção pelo CMN (ConselhoMonetário Nacional) da me-dida provisória 550, que es-tendeu o microcrédito à com-pra de produtos destinadosa pessoas com deficiência.

“O BB Acessibilidade émuito mais que uma linha definanciamento diferenciada,traduz a confiança do BB, re-conhecendo a capacidadeprodutiva das pessoas comdeficiência, garante o aces-so a bens e serviços que pro-porcionarão mais conveni-ência e utilidade”, afirma Ro-bson Rocha, Vice-Presiden-te de Gestão de Pessoas eDesenvolvimento Sustentá-

vel do Banco do Brasil.A reportagem do Jornal O

fato esteve na agência ban-cária de São Gabriel paraobter maiores detalhes so-bre o micro-crédito em duas

ocasiões. Também entra-mos em contato por telefone,porém sem sucesso. As in-formações desta reportagemforam obtidas no site do Ban-co do Brasil.

FRATERNIDADE E SAÚDE PÚBLICADurante toda a Quaresma, os católicos e a sociedade de um

modo geral, são convidados a refletir sobre o assunto que a Cam-panha da Fraternidade (CF) nos traz, neste ano, volta seu olharpara a saúde pública. O tema da CF 2012 é 'Fraternidade e SaúdePública' e o lema 'Que a saúde se difunda sobre a terra'. O objetivoprincipal da campanha é gerar, entre as pessoas, uma reflexãosobre a realidade da saúde no Brasil, tendo em vista a melhoriadeste serviço. Para o secretário geral da CNBB, Dom LeonardoSteiner, o foco principal da CF é sensibilizar as pessoas sobre adura realidade daqueles que dependem de assistência pública desaúde e refletir sobre essa realidade em nosso país. Sabemos quea vida, a saúde e a doença são um mistério, verdadeiros dons deDeus, estando relacionadas à ordem corporal e à espiritual, neces-sitando sempre de cura. Ninguém escolhe ser doente. A doença seimpõe. Mas buscamos a saúde e bem-estar físico, psíquico, sociale espiritual. Temos que ver a doença como oportunidade de evi-dência de valores contidos na pessoa. Podemos falar de igualda-de, solidariedade, justiça, participação cidadã, entre outros. Nadefesa de uma vida sadia e saudável, o empenho de solidariedadeé fundamental. Todas as forças da sociedade devem ser canaliza-das em benefício da saúde e de uma vida mais saudável. Há opapel imprescindível do Estado, da Igreja e de cada cidadão, cadaum a seu modo trabalhando pela qualidade de vida das pessoas. Asaúde deve ser uma realidade concreta para todos e que a vidaseja plenamente vivida em todas as suas dimensões, tanto emâmbito pessoal como social. Por isso, a Campanha da Fraternidadequer ser um sinal de esperança para o povo brasileiro, superandoas fraquezas e valorizando a vida no todo.

Uma santa e abençoada semana a todos! Amém!

Cuidar do TemploPe. Edegar Barrozo

Estamos vivendo ainda o tempo da quaresma tempode cobrar de nos mesmo uma espiritualidade profunda:na oração, no vencer as tentações (os vícios), e colocar-se serviço do irmão que sofre. Dentro deste tempo bus-camos olhar carinhoso com os doentes e necessitados,é, o que nos pede a campanha da fraternidade, com otema fraternidade e saúde Publica. Como tratamos nos-so corpo que é um templo para Deus?

No próximo domingo ouviremos a passagem do evan-gelho em que Jesus expulsa os vendilhões do templodizendo: “Não façais da casa do meu pai uma casa decomércio!” (Jo 2. 16) Somos imagem e semelhança deDeus! Assim nosso corpo é um templo para Deus.Quantas vezes fizemos do nosso corpo um comércio!Procuramos mais os prazeres da vida, o ser, o ter, eesquecemos a oração que nos liga a Deus. Muitos esco-lhem ir para as fazendas fingir cuidar de bois, ovelhasetc., e esquecem de estar ligado o Cristo pela oração eajuda ao irmão. Mas não precisamos dar desculpas, nemadiantaria, porque Cristo nos conhece melhor que nosmesmos.

Já ouvi falar “tenho que achar um tempo pra Deus”,ora, não existe achar um tempo pra Deus, pois, o tempoé de Deus. Se pararmos de respirar 5 minutos sentire-mos falta de Deus como podemos dizer que achar tem-po pra Deus! Simplesmente fugimos da realidade fugi-mos de Deus. Jesus conhece o homem por dentro, po-demos enganar a os homens a igreja, mas jamais a Deus.

Que nesta caminhada para a páscoa peçamos esco-lher estar mais perto de Deus e, não explorar o templonem o tempo. Uma boa confissão nos ajudará a vermosmelhor quem somos e a limpar o templo que é nossocoração, e assim Deus fazer morada!

Uma boa semana a todos! Especial a mulher, nestedia oito lembramos vocês que lutam para cada dia fazeruma família distinta como Deus quer!

BuranaWirthEsdra

CapodarteCristófoliPara raio

Chita BrasilCarla CarlinDani Bello

50% à vista 40% 3x nos cartões

50% e60% noscartões

Sede da agência do Banco do Brasil em São Gabriel

Page 5: O Fato 7 de março de 2012

7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected] 5

CULTURA

Reminiscências

Posto GauchãoO amigo que você confia sempre.

Comprove que o rendimento da ga-solina Shell V-Power compensa a pe-quena distância.Gasolina Shell V-Power. O po-der da Ferrari, da fórmula 1, noseu carro.

A apenas 1 km da entrada da ci-dade.

Dom Félix de Azara Banheiro do SétimoAté há poucos anos havia, na curva do Vacacaí, abaixo da

ponte, um lagoão de águas profundas. Diziam os mais an-tigos que chegava a encobrir um homem montado a cavalo,de braço erguido.

Era temido pelos banhistas que buscavam o velho rionas tardes calorosas de verão. Àquela lagoa estreita, com-prida e curvada, exercia um certo fascínio sobre os afoitosda natação.

Segundo ouvi de muitos macróbios ribeirinhos, no sécu-lo passado, um grupo de soldados do “Forte Caxias” estavaali banhando-se, numa competição de mergulho. De re-pente, um deles veio a tona e pediu socorro, batendo-se naânsia da asfixia. E cada um que se agarrava ao companhei-ro para socorrê-lo, era outro que se prendia às garras dodesespero dos que estavam se afogando. E assim, numbolo de sete colegas de farda, sumiram nas águas traiçoei-ras do lagoão, deixando para a tradição do Vacacaí ofamigerado nome de “Sétimo”.

Mas não foram só estes as suas vítimas. De quando emquando um lá ficava. O “Sétimo” era assassino. Até que veioo castigo fatal.

Passaram-se os anos e o legendário rio das nossasplagas foi determinando o seu destino e o comportamentodos que dele dependem. Até aquela velha curva carrascasofreu a força do seu determinismo. Aos poucos foi seentulhando e há anos vem forçando um atalho de canal,cuja corrente só não conseguiu mudar o curso do rio, por-que renovam o aterro nos verões, a fim de manter o balneá-rio do rio, abaixo da ponte, com regular volume de água.

Quando o propósito do rio se concretizar, não haverámais vestígios do “Sétimo”. O rio é o dono do seu destino.

ANO 1820 � Paris � Dom Félix de Aza-ra, fundador da Capela do Batovi, pri-meira Vila de São Gabriel, 1800, numacaptação dôo pincel de Goya. (Mag-nífica reprodução do fotógrafoArnulfo Lucas de Souza).

Quem foi este homemque, há quase dois séculos,fundou uma povoação espa-nhola em Batovi, perpetuan-do-se na história da nossacidade?

Era o terceiro filho deDom Alexandre de Azara eDona Maria Pereira, nasceua 18 de maio de 1746, emBarbuñales, Província deHuesca, na Espanha, ondepassou sua infância.

Vocacionado para a car-reira das armas, seguiuseus impulsos ingressandona Academia Militar de Bar-celona, aos 18 anos de ida-de, após cursar a Universi-dade de Huesca.

