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ANNO III ^(TirnÃNÊIRO AVHeNATUBAM CÔRTK E N1CTÜEROY SABIAM 6 DE JINUO i!E «874 for um anno... por nove mezes. Por Beis mezes . por três mezos.. lSgfOO KflOOO 8S0OO A NAGÀO 1 ASSIGNATURA ' oode principiar em qualquer dia, «u acaba sempre em ftm de Março» Junho. 8«tembro, ou Dezembro apite», *'M rít» «ltxl|a* JORNAL POLÍTICO E COMMEBCIj^X. PUBL.1C3AÇÃ.O DA TARDB NUM. 123 AVULSO 80 RÉIS A SlCtniATUBAB PBOVINCIAS E BSTEANQBMO Por um annoi?í22? Por nove mezesÍ.ÜXS Por seis mezesÍ2Í22/ Por tres meze3bJOW ESCRIPTORIO TYPOGRAPHIA AMERICANA - RÜA DOS OURIVES N. 19 ainnunriof t waliurr surra pukKraf I* s 80 ríu « Itnljí A NAÇÃO Rio, 6 de junho de 1874 A actnal sltuaçào poMtle» II vafâo. São do hontem; são posteriores ao encerramento 4a ultima sessão legisla- tiva. Mas então, quaes são esses attenta- dos que vossos perspicazes olhos divi- «am ? Náo vos d licito, Ptyronnets de espécie nova, formular processos de tenden- cia contra os ministros, visto como o sen procedimento precedente mereceu . sem- pre, sinão o vosso applauso, ao menos o vosso assenso. Em quo pouto acaba o go- verno de faltar a seus deveres públicos ? Em que trahiti elle os direitos da nação 1 Dar se-ha caso que Pascil fos e propheta, quando qualificou a mesma cousa de ver- dade âquem, erro além dos Pyrlneus í Curiosa cousa! Forçados a motivar a violenta attitude que (em contradição com a vontade dos seus constituintes) resolve- ram assumir, apenas surgem umas con- trovercias pequeninas, uns litígios de ai dês, uns jogos do influencias, umas pai xões sem base, uns Incêndios sem faísca, uma Illiada transformada em Batracho- myomachia I As questões máximas, que assoberbam todos os interesses da nação, são umas ai- tercaçôezinhas de quarta ordem, que em parto nenhuma aspirariam aos foros de parlamentares: On ne 8'attoudait guère A.' voir ülysse en cette affaire. Vimes qual era a composição <io exor- cito sitiante : multillngue Babel, onde se faliam todos os políticos idiomas, desde o -mais adiantado até o mais ntroqrado; M,es manta de retalhos, onde uma oo* tara prendeu ao lado um do outro o preto e o branco, o clnzonte e o azul. Concordamos em qne todos e cada um desses elementos derrame Infinita luz, „„« a pbysiea denomina lux heterogênea, a „ue se compõe de raios provenientes de rcfracçòes dlversis, on até contrarias. Seja como fòr, está empenhada a accao entre esses príncipes da Grécia, por uma parte, commandados por meia dúzia de Aga- memnons, e por outra parte as phalanges Inalteravelmenta conservadoras, oceu- pando sempre os mesmos arraiaes, e ha - toando immutavel o mesmo pendao. Mais uma vez, a opposição tentou sub- stituir a guerra franca, leal, intelligente, pela dos expedientes, das subtilezas, das guerrilhas. Imaginando-se forte em nu- mero, ou pensando talvez haver o oorcel de Sinou despojado guerreiros bastantes na praça, qu'z de surpreza salteal-a; D.» alUer siíum. Rep-itiuos reconhecimentos e achou sempre vigilante o inimigo. Mais uma vez o governo e st us amigos povoaram a opposição a medir-se com elles em apropriada o nobre arena, a untea do regimen representativo : a discussão dos actos n dos princípios. Nào eram inhabels, nào, os antagonlstas que dirt- ciam sua estratégia para terreno diverso-, que nesse bem sentiam a própria débil.- dade. Agora, como em 1872. como sem- pre que uma opposição sem unidade qn.r Mascarar a sua fraqueza, envidaram todos os esforços para induzirem o governo a desamparar o seu posto de honra por falta de confiança.^1 a palha do nau ragado; e o pretexto que se procura, quindo se nao acha molhor razão.) Mas o que ó confiança politica? E o sentimento da alheia honestidade, Inlelli- gencia, patriotismo e experiência j senti- xnentoqu- nos leva a-descrer de que esse outrom abusado nós ou de ncsaoslntere». que ó força legislar; quo tempo ficará, s, E dest'arto so vai consumindo precioso tempo. Estamos quasi no terço dases- são legislativa, e pôde dizer-stfqun estes inúteis tiroteios de pólvora secca tôm sido em pura perla ; nâò podemos ainda re- gistrar desta sessã), graças aos manejos opposlcionistas, uma providencia <je derar infensa ás liberdades) ó quem pugna pelas reformas; a opposição (que em toda a parte se pavonoia com os foros de pro- gressista) é quem barafusta porimpedil-as, desacredital-as ou inutilisal-as. Assumptos ha quo, uma vez trazidos á discussão, não toleram adiamentos; são aquelles que agitam grandes camadas da sociedade. Desta natureza era o do ele- mento servil: desta natureza é o da re- forma eleitoral. Podem os estadistas illus- trados, sinceros, convictos, estar persua- didos da ruindade de uma lei ou de uma Instituição ; mas aconselha-lhes o pátrio- tismo trabalhar primeiro por fazer amadu- recer a idéa na publica opinião, para lhe promoverem o triumpho no dia da sua maturescencia. Taes leis eu taes instituições, depois de desconceituadas, desmoralisadas, derrul- das na opinião, não devem reger por mais tempo. Foi por uso que maiores louvores mereceu a lei sobre a escravidão, por ter sido promulgada ua mesma sessão em que foi seriamente levada á tela parlamentar, porque as«»im previdentemente se obstou ás agitações perigosas a que um adiamento poderia animar os interesses que se sup- punham offendidos, e a própria classe inferior a qusm prejudicariam mais dire- ctamente incertezas o demoras. Outro tanto diremos hoje da reforma eleitoral. Depois que um coro unanime stygmatisou o systema vigente; desde que isto so repete geralmente, e os próprios poderes públicos tetn manifestado a sua convicção ; como poderia mais uma vez pôr-se cm pratica um meio tão desautori da sua miss*áo, longe da abastardar estes princípios, por elles e com elles vive e triumpha. Honrada experiência fazia Royer-Collard exclamar:—«Uma lei elei- toral é uma constituição ; conforme essa lei for boa ou ma, .o» &ov«nos (de quo ella 4 a mala principal) serão fortes ou fracos.» Não significa isto que a mais sábia lei de eleições possa fazer milagres, nem mo- dificar a humanidade. E' um axioma a phrase de Emilio de Oirardin : « Por mais radicaes, ou mais restrictivas que se imaginem, não é dada ás leis eleitoraes a vv^ude de supprir cs homens superiores, onòíe os nào houver, a Dá-se mil vezes a falsidade da propbecia que Alexandre Magno fizera sobre a sua herança : « Ao mais digno!* Nenhum surgiu digno delia. Mas ao menos o paiz regido por uma satisfactoria Ul de eleiçõ*, acreditará, quanta as condições humanas o compor- tam, que os seus representantes realmente o representam, e que promovem, quanto nelles «abe, o bem da communidade aos membros da dissidência, perlzeram numero legal. Agif ando-se debate sobre a acta da ses- são anterior, alguns daquelles nossos amigos retiraram-se do edifício da câmara emquanto outros, chegando mais tarde, não se reuniram em numero tal que pó- dessem completar o de 62 deputados pré- sentes.' Por esta razão não se procedeu á eleição da mesa. A dissidência, vendo burlado o sen plano d') disputar a eleição na ausência de grande numero de deputados da maio- ria, não pôde conter o seu despeito, es- tranhando vehementemente na discussão um facto muito na»ural, e freqüentes vezes observado na vida parlamentar do nosso e de outros paizes. Náo ha, todavia, que estranhar neste incidente sinão a estranheza da dissi- de nela. O facto de hoje tem sido repetido mui- tas vezes. E' muito commum no parlar manto que, aberta a sessão com o numero legal não se possa proceder durante ella a uma votação. As ordens do dia, desi? gnando votações de matérias discutidas, dão testemunho do que affirmamos. E' aliás um indiscutível direito da maio- ria, náo *e deixar sorprender n'um mo» mento dado em inferioridade relaliY». Uma votação em taes circumstancias nada exprimiria, nem poderia ser recebida Si pois, no programma da actual sessão, como a expressão da vontade parlamen- sado? Urge, portanto, começar e acabarI temos matéria de tão palpitao'e interesse, tão urgente, tão inadiável, e em que pa- recém dever cifrar-se as ambições de todos os políticos sinceros, porque razão estare- mos, com polemicas estéreis, afastando o dia de tão grave solução, e quiçá impossi- bilitando-a ? Acaso serão dignos de preferencia a es. tes os interesses de que a tribuna se tem oecupado? Valerão mais reerimínaçõís infruetiferas que plácidos debates ? derru- bar que semear? No seguinto artigo eu- tar r U' ™~"w L' ,—Lw algum alcance ! Apenas acaba de ser vo- eBte debate na presente sessão, tanto mais tada a resposta ao discurso do throno, a quanto a seguin'e, por ser a ultima da le- qu»l, si bem servisse para v«rjfioar pela votação a grande superioridade do partido conservador sobro tod"S os outros partidos e fracções e dr-sptftos colligados, não,é uma lei, que haja de corresponder á sa* tisfação de alguma das publicas neces- sidades. As leis annuas absorvem neces- sariamento mulo tempo : os usos parla- mentares dão taes ensanchasá3 discussões sobre forç?.3 do terra e de mar, orça- mento etc, que essas consomem parte grande do período parlamentar que resta. .Tuntem-se-lhes as eternas e systematicas nterpellações, os interesses vários sobre bos; a confiança 6 a estima do si mosmo, estendida a esso outrem. Esse nobre im- pulso quo ainda ha pouco animava alguns amigos, aparentemente tão dedicados, porque se desvaneceu t Que actos prati- cou o ministério, que justifiquem a deser- ção para contrarias hostes"? E' claro que esses a tos não podem ser muito anteriores, pois que a esse tempo anterior mereceram a vossa approyaçao, ovossoapoio.a vossaHllustrada coadju- FOLHETIM DA NAÇÃO mmm se 0 PROSCR1PTO ron À!tBXAK:p»)É? zum.vs tomo n VTI [Continuação.) No moroent, em quo Robin, assim des- Lrcsdbe rã) tendo por arma sinap um nau liesava a Noltlbghsq, uma cavai- PSlÔn^ns^rrasa md^ca, tello o encaminhava^ para a *™****f* da cidade, onde tinham levantado Les fores... .. ¦;'._¦-_j„ cir traremos nesta apreciação. Os que todos os dias nos andam a met- ter ao rosto as praticas parlamentares da Inglaterra não podem ignorar que, no parlamento inglez, nunca a maioria se julg. u obrigada a aceitar votações de na- tureza politioa no momento em que lh'as querem offerecer. As praticas parlamentares da Inglaterra vão até a consagrar como um estylo inva- riavelmeiitere cebido quo ás votações obti- das do surpreza não se attribue alcance politico. Na sessão deste anno, sendo ap- provado por dous votos de maioria na câmara aos communs um bill sobre a Irlanda,combalido pelo gabinete, em- quanto vários ministerialistas passeiavam nos corredores, não se pretendeu mesmo Por agora, liraitamo-nos a nonderar que uma votação, assim obtida, pudesse assim continuar a ser desbaratado ? Onde se deixarão as quos'õ-3s grandes, quo esta sessão devera ter por missão con- cluir'? A da reforma eleitoral, por sobre todas, acaso projectará a oppo«içáo impe- dil-a? E' digno do nota o modo como se apresonlam, entri nó?, o governo e a op- posiçáo.em todas estas altas controvérsia?, quo não sabemos si dovem ser detiomi- nadas políticas ou sociaes. 0 governo (on- tidado quo ora toda a parte 6 de uso consi- gislatur», seria imprópria para «eme- lhanie rosolução. Nos poucos mozes que mediassem ató á reunião do novo parla- mento, faltaria materialmente o tempo para a sanrçá") da nova lei; a complicada regulamentação do um systoma novo; a expedição de instrucçóes e ordens para pontos longínquos: a transmissão dessas instrucçóes, ampliadas sngundo as locali dades, ató os derradeiros termos de pro viociss onde as communicaçõ s sáo difll ceis ; os actos eleiloraes ; as remessas dos- documentos t as jornadas dos deputados eleitos ; o futiecionamento da câmara. Si é clara a urgência da deliberação, não monos clara ó a magnitude do objecto delia. Não ha verdadeiro governo representa- tivo sinão onde as eleições são livres c in- telligentes. O sou fim ó estabelecer e res- tabelecer o império da opiniã", por meio da renovação periódica e livro dos seus intorpretfs. Com razão diz Gu:zot, quo a lei fundamental de toda a eleiçã) ó que os eleitores fáçYmo que querem, o saibam o quo fazem. Cr&vernb sincero, e na altura que, por honra do grande partido que ao parlamento enviou seus mandatários, se recordem estes que a nação ao desperdício das palavras antepõe a utilidade dos factos. Parlamento é fabrica de leis, nào arena de convicios, nem academia de rhetoricos. Continuaremos. GHRONIGA P0LITIQA A illustre dissidência ó de uma admi- r.avel fertilidade de expedientes. Evitando quanto pòle um combate leal e fran.-o, em que se medíssemos suas forças reaes com as da maioria, busca todos os meios de preparar alguma sorpreza em que possa arrebatar ao acaso uma manifes- tação hostil ao gabinate. E estes são no emtamo os homens que, invocando a cada passo as trádicções do partido conservador, não cessam do cia- mar pero que chamara as Iras praticas parlamentares. A sessão,dè hoje, na câmara têmpora- ria, deu cópia do espirit i que aninia a il- lu tre dissidência; O dia rigorosamente Lvúinoso dera causa á que muitos dos nossos amigos deixássom de comparo er A ?essão á hora «m quis. devia ser .abaria. Alguná outro?, porém, haviam comparecido e, reunidos ter qualquer influencia na vida política. St portanto, a maioria não se prestou a fazer i.umero para que se procedesse i eleição da mesa, usou de um recurso muito natural, sempre praticado, e contra o qual náo se eleva uma objecçãe derivada doa bons princípios. A nr.ioria deve alguma ecusa ao paiz para que, aceitando uma votação em con- dições verdadeiramente e\cepcionaes,se deixe sorprender e vencer por uma supe- rioridade de votos accidental. A maioria náo consultaria a sua própria e grande responsabilidade si se prestasse inhabilraente a aceitar a com pi; cidade de um grosseiro manejo. sies a De repente una i òlicüa inesperada cuíoü na mubiciàò. O carrasco estava doontis e, morrer, tão vodia nntubr n.nguom pa.a a eternidade,... Por onem do sherif, fez-se uma Prr- cliunação., „• . in Pedia se um homem qu-./.m vi fade honesta reccmpensV; cònsea-isso om exer- cera profissão de carrasco..,„¦_,„ Ko£iii,qÜ3 sa havia postado á frento do cortejo, avançou a prosençado Püz Alwino. ²Nobre sherif, disse em tom fanho- ro, - qii'! me darias tu ti eu consentisse em substituir o executor do alta justiça*? O barão recuou alguns passos como quem receia um contado perigoso: ²Mo pareço,—respondeu o nobre se- iihor, medindo Robin da cabeça aos pós quf, si eu to <"lTerrc'?sso uma andaina do roupa, d o vias aceitar essa recompensa. « Portanto, meu mendicante, si queres tirar--os deste ombajaçv», mandarei dar te seis vestuários''novos, alóm da gratifica- ção quo cabo ao carrasco, que ó do 13 soldeis'. ²E quanto mo dara:, senhor, si te enforco do quebra'?—perguntou Robiu approximando-sa do barão. ²Cmserva-te em dis a:i ia respeitosa, mendigo, o rõpetè o que acabas d: d;z.r: não ouvi bom. ²O senhor offerèçeu-mo sins roupas novas e 13 soldoã para nfórcar aquelles rapazes. « Pergunto o quo ftjuntarta A minha recompensa si eu mo encarr gacso de o e'Lforcár,nÒ senhor o mais a uma dúzia cães norniandos? ²Desaforado ! quo s:gnifiçàm tnaspa- lavras'?—exclamou o sh-rif a Irniradissimo da audácia do peregrin Muitíssimo mal informada andou a Re- forma ao afíirmar hoje que o nosso amigo Sr. Fernando de Carvalho, deputado pela provincia do Maranhão, deve a sua elei- ção a esforços do Sr. Silva Maia. 0 nosso distineto amigo deve a sua elei- ção aos elementos de que, por st e sua numerosa família e amigos, dispõe no 2o districto de sua provincia oade são co- nhecidos, e devidamente apreciados os seus bons o leàès serviços ao partido coa- servador. Si o Sr. Silva Maia tivesse meios para fazer eleger deputados por aquelle distri- cto, náo prefereria o Sr. Fernando de Car- valho aos Srs. Dias Carneiro e Janseu do ²Não reparou, senhor, Droseguiu Robin—que eu sou um miserável mal ves- tido"? ²Sim, b mi mal v.stiJ^,— respondeu o sherif fazendo uma careta da nrjo. Pois bom ! —continuou o nosso he- róe,— esta miséria exterior ocbulta um grande rio ração, uma natureza bem im- uressiOnay.el., a Sm riiuito sensivol ao insult >, o sinto o desprezo e a injur.a, pelq menos, tanto como ó senhor, ri"bro barão. « 0 senhor reiihum escrúpulo poz em aceitar os meus serviços, o entretanto in- sulla amitilia miséria. ²Cala-te, mendigo disoursador. « Ousas comparar-to commigo, com raigo lord Fitz. Alwine1? m Varada és um doudo! ²& u um pobre Iíòiiièni, diáse Ru- binJ. um pobre.diabb bem infeliz. ²Não vim aqui para ouv.r a tagare- lice tíe um indivíduo de tua espécie,—res- nòndeu o barão com impaciência. ' « Si recusas o meu < ÍT regimento, va'.-t.) embora. « Si aceitas, ofli io ²Oh ! tratante ! tu rslás a zbmbir.de mim?—rügiü o barão fora de si com a im- pudencia de Robin. « Ouve, st não çõ-3 immeli.iítanlente mãos á obra, mando dar-to uma s iya de pau. ²0 quo adiantaria com isso, senhor'? «Arhaiámaispromptameuteuai homem disposto a obedecer ás suas ordens'? « Não. K Acaba de fazer uma proclamação, que foi ouvida por todos, o entretanto eu mo uftercci para sati.-uzer cs seus desejos. ²Bem estou vendo aomte queres che- gar, miserável Msxolamoú o s:;orií no aüg»3 da cólera. « Queres que so aügmehta quo to dou para eníbreires e Robin encolheu os hombros. ²Fàça-os ènforoãr por quem lhe approuver, respondeu elle" tingindo completa indifferença. ²Nada, nada ! acuíiu o sherif coín voz abrandada* irita do exercer o tull quantia es homens'? ²Quo queres dizer, miserável ?— ru- giu o barão. —Espere, senhor, eu vou chamar gente que. por ordem minha, o livrará para sempre da presença destes culpados; E Robin, fazendo soar a sua trouipa, se- gurou com ambas as mãos o barão espan- tedo. ²Senhor,— disse oile,—a sua exis;en- cia depende de um gesto. « Si faz um movimento, enterro lhe a faca no coração. « Prohiba os seus soldados de o soecor- rtjreu,7ajuntoü Robin bradando sobre a cabeça do velho com um? enorme faca de oaçi.. , . Soldados; firmes ! —gritou o barão com vn"! do stentor. O sol uiscava sobre a lamine, brilhante da fica, e aquelle reflexo !u.ui,.oso pro- dúzia veí'ii"geíis no velho e JHZia-b a,>re- ci^.r o poder de seu adversário VAs pò: mdps A obra. « a Dobro a recompensa, e, sinaasaiio; fazes bem o teu mister, t irei o direito de lízer que és o carrasco in°ríc onscieh -< Safes a quem te estás dirigindo ? « Insolfmte, uma palavra mais. a serás o quarto pássaro quo so balançará na. ar- om io-... íitiz-r nuo hS umh«w - Náo 5' i ao certo em quo podo consis- dòSQ quG hl> tir o meu ofTioio,-tornou Robin qu) pro _ g. - -^^ &,, curva ganhartonifip afim de permjt^qae iles,r;Q,(loSiLre3poa;]cv a sua gente chegasse á ba.ra dv tlore.ta ^}^ccm a ^ú&imf a Nun a servido carrasco, o rondo por ^itt^,(1_ P r is;:-, cm vez «bV. tentar nina resis- subihètteu-sè ge- voro dos "ti for». isso graças A Virgem Maria. d Maldição sobre o inferno otiicio b:e o miserável que o exerce! a mor'e a estes uRòbiòr— conten- Dmoensa q ao me pre- metteste. conticto teucia impossível, eilo me rido.. Q ie d sejas tu, honrado peregrino t perguntou o barão, tentando dará voz conciliadora brandura. \ vida dos tres homens que o senhor quer enforcar, nV.lori,—ruspuaJea R.ibin Hood. _ Não nosso cnno.eder-te esta graça, meu valente,— respondeu o velho. :cuso nianehs.: as uã"s o uma forca. mofe 5 Ul 1 Eis.s desgraçados m"atara_n»ro ,dmos encem ao rei, e esse delicio ó pu- : cem a pena db morte.

