ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de...

24
PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Introdução à Linguística Aplicada Prof.: Luiz Paulo da Moita Lopes Siape: Código: LEG 707 PERÍODO: 1º /2018 NÍVEL: ME Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: 6 a feira, 8h – 11h TÍTULO DO CURSO: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA LINGUÍSTICA APLICADA Ementa: História da Linguística Aplicada. Visões contemporâneas da produção de conhecimento Linguística Aplicada. A noção de discurso como prática social. Discurso e Interação. Ideologia/Ideolog Linguísticas. Noções de Cultura. Metodologia da Pesquisa em Linguística Aplicada. A noção de paradigma pesquisa. A pesquisa quantitativa, qualitativa e de métodos mistos. Desenho e perguntas de pesquisa. processo de geração de dados. Transcrição de dados orais. Análise de dados. O projeto de pesquisa Linguística Aplicada. Princípios de ética em pesquisa em seres humanos. Pré-requisito: -- Bibliografia Básica: ARAÚJO, L. Z. S. de. Breve história da bioética: da ética em pesquisa à bioética. In: REGO, S.; PALACIOS, M. (Orgs.). Comitês de ética em pesquisa: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012. p. 71-84. BLOMMAERT, J. Discourse. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. BRYMAN, A. Doing a research project. In: ______. Social research methods. New York: Oxford University Press, 2001. p. 521-536. BRYMAN, A. Social research strategies. In: ______. Social research methods. New York: Oxford University Press, 2001. p. 3-25. CHRISTIANS, C. G. A ética e a política na pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N., LINCOLN, Y. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. 141-167. CRESWELL, J. W. Quantitative methods. In: ______. Research design: qualitative, quantitative ad mixed methods approaches. 2nd edition. London: Sage, 2007. Cap. 9. p. 153-178. DAVIES, A.; ELDER, C. (Ed.) The Handbook of Applied Linguistics. Oxford: Blackwell, 2004. DENZIN, N., LINCOLN, Y. A disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: ______. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 15-41. DURANTI, A. (Ed.). A companion to linguistic anthropology. USA: Blackwell Publishing, 2004. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília, UnB: 2001. FINE, M, WEIS, L. WESEEN, S, WONG, L. Para quem? Pesquisa qualitativa, representações e responsabilidades sociais. In: DENZIN, N., LINCOLN, Y. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 115-139. FORTES, P. A. de C., ORTONA, C. Bases conceituais e correntes da bioética. In: REGO, S., PALACIOS, M. (Orgs.). Comitês de ética em pesquisa: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012. p.85-98. JOHNSON. R. B.; ONWUEGBUZIE, A. J.; TURNER, L. A. Toward a definition of mixed methods research. Journal of mixed methods research, v. 1, n. 2, p.112-133, 2007. KAHLMEYER, R. S. et al. O projeto de pesquisa e seus tópicos. In: ______. Como elaborar projeto de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV editora, 2004. p. 31-61. KUHN, T. The structire of scientific revolutions. Chicago: The University of Chicago Press, 1996

Upload: ledang

Post on 20-Oct-2018

220 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Introdução à Linguística Aplicada Prof.: Luiz Paulo da Moita Lopes Siape: Código: LEG 707 PERÍODO: 1º /2018 NÍVEL: ME Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: 6a feira, 8h – 11h

TÍTULO DO CURSO: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA LINGUÍSTICA APLICADA

Ementa: História da Linguística Aplicada. Visões contemporâneas da produção de conhecimento em Linguística Aplicada. A noção de discurso como prática social. Discurso e Interação. Ideologia/Ideologias Linguísticas. Noções de Cultura. Metodologia da Pesquisa em Linguística Aplicada. A noção de paradigma de pesquisa. A pesquisa quantitativa, qualitativa e de métodos mistos. Desenho e perguntas de pesquisa. O processo de geração de dados. Transcrição de dados orais. Análise de dados. O projeto de pesquisa em Linguística Aplicada. Princípios de ética em pesquisa em seres humanos. Pré-requisito: --

Bibliografia Básica: ARAÚJO, L. Z. S. de. Breve história da bioética: da ética em pesquisa à bioética. In: REGO, S.; PALACIOS, M. (Orgs.). Comitês de ética em pesquisa: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012. p. 71-84. BLOMMAERT, J. Discourse. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. BRYMAN, A. Doing a research project. In: ______. Social research methods. New York: Oxford University Press, 2001. p. 521-536. BRYMAN, A. Social research strategies. In: ______. Social research methods. New York: Oxford University Press, 2001. p. 3-25. CHRISTIANS, C. G. A ética e a política na pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N., LINCOLN, Y. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 141-167. CRESWELL, J. W. Quantitative methods. In: ______. Research design: qualitative, quantitative ad mixed methods approaches. 2nd edition. London: Sage, 2007. Cap. 9. p. 153-178. DAVIES, A.; ELDER, C. (Ed.) The Handbook of Applied Linguistics. Oxford: Blackwell, 2004. DENZIN, N., LINCOLN, Y. A disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: ______. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 15-41. DURANTI, A. (Ed.). A companion to linguistic anthropology. USA: Blackwell Publishing, 2004. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília, UnB: 2001. FINE, M, WEIS, L. WESEEN, S, WONG, L. Para quem? Pesquisa qualitativa, representações e responsabilidades sociais. In: DENZIN, N., LINCOLN, Y. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 115-139. FORTES, P. A. de C., ORTONA, C. Bases conceituais e correntes da bioética. In: REGO, S., PALACIOS, M. (Orgs.). Comitês de ética em pesquisa: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012. p.85-98. JOHNSON. R. B.; ONWUEGBUZIE, A. J.; TURNER, L. A. Toward a definition of mixed methods research. Journal of mixed methods research, v. 1, n. 2, p.112-133, 2007. KAHLMEYER, R. S. et al. O projeto de pesquisa e seus tópicos. In: ______. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV editora, 2004. p. 31-61. KUHN, T. The structire of scientific revolutions. Chicago: The University of Chicago Press, 1996

Page 2: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

[1962]. LINN, R., ERICKSON, F. Qualitative methods. In: ______. Quantitative methods, qualitative methods. London: Collier Macmillan, 1986. p. 77-93. MOITA LOPES, L. P. (Org.) Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. MOITA LOPES, L. P. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 1996. MOREIRA, M. R. Pesquisa em ciências sociais e humanas. In: REGO, S., PALACIOS, M. (Orgs.). Comitês de ética em pesquisa: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012. p. 233-259. MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. MUIJS, D. Introduction to quantitative research. In: ______. Doing Quantitative Research in Education with SPSS. London: Sage, 2004. p. 1-10. PASCHOAL, M. S. Z., & CELANI, M. A. (Orgs.) Linguística Aplicada: da aplicação da lingüística à lingüística transdisciplinar. São Paulo: EDUC-PUCSP, 1992. PEREIRA, R. C.; ROCA, P. (Org.) Linguística aplicada: um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, 2009. PUNCH, K. F. From research questions to data. In: ______.Social research: qualitative and quantitative approaches. London: Sage, 2014. p. 73-92. PUNCH, K. F. Research questions. In: ______.Social research: qualitative and quantitative approaches. London: Sage, 2014. p. 57-72. TASHAKKORI, A.; CRESWELL, J. W. Exploring the nature of research questions in mixed methods research. Editorial. Journal of mixed methods research, v. 1, n. 3, p.207-211, 2007. TASHAKKORI, A.; CRESWELL, J. W. The new era of mixed methods. Editorial. Journal of mixed methods research, v. 1, n. 1, p.3-7, 2007.

