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nº 16/2015 06 de maio de 2015

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nº 16/201506 de maio de 2015

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Sumário

SUMÁRIO........................................................................................................................................................... 2

Obrigação............................................................................................................................................................41.01 CONTABILIDADE..............................................................................................................................................4

RESOLUÇÃO Nº 1.479, DE 20 DE MARÇO DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 107)...................4Dispõe sobre gestão orçamentária e financeira de investimentos em qualificação profissional do Programa de Educação Continuada do Sistema CFC/CRCs.....................................................................................................................4

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS................................................................................................................................... 6

2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA................................................................................................6Instrução Normativa SIT Nº 119 DE 23/04/2015.................................................................................................6

Altera a Instrução Normativa SIT nº 107/14, que dispõe sobre procedimentos da Inspeção do Trabalho na fiscalização do registro de empregados, com vistas à redução da informalidade................................................................................6

2.06 SIMPLES NACIONAL.........................................................................................................................................8RESOLUÇÃO Nº 32, DE 24 DE ABRIL DE 2015-DOU de 29/04/2015 (nº 80, Seção 1, pág. 3)...............................8

Altera a Resolução nº 18, de 9 de abril de 2010, do Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, que regulamenta a transferência de dados do Microempreendedor Individual a Entidades representadas no CGSIM e em seus Grupos de Trabalho, Instituições Financeiras.......................8

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS................................................................................................................................ 9

3.02 PROTOCOLOS E CONVENIOS ICMS...................................................................................................................9CONVÊNIO ICMS Nº 17, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 22).......................9

Altera o Convênio ICMS nº 25/90, que dispõe sobre a cobrança do ICMS nas prestações de serviços de transporte.......9CONVÊNIO ICMS Nº 18, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 23).....................10

Altera o Convenio ICMS nº 132/92 que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com veículos automotores....................................................................................................................................................................10

CONVÊNIO ICMS Nº 19, DE 22 DE ABRIL DE 2014-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 23).....................10Altera o Convênio ICMS nº 51/2000, que estabelece disciplina relacionada com as operações com veículos automotores novos efetuadas por meio de faturamento direto para o consumidor......................................................10

CONVÊNIO ICMS Nº 20, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 23).....................11Altera o Convênio ICMS nº 95/2012, que dispõe sobre a concessão de redução de base de cálculo do ICMS nas saídas de veículos militares, peças, acessórios e outras mercadorias que especifica.................................................................11

CONVÊNIO ICMS Nº 21, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 23).....................12Altera o Convênio ICM nº 44/75, que dispõe sobre a isenção de produtos hortifrutigranjeiros.....................................12

CONVÊNIO ICMS Nº 22, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 23).....................12Altera o Convênio ICMS nº 111/2014, que autoriza os Estados de Pernambuco e do Rio de Janeiro a concederem isenção do ICMS nas operações interestaduais entre estabelecimentos de titularidade do contribuinte que menciona......................................................................................................................................................................................... 12

CONVÊNIO ICMS Nº 24, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 24).....................12Altera o Convênio ICMS nº 9/2009, que estabelece normas relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e ao Programa Aplicativo Fiscal-ECF (PAF-ECF) aplicáveis ao fabricante ou importador de ECF, ao contribuinte usuário de ECF, às empresas interventoras e às empresas desenvolvedoras de PAF-ECF.................................................................12

CONVÊNIO ICMS Nº 27, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 24).....................13Prorroga disposições de convênios que concedem benefícios fiscais..............................................................................13

CONVÊNIO ICMS Nº 28, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 27).....................24Altera o Convênio ICMS nº 75/91, que dispõe sobre a concessão de redução de base de cálculo do ICMS nas saídas de aeronaves, peças, acessórios e outras mercadorias que especifica.................................................................................24

PORTARIA CAT Nº 49, DE 24 DE ABRIL DE 2015-DOE-SP de 25/04/2015 (nº 76, Seção I, pág. 37)....................27Altera a Portaria CAT-145/14, de 30/12/2014, que divulga o preço final ao consumidor e o Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST para fins de determinação da base de cálculo do ICMS na saída de bebida alcoólica, exceto cerveja e chope...............................................................................................................................................................................27

COMUNICADO CAT Nº 6, DE 28 DE ABRIL DE 2015-DOE-SP de 29/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 18)..............28O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS, do mês de MAIO de 2015, são as constantes da Agenda Tributária Paulista anexa.............28

RESOLUÇÃO Nº 32, DE 24 DE ABRIL DE 2015-DOU de 29/04/2015 (nº 80, Seção 1, pág. 3).............................32

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Altera a Resolução nº 18, de 9 de abril de 2010, do Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, que regulamenta a transferência de dados do Microempreendedor Individual a Entidades representadas no CGSIM e em seus Grupos de Trabalho, Instituições Financeiras.....................32

4.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS............................................................................................................................. 33

4.02 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS..................................................................................................................34INSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM Nº 4, DE 24 DE ABRIL DE 2015.-DOC-SP de 25/04/2015 (nº 76, pág. 16) 34

Dispõe sobre as regras aplicáveis ao Programa de Parcelamento Incentivado-PPI 2014 administrado pela Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, em função do previsto no artigo 18 da lei nº 16.097, de 29 de dezembro de 2014...........................................................................................................................................................34

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS................................................................................................................................ 34

5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS................................................................................................................34Partes e Peças de Reposição Dão Direito ao Crédito do PIS e COFINS?..............................................................34JT desconstitui justa causa aplicada a trabalhador que faltou nove dias em menos de um mês.......................35Empresas Contábeis: O terrível medo de cobrar os inadimplentes....................................................................36Mudança no plano de saúde empresarial não pode lesar o trabalhador..........................................................37Todos possuem perfil e competências para empreender?.................................................................................37Secretaria da Fazenda promove palestras sobre SAT........................................................................................3811 conselhos que muitos jovens não vão querer ouvir (mas agradecerão no futuro)........................................41Golpes ficarão mais frequentes às empresas....................................................................................................43Trabalhadora anunciada como "pior funcionário do mês" será indenizada......................................................44Mulher de caseiro de propriedade rural tem vínculo empregatício reconhecido...............................................44Empresa que atrasa guias do seguro-desemprego terá de indenizar funcionário.............................................45Reajuste da mensalidade de plano de saúde por idade não é medida abusiva.................................................46Idoso e o tromboembolismo venoso..................................................................................................................47Vantagem Tributária – Contabilidade das Empresas Optantes pelo Simples Nacional.....................................49Empresa familiar fechada precisa de 2 a 4 anos para incorporar governança..................................................49STJ aprova súmulas sobre juros de mora, ISSQN e competência para ajuizar ação...........................................51Bancária obrigada a vender período de férias receberá valor em dobro...........................................................52Mesmo diferença de mais de dois anos na empresa permite equiparação salarial...........................................52Frase "demissão cancelada por sentença" na carteira de trabalho gera dano moral.......................................54EXTRAVIO DA CTPS PELO EMPREGADOR DOMÉSTICO GERA CONDENAÇÃO.....................................................54ONGs de Fachada ou de Fato?..........................................................................................................................55Aviltadores de Preços Quebram?......................................................................................................................56Por um ambiente menos hostil às pequenas e médias empresas......................................................................57Empregada demitida por testemunhar contra empresa será indenizada..........................................................58

5.03 ASSUNTOS SOCIAIS........................................................................................................................................59FUTEBOL............................................................................................................................................................59

6.00 ASSUNTOS DE APOIO................................................................................................................................. 59

6.01 CURSOS CEPAEC............................................................................................................................................596.02 PALESTRAS.....................................................................................................................................................62

Palestra do Projeto Saber Contábil: SPED Fiscal.......................................................................................62 Palestra do Centro de Estudos Técnicos do Terceiro Setor - CETTESE: A importância da Gestão de Pessoas no Terceiro Setor...............................................................................................................................................63 Palestra do Projeto Saber Contábil: Lei Anticorrupção.............................................................................63 PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: PERÍCIA CONTÁBIL - NOÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO E DO INGRESSO NA ÁREA DE ATUAÇÃO.....................................................................................................................64 Palestra do Projeto Saber Contábil: Transparência na gestão dos recursos públicos................................65 PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: O PAPEL ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS PARA A COMPETITIVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES...........................................................................................................65 PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: NOVOS PROCEDIMENTOS FISCAIS OBRIGATÓRIOS PARA O VAREJO EM SÃO BERNARDO DO CAMPO..........................................................................................................66

6.03 GRUPOS DE ESTUDOS...................................................................................................................................67

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CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook...................................................................................................67GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS..................................................................................................................67

Às Terças Feiras:..............................................................................................................................................................67GRUP0 IRFS.......................................................................................................................................................67

Às Quintas Feiras:............................................................................................................................................................67

Obrigação(Charles Kingsley)“Ser obrigado a trabalhar, e obrigado a fazer o melhor possível, cria em você moderação e autocontrole, diligência e força de vontade, ânimo e satisfação, e cem outras virtudes que o preguiçoso nunca conhecerá.”

1.00 ASSUNTOS CONTÁBEIS1.01 CONTABILIDADERESOLUÇÃO Nº 1.479, DE 20 DE MARÇO DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 107)Dispõe sobre gestão orçamentária e financeira de investimentos em qualificação profissional do Programa de Educação Continuada do Sistema CFC/CRCs.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, considerando o disposto na alínea "f", do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, com redação dada pela Lei nº 12.249/2010, que instituiu, entre outras atribuições, a prerrogativa de regular acerca dos programas de educação continuada;considerando a necessidade de regulamentação da gestão orçamentária e financeira dos investimentos em educação continuada, bem como da definição de despesas que podem ser executadas com recursos orçamentários;considerando a competência dos Conselhos de Contabilidade em estabelecer as ações de educação continuada a serem realizadas, bem como planejar, organizar, executar e avaliar seus resultados, resolve:Art. 1º - Os Conselhos Regionais de Contabilidade devem estabelecer procedimentos para a realização dos eventos de educação continuada, contemplando, obrigatoriamente, a previsão orçamentária das despesas constantes no Plano de Trabalho e os estágios de sua execução.Art. 2º - São requisitos essenciais de informação no Plano de Trabalho:a) o orçamento global do evento, contendo a previsão das receitas, com taxas de inscrição, patrocínios, locação de espaço e demais receitas; e o detalhamento das despesas, com a indicação da destinação específica da aplicação dos recursos financeiros obtidos;b) informações sobre a programação do evento, objetivos, metas a serem alcançadas e indicadores.Art. 3º - Os Conselhos de Contabilidade podem promover eventos do Programa de Educação Continuada sem que ocorra a cobrança de taxas de inscrição, desde que observados os limites dos recursos orçamentários disponíveis.Parágrafo único - As receitas oriundas das taxas de inscrição dos eventos de educação continuada não compõem a base de cálculo da cota-parte do CFC.Art. 4º - Os valores das taxas de inscrição poderão ser diferenciados por categoria profissional dos participantes, desde que não seja comprometida a sustentabilidade financeira do evento.Art. 5º - Poderá ser concedida a isenção das taxas de inscrição, nos seguintes casos, a critério do Conselho:a) profissional regular com suas obrigações perante o Conselho Regional de Contabilidade que comprove não ter condições de arcar com a despesa de inscrição;

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b) profissional que estiver prestando serviços relevantes para o Sistema CFC/CRCs, na condição de conselheiro, delegado, ou membro de comissão de estudos ou grupos de trabalho, regularmente constituídos;c) funcionário de Conselhos de Contabilidade que esteja a serviço ou em treinamento previamente estabelecido pelo órgão;d) patrocinador do evento;e) estudante dos cursos de Ciências Contábeis com comprovação de matrícula;f) autoridades convidadas.§ 1º - Para eventual concessão de isenções de taxas de inscrição, o Conselho deverá avaliar a sustentabilidade financeira do evento, de forma a evitar a ocorrência de déficit orçamentário e financeiro.§ 2º - As informações sobre as isenções concedidas nos termos deste artigo deverão ser juntadas ao processo de prestação de contas do evento.Art. 6º - As contratações de bens e serviços para a realização das ações de educação continuada devem, obrigatoriamente, seguir as regras estabelecidas na Lei de Licitações e Contratos, suas alterações e legislação correlata, bem como o Manual de Procedimentos Administrativos do Sistema CFC/CRCs.Art. 7º - A utilização de recursos próprios dos Conselhos de Contabilidade na execução de despesas com eventos está limitada àquelas diretamente vinculadas à atividade-fim do Conselho (fiscalização na sua modalidade preventiva - educação continuada).Art. 8º - Para o cumprimento dos objetivos do Programa de Educação Continuada, poderão ser executadas as seguintes despesas, desde que possuam relação direta com o evento a ser realizado:a) contratação de recursos humanos, tais como: educadores (instrutores, palestrantes) e apoios operacionais, neles compreendidos: fotógrafos e cinegrafistas; mestre de cerimônia; recepcionistas; brigadistas; serviços de limpeza, segurança e vigilância; motoristas e manobristas.b) locação ou aquisição de equipamentos audiovisuais e de iluminação;c) locação de equipamentos de informática, telefonia, internet, estruturas, móveis, transmissão e tradução simultânea;d) transporte de cargas e passageiros;e) material de apoio e consumo (pastas, impressos, canetas);f) material e serviço de divulgação;g) locação de espaço físico compatível com a realização do processo educacional;h) contratação de serviços gráficos, ambientação, ornamentação, programação visual e projeto cenográfico;i) contratação de seguros de responsabilidade civil, a ser contratado quando o processo educacional tiver um maior número de participantes;j) contratação de serviços de ambulância, quando necessário;k) pagamento de diárias e passagens, exceto para prestadores de serviço terceirizados.Art. 9º - Poderá ser contratada empresa especializada para a gestão de seminários, convenções e congressos, observado o disposto no Art. 6º, podendo, também, os Conselhos realizarem gestão compartilhada desses eventos com outras entidades da classe contábil.§ 1º - No caso de eventos realizados em gestão compartilhada com outras entidades da classe contábil, os Conselhos não poderão realizar transferência de recursos orçamentários para tais entidades, sob qualquer forma.§ 2º - Os recursos orçamentários do Conselho destinados à educação continuada, bem como aqueles provenientes de transferência da taxa de inscrição no Exame de Suficiência deverão ser aplicados diretamente em despesas previstas no Art. 8º, observadas as regras estabelecidas nesta Resolução.

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§ 3º - Na hipótese de realização de eventos em gestão compartilhada com outras entidades da classe, os recursos com taxas de inscrição, patrocínios e locação de espaços podem ser arrecadados diretamente por essas entidades.Art. 10 - Os Conselhos deverão elaborar prestação de contas ao final do evento, conforme modelo (constante na tabela anexa), discriminando as receitas realizadas (de origem própria ou de terceiros) e as despesas executadas, com o objetivo de demonstrar a origem dos recursos e a aplicação nos gastos, conforme estabelecido nesta Resolução.Art. 11 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIAInstrução Normativa SIT Nº 119 DE 23/04/2015Altera a Instrução Normativa SIT nº 107/14, que dispõe sobre procedimentos da Inspeção do Trabalho na fiscalização do registro de empregados, com vistas à redução da informalidade.

O Secretário de Inspeção do Trabalho, no exercício de sua competência, prevista pelo art. 14, inciso XIII, do Anexo I do Decreto nº 5.063, de 03 de maio de 2004 e

Considerando o disposto no art. 11, inciso II, da Lei nº 10.593, de 6 de dezembro de 2002, que estabelece a prerrogativa da Inspeção do Trabalho de atuar na redução dos índices de informalidade,

Resolve:

Art. 1º A Instrução Normativa nº 107, de 22 de maio de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 4º .....

....."

"IV- lavrar auto de infração capitulado no art. 41, caput, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, quando constatar a admissão de empregado sem o respectivo registro;"

"V- notificar o empregador para comprovar a formalização dos vínculos de emprego sem registros constatados, informando-o de que o descumprimento constituirá infração ao art. 24 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, combinado com o art. 6º, inciso II, da Portaria nº 1.129, de 23 de julho de 2014, do Ministro do Trabalho e Emprego, e o sujeitará a autuação, a reiterada ação fiscal, sem prejuízo da adoção de outras medidas legais cabíveis;"

"VI- lavrar auto de infração capitulado no art. 24 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, combinado com o art. 6º, inciso II, da Portaria nº 1.129, de 23 de julho de 2014, do Ministro do Trabalho e Emprego, quando constatar o descumprimento da notificação a que se refere o inciso anterior;"

"§ 1º a notificação referida no inciso V será emitida conforme modelo constante do anexo a esta Instrução Normativa."

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"....."

"§ 3º caso o empregador se recuse a receber a notificação, o AFT deverá entregá-la à unidade local de multas e recursos, que a enviará, por via postal, com aviso de recebimento."

"§ 4º a comprovação da formalização dos vínculos de emprego irregulares deverá, a critério do AFT, ser feita por meio de consulta eletrônica ou de forma presencial e será consignada, no auto de infração a que se refere o inciso IV, quando da sua confirmação."

"....."

"Art. 5º Os processos de autos de infração a que se referem os incisos IV e VI desta Instrução Normativa terão prioridade de tramitação em todas as instâncias administrativas e, para tanto, serão identificados por meio de capas diferenciadas e/ou de sinalização específica."

Art. 2º Alterar a Notificação para Comprovação de Registro de Empregado - NCRE, de que trata o anexo da Instrução Normativa nº 107, de 22 de maio de 2014, a qual passa a vigorar conforme modelo anexo.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

PAULO SÉRGIO DE ALMEIDA

ANEXO

NOTIFICAÇÃO PARA COMPROVAÇÃO DE REGISTRO DE EMPREGADO (NCRE) Nº _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Empregador: CNPJ/CPF: Endereço: Com fundamento no disposto no art. 11 da lei nº 10.593, de 6 de dezembro de 2002, fica V.S. notificado aapresentar ao sistema do seguro-desemprego, até o dia // , por meio da transmissão das declarações do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), os registros dos empregados referidos no auto de infração nº , lavrado em seu desfavor. Fica V.S. informado que estará sujeito a autuação, nos termos do art. 24 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, combinado com o art. 6º, inciso II, da Portaria nº 1.129, de 23 de julho de 2014, e a reiterada ação fiscal, nos termos do art. 26 do Regulamento da Inspeção do Trabalho, aprovado pelo Decreto 4.552, de 27 de dezembro de 2002, em caso de descumprimento da presente notificação.Notas.:1. Esta notificação foi emitida em decorrência do auto de infração acima referido e não necessita de apresentação de defesa específica.

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2. O empregador que omitir, de forma reiterada, em folha de pagamento ou em documento de informações previsto pela legislação previdenciária, trabalhista ou tributária, o segurado empregado, trabalhador avulso ou contribuinte individual que lhe preste serviço, estará sujeita à exclusão de ofício do Simples Nacional (art. 29, inciso XII, da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006). Observações: (Local e data) ______________________________________ Auditor-Fiscal do Trabalho - CIF nº Recebi, nesta data, a segunda via deste documento. _____/______/______ ______________________________________ Empregador ou preposto2.06 SIMPLES NACIONALRESOLUÇÃO Nº 32, DE 24 DE ABRIL DE 2015-DOU de 29/04/2015 (nº 80, Seção 1, pág. 3)Altera a Resolução nº 18, de 9 de abril de 2010, do Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, que regulamenta a transferência de dados do Microempreendedor Individual a Entidades representadas no CGSIM e em seus Grupos de Trabalho, Instituições Financeiras.O COMITÊ PARA GESTÃO DA REDE NACIONAL PARA SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS - CGSIM, consoante deliberação tomada em reunião ordinária de 15 de abril de 2015, no uso das competências que lhe conferem o § 7º do art. 2º e o § 1º do art. 4º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e suas alterações, o parágrafo único do art. 2º da Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, e o inciso I do art. 2º do Decreto nº 6.884, de 25 de junho de 2009, resolve:Art. 1º - Esta Resolução altera a ementa da Resolução nº 18, de 9 de abril de 2010, ampliando o seu campo de aplicação.Art. 2º - A ementa da Resolução nº 18, de 9 de abril de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação:"Regulamenta a Transferência de Dados do Microempreendedor Individual a Entidades representadas no CGSIM e em seus Grupos de Trabalho, Instituições Financeiras e outras." (NR)Art. 3º - A Resolução nº 18, de 9 de abril de 2010, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 1º - ....................................................................................Parágrafo único - As informações sobre as inscrições do MEI serão prestadas pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República." (NR)"Art. 2º - Os dados cadastrais a que se refere o art. 1º também poderão ser disponibilizados às instituições financeiras, arranjos e instituições de pagamento de que trata a Lei nº 12.865, de 9 outubro 2013, desde que o solicitem por escrito, indicando o atendimento aos requisitos previstos no § 3º.

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.........................................................................................................§ 2º - O deferimento da solicitação tem validade de doze meses a contar do início da disponibilização das informações...........................................................................................................§ 4º - Os bancos comercias públicos e os bancos múltiplos públicos com carteira comercial e a Caixa Econômica Federal também devem observar o disposto nos artigos 58 e 59 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em relação ao Microempreendedor Individual - MEI.§ 5º - Pode ser prorrogada a disponibilização das informações cadastrais, por igual período, mediante solicitação à Secretaria-Executiva do CGSIM instruída com relatórios consolidados relativos ao período anterior, que indiquem a quantidade, o volume de recursos e a economia média com relação a taxas e/ou encargos para o MEI de:I - linhas de crédito da instituição;II - linhas de crédito com recursos governamentais; eIII - demais serviços.§ 6º - O deferimento da prorrogação da disponibilização das informações cadastrais para as instituições referidas no § 4º também exigirá a apresentação do relatório a que se refere o parágrafo único do artigo 58 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e informações sobre as ações desenvolvidas no sentido de proporcionar e desenvolver programas de treinamento, desenvolvimento gerencial e capacitação tecnológica em relação ao Microempreendedor Individual - MEI.§ 7º - A disponibilização dos dados cadastrais a que se refere o art. 1º poderá ser suspensa ou cancelada por meio de notificação da Secretaria-Executiva do CGSIM ao interessado." (NR)"Art. 3º - A Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República poderá promover o envio periódico de informações cadastrais do MEI a órgãos e entidades da Administração Pública, mediante acordo de cooperação técnica que inclua a finalidade de desenvolver estudos e/ou a promoção do desenvolvimento dos pequenos negócios." (NR)Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS3.02 PROTOCOLOS E CONVENIOS ICMSCONVÊNIO ICMS Nº 17, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 22)Altera o Convênio ICMS nº 25/90, que dispõe sobre a cobrança do ICMS nas prestações de serviços de transporte.O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 238ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de abril de 2015, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte, Convênio:Cláusula primeira - Passam a vigorar com a seguinte redação, os dispositivos a seguir enumerados do Convênio ICMS nº 25/90, de 13 de setembro de 1990:I - o § 1º da cláusula segunda:"§ 1º - Nas hipóteses desta Cláusula, o transportador autônomo fica dispensado da emissão de conhecimento de transporte, desde que na emissão da Nota Fiscal que acobertar o transporte da mercadoria sejam indicados, além dos requisitos exigidos, os seguintes dados relativos à prestação do serviço:1. o preço;2. a base de cálculo do imposto;3. a alíquota aplicável;

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4. o valor do imposto;5. identificação do responsável pelo pagamento do imposto.";II - o § 1º da cláusula terceira:"§ 1º - O documento de arrecadação acompanhará o transporte, podendo ser dispensada a emissão de conhecimento de transporte na prestação de serviço de transporte realizada por transportador autônomo.".Cláusula segunda - Ficam revogados os incisos I e III da cláusula quarta do Convênio ICMS nº 25/90.Cláusula terceira - Este Convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.

