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Uma nova edição a cada última quinta-feira do mês. ANO 04 | EDIÇÃO 235 | OUTUBRO • 2018 Estudo espírita moral Em data de 10 de janeiro de 1865, um dos nossos correspondentes de Lyon nos transmite o seguinte relato. Numa localidade vizinha, conhecíamos um indivíduo cujo nome não declaramos para não sermos maledicente e porque o nome nada tem a ver com o fato. Ele era espírita, e sob o domínio dessa crença se havia melhorado, no entanto não havia dela tirado todo o proveito que poderia, levando-se em consideração a sua inteligência. Vivia com uma velha tia, que o amava como a um filho, e que não poupava trabalhos nem sacrifícios por seu caro sobrinho. Por economia, ela tomava conta da casa. Até aí tudo muito natural. O que era menos natural é que o sobrinho, jovem e saudável, a deixava fazer trabalhos acima de suas forças, sem que jamais tivesse a ideia de poupar-lhe esforços penosos para a sua idade, tais como o transporte de fardos e coisas semelhantes. Ele não arredava um móvel em casa, como se tivesse criados às suas ordens. Se previsse algum penoso serviço excepcional, arranjava um pretexto para ausentar-se, temeroso que lhe pedissem uma ajuda que não poderia recusar. Entretanto, a esse respeito ele tinha recebido muitas lições, poderia dizer-se afrontas, capazes de fazer refletir um homem de coração, mas ele era insensível a elas. Um dia em que a tia se extenuava rachando lenha, lá estava ele sentado, fumando tranquilamente o seu cachimbo. Entrou um vizinho e, vendo isto, lançou um olhar de desprezo ao jovem e disse: “Isto é trabalho para homem, e não para mulher.” Depois, tomando o machado, começou a rachar a lenha, enquanto o outro olhava. Ele era considerado um homem direito e de boa conduta, mas seu caráter não tinha amenidade nem perseverança, por isso não era estimado, e a maioria dos amigos se haviam afastado. Nós, espíritas, nos afligíamos por essa falta de sentimento e dizíamos que um dia ele pagaria muito caro. A previsão realizou-se recentemente. Devemos dizer que, devido aos esforços que fazia, a velha senhora foi acometida por uma hérnia muito grave, que a fazia sofrer muito, mas ela tinha a coragem de não se lamentar. Durante estes últimos períodos de frio, querendo esquivar-se de um trabalho pesado, o sobrinho saiu cedo, mas não voltou. Ao atravessar uma ponte, foi atingido por uma viatura que deslizou por uma encosta escorregadia, e morreu duas horas depois. Quando fomos informados do fato, quisemos evocá-lo e eis o que foi respondido por um dos nossos bons guias: “Aquele a quem quereis chamar não poderá comunicar-se antes de algum tempo. Venho responder por ele e vos dizer o que quereis saber. Mais tarde ele vo-lo confirmará. Neste momento ele está muito perturbado pelos pensamentos que o agitam. Ele vê sua tia e a doença que ela contraiu em consequência das fadigas corporais e da qual morrerá. Eis o que o atormenta, pois se considera o seu assassino. E ele é, de fato, pois poderia ter-lhe poupado o trabalho que será a causa de sua morte. É para ele um remorso pungente que o perseguirá por muito tempo, até que tenha reparado a sua falta. Ele queria fazê-lo neste momento; não deixa a sua tia, mas seus esforços são improfícuos, e então ele se desespera. Para seu castigo, deve vê-la morrer em consequência de sua indiferença egoísta, pois sua conduta é uma espécie de egoísmo. Orai por ele, a fim de sustentar seu arrependimento, que mais tarde o salvará.” Pergunta: ─ Nosso caro guia poderia dizer-nos se não lhe serão levados em conta outros defeitos de que se corrigiu por força do Espiritismo e se sua situação não se abrandou? Resposta: ─ Sem nenhuma dúvida, essa melhora lhe é levada em conta, pois nada escapa ao olhar perscrutador da divina providência. Mas eis de que maneira cada boa ou má ação tem suas consequências naturais, inevitáveis, segundo estas palavras do Cristo: A cada um segundo as suas obras. Aquele que se corrigiu de algumas falhas se poupa da punição que as mesmas teriam acarretado, e recebe, ao contrário, o prêmio das qualidades que as substituíram, mas não pode escapar às consequências dos defeitos que persistem. Assim, ele não é punido senão na proporção e segundo a gravidade destes últimos. Quanto menos defeitos tiver, melhor sua posição. Uma qualidade não resgata um defeito; ela diminui o número destes e, por conseguinte, a soma das punições. Aqueles que são corrigidos logo de início são os mais fáceis de extirpar e o mais difícil de desfazer-se é o egoísmo. As pessoas julgam ter feito muito porque moderaram a violência do caráter, se resignaram à sua sorte ou se desfizeram de alguns maus hábitos. Sem dúvida é algo que lhes beneficia, mas não impede de pagarem o tributo de depuração pelo resto. Meus amigos, o egoísmo é o que melhor se vê nos outros, porque a gente sente o seu contragolpe e porque o egoísta nos fere, mas o egoísta encontra em si mesmo sua satisfação, razão por que dele não se apercebe. O egoísmo é sempre uma prova de secura