Depois de nove mesesfoi promovido ao posto dealferes e a 5 de fevereiro de1776, ao de capitão de in-fantaria e engenharia,delineador dos exércitos na-cionais, praças e fronteiras.

Mais tarde fez a campa-nha da Argélia, onde foi gra-vemente ferido por uma balade cobre, no peito esquer-do, sendo milagrosamentesalvo por um soldado quelhe extraiu a bala, a frio, comuma faca comum.

A 11 de setembro de1780, já era tenente-coronelde infantaria, com uma gran-de folha de relevantes servi-ços prestados à sua pátria.

Era de um apetite curio-so! Possuía verdadeira aver-são pelo pão, a tal ponto quelevou a Moreal de Saint Mery,a afirmar que esta sua parti-cularidade era o “únicoexemplo na Europa”.

Após o tratado de SantoIldefonso (1777), Azara, che-

fiando uma comissão, cons-tituída de homens notáveis,veio para a América, a fim dedemarcar os limites entreEspanha e Portugal, entãoem litígios permanentes.

Saíra de Lisboa a 19 dejaneiro de 1781, viajando abordo da nau portuguesa“Santíssimo Sacramento.

Ao passar a linha equa-torial, foi aberto o Real Do-cumento que lhe conferiu ograu de fragata, agregado aocorpo da Marinha de Guer-ra. A comissão esteve no Riode Janeiro, de onde partiupara Montevidéo, tocandonaquele porto a 13 de maiode 1781 e, finalmente, emAssunção, seu destino detrabalho, em 9 de fevereirode 1782.

Azara permaneceu qua-torze anos naquela província,como chefe da Comissão deDemarcações de Limites.Durante esse tempo, em-preendeu muitas viagens àsterras das missões, emCorrientes e adjacências,quando realizou seus céle-bres trabalhos de pesquisase investigações diversas,sobre geografia, história,botânica, etnografia, alémde um precioso estudo dafauna e flora silvestre e ou-tros de política econômica erural dos povos sul-ameri-canos. “Das 448 espéciesde aves que descreveu, háumas duzentas novas, quenenhum naturalista ou via-jante antes houvera falado”.

Conviveu largamentecom muitas tribos indígenas,notadamente Minuanos eCharruas, de quem realizou

minucioso estudosobre seus idio-mas, usos e cos-tumes. Fez o le-vantamento topo-gráfico de váriasregiões, elabo-rando cartas dasmesmas, que fo-ram preciosida-des de estudos edescrições apre-ciáveis.

Fundou a pri-meira Vila de SãoGabriel do Batovi,junto à antiga Li-nha Divisória, en-tre a Província doUruguai e o Bra-sil, e traçou pla-nos para a edifica-ção de uma outra,que se chamariaEsperança.

Regressou àEuropa, indo resi-dir em Paris como irmão Nicolas,embaixador daEspanha na Fran-ça. Após a morte desse ir-mão, voltou à terra natal,Barbuñales, e ali faleceu a20 de outubro de 1821, viti-mado por enfermidadescontraídas na América.

Naturalista autodidata,engenheiro e geógrafo mi-litar, deixou uma copiosaobra, em livros e manus-critos, que muito orgulha acultura da sua época, in-clusive alguns estudos deinspiração revolucionária,que vieram mais tarde mo-dificar certos conceitos, naimagem sociológica dostempos.

Azara foi um habilidosodip lomata e cavalhei roelegante. Um gentleman.Quando em Batovi, con-quistou a estima e o res-pei to dos por tugueses,que lhe t r ibutaram umaconsideração toda especi-al.

Félix Pereira de Azara foium homem muito úti l nasua época. Suas idéiasestavam adiantadas notempo, que bem mereciauma alusão de JacquesBergier, em seu livro “OsMestres Secretos do Tem-po”.

Page 6: O Fato 7 de março de 2012

7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected]

ESPORTE6

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Panorama EsportivoAugusto Solano Lopes Costa

ORAÇÃO DOS AFLITOS

Aflita se viu a Virgem Maria ao pé da cruz. Aflita me vejo.Valei-me minha mãe de Jesus. Confio em Deus com to-das as minhas forças por isso peço que ilumine meuscaminhos. Conceda-me a graça que tanto desejo. Faça opedido e manda publicar no 3° dia. Observe o que aconte-cerá no 4° dia. Agradece N.D.M.

Amigos vence 2ª Copa São GabrielApós meses de disputas,

a 2ª Copa São Gabriel che-gou ao fim na tarde de do-mingo (4), com a disputa do3º lugar e do título, movimen-tando o Estádio Municipal Dr.Sílvio de Faria Corrêa. Nagrande final, disputada entreAmigos e Unidos da SantaClara, o grande vencedor foio time do Amigos, ao baterpor 5 x 2 o segundo. O cam-peonato foi promovido pelaPrefeitura Municipal e Secre-taria de Turismo.

Na disputa do 3º lugar, oposto ficou com a equipe daCasa do Frango, que venceuo Polonês/Katega - líder ab-soluto durante todo o certa-me e que tinha perdido parao Unidos na semifinal - por 7a 2. Os gols foram de Miralhae André Mortari (2 gols cada),Fino, Vítor e Dadinho para aCasa do Frango e descon-tando para o Polonês,Luizinho e Pena.

Na grande decisão, o timeda Santa Clara largou na fren-te, ao marcar duas vezes

com Carlos Euzébio. Pareciaque o título estava perto, masno segundo tempo, o Ami-gos, mostrando ser uma re-velação do esporte local, re-agiu, empatando primeira-mente com Ander e Mathias.Após o equilíbrio, o Unidossentiu o desgaste, onde oAmigos aproveitou para viraro jogo, com Márcio (2 vezes)e mais uma de Ander, fechan-

do o placar. Final, Amigos 5 x2 Unidos.

A Secretaria Municipal deTurismo, por meio do secre-tário Nairo Gonçalves, entre-gou ainda os prêmios degoleiro menos vazado, joga-dor destaque e do artilheiro.

Confira como ficou aclassificação final do

Campeonato:

1º Amigos FC - Campeão2º Unidos da Santa Clara3º Casa do Frango4º Polonês/Katega

"Amigos" foi o grande vencedor da competição

Dribles e muito estilo no campeonato amador

Tenho visto nas redes sociais(Facebook e Twitter) alguns torcedo-res falando da possibilidade do SãoGabriel Futebol Clube disputar oGauchão 2013. Algo impossível, com a

criação da terceira divisão, se o SGFC retornar volta nestadisputa. Com os atuais custos do futebol, quem irá pagar aconta? Somente com a torcida não se faz futebol competitivo.É preciso e necessário bem mais do que o entusiasmo dotorcedor para isto. Além da coragem imensurável. É um bomtema para debate.

Quarta-feira de jogos importantes para a dupla GRENAL,às 19h30min em Santos, no estádio Urbano Caldeira - VilaBelmiro, o Internacional enfrenta o atual campeão da Liberta-dores da América e aquele que é o seu adversário mais quali-ficado. Paulo Cesar Ganso, Neimar, Juan, Borges e compa-nhia, sob o comando de Muricy Ramalho irão tentar fazer valero fator local, no caldeirão da Vila. Dorival Silvestre Júnior, trei-nador do colorado tem uma passagem mais recente pela bai-xada santista e conhce bem os "meninos da vila". Muito tenholido sobre como parar o Santos, mas certamente em Santostambém há a preocupação de como parar o Internacional, quejogará com todos os seu titulares. O Inter pode ter: Muriel, Nei,Índio, Moledo e Kleber, Elton (Dagoberto), Bolatti (Tinga),Guiñazu, Oscar e D'Alessandro, Damião. Durante o período emque ficou a portas fechadas, Dorival realizou um treino táticono gramado principal do Beira-Rio. Após o rachão, aindaenfatizou as cobranças de falta, com Nei, Oscar eD'Alessandro. Em metade do gramado, Elton, Guiñazu e Bolattitrabalhavam domínio e saída de bola com o auxiliar técnicoLucas Silvestre.