CONVÊNIO ICMS Nº 18, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 23)Altera o Convenio ICMS nº 132/92 que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com veículos automotores.O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 238ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de abril de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte, Convênio:Cláusula primeira - Fica acrescido ao Anexo III do Convênio ICMS nº 132/92, de 25 de setembro de 1992, a terceira nota explicativa que passa a vigorar com a seguinte redação:"3. O preenchimento do campo nº 3 deve ter o mesmo código do produto da nota fiscal eletrônica, quer seja de cada item (chassi, kits, pintura, som e acessórios variados) ou sumarizado, de forma a viabilizar o relacionamento entre as bases de dados e a crítica de valores.".Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação.

CONVÊNIO ICMS Nº 19, DE 22 DE ABRIL DE 2014-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 23)Altera o Convênio ICMS nº 51/2000, que estabelece disciplina relacionada com as operações com veículos automotores novos efetuadas por meio de faturamento direto para o consumidor.O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 238ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de abril de 2015, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte, Convênio:Cláusula primeira - Ficam acrescentados os §§ 2º e 3º à cláusula segunda do Convênio ICMS nº 51/00, de 15 de setembro de 2000, ficando renumerado o atual parágrafo único para § 1º, com a seguinte redação:"§ 2º - Para a aplicação dos percentuais previstos nesta cláusula, considerar-se-á a carga tributária efetiva do IPI utilizada na operação, ainda que a alíquota nominal demonstre outro percentual no documento fiscal.§ 3º - O disposto no § 2º não se aplica quando o benefício fiscal concedido para a operação, em relação ao IPI, for utilizado diretamente na escrituração fiscal do emitente do documento fiscal, sob a forma de crédito presumido.".

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Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.

CONVÊNIO ICMS Nº 20, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 23)Altera o Convênio ICMS nº 95/2012, que dispõe sobre a concessão de redução de base de cálculo do ICMS nas saídas de veículos militares, peças, acessórios e outras mercadorias que especifica.O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 238ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de abril de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte, Convênio:Cláusula primeira - Ficam acrescidos os seguintes dispositivos à cláusula primeira do Convênio ICMS nº 95/12, de 28 de setembro de 2012, com a seguinte redação:I - incisos IV, V e VI ao caput:"IV - sistemas de medidas de apoio à guerra eletrônica para uso militar;V - radares para uso militar;VI - centros de operações de artilharia antiaérea.";II - § 5º:"§ 5º - A descrição da mercadoria no Ato Cotepe a que se refere o § 3º, não autoriza a extensão do benefício para produtos que não estejam relacionados aos incisos I a VI desta cláusula.".Cláusula segunda - Os dispositivos da cláusula primeira do Convênio ICMS nº 95/2012, passam a vigorar com a seguinte redação:I - caput:"Cláusula primeira - Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a reduzir a base de cálculo do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, nas operações realizadas pelo estabelecimento industrial fabricante com destino ao Ministério da Defesa e seus órgãos, com as seguintes mercadorias, de forma que a carga tributária seja equivalente a 4% (quatro por cento) sobre o valor da operação:";II - alínea "c" do inciso I:"c) outros veículos de qualquer tipo, para uso pelas Forças Armadas, com especificação própria dos Órgãos Militares.";III - inciso III:"III - tratores de baixa ou de alta velocidades, para uso pelas Forças Armadas, sobre lagartas ou rodas, destinados às unidades de engenharia ou de artilharia, para obras ou para rebocar equipamentos pesados.";IV - § 2º:"§ 2º - O benefício previsto neste convênio será aplicado exclusivamente às empresas indicadas em Ato do Comando do Ministério da Defesa, no qual deverão ser indicados, obrigatoriamente:";V - § 3º:"§ 3º - A fruição do benefício previsto neste convênio em relação às empresas indicadas em Ato do Comando do Ministério da Defesa fica condicionada à publicação de Ato Cotepe, precedida de manifestação favorável das unidades da Federação envolvidas.".Cláusula terceira - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da ratificação.

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CONVÊNIO ICMS Nº 21, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 23)Altera o Convênio ICM nº 44/75, que dispõe sobre a isenção de produtos hortifrutigranjeiros.O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 238ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de abril de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar Federal nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte, Convênio:Cláusula primeira - A cláusula primeira do Convênio ICM nº 44/75, de 10 de dezembro de 1975, fica acrescida dos §§ 4º e 5º com a seguinte redação:"§ 4º - Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a isentar do ICMS as saídas com os produtos relacionados no inciso I do caput desta cláusula, ainda que ralados, exceto coco seco, cortados, picados, fatiados, torneados, descascados, desfolhados, lavados, higienizados, embalados ou resfriados, desde que não cozidos e não tenham adição de quaisquer outros produtos que não os relacionados, mesmo que simplesmente para conservação.§ 5º - Tratando-se de produtos resfriados, o benefício previsto no § 4º somente se aplica nas operações internas, desde que atendidas as demais condições lá estabelecidas.".Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da ratificação.

CONVÊNIO ICMS Nº 22, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 23)Altera o Convênio ICMS nº 111/2014, que autoriza os Estados de Pernambuco e do Rio de Janeiro a concederem isenção do ICMS nas operações interestaduais entre estabelecimentos de titularidade do contribuinte que menciona.O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 238ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de abril de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte, Convênio:Cláusula primeira - A cláusula segunda do Convênio ICMS nº 111/14, de 19 de novembro de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação:"Cláusula segunda - A isenção de que trata este convênio refere-se às operações envolvendo insumos importados, bem como, aquele de origem nacional, entre 1º de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2014, destinados à fabricação de embarcações beneficiadas pelo regime de drawback, Regime Especial Brasileiro - REB ou isentas do ICMS nos termos do Convênio ICM nº 33/77, cuja aquisição tenha ocorrido no mesmo período.".Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS Nº 24, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 24)Altera o Convênio ICMS nº 9/2009, que estabelece normas relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e ao Programa Aplicativo Fiscal-ECF (PAF-ECF) aplicáveis ao

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fabricante ou importador de ECF, ao contribuinte usuário de ECF, às empresas interventoras e às empresas desenvolvedoras de PAF-ECF.O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 238ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de abril de 2015, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte, Convênio:Cláusula primeira - A cláusula sexagésima quinta do Convênio ICMS nº 9/09, de 3 de abril de 2009, passa a ter a seguinte redação:"Cláusula sexagésima quinta - Este Convênio não se aplica aos Estados de Alagoas, Mato Grosso, Rondônia, São Paulo e Sergipe.".Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

CONVÊNIO ICMS Nº 27, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 24)Prorroga disposições de convênios que concedem benefícios fiscais.O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 238ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de abril de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte, Convênio:Cláusula primeira - Ficam prorrogadas até 31 de dezembro de 2015 as disposições contidas nos convênios a seguir indicados:I - Convênio ICMS nº 24/89, de 28 de março de 1989, que isenta do ICMS as operações de entrada de mercadoria importadas para a industrialização de componentes e derivados de sangue, nos casos que especifica;II - Convênio ICMS nº 104/89, de 24 de outubro de 1989, que autoriza a concessão de isenção do ICMS na importação de bens destinados a ensino, pesquisa e serviços médico-hospitalares;III - Convênio ICMS nº 3/90, de 30 de maio de 1990, que concede isenção do ICMS às saídas de óleo lubrificante usado ou contaminado;IV - Convênio ICMS nº 23/90, de 13 de setembro de 1990, que dispõe sobre o aproveitamento dos valores pagos a título de direitos autorais, artísticos e conexos como crédito do ICMS;V - Convênio ICMS nº 74/90, de 12 de dezembro de 1990, que autoriza os Estados que menciona a conceder isenção do ICMS nas operações relativas às saídas de rapadura de qualquer tipo;VI - Convênio ICMS nº 16/91, de 25 de junho de 1991, que autoriza o Estado de Roraima a conceder isenção do ICMS nas operações que especifica;VII - Convênio ICMS nº 38/91, de 7 de agosto de 1991, que dispõe sobre a concessão de isenção do ICMS nas aquisições de equipamentos e acessórios destinados às instituições que atendam aos portadores de deficiência física, auditiva, mental, visual e múltipla;VIII - Convênio ICMS nº 39/91, de 7 de agosto de 1991, que autoriza os Estados que menciona a conceder isenção do ICMS nas operações que especifica;IX - Convênio ICMS nº 41/91, de 7 de agosto de 1991, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na importação, pela Apae, dos remédios que especifica;X - Convênio ICMS nº 52/91, de 26 de setembro de 1991, que concede redução da base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas;XI - Convênio ICMS nº 57/91, de 26 de setembro de 1991, que autoriza o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS, decorrente da aplicação do diferencial de alíquota, nas aquisições que especifica;XII - Convênio ICMS nº 58/91, de 26 de setembro de 1991, que dispõe sobre isenção do ICMS nas saídas de bulbos de cebola;

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XIII - Convênio ICMS nº 2/92, de 26 de março de 1992, que autoriza os Estados do Ceará, Maranhão e Rio Grande do Norte a conceder crédito presumido aos estabelecimentos extratores de sal marinho;XIV - Convênio ICMS nº 3/92, de 26 de março de 1992, que autoriza os Estados que menciona a conceder isenção do ICMS nº nas operações de saídas de algaroba e seus derivados;XV - Convênio ICMS nº 4/92, de 26 de março de 1992, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção nas operações com produtos típicos de artesanato;XVI - Convênio ICMS nº 20/92, de 3 de abril de 1992, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a isentar do ICMS a importação do exterior de reprodutores e matrizes caprinas;XVII - Convênio ICMS nº 55/92, de 25 de junho de 1992, que autoriza o Estado da Bahia a isentar do ICMS os produtos típicos comercializados pela Fundação Pró-Tamar;XVIII - Convênio ICMS nº 78/92, de 30 de julho de 1992, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a não exigir o imposto nas doações de mercadorias, por contribuintes do imposto, à Secretaria da Educação;XIX - Convênio ICMS nº 97/92, de 25 de setembro de 1992, que autoriza o Estado de Minas Gerais a reduzir a base de cálculo do ICMS nas saídas de pó de alumínio;XX - Convênio ICMS nº 123/92, de 25 de setembro de 1992, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção às operações internas e interestaduais com pós-larva de camarão;XXI - Convênio ICMS nº 142/92, de 15 de dezembro de 1992, que autoriza o Estado do Paraná a conceder isenção do ICMS à União dos Escoteiros do Brasil - Região Paraná;XXII - Convênio ICMS nº 147/92, de 15 de dezembro de 1992, que autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de mexilhão, marisco, ostra, berbigão e vieira;XXIII - Convênio ICMS nº 9/93, de 30 de abril de 1993, que autoriza os Estados que menciona e o Distrito Federal a conceder redução da base de cálculo do ICMS no fornecimento de refeição promovido por bares, restaurantes e estabelecimentos similares;XXIV - Convênio ICMS nº 29/93, de 30 de abril de 1993, que autoriza os Estados que menciona a conceder isenção do ICMS nas prestações internas de serviço de transporte de calcário a programas estaduais de preservação ambiental;XXV - Convênio ICMS nº 50/93, de 30 de abril de 1993, que autoriza os Estados que menciona a conceder redução da base de cálculo do ICMS nas saídas internas de tijolos e telhas cerâmicos;XXVI - Convênio ICMS nº 61/93, de 30 de abril de 1993, que autoriza o Estado do Paraná a conceder isenção do ICMS nas operações internas com mercadorias destinadas à construção de casas populares;XXVII - Convênio ICMS nº 132/93, de 9 de dezembro de 1993, que autoriza o Estado do Rio de Janeiro a conceder redução da base de cálculo do ICMS nas operações que especifica;XXVIII - Convênio ICMS nº 138/93, de 9 de dezembro de 1993, que autoriza os Estados do Pará e de Pernambuco a conceder crédito presumido do ICMS aos fabricantes de sacaria de juta e malva;XXIX - Convênio ICMS nº 13/94, de 29 de março de 1994, que autoriza o Estado do Rio de Janeiro a conceder redução da base de cálculo do ICMS nas saídas internas de pedra britada e de mão;XXX - Convênio ICMS nº 55/94, de 30 de junho de 1994, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS nas saídas de cadernos escolares personalizados, nas condições que especifica;XXXI - Convênio ICMS nº 59/94, de 30 de junho de 1994, que autoriza o Estado da Bahia a reduzir a base de cálculo do ICMS nas saídas internas e interestaduais de N-Dipropilamina (DPA);XXXII - Convênio ICMS nº 42/95, de 28 de junho de 1995, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na entrada de bens para integrar o ativo fixo das Companhias Estaduais de Saneamento;

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XXXIII - Convênio ICMS nº 82/95, de 26 de outubro de 1995, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS às doações de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado, para distribuição a pessoas necessitadas;XXXIV - Convênio ICMS nº 20/96, de 22 de março de 1996, que autoriza o Estado do Paraná a conceder isenção do ICMS nas saídas promovidas pelo Programa do Voluntariado do Paraná - PROVOPAR, na forma que especifica;XXXV - Convênio ICMS nº 29/96, de 31 de maio de 1996, que autoriza o Estado do Rio Grande do Norte a conceder isenção do ICMS nas prestações internas de serviços de transporte de hortifrutigranjeiros;XXXVI - Convênio ICMS nº 33/96, de 31 de maio de 1996, que autoriza os Estados que menciona a reduzir a base de cálculo do ICMS nas operações internas com ferros e aços não planos comuns;XXXVII - Convênio ICMS nº 75/97, de 25 de julho de 1997, que dispõe sobre isenção do ICMS nas operações com Coletores Eletrônicos de Voto (CEV), e suas partes e peças;XXXVIII - Convênio ICMS nº 84/97, de 26 de setembro de 1997, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na comercialização de produtos destinados a órgãos ou entidades da administração pública;XXXIX - Convênio ICMS nº 100/97, de 4 de novembro de 1997, que reduz a base de cálculo do ICMS nas saídas dos insumos agropecuários que especifica, e dá outras providências;XL - Convênio ICMS nº 123/97, de 12 de dezembro de 1997, que concede isenção do ICMS nas operações que destinem mercadorias ao Programa de Modernização e Consolidação da Infraestrutura Acadêmica das Ifes e HUS;XLI - Convênio ICMS nº 125/97, de 12 de dezembro de 1997, que autoriza o Estado do Paraná a isentar do ICMS as operações que especifica;XLII - Convênio ICMS nº 136/97, de 12 de dezembro de 1997, que autoriza os Estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Pernambuco a reduzir a base de cálculo do ICMS nas operações internas com as mercadorias que menciona, destinadas ao emprego na construção de imóveis populares, sob a coordenação da Cohab;XLIII - Convênio ICMS nº 4/98, de 18 de fevereiro de 1998, que autoriza o Estado do Rio de Janeiro a conceder isenção do ICMS nas operações com transporte ferroviário;XLIV - Convênio ICMS nº 5/98, de 20 de março de 1998, que autoriza os Estados que menciona a conceder isenção na importação de equipamento médico-hospitalar;XLV - Convênio ICMS nº 47/98, de 19 de junho de 1998, que isenta do ICMS as operações que indica, relativas à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa;XLVI - Convênio ICMS nº 57/98, de 19 de junho de 1998, que isenta do ICMS as saídas de mercadorias doadas a órgãos e entidades da administração direta e indireta para distribuição às vítimas da seca;XLVII - Convênio ICMS nº 76/98, de 18 de setembro de 1998, que autoriza a conceder isenção do ICMS às operações internas e interestaduais de pirarucu e tambaqui criados em cativeiro;XLVIII - Convênio ICMS nº 77/98, de 18 de setembro de 1998, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS no recebimento de mercadorias importadas do exterior pelo Senai;XLIX - Convênio ICMS nº 91/98, de 18 de setembro de 1998, que autoriza os Estados de Santa Catarina, do Distrito Federal, do Espírito Santo e do Pará a conceder isenção do ICMS nas operações internas com veículos automotores adquiridos por Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - Apae;L - Convênio ICMS nº 33/99, de 23 de julho de 1999, autoriza o Estado de Mato Grosso a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas devido nas operações realizadas pela Ferronorte S.A. - Ferrovias Norte Brasil;LI - Convênio ICMS nº 5/00, de 24 de março de 2000, que autoriza os Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais a conceder isenção do ICMS nas importações de insumos destinados à fabricação de

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vacinas e de acessórios de uso exclusivo em laboratórios realizadas pela Fundação Oswaldo Cruz e Fundação Ezequiel Dias;LII - Convênio ICMS nº 33/00, de 26 de abril de 2000, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a celebrar transação, a não constituir crédito ou a desconstituí-lo, nos casos e condições que menciona;LIII - Convênio ICMS nº 63/00, de 15 de setembro de 2000, que autoriza os Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, e Rio Grande do Norte a isentar do ICMS as operações com leite de cabra;LIV - Convênio ICMS nº 96/00, de 15 de setembro de 2000, que autoriza os Estados do Amazonas e Roraima a conceder isenção nas operações internas com pescado regional, exceto Pirarucu;LV - Convênio ICMS nº 33/01, de 6 de julho de 2001, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas saídas de bolas de aço forjadas classificadas no código 7326.11.00 da NBM/SH;LVI - Convênio ICMS nº 41/01, de 6 de julho de 2001, que autoriza o Estado do Paraná a conceder isenção do ICMS nas operações internas com equipamento de monitoramento automático de energia elétrica;LVII - Convênio ICMS nº 49/01, de 6 de julho de 2001, que autoriza o Estado do Rio de Janeiro a conceder isenção do ICMS nas operações com vacina contra a tuberculose;LVIII - Convênio ICMS nº 59/01, de 6 de julho de 2001, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder crédito presumido nas operações internas com leite fresco;LIX - Convênio ICMS nº 78/01, de 6 de julho de 2001, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder redução de base de cálculo do ICMS nas prestações de serviço de acesso à Internet dá outra providências;LX - Convênio ICMS nº 116/01, de 7 de dezembro de 2001, que autoriza os Estados de Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e o Distrito Federal a conceder crédito presumido do ICMS no fornecimento de refeição promovido por bares, restaurantes e estabelecimentos similares;LXI - Convênio ICMS nº 117/01, de 7 de dezembro de 2001, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS às saídas de mercadorias doadas ao Fundo Social de Solidariedade do Palácio do Governo do Estado de São Paulo;LXII - Convênio ICMS nº 125/01, de 7 de dezembro de 2001, que autoriza os Estados do Ceará, Espírito Santo, Pernambuco e Rio de Janeiro a conceder isenção do ICMS relativo à importação de obras de arte destinadas à exposição pública;LXIII - Convênio ICMS nº 140/01, de 7 de dezembro de 2001, que concede isenção do ICMS nas operações com medicamentos;LXIV - Convênio ICMS nº 11/02, de 15 de março de 2002, que autoriza o Estado de Mato Grosso do Sul a conceder isenção de ICMS sobre parcela do serviço de transporte de gás natural;LXV - Convênio ICMS nº 19/02, de 15 de março de 2002, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS na importação de mercadorias destinadas a construção de usina produtora de energia elétrica;LXVI - Convênio ICMS nº 31/02, de 15 de março de 2002, que autoriza os Estados da Bahia, Mato Grosso, Pará, Paraná, Piauí, Santa Catarina e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na importação de bens destinados a ensino e pesquisa;LXVII - Convênio ICMS nº 40/02, de 15 de março de 2002, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e a reduzir a base de cálculo;LXVIII - Convênio ICMS nº 58/02, de 26 de junho de 2002, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e à importação, bem como a conceder redução da base de cálculo nas operações internas, relativamente a fornecimento de mercadorias a usinas produtoras de energia elétrica;

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LXIX - Convênio ICMS nº 63/02, de 28 de junho de 2002, que autoriza o Estado de Mato Grosso a conceder isenção do ICMS devido nas importações destinadas a construção, operação, exploração e conservação em seu território, da Fase-II da estrada de ferro Ferronorte;LXX - Convênio ICMS nº 66/02, de 28 de junho de 2002, que autoriza o Estado do Paraná a conceder isenção do ICMS no recebimento de mercadorias importadas do exterior pelo Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento - Lactec;LXXI - Convênio ICMS nº 72/02, de 28 de junho de 2002, que autoriza os Estados da Bahia e Minas Gerais a conceder isenção do ICMS nas saídas de blocos catódicos de grafite;LXXII - Convênio ICMS nº 74/02, de 28 de junho de 2002, que autoriza o Estado da Bahia a conceder isenção do ICMS nas aquisições de mercadorias destinadas à implantação do Sistema de Trens Metropolitanos de Salvador (Metrô);LXXIII - Convênio ICMS nº 87/02, de 28 de junho de 2002, que concede isenção do ICMS nas operações com fármacos e medicamentos destinados a órgãos da Administração Pública Direta Federal, Estadual e Municipal;LXXIV - Convênio ICMS nº 117/02, de 20 de setembro de 2002, que autoriza o Estado de Goiás a conceder isenção do ICMS nas importações de soro conservante de córnea pela Fundação Banco de Olhos de Goiás;LXXV - Convênio ICMS nº 133/02, de 21 de outubro de 2002, que reduz a base de cálculo do ICMS nas operações interestaduais realizadas por estabelecimento fabricante ou importador, sujeitos ao regime de cobrança monofásica das contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins, a que se refere a Lei Federal nº 10.485, de 03/07/2002;LXXVI - Convênio ICMS nº 150/02, de 13 de dezembro de 2002, que Autoriza o Estado do Tocantins a conceder isenção do ICMS, para alimentação alternativa (multimistura);LXXVII - Convênio ICMS nº 2/03, de 17 de janeiro de 2003, que autoriza o Estado da Bahia a reduzir a base de cálculo do ICMS nas operações internas com óleo diesel;LXXVIII - Convênio ICMS nº 8/03, de 4 de abril de 2003, que autoriza os Estados do Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins e o Distrito Federal a conceder crédito presumido na saída de adesivo hidroxilado produzido com material resultante da moagem ou trituração de garrafa PET;LXXIX - Convênio ICMS nº 14/03, de 4 de abril de 2003, que Autoriza os Estados de Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Rio de Janeiro a conceder isenção do ICMS na importação de mercadorias que especifica;LXXX - Convênio ICMS nº 18/03, de 4 de abril de 2003, que dispõe sobre isenção de ICMS nas operações relacionadas ao Programa Fome Zero;LXXXI - Convênio ICMS nº 22/03, de 4 de abril de 2003, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS nas operações internas promovidas pelo Serviço Voluntário de Assistência Social (SERVAS);LXXXII - Convênio ICMS nº 34/03, de 4 de abril de 2003, que autoriza o Estado de Santa Catarina a isentar as saídas de mercadorias destinadas à Secretaria da Articulação Nacional de Santa Catarina;LXXXIII - Convênio ICMS nº 62/03, de 4 de julho de 2003, que concede benefícios fiscais a operações relacionadas com o Projeto Integrado de Exploração Agropecuária e Agroindustrial do Estado de Roraima;LXXXIV - Convênio ICMS nº 65/03, de 4 de julho de 2003, que autoriza os Estados do Mato Grosso e Rio Grande do Sul a conceder redução da base de cálculo do ICMS no fornecimento de refeição promovido por bares, restaurantes e estabelecimentos similares;LXXXV - Convênio ICMS nº 74/03, de 10 de outubro de 2003, que autoriza os Estados do Amapá, Maranhão, Paraíba e Paraná a conceder crédito presumido do ICMS aos contribuintes enquadrados em programa estadual de incentivo à cultura;

