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NOVO COSO 2013 14/08/15 Nilton dos Santos SANTOS & FARIA CONSULTORIA EMPRESARIAL

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NOVO COSO 201314/08/15

Nilton dos Santos

SANTOS & FARIA CONSULTORIA EMPRESARIAL

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1. Visão Geral do projeto Novo COSO 2013

2. Atualização Novo COSO 2013 : Pontos-chave, melhorias e esclarecimentos

3. Documentos base– Ferramentas para avaliar a eficácia de um Sistema de Controle

Interno

– Controle Interno sobre as Demonstrações Financeiras - Um Compêndio de Métodos e Exemplos

4. Transição e Impacto

5. Ações Recomendadas

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2009 2013

Marco Integrado de Controle Interno COSO 1992

• Publicado originalmente em 1992

• Teve grande aceitação depois dos escândalos financeiros no início da década de 2000

• Marco de controle interno com grande aceitação nos EUA e na América Latina

• Desde 1992 o ambiente operacional das organizações têm-se alterado muito

• Os conceitos do COSO continuam valendo, mas o contexto necessita de ajustes

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Visão Geral do Projeto COSO Publicações de Controle Interno

1992 2006 2009 201320041992 2004 2006 2009 2013

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Calendário do Projeto

Avaliações e

Pesquisas com as

partes interessadas

Desenho e

Estrutura

Consulta Pública,

Avaliação e AjustesFinalização

2010 2011 2012 2013

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Junta Diretiva do

COSO

Conselho Assessor COSO

• AICPA

• AAA

• FEI

• IIA

• IMA

• Firmas de Contadores Públicos

• Organismos Reguladores (SEC, GAO,

FDIC, PCAOB)

• Outros (IFAC, ISACA, outros)

PwC

Autor e

Líder do Projeto

Partes Interessadas

• Mais de 700 partes interessadas no Marco

responderam a uma pesquisa mundial em 2011

• Mais de 200 participantes comentaram

públicamente sobre as atualizações propostas pelo Marco no primeiro trimestre de 2012

• Mais de 50 participantes comentaram

publicamente sobre as propostas no último

trimestre de 2012

Participantes do Projeto

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Objetivo do projeto

• O objetivo do projeto é atualizar o Marco

• As melhorias não pretendem alterar os conceitos fundamentais desenvolvidos no marco original– Porém pode haver mudanças relativas à aplicação destes conceitos que poderiam

afetar as respostas das organizações

• Outros objetivos do projeto são:– Dar mais ênfase aos objetivos de controles operacionais e de conformidade

(compliance)

– Identificar explicitamente princípios e atributos para proporcionar eficiência e uma base para a avaliação da eficácia

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Resultados do Projeto #1:Marco Integrado de Controle Interno (Edição 2013)

• Em três volumes:1. Resumo Executivo

2. Marco e Apêndices

3. Ferramentas para avaliar a Eficácia do Sistema de Controle Interno

• Establece: – Definição de controle interno

– Categorias de objetivos

– Componentes e princípios do controle interno

– Requisitos para a eficácia

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Resultados do Projeto #2 Controle Interno sobre Informação Financeira Externa: Um Compêndio...

• Enfoques e exemplos de como aplicar os Princípios para a preparação de demonstrações financeiras

• Considera mudanças no ambiente empresarial e operacional ocorridos nas duas últimas décadas

• Dá exemplos de diversas entidades -públicas, privadas, sem fins lucrativos

• Se alinha com o Marco atualizado

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O que não está mudando... O que está mudando...

• Definição básica de controle interno

• Três categorias de objetivos e cinco

componentes de controle interno

• Cada um dos cinco componentes de

controle interno são necessários para

um controle interno efetivo

• Importante papel que joga o critério no

desenho, implementação e realização

do controle interno e na avaliação de

sua eficácia

• Mudanças consideradas nos

ambientes empresariais e

operacionais

• Expansão dos objetivos Operacionais

e de Reporte

• Conceitos fundamentais relacionados

aos cinco componentes articulados

como “Princípios” (antes fatores)

• Inclusão de outros exemplos e

enfoques relacionados a operações,

conformidade e demonstrações

financeiras

Atualização do COSO 2013 espera aumentar a facilidade de uso e ampliar a aplicação do Marco

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COSO Definição de Controle Interno (inalterado)

O controle interno é um processo comum ao Conselho de Administração, Alta Administração e demais colaboradores de uma organização, desenhado para proporcionar uma razoável segurança para atingir os objetivos relacionados às operações, reportes e conformidade.