No lado gremista, Vanderlei Luxemburgo, que chegou pro-metendo a classificação à Copa Libertadores em 2013, tem naCopa do Brasil o atalho perfeito para este seu intento. O primei-ro passo para conseguir tal feito é uma vitória frente ao RiverPlate nesta quarta, a partir das 22h, no Estádio Lourival Baptista,em Aracaju. O time de Luxemburgo precisa se impor ao adversáriopara buscar uma vitória por dois gols de diferença, o que eliminariao jogo de volta no Olímpico. O time que deve enfrentar o River Plate-SE deve ser o mesmo que venceu o Cerâmica no domingo, com:Victor, Gabriel, Gilberto Silva, Naldo e Julio Cesar; Fernando, LéoGago, Marco Antônio e Marquinhos, Kleber e Marcelo Moreno.

Dois jogos importantes para a torcida gaúcha acompanhar nes-ta noite.

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7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected] 7

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NOTÍCIAS DO LEGISLATIVOVereador do PDT fala sobre qualidade da Educação municipal

Recentemente, o vere-ador Vagner Aloy Rodri-gues, do PDT, usou a tri-buna da Câmara de Vere-adores para falar sobre asações para diminuir a de-manda na área da saúde.De acordo com ele, a me-lhor maneira é investir emeducação. Na oportunida-de, o vereador mencionoua lgumas conqu is tas doGoverno Rossano na áreada Educação, como o PisoSalarial para os professo-res, cursos de capacita-ção, reforma e ampliaçãodas escolas, informatiza-

ção da rede municipal, re-passe de verbas d i re toaos diretores para que osmesmos possam gestio-nar suas escolas de umaforma quase que indepen-dente, data-show em to-das as escolas, kit esco-lar para todos os alunosda rede municipal, aquisi-ção de um caminhão, en-tre outros. O projeto “MaisEducação”, onde os alu-nos poderão ficar na es-co la em turno in tegra l ,participando de oficinas,também mereceu desta-que no pronunciamento

do parlamentar.O vereador Maninho fri-

sou que se não fosse como aval do prefeito Rossa-no Gonçalves, a gestão dosecretário Hélio Menna ea parceria da Câmara deVereadores (que votou to-dos os projetos oriundosda Secretaria de Educa-ção) isso não seria pos-sível. “São Gabriel, dentrode alguns meses, estaráno topo dos municíp iosque mais investe em edu-cação no estado do RioGrande do Sul”, anunciouele.

Legislativo entrega Voto de Louvor ao provedor da Santa CasaElson Teixeira

Imprensa Câmara

Recentemente em sessãoordinária, através de proposi-ção do vereador ClaudiomiroBorges (PR) foi aprovado porunanimidade por todos os par-lamentares gabrielenses um“Voto de Louvor” ao provedorda Irmandade da Santa Casade Caridade de São Gabriel -Roque Montagner. SegundoClaudiomiro Borges, tal home-nagem é o reconhecimentopúblico da Câmara de Verea-dores ao provedor RoqueMontagner, pelos excelentestrabalhos realizados por 17anos frente à Santa Casa, ten-do como base a seriedade, aeficiência, aliado ao desenvol-vimento e inestimáveis servi-ços prestados à saúde da po-pulação gabrielense.

Esta semana, Montagnerrecebeu - das mãos do verea-dor Claudiomiro - o referido“Voto de Louvor”. Durante suamanifestação, o provedor dis-se receber com muita humil-dade tal homenagem e quegostaria de compartilhar o re-

conhecimento do Legislativo,com todos os membros daMesa Administrativa, CorpoClínico e os 432 colaborado-res da Instituição, que, real-mente durante estes 17 anosfizeram a diferença. “Todoseles, são responsáveis pelasgrandes mudanças e açõesde resultados conquistadospela nossa Santa Casa. Digoisso com muito orgulho por terparticipado do “Caos à Supe-ração”, pois foram tempos di-fíceis, de muito descontenta-mento, greves, salários atra-sados, encargos à recolher -na época - a verdadeira falên-cia praticamente da Institui-ção”, afirmou o provedor.

“Com muito afinco, dedica-ção e com a promessa quefiz ao assumir a Provedoriade sanear a Santa Casa, es-tamos sem fazer nada sozi-nho e com muitas parceriasalcançando muitas conquis-tas, sempre com metas, ob-jetivos e projetos traçados.Entre estas parcerias, queroagradecer a Câmara de Ve-readores que muito tem nosajudado”, disse Montagner.

Entre os auxíli-os do Legisla-tivo, ele lem-brou o repassede recursospara a reaber-tura da CTI,onde os verea-dores - naque-la ocasião -abriram mãode receber oduodécimo etambém recur-sos substanciais para o se-tor de traumatologia, entreoutros.

O provedor fez questão desalientar que a Santa Casafoi um dos escolhidos parareceber o Selo da Copa 2014,entre os cinco hospitais situ-ados fora da região metropo-litana, sendo que isso repre-sentará um aporte maior derecursos para a Instituição. “AMesa Administrativa primasempre pela valorização dosque colaboram com a SantaCasa, inclusive os parlamen-tares da Bancada Gaúcha,que independentemente departidos políticos, buscam

sempre destinar emendaspara a Instituição. A comuni-dade gabrielense conhecebem a história da SantaCasa”, concluiu Montagner.

Já o presidente da Câma-ra - vereador Adão Santana(PTB) destacou ser de extre-ma relevância o reconheci-mento do parlamento gabrie-lense através do referido “Votode Louvor” ao trabalho quevem sendo realizado peloprovedor Roque Montagnerem uma das Instituiçõesmais antigas do município,com 156 anos de existênciae que faz parte da história deSão Gabriel.

A Sessão Ordinária de Quinta-Feira (1º/03), foi presididapelo presidente - vereador Adão Santana (PTB) e secreta-riada pelo vereador Paulo Sérgio Barros da Silva (PDT).

ORDEM DO DIA

Encontra-se tramitando nas Comissões da Casa, aguar-dando parecer o seguinte Projeto de Lei:

De autoria do vereador Antônio Devair Moreira (PDT) -Projeto de Lei nº 03 - Dispõe sobre a inclusão da "MaisBela Comunitária" no calendário oficial de eventos do Mu-nicípio.

Foram aprovadas as seguintes ProposiçõesLegislativas:

Do vereador Adão Santana (PTB) - Votos de Pesar - Àenlutada família do Sr. Honório Maciel pelo seu faleci-mento ocorrido no dia 28 de fevereiro do corrente ano e Àenlutada família do Sr. Felipe Borba, pelo seu falecimentoocorrido no dia 28 de fevereiro do corrente ano.

Do vereador Lizandro Cavalheiro (DEM) - Pedido de Pro-vidência nº 43 - Que seja realizado o serviço de calça-mento ou asfaltamento da Rua Tito Prates, no Bairro BomFim, enfrente ao Parque Assis Brasil, a partir do trevo deacesso a Avenida Manoel Antônio de Macedo até o JóqueiClube.

De autoria do vereador Antônio Devair Moreira (PDT) -Pedido de Providência nº 42 - Que seja estudada a pos-sibilidade de ser ligada a Rua 80 à Rua Clara Nunes,ligando o Bairro Gabrielense com Élbio Vargas. O pedidose faz necessário para facilitar o acesso a Escola, a Cre-che e ao Posto de Saúde.

De autoria do vereador Cilon Lisoski (PR) - Pedidos deProvidências nº 40 - Que seja efetuada a limpeza da RuaCerro do Ouro e nº41 - Que seja efetuada a limpeza doBairro Pró-Morar; Pedido de Informação nº 06 - Demons-tra obter informações sobre a Concorrência Pública nº 2/2011 - Concessão do Serviço Público de Abastecimentode Água e Esgoto Sanitário, já findo e que o Prefeito Muni-cipal envie à Câmara Municipal de Vereadores cópia detoda a documentação referente a este Processo Licitatório,incluindo Edital, Propostas, Atas, Pareceres, Termo deHomologação e Contrato; Convite à Secretário Munici-pal nº 1 - Como é do conhecimento geral, a PrefeituraMunicipal realizou Concorrência Pública para contratarempresa prestadora de serviço de abastecimento deágua e tratamento de esgoto, outrora prestado pela Com-panhia de Saneamento do Estado (Corsan). Desta formao Parlamento Municipal, no exercício de sua funçãofiscalizadora questiona estas ações e pretende inteirar-se de todos os detalhes que envolvem este assunto eportanto desta forma solicito que seja formulado conviteao Secretário Geral de Governo - Artur Delfino Goulart(Tuca), para que este venha à Câmara para prestar todasas informações acima solicitadas.