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LXXXVI - Convênio ICMS nº 81/03, de 10 de outubro de 2003, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS nas operações com o produto "dispositivo simulador de glândula mamária humana feminina;LXXXVII - Convênio ICMS nº 87/03, de 10 de outubro de 2003, que autoriza o Estado do Amapá a conceder isenção do ICMS nas operações internas promovidas pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá - IEPA;LXXXVIII - Convênio ICMS nº 89/03, de 10 de outubro de 2003, que Autoriza o Estado da Paraíba a conceder isenção do ICMS nas operações internas com água dessalinizada;LXXXIX - Convênio ICMS nº 90/03, de 10 de outubro de 2003, que autoriza os Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de fibra de sisal efetuadas por estabelecimento produtor;XC - Convênio ICMS nº 125/03, de 17 de dezembro de 2003, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e à importação e redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas com mercadorias e bens destinados à aplicação no Programa de Eletrificação Rural vinculado ao Programa Nacional de Universalização denominado "Programa Luz no Campo" do Ministério de Minas e Energia;XCI - Convênio ICMS nº 133/03, de 17 de dezembro de 2003, que autoriza os Estados do Rio Grande do Sul e Rondônia a isentar do ICMS as saídas internas de mercadorias promovidas por cooperativas sociais;XCII - Convênio ICMS nº 2/04, de 30 de janeiro de 2004, que autoriza o Estado do Espírito Santo a isentar do ICMS as saídas internas de mercadorias e bens doados a órgãos e entidades da administração pública direta e indireta estadual e municipais;XCIII - Convênio ICMS nº 4/04, de 2 de abril de 2004, que autoriza os Estados que menciona a conceder isenção do ICMS à prestação de serviço de transporte intermunicipal de cargas;XCIV - Convênio ICMS nº 7/04, de 2 de abril de 2004, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e à importação e redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas com mercadorias e bens destinados à aplicação no Programa de Governo ao Noroeste Mineiro adquiridos pela Cemig - Cia Energética de Minas Gerais;XCV - Convênio ICMS nº 13/04, de 2 de abril de 2004, que autoriza o Estado do Paraná a conceder isenção de ICMS nas operações ou prestações internas destinadas à Companhia de Habitação do Paraná - Cohapar;XCVI - Convênio ICMS nº 15/04, de 2 de abril de 2004, que autoriza o Estado de Goiás a conceder isenção do ICMS nas saídas internas, em doação, de mercadorias e bens destinados a Organização das Voluntárias do Estado de Goiás - OVG;XCVII - Convênio ICMS nº 16/04, de 2 de abril de 2004, que autoriza o Estado do Piauí a conceder isenção do ICMS nas saídas, por doação, promovidas pelas empresas parceiras na Campanha "Nota da Gente", da Secretaria da Fazenda do Estado;XCVIII - Convênio ICMS nº 44/04, de 18 de junho de 2004, que autoriza o Estado do Amapá a conceder isenção do ICMS nas operações internas com castanha-do-brasil;XCIX - Convênio ICMS nº 66/04, de 18 de junho de 2004, que autoriza o Estado de Santa Catarina a isentar doações de mercadorias para a Fundação Nova Vida;C - Convênio ICMS nº 70/04, de 24 de setembro de 2004, que autoriza o Estado do Amazonas a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas nas operações com bens adquiridos para doação a órgãos e entidades vinculados à administração pública direta estadual;CI - Convênio ICMS nº 128/04, de 10 de dezembro de 2004, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS às saídas internas das mercadorias médico-hospitalares;CII - Convênio ICMS nº 129/04, de 10 de dezembro de 2004, que autoriza unidades federadas a conceder isenção nas saídas de bens e mercadorias recebidas em doação, efetuadas pela

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organização não governamental "Amigos do Bem - Instituição Nacional Contra a Fome e a Miséria no Sertão Nordestino";CIII - Convênio ICMS nº 137/04, de 10 de dezembro de 2004, que autoriza o Estado do Amapá a conceder isenção nas saídas internas com os produtos comercializados pelas Cooperativas de Oleiros;CIV - Convênio ICMS nº 153/04, de 10 de dezembro de 2004, que autoriza as unidades federadas a concederem benefícios fiscais na modalidade redução de base de cálculo do ICMS;CV - Convênio ICMS nº 23/05, de 1º de abril de 2005, que autoriza o Estado de Santa Catarina a reduzir a base de cálculo nas saídas de laboratório didático móvel;CVI - Convênio ICMS nº 28/05, de 1º de abril de 2005, que autoriza os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins a conceder isenção do ICMS relativo à importação de bens destinados à modernização de Zonas Portuárias do Estado;CVII - Convênio ICMS nº 32/05, de 1º de abril de 2005, que autoriza o Estado de Goiás a conceder isenção do ICMS nas saídas em doação de arroz, feijão e carne destinados à instituição filantrópica "Vila São José Bento Cottolengo";CVIII - Convênio ICMS nº 40/05, de 1º de abril de 2005, que autoriza o Estado do Pará a conceder isenção do ICMS nas operações internas com equipamentos de informática destinados a micro e pequenas empresas vinculadas ao Projeto Empreender;CIX - Convênio ICMS nº 41/05, de 1º de abril de 2005, que autoriza o Estado do Espírito Santo a conceder redução da base de cálculo do ICMS nas saídas internas de areia, lavada ou não;CX - Convênio ICMS nº 44/05, de 1º de abril de 2005, que autoriza o Estado de Goiás a conceder redução de base de cálculo do ICMS nas prestações de serviços de comunicação;CXI - Convênio ICMS nº 45/05, de 1º de abril de 2005, que autoriza o Estado de Goiás a conceder redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas com energia elétrica;CXII - Convênio ICMS nº 46/05, de 1º de abril de 2005, que autoriza o Estado de Goiás a conceder redução de base de cálculo do ICMS nas operações internas com gasolina e álcool carburante;CXIII - Convênio ICMS nº 51/05, de 30 de maio de 2005, que autoriza o Distrito Federal a conceder isenção de ICMS nas operações de importação efetuadas pelas fundações de apoio à Fundação Universidade de Brasília;CXIV - Convênio ICMS nº 65/05, de 1º de julho de 2005, que autoriza o Estado do Rio de Janeiro a conceder isenção do ICMS nas operações e prestações relacionadas com transporte ferroviário;CXV - Convênio ICMS nº 79/05, de 1º de julho de 2005, que concede isenção do ICMS às operações destinadas aos Programas de Fortalecimento e Modernização das Áreas de Gestão, de Planejamento e de Controle Externo dos Estados e do Distrito Federal;CXVI - Convênio ICMS nº 85/05, de 1º de julho de 2005, que autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder crédito presumido para a execução do Programa Luz para Todos;CXVII - Convênio ICMS nº 122/05, de 30 de setembro de 2005, que autoriza o Distrito Federal a conceder isenção de ICMS na importação do exterior, efetuada pela Companhia do Metropolitano do Distrito Federal - METRÔ-DF, ou por sua conta e ordem, de equipamentos ferroviários que especifica, e dá outra providência;CXVIII - Convênio ICMS nº 130/05, de 16 de dezembro de 2005, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção nas saídas de aviões;CXIX - Convênio ICMS nº 131/05, de 16 de dezembro de 2005, que autoriza os Estados do Acre, Alagoas, Paraná e São Paulo a conceder isenção nas operações internas com farinha de mandioca não temperada;

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CXX - Convênio ICMS nº 140/05, de 16 de dezembro de 2005, que autoriza o Estado do Piauí a conceder isenção do ICMS nas saídas internas, em doação, de mercadorias e bens destinados a Sociedade de São Vicente de Paulo;CXXI - Convênio ICMS nº 155/05, de 16 de dezembro de 2005, que autoriza o Estado São Paulo a conceder crédito outorgado do ICMS na intervenção técnica de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF;CXXII - Convênio ICMS nº 161/05, de 16 de dezembro de 2005, que autoriza o Estado da Bahia a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de cisternas para captação de água de chuva;CXXIII - Convênio ICMS nº 170/05, de 16 de dezembro de 2005, que autoriza o Estado do Amapá a conceder isenção do ICMS na importação de óleo diesel nas condições que especifica;CXXIV - Convênio ICMS nº 3/06, de 24 de março de 2006, que concede isenção do ICMS incidente nas saídas internas de bens destinados à modernização de Zonas Portuárias das unidades federadas;CXXV - Convênio ICMS nº 9/06, de 24 de março de 2006, que concede isenção do ICMS nas transferências de bens destinados à manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia;CXXVI - Convênio ICMS nº 19/06, de 24 de março de 2006, que autoriza os Estados de Goiás e do Rio de Janeiro a conceder isenção do ICMS correspondente ao diferencial de alíquotas na operação de entrada de equipamentos e componentes para o aproveitamento da energia solar que específica;CXXVII - Convênio ICMS nº 27/06, de 24 de março de 2006, que autoriza os Estados do Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e o Distrito Federal a conceder crédito outorgado do ICMS correspondente ao valor do ICMS destinado pelos seus respectivos contribuintes a projetos culturais credenciados pelas respectivas Secretarias de Estado da Cultura;CXXVIII - Convênio ICMS nº 30/06, de 7 de julho de 2006, que concede isenção do ICMS na operação de circulação de mercadorias caracterizada pela emissão e negociação do Certificado de Depósito Agropecuário - CDA e do Warrant Agropecuário - WA, nos mercados de bolsa e de balcão como ativos financeiros, instituídos pela Lei nº 11.076, de 30 de dezembro de 2004;CXXIX - Convênio ICMS nº 31/06, de 7 de julho de 2006, que autoriza os Estados do Ceará, Paraná e Rio Grande do Sul e o Distrito Federal a conceder isenção de ICMS nas operações com cimento asfáltico de petróleo, denominado "asfalto ecológico" ou "asfalto de borracha";CXXX - Convênio ICMS nº 32/06, de 7 de julho de 2006, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na importação de locomotiva e trilho para estrada de ferro;CXXXI - Convênio ICMS nº 35/06, de 7 de julho de 2006, que autoriza o Estado de Pernambuco e de Mato Grosso a conceder isenção do ICMS incidente nas prestações internas de serviço de transporte ferroviário de cargas;CXXXII - Convênio ICMS nº 44/06, de 7 de julho de 2006, que autoriza o Estado do Espírito Santo a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de resíduos rochosos doados ao Município de Conceição da Barra;CXXXIII - Convênio ICMS nº 51/06, de 7 de julho de 2006, que autoriza os Estados do Amapá e do Amazonas a conceder isenção do ICMS nas operações internas com quelônios criados em cativeiro;CXXXIV - Convênio ICMS nº 74/06, de 3 de agosto de 2006, que autoriza os Estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, São Paulo e Tocantins a parcelar e a dispensar juros e multas de débitos fiscais nas operações realizadas por contribuinte que participe de evento promocionais destinados a promover incremento nas vendas a consumidor final, por meio da concessão de descontos sobre o preço dos produtos;CXXXV - Convênio ICMS nº 80/06, de 1º de setembro de 2006, que autoriza o Estado do Amazonas a conceder isenção do ICMS nas operações internas de saída de energia elétrica;CXXXVI - Convênio ICMS nº 82/06, de 6 de outubro de 2006, que autoriza o Estado do Paraná a permitir a compensação de créditos fiscais para abatimento do imposto incidente nas operações interestaduais com sucata;

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CXXXVII - Convênio ICMS nº 85/06, de 6 de outubro de 2006, que autoriza o Estado do Piauí a conceder isenção do ICMS nas saídas internas promovidas pelos projetos sociais desenvolvidos pela Ação Social Arquidiocesana - ASA;CXXXVIII - Convênio ICMS nº 95/06, de6 de outubro de 2006, que autoriza o Estado do Pará a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de materiais escolares e didáticos;CXXXIX - Convênio ICMS nº 97/06, de 6 de outubro de 2006, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder dispensa do pagamento do diferencial de alíquotas na aquisição interestadual de bens destinados à modernização de Zonas Portuárias;CXL - Convênio ICMS nº 113/06, de 6 de outubro de 2006, que dispõe sobre a concessão de redução na base de cálculo do ICMS devido nas saídas de biodiesel (B-100);CXLI - Convênio ICMS nº 130/06, de 15 de dezembro de 2006, que autoriza o Estado de Mato Grosso do Sul a conceder isenção do ICMS na importação de bens efetuada pela Rede Mato-Grossense de Televisão e na subsequente transferência de parte desses bens ao Estado de Mato Grosso;CXLII - Convênio ICMS nº 133/06, de 15 de dezembro de 2006, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na importação de máquinas, aparelhos e equipamentos industrial, bem como suas partes e peças, destinados a integrar o ativo imobilizado do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai -, do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac - e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar;CXLIII - Convênio ICMS nº 144/06, de 15 de dezembro de 2006, que autoriza o Estado do Rio de Janeiro a isentar do ICMS a saída interna de mercadorias efetuada pelo Instituto Nacional do Câncer - Inca;CXLIV - Convênio ICMS nº 9/07, de 30 de março de 2007, que autoriza os Estados a conceder isenção do ICMS nas operações internas e interestaduais e na importação de medicamentos e equipamentos destinados a pesquisas que envolvam seres humanos, inclusive em programas de acesso expandido;CXLV - Convênio ICMS nº 10/07, de 30 de março de 2007, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção de ICMS na importação de máquinas, equipamentos, partes e acessórios destinados a empresa de radiodifusão;CXLVI - Convênio ICMS nº 23/07, de 30 de março de 2007, que isenta o ICMS na saída de reagente para diagnóstico da doença de chagas destinada a órgão ou entidade da administração pública direta, suas autarquias e fundações;CXLVII - Convênio ICMS nº 53/07, de 16 de maio de 2007, que isenta do ICMS as operações com ônibus, micro-ônibus, e embarcações, adquiridos pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, no âmbito do Programa Caminho da Escola, do Ministério da Educação - MEC;CXLVIII - Convênio ICMS nº 57/07, de 5 de junho de 2007, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS nas operações internas com bens e mercadorias destinados à implantação da Linha 4 - Amarela da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô;CXLIX - Convênio ICMS nº 66/07, de 6 de julho de 2007, que autoriza os Estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Pará, Paraná, Pernambuco e Santa Catarina a conceder créditos presumido nas aquisições de equipamento medidor de deslocamento de fluxo volumétrico de combustíveis;CL - Convênio ICMS nº 89/07, de 6 de julho de 2007, que autoriza os Estados do Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí e do Rio Grande do Sul, a isentar do ICMS o fornecimento de alimentação e bebidas não alcoólicas realizados por restaurantes populares integrantes de programas específicos instituídos pela União, Estado ou Municípios;CLI - Convênio ICMS nº 92/07, de 6 de julho de 2007, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS nas operações internas com bens e mercadorias destinados à construção de Centro Administrativo do Governo do Estado;CLII - Convênio ICMS nº 4/08, de 4 de abril de 2008, que autoriza os Estados do Piauí e do Rio Grande do Norte e São Paulo a conceder isenção do ICMS nas operações e prestações destinadas às entidades que relaciona;

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CLIII - Convênio ICMS nº 5/08, de 4 de abril de 2008, que autoriza o Estado do Rio de Janeiro a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de munições destinadas às Forças Armadas;CLIV - Convênio ICMS nº 7/08, de 4 de abril de 2008, que autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder isenção do ICMS nas operações internas e nas correspondentes prestações de serviços de transportes destinadas a Cruz Azul no Brasil;CLV - Convênio ICMS nº 8/08, de 4 de abril de 2008, que autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder isenção do ICMS nas operações internas e nas correspondentes prestações de serviços de transportes destinadas ao Centro de Recuperação Nova Esperança - Cerene;CLVI - Convênio ICMS nº 16/08, de 4 de abril de 2008, que autoriza os Estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo a conceder redução da base de cálculo nas operações que especifica;CLVII - Convênio ICMS nº 88/08, de 4 de julho de 2008, que autoriza o Estado do Amazonas a conceder isenção do ICMS nas operações internas com sacolas ecológicas confeccionadas em fibras vegetais pela Associação das Donas de Casa do Estado do Amazonas;CLVIII - Convênio ICMS nº 134/08, de 5 de dezembro de 2008, que autoriza o Estado de Goiás a conceder redução da base de cálculo do ICMS na operação interestadual com bovino proveniente dos municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno - Ride -, para ser abatido no Distrito Federal;CLIX - Convênio ICMS nº 159/08, de 17 de dezembro de 2008, que autoriza os Estados que menciona a reduzir a base de cálculo do ICMS nas saídas interestaduais de Etilenoglicol (MEG) e Polietileno Tereftalato (Resina PET);CLX - Convênio ICMS nº 8/09, de 3 de abril de 2009, que autoriza o Estado do Piauí a conceder isenção de ICMS nas operações de importação efetuadas pela fundação de apoio à Fundação Universidade Federal do Piauí;CLXI - Convênio ICMS nº 20/09, de 3 de abril de 2009, que autoriza o Estado do Maranhão a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de geladeiras e borrachas de geladeiras realizadas no âmbito do Projeto Doação e Troca de Borracha de Geladeira para comunidade de baixa renda;CLXII - Convênio ICMS nº 26/09, de 3 de abril de 2009, que estabelece disciplina em relação às operações com partes e peças substituídas em virtude de garantia, por empresa nacional da indústria aeronáutica, por estabelecimento de rede de comercialização de produtos aeronáuticos, por oficina reparadora ou de conserto e manutenção de aeronaves;CLXIII - Convênio ICMS nº 34/09, de 3 de abril de 2009, que autoriza o Estado do Pará e do Piauí a conceder isenção de ICMS, relativo ao diferencial de alíquota, na entrada de bens e mercadorias pela Companhia de Saneamento do Pará - Cosanpa e pela Empresa Águas e Esgotos do Piauí S.A. - Agespisa;CLXIV - Convênio ICMS nº 76/09, de 3 de julho de 2009, que autoriza as unidades federadas que menciona a conceder crédito presumido do ICMS na aquisição de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, com requisito de Memória de Fita-Detalhe - MFD para fins de substituição de equipamento sem requisito de MFD;CLXV - Convênio ICMS nº 14/10, de 26 de março de 2010, que autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder crédito presumido para a execução do Programa Luz para Todos;CLXVI - Convênio ICMS nº 16/10, de 26 de março de 2010, que autoriza o Estado de Goiás a conceder redução de base de cálculo do ICMS na operação interna com madeira produzida em regime de reflorestamento e destinada à industrialização, à utilização como lenha ou à transformação em carvão vegetal;CLXVII - Convênio ICMS nº 26/10, de 26 de março de 2010, que autoriza o Estado de Sergipe a isentar o ICMS devido na operação relativa à aquisição de produtos agropecuários decorrente do Programa de Aquisição de Alimentos - Compra Direta Local da Agricultura Familiar, produzidos por agricultores familiares que se enquadrem no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar -

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PRONAF e que se destinem ao atendimento das demandas de suplementação alimentar e nutricionais dos programas sociais do Estado de Sergipe;CLXVIII - Convênio ICMS nº 39/10, de 26 de março de 2010, que autoriza os Estado de Alagoas e Bahia a conceder isenção do ICMS nas saídas de cisternas para captação de água de chuva;CLXIX - Convênio ICMS nº 73/10, de 3 de maio de 2010, que concede isenção do ICMS nas operações com medicamento destinado ao tratamento dos portadores de Gripe A (H1N1);CLXX - Convênio ICMS nº 89/10, de 9 de julho de 2010, que autoriza os Estados a isentar do ICMS a importação do exterior de pós-larvas de camarão e reprodutores SPF, para fins de melhoramento genético, e as saídas internas e interestaduais com reprodutores de camarão marinho;CLXXI - Convênio ICMS nº 106/10, de 9 de julho de 2010, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a isentar do ICMS a comercialização de sanduíches denominados "Big Mac" efetuada durante o evento "McDia Feliz";CLXXII - Convênio ICMS nº 118/10, de 9 de julho de 2010, que autoriza os Estados da Bahia, Mato Grosso, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo a reduzir a base de cálculo do ICMS nas saídas interestaduais de Para-Xileno (PX) e Ácido Tereftálico Purificado (PTA);CLXXIII - Convênio ICMS nº 138/10, de 24 de setembro de 2010, que autoriza os Estados de Pernambuco e Roraima a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de geladeiras no âmbito do Programa de Eficiência Energética;CLXXIV - Convênio ICMS nº 7/11, de 1º de abril de 2011, que autoriza o Estado do Rio Grande do Sul a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e à importação, bem como a conceder redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais, suas partes e peças, destinados à implantação da Usina Termelétrica MPX Sul;CLXXV - Convênio ICMS nº 72/11, de 15 de julho de 2011, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas operações internas e em relação ao diferencial de alíquotas, incidente nas aquisições de mercadorias destinadas à construção, ampliação, reforma ou modernização dos Centros de Treinamentos para a Copa do Mundo de Futebol de 2014;CLXXVI - Convênio ICMS nº 73/11, de 15 de julho de 2011, que autoriza as unidades federadas que menciona a conceder isenção do ICMS nas operações internas e em relação ao diferencial de alíquotas, incidente nas aquisições de mercadorias destinadas às obras de mobilidade urbana, no contexto da preparação da Copa do Mundo de Futebol Fifa 2014;CLXXVII - Convênio ICMS nº 98/11, de 30 de setembro de 2011, que autoriza o Estado do Amapá a conceder benefícios fiscais à indústria localizada no Estado do Amapá, nas condições que especifica;CLXXVIII - Convênio ICMS nº 105/11, de 30 de setembro de 2011, que concede isenção do ICMS nas saídas de arroz beneficiado destinadas à Companhia Nacional de Abastecimento e à União, dentro do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas - PMA;CLXXIX - Convênio ICMS nº 134/11, de 16 de dezembro de 2011, que autoriza a concessão de isenção do ICMS nas operações de importação e, relativamente ao diferencial de alíquotas, nas entradas provenientes de outras unidades da Federação de locomotivas, vagões, trilhos, máquinas, aparelhos, equipamentos, suas partes e peças, desde que sejam destinados a empreendimentos de mobilidade urbana, no contexto da preparação da Copa do Mundo de Futebol Fifa 2014;CLXXX - Convênio ICMS nº 38/12, de 30 de março de 2012, que concede isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental ou autista;CLXXXI - Convênio ICMS nº 46/12, de 16 de abril de 2012, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder crédito outorgado e anistia nas aquisições de materiais refratários por empresas siderúrgicas;CLXXXII - Convênio ICMS nº 61/12, de 22 de junho de 2012, que autoriza a Secretaria da Receita Federal do Brasil a arrecadar o ICMS devido nas importações realizadas ao amparo do Regime de

