OBRAS BÁSICAS DA DOUTRINA ESPÍRTAGECAF - Grupo Espírita Caminho da FelicidadeEstudo Sistematizado da Doutrina Espírita

18.05.2011

OBRAS BÁSICAS

Quantos livros Allan Kardec publicou? R: 21, sendo 20 enquanto encarnado. Quantos desses livros fazem parte da

Codificação? R: 5

Quais são os livros da Codificação?

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1857 1861 1864 1865 1868

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ENQUETE: Quem já leu “O Livro dos Espíritos”? Quem já leu “O Livro dos Médiuns”? Quem já leu “O Evangelho segundo o

Espiritismo?” Quem já leu “O Céu e o Inferno”? Quem já leu “A Gênese”?

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Codificação Espírita Verdadeira enciclopédia de ensinamentos

transcendentes, a Codificação foi o fruto, sazonado e bendito, de um plano arquitetado na Espiritualidade, havendo um de seus elaboradores concretizado a parte que lhe cabia desempenhar, já encarnado na Terra: Allan Kardec.

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O LIVRO DOS ESPÍRITOS O Livro dos Espíritos, a primeira obra da

Codificação, encerraas bases fundamentais do Espiritismo.

Traz os princípios da DE sobre: Imortalidade da alma Natureza dos Espíritos e suas relações com os

encarnados Leis morais Vida presente Vida futura e o porvir da Humanidade

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O LIVRO DOS ESPÍRITOS Receberam as mensagens as médiuns Caroline e

Julie Baudin (bem jovens ainda), Mlle. Japhet e outros médiuns.

Kardec se utilizou de outros médiuns para a 2ª edição, que Kardec considerava a definitiva.

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O LIVRO DOS ESPÍRITOS Estrutura:

Introdução Prolegômenos Corpo da obra:

Parte primeira – Causas Primárias: Deus. Elementos Gerais do Universo. Criação. Princípio Vital.

Parte segunda – Mundo espírita ou mundo dos espíritos.

Parte terceira – Leis morais. Parte quarta – Esperanças e consolações.

Conclusão

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O LIVRO DOS ESPÍRITOS Conforme se pode observar, a divisão das matérias

não foi feita de modo arbitrário, mas, ao contrário, denota correspondência lógica, sequência de pensamento.

As matérias ali contidas, distribuídas em ordem metodologica, partem das questões mais gerais para as especiais (raciocínio dedutivo).

De igual modo começam por especulações na ordem transcendental, indo até aos problemas práticos, próprios da natureza humana.

Conclusão: Nove itens, nos quais o Codificador mostra as consequências futuras dos atos da nossa vida presente e, retomando os conceitos básicos da DE, arremata a obra.

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O LIVRO DOS ESPÍRITOS O próprio Kardec, em vários momentos, atribui a

autoria do livro aos Espíritos.

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O LIVRO DOS MÉDIUNS Segunda obra da Codificação, O Livro dos Médiuns

(“LM”), ou Guia dos médiuns e dos evocadores, veio a lume para fazer sequência a O Livro dos Espíritos.

Englobou o livro “Instrução Prática sobre as Manifestações Espíritas” (1858).

O LM contém, de acordo com a sua folha de rosto: o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos

os gêneros de manifestações os meios de comunicação com o mundo invisível o desenvolvimento da mediunidade as dificuldades e os tropeços que se pode encontrar na

pratica do Espiritismo.

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O LIVRO DOS MÉDIUNS Terminado o trabalho de construção da coluna

central da Codificação Espírita, era chegado o momento de estudar e expor aos homens os aspectos experimentais implícitos da DE, sobretudo no que diz respeito à prática da mediunidade, o mais importante desses aspectos, por ser o instrumento de comunicação entre os dois mundos.

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O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Contém a explicação das máximas morais do

Cristo, em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida.

Foi publicado em 1864 com o título de “Imitação do Evangelho segundo o Espiritismo”.

A partir da 2ª edição, em 1865, surge com novo nome – O Evangelho segundo o Espiritismo.

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O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Contém :

Índice de referências bíblicas Prefácio – mensagem assinada pelo Espírito Verdade Introdução em quatro itens 28 capítulos

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O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Trata o livro, especialmente, dos princípios da

moral evangélica e sua aplicação. Segundo Kardec, na Introdução do ESE, das

matérias contidas nos evangelhos, somente os ensinos morais conservaram-se inatacáveis, enquanto que toras as demais foram objeto de controvérsias.

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O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO As máximas morais são agrupadas e

classificadas metodicamente, de acordo com a sua natureza, e não em ordem cronológica, de modo que decorram umas das outras.