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Processos discursivo-interacionais na produção oral em LE Prof.: Christine Siqueira Nicolaides SIAPE: 1552505 Código: LEG817 PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: ME/DO Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso / Discurso e Letramentos HORÁRIO: 2ª-feira, 10:00 às 13:00

TÍTULO DO CURSO: A Teoria Sociocultural e o ensino e aprendizagem de línguas adicionais

Ementa: A perspectiva sociocultural no que concerne o ensino e aprendizagem de línguas adicionais e as tendências mais recentes de pesquisa na área de Linguística Aplicada na área. Pré-requisito: nenhum

Bibliografia: JOHNSON, K. E. The Sociocultural Turn and Its Challenges for Second Language Teacher Education TESOL QUARTERLY Vol. 40, No. 1, March 2006. LANTOLF, J. Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford, 2000.

Page 3: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

LANTOLF, J. & POEHNER, M. Sociocultural Theory and the Pedagogical Imperative in L2 Education: Vygotskian Praxis and the Research/Practice Divide. New York: Routledge, 2014.

NICOLAIDES, C; MAGNO E SILVA, W. Innovations and Challenges in Applied Linguistics and Learner Autonomy. Campinas: Pontes (in print).

NEWSMAN, F. HOLZMAN, L. Lev Vygotsky – Cientista Revolucionário. Ed. Loyola

NORTON, B. Identity and Language Learning – Extending the Conversation. UK: Multilingual Matters, 2nd edition, 2012.

OXFORD, R. L. Toward a more systematic model of L2 learner autonomy. In: PALFREYMAN, D.; SMITH, R.C. (eds.) Learner Autonomy across Cultures: Language Education Perspectives. Basingstoke: Palgrave Macmillan, p. 75-91, 2003. PAVLENKO, A. & LANTOLF, J. Second language learning as participation and the (re)construction of selves. IN: LANTOLF, J. Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford: Oxford University Press, 2001.

SWAIN, M. et al. Sociocultural Theory in Second Language Education – an introduction through narratives. 2nd edition. U.K: Multilingual Matters, 2015. REGO, T. C. Vygotsky – uma perspectiva histórico-cultural. Petrópolis: Vozes, 2007 VYGOTSKY, L. S. Mind in Society: The development of higher psychological processes. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1978

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação Linguística Aplicada DISCIPLINA: Pesquisa, Interação e Novas Tecnologias Prof.: Kátia Cristina do Amaral Tavares Siape: 1052270 Código: LEG 829 Prof.: Siape: PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: DO e ME Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e discurso/ Discurso e letramentos HORÁRIO: 6ª-feira, 11:00-14:00

TÍTULO DO CURSO: A mediação das tecnologias digitais e a pesquisa em Linguística Aplicada

Ementa: A pesquisa em contextos mediados pelas tecnologias digitais: adaptações e especificidades metodológicas. As tecnologias digitais e a geração e a análise de dados em diferentes tipos de pesquisa em Linguística Aplicada. A etnografia virtual. A Teoria da Atividade e a pesquisa sobre sistemas de atividades mediados pelas tecnologias digitais. Questões éticas em pesquisas sobre e com o uso da Internet. Pré-requisito: Compreensão de textos acadêmicos em inglês e familiaridade com o uso das tecnologias digitais em contextos de pesquisa.

Page 4: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

Bibliografia: EGBERT, J. & HANSON-SMITH (Eds). CALL environments: research, practice, and critical issues. Alexandria, Virginia: TESOL, 1999. FRAGOSO, S.; RECUERO, R.; AMARAL, A. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. GURIBYE, F & WASSON, B. The ethnography of distributed collaborative learning. CSCL 2002 (Computer Supported Collaborative Learning 2002), University of Colorado, Boulder, CO, USA, Jan 7-11, 2002. [Online] <http://newmedia.Colorado.edu/cscl/148.html>. HINE, C. Virtual ethnography. Conference Proceedings of Internet Research and Information for Social Scientists, pp. 25-27 March 1998, Bristol, UK. [Online] <http://www.sosig.ac.uk/iriss/papers/paper16.htm>. HINE, C. Virtual ethnography. London: Sage, 2000. JONASSEN, D.; ROHRER-MURPHY, L. Activity Theory as a Framework for Designing Constructivist Learning Environments. ETR&D, Vol. 47, No. 1, 1999, pp. 61-79. [Online] http://tiger.coe.missouri.edu/~jonassen/courses/CLE/documents/activity.pdf. LEVY, M. Scope, goals and methods in CALL research. ReCALL. V.12. part 2, p.170-195, nov. 2000. MANN, C. & STEWART, F. Internet communication and qualitative research: a handbook for researching on-line. London: Sage, 2002. NARDI, Bonnie A (ed) Context and Consciousness: Activity theory and human-computer interaction. Cambridge, MIT Press, 1996. p. 7-16 PAIVA, V.L.M.O. A pesquisa sobre interação e aprendizagem de línguas mediadas pelo computador. Calidoscópio. São Leopoldo.v. 3, n.1, p.5-12, jan/abr. 2005. [Online] http://www.veramenezes.com/cmc.htm. PAIVA, V.L.M.O.; RODRIGUES JUNIOR, A. S. Investigating interaction in an EFL online environment. . In: Handbook of Research on E-learning methodologies for language acquisition. Hershey PA: Information Science Reference (IGI Global). 2009. p. 53-68. [Online] http://www.veramenezes.com/chapter4.pdf PREECE, J. & DIANE MALONEY-KRICHMAR. Online Communities. In J. Acko and A. Sears, (Eds.) Handbook of Human-Computer Interaction, Lawrence Erlbaum Associates Inc. Publishers. Mahwah: NJ 596-620, 2003. RUSSEL, D. Looking Beyond the Interface: Activity Theory and Distributed Learning. In: LEA, M.; NICOLL, K. Distributed Learning Social and Cultural Approaches to Pratice. Londres, Falmer Press, 2002. p 64-82.

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Práticas Discursivas na contemporaneidade Prof.: Paula Tatianne Carréra Szundy Siape: 1515093 Código: LEG816 Prof.: Siape: PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: ME/DO Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso / Discurso e letramentos HORÁRIO: Quarta-feira, das 08:00 às 11:00

TÍTULO DO CURSO: Letramentos, ideologias linguísticas e políticas públicas

Ementa: O curso parte de uma perspectiva ideológica dos letramentos, das concepções de ideologia e ideologias linguísticas e de estudos na área de linguística aplicada, sociolinguística da globalização e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas voltadas para o ensino-aprendizagem de línguas(gens). Pré-requisito: Leitura em língua inglesa

Page 5: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

Bibliografia: BAUMAN, R.; BRIGGS, C. Voices of modernity: language ideologies and the politics of inequality. Cambridge University Press, 2003. BLOMMAERT, J. The Sociolinguistics of globalization. Cambridge University Press, 2010. Kindle Edition. BLOMMAERT, J. From mobility to complexity in sociolinguistic theory and method. Tilburg Papers in Culture Studies. Paper 103, August 2014, p. 1-25. COPE, B.; KALANTZIS, M. Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. Routledge, 2000. FLUBACHER, M. C.; PERCIO, A. Language, education and neoliberalism. Critical Studies in Sociolinguistics. Multilingual Matters, 2017. JACQUEMET, M. Transidiomatic practices: language and power in the age of globalization. Language & Communication 25, 2005, 257-277. KROSKRITY, P. V. 2004. Language ideologies. In Duranti, Alessandro (ed.), A Companion to Linguistic Anthropology. Blackwell Publishing, 496-517. LEFFA, V.; ARAÚJO, J. Redes sociais e ensino de línguas – o que temos a aprender? São Paulo: Párabola Editorial, 2016. MOITA LOPES, L. P. (Org.). O português no século XXI: cenário geopolítico e sociolinguístico. São Paulo: Parábola Editorial, 2013. ROJO, R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Párabola Editorial, 2014. SCHIEFFELIN, B. B.; WOOLARD, K. A.; KROSKRITY, P. V. (Eds.). Language ideologies practice and theory. Oxford: Oxford University Press, 1998. SILVERSTEIN, M.; URBAN, G. (Eds.). Natural histories of discourse. Chicago and London: The University of Chicago Press, 1996, 1-17. STREET, B. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. São Paulo: Parábola, 2014. SOUZA, A. L. S. Letramentos de reexistência – poesia, grafite, música, dança: hip-hop. São Paulo: Párabola Editorial, 2011. SZUNDY, P. T. C. The commodification of English in Brazilian public universities: language ideologies entextualized in the scope of the program English Withour Borders. Revista da ANPOLL (Online), v. 40, 2016, p.101-114. SZUNDY, Paula Tatianne Carréra. Language ideologies on English as a Lingua Franca in Brazil: conflicting positions expressed by undergraduate students. The Journal of English as a Lingua Franca, v. 6, p. 167-192, 2017a. SZUNDY, P. T. C. A base nacional comum curricular: implicações para a formação de professores/as de línguas(gens). In Mateus, E.; Tonelli, J. R. A. Diálogos (Im)pertinentes entre formação de professores e aprendizagem de línguas. São Paulo: Editora Blücher, 2017, p. 77-98. E-Book disponível em https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/dialogos-im-pertinentes-entre-formacao-de-professores-e-aprendizagem-de-linguas-1329/educacao-e-licenciatura-113. VOLOSHINOV, V. N. (1929). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológica na ciência da linguagem. Trad. Sheila Grillo; Ekaterina Vólkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2017.