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Tributação Unificada - RTU, e concede redução da base de cálculo do ICMS nas operações de importação alcançadas por esse Regime;CLXXXIII - Convênio ICMS nº 91/12, de 16 de abril de 2012, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder redução da base de cálculo do ICMS no fornecimento de refeição promovido por bares, restaurantes e estabelecimentos similares, e dispõe da exclusão dos entes federados que cita, das disposições do Convênio ICMS nº 9/93;CLXXXIV - Convênio ICMS nº 95/12, de 28 de setembro de 2012, que dispõe sobre a concessão de redução de base de cálculo do ICMS nas saídas de veículos militares, peças, acessórios e outras mercadorias que especifica;CLXXXV - Convênio ICMS nº 129/12, de 17 de dezembro de 2012, que autoriza o Estado do Rio de Janeiro a conceder isenção de ICMS nas operações de importação de mercadorias destinadas à Fundação Museu da Imagem e do Som - MIS;CLXXXVI - Convênio ICMS nº 147/12, de 17 de dezembro de 2012, que autoriza o Estado do Acre a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de geladeiras, decorrentes de doação efetuada pela Companhia de Eletricidade do Acre - Eletroacre no âmbito do Programa Eletrobrás na Comunidade;CLXXXVII - Convênio ICMS nº 24/13, de 5 de abril de 2013, que autoriza os estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo a conceder isenção do ICMS na importação de locomotiva por operador de transporte multimodal de cargas;CLXXXVIII - Convênio ICMS nº 27/13, de 5 de abril de 2013, que autoriza o Estado de Rondônia a conceder isenção do ICMS correspondente à diferença de alíquotas pela entrada no Estado de geladeiras, a serem doadas pela empresa Centrais Eletricas de Rondonia S/A - Eletrobras Distribuição Rondônia, no âmbito de seus projetos de eficiência energética;CLXXXIX - Convênio ICMS nº 30/13, de 11 de abril de 2013, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS incidente na importação de tesseras para mosaico, realizadas pelo Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida;CXC - Convênio ICMS nº 31/13, de 11 de abril de 2013, que concede isenção do ICMS nas aquisições de equipamentos, partes e peças destinadas ao Projeto do Centro Capixaba de Monitoramento Hidrometeorológico;CXCI - Convênio ICMS nº 58/13, de 26 de julho de 2013, que autoriza o Estado do Acre, Bahia, Ceará, Paraíba, Rondônia e o Distrito Federal a conceder crédito outorgado de ICMS às empresas que utilizem mão-de-obra carcerária e de egressos do sistema prisional;CXCII - Convênio ICMS nº 62/13, de 26 de julho de 2013, que autoriza os Estados do Paraná e Minas Gerais a conceder isenção do ICMS nas saídas de produtos que especifica, resultantes da utilização de pneus inservíveis de caminhões fora-de-estrada;CXCIII - Convênio ICMS nº 96/13, de 26 de julho de 2013, que autoriza o Estado do Paraná a conceder isenção de ICMS na importação de máquinas, equipamentos, partes e acessórios destinados a empresa de radiodifusão;CXCIV - Convênio ICMS nº 113/13, de 11 de outubro de 2013, que autoriza o Estado do Paraná a conceder isenção de ICMS nas saídas e importação de equipamentos, aparelhos e instrumentos, suas respectivas partes, peças e acessórios, destinadas ao Instituto Tecnológico Simepar;CXCV - Convênio ICMS nº 126/13, de 11 de outubro de 2013, que autoriza o Estado do Acre a reduzir a base de cálculo nas operações com bovinos destinados aos Estados de Amazonas e Rondônia.Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da publicação da sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS Nº 28, DE 22 DE ABRIL DE 2015-DOU de 27/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 27)

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Altera o Convênio ICMS nº 75/91, que dispõe sobre a concessão de redução de base de cálculo do ICMS nas saídas de aeronaves, peças, acessórios e outras mercadorias que especifica.O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 238ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de abril de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975 resolvem celebrar o seguinte, Convênio:Cláusula primeira - Ficam alterados os seguintes dispositivos do Convênio ICMS 75/91, de 5 de dezembro de 1991, que passam a vigorar com as redações que seguem:I - a cláusula primeira:"Cláusula primeira Fica reduzida a base de cálculo do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação-ICMS, nas operações com os seguintes produtos, de forma que a carga tributária seja equivalente a 4% (quatro por cento) aplicada sobre o valor da operação:I - aeronaves, inclusive veículo aéreo não-tripulado (Vant);II - veículos espaciais;III - sistemas de aeronave não-tripulada (Sant);IV - paraquedas;V - aparelhos e dispositivos para lançamento e aterrissagem de veículos aéreos e espaciais;VI - simuladores de voo e similares;VII - equipamentos de apoio no solo;VIII - equipamentos de auxílio à comunicação, navegação e controle de tráfego aéreo;IX - partes, peças, acessórios, sistemas ou componentes separados, incluindo aqueles destinados ao projeto e desenvolvimento, montagem, integração, testes e funcionamento dos produtos de que tratam os incisos I a VIII;X - equipamento, gabarito e ferramental, empregados no apoio ao processo produtivo e na manutenção, modificação e reparo dos produtos de que tratam os incisos I a IX;XI - matérias-primas e materiais de uso e consumo utilizados na fabricação, manutenção, modificação e reparo dos produtos descritos nos incisos I a VI, VIII e X, e no funcionamento dos produtos do inciso II.§ 1º - Para fins de definições dos termos técnicos utilizados nos incisos I a XI desta cláusula, serão observados as seguintes definições:I - acessório, o item ou sistema mecânico, de vídeo, sonoro, elétrico, eletrônico ou eletromecânico, que complementa partes, sistemas e equipamentos, tais como o reverso, a unidade auxiliar de potência, a antiderrapagem e acessórios do motor e ar condicionado;II - aeronave, o aparelho manobrável em voo, ou que possa sustentar-se e circular no espaço aéreo mediante reações do ar, tais como: avião, helicóptero, veículo aéreo não-tripulado (Vant), planador, motoplanador, ultraleve, balão e dirigível;III - componente separado, o item que passa a fazer parte da configuração da aeronave militar, do Vant ou do veículo espacial, após estes serem submetidos a um processo de modificação, tais como: cargas internas e externas, propulsadas ou não, sensores, satélites, sondas, cargas úteis, bem como suas respectivas interfaces de instalação;IV - equipamento, o conjunto essencial ao funcionamento correto de um determinado sistema, projetado e construído para testes e ensaios ou para produzir e transmitir trabalho ou energia (mecânica, hidráulica, elétrica, eletrônica, sonora, luminosa ou de outras formas), sendo individualizado por número de parte e especificação;V - equipamento de apoio no solo, o equipamento destinado ao projeto e desenvolvimento, à manutenção, funcionamento, serviço de carga, descarga e preparação para voo dos veículos listados nos incisos I a III da cláusula primeira deste convênio;

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VI - equipamentos de auxílio à comunicação, navegação e controle de tráfego aéreo, os equipamentos destinados a proporcionar apoio às aeronaves para sua navegação em rota, em áreas de controle terminal (TMA) e em suas manobras de pouso e decolagem;VII - ferramental e gabarito, o conjunto de todos os dispositivos mecânicos de uso geral ou específico, destinados a permitir, facilitar ou acelerar operações fabris, tais como: corte, usinagem, estiramento, prensagem, maceração, bobinagem, medição, controle dimensional, proteção, tratamento e outras tarefas de manufatura, bem como a facilitar a ajustagem, posicionamento, montagem, acabamento, testes e ensaios e também assegurar o intercâmbio entre conjuntos ou partes;VIII - partes, o subconjunto de produto, completamente individualizado ou definido por um número e especificação, tais como: asa, fuselagem, profundor, estabilizador, propulsor, ogiva, tubeira, coletor solar, motor, turbina, rotor, cauda, trem de pouso, porta, hélice, superfície de comando, cadeira, para-brisa, estrutura mecânica, mecanismos, painel solar, baterias, distribuição de potência, sensores, atuadores, computadores de bordo, transmissores, receptores, e antenas;IX - peças, o item cuja utilização está imediatamente associada a partes ou a sistemas de produto, sendo, porém, completamente individualizado ou definido por um número de parte e especificação, tais como peças estruturais usinadas, parafusos, arruelas, porcas, perfis, conectores, flanges, componentes eletroeletrônicos, cabos e fios e placas de circuitos;X - simulador, o aparelho utilizado para treinamento associado ao emprego operacional de aeronaves ou de veículos espaciais, bem como para o desenvolvimento e para os ensaios de sistemas ou de componentes separados;XI - sistema, o conjunto de partes e peças com função específica e essencial à operação dos produtos listados de I a IX, tais como: hidráulico, lubrificação, refrigeração, pneumático, oxigênio, propulsão, separação, guiagem, controle de atitude e de órbita, controle de potência e distribuição, controle térmico, aquisição de dados, óptico, telecomando, telemetria, combustível, armamento, comunicação, elétrico, eletrônico, pirotécnico, navegação, autodefesa, freio, comandos de voo e pressurização;XII - sistema de aeronave não-tripulado (Sant), o sistema composto por veículo aéreo não-tripulado (Vant), carga útil e sistema e estação de controle em terra;XIII - veículo aéreo não-tripulado (Vant), a aeronave que não necessita de piloto embarcado para ser guiada, com aplicação específica civil ou militar;XIV - veículo espacial, o veículo utilizado para transportar cargas ao espaço, incluindo-se os veículos lançadores utilizados para transportar satélites, sondas ou cargas úteis orbitais, e os foguetes de sondagem utilizados para transportar sondas ou cargas úteis suborbitais.§ 2º - O disposto no inciso XIII do § 1º não alcança os veículos de uso recreativo.".II - a cláusula segunda:"Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de maio de 2017.".Cláusula segunda - Ficam acrescentadas os seguintes dispositivos ao Convênio ICMS nº 75/91, com as redações que seguem:I - a cláusula primeira-A:"Cláusula primeira-A - O disposto nos incisos IX, X e XI da cláusula primeira só se aplica a operações efetuadas pelos contribuintes a que se refere a cláusula primeira-B e desde que os produtos se destinem a:I - empresa nacional da indústria aeroespacial e seus fornecedores nacionais, ou estabelecimento da rede de comercialização de produtos aeroespaciais;II - empresa de transporte ou de serviços aéreos, aeroclubes e escolas de aviação civil, identificados pelo registro na Agência Nacional de Aviação Civil;

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III - oficinas de manutenção, modificação e reparos em aeronaves, identificadas pelo registro na Agência Nacional de Aviação Civil;IV - proprietários ou arrendatários de aeronaves identificados como tais pela anotação da respectiva matrícula e prefixo no documento fiscal.";II - a cláusula primeira-B:"Cláusula primeira-B - O benefício previsto neste convênio será aplicado exclusivamente às empresas nacionais da indústria aeroespacial e seus fornecedores nacionais, às da rede de comercialização, às importadoras de material aeroespacial, às oficinas de manutenção, modificação e reparos em aeronaves, relacionadas em ato pelo Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa no qual deverão ser indicados, obrigatoriamente, o endereço completo, os números de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ e no cadastro de contribuinte das unidades federadas.§ 1º - A fruição do benefício em relação às empresas relacionadas pelo Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa fica condicionada à publicação de Ato Cotepe/ICMS, precedida de manifestação das unidades federadas envolvidas.§ 2º - A empresa interessada em constar da relação de candidatas ao benefício previsto neste convênio, relacionada pelo Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa, deverá cumprir, também, os requisitos estabelecidos por aquele órgão.".Cláusula terceira - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação.

PORTARIA CAT Nº 49, DE 24 DE ABRIL DE 2015-DOE-SP de 25/04/2015 (nº 76, Seção I, pág. 37)Altera a Portaria CAT-145/14, de 30/12/2014, que divulga o preço final ao consumidor e o Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST para fins de determinação da base de cálculo do ICMS na saída de bebida alcoólica, exceto cerveja e chope.O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 28, 28-A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de 01/03/1989, nos artigos 40-A, 41, 43, 44, 313-C e 313-D do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30/11/2000, e considerando os dados constantes de pesquisa de preços elaborada na forma regulamentar, expede a seguinte portaria:Art. 1º - Ficam acrescentados os itens listados abaixo ao Anexo Único da Portaria CAT-145/14, de 30 dezembro de 2014, com os seguintes valores em reais:

I - na tabela "II. APERITIVO, AMARGO, BITTER E SIMILARES", os itens 2.4a e 2.4b:"

ITEM MARCA EMBALAGEM PREÇO FINAL (R$) EMBALAGEM NÃO

RETORNÁVELPREÇO FINAL (R$) EMBALAGEM RETORNÁVEL

IMPORTADO2.4a Angostura Aromatic até 180 ml 58,59

2.4b Angostura Orange até 180 ml 60,96

" (NR);II - na tabela "V. CACHAÇA/ AGUARDENTE DE CANA", o item 5.121:

*ITEM MARCA EMBALAGEM PREÇO FINAL (R$) EMBALAGEM NÃO RETORNÁVEL

PREÇO FINAL (R$) EMBALAGEM RETORNÁVEL

5.121 Praianinha de 671 a 1000 mç 4,99

" (NR);III - na tabela "XVI. SAQUÊ", os itens 16.8a e 16.8b:*ITEM MARCA EMBALAGEM PREÇO FINAL (R$)

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IMPORTADO16.8a Koshu Plum de 671 a 1000 ml 40,50

16.8b Sake Junmai Sho Chiku Bai de 671 a 1000 ml 55,36

" (NR);IV - na tabela "XX. UÍSQUE", o item 20.58a:*ITEM MARCA EMBALAGEM PREÇO FINAL (R$)

IMPORTADO ACIMA DE 8 ANOS ATÉ 12 ANOS28.58a Laphroaig 10 Anos de 671 a 1000 ml 292,38

" (NR);V - na tabela "XXII. VODKA", os itens 22.68a, 22.68b e 22.68c:

*ITEM MARCA EMBALAGEM PREÇO FINAL (R$)

NACIONAL22.68a Serov de 671 a 1000 ml 6,99

22.68b Krakovia de 671 a 1000 ml 5,77

22.68c Krakovia Big Apple de 671 a 1000 ml 5,79

" (NR).Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

COMUNICADO CAT Nº 6, DE 28 DE ABRIL DE 2015-DOE-SP de 29/04/2015 (nº 78, Seção 1, pág. 18)O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS, do mês de MAIO de 2015, são as constantes da Agenda Tributária Paulista anexa.AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA Nº 309MÊS DE MAIO DE 2015

DATAS PARA RECOLHIMENTO DO ICMS PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO REGIME PERIÓDICO DE APURAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADE ECONÔMICA

CÓDIGO DE PRAZO DE RECOLHIMENTO RECOLHIMENTO DO ICMS

- CNAE - - CPR -

REFERÊNCIA

ABRIL/2015DIA DO VENCIMENTO

19217, 19225, 19322; 35115, 35123, 35131, 35140, 35204; 46818, 46826; 53105, 53202. 1031 6

63119, 63194; 73122. 1100 1160101, 61108, 61205, 61302, 61418, 61426, 61434, 61906. 1150 15

01113, 01121, 01130, 01148, 01156, 01164, 01199, 01211, 01229, 01318, 01326, 01334, 01342, 01351, 01393, 01415, 01423, 01512, 01521, 01539, 01547, 01555, 01598, 01610, 01628, 01636, 01709, 02101, 02209, 02306, 03116, 03124, 03213, 03221, 05003, 06000, 07103, 07219, 07227, 07235, 07243, 07251, 07294, 08100, 08916, 08924, 08932, 08991,09106, 09904;10333, 10538, 11119, 11127, 11135, 11216, 11224, 12107, 12204, 17109, 17214, 17222, 17311,17320, 17338, 17419,17427, 17494, 19101;20118, 20126, 20134, 20142, 20193, 20215, 20223, 20291, 20312, 20321, 20339, 20401, 20517, 20525, 20614, 20622, 20631, 20711, 20720, 20738, 20916, 20924, 20932, 20941, 20991, 21106, 21211,

1200 20

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21220, 21238, 22218, 22226, 22234, 22293, 23206, 23915, 23923, 24113, 24121, 24211, 24229, 24237, 24245, 24318, 24393, 24415, 24431, 24491, 24512, 24521, 25110, 25128, 25136, 25217, 25314, 25322, 25390, 25411, 25420, 25438, 25501, 25918, 25926, 25934, 25993, 26108, 26213, 26221, 26311, 26329, 26400, 26515, 26523, 26604, 26701, 26809, 27104, 27210, 27317, 27325, 27333, 27511, 27597, 27902, 28135, 28151, 28232, 28241, 28518, 28526, 28534, 28542, 29107, 29204, 29506;30113, 30121, 30318, 30504, 30911, 32124, 32205, 32302, 32400, 32507, 32914, 33112, 33121, 33139, 33147, 33155, 33163, 33171, 33198, 33210, 35301, 36006, 37011, 37029, 38114, 38122, 38211, 38220, 39005;

- CNAE - - CPR -ABRIL/2015DIA

41107, 41204, 42111, 42120, 42138, 42219, 42227, 42235, 42910, 42928, 42995, 43118, 43126, 43134, 43193, 43215, 43223, 43291, 43304, 43916, 43991, 45111, 45129, 45200, 45307, 45412, 45421, 45439, 46117, 46125, 46133, 46141, 46150, 46168, 46176, 46184, 46192, 46214, 46222, 46231, 46311, 46320, 46338, 46346, 46354, 46362, 46371, 46397, 46419, 46427, 46435, 46443, 46451, 46460, 46478, 46494, 46516, 46524, 46613, 46621, 46630, 46648, 46656, 46699, 46711, 46729, 46737, 46745, 46796, 46834, 46842, 46851, 46869, 46877, 46893, 46915, 46923, 46931, 47113, 47121, 47130, 47229, 47237, 47245, 47296, 47318, 47326, 47415, 47423, 47431, 47440, 47512, 47521, 47539, 47547, 47555, 47563, 47571, 47598, 47610, 47628, 47636, 47717, 47725, 47733, 47741, 47814, 47822, 47831, 47849, 47857, 47890, 49116, 49124, 49400, 49507.50114, 50122, 50211, 50220, 50301, 50912, 50998, 51111, 51129, 51200, 51307, 52117, 52125, 52214, 52222, 52231, 52290, 52311, 52320, 52397, 52401, 52508, 55108, 55906, 56112, 56121, 56201, 59111, 59120, 59138, 59146;60217, 60225, 62015, 62023, 62031, 62040, 62091, 63917, 63992, 64107, 64212, 64221, 64239, 64247, 64310, 64328, 64336, 64344, 64352, 64361, 64379, 64409, 64506, 64611, 64620, 64638, 64701, 64913, 64921, 64930, 64999, 65111, 65120, 65201, 65308, 65413, 65421, 65502, 66118, 66126, 66134, 66193, 66215, 66223, 66291, 66304, 68102, 68218, 68226, 69117, 69125, 69206;70204, 71111, 71120, 71197, 71201, 72100, 72207, 73114, 73190, 73203, 74102, 74200, 74901, 75001, 77110, 77195, 77217, 77225, 77233, 77292, 77314, 77322, 77331, 77390, 77403, 78108, 78205, 78302, 79112, 79121, 79902;80111, 80129, 80200, 80307, 81117, 81125, 81214, 81222, 81290, 81303, 82113, 82199, 82202, 82300, 82911, 82920, 82997, 84116, 84124, 84132, 84213, 84221, 84230, 84248, 84256, 84302, 85112, 85121, 85139, 85201, 85317, 85325, 85333, 85414, 85422, 85503, 85911, 85929, 85937, 85996, 86101, 86216, 86224, 86305, 86402, 86500, 86607, 86909, 87115, 87123, 87204, 87301, 88006;90019, 90027, 90035, 91015, 91023, 91031, 92003, 93115, 93123, 93131, 93191, 93212, 93298, 94111, 94120, 94201, 94308, 94910, 94928, 94936, 94995, 95118, 95126, 95215, 95291, 96017, 96025, 96033, 96092, 97005, 99008.

1200 20

- CNAE - - CPR -ABRIL/2015

DIA10112, 10121, 10139, 10201, 10317, 10325, 10414, 10422, 10431, 10511, 10520, 10619, 10627, 10635, 10643, 10651, 10660, 10694, 10716, 10724, 10813, 10821, 10911, 10929, 10937, 10945, 10953, 10961, 10996, 15106, 15211, 15297,

1250 25

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16102, 16218, 16226, 16234, 16293, 18113, 18121, 18130, 18211, 18229, 18300, 19314;22111, 22129, 22196, 23117, 23125, 23192, 23303, 23494, 23991, 24423, 25225, 27228, 27406, 28119, 28127, 28143, 28216, 28224, 28259, 28291, 28313, 28321, 28330, 28402, 28615, 28623, 28631, 28640, 28658, 28666, 28691, 29301, 29417, 29425, 29433, 29441, 29450, 29492;30326, 30920,30997, 31012, 31021, 31039, 31047, 32116, 33295, 38319, 38327, 38394;47211, 49213, 49221, 49230, 49248, 49299, 49302;58115, 58123, 58131, 58191, 58212, 58221, 58239, 58298, 59201.