Categorias de Objetivos (inalterado):Operações

Eficácia e Eficiência das operações, incluindo objetivos de desempenho, financeiros e operacionais para a salvaguarda de ativos

Reporte

Reporte Interno e Externo, Financeiro e Não Financeiro e pode incluir confiança, pontualidade, transparência e outras exigências determinadas pelos reguladores, normas, políticas internas

Conformidade

Conformidade às leis e regulamentos

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1992 2013

Componentes de Controle Interno (inalterado)

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Objetivo de Reporte: sub-categorias

• Utilização de Ativos/colaboradores

• Pesquisas de clima

• Indicadores de riscos-chave

• Relatórios Conselho

• Relatórios Gerenciais

• Orçamentos

• Fluxo de Caixa

• Cálculos Financ.

• Índices

• Relatório de Controle Interno

• Relatório de Sustentabilidade

• Custódia de Ativos

• de Fornecedores

• Demonstrações Financeiras Anuais/Semestrais

• Mensais/Trim.

• DistribuiçãoDemonstr. Financeiras

Externo

Relatórios Não-

Financeiro Externo

Relatórios Não-

Financeiros Interno

Relatórios Financeiros

Interno

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COSO 1992C1: Ambiente de

Controle 1. Integridade e Valores Éticos

2. Compromisso com a Competência profissional

3. Conselho de Administração e Comité de Auditoria

4. Filosofia Administrativa e o estilo gerencial

5. Estrutura organizacional

6. Designação de Autoridade e Responsabilidade

7. Políticas e Procedimentos de RH

C2: Avaliação do Risco8. Objetivos a nível de entidade

9. Objetivos a nível de atividade

10. Riscos

11. Gestão da MudançaC3: Atividades de

Controle 12. Atividades de Controle

C4: Informação e

Comunicação

13. Informação

14. Comunicação

C5: Monitoramento15. Atividades de Continuidade

16. Avaliações Independentes

17. Reporte de Deficiências

Componentes Fatores

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COSO 2013Princípios Pontos Focais

C1: Ambiente de

Controle 1. Compromisso com a integridade e os valores éticos (4)

2. Supervisão independente do Conselho de Adm (5)

3. Estrutura, línhas de reporte, autoridade e responsabilidade (3)

4. Atrair, reter e manter pessoas competentes (4)

5. Individuos são responsáveis pelo controle interno (5)

C2: Avaliação do

Risco

6. Especifica objetivos claros e adequados (5)

7. Identifica e analisa os riscos (5)

8. Avalia o potencial risco de fraude (4)

9. Identifica e analisa mudanças significativas (3)

C3: Atividades de

Controle10. Seleciona e desenvolve atividades de controle (6)

11. Seleciona e desenvolve controles gerais de TI (4)

12. Controles implementados por meio de políticas e procedimentos (6)

C4: Informação e

Comunicação 13. Informação relevante obtida, gerada e usada (5)

14. Informação de controle interno comunicada internamente (4)

15. Informação de controle interno comunicada externamente (5)

C5: Atividades de

Monitoramento16. Avaliações contínuas e/ou independentes (7)

17. Avaliação e comunicação de deficiências de controle interno (4)

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Componentes

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Princípios do Componente

1. A organização demonstra compromisso com a integridade e os valores éticos.

2. O Conselho Adm. demonstra independência da Alta Administração e exerce supervisão da evolução e dos resultados dos controles internos.

3. A Alta Administração estabelece, supervisionada pelo Conselho, estruturas, línhas de reporte, autoridades e responsabilidades apropriadas para atingir os objetivos.

4. A organização demonstra compromisso para atrair, desenvolver e reter pessoas competentes de acordo com os objetivos.

5. A organização conscientiza seus profissionais no sentido de suas responsabilidades de controle interno na busca

dos objetivos.