Esta matéria você encontra no site cmsg.rs.gov.br

ELSON TEIXEIRA - ASSESSOR DE IMPRENSA

Vagner Aloy, PDT

Roque recebeu Voto de Louvor

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7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected]

CIDADE

Recomeço de aulas movimenta a UrcampQuando veteranos e ca-

louros se encontram no pri-meiro dia de aula, vale tudo,desde brincadeiras até ori-entação aos novos colegas.Na Urcamp São Gabriel,além de uma recepção queacontecerá nesta quinta esexta-feira (1º e 2/03) comapresentação de artistas dauniversidade, os novos estu-dantes já assistiram a pales-tras e aulas inaugurais emsua área.

Os corredores e espaçosde convivência da Urcamp fi-caram lotados. Direção, pro-fessores e funcionáriosrecepcionaram calorosa-mente os alunos que chega-

ram ansiosos pelas novida-des da Instituição.

Para acolher os acadêmi-cos matriculados nos cursosde Administração, Direito, Edu-cação Física, Sistemas de In-formação, Ciências Contá-beis e o Técnico em Enferma-gem, a Urcamp São Gabrielpassou por reformas e adap-tações de ambientes, o queagradou muitos os alunos.

O pró-reitor, Antônio Car-los Bevilacqua, lembra queuma instituição de EnsinoSuperior precisa ofereceralém do ensino de qualida-de, um ambiente agradávele propício para a aprendiza-gem. Já a acadêmica Camila

Machado destacou a força dauniversidade. “Preparadapara acolher novos alunos,

a Urcamp demonstra suaforça no mercado”, disseCamila.

Material escolar ao alcance de todosDando mais um passo à

frente no ensino, a Secreta-ria Municipal de Educaçãovai distribuir kits completosde material escolar. Todos ossete mil estudantes da redemunicipal podem contar como material que está prontopara ser distribuído. Sãomochilas, estojos, cadernos,lápis, borrachas e muitomais. Os kits foram monta-dos de acordo com a neces-sidade de cada ano (série).Além do material escolar, aPrefeitura também vai distri-buir uniformes aos alunos,cada estudante vai receberduas camisetas de mangacurta, uma calça jeans, umagasalho, bermuda e cami-seta regata para EducaçãoFísica e recreação.

A distribuição de material

escolar e uniformes comple-menta o plano que “revoluci-ona” a educação no municí-pio desde o ano passado.Em 2011, foram instituídosuma série de projetos de ca-pacitação aos professores egestores da rede municipal.

Para o secretário Hélio Men-na, a continuidade deste tra-balho vai projetar a Educa-ção de São Gabriel comouma das melhores do esta-do e do país: “Traçamos me-tas e estamos avançando acada dia. A sociedade do fu-turo vai ser o que fizermos

Ginásio São GabrielBuscando a melhoria da qualidade dos serviços oferecidos, a Escola Municipal Ginásio São Gabriel passou por várias adequações.

A nova direção formada pela professora Déia dos Santos Souza e o professor Leandro Chaves, realizou estudos para eleger os pontosque mais necessitavam de investimentos. De acordo com a Diretora Déia, além de melhorias no prédio da escola, outras açõesdirecionadas à comunidade escolar foram implantadas: “Nós buscamos sempre a parceria com professores, pais e alunos. Queremosuma comunidade escolar unificada e focada sempre na melhor formação para os nossos educandos”.

A unificação perseguida pela escola é visível a quem procura atendimento na direção escolar, supervisão e direção agora ocupam omesmo espaço e juntas definem metas de trabalho. As salas de informática do Ginásio e Escola Técnica também foram unificadas, assimreúnem em um só lugar, maior número de computadores.

Na Educação Infantil, muitas mudanças aconteceram, nas duas salas da pré escola, do chão ao teto percebe-se a harmonia de corese o aconchego oferecido aos alunos. No fundo das salas os painéis coloridos completam um cenário perfeito para seus principaispersonagens, as crianças.

Incluir e unificar em todos os sentidos, assim podem ser interpretadas as mudanças no prédio da escola. Logo na entrada foramconstruídas rampas de acesso para cadeirantes, no interior do prédio no hol de acesso à quadra e à quadra coberta, as rampas tambémestão presentes, facilitando assim a vida de quem depende de cadeiras de roda para circular pela escola. Na pracinha que fica no pátio,a tela foi trocada, os brinquedos foram reformados e pintados, a antiga quadra de espirobol foi revitalizada. No piso, jogos coloridos estãoà disposição dos alunos.A grande área que abriga 700 alunos agora está com placas de identificação de setor. Todas as salas foramnomeadas para facilitar à comunidade escolar o acesso ao local procurado. Esta é a nova “versão” Ginásio São Gabriel, em sintonia coma inclusão e com o ensino de qualidade.

dela hoje e a educação é oespaço democrático quepode formar uma sociedademelhor”, enfatiza Hélio Men-na.

O material escolar come-ça a ser distribuído em todasas escolas municipais napróxima semana.

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Urcamp retomou aulas com grande número de alunos

Governo anuncia grandes investimentos na Educação

Kit com material escolar

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7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected] 9

GERAL

EDITALCOOPERATIVA DE LÃ TEJUPÁ LTDA

CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

O Presidente da COOPERATIVA DE LÃ TEJUPÁ LTDA, so-ciedade que conta em seu quadro social com quatro milnovecentos e trinta e dois (4932) associados, usandodas atribuições que lhe são conferidas pelo art. 19 doEstatuto Social, convoca os senhores associados para aASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA a ser realizada no dia30 de MARÇO de 2012, às 8:00 horas em primeira convo-cação, às 9:00 horas em segunda convocação, e as 10:00horas em terceira e última convocação, tendo por local asede da sociedade, situada nesta cidade, na rua GeneralCâmara 810, a fim de deliberarem sobre a seguinte OR-DEM DO DIA:

1 – Prestação de contas do exercício 2011, compreen-dendo o demonstrativo do balanço e resultados, e Deli-beração sobre a destinação do resultado do exercício.

2 – Eleição para o cargo de VICE-PRESIDENTE, para omandato de 3 (três) anos e renovação de 1/3 (um terço)do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal.

3 – Fixação do valor da gratificação para o Presidente,para o Vice-Presidente e para o Dietor-Secretário.

4 – Outros assuntos de interesse da sociedade.

Com referência ao item dois deste Edital, o prazo de ins-crições dos Candidatos é de 10 (dez) dias, contados daprimeira publicação do presente Edital na Imprensa. Ospedidos de inscrições serão recebidos na Sede Socialdas 8:30 hs às 11:30 hs, e das 14:00 hs às 17hs hs.

SÃO GABRIEL, 01 DE MARÇO DE 2012

EDITALCOOPERATIVA DE LÃ TEJUPÁ LTDA

CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

O Presidente da COOPERATIVA DE LÃ TEJUPÁ LTDA,sociedade que conta em seu quadro social com quatromil novecentos e trinta e dois (4932) associados, usandodas atribuições que lhe são conferidas pelo art. 19 doEstatuto Social, convoca os senhores associados para aASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA a ser realizadano dia 30 de MARÇO de 2012, às 14:00 horas em primei-ra convocação, às 15:00 horas em segunda convocação,e as 16:00 horas em terceira e última convocação, tendopor local a sede da sociedade, situada nesta cidade, narua General Câmara 810, a fim de deliberarem sobre aseguinte ORDEM DO DIA:

1 – Deliberação sobre encerramento das atividades dasfiliais das cidades de Rosário do Sul, Cacequi e PinheiroMachado.

