o cru3sackto - bnmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00324.pdfmarselha, 19 de novembro. café do...

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/. o CRU3sacKtO PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COHIMANDITARIA SOBA RAZÃO SOCIAL DE G. VIAHMA & C. 1 ASSIGNATURAS (Corte e Nitheroy) : Por anno 203000, —Nove mezes 16S0OO. Seis meze3 118000. Três mezes 6ff000. —Pagamento adiantado. As assigna- turas terminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro. Originaes nfss piiblicudosmao serão restituidos. —RUA DOS OURIVES N. 51. BJO BE JANEIRO, QüiüíTá-FfilRÀ 21 N0YHM6R0 OB 1878 ASSIGNATURAS (Províncias): Por anno 24J}000.— Nove meies 198000.—Seu meies 13g000.— Três mezes 7JJ0OO.— pagamento adiantado.—As assignaturas terminam sempre no fim de Marco, Junho, Setembro e Dezembro.—Originara não publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51. N. 324 W«aaS2BS£53EÍJ3ST--* ^ .* x _f__ a~- m.i*«= nrAomí-imiapão de Bubditoa chilenos, èm demonstração, conhecido democrata, Jnm dos vultos preenu-1 ™8^.^;^™*,r".in.> «.u^a «««tado» oor EXPEDIENTE Paranão haver intor- x*ui>ç>3ío ma remessa cia folti.a,©isp©r*am.osciuLO os Srs. [email protected] cio in- terior temlxazia a l»cm- dade mandar refor- saiax» até o fim. do anno a sua assignatura. TELEGrMfflAS AGENCIA HAVAS BERLIM, ±9 de Novembro. Teve hoje logar a abertura da sessão ordÍ7ia- ria do parlamento prussiano. A fala do throno allude ás boas relações ex- leriores, e refere-se aos trabalhos legislativot de que se deverão occupar as câmaras na pre- sente sessão. PARIS, 19 de Novembro. A eleição do- deputado Fourtou, ex-ministro do interior, foi annullada. MONTEVIDÉU, 20 de Novembro. Conseguiu-se salvar as malas do paquete afíooglya ; mas o vapor fica totalmente perdido. ANVERS, 19 de Novembro. Café de Santos.good ordinary,39 cents. por libra. Cambio sobre Londres, bancário, 25 fr. 2í! centimos por iibra. HAVRE, 19 de Novembro. Café do Rio, ordinary, 69 fr. por 50 kilos. Café de Santos, ordiuaiy, 70a71 fr. por 50 lulos. LONDRE3, 19 da Novembro. Mercado de café sem alteração.* 5 o/o empréstimo brasileiro de 1875 -59. A taxa do desconto no mercado monetário acba- se 1/2 mais baixo que a do Banco de Inglaterra. PARIS, 19 de Novembro. Cambio sobre Londres, bancário, 25 fr. 27 csnt. por libra. - HAMBURGO, 19 de Novembro. Café do Rio, real ordinary, 57 pf. por libra. Dito de Santos, good average, 68 pf. per libra. MARSELHA, 19 de Novembro. Café do Rio, first ordinary, 79 fr. por 50 kilos. NOVA YORK, 19 de Novembro. Café de Santos, fair cargoe3 floating, 14 1/3 a 14 3/4 cei.ts. por libra. Preço do ouro, 100. Cambio subre Londres, bancário, 4.81. LIVERPOOL, 19 de Novembro. Venderam-se hoje cerca de 8,000 fardos de di- versas qualidades. Cota-re o algodão de Pernambuco, fair, fa 1/4 por libra. SANTOS, 20 de Novembro. Mercado café, calmo. Preços irregu'ares. Entraam do interior 5,200 saccas de café. Não consto, quo Re üzesseff. a';sua:as transações no mereedo ds hoje.. O- varior sllemão Graf Bismark, segue noje para o Rio de Janeiro com 9,2(10 saccas. SE bão; acham-se nos seus armazéns grandes quan- t dades de bagaço, que se vendem por baixo; preço, em pães ou reduzidos a pó; e, emfim, quanto ao algodão separado da semente, não! sendo ainda aproveitado para fabrico do papel,! serve de combustível para o motor, que t6m a] força de 50 cavallos. Todos os machinismos são simples e montados! nas melhores condições. Ha um automatismoj quasi absoluto, dispensando o trabalho-braçai. As sementes são lançadas em um' deposito; pas- sam por uma série de sedeírós, que lhes extraem d algodão que &s reveste, sendo este algodão expel- lido para um aparador; soffrem uma primeira prensagem leve, que as torna chatas e pastosas ; são aquecidas em reservatório; e, emfim, passam á prensa dentro de saccos, onde perdem o óleo que conteem, dando um liquido de um amarello car- regado, ainda impuro. Este liquido é conduzido para uma série de depósitos, onde existem matérias absorventes das suas impurezas, lixivias apropriadas e filtros, que teem por fim limpar esta espécie de mosto, de todas as substancias extraohas. Com esta série de operações obtem-se um ol«?o transpa- rente, límpido, de côr amarella viva, quasi In- odoro, que é muito combustível, que resiste á congelação, mais do que a maior parte dos óleos, e que assim se emprega com vantagem em um grande numero de casos importantes, como a illnminação, a conservação dos machinismos e a sua preparação para diminuir attritos entre as peças moveis, de fôrma a evitar .o seu desgaste e a resistência aos movimentos; adubos de ali- mentos de snimaes, etc. Se attendermos a que é uma industria nacio- nal, em que se sprovaíta uma matéria prirra que o nosso terreno produz em abundância, de forma que com ella obtemos o produeto para o nosso consumo e para exportação, se a tanto che- gar o seu desenvolvimento ; se considerarmos que o produeto obtido não existia até aqui no império, vendo nos obrigados a importar do ex- traugeiro grandes quantidades óleos, que po- demos e devemos dispensar; que, emfim, o novo produeto se spresenta em vantajosas con- diçõ3s econômicas e perfeitamerste adequado aos fios para que serve ; não deixaremos de prestar todo o apoio a esta florescente empreza. _«sa» 0 CRUZEIRO Bxtrapoão do oleodasc- nraerit© do algodão Noutro logar desta folha vai uma rápida no- ticia da definitiva organização da sociedade Gos- sipiaaa Brasileira, tendo por fira a exploração d'uma industria que era totalmente esquecida eotre nós-a extracçâo do óleo de semente do ai godão. Ha alguns dias que essa noticia nos foi transroittida, e não lhe temos dado publici dade, porque desde logo formamos tensão de vi- sitar a fabrica, -para tal fim estabelecida na rua de S. Christovão, cor" o propósito de iofor- marmos o publico de tão utilempreza.coino nesse conhecimento próprio. Podemos hoje fazei o, e é com todo o prazer que chamamos a atténção dos nossos leitores para esta industria incipiente, mas que tantas vantagens offerece, e que tanto desperta o interesse nacional. O algodão é um prortueto immensamente rico, e o império brasileiro um grande produetor desta planta.. Não se tinha, porém, tirado òelle teda a sua riqueza, como se faz em outros paizes onde a industria está mais adeantada. A semente do algodão tem umá importante porcentagem de óleo, regulando entre 10 e 15 «/o segundo aquali- dade da semente e a força d2S machinss empre- gadas. Os detritos da passagem dão uma espseie de bagaço.que 36 aproveita com grande vantagem para sustento e engorda de animaes, como porcos: vaccas, etc. O fio de algodão que envolve a semente, conve- nientemente aproveitado, utiliza-se na fabrica- ção do papel. Emfim, cs depósitos que ficam no fundo das vasilhas onáe se clarifica o óleo tirede pela prensa contém princípios saboniferos, que podem aproveitar-se convenientemente para o fabrico de sabões de diversas qualidades. E* principio fundamental de toda a industria que a mais econômica e sabia exploração consiste na aggregação de todos os ramos induitrie.es que se referem á mesma matéria prima, e será mais rica aquella industria onde maior numero de produetos se derivarem uma mesma origem. A exploração da semente do algodão oecupa uro logar muito distineto debaixo deste ponto de vista. A fabrica de S. Christovão, que tem ainía muito recente existência, rao3tra bem que á sus frente estão homens intelIJKentes que conhecem os princípios da uma boa exploração. Tem mon- tadas e funecionam com toda s tctiviòale todat as machinas que extrahem e purificam o óleo: tem em preparação os aprestes para fabricar sa FOLHE™ 00 GRÜZEÍBÜ Lei contra as tentativas d©- mocraticai3-sooiallstas q.u.e ofifóz*eo©r:» perigo seral- (Continuação) Art. 6.» Os escripto3 nos quaes se manifestam, de modo ameaçador para a paz publica, e em particular para a concórdia das classes da popu- Iwção, tendências democráticas e sociaes, secia- listas ou communistas tendo por objecto a alte- ração da ordem política ou social exif tente, serão interdictos. Se se tracta do escriptos periódicos, a interdicção poderá estender-se para o faturo, desde que tiver sido pronunciada, em virtude da presente lei, psra um numero. Art. 7;» São competentes prra pronunciarem a interdicção: as auetoridades de policia do estado se se tracta de publicações periódicas, que appa- reçom no interior, e as auetoridades do policia do districtoemque se faz a publicação. Ao cbanceller pertence o direito ds prohibir a circulação das publicações periódicas, quo appare- çam no extrangeir-). A interdicção deve ser pu- blicada pela maneira indicadf. no paragrapho 2o do artigo ; é valida pira todo o território con- federado. Art. S.» O interdicto de uma publicação pelas auetoridades de policia de ura paiz deve ser significado por um acto escripto e motivado ao impressor e e-iitor, se se tracta de uma publi- cação periódica, '.<, além disso, se se tracta de ura escripto não periódico, ao auetor, quando essas diversas pessoas habitarem o território eonfede- rado. O impressor, o editor e o ãuctór teetn direito de apresentarem queixa 19)'. A queixa devo ser entregue ás auetoridades que virem a ordem dentro dos oito dias que seguem a siguificação da ordem. Art. 9.o Em virtude da prohibição. os artigos iuterdictos serão seqüestrados pela policia, nos loger.-s em que forem depositados afim de sere P e-pn.lhados. O seqüestro pôde ir até ás placas ou ás fôrmas que servirem p?ra a sua reproducção. Se se tractar de impressos, no ssntido restricto da palavra, a distribuição da composição, podo. a pedido dos interessados, substituir o seqüestro desta mesma composição. Os impressos, r.3 cha- pas e as fôrmas devem ser destruídas logo que a interdicção se tornar deünitiva. As appellaçõês podem ser dirigidas ás auetoridades supe- riores de policia. Art. 10. A policia tem o direito de se apoderar, provisoriamente, mesmo antes ds ser proiiun- ciada a interdicção, dos impressos in^ursrs no art. 6°, assim como das chupas e das fôrmas que servirem para os multiplicar O impresso, assim seqr.eatrado, devft ser entregui, no prazo de 24 horas, ás auetoridades policiaes da localidade. Estas devem ou ordenar logo a annullação do seqüestro, ou'então pronunciar a condemnação no espeço ds oito dias. Se este prazo passar sem que a interdicção seja pronunciada, o seqüestro fica do nenhum effeito, e as fôrmas e as chapas devem ser restituidas ao seu proprietsTÍo. (Continua). nentes daquelle paiz. Tudo se preparava para as proximss eleições senatoriaes.²Sobre a guerra do Oriente eis as ultimas í-n formações: Existem negociações entre a Áustria «a Porto »ara os accôrdos definitivos com relação a Bosnía. Keredine proporá a jinificação das dividas turcas O general Tofleban reinstallou-se em Bourgas. ... -^r"o Morning Post annuncia que o governo inglez decidiu enviar um ultimatum ao emir do Afghnnistan. Accrescenta que no banquete do lord maire poderá acontecer que lord- Beacons- field faça declarações tranquillizadoras para o futuro.. _ ,, Os periódicos approvam as decisões do conselno de ministros.. A impreesa ingleza duvida da efficacia do ultx- matum ao emir. Continuam os preparativos contra o Atana- nistan. As tribus indianas das fronteiras offere- ceram o seu concurso á Inglaterra. ²Dizem de Vienna ao Times, que a nota in-. gleza contra os movimentos dos russos na Bul- garia foi epresetitada em S. Petersburgo a 24 de Outubro. Exprime a ospersriç3 de qu--> as tropss russas recomeçarão em breve o movimento de retirado, não ultrapassando as novas linhas, pois que tal facto obrigaria a Inglaterra a tomar pre- cauções. Um telegramm* de Vienna para o Vally- News, diz que a maiori* da commissão deres- posta ao discurso da coroa approvou um projecto de resposta censurando o conde de Andrassy por não ter consultado o reichsrath acerca da política oriental. Estão sendo trocadas explicações entre a Aus- tria è a Turquia acerca da concentração de forças turcas nes arredores de Novi-Bitzar. Assegura-se que as tropas do Afghanistaa estão sendo exercitadas por officiaes russos. O Sr. Tisza apresentou hoje o íractado de Rerlim á mesa da câmara dos deputados da Hungria. Terminou a crise ministerial na Grécia. O novo ministério ficou assim composto : Trikoupi, presidente do conselho e ministro dos extrangsiros e das finanças. Za-nis, interior e justiça. Maurccordatcs, im-trucção. Küvarskakis, guerra. Canaris, marii-.iia. Foram auetorizados a regressarem a suas casas os búlgaros que paio commercio possam cecorrer á=i suas necessidades. O Bolos e outros periódicos recommendam neutralidi"te benevolente para com Sbere Ali. e aconselham á diplomacia russa a que tracte de impedir a ccllisão entre a Inglaterra e o Afgha- nistan. O Sr Gladstone pronunciou um discurso, combatendo a política do gabinete actual. Disse q e é i"»a política de mysterios, que acarretara düliculdades externas e a guerra imminente. A. commissão do orçamento na_ Áustria. adiou a discussão do novo credito de 25 milhões de flori ns. Também aperovou uma emenda, dl- zendo que o governo deveria ter consultado a ca- mara tntes da occupaçao da Bosnía. O conde ds Andrassy discutirá a questão ex- terna ras delegações..';-•'-'"'„ Dizem de Athenas que o gabinete Comoun- douro3 foi hontem derrotado na câmara, por Ues votos de minoria, na questão ao chamamento das reservas do exercito. Assegura-se que o governo inglez vai dirigir uma circular ás grandes potências, reclamsndo o ttricto cumprimento do tractido da Berlim, a qual seria expedida no dia 31 de Outubro._ Na Hespanha realizou-se a abertura do congresso no dia 30 do passado.__ O Sr. Aiba S.ilccdo, fez uma interpelação ao ministro da marinha, acerca do naufrágio do vapor Pisarro. O ministro deu as mais oppor- tunas explicaçõBS, reconhecendo os grandes re- cursos, de que neeessita a merinba hespanhola. Foi muito applsudido. O genaral Salamanca começou o seu discurso contra a lei constituitiva do exercito, dizenao que a lei oppõi-se á constituição. Rouniu-se no conservatório das artes, a assembléa geral da sociedade dos escriptores e artistas... O Sr. Emílio Castellar, presidente, pronunciou um notável discurso em memória do fundador da sociedade o Sr. D. José Gnmpo y Navas. de""agradecimento pelos esforçosjjraatados gõr aquelle cavalheiro para a ultlmaçÇõaos negócios ^.-..l.Knna' Tina»A~ " êntreas duas rppíbUcas. Quarenta pessoas es- tavam reunidas -a felicitar o Dr. Bilbao pelo «eu prócediment6 iatriotico. PrpnuJiciaram-se calorosos discursos, sendo entra elles notável o do Sr. Barriõs. O. Sr. Bilbáu depois de agra decer nos termos mais lisongeires, deu algumas explicações importantes sobre o resultado da sua cidadãos alistados para o lerviço do exercito e armada. Benapisoitc-Outorgou-ae beneplácito ao breve da nunciatura apostólica q«f concedeu a Manuel Porfirio da Silva e Isoias Mana da f on- ceição dispensa de impedimento matrimonial. Eicüois. mllltor.-Está aberta Sté t5,„do1 corrente a inscripção dos concorrentes pJ.a ° provim? to do logar de professor da aula de ian- thematicas elementares do curso preparatório «u»». -¦»-.- '*-.g^ar»»«j.. ¦ nae missão.-f.,, . , No dia 12, ás 2 hores da tarde, foi recebido i dessa eschola. pelo presidenta da republica o Sr. Aníbal de Ia p,,^^, do mibm<- Foi adiada para Torre, ministro do t'eru. Q«xnnrfciEo l0 de Dezembro próximo a eleição de eleitoreB -No dis 17 teve logar aJ^ortora.da^exposiçãoiae8 na cid!lde da Campallha. de horticultura, ás 2 horas da tarde, presidindo I v_ A noticia de ter gido i^eainTitião pP.ia pre- sidencia o projecto que rreou avillade S. Gonçalo o general Vedia. O presidente da republica fez-se representar pelo Dr. Lastra, ministro do culto, o qual leu um extenso discurso. A exposição está aberta ba uma semana. A falta de espaço não nos permitte mais largas infernas ções. Ftevist3 dLo intorlor* VAPOB NACIONAL C|NOVA de Sapucaby foi ali recebida com muito entbu siasmo por toda a população. No dia 13 do corrente o engenheiro Arthur Thiere, ultimamente contrariado pelo governo brasileiro, tomou posse do logar do seu magistério na eschola de Minas de Ouro Preto. Ditpenra provai.— Foram dispensa- dos das provas de capacidade profissional: Carlos Jansen, para abrir collegio de instruc- ção primaria e secundaria e ensinar allemão, Temos datas do Rio Grande até 11 do corrente.! francez. hespanhol, mathematicas elementares. As noticias que encontramos nas folhas que; gepírrapWa^eesçriptra. rflrabemõs são ão nouco interesse.i Muriano Ignacio de Souza Valente, para ensi- Ot Jornal ão Commercio, de Porto-Alegre. diz! nar as matérias que constituem a mstrucçao n lAiminta primaria. « Um respeitável commerciante de Quaraim I Faustino Thomaz de Bruce, para ensinar por- escreveu a um amigo em SanfAnna, em data de tuguez o francez.. IO dn n-Tasado I D- Franci'ca Mattoso MaSa Forte, para dirigir «Hontem retirou-se do Sinto Eugênio o \ collegio de instrucção primaria e. secundaria,_e Exm Sr governador da republica do Uruguay. | enteinar as matérias que constituem a mstrucçao C0Xc^gaíaÓeXh^ento do digno juiz mu-! PD^Lui?a Rodrigues Teixeira, para dirigir col- nicipal deste termo, nosso artigo o Sr. Pacheco de Andrade, a chegada de S. Ex. áquelle logar, p«ssou-lha uma nota,'officialmeate cutnpnmen- tando o illustro chefe da nação vizinho, fazendo votos por sua preciosa saúde e pela conservação das boas relações dos dous povos amigos,—brasi- 1-gio de instrucção primaria e secundaria^e en- sinsr asmuterias que constituem a Instrucção pri- maria, francez -e geographia. D. Maria da Ascensão Gouvôa Franco, para dirigir collegio do instrucção primaria e secün- daria o ensinar as matérias que constituem a Um pequeno episódio se deu neste ponto, que mais confirma a educação desta criança. Tinha escripto apenas—Lêoncio de Carvalho; o pro- fesser fez-lhe um ligeiro signal e o alumno antepoz Dr. Outra prova: ²Lesta hoje os jornr.es ? ²Sim, senhor. ²Trazem algum teleeramma de Itália í ²Trazem um que diz que foi ferido n'um w™ co o rei Humberto. 21; J "°m é o rei Humberto? JqÍ^ 14,^1 de Victor Manuel. Requerlm^'-- Foram despachados os seguintes: Pelo ministério da marinha: . João Games.Ribeiro Aveiiilf.-"Indeferido por não ter o tr.enor a ednde exigida pâl» ». x". , Maria ds Natividade Corrêa.— Indeferida. A lei não permitte a transferencia pedida. Pelo da agricultura: Antônio José Gonçalves, pedindo concessão de cenna d'agua. Deferido, procure a portaria na recebedoria do Rio de Janeiro, para ondo foi remettida. Francisco Ferreira Cardoso, Hen- rique Augusto Gusmão, Luiz Ros.-i. Luiz Ro- drigues Martins. Veneravel Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo. 'Pedro de Oliveira Santos e Vicente José da Silva, idem, idenu Western br.isilian.telegraph company, pedindo certi iao do teor da consulta da-serção das ne- gocios do império do conselho de Estado, sobre u reclam&ção da supplicante comra a tarifa estabelecida pelo governo para os telegracumos internauionaos transmittidos pelas linhas do E<- tado. Indefarid:. Directoria da Western and brasilian telegraph company limited. Cosipareça na directoria central. Um lasjiojt^r de m&o obala.—Escr. - veram-nov o seguinte: « Hoateni ao meio dia roais ou menos, um in- specUr de quarteirão do 2o districto da freguezia da í-anfAcua, dirigiu-se á estalsgeni n. 171 da praia do Saeco do Alfc.-es, afi-n de cobrar de um dos moradores n. quantia d* V'S, qao o mesmo de- via -. um indivíduo proprietário de outra estala- gom. « Ali cli-'gaio, o laíiaspoctor traçou a fita e eai tom cie tyrsnno disso : « ReconUeco-mn como nrnvii-^'con"sTderacâo"e mandou fazer uma visita ' respectivas matérias.. ! auetondade ? Sab-! para que fiji aqui vim? Pois Zn 'Z on,i„„ Pacheco, enviando-lae o seu csr- D. Maria.Gomes Santarém Leite, para ensinar , ent5o boto para ca dinneir0> senã-j vai para i.ancez.j estucão. » íÀlrí»"a"oriãntil"— dos quais S. Ex. era de um o! instrucção secut daria.;'' ¦; mata elevado e digno^ representante, e nosso! D. Msnanna Dias Bascolt, para abrir collegio antigo Pacheco de outro uaa humilde partp, em-: do instrucção primaria e ensinar as respactivas hora muito nobre e muito uistincto cavalheiro,; matérias. . ccmoTodos o consideramos.D- Maria Jo?ó da Abreu, para dirigir colieg.o cemo to^s^&°^:se muit0 penhornde-com esta j de instrucção primaria e secundana c ensinar as F«„,« de consideração e mandou fazer X'"-.-...- ao nosso amigo Pacheco, enviando-lae tão de cumprimento. ª.,,«,.<„ Deu-se em Jaguaião uma importante dil:- . ir„-,«...,-»!.ír. w»»1 « Por n:ais de u:r,a vez se tem o dito ins;.ector orgam bem i-formado, do Rio Grande: « Comntunicíções telegraphicas de h< nunciam que o celebre faccmorsFelippeaa Uosa depc is de haver burlado por longo tempo a cçti- vidade da policia, cahira finalmente em poder dftsfcP. « Felippe da Rosa era, drsde longa data, o chefe de utea temível quadrilha de ladrões e assassinos, cujos arrojadas emprezas traziam em constante | investigação na intendencia da marinha. O pro- sobrfsalto os habitantes daquelle município. j cesso vai agora ao ministro respectivo. S. Ex. « Uma dns suas ultimas façanhas t^vo logar ha , t^ dado tantas provas do seu zelo e intígriiaie, qussi dous annos, assignalaado-se dolorosa- j que g do espejnr que f ste negocio breve ter-ha mentfl á n03sa memória.»] uma solução que satisfsça a anciedade publica Tinha chegado á capital da província o dis- j sobre tio importante assumpto. tineto artista portuguez Antônio Pedro, que de-: o offici.il, qui hevia sido detido a bordo do via estrelar no dia IO do coireate. Lopes Netto, e com a commenda de numero ex- tra&rdmario da mesma ordem o Sr. João Luiz Keating. Fraudo no foraeolme nta de csr- -v&o.—Teririnaram o exame de documentos e a A imprensa foi ur.a-iime em recebel-o com cx- pressões <ie justo apreç->.. Falleceram João Ribeiro ^Teixeira Fiího e W. A. Berton, subdito inglez aBOLETIM~-~ RIO DA PRATA Revista doexterior O vapor Sôrata, entrado botem, traz-nos datas de Lisboa que alcançam a 5. ²As ultimas e móis importantes noticias da Europa sao as seguintes : ²A eleição de desempate a quo se precedeu em Lisboa, "deu o seguinte resultado : 1.105 .... 1.C87 muita animação Barros e Cunha (opp.) Elias Garcia (gov.) As folhas commeutsm cem este scontecimento. Em Paris fallecera o Sr. Garnier Psgès O paquete inglez Neva, entrado hontem, trou- xe-nos noticias de Buenos-Ayres até 15, e de Montevidéu até 16 do corrente. Oecupa muito a attençãn publica n futura elei: ção presidencial, que rinda está distante quasi dous annos, pois que o Dr. Avellaneda oecupa a cadfira ha cinco aanos e u.a rrez..... Os jornaes falam todos os dias em candidatas, discutindo calorosamente os seus respectivos me- recimentos...''>, . j Referindo-se a esses jornaes, diz o Correio ao Prata:. « Ouererão continuar asiim durante dons atinos ? Parece difficil que tenham o que dizer trdas as manhans a esta respeito. Não terão melo ds perder si voz ? » Os dous candidatos mais calorosamente apre- sentados pelas duas facções são os generaes Mitre Parece, pois, que ha manifesto desejo bellicoso nas futuras eleições.'_ Além destes, anpsrecem mais dous que nao re- presentam Marte São o Dr. Tejedor. qu« aa pouco obteve o governo provincial, e o Dr. Lss- pícer. magistrado instruído, que é actualmt.nte ministro pela primeira vez, e que é principal- mente apoiado pelos empregados do caminho de ferro ne Tncuraan... Contra este3 quatro candidatos e muitos outros em que se fala, como o Dr Rocha e o Dr Ravrson, nada se pó3e, por hora, aventar *e mais prova- ¦feel- A protecção do actual p-esidente é desconhe cida; uns hffirmsm que será da<ia ao g/neral Roca, outros que se comprometeu com o Dr. Ro- rha e ainda outros affirrnam que elle tem todo o desejo de fazer vingar a candidatura de Lasmcer Tanta r3zão terão uns como os outros. E cedo para emittir juizo sobre o caso.' Na opinião do jornal a que nos referimos, a pretençãoprosidencial é de máu agouro, e t^nto que elle. cen:idera certa a derrota para o mfeliz oue a alcançar. Cita a este rfspeito a derrota do EÜzoldeem 18C8, que era candidato offieial. Sentiu-so nm violento lre--or de terra, em S. Salvador no dia 13 do corrente. São enormes os cstr.gos: cinco aldeias foram quasi totalmente crrezálas. A questão do Divonshire caminha para uma solução. A diplomacia chiler-a está disposta n dar todas as satisfações aos Eslados-TJmdos. O gabinete de Santiago deseja sobretudo evitar a intervenção de uma potência extranba no quês- tão com o Prata. Em todo o esso a solução será muito difficil, porque se complica com a da Joanna Amélia, qua . forçosamente deve serre- solvida pela mesma júrisprudencis. Os Esíado.«-Unid08 empregrm iodos cs seus esforços pacificadores, e ba bem fundadas espe- ranças de que consigam tão desejado fim. No dia 11 do corrente foi offerecido um banquete político ao Dr. Bilbáu por uma com- vissem tjaapertoil- Hoje, ás 6 horas da terde, embarcaüTHuas Magestadas Imperiaes no arsenal de marinha, em viagem a Campos. O vapor qué os conduz é o Rio Grande. Asfcmblõa loglilattv» «Io Rio de Janeiro.—Por falta de espsço não podemos dar o resuiíno da sessão de hontem: fai-o-hemos em nossa edição da tarde. Bectlflcacão. O transporte destinado para a viagem do Suas Mngestades Imperiaes era o Wemeck, que foi di.-psnshdo dessa com- mÍ3são,pm viriude do ser dograido calado à'tgua e não por carecer de condições-tb segurança. Paquete do i»=oiíioo.— Sahiu hontem de Montevidéu para o nosso porto o paquete inglez Valparaiso. Nulllflnação de deoroto.— Foi docla- radp^em effeito o decreto de 2 de Março, pelo qual foi nomeado o Dr. Antônio Pedro de Alen- castro Júnior para o logar de. supplente do juiz substituto da corte. Faonl<lude de mediei»»». O Sr. rri- nistro do império incumbiu a uma commissão composta dos Drs. Vicente Cândido de Figueira Saboia, Domingos José Freira Júnior e Cláudio Velho da Motta Maia a revisão dos estatutos de nossas faculdcdes de meiicina, devendo a mesma commissão indicar ss alterações e reformas no- cessarias á melhor organização do ensino medico. Licenças —Pelo ministério da guerra con- ce Jeraca-se dous mezes do '.ücença-com soldo sim- pies, ao alferes do batalhão de infuntaria Horacio da Rncha e Silva para ir ao Rio Grande cio Norte visit-r suíí família, e ao sargento mandador d«i batalhão Ue engenheiros Leocadio Antônio ds Silva, para tractar de sua saúde, se não lhe convier ter baixa do serviço.* A«>ono de gratificàçáo^ O ministério dv justiço, raspoedendo ao officio do presidente da pr>vincia da Parahyba, de 19 do pnssado, declarou que por falta de verba r,i lei do orça- mento não se pôde abonar gratificação alguma ao escrivão do juiy do termo da capital dessa província, cumprindo que, na folia absoluta de quem queir:\ servir o ( flicio, rr.csmo interinamente e eicquarito ouf-a C3u5a nao resolver o p;;der legislativo, se observe a providencia ai-'p:ad« pelo aviso ;;. 415/ de 9 ds Dezembro de 18'7 e lec^mmeníadapara casos idênticos pelos avises n. 25 de 24 de Janeiro de 1871 o" n. 11 de 7 do Janeiro ce 1875. qui Madeira, foi sclto. supramo tribunal de juntio».—Foi nomeado continuo do supremo tribunal do jus- tiçajjo Sr. Antônio Alexandre Nucator. instrucção pabiicp.. Chamamos a atténção dr.s nossos leitores para um artigo que com*cste titulo em outra secção desta folha, pu- blicamos. SslSo A.rtl»n»- Napolcac? &: ftsiígaeai. ^aíibndo 23 do corrente dove realizar-ro neste salão um concerto cujo produeto é destinado sos estabfllecimentos de caridade para os quaes tem esmolado o irmão Ignacio._ s disposições do novo sa:ao sao oxcellentes. Este concerto deve inaugurar uma serio do -ou- tros, que muito devem agradar aos amederes de boa musica. Sua x»e»i>=ci»o.—No requerir/rnto <=m que o .*o- roncl Antônio Carlos Arruda Botelho e outros pediram decisão s..bre o privilegio que solicita ram nara a construeção dv estrada de feiro de S. João do Rio Claro a S. Bento de Araraqnara, passando por S. Cailos de Pinhal, n»iprovinc;s de S. Paulo, foi lançado a seguinte despacho: « Sendo ainda duvidoso o traçado iu:'.is c-"-vo- niente para o prolongatrcnto da estrada de ferro que parando de S. Paulo ter » Malto Grosso, o ministério da agricultura entenda dever mandar proceder a um novo exame, para com pleno co- nbecimento resolver a pretenção a que se referem os supplicantes. X3aJ3c& de «erviço.-Ma-dcu-sa fiar baixa do serviço do exercito ao cadete do batalhão de infantaria Euclides José de Brites, logo qno conclua a sentença quo está cumprindo, na fórn a do art 33 do regulan.ento approvado pelo decret j n. 5.854 da 8 do Março de 1875. Ali^tomento mJJIiar.— A junta par o- chiai de alistau.euto da freguezia da Gávea ter- mine u hontem os trabalhos da sua reunião o foi affixada na porta da matriz a relação d( s Instttute de» surdc»-mudos Msgestade o Imperador acompanhado dos seu3 semanários assistiu hontem á distribuição dos prêmios aos aluamos do Instituto dos surdos- mudes que mais se distinguiram durante o cor- rente anno. O acto teve logar ás 8 horas da noite, no salão principal do Instituto, sendo muito considerável a concurrencia do publico. Obteve o primeiro prêmio o- alnmao Gustavo- Gomes de Mattoa, filho da província (te Per- nambuco; o segundo foi conferido aos Srs. José Furtado de Mendonça e João de Araújo, da corte: ganharam o terceiro os Srs. João Can- dido Pereira, do Rio-Grande do Sul, e José da Motta. do Maranhão. Tocaram no terrsço do prédio, desae ns b ate ás 10 hoiRs da nrite, asbanàr.s dos r.pre<-d:zes do arsenal de guerra c des meninos desvnlidos O jardim estava todo illuuiinsdo, e a3 oftichios francas aos visitantes. O Instituto dos surdos-mudos tem, aiem das aulas de leitura e escripta, uma oficina de r-n- cadernação e outra dn sapateiro, onde pudemos apreciar alguns trabalhos dos alatnr.03. Nosta:- duos officir.88 trabalha-se para fora e por preços realmente cornmodos.. Esta instituição, que tem por fim tornar ntcis esse.-, infelizes rjrivadosde dois sentidos, e to- davia pouco conhecida do nosso pub.ico. pois assim se explica o seu limitado numero de elurn- nos: comporta 100 crianças e conta apr-nas 35. Sob a direcção de um homem intelligente e sinceramente dedicado, o instituto d .s surdos rcudos gararte aos-seus aluamos os m6ios de sua subsistência : ensina-lhes a ler e <= s-rever e habilita-os em um officio: o governo formou tudo; os meninos parecem gozar ali de grande Miei- dado; e, no emtr.nto, qu?nto3 ssrdos-T.udrs n»o ficam por abi completamente inúteis á sociede.de e em uma ignorância cmpletal A' festa de hontem aüsistiu, alem ds multss pessoas gra ias, S Ex. o Sr. ministro de império. Principiada a ctre^onia, um dos p-opssore^ cham:iu dous ao estrada o ohi ordenou um inter- rogatório extenso sobre geographia e historia, cue encheu de justa àdroiríçâo o auditoTio. Uoi dos surdos-mudos eecrevia as p-rguntas e <> outro as respostas, na melhor ealigraphia. nn mais^ cor recta p^rese, «o mais completo conhecimento do assunipto dialogado. Chamam-se Gustavo e Aranp est»s dous alumnos.SSodou-r^p^z-íH. duas crianç.is, vivas, sym pothicas, int?lliger:tos e alegrfs. Gu-tavo :f>m uma apparencia distihctàj olhos vivos, te=t4 proeminente ; inspira toda a confiança na pri meira inopoeção. Era o arguinte, e foi o primeiro premiado. A* vista do exposto, não temes renredio senso recommendar ar: Sr. chefe da policia tão sicgu- lar inspector de quarteirão. iiot^-riu» dt» corte.—O decreto n. 7,087 do ministério da f.izenia regulariza a»sim o serviço das loterias da corte : Art l.« O thesnureiro para poder exeresr o respectivo enrgo prestará fiança ns iniport-sr.c>a de KíO.OOOS, em dinheiro ou em apólices da divida publico., Se a fiança fôr em diabsiro o thesouro lhe pagará o juro egual to dos seus billietss. Art. 2.» Além das obrigações que-lhe incup- beta os regulamentos em vigor, o thesureiro terá rnguL-rmente e>cr;ptarr.drs livros «caixa» c de «contas corrente-:» e bem assim áuxiliares que julgar coinvèniiâtes. Todos rste=> livro« s?rão ábsrtos, rubr:cadoi e enerrra-ios pelo fiscal das loterias. Art. 3.» Os bilbeteR serão impressos de fôrma que possam ser divididos cm dtciir.os, caá»; um dos quaes terá um talão, que deverá ficar no es- cripti-rio do thc&oureiro, afim de ser opportunr.- mente recolhido ao thesoerb. Cada décimo íera os mesmos dizeres dos bilhetes ittairos actuaes. Art 4 o Fica dispensala a as^ignatura da chancelia. estabelecida no art. 11 do decreto n. 357 de 27 de Abril de 1844, a qual será substi- tuída pela assignatura grava-la sa propri*. chapa do bishete. Art. 5.» O thosoureiro recolherá ao thesouro, nn prazo de CO dias. a importância dos prêmios não reclama-ios, oa bilhetes não pagos, as li.-tas, notas e ca-iernos d* respectiva £xtraeção. Art. 0.« Será da 1 l/á °/o a porcentigem quo ao mesmo thrsuureiro compete pel-> serviço das Iot-:ri8S, continuando a cerrer pur sua couta todas as despezas com este serviço, ucs termos do art. 2* do citado detrito ds 27 Abril do 1844. Art. 7.» O fiscal clr.s loterias assistirá á rx tracção das mesmas, o além dos devores que lhe incumbem as instrucçõ?» de 13 do Juüho cielS6-i, decidirá todes as que-stões qua se suscitaram, e imporá so thesoureíro as mnltus ero que incorrer com recurso paro. o ministro -ia fazer.óa : compe- tinde-lhe de mais &s attribuições impostas ao presidente das lateriss no.nrt. do regulamento de 1S14.a . Art. 8.» Fiei r«vogado o art. do decreto n. 2,874 de 3'. de Dezembro de 1E61, na parte quo auetoriz^ a v^nda r.esti corte, das loterias de provinciu dn Rio de Janeiro. Art. 9.o Consideram-se em vigor todas as dis- posições sobre loterias, que não forem do cn- contfo ás do presente decreto. CoTnml»õo9 do llaeiti*."». - Tor decreto n. 7.0W5 foi auetor".zSdói>ministério d<: estrr.ngei- res a arplicar ás disp¦¦?.'.•-* õaveiba- Comm-.ssofs de limites e de li !-:'n:vo de réclam^oço^-rdp fxercicio de 1877 ¦<•¦ .? qu.v-tia de 29300S0f6. tirada d^s srbr -s .J - ¦«... Ajudas de custo - do meatno exercício. Mlniaterlc- da f szooda.-Por íitulos de nnte-hontoui*forr»m ;'onií-ade-s: etcriptnrario rta slfandcg* dn Rio õe ia- neiro, Francisco Rèbóllò do Carvalho. Fieis da arninze-- dn nièíma olfand-g?.. -Toa- ouim .ie Oliveira ití.^ulés o Américo Ftrnánde| da Cunha. ,-.;..-, Por despachos de <?(;ii:il data f. r?.m d,cmituaqs: Guilhofm? Raphàel Pcs^olo dologan de sdr..- niatrade-r das capütuzias d.a clfândega do Rio de Janeiro e J. ão .Maria Vailadares do da ama- nuense dt; typ-geaphia nsçiçnal. nho Vieira de Magalhães, Manael Maria daFon- seca e Costa. anno Approvados plenamente: Joaquim Antônio de Moraes Dantas. Arthur Maxinuano da Rocha; Francisco de Paula Oliveira Çputioho. Jo-è Alves Guimarães Júnior. Houve* 1 repro- vado. O exame practico *do £• anno de ante-hontem foi o seguinte: Approvados plera^ente : Luiz da Silva Castro, Joaquim Ceiqueüa Liite, -Frau- cisco Bello da Silva Cunha e José Ravmundo Cabral do Mello. anno.— Approvado plenamente. José Thomaz da Porciuacula. Approvados simplesmente: Au- gusto de Miranda Souza Gomes, Francisco Igna- cio de Carvalho Sampaio. Carlos Augusto Va- lente de Novaes. João Conrado de Niemeyer, Antônio do Cerqueira Lima. Clinica— Apprnva^os plenamente: Domingos Moreira dos Santos Penna. Fernando Abbott, K-thur Fernando Campos da Paz, Bruno José dcw b«Jn*,0S Nova Júnior. O áhimJ"0 anno medico, Antônio Rodol- pho Pereira de Lemos, que fez exame a 19 do corrente, foi apKovado simplesmente. imperial Inatitu^ deAgrlcultura. —O Sr. visconde ds Bom Retiro, como presidente desta útil instituição, segu«> hoje para o munici- pie. de Campos, afim de visitai'.© engenho central de Quissaman. captura.—Por ordem do Sr. Dr. chefe de policiü, o Sr. subdelegado da Candelária effe- ctuou hontem a captura de Bento José .Pereira, iodiciado no art. 201 do código criminal. A requisição foi feita pelo Juiz do districto. -vai ã forca. Communicam-uos- 0 seguinte:.. . « Um extrangeiro. que ante-hontem a noite" pessava pela rua de Moncorvo. para colher-se á sua residência, foi inopinadamento aggredido por um indivíduo, que .depois de o maltractar n. ponto da o deixar sam sentidos, roubou-lhe tudo que levava. o •• é este o primeiro assaito que se da nesse logar, e s sua reeroducção é inevitável, visto como não ha ali nem ilmminação nem policia. « Caiiõe*- Ha hoje: Chagara k casa. na rna da Real Grandeza n. 29. ás 5 horas, M. S. Pinto. Moveis, na mesma casa, ás 4 heras, pelo mesmo leiloeiro. Ferragkxs na rua do Hospício, n. / /. ás II ho- ras, João Bancalari. Cortinados, na rua da Quitanda n. 115, ao mei- dia. Silva Brasa. Fazendas, na rua da Quitanda n. 115, ás 11 nora-. Silva Braga. Terrenos, no cr.mpo Padilba, nos mesmos ter- renos. ás 4 horas da tarde, Silva Guimarã s. iTociíiaei. Foram lidos na capella im- perial, no dia 17 do cerrente, cs seguintes pro- clamas:'••. _ ,. José Kra^cieco da Cruz cem Olympia Carolma Pereira Braga ' Eduardo Augusto de Souza Santos com Amélia dss Chegas Souzi' ¦' _ :. José Francisco áo Nascimento com Juba Mana Luiz Vidal r.eilc Ribeiro com Francisca Evan- gelina de Oliveira Silva Francisco Xavier da Rocha com Thereza do Oliveira. Manuel Louresço Brsga cok Anna Joaquma dn Silvn., Geraldo Jo»ó Domicgues de Araújo com Mal- vina de Santa Rosa. José Baptista Pinto com Altma Thereza de Azevedo.„. M -irisnno da Carvalho cam Maria da Gloria Castro..: *- .-wi- João Pereira da Silva com Amélia Josepha Ki- beiro Mendes Domingos dos Anjos Cardoso com Jaouana Miichudo. _ . Alb-rto Eugênio Monteiro de Barros com Luiza Pereira de Sau7a Castro Jcsé Antônio Freire de Andrade com Manaana % Ifjseiildaíio dd medicina.—V.esultado dos exames á.e hor-tem: l" anno medico. Arp"ovadc? plenamente: Irineu Catão M za-i, Jcão Pereira 4e Souza Ro^ cba, Abailla-di üarreto da Costa, Aff.mso Henn- quês de Ca-tro G rr.es eAntsro Alv>s Manhães. Ap:-rcvadc- idmple^ments, Martinho da S:lva Vieira Briga. 2" anno. -Appr vado pieunment-. Ariton»ò io Rego Tr:'vassr-s. Ap:-" vado simplesníí-.iitc. Ma- nuftl "losé da Cruz. H"-u.v. 1 rspr.-iVa«o O exftni" pr..ct:c ¦ d_> á» anno ín.-rüro que sn:e- hontem não fole tsr l-r-gar pc-rfalta de calav/r, foi o fce^uinte: Araújo é mais moço. menos vivo, jr: a n»tu-^ Apprbvaaoã '--t-tr. distinecão: Tlilirgarjo L'ao reza mais concentrada, mt;s com f.-içoís também | y^f *c0e j-^-ú d. Ale eid» Vergueiro*. Appr v^i.-s distinetos, e core uma educação muito louvável na ç âlèhaméãtí : Lindo ph ò Fe:r-.'ir.i L: go e Ade dat> Amélia de Soüzo. Manuel José Linhares cem Marianna Rosa de Frnitas Gomes.. Francisco José Pereira com Mc-ria Julia L681- Manuel José de Brum com Francisca Maria da Conceição.. Buonaventura Tavernari com Victona Sabá- diní Marcos Bezerra Cavalcanti com Maria Amalia da Silva Rabello.. Albino Alves Corrêa com Juliana Ferreira de Almeida.,. João Henrique de Lima Barreto com Amalia Augusto.'- ,. JiiÜo César de Freitas Coutmlio com Julia , Coutinho Fersiondes Lima Francisco Antônio Carvalho Júnior com Car- lota áo Amaral Peixoto. Leopolúo Fernandes da Silva com Emilia R^sa de Oliveira Castro. Manoel Francisco Velho Machado com Joa qu'na Eulalia de Oüveirx Bfzerra. José de Souza Rezende com Maria Gomes de Jt sus.: .Irão B-mardino Maxino Pereira com Emi lio Alvts do Crrvalbo. Francisco' Baptista Nspomuccno com Eliza da Silveira. . ' Manuel Teixeira Ribas com alaria Izàbel Botelho.-r . _.. Antônio da Cunha Taveira com Jiana Rita da CT.ceição Lima. Ped^-o Dias dos Santos com Henriqneta Fran- ci-ca Alves. Joaquim Freire da Silva com Leopoldma Gonçalves dos Sar.tos Antônio Gran Sala-, com Francolina Maria de Ãrgemiro .Tacintho ca Craz com Maria Luiza doOcncfiiçã^. - Henrique Rodolpho Baptista com Alcma Figa niére D.inrte AdãodeSov.za Leile com Aloxindrina Rosa de SanfAnua.. José Toa fuim de Miranda Horta Jamor com Anna Verônica de Siqueira B.irbedo. José Fernandes dos Santcs Godinho com Izáhe; Maria Lara. A!fre;io Petiira da Costa Nogueira cam Bel- mira*MR:a fiLodtígnes._ Agostinh > J.--squ:m Ferreira com Mana da G:oria Verreirn. F-Mi^-no Jo- è de L:ma com Jorepha Mana da •'."ono-ição. Joa i.uini .To=é de SanfAnna com Thereza Ma- ri?, da < bheeição.. _ . E!-^>riãa dos tantos lismos com Meria Luiza de Amorim. sua edade. Seguiu-se a este primeiro certame um segundo interregatorio ffito polo professor de caligreplva. Pergu-.tou-lhe historia, geogrnphia. o noirn do muitas pessoas, formou-lho, entfim. um qu->s- tionario, que r.ão podia deixar áuvidí do que o alumno está educndo e cão estava ali dando um recado que estudara antes. Um* prova: ²Quem está sentado á esquerda de Sua Ma- gestade o Imperador ? ²E' o Sr. ministro do impsrio. ²Como se chaoia? I Dr. Leoncio de Carvalho. Pacifico do Obveira." 'uoibr. Approvado eiTrples meuí<», Tldefnnso Arch.<r <i« (Jsstílb1». àhno.-^Apprhvado;* pienamaRto: Raytpimda Beifort. Tevxein» e Gabriol José Ptr.ira "!isti:s Júnior. Vppr.-.vaios slroplssmeptfl : Be t > Efrcas dn N:i!=cin.er:t>, .1; aquir.i G-j^çalves d"< Psuls Barnosn, Alfreio Augusto de Avçllar e Hoborío Olympi" Mii.-hs.do. 4* cnno.— Approvados pl^nam-sita: Augusto Fárrei-n de Macei-, B*lmiroGo»Ç*lves 'ia>:lv», José d a Assis Fon-t-ca Vjánxa. Antônio B;ptNt-. de Moraes. Arprovaios sin'p'e.íir.ente: A^osü- Pnbi(c?çõoü Distribuiu -se o n. 138 dl Revista Illustraãa em que o Sr. Argel" Agistini tra.-t- com õ •••^taraaio espirito de diversas questões í>ctui!id.?de. Rew>l;emos t^tnli-m o n 1, r,nno3°. do Pro- gresso Medico, revi^-t-i mers^l. de qne é rednetor o Dr M>rtios Costa; e o n. 21 do Economista Brasileiro. Hoxprdo iiiuitre.-AAs-se entre nó? o Sr. bispo de. S. Paulo. S. Ex. hospedou se no con- vênt> "de Jerusalém, na rua dos Barbonos. Bútunloa.—A Mangérona é o t:tul> de uma valsa pxtrahida da cp:-rü dflL?c;ci p Io Sr. Mi- guel de Vssconcellos e editada pelo estabeleci- £3533 a—aa saga mvsr ssssaBaeaemmBBmm TUTTI PRUTTI vW»»va.-Tim>. periódico que se publica no Porto, intitulado Renascença e escripto pelas mais finas pennas portuguezssi Pois vale á pena. se entende que é impressjo em caracteres elziviriàúçis, e traz o tituto em tinta vermelha. Tím béllas gravuras, e. entretanto, p que mais me agradou foi uma carta da A. Hèrcúlano, que ahi vam transcripta. Vejam o que havia de cahir da penna do grande historiador':- « A caridade torna-se um produeto, que, simi- "lhante a muitos produetos da nossa industria, sa fabrica- expressa 0 exclusivamente para as expo- sições ruidosas. > Aqui ha tempos dizia éu que, se puzessem umas grades nos camarotes do theatro lyncp, os assignantes desapparècerjam como por encanto ; agora é Hérculano que em ama carta, postbuiua nos vem revelar as fràgiiidades da caridade. Ora, vamos e venhamos, em sou fácil de con- tentar.., -, A mim pouco me importa que a caridade seja ou "não ruidosa; o que eu quero é qua o diaheiro appareça para soecorrer as grandes necessidades. Deus me livre de gante que nõavpór ostentação dinheiro. Este Ibiapina psrece quo precisa da suas reti- cenci-ís; eu, se fosse trumpho nesta bisca da cs- ridade, havia de apresentar aqui uma lista de todos os taes estabelecimentos, com o numero dos desgraçados nelle- soecorridos, tudo devid"- mente autenticado e do mar.eíra quo fizssse fé; quando não fosse senão para tapar a boca . a certa cafila de malévolos, que por ahi ousam pôr em duvida que todos os fuudos vão ao seu devido e intentado destino. Por Deus 1 Sa esses estabelecimentos toem uma administração como os da corte, deve haver relatórios aDnuaes, e alguma fiscalização, quando não fosse senão simplesmente ecclesiastica.- Não será possível obter alguma certeza a esse res- peito "_ Se ha cffensa nestas p .lavras, ou se vao contra o Syllabus, eu desde as retiro, porque começo a entrever que a cousa é profundamente eccle- siastica, e eu em cousas de egreja nao me metto Bismarck mettea-se agora com ella a propósito do socialisnco, e eu não vejo bam com que resul tado. apparecen agora na Jtalia mais un; desgraçado que assentou de matar o rei Hum- berto ás facadas e eis senão quando, aindu dôsta vez, o homem errou o bote. o que foi sem duvida uma felicidade, porque houve uma vida salva, e a vida de um tíbmem sffignra-se-me uma cousa muito sérin, a calcular pela minha. Devo, porém, confessar ingemmnicnre que nao julgo a vida do rei da Itália mai* preciosa que u mi:>ha 'própria existência, e até,' bem pensado, prefiro a minha á delle, mesmo em relação ao Brasil, que em mim perderia um folhstinista bem que moaesto, ao pa?so que nada perderia com & morte do rei de Itália. É att6ndenlo á pena que ellé teria do mim. so eu morresse, confesso que estas cousas me deixam um pouco frio o enthusiasmo, porque, no fim d.> contes, leve o diabo o sentimento onde não ha reciprocidade. que mostro no pretendente certos conhecimentos. Ma* para rei ninguém faz conrurso. os houve que não sabiam ler v.em escrever, e os que não fazem uso de taes prendas sao innumeros. Reis ignorantes não fíltam. Tem nos havido idiotas, bebadbs e até doudos. Se mesmo assim elles governam, devo concluir quo são muito façais de substituir, não falando nas despezas da coroação, que essas são muito pesadas.¦ .... _ ., Tanto o rei não precisa de habilitações algumas, qú.8 é designado p?lo acaso do nascimento. Ora. então que importa que elle se chame José ou Antônio ? Isto ma oceorre a respeito do irir.ao Ignacio, que foi foz em f3ra, com os seus 2t:0QÜJ$ seus é «ma maneira de falar; com 03 21:0008 ^oSt;"<./ios áginStituiçõ.s* caridade do Dr Ibiapina... Depois^ se ba officio fácil de preencher, é o co um rei.. . .., . _ "Para toias as profisEoss se exigem habilitaços- especiaes. O logar do mais insignificante ates- nuense não pôde ser preenchido sem um coniurso, Entretanto, se isto continua assim, estou vendo que hão de começar a rarear os pretendentes ao officio. O ordenado não ó máu; mas isto de andar sempre com o Credo na boca, e de não saber se se entra em casa, quando uma vez se sehiu delia, é mesmo paia causar calafrios.. . Ha mil a apostar contra um que o tal regicida é socialista. Perdigão perdeu a penna, Kãohamalguelke.n/to venha. Bismarck vai tirar dahi novo argumento con- tra essa seiti abominável, que, etc, etc, e ras- triDgir ainda a liberdade desse cancro que roe as entranhas da sociedade, etc, etc Felizmente, parece qne essa ninhada de vioo- ras quer egorà ouo as deixem paitir para a Ásia Menor, pa»z "fertilis^imo e ameno, que os ibglezes vão sulcar do estradas de ferro, e onde não ha reis a trucidar._ . . Alguém quiz suggerir m-a socialistas a idéia ae não attentarcontr» os dias de rei algum, e da se limitar simplesirenta a qualquer ligeiro signal de particular embirração, como, por exemplo, um puxão de orelhas.". E" claro que, não se encontrando armas no a°gressor, e não se presumindo que pudesse haver a menor tentativa de morte, o crime nSo poderia ser capitulado senão como cffensas pbysicas eu- raveis em trinta dias; e wmo a lei é egual para t-:do3. alguns dias de priFão bastanam a punir o delicio. As orelhas augustas não podem ser mais T.e respect s'cn va) Dizia nm moderno mo- nftrcbn Felizmente. O respeito era a veneração infun- dada por um merto que se não reconhecia. Fizemos bem êni abolil-o. Hoja respeitamos o que é respeitável; veneramos aquelle que tem um mérito. Ningu«m hoje respeita nem adora cousa eu pessoa alguma sem saber porque Eu respeitei o irmão Ignaeio, porque o vi descalço e sem chapéu. E' uma razão como qualquer outra. E' verdade que o homem tinha uma cabeça ar tistica.., . Se o irmão Ignacio me tivesse apparecido par- beado e calçado, de chapéu e camisa lavada, des- confio que me r:ãó levava um nickel. sustento o meu enthusiasmo primitivo; mas nada impide que o eu aoalyse...' antes que os outros o façim. Emfim; foi elle com passsgem de primeira classe e particnlarçienterecommendado, etc, etc. A sua crença sirxGra dava-lhe ás palavras um resaibo bíblico, quo impunha respeito Póí!" sor um instrumento cfficaz em mãos piedosas; Deus julgará as intenções. En attèndant ciada tesr.os no sibbado próximo nm bello concerto "musical >i f-ivor das yiçtiinas, quero dizer, dos protegidos do irmão Ignaclú~no novo talão Arthur Napoleão & Miguéz teremos óccásiáo de ouvir os dou" grsr.des artistas, donos da casa, que «lias se não podem ouvir em publico, senão por arsor-3a csrididn. se é que constituo um publico proprismeiitedito á reunião de uma sociedade selecta de apreciado- res daquillo que é altamente bello. e diiquillo que é profundamente bom. Grande arte, e grande caridade, caminhando de mãos dades. Isto 6 realmente bailo. do cartório, de chapéu ds uvas, ou pessoa qne o va)ha ? A casaca tr3z-ss desabitos.ua, permitte o colleta branco, que também é fresco, e eu rão pertenço uo nuuitru daquel*ra » qu.n. >> -.*alça 3is côr com enfoca inspira-um h?<rrcr>b>òiutò 8 inyeçpsiaíil Eu iria demuiiob-s yontadQ para unia culta civilizaçã-i popular om qu? se coi.-sBltissern r.s fxÍRH'c:as do clima, em qu<^ as cór;s ga'ri-la" ou oliolio branco lança^-seni u.s. culcri-lo aitií- tico, no n-eio das multidões; io>:r emauacto não chrgarmos, a casa.», o wist o ó nsr» da língua fraoceza constituirão p^ oaracii r^ticoç do um gentleman sobro to3a a sniierfi^iè da terra. Hoje os ger.tlemen constituem uma maçonar^fl que se recoíjheçe em toda a parte por hsbMos e linguagem especial, e. a fa'ar v^.-dí.de, emquanto ou não p:.ssí> s-erum homem do faturo, qu-^ro i-er urn homím do presente; ficur atraz ou ao lr.do nSo :ae serve. protegidas do que as do quidqúer ciaacao. Se o regicidio não pôde ser enmbatidc^de.frente; A vinda do irmãcjf Ignacio á corte parose que foi determinada p#" trr visto officialment.-! con- demanda a divisão |m vigesir.os doa bilhetes da loteria, como uma «nm/ralidade por favorecer a mania aleatória das|classes mais pobres da se- cieiade, etc, etc ', Agora o austero asesta parece que se retirou indignado quando vai que cs décimos eram in- trcduzldos. provaveltnente cota o fiin de iropídi<" & immoralidr.de dsquelles que, não podendo dispor de mais do 2J para cada loteria, fossem eompEllidos a gastar 58000. Debalda tentaramjdemonstrsr eo irmão Ignacio quo elle não attsndi» eo 1/2 •/» addicional, que explicava todo o neapeio, e que poderia taaboDi serappiicado tos coílegiosouholIBicios, etc , etc, do Dr. Ibiapina. caso^o respectiv» concessionano coaviesse em dar-lhe \oasè destinM. O irmão Ignacio nito quiz ullender a cousa alguma è se foi cauiinh) do Iforte, declarando qae esta terra estava p\sr iida e que, se rão sacu- dia o dos seus sapvstos, era porque os não possuía.< .). I talvez com""èsta^éqüeno "e burlesco derivativo I O irmão Ignacio era u,-s homem muito inculto, l cesIasse^teframWe.. \ «as er» um.Wem de profunda boa fe- Nós andamos tão corrompidos, nós os homens de casaca, que até perdemos o senso de tudo o que é simples e grande. Mas a culpa não é da casaca, como algana af- fectaai ser. A casaca é o traste mais -.vuiuiodo, inoffeaaivo-e econômico que eu conheço, e nãa serei eu quem persiga a pobre pega com os meus sarcasmos. Neste clima torrido nós deviarcoR vestar-nos a oriental. O traje Pollion na Norma faz-me mor- rer de inveja pela sua frescura: e quando aspi- rassemos a n:aior gra vi dada, porque não ad apta- riamos o tre je chinez, tão eommodo e tão austero? Mas eu bem sei quo por ahi ó malhar em ferro frio. Pois se querem uma boa prova da vaalagem do todos os trajes mundo sebre o r osso, isto é, sobre o trajo das classes culta» da Europa, ó ver a triste figura qua faz um homem vostido do baile no meio-de um baila ds phantasia. i Chinezes. índios, romanos, bretóea, escossezes, lnpooios. tyroLzes, marroquinos. grtgos (antigos!" assírios, egypçics, etc, etc. tud^i brilha ao domisero estatermo vestido do preto, que se con- funde c-. m os criados de servir. Pois bem: não digaci quíí isto é um paradoxo ; o uaico refugio que nos re^ta no nosso contra ser-so é justamente a cansca.- Quem ousa hoje apresentar-se com uma sobre Ese. oh geraçso moaetaria, é ebsolutatnc-nt; indispensável provar-te quo o uso da casnea é eco-.omico, deixa-me leuibrar-té qve esse teu costumo do andsr de casaca uma v-.z na vida é que creou essa casaca fo?sil, que longos aiccs reclusão no guarda roupa atonguraci da sa- jn. ivraana, 6 convorfram em. «ma etpeòe de c.-u- rèçá de couro, quo torna ridículos ve seus bis-;- iihos portadores, a ponto de os fazer parecer v= r- dadeiros mssc-rftdoB. Trazei a casaca tsdaaas noites, ide com ella !>cs tbeatros, aos saráiis, rps coacertos, sos jdtstarçs; vereis como cronoaiisai? a vessa roupa, ecimo vos sentis á voutade dentro desse vestuário inof f«nsivo que vos apavora. E qnaodo ouvirdes dizer a alguém qne embirra com a casaca... comprimsntai-o polidamente o lembrai-lhe qua houve um tempo ena que a alta barguezia .-Io Rio de Janeiro u=ava constantemente de sas&ca desde pela manhan ¦ s. noite. Amda me lembr* das casaess szues debo-õ";} amaiellos. que aliai eram bem elegant-..--, edi' eomcõmmitante ehnpeu branco de Gossamer. de pello hirsuto. NSo vos aconselho que vob lanceis Fm iaes ' casaca desabotoada, a não ser algum escrevente' extremos, que o bom gosto hoje nao permitts mr.s, em consciência, a casaca eilA_ irremedia- velmeote 1'gada á civilização, e eo nao digo que a cas"ca éa túnica de N -sso do progresso, é porque vco não quero mettèr em fanduras my- tbclopico", que nã? sei bem o .de me poderão levnr.' Bem longe talviz 1 E* por isso que eu não digo aqui que é de essaca que se sr.l»j ao peder: que se" v:rj a cassica para empolgar o p^der; que so cortam as abas da cisara a alguém para o afastar do poder ; que se puxi pela -ssc-ca a i:Jguem para o impedir ae fazer alguma cousa quo não deva; que Se uihá cassc-i de páu a um sujeito por algu:_a cousa que elle f-z, e que rão devia fazer; que se maads, b rdar uma casaca para dar a entender que ao puritnnismo da opinião -. rimiti va su"C?.:e n transEccão in •ompreheivòivèl do vulgo. Os labyrii.f cs dos b.^r.iód.i» da uma casaca fizer:m desnortear mu-to mais gente qua a qua se perdeu no labyrintbo de Creta; é verdade qua essa gente perde-se voluntariamente ; é uma consolação. Deixando, pois, «a sí}rnclo essas e outras con- s!darações que r-oderirro. prestar ansa á maligni- dade, c reconhecendo a conveniência de elsvar o folhetim á a'tnrs de sua natnrsl importância, passe a tractar do grande assupipto que actual- mente preoecupa todas as attençõss. Não ê licito entreter com meras f utilidades um publico que .... Re?üro Rgara que pãojlenhò mais espaço. O numero fatídico de t ra» está ennegreci-io, justamente ni oceasião em qua £u " estava dis- p---sto a um arrarci de sinte- idade, destes qda vem a um homem uma vez na vida...' Uma vez, ao msno5»,- eu quari-a'dizer tudo. quanto penso.; Haviam de vnr mosquitos" per c-rdas ; mas r. mirhr. liberdade co r.cçx onde acaba o meu folh°.tira. Podem, pois.se qaizerflta. dar p;ir nla escripto fud;» quanto ahi foi r.fbtfiraip á prísta ' P»»3- so-lhes afiançar quo não ?erei eu quem o laia ; se qnizereaa, façam o mesmo- ' RtaOLETTO. i V \ \ i - .