Page 6: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Letramentos Prof.: Rogério Tilio Siape: 1572290 Código: LEG 825 PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: ME/DO Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso / Discurso e Letramentos HORÁRIO: 2ª feira, 09:30 às 12:30

TÍTULO DO CURSO: Materiais didáticos, letramento e teorias críticas

Ementa: A natureza dos materiais didáticos. Multiletramentos e materiais didáticos. Teorias críticas para avaliação e produção de material didático. Pré-requisito: Leitura em inglês

Bibliografia: APPLE, M.; AU, W.; GANDIN, L. (Eds.) The Routledge international handbook of critical education. New York/London: Routledge, 2009.

COPE, B.; KALANTZIS, M. (Eds.) Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. London: Routledge, 2000. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. HOOKS, b. [1994] Ensinando a trangredir. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013. KALANTZIS, M.; COPE, B. Literacies. Cambridge: Cambridge University Press, 2012. MOITA LOPES, L. P. A nova ordem mundial, os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino de inglês no Brasil: a base intelectual para uma ação política. In: BARBARA, L.; RAMOS, R. Reflexões e Ações no Ensino-aprendizagem de Línguas. Homenagem a Antonieta Celani. Campinas: Mercado de Letras, 2003. MUSPRATT, S.; LUKE, A.; FREEBODY, P. (Eds.) Constructing critical literacy: Teaching and Learning Textual Practice. New York: Hampton Press, 1997. PENNYCOOK, A. Critical Applied Linguistics. In: DAVIES, A.; ELDER, C. (Ed.) The Handbook of Applied Linguistics. Oxford: Blackwell, 2004. PEREIRA, A.; GOTTHEIM, L. (Orgs.) Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira: processos de criação e contextos de uso. Campinas: Mercado de Letras, 2012. TADEU DA SILVA, T. Documentos de identidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. TILIO, R. Ensino crítico de língua: afinal, o que é ensinar criticamente? In: JESUS, D.; ZOLIN-VESZ, F.; CARBONIERI, D. (Orgs.). Perspectivas críticas no ensino de línguas: novos sentidos para a escola. Campinas: Pontes, 2017. TILIO, R. Voices Plus. Livro do professor. 3 v. São Paulo: Moderna, 2017.

Page 7: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

TILIO, R. O livro didático no ensino de línguas: caracterização do objeto, função e critérios de escolha. In: BARROS, A. L. E. C.; TENO, N. A. C.; ARAUJO, S. D. (Orgs.) Manifestações: ensaios críticos de língua e literatura. Curitiba: Appris, 2016. p. 215-237. TILIO, R. Voices. Livro do professor. 4 v. São Paulo: Moderna, 2015. TILIO, R. Repensando a abordagem comunicativa: multiletramentos em uma abordagem consciente e conscientizadora. In: ROCHA, C. H.; MACIEL, R. (Orgs.) Língua estrangeira e formação cidadã: por entre discursos e práticas. 2. ed. rev e amp. Campinas: Pontes, 2015. p. 51-67.

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Linguagem, poder, subjetivações e resistências Prof.: Profa. Dra. Fátima Lima Siape: 1333024 Código: LEG840 PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: ME/DO Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discourso / Discurso e Práticas Sociais. HORÁRIO: Quinta-feira das 17:30 às 21:00 h ( NOITE) Observação: O curso será ofertado pelo Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Lingüística Aplicada - UFRJ/Letras e o Programa de Pós-Graduação em Relações Etnicorraciais - Cefet/Maracanã. Será ministrado nas instalações do CEFET/Maracanã na rua General Canabarro, 485, Tijuca.

TÍTULO DO CURSO: Bio-necropolítica - diálogos entre Michel Foucault e Achille Mbembe e as questões raciais nos brasis contemporâneos.

Ementa: A noção de Necropolítica. Biopoder-Soberania-Disciplina. Bipoder-Biopolítica. Raça ,Saber e Poder. Biopoder, Biopolítica e a construção da ‘Raça’ e do ‘Racismo’. Racismo de Estado. Produção social da ideia de raça*. Práticas discursivas racistas. O Pensamento Racial Brasileiro. Raça, Colonialidade e Pós-Colonialidade. Raça e Capitalismo. A colonização, a escravidão e o Plantation como o espaço da Bio-necropolítico. Dinâmicas sociorraciais contemporâneas. Necropolíticas em contextos brasileiros. Genocídio da população negra. A Noção de Inimigo. A Política da Inimizade. Pré-requisito: --

Bibliografia Básica: AGAMBEN, Giorgio. Estado de Exceção. São Paulo, Boitempo,2004. ________. A Comunidade que vem. Belo Horizonte, Autêntica Editora, 2013. ________. Homo Sacer: O Poder Soberano e a Vida Nua I. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. ALVES, Jaime Amparo. Topografias da Violência: Necropoder e Governamentalidade Espacial em São Paulo. Revista do Departamento de Geografia. USP, Volume 22, 2011, p.108-134. CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1978. ________. O Discurso sobre a Negritude. Belo Horizonte, Nandyla, 2010.

Page 8: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

COSTA, Flavia. Entrevista com Giorgio Agamben. Rev. Dep. Psicol.,UFF, Niterói , v. 18, n. 1, p. 131-136, June 2006 . Available from<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-80232006000100011&lng=en&nrm=iso>. access on 02 Mar. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-80232006000100011 FANON, Frantz. Pele Negra, Máscaras Brancas. Salvador, EDUFBA, 2008. ________. Los Condenados de La Tierra. Buenos Aires, Fondo de Cultura Economica, 2015.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. 12. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1997 .