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Page 1: NUM. 123 ANNO III AVULSO 80 RÉIS ^(TirnÃNÊIRO A NAGÀOmemoria.bn.br/pdf/586404/per586404_1874_00123.pdf · dade âquem, erro além dos Pyrlneus í Curiosa cousa! Forçados a motivar

ANNO III

^(TirnÃNÊIRO

AVHeNATUBAMCÔRTK E N1CTÜEROY

SABIAM 6 DE JINUO i!E «874

for um anno...por nove mezes.Por Beis mezes .por três mezos..

lSgfOOKflOOO8S0OO A NAGÀO

1 ASSIGNATURA '

oode principiar em qualquer dia,«u acaba sempre em ftm de Março» Junho.

8«tembro, ou Dezembro

apite», *'M rít» «ltxl|a*

JORNAL POLÍTICO E COMMEBCIj^X.PUBL.1C3AÇÃ.O DA TARDB

NUM. 123

AVULSO 80 RÉIS

A SlCtniATUBABPBOVINCIAS E BSTEANQBMO

Por um anno i?í22?Por nove mezes Í.ÜXSPor seis mezes Í2Í22/Por tres meze3 bJOW

ESCRIPTORIOTYPOGRAPHIA AMERICANA - RÜA

DOS OURIVES N. 19

ainnunriof t waliurr surra pukKraf I*s 80 ríu « Itnljí

A NAÇÃORio, 6 de junho de 1874

A actnal sltuaçào poMtle»II

vafâo. São do hontem; são posteriores aoencerramento 4a ultima sessão legisla-tiva. Mas então, quaes são esses attenta-dos que só vossos perspicazes olhos divi-«am ? Náo vos d licito, Ptyronnets deespécie nova, formular processos de tenden-cia contra os ministros, visto como o sen

procedimento precedente mereceu . sem-

pre, sinão o vosso applauso, ao menos ovosso assenso. Em quo pouto acaba o go-verno de faltar a seus deveres públicos ?Em que trahiti elle os direitos da nação 1Dar se-ha caso que Pascil fos e propheta,quando qualificou a mesma cousa de ver-dade âquem, erro além dos Pyrlneus í

Curiosa cousa! Forçados a motivar aviolenta attitude que (em contradição coma vontade dos seus constituintes) resolve-ram assumir, apenas surgem umas con-trovercias pequeninas, uns litígios de aidês, uns jogos do influencias, umas paixões sem base, uns Incêndios sem faísca,uma Illiada transformada em Batracho-myomachia I

As questões máximas, que assoberbamtodos os interesses da nação, são umas ai-tercaçôezinhas de quarta ordem, que em

parto nenhuma aspirariam aos foros de

parlamentares:

On ne 8'attoudait guèreA.' voir ülysse en cette affaire.

Vimes qual era a composição <io exor-

cito sitiante : multillngue Babel, onde se

faliam todos os políticos idiomas, desde o

-mais adiantado até o mais ntroqrado;

M,es manta de retalhos, onde uma oo*

tara prendeu ao lado um do outro o preto

e o branco, o clnzonte e o azul.

Concordamos em qne todos e cada um

desses elementos derrame Infinita luz,

„„« a pbysiea denomina lux heterogênea, a

„ue se compõe de raios provenientes de

rcfracçòes dlversis, on até contrarias. Seja

como fòr, está empenhada a accao entre

esses príncipes da Grécia, por uma parte,

commandados por meia dúzia de Aga-

memnons, e por outra parte as phalanges

Inalteravelmenta conservadoras, oceu-

pando sempre os mesmos arraiaes, e ha -

toando immutavel o mesmo pendao.

Mais uma vez, a opposição tentou sub-

stituir a guerra franca, leal, intelligente,

pela dos expedientes, das subtilezas, das

guerrilhas. Imaginando-se forte em nu-

mero, ou pensando talvez haver o oorcel

de Sinou despojado guerreiros bastantes

na praça, qu'z de surpreza salteal-a; D.»

alUer siíum. Rep-itiuos reconhecimentos

e achou sempre vigilante o inimigo.

Mais uma vez o governo e st us amigos

povoaram a opposição a medir-se com

elles em apropriada o nobre arena, a untea

do regimen representativo : a discussão

dos actos n dos princípios. Nào eram

inhabels, nào, os antagonlstas que dirt-

ciam sua estratégia para terreno diverso-,

que nesse bem sentiam a própria débil.-

dade. Agora, como em 1872. como sem-

pre que uma opposição sem unidade qn.r

Mascarar a sua fraqueza, envidaram todos

os esforços para induzirem o governo a

desamparar o seu posto de honra por falta

de confiança.^1 a palha do nau ragado;

e o pretexto que se procura, quindo se nao

acha molhor razão.)Mas o que ó confiança politica? E o

sentimento da alheia honestidade, Inlelli-

gencia, patriotismo e experiência j senti-

xnentoqu- nos leva a-descrer de que esse

outrom abusado nós ou de ncsaoslntere». que ó força legislar; quo tempo ficará, s,

E dest'arto so vai consumindo preciosotempo. Estamos já quasi no terço dases-são legislativa, e pôde dizer-stfqun estesinúteis tiroteios de pólvora secca tôm sidoem pura perla ; nâò podemos ainda re-

gistrar desta sessã), graças aos manejosopposlcionistas, uma só providencia <je

derar infensa ás liberdades) ó quem pugnapelas reformas; a opposição (que em todaa parte se pavonoia com os foros de pro-gressista) é quem barafusta porimpedil-as,desacredital-as ou inutilisal-as.

Assumptos ha quo, uma vez trazidos ádiscussão, não toleram adiamentos; sãoaquelles que agitam grandes camadas dasociedade. Desta natureza era o do ele-mento servil: desta natureza é o da re-forma eleitoral. Podem os estadistas illus-trados, sinceros, convictos, estar persua-didos da ruindade de uma lei ou de umaInstituição ; mas aconselha-lhes o pátrio-tismo trabalhar primeiro por fazer amadu-recer a idéa na publica opinião, para sélhe promoverem o triumpho no dia da suamaturescencia.

Taes leis eu taes instituições, depois dedesconceituadas, desmoralisadas, derrul-das na opinião, não devem reger por maistempo. Foi por uso que maiores louvoresmereceu a lei sobre a escravidão, por tersido promulgada ua mesma sessão em quefoi seriamente levada á tela parlamentar,porque as«»im previdentemente se obstouás agitações perigosas a que um adiamento

poderia animar os interesses que se sup-

punham offendidos, e a própria classeinferior a qusm prejudicariam mais dire-ctamente incertezas o demoras.

Outro tanto diremos hoje da reformaeleitoral. Depois que um coro unanimestygmatisou o systema vigente; desde queisto so repete geralmente, e os própriospoderes públicos tetn já manifestado a suaconvicção ; como poderia mais uma só vez

pôr-se cm pratica um meio tão desautori

da sua miss*áo, longe da abastardar estes

princípios, por elles e com elles vivee triumpha. Honrada experiência faziaRoyer-Collard exclamar:—«Uma lei elei-toral é uma constituição ; conforme essalei for boa ou ma, .o» &ov«nos (de quoella 4 a mala principal) serão fortes oufracos.»