Ambiente de Controle

Exemplo

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• Principais Mudança

– Demonstram-se os aspectos fundamentais do Ambiente de Controle

– Expansão do debate relacionado a papéis da estrutura de governança

– Esclarece sobre a expectativa de Integridade e de Valores Éticos

– Supervisão do risco e fortalecimento entre risco e desempenho

– Considera os controles internos com base na complexidade da estrutura organizacional

Princípios do Componente – Ambiente de Controle

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6. A organização especifica objetivos com suficiente

clareza para permitir a identificação e avaliação dos

riscos relacionados a eles.

7. A organização identifica os riscos para alcançar

seus objetivos em toda a organização e analisa os

riscos, como a base para determinar como eles

deveriam ser tratados.

8. Para alcançar o seus objetivos a organização

considera a possibilidade fraude na sua avaliação

de riscos.

9. A organização identifica e avalia as mudanças que

poderiam afetar significativamente o sistema de

controle interno

Avaliação do Risco

Princípios do Componente

Exemplo

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• Principais Mudanças:

– Atribui ao Componente Avaliação de Riscos os objetivos relacionados às Operações, Reporte e Conformidade

– Esclarece que a avaliação de riscos inclui processos para a identificação, análise e resposta ao risco

– Expande o debate relacionado à severidade do risco e além dos aspectos Probabilidade e Impacto, inclui considerar também “Velocidade” e “Persistência”

Princípios do Componente – Avaliação do Risco

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10. A organização seleciona e desenvolve atividades

de controle que contribuem para a mitigação dos

riscos para cumprir os objetivos a um nível

aceitável.

11. A organização seleciona e desenvolve atividades

gerais de controle em relação à tecnologia para

viabilizar o atingimento dos objetivos.

12. A organização implementa atividades de controle

por meio de políticas que estabelecem o que se

espera assim como os procedimentos que criam

políticas adequadas.

Atividades de Controle

Princípios do Componente

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• Principais Mudanças:

– Os conceitos fundamentais não se alteraram, mas a referência em relação à tecnologia alterou muitos aspectos

– Reflexo na evolução tecnológica – conceitos mais universais que incluem controles gerais de Tecnologia

– Aborda sobre a relação com os controles automáticos

Princípios do Componente – Atividades de Controle

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13. A organização obtém, gera e/ou utiliza informação

relevante e de qualidade para apoiar o

funcionamento dos controles internos.

14. A organização comunica internamente a

informação, incluindo os objetivos e

responsabilidades do controle interno, necessários

para respaldar o funcionamento dos controles

internos.

15. A organização se comunica com partes externas

sobre assuntos que afetam o funcionamento do

controle interno.

Informação e

Comunicação

Princípios do Componente

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• Principais Mudanças:

– Se expande sobre a origem, volume e forma da informação e comunicação

• Interna e Externa

– Processamento de dados por meio de sistemas de informação

– Qualidade da informação

– Comunicação de informação interna e externa à organização para o bom funcionamento de outros componentes de controle interno

• Interior: Conselho Adm., Alta Adm. e Canal de Denúncia

• Exterior: Partes Interessadas, sócios, acionistas, reguladores, clientes, canal de denúncia

– Métodos de Comunicação

Princípios do Componente – Informação e Comunicação

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16. A organização seleciona, desenvolve e leva a cabo

avaliações contínuas e/ou pontuais para determinar

se os componentes do controle interno estão presentes e em funcionamento.

17. A organização avalia e comunica as deficiências de

controle interno de maneira oportuna aos

responsáveis por tomar ações corretivas, incluindo

a Alta Adm. e o Conselho de Adm, se for o caso.

