nob sus 01/96
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NOB SUS 01/96. Inovações: Implantação de valor per capita para financiamento das ações de atenção básica (PAB): reversão da lógica de alocação de recursos, e aumento de eqüidade; PACS e PSF: estratégias de mudança do modelo assistencial e estruturação da atenção à saúde - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
NOB SUS 01/96
• Inovações:– Implantação de valor per capita para financiamento das
ações de atenção básica (PAB): reversão da lógica de alocação de recursos, e aumento de eqüidade;
– PACS e PSF: estratégias de mudança do modelo assistencial e estruturação da atenção à saúde
– Programação pactuada e integrada (PPI): instrumento de organização do sistema
NOB SUS 01/96
• Avanços:
– fortalecimento da responsabilidade dos municípios pela gestão do SUS.
– 99% dos municípios habilitados às condições de gestão.
– 60 % de recursos do FNS repassados fundo a fundo para estados e, principalmente, para municípios.
– Expansão do PACS/PSF no país
– Desconcentração de serviços e ampliação de acesso
NOB SUS 01/96
• Desafios– definição da divisão de responsabilidades entre estados
e municípios
– integração entre sistemas municipais
– planejamento e organização funcional do sistema
– financiamento e critérios de alocação de recursos - orientação pelas necessidades da população e aumento de transferências fundo a fundo
– resolutividade e acesso aos serviços
A REGIONALIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA
• Intenso processo de construção conjunta de proposta direcionada aos desafios no âmbito da CIT.– Abril de 2000: início de discussões, com apresentação
de documento preliminar.
– Dezembro do 2000: moção de apoio do CNS e aprovação da CIT
– Janeiro de 2001: publicação da NOAS-SUS 01/2001 (Portaria GM 95 de 26/01/2001).
A NOAS SUS 01/2001
• Objetivo Geral:Promover maior eqüidade na alocação de recursos e no acesso da população às ações de saúde em todos os níveis de atenção
• Fundamentos da Regionalização:– Integração entre sistemas municipais– Papel coordenador e mediador do gestor
estadual
Três grupos de estratégias Três grupos de estratégias articuladas :articuladas :
I – Regionalização e Organização da Assistência
II – Fortalecimento da Capacidade de Gestão do SUS
III– Revisão de Critérios de Habilitação de Municípios e Estados
A NOAS SUS 01/2001
1. Elaboração do Plano Diretor de
Regionalização
2. Ampliação da Atenção Básica
3. Qualificação das Microrregiões na
Assistência à Saúde
4. Organização da Média Complexidade
5. Política para a Alta Complexidade
I – REGIONALIZAÇÃOI – REGIONALIZAÇÃO
Elaboração do Plano Diretor de Elaboração do Plano Diretor de RegionalizaçãoRegionalização
- organização do território estadual em regiões de saúde e identificação das prioridades de intervenção
- proposta de investimentos de acordo com as prioridades
-identificação dos municípios de referência, organização de fluxos de referência e garantia do acesso da população aos serviços
-estruturação de redes de referência especializadas
-Aprovação do Plano na CIB e no CES
I – REGIONALIZAÇÃOI – REGIONALIZAÇÃO
Ampliação da Atenção Básica:Ampliação da Atenção Básica:
• Todos os municípios devem garantir as áreas estratégicas da AB: controle da tuberculose, eliminação da hanseníase, controle da hipertensão, controle da diabetes mellitus, saúde da criança, saúde da mulher e saúde bucal
•O financiamento da AB deve seguir preferencialmente a lógica per capita e ser coerente com o modelo assistencial adotado
•Os resultados da AB devem ser avaliados pelos gestores
I – REGIONALIZAÇÃOI – REGIONALIZAÇÃO
A complexidade do Sistema de Saúde em Campinas levou à distritalização, que é o processo progressivo de descentralização do planejamento e gestão da Saúde para áreas com cerca de 200.000 habitantes, que em nosso município iniciou-se com a atenção básica, sendo seguido pelos serviços secundários próprios e posteriormente pelos serviços conveniados / contratados. Esse processo exigiu envolvimento e qualificação progressivos das equipes distritais e representou grande passo na consolidação da gestão plena do sistema no Município. Existem 5 Distritos de Saúde em Campinas: Norte, Sul, Leste, Noroeste e Sudoeste.
DISTRITOS DE SAÚDE
LESTENORTE
SUDESTE
SUL
NOROESTE
SISTEMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR
3 SADs vinculados a hospitais de referência
1 Região Sul (vinculado ao HMMG)
1 Região Norte e Leste (vinculado à Santa Casa)
1 Região Sudoeste e Noroeste (vinculado ao HMCP - PUCC)
LESTENORTE
SUDESTE
SUL
NOROESTE
PROFISSIONAIS DAS EQUIPES(6 Equipes)
Médico
Enfermeiro
Técnico/Auxiliar de Enfermagem
T. O. Fisioterapeuta
Assistência Social Fonoaudiologista
Nutricionista
Auxiliar Administrativo
Motorista
Coordenador
Missão do SAD
O SAD atende no município pacientes com restrição ao leito e/ou domicílio, portadores de doenças crônicas, incapacitantes e terminais, dependentes de atendimento e de uma equipe multiprofissional.
Busca a melhoria da qualidade de vida, promoção de saúde, autonomia do paciente e/ou cuidador, entendimento e apropriação das patologias e cuidados do paciente.
O SAD e o Modelo Assistencial
De acordo com a proposta do Modelo Assistencial vigente no município, o SAD atua como apoio matricial às equipes locais de referência, realiza atendimento aos casos mais complexos e acompanhamento nas altas hospitalares programadas.
A assistência é prestada através da elaboração de um plano terapêutico individual, que considera as necessidades específicas de cada paciente.