Não significa isto que a mais sábia leide eleições possa fazer milagres, nem mo-dificar a humanidade. E' um axioma a

phrase de Emilio de Oirardin : — « Pormais radicaes, ou mais restrictivas que seimaginem, não é dada ás leis eleitoraes avv^ude de supprir cs homens superiores,onòíe os nào houver, a Dá-se mil vezesa falsidade da propbecia que AlexandreMagno fizera sobre a sua herança : « Aomais digno!* Nenhum surgiu digno delia.

Mas ao menos o paiz regido por umasatisfactoria Ul de eleiçõ*, acreditará,quanta as condições humanas o compor-tam, que os seus representantes realmenteo representam, e que promovem, quantonelles «abe, o bem da communidade

aos membros da dissidência, perlzeramnumero legal.

Agif ando-se debate sobre a acta da ses-são anterior, alguns daquelles nossosamigos retiraram-se do edifício da câmaraemquanto outros, chegando mais tarde,não se reuniram em numero tal que pó-dessem completar o de 62 deputados pré-sentes. ' „

Por esta razão não se procedeu á eleiçãoda mesa.

A dissidência, vendo burlado o senplano d') disputar a eleição na ausênciade grande numero de deputados da maio-ria, não pôde conter o seu despeito, es-tranhando vehementemente na discussãoum facto muito na»ural, e freqüentesvezes observado na vida parlamentar donosso e de outros paizes.

Náo ha, todavia, que estranhar nesteincidente sinão a estranheza da dissi-de nela.

O facto de hoje tem sido repetido mui-tas vezes. E' muito commum no parlarmanto que, aberta a sessão com o numerolegal não se possa proceder durante ellaa uma só votação. As ordens do dia, desi?gnando votações de matérias discutidas,dão testemunho do que affirmamos.

E' aliás um indiscutível direito da maio-ria, náo *e deixar sorprender n'um mo»mento dado em inferioridade relaliY».Uma votação em taes circumstancias nadaexprimiria, nem poderia ser recebida

Si pois, no programma da actual sessão, como a expressão da vontade parlamen-

sado? Urge, portanto, começar e acabarI

temos matéria de tão palpitao'e interesse,tão urgente, tão inadiável, e em que pa-recém dever cifrar-se as ambições de todosos políticos sinceros, porque razão estare-mos, com polemicas estéreis, afastando odia de tão grave solução, e quiçá impossi-bilitando-a ?

Acaso serão dignos de preferencia a es.tes os interesses de que a tribuna se temoecupado? Valerão mais reerimínaçõísinfruetiferas que plácidos debates ? derru-bar que semear? No seguinto artigo eu-

tar

r ' ™~"w — ' ,— w

algum alcance ! Apenas acaba de ser vo- eBte debate na presente sessão, tanto mais

tada a resposta ao discurso do throno, a quanto a seguin'e, por ser a ultima da le-

qu»l, si bem servisse para v«rjfioar pelavotação a grande superioridade do partidoconservador sobro tod"S os outros partidose fracções e dr-sptftos colligados, não,é

uma lei, que haja de corresponder á sa*

tisfação de alguma das publicas neces-sidades. As leis annuas absorvem neces-sariamento mulo tempo : os usos parla-mentares dão taes ensanchasá3 discussõessobre forç?.3 do terra e de mar, orça-mento etc, que só essas consomem partegrande do período parlamentar que resta..Tuntem-se-lhes as eternas e systematicasnterpellações, os interesses vários sobre

bos; a confiança 6 a estima do si mosmo,

estendida a esso outrem. Esse nobre im-

pulso quo ainda ha pouco animava alguns

amigos, aparentemente tão dedicados,

porque se desvaneceu t Que actos prati-

cou o ministério, que justifiquem a deser-

ção para contrarias hostes"?

E' claro que esses a tos não podem ser

muito anteriores, pois que a esse tempo

anterior mereceram a vossa approyaçao,

ovossoapoio.a vossaHllustrada coadju-

FOLHETIM DA NAÇÃO

mmm se0 PROSCR1PTO

ron

À!tBXAK:p»)É? zum.vstomo n

VTI

[Continuação.)

No moroent, em quo Robin, assim des-Lrcsdbe rã) tendo por arma sinap umnau liesava a Noltlbghsq, uma cavai-

PSlÔn^ns^rrasa md^ca,

tello o encaminhava^ para a *™****f*da cidade, onde tinham levantado Lesfores. .. .. ¦;'._¦-_ j„

cir

traremos nesta apreciação.

Os que todos os dias nos andam a met-ter ao rosto as praticas parlamentares daInglaterra não podem ignorar que, noparlamento inglez, nunca a maioria sejulg. u obrigada a aceitar votações de na-tureza politioa no momento em que lh'asquerem offerecer.

As praticas parlamentares da Inglaterravão até a consagrar como um estylo inva-riavelmeiitere cebido quo ás votações obti-das do surpreza não se attribue alcancepolitico. Na sessão deste anno, sendo ap-provado por dous votos de maioria nacâmara aos communs um bill sobre aIrlanda,combalido pelo gabinete, em-quanto vários ministerialistas passeiavamnos corredores, não se pretendeu mesmo

Por agora, liraitamo-nos a nonderar que uma votação, assim obtida, pudesse

assim continuar a ser desbaratado ?Onde se deixarão as quos'õ-3s grandes,

quo esta sessão devera ter por missão con-cluir'? A da reforma eleitoral, por sobretodas, acaso projectará a oppo«içáo impe-dil-a? E' digno do nota o modo como seapresonlam, entri nó?, o governo e a op-

posiçáo.em todas estas altas controvérsia?,

quo não sabemos si dovem ser detiomi-nadas políticas ou sociaes. 0 governo (on-tidado quo ora toda a parte 6 de uso consi-

gislatur», seria já imprópria para «eme-lhanie rosolução. Nos poucos mozes quemediassem ató á reunião do novo parla-mento, faltaria materialmente o tempo

para a sanrçá") da nova lei; a complicadaregulamentação do um systoma novo; a

expedição de instrucçóes e ordens parapontos longínquos: a transmissão dessasinstrucçóes, ampliadas sngundo as localidades, ató os derradeiros termos de proviociss onde as communicaçõ s sáo difllceis ; os actos eleiloraes ; as remessas dos-documentos t as jornadas dos deputadoseleitos ; o futiecionamento da câmara.

Si é clara a urgência da deliberação,não monos clara ó a magnitude do objectodelia.

Não ha verdadeiro governo representa-tivo sinão onde as eleições são livres c in-

telligentes. O sou fim ó estabelecer e res-

tabelecer o império da opiniã", por meioda renovação periódica e livro dos seusintorpretfs. Com razão diz Gu:zot, quoa lei fundamental de toda a eleiçã) ó queos eleitores fáçYmo que querem, o saibam

o quo fazem. Cr&vernb sincero, e na altura

que, por honra do grande partido que aoparlamento enviou seus mandatários, serecordem estes que a nação ao desperdíciodas palavras antepõe a utilidade dos factos.Parlamento é fabrica de leis, nào arena deconvicios, nem academia de rhetoricos.

Continuaremos.

GHRONIGA P0LITIQAA illustre dissidência ó de uma admi-

r.avel fertilidade de expedientes. Evitandoquanto pòle um combate leal e fran.-o,em que se medíssemos suas forças reaescom as da maioria, busca todos os meiosde preparar alguma sorpreza em quepossa arrebatar ao acaso uma manifes-tação hostil ao gabinate.

E estes são no emtamo os homens que,invocando a cada passo as trádicções dopartido conservador, não cessam do cia-mar pero que chamara as Iras praticasparlamentares.

A sessão,dè hoje, na câmara têmpora-ria, deu cópia do espirit i que aninia a il-lu tre dissidência;

O dia rigorosamente Lvúinoso deracausa á que muitos dos nossos amigosdeixássom de comparo er A ?essão á hora«m quis. devia ser .abaria. Alguná outro?,porém, haviam comparecido e, reunidos

ter qualquer influencia na vida política.St portanto, a maioria não se prestou

a fazer i.umero para que se procedesse ieleição da mesa, usou de um recurso muitonatural, sempre praticado, e contra o qualnáo se eleva uma só objecçãe derivada doabons princípios.

A nr.ioria deve alguma ecusa ao paizpara que, aceitando uma votação em con-dições verdadeiramente e\cepcionaes,sedeixe sorprender e vencer por uma supe-rioridade de votos accidental.

A maioria náo consultaria a sua própriae grande responsabilidade si se prestasseinhabilraente a aceitar a com pi; cidade deum grosseiro manejo.

sies aDe repente una i òlicüa inesperada

cuíoü na mubiciàò.O carrasco estava doontis e,

morrer, tão vodia nntubr n.nguom pa.aa eternidade, ...

Por onem do sherif, fez-se uma Prr-cliunação. , „• . in

Pedia se um homem qu-./.m vi fadehonesta reccmpensV; cònsea-isso om exer-cera profissão de carrasco. .,„¦_,„

Ko£iii,qÜ3 sa havia postado á frento

do cortejo, avançou a prosençado PüzAlwino.

Nobre sherif, — disse em tom fanho-ro, - qii'! me darias tu ti eu consentisseem substituir o executor do alta justiça*?

O barão recuou alguns passos comoquem receia um contado perigoso:

Mo pareço,—respondeu o nobre se-iihor, medindo Robin da cabeça aos pós— quf, si eu to <"lTerrc'?sso uma andainado roupa, d o vias aceitar essa recompensa.

« Portanto, meu mendicante, si querestirar--os deste ombajaçv», mandarei dar teseis vestuários''novos, alóm da gratifica-ção quo cabo ao carrasco, que ó do 13soldeis'.

E quanto mo dara:, senhor, si teenforco do quebra'?—perguntou Robiuapproximando-sa do barão.

Cmserva-te em dis a:i ia respeitosa,mendigo, o rõpetè o que acabas d: d;z.r:não ouvi bom.

O senhor offerèçeu-mo sins roupasnovas e 13 soldoã para • nfórcar aquellesrapazes.

« Pergunto o quo ftjuntarta A minharecompensa si eu mo encarr gacso de oe'Lforcár,nÒ senhor o mais a uma dúzia décães norniandos?

Desaforado ! quo s:gnifiçàm tnaspa-lavras'?—exclamou o sh-rif a Irniradissimoda audácia do peregrin

Muitíssimo mal informada andou a Re-forma ao afíirmar hoje que o nosso amigoSr. Fernando de Carvalho, deputado pelaprovincia do Maranhão, deve a sua elei-ção a esforços do Sr. Silva Maia.

0 nosso distineto amigo deve a sua elei-ção aos elementos de que, por st e suanumerosa família e amigos, dispõe no2o districto de sua provincia oade são co-nhecidos, e devidamente apreciados osseus bons o leàès serviços ao partido coa-servador.

Si o Sr. Silva Maia tivesse meios parafazer eleger deputados por aquelle distri-cto, náo prefereria o Sr. Fernando de Car-valho aos Srs. Dias Carneiro e Janseu do

Não reparou, senhor, — DroseguiuRobin—que eu sou um miserável mal ves-tido"?

Sim, b mi mal v.stiJ^,— respondeuo sherif fazendo uma careta da nrjo.

Pois bom ! —continuou o nosso he-róe,— esta miséria exterior ocbulta umgrande rio ração, uma natureza bem im-uressiOnay.el. ,

a Sm riiuito sensivol ao insult >, o sintoo desprezo e a injur.a, pelq menos, tantocomo ó senhor, ri"bro barão.

« 0 senhor reiihum escrúpulo poz emaceitar os meus serviços, o entretanto in-sulla amitilia miséria.

Cala-te, mendigo disoursador.« Ousas comparar-to commigo, com

raigo lord Fitz. Alwine1?m Varada és um doudo!

& u um pobre Iíòiiièni, — diáse Ru-binJ. um pobre.diabb bem infeliz.

Não vim aqui para ouv.r a tagare-lice tíe um indivíduo de tua espécie,—res-nòndeu o barão com impaciência.' « Si recusas o meu < ÍT regimento,va'.-t.) embora.

« Si aceitas,ofli io

Oh ! tratante ! tu rslás a zbmbir.demim?—rügiü o barão fora de si com a im-pudencia de Robin.

« Ouve, st não çõ-3 immeli.iítanlentemãos á obra, mando dar-to uma s iya depau.

0 quo adiantaria com isso, senhor'?«Arhaiámaispromptameuteuai homem

disposto a obedecer ás suas ordens'?« Não.K Acaba de fazer uma proclamação, que

foi ouvida por todos, o entretanto só eumo uftercci para sati.-uzer cs seus desejos.

Bem estou vendo aomte queres che-gar, miserável Msxolamoú o s:;orií noaüg»3 da cólera.

« Queres que so aügmehtaquo to dou para eníbreires e

Robin encolheu os hombros.Fàça-os ènforoãr por quem lhe

approuver, — respondeu elle" tingindocompleta indifferença.

Nada, nada ! — acuíiu o sherif coínvoz abrandada*

irita do exercer o tull

quantiaes homens'?

Quo queres dizer, miserável ?— ru-giu o barão.

—Espere, senhor, eu vou chamar genteque. por ordem minha, o livrará parasempre da presença destes culpados;

E Robin, fazendo soar a sua trouipa, se-gurou com ambas as mãos o barão espan-tedo.

Senhor,— disse oile,—a sua exis;en-cia depende de um gesto.

« Si faz um movimento, enterro lhe afaca no coração.

« Prohiba os seus soldados de o soecor-rtjreu,7 ajuntoü Robin bradando sobre acabeça do velho com um? enorme faca deoaçi. . , .

Soldados; firmes ! —gritou o barãocom vn"! do stentor.

O sol uiscava sobre a lamine, brilhanteda fica, e aquelle reflexo !u.ui,.oso pro-dúzia veí'ii"geíis no velho e JHZia-b a,>re-ci^.r o poder de seu adversário

VAs pò: mdps A obra.«a Dobro a recompensa, e, sinaasaiio;

fazes bem o teu mister, t irei o direito delízer que és o carrasco in°ríc onscieh

-< Safes a quem te estás dirigindo ?« Insolfmte, uma palavra mais. a serás

o quarto pássaro quo so balançará na. ar-

om io- .. . íitiz-r nuo hS umh«w- Náo 5' i ao certo em quo podo consis- dòSQ quG hl>

tir o meu ofTioio,-tornou Robin qu) pro _ g. - -^^ &,,

curva ganhartonifip afim de permjt^qae iles,r;Q,(loSiLre3poa;]cva sua gente chegasse á ba.ra dv tlore.ta ^}^ccm a

^ú&imfa Nun a servido carrasco, o rondo por ^itt^,(1_

P r is;:-, cm vez«bV.

tentar nina resis-subihètteu-sè ge-

voro dos "ti for».

isso graças A Virgem Maria.d Maldição sobre o inferno otiicio

b:e o miserável que o exerce!

a mor'e a estesuRòbiòr— conten-

Dmoensa q ao me pre-metteste.

conticto

teucia impossível, eilome rido. .