- CNAE - - CPR -MARÇO/2015DIA

13111, 13120, 13138, 13146, 13219, 13227, 13235, 13308, 13405, 13511, 13529, 13537, 13545, 13596, 14118, 14126, 14134, 14142, 14215, 14223, 15319, 15327, 15335, 15394, 15408;23419, 23427; 30415, 30423, 32922, 32990.+ atividade preponderante de fabricação de telefone celular, de latas de chapa de alumínio ou de painéis de madeira MDF, independente do código CNAE em que estiver enquadrado

2100 11

Observações:1) O Decreto 45.490, de 30-11-2000 - D.O. de 01-12-2000, que aprovou o RICMS, estabeleceu em seu Anexo IV os prazos do recolhimento do imposto em relação às Classificações de Atividades Econômicas ali indicadas.O não recolhimento do imposto até o dia indicado sujeitará o contribuinte ao seu pagamento com juros estabelecidos pelaLei 10.175, de 30-12-1998, D.O. 31-12-1998, e demais acréscimos legais.2) O Decreto 59.967, de 17-12-2013 - D.O. 18-12-2013, com as alterações do Decreto 61.217, de 16-04-2015 - D.O. 17-04-2015, amplia e unifica prazos de recolhimento do ICMS incidente sobre as operações ou prestações próprias, bem como em relação ao imposto retido antecipadamente por substituição tributária. Dentre as alterações, consta também a ampliação do prazo de recolhimento para contribuintes optantes pelo Simples Nacional, relativamente ao imposto devido por substituição tributária e nas entradas interestaduais - diferencial de alíquota e antecipação.3) 32ª ABRIN - Feira Nacional de Brinquedos.O Decreto 61.208, de 09-04-2015, prorrogou por 30 dias o prazo para o recolhimento do ICMS incidente nas saídas de mercadorias, inclusive o relativo ao recolhimento do imposto devido por substituição tributária, decorrentes de negócios firmados durante o evento realizado no período de 07 a 10-04-2015, observados os dias de vencimento dos prazos estabelecidos na legislação, especialmente os previstos no Anexo IV do Regulamento do ICMS e no Decreto 59.967, de 17-12-2013.SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA:SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

MERCADORIA CPRREFERÊNCIAABRIL/2015DIA VENC.

energia elétrica (Convênio ICMS-83/00, cláusula terceira) 109011álcool anidro, demais combustíveis e lubrificantes derivados

de petróleo (Convênio ICMS-110/07) 1100cimento (Protocolo ICMS-11/1985);refrigerante, cerveja, chope e água, exceto água natural, mineral, gasosa ou não, ou potável, em embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000 ml (Protocolo ICMS-11/1991); veículo novo (Convênio ICMS-132/1992);veículo novo motorizado a que se refere o "caput" do artigo 299 deste regulamento (Convênio ICMS-52/1993); pneumáticos, câmaras-de-ar e protetores de

1200 20

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borracha(Convênio ICMS-85/1993); fumo e seus sucedâneos manufaturados (Convênio ICMS-37/1994); tintas, vernizes e outros produtos químicos (Convênio ICMS-74/1994); sorvete de qualquer espécie e preparado para fabricação de sorvete em máquina (Protocolo ICMS-20/2005)

MERCADORIAREFERÊNCIAMARÇO/2015

DIA VENC.mercadorias arroladas nos artigos 313-A a 313-Z19 do RICMS;água natural, mineral, gasosa ou não, ou potável, em embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000 ml (Protocolo ICMS- 11/1991)

01/06

Excepcionalmente, para os fatos geradores que ocorrerem no período de 01-01 2014 a 31-03-2016, o prazo previsto no Anexo IV do RICMS para o recolhimento do ICMS devido na condição de sujeito passivo por substituição, pelas operações subseqüentes com as mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária arroladas nos artigos 313-A a 313-Z19 do RICMS, fica prorrogado para o último dia do segundo mês subseqüente ao do mês de referência da apuração.A prorrogação de prazo citada anteriormente aplica-se também ao prazo para operações com água natural mineral, gasosa ou não, ou potável, em embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000 ml (Protocolo ICMS-11/91) (Decreto 59.967, de 17-12- 2013; D.O. 18-12-2013, com as alterações do Decreto 61.217, de 16-04-2015 - D.O. 17-04-2015, produzindo efeitos para os fatos geradores que ocorrerem no período de 01-01-2014 a 31-03-2016).A partir de 01-04-2016, o prazo indicado para o recolhimento do imposto retido antecipadamente por substituição tributária relativamente às operações com mercadorias arroladas nos artigos 313-A a 313-Z19 do RICMS e para operações com água natural mineral, gasosa ou não, ou potável, em embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000 ml, deverá seguir o cronograma estabelecido no artigo 2º do Decreto 59.967, de 17-12-2013; D.O. 18-12-2013, com as alterações do Decreto 61.217, de 16-04- 2015 - D.O. 17-04-2015.OBSERVAÇÕES EM RELAÇÃO AO ICMS DEVIDO POR ST:a) O estabelecimento enquadrado em código de CNAE que não identifique a mercadoria a que se refere a sujeição passiva por substituição, deverá recolher o imposto retido antecipadamente por sujeição passiva por substituição até o dia 20 do mês subsequente ao da retenção, correspondente ao CPR 1200. (Anexo IV, art. 3º, § 2º do RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, D.O. de 01-12-2000; com alteração do Decreto 59.967, de 17-12-2013, D.O. 18-12-2013).b) Em relação ao estabelecimento refinador de petróleo e suas bases, observar-se-á o que segue:1) no que se refere ao imposto retido, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, 80% do seu montante será recolhido até o 3º dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1031 e o restante, até o dia 10 (dez) do correspondente mês - CPR 1100;2) no que se refere ao imposto decorrente das operações próprias, 95% será recolhido até o 3º dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1031 e o restante, até o dia 10 (dez) do correspondente mês - CPR 1100.3) no que se refere ao imposto repassado a este Estado por estabelecimento localizado em outra unidade federada, o recolhimento deverá ser efetuado até o dia 10 de cada mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1100.SIMPLES NACIONAL:DATA PARA RECOLHIMENTO DO ICMS PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO REGIME DO "SIMPLES NACIONAL"

DESCRIÇÃOREFERÊNCIAMARÇO/2015

DIA DO VENCIMENTODiferencial de Alíquota nos termos do Artigo 115, inciso XV -A, do RICMS (Portaria CAT-75/2008)

01/06

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*Substituição Tributária, nos termos do § 2º do Artigo 268 do RICMS*

* NOTA: Para fatos geradores a partir de 01-01-2014, o imposto devido pela entrada, em estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples Nacional", de mercadorias, oriundas de outro Estado ou do Distrito Federal, deve ser recolhido até o último dia do segundo mês subsequente ao da entrada.O prazo para o pagamento do DAS referente ao período de apuração de abril de 2015 encontra-se disponível no portal do Simples Nacional (http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/) por meio do link Agenda do Simples Nacional.OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS:OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

GIA

A GIA, mediante transmissão eletrônica, deverá ser apresentada até os dias a seguir indicados de acordo com o último dígito do número de inscrição estadual do estabelecimento.(art. 254 do RICMS, aprovado pelo decreto 45.490, de 30.11.2000, DOE 01.12.2000 - Portaria CAT-92/1998, de 23.12.1998, Anexo IV, artigo 20 com alteração da Portaria CAT 49/2001, de 26.06.2001, DOE 27.06.2001). Caso o dia do vencimento para apresentação indicado recair em dia não útil, a transmissão poderá ser efetuada por meio da Internet no endereço http://www.fazenda.sp.gov.br ou http://pfe.fazenda.sp.gov.br

Final Dia0 e 1 16

2, 3 e 4 175, 6 e 7 18

8 e 9 19

GIAST

O contribuinte de outra unidade federada obrigado à entrega das informações na GIA-ST, em relação ao imposto apurado no mês de abril de 2015, deverá apresentá-la até essa data, na forma prevista no Anexo V da Portaria CAT 92, de 23.12.1998 acrescentado pela Portaria CAT 89, de 22.11.2000, DOE de 23.11.2000 (art. 254, parágrafo único do RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30.11.2000, DOE de 01.12.2000).

Dia 10

REDF

Os contribuintes sujeitos ao registro eletrônico de documentos fiscais devem efetuá-lo nos prazos a seguir indicados, conforme o 8º dígito de seu número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ (12.345.678/xxxx-yy).(Portaria CAT - 85, de 04.09.2007 - DOE 05.09.2007)

8º dígito 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9Dia do mês subseqüente a emissão

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

OBS.: Na hipótese de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida por contribuinte sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA, de que trata o artigo 87 do Regulamento do ICMS, cujo campo "destinatário" indique pessoa jurídica, ou entidade equiparada, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, e cujo campo "valor total da nota" indique valor igual ou superior a R$ 1.000,00 (mil reais), o registro eletrônico deverá ser efetuado em até 4 (quatro) dias contados da emissão do documento fiscal. (Portaria CAT-127/2007, de 21.12.2007; DOE 22.12.2007).

OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

Arquivo Com Registro Fiscal

Contribuintes do setor de combustíveis: Os seguintes contribuintes deverão enviar até essa data à Secretaria da Fazenda, utilizando o programa TED (Transmissão Eletrônica de Dados), arquivo com registro fiscal de todas as suas operações e prestações com combustíveis derivados de petróleo, gás natural veicular e álcool etílico hidratado combustível efetuadas a qualquer título no mês de abril de 2015:a) Os fabricantes e os importadores de combustíveis derivados de petróleo, inclusive de solventes, as usinas e destilarias de açúcar e álcool, as distribuidoras de combustíveis, inclusive de solventes, como definidas e autorizadas por órgão federal competente, e os Transportadores Revendedores Retalhistas - TRR (art. 424-B do RICMS, aprovado pelodecreto 48.139 de 08.10.2003, DOE de 09.10.2003, normatizada pela Portaria CAT-95 de 17.11.2003, DOE de 19.11.2003).b) Os revendedores varejistas de combustíveis e os contribuintes do ICMS que adquirirem combustíveis para consumo (art. 424-C do RICMS, aprovado pelo decreto 48.139 de 08.10.2003, DOE de 09.10.2003 e normatizada pela Portaria CAT-95 de 17.11.2003, DOE de 19.11.2003).

Dia 15

EFD O contribuinte obrigado à EFD deverá transmitir o arquivo digital nos termos da Portaria CAT 147, de 27.07.2009.

Dia 25

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A lista dos contribuintes obrigados encontra-se em: http://www.fazenda.sp.gov.br/sped/obrigados/comunicados.asp

NOTAS GERAIS:1) Unidade Fiscal do Estado de São Paulo - UFESP:O valor da UFESP para o período de 01-01-2015 a 31-12- 2015 será de R$ 21,25 ( Comunicado DA-80, de 16-12-2014, D.O. 17-12-2014).2) Nota Fiscal de Venda a Consumidor:No período de 01-01-2015 a 31-12-2015, na operação de saída a título de venda a consumidor final com valor inferior a R$ 11,00 e em não sendo obrigatória a emissão do Cupom Fiscal, a emissão da Nota Fiscal de Venda a Consumidor (NFVC) é facultativa, cabendo a opção ao consumidor (RICMS/SP art. 132-A e 134 e Comunicado DA-81 de 16-12-2014, D.O. 17-12- 2014).O Limite máximo de valor para emissão de Cupom Fiscal e Nota Fiscal de Venda a Consumidor (NFVC) é de R$ 10.000,00 (dez mil reais), a partir do qual deve ser emitida Nota Fiscal (modelo 1) ou Nota Fiscal Eletrônica (modelo 55) (RICMS/SP art. 132-A, Parágrafo único e 135, § 7º).3) Esta Agenda Tributária foi elaborada com base na legislação vigente em 27-04-2015.4) A Agenda Tributária em formato permanente encontrasse disponível no site da Secretaria da Fazenda (www.fazenda. sp.gov.br) no módulo Legislação Tributária - Agendas, Pautas e Tabelas.

RESOLUÇÃO Nº 32, DE 24 DE ABRIL DE 2015-DOU de 29/04/2015 (nº 80, Seção 1, pág. 3)Altera a Resolução nº 18, de 9 de abril de 2010, do Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, que regulamenta a transferência de dados do Microempreendedor Individual a Entidades representadas no CGSIM e em seus Grupos de Trabalho, Instituições Financeiras.O COMITÊ PARA GESTÃO DA REDE NACIONAL PARA SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS - CGSIM, consoante deliberação tomada em reunião ordinária de 15 de abril de 2015, no uso das competências que lhe conferem o § 7º do art. 2º e o § 1º do art. 4º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e suas alterações, o parágrafo único do art. 2º da Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, e o inciso I do art. 2º do Decreto nº 6.884, de 25 de junho de 2009, resolve:Art. 1º - Esta Resolução altera a ementa da Resolução nº 18, de 9 de abril de 2010, ampliando o seu campo de aplicação.Art. 2º - A ementa da Resolução nº 18, de 9 de abril de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação:"Regulamenta a Transferência de Dados do Microempreendedor Individual a Entidades representadas no CGSIM e em seus Grupos de Trabalho, Instituições Financeiras e outras." (NR)Art. 3º - A Resolução nº 18, de 9 de abril de 2010, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 1º - ....................................................................................Parágrafo único - As informações sobre as inscrições do MEI serão prestadas pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República." (NR)"Art. 2º - Os dados cadastrais a que se refere o art. 1º também poderão ser disponibilizados às instituições financeiras, arranjos e instituições de pagamento de que trata a Lei nº 12.865, de 9 outubro 2013, desde que o solicitem por escrito, indicando o atendimento aos requisitos previstos no § 3º..........................................................................................................§ 2º - O deferimento da solicitação tem validade de doze meses a contar do início da disponibilização das informações...........................................................................................................

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§ 4º - Os bancos comercias públicos e os bancos múltiplos públicos com carteira comercial e a Caixa Econômica Federal também devem observar o disposto nos artigos 58 e 59 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em relação ao Microempreendedor Individual - MEI.§ 5º - Pode ser prorrogada a disponibilização das informações cadastrais, por igual período, mediante solicitação à Secretaria-Executiva do CGSIM instruída com relatórios consolidados relativos ao período anterior, que indiquem a quantidade, o volume de recursos e a economia média com relação a taxas e/ou encargos para o MEI de:I - linhas de crédito da instituição;II - linhas de crédito com recursos governamentais; eIII - demais serviços.§ 6º - O deferimento da prorrogação da disponibilização das informações cadastrais para as instituições referidas no § 4º também exigirá a apresentação do relatório a que se refere o parágrafo único do artigo 58 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e informações sobre as ações desenvolvidas no sentido de proporcionar e desenvolver programas de treinamento, desenvolvimento gerencial e capacitação tecnológica em relação ao Microempreendedor Individual - MEI.§ 7º - A disponibilização dos dados cadastrais a que se refere o art. 1º poderá ser suspensa ou cancelada por meio de notificação da Secretaria-Executiva do CGSIM ao interessado." (NR)"Art. 3º - A Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República poderá promover o envio periódico de informações cadastrais do MEI a órgãos e entidades da Administração Pública, mediante acordo de cooperação técnica que inclua a finalidade de desenvolver estudos e/ou a promoção do desenvolvimento dos pequenos negócios." (NR)Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.

4.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS4.02 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAISINSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM Nº 4, DE 24 DE ABRIL DE 2015.-DOC-SP de 25/04/2015 (nº 76, pág. 16)Dispõe sobre as regras aplicáveis ao Programa de Parcelamento Incentivado-PPI 2014 administrado pela Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, em função do previsto no artigo 18 da lei nº 16.097, de 29 de dezembro de 2014.O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, considerando a aplicação do artigo 18 da lei nº 16.097, de 29 de dezembro de 2014, com vistas a fornecer segurança jurídica aos contribuintes ali descritos, resolve:Art. 1º - Os contribuintes que prestem os serviços descritos no subitem 21.01 da lista do caput do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, e que tenham lançamentos pendentes de revisão, por aplicação do disposto no artigo 18 da Lei nº 16.097, de 29 de dezembro de 2014, poderão requerer seu ingresso no Programa de Parcelamento Incentivado de 2014 - PPI 2014, via processo administrativo, a ser protocolado até a data limite para adesão, prevista na legislação do PPI-2014, na Praça de Atendimento da Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, localizada no Vale do Anhangabaú nº 206, apresentando os seguintes documentos:I - requerimento de ingresso no Programa, devidamente fundamentado, onde conste a descrição dos débitos a serem incluídos no programa, nos termos da legislação;II - original e cópia do título de nomeação ou equivalente original e cópia, bem como comprovante de inscrição no CNPJ;III - original e cópia do RG e CPF do titular;

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IV - procuração, com firma reconhecida, acompanhada dos documentos pessoais do procurador, original e cópia do RG e CPF, quando o signatário do pedido de ingresso no parcelamento for procurador;V - FDC - ficha de dados cadastrais do Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM da Prefeitura do Município de São Paulo.§ 1º - Para efeito do caput deste artigo, considera-se lançamento pendente de revisão aquele relativo às obrigações principal e acessória que tenha sido constituído para fatos geradores anteriores a 31 de março de 2009.§ 2º - A formalização do pedido de ingresso de débito no parcelamento, requerido nos termos deste artigo, será efetuada mediante autorização do Subsecretário da Receita Municipal e não implicará em prejuízo ao prosseguimento da revisão referida no parágrafo 1º deste artigo.Art. 2º - Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação.

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOSPartes e Peças de Reposição Dão Direito ao Crédito do PIS e COFINS?

As partes e peças de reposição, usadas em máquinas e equipamentos utilizados na produção ou fabricação de bens destinados à venda, quando não representarem acréscimo de vida útil superior a um ano ao bem em que forem aplicadas, e, ainda, sofrerem alterações, tais como o desgaste, o dano, ou a perda de propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação ou em produção, são consideradas insumo para fins de crédito a ser descontado do PIS e da COFINS.

Quanto aos serviços, é condição para que os serviços de manutenção gerem crédito o emprego em veículos, máquinas e equipamentos utilizados diretamente no processo produtivo ou na prestação de serviços.

Base: Solução de Consulta Disit/SRRF 4.023/2015.

JT desconstitui justa causa aplicada a trabalhador que faltou nove dias em menos de um mês

A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento a agravo da Plascar Indústria de Componentes Plásticos Ltda. contra decisão que desconstituiu a justa causa aplicada a um trabalhador após nove faltas seguidas.

A Turma considerou a punição desproporcional e fora dos limites previstos no artigo 482, alínea "e" da CLT, pois não houve gradação na aplicação da pena, como advertência e suspensão.

O empregado foi operador de empilhadeira por um ano na Plascar e, segundo ele, não cometeu qualquer ato que justificasse a dispensa por justa causa. A empresa, por sua vez, alegou desídia no exercício de suas funções, pelas diversas faltas sem qualquer justificativa.

O juízo de primeiro grau afastou a justa causa por entender que a empresa permitiu que o operador permanecesse impune em faltas anteriores, mas invocou tal comportamento para dispensá-lo.

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Segundo a sentença, que condenou a empresa a pagar as verbas rescisórias, o poder disciplinar foi exercido de forma abusiva.

No recurso ao Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG), a empresa afirmou que advertiu o empregado três vezes antes de demiti-lo. O Regional verificou que o operador faltou dois dias seguidos e foi advertido de que nova falta injustificada acarretaria sua suspensão. No entanto, ele faltou não uma, mas nove vezes num intervalo de 22 dias sem que a Plascar tenha aplicado nova advertência ou a suspensão.

No TST, prevaleceu o mesmo entendimento. O ministro Hugo Carlos Scheuermann, relator do agravo da Plascar, disse que, embora não exista na lei previsão de obrigatoriedade da gradação das penas, não se pode desconsiderar a autolimitação do poder disciplinar do empregador. "A dispensa por justa causa após ostensiva reiteração das faltas, sem que antes tenha havido a suspensão como penalidade para aquela conduta, constitui, de fato, punição desarrazoada e desproporcional", concluiu o relator.

(Lourdes Côrtes/CF)

Processo: AIRR-1437-54.2010.5.03.0087

Ou TST possui oito Turmas julgadoras, cada uma composta por três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SBDI-1). Secretaria de Comunicação SocialTribunal Superior do Trabalho

Empresas Contábeis: O terrível medo de cobrar os inadimplentes

A inadimplência pode ser dividida em duas: o simples atraso, em que há grande probabilidade de receber em poucos dias, e a perda. Poucos gostam do serviço de fazer cobranças de clientes, mas alguém deve preparar-se e assumir a tarefa. O mau desempenho na cobrança pode desvalorizar todo o bom trabalho feito anteriormente.

Alguns ramos de atividade, de acordo com a forma de comercialização dos produtos ou serviços, dispensam o dissabor diário de fazer a cobrança dos clientes inadimplentes. Quando a empresa não possui um setor específico para fazer a cobrança, mais temível ela é, pois normalmente a pessoa designada para o desempenho da tarefa é inapta. Estes sortudos que comercializam somente com pagamento em dinheiro, antecipado, cartão de débito ou crédito dispõem de mais tempo para ater-se a outras tarefas produtivas.

A inadimplência pode ser dividida em duas: o simples atraso, em que há grande probabilidade de receber em poucos dias, e a perda. Mesmo o valor que foi classificado em perda deverá continuar com ações de cobrança administrativa e/ou judicial, pois, dependendo das garantias, poderá ser recuperado o valor parcial, total ou ainda o principal acrescido de juros e multas.

Em alguns ramos de atividades da prestação de serviços com contrato longos, como é o caso das empresas de contabilidade, pode ser mais difícil a implantação de ações mais duras, como a

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interrupção das vendas (cortar parte dos serviços) ou a inclusão do inadimplente no sistema de proteção ao crédito (SPC, Serasa etc.). O temor de perder o cliente é muito grande.

Naturalmente, não se pode colocar todos os clientes numa só vala e aplicar tratamento idêntico quando há atrasos no pagamento. A primeira tarefa é identificar aqueles que costumeiramente atrasam. Os que não tem o hábito da inadimplência também devem ser cobrados, depois de cautelosamente identificado o motivo do atraso para então solicitar a previsão para a quitação. Sem ação de cobrança, pode ser que um cliente pontual passe a atrasar recorrentemente.

A empresa prestadora de serviços pode acumular valores demasiadamente altos, a ponto de comprometer as finanças, com clientes menos comprometidos com o pagamento pontual somado aos fornecedores que afrouxam o processo de cobrança. Ao final, a perda do cliente pode ocorrer com maior probabilidade do que se não houvesse permitido facilmente acumular tanto.

Ninguém deseja perder clientes, mas há clientes que devem ser excluídos da carteira dado ao exagerado atraso, pois demandam trabalho e não auxiliam no pagamento dos gastos da estrutura funcional.

A cobrança sempre deve ser praticada por pessoa devidamente treinada, com muita educação e o registro cronológico dos contatos deve ser uma prática comum, pois auxilia a eficiência do processo.

É importante acompanhar os indicadores da inadimplência e perda para medir a evolução das cobranças. Para calcular a perda basta totalizar todos os valores já considerados perdidos ou de pouca possibilidade de recebimento e dividir pelo faturamento bruto (o período deve ser o mesmo. Por exemplo, os últimos cinco anos de faturamento e perdas).

Já para calcular a inadimplência dos serviços contábeis proponho que totalize todas as cobranças não recebidas e vencidas há mais de 30 dias, portanto com possibilidades reais de recebimento, e divida pelo faturamento bruto do penúltimo mês.

A Pesquisa Nacional das Empresas Contábeis – PNEC de 2014 apurou que a média do setor é de 10,8%.Fonte: Gilmar Duarte - wwww.gilmarduarte.com.brFonte: Jornal Contábil

Mudança no plano de saúde empresarial não pode lesar o trabalhador

A assistência médica é um benefício incorporado ao contrato de trabalho,e qualquer alteração nesse acordo não deve gerar limitação ou supressão aos empregados.

Assim entendeu a 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho ao negar pedido do banco Itaú, que questionava decisão que anulou a adesão de uma funcionária ao novo plano de saúde oferecido.

A autora da ação, enquanto trabalhava para o Unibanco, aderiu a um plano de saúde que oferecia diversos serviços, entre eles internação obstétrica e transporte aeromédico inter-hospitalar. Após a mudança de administração, a reclamante relatou ter sido obrigada a contratar um novo modelo de assistência médica que não possuía as mesmas especificações do anterior.

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Em contestação, a instituição financeira afirmou que preservou os melhores serviços oferecidos pelos planos vigentes em cada banco. E lembrou que excluiu apenas os procedimentos não contabilizados no rol da Agência Nacional de Saúde (ANS). O Itaú também sustentou que o pedido de nulidade seria improcedente devido à adesão voluntária da bancária ao novo serviço de assistência médica.

Segundo a 22ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, a opção por permanecer no antigo plano não existiu e o o Itaú Unibanco admitiu a retirada de benefícios, ficando claro o prejuízo à empregada. O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), ao julgar a apelação do banco, também considerou a solicitação da bancária procedente.

No TST, a relatora do caso, ministra Kátia Arruda, avaliou que o TRT-4 decidiu, com base nas provas, que houve alteração contratual lesiva. De acordo com ela, para adotar entendimento diferente seria necessário o reexame de provas, vedado pela Súmula 126 do TST. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.Revista Consultor Jurídico

Todos possuem perfil e competências para empreender? Empreender parece a mais nova e fácil tendência do momento, mas será que todos podem e possuem perfil para empreender? Conversamos com Alan Pakes (especialista em empreendedorismo digital e fundador do CONAED | Congresso Nacional de Empreendedorismo Digital) e ele opinou sobre o tema.

Segundo Pakes a minoria das pessoas possui perfil e competências para empreender. Em geral, as pessoas precisam ver para crer. O empreendedor tem que considerar o oposto. Ele precisa crer para ver. Ele precisa crer que sua ideia vai existir e vai dar certo.

Para empreender é preciso ter coragem, persistência e ousadia para construir algo que ainda não existe. Muitas vezes, o empreendedor é um ser solitário, pois as pessoas ao seu redor costumam não concordar com suas ideias. As pessoas só acreditam vendo.

Além disso, o empreendedor consegue vencer mesmo nadando contra a correnteza de opiniões contrárias. Isso é muito bom para o mundo, afinal, tudo ao nosso redor, um dia, foi apenas uma ideia que um empreendedor ousou em transformá-la em realidade.

Características essenciais de um empreendedor

Entre as características fundamentais para empreender destaca-se transformar ideais em realidade, assim como a persistência.

Negócios estão muito mais para andar na montanha-russa, com altos e baixos, do que para caminhada em terreno plano. O empreendedor precisa ser suficientemente persistente para chegar ao destino que se propõe, mesmo frente às adversidades. Caso contrário, não será bem-sucedido em seus negócios.