Atividades de

Monitoramento

Princípios do Componente

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• Principais Mudanças:

– Avaliação dos resultados das atividades de supervisão

– Comunicação das deficiências à Alta Adm. e ao Conselho

– Ajustes do alcance e frequência das avaliações pontuais dependendo do risco

– Avaliações contínuas incluídas nos processos de negócio e se ajustam às condições em mudança

– Os avaliadores devem ter o suficiente conhecimento para entender o que está sendo avaliado

Princípios do Componente – Monitoramento

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Documentos Ilustrativos

- Ferramentas Modelo para avaliar a eficácia do Sistema

de Controle Interno

- Controle Interno sobre a Demonstração Financeira

Externa: Um Compêndio de Métodos e Exemplos

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Marco Integrado de Controle Interno (Edição 2013)

• Consta de três volumes

1. Resumo Executivo

2. Marco e Anexos

3. Ferramentas ilustrativas para avaliar a Eficácia de um Sistema de Controle Interno

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Ferramentas Ilustrativas para Avaliar a Eficácia de um Sistema de

Controle Interno

• Ajuda os usuários avaliarem a efetividade do controle interno de acordo com os requisitos estabelecidos no Marco

– Modelos ilustram um possível resumo dos resultados da avaliação

– Cenários mostram exemplos práticos de como os modelos podem ser usados para apoiar uma avaliação e considerações importantes para sua realização

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Uso das Ferramentas29

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O COSO 2013 descreve as características importantes de cadaum dos princípios através dos “Pontos Focais” (EXEMPLO)

C1:Ambiente de

Controle

P1: A organização demonstra um compromisso

com a integridade e os valores éticos

Pontos Focais (2013):

1. Estabelece o Tom da Direção (Tone

at the Top)

2. Estabelece Normas de Conduta

3. Avalia a Conformidade no

cumprimento das Normas de

Conduta

4. Soluciona Desvios de Forma

Oportuna

• Pontos Focais podem não ser adequados ou relevantes e outros podem ser identificados

• Pontos Focais podem facilitar o desenho, a implementação e a efetividade do controle interno

• Não há procedimento para avaliar isoladamente se os Pontos Focais estão presentes

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31Uso das Ferramentas

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32Uso das Ferramentas

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Uso das Ferramentas 33

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34Uso das Ferramentas

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35Uso das Ferramentas

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Controle Interno sobre as DFs : Demonstrações Financeiras Externas: Um Compêndio....

• Mostra enfoques e exemplos de como se aplicam os Princípios para a preparação das DFs – Demonstrações Financeiras

• Considera mudanças no ambiente empresarial e operacional nas 2 últimas décadas (ênfase a Fraudes, Governança e TI)

• Proporciona exemplos de diversas entidades - públicas, privadas, sem fins lucrativos e etc.

• Alinhada com o Marco atualizado

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Transição• Incentiva-se aos usuários começar o seu processo de transição

pela documentação e aplicações relacionadas à atualização do Marco, tão logo quanto possível.

• O COSO 2013 substituirá o Marco original no final do período de transição (15 de dezembro de 2014).

• Durante o período de transição, a apresentação de informes externos/SEC (DF´s no Brasil) deverão mencionar se foi considerada a versão original ou atualizada do Marco.

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Impacto

• O enfoque baseado em princípios, proporciona flexibilidade na aplicação do Marco para objetivos múltiplos e comuns da instituição– É mais fácil ver o que já está coberto do que o que falta

– Centrando-se nos princípios pode-se reduzir a probabilidade de considerar algo irrelevante.

• Entender a importância de especificar os objetivos adequados ajudará a focar nos riscos e nos controles mais importantes para alcançar os objetivos.

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Impacto

• Centrando-se nas áreas de risco que excedem os níveis de tolerância aceitos ou que necessitam ser tratados em toda a organização, poderá se reduzir os esforços dirigidos a mitigar riscos em áreas de menor importância.

• A coordenação de esforços para identificar e avaliar os riscos segundo os objetivos comuns, podem reduzir o número de riscos avaliados e mitigados.

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Mudanças que afetam os usuários

• O impacto do COSO 2013 dependerá do tamanho e estágio de cada empresa

• O COSO 2013 é aplicável a qualquer tipo de empresa e pode ser utilizado por qualquer AI/Compliance/Controles Internos

• O COSO 2013 inclui Princípios que permitem a flexibilidade para ser aplicado a nível de entidade (macro), departamento, divisão, unidade, etc.