— Q ie d sejas tu, honrado peregrino t— perguntou o barão, tentando dará vozconciliadora brandura.

\ vida dos tres homens que o senhorquer enforcar, nV.lori,—ruspuaJea R.ibinHood.

_ Não nosso cnno.eder-te esta graça,meu valente,— respondeu o velho.

:cuso nianehs.: as uã"so uma forca.

mofe5 Ul 1

Eis.s desgraçados m"atara_n»ro ,dmosencem ao rei, e esse delicio ó pu-

: cem a pena db morte.

Page 2: NUM. 123 ANNO III AVULSO 80 RÉIS ^(TirnÃNÊIRO A NAGÀOmemoria.bn.br/pdf/586404/per586404_1874_00123.pdf · dade âquem, erro além dos Pyrlneus í Curiosa cousa! Forçados a motivar

A NA.Ç.4.0—Sabfoado C de Junho de 1371O 'A *.i **.

BPBB—BBBBawaaCT^^ggg uA.^.uaiiiUr»fcii»?n-áCT«RiMB dahSük--l

$:

Paço, que tinham milhado ao lado do illustre dissidente em '871.s re rrssioenie em o icom onaonrçu n»ib«"->i '*t ¦ ,r >¦ VI ».»«í.»»'

O^r Tnlé Rpr.to F,lho f"l) rode prestar U crise. Vendo os sous desejos burlados, arrepen-Uar. José Bento V uno' l--»J F-V* dia.ge ínpeHo de não liaver votado com o governo.

sobre o caso prec osas informações. n A d^pUtaçSo aa Bahia, com cxcopçao deauatro representantes, pronunciou-se^oda favo-ravel ao gabinete. Na de Minas tio somente soisderam o seu voto contra. ^mmémK

« Nada pude vencer a eloqüência dos números.« A favor, G6 doputados; contra, 41.« Não se incluo entre os G(5 que votaram a ia-

vor, o honrado Sr. conselheiro llennques, quepresidia a sessão. .'¦¦.; , ,

« Vô-se, pois, quo d'entre 111 deputados, queconcorreram a sessão, 07 eram ministenacs c 41

« Outro boato olhava amorosamente para o cóo, | tados ministeriaes, dizendo quo isso eral Duas, concedendo loterias; uma relativanedrndo um raiosinho quo,! partindo lã do cima cousa nuneavista an vfinnimnntóüfln contador da câmara*. -i„....„a » oimin<! viftSBft djr.outra solução. „ t*_ -_ .com endereço a alguns, viesse djr outra solução

REVISTA DOS JORNAESIMPRENSA DIÁRIA

•Despachos e expediente, dos 0^gSlçaâ favor do governo, 23 votos.i e agricultura.-Prosegue na <( Dqs depulílj0s quo se acham na corto, apo-

is laltaram 2, dos quaes 1 opposicionista o 1

S. Ex. não se recorda talvez das entra-das o retiradas que faziaem 18*71, á frentedos sous amigos, quando se tratava deal-guina votação.

E«se espectaculo, sim, era edifi-ante :o de uma minoria que queria a todo transeperturbar os trabalhos da câmara, e sup-plantar por meio do tumulto ou da grèce

lamvora parlamentar...

Diário Official. - .... .ministérios da guerra e ayricultura.-Prosegucpublicação do relatório do ministério do estran-noivos.—Extracto da sessão do senado do dia 5.—Noticias do Eio da Prata.-Revista dos tribunaes.

Jornal do Commercio. — Um artigo doJournal deGèneva sobre a nova constituiçãofederal, outro sobre.a entrevista de Pio IAedo cardeal Antonelli cora o Sr. Gonzen-bocíi, — outro sobre os ulíimos suecessosda Grã-Bretanha,—e varias corresponden-cias. Na parto ineditorial, alguns artigossobre.á votação do hontem na câmara dosdeputados, ,

DiARto do Rio.— Discursos dos Srs. se-namores visconde de Muritiba, proferidosem 20 de maio, e Cândido Mendes, em 29do mesmo mez, sobre o recrutamento.

Na parle ineditorial um interessanteartigo em que so diz que a opposição ob-teve hontem 51 votos e não 44. Os Srs.Pinto de Campos, Camillo Barreto, Si-queira Mendes, Pinto Pessoa, MoraesRego, Fernando de Carvalho e Portellasão considerados opposíciouistas!..

. Reforma.—O artigo do fundo, em quese conimenia a votação de hontem, estádo accordo cora as apreciações que fazem |hoje os escriptores da dissidência.

<» Segundo a opposição, o ministério sótem tros votos de maioria. Felizmente avotaçãonominal já e*iá no domínio do pu-blico.

nas _.ministerial, , ., . ,« Estão ausentes 0 Srs. deputados, mas d entreestes só 2 são opposicionislas. »

* *

+

Os ar:igos da dissidência não puderamoccultar hoje a decepção porque passaramhontem os opposicionistas.

E' força confessar que as manobras an-daram muito mal dirigidas, o que o /lascofoi tremendo.

Dir-se-hia que em vez de ura marechala dissidência tinha por chefe algum te-nente-coronel da guarda nacional.. ..

A fdha dissidente entrega-se a um traballn de contagem: elimina votos poristoj.aquillo, aquilloutro, desconta minis-tros, parentes de ministros, etc.

Do mosrao modo contaremos os votosda opposição.

Descontando o chefeParentes do chefe.._.Desgostosos som razão..._.Opposicionistas de oceasião

12

1211

2618

A noite passada andou desenfreada acabala da dissidência.

Os cabos, tenentes, capitães... os go-neraos improvisados, percorreram toda a

Jornal dos Debates. — Da hoje em•diante esta folha só apparecerá uma vezpor semana.

EGHOS DO PARLAMENTO*¦

f Collaboração)

cidide,— totofore, lota urbe vagali suqf—visitaram todas as casas,.—demos amicõrumcl' inimicorum obierunt,—e abordarammuitos dos deputados dã maioria.

Quanta supplica ! Quanta choradeira !

A grande chuva desta manhã não per-mittiu que muitos dos nossos amigos com-parecessem li sessão da câmara. A. oppo-sição, porém, apres-.-nlou-se toda.

Abriu-se a sessão com 41 dissidentes eliberaes, e 18governistas.

A upposiçãu, como se vê, achava-se emmaioria, graças á chuva, e a um planohabilmente executado ( hoje os seus ca-bos emendaram a mão)

Dj 44 rostara.Dos quaes ainda ha a tirar:Ultrâmontanosqu3 resistem tiSauta-Só 8

Restão 10D is quaes póde-se ainda abater

o Sr. Eunapio D.dró 1

Noves fora '• • • OU!

Ergo, não existe opposição.E' lógico...

* *O Sr. Leindro Bezerra lia de dar dous

espirros lendo esta demonstração. Está deaeachapar, SHppomos nós; pelo monoscaprl hámos em applicar ao caso os pro-cessos da dissidência.

* ¥

A. Reforma estranhou que o nosso amigoSr. Martinho d) Freitas requeresso o en-cerraraento da discussão do voto de graças.

Este digno deputado não fez mais do

ao veucimeutoMp contador da câmaramunicipal da corte; o a4a sobre a anti-guidado dos òppôsitoros das faculdades domedicina.—A.'s respectivas commissõjs.

Requerimento de Cândido Josó deAraújo Vianua, official da secro ária dosenado, offòrocendo uni documento con-tendo o parecer da junta do saudo militarda corte, a cuji inspecção foi submettido,juntando-se á petiçâo'que fez para sor dis-pensado do serviço.—A' mesa.

O Sr. presidente declarou que não po-dia haver sessão por falta de numero suf-íiciente de Srs. smadores;

Em seguida preveniu o senado de quona segunda feira daria para ordem do diaseguinte a discussão do projecto de respostaá falia do throno.

Ordem do dia 8 :Discussão do parecer sobre a li-ença pe

dida pelo Sr. visconde de Nitlierohy.O Sr. presidente convidou os Srs. sena-

dores para oecuparera-se com trabalhos decorumissões.

motora, do traçado das linhas de carris deforjro, que lhe foram concedidas pelo de-ente n. 5,570 de 14 de março do correnteanno.de accordo com as cláusulas pti-meira, segunla c terceira do citado do-creto.

s emenaaram a muo . -.-. --o >->-- »:.„_, „„ ^n,,»A' vista d'isso, retiraram-se quasi todos que pedir o mesmo que pediram na situa-. -'¦¦ , -7 „jn Ura ns Srs V Or. aviano. Allonso

* *Como de costume,' começamos por tran-

screver o aitigo da Senlinella, publicadohoje:

« A opposição soffreu hoje ires derrotas sue-cessivas, cada qual mais assignalada. Fez todosos esforços para que não houvesse casa, e, apozarde estarem todas as suas ..providencias dadas edesenvolver, até descommunal energia, A liora docostume abriu-se a; sessão.

« Desconcertada, procurou então levantar umaquestão regimental sobre a eleição da mesa, mos-trando-se intensa, do um lado, ás explicações doSr. presidente interino, do outro, oppondo se^ aum requerimento que o illustre deputado o Sr.Gusmüo Lobo apresentou, afim que tosse inter-rompida a ordem dos trabalhos para so procederâ eleição pedida.« No mais forte do calor, o iltustro Sr. GusmãoLobo motivou em breves palavras a retirada deseu requerimento; deixando habilmente a oppo-sicão na atlitude de um gladiador quo ergueu asua clava para com todo o esforço dar um tre-mendo golpe.... no ar. ;

« Foi já desorientada, que a dissidência ouviuo pedido de encerramento da discussão da res-posta & falia do throno, feito pelo digno 2» secre-"tario Martinho de Freitas. Depois de protestosfrouxos, passou-se ã votação nominal o 6G Srs.deputados pronunciaram-se a favor do gabinete,contra 44 que lhe negaram o seu apoio.

« Não podia haver manifestação mais completade adhesão, victoria mais estrondosa, por isso queliberta o governo c seus dedicados amigos doconcurso dos opposicionistas para formarem casa0 poderem deliberar. \

« Terminada aquella tao significativa prova,ape"avam-se alguns dissidentes e ultramontanos,liava desvirtuarem esse pronunciamento, ao factocie terem alguns deputados dito sim com roslncoão, quanto á questão leligiosa. ....' «Já por elles eram esses alliados do gabinete in-cluidos nas fileiras contrarias. Felizmente a tempo,monsenhor Pinto de Campos explicou o seu pen-samento e declarou-se prompto para retiraranuellas palavras, uma vez que podiam se prós-lar a interpretações contrarias á intenção que asditara. . . . ,« As ostatisticas opposicionistas agarram-seagora ns restricções mcnlaes... Si 6 o processo je-suiticol...

d O certo é que os ultramontanos retiraram-seem debandada: houve um que, esquecido dolenr.o e da boceta de rape, (*) procurava-os comexaltação, declarando a todos que na véspera amaçonaria trabalhara ató de madrugada para seconseguir aquella votação.

(*') O Sr. Leandro Bezerra.Xota da Senti.neu.a.

os nossos amigos que se achavam preson-tos, e alguns outros que chegaram depois.

Si procedessem de modo diverso, dandologar a que a opposição obtivt sse uma vi-ctoria de oceasião, elegendo o presidenteda câmara, teriam dado uma prova do ine-pcia indesculpável.

A opposição, que faz parede todos osdias, irritou-se com isso. Queria empai-mar a situação por uma surpreza, masenganou-se. Em matéria de tactica par-lamentar a maioria tem demonstrado quonão 6 menos forte que a minoria.

Evitou-se a surpreza prrjectada, e se-gunda-feira, quando todos estiveram apostos, far-se-ha então a eleição.

*

O relógio da câmara 6 docididamentodissidente....

Nos dous últimos dias, quando a dissi-dencia escondia-so em uma padaria darua da Misericórdia, porque não des-javaque houvesse sessão, o relógio estavaaliantado mais de um quarto de hora.Hoje, que a dissidoncla queria a todo custoque houvesse sessão, o eudemoninhad''relógio ãtrazou-se mais de ura quarto dohora !...

Ahi anda brucharia !...

* *Apenas a opposição verificou que não

havia numero, começou a discutir a acta,reclamando contraia retirada dos gover-nistas.

Fallaram os Srs. Euphrasio Confia ,Martinho Campos, Silveira Martins, Pau-lino de Souza, Diogo do Vasconcellos oIgnacio Martins.

A acta não pôde ser approvada porfalta de quorum. % •

Passou se a segunda parte da ordem dodia.

O Sr. Siqueira Mendes está na tribuna(são 2 horas) c occupà-se com os negóciosdo Pará.

*

O Sr. Paulino do Souza censurou emtermos vehemoircs a retirada dos depu

ção Hboral os Srs. F! Octaviano, AffonsoCelso, Souza Carvalho, Salustiano Souto,Cesario Alvim, e outros. Esses, sim, fjramfamosos arrolhadores. Uma vez foi o votodo graças encerrado depois de ira tiíscur-ses,..

Bom mpo !...*

Noticia fresca'sabida "do escriptorio darua do Cirmo, circula com visos do ver-dado: ,

« O Sr. Figueiredo Júnior, acaba dapedir demissão do logar de cheto de secçãodi secretaria da justiça. »

* *

Ilije não houvo sessão no senado.¥

* *

São 3 horas da tarde. O Sr. ministroda justiça acaba de fallar sobro os negóciosdo Pará e de Pernambuco e o Sr. deputadoAmarantho está na tribuna. Falia quenem S. João Chrysostomo. A questãoreligiosa vai sor collocada hoje em suaverdadeira altura.

Qae mapegai de bullas !... Como nãoqueremos ficar confundidos, tornam s aresolução de fugir da câmara.... Falle'Sr.

Amarantho, dostriuce sósinho todaes;a raoxinifada.

Quanto a nó i aceitámos logo de prlnci-pio o — ile, missa cst.

Câmara dos Srs. deputados

SESSÃO EM G DE .1UNII) DE 187-1

Presidência do Sr. conselheiro Iknriques(S vice presidente)

Ao meio-dia feita a chamada e havendonumero legal, o Sr. presidente declaraaberta a sessão.