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É importante notar que as características citadas necessárias para empreender são relativas à mentalidade. Isso porque, uma vez que se tem a mentalidade empreendedora preparada, as competências técnicas são relativamente muito mais fáceis de se conseguir através da prática e de alguns bons cursos de empreendedorismo existentes.Autor: Roni Silva

Secretaria da Fazenda promove palestras sobre SATA Secretaria da Fazenda de São Paulo agendou uma série de palestras sobre a implantação do Sistema Autenticador e Transmissor (SAT), na Capital e interior. O SAT substituirá os emissores de cupons fiscais (ECFs) e será de uso obrigatório a partir de 1º de julho de 2015, inicialmente por novos contribuintes, por estabelecimentos comerciais cujos equipamentos ECF tenham 5 anos de uso e por todos os postos de combustíveis. De acordo com a programação, nesta terça-feira (28/4) será realizada às 10 horas palestra na Faculdade de Ciências Contábeis e Administração da cidade de Tupã ( rua Cherentes, 36).As palestras serão realizadas em parceria com entidades de classe como Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon), Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sincopetro), Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos (Sincofarma) e Sindicato dos Lojistas do Comércio (Sindilojas). Os encontros são dirigidos a contribuintes e contabilistas e devem abordar todo o detalhamento técnico de implantação, prazos, legislação, orientação sobre funcionalidades e benefícios trazidos pelo sistema SAT. Os interessados em participar das palestras devem consultar a disponibilidade de vagas e efetuar sua inscrição diretamente na entidade da sua região. Além do evento que ocorrerá às 10 horas desta terça-feira (28/4) na Faculdade de Ciências Contábeis e Administração de Tupã, localizada na rua Cherentes, 36, em Tupã, várias palestras estão agendadas para as cidades de Araraquara, Bariri, Guarulhos, São Paulo e Sorocaba. Veja as datas:

Data Cidade Parceria28/04/2015 Tupã Sescon

http://www.sescontupa.srv.br/noticias/post.php?site_id=1&conteudo_id=797

07/05/2015 Araraquara Sincopetrohttp://www.sincopetro.org.br/conteudo.asp?xmenu=108

07/05/2015 Guarulhos CIESPhttp://www.ciesp.com.br/

13/05/2015 São Paulo Sincopetrohttp://www.sincopetro.org.br/conteudo.asp?xmenu=108

15/05/2015 São Paulo Sincofarmahttp://www.sincofarma.org.br/cursos-detalhe.asp?id=169

19/05/2015 São Paulo Sindilojashttp://sindilojas-sp.org.br/programa-aprimoramento/

20/05/2015 Bariri Sesconhttp://www.sescon.org.br/?pagina=regionais/regionais

20/05/2015 Sorocaba Sincopetrohttp://www.sincopetro.org.br/conteudo.asp?xmenu=108

27/05/2015 Guarulhos Sincopetrohttp://www.sincopetro.org.br/conteudo.asp?xmenu=108

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Imposto Estadual sobre transmissão “Causa Mortis” e doação (ITCMD) – exigência ilegal em face de bens transferidos aos sócios por ocasião da liquidação da Sociedade

Foi preciso que o Tribunal de Justiça de São Paulo se debruçasse sobre o tema para dizer o óbvio: os bens recebidos a título de distrato da sociedade não se submetem ao ITCMD.

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Recente decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo sobre o campo de incidência do ITCMD permite identificar que os limites da lei são cada vez mais desrespeitados pela fúria arrecadatória.

A aparente ausência de barreiras para a "interpretação" fazendária – aliada à ausência de punição para os excessos da fiscalização – conduz ao absurdo lançamento fiscal que somente o Poder Judiciário pôde obstaculizar nos autos da apelação cível 0007687-15.2013.8.26.0053 (processo julgado em 8.9.2014).

Em suma, naquele caso a Corte paulista houve por bem anular débito fiscal de ITCMD lançado pela autoridade fazendária do Estado de São Paulo em face (dentre outros) de transmissão de bens da sociedade aos sócios, por ocasião da liquidação regular da empresa.

O absurdo salta aos olhos porque na liquidação da sociedade não há transmissão "causa mortis", e de doação também não se pode cogitar – mas a autoridade fazendária interpretou que no caso concreto os bens teriam sido transferidos pela sociedade aos sócios por mera "liberalidade" daquela, e com amparo nessa leitura dos fatos formalizou o lançamento do ITCMD, antevendo suposta "doação" sujeita ao imposto.

Foi preciso que o Tribunal de Justiça de São Paulo se debruçasse sobre o tema para dizer o óbvio: os bens recebidos a título de distrato da sociedade não se submetem ao ITCMD.

De fato, a Constituição outorga aos Estados (e ao Distrito Federal) a competência para instituir e cobrar o imposto sobre "transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos" (art. 155, I), e o Código Tributário Nacional (Lei 5.172/66, com eficácia de lei complementar em razão da matéria) estipula que nem mesmo a lei pode alterar a "definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal, pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios, para definir ou limitar competências tributárias" (art. 110).

A doação é negócio jurídico definido expressamente no art. 638 do Código Civil (Lei 10.406/02): "Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra."

Já a liquidação de sociedade é negócio jurídico totalmente distinto (arts. 51, 1.033 e ss., e especialmente 1.102 e ss., do Código Civil), em virtude do qual a transmissão de bens pela sociedade aos sócios decorre de partilha de haveres (idem, art. 1.103, IV), jamais por mera "liberalidade" da sociedade.

Tais conceitos de direito privado são relevantes, portanto, para a delimitação do campo de incidência do ITCMD, e não havendo fraude ou simulação – posto que isso não foi sequer aventado pela fiscalização no caso concreto – não se pode confundir a doação sujeita ao tributo e o pagamento de haveres aos sócios na liquidação de sociedade de pessoas.

O lançamento original contemplava ainda a cobrança do imposto em face de doação de imóveis efetivamente ocorrida, mas regularmente submetida à incidência do tributo. Neste caso, a doação de imóveis do pai para cada um de seus três filhos foi feita por escritura pública, com divisão igualitária, de modo a aquinhoar cada donatário com 1/3 (um terço) dos imóveis – e cada quinhão acabou

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ficando abaixo do limite de isenção do imposto, que é de duas mil e quinhentas UFESP (Unidades Fiscais do Estado de São Paulo), de conformidade com o art. 6º, inciso II, alínea "a", da Lei Estadual 10.705/00 (reproduzida no art. 6º, II, "a", do Decreto Estadual 46.655/02, que regulamenta aquele diploma).

Ocorre que uma das donatárias, por engano, declarou ao fisco federal ter recebido em doação o valor total dos imóveis, e com base tão somente nessa declaração ao fisco federal a autoridade fazendária estadual partiu do pressuposto de que a referida donatária, na verdade, teria recebido todos os imóveis – pelo que recusou fé à escritura pública de doação dos imóveis, lançando o ITCMD supostamente devido pela referida donatária em face do valor integral dos imóveis doados.

Ora, o valor da soma dos imóveis doados ultrapassou o limite de isenção acima referido, mas é fora de dúvida que a donatária não possuía capacidade contributiva para arcar com o imposto – eis que, ao fim e ao cabo, recebeu apenas 1/3 (um terço) dos imóveis – e de todo modo a regra de isenção prevalece para cada doação isoladamente considerada.

De mais a mais, a escritura de doação é documento público. E é vedado ao Estado negar fé ao documento público (art. 19, II, da Constituição Federal). Por isso mesmo não poderia prevalecer no lançamento do ITCMD, contra o próprio documento público, a mera declaração (equivocada) entregue pela donatária ao fisco federal.

Tais elementos foram simplesmente ignorados pela fiscalização estadual no caso concreto, novamente com base numa suposta liberdade de "interpretação" da autoridade fazendária. Como se os imóveis pudessem ser considerados inteiramente transmitidos a um só dos donatários apenas em razão da declaração (unilateral) por ele prestada ao fisco federal.

A esta altura é irrelevante se houve equívoco naquela declaração, como se pode facilmente constatar, porque bens imóveis não podem ser considerados transmitidos (independente do negócio jurídico: doação ou compra e venda, não importa) por singela declaração de uma das partes. A lei exige instrumento público para esse tipo de transação (art. 108 do Código Civil), e o instrumento público prevalece – como é evidente – em detrimento de qualquer outra manifestação de vontade.

Como se não bastasse, a manifestação de vontade do contribuinte (dotada ou não de equívoco) é irrelevante para fazer nascer a obrigação de pagar o tributo, pois em nosso direito tributário a obrigação é "ex lege" – ou seja, só há tributo devido quando ocorrida, na realidade dos fatos, a hipótese de incidência prevista abstratamente na lei.

De todo modo, a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo no caso concreto demonstra que há certo despreparo dos servidores no trato da matéria – revelando a necessidade de que o fisco redobre a atenção no treinamento de seus agentes fazendários (com ênfase nos elementos de direito tributário e nos fundamentos de direito privado essenciais à atividade de quem está encarregado de lançar o ITCMD).

É preferível acreditar que essa deficiência foi a única causadora do lançamento impugnado no processo em epígrafe; a prevalecer a ideia de que a tese fazendária resultou de uma interpretação "possível" da norma em vigor – e se essa interpretação se difundir para vitimar outros contribuintes – o já assoberbado Poder Judiciário remanescerá como último limite para corrigir erros elementares das autoridades fazendárias.Rogério Pires da Silva é sócio de Boccuzzi Advogados Associados

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11 conselhos que muitos jovens não vão querer ouvir (mas agradecerão no futuro)

"Quando eu tinha 22 anos, não costumava ouvir alguém tão velho também. Mas talvez algumas dessas ideias façam sentido para você" Nada - nem dinheiro, poder ou fama - pode trazer sua família e amigos de volta depois que eles partem.

No momento em que escrevo isto, acabo de passar dos 60 anos e gostaria de compartilhar alguns conselhos baseados nos (pelo menos) trinta e poucos anos de vida que tenho a mais que você. Não espero que acredite em tudo que digo.

Quando eu tinha 22 anos, não costumava ouvir alguém tão velho também. Mas talvez algumas dessas ideias façam sentido para você.

Desafie o conhecido e abrace o desconhecidoAceitar o que é conhecido e resistir ao que não é pode ser considerado um erro. Você deveria fazer exatamente o contrário: desafiar o que é imposto e abraçar o desconhecido. Esse é o momento de arriscar, porque você tem menos a perder e mais a ganhar. Grandes coisas acontecem com as pessoas que questionam o status quo.

Seja breveDiferente do que acontece na escola, o trabalho é o lugar onde há poucos limites. Na minha carreira, eu posso contar quantas vezes recebi um e-mail, apresentação ou um relatório que eram muito curtos.

O tamanho ideal para tudo é quando se está “completo” - mais é menos e a técnica de “choque e pavor” não funciona nos negócios, nem na guerra. Eis as direções: e-mail - cinco frases; apresentações - dez slides em vinte minutos; relatórios - uma página.

Conte histórias, faça demonstrações e use fotosAs pessoas mais encantadoras são aquelas que contam histórias e usam imagens para influenciar e persuadir os outros.

Elas não menosprezam ou repreendem. Elas pintam uma imagem na cabeça das pessoas, seja por mídias sociais, e-mails, apresentações, ligações ou videoconferências. Existiu apenas um Steve Jobs, mas se você deseja ser como ele, aprenda a se comunicar utilizando esses artifícios.

Não se preocupe com seu primeiro empregoDurante sua vida, você terá aproximadamente dez empregos. Seu primeiro não será o último, muito provavelmente. Seria ótimo se o seu primeiro emprego fosse no Google, mas a probabilidade é baixa.

O único erro que você pode cometer é aceitar um emprego em um lugar onde não há nada para aprender, e se você não aprende nada, a culpa é provavelmente sua. Apenas trabalhe duro e pare de pensar que pode conseguir o primeiro emprego perfeito.

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Viva o presente, trabalhe para o futuroNo dia seguinte em que você começar a trabalhar, ninguém vai se importar com fatores como a escola que você frequentou, suas notas, se você era capitão de futebol ou quem são seus pais. Tudo que importará é se você consegue entregar os resultados ou não. Então, trabalhe duro para que seu chefe fique bem na fita (veja o próximo item).

Faça seu chefe ficar bem na fitaO importante é fazer um trabalho que seja bom para a imagem do seu chefe. A teoria de que fazer com que ele se prejudique, para que você se saia bem, é falha. Fazer isso só vai mostrar que você é desleal e estúpido para o restante da empresa. Você deve querer que o seu chefe seja bem sucedido para, assim, crescer com ele.

Continue aprendendoAprender é um processo, não um evento. Então, você nunca para de aprender. Fica mais fácil aprender uma vez que você sai da escola, pois a relevância do que você aprende se torna mais óbvia. Quando você se gradua é que o verdadeiro aprendizado começa.

Não se case tão rápidoEu me casei aos 32. Essa é a melhor idade. Até atingir essa faixa etária, talvez você não se conheça tão bem. Você também não sabe com quem está se casando.

Não relativize o que é absolutoQuando você era mais novo, era absolutamente errado mentir, trapacear ou roubar. Porém, ao entrar no mercado, você é tentado a relativizar essas atitudes. À medida em que amadurecer, você vai ver que o certo e errado tendem a mudar de “absoluto” para “relativo”. Isso é errado. Lembre-se: o que é certo sempre será certo, e o que é errado sempre será errado.

Aproveite sua família e amigos antes que eles partamNada - nem dinheiro, poder ou fama - pode trazer sua família e amigos de volta depois que eles partem. Você provavelmente acha agora que vai viver para sempre. Isso é natural. Mas considere que, apesar de você ser “imortal”, as pessoas ao seu redor não são.

Um último conselhoQuando era criança, você pensava que seus pais estavam sempre certos. Quando entrou na escola, passou a achar que eles estavam sempre errados. Após a faculdade, tornou-se menos radical e começou a entender que algumas vezes os pais acertam e outras erram. E, então, acredite se quiser, você se tornou seus pais. Atrele sua jovem mente a isso.

Guy Kawasaki é "Evangelista-chefe" do Canva, ferramenta online de design. Ele foi assessor da unidade de negócios da Motorola no Google e "evangelista-chefe" da Apple, além de ser o autor de livros como "Encantamento: a arte de modificar corações, mentes e ações" e "A arte do começo". Mais recentemente, ele lançou "The Art of the Start 2.0: The Time-Tested, Battle-Hardened Guide for Anyone Starting Anything", ainda sem versão em português. Mais informações em seu site: www.guykawasaki.com

Golpes ficarão mais frequentes às empresas

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Agora, quem quiser consultar informações restritas de empresas com CNPJ, terá acesso às informações através da própria Receita Federal.

Anteriormente, já eram disponibilizadas informações como nome, endereço, atividade principal, se está ativa ou não. Agora estão disponíveis o quadro societário, capital social, telefone e e-mail de contato.

A medida tem prós e contras. É positiva, pois facilita a pesquisa dessas informações, que muitas vezes são cruciais para conduzir processos de regularização por exemplo, mas negativa também, pois expõe demais dados particulares que podem ser usados de má fé contra a empresa.

Dessa forma, aconselha-se que as empresas fiquem mais atentas com os e-mails recebidos, pois a tentativa de roubo de informações com vírus pode aumentar. Propagandas, divulgações de produtos e entre outros deverão ser excluídos da caixa de e-mail.

Ressalta-se que a Receita Federal não manda e-mails de forma alguma. Existe um ambiente eletrônico próprio para consultas de mensagens da Receita chamado Domicílio Eletrônico do Contribuinte, acessado por login e senha.

Em tempos digitais, os golpes também diversificam. Pode acontecer da pessoa receber um e-mail na conta da empresa, chamando-a pelo nome e a mesma não desconfiar que trata-se de um golpe.Fique atento!Por Blog Skill

Trabalhadora anunciada como "pior funcionário do mês" será indenizada

6ª turma do TST manteve decisão que fixou a quantia indenizatória em R$ 3 mil.

A indenização por dano moral a ser paga por uma empresa de Recife/PE a ex-empregada - exposta em cartaz como "pior funcionário do mês" - foi mantida em R$ 3 mil pela 6ª turma do TST.

A trabalhadora recorreu ao TST com o objetivo de reestabelecer a sentença de primeiro grau que havido fixado o valor em R$ 10 mil.

No entanto, para o ministro Aloysio Corrêa da Veiga, relator, o valor decidido pelo TRT da 6ª região estava dentro do poder de decisão do magistrado e dos limites da razoabilidade.

Em sua defesa, a empresa alegou que o cartaz teria sido uma brincadeira dos empregados da loja, cujo teor era desconhecido pela gerente. A empresa alegou que a gerente e os proprietários são chineses e não têm o domínio da língua portuguesa.

De acordo com o TRT, ficou comprovado que o cartaz foi fixado na loja "por um longo período" com a foto da autora do processo e a frase: "Funcionários destaque em 'piores' do mês de outubro". Ficou comprovado ainda que a "brincadeira" não teve anuência da empregada, que estava ausente quando o cartaz foi colocado, e que ela pediu a sua retirada à gerente.

Para o TRT, independentemente do fato de o cartaz ter se originado de uma brincadeira dos empregados, não há como eximir a empresa da responsabilidade pelos constrangimentos sofridos

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pela trabalhadora. "O empregador tem o dever de zelar pela harmonia do meio ambiente do trabalho".

A Corte não aceitou o argumento de que a gerente desconhecia o conteúdo do cartaz, uma vez que a própria testemunha da empresa confirmou no processo que ela sabia do conteúdo do cartaz elegendo os melhores funcionários, "não sendo razoável que não tivesse a curiosidade de procurar saber o significado do outro cartaz". Fonte: TST

Mulher de caseiro de propriedade rural tem vínculo empregatício reconhecidoA mulher de um caseiro teve reconhecido o vínculo empregatício como trabalhadora rural após comprovar que prestava serviços na propriedade na qual seu marido, este sim contratado formalmente, era obrigado a morar.

Ao analisar o caso, a juíza Alciane Carvalho, da Vara do Trabalho de Inhumas (GO), disse que há elementos suficientes ao reconhecimento do vínculo empregatício, já que a própria empregadora reconheceu que houve prestação de serviços, e suas atividades eram necessárias para a manutenção da localidade. Além disso, havia remuneração pelo trabalho que executava.

Em sua decisão, a juíza criticou a prática, que segundo ela é comum no meio rural, na qual há desrespeito à igualdade da mulher ao homem.

A juíza alertou que nessas situações o que tem ocorrido é a contratação de trabalhador casado para residir no local da prestação dos serviços sem qualquer outra oportunidade de trabalho à mulher. “O que tem sido costumeiro, em uma sociedade machista e discriminatória para com a mulher, subjugando-a à obrigação de executar trabalhos domésticos, é que contrata-se o homem; leva-se a mulher como anexo. Já é tempo de rechaçar tal prática”, afirma.

Segundo a juíza, o empregador busca a contratação de um trabalhador casado para morar na propriedade rural, pois sua mulher acaba auxiliando nos afazeres, recebendo em contrapartida parte do salário-mínimo. Se o caseiro contratado fosse solteiro, pontua a juíza, “caberia à empregadora contratar alguém para os cuidados com o alojamento de referido trabalhador; para a alimentação do referido trabalhador; para a manutenção da limpeza e asseio do alojamento”.

“Vê-se, nesta situação, que a obrigação de manter o alojamento e a alimentação do trabalhador rural, bem como adequadas condições de limpeza e higiene, constitui em obrigação da empregadora que exige a permanência constante do trabalhador rural na propriedade rural. Não se trata, pois, de simples afazeres domésticos próprios da relação conjugal, a manutenção da alimentação, da moradia e da limpeza da propriedade destinada a este trabalhador. Trata-se de algo mais complexo”, concluiu a juíza, reconhecendo o vínculo empregatício. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-18.Revista Consultor Jurídico, 27 de abril de 2015

Empresa que atrasa guias do seguro-desemprego terá de indenizar funcionário

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Empresa que atrasa a liberação das guias do seguro-desemprego tem de indenizar o funcionário demitido.

Foi o que decidiram os desembargadores da 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (Ceará) ao analisar pedido de uma supervisora de vendas. A empresa foi condenada a pagar indenização correspondente ao valor do seguro-desemprego, além de R$ 5 mil por danos morais.

A trabalhadora procurou a Justiça do Trabalho após perder o prazo de 120 dias, contados após a demissão, para solicitar o seguro-desemprego.

A reunião para homologar a rescisão do contrato de trabalho foi agendada pela empresa para o dia 8 de novembro de 2011, quase três meses após a demissão, ocorrida em agosto de 2011. O Ministério do Trabalho , entretanto, se recusou a chancelar a dispensa pelo fato de a empregada estar em período de estabilidade, após retornar de uma licença gestante.

A empresa alegava ter feito um acordo extrajudicial com a empregada que a dispensava de pagar o período de estabilidade. Porém, sem conseguir o aval do ministério, a empresa agendou reunião com sindicato para o dia 19 de dezembro, às vésperas de terminar o prazo para a empregada requerer seguro-desemprego, mas não a comunicou sobre a data.

"Cumpria à empresa buscar o Poder Judiciário para requerer a homologação do acordo que pretendia celebrar, bem como entregar à empregada os documentos necessários à formalização do deslinde contratual", afirmou o juiz do trabalho Antonio Célio Costa. O juiz entendeu ainda que a demora em entregar os documentos à trabalhadora foi um abuso de direito cometido pela empresa, o que causou insegurança passível de reparação civil (donos morais). Cabe recurso da decisão. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-7Revista Consultor Jurídico, 27 de abril de 2015

Reajuste da mensalidade de plano de saúde por idade não é medida abusiva

Reajuste de mensalidade em planos de saúde devido à idade do segurado não é medida abusiva.

O entendimento é da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça que acolheu recurso especial da Amil Assistência Médica Internacional para reformar decisão que reprovou o reajuste de mensalidades de planos de saúde em razão da idade.

“Nos contratos de plano de saúde, os valores cobrados a título de mensalidade devem guardar proporção com o aumento da demanda dos serviços prestados”, definiu o colegiado.

O Ministério Público interpôs Ação Civil Pública alegando abuso nos reajustes das mensalidades dos planos de saúde com base exclusivamente na mudança de faixa etária.

A ação foi julgada procedente em primeira instância, e a sentença foi confirmada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. No STJ, a relatora, ministra Nancy Andrighi, votou pela manutenção do acórdão, mas ficou vencida. Prevaleceu o voto do ministro João Otávio de Noronha.

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Jurisprudência agora superada previa que os planos de saúde não poderiam cobrar valores diferenciados aos segurados por conta da faixa etária, conforme prevê o artigo 15, parágrafo 3ª do Estatuto do Idoso — que veda "a discriminação do idoso nos planos de saúde pela cobrança de valores diferenciados em razão da idade".

Noronha afirmou que a discriminação, fomentada pelo preconceito, é ato coibido pelo ordenamento jurídico. No entanto, diz ele, a norma não impede que haja reajuste sob outra justificativa.

“Não se extrai de tal norma interpretação que determine, abstratamente, que se repute abusivo todo e qualquer reajuste que se baseie em mudança de faixa etária, como pretende o promovente desta Ação Civil Pública, mas tão somente o reajuste discriminante, desarrazoado, que, em concreto, traduza verdadeiro fator de discriminação do idoso, justamente por visar dificultar ou impedir sua permanência no plano”, afirmou em seu voto.

“Os planos de saúde são cobrados conforme a demanda dos usuários e ajustados de forma que aquele que mais se utiliza do plano arque com os custos disso. Isso se faz por previsões. Daí o critério de faixa etária”, declarou Noronha.