do coração; ele estiola a sensibilidade para os sofrimentos alheios. O homem de coração, ao contrário, ressente esse sofrimento e se emociona; é por isto que ele se dedica a não impô-lo ou minimizá-lo em relação aos outros, porque quereria que os outros fizessem o mesmo por ele. Assim, é feliz quando poupa um esforço ou um sofrimento a alguém. Tendo-se identificado com o mal de seu semelhante, ele experimenta um alívio real quando não mais existe o mal. Contai com o seu reconhecimento se lhe prestardes serviço. Entretanto, do egoísta não espereis senão a ingratidão. O reconhecimento em palavras nada lhe custa, mas a ação o fatigaria e perturbaria o seu repouso. Ele só age por outro quando forçado, nunca espontaneamente. Seu devotamento está na razão do bem que espera das pessoas, e isto algumas vezes malgrado seu. O moço de quem falamos certamente gostava da tia e ter-se-ia revoltado se lhe tivessem dito o contrário, contudo, sua afeição não chegava ao ponto de fatigar-se por ela. De sua parte, não era um desígnio premeditado, mas uma repulsa instintiva, consequente de seu egoísmo inato. A luz que ele não soube encontrar em vida, hoje lhe aparece, e ele lamenta não ter aproveitado melhor os ensinamentos que recebeu. Orai por ele. O egoísmo é o verme roedor da Sociedade, é mais ou menos o de cada um de vós. Em breve eu farei uma dissertação na qual ele será encarado sob suas múltiplas nuanças; será um espelho: olhai-o com cuidado, para ver se não percebeis num canto qualquer um reflexo de vossa personalidade. VOSSO GUIA ESPIRITUAL UM PROJETO: Espero que tenha gostado. Anote na agenda: Toda última quinta-feira do mês tem KARDEC News. www.kardecplay.com www.kardecpedia.com Para cumprir seus objetivos, o IDEAK desenvolve os seguintes projetos: Todos os nossos produtos são criados para estudiosos da Filosofia Espírita e baseiam-se nas obras e pensamento de Allan Kardec. Todos os valores arrecadados são destinados ao Instituto IDEAK (Instituto de Divulgação Espírita Allan Kardec). Acreditamos que a Moral e o Conhecimento Espírita podem mudar o mundo. U M P R O J E T O I D E A K Amigos! Espero que tenham gostado do texto que separamos para vocês neste mês. Cosme Massi e IDEAK Um egoísta Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos > 1865 > Setembro > Um egoísta Vídeos com explicações sobre as obras de KARDEC, Espiritismo e Filosofia você só encontra no KARDECPlay. Canal de vídeos que te ajuda a estudar mais e melhor os textos de Allan Kardec! Participe deste projeto! U M P R O J E T O I D E A K NOVIDADES EM VÍDEOS Assistir agora > Ação dos Espíritos nos fenômenos da natureza VOLUME 64 Assistir agora > Influência dos Espíritos nos acontecimentos da vida VOLUME 63 AMIGO! Participe conosco deste projeto de divulgar Kardec para o Brasil e para o mundo. Assine o KARDECPlay! E estude as obras de Kardec 24 horas por dia, quando quiser! NOVIDADES IDEAK Palestra realizada no CELE - Centro Espírita Luz Eterna ALLAN KARDEC - VIDA E OBRA: Allan Kardec produziu 32 publicações, entre livros, opúsculos, artigos, separatas, etc. Dessas publicações, destacamos 23 livros. As qualidades morais exigidas para o desempenho de sua missão. O respeito e a admiração dos Espíritos por ele. A sintonia permanente de Kardec com o Espírito de Verdade. Sua prática constante da caridade para com todos. Sua liderança e responsabilidade na criação da doutrina espírita. Palestra realizada no CAPO - Centro de Apoio ao Paciente Oncológico de Curitiba. Palestra emocionante sobre OBEDIÊNCIA e RESIGNAÇÃO Caracterizaremos a obediência como o consentimento da razão e a resignação como o consentimento do coração. Ambas como virtudes fundamentais para o progresso moral. Lançamento em Londres Nosso parceiro de doutrina espírita, o Fraternity, Casa da Elizabeth S. Stevenson e Elsa Rossi do livro “Kardec para Mulheres”. Nossa Diretora e colaboradora Rosana Voigt Silveira fez uma adorável e relevante palestra sobre a mulher no Espiritismo, no conjunto da obra de Allan Kardec e na clareza e vanguarda de Kardec abordando temas femininos já no século XIX. Uma pesquisa profunda sobre o universo feminino. Um evento memorável, cheio de amor e conhecimentos. Parabéns à autora Rosana Voigt e organizadores! Allan Kardec - Vida e Obra Lançamento em Londres • Kardec para Mulheres de Rosana Voigt Silveira Cosme e amigos Confira alguns títulos disponíveis: Último Lançamento Lançamentos do mês A morte na visão espírita Parte 1, 2 e 3 A morte segundo o Evangelho de Jesus Eventos Nacionais O Livro dos Médiuns Parte 1, 2 e 3 Obediência e Resignação Bate-papo Virtudes: Justiça e Amizade FILOSOFIA ESPÍRITA FILOSOFIA ESPÍRITA FILOSOFIA ESPÍRITA FILOSOFIA ESPÍRITA FILOSOFIA ESPÍRITA FILOSOFIA ESPÍRITA FILOSOFIA ESPÍRITA Perguntas sobre a obra "A Gênese" Eventos Nacionais A Ordem Didática Geral Vol. 1 Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita Vol. 2 Deus Vol. 3 Elementos Gerais do Universo Vol. 4 Criação Vol. 5 Princípio Vital Vol. 6 Assistir agora > Pressentimentos VOLUME 62