Lida a acta da sessão antecedente, oSr. Martinho de Campos faz algumas observaçÒ3S, requerendo que so mencionena acta a declaração do voto de algunsSrs. deputados qu • votaram com restrie-ções na resposta A falia do throno.

Procedeu seá votação do requerimento,e reconhece-se não haver casa.

ORDEM DO DIA

Deixa de procedor-so á eleição da mesapor não havor numero para votar se.

Continuou a discussão dos requeira en-tos do Sr. Ferreira Vianna sobre negóciosdo Pará o Pornambuco.

Oraram os Srs. Siqueira Mendes, mi-NISTRO D\ JUSTIÇA. C TA.R(}tUNlO.

A ordem do dia 8 do corrente óase-guinte :

Eleição da mesa:2' discussão da fixação da força naval.

S. M. o Imperador ha por b?m appro-var a planta do traçado da linha de carrisdo forro, cincedida por decreto n] 5,566do 14 de março do correute anno a CarlosFleiuss, sdi as seguiutes condições :

1." O concessionário obrigi-so a apre-sentar, dentro do prazo de 30 dias, o d-:-senho dos carros de quo trata a condição7a do citado decceti.

2." A linha à\ rua Primeiro do março,indicada na planta, que ora se apprôvfa.i óa que já so acha construída, não tendo oconcessionário direito a cbllocação de ou-tra na dita rua.

Palácio do Ilio de J raeiro, em 30 demiio do 1874.— José Fernandes da CostaPereira Júnior.

Requerimento despachado no dia 5 dejunho :

Abílio Guides da Fonseca e Gouvfia,G. Po tilhoFerreira &C— Juntíma des-rrpçâo do processo, e autorisação do in-ventor. , ., .,

KM

I'

« Toda a cidade de Nottingham conheceo crime delles o a sua condemnaçâo, e si,por culpada fraqueza, eu ceder ás luassupplicas, o rei seria sabedor de uma con-descendência indesculpável. »

Nesse momento um grande tumultooperou-se na multidão, e ouyiu se o sibilode fie dias.

Robin, que reconhecera a chegada dosseus homens, deixou escapar um grito.

Ah ! você è Robin Hood!—exclamouo barão cem lamcntcso accento.

Sim, railord, — respondeu o nossoheróe—, sou Robin Ilond.

Amigavelmente protegidos pelos habi-tantes

^da cidade, os mateiros acudiam de

toda a pane.Will Escarlate e os demais confundi-

rara-se logo com os companheiros.Uma vez posios em liberdade os prisio-

neiros, Fitz Ahvme compiehendeu que oun;co meio de sahir sãO( e salvo de tãocritica situação era conciliar-se com Ro-bia Hood.

Leve depressa os condemnados,—dis-se-lhe.

« Os meus soldados, desesperados com alembrança de uma recente derrota, pode-iiam oppôr obstáculo á realisaçáo de seuplano.—Este acto de cortezia lhe ó ditado pelomedo,— respondeu Robin Hood, rindo.

a Nào tenho receio da revolta de seussoldados.

« O numero e denodo dos meus homenstornam-os invulneráveis. »

E Robin.Hoo3, saudando ironicamenteo velho, d-u-lhe costas, e ordenou ásuagente que tomasse novamento o caminhoda üoresla.

As feiçÕ9S lividas do barão respiravamao mesmo tempo a raiva o o medo.

Reuniu elle a sua tropa, montou donovo a cavallo, e afastou-se á toda pressa.

Os cidadãos de Nottingham, quo encaia-vam 0 roubo de caca como acto poucodigno de censura, rodearam os folgazãossoltando vivas de felicitação.

Depois os notáveis da cidade, postos ácommodo com a fuga do barão, dirigirama Robin Hood protestos desuasympathia,ao passo quo os parentes dos prisioneirosabraçavam os joelhos daquelle que oslibertara.

O; agradecimentos humildes e sincerosdessa pobre gente faltavam melhor aocoração de Robin do que tel-o-hiam feitosentimentos expressados om floreiadarhe-torica.

IXUm anno inteiro pa sara-se depois do

dia em que Robin tão generosamente soe-confira sir Ricardo, e havia algumas se-manas que os mateiros se tin.'iam do novoestabelecido na floreeta de Ihr.,sdale.

Loío pela manhã do dia marcado paraa visita do cavalleiro, Robin Hiod prepa-rou-so para recebel-o.

A hora do encontro; poróm, não frouxoo devedor esperado.

PARLAMENTO'SENADO

ACTA EM 6 OE JUNHO DE 1874

Presidência do Sr. visconde de Jaguary

A.'.s 11 horas da manhã fez-so a chamadao acharam-se presentes 29 Srs. senadores

0 Sr. Io secretario deu couta do seguinteexpediente :

Quatro oílicios do 5 do corrente, do Iosecretario da câmara dos deputados, re-moitendo as seguintes proposições :^^jvaoie*pi»»-8g-----B-»-B-ow--w*

—Não virá,—disso Will Escarlate.que,sentado com Joãozinho e Rob',11 Hood ásombra de nmi arvore, olhava comcorta impaciência para a estrada quj S9lhes desenrolava aos ollns.

A ingratidão de sir Ricardo servir-nos-ha de lição,—respondeu Robin.

« E isinar-nos ha a não nos fiarmos naspromessas dos homens.

« Mas,por amor do gênero humano, eunão quizera ser enganado por sir Ricardo,porque nunca vi um homem cujo sem-blante indicasse mais a lealdade e a fran-quezi. e confesso que, se o meu devedorfalta á sua palavra, deixo^ de saber porque signal exterior se pode reconhecerum homem honrado.

Eu espero com certeza a vinda docavalleiro, —disse Joãozinho.

« O sol ainda não se escondeu por trazdas arvores, e antes de uma hora sir Ri-cardo estará aqui.

Deus o ouça, meu caro João, — res-pondeu Robin Hood.

« Quero crer com vocô que a palavrade um saxonio é um compromisso dohonra.

« Ficarei nesto logar até o levantar dasprimeiras estrellas, e, si o eavaUeiro nãovier, a sua ausência será para mim o lutode um amigo.

« Tomem as suas armas, meus rapazes,chamem Much, e vão os três dar um pas-seio pelo caminho que conduz á abbadiade Santa Maria.

« Talvez que vejam,sir Ricardo.

ACTOS OFFICIAESministério dos negócios estran

gclros.—No dia 3 do còrrento foi roce-bido por Sua Magestade o Imperador emaudiência publica de apresentação,ás 6 1/2horas da t.rle no paço de S. Chrístováo,

Sr. Xavier Uebel, o qual, ao entregarao mesmo augu-to senhor a carta que oacredita-na qualidadede ministro residenledosua magestade o imperador da Alie-manha e rsi da Prússia, pronunciou o seguinte discurso :

« Senhor.« Tendo-se dignado o imperador e rei,

meu augusto soberano, nomoar-mo souministro residente junto do Voss\ Miges-tade, considero-me feliz por sor o inter-

rete dos sentimentos de amisadoe sym-pathia de que so acha animado o impera-dor e rei para com Vossa Jsíagostade.

« Considerarei um dos meus prinenaesdovores o entreter as boas relaçÕ3S, qu?tão felizmente existem entre os deus pai-zes e estreitar 03 la'ços que os unem.

« Ouso esperar, senhor, que, no desem-penho de minhas funcçõas, terei a ven-tura de conciliar o apoio e a benevolênciade Vossa Magestade. »

Sua Magestade respondeu :« Sou muito sensível a esta nova prova

da amisado do meu caro irmão e primo oimperador da Allemanha o rei da Prússia.

« Espero, Sr. ministro, que contribuireis a estreitar ainda mais os laços quefelizmente unem os nossos paizes. »

Ministério da agricultura.— Porportaria de 5 de junho, foi approvada aplanta, apresentada pela companhia Loco-

..¦.NOTICIÁRIO'EXTlí 11IOR

Rio da Prata.—Pelo Erymanthc, te-mos noticias quo vão ntó 31 de maio.

O pnsidente da Republica Argentina,accedondo ás solicitações do arcebispoAneiros, do pôr.era liberdade conto o tan-tos prisioneiros jordanistas, exigiu pró-vio compromisso solemne de não voltar atomar parte em nonhum movimento re-volucionario. Monsenhor Anoiros partirapara a ilha de Manini Garcia, onde soacham os presos, afim do obter delles bjuramento exigido.

A Prensa, tratando da prisão do gone-_ral Arredondo, diz quo ello não recebera"convite para ir ao Tc-Dcum cora o presi-dente da republica; mis que, apezar disso,preparava-se para ir, quando começou aescarrar sangue o os médicos lhe prohibi-rara sahir. Noticias posteriores dizem quoo presi lento mandara á casa do Arre-dondoum ajudat.ro do campo, afim de odedararem liberdade.

Vcrificou-sc a experiência do omnibusmetralhador, ora presença do grande nu-moro de pessoas, entr.1 as qinc- s o presidenteSarmiento ou ministro da guerra. A expe-riencia dcubom resultado. Queimaram-sedepois alguns foguetes á congróvc o astrocas fizeram ex-^r^cio.

NoMoias da expedição do rio Berm°J0dizem quo os Índios atacaram a tripulaçãodo vapory/gtujimon, não conseguindo esteseguir ao sou destino.

NOTICIAS OTVKI1SAS

O Sr. Lojies I\ctto. —Sempre des-confiados os nossos visinhos do sul.

O Sr. Lopes Netto visita as c;dades doPrata c mo visitou ha tompoi a Europa,a Ásia e a África. E' um simples touriste,mas os nossos visinhos süòj o m ji quo asuavhg.-ra tem algum íim oceulto e si-nistro.

Em uma folha de Monteyidóo encon-tramos a seguinte noticia :

« Diplomático brasüerò. — El V.érhsspasadòllogó á Motilòvideo ei Sr.'LopezNolto distinguido escriptor y diplomáticobrasilero.

« No se cpnoçe aú n cl opjecto di su viaje. »

NOTTOTAS !,OOAB3

O Sr. visconde de Nioac—Chegouhontem do Rh da Prata esto no;so dis-

O general Jaçintbò Tinto —Eis afé de officio desse gonérál, f.illtcido, comonoticiamos, em 30 do raoz passado :

« Marechal de campo graduado J,\oiNr-Tiro Pinto de Araújo Courka, filho do

« Na falta desse ingrato, algum riconormando, ou mesmo íilgum pobre di iboesfaimado.

« Disejo vfir um rosto desconhecido.« Vão era busca de alguma aventura,

e tragam-me um conviva qualquer.—' Eis um estranho modo de consolar-

se, meu caro Robin,—disso Will rindo.« Mas s-'ja como deseja.« Vamos era busca de uma passageira

distracção. »O3 dous rapazes chamaram Much, e,

quando este respond u ao chamado, ca-minharam juntos na direcção que Robinindicara.

Robin ostá muito triste hoje,— disseWill a modo de reflexão.

—- Porquo?— perguntou Much era Umsurprendido.

Porqu i roceia ter-se enganado con-fiando em sir Ricardo,— respondeu João-zinho.

Nào vejo como possa haver nesseerro uma ciusa do peztr para Robin,—disse Will.

« Não temos necessidade de dinheiro, equatrocentos escudos do mais ou do menosem nossa caixa —

Robin não pensa no dinheiro, — in-terrompeu João com voz quasi irritada,—e o que vocô está ahi dizendo, primo, éuma rematada parvoice.

« Robin soffre por ter obsequiado a umingrato, eis o que ó.

Ouço os passos de um cavallo I —disse Will.—Paremos.

Vou ao encontro d) viajante, — acu-diu Much, que afastnu-so correndo.

Si fôr o cavalleiro, chame-nos, —di-se João.

Will o oprimo GòVram esperando, edahi a pouco Much apparecju no ca-minho.

Não é sir Ricardo,—disso elje apro-ximando-séaòs amigo-, — mas são dousfrades dominicanos, acompanhados deuma duz'a de homens.

Si esses dominicanos trazem cortejo,Misse Joãozinho, - 6 quo estão rica-mente providos de dinheiro,fiquem certos.

« Consvguiatemehte, cumpre convi-dal-os a participar do jantar do Robin.

Deve-se chamar alguns dos nossoshomens ?—perguntou Will.

E' inútil.« Os lacaios tôm o coração nas pernas,

esáo por tal modo escravos delle, que naocomprehendem sinão uma cousa em pri-sença do perigo : a fuga.

« Vocês vão julgar da verdade de mi-nhas palavras.

« Attenção, eis os frades.« Lembrem-se de quo é absolutamente

preciso conduzil-os á presença do Robin.« Robin está aborrecido, e isto ó uma

distracçâo.« Preparem os arcos, e estejam pnm-

ptos para tapar o caminho a esta baliacavãUata. , .,.

Will e Mu di executaram com prestezaa ordem do Joãozinho. ,

(Continua.)

Page 3: NUM. 123 ANNO III AVULSO 80 RÉIS ^(TirnÃNÊIRO A NAGÀOmemoria.bn.br/pdf/586404/per586404_1874_00123.pdf · dade âquem, erro além dos Pyrlneus í Curiosa cousa! Forçados a motivar

A NAÇÃO—Salibailo G de Junho de 13*4

marechal da campo Francisco Pi

Araújo, natural de Vianna do MPorluRal. Nasceu em 17J4, casado, praç-nm 5 de outubro de 1810. Alferes. por de

cretode9de janeiro de 1813. Tenente,

Dor decreto de 22 de junho de 18.5. Oa-nitão graduado, por decreto de 26 do ou-

tubro do 1817, e effe tivo, por decreto de

24 do íunho de 1818. Maj ir graduado, p >r

decreto de 28 de agosto de 18*18, effictivo,

por derreto de 1 de dezembro do18J4Tenente-coronel, por decreO do 12 do outubro do 1825. Coronel,-por docreto do 20

d .agosto de 1833. Brigadeiro grO'lu'do,por decreto de 2 de dezmebro d) looo,

effectivo, por decreto de 2 do dezemb-o de

1862. Marechal camio graduado, por de-crato de 2 de abril de 1871.

« Observações.—Assontoü pnça o foi re-

conhecido cadete. Fez a campanha da Peninsula. Foi promovido a alferes. Foi L-rido em Bayona, França, a 13 d • dez mi-bro de 1813. Foi promovido a tenento.•Veio

para o Brasil com a divisão (extinctade voluntários roaes do el-rei) na qual:-dade do assistente do quart 1-mestrc g- -

iieral em 18.6, Foi condecorado comamedalhada campanha da pnvincia daCisplatina. Foi ferido em Rocha ( EstadoOriental), a" 11 de dezembro do 1816. Pro-movido a capitão graduado por disdncção,BÕIrquo tendo sido prisioneiro pelas forçasde:Artigis, evadiu-so concorrendo paraque os demais prisioneiros, que estavamna sua companhia, também se evadissem.Foi promovido a capitão offedivo o amajor graduado por djstincçâo.¦ « Tove a medalha das campanhas da

.Cisplatina, por so achar comprehendido nodecreto de 31 de janeiro de 1823, quo con-ferida mesma medalha. Adheriu á indo-

pendência do Brasil. Esteve no sitio da

praça de Montevidéu, oecupada p'»r Ir >paslusitanas. Foi nomoado commendador daordem de Christo, peh>s serviços presta-dos na independência do Brasil. Foi pro-movido a major eíYuCivo e a tenente-ooro-nel. Jurou a c mstiu'çào politica doImpério.