________. Segurança, Território e População. São Paulo: Martins Fontes, 2008.]

________. Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

________. Em defesa da sociedade. São Paulo, Paz e Terra, 2014.

GIGENA, Andrea Ivanna. Necropolítica: los aportes de Mbembe para entender La violência contemporânea. In: Fuentes Díaz, Antônio. Necropolítica, violencia e excepción em América Latina. Puebla, Benemérita Universdad Aitónoma de Puebla, pg 11-31. GILROY, Paul. O Atlântico Negro. São Paulo, Editora 34, 2012. _______. Entre Campos – Nações, Culturas e o Fascínio da Raça. São Paulo, AnnaBlume, 2007. HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós Modernidade.DP&A Editora. ________. Da Diáspora: Identidade e Mediações Culturais. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2003. IZQUIERDO, Jorge Gómez. La conceptualization del racismo em Michel Foucault. Revista INTERdisciplina, Volume 2, num.4, Septiembro/diciembre, 2014. MAC GREGOR, Helena Chávez. Necropolítica - La política como trabajo de muerte. Revista Ábaco, Vol.4, Número 78, 2013. MARTINS, Hildeberto Vieira. As Ilusões da Cor: sobre raça e assujeitamento no Brasil. Tese ( Doutorado). Programa de Pós Graduação em Psicologia/ Instituto de Psicologia/ USP, São Paulo, 2009. Mbembe, Achille. Necropolítica. Disponível em: https://aphuuruguay.files.wordpress.com/2014/08/achille-mbembe-necropolc3adtica-seguido-de-sobre-el-gobierno-privado-indirecto.pdf _______. Decolonizing knowledge and the question of the archive. Disponível em: http://wiser.wits.ac.za/system/files/Achille%20Mbembe%20%20Decolonizing%20Knowledge%20and%20the%20Question%20of%20the%20Archive.pdf _________. Crítica de La razón negra. Futuro Anterior, 2016. _________. The Power of the archive and its limits. Disponível em: https://sites.duke.edu/vms565s_01_f2014/files/2014/08/mbembe2002.pdf _________. Sair da Grande Noite – Ensaio sobre a África Descolonizada. Portugual, Edições Pedago, 2014. _________. África Insubmissa: Cristianismo, Poder e Estado na Sociedade Pós Colonial. Portugal, Edições Pedago, 2013. _________. Crítica da Razão Negra. Lisboa, Antigona, 2014. ________. Provisional Notes on the Postcolony. Journal of the International African Institute. Vol.62 . N.1, 1992, pp.3-37. ________. Necropolitics. Public Culture. 15(1), Dike University Press, pp.11-40. ________. Afropolitanismo. Askésis. Vol4, n2, Julho-Dezembro, 2015, pp68-71. ________. Políticas da Inimizade. Lisboa, Antígona, 2017. MENDONÇA. Tassia. Batan: Tráfico, Milícia e Pacificação na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado), UFRJ/PPGAS/MN, Rio de Janeiro, 2014. MUNANGA, Kbenguele. A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil – entrevista. Estudos Avançados, Nº 18, 2004. _________. Algumas considerações sobre raça, ação afirmativa e identidade negra no Brasil – fundamentos antropológicos. Revista USP, nº 65, São Paulo, 2005-2006, pp46-57.

Page 9: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

NASCIMENTO, Abdias do. O Genocídio do Negro brasileiro – Processo de um Racismo Mascarado. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978. OLIVEIRA, Denilson Araújo de. Gestão Racista e Necropolítica do espaço urbano: apontamento teórico e político sobre genocídio da juventude negra na cidade do Rio de Janeiro. Texto apresentado no NEGRA ( Nucleo de Estudo e Pesquisa em Geografia Regional da áfrica e da Diáspora), Faculdade de Formação de Professores da UERJ

PELBART, Peter Pál. Vida Capital – ensaios de biopolítica. São Paulo, Iluminuras, 2011.

________. O Avesso do Niilismo – cartografias do esgotamento. São Paulo, N-1 Edições, 2013. POL-DROIT, Roger. Michel Foucault - entrevista. São Paulo, Graal, 2006. RAMOS, Guerreiro. Introdução Crítica Á Sociologia Brasileira. Rio de Janeiro, Editora da UFRJ, 1995. SCHUCMAN, Lia Vainer. Entre o ‘encardido”, o “branco” e o “branquíssimo” – raça, hierarquia e o poder na construção da branquidade paulistana. Tese (doutorado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Instituto de Psicologia/USP. São Paulo, 2012. VALENCIA, Sayak. Capitalismo Gore. Espanha, Melusina, 2010. VERGNE, Celso de Moraes. A Trama da Besta: a construção cotidiana do genocídio do negro no Rio de Janeiro. Tese (Doutorado), PUC/RIO (Departamento de Psicologia), Rio de Janeiro, 2013.

Page 10: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada

DISCIPLINA: Abordagens transdisciplinares de LA

Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626

Código: LEG832 Prof.: Adriana C. Lopes Siape:

Prof.: Daniel N. Silva Siape:

PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: ME/DO Área de Concentração: Interação e discurso/Discurso e Práticas Sociais HORÁRIO: 2ª feira: 14:00-17:00

OBS: Nos dias 20/03, 27/03, 15/05 e 5/06 (3ª feira) também haverá aulas, compondo quatro blocos de 2 aulas.

TÍTULO DO CURSO: Antropologia Linguística

Ementa: Este curso objetiva oferecer um panorama dos estudos sobre linguagem e sociedade que se firmaram sob a forma do paradigma da Antropologia Linguística. Parte do empreendimento institucional dos quatro campos da Antropologia estadunidense, que inclui, além da linguística, a investigação cultural, arqueológica e física, a Antropologia Linguística é um campo que se disseminou para além da América do Norte, influenciando e sendo influenciada por epistemes emergentes no Sul Global e na Europa. Este curso, assim, além de abordar a especificidade histórica e política deste campo, discutirá questões de método em pesquisas teóricas e empíricas sobre a linguagem, alguns temas e problemas relevantes neste paradigma, bem como revisitará etnografias sobre a linguagem produzidas em diferentes contextos socioculturais e históricos.

Pré-requisito: Leitura em inglês

Bibliografia: Agha, Asif (2005) Semiosis across encounters. Journal of Linguistic Anthropology 15:1-5. Ball, Christopher (2012) Boasian Legacies in Linguistic Anthropology: A Centenary Review of 2011. American Anthropologist 114(2): 203-216. Borba, Rodrigo (2016) O (Des)Aprendizado de si: transexualidade, interação e cuidado em saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz. Briggs, Charles (2002) Linguistic Magic Bullets in the Making of a Modernist Anthropology. American Anthropologist 104(2): 481-498. Briggs, Charles. Learning How to Ask. 1986. Cambridge: Cambridge University Press. Capítulos 1-3. 1-60. Bucholtz, Mary (2000) "The politics of transcription." Journal of Pragmatics 32: 1439-1465. Bucholtz, M. 2012. White Kids. “Not That I’m a Racist: Strategies of colorblindeness in talk about race and friendship.” In Language, Race and Styles of Youth Identity. Cambridge University Press, pp. 164-186. Carr, E. Summerson and Michael Lempert, Eds. (2016) Scale: Discourse and Dimensions of Social Life. Berkeley: University of California Press.

Gumperz (1982) Contextualization conventions. In Discourse strategies. Cambridge: Cambridge

Page 11: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

University Press, pp.130-152. Hanks, William (1999) Indexicality. Journal of Linguistic Anthropology 9: 124-126. Hill, Jane (2008) The Everyday Language of White Racism. Willey-Blackwell, pp. 119-157. Irvine, J. T., & Gal, S. (2009). Language ideology and linguistic differentiation. In P. V. Kroskrity (Ed.), Regimes of Language: Ideologies, polities, and identities. Santa Fe: School of American Research Press, pp. 35-84. Inoue, Miyako (2004) What Does Language Remember?: Indexical Inversion and the Naturalized History of Japanese Women. Journal of Linguistic Anthropology, 14(1): 39–56.

Jacquemet, Marco. 1996. “Anger, Honor, and Truth: the Political Prosecution of Napolitan Organized Crime.” Marsilli-Vargas, Xochtil (2014) Listening genres: The emergence of relevance structures through the reception of sound. Journal of Pragmatics 69: 42-51 Mendoza-Denton, Norma (2008) Homegirls: language and cultural practice among Latina youth gangs. Malden: Blackwell. Kulick, Don (2003) No. Language & Communication 23, 139–151.

Lucy, John. 1985. Whorf’s view of the linguistic mediation of thought. In Blount, B., ed., Language Culture and Society, a Book of Readings. 1995. Prospect Heights: Waveland. 415-439. Ochs, Elinor (1992) Indexing gender. In: Duranti & Goodwin, Orgs., Rethinking Context: Language as an interactive phenomenon. 335-359. Cambridge: Cambridge University Press. Sapir, Edward. Language (1933). In Mandelbaum, D., ed., Selected Writings of Edward Sapir in Language, Culture, and Personality. 1949. Berkeley: University of California Press. 7-32. Silverstein, Michael (2006) Pragmatic Indexing. In: Mey, Jacob L., and Keith Brown. Concise Encyclopedia of Pragmatics. Elsevier Science, 2009.