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Page 1: o CRU3sacKtO - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00324.pdfMARSELHA, 19 de Novembro. Café do Rio, first ordinary, 79 fr. por 50 kilos. NOVA YORK, 19 de Novembro. Café de Santos,

/.

o CRU3sacKtOPROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COHIMANDITARIA SOBA RAZÃO SOCIAL DE G. VIAHMA & C.

1ASSIGNATURAS (Corte e Nitheroy) : Por anno 203000, —Nove mezes 16S0OO.

Seis meze3 118000. — Três mezes 6ff000. —Pagamento adiantado. — As assigna-turas terminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro. —Originaes nfss piiblicudosmao serão restituidos. —RUA DOS OURIVES N. 51.

BJO BE JANEIRO, QüiüíTá-FfilRÀ 21 DÊ N0YHM6R0 OB 1878ASSIGNATURAS (Províncias): Por anno 24J}000.— Nove meies 198000.—Seu

meies 13g000.— Três mezes 7JJ0OO.— pagamento adiantado.—As assignaturasterminam sempre no fim de Marco, Junho, Setembro e Dezembro.—Originaranão publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51.

N. 324

W«aaS2BS£53EÍJ3ST--*^ .* x _f__ a~- m.i*«= nrAomí-imiapão de Bubditoa chilenos, èm demonstração,

conhecido democrata, _§ Jnm dos vultos preenu-1 ™8^.^;^™*,r".in.> «.u^a «««tado» oorEXPEDIENTEParanão haver intor-

x*ui>ç>3ío ma remessa ciafolti.a,©isp©r*am.osciuLO osSrs. [email protected] cio in-terior temlxazia a l»cm-dade d© mandar refor-saiax» até o fim. do anno asua assignatura.

TELEGrMfflASAGENCIA HAVAS

BERLIM, ±9 de Novembro.

Teve hoje logar a abertura da sessão ordÍ7ia-

ria do parlamento prussiano.A fala do throno allude ás boas relações ex-

leriores, e refere-se aos trabalhos legislativotde que se deverão occupar as câmaras na pre-sente sessão.

PARIS, 19 de Novembro.

A eleição do- deputado Fourtou, ex-ministrodo interior, foi annullada.

MONTEVIDÉU, 20 de Novembro.

Conseguiu-se salvar as malas do paqueteafíooglya ; mas o vapor fica totalmente perdido.

ANVERS, 19 de Novembro.Café de Santos.good ordinary,39 cents. por libra.Cambio sobre Londres, bancário, 25 fr. 2í!

centimos por iibra.HAVRE, 19 de Novembro.Café do Rio, ordinary, 69 fr. por 50 kilos.Café de Santos, ordiuaiy, 70a71 fr. por 50 lulos.

LONDRE3, 19 da Novembro.Mercado de café sem alteração. *5 o/o empréstimo brasileiro de 1875 -59.A taxa do desconto no mercado monetário acba-

se 1/2 mais baixo que a do Banco de Inglaterra.

PARIS, 19 de Novembro.Cambio sobre Londres, bancário, 25 fr. 27 csnt.

por libra.- HAMBURGO, 19 de Novembro.

Café do Rio, real ordinary, 57 pf. por libra.Dito de Santos, good average, 68 pf. per libra.

MARSELHA, 19 de Novembro.Café do Rio, first ordinary, 79 fr. por 50 kilos.

NOVA YORK, 19 de Novembro.Café de Santos, fair cargoe3 floating, 14 1/3 a

14 3/4 cei.ts. por libra.Preço do ouro, 100.Cambio subre Londres, bancário, 4.81.

LIVERPOOL, 19 de Novembro.Venderam-se hoje cerca de 8,000 fardos de di-

versas qualidades.Cota-re o algodão de Pernambuco, fair, fa 1/4

por libra.SANTOS, 20 de Novembro.Mercado dê café, calmo.Preços irregu'ares.Entraam do interior 5,200 saccas de café.Não consto, quo Re üzesseff. a';sua:as transações

no mereedo ds hoje. .O- varior sllemão Graf Bismark, segue noje

para o Rio de Janeiro com 9,2(10 saccas.SE

bão; acham-se nos seus armazéns grandes quan-t dades de bagaço, que se vendem por baixo;preço, em pães ou reduzidos a pó; e, emfim,quanto ao algodão separado da semente, não!sendo ainda aproveitado para fabrico do papel,!serve de combustível para o motor, que t6m a]força de 50 cavallos.

Todos os machinismos são simples e montados!nas melhores condições. Ha um automatismojquasi absoluto, dispensando o trabalho-braçai.As sementes são lançadas em um' deposito; pas-sam por uma série de sedeírós, que lhes extraem dalgodão que &s reveste, sendo este algodão expel-lido para um aparador; soffrem uma primeiraprensagem leve, que as torna chatas e pastosas ;são aquecidas em reservatório; e, emfim, passam á

prensa dentro de saccos, onde perdem o óleo queconteem, dando um liquido de um amarello car-regado, ainda impuro.

Este liquido é conduzido para uma série dedepósitos, onde existem matérias absorventes dassuas impurezas, lixivias apropriadas e filtros,

que teem por fim limpar esta espécie de mosto,de todas as substancias extraohas. Com estasérie de operações obtem-se um ol«?o transpa-rente, límpido, de côr amarella viva, quasi In-odoro, que é muito combustível, que resiste ácongelação, mais do que a maior parte dos óleos,e que assim se emprega com vantagem em um

grande numero de casos importantes, como aillnminação, a conservação dos machinismos ea sua preparação para diminuir attritos entre aspeças moveis, de fôrma a evitar .o seu desgaste ea resistência aos movimentos; adubos de ali-mentos de snimaes, etc.

Se attendermos a que é uma industria nacio-nal, em que se sprovaíta uma matéria prirra queo nosso terreno produz em abundância, de forma

que com ella obtemos o produeto para o nossoconsumo e para exportação, se a tanto che-

gar o seu desenvolvimento ; se considerarmosque o produeto obtido não existia até aqui noimpério, vendo nos obrigados a importar do ex-traugeiro grandes quantidades dê óleos, que po-demos e devemos dispensar; que, emfim, onovo produeto se spresenta em vantajosas con-diçõ3s econômicas e perfeitamerste adequado aosfios para que serve ; não deixaremos de prestartodo o apoio a esta florescente empreza.

_«sa»

0 CRUZEIRO

Bxtrapoão do oleodasc-nraerit© do algodão

Noutro logar desta folha vai uma rápida no-ticia da definitiva organização da sociedade Gos-

sipiaaa Brasileira, tendo por fira a exploraçãod'uma industria que era totalmente esquecidaeotre nós-a extracçâo do óleo de semente do ai

godão. Ha já alguns dias que essa noticia nos

foi transroittida, e não lhe temos dado publicidade, porque desde logo formamos tensão de vi-

sitar a fabrica, -para tal fim estabelecida na

rua de S. Christovão, cor" o propósito de iofor-

marmos o publico de tão utilempreza.coino nesseconhecimento próprio. Podemos hoje fazei o, e é

com todo o prazer que chamamos a atténção dos

nossos leitores para esta industria incipiente,mas que tantas vantagens offerece, e que tanto

desperta o interesse nacional.O algodão é um prortueto immensamente rico,

e o império brasileiro um grande produetor desta

planta.. Não se tinha, porém, tirado òelle teda a

sua riqueza, como já se faz em outros paizesonde a industria está mais adeantada. A sementedo algodão tem umá importante porcentagem de

óleo, regulando entre 10 e 15 «/o segundo aquali-dade da semente e a força d2S machinss empre-

gadas. Os detritos da passagem dão uma espseiede bagaço.que 36 aproveita com grande vantagem

para sustento e engorda de animaes, como porcos:vaccas, etc.