« Fez a campanha de 18-25 a 1828, com-mandando o batalhão do caçadores n. 11,com o qual se retirou para a corte, era1829, tondo sido agraciado com o hab.toda imperial ordem d) Cruzeiro, por so terdistinguldona def isa da praça da Col -niado Sacramento. Assistiu ao ataque da ilhadas"Cobras, em 7 de outubro de 1831, Ia-séndò parto do batalhão de ofilciaas sol-dados da pátria. Teve tros mezes de licençade favqr, em agosto de 1835, vencendoo tempo e meio soldo para residir na pro-vinc!a do Rio Grande do Sul.

« Serviu na luta contra os roboldes da

provincia io Rio-Grande do Sul, desdeseu começo em 1835, commandando oIo batalhão provisorb de guardas na^io-¦naes da cidade do Rio-Grande do Sul. üoi

promovido a coronel. Passou a comman-dar à guarnição da cidade d i R.o-U ando•do 4 Sul a 22 de maio da 1839, de cujo•exercício f .i dispensado pela ordem dodia n. 20, de 19 de outubro de 1840. foinomeado commandante da P brigada do

infanteria, pela ordem do dia n. do, de o

de novembro de 1840.« Rospondeu a conselho do guerra, polo

ntj de I 2o batalhão de artilheria a pé, ondo constaT A aMinho, I ter-se apresoi.tado a 15 de janeiro de 1862- jfacto,

, praça « Remttteu c mi oflicio de 14 de maio, soffre <d i m smo anno, o relatório da inspecçàoquu passou á companhia de artífices daprovincia. Foi promovido a brigadoiroeIT ctivo. Cim oífijio de 12 do maio do1803, remnttm o relatório da inspecçàodo 2" ba'alliã i de artilheria a pé.

« P.ir ordem dodiido exercitou. 358de 16 de junho do 1863, foi nomeado parainspecionar o batalhão do caçadores ecompanhia de cavallaria da provincia deG.)yaz, logo quoonclusse a inspecçàodos" corpos e.s'a ionados no Mat i-Gro>so.Pela orlem do dia do exercito n. 455 de23 de junho, foi nomeado para servir noexercito em opernçõjs con»ra a republicado Paraguay, ao qual se apresentou a 16,sondo p>.da ordem do dia do commandoem chefe do rm-smo ex >rcito, n. 81 de 17,tudo do ag isto, nomeado cnnmandanto da4' divisa j.

« Foi nomealo chefe do ostado-ma'or,òjmo fez publico a ordem do dia do com-riiando em ch fe do ex >rcit) em operaçõescontra a republicado Paraguay sJj n. 129jTranspoz o rio Paraná com o exercito a 16de abril do 1866, o assistiu ans combatesdesse dia e do dia 17 do mesmo mez eanno, (no Passo dn Pátria) sondo elogiadaom ordem do dia do comma ido em chefesob n. 152, por ter guardado seu respe-ctivo posto com serenidad», acüyandoedirigindo os movimentos, á medida quoascircnm>tancias do terreno o pormettiam,não d smentind.) deste modo o conceitodo que go-sa.

a Foi elogiado em ordem do dia docommando em chefe do Io corpo de exer-cito em operações S'>b n. 156 de 28 demaio de 186 í,;iorsua bravura e serenidadena batalha pelejada em Tuyuty a 24 demaio do mesmo anno. Aorese itou-sê narepariiçâ-n do ajudanto-gcneral a 3 de de-zernbro de 1866,, vin ld di campanha do

« Por decreto de 12 de setembro de 1868,foi nomeado commandante das armas da

provin ia do Pará, como se publicou emord-mi do dia da repartição doajulantogeneral, sob n. 63o do 17 de sotembro dodito anno. Foi exonerado do dito com-mando das armas, por docreto de 3 deagosto de 1 f70, como so publicou naordem do di i da m .-sma repartição, sobn. 7:7 d) 10 do dito mez e anno. Apre-sentou-se vin Io do Pará, na mencionadarepartição do ajulante-general, a 20 desetembro do dito anno.

« Por despacho de S. Ex. o Sr. mtnis-tro da guerra, do 26 do maio de 1871 foinomeado para inspecetonar os corpos das

províncias de S. Paulo, do Paríná e SantaCatharina. como publicou a ordem do diaD 736 de 2-1 d > dito mez e anno. Por por-taria de 18 de julho de 1871, foi-lhe per-mittido tro ar a inspecçào dos corpos da

provincia do Paraná pela da provinen doEspirito-Santo, com o brigadeiro graduadoPodro Maria Xavier d-i Castro, nomeado

para inspeccionar esta, como se publicouem ord-jm d) dia da repartição do aju-dante general, sob n. 773 do 31 do ditomr-z e anno. ,""10170

« P ir portaria do 1/ de abril de 1872,foi exonerado de inspector dos corpos da

utoridade tomou conhecimento dosuppondo-se que o referido pr.;to

de alienação mental.

Temperatura.— Os thcrmometrns doobservatório marcaram no dia 5 do junho,ás 7 horas da manhã, 21.5; ás 10, 25,0; á 1hora da tarde, 26,9; ás 4, 22/7, eenti-grado, que correspondem a 70,70, 77,00,8),42, 7-2,86 Farh.

Tbeatros.—Espectaculos hoje:

Lvitico Fluminensií.—(A's 8 horas.) —/Companhia Huller.)—0 Guarany, drama.

S. Pedro ok Alcântara. —(Fech. hoje.)Peduo II.—[Idem.)S. Luiz.—Pequenas misérias, Fidalgo t

ladrão, Fluir dos namorados e Izidoro ovaqueiro, comédias.

Gvmnasio. — [Fechado hoj ¦.)

PHfENix Dramática. —(Idem.)

Cassino.—A moura encantadi, magi a ;Já ouvi espirrar este nariz, comedia ; e variis peças de canto.

Theatro Francez. — (A's 8 horas.!La jolie ifflfumeuse, opera bufa.

AVISOSLoja de ferragens.—Francisco Josó

Ribeiro da Carvalho partecipa aos seusamig is e freguezes, que mud u o seu estabelecimento de ferragens, da rua doHospicio n. 70, para á rua da Cariocan. 102, (próximo do largo do Rocio) ondeespera continuar a merecer a mesma pro-toeção, e para o quo tem envidado todosos esf irços a bem servir as pessoas qu3 ohonrarem com sua freguezia.

O conselheiro Teixeira da Rocha, lente ca-tlipdralico da faculdade do medicina do Rio de .Ta-neiro, mudou o sou gabinete medico cirurgicopara a. ruada Candelária n. 82; esquina da ruado Visconde de Inhaúma, antiga dos Pescadores;e alli se acha todos os dias imprctemelmcnte dedez horas e meias ao meio dia, prompto paratodos os misteres do sua profissão Fora dostashoras será encontrado na casa do sua residência,rua Larga de S Joaquim u. 131 até as 7 damanhã ; o atú ás 9 na Santa Casa da Miserl-cordia.

A'rua do Gonçalvos Dias u. 21 acaba-sode abrir um estabelecimento typogrnphico quepódn servirá impressão de joninns de peiuenoformnto, do livros, mappas, e A todos 03 outrosmisteres d'artc.

O Domingo — Semanário litternrio c roerca-tive— Redactora c proprietária D. Vinlnnto deBivar e Velasco —Esta interessante e útil puoli-

loacào semanaria.quc muito sq recommenda pelosIbons artigos o variados romances que publica,assigna se para a corte e Nictheroy a 2.1 por trl-mestre, 48 por uomestre e 3,1 por anno, e pnraíasprovincias e o interior, a 5< por semestre e mspor anno, no escriptorio da reducção a

Bua do Príncipe dos Cajueiros n. 1(U, sobrado.

VARIEDADESde por ellanas, crystaes, vidros, bandejas,talheres, colheres, etc, por preços bara-tissimos^systema adoptado ha annos paravender muito.

NO

B z ir fiiniilir economia das familias104 RUA DE S. PEDRO 101

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para chá, 79; dúzia de canequinhas e pi-r.« do porcellana paia o cafó á tarde,3CjB0>, 49, e 49500; dúzias de cinca rasdiversas b-ancas e de cores, 39 e 39600 ;chicaras e pires de porc liana brancas edouradas, diversos padrões, para almoço,19, 19500 e 25; leiteiras brancas com fri-sos de ccSr, 500 rs.; e outras muitas diver-sidalos, tanto em por ella a como emouça.

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gantes comp -teiras para doce de calda,69, 79 o 8» o par ; garrafas finas para vi-nho, 39 49, 69 e 79 o par, e outros crys-taes e vidros diversos; rios e elegantesterno* de band"jas para o serviço do chá,11», 129, 149 e 169 ; bandejas de diversostamanhos e diversos preços baratos ; du-zia de colheres de metal para sopa, 49 ;dúzia de cnlhéres de metal para cha,•09400 ; lava*orios de ferro com espelho a

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pelhoêom pertenças, 49600, etc.O annunciante encarrega-se de encai-

xntar o remetter ao seu destino.

a

Prometo Aliivio do Dr. «adway00

O MAIS BARATO E MELHORMEDICAMENTO FAMILIAR

Desde que se faz uso delle, cesasão asdores.

Cura rhjumatismos, nevralgias, eólicasbiliosas, inftammação dos rins, quasi queinstantaneamente.

Quando qualquer pessoa fôrsubitamen-te acommettida de arrepios de frio, tosse,dyphteriu, rouquidão, dôr de garganta, fe-bre, sezões, dores nos ossos, escarlalina, etc.etc. tome de 4 a 6 pílulas, acompanhadasde uma colher de chá do Proinpto Alli-vio do Dr. Radway misturado em umcopo d'agua quente e adocicado com assu-car ou xarope.

Esfregue a garganta, cabeça e peitocom o Promptu Aliivio puro, pois acura se effectuará, sendo outrosim neces-sario este processo na espinha dorsal paraos casos de febre intermiltenie ou sezões.

Eis o effeito do PROMPTO AL-L1VIO :

Em poucos minutos o paciente sentiráuma ligeira sensação irritante na pelle, aqual se tornará avermelhada.

Se o soffrimento se estende ao estômago,o Pr ompto Alho auxiliará a natureza aexpellir a causa oíTonsiva.

Sente-so um calor geral pelo corpoacompanhado das propriedados diffusivase estimulantes que rapidamente penetramem todas as veias e tecidos do sys'ema,estygmatisando as funeções lenta e par-cialmente paralysadas das glândulas e or-gãos, e, conseguintemente, renovando suaacção salutifera.

Seguir-se ha a transpiração, augmen-tando-se o calor da superfície do corpo,d'ahi desapparecerão incontinente as doresde estomaqo, arrepios de frio, dores de cabeça,prisão da respiração, dores de garganta etodos os soffrimèntôs quer internos quer ex-ternos, cahiudo o paciente em trunquillosomno, despertando fresco e vigoroso, e,em fim, curado.

Nolar-se-ha ainda que o emprego ei-terno do Prompto Aliivio quer sobre a es-

pinha dorsal, quer sobre os rins, estômago eintestinos, produzirá ura agradavd calordurante alguns dias depois, o que mostrao tempo da sua influencia sobre as partesadoentadas. (Não se aceite dos falsas.)

Preço do Prompto Aliivio, vidro 2*0)0.

DEPOSITO

Luiz José Cardoso, dentistados Ourives n. 47, Paudar. ;

rua

———'DECLARAÇÕES

Loteria

O resto do bilhetes da 79a loteria a be

« Uf.sDondeu a consumo ue^ueiia. r->-<i „K cx n. -uu •. > u-. ..>,- - - , ,nGíicio das matrizes e alfaias da província^rrmeiroutXdenãoterobstadoq de S.Paulo, E^tnto-Santo e d Ri(J de Janeiro, acbamrsp.á venda no•crime imputaao uei rV,v\^n „„» o-iWa>jn«. Knrho so nublioou-em or-,_ .,iln_,_ fforcas rebeldes atacassem á divisão querommandava, em 10 de abril de 1843, na

tapera do Trilha; foi ab.olvido por sen-

tenca do conselho supremo militar de jus-i"a de 31 de julho de 1814. Por decreto

de 2 de agosto de 1851, fdi classificado no

corpo do estado-maior do 2° classe do

exercito, tendo sido anteriormente do an-

tiKO estado-maior de 1* classe.

Santa Galhariná, como so publicou em or

dem do dia da repartição do ajudante ge-heral n. 849 de 20do mesmo mez e armo!Nomeado para a commissáo ençarngaaado passar os diplomas de medalha geralda campanhado Paraguay, creada por p^r-.ária de 10 de junh > d- 1H72 como se pu-blicouem ordem do dia n. 9.6 de 10 de

fevereiro de 1873, assumiu o exercio.t.Q

escriptorio do thesoureiro:; ruído ^ ' <"

dro n. 47. A roda anda segunda-feira 8 docorrente, na casa da câmara da imperialcidade d • N.ctheroy. , ,

Thesòuraria das loterias da província,4 de junho do 1874.- Joaquim José do Re-strw.

ilIBlÜRESOLUTI VA

DO

0]

-o estado-maior ao i-ciasse. reversuu u» >;¦¦»¦> , ; lo

í Achamlo-se em disponibilidade nesta des5a cou- missão no mesmo mez do junho

corto, serviu de membro da commissáo

dos exames práticos da arma de infan-

teria no Io semestre do anno de 18bo,

Foi nomeado inspector do 6" districto nu-

litar Por officio do quartel-general da

cM>,de 24 foi mandado seguir a seu

aostino, o que eflecuou a 28 tudo de

outubro do mesmo anuo do lbot». I or

aviso de 5, publicado em ordem d > da

do exercito ii. 70, de 2S, tudo d. junhe, de

1858, foi mandado remover da provin-cia de Mato-acosso para a

^tQ..^xpromovido a brigadeiro g/aduado. Apre-

sentou so a 22 de janeiro de lboJ.