2 – Outros assuntos de interesse da sociedade.

SÃO GABRIEL, 01 DE MARÇO DE 2012

"Comboio da Saúde" no Azevedo SodréNeste sábado (3), a Prefei-

tura Municipal realizou a segun-da edição do "Comboio daSaúde", atendendo desta veza localidade de Azevedo Sodrée arredores com serviços de

saúde e a participação de de-mais Secretarias Municipais.As atividades foram concentra-das na Escola Polo MariaManoela da Cunha Teixeira, du-rante a manhã.

Participaram da atividade asSecretarias de Saúde, Assis-tência Social, Transportes eAgricultura, com a oferta deserviços como exames desangue, avaliações odontoló-gicas, cadastro assistencial,vacinação, exames de colo deútero e preventivos, entre ou-tros. Representando o PrefeitoRossano Gonçalves, os Secre-tários Paulo Forgiarini (Saúde),Otávio Dias (Transportes) eErasmo Chiappetta (Agricultu-ra) estiveram conversandocom a comunidade colhendosugestões e reivindicações.

As famílias receberam ori-entações de planejamento fa-miliar e esclareceram dúvidas.A equipe do Bolsa família reali-zou cadastros e pesagemdas crianças cadastradas no

programa. No atendimentoodontológico, além do esco-vódromo, todos receberam ori-entações para uma escova-ção correta e várias consultasforam marcadas com os den-tistas do município. Açõescomo corte de cabelo, mani-cure e o Programa Primeira In-fância Melhor (PIM), foram ofe-recidas também.

O Comboio tem sua reali-zação no interior no primeirosábado de cada mês, levan-do serviços das Secretarias deSaúde, Educação, Transpor-tes e Agricultura para as co-munidades do interior. Nospróximos dias, deverá ser de-finida a data e a próxima loca-lidade a ser atendida pelasações da Administração Mu-nicipal.

Atendimentos médicos foram realizados no Sodré

Corte de cabelo foi oferecido aos moradores do interior

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7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected]

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Adão Santana participa de solenidadede incorporação no Exército

Presidente Adão Santana participou da solenidade

Na manhã da sexta-feira(02]), o presidente da Câma-ra de Vereadores de SãoGabriel - vereador AdãoSantana (PTB), esteve parti-cipando na 13ª Companhiade Comunicações Mecaniza-da (13ª Cia Com Mec) - "Pra-ça Forte de Caxias", da sole-nidade de incorporação doEfetivo Variável (recrutas)contingente 2012 daquelaunidade militar.

O evento realizou-se nopátio central do referidoaquartelamento, que atual-mente tem como comandan-te o Major Eugenio Corrêa deSouza Júnior.

Na oportunidade, o co-mandante presidiu a forma-tura com a primeira soleni-dade de abertura do portãoprincipal e na sequência fo-ram incorporados 75 novosmilitares, principalmente de

São Gabriel e também al-guns jovens oriundos deBom Retiro e Cruzeiro do Sul.

Na ocasião, estavam pre-sentes representantes dospoderes constituídos, autori-dades civis e militares, bemcomo os familiares dos no-vos jovens que passaram aintegrar as fileiras do Exérci-to Brasileiro e convidadosespeciais, entre outros.

Naquele momento, AdãoSantana destacou que o Exér-cito Brasileiro confere ao ci-dadão uma vida mais disci-plinada e que sempre foi, é econtinuará sendo o prolon-gamento de nossas casas,onde nossos filhos recebemos últimos ensinamentospara forjar definitivamentesua personalidade. O Presi-dente frisou ainda os traba-lhos sociais que os milita-res desenvolvem em todo o

território nacional e nas re-giões mais remotas e iso-ladas do Brasil, ações decunho social de valor inesti-mável, levando serviços desaúde para populações ca-rentes, prestando socorroem situações de calamida-

de, etc, sempre garantindoa lei e a ordem. "Nosso Exér-cito Brasileiro - "Braço For-te, Mão Amiga" vem dandocada vez mais, exemplos deresponsabilidade, humani-dade e honradez", finalizouSantana.

ÍTEM OU ITEM?Não são poucas as vezes que encontramos

a palavra "item" grafada com acento, particu-larmente em relatórios ou exposiçõescongêneres.

É errado, entretanto, acentuá-la.De acordo com as normas de acentuação

em vigor, as palavras cuja sílaba "forte" seja apenúltima (palavras paroxítonas) levam acen-to gráfico quando terminam por "N".

Exemplos:Hífens, pólen, éden, Carmen, líquen, etc.Mas não o levam, quando terminam por M.

ADMINISTRAÇÃO DA SANTA CASA ASSINA NOVACONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

EM PORTO ALEGRE

Na quarta-feira (1º), durante audiência com o SecretárioEstadual de Saúde do RS - Dr. Ciro Simoni, mais um grandeavanço da Santa Casa na prestação de serviços à comunida-de de São Gabriel e região foi conquistado. Presentes naoportunidade o Provedor Roque Montagner, AdministradorAntonio César Fontoura, Diretor Técnico Dr. Ricardo Coirolo eo Secretário Municipal de Saúde - Dr. Paulo Forgiarini.

Segundo o Provedor após uma longa negociação da equi-pe técnica da Sta. Casa junto a eq. técnico da SecretariaEstadual da Saúde, culminou com o ato de renovação do con-vênio para prestação de serviços de saúde.

Foi fundamental a participação da equipe da controladoriada Instituição formada pelo Adm. Fontoura, Mari Delolmo,Eduardo Azambuja e Luis Paulo Xavier. A Sta. Casa possui umsistema de avaliação de todos os custos dos serviços pres-tados com parâmetros para que através da renovação tivés-semos condições de contratualizar um valor mais justo, prin-cipalmente, para Autorização de Internação Hospitalar (AIH),o que foi concluído de forma positiva, até porque foi incluídona negociação o aumento da diária da CTI do nível 1 para onível 2.

Segundo Montagner, junto ao contrato foi aditivada a pres-tação de serviços pelo SUS de outros programas, como: aten-dimento Regional na especialidade de Otorrino e Urologia oque vem contemplar o atendimento da saúde do homem e damulher com um nº maior de exames de mamografia eUltrassonografia.

Os programas contratados Urologia e Laringologia serãoatendidos pelos médicos: Dr. Paulo Henrique Teixeira e Dr. TúlioGrazziotin, Dr. Rômulo Marques e Dr. Élisson Krug. Os atendi-mentos estão sendo realizados nos consultórios situados notérreo do PA 24 Hs, através de consultas pré-agendadas, deacordo com o calendário mensal de cada município e as cirur-gias são realizadas no Bloco Cirúrgico do hospital.

O Adm. Fontoura explica que cada Governo do RS implantauma política de saúde com demandas prioritárias, sendo que oatual governador Tarso Genro não só manteve os (ProgramasEstruturantes), como ampliou o acesso da população usuáriado SUS a outras especialidades no interior; iniciando o proces-sado DESCENTRALIZAÇÃO dos centros maiores. "O trabalhoda Adm. da Sta. Casa juntamente com a equipe técnica dacontroladoria prossegue. Sendo que já se encontra aguardan-do parecer favorável na 10ª Coord. de Saúde (CRS) que com-preende 12 municípios, mais dois projetos regional de Neurolo-gia e Pneumologia de média complexidade, que posteriormentedeverá ser encaminhado ao Departamento de Assistência Hos-pitalar e Ambulatorial (DAHA). Todos os trâmites legais de umprojeto desde sua elaboração até a finalização normalmentedemora aproximadamente um ano para ser contratualizada aautorização para prestação dos referidos serviços".

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7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected] 11

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Roberto Vaz: Tradição familiar para o comércio e para o sucessoTradição familiar, empe-

nho e dedicação, saudosis-ta pela cidade, mas visioná-rio para os negócios; Estafrase possui a essência deCarlos Roberto VasquesVaz, proprietário do Ponto225 e do Cine Café.