O fio de algodão que envolve a semente, conve-

nientemente aproveitado, utiliza-se na fabrica-

ção do papel. Emfim, cs depósitos que ficam nofundo das vasilhas onáe se clarifica o óleo tirede

pela prensa contém princípios saboniferos, quepodem aproveitar-se convenientemente para o

fabrico de sabões de diversas qualidades.E* principio fundamental de toda a industria

que a mais econômica e sabia exploração consistena aggregação de todos os ramos induitrie.es quese referem á mesma matéria prima, e será mais

rica aquella industria onde maior numero de

produetos se derivarem dí uma mesma origem. Aexploração da semente do algodão oecupa urologar muito distineto debaixo deste ponto devista.

A fabrica de S. Christovão, que tem ainíamuito recente existência, rao3tra bem que á susfrente estão homens intelIJKentes que conhecemos princípios da uma boa exploração. Tem mon-tadas e funecionam já com toda s tctiviòale todatas machinas que extrahem e purificam o óleo:tem em preparação os aprestes para fabricar sa

FOLHE™ 00 GRÜZEÍBÜ

Lei contra as tentativas d©-mocraticai3-sooiallstas q.u.eofifóz*eo©r:» perigo seral-

(Continuação)

Art. 6.» Os escripto3 nos quaes se manifestam,de modo ameaçador para a paz publica, e em

particular para a concórdia das classes da popu-Iwção, tendências democráticas e sociaes, secia-listas ou communistas tendo por objecto a alte-ração da ordem política ou social exif tente, serãointerdictos. Se se tracta do escriptos periódicos,a interdicção poderá estender-se para o faturo,desde que tiver sido pronunciada, em virtude da

presente lei, psra um só numero.Art. 7;» São competentes prra pronunciarem a

interdicção: as auetoridades de policia do estadose se tracta de publicações periódicas, que appa-reçom no interior, e as auetoridades do policiado districtoemque se faz a publicação.

Ao cbanceller pertence o direito ds prohibir acirculação das publicações periódicas, quo appare-

çam no extrangeir-). A interdicção deve ser pu-blicada pela maneira indicadf. no paragrapho 2odo artigo 2» ; é valida pira todo o território con-federado.

Art. S.» O interdicto de uma publicação pelasauetoridades de policia de ura paiz deve sersignificado por um acto escripto e motivado aoimpressor e e-iitor, se se tracta de uma publi-cação periódica, '.<, além disso, se se tracta de uraescripto não periódico, ao auetor, quando essasdiversas pessoas habitarem o território eonfede-rado. O impressor, o editor e o ãuctór teetndireito de apresentarem queixa (§ 19)'. A queixadevo ser entregue ás auetoridades que virema ordem dentro dos oito dias que seguem asiguificação da ordem.

Art. 9.o Em virtude da prohibição. os artigosiuterdictos serão seqüestrados pela policia, nosloger.-s em que forem depositados afim de sere Pe-pn.lhados. O seqüestro pôde ir até ás placas ouás fôrmas que servirem p?ra a sua reproducção.Se se tractar de impressos, no ssntido restrictoda palavra, a distribuição da composição, podo.a pedido dos interessados, substituir o seqüestrodesta mesma composição. Os impressos, r.3 cha-

pas e as fôrmas devem ser destruídas logo quea interdicção se tornar deünitiva. As appellaçõêssó podem ser dirigidas ás auetoridades supe-riores de policia.

Art. 10. A policia tem o direito de se apoderar,

provisoriamente, mesmo antes ds ser proiiun-ciada a interdicção, dos impressos in^ursrs noart. 6°, assim como das chupas e das fôrmas queservirem para os multiplicar O impresso, assimseqr.eatrado, devft ser entregui, no prazo de 24horas, ás auetoridades policiaes da localidade.Estas devem ou ordenar logo a annullação doseqüestro, ou'então pronunciar a condemnaçãono espeço ds oito dias.

Se este prazo passar sem que a interdicção seja

pronunciada, o seqüestro fica do nenhum effeito,e as fôrmas e as chapas devem ser restituidas aoseu proprietsTÍo.

(Continua).

nentes daquelle paiz. Tudo se preparava para asproximss eleições senatoriaes. •

Sobre a guerra do Oriente eis as ultimas í-nformações:

Existem negociações entre a Áustria «a Porto»ara os accôrdos definitivos com relação a Bosnía.

Keredine proporá a jinificação das dividasturcas

O general Tofleban reinstallou-se em Bourgas.... -^r"o Morning Post annuncia que o governoinglez decidiu enviar um ultimatum ao emir doAfghnnistan. Accrescenta que no banquete dolord maire poderá acontecer que lord- Beacons-field faça declarações tranquillizadoras para ofuturo. . _ ,,

Os periódicos approvam as decisões do conselnode ministros. .

A impreesa ingleza duvida da efficacia do ultx-matum ao emir.

Continuam os preparativos contra o Atana-nistan. As tribus indianas das fronteiras offere-ceram o seu concurso á Inglaterra.

Dizem de Vienna ao Times, que a nota in-.gleza contra os movimentos dos russos na Bul-garia foi epresetitada em S. Petersburgo a 24 deOutubro. Exprime a ospersriç3 de qu--> as tropssrussas recomeçarão em breve o movimento deretirado, não ultrapassando as novas linhas, poisque tal facto obrigaria a Inglaterra a tomar pre-cauções.

Um telegramm* de Vienna para o Vally-News, diz que a maiori* da commissão deres-posta ao discurso da coroa approvou um projectode resposta censurando o conde de Andrassy pornão ter consultado o reichsrath acerca da políticaoriental.

Estão sendo trocadas explicações entre a Aus-tria è a Turquia acerca da concentração de forçasturcas nes arredores de Novi-Bitzar.

Assegura-se que as tropas do Afghanistaa estãosendo exercitadas por officiaes russos.

O Sr. Tisza apresentou hoje o íractado deRerlim á mesa da câmara dos deputados daHungria.

Terminou a crise ministerial na Grécia. O novoministério ficou assim composto :

Trikoupi, presidente do conselho e ministrodos extrangsiros e das finanças.

Za-nis, interior e justiça.Maurccordatcs, im-trucção.Küvarskakis, guerra.Canaris, marii-.iia.— Foram auetorizados a regressarem a suas

casas os búlgaros que paio commercio possamcecorrer á=i suas necessidades.

O Bolos e outros periódicos recommendamneutralidi"te benevolente para com Sbere Ali. eaconselham á diplomacia russa a que tracte deimpedir a ccllisão entre a Inglaterra e o Afgha-nistan.

O Sr Gladstone pronunciou um discurso,combatendo a política do gabinete actual. Disseq e é i"»a política de mysterios, que acarretaradüliculdades externas e a guerra imminente.

A. commissão do orçamento na_ Áustria.adiou a discussão do novo credito de 25 milhõesde flori ns. Também aperovou uma emenda, dl-zendo que o governo deveria ter consultado a ca-mara tntes da occupaçao da Bosnía.

O conde ds Andrassy discutirá a questão ex-terna ras delegações. .';-•'-'"'„

Dizem de Athenas que o gabinete Comoun-douro3 foi hontem derrotado na câmara, por Uesvotos de minoria, na questão ao chamamentodas reservas do exercito.

Assegura-se que o governo inglez vai dirigiruma circular ás grandes potências, reclamsndoo ttricto cumprimento do tractido da Berlim, aqual seria expedida no dia 31 de Outubro._

Na Hespanha realizou-se a abertura docongresso no dia 30 do passado. __

O Sr. Aiba S.ilccdo, fez uma interpelação aoministro da marinha, acerca do naufrágio dovapor Pisarro. O ministro deu as mais oppor-tunas explicaçõBS, reconhecendo os grandes re-cursos, de que neeessita a merinba hespanhola.Foi muito applsudido.

O genaral Salamanca começou o seu discursocontra a lei constituitiva do exercito, dizenaoque a lei oppõi-se á constituição.

Rouniu-se no conservatório das artes, aassembléa geral da sociedade dos escriptores eartistas. ..

O Sr. Emílio Castellar, presidente, pronunciouum notável discurso em memória do fundadorda sociedade o Sr. D. José Gnmpo y Navas.

de""agradecimento pelos esforçosjjraatados gõraquelle cavalheiro para a ultlmaçÇõaos negócios^. _» -..l.Knna' Tina» A~ "

êntreas duas rppíbUcas. Quarenta pessoas es-tavam reunidas -a felicitar o Dr. Bilbao pelo«eu prócediment6 iatriotico. PrpnuJiciaram-secalorosos discursos, sendo entra elles notávelo do Sr. Barriõs. O. Sr. Bilbáu depois de agradecer nos termos mais lisongeires, deu algumasexplicações importantes sobre o resultado da sua

cidadãos alistados para o lerviço do exercito earmada.

Benapisoitc-Outorgou-ae beneplácito aobreve da nunciatura apostólica q«f concedeu aManuel Porfirio da Silva e Isoias Mana da f on-ceição dispensa de impedimento matrimonial.

Eicüois. mllltor.-Está aberta Sté t5,„do1corrente a inscripção dos concorrentes pJ.a °provim? to do logar de professor da aula de ian-thematicas elementares do curso preparatório

;¦ «u»». -¦»-.- '*-.g^ar»»«j.. ¦ nae

missão. -f .,, • . ,— No dia 12, ás 2 hores da tarde, foi recebido i dessa eschola.pelo presidenta da republica o Sr. Aníbal de Ia p,,^^, do mibm<- Foi adiada paraTorre, ministro do t'eru. «xnnrfciEo l0 de Dezembro próximo a eleição de eleitoreB-No dis 17 teve logar aJ^ortora.da^exposição iae8 na cid!lde da Campallha.de horticultura, ás 2 horas da tarde, presidindo I v_

A noticia de ter gido i^eainTitião pP.ia pre-sidencia o projecto que rreou avillade S. Gonçaloo general Vedia.

O presidente da republica fez-se representarpelo Dr. Lastra, ministro do culto, o qual leu umextenso discurso. A exposição está aberta bauma semana.

— A falta de espaço não nos permitte maislargas infernas ções.

Ftevist3 dLo intorlor*VAPOB NACIONAL — C|NOVA

de Sapucaby foi ali recebida com muito entbusiasmo por toda a população.— No dia 13 do corrente o engenheiro ArthurThiere, ultimamente contrariado pelo governobrasileiro, tomou posse do logar do seu magistériona eschola de Minas de Ouro Preto.

Ditpenra d« provai.— Foram dispensa-dos das provas de capacidade profissional:

Carlos Jansen, para abrir collegio de instruc-ção primaria e secundaria e ensinar allemão,

Temos datas do Rio Grande até 11 do corrente.! francez. hespanhol, mathematicas elementares.As noticias que encontramos nas folhas que; gepírrapWa^eesçriptra .

rflrabemõs são ão nouco interesse. i Muriano Ignacio de Souza Valente, para ensi-Ot Jornal ão Commercio, de Porto-Alegre. diz! nar as matérias que constituem a mstrucçao

n lAiminta • primaria.« Um respeitável commerciante de Quaraim I Faustino Thomaz de Bruce, para ensinar por-

escreveu a um amigo em SanfAnna, em data de tuguez o francez. .IO dn n-Tasado I D- Franci'ca Mattoso MaSa Forte, para dirigir

«Hontem retirou-se do Sinto Eugênio o \ collegio de instrucção primaria e. secundaria,_eExm Sr governador da republica do Uruguay. | enteinar as matérias que constituem a mstrucçaoC0Xc^gaíaÓeXh^ento

do digno juiz mu-! PD^Lui?a

Rodrigues Teixeira, para dirigir col-nicipal deste termo, nosso artigo o Sr. Pachecode Andrade, a chegada de S. Ex. áquelle logar,p«ssou-lha uma nota,'officialmeate cutnpnmen-tando o illustro chefe da nação vizinho, fazendovotos por sua preciosa saúde e pela conservaçãodas boas relações dos dous povos amigos,—brasi-

1-gio de instrucção primaria e secundaria^e en-sinsr asmuterias que constituem a Instrucção pri-maria, francez -e geographia.

D. Maria da Ascensão Gouvôa Franco, paradirigir collegio do instrucção primaria e secün-daria o ensinar as matérias que constituem a

Um pequeno episódio se deu neste ponto, quemais confirma a educação desta criança. Tinhaescripto apenas—Lêoncio de Carvalho; o pro-fesser fez-lhe um ligeiro signal e o alumnoantepoz Dr.

Outra prova:Lesta hoje os jornr.es ?Sim, senhor.Trazem algum teleeramma de Itália íTrazem um que diz que foi ferido n'um

w™ co o rei Humberto.21; J

"°m é o rei Humberto?JqÍ^ 14,^1 de Victor Manuel.

Requerlm^'-- Foram despachados osseguintes:

Pelo ministério da marinha: .João Games.Ribeiro dü Aveiiilf.-"Indeferido

por não ter o tr.enor a ednde exigida pâl» ». x". ,Maria ds Natividade Corrêa.— Indeferida. A

lei não permitte a transferencia pedida.Pelo da agricultura:Antônio José Gonçalves, pedindo concessão de

cenna d'agua. Deferido, procure a portaria narecebedoria do Rio de Janeiro, para ondo foiremettida. — Francisco Ferreira Cardoso, Hen-rique Augusto dà Gusmão, Luiz Ros.-i. Luiz Ro-drigues Martins. Veneravel Ordem Terceira deNossa Senhora do Monte do Carmo. 'Pedro deOliveira Santos e Vicente José da Silva, idem,idenu

Western br.isilian.telegraph company, pedindocerti iao do teor da consulta da-serção das ne-gocios do império do conselho de Estado, sobreu reclam&ção da supplicante comra a tarifaestabelecida pelo governo para os telegracumosinternauionaos transmittidos pelas linhas do E<-tado. Indefarid:. — Directoria da Western andbrasilian telegraph company limited. Cosipareçana directoria central.

Um lasjiojt^r de m&o obala.—Escr. -veram-nov o seguinte:

« Hoateni ao meio dia roais ou menos, um in-specUr de quarteirão do 2o districto da fregueziada í-anfAcua, dirigiu-se á estalsgeni n. 171 dapraia do Saeco do Alfc.-es, afi-n de cobrar de umdos moradores n. quantia d* V'S, qao o mesmo de-via -. um indivíduo proprietário de outra estala-gom.

« Ali cli-'gaio, o laíiaspoctor traçou a fita e eaitom cie tyrsnno disso : — « ReconUeco-mn como

nrnvii-^'con"sTderacâo"e mandou fazer uma visita ' respectivas matérias. . ! auetondade ? Sab-! para que fiji aqui vim? Pois

Zn 'Z

on,i„„ Pacheco, enviando-lae o seu csr- D. Maria.Gomes Santarém Leite, para ensinar , ent5o boto para ca „ dinneir0> senã-j vai parai.ancez. j estucão. »

íÀlrí»"a"oriãntil"— dos quais S. Ex. era de um o! instrucção secut daria. ;'' ¦;

mata elevado e digno^ representante, e nosso! D. Msnanna Dias Bascolt, para abrir collegioantigo Pacheco de outro uaa humilde partp, em-: do instrucção primaria e ensinar as respactivashora muito nobre e muito uistincto cavalheiro,; matérias. .ccmoTodos o consideramos. D- Maria Jo?ó da Abreu, para dirigir colieg.ocemo to^s^&°^:se

muit0 penhornde-com esta j de instrucção primaria e secundana c ensinar as

F«„,« de consideração e mandou fazer '" -.-...-ao nosso amigo Pacheco, enviando-laetão de cumprimento. "¦ .,,«,.<„

Deu-se em Jaguaião uma importante dil:- . -¦ ir„-,«...,-»!.ír. w»»1 « Por n:ais de u:r,a vez se tem o dito ins;.ector

orgam bem i-formado, do Rio Grande:« Comntunicíções telegraphicas de h<

nunciam que o celebre faccmorsFelippeaa Uosadepc is de haver burlado por longo tempo a cçti-vidade da policia, cahira finalmente em poderdftsfcP.

« Felippe da Rosa era, drsde longa data, o chefede utea temível quadrilha de ladrões e assassinos, cujos arrojadas emprezas traziam em constante | investigação na intendencia da marinha. O pro-sobrfsalto os habitantes daquelle município. j cesso vai agora ao ministro respectivo. S. Ex.

« Uma dns suas ultimas façanhas t^vo logar ha , t^ dado tantas provas do seu zelo e intígriiaie,qussi dous annos, assignalaado-se dolorosa- j que g do espejnr que f ste negocio breve ter-hamentfl á n03sa memória.» ] uma solução que satisfsça a anciedade publica

— Tinha chegado á capital da província o dis- j sobre tio importante assumpto.tineto artista portuguez Antônio Pedro, que de-: o offici.il, qui hevia sido detido a bordo dovia estrelar no dia IO do coireate.

Lopes Netto, e com a commenda de numero ex-tra&rdmario da mesma ordem o Sr. João LuizKeating.

Fraudo no foraeolme nta de csr--v&o.—Teririnaram o exame de documentos e a

A imprensa foi ur.a-iime em recebel-o com cx-pressões <ie justo apreç->. .

— Falleceram João Ribeiro ^Teixeira Fiího eW. A. Berton, subdito inglez

BOLETIM ~-~

RIO DA PRATA

Revista doexteriorO vapor Sôrata, entrado botem, traz-nos datas

de Lisboa que alcançam a 5.As ultimas e móis importantes noticias da

Europa sao as seguintes :A eleição de desempate a quo se precedeu

em Lisboa, "deu

o seguinte resultado : 1.105

.... 1.C87muita animação

Barros e Cunha (opp.)Elias Garcia (gov.)

As folhas commeutsm cemeste scontecimento.

— Em Paris fallecera o Sr. Garnier Psgès

O paquete inglez Neva, entrado hontem, trou-xe-nos noticias de Buenos-Ayres até 15, e deMontevidéu até 16 do corrente.

Oecupa muito a attençãn publica n futura elei:ção presidencial, que rinda está distante quasidous annos, pois que o Dr. Avellaneda oecupa acadfira ha cinco aanos e u.a rrez. ....

Os jornaes falam todos os dias em candidatas,discutindo calorosamente os seus respectivos me-recimentos. ..''>, . j

Referindo-se a esses jornaes, diz o Correio aoPrata: .

« Ouererão continuar asiim durante donsatinos ? Parece difficil que tenham o que dizertrdas as manhans a esta respeito. Não terãomelo ds perder si voz ? »

Os dous candidatos mais calorosamente apre-sentados pelas duas facções são os generaes Mitre

Parece, pois, que ha manifesto desejo bellicosonas futuras eleições.' _

Além destes, anpsrecem mais dous que nao re-presentam Marte São o Dr. Tejedor. qu« aapouco obteve o governo provincial, e o Dr. Lss-pícer. magistrado instruído, que é actualmt.nteministro pela primeira vez, e que é principal-mente apoiado pelos empregados do caminho deferro ne Tncuraan. ..

Contra este3 quatro candidatos e muitos outrosem que se fala, como o Dr Rocha e o Dr Ravrson,nada se pó3e, por hora, aventar *e mais prova-¦feel- A protecção do actual p-esidente é desconhecida; uns hffirmsm que será da<ia ao g/neralRoca, outros que se comprometeu com o Dr. Ro-rha e ainda outros affirrnam que elle tem todo odesejo de fazer vingar a candidatura de LasmcerTanta r3zão terão uns como os outros. E cedopara emittir juizo sobre o caso.'

Na opinião do jornal a que nos referimos, apretençãoprosidencial é de máu agouro, e t^ntoque elle. cen:idera certa a derrota para o mfelizoue a alcançar. Cita a este rfspeito a derrota doEÜzoldeem 18C8, que era candidato offieial.

Sentiu-so nm violento lre--or de terra, emS. Salvador no dia 13 do corrente.

São enormes os cstr.gos: cinco aldeias foramquasi totalmente crrezálas.

— A questão do Divonshire caminha para umasolução. A diplomacia chiler-a está disposta ndar todas as satisfações aos Eslados-TJmdos. Ogabinete de Santiago deseja sobretudo evitar aintervenção de uma potência extranba no quês-tão com o Prata. Em todo o esso a solução serámuito difficil, porque se complica com a daJoanna Amélia, qua . forçosamente deve serre-solvida pela mesma júrisprudencis.

Os Esíado.«-Unid08 empregrm iodos cs seusesforços pacificadores, e ba bem fundadas espe-ranças de que consigam tão desejado fim.

— No dia 11 do corrente foi offerecido umbanquete político ao Dr. Bilbáu por uma com-

vissem tjaapertoil- Hoje, ás 6 horas daterde, embarcaüTHuas Magestadas Imperiaes noarsenal de marinha, em viagem a Campos.

O vapor qué os conduz é o Rio Grande.Asfcmblõa loglilattv» «Io Rio de

Janeiro.—Por falta de espsço não podemosdar o resuiíno da sessão de hontem: fai-o-hemosem nossa edição da tarde.

Bectlflcacão. — O transporte destinadopara a viagem do Suas Mngestades Imperiaesera o Wemeck, que foi di.-psnshdo dessa com-mÍ3são,pm viriude do ser dograido calado à'tguae não por carecer de condições-tb segurança.

Paquete do i»=oiíioo.— Sahiu hontemde Montevidéu para o nosso porto o paqueteinglez Valparaiso.

Nulllflnação de deoroto.— Foi docla-radp^em effeito o decreto de 2 de Março, peloqual foi nomeado o Dr. Antônio Pedro de Alen-castro Júnior para o logar de. 2» supplente do7» juiz substituto da corte.

Faonl<lude de mediei»»». — O Sr. rri-nistro do império incumbiu a uma commissãocomposta dos Drs. Vicente Cândido de FigueiraSaboia, Domingos José Freira Júnior e CláudioVelho da Motta Maia a revisão dos estatutos denossas faculdcdes de meiicina, devendo a mesmacommissão indicar ss alterações e reformas no-cessarias á melhor organização do ensino medico.

Licenças —Pelo ministério da guerra con-ce Jeraca-se dous mezes do '.ücença-com soldo sim-pies, ao alferes do 2» batalhão de infuntariaHoracio da Rncha e Silva para ir ao Rio Grandecio Norte visit-r suíí família, e ao 2° sargentomandador d«i batalhão Ue engenheiros LeocadioAntônio ds Silva, para tractar de sua saúde, senão lhe convier ter baixa do serviço. *

A«>ono de gratificàçáo^ — O ministériodv justiço, raspoedendo ao officio do presidenteda pr>vincia da Parahyba, de 19 do pnssado,declarou que por falta de verba r,i lei do orça-mento não se pôde abonar gratificação algumaao escrivão do juiy do termo da capital dessaprovíncia, cumprindo que, na folia absoluta dequem queir:\ servir o ( flicio, rr.csmo interinamentee eicquarito ouf-a C3u5a nao resolver o p;;derlegislativo, se observe a providencia ai-'p:ad«pelo aviso ;;. 415/ de 9 ds Dezembro de 18'7 e jálec^mmeníadapara casos idênticos pelos avisesn. 25 de 24 de Janeiro de 1871 o" n. 11 de 7 doJaneiro ce 1875.

quiMadeira, foi sclto.

supramo tribunal de juntio».—Foinomeado continuo do supremo tribunal do jus-tiçajjo Sr. Antônio Alexandre Nucator.

instrucção pabiicp.. — Chamamos aatténção dr.s nossos leitores para um artigo quecom*cste titulo em outra secção desta folha, pu-blicamos.

SslSo A.rtl»n»- Napolcac? &: ftsiígaeai.^aíibndo 23 do corrente dove realizar-ro neste

salão um concerto cujo produeto é destinado sosestabfllecimentos de caridade para os quaes temesmolado o irmão Ignacio. _

• s disposições do novo sa:ao sao oxcellentes.Este concerto deve inaugurar uma serio do -ou-tros, que muito devem agradar aos amederes deboa musica.

— Sua

x»e»i>=ci»o.—No requerir/rnto <=m que o .*o-roncl Antônio Carlos Arruda Botelho e outrospediram decisão s..bre o privilegio que solicitaram nara a construeção dv estrada de feiro deS. João do Rio Claro a S. Bento de Araraqnara,passando por S. Cailos de Pinhal, n»iprovinc;sde S. Paulo, foi lançado a seguinte despacho:

« Sendo ainda duvidoso o traçado iu:'.is c-"-vo-niente para o prolongatrcnto da estrada de ferroque parando de S. Paulo vá ter » Malto Grosso, oministério da agricultura entenda dever mandarproceder a um novo exame, para com pleno co-nbecimento resolver a pretenção a que se referemos supplicantes.

X3aJ3c& de «erviço.-Ma-dcu-sa fiar baixado serviço do exercito ao 2» cadete do 2» batalhãode infantaria Euclides José de Brites, logo qnoconclua a sentença quo está cumprindo, na fórn ado art 33 do regulan.ento approvado pelo decret jn. 5.854 da 8 do Março de 1875.

Ali^tomento mJJIiar.— A junta par o-chiai de alistau.euto da freguezia da Gávea ter-mine u hontem os trabalhos da sua 2» reunião ofoi affixada na porta da matriz a relação d( s

Instttute de» surdc»-mudosMsgestade o Imperador acompanhado dos seu3semanários assistiu hontem á distribuição dosprêmios aos aluamos do Instituto dos surdos-mudes que mais se distinguiram durante o cor-rente anno. O acto teve logar ás 8 horas da noite,no salão principal do Instituto, sendo muitoconsiderável a concurrencia do publico.

Obteve o primeiro prêmio o- alnmao Gustavo-Gomes de Mattoa, filho da província (te Per-nambuco; o segundo foi conferido aos Srs. JoséFurtado de Mendonça e João de Araújo, dacorte: ganharam o terceiro os Srs. João Can-dido Pereira, do Rio-Grande do Sul, e José daMotta. do Maranhão.

Tocaram no terrsço do prédio, desae ns b ateás 10 hoiRs da nrite, asbanàr.s dos r.pre<-d:zesdo arsenal de guerra c des meninos desvnlidosO jardim estava todo illuuiinsdo, e a3 oftichiosfrancas aos visitantes.

O Instituto dos surdos-mudos tem, aiem dasaulas de leitura e escripta, uma oficina de r-n-cadernação e outra dn sapateiro, onde pudemosapreciar alguns trabalhos dos alatnr.03. Nosta:-duos officir.88 trabalha-se para fora e por preçosrealmente cornmodos. .

Esta instituição, que tem por fim tornar ntcisesse.-, infelizes rjrivadosde dois sentidos, e to-davia pouco conhecida do nosso pub.ico. pois sóassim se explica o seu limitado numero de elurn-nos: comporta 100 crianças e conta apr-nas 35.

Sob a direcção de um homem intelligente esinceramente dedicado, o instituto d .s surdosrcudos gararte aos-seus aluamos os m6ios desua subsistência : ensina-lhes a ler e <= s-rever ehabilita-os em um officio: o governo formou tudo;os meninos parecem gozar ali de grande Miei-dado; e, no emtr.nto, qu?nto3 ssrdos-T.udrs n»oficam por abi completamente inúteis á sociede.dee em uma ignorância cmpletal

A' festa de hontem aüsistiu, alem ds multsspessoas gra ias, S Ex. o Sr. ministro de império.

Principiada a ctre^onia, um dos p-opssore^cham:iu dous ao estrada o ohi ordenou um inter-rogatório extenso sobre geographia e historia, cueencheu de justa àdroiríçâo o auditoTio. Uoi dossurdos-mudos eecrevia as p-rguntas e <> outro asrespostas, na melhor ealigraphia. nn mais^ correcta p^rese, «o mais completo conhecimento doassunipto dialogado.

Chamam-se Gustavo e Aranp est»s dousalumnos. •

SSodou-r^p^z-íH. duas crianç.is, vivas, sympothicas, int?lliger:tos e alegrfs. Gu-tavo :f>muma apparencia distihctàj olhos vivos, te=t4proeminente ; inspira toda a confiança na primeira inopoeção. Era o arguinte, e foi o primeiropremiado.

A* vista do exposto, não temes renredio sensorecommendar ar: Sr. chefe da policia tão sicgu-lar inspector de quarteirão.

iiot^-riu» dt» corte.—O decreto n. 7,087do ministério da f.izenia regulariza a»sim oserviço das loterias da corte :

Art l.« O thesnureiro para poder exeresr orespectivo enrgo prestará fiança ns iniport-sr.c>ade KíO.OOOS, em dinheiro ou em apólices da dividapublico. ,

Se a fiança fôr em diabsiro o thesouro lhepagará o juro egual to dos seus billietss.

Art. 2.» Além das obrigações que-lhe incup-beta os regulamentos em vigor, o thesureiroterá rnguL-rmente e>cr;ptarr.drs o« livros «caixa»c de «contas corrente-:» e bem assim oí áuxiliaresque julgar coinvèniiâtes.

Todos rste=> livro« s?rão ábsrtos, rubr:cadoi eenerrra-ios pelo fiscal das loterias.

Art. 3.» Os bilbeteR serão impressos de fôrmaque possam ser divididos cm dtciir.os, caá»; umdos quaes terá um talão, que deverá ficar no es-cripti-rio do thc&oureiro, afim de ser opportunr.-mente recolhido ao thesoerb. Cada décimo íeraos mesmos dizeres dos bilhetes ittairos actuaes.

Art 4 o Fica dispensala a as^ignatura dachancelia. estabelecida no art. 11 do decreton. 357 de 27 de Abril de 1844, a qual será substi-tuída pela assignatura grava-la sa propri*. chapado bishete.

Art. 5.» O thosoureiro recolherá ao thesouro,nn prazo de CO dias. a importância dos prêmiosnão reclama-ios, oa bilhetes não pagos, as li.-tas,notas e ca-iernos d* respectiva £xtraeção.

Art. 0.« Será da 1 l/á °/o a porcentigem quoao mesmo thrsuureiro compete pel-> serviço dasIot-:ri8S, continuando a cerrer pur sua couta todasas despezas com este serviço, ucs termos do art. 2*do citado detrito ds 27 dè Abril do 1844.

Art. 7.» O fiscal clr.s loterias assistirá á rxtracção das mesmas, o além dos devores que lheincumbem as instrucçõ?» de 13 do Juüho cielS6-i,decidirá todes as que-stões qua se suscitaram, eimporá so thesoureíro as mnltus ero que incorrercom recurso paro. o ministro -ia fazer.óa : compe-tinde-lhe de mais &s attribuições impostas aopresidente das lateriss no.nrt. 7» do regulamentode 1S14. a .

Art. 8.» Fiei r«vogado o art. 4» do decreton. 2,874 de 3'. de Dezembro de 1E61, na parte quoauetoriz^ a v^nda r.esti corte, das loterias deprovinciu dn Rio de Janeiro.

Art. 9.o Consideram-se em vigor todas as dis-posições sobre loterias, que não forem do cn-contfo ás do presente decreto.

CoTnml»õo9 do llaeiti*."». - Tor decreton. 7.0W5 foi auetor".zSdói>ministério d<: estrr.ngei-res a arplicar ás disp¦¦?.'.•-* õaveiba- Comm-.ssofsde limites e de li !-:'n:vo de réclam^oço^-rdpfxercicio de 1877 ¦<•¦ .? qu.v-tia de 29300S0f6.tirada d^s srbr -s .J - v» ¦«... Ajudas de custo - domeatno exercício.

Mlniaterlc- da f szooda.-Por íitulos dennte-hontoui*forr»m ;'onií-ade-s:

3» etcriptnrario rta slfandcg* dn Rio õe ia-neiro, Francisco Rèbóllò do Carvalho.

Fieis da arninze-- dn nièíma olfand-g?.. -Toa-ouim .ie Oliveira ití.^ulés o Américo Ftrnánde|da Cunha. ,-.;..-,

Por despachos de <?(;ii:il data f. r?.m d,cmituaqs:Guilhofm? Raphàel Pcs^olo dologan de sdr..-

niatrade-r das capütuzias d.a clfândega do Rio deJaneiro e J. ão .Maria Vailadares do da ama-nuense dt; typ-geaphia nsçiçnal.

nho Vieira de Magalhães, Manael Maria daFon-seca e Costa.

5» anno — Approvados plenamente: JoaquimAntônio de Moraes Dantas. Arthur Maxinuanoda Rocha; Francisco de Paula Oliveira Çputioho.Jo-è Alves Guimarães Júnior. Houve* 1 repro-vado.

O exame practico *do £• anno de ante-hontem

foi o seguinte: Approvados plera^ente : Luizda Silva Castro, Joaquim Ceiqueüa Liite, -Frau-cisco Bello da Silva Cunha e José RavmundoCabral do Mello.

6» anno.— Approvado plenamente. José Thomazda Porciuacula. Approvados simplesmente: Au-gusto de Miranda Souza Gomes, Francisco Igna-cio de Carvalho Sampaio. Carlos Augusto Va-lente de Novaes. João Conrado de Niemeyer,Antônio do Cerqueira Lima.

Clinica— Apprnva^os plenamente: DomingosMoreira dos Santos Penna. Fernando Abbott,K-thur Fernando Campos da Paz, Bruno Josédcw b«Jn*,0S Nova Júnior.

O áhimJ"0 ^° S° anno medico, Antônio Rodol-pho Pereira de Lemos, que fez exame a 19 docorrente, foi apKovado simplesmente.

imperial Inatitu^ deAgrlcultura.—O Sr. visconde ds Bom Retiro, como presidentedesta útil instituição, segu«> hoje para o munici-pie. de Campos, afim de visitai'.© engenho centralde Quissaman.

captura.—Por ordem do Sr. Dr. chefe depoliciü, o Sr. subdelegado da Candelária effe-ctuou hontem a captura de Bento José .Pereira,iodiciado no art. 201 do código criminal.

A requisição foi feita pelo Juiz do 8» districto.

já -vai ã forca. — Communicam-uos- 0seguinte: .. .

« Um extrangeiro. que ante-hontem a noite"pessava pela rua de Moncorvo. para r« colher-seá sua residência, foi inopinadamento aggredidopor um indivíduo, que .depois de o maltractar n.ponto da o deixar sam sentidos, roubou-lhe tudoque levava.

o Nã •• é este o primeiro assaito que se da nesselogar, e s sua reeroducção é inevitável, vistocomo não ha ali nem ilmminação nem policia. «

Caiiõe*- Ha hoje:Chagara k casa. na rna da Real Grandeza

n. 29. ás 5 horas, M. S. Pinto.Moveis, na mesma casa, ás 4 heras, pelo mesmo

leiloeiro.Ferragkxs na rua do Hospício, n. / /. ás II ho-

ras, João Bancalari.Cortinados, na rua da Quitanda n. 115, ao mei-

dia. Silva Brasa.Fazendas, na rua da Quitanda n. 115, ás 11

nora-. Silva Braga.Terrenos, no cr.mpo Padilba, nos mesmos ter-

renos. ás 4 horas da tarde, Silva Guimarã s.

iTociíiaei. — Foram lidos na capella im-perial, no dia 17 do cerrente, cs seguintes pro-clamas: '•• . _ ,.