O ministro chamou a atenção, entretanto, para os critérios de verificação da razoabilidade desses aumentos e para a necessidade de se coibirem reajustes abusivos e discriminatórios, no caso de empresas que se aproveitam da idade do segurado para ampliar lucros ou mesmo dificultar a permanência do idoso no plano. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.Revista Consultor Jurídico, 27 de abril de 2015

Idoso e o tromboembolismo venoso

As pessoas idosas têm viajado cada vez mais e muitas são viagens de longa distancia o que aumenta a preocupação com o risco de tromboembolismo venoso. Felizmente estudos mostram que algumas medidas podem prevenir essa perigosa situação.

Por que as viagens podem aumentar a chance de tromboembolismo venoso?A imobilidade provoca estase venosa (fluxo lento) que pode levar a formação de coágulos nas veias profundas das pernas. Quando esses coágulos se formam e não se dissolvem ocorre a trombose venosa profunda. Se o coagulo se desprender e migrar para circulação pulmonar ocorre a chamada embolia pulmonar. Esse mecanismo denomina-se tromboembolismo venoso.

Todas as pessoas que viajam podem desenvolver tromboembolismo venoso?Não. A chance de desenvolver o problema depende do número de fatores de risco que cada um apresenta. Quanto maior o número de fatores pré-existentes maior o risco.Pesquisas mostram que 75% - 99,5 % dos casos ocorrem em quem tem mais de um fator de risco.

Quais são os fatores de risco para o tromboembolismo venoso?Idade avançada (aumenta após os 40 anos)Dificuldade de locomoção (exemplo osteoartrite de joelhos)Insuficiência venosa periférica (varizes)Tromboembolismo venoso prévioObesidade (IMC > 30 kg / m2)

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Doença oncológica ativa ou tratamento recente de câncerDoenças crônicas como a insuficiência cardíaca, doença inflamatória intestinal e doença renal.Cirurgias recentes e hospitalizaçãoTrauma e imobilização ortopédicaTerapia de reposição hormonal ou uso de anovulatórios (pílula anticoncepcional)História familiar de trombose ou embolia pulmonarTabagismoUso de tamoxifeno ou raloxifenoGravidez e período pós-partoDistúrbios de hipercoagulabilidadeUso de cateter venoso central.Por que preocupar-se com o idoso que viaja?

O envelhecimento por si só é um fator de risco e quanto mais avançada a idade, maior a probabilidade. É frequente o idoso ter outros fatores de risco que se potencializam e aumentam a chance de um evento. Não é difícil imaginar uma pessoa idosa (> 60 a) com varizes, dificuldade de locomoção por doenças ortopédicas do joelho e/ou do quadril e portadora de uma doença oncogeriatrica.

A duração da viagem interfere na chance de eventos?Quanto mais longa a viagem pior. Aquelas com duração superior a 4 horas tanto em avião, carro, ônibus ou trem são as mais preocupantes.

Quanto tempo depois da viagem pode surgir os sintomas?Logo após o desembarque e até 4 a 8 semanas depois.

Por que se fala mais dessa situação nas viagens de avião?Porque maior parte das pesquisas é feitas com indivíduos que utilizaram esse tipo de transporte. Viagens longas em transporte terrestre podem ser igualmente deletérias.

O tamanho e o espaço entre os assentos faz diferença? Assentos altos não reguláveis e espaços pequenos entre a fileiras das aeronaves são fatores que podem contribuir para a formação do coágulo. Nas pessoas com menos de 1,60 m a parte anterior do assento pode comprimir a região poplítea (a parte posterior do joelho) dificultando o retorno venoso. Nos indivíduos com mais de 1,90 o pouco espaço entre os assentos dificulta a movimentação das pernas durante a viagem.

Quais os sintomas da trombose venosa e da embolia pulmonar?Reconhecer os sintomas é muito importante, pois o inicio precoce do tratamento faz muita diferença.Sintomas e sinais de trombose venosa

Aumento da temperatura na pernaInchaço e rigidez na panturrilha (batata da perna)Dor na panturrilhaSintomas da embolia pulmonar

Falta de ar súbitaDor no tórax de inicio súbito a inspiração

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Desconforto ao respirarAnsiedade e inquietaçãoTosse com sangueDor e inchaço nas pernas (trombose prévia)Infelizmente em 50% dos casos a trombose é assintomática e os sintomas de embolia inespecíficos. Ao suspeitar não negligencie e procure uma avaliação precoce. Quais as medidas preventivas para viajantes de longas distâncias?Especialmente os idosos devem consultar seu médico sobre a necessidade de meias elásticas e anticoagulantes.

Outras medidas preventivas são:

Locomover-se durante o vooFazer exercícios musculares contraindo e relaxando a musculatura da panturrilha.Tomar muito líquido para se hidratar evitar bebidas alcoólicas.Preferir assento no corredor para não se inibir em levantar e caminhar.Viajar com roupas confortáveis.Evite usar indutores de sono para dormir durante o trajeto do voo.Autor:Dr. Marcos Galan Morillo - CRM: 58571Fontes:Amato, MCM, Manual do Médico Generalista na Era do ConhecimentoChandra D et al. Meta-analysis:travel and risk for venous thromboembolism. Ann Intern Med2009.Gavish I, Brenner B. Air travel and the risk of thromboembolism. Intern Emerg Med 2011.

Vantagem Tributária – Contabilidade das Empresas Optantes pelo Simples Nacional

Muitos questionamentos tem sido feitos por contabilistas, empresários e demais profissionais sobre o uso da contabilidade numa pequena empresa, optante pelo Simples Nacional.

Como veremos a seguir, além das óbvias vantagens gerenciais, a contabilidade destas empresas também traz a possibilidade de redução da carga fiscal do imposto de renda sobre os rendimentos dos sócios.

De acordo com o § 1° do artigo 6º da Resolução CGSN 4/2007 (na redação dada pela Resolução CGSN 14/2007), consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados.

Entretanto, esta isenção fica limitada ao valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o art. 15 da Lei 9.249/1995, sobre a receita bruta mensal, no caso de antecipação de fonte, ou da receita bruta total anual, tratando-se de declaração de ajuste, subtraído do valor devido na forma do Simples Nacional no período, relativo ao IRPJ.

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Ainda conforme disposto no § 2º do artigo 14 da Lei Complementar 123/2006, a mencionada limitação não se aplica na hipótese de a pessoa jurídica manter escrituração contábil e evidenciar lucro superior ao limite.

Ou seja, provado através da contabilidade que o lucro apurado é superior ao determinado mediante a regra do § 1º do artigo 14 da referida lei, poderá este lucro ser distribuído com a isenção do imposto de renda.

Isto evidencia uma vantagem inequívoca da manutenção da escrita contábil, cabendo aos contabilistas alertarem seus clientes sobre esta vantagem, providenciando o levantamento patrimonial – balanço de abertura – e início da escrituração contábil regular.

http://boletimcontabil.com/2015/04/20/vantagem-tributaria-contabilidade-das-empresas-optantes-pelo-simples-nacional/

Empresa familiar fechada precisa de 2 a 4 anos para incorporar governança

Principal ponto de partida para adoção de boas práticas de gestão corporativa é a preocupação do fundador com a sucessão patrimonial, seguido pelo interesse em recursos de fontes alternativasErnani FagundesO processo de preparação de empresas fechadas familiares para incorporarem boas práticas de governança corporativa recomendadas pelo mercado pode levar de 2 a 4 anos, de acordo com o perfil e o do interesse de seus acionistas.

"É um processo contínuo e evolutivo. O tempo para a empresa estar pronta vai depender de seus objetivos e de seus princípios. Mas quando essa etapa está concluída, as vantagens são conhecidas", diz o coordenador da comissão de empresas de capital fechado do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Roberto Faldini.

Entre os benefícios da incorporação de boas práticas de governança corporativa, o coordenador citou a preparação para a sucessão patrimonial e de gestão nessas empresas familiares; o acesso ao capital de novos sócios; e a possibilidade de buscar recursos nos mercados financeiro (bancos) e de capitais (títulos de dívida, fundos empreendedores e de sócios) com custos mais baixos.

Segundo o Caderno de Boas Práticas para Empresas de Capital Fechado do IBGC, entre as recomendações estão o estabelecimento de mecanismos de controle como contabilidade transparente, auditoria externa independente e auditoria interna.

O caderno também orienta a criação de conselhos de administração, a inclusão de conselheiros independentes, formação do comitê de família, e o estabelecimento das políticas de remuneração dos sócios familiares e não familiares, e a adoção de códigos de conduta e de recomendações sobre o uso de informações privilegiadas e estratégicas, e até o combate a atos ilícitos.

Mas por outro ângulo, Faldini lembrou que ainda há resistência de fundadores controladores em modernizar a gestão de suas empresas. "Resistência sempre há, às vezes o processo de renovação é puxado pela velha guarda, ou pelas novas gerações, mas posso afirmar que o interesse e a demanda por governança corporativa é cada vez maior", apontou.

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Sucessão sensível

Na avaliação do sócio diretor da CTPartners, Arthur Vasconcellos, antes ainda da busca por novos sócios ou por recursos no mercado, o principal ponto de partida para a incorporação da governança corporativa está na preocupação em preservar a longevidade (perenidade) da empresa no tempo. "O fator gerador tem pouco a ver com a busca de capital, mas sim com o problema da sucessão familiar", diz.

Vasconcellos argumenta que o conflito pode surgir entre as novas gerações sucessoras. "Um filho do empresário pode estar muito bem preparado, mas tem que lidar com outro irmão membro do conselho que teve outro tipo de formação profissional", disse.

Como primeira dica nesses casos, Vasconcellos recomenda a celebração de um acordo de acionistas. "Esse momento é muito sensível, e é preciso ter um moderador mais firme. É o acordo de acionistas, por exemplo, que poderá definir qual neto vai poder trabalhar ou não na empresa. É uma questão de meritocracia."

Em linha semelhante sobre possíveis conflitos, o caderno do IBGC conta que alguns gestores podem prezar pela meritocracia, enquanto alguns membros da família defendem o nepotismo. Da mesma forma, proprietários familiares não gestores podem defender uma remuneração melhor pelo capital (distribuição do lucro por cotas), enquanto gestores não proprietários vão defender uma remuneração melhor pelo trabalho na empresa.

"O nepotismo ainda é forte, é o sangue do meu sangue. Mas é muito importante o reconhecimento da competência", diz Faldini, do IBGC.

Como dica, Vasconcellos, da CTPartners, orienta que as novas gerações possam trabalhar pelo menos 10 anos fora do grupo familiar. "Se morar em outra cidade ainda melhor, é preciso criar casca grossa no mercado antes de ir trabalhar na empresa da família".

Novos sócios

Na cultura brasileira há muita resistência de controladores em dividir a gestão com novos sócios. "Quando se está sozinho, o controlador não precisa prestar contas a ninguém. Há fundador, absoluto comandante-em-chefe que não dá satisfações nem à esposa, nem aos filhos. Mas quando se têm sócios é preciso prestar contas com transparência", orienta Roberto Faldini, do IBGC.

Na visão do presidente da Murah Technologies, José Alonide, o processo para acessar fontes de recursos no mercado pode requerer a adoção de ferramentas tecnológicas.

"Muitos pequenos e médios empresários ainda não têm o controle de todos os riscos do negócio e as informações financeiras espalhadas em diferentes sistemas. A governança exige um controle mais efetivo e rápido dessas informações", orienta Alonide. Outro caminho apontado por Vasconcellos é a realização de uma due diligence (auditoria prévia) para sanar problemas.

Link: http://www2.4mail.com.br/Artigo/Display/041222000000000Fonte: Fenacon, DCI - Diário Comércio Indústria & Serviços

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STJ aprova súmulas sobre juros de mora, ISSQN e competência para ajuizar ação

Três novas súmulas tiveram teses firmadas em julgamento de recursos repetitivos.

A 1ª seção do STJ aprovou três novas súmulas que versam sobre taxa de juros de mora aplicável na devolução de tributo estadual, base de cálculo do ISSQN na atividade de agenciamento de mão de obra temporária e competência de Câmara de vereadores para ajuizar ação visando a discutir interesses dos próprios membros.

Confira os novos verbetes:

Súmula 523

"A taxa de juros de mora incidente na repetição de indébito de tributos estaduais deve corresponder à utilizada para cobrança do tributo pago em atraso, sendo legítima a incidência da taxa Selic, em ambas as hipóteses, quando prevista na legislação local, vedada sua cumulação com quaisquer outros índices."

Súmula 524

"No tocante à base de cálculo, o ISSQN incide apenas sobre a taxa de agenciamento quando o serviço prestado por sociedade empresária de trabalho temporário for de intermediação, devendo, entretanto, englobar também os valores dos salários e encargos sociais dos trabalhadores por ela contratados nas hipóteses de fornecimento de mão de obra."

Súmula 525

"A Câmara de vereadores não possui personalidade jurídica, apenas personalidade judiciária, somente podendo demandar em juízo para defender os seus direitos institucionais."

http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI219514,11049-STJ+aprova+sumulas+sobre+juros+de+mora+ISSQN+e+competencia+para

Bancária obrigada a vender período de férias receberá valor em dobro

Funcionária obrigada a vender período de férias receberá valor em dobro.

A decisão é do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região ao entender que o banco submeteu a gerente de atendimento a não usufruir dos 10 dias de férias que tinha direito.

A norma legal, que garante a todo empregado férias anualmente, prevê opção pela conversão de 1/3 do período de férias em abono pecuniário (quantia correspondente ao período convertido). Esse abono, no entanto, é uma opção atribuída apenas ao empregado, não podendo ser imposta ou forçada pela empresa.

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No caso analisado pelo juiz Ricardo Luís Oliveira Tupy, em sua atuação na Vara do Trabalho de Nanuque, a funcionária alegou que era obrigada a vender 10 dias de férias. Foi apurado através da prova documental que, de fato, nos últimos 10 períodos de gozo de férias, 7 foram de somente 20 dias e apenas 2 de 30 dias.

Pela prova testemunhal, o juiz constatou que havia um suposto acordo proposto pelo banco prevendo que, se o empregado optasse por tirar 20 dias de férias, ele teria a faculdade de escolher a época da concessão. Caso escolhesse gozar 30 dias, teria de aceitar o período definido pelo banco. As declarações das testemunhas revelaram ainda que havia ameaças veladas de dispensa para quem pretendesse gozar os 30 dias de férias.

Diante do quadro, o magistrado se convenceu de que a banco adotava uma política de restringir ou dificultar o direito de alguns de seus empregados a gozar o período integral de férias. Segundo explicou o juiz, essa conduta é inaceitável, já que extrapola os limites do poder diretivo do empregador, caracterizando ofensa à liberdade do trabalhador e ao seu direito ao descanso pelo prazo máximo previsto por lei.

Nesse contexto, constatada a concessão irregular das férias e atendo-se aos limites do pedido formulado pela trabalhadora, o julgador condenou a empresa ao pagamento de 10 dias de férias não concedidos, em dobro (artigo 137 da CLT), em relação ao período imprescrito. O banco recorre da decisão. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-3.Revista Consultor Jurídico

Mesmo diferença de mais de dois anos na empresa permite equiparação salarialA equiparação salarial em cadeia pode ser concedida mesmo que o funcionário que pediu o aumento tenha entrado na empresa mais de dois anos depois do colega cujo salário é usado como parâmetro, decidiu o Pleno do Tribunal Superior do Trabalho.

Desse modo, foi restabelecida decisão que concedeu equiparação salarial a um empregado terceirizado da Claro com outros funcionários que haviam obtido o mesmo direito por via judicial.

A base do argumento utilizado no caso foi a de "paradigma imediato". Nesse quesito é considerado o colega mais próximo que obteve a equiparação, ao citar outro companheiro de trabalho cujo salário foi equiparado por meio de decisão judicial anterior.

O juízo que prevaleceu cita que o requisito só se justifica em relação aos paradigmas imediatos indicados na reclamação trabalhista e com os quais o autor da reclamação conviveu.

"Caso contrário, nenhuma outra equiparação salarial em cadeia será bem sucedida, já que isso leva, automaticamente, à imunização absoluta do empregador em relação a qualquer reclamação futura dos demais elos da cadeia equiparatória", assinala o ministro José Roberto Freire Pimenta.

No acórdão, Freire Pimenta destacou que a decisão e seu fundamento jurídico devem produzir "os efeitos extraprocessuais e vinculantes naturais ao sistema de precedentes recém-introduzidos no ordenamento jurídico nacional".

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O caso foi enviado ao Pleno pela Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) devido à relevância da matéria, para a fixação de tese sobre questão controversa.

Percurso do casoDesde a primeira instância, as empresas contestaram o pedido afirmando que os requisitos do artigo 461 da CLT deveriam ser observados em relação a todos os integrantes da cadeia equiparatória, e não apenas aos quatro paradigmas imediatos apontados por ela.

O artigo 461 da CLT estabelece três requisitos para a concessão de equiparação salarial:

· Identidade de função;

· Trabalho produzido com a mesma produtividade e perfeição técnica; e

· Diferença de tempo de serviço na mesma função inferior a dois anos em relação ao paradigma.

Mesmo com o argumento, a 4ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora (MG) julgou o pedido procedente com base na Súmula 6. Apesar da decisão, a condenação, mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG), foi reformada pela 7ª Turma do TST em 2012, com fundamento na mesma súmula.

A Turma afirmou que a equiparação seria incabível porque as empresas teriam comprovado, no caso, diferença de tempo na função superior a dois anos entre a representante e os paradigmas remotos. Com informações da Assessoria de Imprensa do Tribunal Superior do Trabalho.Revista Consultor Jurídico

Frase "demissão cancelada por sentença" na carteira de trabalho gera dano moral

Empresa que é condenada a readmitir funcionária injustamente dispensada e, ao retificar a sua carteira de trabalho, anota "demissão cancelada mediante decisão judicial", deve indenizá-la por danos morais.

Com base nesse entendimento, a 31ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte (MG) condenou uma corporação a pagar R$ 4 mil à empregada.

Após a alteração no documento, a trabalhadora declarou que se sentiu moralmente atingida e, por isso, acionou a Justiça pedindo reparação pelos danos sofridos. Em defesa, a empresa afirmou que apenas cumpriu a determinação judicial de reintegração e retificação da carteira de trabalho.

Na 31ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, a juíza Liza Maria Cordeiro deu razão à trabalhadora. Na ótica dela, esse tipo de anotação na carteira profissional do empregado configura dano moral. Isso porque essa situação estigmatiza o empregado e restringe o seu acesso ao mercado de trabalho, causando a ele diversos transtornos.

"Trata-se de anotação desabonadora para o empregado, vedada, nos termos do artigo 29, parágrafo 4º, da CLT", frisou a juíza. Ela lembrou que essa conduta vem sendo reprovada pela Justiça Trabalhista há muito tempo, pois, em última análise, representa retaliação ao exercício do direito de

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ação pelo empregado. Na decisão, Liza cita várias jurisprudências no mesmo sentido. As partes não recorreram da decisão. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-3.Revista Consultor Jurídico

EXTRAVIO DA CTPS PELO EMPREGADOR DOMÉSTICO GERA CONDENAÇÃO

Uma empregada doméstica de Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba, deverá ser indenizada por danos morais em virtude do extravio da sua Carteira de Trabalho e Previdência Social. Contratada em julho de 2012, a trabalhadora foi informada um mês depois, pelo filho do patrão, que a carteira de trabalho havia sido perdida. Após deixar o emprego, em fevereiro de 2013, ela ajuizou ação na Justiça do Trabalho pleiteando, além de verbas trabalhistas, indenização por danos morais pelo extravio do documento.

O juízo da 17ª Vara do Trabalho de Curitiba indeferiu o pedido de indenização por considerar que fato da doméstica ter pedido a segunda via do documento somente após deixar o emprego, nove meses após ter conhecimento do extravio, demonstra que ela não sofreu nenhum prejuízo de ordem moral.

Para os desembargadores da Quinta Turma do TRT-PR, porém, o fato da trabalhadora ter solicitado a segunda via somente após o término do vínculo “não extingue o dano decorrente do extravio”.

Com base no Código Civil Brasileiro, artigo 186 (aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito) e artigo 927 (aquele que por ato ilícito causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo), os julgadores entenderam que houve dano à doméstica, passível de indenização, que foi fixada em R$ 3 mil. Fonte: TRT/PR - 09/04/2015 - Adaptado pelo Guia Trabalhistahttp://www.normaslegais.com.br/trab/2trabalhista140415.htm

ONGs de Fachada ou de Fato?

Por Júlio César Zanluca – contabilista e coordenador do site Portal de Contabilidade

Existem milhões de ONGs no Brasil – Organizações Não Governamentais, lutando para propiciar à população assistência, cultura, direitos sociais, entretenimento, lazer e outros benefícios que, sabemos muito bem, os governos Federal, estaduais e municipais não propiciam (apesar de arrecadarem, juntos, quase R$ 2 trilhões anuais em tributos…).

Entretanto, temos constatado que muitas ONGs são meramente de fachada, utilizando seus recursos (as vezes financiada pelo próprio governo, apesar do nome de “não governamentais”) para enriquecimento de seus líderes, desvio de suas finalidades ou para perpetrar crimes financeiros, tributários e previdenciários.

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Qual a diferença entre uma ONG de fachada e uma de fato? As ONGs de fachada são “fechadas”, têm pouca ou nenhuma transparência de suas contas, desvirtuam suas finalidades sociais e a maioria delas não mantém uma contabilidade nos padrões exigidos no Brasil.

Já as ONGs de fato, muitas delas subsistindo com precários recursos, tendem a ser participativas e transparentes em sua gestão, tem algum controle financeiro à disposição dos associados (contabilidade) e são conduzidas por lideranças preocupadas no seu objeto social.

Caracterizam-se como ONG de fato as entidades que não têm finalidade de lucro e não derivam do poder público, congregando objetivos sociais, filantrópicos, culturais, recreativos, religiosos, ecológicos ou artísticos.

As entidades sem finalidade de lucro são aquelas em que o resultado positivo não é destinado aos detentores do patrimônio líquido e o lucro ou prejuízo são denominados, respectivamente, de superávit ou déficit.

Tais entidades, mesmo aquelas que tenham sede no exterior, mas que atuem no Brasil, devem seguir as normas contábeis brasileiras.

As normas contábeis reconhecem que essas entidades são diferentes das demais e recomendam a adoção de terminologias específicas para as contas de Lucros ou Prejuízos, Capital e para a denominação da Demonstração do Resultado, com a finalidade de adequação dessas terminologias ao contexto das referidas entidades.

Se você conhece ou participa de uma ONG, procure orientar os administradores da mesma, no sentido da transparência, correção das aplicações de recursos e fortalecimento da gestão participativa.

Se você é um fundador, administrador ou mesmo empregado de uma destas ONGs, insista na valorização dos aspectos qualitativos da gestão e das atividades – juntos, as ONGs podem fazer diferença, para melhor, a milhões de brasileiros que dependem de bons serviços!https://noticiasrapidas.wordpress.com/2015/02/24/ongs-de-fachada-ou-de-fato/

Aviltadores de Preços Quebram?

A prática de preços ínfimos não é sinônimo de longevidade e nem de conquista financeira capaz de acumular reservas para um futuro desconhecido.

Que a prostituição dos preços se faz presente no cotidiano de todos os mercados nós já sabemos, embora alguns ainda fiquem indignados, pois não compreendem como pessoas podem praticar preços tão baixos a ponto de ser impossível obter lucro.