Com esse material didaticamente organizado, e utilizando-se da chave que o Espiritismo lhe oferece – a realidade do mundo espiritual e suas relações com o mundo corporal – Kardec parte para a explicação das passagens obscuras e o desdobramento de todas as consequências, tendo em vista a aplicação dos ensinos a todas as condições da vida.

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O CÉU E O INFERNO Exame comparado das doutrinas sobre a

passagem da vida corporal á vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc, seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte.

Publicado em 1º de agosto de 1865 com o título “O Céu e o Inferno, ou a Justiça Divina segundo o Espiritismo”

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O CÉU E O INFERNO É constituído de duas partes:

Doutrina – exame comparado das diversas crenças acerca do céu e do inferno, anjos e demônios, penas e recompensas futuras e dogma das penas eternas.

Exemplos – Retirados de diversas fontes, lugares e ocasiões diferentes, de forma a apoiar a teoria apresentada na primeira parte.

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A GÊNESE Publicado em janeiro de 1868, com o nome de “A

Gênese – os milagres e as predições segundo o Espiritismo”.

Este livro fecha o ciclo das obras da Codificação Espírita.

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A GÊNESE O objeto da obra é composto de três pontos, a

saber: a gênese – capítulos I a XII. os milagres – capítulos XIII a XV. as predições – capítulos XV a XVIII.

CONCORDÂNCIA DE PRINCÍPIOS

Existe uma concordância de princípios nas obras da Codificação Espírita.

CONCORDÂNCIA DE PRINCÍPIOSNúlceo central: Parte primeira ( Das Causas Primárias – I ao IV) e

Parte segunda (Do mundo espírita ou mundo dos espíritos – I ao VI)

Parte segunda ( do Mundo Espírita – VI ao

XI)

Parte terceira(das leis morais)

Parte quarta ( Das

esperanças e

consolações

Parte primeira (II ao VI) Parte

segunda (IX a XI)

Parte terceira(IV e V)

Introdução e

Prolegômenos

CONCORDÂNCIA DE PRINCÍPIOS

A concordância de princípios conduz à unidade doutrinária.

O livro “O que é o Espiritismo” não faz parte da Codificação, foi citado apenas por razões didáticas.

CONCLUSÃO

Segundo Emmanuel: “pode-se dizer que os princípios codificados por Allan Kardec abrem uma nova era para o espírito humano, compelindo-o à auscultação de si mesmo, no reajuste dos caminhos traçados por Jesus ao verdadeiro progresso da alma, e explicam que o Espiritismo, por isso mesmo, é o disciplinador de nossa liberdade, não apenas para que tenhamos, no campo do espírito, uma vida individual harmoniosa, devidamente ajustada aos impositivos da Vida Universal Perfeita, consoante as normas da Eterna Justiça, elaboradas pelo supremo equilíbrio das Leis de Deus.”

CONCLUSÃO

Um dos efeitos do estudo doutrinário é: Reforma Íntima – A tão falada reforma íntima,

tema de estudos e lições trazidas pelos espíritos, deixa de ser algo constrangedor ou como exigência de conquista do dia para a noite, para ser entendida como algo que conquistaremos gradativamente, através do esforço pessoal que a Doutrina vai aos poucos interiorizando nos corações. Aos poucos, pela própria absorção dos ensinamentos, nos tornaremos mais calmos, menos exigentes, mais ponderados...; (extraído do site www.espirito.org.br)

CONCLUSÃO

LE 909: 909. Poderia sempre o homem, pelos seus

esforços, vencer as suas más inclinações? “Sim, e, freqüentemente, fazendo esforços

muito insignificantes. O que lhe falta é a vontade. Ah! Quão poucos dentre vós fazem esforços!”

CONCLUSÃO

Sugestão: “O Reformador publicou uma sugestão que uma

companheira de doutrina adotou, é um programa de estudo das Obras Básicas que há alguns anos vem realizando de maneira contínua. Cada dia lê seis páginas de uma das obras básicas, quando termina aquela passa para outra e assim sucessivamente, desta forma a cada ano essa companheira lê todas as cinco obras básicas e ainda estuda a literatura complementar da doutrina.”

CONCLUSÃO

“E qual o tempo gasto, poderá estar perguntando o leitor. São aproximadamente vinte minutos diários, ou seja, 5475 minutos em um ano, o que significa 91,7 horas o que equivale a aproximadamente quatro dias de 24 horas. Será que não podemos dedicar esse tempo ao estudo de Kardec para que não nos percamos em eventual espinheiro de literatura dita espírita?” (extraídos de www.espirito.org.br)