O gabrielense de 48anos nasceu e foi criado nacidade. O pai João CarlosVaz foi porteiro do Clube Co-mercial por décadas e paracomplementar a renda fami-liar ele exercia a atividadeparalela de garçom na noi-te gabrielense. João Carlostrabalhava nos clubes e an-tigos bailes tradicionais dacidade, servindo autorida-des e personalidades céle-bres de uma São Gabrielreluzente, de décadas pas-sadas.

Roberto, como é chama-do, começou a trabalhar degarçom com apenas 13anos, para ajudar ao pai. Amãe sempre foi comprome-tida com a família e cuidavado lar. O irmão Fernandotambém desenvolveu o tinocomercial e hoje é proprie-tário do Bar do Nando, quetambém serviu de ocupa-

ção para o Seu João Carlosaté o fim de sua vida.

Na década de 70 Rober-to casou-se com MartaValdez Vaz, sua amadacompanheira na vida e nosnegócios. Logo após aunião mudaram-se de SãoGabriel, pois Roberto exer-ceria a função de gerentenas antigas lojas Pernam-bucanas, em diversas cida-des do estado e tambémfora dele. Quando a empre-sa fechou em 1993, Rober-to voltou para sua terra na-tal.

Ainda em 1993, Robertoresolveu aproveitar o talen-to para o comércio a abriu oseu primeiro estabeleci-mento. O bar e lancheriaPonto 225 foi instalado emum ponto comercial bemem frente a escola XV deNovembro, já pensando nomovimento de jovens e cri-anças, que era o públicodesejado. A época era decrise e mudança de planosmonetários no país, masnem isso amedrontou Ro-berto e sua esposa, que en-cararam o desafio. Desdeo começo investiram em

lanches e sorvetes de fabri-cação própria.

O estabelecimento cres-ceu, mas depois necessi-tou ser reduzido, pois partedo prédio havia sido vendi-do para uma grande redede lojas do estado.

Assim Roberto precisouengavetar algumas idéiasque tinha para o seu co-mércio, mas sempre acre-ditou que poderia, um dia,tirá-las do papel.

Em 2009 o empresário fi-cou sabendo que um ami-go queria vender seu pon-to, localizado bem no calça-dão da cidade. O Cine Cafésurgiu para Roberto comouma oportunidade única deampliar seus negócios ecolocar em prática tudo quehavia sonhado para o Pon-to 225. Na época o estabe-lecimento no calçadão de

São Gabriel desenvolviaatividades de locadora dedvd’s e de um “café bar”.

Com o apoio da esposae do filho, Roberto adquiriuo ponto e desde o começoextinguiu a locadora e

transformou o local em umagrande lancheria, café e im-plantou um buffet para osseus sorvetes caseiros.Manteve o nome de CineCafé pela proximidade doextinto Cine Vitória, e é estaa explicação que dá aos vi-sitantes da cidade quandolhe questionam sobre onome do estabelecimento,explicando também umpouco da história gabrielen-se.

Além de um empresáriode sucesso, Roberto é umapaixonado por São Gabri-el. A prova disto é que pos-sui um grande acervo de fo-tos antigas do município. Al-gumas estão expostas empequenos quadros nas pa-redes do Cine Café, comoas extintas Ponte Seca ePonte Móvel do Rio Vacacaí.Também em local de des-taque na parede há umafoto do pai João Carlos,exercendo sua função degarçom em um tradicionalbaile do Clube Caixeiral.Roberto lamenta não poderampliar mais as fotos e fa-zer delas painéis, pois sãomuito antigas e de baixaqualidade fotográfica.

Os negócios para a famí-lia Vaz estão progredindo.Como Roberto está semprebuscando novidades paratrazer para a cidade, suasidéias estão em constantemovimento. Uma das pro-vas desta busca incansávelpor novidades é vista sobreas mesas dos clientes doCine Café: As Torres deChopp, que são únicas nacidade. Há mais de um anoelas viraram mania na noi-te gabrielense.

Outra mostra desta bus-

ca de novos desafios e no-vidades é a implantação deuma padaria própria naparte superior do comércio.Pensando em criar mais umdiferencial para seus lan-ches, com tamanhos e for-matos variados de pães defabricação própria, Robertoa colocará em funciona-mento, ainda no mês demarço. Ele quer trazer paraSão Gabriel um hábito, ain-da não muito comum na ci-dade, que é de se desfrutarum belo café da manhã forade casa com pão quentinho,café de qualidade, atendi-mento ágil e preço acessí-vel.

Roberto também acredi-ta que um trabalho de qua-lidade envolva exclusivida-de e está relacionado aospequenos detalhes. Pen-sando nisso oferece aosseus clientes embalagensde sorvetes e milk shakespersonalizadas e sachêsde açúcar e adoçantes quetambém trazem a marcaCine Café.

Hoje a família Vaz empre-ga 17 funcionários nos seusdois pontos comerciais.Marta é responsável peloPonto 225 enquanto Rober-to divide com o filho Giulia-no, de 23 anos, a responsa-bilidade de comandar o CineCafé.

Segundo o empresáriouma das maiores dificulda-

des hoje é de conseguirmão de obra especializadaem lanches e cozinha, e gar-çons. Para ele seria mais fá-cil se as entidades de clas-se trouxessem cursos deaperfeiçoamento e formaçãodestes profissionais.

Roberto trabalha de se-gunda a segunda-feira e,apesar disto, se considerarealizado. No entanto não épor se sentir pleno que eledeixa de buscar novos de-safios, afinal ele não gostada mesmice.

Seu sonho em curto pra-zo é de que o café da manhãno Cine Café desperte o in-teresse dos gabrielenses,que poderão fazer disso umhábito gostoso e saudável,como em outras diversas ci-dades, em que as pessoasse encontram logo cedo nosestabelecimentos para des-frutar da primeira refeição di-ária lendo seu jornal e con-versando sobre os assuntosmais variados com amigos.

E desta forma, satisfeitocom o que já foi realizado eimpulsionado com tudo queainda virá, Roberto VasquesVaz segue a tradição famili-ar para o comércio, sempreinovando e conquistando aconfiança dos seus clientes.

Roberto Vasques Vaz re-presenta a força da fé e daconfiança de um homemem nosso município.

Giuliano, Marta e Roberto: o amor familiar

Roberto: o orgulho de fazer o comércio prosperar

Cine Café oferece o melhor em lanches e sorvetes

João Carlos, garçomnas noites

Page 12: O Fato 7 de março de 2012

7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected]

OPINIÃO12

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1- Ordem do Kassab, coligações do PSD sódepois de março.2- O PSD local, o “A TURMA” já sabe, coliga-ções passarão pelo crivo da executiva estadu-al, Danrlei me disse em Porto Alegre.3- FANTÁSTICA a nova loja na General Mallet,galeria Rosinha, lado nobre, é uma loja estiloas lojas de Dubai.4- Inauguração em breves dias. É uma boutiqueda mais alta categoria. Seu nome:SUBVERSA.

5- Eis os jovens Mano da Pop e Rogério Fialho,num bate-papo alegre, com recordações mui-tas dos áureos tempos de solteiro. A vida é as-sim. Festa alegre no Casarão.

6- Turma forte, amiga e unida. Chico, Tadeu, ocorretor de sucesso, o forte candidato Inocên-

cio e Tanuri, com a sua Casa Nova, um CartãoPostal da cidade.7- RECORDAR É VIVER. Sim a Rádio Ga-brielense já teve grandes locutores. A ZYO-2, a Rádio São Gabriel marcou época. Noauge da Rádio, o jornalismo era o ponto altoobrigatório do saudoso Arnaldo Balvé, emtodas as suas 17 emissoras de rádio, deponta a ponta do Estado. Se tinha uma Rá-dio, esta era do seu Balvé, que deixou detotal herança para seu fi lho FredericoArnaldo Balvé. ÒH E.C. INTERNACIONAL.Na foto histórica os dois grandes locutores

Oswaldo Nobre e Antônio Paulo, fazendo oGRANDE JORNAL FALADO AIMORÉ IN-FORMA.8- Inquilinos, já recebendo as notificaçõespara entregar as lojas alugadas no HotelPraça. Negócio de primeira.9- Em alta o locutor Gilberto Melo, seu tra-balho ao lado da fantástica Ana Rosa na co-bertura do carnaval pela Batovi foi ESPE-TACULAR.10- Não tem dúvidas MIGUEL HAMILTONtécnico de Rádio é dos melhores, sem exa-gero do Estado. MIGUEL HAMILTON umSENHOR PROFISSIONAL.