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Uma nova edição a cada última quinta-feira do mês.

Opcao 1 - sem links só PDFhttps://app.rdstation.com.br/email/1489176/novo/conteudo

Opção 2 - com links e PDFhttps://app.rdstation.com.br/email/1475993/novo/conteudo

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Uma nova edição a cada última quinta-feira do mês.

ANO 04 | EDIÇÃO 235 | OUTUBRO • 2018

Estudo espírita moralEm data de 10 de janeiro de 1865, um dos nossos correspondentes

de Lyon nos transmite o seguinte relato.

Numa localidade vizinha, conhecíamos um indivíduo cujo nome não declaramos para não sermos maledicente e porque o nome nada tem a ver com o fato. Ele era espírita, e sob o domínio dessa crença se havia melhorado, no entanto não havia dela tirado todo o proveito que poderia, levando-se em consideração a sua inteligência. Vivia com uma velha tia, que o amava como a um filho, e que não poupava trabalhos nem sacrifícios por seu caro sobrinho. Por economia, ela tomava conta da casa. Até aí tudo muito natural. O que era menos natural é que o sobrinho, jovem e saudável, a deixava fazer trabalhos acima de suas forças, sem que jamais tivesse a ideia de poupar-lhe esforços penosos para a sua idade, tais como o transporte de fardos e coisas semelhantes. Ele não arredava um móvel em casa, como se tivesse criados às suas ordens. Se previsse algum penoso serviço excepcional, arranjava um pretexto para ausentar-se, temeroso que lhe pedissem uma ajuda que não poderia recusar. Entretanto, a esse respeito ele tinha recebido muitas lições, poderia dizer-se afrontas, capazes de fazer refletir um homem de coração, mas ele era insensível a elas. Um dia em que a tia se extenuava rachando lenha, lá estava ele sentado, fumando tranquilamente o seu cachimbo. Entrou um vizinho e, vendo isto, lançou um olhar de desprezo ao jovem e disse: “Isto é trabalho para homem, e não para mulher.” Depois, tomando o machado, começou a rachar a lenha, enquanto o outro olhava. Ele era considerado um homem direito e de boa conduta, mas seu caráter não tinha amenidade nem perseverança, por isso não era estimado, e a maioria dos amigos se haviam afastado. Nós, espíritas, nos afligíamos por essa falta de sentimento e dizíamos que um dia ele pagaria muito caro.

A previsão realizou-se recentemente. Devemos dizer que, devido aos esforços que fazia, a velha senhora foi acometida por uma hérnia muito grave, que a fazia sofrer muito, mas ela tinha a coragem de não se lamentar. Durante estes últimos períodos de frio, querendo esquivar-se de um trabalho pesado, o sobrinho saiu cedo, mas não voltou. Ao atravessar uma ponte, foi atingido por uma viatura que deslizou por uma encosta escorregadia, e morreu duas horas depois.