José Kra^cieco da Cruz cem Olympia CarolmaPereira Braga' Eduardo Augusto de Souza Santos com Améliadss Chegas Souzi ' ¦' _ :.

José Francisco áo Nascimento com Juba Mana

Luiz Vidal r.eilc Ribeiro com Francisca Evan-gelina de Oliveira Silva

Francisco Xavier da Rocha com Thereza doOliveira.

Manuel Louresço Brsga cok Anna Joaqumadn Silvn. ,

Geraldo Jo»ó Domicgues de Araújo com Mal-vina de Santa Rosa.

José Baptista Pinto com Altma Thereza deAzevedo. „.

M -irisnno da Carvalho cam Maria da GloriaCastro. .:

*- .-wi-

João Pereira da Silva com Amélia Josepha Ki-beiro Mendes

Domingos dos Anjos Cardoso com JaouanaMiichudo.

_ .

Alb-rto Eugênio Monteiro de Barros com LuizaPereira de Sau7a Castro

Jcsé Antônio Freire de Andrade com Manaana

%

Ifjseiildaíio dd medicina.—V.esultadodos exames á.e hor-tem:

l" anno medico. Arp"ovadc? plenamente:Irineu Catão M za-i, Jcão Pereira 4e Souza Ro^cba, Abailla-di üarreto da Costa, Aff.mso Henn-quês de Ca-tro G rr.es eAntsro Alv>s Manhães.Ap:-rcvadc- idmple^ments, Martinho da S:lvaVieira Briga.

2" anno. -Appr vado pieunment-. Ariton»ò ioRego Tr:'vassr-s. Ap:-" vado simplesníí-.iitc. Ma-nuftl

"losé da Cruz. H"-u.v. 1 rspr.-iVa«oO exftni" pr..ct:c ¦ d_> á» anno ín.-rüro que sn:e-

hontem não fole tsr l-r-gar pc-rfalta de calav/r,foi o fce^uinte:

Araújo é mais moço. menos vivo, jr: a n»tu-^ Apprbvaaoã '--t-tr. distinecão: Tlilirgarjo L'aoreza mais concentrada, mt;s com f.-içoís também | y^f

*c0e j-^-ú d. Ale eid» Vergueiro*. Appr v^i.-s

distinetos, e core uma educação muito louvável na ç âlèhaméãtí : Lindo ph ò Fe:r-.'ir.i L: go e Ade dat>

Amélia de Soüzo.Manuel José Linhares cem Marianna Rosa de

Frnitas Gomes. .Francisco José Pereira com Mc-ria Julia L681-Manuel José de Brum com Francisca Maria da

Conceição. .Buonaventura Tavernari com Victona Sabá-

diníMarcos Bezerra Cavalcanti com Maria Amalia

da Silva Rabello. .Albino Alves Corrêa com Juliana Ferreira deAlmeida. ,.

João Henrique de Lima Barreto com AmaliaAugusto. '- ,.

JiiÜo César de Freitas Coutmlio com Julia ,Coutinho Fersiondes Lima

Francisco Antônio Carvalho Júnior com Car-lota áo Amaral Peixoto.

Leopolúo Fernandes da Silva com Emilia R^sade Oliveira Castro.

Manoel Francisco Velho Machado com Joaqu'na Eulalia de Oüveirx Bfzerra.

José de Souza Rezende com Maria Gomes deJt sus. :

.Irão B-mardino Maxino Pereira com Emilio Alvts do Crrvalbo.

Francisco' Baptista Nspomuccno com Elizada Silveira.

. '

Manuel Teixeira Ribas com alaria IzàbelBotelho. -r . _..

Antônio da Cunha Taveira com Jiana Ritada CT.ceição Lima.

Ped^-o Dias dos Santos com Henriqneta Fran-ci-ca Alves.

Joaquim Freire da Silva com LeopoldmaGonçalves dos Sar.tos

Antônio Gran Sala-, com Francolina Maria de

Ãrgemiro .Tacintho ca Craz com Maria LuizadoOcncfiiçã^. - •

Henrique Rodolpho Baptista com Alcma Figaniére D.inrte

AdãodeSov.za Leile com Aloxindrina Rosa deSanfAnua. .

José Toa fuim de Miranda Horta Jamor comAnna Verônica de Siqueira B.irbedo.

José Fernandes dos Santcs Godinho comIzáhe; Maria Lara.

A!fre;io Petiira da Costa Nogueira cam Bel-mira*MR:a fiLodtígnes. _

Agostinh > J.--squ:m Ferreira com Mana daG:oria Verreirn.

F-Mi^-no Jo- è de L:ma com Jorepha Mana da•'."ono-ição.

Joa i.uini .To=é de SanfAnna com Thereza Ma-ri?, da < bheeição. . _ .

E!-^>riãa dos tantos lismos com Meria Luizade Amorim.

sua edade.Seguiu-se a este primeiro certame um segundo

interregatorio ffito polo professor de caligreplva.Pergu-.tou-lhe historia, geogrnphia. o noirn domuitas pessoas, formou-lho, entfim. um qu->s-tionario, que r.ão podia deixar áuvidí do que oalumno está educndo e cão estava ali dando umrecado que estudara antes. Um* prova:

Quem está sentado á esquerda de Sua Ma-gestade o Imperador ?

E' o Sr. ministro do impsrio.Como se chaoia?

I — Dr. Leoncio de Carvalho.

Pacifico do Obveira." 'uoibr. Approvado eiTrplesmeuí<», Tldefnnso Arch.<r <i« (Jsstílb1».

8» àhno.-^Apprhvado;* pienamaRto: RaytpimdaBeifort. Tevxein» e Gabriol José Ptr.ira "!isti:sJúnior. Vppr.-.vaios slroplssmeptfl : Be t > Efrcasdn N:i!=cin.er:t>, .1; aquir.i G-j^çalves d"< PsulsBarnosn, Alfreio Augusto de Avçllar e HoboríoOlympi" Mii.-hs.do.

4* cnno.— Approvados pl^nam-sita: AugustoFárrei-n de Macei-, B*lmiroGo»Ç*lves 'ia>:lv»,José d a Assis Fon-t-ca Vjánxa. Antônio B;ptNt-.de Moraes. Arprovaios sin'p'e.íir.ente: A^osü-

Pnbi(c?çõoü — Distribuiu -se o n. 138 dlRevista Illustraãa em que o Sr. Argel" Agistinitra.-t- com õ •••^taraaio espirito de diversasquestões dá í>ctui!id.?de.

Rew>l;emos t^tnli-m o n 1, r,nno3°. do Pro-gresso Medico, revi^-t-i mers^l. de qne é rednetoro Dr M>rtios Costa; e o n. 21 do EconomistaBrasileiro.

Hoxprdo iiiuitre.-AAs-se entre nó? oSr. bispo de. S. Paulo. S. Ex. hospedou se no con-vênt>

"de Jerusalém, na rua dos Barbonos.

Bútunloa.—A Mangérona é o t:tul> de umavalsa pxtrahida da cp:-rü dflL?c;ci p Io Sr. Mi-guel de Vssconcellos e editada pelo estabeleci-

£3533 a—aa saga mvsr ssssaBaeaemmBBmm

TUTTI PRUTTIJá vW»»va.-Tim>. periódico que se publica no Porto,

intitulado Renascença e escripto pelas mais finaspennas portuguezssi

Pois vale á pena. Já se entende que é impressjoem caracteres elziviriàúçis, e traz o tituto emtinta vermelha.

Tím béllas gravuras, e. entretanto, p que maisme agradou foi uma carta da A. Hèrcúlano, queahi vam transcripta.

Vejam o que havia de cahir da penna do grandehistoriador': -

« A caridade torna-se um produeto, que, simi-"lhante a muitos produetos da nossa industria, safabrica- expressa 0 exclusivamente para as expo-sições ruidosas. >

Aqui ha tempos dizia éu que, se puzessemumas grades nos camarotes do theatro lyncp, osassignantes desapparècerjam como por encanto ;agora é Hérculano que em ama carta, postbuiuanos vem revelar as fràgiiidades da caridade.

Ora, vamos e venhamos, em sou fácil de con-tentar. ., -,

A mim pouco me importa que a caridade sejaou

"não ruidosa; o que eu quero é qua o diaheiro

appareça para soecorrer as grandes necessidades.Deus me livre de gante que nõavpór ostentaçãodá dinheiro.

Este Ibiapina psrece quo precisa da suas reti-cenci-ís; eu, se fosse trumpho nesta bisca da cs-ridade, havia de apresentar aqui uma lista detodos os taes estabelecimentos, com o numerodos desgraçados nelle- soecorridos, tudo devid"-mente autenticado e do mar.eíra quo fizssse fé;quando não fosse senão para tapar a boca . acerta cafila de malévolos, que por ahi ousam pôrem duvida que todos os fuudos vão ao seu devidoe intentado destino.

Por Deus 1 Sa esses estabelecimentos toemuma administração como os da corte, deve haverrelatórios aDnuaes, e alguma fiscalização, quandonão fosse senão simplesmente ecclesiastica.- Nãoserá possível obter alguma certeza a esse res-peito _

Se ha cffensa nestas p .lavras, ou se vao contrao Syllabus, eu desde já as retiro, porque começoa entrever que a cousa é profundamente eccle-siastica, e eu em cousas de egreja nao me metto

Bismarck mettea-se agora com ella a propósitodo socialisnco, e eu não vejo bam com que resultado. Lá apparecen agora na Jtalia mais un;desgraçado que assentou de matar o rei Hum-berto ás facadas e eis senão quando, aindudôsta vez, o homem errou o bote. o que foi semduvida uma felicidade, porque houve uma vidasalva, e a vida de um tíbmem sffignra-se-me umacousa muito sérin, a calcular pela minha.

Devo, porém, confessar ingemmnicnre que naojulgo a vida do rei da Itália mai* preciosa que umi:>ha 'própria existência, e até,' bem pensado,prefiro a minha á delle, mesmo em relação aoBrasil, que em mim perderia um folhstinista bemque moaesto, ao pa?so que nada perderia com &morte do rei de Itália.

É att6ndenlo á pena que ellé teria do mim. soeu morresse, confesso que estas cousas me deixamum pouco frio o enthusiasmo, porque, no fim d.>contes, leve o diabo o sentimento onde não hareciprocidade.

que mostro no pretendente certos conhecimentos.Ma* para rei ninguém faz conrurso. Já os

houve que não sabiam ler v.em escrever, e osque não fazem uso de taes prendas sao innumeros.

Reis ignorantes não fíltam. Tem nos havidoidiotas, bebadbs e até doudos.

Se mesmo assim elles governam, devo concluirquo são muito façais de substituir, não falandonas despezas da coroação, que essas são muitopesadas. ¦ .... _ .,

Tanto o rei não precisa de habilitações algumas,qú.8 é designado só p?lo acaso do nascimento.

Ora. então que importa que elle se chame Joséou Antônio ?

Isto ma oceorre a respeito do irir.ao Ignacio,que lá sé foi foz em f3ra, com os seus 2t:0QÜJ$— seus — é «ma maneira de falar; com 03 21:0008^oSt;"<./ios áginStituiçõ.s* dé caridade do DrIbiapina...

Depois^ se ba officio fácil de preencher, é o coum rei. . . .., . _"Para toias as profisEoss se exigem habilitaços-especiaes. O logar do mais insignificante ates-nuense não pôde ser preenchido sem um coniurso,

Entretanto, se isto continua assim, estou vendoque hão de começar a rarear os pretendentes aoofficio. O ordenado não ó máu; mas isto de andarsempre com o Credo na boca, e de não saber se seentra em casa, quando uma vez se sehiu delia,é mesmo paia causar calafrios. . .

Ha mil a apostar contra um que o tal regicidaé socialista.

Perdigão perdeu a penna,Kãohamalguelke.n/to venha.

Bismarck vai tirar dahi novo argumento con-tra essa seiti abominável, que, etc, etc, e ras-triDgir ainda a liberdade desse cancro que roeas entranhas da sociedade, etc, etc

Felizmente, parece qne essa ninhada de vioo-ras só quer egorà ouo as deixem paitir para aÁsia Menor, pa»z

"fertilis^imo e ameno, que osibglezes vão sulcar do estradas de ferro, e ondenão ha reis a trucidar. _ . .

Alguém quiz suggerir m-a socialistas a idéia aenão attentarcontr» os dias de rei algum, e da selimitar simplesirenta a qualquer ligeiro signalde particular embirração, como, por exemplo, umpuxão de orelhas." .

E" claro que, não se encontrando armas noa°gressor, e não se presumindo que pudesse havera menor tentativa de morte, o crime nSo poderiaser capitulado senão como cffensas pbysicas eu-raveis em trinta dias; e wmo a lei é egual parat-:do3. alguns dias de priFão bastanam a punir odelicio. As orelhas augustas não podem ser mais

T.e respect s'cn va) Dizia nm moderno mo-nftrcbn

Felizmente. O respeito era a veneração infun-dada por um merto que se não reconhecia.Fizemos bem êni abolil-o. Hoja só respeitamos oque é respeitável; só veneramos aquelle que temum mérito.

Ningu«m hoje respeita nem adora cousa eupessoa alguma sem saber porque Eu respeitei oirmão Ignaeio, porque o vi descalço e sem chapéu.E' uma razão como qualquer outra.

E' verdade que o homem tinha uma cabeça artistica. ., .

Se o irmão Ignacio me tivesse apparecido par-beado e calçado, de chapéu e camisa lavada, des-confio que me r:ãó levava um nickel.

Eú sustento o meu enthusiasmo primitivo; masnada impide que o eu aoalyse...' antes que osoutros o façim.

Emfim; lá foi elle com passsgem de primeiraclasse e particnlarçienterecommendado, etc, etc.

A sua crença sirxGra dava-lhe ás palavras umresaibo bíblico, quo impunha respeito Póí!" sorum instrumento cfficaz em mãos piedosas; Deusjulgará as intenções.

En attèndant ciada tesr.os no sibbado próximonm bello concerto

"musical >i f-ivor das yiçtiinas,quero dizer, dos protegidos do irmão Ignaclú~nonovo talão Arthur Napoleão & Miguéz

Lá teremos óccásiáo de ouvir os dou" grsr.desartistas, donos da casa, que «lias se não podemouvir em publico, senão por arsor-3a csrididn.se é que constituo um publico proprismeiiteditoá reunião de uma sociedade selecta de apreciado-res daquillo que é altamente bello. e diiquilloque é profundamente bom.

Grande arte, e grande caridade, caminhando demãos dades.

Isto 6 realmente bailo.

do cartório, de chapéu ds uvas, ou pessoa qne ova)ha ?

A casaca tr3z-ss desabitos.ua, permitte o colletabranco, que também é fresco, e eu rão pertençouo nuuitru daquel*ra » qu.n. >> -.*alça 3is côr comenfoca inspira-um h?<rrcr>b>òiutò 8 inyeçpsiaíil

Eu iria demuiiob-s yontadQ para unia cultacivilizaçã-i popular om qu? só se coi.-sBltissernr.s fxÍRH'c:as do clima, em qu<^ as cór;s ga'ri-la"ou oliolio branco lança^-seni u.s. culcri-lo aitií-tico, no n-eio das multidões; io>:r emauacto !ánão chrgarmos, a casa.», o wist o ó nsr» dalíngua fraoceza constituirão p^ oaracii r^ticoçdo um gentleman sobro to3a a sniierfi^iè daterra.

Hoje os ger.tlemen constituem uma maçonar^flque se recoíjheçe em toda a parte por hsbMos elinguagem especial, e. a fa'ar v^.-dí.de, emquantoou não p:.ssí> s-erum homem do faturo, qu-^ro i-erurn homím do presente; ficur atraz ou ao lr.donSo :ae serve.

protegidas do que as do quidqúer ciaacao. •Se o regicidio não pôde ser enmbatidc^de.frente;

A vinda do irmãcjf Ignacio á corte parose quefoi determinada p#" trr visto officialment.-! con-demanda a divisão |m vigesir.os doa bilhetes daloteria, como uma «nm/ralidade por favorecer amania aleatória das|classes mais pobres da se-cieiade, etc, etc ',

Agora o austero asesta parece que se retirouindignado quando vai que cs décimos eram in-trcduzldos. provaveltnente cota o fiin de iropídi<"& immoralidr.de dsquelles que, não podendodispor de mais do 2J para cada loteria, fossemeompEllidos a gastar 58000.

Debalda tentaramjdemonstrsr eo irmão Ignacioquo elle não attsndi» eo 1/2 •/» addicional, queexplicava todo o neapeio, e que poderia taaboDiserappiicado tos coílegiosouholIBicios, etc , etc,do Dr. Ibiapina. caso^o respectiv» concessionanocoaviesse em dar-lhe \oasè destinM.

O irmão Ignacio nito quiz ullender a cousaalguma è lá se foi cauiinh) do Iforte, declarandoqae esta terra estava p\sr iida e que, se rão sacu-dia o pó dos seus sapvstos, era porque os nãopossuía. <

.).I talvez com""èsta^éqüeno

"e burlesco derivativo I O irmão Ignacio era u,-s homem muito inculto,

l cesIasse^teframWe. . \ «as er» um.Wem de profunda boa fe-

Nós andamos tão corrompidos, nós os homensde casaca, que até já perdemos o senso de tudo oque é simples e grande.

Mas a culpa não é da casaca, como algana af-fectaai ser. A casaca é o traste mais -.vuiuiodo,inoffeaaivo-e econômico que eu conheço, e nãaserei eu quem persiga a pobre pega com os meussarcasmos.

Neste clima torrido nós deviarcoR vestar-nos aoriental. O traje dè Pollion na Norma faz-me mor-rer de inveja pela sua frescura: e quando aspi-rassemos a n:aior gra vi dada, porque não ad apta-riamos o tre je chinez, tão eommodo e tão austero?

Mas eu bem sei quo por ahi ó malhar em ferrofrio. Pois se querem uma boa prova da vaalagemdo todos os trajes dò mundo sebre o r osso, istoé, sobre o trajo das classes culta» da Europa, óver a triste figura qua faz um homem vostido dobaile no meio-de um baila ds phantasia.

i Chinezes. índios, romanos, bretóea, escossezes,lnpooios. tyroLzes, marroquinos. grtgos (antigos!"assírios, egypçics, etc, etc. tud^i brilha ao pédomisero estatermo vestido do preto, que se con-funde c-. m os criados de servir.

Pois bem: não digaci quíí isto é um paradoxo ;o uaico refugio que nos re^ta no nosso contraser-so é justamente a cansca. -

Quem ousa hoje apresentar-se com uma sobre

Ese. oh geraçso moaetaria, é ebsolutatnc-nt;indispensável provar-te quo o uso da casnea éeco-.omico, deixa-me leuibrar-té qve esse teucostumo do andsr de casaca uma v-.z na vida éque creou essa casaca fo?sil, que longos aiccs d«reclusão no guarda roupa atonguraci da sa- jn.ivraana, 6 convorfram em. «ma etpeòe de c.-u-rèçá de couro, quo torna ridículos ve seus bis-;-iihos portadores, a ponto de os fazer parecer v= r-dadeiros mssc-rftdoB.

Trazei a casaca tsdaaas noites, ide com ella !>cstbeatros, aos saráiis, rps coacertos, sos jdtstarçs;vereis como cronoaiisai? a vessa roupa, ecimovos sentis á voutade dentro desse vestuário inoff«nsivo que vos apavora. E qnaodo ouvirdesdizer a alguém qne embirra com a casaca...

comprimsntai-o polidamente o lembrai-lhe quajá houve um tempo ena que a alta barguezia .-IoRio de Janeiro u=ava constantemente de sas&cadesde pela manhan ¦ :è s. noite.

• Amda me lembr* das casaess szues debo-õ";}amaiellos. que aliai eram bem elegant-..--, edi'eomcõmmitante ehnpeu branco de Gossamer. depello hirsuto.

NSo vos aconselho que vob lanceis Fm iaes' casaca desabotoada, a não ser algum escrevente' extremos, que o bom gosto hoje nao permitts

mr.s, em consciência, a casaca eilA_ irremedia-velmeote 1'gada á civilização, e eo nao digo quea cas"ca éa túnica de N -sso do progresso, éporque vco não quero mettèr em fanduras my-tbclopico", que nã? sei bem o .de me poderãolevnr.'

Bem longe talviz 1 E* por isso que eu não digoaqui que é de essaca que se sr.l»j ao peder: quese" v:rj a cassica para empolgar o p^der; que socortam as abas da cisara a alguém para o afastardo poder ; que se puxi pela -ssc-ca a i:Jguem parao impedir ae fazer alguma cousa quo não deva;que Se dá uihá cassc-i de páu a um sujeito poralgu:_a cousa que elle f-z, e que rão devia fazer;que se maads, b rdar uma casaca para dar aentender que ao puritnnismo da opinião -. rimiti vasu"C?.:e n transEccão in •ompreheivòivèl do vulgo.

Os labyrii.f cs dos b.^r.iód.i» da uma casacafizer:m desnortear mu-to mais gente qua a quase perdeu no labyrintbo de Creta; é verdade quaessa gente perde-se voluntariamente ; é umaconsolação.

Deixando, pois, «a sí}rnclo essas e outras con-s!darações que r-oderirro. prestar ansa á maligni-dade, c reconhecendo a conveniência de elsvar ofolhetim á a'tnrs de sua natnrsl importância,passe a tractar do grande assupipto que actual-mente preoecupa todas as attençõss. Não ê licitoentreter com meras f utilidades um publico que ....

Re?üro Rgara que pãojlenhò mais espaço.O numero fatídico de t ra» está ennegreci-io,

justamente ni oceasião em qua £u " estava dis-

p---sto a um arrarci de sinte- idade, destes qdaió vem a um homem uma vez na vida...'

Uma vez, ao msno5»,- eu quari-a'dizer tudo.quanto penso.; Haviam de vnr mosquitos" perc-rdas ; mas r. mirhr. liberdade co r.cçx ondeacaba o meu folh°.tira.

Podem, pois.se qaizerflta. dar p;ir nla escriptofud;» quanto ahi foi r.fbtfiraip á prísta

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so-lhes afiançar quo não ?erei eu quem o laia ;se qnizereaa, façam o mesmo-

' RtaOLETTO.

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Page 2: o CRU3sacKtO - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00324.pdfMARSELHA, 19 de Novembro. Café do Rio, first ordinary, 79 fr. por 50 kilos. NOVA YORK, 19 de Novembro. Café de Santos,

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me*ato de muricas Xyra de -apoZto, da viuva Ca-nongia.A.n.dis,--a astannados. —Ante-hontem, à"noite, os larápios pintaram o sete na rua doItiachuelo.Vários quintaes foram visitados e limpos os

gallinheiros. Onde, porém, fizeram melhor farnelroí na casa n. 292, carregando com todas as gal-linhas e limpando grande porção de roupa snja.Ao que parece, o ponto estratégico foi o morroue Paula Mattos, onde não ha abundância depatrulhas.

Deputados gere o».— Chegaram hontem«do sul no paquete nacional Rio Grande os Drs.Fernando Luiz Osório, deputado pelo Rio Grand;,e Manuel Alves de Araújo, deputado pelq pá-raná»

17 tsquete «Areetttl^M(fc.]*ste vapor éea.rierado aqui amanhan..Eiamas.-O re aliado dos de hontem foi o-seguinte:

_ Fm geograpTjn — Ápprovados plenamente :Joao Bíiptiste. Corréa de oliveira. José AntoniuMarcondes Mediado, José Bonifácio de AndradaVandelii, José Hermogeneo Dutra, José JoaquimMonteiro, Bastos, José Luic Bufard Quadros, José«ae bon-ía Brandão eJosé de Souza Nunes ; appro--vado José Cândido Ribeirov de Almeida; reti-Tou-.se 1.E»t portuguez. — Approvado com distineção

Tancrtdo Bernardes Miguel: ápprovados : JoséCândido "Gonçalves, José Cândido da Rocha, Jose¦Cândido Vihela de Andrade, Jcsé Oypriano Rotdrijguef. Pereira, José Emilio Ribeiro Campo*Júnior e José de Lima Barreto; retiraram-se 3,

I houve 2 reprovados.Em inglez.—Ad provados plenamente : Jorge

•Alberto Leite Pinto, José Ricardo Gomes Gui-marães, Alfredo Francisco Xavier, Ernesto Jos.';Ferreira c^A Paixão, Júlio Aueusto CamachoCrespo, Gustodio de Souza Pinto Júnior, D.mingos "»*.agno Pereira da Silva eCaet-ino Piühe'*;;,Ribeiro de Azevedo: ápprovados: Olegari'-

"éinto

Ferreira M<<rado e Manuel Caetano «-Várneiro dcAlbuquerque.

Em geometria plana.—App.íovados -eom dis-flineção : Camillo José da %'üva Leite Fonseca eJeronymo Caetano Rettülo: plenamente: João1 Evangelista Lobato e Ivíanuel Buarque de MacedoJúnior; approvad/os : Godofredo de Freitas Tra-vassos, Joao Ricardo de Almeida Júnior, PedroFrancisco Corrói <je Oliveira e Lourençò Vieirada Cunba: touve 1 r-provado.

Em g:<oms/tria.—Approvado plenamente Octa-vio ds kvellar Almeida-

"V*»*-»t>t* «itajijixy».— No paquete nacionalRio Grande -negaram hontem. do sul o commandante, tres officiaes e 03 tripolantcs do vapor na-cion-al Itajahy.

-Suicídio. — Lê-se no Diário de Santos de 19:« Foi encontrado, ante hontem, de mar.haa, o•cadáver do suisso Luiz Sergent, no boqueirão

do caminho velho da Barra, perto de uma vendaqne ali existe.

« A policia procedeu ao respectivo corpo d>;«ielicto, e verificou que o infeliz pnzera por ai-próprio fim aos seus dias.

« No bolso do seu pr-.letot achou-se uai bilheteconcebido nos seguintes termos :

« Je n'ai plus aucun motif pour continueiâ vivre; aussi en finis-je volontairement cejour. »

« Luiz Sergent fôra empregado da casa dosSrs. Aug;i*to í.euba & C. de onde sahirá ha ummez, maia ou menos. »!> Qual vao* à»ai tara. razSo ? — Fran-cisco Silveira conduetor da ca r.ça n. 911 eMiguel Lourençò, cecheiro do bond n. 35 da•companhia Villa Isabel foram ante-hontem le-v*«dos á policia.

Este queixava-se de ter aqualte quebrado com•a canvça uma columaa do bond e furado hplataforma, o que é contestado pelo aceusadoque diz ter o cooheirp do bond muito de pro-¦ posito atropellario a «sarroça.

p*sastra. — O cidalão portuguez João Baptista trabf.lb.ava ante-h ntetn em um armuzemda ri:aterií.es quando aconteceu cahir uma pilhs.de madeiras, e feril-o sravemstte

Depois de soecorrido pelo Dr. Fernandes Pei-xoto, foi o paciente remettido para a Míse-ricor-Jia.

IsaV^i-s^-noie». —Foi ante-hoatt*m remettidopara a Misericórdia Lam iaa« Moreira Lopes qiieS6 achava enfermo e sem tnfelos para tractar-se.

Cnra. qn» flna?-Do corredor da casa n 1Ò5da rua das Flores passeu-se ante-hcntfim p.ira oxadrez José_Be?>to Rodrigues quo se auaaVa oc-«ulto ali, nao se sabe para que fim.

*VI-3.fts omdessitre.-O cidaião portuguezDomingos Martins Pereira seguia antí-houtempela rua dos Ourives «on luzindo a carroça n 87,quando ao chegar ü, rua Tt.eophilo Otti-ni ficou-comprimido entra o seu vehiculo e a carroçaia. 5ü9, caiTogada de carvão.

O condu-rfor desta tractou logo de fugir.Oomiogos ficou gravemente obtuso e depois

de medic-ad.-. pelo Dr. Azevedo Lima, íoi recolhidaá casa de saúde do Dr. Motta.

T»,utatlra Ao a-»us«in<3to.— Na esta-Sagom n. 33 da rua 4o Príncipe, deu-se ante-hontem *i*na scena de sangue.

Jo?á Maria Gomes e J>.só de Oliveira, que h>:muito andam de r.xa, ás 7 horas d» noite, tr^va-ram-se de razões e, passando a vias de facto.Oliveira lançou mão de uma tesoura e feriumortalmente a seu comendo;-, dando-lhe profundogolpe no pescoço.

Practicado o delicto, procurou Oliveira escaparA policia, escalando roubos e subindo aos telhadosda estala-*em, mas foi perseguido pelos guardasurbanos e por fim preso.

. Gotr.es foi remettido para a Misericórdia, tendosido apresentado à auctoridade José Alvt-s deMaotjio, que, sendo companheiro do delii-quente,nrio quiz dar entrada ao quarto aos guardas queo -perseguiam.

Correio «los trae-atros.- Representou-seante-hontem no Alcazar a BelleHelene, uma .iasmais bellas operas de Offenbath. aquella em queo maestro allemão melhor aesentuou a suaapplaudida eschola de musica. Encarregou-se dopap-il do Heleno Mlle. Massart; o Sr. Noé fezo -papel de Paris.

Mlle. Massart, além de possuir uma voz agra-¦davel, é artista bastante intelligente. e se não deuao seu papd todo o colorido que elle exige, can-tou-o todavia com alguma graça fazendo-se justa-mente applaudir em algumas scenas.

O Sr. l-íoé agradou garalmente efoi algumasvezes fcisado.

Oa demais papeis foram regularmente desem-pensados ; nenhum, porém, de modo a merecermenção.

Na Phenix continua obtendo applausos•e o que mais é, dando sempre boas casas aoemprezario a Mangerona, mimosa opera cômicaem tres aetns.

Hoje é a sua 13» representação.\ companhia <io cirt-.o achou na Lampsãa

Maravilhosa uma verdadeira mina que lhe rendesempre grandes enchentes._Aiém desta appmiidiia pantomima completa-

rão o espetteculo de hoje variados exercíciosgymnas ticos.

O Skating Rir.lc prí-mptte egualmente parahoje a Lampaãa Marcvilhosa, além de outraspreezas pelos artistas da oocipanhia.

O Euriro, no Brasilian Garden, represen-"tado por b mecos ó realmente um espectaculodivertido. Ri-se ali.?. b-ioi rir.

Além do Eurico, haveià no espectaculo de hojeum grande bailado.

— Para os que preferirem divertir-se nocampo, ha no Jardim Botânico nma festa cam-pestre.

A d;fficuldade, portanto, consiste na escolha.

.^.JS^^Teve egual destino Maria do Carmo Ribeiro,

por insultar a um indivíduo?s Seguiu o mesmo rumo Luiz Henrique dos

Santos, por ter invadido a casa n. 3U3 da rua doGeneral Câmara.

Não foram mais felizes Fraucisco Jorge eMaria Carolina Caldas, que faziam desordem hòmorro do Castello.

Gatuno.—Ante-hontem, âs 8 horas da noite,foi preso Joao Francisco Leite.no largo do Ma-chado, por ter subtrahido um cano de barro nasobras da rua do Sena.íor Vergueiro.E,.e^a.*is«lto! — João Raposo, que ê surdoe/5£Uó; andava ante-hontem á tarde pela rua

i> resca" armado de um .revólver carregado comsete tiros. *

A policia, interrogeu-o. mas até hoje e3ti pro-curando adivinhar o que foi o que o mudo disse.Parece que é por isso mesmo que o mudo an-

dava armado, porque sô a tiro o podem "com-

prehender.FrJxiolplo Ao ln.ooxs.-Uo. — A's 10 1/2

horas da noite de ante-hontem. houve um começode incêndio no prédio n. 157 Ja rua da Alfândega.onde p estabelecido com hotel, Soarèa QuintinoO fogo atéou-se na chaminé, e foi logo extinetcsem causar damno.

O corpo de bombeiros compareceu com prestezaO preúio está seguro em 25:0008 na companhiaFidelidade.

Máu. dox*«*air.—Hotetn, ás 2 horas da ma-,dragada, o Sr. Miguel Vieira Duarte' Fiu»':-ocio da firma Duarte Fiúza «Si O, á rua ?.a fl.'peratriz n. 146, estando a doruiir c»"-,in da camasobre uma garrafa-quebrada ^?ftfse^raavé-mente em varias partes do cor>*\ * &

Foi soecorrido pelo Sr. P£ Farinha._fi?.^1ci?^ *^s armada-Ao Sr. sjudfinte5°.".,/. armada foi expedido, em 14 do cor„„!- • Pel° ministério da marfr«hK o seguinte

« Illm. e Exm. í?r. — !Gom officio 0. 608 de 21

d-.Junho ülttíí.ò, remetteu V. Ex. a este secre-taria cfo ?sUdo o requerimento em que o 1* te-"nente

da armada Aprigiodos Santos Rcba pedius-r collocado no logar que oecupava ua resps)-ctiva escala quando fóra transferi te .part s> 2«classe, da qual reverteu à ia, pa* naver sido jul-gado prompto para o. serviço.

« Alagou ojetícíènurio, em abono de sua pre-ienção, que'o tacto de ter sido deslocado proveiuda demora de 13 dias entre a data em que com-pletcu o prazo de ptrmanencia na S« classe aaquella em que foi mandado inapeeclonar. ..

« Sobre similhante pretenção maiirlon Siia Ma-gt-sti.de o Imperador consultür a secção de guerrae marinha do conselho de estado, e por imperialresolução de S tío corrente houve por bemindeferir x> requerimento do mencionado official,attento o prece.to explicito e claríssimo do §4* doart. 5» da lei de 18 de Junho de 1873, que deter-mina que não se conte ps.ra antigüidade o prazoexcedente a um anno que o official passar na2* classe por motivo de enfermidadB-, Salvo delesões em combate-,

« Não aproveita-, portanto, á pretenção do aup-plicante o período decorrido de 14 a -iõ de Feve-reito ultimo, em qne de fa^o e de direito' psr-tenceu á 2» classe, porque não só em nenhumaestava desde que para ella foi trai>sf< ri-lo, -comoporque somente por decreto'pó ie o oflirial passarde uma para outra classí. na fôrma da lei.

.« O que a V. Ex. comuounico para seu conhe-cimento o devidos cffritos. Deus guardo a V. Ex.—Eduardo áe Andrcde Pinto. »

OcrreíO em Pernambaco.-O minis-terio da agricultura, aceu-ando o recebimentodas informações prestadas pelo presidente daprovincia do Pernambuco, sobre a mudança daadministração cios correios para os prédios indi»calos pelo respectivo administrador» no bairrbdo Recife, declarando, em retüosta. iião soque:-?ãopóJe.eer nucioriSada, por e '"qufent a despezanecá^saria para ã construcção do edifício apro-priado & hiôocionada repartição; mas tambemque não convém removel-a para um dos extremosaa cidade. E porque nenhuma outra medi-ia sepóie tomar no sentido de oielh r accommodal-a,senão o de procurar-se nas vizinhanças do edilicioera que funeciona; outro prédio que melhor sepreste ao serviço a seu cargo, convéa? que mandeproceder ás diligencias necessárias para tal fim.