Page 13: O Fato 7 de março de 2012

7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected] 13

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8 de março - Dia Internacional da MulherAna PaulaScope

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jovens mulheresAdriana

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Ana Paula Ross, cirurgiã-dentista

EuláliaGomes,empresáriaEllas Renata Altíssimo, arquitetaJuliana Medeiros Carvalho,empresária Boteco Bohemia

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Wandira Chaves, defensorapública aposentadaRita Dias, advogada

Page 14: O Fato 7 de março de 2012

7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected]

GERAL14

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PRECISA-SE DE FARMACÊUTICO

IBGE projeta queda de população brasileira a partir de 2030As mulheres brasileiras

têm tido menos filhos eengravidado mais tarde. Osprimeiros resultados doquestionário mais completodo Censo 2010 mostram quea taxa de fecundidade teveuma forte queda em 10 anose chegou a 1,86 filho pormulher, abaixo no nível dereposição da população,de dois filhos por mulher.

Se a queda nos nasci-mentos e o envelhecimentoda população mantiveremesse ritmo nas próximas dé-cadas, a partir de 2030 a ten-dência será de estabilizaçãoe depois de diminuição dehabitantes, diz o Instituto Bra-

sileiro de Geografia e Esta-tística (IBGE). Isso porque onúmero de nascimentosdeve igualar e, em seguida,ficar menor que o de mortes.Os números apontam umatendência de diminuição dagravidez na adolescência eaumento entre as mulheresde mais de 30 anos. Emcomparação com o Censo2000, os dados mostramque as brasileiras têm dei-xado de ser mães tão jovenscomo constatado na décadaanterior.

Há dez anos, 18,8% dosnascimentos ocorriam nafaixa dos 15 aos 19 anos e29,3% entre 20 e 24 anos

Essas proporções caírampara 17,7% e 27%, respecti-vamente. Os nascimentosna faixa de mais de 30 anos,que eram 27,6% do total, su-biram para 31,3%.

O dado mostra-se positi-vo, pois aponta a reduçãodas mães muito jovens e atendência de as mulheresterem filhos quando estãomais maduras não apenasfinanceiramente, mas emo-cionalmente também.

A tendência de envelheci-mento da população mudasubstancialmente as políti-cas públicas e vai requererinfraestrutura para pessoasidosas e oferta de mobilida-

de para a população quefica mais velha.

Entre 2000 e 2010, a taxade fecundidade foi reduzidaem mais de um quinto(22%), passando de 2,38 fi-lhos por mulher para 1,86.Em 1940, a taxa era mais detrês vezes maior: 6,16 filhospor mulher.

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Nascimentos750Óbitos469FONTE: Relatório de Atividadesda Santa Casa de Caridade de SãoGabriel / 2011

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Arroz: a colheita,a política e o futuro

Em fevereiro fui a Restinga Seca, para a Abertura Ofi-cial da Colheita do Arroz, anualmente promovida pelaFederarroz com a parceria da Farsul, Irga e outras for-ças do agronegócio gaúcho. Neste ano, o evento foirealizado sob a tensão da mais grave crise de comerci-alização da história do setor, fortemente agravada pelaestiagem que castigou o Estado. Havia, portanto, gran-de expectativa com relação ao pronunciamento das au-toridades, sobre que providências seriam anunciadas.

O ministro da agricultura Mendes Ribeiro Filho foitaxativo ao propor a proteção do arroz brasileiro contra aconcorrência do produto argentino e uruguaio, que che-ga ao nosso mercado a preços mais competitivos que onosso arroz, que é pressionado pela alta carga tributá-ria e exigências sanitárias. Em seguida, foi a vez do go-vernador Tarso Genro, que se dispôs a liderar as reivin-dicações do setor junto ao Governo Federal, algo sur-preendente se recordarmos a visão nada amigável deseu grupo político sobre o chamado agronegócio "em-presarial".

A expectativa agora é que os discursos se traduzamem ações efetivas. É ilusão pensar que o governo brasi-leiro, grande fiador da existência do Mercosul, irá modi-ficar sua postura histórica em relação ao pacto de umahora para outra, adotando medidas protecionistas queos governos do outro lado do Prata não tem qualquerreceio de praticar. O arroz dos "hermanos" serve comocontrapeso para garantir que o produto chegue baratona cesta básica. A saída pelo mercado externo, em tem-pos de dólar volátil e crise internacional, é também umaincógnita.

Reduzir a produtividade para elevar o preço, numaaplicação ingênua da lei da oferta e da procura, seriaentregar a nossos concorrentes de fala hispânica umafatia maior do nosso mercado interno, que seria dificíli-ma de recuperar. Além do mais, o arrozeiro daqui de-pende quase que totalmente de sua lavoura para seusustento, não dispondo de "safrinha" nem safra de in-verno, porque as áreas de arroz não podem ser substi-tuídas com facilidade por outras culturas. A cultura dearroz é a que detém a cadeia logística mais estável doEstado, com várzeas preparadas, barragens e armazéns,uma estrutura que não poderia ser facilmente emprega-da por outra cultura. Esperamos que nossas autorida-des tenham a sensatez de construir soluções para esteembate, conferindo ao arroz nacional a plena viabilida-de econômica, com geração de renda coerente com olugar de destaque que possui na alimentação básica dobrasileiro.

Tarso Francisco Pires TeixeiraPresidente do Sindicato Rural de São Gabriel

Vice Presidente da Farsul

Seca: Colheita do soja sofreu sérios prejuízosApesar das boas chuvas que marcaram o final do mês de

fevereiro, os prejuízos causados por praticamente três me-ses de estiagem serão bastante intensos na colheita dosoja plantado na área de abrangência de São Gabriel e San-ta Margarida do Sul. A afirmação é do presidente da Associ-ação dos Sojicultores, Rodolfo Gonçalves, que na manhãdesta sexta-feira esteve em reunião com o presidente doSindicato Rural de São Gabriel, Tarso Teixeira.

Segundo o líder sojicultor, o maior prejuízo se verificounas chamadas lavouras precoces, que tiveram seu plantioiniciado no período de outubro, com manejo acelerado. "Asoja precoce plantada no cedo apresentou uma grande que-bra. Quem esperava colher 40 a 60 sacas está colhendo,em média, 10 por hectare, num prejuízo que, no que dizrespeito a esse tipo específico de soja, supera os 80%",ressaltou.

Cerca de 30% da lavoura de soja de São Gabriel e SantaMargarida é do chamado soja precoce. Houve também da-nos nas variedades de ciclo médio, mas com intensidademenor. "Esta seca seguramente foi uma das maiores detodos os tempos no Estado, o que seguramente obrigará asautoridades a adotar um planejamento que impeça estes

prejuízos tão graves à economia do Estado e dos municípi-os", ressaltou Tarso Teixeira.

Perfil de estudante de pós é femininoA busca por pós-graduação

no Brasil, lato e stricto sensu,parte de um grupo majoritaria-mente feminino, com idademédia de 34 anos e renda aci-ma da média nacional.

É o que apontam os dadosda última Pnad (Pesquisa Na-cional por Amostra de Domicí-lios) do IBGE (Fundação Insti-tuto Brasileiro de Geografia eEstatística), de 2009.

As mulheres representam58% dos estudantes nessenível de ensino. Apenas nomestrado profissional o núme-ro de homens é maior.

Segundo a Capes, 4.167mulheres se matricularam noscursos da modalidade, contra5.937 registros masculinos.Estudantes de ambos os se-xos têm renda familiar médiade R$ 7.227,76.