Whorf, BL. The relation of habitual thought and behavior to language (1941). In Blount, B. ed., Language Culture and Society, a Book of Readings. 1995. Prospect Heights: Waveland. 64-84. Woolard, Kathryn A. "Introduction: Language ideology as a field of inquiry." Language ideologies: Practice and theory 3.11 (1998). Wortham, Stanton (2005) Socialization beyond the speech event. Journal of Linguistic Anthropology, Vol. 15, Issue 1, pp. 95–112.

Page 12: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Tópicos avançados em Linguística Aplicada Prof.: Paulo Cortes Gago Siape: 1180764 Código: LEG 814 Prof.: Siape: PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: ME/DO Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso / Discurso e Práticas Sociais HORÁRIO: 6ª-feira, 11h-14h

TÍTULO DO CURSO: Estruturas conversacionais II em Análise da Conversa

Ementa: O princípio de prestação de contas em Análise da Conversa Etnometodológica. A prestação de contas. Os reparos conversacionais. A intersubjetividade. O par adjacente pergunta e resposta. Referenciação, descrição e identificação. A fala de conflito. Mediação e interação. A reclamação. Alinhamento e (des)afiliação. A (re)formulação. A formulação de caso extremo. Organização estrutural global da conversa. Pré-requisito: Análise da conversa I (desejável, mas não é impeditivo) Bibliografia básica: DEPPERMANN, A. Notionalization: The Transformation of Descriptions into Categorizations. Human Studies, v. 34, n. 2, p. 155-181, 2011. EDWARDS, D. Extreme Case Formulations: Softeners, Investment, and Doing Nonliteral. Research on Language and Social Interaction, v. 33, n. 4, p. 347–373, 2000. FORD, C. E.; FOX, B. A. Interactional Motivations for Reference Formulation: He had. This guy had, a beautiful, thirty-two O:lds. In: FOX, B. A. (Org.). Studies in anaphora. Amsterdam: John Benjamins, 1996. p. 145-168. BUTTNY, R. Social Accountability in Communication. London: Sage, 1993. GARFINKEL, H. Studies in ethnomethodology. Cambridge: Polity Press, 1967. GOODWIN, C.; GOODWIN, M. H. Interstitial argument. In: FOLGER, J. P. & JONES, T. S. New Directions in Mediation: Communication Research and Perspectives. Thousand Oaks, C.A.: Sage Publications, 1997. p. 85-117. GRIMSHAW, A. Introduction. In: GRIMSHAW, A. (Ed.) Conflict talk: Sociolinguistics investigation of arguments in conversation. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. p. 1-20. GREATBATCH, D.; DINGWALL, R. The Interactive Construction of Interventions by Divorce Mediators. In FOLGER, J. P. & JONES, T. S. New Directions in Mediation: Communication Research and Perspectives. Thousand Oaks, C.A.: Sage Publications, 1994. p. 84-109. HERITAGE, J. Garfinkel and Ethnomethodology. Cambridge: Polity Press, 1984. HERITAGE, J. C.; WATSON, D. R. Formulations as conversational objects. In: G. PSATHAS (Ed.). Everyday Language. New York, Irvington Press, 1979. p. 123-162. HERITAGE, J. C.; WATSON, D. R. Aspects of the properties of formulations in natural conversations: Some instances analysed. Semiotica, v. 30, n. 3/4, p. 245-262, 1980. JEFFERSON, G. On stepwise transition from talk about a trouble to inappropriately next-positioned matters. In: ATKINSON, J. M. & HERITAGE, J. (Eds.). Structures of social action: Studies in conversation analysis Cambridge: Cambridge University Press, 1984. p. 191–222. KITZINGER, C.; MANDELBAUM, J. Word Selection and Social Identities in Talk-in-Interaction. Communication monographs, v. 80, n, 2, p. 176-198, 2013. MAYNARD, D.; PERÄKYLÄ, A. Language and Social Interaction. In: DE LAMATER, J. (Ed.). Handbook of Social Psychology. New York: Kluwer Academic/Plenum, 2003. p. 233-258.

Page 13: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

POMERANTZ, A. & FEHR, B. J. Coversation Analysis: An Approach to the study of Social Action as Sense Making Practices. In: van DIJK, T. Discourse as Social Action. London: Sage Publications, 1997. POMERANTZ, A. M. Telling my side: ‘ Limited access ’ as a ‘ fishing device’. Sociological Inquiry, v. 50, p. 186 – 198, 1980. POMERANTZ, A. Extreme case formulations: a way of legitimizing claims. Human Studies, n. 9, p. 219-229, 1986 RAYMOND, G. Questions at Work: Yes/No Type Interrogatives in Institutional. Contexts. In: DREW, P.; RAYMOND, G.; WEINBERG, D. (Eds.). Talk and. Interaction in Social Research Methods. London: Sage, 2006. p. 115-134. SACKS, H. & SCHEGLOFF, E. A. Two preferences in the organization of reference to persons in conversation and their interaction. In: PSATHAS,G. (Ed.). Everyday language: Studies in ethnomethodology. New York: Irvington Publishers, 1979. p. 15 – 21. SCHEGLOFF, E. A. On some questions and ambiguities in conversation. In: ATKINSON, J. M. & HERITAGE, J. (Eds.). Structures of social action: Studies in conversation analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1984. p. 28– 52. ______. Discourse as an interactional achievement some uses of 'uh huh1 and other things that come between sentences. In: TANNEN, D. (Org.). Analyzing discourse: Text and talk. Washington: Georgetown Univerity Press, 1981. ______. Notes on a conversational practice: formulating place. In: SUDNOW, D. (Org.). Studies in Social Interaction. New York: The Free Press, 1972, p. 75-119. STIVERS T.; HAYASHI, M. Transformative answers: One way to resist a questions constraints. Language in Society, v. 39, p. 1-25, 2010. VAN DER HOUWEN, F. Formulating disputes. Journal of Pragmatcis, v. 41, p. 2072-2085, 2009.

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Discurso e práxis Prof.: William Soares dos Santos Siape: 1850448 Código: LEG 809 Prof.: Siape: PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: ME/DO Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso / Discurso e Práticas Sociais HORÁRIO: 5ª-feira, 9:00 - 12:30

TÍTULO DO CURSO: Estudos narrativos

Ementa: O curso apresenta conceptualizações e elementos básicos a respeito dos estudos narrativos no âmbito da Linguística Aplicada. Ele é dividido em cinco módulos nos quais são explorados elementos tais como a estrutura narrativa, a narrativa como instrumento de análise do discurso, narrativas em entrevistas, narrativas escritas e orais, narrativas como performance, narrativas em contextos diversos e o princípio narrativo em educação. Pré-requisito: leitura em inglês (na bibliografia constam ainda textos em francês e italiano, mas que podem ser encontrados em versões em português ou inglês) Bibliografia básica: BARKHIZEN, Gary (org.) Narrative Research in Applied Linguistics. Cambridge: Cambridge University Press, 2016.