Estes empresários parecem ter como único propósito destruir os concorrentes com a prática de preços aviltantes. O consolo é que esta prática tende a acabar, na medida em que os clientes percebem que preços ilusórios significam produtos de péssima qualidade.

Mas quem é que ganha com a manutenção desta política? Todos perdem! O vendedor, que pode ser um prestador de serviços, depois de intensa luta percebe que não consegue se sustentar e decide

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pular fora do barco quebrado. O cliente, insatisfeito, reclama que o prestador de serviço não lhe dá a atenção necessária, e vendo seu barco afundando, também pula fora ou tenta buscar outro prestador, agora disposto a pagar preços justos para obter qualidade.

Esta realidade acontece diariamente na imensidão deste nosso país, mas parece que a lição não é aprendida por quem é responsável pela educação.

Vejam que nas escolas – pasmem -, não ensinam a atribuição de valor ao serviço prestado. Ao médico ensinam conhecer o corpo humano e técnicas para a cura de doenças. Ao engenheiro, tudo a respeito de cálculos, menos dos seus serviços. Ao contador, todos os segredos para mostrar ao cliente a rentabilidade do seu patrimônio. Ao advogado, o conhecimento da legislação.

É … em todos os exemplos pode-se observar que esqueceram de ensinar a atribuição de valor ao trabalho, matéria que deveria ser a principal. As grandes empresas resolvem este problema contratando pessoas que buscaram especialização nesta arte, tornando-as rentáveis e conquistando sucesso.

Que saída resta aos empresários individuais ou àqueles que não podem contratar um especialista na arte de precificar? A solução é se especializar! Sim, buscar conhecimento em precificação, pois certamente ele já conhece bastante da atividade que atua, seja ela engenharia, medicina, advocacia, contabilidade etc.

Se conhecesse as regras básicas da precificação, o aviltador de preços – que quebra em pouco tempo – poderia estar em atividade, pois todos praticariam preços melhores sem a necessidade de muitos clientes, mas primando pela excelência no atendimento a uma quantidade menor de clientes.

(*) Gilmar Duarte é contador, diretor do Grupo Dygran, palestrante, autor do livro “Honorários Contábeis” e membro da Copsec do Sescap/PR.

Por um ambiente menos hostil às pequenas e médias empresas

Quando o assunto são os impostos, quase todos pensam na carga tributária. Diga-se de passagem, a nossa não é das mais baixas: em torno de 36% das riquezas geradas no país, medidas pelo Produto Interno Bruto, são entregues ao governo.

Fica mais fácil entender o significado deste valor ao se demonstrar que cada brasileiro trabalha 150 dias por ano para pagar seus impostos.

O tema é polêmico. Alguns consideram esse valor pequeno, pois, segundo eles, precisamos de mais impostos para reduzir a pobreza e avançarmos em questões sociais como saúde, educação e segurança pública. Outros pensam inversamente: quanto mais impostos, menor será a capacidade de produzirmos bens e serviços competitivos; menor será a renda do trabalhador e menos empregos serão criados.

Polêmicas à parte, raramente percebemos que todos pagamos, além dos impostos, o custo da burocracia e do risco tributário e trabalhista, quando realizamos nossas compras. A burocracia, diferentemente dos tributos, não gera retorno à sociedade. Não há qualquer forma de aplicar os gastos burocráticos em programas sociais, saúde ou educação.

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Criar e manter uma empresa ou mesmo organização sem fins lucrativos no Brasil é um desafio hercúleo, pois estamos sujeitos à gigantesca burocracia tributária, com 54 normas do gênero publicadas diariamente, 11 milhões de combinações de cálculos em impostos e 105 mil alíquotas só no Simples, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).

Não é sem motivos que o próprio Ministério da Fazenda reconheceu o grave problema em um relatório de 2008 sobre a reforma tributária, segundo o qual o nosso modelo tributário "implica altos custos burocráticos para as empresas apurarem e pagarem seus impostos, além de um enorme contencioso com os fiscos. Não é por acaso que um estudo do Banco Mundial aponta o Brasil como recordista no mundo em tempo despendido pelas empresas para cumprimento das obrigações tributárias.”

Na área trabalhista temos também grandes dificuldades. O ex-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro João Oreste Dalazen, foi enfático ao afirmar que a nossa legislação trabalhista é cheia de lacunas, excessivamente detalhista e confusa, o que “gera insegurança jurídica e, inevitavelmente, descumprimento”. Não é à toa, também, que o Brasil ostenta o título de campeão mundial de processos trabalhistas, com mais de 2 milhões por ano. Esse volume de disputas consome R$ 12 bilhões anuais para mantermos a Justiça Trabalhista.

Enfim, o Brasil precisa de urgência na realização de reformas que criem um ambiente menos hostil às pequenas e médias empresas. Caso contrário, toda uma geração poderá ser comprometida do ponto de vista econômico e social. A complexidade atual só favorece a corrupção e a sonegação, em detrimento do empreendedor e dos trabalhadores.

Mas você sabe quanto paga pela burocracia em suas compras? Provavelmente não. Faltam levantamentos precisos realizados no Brasil sobre esse tema. Mas as empresas gastam, e muito, para atender às demandas do governo. O Banco Mundial até realiza um estudo anual, aplicado em cerca de 180 países, baseado em uma empresa padrão. Dados desta pesquisa apontam que empresas brasileiras gastam nove vezes mais que a média mundial em horas trabalhadas por seus funcionários para calcular e demonstrar impostos e cumprir as obrigações tributárias e trabalhistas.

Na prática, temos um custo adicional na contratação de pessoas, consultorias, sistemas e equipamentos que não trabalham para elaborar melhores produtos ou atender melhor aos clientes. São recursos que só atendem ao governo em suas demandas burocráticas.

Justamente por não termos esse valor medido, é que precisamos realizar pesquisas, analisar e calcular o valor do custo da burocracia tributária e trabalhista embutido em tudo aquilo que compramos.

A complexidade e a subjetividade das normas tributárias e trabalhistas gera um segundo custo oculto: o risco de penalidades. Também não há levantamentos que apontem qual é o valor deste risco. Mas, é possível termos uma ideia do tamanho do “buraco”.

Em 2013, a Receita Federal bateu o recorde de atuações com o volume de R$ 190,2 bilhões. Considerando que a arrecadação federal neste ano foi da ordem de R$ 1,13 trilhão, então as atuações corresponderam a 17% do total recolhido em tributos federais.

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Assustador é verificar que as penalidades da Receita corresponderam a 4% do valor total das riquezas geradas no país, que em 2013 registrou PIB de R$ 4,84 trilhões.

Qual será o número ao somarmos as multas trabalhistas e tributárias estaduais e municipais a este montante? Será que quem produz bens ou serviços não embute um percentual deste risco nos preços de venda?

Enfim, é fundamental compreender bem estas questões. Ao expormos à sociedade quanto pagamos pelo custo da burocracia e pelo risco da complexidade legal, deixaremos claro que não basta reduzir alíquotas. É preciso uma real simplificação da atividade empreendedora que irá gerar mais competitividade, empregos e renda. Ou seja, mais retorno social e econômico à nossa nação.

(*) Roberto Dias Duarte é sócio e presidente do Conselho de Administração da NTW Franchising, primeira franquia contábil do país.

http://www.contabeis.com.br/artigos/2440/por-um-ambiente-menos-hostil-as-pequenas-e-medias-empresas/

Empregada demitida por testemunhar contra empresa será indenizada

Empregada demitida sem justa causa depois de ter comparecido à Justiça do Trabalho como testemunha em processo de uma colega receberá indenização no valor de 50 salários mínimos porque a dispensa ocorreu em retaliação, conforme decisão unânime da 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho.

A condenada, empresa do ramo varejista, questionou o valor em recurso para o TST por entender que não ficou caracterizada a ofensa à honra e à imagem da trabalhadora. A condenação foi imposta pela 8ª Vara do Trabalho de Vitória (ES) e mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES).

A ministra Kátia Magalhães Arruda, relatora, esclareceu que a indenização é fixada sob os critérios da proporcionalidade, da razoabilidade, da justiça e da equidade porque não há norma legal que estabeleça a sua forma cálculo. "A avaliação deve ser feita em benefício da vítima", afirmou, citando acórdão do ministro Aloysio Corrêa da Veiga no processo E-RR-763443-70.2001.5.17.5555.O valor fixado nas instâncias ordinárias somente tem sido alterado pelo TST quando for considerado desproporcional. "A aferição não leva em conta a expressão monetária considerada em si mesma, mas, sim, o critério de proporcionalidade entre o montante fixado e a gravidade dos fatos ocorridos em cada caso concreto", assinalou a relatora. Com informações da assessoria de imprensa do TST.Revista Consultor Jurídico, 20 de abril de 2015, 16h17

5.03 ASSUNTOS SOCIAISFUTEBOL Horário: sábados as 11.40hs Quadra G2-Playboll - Barra Funda Endereço: Av. Nicolas Boer, 66-Barra Funda Sp-Telefone: 36115518

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6.00 ASSUNTOS DE APOIO6.01 CURSOS CEPAEC

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS

MAIO/2015               

DATA DESCRIÇÃO HORÁRIO SÓCIO NÃO SÓCIO C/H PROFESSOR

4 segundaRetenção na Fonte na

Contratação de Prestação de Serviços

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

5 terça Novas Regras Contábeis – IFRS e a Lei 12.973/2014 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

6 quartaSPED nas pequenas

empresas – para clientes do escritório

09h30 às 13h30 R$ 115,00 R$ 230,00 4 Antonio Sérgio de Oliveira

6 quarta Escrituração Contábil Fiscal (ECF) 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Wagner Mendes

07 quinta EXCEL INTERMEDIÁRIO - MÓDULO 1 09h30 às 18h30

Gratuita para

associados adimplentes

e dependente

s

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

07 quintaICMS-IRPJ-CSLL-PIS-COFINS

– Tratamento Contábil e Fiscal e seus reflexos

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

08 sexta Procedimentos para Abertura de Empresas 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Francisco Motta

08 sextaPrático em Benefícios

Previdenciários - Novas Regras para 2015

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

08 sexta Contabilidade de Custos - Foco no Bloco K 09h às 18h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos

Santos

08 sexta Gestão Financeira da Tesouraria & Cálculos 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Márcio Caxias

11 a 20 segunda a quinta

Intensivo de Departamento Pessoal 19h às 22h R$ 690,00 R$

1.380,00 24 Myrian Bueno Quirino

12 terça Palestra do Projeto Saber Contábil: SPED Fiscal 19h às 21h Gratuita Gratuita 2 Carlos Eduardo Pasquini

Ruggeri

13 quarta PER/DCOMP – Gestão Financeira 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

14 quinta EXCEL INTERMEDIÁRIO - MÓDULO 2 09h30 às 18h30

Gratuita para

associados adimplentes

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

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e dependente

s

14 quintaSubstituição Tributária –

Alterações no Simples Nacional

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Antonio Sérgio de Oliveira

15 sexta Conciliação e Análise das Contas Contábeis 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Luiz Geraldo Alves da

Cunha

15 sexta Elaboração – Conciliação – Análise Contábil 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

16 sábado Custos para Decisão e Formação de Preços 09h às 18h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos

Santos

16 e 23 sábado Retenções na Fonte 09h às 18h R$ 460,00 R$ 920,00 16 Luiz Geraldo Alves da Cunha

16 e 23 sábado Escrituração Fiscal (ICMS/IPI) – SP 09h às 18h R$ 460,00 R$ 920,00 16 Janayne da Cunha

18 segundaAdoção inicial do novo

padrão contábil (IFRS) para pequena e média empresa

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

18 segunda Tributos na Fonte 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Lourivaldo Lopes da Silva

19 terça

Controles internos: uma ferramenta para redução dos custos e aumento dos lucros e da segurança de

sua Empresa Contábil

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Sérgio Lopes

21 quinta EXCEL INTERMEDIÁRIO - MÓDULO 3

09h30 às 18h30

Gratuita para

associados adimplentes

e dependente

s

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

21 quinta Contabilidade Básica na Prática 09h às 18h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos

Santos

21 a 29 quinta a sexta Prático de Cálculos Trabalhistas 19h às 22h R$ 605,00 R$

1.210,00 21 Myrian Bueno Quirino

22 sexta

Desoneração da Folha de Pagamento – “Contribuição Previdenciária com base no

Faturamento”

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

25 segunda eSocial 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

25 segunda Palestra do Centro de Estudos Técnicos do 10h30 às 12h30 Gratuita Gratuita 2 Miriam Ferrari

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Terceiro Setor - CETTESE: A importância da Gestão de Pessoas no Terceiro Setor

25 segundaBloco K - Preenchimento no

SPED e Adoção da Contabilidade de Custos

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8Antonio Sérgio de

Oliveira e Braulino José dos Santos

26 terça Palestra do Projeto Saber Contábil: Lei Anticorrupção 19h às 21h Gratuita Gratuita 2 Claudio Peixoto

27 quarta Homolognet 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

27 quarta Cupom Fiscal Eletrônico SAT – Alteração para 2015 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Elisangela Perez

27 quartaCruzamento de

Informações da Receita Federal do Brasil

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Wagner Mendes

27, 28 e 29 quarta,quinta e sexta

Curso de Direito Sindical: enquadramento sindical

27 e 28 das 19h às 22h e 29 das

19h às 21hR$ 230,00 R$ 460,00 8 Anita Perecin

30 Sábado

Palestra do Projeto Saber Contábil: Perícia Contábil -

noções essenciais da função e do ingresso na

área de atuação

09h00 às 11h00 Gratuita Gratuita 2 Suely Bossa

*Programação sujeita às alterações

www.SINDCONTSP.org.br(11) 3224-5124 / 3224-5125

[email protected] / [email protected]               

6.02 PALESTRAS Palestra do Projeto Saber Contábil: SPED Fiscal

Data: 12/05/2015Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal :Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Objetivo :Apresentar o SPED Fiscal, suas características, últimas alterações e tendências.

Conteúdo Programático

O que é a EFD;

Histórico de Implantação;

Benefícios e Vantagens;

Escrituração;

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Certificado Digital;

Obrigatoriedade;

Credenciamento;

Prazos;

Retificações;

Penalidades;

Modelo Operacional;

Leiaute;

Blocos;

Bloco K.

Palestra do Centro de Estudos Técnicos do Terceiro Setor - CETTESE: A importância da Gestão de Pessoas no Terceiro Setor

Data: 25/05/2015Horário: 10h30 às 12h30Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal :Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor(es) : Miriam Ferrari. (Assistente Social, pós lato sensu em psicologia e mestre em psicologia social. Foi Coordenadora de projetos do Instituto C&A e gerente geral da Associação Prato Cheio. É consultora para Captação de Recursos e Gestão estratégica em organizações do terceiro setor, atua no momento no Lar Sírio e Saec. Professora do curso de especialização da PUCSP e professora da Unian e FAPSS - Graduação. Membro no NEATS (Núcleo de Estudos Avançados do Terceiro Setor). Conselheira da Associação Prato Cheio.)

Conteúdo Programático Conceitos fundamentais; Panorama atual do terceiro setor; Desafios da gestão de ONGs para o século XXI; Sistematização do processo de captação e seleção de talentos (vou falar mas é muito extenso e iria uma palestra só para isso); Descrição de cargos e funções – organograma (não); Desenvolvimento de equipes e lideranças; Qualidade e bem-estar no trabalho.

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Palestra do Projeto Saber Contábil: Lei AnticorrupçãoData: 26/05/2015Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal :Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor(es) :Claudio Peixoto. (Claudios é sócio-diretor na KPMG, responsável pelos serviços de compliance relacionados à ABC (anti-bribery and corruption) Services based in our office in Sao Paulo, Brazil. Possui mais de 24 anos de vasta experiência em investigações de fraude, Compliance, Auditoria Financeira, larga experiência em desenvolvimento de planos estratégico de auditoria, revisão financeira, operacional e de processos, e testes de controles internos (manuais e sistemas), elaboração de relatórios, incluindo sugestões de melhorias e desenvolvimento de novos controles com mais de 6 anos em investigações de fraude e compliance no Brasil. Claudio é o fundador e presidente do capítulo brasileiro do ACFE e tem uma vasta experiência na coordenação de projetos importantes em empresas brasileiras e transacionais. Sua experiência inclui diversas indústrias, entre as quais: Construção,seguros, energia, saúde, finanças e telecomunicações. Realizou análises do risco de corrupção e fraude em empresas que estavam sendo compradas com o objetivo de avaliar normas, políticas e procedimentos comerciais dessas empresas. Conduziu investigações de fraudes e corrupção, coordenando atividades no Brasil e no exterior. Essas investigações tiveram como suspeitos profissionais em diversos níveis, incluindo gerentes, diretores e até presidentes de empresas.)

Claudio coordenou a implementação de áreas de compliance e prevenção à fraude de empresas nacionais de grande porte nos setores de Construção, Serviços, Instituições Financeiras e Planos de Saúde. Realizou várias palestras sobre a lei brasileira anticorrupção 12.846 em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Fortaleza, Manaus, Joinville, Curitiba, Salvador e Belo Horizonte e também em países como Estados Unidos e Suíça. Já lecionou sobre o tema “Prevenção à Fraudes” nas faculdades Trevisan, Cruzeiro do Sul, Fatec/São Caetano, USCS/São Caetano e outras.

Cenário legal nacional e internacional; impacto nas organizações; gestão integrada de riscos; prevenção; treinamento; construindo o código de ética; gerenciamento de terceiros; implementando um canal de denúncias, monitoramento; conduzindo uma investigação e acordo de leniência.

PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: PERÍCIA CONTÁBIL - NOÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO E DO INGRESSO NA ÁREA DE ATUAÇÃO

Data: 30/05/2015Horário: 09h00 às 11h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal :Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor(es):Suely Gualano Bossa Serrati.

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Bacharel em ciências contábeis desde 1991, com Pós-graduação em Avaliações Periciais Cíveis pela FECAP e Controladoria pela Faculdade de Economia São Luís. Desde 1998 exerce a função de Perita Contadora Judicial, com nomeações vigentes em diversas varas cíveis do Fórum João Mendes/São Paulo e no 3º Ofício do Foro Regional de Vila Mimosa/Campinas. Conselheira Suplente do CRC/SP - Gestão 2014/2015, membro da Comissão CRC SP Mulher, da Comissão CRC SP Jovem, da Comissão de Mediação e Arbitragem e da Comissão de Projetos Sociais. Membro do Grupo de Estudos e Normas de Perícia Contábil do CFC. Professora do Curso de Extensão Universitária – Perícia Contábil – SENAC – Campinas/SP.

ObjetivoFornecer informações relevantes acerca da perícia judicial e extrajudicial

Conteúdo Programáticoa) Prova Pericial – aspectos essenciais;

b) Normas Contábeis, Código de Processo Civil e Legislação Referencial;

c) Perito Judicial: Atribuições, Responsabilidades, Ética, Educação Continuada;

d) Perito Judicial: Nomeação, Exame dos autos, Estimativa de Honorários e o Laudo Pericial;

e) Assistente Técnico: Indicação, Proposta de Honorários, Responsabilidades e o Parecer Técnico.

Palestra do Projeto Saber Contábil: Transparência na gestão dos recursos públicos

Data: 11/06/2015Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal :Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor(es):Fabiana Pascoaloto. Profissional de Contabilidade, Especialista em Administração e Planejamento Público Municipal pela Universidade Estadual Paulista – UNESP.

Atuação profissional no âmbito de administração pública há mais de 17 anos, com experiências em cargo efetivo na administração pública, empresas de softwares voltados para gestão pública e empresas de consultoria, assessoria e auditoria aos Municípios.

Integra a Comissão de Área Pública do Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo – CRCSP. Professora, palestrante e autora de artigos técnicos na área de Administração e Contabilidade Pública. Diretora do site Contador Público.

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Objetivo:Orientar os profissionais da área contábil e esclarecer dúvidas sobre a Lei da Transparência Pública, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e a disponibilização das informações públicas.

Conteúdo Programático -Lei de Acesso a Informação, Lei de Responsabilidade Fiscal, Lei da Transparência Pública.

PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: O PAPEL ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS PARA A COMPETITIVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES

Data: 13/06/2015Horário: 09h00 às 11h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal :Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor(es) Alessandra Mercante. Especialista em Liderança e Gestão de Pessoas pela UFRJ, Graduada em Gestão de Recursos Humanos e Practitioner em PNL. 25 anos de carreira, ocupando posição de Gerência na área de Recursos Humanos em Empresas Nacionais e Multinacionais de diferentes segmentos como indústria, consultoria e serviços. Participação em projetos de startups sendo responsável por regionalização de políticas de RH, e estruturações de processos envolvendo todos os subsistemas de Gestão de Pessoas. Membro do comitê executivo, com participação direta no planejamento estratégico, estruturando indicadores de apoio à tomada de decisão. Auditora Interna e membro do comitê da qualidade, conduzindo implantações de processos de T&D e Gestão de Desempenho com foco em competências e melhoria continua.

ObjetivoApresentar a relação das ações de Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais, e de que forma contribuem com o alcance de metas e com a competitividade de uma organização.

Conteúdo ProgramáticoA mutação do ambiente organizacional e as variáveis que tem interferido nas estratégias corporativas.A amplitude da área de Gestão de Pessoas com seus diversos subsistemas, e a relação com as estratégias organizacionais.As diversas ações de Gestão de Pessoas que contribuem com as estratégias e com a competitividade de uma organização.De que forma podemos validar a contribuição das ações de gestão de pessoas a fim de certifica-la como um verdadeiro parceiro estratégico.

PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: NOVOS PROCEDIMENTOS FISCAIS OBRIGATÓRIOS PARA O VAREJO EM SÃO BERNARDO DO CAMPO

Data: 18/06/2015

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Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: Gratuito

Local: Sala do Empreendedor - Paço Municipal, à Praça Samuel Sabatini, 50, - CEP: São Bernardo do Campo, Centro - SP

Instrutor(es)Elisangela Marques Perez.

Contadora, Auditora, Professora Universitária e Consultora, com mais de 15 anos de experiência na área fiscal, especializada em tributos estaduais (ICMS). Pós-graduanda em Contabilidade Tributária.

ObjetivoPropiciar aos participantes esclarecimentos sobre necessidades de adequação para implantação do Cupom Fiscal Eletrônico ?SAT, que passará a ser obrigatório a partir de julho de 2015. Apresentar o fluxo de funcionamento, e cuidados necessários para correta adequação ao novo sistema de emissão de documentos fiscais.

Conteúdo ProgramáticoConceito – Emissão de Documentos FiscaisDocumentos Fiscais que serão SubstituídosObrigatoriedade da Nova SistemáticaPenalidadesEquipamento SAT – Como funcionaComparativos entre ECF e CF-e-SATProcedimentos Fiscais CF-e-SATExtrato do CF-e-SATContingênciaObrigatoriedade referente ao ISSQN

6.03 GRUPOS DE ESTUDOSCEDFC Virtual migra para grupo no FacebookA partir de agora, os profissionais da Contabilidade poderão interagir com especialistas e frequentadores do Centro de Estudos da Entidade, tornando as reuniões ainda mais produtivas e dinâmicas ao dar continuidade aos debates e estudos. O objetivo é fazer uma extensão online das reuniões realizadas semanalmente. Essa interatividade agrega ainda mais valor às reuniões, dando calor e vida aos debates com um número ainda maior de participantes, acrescentando inovação, informação e conhecimento.Visite a página do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis Virtual no Facebook.https://www.facebook.com/groups/1431282423776301/

GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOSÀs Terças Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.

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GRUP0 IRFSÀs Quintas Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.