*Pro-rl*noira. do Rio «S.^- Janeiro.— Fo-ram despachados os seguintes requ ri-mentos:

Aiitomo Joié de Oliveira, profess r da eScac-lado Pinhão em Itaboraby, pedindo ser declaradovitalício. Sim —Dr. áhtohio Tiburcio Figueira,promotor publico da comarca de Santa -MariaMsgJab-na, p-di'do 60 dias de licença parattíictar d-> negócios. Sim, na fôrma da lei.—FrtuxUco José de Siqueira Barbedo Júnior,professor da eschola da frfguez.a de S. Lourençj, em Nitheroy, pedindo ser elevado á2» cathegoria. S'.m. — Joaquim Victor da Costa,pr. fesaor da !» eschola de Angra dos Reis,pedindo r^-noção para a da villa do Rio CI«--ro.Como requer. -Luiz Carlos Cordeiro, p-ofes-sor da eschcla do Subaio na freguezia de s. Joséda Boa Morte, ea Santa Anua de Macacú,pedindo remoção pira a da fr<.gu»-zia de Sabás-tiana, em Nova Friburgo. Síti.— Marcellino AlvesBHptist», professor da eschpia de Itaóca na fre-guezia de S.-Gonçalo, em Nitheroy, pedindo seismezes de licença, p&ra tractar de sua saúde. Con-c-do tres meies, na fôrma da lei.—D. MargaridaAloieíJa Brandão, pr; frssora da eschola da villadtí Sml'Atina de MacHcú, pedinlo sòr elevadaá r=» ca'hegoria. Como requer.

Escravcsi detidos.—A policia deteveame h utem cs seguintes escravos:

Armênio, de Felici-ia ie Angélica.Faustiiia, do ur. M-galhães.Agostinho, de "vía^uel Macif-1.

a exame os

AVISOSPaquete allemão ,-• Argênti-

na», procedente de Hamburgoe escalas.

Previne-se aos. Srs. consigoata-rios das mercadorias vindas pelo refe-rido paquete que, estando hoje con-cluida a descarga, só serão attendidas asreclamações por faltos (medeante avisopor escript«j) até ao dia 21 do corrente.

Rio de Janeiro, 18 de Novembrode 1878.

-Amanham fcérao chamadosaluumos seguintes:

Em portuguez — José Joaquim de OliveiraInnior» Joi-.é Lourerç. Bellieni, Jofcé Lucas Pe-teira Madruga. Jo é Manuel de Souza e SilvaJttnkt, Leopoldo Corroa e Castro, Josô VieiraMachado da Cunha, Jcsé Valentim Durham,Josephino ISagueira Leal, José Torres de Oli.veira, Tancredo de Sá Carvalho, Júlio César Mo-reira da Costa Lima, Júlio de Souza Pach-co,Leandro Diniz de Faro Dantas, Leocadio Caetanodo Valle. Leonardo Botelho e Leonldas Mar-colino Leite.

Ém inalei. — Alvard Moiitinho, Casar GomesRibeiro, Calixto Fernandes de Azevedo, ErnestcAugusto de Almeida Werneck, Eduardo Alvaren-ga Peixoto, Eduardo Augusto Moreira da Silva,Edmundo Victor MacielJEduardo Christiano Cu-oertino Durab, Erasmo Ferreira Soares, ErnestoBarreto de Paiva, Ernesto Leal de Oliveira Pi-mentel, Erpesto Pedro de Souza Carvalho, EuricoLafayette Dias Lopèfl, Francisco Januário dsGama Fernandes, Eugenia Juno b^I'*1408?1?*Brisson, Feliciai-o Baptista de Siqueira." ju».Pinto Sayão Pereira «íe. Sampaio, Manuel QkT-neiro, üauuel Nunes Gonçalves Pereira, QuirinoFrederico Monteiro de Reze r.de;

v£iriMÍ*ÍÍ&fi$&> A^«é Barbosa e Silva.f»V-ila-°Ã.n,'-i-1>-:l «° s°™* • guiar, Fernandon?r S™* -**'00' d'3ca' Pernaido José Deschep-*.;.'¦ '««ncisco Euganio fie Azevedo Júnior; Frar.-

^ aço Cxlvet.de Maneira Dias, Frederico Gui-lherme do Faria Jiinior, Eloy liias TeixeiraGabiiel Fabiano Alves, Garcia Teixeira de Car-valho, Guilherme Bonnamy i?lath, Gustav;Falaize Silva, Helvécio Francisco Xavier, lien-rique Ferreira Armond. Henrique José do Ro-saiio, Henrique Martinh,;, Monteitó de Castro eHonorio tPAvila Reboliças Júnior.

Um a'rii,'vmetica — Eduardo Augusto da Veiga,Antonio Ferreira de Mattos Júnior, José Moreirnde Figueiredo Vasconcellos, José de S.uza Nunes,José Xaylor Maxwel, José Teixeirade M<«ireUes.Jo-é da Terra Pereira Sobrinho. José *Jv*emeekOickens, Josias Leop. Idj Victor Rodrigues, JoséManuel .Ja Sdva. Júlio Cezur Ferreira de Souza.JuIm? Cssar Suzano Branoão, Júlio de Souz».Pacheco, Juvenal Alves Coirèa, Juvenal Gallenode Souza Vianòa, Lafayette José B- rnardesLeopoldo Ribeiro do Vai, Lourençò Vieira deCunha, Lucano Leal de Carvalho Reis e LuizAbrantes de Lima Pacheco-. „ -

Em phüosophia^~K)n alumnos que foram cha-mado» para o dia 18, serão oa mesmos que devemcomparecer amanhan 22.. Faculdade de medicina.—- São cha-mados hoje a exame oraes os seguintes alumnos :

1» anno medico (áa 9 1/2 horas).—Manuel Cie-mentino de Barros, Joaquim Tertuliauo de Oü-vei<a Cabral, Oscar Sat-yro da Cunha Bit teicourt, Aflfonso Marques d« Bscobar, Carlos Tei-xeira de Carvalho, João Fraúciàco Bárcéllos.

2« àwno (ás 9horas). - Epatninondas de MoraesJardim, Nereu Maçaria de Moraes Guerra, An-tonio Gurgel da Costa Nogueira, Mathias AntonitMoinhos de Vilhena, Carlos Aupusto de OliveliaDuarte e Ismael Pinto de Ulysséa.

3» anno (ás 9.1/2 horas h — Samuel Pertence,Amphiloquio de Araújo Ribeiro, Joaquim Can-dido Ferreira Paula, José Sombra, José PaciflctCan ds e arthur Pereira de Azevedo.

4» cnno i ás 10 horas). — Lacordaire Duarte,Fi íelis de Azevedo Alves, Fraucisco Luiz do Li-vramento Coelho. Germano da Rocha Carvalho,José Marianno Duarte Lana e Josó de CastroRebello.

5»atino (ás 9 horas).—Augusto César de Oiiveira e Silva, Antonio Ft.rtunato de Saldanha daGama, G.;*lherine Ribeiro .loa Guimarães Pei-xuto, JoSé Joaquim Coelho de Freitas Henrique;e Ismael da Rocha.

ii'anno (ás 9 horas). — Leonidas Peixoto deAbreu Lia a. Tristão Eug nio d- Silveira, Fir-mino Njgueira da Silva José Pereira da SilvaVianna, Rodolpho Júlio Xavier e Miguel Couudos Santos Júnior. ,

ciinicaUém 10 horas, no hospital da Miscricordia).— Hilário da Silva Figueira Júnior.Antonio de Cerqueira Lima, João Baptista Bar-bosa Guimarães e Manuel do Valladão CattaPreta.

*L,yoeu dó ai-tèa o ofholoa. — Conti-puando tto seii curso publico de physica, o Sr.Dr. Oliveira de Menezes tractará do importantee.-tudo do phoncgrapho, telephono e mycro-phono, hoje ás 7 horas da noite neste estabelecimento.

Eschola Industrial dei sociedadeAuxllladcra daladuitrlaNaclcn^l—Hoje, ás 7 horas da tarde, eff ctua nesta eschoUo Sr Dr. Camillo tíe Leliis e Silva a suapenúltima conferência deste anno sobre techno-logia elementar,

Pagadoria do tnescuro. — Págam-sehoje a-< contes segui -tes :

Ministc io do império.— Estrada de ferro deCantagallo, Albino Raposo Tavares, despeza:-feitas pela bibliotheca, baião de Lavradio.

Ministério da justiça — Francisco AntonioGarcid, João Dalmacio do espirito Santo.

Ministério áa ma'inha.— Hsrmau Schlock daCo=ia, despazaa miúdasd.-vcapitania do porto.

Ministério da guerra — Moreira Lima Sc, O,Vilieneuve & O., Arnaldo José Ferreira & C,Felix Fernandes Ag-a. Couto Cerqueira «St C.,Reingantz St C , Silva Monteiro St G.

Ministério da fazenda.—Charles Durham «StC, Bernardino Josó Ferreira,' administrador datypot-raphia na-ional, Tavares Coimbra «St C,Pau'a Dantas & C.

Ministério da agricultura—Silva Monteiro &C, Miguel Maria Girard. Xavier Pinheiro St C,Joaquiui Ferreira Tavares, Francisco dos ReisPinto, Josó Ferreira de Freitas, João Luiz deSouza, companhia de navegação Transatlântica,A. tirabrielli.

Tambem se paga ao pessoal do aterro dos pan-tanos Ida cidade nova a limpeza |dos rios e vallas;ao pessoal empregado nas obras do morro doCostello, e remadores da lancha de socorro naval:ao pessoal das docas da alfândega, aluguel depostos de policia e da guarda urbaoa.

véspera da eleição. iio'sabbado, o Diário Pcpularpublicava a seguinte carta, dirigida ao 1* v.cepresidente do centro republicano democrático deLisboa, Sr. Manuel Thomaz Liste a:

a Illm. e Exm. Sr.—Temos a honra de commu-niear a V. Ex. para que se digne de o fazer con-atará assembléa geral do centro republicano de-mocratico de Lisboa, que resignamos os carg* a.eom' que nos havia honrado a confiança- dosnossos concidadãos, e nos demittimos de membrosdo centro.

a Permanecemos fieis aos principios, que temosprofessado e cada vez mais convencidos ha ex-cellencia de uma idéia que tem por si a razão, ajustiça e a humana dignidade. Continuaremos aseguir e a evangelisar quanto couber em nossasfaculdades a mesma doutrina, em cujo nome noaassociámos com os nossos co-religioaarios nafundação do centro republicano de Lisboa; obe-decendo, porém, a um dever de consciência, so-mos obrigados a demittir de nós as honrissimasloncções. em que nos investira a benevolênciac» assembléa geral.

« Discordando profundamente da politica segui-«or parte do centro em rt lsção ao presente go-

«»¦»«--.- ' ** & interven«*ão do partido repu-Verü<) 3c* par» w il do circulo n. 95. nãoblicaiio fia iuetà «l«-»._ '-.«-das responsa-desejamos nestesfontos p^rticii»-- —io tácitobilidaièSj qité t> sfieljcio, interpretado o*—aasentimento, poderia 5üOt°ri«?F-.

«Crente. Coir.b numa veíaiaô inluiíiva. TAvictoria iufalliveí è haú yàmoía da Verdadeirademocracia, na sua fôrma exclusivamente pò-pular, e esperando que a unidade ii o vigor dòuuscente partido republicano portuguez saberãotriumphar de iodos os manejos empregados parao enfraquecer e dividir; poremos da uos*a parteo maior empenho para: que elle justifique asaympathias publicas pela moderação com a fir-meza, pela perseverança com a abnegação, pelaprudência dos seus actos sem o falso opportunis-mo de allianças deletérias, pela tolerância demo-cratica s. ra a funesta complacência com interes-ses de oecasião., ,..„'..

s a honra de ser com a mais distineta

CORRESPONDÊNCIAS EXTRANGEIRAS

S. Paulo- Fizeram acto ante-hontem nafaculdade de direito e foram ápprovados :

2« anno.—Ignacio Corrêa Pacheco, João J.Mendonça Júnior, Antonio B. Domingues deCastro, Francisco de Assis e Oliveira Braga Ju-niór, Antonio Maria da Silva e Carlos e. de SouzaFernandes.

1» anno.—Alcides de Menlonça Lima, AlbinoO. de Moraes tantas, Fernando de Souza Barros.Firmiano de Moraes Pinto, Álvaro Teixeira deAss-impção, Ângelo Gomes Pinheiro Muchadc.

— O Sr. Antonio Joaquimmais um motivo para de-

133 tam raz&e. ¦Malheiros tem hojetestar a arruda

Seguia elle ante-hontem pela ponte do Cattete,quando foi inopinadamente aggredido por Ma-nuel de Arruda, que o esbofeteou e fugiu comreosin de ser filado pela policia.

A tal arruda, quersej* vegetal, quer animal,è qua-ã sempre a mesma cousa..-. foi o queobservou o offendidò, depois de dar a sua queixa.

Prorogação de licença.—Foi proro-gada por dous mezes, a licença que por portariade 26 de Julho próximo findo foi concedida socupitão do 11* batalhão de infantaria, adido ao1*> da mesma arma, José Antonno Ribeiro deFreitas, para tractar de sua saúde. •

Oontagem de tempo. — Em date de 14* do corrente foi .dirigido ao Sr. ajudante generalda armada pelo ministério da marinha, o seguinteaviso:

o Illm. e Exm. Sr.— Foi presente a Sua Mages-tade o Imperador o requerimento por V. Ex. in-formado, sob n. 1,251 de 13 de Dezembro dr> annopróximo passado, em que o 1» tenente, hr-je ca-pitão-tenente, Manuel Aus-ustode Castro Mene-zes pediu que se lbe contasse o tempo eu queesteve commandando o cruzador Orion da alfan-dega da corte, não só como de serviço militar,mas ainda có?->o,de.embarque para os eff õtos dalei de promoções.

« O mesmo Augusto Senhor, per imperial re-8olu«*ão de 2 do <*orrente, t< mada sobre consulteda secção de guerra e marinha do conselho daestado, honve por bem deferir o requerimento dodito official na parte relativa ácontagem do tempode commando do cruzador, eomo de serviçonaval.

a Em vista, porém, do que preceitua o art **•da lei de 23 de Junho de 1873, não deve ser con-siderado como t*mpo dn embarque p-*ra os effeítesda lei de prornoçãJ o período durante o qu-il omencionado offinai e-stsve ao£/oatm»odo do cruz*-dor Qrtin. por isso que pula. di*»*x»*l«;ãV' cluria otempo de *íiiba*que a que «2Üa ** thUít». *t> f/rit-,ser preenchido eat navio*! cia marlobs de % Wfráou tio* tt&B&porteç Aii &raxa.4M..

O su- a V £-t- «osiinu&íAo para t*w mitlv-..

A.DO.BOSI por demais. —Avisamos ao pu-blico, em gersl, e em particular aos Srs. mineirose. paulistas que todos os relógios, mesmo deoutras casas, concertados por nós levam umagarantia assignada pelos tres chefes do nossoantigo estabelecimento.

Essa garantia parece-se com uma apólice dogoverno, e t>'-dos os concertes que não foremacompanhados da mesma, ipso facto não forampor nós executados.

Exigir a tal fiança, para evitar abusos, è ofavor que ora pedimos á nossa innumeravel fre-guezia do interior.—E. J. Gondolo «St C, fabri-cantes relojoeiros, 16 rua da Candelária.

Assenoia du iCruzeiroí em NlHie-voy. — Loja do Leão, rua do Visconde de üru-guay n. 146, loja de fazendas.

Pallarmonlc* Fluminense.. O con-certo terá logar hoj^.ás 8 horas d « noite, no Cas-sino Flumiuense. —O secretario, H. Rieáy.

Aos Srs. armadores e colch r.lroi.—Participa Silva Braga que vende em leilão, hojeao meio dia, em seu arnn.z~m á rua da Quitandan. llõ, um variado sortin.ento de cortinas e corti-nados, os quaes serão venòidos para fechamentode factura e por conta do fabricante.

Maios- Pelo paquete Sorata, o correio ge-ral expedirá hoje malas para as republicas doPrata e Pacifico, recebendo-se impres-sos até ás6 1/2 e cartas ordinárias até ás 7 1/2 horas, tudoda manhan.

Junta commercial — Hoje funecionad¦•» 10 horas da manhan em deante.

Lisboa, 5 de Novembro de 1878Decidiu se o pleito eleitoral, que o empate do

dia 13 de Outubro deixara adiado.para domingoultimo. O Sr. conselheiro João Gualberto deBarros e Cunba, ex-mi nistro das obras publicasda situação que antecedeu a actual e a que presi-diu o Sr. duque d*Ávila e Bolama, é deputado danação pelo circulo 95" (Anjos). O Sr. José EliasGarcia foi derrotado A victoria foi gloriosa, comoo são sempre as victorias na opposicão, quandoellas não recorrem a meios vergonhosos e menosdignos. A derrote não envergonha, porque ocandidato do governo foi vencido por 18 votosapenas.

A lueta foi tão leal quanto podia ser. Se houvepecesdos veniaes, não h uve, creio, peccadosmortses. Disputaram-se influencias, fez se pro-paganda em meetings e comícios, evangeíisa-ratu-í-e theorias em reuniõ -m populares, mas nãoha noticia, de parte a parte, do emprego dos meiosque «fazem enrar a liberdade e a cobrem deopprobrio e vilipendio. A eleição do circulo 95 foiuma eleição pura. Ainda bem pelo paiz e pelaliberdade.

—Foi nais um querto de hora desagradávelpara o governo, que desejava obstar entradado Sr. Barros e Cunha no parlamento, não paracortar a palavra ao seu adversário mais temível,mas p r paixão partidária. Temos, pois, adversaao governo a representação politica de Lisboa edo Porto, as duas principaes cidades do reino,

consideração, de V. Ex. a;- igos e co-religionariosAntonio de Oliveira Marrtca.—Jósé Maria La-tino Coelho.—Bernardino Pereira Pinheiro.

« Lisboa, 31 de Outubro dd 18.t. »Os Srs. Mirreca,Latino Coelho e Bernardino Pi

nheiro são «*onhecidamente tres nomes de bonscredites pelos talentose qiiall--'í5.d. s tessoties quetraduzem, e esta declaração franca acabou deperoer entre os republicanos o Sr. José EliasGarcia.

Diz que esta senão do partido dará logar auma reorganização. O que elia import 1 de certeé enfraquecimento no pretendido pürtido repu-blicano portuguez, que cão passa de uma asni-ração respettavei de espíritos expansivos. ÉmPortugal, com a. carta constitucional, e um reidemocrata e popular, qüe a respeita e sabe guardar, . as idéias republicanas são um devaneirinnocenté e hão-teem perigo sequer de ser umaameaça qUe assuste. Os maus . reis e que fazemas republicas.

A prova da altíssima consideração que merece o Sr. D. Luiz, como rei e como hotrem, foi &aolcmnizaçã» do seu 4U*> anuiversario natal 10.10no dia 31 de Outubro, solemnizacã ) mais particular do que rfficial, mais de coração dò que deetiqueta. Em todas as terras do reino foi saudadocom prazer e regoMjo esta dia festivo. O cortejo.no paço d'Ajuda, f.-i ó- n«v. rri-iissimo Em S. Carlos, á noite. Sua Magestade foi saudado comdemonstrações de sympathia e aff cto.

Houve 1 Iluminações em Lisb.<a não só nos edi-ticos públicos, m,ts tamb m em numerosas casasparticulares e estabelecimentos que não são doEstado. As reda-çõea de vários jornaes appareceram, tambem brilhantemente illumiuadaa. Hou-ve jantar no paço, ao qual assistiram os mi ni>trosalguns membros do corpo díplomati.o; pessoas dacorte e alguns generaes que teem quartel emLisboa.

Verificaram-sa duas experiências impor-: antes na noite de 31: a da luz electrica, e a dasluzes telegraphicas de Tavares, o auctor dos ceie-bres foguetes de guerra.Como nos foguetes, o Sr. Tavares foi pouc;firme na invenção dt<s luzes telegraphicas.

O Sr. Tavares é nmprehendedor e tem boa vonfa<le. mas faltam-lhe conhecimentos scientificosque dêem valor ás suhs descobertas. As luzesl-.-mbravam os f gos da edade media, e eram bonitas. Não passavam diaso. Creio que não teemaproveitamento algum.

Outro tento não suecednu com a luz electrica.A descoberta de Mr. JablochteolT, subdito russo,

é admirável. Tem base nas machinas electri-cas de indncção. A machina que fornece a ele-ctricidade é movida por outra a vapor.

A que está funceionando em Lisboa é da força de8 cavallos e dá força á que alimenta os 6 can liei-ros que ha 6 noites illumlnam o Chiado, das 7 ho-r«s á meia noite.

A luz que di tribue é clara, e simula comple-t •.mente a illuminação a goz. Não é possível,porém, adoptar e-te ay*tema em uma ei iadeinteira, pela «liiBculdade de commuiiicar a forçaJe nma machina a grandes distancias, e p- Ianão menor difficulda te da duração das velas.

O invento é todavia susceptível du futurasmodíficaçães, e de produzir, feitas ellas. umagrande revolução no -y-stema de illutnináçânpublica e domestica. Uma difficuldade já estávencida — é do isola t r por maio do kaolito.

O appareclmeoto da lnz electrica fez tantasens. <*ã . mu Lisbot, que motivou uma descidaconsiderável no- valor das acções da compa-nhda do gaz,: uma dns mais sólidas, senãoa

' mais soli ia companhia que h je existe em

Lisboa. O pânico desappareceu, e o equ 1 brior^stabeleceu-se. Bom seria, não obstante, que acompanhia que o pôde fezer, melhorasse umpouco a qualidade do giz que fornece, e nol-odesse mais barato E' de crer que assim sueca.Ia.

Teem produzido, grande sensação em Lis-boã as noticias aqui cheg das. por via de Lon-di es, a respeito do reino de Dahomey, um paizbárbaro da Afric t. que confina com estabeleci-mentos nossos, que aáo como que a recordaçãoa o monumento d<.s áureos tempos da nossapreponderância no mundo.

O facto conta-se . ssim, e da narração creio terjá confirmação official. além de tér sido feita nonumero do Times, chegado hontem aqui.

O rei de Dabyom mandou fazer uma encom-m^nda a L -gos, povouçã'* a que dá o nome o riode Lagoa, par intermédio do Sr. Ignacio de SouzaMagalhães, n gociante ali estabelecido. Aviadasaa encommendas. o r«*i demorou se em paear.O Sr. Magalhães foi a Abomé, capital do reino,que dista da Ajuda umas 90 milhas a N e 4 a NO.,em companhia de sua esposa, para reclamar odinheiro. O rei negro, porém, não só negou opagamento, mas ordenou que o credor e suaesposa fossem mettidos a ferros e. presos emAbomé.

, E receiando que o commandante do forte deS.João baptista de Ajuda tivesse conhecimento dofacto, e lhe fizesse alguma surpreza. mandou lbeum convite muito amável para que lhe viesse fa-lar. O p bro alferes cahiu na arriosca, indo namelhor boa fé acompanhado de sete soldados,parte da guarnicão do forte. Apenas chegados ápresença do rf.i foram cercados por grande ou-mero de soldados e amazonas, e tiveram a mesmasorte que o Sr. Magalhães, sendo mettidos a fer-ros ecniuzidosáprisão.

O Sr. Magalhães e sua mulher continuavampresos. Dc commandante e dos sete soldados.• >nsta que estavam sendo objecto de muitos insul-toa, sendo obrigados todos cs dias a fazer exerci-cio-, militares para dlvertimentodo rei Prenderamt unhem todos ps europeus estabelecidos emWhydaha, não lhes deixando communicar comos navios surtos no porto, e íó lhes consentiamirem a bordo, p?.gando os habitantes sommas emdinheiro, sendo acompanhados por uma ««coita,e ameaçados de morte ca»o tentassem rvadir-.se.Ao c >n»'ul inglez ali residente nem lhe era per-mittidn escrever «-artes.

Estas declarações foram feitas por alguns doseuropeus que tiveram a felicidade de fugir. A20 de Setembro o rei Dahomé mandara atxcar e

lento e de arte noa dezoito annos que medearãmentre as sua* duaa ex&ibiçõas em L.isb a Ri-toné um talento brilhante; passa por ser a primeiratrágica hoje conhecida, e só se conhece Pezanacomo sua rival, porque esta artista, qu r<mduaccommodar o gênero acs modernos pregreasosdaarte.ropresenta a tragédia moldada nas formasdo drama.-Adelaide Ristori dará somente seisrepresentações em Lisboa.—Jibtús a imprimir na Imprensa Nacional maisum trabalho litterario duvido aoa uiomentoad el-rei.

E' a continuação dos versos de Shakspeare.Como a do Hamlet, esta edição será somentepara ofTerecimeutos particulares.—Cré-se qua breve sahirá no Diário o regula-mento do imposto real d'agua.—j^on,eçam * melhorar as condições Afiancei-ras do mercado. Pouco se aiarvam nos* bancosas operações de desconto, mas censuram as ra-zõas que lhe aggravavam a taxa. As noticias deLondres são cada vez mais tranquillisadoras.

Os nossos fundos vão em melhoria progressivae tem-se realizado ultimamente bastantes operasoea cambiaes. As obrigações do caminho defdrro do Minho apezar da recente emissão,encon iram fácil collocação e preços firmes. Teemmuita procura. ,_ Ha tsperónças tambem de melhoria nos fundos--•*nhoes.*n-r~^

' ' "edito c mmercial em 30 de Setem-A Cais» a»,— um setivo de 4:4.7038055

bro ultinio ã«C«9»vi» .._ ""spondente)(Do Mòêso cor,--.,

Gàvtské ií.rtericanasvi

Nova York, 19 de Outubro de 1878Sdhmario. — Politica. — Noto discurso «lo presidente.—Tendências de partido republicano.—Feliz êxito da

sagacidade ou coragem dos dous velhos partidos: o i»ov«>partido uacional do papel-moeda c do trabalho —umamiragem ; as .füeiçOos do dia 8 do Outubro.—Umabohibá no campo democrata. — Continuara a mesmatarifa.—A febre amurellu costinúu.—iD«?8astro da es-

. trada de ferro.—Uma cidade incendiada.'—O histo-riador Kancroft.—A ultima descoberta do professorEdison.—O empréstimo da cidade do Nova-York.—Semana financeira.—A bolsa hontem.

porque o único deputado ministerial que venceu, saquear a aldôa de Bri-n-i. massacrando grandeo Sr. Dr. Joaquim Jose Alves, eleito por Lisboa, numero de habitantes, 500 dos quaes haviam sido

Audiencln». - Hcje dão audiência os juizes,da 1» vara de orphãos e ausentes, ás 11 horas, eda 2« vara eivei ao meio dia.

publica. —Hoje ás 9 horas,in truo.aoterão chamados :

Em portuguez.—D. Lúcia L«bo. AchillesArnaud Ccutiuho, Arthur Rodrigues de Figuei-redo, Guilherme Arnaud Còutinho, José Marquesde Castro Gouvôa, José Alves da Motr.a Júnior,José te Amorim Leão, José Augusto da Paixão.José Baptista Míghot, José Bonifácio da Silvae Souza, Josó Mario da Costa. Jo»é Martins deSà. José Mendes de Oliveira Castro Júnior. Joséde Oliveira Guimarães, Josó Pinheiro Rodrigues.Joné de Souza Breves Netto, Jfão BaptistaCorrêa de Oliveira e Octaviano Guimarães deAndrade Lima.

Em francez. — Fernando Lisboa Cout'"nhò,F'ra.icisco Augusto Peixoto, Francif-co AugustoPinto. Francisco Baotista da Costa, FranciscoBotelho, Francisco Franklin de Castro Mt m zes,Francisco Januário da Gama Fernandes, fran-cisco José Martins Guimarães, Francisco ManuelBittencourt. Francisco Marcondes de Andrade,Francisco Olympio Regis. Francisco de PaulaMello Alvos, Francisco Werneck de Meleirós,Frar.klin Henrique Augusto Alvares, Frederico"ornes Pereira de Moraes, Fulgencio d* AbreuRangel e José Gomes de Souza Assumpção.

Em historia. - Theodorico Cícero ferreiraPenna. Josquim Leite Ribeiro de Almeida Ju-nior. José Leite Ribeiro de Almeida. José Mariade Barros, Fraucisco Janua>io Monteiro de<-'a?tro, Francisco Pio de Ni.ronha Cima, Fran-cíbco Saturnino Rodrigues de Brito, FranciscoTheophilo de Mattos Judice, Franklin de Faria,Fructuoso de Souza Leite, Galdino RodriguesPereira, Gantão Adolpho Raoux Brigzs, Gui-lherme Frederico da Rocha, Hennnno Schuster-chitz, Ignacio de Almeida e Silva, Ignacio Gomesda Costa, Izidro Pereira de Azevedo, JeronymoJoaó de Mendonça. João Auguito Ribeiro de Al-meida e Ormindo Luiz de Souza.

tíspeatá e fi-. »çofiv»ffUf3.'í!- IJeus ^uar-a* *—fiivisj.fí', de A»d'-<L4e Pin*s>.- »

tos, U)ttf& «ete-fco#te«i tey*<l<* p*r* fi mir*»

Em geometria linear. —- Henrique AugustoSoares n* Mello, Olympio Mannel de SiqueiraCoute. Paulo Cornelio dos Santo*, Fr-Iippi* línarífttít- (''ãWtA.r.it.w \tif.t. tflsa /V.--«s. UsiH,.. t*^..^l_.

nssegura-se que está filiado no grupo do Sr. JoséDias Ferreira, que. como sabem, está tambemem oppqMção ao governo.— A propósito vem dizer-lhes o que não sei selhes communiquei já, mas devia ter-lhes noti-ciado na minha ultima. O grupo constituinte, deque é chefe o Sr. Dias Ferreira, fundiu-se como que capitaneava o digno par Sr. Manuel VazPreto Giraldes. O primeiro eonquiston oito can-didaturas na eleição geral, e o segundo uma, ga-nhando tambem no domingo a f leição do desem-pate, em Idanha a Nova. por onde foi eleito oSr. Albino Caldeira.

Os dous grupos identificados teem nm orgam naimprensa, o jornal que era do Sr. Manuel Vaz, oDiário da Manhan, do qual é principal redactoro talentoso escriptor Sr. Manuel PinheiroChagas.

«Jontinnam os rumores de crise e os boatosde substituição, embora seja absurda a queda dogibinete, em seguida a uma g-ande victoriaeleitoral, qual a que alcançou no dia 13 do mezpassado. Não c b tante a insistência com que sefala em crise, levo a crer que alguma razão deser teem os boatos.

— A eleição do circulo 95 (Anjos) deu logar aom facto importante e significativo. Como não oignoram os leitores do Cruzeiro, porque por maisde uma vez lhes tenho dito nas minhas cartas,o candidato governamental por aqu-dle circuloera o Sr. José Elias Garcia, antigo regenerader,antigo histórico, antigo reformista, e ultimamenterepublicano, redactor principal e director políticoda folha Democracia, jornal republicano demo-ciatico, e membro do directorio do partido republicano de Lisboa, isto é, um dos chefes dessepartido.

A escolha deste cavalheiro, que é aliás muitointelligente e illustralo, para candidato do mi-nisterio, fez sensação no seio do partido regene-rador e no partido republicano. Offendia os *en-timentos monarchicos de uns e feria a dignidadepolitica de outros. Tal candidatura era um es-candaloem todos os campos da política militante.Otobe and nor tobe era manifesto. Perguntava-se: o O que defanderá o Sr. Garcia nas cortes fA republica contra o governo monarchico, quelhe apoia a candidatura, on a monarchia, contrao partido em que está filiado ? •

Era uma aberração evidente. Aberração no go-verno. ao qual incumbe a defesa das instituiçõese da coroa, eque não podia por isso levar ao par-lamento um deputado anti monarchico, com o seuapoio: aberração no candidato, que ou havia deser desleal na eamara ao governo que o protegia,

esquartejados, á viste do rei.Os governos interessados parecem determina-

dos a tractar o rei Dahomé como pirata, especial-me-te por ter viola lo o tractado concluído

"com *Inglaterra no anno passado, em que o rei se cor aprcmettia a não tornar a prender os negocie a-tes europeus ali estabelecidos. ,n-

A fortaleza de Ajuda foi fundada em 1GSTordem de D.' Pedro II; esteve abandonai > pormuito tempo, e foi reoecupa te em 1852 pe a porv«rnador de S. Thomé e Princige, o Sr.Marques, que ali creou uma companhialicias.

Na Prtalez» ainda está o re=to da guum sargento, um cebo e cinco acldsdos,se não foram illudidos pelo rei, ainr*manter ali a bandeira portugufza, atede algum soccorro.

Esta descrição, que hontem P*folha de Lsboa, é transcripta de cdres e do Tintes.' O nosso governopara que de S. Thomé vá umeAjuda, e vai adoptar providen

âa» 'Á&sif**., afie bfígurrfusa #s, *•«* «-«* &,-#.*#?•/#¦,¦.¦

rlqubCjHrimnte.r^ João da Costa Barros Pereira'ou ao partido a que pertencia Nos seus comício». /,...... ' oe co-religlonariosescandalisadoa pediam expll<*ac<>H ao Sr. José Elias Garcia, e o Sr, Garciab-tlbucluva que er* mini- tirial e republicano. Istoe, formava o ab-urdoeomo programma, levantava<t <v>iitre'Hçdo como bandeira.

ICntrxtunto lavrava a «cisão 110 eentro repu-Ml-ann democrático .Nomeada uma cnmmieaão(.ara «nludar nn causa* 'te deca-ienei* do centro,

dí.s Neve» r, tfftstor Atnru-ito (fome*JCm geometria plana. -Jitlunm i.op'-« f/tln-

ítti»**ü, Ouvia M- retzoM CampIsU, Klnardo•««Ií*- r*í«*ír*t >u Ms-fí-ihfíftis Ml*, iêrmymo de H»w*VÜ-z,; WrAU, ii&> VéPOmunmt» à* i'*r>tt Píiríiir-i, XnndPiftt/t -)e Ví :.•«/.* KrWi, XtJgA MvnfVtH 4* Mil**»"¦ktjW.tilfit, tyi>r. A, t,r .f,l^5 >\t. t.twt, \>t#,\\t)WI. f,W/,m'k> Lmoâf \m% ffgtíppê lAaêi \M\t, <i* M<mt$nfmf pmti*V ít*t, ,u §âtm í^ite, tini»*

.nosso nome e a segurança do?repeita tos pelo bárbaro africanr

— Per oecasião deste inciden'prensa ingleza uma' notie-aimpressão no publico, se o Ttrei/asse de desmenttl-a prompta de ter o governo portuguez vBr-tenha, por, 2.7'<v0:00"a, tibahia de Lourençò Mar-iuea,pondente. A folba da city de-a-crescentando que vai realientre os governos de Lisboacaminho de L"U*-e»iço Marocapital de Transwal, hojeglaterra.— Já sahiu de Lisboa, nn _,a Cadiz. pelo «*aminho deferrex-presidente da republica dda America. O nosso illus»immen-iamente de Lisboa e cpublicas que visitou, notrmanifesta o nosso grand

'diversos ramos.

El-rei quix honral-o como general pedia lleença para''vando a sua recusa no fáctocondecorações eom queouuram honral-o. Recebeu a com'o seu amigo Young, que ohabito de Ohristo x> seu criai— Foi agracinpo com a

TenriqueJe.Moti'o português Sr.sidente nessa cidltantea serviços vrestadostriota á asaociaçã* de benei•* em geral aos portuguezido Brasil. Bem concedicubam em cidadãos benenda pátria a utilidade dnslham em tão longínquas

E-itreou-He hontemr«et,ori'lU iiuA • maior parta «laa demísaÕHs dos I trágica Riatorl. que aquida falta «le confiança ua política I preaanteu a Medea e hi«'¦•looprovi-Uuinin*1«(|iii«la «lo Hr Kllea Garcia. Por ultimo, na Stuart. Nio perdeu

Winchester, no Estado de Virgínia copvdá-ao presidente ,.ds republica a assistir á sua exposição ou feiro, ab>ría eôte mez.. No dia 16 d- 'corrente, o Sr. Hayes respondeu ao convite,visitando o histórico valle do Sheuandoak. Rece-bido pelo governador Holliday, pronunciou n:>edi ti-10 Ja exposição, perante numeroso auditori.,mais um discurso notável, no qual. depois de judiciosas palavras em relação ao Sul, ainda umavez pugnou pelas i leia-* financeiras que o partidorepublicauo parece estar tomando a sério. Invocoa a Opinião de Washington, de Jeff-jraon e a-Madison contra o papel-moeda. e eonclniu de-cíarando que, como bem entenderam oa funda-dores da republica, a única moeda constitucional,a upica a que se p.idia ligar o progresso da pa-tria era c moeda metallica.

Os republicanoc dò' estado de Missonri. que %treuniram em c.nvenção a semana passada, ado-ptaram uma plataforma, cuja linguegem clara edecisiva não deixa a menor 'uvina acerca datendência do partido para fira.ar como priiicipiõessencial do seu pragramma o repudio de toda-as heresias econômicas, que, partindo do Oest-.ameaçavam infestar o paiz.

E assim .que essa plataforma unindo a sul-vez á do Estado de Massachusetts, pede que .papel-moóda seja a todo a tempo <*onveraivel emmoeda metallica á vontdie do portador; quttento a moeda metallica como o papel-inoeòssejam mantidos ao par com o padrão de ouro ;qu* se volte aoa p:-gament s em espécie na datafixada; que, finalmente, sejam co .-siderados coiüoinimigos da causa publica quantes ateiam *¦guerra entfe o trabalho e o capit -1 O Missonripelo seu proceder n s ultiu.o» annos, canquis-lara a denominação pouco invejável ds EstaltLadrão (Robber-State): o voto da sua uümaconveução, é, pois, uiuito sig iflcativo, emboraseja apenas o voto do partido em minoria neE tado.

E' muito provável que as plataformas da'convenço.s que aiula f.o reunirem antes d>>eleições do mez próximo sigam em sua maioriau trilha e-onomiea em que entraram as c mven-çõ'.-s auterioruiehte celebradas, quer as do par-ti 10 republicano, quer as do partido democrata,pois nestas cartas já ficou dito que na questã-financeira ambos os antigos partidos etavau.quasi de accôrdo.

A falsa apreciação das forças do novo partidonacional do papel-moeda e do trabalho, fome:.-taia pela derrote recente dos republicanos nEstalo de Muine, caus> u certo pa <i o no pes-soai doa dous velhos partidos; mas ou porque osseus cheí-8 estivessem bem informadas acerca daste..dei.cias da opinião punlica, força immei.aque neste paiz se revela facilmente, com especia-lidadé aos olhos dos entendi los no manej • in-trinc do dá politica, ou porque-os dous antigospartidos, n*parte san queconstitue asUa melhnirepresentaçã-), prtf-ris-em uma derrota ho- ros>-a comprou iasos vergonhosos, o qne é verdade êque á vistoria dos infiacionlstas nn Main seguiram se de perto as convenções de Saratoga e dSyracuse, em que tanto oa republ'canos como o-democratas do Esta 10 de Novu York proclama-ram-se partidários da volte aos pagamentos emespécie. —

Tiveram essa sagacidade ou essa coragem eandaram bem avisados: as eleições do dia 8 «tocorrente noOhio, no Iowa, na InJlana e na Virginia Occidental vieraoi demo strar que ti hainrazão em ambos os casos, quer bcomoanhas^emmeramente a onda da c-piuião que souberamconhecer, quer lhe erguessem uui dique e lhedessem nova direcção, correndo embora o riscode serem submergidos por ella.

Etfectivumente as eleições da dia 8 deixaramfó<-a de contestação qua o novo partido nacionaldo papel-moeda e do trab lho, dos inflacionistas,dos operários, dos socialistas dos butleristas, oucomo melLor nome haja, não monte a grandcousa Graças aos discursas dos agitador, s e 1demagogos, e, ainda mais, graças as discurconservador-8 de membros proeminentes do*-/lhos partidos, incluindo nesse numero o p• •"¦ ve.~presidente da republica, parecia que es» .-roPn"campo alguma força eonsidenivel, que a -av** enisubverter a ordem esp.z publica. .meaçava

Nada menes do que o phantesma „ .communa parecia levantar-se no I ermeino daUnião: a imprensa apontava par lorizonte dadesejosa de vel-o crescer, parto an .a elle- Partedebeilado: oa oradores o invocav "S'038 por ve.-oravam: o paiz todo moveu-se am 0,£ ° Cí,nju-pôie nutrir receios pelo futur : _° observadorpublica. -o d* grande re-

Felizmente hoje. depois quflcr.n patente que o monstro * -e falaram asurnas.costas de leste dos Estad ^ra oura illusão. Nastodas as ilhas qn- demor oa Unidos, eio quasida Nova I.glaterra, a acç am ao largo do lateralnevoeiros produz dessas ão da luz nos freqüentesme .sas cidades aéreas. miragens: surgem im-encantadas c m os cbp . vogam nos ares frotasinvertidas : quando c -crs para cima e as velase frotas se apxgam ' vento se levante, cidadeslhadoa. O partido : deante dos olhos maraviragem do Maine. nacional foi verdadeira mi-

No Ohio, estadr .„situação, orberç' j que se considerava a chave datei general do? o d» heresia econômica e " quar-chagaram a ter ¦ inflacionistas, os nacionaes &ãorecebido». N' - um décimo do numero de votosdemocratas 1 o Iowa a sua cooperação com oaNh Indiana Jãodeup ra derrotar os republicanos,mil servirr . onde mostraram mais vitalidade,qua°s. no »m de auxiliares aos democratas, aosos seus ¦ entanto, não tiveram força para imporsequer * candidatos. Na Virgínia Occidental nem

O q* unham força nominal.ris nc ae elle vale tica demonstrado pelos alga-hend >s No «sondado úe Hamilton, que compre-a ei -' e a cidade de Chicago, onde se dizia estar

ladella communista e onde ainda o annosado sahiu artilharia á rua para pôr cobrodesmando doa demagogos, o novo partido

eve 468 votos contra 45.000 dados aos republi-canos e aos democratas.

Conseguintemente. a p oganda das falsas noções em assunipto de credito não dará por terracom aa doutrina-» em que neste paiz como em todoa parte repousa a segurança «ias transsc<*ões

Está d' cidid • qüe o povo dos Estados Unidos,cheio de senso praetico. não acredite qne o "«ro ea prata possam ser substituídos por papel sujosem garantia, e que a nação possa enriquecercom emissões ilimitadas de títulos cujo únicovalor é o da gravura nelles impressa.

Quanto á situaçeo dos dous partidos, o repu-blicano e o democrata, mantem-se quasi amesma depois dessas eleições: a perda e o ganhocompensam-se mais ou menos.

Se encararmos o ganho material, parece que avantagem foi maior para os democratas do quepara os republicanos. Obtiveram novas.cadeirasno congresso, que vêem fortificar a sua posiçãona casa dos representantes, e lhes garantem ovoto do Ohio em 18-0, no caso 'em

qne a eleição

Eresidencial tenha de ser deferida áo poder legis-

itivo, em falta de eleição decisiva, por meio dosuffrcgio universal.

No entanto os republicanos de Ohio ganharamas <-l ições locaes. grsças prinripalrsente á In-fluencia pessoal do secretario Carl S hurz, que,com um notável discurso recehtt mente pronun-ciado, chamou ao seu partido a quasi totalidadedo voto dos allemães. Na Indiana os democratasnão só augmentaram consideravelmente a suamaioria, ramo conquistaram tambem o voto doEttedo para 1880. No Iowa a victoria foi dos re-publieanos, fazendo os democratas apenas umrepresentante, e na"Virgínia Occidental foi dosdemocratas, não fazendo os republicanos representante algum.

Se considerarmos, porém, o effeito moral destaseleições, a vantagem parece estar maia do ladodos republicanoe qae des democratas- Os pri-meiros tudo o que conseguiram, conseguiram-nocom nm programma honesto e bem definido, nemtergiversações, sem conchavos, a não ser na Vir-ginia Occidental, onde a força invencível dos-adversários não lhea deixava esperança de trium-pho. e onde por isso relaxaram as rédeas da dlscl-plina ¦partidária, os republicanos nio entraramem ligas oa coalições sempre funestas â integri-dade dos partidos.

. Os segundos, os democratas, fraecionaram-se :a maioria do partido nesses estados manteve-se,é certo, fiel i sua bandeira; mas os seecionistasalliaram-se aoa nacionaes, aos socialistas, aoseommuniatas, aos inflacionistas, em snmma, e.eom o auxílio delles ganharam para o partidoalgumas cadeiras da -representação, e verdade,mas perderam consideravelmente perante a opi-niSo. que está decididamente reaeindo contra asloucuras dos amigos do papel-moeda inconver-sivel.

O resultado, pois, destes eleições, assim eomoo da eleição do Colorado, em que os republicanosvenceram, veia encher de esperançrfo.partidoque actualmente governa, apesar de ser pouco

usm-v- «¦» -o »--.«--. .,«¦- provável que aa eleições do mez próximo arran-

iè;"terp«te,.^r^da co

na imprensa dizem que o foco do partido nacionalnão está no Oeste, como **e acreditava, mas noLeste e no Centro, nes districtos industriaes, econsequent-menti aj ncelha aos seus que iiã.queb:em.a allmnça começaia e»te mes. pois o-"ovo partido, qu» tem n«s mãos a balanç* dopoder, vai agora dizer a sua ultima palavra n**-eleições dos Estados da Nova Inglaterra. Naopinião dasses organa, a eleição do'Maine foiapenas o arauto de maiores e proximas**CttoriasOs republicanos pela sua parte, arregimentan-dose eom seriedade, preparam-se para a batalhade1 Novembro cheios de coufiança.Os seus chefes, até agora quasi tolos intensosa administração, callam ciúmes e rancores, es-que cem as ambições pessoaes, sara, de c.moiumuccordo e sob princípios uniformes, sabirem acampo. E* innegavel que nestes últimos mesesteem ganho co-siierave. terreno na opinião, con-corendo muito para isso, tent¦, como a franca affir-maçao dos sãos princípios econômicos, a modestehonestidade da administração do Sr. Hayes, quetem conseguido fazer esquecer o ultimo e nefastoquatnennio do governo do general Grant.— um incidente da política, que neste conjun-ctur* « uma verdadeira bomba que vem estourarno acaii.paii.ento democrata, e rão concorrerápouco p-ra o beneficio dos republicanos, é a des-coberta fute pela Tribune de Nova York da chavec iu que devem ser lidoa os telegramm,s trocadosS- oj

a .««sa.do Sr. Tilden e seus agentes nosBalados duvidosos do SuLemqu-nto seipur-van.oa votos da passada eleição presiaenclal. O ár.liuen. e stbido, era o competidor do Sr. Hives"ora eleito por consi.leravel maioria, e, a não serrfr-m*.

"'e*^»! mais desbragada, devia serMttfXéizte »

~a8ldente *» «Publica.H^fuasítò**^^ Ím^S«dem0fCrat!fa

tem climado até k s*cied*(*> ."«>"» essa fraude,contra o partido que ae «antó/» i»C poder comella,cont.ao presidente frand-rfente, emiiOraestetenha até agora procedido de modo* bem diversodo que se pudera esperar da sua origem. Poisbem: a Tribune voz-ae a estudar os telegrammasque em fine de Novembro e princSet s de Derem-oro do anno aírarado trocaram o coronel Pelf.-n,sobrinho do Sr. Tilde», e ó Sr. Manton Marble eoutros, e r.ão só os decifrou como eom a dos*-fração publicou a chave dos sigt-*v»s, encontradacom verdadeira paciência chiueza.

Ora, esses telegrammas traduzidos par» o vul-aar, contém revelações importantes. Delles re--ulta, em substa. cia: 1», qne.os Srs. Marble eWoollery informaram o sobrinho «lo.Sr. Tilden eoutios amigos delle em Nova York <!•-» havia• ffefétíihjento de venda da decisão da junte »ouradora do Estudo de Florida paio preço de OO.tf 0¦ I llars; 2». que a sinrilbaute ••ouimuoictça) deu sede Nova York resposta inintel.ig vel, a que sereplicou com outro pedido de lnstrueções; aJ, quede Nova York expediu-se ordem clara e positiva•!e acceitar o offírecimento de venda e d* pagar.Da mesmos telegrammas se evidencia que anegociação não se realizou, porque a decisão che-Kou tarde; mas nem por ias» f»i menos compleUem infençèo, e a execução só falhou em ra«.ão decironmstant-ia independente da vontade dos nego-ei adores.

Feita esta publicação e quando fiada leitor pôdeapplicar por si a ch'>ve A mysteriosa correspon

I ncia e verificar a imp rtãucia do achado <Hl

pas-aot'

logo-J M.

de mi-

arnição.oa qusea

aa podemá chegada

ablieou umaartes de Lon-já deu ordem

. canhoneira a¦ias para que o

i nossos sejam}.

te, publicou a im-falsa, que fazia'.mes cão se encar-

a e lealmente. Eraendido ao da Gran

o ancoradouro dae território corres-smentia ã espécie,¦zar-se, de aecordo

e Saint Tames, o,ues a Preteria, aoceupada pela In-

ibbado, em direção1, o general Grant,

tos E-.tvdos-Un.dosre hospede gostouos estabelecimentosndo com surprezaadeantamento em

magran-cruz, masnio acceitar, moti-de não ter aeeeitadbos soberanos quizn-

anda da Conceiçãoacompanhava, e o

Jo particular.jommenda de Ohristooares dè Freitas, re-'ram a graça os impor-

wr esto nosso compa-ieeneia de D. Pedro V,residentes no império

ju mercês, quando re-íeritos, que sao org.ilhoseus filhos, qne traiu-remotas regiões.

em S. Carlos a celebreesteve ha 18 aonos. Re-

iroreta a Maria I quem aos democratas a maioria que j» n-a u» TnSSTw^ZuAV^ ~mÁÜio

toem da carga, semíeus dotes de te • «s» d<» representantes. Os organs demoeratieos a Unha impedida, foi sob* o «em <*• «»»b

Tribtsnfj a imprensa toda foi unanime em exigitque o Sr. íiiiien e seus amigos se expli«*assém.Primeiro puzer£c* sa os reporters em campo, portres dia-* consecutivo»,- e não conseguiram veium tó dos indivíduos cujos aomss figuravam nove-g .nhoso acontecimento: Depois a» f ¦lha* reputdtcanas e in parciaes começaram a perguntaraos organs democratc s qne explicação tinha osilencio ao redor de facto tão clamoroso. Afina:»s folhas da tarde de aute-hontem e as da manhand '. hontem, depois de mais de uma semana depr- fuuda sensação e verdad-ira anciedade. pu-blicaram uma carta do Sr. Til-ien, na qual elleo- g 1 formal e absolutamente que conhece-se a-x.^t -ncia de taes teiegrammas antes da serenipublica los pela Tribune.

A essa denegação solemne nccrescenta que, f>etal t>ansaecão tivesse chegado ao seu conheci-mento, teria usado de toda a sua auctoridadepara smagil-a.

O Evening Post orgam republicano muito res-peitavel, ao inserir n çart- do Sr. Tilden, dizqne dificilmente suppoi-dhía implicado nesse-,odiosos manejos toda e qualquer pe-soa que oconhecess'! pessoalmente, ou qne lhe conhecessea vida publica. Que a reputação de sagacidadedo Sr Tilden, para não tear na sua integridade,geralmente reconhecida, tornava extremament¦•improvarei a sua interferência em empreza :ãomiserável e tão absurda.: ente dirigida... Quesó loucos ou velhacos poderiam ter u.ettido mãosnesse negocio, e que o Sr. Tilden nunca foilido como louco, nem a sua vida até h"j->foi a de um velhaco. Que na vida privada IV.:.sempre escrupulosamente honrado, e qu.Ti.avida publica todos o viram sempre associadoaoa n elhores elementos do seu par"tiao Queelle luetou contra a c> rrupção, na cidade euo Estado de N .va-York. com z«*>0 e vigor, qnelbe conquistaram os elogios dos/prOprl0s advdi-sàrios ponticos. Que a sua lt**"£a contra Tweed eulte.iormente contra os Ia<lr5ej eollig->dos doscanaes foi um combate l*-.a« e vjrii até o fim;•me a c >ragVm e talento /Je que então deu provaf — rn reconhecidos po;/ quantos desejavam go-Terno honesto. • S

Apezar de-ite nojgj^ proceder do Evening Post.mais ou menos e,*, i<io pelas folha» «mparcia- s,nem a impre*^^0^-^!,^,,», nem a opinião8eral mo,lri?.m-8e tão generosas. _ .Custe re rtlment(, a cr(rtque um facto tao impor-tante con-i0esaaroposta de venda de voto, m.sdias de lnajor Sxc.taçáo, tractendo-se da pri-m6ir?. Magistratura de uma nação comp os Estados l« nidos, levadj ao conhecimento do parente6 8eiXetario do primeiro interessado na contenda,

fffjftindo ambos na mesma casa para onde oste,Wammas eram dirigidos e donde outros se

pediam, fosse tão inverosimilmente occultaoo* Sr. Tilden. E' p«;ssivel, mas uão e provável.O Times diz com espirito que naturalmente o

sobrinho chloroformia»va o üo sempre que recebia uuia dessas mensagens e tinha de dar-iner- sposta, se é qua o não trancava em algum re-moto spo.-ento do andar maia alto da c-sa. uHerald já sacrifica o sobrinho para salvar o uo.outros sacrificam o Sr. Monton Marble, que aliasiá vein tambem pela imprensa dizendo que obWegrammss são falsificados. E* provável que oavbrmho venha dizer afinal, quando não houvermais escapatória, que toda a meada foi por elletecida e que a sua cega dedicação ao tio e ao partido fel-o prestar a ambos o nefasto servn-o.

A ¦ pinão publica, no entanto, comi ça a olharcom desgosto para os homens que. ao passo quetomavam attitudes de reformadores políticos erestauradores da moraliJade administrativa, ásoceultas chafur lavam-se na corrupção e só nao seaproveitaram da vnnaiidade, qu* pareciam con-demnar, perque não poderam agarrar pelo cabelloa oecasião. '..

O aue é certo é que a bomba cahiu em mi norapara os demorrat.-«., nas vésperas das elei^sadooutomno. O Sun e outros já não enchem t^nto aboea com as fraudes dos adversários; começam aver que teem telhados de vidro como osvizinhos.

De tudo isto tira se facilmente a conseqüênciade que não ba exager^ção em dizer-se que est-.nação é um mixto de vícios e virtudes, tão corrompida quarto adeantada. _

—Se a p« litica está em ebulição, as finanças naoestão mais socegadas.-Fóra doconlicto dos partidos ha razão parareceiar perturbações na esphera do commercio.Fala-se em especulações baseadas na próximavolte aos pagamentos em espécie. Diz seque utaaliga de poderosos especuladores está disposta aretirar da praça todo o ouro e fazer subir o ágiodelle. O fim ó impedir que o thesouro accumulemoeda metallica nos seus cofres, obstendo:sedess'arte os pagamentos em ouro no Io de Janeiroproxiiro, como está fixado por lei. Felizmente osô facto de se conhecer ò plano da conspiração equasi garantia de qu • ella abortará.

Considerando que a primeira necessidade docommercio é a perfeita tranquillidade do paiz e acerteza de que nada se innovará proximamenteem assumpto econômico, a imprensa está pu-gnando pela manutenção da tarifa tal como exi.-te,defeituosa embora, de preferencia a quaiquernovidade qua produzisse incerteza noa ânimos.O Sr. Fernando Wood, representante demo-crata de Nova York no congiesso, e, como jáanteri rn-.ente se dsse. auetor do pr.i-ecto denova tar f* decapitado na sessão passada, escreveu ao Herald uma carta, applandindo a pro-paganda do stati* quo aduaneiro, não porqueapprove o que existe, mas porque, devendo napróxima sessão do congresso subsistir as mes-mas oteVcções que deram em terra com o senpr« jecto de reforma, melhor será nio sa tentaipor ora reforma alguma, poia pelo menos a c*rteza de continuar o que existe deixa que a>ia iustrias e o commercio calculem com segurançao pró e o contra, e saibam eomo dirigir-se.

Ssia opinião manifestada pela opposicão com-bina tão perfeitamente eom a opinião do governo,que pelo orgam dn presidente da republica declarou iá que quanto menoa legislai-ão acerca definança* melhor, que deve-se hoje ter como muitoprovável que não teremos aqui mudança de ta-rifa, pelos menos, nestes dous annos. _

a febre amarella, posto vi diminuindo deintensidade, i propor«-ão que o outomno se adeante, nem por isso parece ter de cessar brevemente,pois tem continuado a ampliar a sua espheradev»«t .dora. Ainda ante-hontem regiatraram->eem Nova-Orleens 89 casos novos e 3b óbitos. Atoessa date o numero de essos nsquelia cidade subia a 12.1*2 e o de obites a 3.635. Em Memphis oflf.gello vai decrescendo.

O filho único de Jefferson Davis, maneebn d<vinte e um annos e conhecido talento, suceumbini epidemia no dia 16. O numero das victimastem coberto de luto importantes famílias dttodas os estados. . . _

Felizmente o' espirito eminentemente ehristiodo paiz tem-se eoliocalo acima de todo o elrvgii, eéeonsolador registrar qae tamanhos soffrimentos encontram traetamento e lenitivn prompto.Na própria Europa tem encontrado eeho e sym-

Ssthia a provação por qne está passando o Sul

aüniio. . ... ¦Da Fram-a, da Inglaterra, da Bélgica, da Alie-

manha chegam noticias de importantes contribui-ções para allivio das victimas da epidemia. Uaitelegramma de Paris do dia 16 noticia que SuaAltozao Conde de Eu entregara ao Sr. Noyesministro dos Estados Unidos, 400 francos comesse caritativo destino.

No dia 8 do corrente nm trem ds excursão,composto de 21 wat-Ses cheios de passageiros qaevoltavam de uma regata em Silver Lake, so che-gar perto de Quiney, no estado de Massaehosetts.descar-ilh- u, ma an te 23 peasoas e fenndo l^*>Das inve-tigsçõ 8 a que se procedeu sabe-se quea causa do sinistro foi a imprevidencia, seguniouns, do íhefe do trem, segundo outros, do direetorde dia, Um trem de carMA» Newport, eom-posto de 30 carros, parará em caminho^parametter mais um wagon, «iindo chegou com^amáxima velocidade o tremÊ«exeurii5o, e acbaaaor

que tivesse tempo de parar ou ds diminuir sequera marcha. '-'

O chefe do t-e*r> de carga está preso e é acensa-Jo de não ter mandado f.zer os.-eignaes neces-sarios. Elle, porém, desculpa-se. dizendo que aos .hir da e-tação nio fóra avisado de que haviaem camii ho o trem de excursão e que, por conse-quencia, a culpa recahe no director de serviçouesse dia.

Um incêndio, cuja origem attribue-se a ummalfeitor, destruiu quasi completamente na ma-nhan do dia 14 a pequena, mas florescente cidadã•le Edenburg. no estado de Pensylvania. Duxen-tas e vinta e cinco cosas foram reduzidas a cinzas.Avaliam-se as perdas em 400,000 dollars.

O historiador Bancroft, que ultima.mentsfora Victima de um sinistro em Newport, achvsefelizmente restabelecido.

•^—O professor Eaisçn. cuja fama é hoje uni-versai, applica-ee actualmente a substituir a il-luu inaçãc a g .7., pela luz electrica. Em umareunião que ha tres dias celebraram os represen-tentes das principaes companhias de g'z, nesta«-idade, diseutiu-se a substituição e declmrou-saque era Impracticavel. ji pela impòasibilidada dadividir-se a luz electrica, já pelo "alto preço destaem comparação i illuminação existente.

O preço ordinário de 1,000 pés cúbicos de gaxfabricado com carvão de pedra é aqui de 2 dal-lats. custando a matéria prima uma qu-.rta

Carta, ou SO centavos O preço de 1,000 pes cu-

ico8 de gaz na Inglaterra pede ser reduzido a9.> centavos, porque só exige lá o despendio da33 12 eeotaros. Com estes dados, j.-mrmou o pre-sidente de uma companhia de illumin»«*ão, todoo esforço doç inten*.e«ad08 deve convergir para aibtenção do proiucto ao pre«^> da Inglaterra,afim de poder ser fomecidí» tão barato que removatoda e qualquer possibilidade de concurrenciapor parte d» luz electrica. -

Um telegràjuma publicado honíem pelo Heraiam.jstra, entretanto, que os ingleres nao estão taotranq illos comõbs nortr-ameriean *e acerca <3a»conseqüências da dé^acoberta de Elfeion. Nessatei g suima se diz qutf na Ing!aterra ba cerca do130 m lhões de dollars empregados no fabrico dogaz e que a noticia dos trabalhos do inventor aoMenlo Parkjáíez baixar as acções de todas ascompanhias de illumiiiaeãor nao se sabendo, porora até onde irão oa prejuizos» se a invenção foro que se espera. . _

Quanto á difilculd-de techxuca. o professorMor ton, de Hcboken. 'ecUa-ott em uma conte-• erteia ante-hontem que er» invencível: elle as-severa que a luz electrica .nnnca se poderá dl-vidir.

O professor Edison assistiu s1 essa conferênciae conservou-se «-aliado; quan do _ a sahida ineperguntaram, o que. pensava, sov*riu, e disse queaté ver nio era tarde. ,' O facto de se ter hontem registra-do o acto oaineorp ra«-ão da E lis on Electric Dig ht Company,eom o capital de 300 mil dollars e com o fim deproduzir luz, calor e movimento poT meio daelectrieidaie, e de eerem in«*orporado.*es. alemdo Inventor, varies capitalistas conhecidos orespeitáveis, parei» prova irrecusável de' l™* ainvento já é alguma cousa mais do que om»aspiação. .._

A cidade de Nova-York acaba de contrafiarum empréstimo de 6,900,009 dollars, em eonds-ções que muito abonam o sen CTedito. Este a™~prestimo fora proposto á legistetui a do lataoo»para pagamento da divida municipal que ajP*»ae vencei em parte; a principio o g> vernadOT ko-bins. n opp z-se-lhe; mas como a legislatura ovotou, o governador assignou-o. O empréstimofoi emittldo a5 •/•. cap<tal e juros pagos em '^l™-Foi subscriptoa 105.28 pelas casas Drex^I, m-r-eau&C, Augusto Belmont & C. e Winslov,»L-»;ler St C. Appresentaram-se "S-^fJS?^^eff 'rtas, as quaes todas subiram a 38.7oa,ouu aoa-lars. quaei toda» a« ima de 100. A vantagem parmos cofres municipaes é considerável, pois estiiiempréstimo é destinado ao resgate de oonds que»pagam 6 e 7»/«> de prêmio. Fora para desejarqna.toda a divida municipal pudesse ser t-onvertiaa,nestas condições. . . »_*•_

A semana que fecha hoje foi cheia de aconte-cimentos nas praças de Londres e de In ova *orK-O Banco de Inglaterra, em razão da d«asconeanç»qne reina eque augmentou com a tellencia aeHengh, Balfonr St G. com nm passivo de r^ais de10 000.000 de dollars. e para obstar a exporta«-ao aaouro para Nova Yoik, reuniu duas vezes os seu»directores na aeRunda-fe-ra e elevou a taxa de6»/«- Em Nova York o thesouro lançou mão doavelhos bonds de 4 3/2 •/• P«r» transferir 3,q«»0,0UiJde dollars em ouro, e recebeu em troca os bondsdos Ertadoe-Unidos guardados eomo garantiacollatéral do pagamento. *__»_

Os esptculaioras aproveitenun-se logo do factoe fizeram snbir o preço do ouro a 101 8/8 extor-quindo cere-a de um quarto de 1 •/• por dia.fito perturbou o mer-ano de cambio externo, e as

''letras sobre Londres baixaram ao ponto em qneo ouro podia,ser importa-lo. „?„.-,

Comtíparte do plano geral, o mercado desteckfora. oosto tm condic-õe-- frouxas e na segunda-fcíra wmeícados do Wall Street abriram comtodas ss apparencias de nm pânico.

Nessa wnjuoetnra o secretario do thesouro, oSr. Sherman, appa.-ecou na "P^C*0"'^**thesouro, e depois de «-onferenciar com banquei-ros e outros commereiantes, deu ordem para quese paoassem adeantedo* os bonds 5-20, wm jnroKtfata do p-^-mento- Como *«^«nm,pl.cava o pagamento de. 50.000,C*00 de dollars,apenas se soSbe q e so pocti**. obter ouro em casode necessidade. àe»*pv*ret*a» p*™co.i**° ™*°-

'^NaTolsa^d^Nova York, ho.nten,, c^1 bondsdo governo mostraram se mais fitmes que nosul.imos dias, tendo alguns nma alta aa*'°i.iimos «u», WUUUIU6»"" ¦"*•;— —T- -_- ___*- An

Os stocks, frouxos durante aj^^-^^PÍ™!.-^dia, tornaram-se de repente firmes e fecharameom alta de 1/8 a 3/4. ..¦

O ouro, depois das oscillações da semana, voltoná situa*-ão anterior e fica firme a 100 1/2.

VALORES NORTE ASIERICAKOS E CAMBIOEXTRANGE1RO

Tít americ. 6's lSál.'.. 107 7/8 a 108ene. 5-20 6./.-1S65... 102 3/4 a 108

1667... 105 1/2 a 105 5/81868... 107 1/2 a 108

» 5 •/• — W-40 —HK a 106 l/S» 5's

»»»»» 1881.'.. 105 1/2 a 10"» 5/8

103 1/499 7/8

103 1/23.854.t-5

_ 4 1(2 •/• l^J'.-.d v 4 •/• 1907...

Ouro norte americanoNapoleõegSoberanos ..,---•-Dobrões hesparliioss.--.

CAMBIO60 dias de vista

4 79 a 4.805.221/2 a 5.211/4 5.20

a —'a —

397/8 a 40çn a 941/4

a —a —

aaaaa

15.75 a

103 3/8100ÍCO 5/83.924.90

16.00

Londres....Paris\nvers....Suissa.....AmsterdamHamburgo.Francfort.BremenPrússia

(thalersV

3 dias de vista4.85 a 4 86

a 5.18 3/4a —

_ a —401,-8 8 401/4941/2 a 94 3/4

a —a —

— a — -~ a —"

GAZETA DOS TRIBUNAES"Pr*ixri.©ii*a vara oommerolal

SESSÃO EX 15 DE NOVEMBRO

Juiz o Sr. conselheiro Thtoãoro da Silva.-Es-crivão o Sr. Leite

Dez dias—Auetores:Julius Sauer St C—Decretada a nullidade do

E. Boucbaud e Bouchaud & Sobrinho-—Con-demnado o réu. .

Peixoto Braga & C—Idem. _Embargo.—A. Luiz Antonio de Oliveira Pimen-

tei. — Procede a justiflca«*ão : passe-se mandado.Sumhabia. — A. Manuel Barbosa. - Julgado

procedente e provado o pedido do auctor.Ordinárias. — AA. Guimarães Júnior & C.

Jurando o advogado, á sua custe seja inti-mada a parte ou o seu procurador judicial paraconstituir novo advogado até á primeira audiência,sob pena de revelia. .-.'.'. . , ,

Paz Santos & C. (em bqmdacaoj. — Julgadopor sentença o lançamento suppletorio. •

Clemente José da Góes Vianna. — Recebidsaas «jontestei-õ-a, sigam se os termos.

Antonio da Silva Teixeira.—Julgada provada amatéria da excepção. _

Liquidações —->uppte. Jose Gonçalves Msçaes.\ssigne este termo de liquidanto e intime-se

por carta ao cônsul de Portugal.Rodrigo José Garcia.—Digam afinal os interes-

sados sobre o exame.José Soares Maciel.—Feita a modifiesção re-

querida na allega«-ão fl. 474, reduza-se a propostapara a partilha a termo de accôrdo. ¦

Seguros. — AA. Antonio de Oliveira. ValiaSt O.—Cumpra-se o accórdão, qae negou proyi-_.mento ao aggravo. ^*

Hermann Schloback Sc C—Intime-se M appel-lação & parte. j

Faixencias. — Fallidos:Joaquim de Souza Neves.—Havlda-s por pres-

tadas as contas do ex depositário. -A-^ tonio Novaes Alves de Souza.— Cumpra-se

o aecérdão, que negou provimento ao recurso,convoquem-se os credores.

Mattos Cruz & C. -Aos curadores fiseaes •Dr. adjunto dos promotores psra dizerem, tendoconhecimento do exame supplementar a fi. 204.

Escrivão o Srt. Almeida TorresDez w\s.—Auetores: .Albino José de Souza. — Rejeitada a excepção.Antonio Silveira de Mendonça.—Idém. .Francisco da Rocha Vaz. — Condemaado o réa

Bernardo Pinto de Css-vslho. Informado o des-pacho para serem recebidos os embargos oomcondemnacSo.

OBMJtAB-AS.—Auetores:Antônio José de ''astro Júnior.— Recebidas as

contestaçõ*, sigam-s9 os termos.Domingos José Cardoso.—Km prova,Senhonnha Cândida dos Santas Moreira e Oh-

veira.—Julgado por sentença o lançamento.Summab-a.—X. Manuel de Albuquerque Bar-

bo^a. — «""ondemnado o réu.ExKCtícõss — Exequentes .»Burnett Wrigth St Castro. — Reforme-se a

COJeronymo Alves da Cruz.—Vão os autos aox

Notificaijões.—Nte. José MariaFerreiraBap-tiata. — Recebidos os artigos como conteste«-aoà r.eção. _ _¦_ .

JnsTiFicaçÃo bara paixescia. — Jie. Manuelda Silva No-raes.—Proceda-se a exame nos livrosd°FjK?ciAS°^--Fallido: Manuel da Crux Cou-tinho.-Sirvam da depositários Ennes «S¦ Sobra-nho, quanto & segunda parte aera attendido seo curador fiscal dispensar-se do cargo.

.".

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Page 3: o CRU3sacKtO - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00324.pdfMARSELHA, 19 de Novembro. Café do Rio, first ordinary, 79 fr. por 50 kilos. NOVA YORK, 19 de Novembro. Café de Santos,

™fii

ma _&, «mis:_=»jt -limeira vara olvel

~ AUDIÊNCIA III 16 DE -NOVEMBRO .Juiz o Sr. Anárade Pinto.—Escrivão o Sr.Leite

Sümm-rias. - A\. Mello ft. Corrêa.—Rejeitadaa excepçâo de iijcompeuiicia de juizo.Costa Ferreira ft Dias.—Juntem

'% conta porextenso e prestem juramento Huppletorio.

Barros & C—Prestem juramento sui-pletorioLuiz da Silva Guimarães. — Condi

réu. «Libellos.—AA. Chaves Fonseca &

prova.A. a viscondeasa de Ponte Ferreira,

improcedente o 'ibello.Penhora executiva.—A. Vaidevina d

M» rtins Bastos, inventariante dos beica-sal.—Seja o réu citado editilmeute coid'3 dez dias.

Despejo—A. Victorina Amélia Trip-pra-se o «iccórdão.Notificações.—Ntes. Carvalho & Rccl

prova.Ntes. Je uina Joaquina de Oliveira e—Tdem.Execução.— Exte. Therezs.' Oanabier.

bidos es artigos de fl. 3; as partes os con'ou confessem. '

Escrivão interino o .Sr. Cabral' VtSummaria.— A. Antônio Gonçalves P<

Rejeitados os embsrgos.Notificação.—Nte.Custodio José de SaDeclarada nulla por contraria &

notificriçao.Precatória.— Depte» Dr. Dam aso d'

¦querquo Diniz.— Devotva-se.Libellos —A. José .Maria Vieira De

cota.A Manuel Gomea da Silva —Recebíd

contrftriedade a co*„a de fl. £3, prosiga-se,Inventários—Fallecidos:Felicisna Oarciinade Nazareth.—Vista

curador da fazohda.Polucena Maria de Assis.—Junta a decitna dos

prédios, digam os interessados sobre as] parti-Anna Maria Honori»_—Proceda-se ao «talentoAnna Maria da Conceição.—Deferida a/petição

e João Affonso Lima Nogueira. TArbitramento para liberdade.—Suppte. Ma-ei, crioulo.—Declarado liberto o iu/petrante.

«Julgado

Santosde sen

<o prazo-Cum-

,.—Em

outros.

} Rece-rariem

'Anna.

leito a

Albu-

írida a

como

»o.pro-

SECtAO LIVRE

j»B8vasilbas_o que tombem J_-itípÔri__„i pelolado da linpsza e da eeo^àjj^*

í A inauguração desta nova e impofVsnt* indus-tria é um valioso serviço frito ao paiz. Mais de4C0 contos foram jà despendidos em proveito dalavoura, commercio e industria, tendo sido em-pregado a mai^r parte dessa avultad» quabti- nacomprai transoorte da matéria prima, edifiea-ções etc., etc.

Cumpre deixarecns/gnadõ nesta rápida noticiaque a matéria prima a que nos referimos con-si8te unicamente na semente do algodão, atéagora desprezada, pelo rgricultor.»

Cumpre também recommendaé* a fabrica dasociedade Gos$ipiana Brasileira, estabelecida narua de S. Christovão n. 144. como digna de servista pelos competentes Sena importantes ma-chfnismoa teem proporções para consumir diária-mente 15,000 ki!os de sementes de algodão, oque talvez seja pouco, em vista da superioridadedo produeto. que, estamos certos, ha de ser bem .acolhido pelo publico. j

Terminando este singelo trabalho, não podemosdeixar de dirigir sinceras congratulações aoi.cavalheiros que tanto esforçaram-se em prol dovalioso e real beneficio qne prestaram ao nossopaiz.

Oxalá que tão dierno proceder sirva de exem-pio e estimulo a muitos outros.

Um amigo ão progresso.

PhytographIa tor*í*sil_»lr_»BOTÂNICA VULGAR BRASILEIRA SPPLICADA A MEDI-

CINA. À INDUSTRIA E A-S ARTES, PELO DR. MELLOMORAES

Eu desta glória só fico contento,Que a minha torra amei C a minha gente.

(Ferreira. P. Lusitanos.)AbAC»_I, -BROMMELIA PYRAMÍDALIS AL11DM —

Variedade do ánanaz, oriundo do Pará, e que hojevegeta em quasi todo o B.'asil. E' ixceliente nogosto emais msco. que o Anan&z. Do frueto fa-zfDi os índios optimo vinho, muito nutritivo esaboroso.

-SOS MÉDICOSE' desobstruinte do fígado e favorece a digestão.

USOS NAS ARTES

tjttevista UlustrSrl A

via»gcetíci, pelo

í .;-.:

.(_, 2?

$C3_Í O — ..Uo ão _f__-M5-_r©, âi cio J^-oVõtttWo &* 187^

seu

lana

verno impe-a companhiaana » para o'algodão, in-iz, mas jã ex-

pecialmenteextraordina

/¦/.::¦ ¦.;

A. SooiciKlade Gossj~>x-tsilelx»a

.Com approvacãoe privilegio dò,nal, orgenizou.-se resta corte uianonjrjK sob o tit_lo de n Gosaip

sjg Vxtrahir ideode sementes<>í_,SSsi nova e desconhecida no p:piorada com v autageoi na Europa enos Eítados-Unidos onde progride!riamente. /

Ha cerca de cinco annos a referiàa companhia' tentou realizar seus intuitos, adquirindo terrenoem S. Ohristovao onde fez construir um edificioapropriado, e mandou vir da Inglaterra imporian-tes rr.achi-ismos. Como aconteae, porém frequen-temente com emprezas novas e dè que não sepossue o= necessr-rirs conhecimentos e estudos in-dispep.saveis, sobrevieram embaraços imprevistose da .rdem tal, qne, apezar dos maiores esforços,fico„ tuão por concluir e a companhia não pôdeir 'avante.

*Felizmente, porém, não morreu a idéia !Alguns credores e outros interessados na mal-

lograda companhia não desanimaram e unidosa alguns sócios quo angariaram, égnalmente co-rajosos e emprehendedores, organizaram umanova empreza em sociedade comn^anditaria cmo nobre intento de amparar uma idéia tão útil, quesuecumbiu á mingua 1

Felizmente tão louváveis esforços não foraminutilmente empregados. Aquella grande idéia éiboje nma realidade!

...... E' assim que temos immensa satisfação de__t aniiunciar ao paiz que a sociedade Gbssipianá

Brasileira, Vencendo os rr.aiores obstáculos, con-seguiu afinal attmgir o almejado fim, apresen-tando no mercado magnífico óleo de sementes dealgodão, cuja superioridade não pôde soffrercontestação, tanto para Uso de machinas comopara luz e outros misteres. ¦'

Const -.-nos que algumas companhias de vaporesjá o adoptpram, sendo de esperar que outras em-prezas nao deixem de reconhecer a superioridadeo vantagens de um produeto nacional que tantose recommenda.

O óleo em questão é puro e transparente, sobre-sahindo-lha a mais linda côr loura: itãb tem¦cheiro algum desfigradavel, podendo mepa-o di-zer-se que é inodoro, o que não deixe de ler uiv-acircumstancia importantíssima que o torna aindamais recommenditvel e muito apropriado parapinturas finas, perfumarias e outros misteresidênticas. Estamos convictos d§r que o consumi-dor dar-lhe-ha decidida preferencia, pois não sa-bemos que possa encontrar gênero melhor, nemtão bom. Fabricado e filtrado como é, não con-tém impuridadea- sendo tãt» boa a ultica gotacomo a primeira^ pois nada ha que se deposite

As folhas do abacaxieiro dão linho, eom quese fazem cordas, para os usos domésticos.Com este'nome se conhece um rio, que deságua

no grande rio Madeira ou Mamoré, próximo deuma Missão dos .lesnitas.

Abati on ab\xi autá (Tupy) zea_ mais, grãoãuro, milho. :VH. r.ilbo)'. Esta planta, assásconhecida, é originaria da America. Tem susvariedade rtisti- eta pelos seguintes nomes do*indígenas do Brasil.

Abati-çatéitè. — Milho miúdo : dura tresm*zes na terra, a sua planta é baixa e o grãomiúdo. Cultivam nas terras dn beira-mar.

Abai-pururuca. - Milho próprio, para estalarao fogo ou fuzer pipoca.

Abati-oatuguassu' etk—Milho de conta e cujaespiga tem maia de palmo, jj str. de terrenos demsssa pé ou barrento ou dos logares de arri-bad»s parti a sua pradnoção.

Abati mapira ynhacurie —Milho cujo grão éde tamanho de chumbo dé n-.unição. Esta va-rierlade do- milho é mni produetiva.

Abati mapira ynhamuãi. — A sua espiga éaberta e o <>rao muito red ndo.

Ab\ti miciioè hachauere -r A sua espiga éfechada como a do painço, poiém, maior e ogiãomais reduzido que este.

Vamos apotheosardelicado trayon.

Enfeixou e englobou em ,s*nii:t• s números eespecialmente nó ultimo A Revista, todoa oadeRaffecto8 e acintes de qno, ei ia é copar, parainsultar, movida por nyn baixo sentimento, aquem neste pa*z honra-a ps"tiia: e defende a fa-milia que aqui èontrche.'

Intelligencia fraeeionada e an>mn pequeno c oda Revista e daquelles que, de • hapéu abaixopedem favores — pnr» depois de colherem os ele-mentos de ganho « força pegarem «o lápis, ou na

Senna para appebdarem g->nto t-éra com epithetoa

e carns seccos quando estes alongam o braçoaos parentes de suas esposa*, ainda oa maisarredaios. e ainda por cima atiram- lhes o labáuque griphamos.

[ Admiramos a Revista, como nos cansa dó o: cão de Lysippo a lamber as suas ulceraa.! Õs carne seccas devolvem

"cnin a ponta de aeutamanco, oa insultos da Revista e as amabüi-ãaães da Gazeta de Noticias. Os carne seccassó teem prestimo para com «eus cepitaes ergue-rem estabelecimentos de utilidade, montaremjornne» para mais tarde como a Gazeta untarde fel em vez de tinta os typos da sua typo-graphia.-....

Amanhan estará tudo esquecido; é o qne é dé

{iresun-ir,,porque quem hoje é pubHcamente des-

ei te ido esquece se logo por consiãtraçUes....Unam-se e tenham uma única vontade; em

quanto que nós-»aTios aptrt -r a mão ao inspi-rado artista da Revista, que frio, cravou o pu-n»:sl em mais de um coração, a

Unam-se, repetimos, ponham á marsem essarecua de parasitas de todas as castas e cores que."•6 tem coragem para »> immerecido insulto e quenada produz, nem nada edifiea.

Drixein para outros o papel inutilizadp pelocarvão do Sr. Agostini, deixem....

Depois du formiil declaração no ultimo numeroda Revista Illustrada, de que só é escripta edesenhada para pessoas inti-lllgentes, consta-nosque. fora dirigida á douta redaccão p>-Ia notávelpessoa de suas relações um cartão com o seguinteendereço :

junta oommerolalPenhorado pela votação qúe tive na eleição de

supplertes da junta commerflal. manifesto poreste meio, minha sincera gratidão d todos osSra. commereiantea qne m- honraram com o aeuvoto—Rio de Terieiro.20 de Novembro de 1878.—Fb-Kcisco Joaqbim Corrêa de Barro Junior.

INão aooeito

Terra melhor é a corteTudo melhor, se acha nellaAndar neste e naquellaToda pátria é da sorte.

Pois em obras mui pequenasE folhetos desprezados ,Muitas vezes tenho lidoPensamentos delicados.

Agora te pergunto..Que é da tua educação ?Eu provo-te o men conceitoO dizer não custa nadaO que custa é o não acceitoPassas pela decepção.

¦. . . ' Rosa Rosinba Rcsão.17 de Novembro de. 1878. r c

O Si*, lü. Hals

INEDITORIAESRevista Illixstr>ada

EURICOEntre as manifestações de solidariedade e

apoio que nos teem sido dirigidas pessoalmentee por carta, temos o prazer de inserir a se-gumte, que muito n~s lisonjeia por partir dequem tanto se distinguiu discutindo francamentea opera do Sr. Miguel Ângelo.

Eis a carta:«Nesta ep?cha de servilismo e bajulação édigeo de todo o. louvor o proceder de um jornal

que, como a Revista Illustraãa, emitte com todaa imparcialidade a sua opinião franca e desapai-xonada sobre a opera de Miguel Ângelo, pou o seimportando com a perda de interesses avultadoscom que a tem ameaçado espíritos menos cultos,victima de uma cegut-ira inaudita.

« Tendo tamb-m expe dido a nossa ODiniãasobre aquella composição no Cruzeiro do 5. 7 e 9do corrente e censrando-nos que alguém menosintencionado traduziu nas nossos- palavras umdespeito de nacionalidade, achamos opportunodeclarar que. como Miguel Ângelo Pereira, somosnascido e baptisa -o na mnito nobre, leal, heróicae sempre invicta cidade do Porto

« P«ra i-ós a arte é de todo o inundo.«Apreciando eomo deve ser a opinião da Re-

vista Illustraãa com referencia á opera Euriro,ousamos dizer á illustrada redaccão: conte sem-pre com a assignátúra do seu'constante leitor eapreciador.—Fetis.»

Rio, li de Novembro.

O príncipe Vóra Pará Vange Miguel Ma jnuel Pereira da Natureza __ _i Çi . . ordenaque lhe man lem entregar a Revista Illustra-da, no. convento do morro do <'aste lio. n" cellade seu confrade Pancracio, aqual não pederiadeixar de assignar, porque faz parte daquelleillustrado publico para quem é escripta.

Instrucçâo publica

Em satisfacçõo ás pessoas que me conhecem e aquem devo respeito, limito-me a publicar a se-guinte:

t) professei JÒhbAO.

- Tendo chegado ao conhecimento do e.baixoassignado que alguns inimigos seus lhe queremdar a paternidade de alguns artigos publicado*nos últimos números da Gazeta de Noticias,contra o Exm. Sr. Dr. Emmanuel Liais, muitodiarno e distincto director do Observetorir- Astro-nomico desta corte, o -baixo assignado danaraser falsa essa imputação, própria somente dealmas miseráveis, para aa quaes só* o desprezoserve.

O abaixo assignado reconhece na pessoa doExm. Sr. Dr. Emmsnnel Liais um vulto eminente,de quem é amigo dedicado e a quem deve in-numeras provas de estima e Consideração.

Rio de Janeiro, 20 de Novembro de 1878,

Tra.tano Aooosto César Martins.. . _• _^W^_____j^^- _-¦....-..

freguezia dos MendesPergunta se ao Sr. Dr. Diocleciano Pegado,

norque não 'ez a offrrta do terreno ao Exm. mi-nistro em nome da sociedade.

Não foi esse terreno e fazenda comprado desociedade com o Sr. José de Sá.Mexias Maga1lhã.st apesar de nãd terem ainda pago.'Talvez o Sr. Dr. Diocleciano Pegado julgouassim colher algum titulosinho.

O Cabrion.

Sociedade Portuguezade Beneficência

À -efeifroi-iá religiosa com que estasociedade soleriiuisa o vigésimo anni-versai io da inauguração do seu hos-pilai terá logar domiSSP, 24 do cor-rente, pela forma seguinte: ãlj^1horas da manhan, na capella de S. Joãode Deus, haverá missa solemne, sendocelebrante o Revm. Dr. conego Uono-rato, vigário da freguezia de Nossa Se*nhera da Gloria, e orador o Revm.padre-niestre Luiz Raymundo de SouzaBrito. A orchestra será. regida pelodistincto professor Raphael Coelho Ma-chado, que'generosamente se presta, eos solos executados por Exmas. se-nhoras, que graciosamente se prestamtambém.

Da? _ horas da tarde at(5 ás 91/2da noite, tanto o hospital como o fiovoedifício em construcção serão fran-queados ao publico, que desejar vi.i-tal-os.

Para dar á festividade todo o pos-sivel brilho e esplendor, a directoriasolicita a presença de todos os Srs. so-cios bem feitores é amigos da sociedade.

Secretaria da Sociedade Portuguezade Beneficência, 12 de Novembro de1878. — João Pinto Ferreira Leite,screlario.

Gr.*. Or.*. Un.*. do Br.*.SILENCIO

Sessão econ.*. R. Veiga Secret.-.Gr/7 Õr_

~Un/.~ do B^.

SÜB.-. CAP,-. SILENCIO.Sessão hoje, J. M. da Luz. G.\ Sec.-.¦_• ~c7~__.

de í": do PirapetingraA directoria desta companhia s__Tbe v™£$_\%%_

em cartas fechadas, paia o fornecimento _, " _,'"dormentes, até o dia 16 de. Dezembro prrxsk.futnro, no eseriptorio da Companhia, em SantaAnna do Pirapetinga.

As condições geraes para b fornecimento pttâtmser vistas no eseriptorio desta companhia, ou noda entrada de ferro da Leopoldina, á rua do Ro-sario íl. -Í3, Rio de Janeiro.

SanfAnna do Pirapetinga, 5 de Novembro de1878.—O director-secret£r*Of Gabriel Ferreira ãe-Sousa. |

tD. Vrnancia da Silva Pinto e suas filhas, Al-

fredo Moreira Pinto, Antonio Carlos Palhares,Francisco de Paula Palhafes e Antonio TeixeiraFontoura convidam aos' seus amigos a aos daseu prezado marido, pai e sogro AntônioMoraira Pinto, para acompanhar o seuenterro, que sahirá amanhan, 21 do corrente, ia10 horas da manhan, da praia de Botafogo n.178.

Não h* convites por canas.

Sant'. • rna do Pirapetinga '

C, f. D_ F. DT« PIRAPETINGAEstoüdo encetados 08 trabalhoa desta estrade,

a directoria convida a03 Srs. aecionistas destacompanhia 9 realizarem a pY m«ira entrada de10 •/• ou 2('S poffccção, a!é_o d;a í_â de Dez«mbropróximo, nrste logas", em mão do direct .r-the.-on-reiro, ou na corte aos ü?3; Fonseca Machado &Irrr Io, á rua Primeiro de \í?rço n. 71.

SanfAnna sio Pirapetinga, 5 Hs}. Novembro de1878.'— O presidente da direetorin. ^stolpho Piaãa Silca Pinto. -O secretario, Gabriel FerreiraãéSoUza -Francisco Vicente Gonçalves penna.—Fraitcisco da Silva Leite. — José JoaquimVieira ãe Souza. ['

(Da Revista Illustraãa).

Illm. Sr. professor João Rodrigues da FonsecaJordão—Rogo a V. S. a esnWa de continuar aensinar a meu filho Jrão Pereira de Faria, nasua eschola. pois é. uma grande falsidade tudoquanto elle disse na policia e sahiu nos jornaesdo dia 16 contra V. S.

Meu filho na sexta-feira 15 deste mez, foiagarrado na rua por nm homem inimigo deV. S., e, entrando em uma casa no campo deSant-i Anna, foi levado para a polioia; e eu sótive conhecimento de tudo dep is das 4 horasda tardo. Juro por tudo quanto ha sagrado queestou innocente em toda essa perseguição qnefzema V. S, a quem muito devo e aos seusadjuntos pelo b"m ensino e tratíiment.i qne dãos meu filho, c»ja boa educação é o maior doteque tenho para dar lhe.

O dito meu filho não foi brutalmente castigadopor V. S com duas dúzias depalmatoaãas, nemeu sou barbara quando o ea«tigo. como ensina-iam ao menino para dieer ..a policia. Sei que V. So castigou, porque, tem ordem minha para isso,com uma resioa dand^-ihe seis ou oito boloR: poiso menino nao apresenta hoje mais signal algumde manchas nas mãos, como se pó >e ver.

Estou prompta a ir jurar, onde fôr preciso,sempre a favor de V. S., parque sei que tudo émentira c calumnia de pessoa que só quer fazermal a V. S.

De V. S criada muito obri-8da.—A rogo dfiSra. Mt-ria Perpetua da Silveira, Hermano Eu-gen<o Tavares.—Como testemunhas : AlexandreMondaini e João Carlos Pereira Couto.

S. C.-Rio. 18 dn Novembro de 1878

DECLARAÇÕES

ltlieumatisino

Já fez uso de todos os remédios e não obteveresultado ?

Tome o xarope de salecylate de soda de

Z. ãe Dusart.

Retiro Litterario PortuguezTendo esta. asseciação resolvido esta-

belecer, na sala das suas sessões; umaeschola gratuita pelo methodo de Joãode Deus, de ordem do Sr. presidenteconvido todas as pessoas, sem exclusãode nacionalidade, qúe holla se desejemioserever; a dirigir-se á rua do Huspicio n. 79, sobrado, aonde era todosos dias úteis; desie as ti horas damanhan á 1 da tarde, e desde as 7 a*9 horas da noite, encontrarão aberto orespectivo livro de tnairicula* Os me-pores também se poderão inscrever porintermédio de séiís' pais ou tutores. —A. F. Marques, Io secretario.

ssaláo Arthur Napoleãoo Mlguez

O concerto de inauguração terá logar sabbadoSS do corrcüte, às 8 horas da noite -

O produeto deste concerto será entregue eoirmão Ignacio e reverterá em favor do i collegios e,hospitaes do i adre Ibiapina. (*

Instituto nistotico o Oeo-grapliloo Braniielro

Sexta-feira 22 do corrente, ás 6 horas da tarde,haverá sessão, honrada com a augusta presençad< Sua Magestade o Imperador.

Or 1-m do <tia : leitura da trabalhes, dns sóciosinscriptos —O 2» secretario, Carlos Honorio'ãeFigueiredo. (•

Hetlro Litterariotusuez

Por-

Sessão semanal, hoje, ái horas do costnmé.O mesn.o thema. — A. F. Marques, 1« secretario.

COMPANHIA DE SEGUROS CONTRA ÍOSONORTH BRITISH & MERCANTIL

ESTABELECIDA EM LONDRES EM 1809

20.000:000^000FUNDO DE R-SERV*

8.000.0003BOOOAGENTES

SCHMÍDT. SYMONS. MAC KIHLAY107 SÜA Dí QUITÀHDA -07__

S. JOÃO DEL-RElC. E. DE FERRO DO OESTE EM MINAS

Estando encetados os trabalhos dessaestrada, a directoria convida os Srs.áccionistas desta companhia a realiza-rem a primeira entrada de 10 •/*..' ou_0# por acção, até o dia 25 de Noveiii-bro do corrente anno, em S. João d'El-Rei, em D«ão do thesoureiro, ou nacôrtc, nas dos Mais. Srs. Magalhães& Irmão, á rua do Visconde deInhaúma n. 6.

S. João d'ÈÍ-Rei, 15 de Outubrotie Í878. — O presidente. AurelianoM. de Carvalho Mourão.—O soefeía-rio, José da Costa Rodrigues.—0 lhe-soureiro, Antonio José Dias Bastos.

EDITAESFREGÜEZfA DE S. Jtf.~Ê

_BA.__STOOINDUSTRIAL E MERCANTIL

UO

JJO

SIO r>K JANEIROtVA DA QÜtr-IrAsmA. __•

Recebe dinheiro a prêmio em conta Corrente íem letras a prazo fixo.

OÃ cartas ae credito e sacca:Sóoíõ tf üítíon Bank of London.Sobre o Báncb' de Portugal na Caixa Filial,

do Porto e agencias pafg_^r_a es» Portugal, Lon-dres e Paris. ? ' ¦

Sobre o Banco Luzitano. sua Cai__ J_ual doPorto e suas agencias.

Ri© de Janeiro, 31 de Dezembro de 1877. —Manuel Alves da Silva Pinto, secretario dadirecfoíls: r

"

Ooixipanlxla FidelidadeAOS SRS MESTRES DK OBRAS

A planta baixa para o pr-.dio da rna Sete deSt te abro n. 53, que ha de ser reconstruído porc.-nta desta cou panhia. estará á disposiçãode quem a quizer consultar, no eseriptorio á ruada Uandelaria n 18, desde n dia 11 do corrente,das 11 horas da manban ás 2 d-, tnrde.

Fica por isso adiada para o dia 21, ao meio diaem ponto, a abertura das propostas respectivas.

As propontus, além dos costumados r> qu sitos,devem ei nter : o nome do nador do proponente,limitação do tempo da obra, e declaração de queserá executada a planta approvada pela Illma. ca-nara municipal.

Rio de Janeiro, 11 de Novembro de 1878.—PedroAuausto Vieira,' presidente.—Ernesto Oybrão,s cret.rio. (

I_i._t-ll-i.-0 V_*Gt___iíC»_»Oontinusndo a epidemia de varloiS a flageilar

«ctm população e sendo o único meie o o anisprompto e seguro de dcminal-a a propagaçãoda vaccina em larga escaia.- convido a todos oshabitantes desta cidade para auxiliarem os es-fofços do instituto vaccinico na extineção desteterrível flàgôlloj enfiando toda? as pessoas quenão estão vacci nadoâ ao instituto vaccinico5 queestá aberto todas as quintas-feiras e domii» '.os,ias y horas ao meio-dia, ou aos postoa ty. cci-nlcos filiaes estabelecidos nas freguezias deS. ghrlstovão, Espírito-Santo, Lagoa. Engenho--------- trabalhando o

à

nas sextas-feiras e o ultimo a03 «Ksbbsdos.Rio de Janeiro, Ü7 de Agosto de V57S^-Barão

ds Lavraãio. iBspector.--_>r. Psdro Affonso o*Carvalho, secretario.

ACTOS RELIGIOSOS

tJoão Pereira da Silva Cfonha e Au-

gusto Ferreira da Cunha, summamentepenalizados pelo fallecimènto, na cidadedo Porto, de seu prezadissimo pai Al-berto j=»s_wreiir_- **a Silva.mandam celebrar uma missa pelo re-pouso eterno de sua b-à alma, hojequinta feira, 21 do corrente, trigesimodia do seu pasiamento, ás 8 1 /2 horas,na egreja de S. Francisco de Paula, pe-dindo ás pc?so;s de sua amizade os'.'

I acompanhem neste acto de religião.

O visconde de Santa Cruz, fidalgo eavtfUeiro dacasa real de Portugal, primeiro juiz de tiazemextreicio no 2» districto da freguezia de S. J°S-nesta corte do Rio de. Janeiro ete; etc.

Faz saber aoR que o pri-sentô" edital de citaçãc*com o prazo de 60 dias viiem, que,i»r FranciscoGodí oves Pereira Duarte, me foi dirigida apitiçào do-ieor seguinte : Illm. Sr. juizd_p__do 2» districto da freguízia de S. José. Diz Fraa-cisco Gonçalves Pereira Dusrte. que sendo pits-pri-tario dos prédios na rua de Santa Luzians. 46. 48. 50 e 52, nesta corte, ma OB respectivoaterrenos, quer o soppUcante demarcar os terra-noa dos mesmos prédios de cooforrokíade com oaeotnp*itentes titulos, do lado em que limita cosao visinbo eonfinante José de Araújo Ccélho.morador no largo da Lapa qnè poss»»_e oaprédios ns 40, 42 « 44 á referida rus de San»Luzia. E assim pois requer que Eeja o supplicadoJosé d6 Araújo Coelho, citado para sobre a inte."»-ção supra, vir sob pena de revelia n as mais d*lei, se concil ar com o supplicaní? aa 1» audiênciadestJ juizo para cujo fim pede a V. S. deferi-njentn.— E. R. M.—Rio d» Janeiro, £? d« Agoitode 2^78.—Francisco Gonçalves Pereira Vuarte.Segundo o que se continha nesta petição nellad*i o despacho seguinte: Como requer. Rio> 3*de A«osto de" i878- — Santa Cruz. Segundo o q.t»se continha em .? dito meu despacho o qual nãr/foi enreprido em Virtude da certidão seguinte:Certifica que nor todo" «> contendo desta petição,mo dirigi ao WgD da L_ oa n. 9, a fim de cita*José de Araújo Coelho, e úa> me f-ü possível emrazão de mejser informado jror pessoa da casa»qne o mesmo se acha na E-iropa por cujo motivon5> dei cumprimento ao despacho. Rio, 24 d»Agosto íh 187."*.—O oflicial do juizo, Joaquim ão-Nascimento Natal Pagou 500 rs. segaçdn o quase continha em o dita certidão, em virtude daqual me foi dirig.da a replica do teor seguinte:Illm. e Exm. Sr. A' vista da certidão supra e tendoo snpplicante se informado, constou-lhe que comefMlo está o snprlicado na Europa, mas emlegar incerto e não sabido; e. pois. requer o sup-plicante a V. Ex. que. justificando se proceda 4citação editil ;• arcando- se dia e hora para amesma justificação.—E. R. M.—Segundo o quocontinha esta replica nella dei o despacho se-guinte : Justifique. Rio. 26 de Agosto de 1878.

: — Santa Cruz. Segundo o que continha fim odito meu despocho. por bem do qual se_ prrs-cedeu á inquirição de testemunhas em o di»_27,e sendo-me os autos conclusos, Delles dei asentença seguinte.—Eai vista dos deferimentosda« t«stemunb_s de fl. 3 e fl. 4 julgo provada aausência do conune^ndador José dr Araújo Coelho,na Europa, em legar incerto. Portanto expeça-separa concilisção editaes cem o prazo de rJO dias,os quaes serão publ.'ci>dns pela imprensa, pagasas castas pelo ju*tific«nte. —K;o de Janeiro, 27de Agosto- de 1S7S.—Visconãe <£g Santa Cruz.—Segundo o qne- assim se continha- nesta minhasentenço.per bem da qnsl se passou oprTOenteedital com o prszo de 10 dia.---, pelo qual e todo Oseu teor se cita n chama o referido ausente eom-mendad^r José de Araújo Coelho para que nai1* an.Iiencia dfsie juízo, depois de passados o»ditos 60 dias, venha conciliar-se tom o suppli-cante sobre o contendo em sua petição acimatrauscripta, « quem delle souber ou noticias"tiverHe faça. aviso para su» sciencia.—As audiênciasde-t>- juizo teem logar á quintas-feiras ao meiodia na casa da ru* do Passeio n. 00—Este serápublicado em quaesquT dos jornaes desta corte,e s>ffix:>.dos em legar publico pelo porteiro dojuizo que, de a^siui o haver feito passará certidãopara se juntar eoa autos onde fica traslado deste.

Dado e passado nesta corte do Rio de Janeiroaos IS dias do mez de Novembro de 1878.—Eu,A'»erico Fe-r-ira L^ite, escrivão qne subscrevi.-r-Visconãe de Santa Cruz.•

PRAÇA DE ESCRAVOS

Na audiência do Exm. Sr. conselheiro juiz daorphães da 1» vara. que deverá ter logar no dia5 <ie Dezembro futuro, à rua da Constituiçãoti. 48. sei 2o abertas as propostas para arremata-ção dos quatro escravos" pertencentes ao espoliod« ficado Antonio Gonçaives Moreira : Pedro,carroceiro, avaliado em 1:0008: J''ão, idem, em8008: Jorse, idem, em H00$ e Paulino, cozinheiro,em 1:2008. O inventario corre pelo cartório doescrivão Penna e ob escravos podem ser vistosno trspi<*he de Bemfica.

COfflfflERCIORio, 20 de Novembro de 1878.

COTAÇÕES OFFICIAESCambio :Sobre Londre-s a 90 d/v a 22,1/8 d. porlS, ban

cario, hontem.Apólices :

Geraes de 1:0008 e juro de G •/•«-•»• ¦Ditas » » » » Ditas » -ijOS » » » .

Acções t»e bancos k «companhias :Banco Ru ral e. Hypqt.hecario

d In dustrial e. Mer -antil Companí ja de seguros Garantia

». ¦» i> Fidelidade a...» ' a » Integndudea..

Brasileira de Navegaçãoa Vspor

LetraslIyDothecarias do Banco do Bra-sil, tom 8 coupons de menos

O presidente, J. J. Femanães.O secretario, Alfreão ãe Barros.

:P5,-fjnor>:05 SOOO2118400

24280(02H 800013-S"001286005»8õ00

1978000

93 •/.

Nm hora ofllaial 0a bol3*VENDERAM-SE

20 spolices geraes de 1:0008 e juros de 6 °/o, a1:05680-'O.

26 ditas idem de 1:00 8 e juros de 6 %, a1:0578000.

1 dita idem de 2008 e juros de 6 •/„ 2U8400.15 acções do Biinco Rural, a 24280QO.50 ditAs do Banco Industrial, a2IO8O0O100 ditas da companhia de seguros Integridade.

a-88-Oi).10 ditis da companhia de seguros Garantia,

a J'#8000.4 6/10 rtitas da companhia de seguros Fideli

_ade. al2S8000200 ditas da companhia de Navegação Brasi-

leira, a 1978000.40 letras hypothecarias do Banco do Brasil

8c.,a93»/»-

Foram apregoadas as seguintespbopostas

Venda

108770

•.05980(105058000

Compro

108720

1:05780050080,0

•3 •>/<, 86 ly2 •/•

27080002438 002128000

1308000888000

3458000

608000.

267S00H2408000aioiòOq1838MO14Õ80G0

868000

83?8000308000

12t<S0"059S000

/

Meta es :Soberanos

Apolicss :Geraes de 6 •/•Provinciaes de 5008

LETRAS HYPOTHECARIAS :Banco Predial

' Acções.—Bancos :ÍS_f_í>_l••¦* • ---•--•--•••-.•jECur-sVi -.-..¦*-•*¦•---•-• *'•IndustrialM. de SantosCommercialEijglish.Commercio •

Companhias ãe seguros:Argos FluminenseConfiançaFidelidade ;.Integridade

Companhias ãe estradas ds ferro:S. Paulo e Rio IWWOOLeopoldina 2008000Petropolis., 2208000

Debentobks:Sorocabana (£50) 80 1/2 •/•

Companhias de carris ds ferro :Locomotora 156(000

Companhias de navegação :'Amazonas 1008000Paulista... SifiOOO

Diversas :'-Associação Commercial..Docas -•.-.-.•.<Industrial Fluminense..

Dissemos em nossa edição da tarde;« O. mercado de cambie abriu frouxo, não nos

constando que até esta hora se tenham effectuadotransacções quer em papel bancário, quer empapel particular.

¦ O New London Bank conserva a taxa de22 3/8 d. sobre- Londres, continuando os outrosbancos fora do mercado, a

Depois do meio-dia o New-London Bank reti-rou a ti-xa de 22 3/8 d. e em sua tabeliã affi-ou aseguinte declaração:

a O banco recebe propostas para cambiaes sobrea caixa matriz, até a 1 hora da tarde do dia 22 docorrente, por uma quantia limitada, nunca exce-dendo de cem mil libras esterlinas, nas seguia-tes condiçõt-8: ~

«Propostas a 22 1/8 d. terão a preferencia;em seguida as dé '22 i/4 d. e finalmente as de223/8d.» * *

• O Banco Commercial, depois dé haver o-New-London retirado a taxa de 22 3/8 d., «sflixou ta-bellas, adoptando a de 22 1/8 d.

,,..

Os outros dous o&ncos. English e Industrial,nao affixaram cabella durante o dia.

À' ultima hora eram as tabellas ofliciaes dosbancos as seguintes:

Banco Commercial ão Rio ãe Janeiro :Londres (London and

County Banki .... 22 1/8 d. a 90 d/v.Paris (Comptoir d'Es-compte) 431 rs. a 90 d/v.

Portugal (Banco dePortugal) 2i0 •/„ a 3 d/v.Banco Industrial e Mercantil do Rio ãe Ja-

neiro:Portugal (Banco de

Portugal) .. 240 •/. a 3 d/v.As taxas ofliciaes dos bancos desde o Ia do mez

teem sido as seguintes :

-3xi_x*a<_a** de s_>xxse>x"o:uaolonaes

_8T_AD_ DS rKBKO D- PBDfto ílWc 19 ãe Novembro

¦AteFumoToucinho...QueijosDiversos...

376 3155.2«38.4-M)1 210

16 485

tul -s

Cabotagem do dia SO deAovembio

Dias245 .6789

111213141516

Londres22 ú/422 5/822 1/222 1/222'l/222 1/222 1/222 1/2

22 1/422—22 1/1

S222— 2í 1/4

!H 22 J/4—22 3/319 22 1/4—2 í 3/820 52 1/8 22 3/8

Paris419421423423423423423423

427 42*432—428

4<!43í—428429 4'6— -!_¦>

431 líõ

Hamb.517519522522522522522522

528528

525¦\-r.

Portugal235 237236237237237237237237

242

238240240240240240238238240240242

240—242210-239

— 2$)240—239

Assucar....,Drogas F-irinhaMeios desolaMilhof*edras de amolar.RipasTaboado

Do Rio de S. João.Café

137 8HCC880 caixas-

20'1 saccos11.3(10 peças

100 saccos3.150•<00 dúzias

6 »

36.000 kilos

IMPORTAÇÃOAoiiain-se eco. desoarga

KO ANCOBS.DOORO DA DESCAROAJohn Shepard, Oafdlff;

ilha das En-

O movimento-- da bolsa foi regular. Fora dabol.-a negociaram-se: 7 2/10 acções da companh ade seçaros Fidelidade, a 1-.88, 5 -litas da Garantiaa 1:88, 1 lote de letras hyr» thoeai ias do Bancodo Br.isil com 8 coupons ¦¦> 931/2 »/o. e 1 lote deapólices geraes de 1:0008, juía deü 0/oa 1:0588000.

t

As vendas de café conhecidas até as 5 horasda tarde eram de cerca de 5.340 saccas.

Hontem, depois das 5 hora-; da tarde, vende-ram-se mais 2.600 saccas de café, elevando-seo total das vendas a 6.D0D saccas.

Não nos constou fretamento algum. ,

Rendas flsoaesAlfândega. Recebeã, Mesaprov.

D!a20..-.. 10T 8I5S749 43:4568623 4:9558215Desde oi» 2.O27:rJ50fl8í50 336 41(^651 69:5728496Id. 1877.. 2.031:0:28^90 206:7088680 86:5738780

Mercado de oafêMOVIMENTO DO MEZ DE NOVEMBRO

Dias Entraãas Vendas

308009708000

1508000

75SC00!

538000

1

5.'.'.'.'.'.'.6.......

O. •--••.

io.iíri r iíalIIIIII13...1415161718..... ••19

Total...Janeiro..F-vMarço...Abril....Maio....Junho...JulhoAgosto...SetembroOutubro.

E. de F.D. P.H

5.9157.4308.5189.2798.2074.784

10 5178 5079.5358.3306.7638.7896.9677.8316.8437.2288.2764.8S66.271

144.876163.800125.06594.88554.20077.103

1-5.766' 165.181338.129-49.815269.649

Cabota- Recon-gem cavo

4.424

7043.6011.9603.4001.1044.026

5538.3768.3965.693489

5.1935.012

48.02138.47144.78186.04088.81529.84329.60353.70362.699.76.42175.550

1.902.078500

2.784831343837371385510589

1.8142.3931.9562.474lí 801515

1.7341.745

36.96533.-7182.14826.9_411.40815.80216.68829.9653590541.08258.096

5.752

2 07516.5S812.4238.3956.8747.151

21.170 I16.285-7.708!8.H56

24 15223.637

6IÍ376.S00

lTCl-53191.860204.183208.135129.647198.661-7.660

-58.610844.877391.843412.394

De 1 Jnn 1.745 342' 562 220 236 029 '2 601.846

Id. 1877.. 1.694 9o5 525 246 303.58618-/8 i-77

Media diária em Janeiro. 7.888 7.4U» » » F#Tereiis>»-.. 7.214 6.6 0_ » » M_r<;o '.'•.-. 7.091 7.6Í2

•. » Ate}'. ....... S.84» 7.744»_' _ Maio... «.948 7.774

»-.'•-..."- Jur.b'-. 5.78S 4.8:0• lúlho. .-. 8.025 7.8Í5

» » Acosto 10.797 9.170» » Setembrc 122-7 11.935» • Ou.ubrc. '. 12.937 11.497

a Novembro 12.093 6.S04desdeoy eJâu.. 7.899 7.881

9ti»

Barca americana John Shepard, Oafdlff; ilhadas Enxadas.

Barca ingleza Kohinoor, arribadaxadás.

Bnrca sueca Aracan. Londres; tr«piche Freitase-Lazareto, despacho e alfândega.

Galera ingleza Xann, Glaagow; trapiehe DamiSo.Barca ingleza Light of the Age, Hamburgo; doca

D. Pedro II e despacho.Brigue portuguez Sem Par, Porto: alfândega,

at.ra«i:1o.Brigue sueco Framat, Cette: alfândega, atracado.Bar.-a franceza Alfred Michel, Marselha; ai-

fandega e despachoBarca sueca Jacob Paner, Londre<i: Boqueirão- e trapiehe Freitas, alfândega e doca D.Pedro II.Bar .-a portugueza Alliança, Porte; despacho e

trapicha dn Ordem,Bàrra portugueza Villa de Mergão, Lisboa; ai-

fandega.Barca alleman Emest e Benno, Hamburgo;

despacho e doca D. Pedro II.Lugar portuguez Joven Alberto, Porto; des-

o--cho e trapiehe da Saúde,Vapor aliemão America, Santos : alfândega. ,Patacho n- rte-americano Abbie Clifforã, Nova-

York; despacho e l.azareto.Patacho di-.amariucz Amor, New-Castle; des-

pacho. ,Ba-ca sueca Hedicig Eleonora. Marselha; alfan-

degaPaiacho aliemão Blitz, Rio Grande: alfândega.Galara portug-iezaJndia Lisboa; tr.-piches da

Orde::i e Sa-.id«.Patuchc hespanhol Presidente, Montevidéu ;' tra-

piche da Saúde.Sumaca nacional Cincurd, Balia; trapiehe da

p.-demHi"te pertuguoz Un*ão Hortensia, Fayal; des-

pacho.Vspor francez Hoogly. Bordéus ; alfândega.Vi-por nacional ''-ará. partos do Norte; tra-

piche da OrdetiVí.ot inglez Vanãvck. Liverpool; alfândega.Vp por francez Vülede Bahia. Santos: alfa- dega.Va por francez Equateur. Uio da Prata alfaidega.Vü;or racional alderon, Montevidéu; alfan-

dsga.Lú^ar americano C H Pôster, Nova. Yoik; des-

pacho e trapici e Lazaret".Galera argentina vavid Stusart, Baltimore tra-

l iche Vapor.Po'.ica italiana Nuovo San Michel, Denia; tra-

piche da Sau it».Vrpor inglez Mondego, Southampton; alfândega.Vspor inglez Ptolemy, Liverpool; alfândega e

* óca D. Pedro II:Vspor belga Tycho Brahe, Rio da Prata; alfan-dega. ~.4_

Vapor aliemão Argentina, Hamburgo; alfan-dega. v

Vapor francez Henrique- IV. Havre: alfândega.Galera argentina Daviã Stwart, Baltimore; doca

D. Pedro II. t_ , - ,Barca ingleza Campanero, Baltimore; trapiehe

Vapor.Patacho norte-americano Agne Betuton, Balti-

more; trapich»' Vapor.Vapor inglez Biella, Rio da Prata: alfândega.Brigue norueguense Resolut, Marselha; des-

pacho.Patacho nacional Villa Vlor, Itajahy; trapiehe

da Ordem.Vapor aliemão Habsburg, Rio da Prata; ai*

fandega.OSM-BOS a ORANK- JÃ D_SPACHADOS

Brigue aliemão Sconia, Greeaoek: c_rv_o.Barca inglez» Hampton Court ilba do Sal: sal.Patacho inglez Restless. Cardiff: ear-So.Barca inglesa Quenevere. Caidiff; carvão.Barca portuguesa Harmonia, ilha do Sal; sal.Galara ingleza Eãimbourgh, Cardiff; carvão.Galera amerieana Hercules, Cardiff; carvão.Barca sueca H. O. Frederich, Londres; carvão.Pataehp inglez Qolden Pleece, Cardiff; carvão.Barca franceza Ifrancis, New-Port: carvão. 'Galera americana General Fairchild, Cardiff;

carvão.

. *Ç'

Lugar ingloz Luz. Cadiz; sal.Brigue norueguense Hardi. Cadiz: sal.Galera ingleza St Vicent. Cardiff; carvão.Brigue inglez Alpha, Greenock; carvão.Galera ingleza HotcardD. Troop. Cardiff carvão.Barca ingleza Duchess of Lancaster, New-Port;

CRrvão.Barca sueca Gylfe, Cardiff; carvão.Barca ingleza Mary, Cardiff: carvão.Patacho norueguense Norástjernen, New-Cas-

tle; carvão.Patacho aliemão Catharina, Ilha de Maio; sal

MO ANCORADOURO DA PRAIA DO PEIXEBergantim hespanhol Cecília, Montevidéu ;

xarqueBrigue hespanhol Pepe, Buenos Ayres; xarque.Sumaca bespanhola Guadalupe, Montevidéu;

xarque e línguasBergantim hespanhol Presidente, Montevidéu;

xarque.Lúgt>r brasileiro Livia, Tujü ; xarque.Brigue hespanhol Amistad, Montevidéu; xarque.Sumaca hespanhola Marina, Buenos-Ayres;

xarque.Barca portugueza Marianninha, Montevidéu.

xarque-Brigue norueguense Hermanos.Paysandíi.-xarqueSumaca hespanhola Preciosa, Magdalena; xarquePolaca hespanhola Inãia, Montevidéu ; xarque.Patacho hespanhol Onãina, Buenos-Ayres; xar-

que.Patacho hespanhol Alfredo, Buenos-Ayres; xar-

que.Polaca hespanhola Elitea. Montevidéu: xarque.Patacho hespanhol Hortencia, Buenos- Avres;

xarque.Barca hespanhola Ines, Buenos-Ayres; xarque.Polaca hespanhola Isabellita, Concórdia; xar-

que.Brigue hespanhol Joven Anna, Paysandú; xar-

que.VISITAS

Polaca hespanhola Anna Christina, Montevidéu.Harca ir-gle-a Glaslyn. CardiffBarca ingleza Imogene. Açores.Patacho norueguense Rio, Buenos Ayres.

ARQUEAÇÕE3Patacho hespanhol Inãio; Fray Bentos.Patacno aliemão Elisabeth üchaãe, Paysandú.Brigue norueguense Aabintt, New Castle.

Manifestos*VAPOR AIXEMÃO— AROENTINA— DE HAM1IUROO E

I.ISHOADe Hamburgo

Agitas mineraes: 300 cestos a Gaspar da Silva: & Pimentel, 100 a J. E. da Fonseca, 80 à ordem.! i.O a V. Filippone, 30 a M. Moreira das Neves &iC.,23a V. Canongia, 12 a V. Henry. 11 a T.j Perkoldt. - Arreioa: 1 caixa a Leite Ayroaa&C.I — Bacalhau: 400 caixas á ordem — Barbante: 4

caixas a G. Joppert. 4 a Vogeler & Binnius, 2 a. Goiiçalo de Castro ts G.—Bijout-.ria: 1 essixa a H.I Rehhcff, Ia L. de Rezende, l á ordem. Brinque-; dos: 3 caixas a Grrth dt C, 3 a V. M. Pcl-inio, 2 a! Joaquim A. Martins, 1 a Vogeler & Binnius.—Ca-! bos: 10 p "ças á ordem.—Calçado: 2 caixas a Mee! Allen, 2 a Rodrigues da Silva & C.. 2 a A. Ausustoi de Carvalho & C - Canella da Iudia: 30 c-ixas a| Strack.—Canhamaço: 55 fardos a Phipos. 23 aI Mc. Kinnell, V0 a Wille — Cerveja: 1 barril a M.j Krutz & C, 225 raxs & ordem, 100 a Friederizi,

¦ 50a M May.—Cevada preparada: 100 barricas aj J. Gluck, r.O a M. Krug & C, 25 a João Ignacio! Ferreira, 25 a C Schumann, 20 a F. W. Lia-| dscheid, 5 a Friederizi.— Chapelaria: 4 caixas: a Armada, 3 a Delorme, 2 a Marti & C, 1 a! Sanville James _ C, 1 a Fernandes Braga & O.—

Charutos: 1 caixa a Pinho & Carvalho. 1 a SilvaCoimbra & C—Cofres' de ferro: 6 caixas ã ordéin.—Conservas: 6 barricas a P. H. Heim 4 â ordem,2 a Brandão & Teixeira, 2 a Max Krug- 0,1 aA. Eng-l«r — Drogas: 2< volumes a H. Scbloba<-k& • v>yta.l5a Riecnèrs, 8 a C. Schumann. (>a J,a

Suim Dias dá Cunha. 8 a Joppert, 1 a Strsck.—

lnceràdo's:2 caixas a Luciano Lopes & Miranda.; — Espelhos: 4 caixas a M. Alves Ribeiro, 2 a Vieirade Carvalho «V Azev-do.— Fazerdas de algodão:16 caixas a Behrend, 12 a H :upt, 12 a Huber, 11a Cramer Frey & C, 11 a Stoltz Roth, 8 a Barth,

a ViUe. 4 a Zullig. 4 a Strack, 3 a E. Meyer13 a M. Simonsen '& C. 3 a Lampe. 2 a Monteiro.lunior &" Braulio. 2 a J~.-é Ffmande-. ^ilUla,l a F. Schmiit Scheitlin & C,. 1 a G. & F. B- u-

, toamuller, 1 a Cuapa Guimarães _• C . 1 a Jacob-a- n & Beutenoiultar. I a B Simonsen 4 0.—Fazendas de lan: 6 caixas a Cramer Frey & C,

a Barth. 4 a B. Meyer. 2 a Baron Simonsen, 1 a: A. Dreyfu», 1 a Guimarães & Chaves. 1 a E.Pecher, 1 a F. Strack. 1 a F. Huber. Fazendasde linho: - caixas a F. Strack. 2 a Almeida Ir-mãos, 1 a Delorme. 1 a Leite Ayrcsa <V C— Fer-rageos: 3 caixas a J. Fry. 1 a F. Sawen. —

, Gdrrafaa va. ia*: 5 g^gos a G. Jopperi. — Im-

Sresacs: 1 caixa a Lombaorts. — Instrumentos

e muaica: 6 csixas a Ba. kheuser & Meyer. -j Livroa: 1 caixa ao Dr. Capanema, 1 a K.W Lind-scheid. - Lonas: 4 caixa* & ordem.—Louca: 4barricas a E. JohnstVm. 2 a Schaeffer dt Bohn.—Lupulo: 2 caixas a Basto <V C.-Machinas decostura: 36 caixas a Mello & Abreu, 17 á ordem,15a Castro Irmãos, 13 a M. Nothmann. IO a C.Durham, 6 a O. T. Dunivel. -Ma.Mg»: 20 eai-xas a Hartwig, 13 *. ordem. 10 a Ganha Couto <_Abranches, 10 m Pereira da Carvalho & O., 8a Brandão & Teixeira. - Mobília: 3 caixasa Mee & Allen. 2 a S. Miguel R. cha &Leal, 1 a Pinto «_ Madureira. — Molauraa : 1caixa a José Maria Pires.—Objectos de armari-

nho: 32 caixas a F. H. Brandon. 19 a Back^easer& Mey-r. 11 a S Roth, 10a Riechers, 10 a Wahu-cau, 8 a Francisco José Miranda _>:,8a Bran-des, 7 a Mattos Maia & C, 7 a F. Conceição &Bei-jamin, 6 aRee. 5 a A. L. Ferreira de Carva-llio 5 a <'osta Pe-eira & C, 3 a Kliugelhoefer, 3Mocker & Schaeffer, 3 a Cardoso & C. 3 aAguiar Bravo _• C, 3 a M. Nothtcan. 3 à ordem,2 a S. James &r O., 2 a M. M. Silva Vianna,2 a E. de Almeida, 2 a Araújo Souza & O.,2 a F. Rodrigues Guimarâe* ,2a Hartwig.2 a Freitas & VasconceUos, 2 a L. Block, 2 aF. Sawen, 2' a José Teixeira Barroso. —Objectos para dentista -. 1 caixa a Backht-user SiMeyer. - Obje.-.tos para escript rio - 2 caixas aLaemmert. Obj: ctos para pUotographia: 6 caixasa Vaia H ff.nan. — Objectos para Ismpista :

.6 caixas a E. de Abreidi;, 2 a O. Durham.—Objectos para uso doiie.tico: 9 ckíxrs a M.Nothmann, 4 ú. -track — Papel: 65 fardos aG. Joppert, 21 caixas a B E.izemann.— Papelão:

caixa a M. Krug. — Parafina: li caixas á ordem.Psrllea preparadas: 2 caixas a .V. K.usí & C, 2

a J. J. de Macedo, 1 a Jo*é Moria Rib iro.—Perfureariris : 2 caixas a Barkheuser. — Phos-phoros: 25 caixas a Pirto Bastos & Vilela, l"áordem, 6 a r reltas it Vas-o- cellos, 5 a B-.rkheuser & Meyer.—Preruntos : 5 ctxis a Brandão &Teixeira,-1 a A. Engeler - Queijos : 10 caiasa Brandão & Teixeira, 1 a Friederizi. 1 a F.H Heim.—Rotim: 4 fardos a Schumann _• C.

a G. Joppert.— Salames: 1 caixa a M. Krug& C. — Sementes : 1 caixa a Johnston. —Veiasde composição: 110 caix_s a V. Garcia.—Vi-dios: 62 c iixas A rdem, 3 a C. Durham, 2 a V.Henry, 2 a V. M Polônio, 1 a Malhar s St Araújo.

Viveres : 8 volumes a A M-tliiise-, 5 r JGluck, 3 a Friedènzi,3 a V. Henry,3 a M. Krug & C.

De LisboaAlhos: 10 volumes a Netto Moraes & Ferreira,

10 a Moraes 6i Costa. — Alpste: 6 barricas aSouza Aranha & C.—Azeite doce: 2 caixa-» a A.foelho de Mattos —Csstanhas : 20c«ix-ía a NettoMoraes 6i Ferreira, - 0 a Ribeiro & Pereira, 20 aJ. J. Gonçalves Gome», 15 a Gonçalves & Couto,15 a Moraes & Costa, 10 a F X. M. da Co-ta. 10 aBibia-io Moreira & Siiva, 0 a Ribeiro & Mareei-los. - Ceb Ias: 30 caixas a Netto Moraes & Fer-reira. 30 a Moraes & Costa, 30 a J. J. GonçalvesGomes, 10 a F. X. M. da <~k-sta —Conservas: 75caixas a II me Zwih:. & Silveira. 37 a Netto Mo-raes & Ferreira, 36 a Moraes & Costa. 25 a Ribeirodi Pereira. 12 a Souza Aranha & O. 7 a CostaVianna St Salgado. 3 & ordem.—D <ces : 27 caixasa A. J. de Athayde e Souza. 24 a llitne Zenha SiSilveira.—Drogas: 1 caixa a Camillo dos S intoa &¦iotelho.—Fructas verdes: 70 barricas a Ribeiro

& Pereira, 20 a A. Carv.ilho Ribeiro.—Legumes:15 barricas a Netto. Moraes & Ferreira, 15 aMoraes & Costa. Livros: 1' caixa a J. J. Tei-xeira, 1 a Amaral&<)— Objectosd^armarinho: 3caixas a Franco Si Carvalho.—Palha de milhopara cigarros: 9 caixas a F. Silva Castro, 5a .1. T. Ferreira Vianna, 3 a Leite & Alves,» a Alberto Lopes Corrêa & C, 1 a J. Pinto daSitva.—Passas : 15 volumes a Netto Moraes <VFerreira. 5 a J. M. Miranda Leone, 2 a SouzaAranha _o,la Moraes & Costa. 1 a Ribeiro StPereira. -Peixe : ão caixas a Braga St Barbosa,4 a A. Ignacio Santos Lima.—Pelles preparadas:1 caixa a A. Augusto Taveira, 1 a costa & Gallo,1 a Sertori St Pinho —Vinho : 3 pipas e 15 barrisa Victorino Alves Netto St C. í> barris a Camillodos Santos & Botelho, 3 a Macedo Sobrinho &Abre», 2 a Seriori St Pinho, 2 caixas a D. J. Go-mes Brandão.

OALERA INQLEZs.—ASTR4CANA—DE I-IVERrOOL^-'vãa: 1,8371/2 toneladas á companhia do gaz

do Rio de Janeiro. .BRIGUE JÍORDEODENSE —ADEUSE— DE JÍOVA-CASTLE

Carvão : 3811/2 toneladas â companhia do gazde Nitheroy.

BRIGUE SUECO — SIORID — DE VTASA

Ferro: 3,765 volumes a Silva Monteiro St O.,600 a P. da Fonseca Motta & Pereira.—Taboado:745 1/2 dúzias a Kern Hayn & C.

EXPORTAÇÃOElmbarque _Lo oafé no dia IO

SaccasMee Allen St C. (NTova-York)Hamann Sc G. (Lisbo*)J. Salgado Zenha (Portos do Norte).. .Gr- ss K<-*!er St O. (Nova-York)J. F Ortigé&O (Havre)C. Gaspar d* Silva (Pernambuco'...J. Romagui>ra & Filho (Nova Orleans}..Câmara & Gomes (Rio Grande'Manuel Francisco da Silva (Lisboi)...,J. Salgado Zenha & C. (Port-)Di versos - ai ÍT re ir es portos)

Desde o 1° dr. mezEm egual periodo de '.877.

2.9052.820

750600520512S202i6240104335

9.422

Í0S.729115.790

Emba.oaoÔíT.-. <£<e>í»paoi_.adiasno dia 20

No va-York -Patacho in„lez Guisborur.gh, 155tons., coiisienatario Manuel M. Ncgueira:segue em ln> tro.

Novã-Op.leans — Vaoor inglez Vanãtjck, 1,116tons., consig -atanos N. Megaw St Y-.uile: nãofechou o manifesto.

Valpauaiso Paquote inglez Sorata, 2,612 tons..con8ignutarios Wilson Sus & O. limited : nãofechon manif-sto.

Per2í»5iuu<~o - Pn'»cho ing'er Dew-lrop, :03t.-.na.,con«'gn"• tarirs N M- gaw & Youle: manifestou2,272 sa«vas de rafe

Nova-Orlkax •—Galera an-ericana John Wall,1,181 tons., eonsiun lUrios B. Ferreira da Cesta& Suuza : segue em la.-t ¦• .

Despachos de exportaoãono di« SO

Porto—No brigue portngiiez Sem Par, Rodri-gues Mourão .<fe C , 11 csfcos d« aguardente, novalor de KV-SIOO; Antônio Coelho da Silva, 40sn>'.cas de café, no valor de I:I255,;i.O

Montevidéu — No vapor inglez Sorata, JorgeMoreira ífc Genro, 100 caixas de fumo, no valorde 6:300S; Antonio de Souza Pinto. 50 saccas deesfé, no valor dé 1:407$; Lopes, Sá & Girnrdot,20 volumes de cigirros. no valor de 2:2508; W.Guimarães St O., l/o saccas de café, no valor de4:0248500.

Londres—No vapor inglez Neva, N. Mesaw &Youle, 1»'3 saccas de café, no valor de 4:5S»:$S;0;Marques da Cost'!, 20-» ditas de dito.no v tlor de5.628- : -T «•. Ortigé. 662 ditas de dito, no valordel8:6?S$6S0; M II uldi & C.,647 ditas de dito.no valor de 18:2068590.

Nova York—No vapor inglez Glentannox. Mee,Allen St C, 13S saccas de café, no valor de3:S8:<S*">.

— No vapor inglez Laplace, J. M- Wrieht St C,4 Oi 0 saccas ce c»fé. no valor de 112:5608000.

Nova Orueans—No vapor inglez Vandyck. Ed.John-ti-n & 2,070 saccas de café, nu valor de58:: 498-00

Wosm vidéo—No.vapor'ng!ez Sorate.Carneiro &Irmão, 492 saccas de c-fé.no valor de 13:«» IS8*J;A. M. Siqueira & Irmão?. 80 caixas de fumono valor de 4:2668500; LopAs, Sá & Giiardot,44 ditas ie dito, no valor de 2:7728000.

RESUMOCafé : 8,637 saccas 24::015_180Fnmo:2i4 volum=s 13:33í_50!'Cigarros : 20 volumes .. 2;2:><!_0roAguardente: 11 cescos 858810)

Total. .. _59:491S7«-0

BRIGUE DINAUARQUEZ — E. C.COPENH-OnC

SUBR— DE

Taboado: 462 8/12 dúzias a Hamann & G.VATOB A-UCM_0 — HABSBÜRO — DE MONTEVIDÉU

Feijão: 500 saccos a G. N. de Vincanzi & O.BRIGUE HESPAKHOI. ÍNDIO —DO RIO DA PRATA

Carne aacca: -06,730 kilos.-Couros: 69a SouzaIrmão & Rocha. -

POLACA HESPANHOLA ANNA CHRISTINA — DEMONTEVIDÉU

Car.e secca: 195,302 kilos a Souza Irmão &Rocha. '

Gêneros retiradoa da alfan.-•;»-_;a e tirapioi_.es no dia 20

Azeitonas 30 caixas.Azeite JS?-*81^Banha 100 barria.Batatas. 1.200 cestoa.Bacalhau. 10 tinas.Cerveja. ...' 100 barrica», e 105 caixasCebolas 160 caixas.Caatanha» 70 dita».Licor; 81 dit-.sMassas., 209 dita-.. „ .Manteiga _tf) barris e 125 caix s.Queijos 117 caixas.

1 Vinho 62 ditas e 148 cascos, i

Movlaiouio do aortoSAHIDAS NO DIA 20

Estados Usidos—Patacho americano Screamer,537 tons., m. G. H. tíehnttt, equip. 9 : em las-tro depeda; passag. a mulher do mestre.

Rio da prata por "; aransguá - Patacho hespa-

nhol Presidente. 13n tons., to. Pablo VenturayReis. equip. 9: e. vários gêneros.

Valparaiso — Barca americana General Fair-chita, 145 tons , m. David A. Kelly, equip. 20 :em lastro de pedra.

; Pernambuco— Patacho i«.gle'zJBrustctt«. 216tona,m. John William Alexauder, equip. 8: em las-tro de pedra.

Portos do Ncrte — Paquete Espirito-Santo.comm. Ale.forado: passags os jà publicados.

S. Francisco e Paranagui — Patacho hespanholbalas .378 tona , m Francisco Femenia, equip.11: c vários gêneros.

Santos — Vapor francês Henry TV. 1,189 tons..eomm.-Segond, equip. 41: e. vários gêneros;pastag. 1 em trannito.

— Paquete America, comm. Luiz da Silva Cunha,pasargs. Josico Fetra'i*a de SanfAnoa, Sebaa-tião Ferreira de SanfAnna. Conatantino Luizde Moura. O. Jnlia Noguoira da Siiva, LuixFranci-co Core*. Auuiuto .Adriano, VicentePorfirio Machado, Jo_s Pereira da MattosJosé Joaquim de Castro. D Corina Adelia deOliveira Castro. Richard Bell, Arthur Bnona-

. miei. Braulio Guidío, G-spar Dias dã Costa,Matheus Alves, João de Oliveira, JoaquimFernandes, Alberto Garcia, D. Mathilde Lau-rentioa do Kipirito Santo, Luiz Antonio dosSantos Cassio; o americano E-vward H. Willis:o portuguez Coü-lautino Luiz de Moura, 57immigrantes.

Laguna - Suro"'! ^jjiparo. 143 tona, m. JoSoPaulo Gordti.u, equip. 6: em lastro de urda :passag. Beato Monteiro Cabral.

lTAn.\p<iAXA - Sumaca Maria ãa Gloria, 89 tone_m- Manuel Pereira d* Silva, -equip. '?; c. V»-rios gêneros.

CNTRADAS NO DIA 20

Ltverpooi. e escalas — 20 ds-, (l-i 1/2 de Lisboa),paqueie inglez Sorata, comm. George Maasey;p ssags Carlos Rodrigues Gamboa, AucustoCésar Cardoso, .-.ugusto Alves Pereira; oafrancezes' W.ell Vite, Juda Lepol Veisz asna mu!hcr. D. Anna Jettít: o turco Pei-sach Auster ; .1 au^triaca Anna Jaeobs;as hesponholas D. Anna M-^na Fernandes e 1filha: cs po»tuguezes Buri Valbraga. AntonioAbilio Leite Guimarães, Manuel Ignacio Pi-mentel «1 filho. D. Rita Laurianna. D. MariaD lphina, Bal;h?z5r Vieira de Magalhães,Josqui-- de Andrade. Anto''"o de Carvalho Ba-ptista. 75 passageiros de 3* classe e 69 emtransito.

Cardiff -52 ds.. barca ingl»za Bina Campbell,637 tons , m. Edward .1. K-ii-ht. equip. 13:c carvão á estre.da de f?rr» D. Ptdm II.

55 ds.. galera ingleza jltfr-Ttuz, 1.305 tres.,m. Spiy, equip. -i: c. carvão a ordem.

Grfenock—írl ds.. ;ü^ar ii-glez Harry Keslake,256 tons., m. W*. G. "W .ehs, equip. 8: c. car-vão á ordem. -J

Londres — Si ds, barca i.-glezs Tarsus, 337tons , m. Edward Bertolaro, equip 10: c ei-m«nto a Burnett Wright & De Castro

Hoircroo 76ds.,ba'C» inaieza Star of Jamaica,304 tons., m Tnon-.as H. Hoodlfsa <-qaip. 8:c. vários gêneros a Brande? Krsmer &U-

Montevioéf e escnla=, 10 1/2 ds. (17 hs. deSantos) —paquete naciontl Rio-Granãe, comia,capitão de fragata MeJIo e Alvim; p^s=sg.Dr. Fernando Luiz Oznrio, sua mulher a

criada, Dr. Manuei Alves de Araújo, suamulher, 2 filhos. 2 criados e 3 escravos. Dr. A.Vicente de Mag»! ães, Dr. Eíuardo Limoeiro,sua mulher. 4 fi hos e 1 criado, Gonç.lo ífen-rique de Carvalha, D. Prescibana e 1 filho,Gernldo Vicente Onmargo, Marti--h" da° Cha-g»8. Arthur da Silva Ferreira. D. Oliiia Cunhafinto. 1 filhí» e 1 rnads. Antonio Chrios Rodri-gues Lima Nicoláu Malbnrge 1 filhs, AntônioJoaquim Brinh-. sa e 1 hlha, Francisco JoséFaria. José Th^fdoro Bittencomf, AntonioCerlns Bastos, D. Ignacia dos Santos Araújo S

filhos, Joaquim de Moraes Freitas Coutinho,João Werne k de Araújo e sua mulhe-. Godo-fredo Furtado, José Leopoldo de Bulhões Jar-dim. José Macedo de Aguiar e 2 criados,Apbrodizio Vidigal, Anto-.io Rodrigues Nunes,D. Lucilia da Caçara Lima, Jcaquim Alves daAraújo e 1 escrava,o com- and»nte,3 ofiSeiaes e20trip. lantes do paquete Itajahy, 2 ex-praças,1 sargento, 1 praça, 1 pr so e 3 cadetes; osportugnezes Diciz de Sonza Gpnçalves, AlfredoMatheus de Freitas, D. Anna Sampaio SilvaC*rv :l--o e l filha « João José da Costa - osallen ães Walter Wiemandls e D GertrudesSzymanorrosky ; o francez João Ribeiro Rubine 3" escravos a e.tregar.

Rio da prata 5 ds , (3 lr2 ds., de Montevidéu),onquete inglez Neva. com. J. Bruce. passags.:barão da Lagoa, a inglez* Alice Tootal, os por-lugu z s Fr ncisco José Brito. Antonio P nto,os hespanhnes André Pardal, Miguel Rey. D.Cathariua G.rm- ndia , Clementina Carioca,M >ziete e 26 passageiros em transito.

Cabo-Frio - 1 d., lúgar Francisco 1,189 tons., m.José Manu-1 ia isilva, equip. 8: c. mautimen-tos a José Joaquim Peixoto ; passags. Ant -nioFerreira Povoas, sua mulher e 3 filhos. Jacm-tho Faria Pimentel, Estevão Sim tão Antonio.1 d., patacho Fonte ãe .Ouro, 131 tons . m.

José Cardoso da Silva, equip. 8, e. vários gene-ros a José Joaquim -Peixoto.

Santos —16 hs , paquete S. José, comm. Luiz dsOliveira Mello, passags. D. Esther Branca,.-vnt nio de Sampaio Coelho. Alfredo de Ma-galha» 5 Fonseca, Carlos Ferreira de SouzaFer; a-ides, Antonio Cândido de Azevedo Sodré,Luiz B-okheuser, José de Castro, JoaquimJorge Figueiredo, José Lopes, Francisco daRosa, D. Maria Carlots. Luiz Peteira Liberato;

. o inglez Roberto Dalle; o africano Ivo daSilva.

Rio de S. João — 1 d., hiate S. Sebastião, 58tona., m. Jacintho Luiz dos Reis, equip. 4: e.café a Barbosa Guimarães & O.

AaIsos m_ritlm<VAPORES ESPaS-DOS

Portos do sul. CanovaSantos, Argentina.Bordéus e estrala». NigerCalla- e escalas. ValparaisoLondres s escalas. Bestei R<o da Prati, PoxtauBremen e escalas. Kohn.Portos do sul. Bio de JaneiroLiverpool e escalas, Rubens

vapores a sahirImbetiba, Bezerra de Meneses, (4h-l........Hamburgo (Bahia, S. Vicente e Lisboa), Ar-

yCrsfl>s>ls"#0 • • • • - • - - • <•••-•••-¦••••••s>*ss>*««_-*«

Southampton (Bahia. Pernambuco, Lisboa •Antuérpia). Neva (10 h.)- _.....

Lrverpool (Lisboa e Bordéus)', Valparaiso (Sh.)NovsYcrk,£api__-(9h) 7-TT. ....Portos do sal, Caideron (12 h) :..Rio d* Prati, Niger (3 h;)..Nosra York, La PJlace (9 h.) Southamuton (Lonures, Antuérpia e Liver-

pool), Teniers, (9h.) ...,

.. 94

.. 35

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.. 27

.. £8

.. 30

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. 26

1