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• O COSO 2013 identifica os atributos-chave de cada princípio

• O COSO 2013 considera a relação existente com o COSO ERM e a integração dos dois modelos

• O COSO 2013 não inclui mudanças significativas, mas implica numa revisão dos processos, atividades e documentação

Mudanças que afetam os usuários

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O COSO 2013 esclarece os meios para um controle interno efetivo

• O controle interno efetivo proporciona uma segurança razoável sobre o alcance dos objetivos e requer que:

– Cada componente e cada princípio relevante estejam presentes e funcionando

– Os cinco componentes estejam operando em conjunto e de uma maneira integrada

• Cada princípio é adequado para qualquer tipo de organização e podem ser considerados relevantes

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• Os componentes funcionam em conjunto quando todos estão presentes e em funcionamento e as deficiências de controle interno agregadas através dos outros componentes não dão lugar a nenhuma deficiência importante

• Uma deficiência importante representa uma deficiência de controle interno ou uma combinação da mesma, que reduz consideravelmente a probabilidade de que uma entidade possa alcançar seus objetivos

O COSO 2013 esclarece os meios para um controle interno efetivo

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COSO 2013 descreve a lista de Controles e seu efeito nos Princípios

• O Marco não estabelece controles a serem selecionados, criados e implementados para a efetividade do controle interno

• A seleção de controles afetem os princípios e componentes relevantes, é um julgamento que cabe à Administração de cada organização baseado em fatores específicos

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O COSO 2013 descreve as características importantes de cadaum dos princípios através dos “Pontos Focais” (EXEMPLO)

C1:Ambiente de

Controle

P1: A organização demonstra um compromisso

com a integridade e os valores éticos

Pontos Focais (2013):

1. Estabelece o Tom da Direção (Tone

at the Top)

2. Estabelece Normas de Conduta

3. Avalia a Conformidade no

cumprimento das Normas de

Conduta

4. Soluciona Desvios de Forma

Oportuna

• Pontos Focais podem não ser adequados ou relevantes e outros podem ser identificados

• Pontos Focais podem facilitar o desenho, a implementação e a efetividade do controle interno

• Não há procedimento para avaliar isoladamente se os Pontos Focais estão presentes

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Alta Adm e Conselho Adm

OutrosUsuários

Partes Externas

Desempenho

Confiança

Benefícios do COSO 2013

• Melhora a Governança Corporativa

• Expande o uso além das DF´s

• Melhora a Qualidade da Avaliação de Risco

• Fortalece o combate à-fraude

• Adapta os controles às necessidades variáveis negócio

• Grande aplicabilidade para vários modelos de negócio

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Resumo das mudanças do COSO 2013

• Novos 17 Princípios que estão inter-relacionados com os Componentes e Pontos Focais

• Aumento da relevância de TI

• Incorpora um debate mais amplo acerca dos conceitos de Governança Corporativa (Comitês)

• Expande a categoria de Objetivos dos Reportes

• Realça as considerações e expectativas antifraude

• Aumenta o enfoque nos Objetivos de Relatórios Não-Financeiros

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Ações recomendadas

• Ler o Marco atualizado do COSO e os documentos ilustrativos

• Orientar o Comitê de Auditoria, Comitês Executivos, Gestores em geral

• Estabelecer um processo para identificar, avaliar e implementar as mudanças necessárias nos controles e na documentação relacionada

• Criar e implementar um plano de transição a tempo de cumprir as datas fixadas ( 15/12/14 – para os informes externos)

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• Selecionar um projeto para revisar o modelo de controle interno existente, comparando-o com o novo COSO 2013

• Revisar os Componentes, Princípios e Pontos Focais para assegurar uma boa cobertura nos modelos de controle interno e dos programas de auditoria

• Revisar a documentação do plano, programas e relatórios de auditoria para começar a utilizar os elementos de COSO 2013

Ações recomendadas

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• Revisar qualquer tipo de documentação e formatos relativos a controle interno

• Coordenar ação com grupos internos que tenham algum tipo de responsabilidade sobre os modelos e atividades de controle interno

• Coordenar reuniões com os auditores externos para assegurar que as expectativas e opiniões estejam alinhadas

Ações recomendadas

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OBRIGADO!!!Nilton dos Santos, QAR

Diretor VHG Brasil Consulting

[email protected] // Cel.: (11) 9 9407-1353

Víctor H García, MBA, CCSA, CRMA

Presidente, VHG Consulting, LLC

[email protected]

www.vhgconsulting.com

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