Page 14: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

BASTOS, Liliana Cabral & SANTOS, William Soares dos. A entrevista na Pesquisa Qualitativa – Perspectivas em análise da narrativa e da interação. Rio de Janeiro: Quartet/FAPERJ, 2013. BROCKMEIR, Jens & CARBAUGH, Donal. Narrative and Identity – Studies in Autobiography, Self and Culture. Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, 2001. CLANDININ, D. Jean & CONNELY. F. Michel. Pesquisa Narrativa - Experiência e História em Pesquisa Qualitativa. Tradução do Grupo de Pesquisa Narrativa e Educação da da UFU. Uberlândia: Editora da UFU, 2011. De FINNA, Anna. Identity in Narrative – A Study of immigrant Discourse. Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, 2003. De FINNA, Anna & GEORGAKOPOULOU, Alexandra. Analyzing Narrative – Discourse and Sociolinguistic Perspectives. Cambridge: Cambridge University Press. GIANNINI, J. C. P. ; BASTOS, Liliana C. Exclusão e resistência: a experiência de adesão ao crime em narrativas de apenados recolhidos em regime fechado. In: Joana Plaza Pinto; Branca Falabella Fabrício. (Org.). Exclusão social e microrresistências: a centralidade das práticas discursivo-identitárias. 1ed. Goiânia: Cânone, 2013, v. , p. 255-281. GOFFMAN, Ervin. The frame analysis of talk. In Frame Analysis, Northeastern University Press, 1974. LABOV, William. “The transformation of experience in narrative syntax”. In: Language in the inner city. Philadelphia, University of Pennsylvania Press, 1972. JOHNSON, Karen E. & GOLOMBEK, Paula R. Teachers’ Narrative Inquiry as Professional Development. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. MISHLER, E. G. “Narrativa e identidade: a mão dupla do tempo”. In: MOITA LOPES, L. P. da; Bastos, L. C. (Orgs.). Identidades: recortes multi e interdisciplinares. Campinas: Mercado de Letras, CNPq, 2002. MISHLER, Elliot. Research interviewing. Context and narrative. Cambridge, Harvard University Press, 1986. RICOEUR, Paul. Du texte à l’action; essais d’herméneutique II. Paris: Seuil, 1986. RICOEUR, Paul. Temps et récit I. L’intrigue et le récit historique. Paris: Seuil, 1983. RICOEUR, Paul. Temps et récit II. La configuration dans le récit de fiction. Paris: Seuil, 1984. RIESSMAN, Catherine K. Narrative Analysis. Newbury Park, Sage, 1993. SCHIFFRIN, Deborah, De FINNA, Anna & NYLUND, Anastasia. Telling Stories – Language Narrative and Social Life, 2010. WORTHAM, Stanton. Narratives in Action – A Strategy for Research and Analysis. New York: Columbia University, 2001.

Page 15: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Tópicos Especiais Prof.: Henrique Cairus Siape: 1172467 Código: LEG 818 Prof.: Tatiana Ribeiro Siape: 2334302 PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: ME/DO Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso / Discurso e Transculturalidade HORÁRIO: 4ª-feira, 14:00-17:00

TÍTULO DO CURSO: Ethos, o conceito

Ementa: O conceito de ethos ou êthos é muito caro para o pensamento de grandes teóricos, como Bourdieu, Geertz e, a partir deles, todos os analistas do discurso. O conceito sob este significante acolhe um espectro de ideias que avança por vários campos e se encontra (e, por vezes, imiscui-se) com vários outros conceitos que, por sua vez, trazem seus comprometimentos históricos, como, por exemplo, o de etnos, nómos, norma, habitus e seus derivados. A proposta do curso é construir uma leitura do delineamento semẫntico desse conceito a partir das ideias com as quais convivem, dividindo-as em: em intercessão, em limite e em colisão. Pré-requisito: Bibliografia básica: ALTES, Liesbeth Korthalis. Ethos and Narrative Interpretation. The Negotiation of Values in Fiction. Lincoln/London: University of Nebraska Press, 2014. AMOSSY, Ruth (org.). Imagens de si no discurso. A construção do ethos. São Paulo: Contexto, 2008. ARISTÓTELES. Retórica. Tradução e notas de Manuel Alexandre Júnior, Paulo Farmhouse Alberto e Abel Pena. Lisboa: Imprensa Nacional -Casa da Moeda, 2006. ARISTOTELIS Ars Rhetorica. Recognovit Brevique Adnotatione Critica Instruxit W. D. ROSS. Oxford: OUP, 1986. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; Lisboa: Difel, 1989. CATANI, Afrânio Mendes et al. (orgs.). Vocabulário Bourdieu. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. WISE, Jakob. Ethos and Pathos From Aristotle to Cicero. Amsterdam: Hakkert Publisher, 1989.

Page 16: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Discurso e novas tecnologias de informação e comunicação Prof.: Janine Pimentel Siape: 2179385 Código: LEG827 PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: ME/DO Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Discurso e Transculturalidade HORÁRIO: 2a-feira, das 13:00 às 16:00 TÍTULO DO CURSO: Linguística de Corpus Ementa: Visão geral da Linguística de Corpus: histórico e principais conceitos. Definição e tipologia de corpora com exemplos (British National Corpus, Corpus of Contemporary American English, Corpus do Português). Etapas de construção de um corpus (coleta e armazenamento) e ferramentas computacionais para o seu processamento (etiquetadores, concordanceadores, geradores de frequência e de colocações). Pesquisas baseadas em corpora desenvolvidas em várias áreas: lexicografia, estudos de tradução, ensino de línguas, linguística contrastiva, análise do discurso, etc.

Pré-requisito: Leitura em inglês Bibliografia: ADOLPHS, Svenja. Introducing Electronic Text Analysis – A practical guide for language and literary studies.

London/New York: Routledge, 2006. ADOLPHS, Svenja; LIN, Phoebe. “Corpus Linguistics.” In: SIMPSON, James (ed.). The Routledge Handbook

of Applied Linguistics. London: Routledge, 2011, p. 597-610. AIJMER, Karin. Corpora and Language Teaching. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 2009. ALUÍSIO, Sandra; ALMEIDA, Gladis. “O que é e como se constrói um corpus? Lições aprendidas na

compilação de vários corpora para pesquisa lingüística.” Calidoscópio, v. 4, n. 3, 2006, p. 156-178. ALTENBERG, Brengt; GRANGER, Sylviane. Lexis in Contrast: Corpus-based approaches.

Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 2002. ANDERMAN, Gunilla; ROGERS, Margaret (eds.) Incorporating Corpora: The Linguist and the Translator.

Clevedon: Multilingual Matters, 2008. BAKER, Mona. Corpus linguistics and translation studies: Implications and applications. In: BAKER, Mona;

FRANCIS, Gill; TOGNINI-BONELLI, Elena (eds), Text and technology: In honour of John Sinclair. Amsterdam: John Benjamins, 1993, p. 233–250.

BAKER, Paul; MCENERY, Tony (eds.). Corpora and Discourse: Integrating Discourse and Corpora. London: Palgrave, 2015.

BAKER, Paul. Contemporary Corpus Linguistics. London: Continuum, 2012. BAKER, Paul. Sociolinguistics and Corpus Linguistics. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2010. BARLOW, Michael. “Corpus linguistics and theoretical linguistics.” International Journal of Corpus

Linguistics, v. 16, n. 1, 2011, p. 3-44. BEEBY, Allison; RODRÍGUES INÉS, Patricia; SÁNCHEZ-GIJÓN, Pilar. Corpus Use and Translation:

Corpus use for learning to translate and learning corpus use to translate. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 2009.

BERBER SARDINHA, Tony. Linguística de Corpus: histórico e problemática. DELTA v.16, n.2, 2000, p. 323-

Page 17: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

367. BERBER SARDINHA, Tony. Corpora eletrônicos na pesquisa em tradução. Cadernos de Tradução, v. 9, n. 1,

2002, p.15-60. BIBER, Douglas et alii. Longman Grammar of Spoken and Written English. London: Longman, 1999. BIBER, Douglas; CONRAD, Susan; REPPEN, Randi. Corpus Linguistics: Investigating Language Structure

and Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. CAMARGO, Diva; ROCHA, Celso; PAIVA, Paula (Orgs.). Pesquisas em estudos da tradução e corpora

eletrônicos no Brasil. São Paulo: UNESP, 2012. CORTES, Vivian; CSOMAY, Eniko. Corpus-based research in Applied Linguistics: studies in honor of Doug

Biber. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 2015. FERNANDES, Lincoln. Corpora in Translation Studies: revisiting Baker’s typology. Fragmentos v.30, 2006, p.

87-95. GRANGER, Sylvaine. The corpus approach: a common way forward for Contrastive Linguistics and

Translation Studies ? In: GRANGER, Sylviane, Corpus-based Approaches to Contrastive Linguistics and Translation Studies, Amsterdam and Atlanta : Rodopi, 2003, p. 17-29.