« Por aviso de 16 publicado na ordem

do dia do exercito sob n. 140, de 25, tudo

de julho de 1859, foi mandsdo seguir paraai^inclado;RioíGraniadoSul^^-posição da presidência,^ quo nao se idi-.

e anno.»

A. R.forma fez breceder ess\ fé de officio

iS'seèutnfés linhas ;a fé deestado,

em ordem do dia do exercito de 17 tudo

de agosto do mesmo anno de 18oJ, queSittiu-lhe demorar na corte e seguir

então no vapor, quo devia partir em ou-

tuuroílôr aviso]de 15, pubficado em or-

demdo dia do exercito de 18, tudo do

SÍÃ de :1859,fbiídispensido de seguir

para aquella provincia.« Por offi iio do quartel-general do exer-

cito, de 24 de julln, foibomeado pararesidir oi conselhos de inquinca"» e'J®

ã& mandados instaurar por officio de

í d mesmo mez, na provinha do Ia-t.n^ or.vtene;itc-ormel commandante,

o" Ife* uartel-mestre e aos membros

do conselho econômico do oo P^eg^Bicão íix t, para onde seguiu á 15 de agosto,

e apresmtou-so na corte á 26 de ou-

tubro, tudo do 1860.« Pila ordem do dia do ^exercito n

de 13genernomeado i> >.« ...--|-- - .

guarnição e companhia de cavallaria, na

provincia de Minas Geraes. _«Pela ordem do diado exercito n 2oó

de 20 de abril do mesmo anno de 1801, t »i

nomeado para igual oommissao na goua;

ti.de Matb=Gro3So, devendo «nspccçionaro corpo de artilheria, o de cava lar.a, ba-

talhão de caçadores e companhia de ar

¦ Pela ordem do dia, n. 331, de de--z.mbr do mencionado anno, foi nomeado

para inspecionar, além daquelles corposnamesnu provincia de MUo-u.oss

das st-h« Publicamos em outro logar

offi.no deste honrado servidor dofullecido ha sete dias.

. O ducumov.to que lnje, nas nossas

cou naí^ordaalBrasil;Csfe,tosdoseudistinetolilhoadoptivo í»n,]l

íeüexo da vida militar de um bravo sol-

Ch;!°È' lamentavelmente defficiente a fé

Aà offi lio nne inserimos.«0üoneral Jacintho colheu maisbu-

ros, prestou ma:s serviços que os ahi mdi-

Caí°Muitas foram, além das apontadas as

condecorações

Loteria r»l*i

Os bilhetes da Ia loteria om beneficioda bibliotheca fluminense, aham-so ávenda no escriptorio do thesoureiro á ruada Quitanda n. 141. .

Ho de Janeiro*; 6 de junho de 18/-1.-Uthesoureiro, Saturnino Ferreira da Veiga.

^^^^^^^_-aMMpM,nWIMiif»ii mina wmi•"HTrnr——-—""•*•"¦""ÃiSüNcios"

garganta^ outras

LUG\-SE por 31Í?, uma sala com frente

para'a "rua,

própria para escriptorio;na rua de Theophilo Ottont n. 9-, 2» andar.i

honradamente ga'h\s, qut

DRECISÂ-SE de bons entregadoresl jornal ; no escriptorio desta folha.

de

247

Ccommunicada em offi do do quartel-irai do 12, tu lodo março de 18bl, tu

para inspecionar o corpo d!

IhTornavarna farda militar. Mu os mais

ímSvVlnle, segundo somos i .f-rma-

S for m os ferim Mitos quo lho sagra-

íam o và^r de soldado. Mais que os ler

nientos mais que as condecorações, pc-rm foram as preterições que .offrera re

slgnaao, prompto sempre aos nclamos

d0«dSuarÍllustre familia, virtuosa viuva è

tillns, ahi ficam pobres alimentada ape-

Sas oela mesquinhez do meio soldo e

sunerSmdancia das virludes com que

enííera elle uma lo gae espinha car-

r6« Nos últimos momentos da vida com

a razão abatida pólos aproches da morte,

foíam invejáveis os movimentos d alma

do respeitável ancião. ,« ARora um lamento nobre sobre o=

dignos ia familia extremecida; logo as

voze e ò -leus do general, que prepara e

an ma os seus para entrar em combate!^

Ass=m,re artido entre os aflec s da

f.mila e as ptaoooupaçoas do soldado,

en^glu sereno a alma a Deus o general

honsedtdrSüe a viuva einnocentes filha

5, um nrestimoso servidor se finem á

mingua íofraco amparo que a morte lhes

roubou. »

RECISA-SE>ara t

aessóás

URECI'pretaduas

umstanciasn. 291.

de uma senhora de côrimar conta do uma casr. de

; quem estiver nessas cir-dirijvso á rua da Alfândega

.^tm ms^IV. 46

DR. RADWAYGrando purificador do

sangueCada gotta da sarsaparUUan resolu-

tiva transmUte o vigor da vida ao sangue,do suor e a outros fluidos do_ systema,supprindo o corpo, que so debilita, comuma substancia nova o sã.

A éscrophula, syphilis, cprisümpçãqmoléstias glandulares, ulccr is nae boca, tumores- nas glândulas ,partes do systema, ulct-raçõos dos oldos,córrimentbs purülèutos dos ouvidos, e asmais ruins formas de moléstias de p-dlç,erupções, tinha, empigens, herp :s, erysi-

pelas, pústulas, pannbs, sarnas, tumores,cancros no utero c todos os corrimentospenosos e enfraquecedores, suores noctur-nos e polluoçòes, e todos os dissipadoresdn principio de vida, estão na extensão e(orbita dos curativos deste moderno e ma-|ravilhoso medicamento, que, coui poucos-dias dp '»>o, provará a qualquer, que o em-

pregue nas moléstias designadas, seu po-der efficaz para cural-as.

Se o paciente, que de dia em dia debili-ta-se pela decomposição quo continua-monte progride, consegue paralysar esseenfraquecimento, supprindoq sangue comuma substancia saudável, cuja proprie-dado é da salsaparrilha, a cura é indubitavel; porque, desde quo este remédio co-meça o seu effeito puriiicativo e obtém adiminuição de enfraquecimento, o resta-bolecimehtb é rápido, e cada dia sente onaòienté conforto, fortaleza, digestão fácil,melhoras de anpetite e gordura enifim.

A sarsaparilhan resoluliva excede nãosó a todos os medicamentos conhecidoscomo agentes na cu-a das escrophulas Jfu|)P^ (jjjjchronicas e constitutivas moléstias .depelle, como ainda é a única cura positivapara as moléstias da bexiga, rins, vias ou-rinarias, utero, areias, diabetes; hydro-

pesias, parálysias e incontiiiençias de ou-ri ii as

46 Rondo \íscon!e de laliaüma 46(Anti^;:i «los Pescadores).

naDR. AT£K

o grande remédio i>URnnCA.DOU t>) sawurcura todas as MopsflAS DA ièELUí, tutno-res, sarnas, impigens e pústulas. Vende-se na Caneta Lucifera

15 UUA SETE DE SETEilBIlO 15

?m os casosMAIS PERTiiWZESESCROFÜLAS

ULCERA3 DE^TODA A ESPÉCIE

SYPHILIS «li lUSJiitórt

TuüioresOplfeiffliiilíydropisiaImpigensBarlros

Ery ipelisS li eu ma-

lismoSospensiloih regras

^o » -4I ^^ ** &¦

s ^^ > té

I.

, ^mis •^ k—

- =« $£rl^

Si P^5ai -«"^ e/S CC ¦<

o !„„, *« -i ¦ fL -¦<

I -n*" Ux]I *V"

e moléstias de Bright.

Oueda.-Hontem, ás 10 horas da ma

Bernabô escravo de D. Olinda Campello,

fracturando um braço.

mk DO VISCONDE DE INHMjIH(ANTIGA DOS PESCADORES)

Novo estabelecimento de armas e todos

os mais artigos próprios deste ramo de

nogociocomore^olveres pistolas de um

l dous canos, cutellanas de todas as qua-(idades, freios, estribos; esporas; e|pin-

pardas de todos os autores, como Lefau-

cheux, Flobrt etc, cartuchos para..estas,bem como para resolveres de todos os''BTodo8o

armamento é fabricado especial-

mente para estacasa; portanto e garantidommide ser visto pelo respeitável pu-blico de quem esperam a prolocçao os

proprietáriosI.EITE & JANUÁRIO

EADWAY & C.52 RUA WÀRRE.N 32

NOVA-YORK

Roa do Visconde de Inhaúman; 14i

ANTIGA DOS PESCADORES

os

DIREITO ELBTGM MODERNOSystcnia proporcional

sua applicação por grãos ereivindicaçào^do sua>uloriaPOR

NABOR CVRNF.1R0 BEZERRA CAVALCANTI

bacharel formado em direito e natural dePernambuco.

Alguns exemplares a venda na livrariaGariiiér a 3* o exemplar.

]^t_ B^—Estes quatro medicamentos for-niani uma pequena botiça indispensávelaos viajantes fazendeiros, navegantes e atodas as familias previdentes."—Vai expn-cador de tulò para qualquer pessoa usarou applicar esses remédios com toda a se-

gurança.DETOSITO GERAL

46 !tna dos Pescadores 46CA.SA. COM FRENTE PINTA.DA DE ENCAENA.DO

Ouro, prata, brilhantes,objectos antigosde pedras,e penhores adi.antando-se o im-

porte ; rua da Assembléa n. 113.

CHAPÊQS DE SOLIdo cvbcs de bengala de panniuho de còr,

j para senhora, de todas as qualidades.Ditos de homem, de cabos de maifim e

de cabos de pau, por preços razoáveis;concertam-se e cobrom-se os mesmos, na,rua Se'e de Setembro n. 50.

Page 4: NUM. 123 ANNO III AVULSO 80 RÉIS ^(TirnÃNÊIRO A NAGÀOmemoria.bn.br/pdf/586404/per586404_1874_00123.pdf · dade âquem, erro além dos Pyrlneus í Curiosa cousa! Forçados a motivar

"¦::?

A WAÇAO-aabbado 6 de Junho de 18*^ ft„ Hggg _ ,1

mmmmmmmmmmmmmmmmimmmiL —- ^ ^

cobposiçíoíirnsumE' sem comparação, esta a melhor e

mais sublime composição que tem appa-recido para amaciar perfeitamente, i«nnuficar e tornar mais durável, livrando deser roiio por qualquer insecto o

GÃB1H1T1 MEDICO

Calçado

O conselheiro Teixeira da Bo-cha tem o seu gabinete medico.-oirurgicona rua da Candelária n. 32, esquinadarua dos Pescadores, onde se acha todo.os dias impreterivelmentedaslOl/2 horasao meio-dia.

B' também um preservativo contra ahumidade e pôde ser usada em toda aqualidade de couro, pois em ioacompoit»ção não tem nada que o offenda amacjando« conservaudo sem ressecar o cabedal.

Encontra-se a composição nas seguinteslojF.s e depósitos de calçado da rtt*'™"meiro de Março n. 4, Carmo ns. 2, 6 e 4t.Sete de Setembro 10. 15, 28, 36 e 117,Quitanda 12,16, 31, 37 e>39, Ourives 94 e169, Gonçalves Dias 72, Hoapiclo> 15. 30,110 147 e 178, Alfândega 12* A,132 e 138.Conde d'Eu 170 C 3«, largo de 8. fran-cisco de Paula 2 A, largo aVS. Domingo*10 e Praça da Constituição 06.

Deposito geral na caia de drogas ep«-tomarias legitimas; A rua Sete de Setem-bro n. 15, A' caneta Ltrciret*. TWs~os aomes.

INVENTIVO CELESTE iTintura chineza para o cabello

Restime a côr primitiva doscabellos, evita sus qu<dà,

impede o desenvolvi-monto da caspa, ex-

terminando-a,e níooffende a pelle.

Além destas propriedades

A TINTURA CHINEZAa

a únicaque,repel-

lindo por no-eivo o emprego

de óleos e po-madas, substituo o

plenamente dandoaos cabellos brilho e

tornando-os miaeios

IMPORTANTÍSSIMO AVISO!A tintara chinês* para a «ahella

que, na sua composição,abstem-se do èm-prego de matérias grosseiras e immundas,como sfiam, o ehnatha» o an^alra eoutros «Setaes venenosos, é'a uhica^quepreenche os seus fins sêm exprsbaçâo esem rival!

Ha quasi tantas-preparações para tingir cabellos quantos annos conta o mundode existência; porem que.

Sem destruir a vitalidade dos cabel-los, sem offendel-os, nem pnejadícal-os,nem provocar sua quela, como acontececom as de nitrato de prata, de que esta i

« isenta;*" Sem affeetar a saúde, nem tornar no-jento o corpo, devido isso A iosolubilidadedo enxofre; ,

Sem manchar a pelle, sem tirar acôr aos ornamentos de ouro e prata, comoo fazem essas outras tinturas, restitne aocabello sua primitiva côr e brilho, ólm-possivel que õ não faça a tintara ehl-nesa*

Demais, ella ó econômica, pois dis-pensa, ou antes repelle o uso de óleos epomadas.

PRODÍGIOEsta admirável preparação que torna a

restabelecer a côr primitiva aos cabellosencanecidos pela idade ou por caprichosda natureza, como se nota em moços atécom mènõs df^n^4'^08 de idade' ca0opera seu effeito como' todas as tinturasaté hoje conhpciaas, .Urgindo a parte janascida do cabètlp;; ojeffoito deste, sendotodo salutar e restáurador, faz nascer ocabello de sua primitiva côr e como tálnão é uma tinta, é remédio tão salutar queserve com igual proveito aos moços nãoencanecidos,como aos encanecidos moçosou idosos.

A melhor preparação para a caeça atéhoje descoberta ó a tintura chinelapara o cabello.

A mocidade e a velhice encontram nellaum salutar recurso, não só para evitar aqueda, como ainda para restitulr aos ca-bellos sua primitiva côr, tornando-osainda lustrosos e macios.

