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35%

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R 1 - PERCENTUAL DE CADA GRANDE ÁREA CLINICA MÉDICA

CIRURGIA

PEDIATRIA

GINECO

OBSTETRÍCIA

PREVENTIVA

33%

10%

8%7%

7%

7%

5%

5%

18%

MEDICINA PREVENTIVA

SUS Est. Epid.

Vigilância Indicadores

Estatística Med Legal e Ética

Testes diagnósticos Conceitos basicos

Outros

MEDICINA PREVENTIVA

SUS

HISTÓRIA E EVOLUÇÃO

PRINCÍPIOS

NORMAS E PROGRAMAS

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA

Época da descoberta até a instalação do Império

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA

Época do Império – 1822 a 1889

institucionalização da assistência à saúde com a criação das primeiras escolas médicas brasileiras:

Escola de Cirurgia da Bahia (1808) e Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro (1811).

-Medicina Tropical e Geografia médica

-saúde dos Portos

-quarentenas e os Lazaretos

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA

República Velha - 1889 a 1930

Bacteriologia

Medicina higienista - saneamento de áreas atingidas pelas epidemias

Saneamento

endemias e saneamento de núcleos urbanos e portos (exportações). São Paulo, Santos e Rio de Janeiro foram os primeiros

Municípios contemplados com programas de obras que visavam ao saneamento da zona urbana.

Inexistência de sistema público de atenção médica – ou a assistência era privada ou filantrópica (Santas Casas e médicos

benfeitores)

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

República Velha - 1889 a 1930

Bacteriologia

Medicina higienista –

saneamento de áreas atingidas pelas epidemias

Saneamento das endemias e de núcleos urbanos e portos

(exportações). São Paulo, Santos e Rio de Janeiro foram os

primeiros Municípios contemplados com programas de obras que

visavam ao saneamento da zona urbana. “Polícia médica”

Inexistência de sistema público de atenção médica – ou a

assistência era privada ou filantrópica (Santas Casas e médicos

benfeitores)

HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

1920 a 1930 - CAIXAS DE APOSENTADORIAS E PENSÕES - CAPS

1930 a 1960 - INSTITUTOS DE APOSENTADORIAS E PENSÕES – IAP´s (Grandes Hospitais)Na década de 1920, auge da economia cafeeira, a saúde pública começa a surgir como questão política e

social. Surge o embrião da Seguridade Social no Brasil com a promulgação da Lei Elói Chaves (1923), que

cria os CAP´s

Era Vargas – 1930 a 1945

Política de Saúde Nacional, organizada em dois subsetores: o de Saúde Pública e o de Medicina

Previdenciária

1920 a 1930 - CAIXAS DE APOSENTADORIAS E PENSÕES - CAPS

1930 a 1960 - INSTITUTOS DE APOSENTADORIAS E PENSÕES – IAP´s

DÉCADA DE 1960 - INPS (1966)

- CRISE (1973)

- INAMPS (1977)

DÉCADA DE 1980 – REFORMA SANITÁRIA

- VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE

- SUS (CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988)

1920 a 1930 - CAIXAS DE APOSENTADORIAS E PENSÕES - CAPS

1930 a 1960 - INSTITUTOS DE APOSENTADORIAS E PENSÕES – IAP´s

DÉCADA DE 1960 - INPS (1966)

- CRISE (1973)

- INAMPS (1977)

DÉCADA DE 1980 – REFORMA SANITÁRIA

- VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE -1986

- SUS (CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988)

OS PROBLEMAS

Acesso restrito

Ênfase na Medicina Curativa

Medicina ditatorial

Modelo Sanitarista

AS SOLUÇÕES

Acesso UNIVERSAL

Integralidade / Equidade

Ênfase na Medicina Preventiva

Participação Social / Descentralização

Modelo Alternativo

DÉCADA DE 1980 – REFORMA SANITÁRIA

- VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE

- SUS (CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988)

ANTES DO SUS

Acesso restrito

Ênfase na Medicina Curativa

Medicina ditatorial

Modelo Sanitarista

MINISTÉRIOS

Previdência - Hospitais

Saúde - Prevenção (campanhas)