Para Fabio Gallo Garcia, pro-fessor da FGV (Fundação Ge-tulio Vargas) e autor do livro

"Como Planejar a Educação",trata-se de uma parcela dapopulação que tem acesso àformação superior.

A Pnad, que considerou alu-nos inscritos em instituiçõesde ensino privadas, contabili-zou 330.351 matrículas emcursos de pós no país.

"O alto número de alunosse deve ao fato de que partedeles faz cursos de especiali-zação lato sensu, não compu-tados nas pesquisas enco-mendadas pelo governo fede-ral", explica Simon Schwartz-man, pesquisador do Institutode Estudos do Trabalho e es-pecialista em pesquisas sobreensino superior.

Na pesquisa da Capes so-bre pós stricto sensu com da-dos do mesmo ano, as matrí-culas somam 161.117, umpouco acima do contabilizadopela Pnad só no setor público,que oferece a maioria dos cur-

sos desse tipo no Brasil.FORMAÇÃO TARDIA

A idade com que os brasi-leiros têm concluído a pós-gra-duação preocupa os especia-listas. "Caracteriza a formaçãotardia, causada principalmen-te por alguns doutorados ain-da requererem o mestradocomo etapa intermediária, pro-longando o tempo para a qua-lificação", observa Schwartz-man.

Para quem entra diretamen-

te no doutorado após a gradua-ção, é possível se formar antesdos 30 anos.

Para o pesquisador, essa éa maneira mais rápida de al-cançar melhores salários eimpulsionar a carreira antes da-queles que entram na pós comidade superior.

"A maioria das pessoas comessa formação no país é maisvelha que em países mais de-senvolvidos e trabalha sobre-tudo na docência", especifica.

Seca atingiu severamente plantações de Soja

Page 15: O Fato 7 de março de 2012

7 de março de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected] 15

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tas têm sido as vitórias dasmulheres. Conquistaramdireitos como o de freqüen-tar escolas, votar e secandidatar a cargos políti-cos, praticar esportes e re-presentar o país em com-petições esportivas, entreoutros. Também foram cri-adas delegacias de prote-ção à mulher e campanhasdirecionadas à saúde damulher, como a sobre ocâncer de mama.

Hoje o Brasil tem maismulheres do que homens.Elas ocupam cada vez maisespaço no mercado de tra-balho. E, para se ter umaidéia, elas já são respon-sáveis por 24,9% dos do-micílios brasileiros.

Em 1911, quando asmulheres não tinham o di-reito ao voto em pratica-mente todo o mundo, o dia

delas começava a ganhar oplaneta. Para se chegar a estadata foram precisos uma re-volução, protestos violentos eque centenas de mulheresdessem a cara e o corpo parabater e até ser queimado.

Ainda no final do séculoXVIII, a escritora britânica MaryWollstonecraft levantava aquestão de como a mulher eratratada. Condições subuma-nas, carga horária pesada esalários bem mais baixo doque os dos homens já eramapontados para mostrar quan-to elas eram consideradas deforma diferente - e, pior, comoalgumas são até hoje.

Assim, menos de 70 anosapós a Revolução Industrial,em 08 de março de 1857, tra-balhadoras de uma fábrica têx-til, apelidadas então de ‘funci-onárias das vestimentas’, pro-testaram por melhores condi-ções de trabalho em Nova York

e o que ganharam, a curtoprazo, foi a violenta respostade policiais.

Mas aquela data não pas-sou em branco dentro dahistória. Dois anos depois,também em 8 de março,mais mulheres fizeram umaforça única e começaram aobter os primeiros direitos detrabalho por intermédio deuma associação. Fato esteque impulsionou o direitodas mulheres dezenas deanos depois.

Em 1908, também em 8de março, 15 mil mulheresse juntaram na cidade deNova York e fizeram novo pro-testo reclamando por seusdireitos e também protestan-do contra o trabalho infantil.Em maio do mesmo ano, oPartido Socialista da Améri-ca estabeleceu que o últimodomingo de fevereiro seria o“Dia Nacional das Mulheres”,data mantida até 1913.

Em 1910, organizaçõessocialistas se encontraramem Copenhague, na Dina-marca. Lideradas pela ale-mã Clara Zetkin, resolveramadotar uma data fixa paracelebrar o dia delas no mun-do todo. Ficou acertado queseria em 19 de março, e jáno ano seguinte paísescomo Dinamarca, Suíça, Ale-manha e Áustria o adotaram.

Em 1911, porém, é que omovimento acabou ganhan-do força. Novamente emmarço, mas agora no dia 25,141 trabalhadores dos 500presentes na fábrica, entre

mulheres, crianças e ado-lescentes italianos e judeuseuropeus, morreram em umincêndio na companhiaTriangle Waist Company. Atragédia acabou sendo cha-mada de, em livre tradução,o ‘trágico incêndio no Triân-gulo’. Após os relatos deses-perados e as histórias dascondições subumanas queeram implantadas na fábri-ca, a revolução começava adar voz e direito às pessoas,principalmente para as mu-lheres.

Lideradas pela União dasMoças Trabalhadoras doVestuário e da Liga da Uniãodas Trabalhadoras, conse-guiram os primeiros avan-ços. Entre eles, de obrigarque as empresas mantives-sem abertas as portas deemergência. Antes, os em-presários fechavam todasalegando que havia furto deprodutos.

A data de 8 de março, po-rém, ganhou destaque naRússia. Em 23 de fevereirode 1917 pelo calendárioJuliano, que coincidente-mente caiu em 8 de marçopelo calendário gregoriano,o czar russo Nicolau II foi obri-gado a deixar o governo egarantir o direito ao voto dasmulheres.

Somente em 1975, 64anos depois da convençãosocialista e 30 após a suacriação, as Nações Unidasresolveram adotar a data de8 de março como oficial paracelebrar o Dia Internacional

da Mulher.A fixação da data é o reco-

nhecimento e o coroamentode um longo processo de lu-tas, organização e conscien-tização das mulheres, e tam-bém de toda a da sociedade,

na maior parte do mundo.Neste 8 de março, a dire-

ção e equipe do Jornal O Fatodeseja a todas as mulheresainda mais sucesso e cres-cimento em suas vidas pes-soais e profissionais.

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Page 16: O Fato 7 de março de 2012

O FatoUm jornal a serviço do povo!

TEMPOSão Gabriel, 7 de março de 2012

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Rota do crime? Tentativa de assaltoa banco deixa São Gabriel em alertaEstaria São Gabriel na rota

dos assaltantes de banco?Depois da Estação Rodoviária,agora foi a vez da agência localdo Banco Santander se tornaralvo dos bandidos. O crimeaconteceu na madrugada dedomingo (4) e é o assunto domomento. De acordo com a Po-lícia Civil, responsável pela in-vestigação do caso, meliantesinvadiram o espaço onde ficamos terminais eletrônicos e da-nificaram um dos aparelhos.No entanto, um fato pitoresco

chamou a atenção da Polícia:os assaltantes fugiram antesde concluir o furto. Na manhãde domingo, a ROCAM, da Bri-gada Militar, foi acionada e in-formada de estragos no pré-dio. A Brigada Militar manteveo local isolado, aguardando odeslocamento de uma equi-pe do Instituto Geral de Perícia(IGP) para São Gabriel.

Ainda no começo da ma-nhã, os PM's foram informa-dos que não haveria perícia eque o material usado pelos

bandidos - um maçarico, cilin-dros de oxigênio e uma lona -poderia ser retirado do prédio.Junto ao local do crime, haviamarcas de sangue, o que levaa Polícia a crer que possa teracontecido desentendimentoou algum tipo de ferimento.

Desde dezembro de 2011,o Banco Santander está comuma porta provisória de ma-deira. Os ladrões aproveita-

ram a fragilidade do sistemade segurança para invadir einiciar a operação criminosa.Outro fator que colaboroucom os bandidos, foi que oSantander não possui câme-ra de segurança. As açõesousadas de quadrilhas paraarrombar bancos parece quechegou a São Gabriel. O cli-ma no município é de apre-ensão.

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