A sua vitalidade jamais se altera, poisque não só evita a caspa como tambémextermina-a completamente.

Empregada no toillete em logar de óleose pomadas, não tem igual.

Quem possuir a Tintura chinezajamais pôde lamentar a perda dos cabel-tos nem seu encanecimento.

46 Rua do \iscondc de Inhaúma 46ANTIGA DOS PESCADORES

iGHllOlOlCÜEsta publicação de cscriptos históricos,

litíefarios e recreativos, por meio de ca-dcrne'as, que aoparecem semanalmentev\ provincia da Bahia, está actualmen'0r«r>roduzindo os importantíssimos es-criptos

A IGREJA m ESTADOPOR

GANGÀNELMRecebo-se as*:ignaturas nesta typoera-

phia. Preço 2?000po: serie de 10 cadernetas.

84~ ÊUÂ DE S, JOSÉ 94A língua ingleza lecciora-SJ theorica e

príiticamente, em pouco teuipo, a traduzirfali ar e p-serever, o que se garante, ás se-gi.tidas, quartas e seitas feiras, das ti lio-xis ia tarde ás 3 da tíòite.

PI111US REGULADORAS00

DR. RADWAY

A CRUZ DEOURO199 RUA DA ALFÂNDEGA 109

Dsniel Francisco lisboa & FilhoCom officina de imagens, encarnador t

dourador. Tem sempre um completo sortimento de imagens de madeira e umirrande sortimento de castiçaes douradosde 2,3,3 1/2, 4 e. 5 palmos, e vende-setudo rauite em conta, que é para liquidar.

TQá£5i<j^*r\ ^^Jr'

Compostas do extracto de vegetaes, pu-rificam o sangue, regulam o ***£•*tellem do systema todos os humoresderes.

Uma única Pílula do Dr. B«dw»ycontém maior porção do principio acutodacuraeactàa mais promptamente noFinado, Intestinos, Estômago, Htnt, Bexiga,cXu« etc oue 10 arâosda Massa-azul ,— ----,- .^f^foúJdasPilulas Catharticas on Sapolio para mãos, e

Purlauías que por ahi S vendem sob di- Sapolio para utensílios.

SAPOLIO0 que 4 sapolio ?Umainvenção privilegiada dos Estados-

Unidos que tem produzido uma fortunacolossal aos inventores por ter tido geralaceitação em todo o mundo.

Quantas qualidades de ¦ apoho ha t

PRÊMIO INTEGRAL

vendeSrcomo\ambem de is as pessoas que lhe dispensarem suacoufiuov

pelos seguintes pregos:Bilhete inteiro «JOMMeio bilhete • • *' ™H>Quarto W50°

€áSá m umi91A Rua de Gonçalves Dias 91A

ANTIGA DOS LATOEIR03

Verdadeiro conforto para os idosos ioutras pessoas aeommHtiias de

tonstipações t faralytia dosintestinos.

A regular evacuação é garantida oom cemprego de 1 a 3 pílulas todos os difr.

Pessoas ha que, vendo-se obrigadas aoemprego de clistere* dorante 20 annos. adefeito de uma funoção natural, foramcuradas com poucas doses de pílulas doDr. Radway.

AS PILUL1S DODR.MDWAYcuTam todas as enfermidades do estorna-«o. figado, intestinos, rins, nexiga, affec-íôes tíervosiw, dores de cabeça, constipa-ções du prisões de ventre, indtçestoes.dyspepsia. estado bilioso, febre biltosa,inflammaçOes de intestinos, hemorrhoi-das e todos os dosarrânjos das viscefasinternas. ... . <*.„

De uma a seis caixinhas garantem eilec-luar uma cura positiva. Não contem mer-cúrlo nem mineraes e são compostas pu-ramente de vegetaes com exclusão dedrogas deetfuidoras. (Cuidado, que ha Tal-sificadas.)

CABA CAIXINHA 19000

DEPOSITO GERAL

46 RUADftVISCOMEDEmiia 4«ANTIGA DOS PESCAD0»*8

Cortam-se e fazem-se por medida neriffor da moda, com perfeição e rapidez; eda mesma fórma todos os trajos e adornospara senhora, a preços excessivamenteoom modos.

6 RM DA QMTAluU 62» ANDAR

O primeiro, além de ser um objectojn-dispensável para inteiro asseio das mãos,é, além disso, um poderoso agente hy

glenico, sendo empregado nos banhos aq

Que diferença faz um sapolio do ouirolMuito grande: o sapolio para mios pee-

se dentro d'agua com qualquer sabão ecom elle lavam-se vidros e todos osobjec-tos domésticos que te costumam lavar comsabão; na falta do outro supre-o muitomelhor que o sabão e é quatro veies maisduradouro que este, seu effeito imeompa-raVelmente melhor.

Sapolio para utensílios

Não se p&è dentro d'agua.Colla-ee em um pires enxuto e passa«se

sobre elle um panno humido que vai logoe8'regar o (ibjec*o que se des^í limpar.

Vidros, crystaes, louças, pan«llas, madeiras pintadas, como portas, oamilhos,portaes, éte, estas logo depois de «sf^íiro sábolio, convém'pas»ar água p^urã.

0 sapolio de utensílios é um agente eco-nomico èindispéásatelem quil<|Tiecasade família, òfflcinas, ou tWabelécimentcsde qualquer ordem.

Serve para limpar todos os metaes dis-solve com a maior fapilidsdo » ff rrugemde qualquer instrumento, o qual ncartpóltaVsi com um pedáçò de niâdeiradtepinho eu outra quiilqúér madeitt nioliemolhada, se passar no.sapolio e esfregar/pque se deseja polir, da mesma forma-setira qualquer npdba dos mármores polidossem lhe tirar o lustre, as estitúàs dòÉjjW-dina ficam claras como novas esfregando,o sapolio com um panno humido, depois

IIIIIIAMIMPERIAL PADARIABOÜLAWGERIE VEW1TIENWE

Praça do General OsórioPXO ESPECIAL DE VENEZA

APPR0¥ADO PELA EX.-' JUNTA DA HYGIENE

Este pioé inteiramente differerftedo pão commum,; sul^m^sJJó «Jj^JKÍ

ecoín gosto agradável; recommendavel, portanto, para as me»asaaaiia-so-

Joáo Botelho Janta*.

«9

josà, . . . „ciedade e convalecentes.

UÜVADEOÜROOURIVES 7474 RUA DOS

OUliUiÜ rtTlimB i114 D» IMfEIAMI H««.•: M.rt«let tem a honra de participar ao respeitável publico que recebe

m &KS íaíuêfes um grande sortimento do luvas de Jouvin, para homens,, fle-por todoã* os WgJJffJj 5* luvas40 camurça para montaria, daSueola, enhoras e ^» W fD ^1 e SI Chapéos o enfeites da ultima meda»d6 mSS

í li^nxovaes para StUSos e para noivas, coltetes para senhoras, ca-sapatirihos de J*'^WÍ^ndM Setas o brancas, adeieços de vidrilho e de tal-*«fWíaW*?^^SggSEÍ senhorai. perfumaria fina, tlntuma d.taroga. 0tn^ã9j^V^a^.^. ^miL8b0rdadãs de homens paralavando; o latào ou cobre fica como <fou- J}'»|MSSSSe», meias de seda e fio de escossia, camisas bordadas de homens para

radojapanellamais usada da objectos V**^i^o, d S Lrdadas para senhoras, redes de torçal.:Para o cabello, es o^

gordurosos lavando-se com w>°K°' fi" ffi£ lentes e fatorabotoaduras para camisas de homens, gravatas e luvas para.cará ião asseiada que se poderá nellasfazer doce deleite sem este talhar.

Vende-se em grande ou pequena porção

46 RUA DO VISCONDE DE INHA.ÜMA «

Antiga rna dos PescadoresUm sapolio, 700 rs., duzla *»000

EXTRACTO DE BUCHUDIOSMA CRENATA

O rrfalhor e mais efilcaz remédio paratodas as moléstias da bex ga e mais orgamsourinarios, como arôi, catarrho chronicoda b xiga e urethra, retenção e inconti-nencia da ourina. ,

Pereira, na sua matéria medica, d;z:« 0 Buchu è um estimulante, aroma-

tico e tônico ; tomado em pequenas dosespromeve o appetite, allivia os vômitos ounáuseas, flatulencias, o obra como dia-phoretico e dinretico, poróm que oserc3uma influencia directa e especiaistbre osorgams ourinarios.

« E' útil em inílammaçõas chronicas dasmembranas mucosas da bexiga, acompa-nhadas de grandes corrimontos ; din.inuefavoravelmente a irritação da bexiga, po-dendo o doente demorar a ourina; bemcomo nas infiammaçÕ3S da urethra e es-treitamentos espasmodicos ou blenorrha-gicos. »

46 Roa do Visconde de !nh;iíimi 46ANTIGA. DOS PESCADORES

^hTTenrèreTo?íbofoaduras para camisas de homens, aravatas e luvas para

cocheiros, vestidos de linho e peignoirs feitos, etc, etc.

74 RUA DOS OURIVES 11PETROPOLIS CASA DO TABELHAO MOPETTE

| ConsQKorio-medieo-cirargiceDO

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I Dr. Álvares GuimarãesMEDICO

Com 15 annos de pratica em vários ^hospitaes e em sua clinica civil. f

Especialialidades.— Febres, moles-itias syphiliticas, eaíTcçòüs do esto- 1mago, tubo digestivo, utero o hyste- jf

m ricas. mConsultas e chamados no seu es- |5nriptorio, sendo as consultas das 10 *

jfi horas ao meio-dia, largo da Impera- ||| trizn. 133, Mandar.

|

1 n AP^vnftAnn í

xdrama em 3 aotos, ornado do musica,imitação

rouL. A. F. «le Andrade Júnior

Sahirá brevemente á hw, rocomnifir.-da-se muito principalmente ás sociedadesparticulares não só por ser fa1 il cemopor ter só uma dama.

EXPEDIENTEAo partido conservador

A empreza da NacXo dlrige-ae ao partido eon-servador pela circular que em seguida publt-çamoi.

Podendo acontecer que cila nilo chegua ás mSosde todos os nossos amigos, julgamos supprlr poreste modo a involnutnria falta.

A emprera da NaçXo, nüo visarão lucros, nüo

poderia manter-se sem o concurso.que lhe não temfaltado, do grande partido de quo à orgam e acujos legítimos Interesses te ra procurado servircom zolo e dedlcncSo.

As condições da nsslgnalura e fôrma do paga-monto vão declaradas, com ns necessárias espoci-fkaç5cs, nas listas que acompanham a circular.

1

Illm. Sr.

Mmiio íffiEiiosí) d;i per.MARCA ESPECIAL, CHAVE DF. OURO

Este vinho, da safra de 1S0G, afia^railo-remetido pelo próprio lavrador, que só,mente costuma remettor pan a Inglaterra^é o mais próprio para convalescença dodoentes, e para fortificar as crianças e pes-soas dtbeis; os vinhos mais caros sãomuitas vrzes inconvenientes para esteeffeito por co;.terem álcool, queesto nãocon'ém; como vinho 6 ornais grsto ao

paladar, polo capricho do ogriiuitor queescolhe a uva madura. Veude-se a dúzia\ 2-lv1, e para quem quer experimentar,uma garrafa 2^500.

'.46 RUA DO VISCONDE DEINII.UJMA 46

ANTIGA. DOS PESCADORES

| 0 ADVOGADODr. Felizardo Pinheiro de Campos 5

- não obstf.nto o encargo de asíistir e /Áextractar as sessões dos Supremo Tri- ^bunal do Justiça e da R' Inção, ir- f

i umbo-se do causas li-orautu o jury. *'| Aos pobres quo o mandarem procu- /*.« rar, não noga o sou pat:o ii.io cr.i- lw

1 tuitam^nte. f,

| 20 Rua Nova do Ouvidor 20 |'

O DOUTOR '

I1 üüikHYBikMEDICO I

' On PRAÇA DO GEMRU OSÓRIO 10,(1

|V 1 U ANTIOO I.AROO DO TAPIM iUbS8 Lado da rua do Grucnil Carrar\ f"^^^%?&^^i&^:'*$<?V<^'r$''?S

f

1S8 filia Millfepiciô 193OS!{.D».R()CÍI\B\SrOS

Mudou o seu rjábinolQ rs, ecial de me-dicina do.imctriea do Dr.Burígraeve paraa casa de sua residência |

1J)8 RUAD^HOSI^CÍO 19H j

ondo continua adar consiüas de mc-ic-d:n|M :> hora-.

A Naçío entrou em seu terceiro anno.Orgam do partido conserTMW, ella tem dlil-

gencíado desempenliar-so de sun missão com oesforço o actividade de qne c digna a causa poli-tica, a que serve, fíirendo-se interprete de todasps grandes necessidades materjoes, moraes e In-teliectuaes do paiz, e acompanhando dia a .dia omovimento dos factos o das idéias.

Confiando quo a nossa attitnde na imprensatenha merecido a approivnção iie V. , vimossolicitar-lho, cm nome de nrhn cr.n?a que nos <»

commum, qne por M e pelo f \trnso circulo dosuas rolados se digne prestar a osta empreza acoadjuvação de que um oi-pam político ha mister

para manter-se.Para esto effeito tomamos a liberdade de en.le-

reçnr a V. a inclusa lista, em que os nos-sns amigos dosta loca'iJade nno recusarão escrs-v.t os seus nomes com declançfío do lugar em

que lhes deve üer entregue o-jornal.Quanto a forma da resi!?n>:"fl do yaqamento,

segundons còndiçSesaçnnnciaansnn mosma list^.V. dignar-sé-hrÍ ;>r-v.;?cnc!nr de maneira asrr entregue qualquer importância, aqui na còrln1no escriptorio cia empreza ;\ ruh .los Oiirlv»^n. Ií>, e nas provincia^ A pessoa quo vai indicadana lista.

Dupla seria a nossa gratidão ?! V. e osnossos amigos se dignassem trsier-nos ir.formr•dos dos aconteciraéntoi dessa localidade que no'.

sam interessar aos legitimos interessa do pa--tido consorv_dor, que são ns do progresso socinlem todos os'seus moles ;'e manifestaçflp.

Antecipando a V. os sev>s prr-fesbs de gratiaSo, a emproza confia r^o t^r feito nm bailado\rpello a tão conspiepo membro do partido cor-

servador.

Tvi>. Ambuiga": üai .los Uur.ves n. I.