DEPOIS DO SUS

Acesso UNIVERSAL

Integralidade / Equidade

Ênfase na Medicina Preventiva

Participação Social / Descentralização

MINISTÉRIOS

descentralização/regionalização/hierarquização

substituição do modelo sanitarista

SUBSTITUIÇÃO DO MODELO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

ANTES DO SUS – Medicina ditatorial, só quem contribuía tinha direito, centralizado

“MODELO BISMARCKIANO”

DEPOIS DO SUS- Participação social, acesso universal, descentralização, regionalização,

hierarquização

“MODELO BEVERIDGIANO”

PRINCÍPIOS ÉTICO-DOUTRINÁRIOS

UNIVERSALIZAÇÃO

INTEGRALIDADE

EQUIDADE

OS PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS-OPERATIVOS

DESCENTRALIZAÇÃO

HIERARQUIZAÇÃO / REGIONALIZAÇÃO

PARTICIPAÇÃO SOCIAL

RESOLUBILIDADE

COMPLEMENTARIEDADE DO SETOR PRIVADO

Criação do SUS CF 1988

Lei 8.080/90 (19/09/1990) - Lei Orgânica da Saúde

Regulamento do SUS

Define objetivos e atribuições:

NÍVEL NACIONAL – definir...formular diretrizes

NÍVEL ESTADUAL – coordenar...controlar

NÍVEL MUNICIPAL - executar

A EVOLUÇÃO DO SUSA direção nacional do Sistema Único da Saúde

(SUS) compete: estabelecer normas e executar

a vigilância sanitária de portos, aeroportos e

fronteiras, podendo a execução ser

complementada pelos Estados, Distrito Federal

e Municípios;

A União poderá executar ações de vigilância

epidemiológica e sanitária em circunstâncias

especiais, como na ocorrência de agravos

inusitados à saúde, que possam escapar do

controle da direção estadual do Sistema Único

de Saúde (SUS) ou que representem risco de

disseminação nacional.

Setor privado: livre e complementar

28/12/1990 - Lei 8.142/90

A EVOLUÇÃO DO SUS

GASTOS – REPASSE REGULAR E AUTOMÁTICO DE FUNDO

(FNS) PARA FUNDO (FMS)

PARTICIPAÇÃO POPULAR – CONSELHOS E CONFERÊNCIAS DE SAÚDE

Lei 8.080/90 (19/09/1990) 1

2

- USUÁRIOS

- Profissionais de Saúde (25%)

- Provedores de serviços

- representantes do governo

A EVOLUÇÃO DO SUS

CONSELHOS DE SAÚDE

(25%)

O CONSELHOS DE SAÚDE: Controla gastos e execução da política de Saúde

TEM PODER PERMANENTE E DELIBERATIVO

REUNIÕES MENSAIS

50%

50%

50% - USUÁRIOS

50% - RESTANTE

A EVOLUÇÃO DO SUS

CONFERÊNCIAS DE SAÚDE AVALIA E CRIA DIRETRIZES

Reuniões de 4 em 4 anos, convocadas pelo Poder Executivo ou

pelos Conselhos de Saúde

A EVOLUÇÃO DO SUS

AS NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS - NOB´s

NOB 91 - Mantém as coisas como estavam, até a adaptação dos municípios

centralização

municípios continuam se comportando como prestadores

pestadores recebem por produção

AS NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS - NOB´s

NOB 93 - incipiente

parcial

semi-plena

❖ Municípios gestores:

❖ Transferência regular e automática de recursos:

❖ Comissões intergestores:

Bipartite (Estados e Municípios – COSEM´s

Tripartite (MS, estados e Municípios – CONASEM´s

AS NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS - NOB´s

NOB 96 - Poder pleno ao município:

Gestão plena da Atenção Básica

ou

Gestão plena do sistema municipal (atenção básica e média complexidade)

Atenção Básica

Todos os municípios

PAB

PAB ATUAL = 23 a 28 reais / habitante / ano - PAB fixo

PAB variável para: escolar, adolescente, bucal, família, NASF, PMAQ,

academias de saúde, consultório de rua, atenção domiciliar, equipe

multuidisciplinar de apoio

NOB 96 - Poder pleno ao município GESTÃO PLENA

foca na residência!