HUSNTON, Susan. Corpora in Applied Linguistics. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. KRUGER, Alet; WALLMACH, Kim; MUNDAY, Jeremy. Corpus-based Translation Studies: Research and

Applications. London/New York: Continuum, 2011. KÜBLER, Sandra; ZINSMEISTER, Heike. Corpus Linguistics and Linguistically Annotated Corpora.

London/New York: Bloomsbury, 2015. LAVIOSA, Sara. Corpus-based translation studies: Theory, findings, applications. Amsterdam: Rodopi, 2002. MCCENERY, Tony; HARDIE, Andrew. Corpus Linguistics: Method, Theory and Practice. New York:

Cambridge University Press, 2012. O’KEEFFE, Anne; MCCARTHY, Michael (eds.). The Routledge Handbook of Corpus Linguistics.

London/New York: Routledge, 2010. OLOHAN, Maeve. Introducing Corpora in Translation Studies. London: Routledge, 2004. PIMENTEL, Janine. Estudo contrastivo dos acórdãos do Supremo Tribunal de Portugal e do Brasil: implicações

para a tradução. Tradução em Revista v. 17, 2014, p. 34-44. REPPEN, Randi. Using Corpora in the Language Classroom. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. SINCLAIR, John (ed.). How to Use Corpora in Language Teaching. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins,

2004 SINCLAIR, John. Collins Cobuild English Grammar. London: Collins, 2011. SINCLAIR, John. Corpus, Concordance, Collocation. Oxford/New York: Oxford University Press, 1991. TAGNIN, Stella. Os corpora: instrumentos de auto-ajuda para o tradutor. Cadernos de Tradução, v.09, 2002,

p.191-213. TAGNIN, Stella. O jeito que a gente diz. Barueri: Disal, 2013. TAGNIN, Stella; MURAKAMI, Danilo. Linguística de Corpus e ensino: a compilação de um corpus de

especialidade para preparação e implementação de um curso preparatório rápido para exame de proficiência. Letras & Letras (Online), v. 30, p. 349-366, 2014.

VIANA, Vander; TAGNIN, Stella (orgs.). Corpora no ensino de línguas estrangeiras. São Paulo: Hub Editorial, 2010.

ZANETTIN, Federico. Translation-Driven Corpora. Corpus Resources for Descriptive and Applied Translation Studies. London/New York: Routledge, 2012.

Page 18: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Emoção, discurso e interação Prof.:Érica Schlude Wels SIAPE: 2732674 Código: LEG806

PERÍODO: 1º / 2018 NÍVEL: ME/DO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO / LINHA DE PESQUISA: Discurso e Transculturalidade HORÁRIO: 6ª feira, 11:00 às 14:00 TÍTULO DO CURSO: Discursos sobre a histeria: problematizações do feminino Ementa: Leituras críticas dos discursos acerca do “feminino”, a partir do que se denominou “histeria”. Problematizações do conceito de “feminino”, considerado ponto central nas manifestações patológicas das mulheres do final do século XIX. Questionamentos acerca da histeria na atualidade. Discussão do contexto histórico, político, social – a “Viena fin-di-siècle”. Reflexões dos registros da histeria a partir dos textos freudianos, enriquecidas pela leitura das personagens femininas do escritor contemporâneo de Freud, Arthur Schnitzler. Questionamentos do paradigma psicanalítico à luz da perspectiva Foucaultiana. Diálogos com aspectos das teorias socioconstrucionistas sobre gênero e identidade. Pré-requisito: Não há. BIBLIOGRAFIA: BETTELHEIM, Bruno. “A Viena de Freud”. In: A Viena de Freud e Outros Ensaios. Trad. Lia Wyler. Rio de Janeiro: Campus, 1991. (pp. 3-16) BUTLER, Judith: “Freud e a Melancolia do Gênero”. In: Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade. Trad. Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. (pp. 91-109) DERRIDA, Jacques. Margens da Filosofia. Trad. Joaquim Costa e Antonio Magalhães. Campinas: Papirus, 1991. FREUD, S. Totem & Tabu. Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud; edição standard brasileira. Vol. IV. São Paulo, Imago, [1913], 1996. ______. Casos Clínicos. Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud; edição standard brasileira. Vol. II. São Paulo, Imago, [1893-1895], 1996. ______. Sobre o Mecanismo Psíquico dos Fenômenos Histéricos: Comunicação Preliminar. Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud; edição standard brasileira. Vol. II. São Paulo, Imago, [1893], 1996. FOUCAULT, M. História da Sexualidade: a vontade de saber. Trad. de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988. 152p. ______. A ordem do discurso. Trad. Laura de Almeida Sampaio. São Paulo: Loyola, 2001. ______ . Freud, Marx e Nietzsche. Theatrum Philosoficum. 4a. ed. Trad. Jorge Lima Barreto. São Paulo : Editora Princípio, 1987. KEHL, Maria Rita. Desdobramentos do Feminino: a mulher Freudiana na passagem da modernidade. 2. Ed. São Paulo: Boitempo, 2016. LACAN, J. O seminário, livro 17: o avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1969-1970/1992. 232p. LE RIDER, Jacques. A Modernidade Vienense e as crises de identidade. Trad. de Elena Gaidano.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993. MEZAN, R. Freud: Pensador da Cultura. São Paulo: Brasiliense, 1990. MOITA LOPES, Luiz Paulo da. “Uma Linguistica Aplicada mestiça e ideológica: interrogando o campo como linguista aplicado”. In: Moita Lopes, Luiz Paulo da. (Ed.). Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. (p. 13-45)

Page 19: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

MUNK, Leonardo. A Viena de Arthur Schnitzler: variações sobre a lei e o desejo, a razão e a desrazão. Rio de Janeiro: E-papers, 2008. SCHORSKE, Carl E. Viena Fin-de-siècle: Política e Cultura. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. SCHNITZLER, Arthur. Senhorita Else. Trad. Marijane Lisboa. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1985. ______. Crônica de uma vida de mulher. Trad. Marcelo Backes. Rio de Janeiro: Record, 2008. TAVARES, Pedro Henrique de Moraes Branco. Freud & Schnitzler. Sonho sujeito ao olhar. São Paulo: Annablume, 2007. TRILLAT, E. História da histeria. São Paulo: Escuta, 1991. ZWEIG, S. O Mundo de Ontem. Trad. de Kristina Michahelles. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Cultura e ensino Prof.: MARCEL ALVARO DE AMORIM Siape: 2317707 Código: LEG 841 PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: ME/DO Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: 6a feira, 11h – 14h

TÍTULO DO CURSO: As políticas linguísticas e a ensinagem de línguas e literaturas no Brasil

Ementa: O conceito de Política Linguística. As noções de Ideologia e Ideologia Linguística. O cenário sociopolítico e o ensino de línguas e literaturas no Brasil. Fundamentos teórico-metodológicos que guiam a confecção de políticas de ensinagem no Brasil. A documentação oficial de orientação para o ensino de línguas e literaturas no Brasil. Políticas curriculares e de materiais didáticos. A (im)possibilidade de uma Base Nacional Comum Curricular. Implicações teórico-metodológicas das políticas linguísticas nacionais para a sala de aula de línguas e literaturas no Brasil. Pré-requisito: --