Quando fomos informados do fato, quisemos evocá-lo e eis o que foi respondido por um dos nossos bons guias:

“Aquele a quem quereis chamar não poderá comunicar-se antes de algum

tempo. Venho responder por ele e vos dizer o que quereis saber. Mais

tarde ele vo-lo confirmará. Neste momento ele está muito perturbado

pelos pensamentos que o agitam. Ele vê sua tia e a doença que ela

contraiu em consequência das fadigas corporais e da qual morrerá. Eis o

que o atormenta, pois se considera o seu assassino. E ele é, de fato, pois

poderia ter-lhe poupado o trabalho que será a causa de sua morte. É para

ele um remorso pungente que o perseguirá por muito tempo, até que

tenha reparado a sua falta. Ele queria fazê-lo neste momento; não deixa a

sua tia, mas seus esforços são improfícuos, e então ele se desespera.

Para seu castigo, deve vê-la morrer em consequência de sua indiferença

egoísta, pois sua conduta é uma espécie de egoísmo. Orai por ele, a fim

de sustentar seu arrependimento, que mais tarde o salvará.”

Pergunta:─ Nosso caro guia poderia dizer-nos se não lhe serão levados em conta outros defeitos de que se corrigiu por força do Espiritismo e se sua situação não se abrandou?

Resposta:─ Sem nenhuma dúvida, essa melhora lhe é levada em conta, pois nada escapa ao olhar perscrutador da divina providência. Mas eis de que maneira cada boa ou má ação tem suas consequências naturais, inevitáveis, segundo estas palavras do Cristo: A cada um segundo as suas obras. Aquele que se corrigiu de algumas falhas se poupa da punição que as mesmas teriam acarretado, e recebe, ao contrário, o prêmio das qualidades que as substituíram, mas não pode escapar às consequências dos defeitos que persistem. Assim, ele não é punido senão na proporção e segundo a gravidade destes últimos. Quanto menos defeitos tiver, melhor sua posição. Uma qualidade não resgata um defeito; ela diminui o número destes e, por conseguinte, a soma das punições.

Aqueles que são corrigidos logo de início são os mais fáceis de extirpar e o mais difícil de desfazer-se é o egoísmo. As pessoas julgam ter feito muito porque moderaram a violência do caráter, se resignaram à sua sorte ou se desfizeram de alguns maus hábitos. Sem dúvida é algo que lhes beneficia, mas não impede de pagarem o tributo de depuração pelo resto.

Meus amigos, o egoísmo é o que melhor se vê nos outros, porque a gente sente o seu contragolpe e porque o egoísta nos fere, mas o egoísta encontra em si mesmo sua satisfação, razão por que dele não se apercebe. O egoísmo é sempre uma prova de secura do coração; ele estiola a sensibilidade para os sofrimentos alheios. O homem de coração, ao contrário, ressente esse sofrimento e se emociona; é por isto que ele se dedica a não impô-lo ou minimizá-lo em relação aos outros, porque quereria que os outros fizessem o mesmo por ele. Assim, é feliz quando poupa um esforço ou um sofrimento a alguém. Tendo-se identificado com o mal de seu semelhante, ele experimenta um alívio real quando não mais existe o mal. Contai com o seu reconhecimento se lhe prestardes serviço.

Entretanto, do egoísta não espereis senão a ingratidão. O reconhecimento em palavras nada lhe custa, mas a ação o fatigaria e perturbaria o seu repouso. Ele só age por outro quando forçado, nunca espontaneamente. Seu devotamento está na razão do bem que espera das pessoas, e isto algumas vezes malgrado seu.

O moço de quem falamos certamente gostava da tia e ter-se-ia revoltado se lhe tivessem dito o contrário, contudo, sua afeição não chegava ao ponto de fatigar-se por ela. De sua parte, não era um desígnio premeditado, mas uma repulsa instintiva, consequente de seu egoísmo inato. A luz que ele não soube encontrar em vida, hoje lhe aparece, e ele lamenta não ter aproveitado melhor os ensinamentos que recebeu. Orai por ele.

O egoísmo é o verme roedor da Sociedade, é mais ou menos o de cada um de vós. Em breve eu farei uma dissertação na qual ele será encarado sob suas múltiplas nuanças; será um espelho: olhai-o com cuidado, para ver se não percebeis num canto qualquer um reflexo de vossa personalidade.

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23 livros. As qualidades morais exigidas para o desempenho de sua missão. O respeito e a admiração dos Espíritos por ele. A sintonia permanente de Kardec com o Espírito de Verdade. Sua prática constante da caridade para com todos.

Sua liderança e responsabilidade na criação da doutrina espírita.

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a resignação como o consentimento do coração. Ambas como virtudes fundamentais para o progresso moral.

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