Bibliografia Básica: AMORIM, M. A. de. A linguística aplicada e os estudos brasileiros: (inter-)relações teórico-metodológicas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada - RBLA, v. 17, n.1, p. 1-30, 2017. AMORIM, M. A. de. Ensino de literaturas: perspectivas em linguística aplicada. Campinas: Pontes/ALAB, 2017. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2016. BAKHTIN, M. Teoria do romance I. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2015. BLOMMAERT, J. Discourse. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CALVET, L-J. As políticas linguísticas. Florianópolis e São Paulo: Ipol/Parábola Editorial, 2007. CANAGARAJAH, A. S. Reclaiming the local in language policy and practice. Mahwah, New Jersey and London: Lawrence Erlbaum Associates, 2005. CHAPELLE, C. A. (Ed.). The encyclopedia of applied linguistics. New York: Wiley Blackwell, 2013. DURANTI, A. (Ed.). A companion to linguistic anthropology. USA: Blackwell Publishing, 2004. FARACO, C. A. Linguagem e diálogo: as ideias linguísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola, 2009. GERHARDT, A. F. L. M.; AMORIM, M. A. de.; CARVALHO, A. M. Linguística aplicada e ensino: língua e literatura. Campinas: Pontes/ALAB, 2013. LOPES DA SILVA, F.; RAJAGOPALAN, K. (orgs.). A linguística que nos faz falhar. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MOITA LOPES, L. P. da. Linguística aplicada na modernidade recente: festschrift para Antonieta Celani. São Paulo: Parábola/Cultura Inglesa, 2013. NICOLAIDES, C.; SILVA, K. A. da.; TILIO, R.; ROCHA, C. H. Política e políticas linguísticas. Campinas:

Page 20: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

Pontes/ALAB, 2013. ORLANDI, E. P. (Org.). Política linguística no Brasil. Campinas: Pontes, 2007. SCHEYERL, D.; SIQUEIRA, S. (Orgs.) Materiais didáticos para o ensino de línguas na contemporaneidade: contestações e proposições. Salvador: EDUFBA, 2012. SCHIEFFELIN, B. B.; WOOLARD, K. A.; KROSKRITY, P. V. (Eds.). Language ideologies: practice and theory. Oxford: Oxford University Press, 1998. SZUNDY, P. T. C. Language ideologies on English as a lingua franca in Brazil: conflicting positions expressed by undergraduate students. JELF 2017; 6(1): 167–192. VOLOSHINOV, V. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2017. WRIGHT, S. Language policy and language planning: from nationalism to globalisation. UK: Palgrave Macmillan, 2004.

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Discurso literário e performances identitárias Prof.: Marlene Soares dos Santos Siape: 0 372 407 Código: LEG830 Prof.: Siape: PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: ME/DO Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e discurso/Discurso e transculturalidade HORÁRIO: 4ª feira: 9:30-13:30

TÍTULO DO CURSO: Discurso e ideologia nas tragédias de vingança de Shakespeare e seus contemporâneos.

Ementa: O tema da vingança no teatro: universal e transcultural. Sua presença impactante e longa permanência nas tragédias do período elisabetano-jaimesco. A grande influência de Sêneca: sangue, horror e crueldade. A ambiguidade do discurso religioso e o questionamento da ideologia estatal. As exuberantes teatralidades e metateatralidades motivadas pelo desenvolvimento do tema nas peças de Thomas Kyd, William Shakespeare e John Marston. O estranhamento das performances identitárias por atores mirins representando vingadores sanguinários nas peças apresentadas por companhias de crianças. Pré-requisito: Leitura em língua inglesa

Bibliografia Básica: ALLMAN, Eileen Jorge. Jacobean Revenge Tragedy and the Politics of Virtue. Cranbury: New Jersey, 1999. BOWERS, Fredson. Elizabethan Revenge Tragedy: 1587-1642. Princeton: Princeton University Press, 1971. CLARE, Janet. Revenge Tragedies of the Renaissance. Devon: Northcote House Publishers Ltd., 2006. DOLLIMORE, Jonathan. Radical Tragedy. Religion, Ideology and Power in the Drama of Shakespeare and his Contemporaries. New York and London: Harvester Wheatsheaf, 1989 FREEDEN, Michael. Ideology. A Very Short Introduction. Oxford: OUP, 2006. HAWKES, David. Ideology. London and New York: Routledge, 1996. KERRIGAN: Revenge Tragedy: Aeschylus to Armageddon. Oxford: Clarendon Press, 1996. KYD, Thomas. The Spanish Tragedy. Ed. Philip Edwards. Manchester: Manchester University Press, 1977. MARSTON, John. “Antonio and Mellida”&“Antonio’s Revenge”. In The Malcontent and Other Plays. Ed. Keith Sturgess. Oxford, New York: OUP, 1-116.

Page 21: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

McEACHERN, Claire (ed). The Cambridge Companion to Shakespearean Tragedy. Second Edition. Cambridge: CUP, 2113. MILLS, Sara. Discourse. London and New York: Routledge, 1997. SHAKESPEARE, William. Hamlet, Prince of Denmark. Ed. Philip Edwards. Cambridge: CUP, 2003. SHAPIRO, Michael. Children of the Revels. New York:Columbia University Press, 1977. SHANKER, Sidney. Shakespeare and the Uses of Ideology. The Hague. Paris: Mouton, 1975. WALLACE, Jennifer. The Cambridge Introduction to Tragedy. Cambridge: Cambridge: Cup, 2013.

Page 22: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Seminário Dissertação de Mestrado I (para alunos cursando o 3º semestre) Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 706 Prof.: Siape: PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: Mestrado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: a combinar com o/a orientador/a TÍTULO DO CURSO: Seminário Dissertação de Mestrado I Ementa: Problemas específicos da elaboração da Dissertação de Mestrado, adequação da metodologia e do referencial teórico à questão específica da Dissertação. É obrigatória a entrega de um trabalho ao professor, com registro na secretaria. Pré-requisito: Bibliografia:

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Seminário Dissertação de Mestrado II (para alunos cursando o 4º semestre) Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 710 Prof.: Siape: PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: Mestrado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: a combinar com o/a orientador/a TÍTULO DO CURSO: Seminário Dissertação de Mestrado II Ementa: Problemas específicos da elaboração da Dissertação de Mestrado, adequação da metodologia e do referencial teórico à questão específica da Dissertação. É obrigatória a entrega de um trabalho ao professor, com registro na secretaria. Pré-requisito: Bibliografia:

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Pesquisa Dissertação de Mestrado (para manutenção de vínculo – a partir do 5º semestre) Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 708 Prof.: Siape: PERÍODO: 1º /2018 NÍVEL: Mestrado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: TÍTULO DO CURSO: Pesquisa Dissertação de Mestrado Ementa: Desenvolvimento da dissertação de mestrado. Não há entrega de trabalho para disciplina. Pré-requisito: Bibliografia:

Page 23: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Seminário Tese de Doutorado I (para alunos cursando o 3º semestre) Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape:1458626 Código: LEG 801 Prof.: Siape: PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: TÍTULO DO CURSO: Seminário Tese de Doutorado II Ementa: Problemas específicos da elaboração da Tese de Doutorado, adequação da metodologia e do referencial teórico à questão específica da Tese. É obrigatória a entrega de um trabalho ao professor, com registro na secretaria. Pré-requisito: Bibliografia:

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Seminário Tese de Doutorado II (para alunos cursando o 4º semestre) Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 802 Prof.: Siape: PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: Ementa: Problemas específicos da elaboração da Tese de Doutorado, adequação da metodologia e do referencial teórico à questão específica da Tese. É obrigatória a entrega de um trabalho ao professor, com registro na secretaria. Pré-requisito: Bibliografia:

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Pesquisa Tese de Doutorado (para manutenção de vínculo a partir do 5º semestre) Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 808 Prof.: Siape: PERÍODO:1º/ 2018 NÍVEL: Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: TÍTULO DO CURSO: Pesquisa Tese de Doutorado Ementa: Desenvolvimento da tese de doutorado. Não há entrega de trabalho para disciplina. Pré-requisito: Bibliografia:

Page 24: ó çã - letras.ufrj.br · e antropologia linguística para problematizar as práticas de letramento (des)legitimadas em esferas sociais diversas, especialmente nas políticas públicas

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Atividades Programadas (para aluno/as de doutorado que vão defender tese no semestre) Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 839 Prof.: Siape: PERÍODO: 1º/2018 NÍVEL: Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: TÍTULO DO CURSO: ATIVIDADES PROGRAMADAS Ementa: Entrega de relatório sobre as atividades desenvolvidas, incluindo documentação comprobatória. Pré-requisito:

Bibliografia: