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Município de Vila Real de Stº António n º 10 Junho de 2010 / Distribuição Gratuita

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Município de Vila Real de Stº António

nº 10

Junho de 2010 / Distribuição Gratuita

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Projectos

Plano Monte GordoAmbiente

Actividades de Educação Ambiental 2010

culturA e eVentos

Festival de Teatro (ARPA)

FichA técnicA

Edição Câmara Municipal de Vila Real de Sto António / www.cm-vrsa.ptCoordenação Gabinete de Apoio ao PresidenteFotografia Arquivo CM VRSA

Editorial

íNDICE | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | BOLETIM MUNICIPAL Nº. 10

obrAs | 04 > 09

04> ATL – Centro de Actividades de Tempos Livres06> Obras no concelho08> Adaptação dos equipamentos do refeitório escolar > EB1/JI Santo António09> Câmara Municipal procedeu à repavimentação das zonas afectadas pelos temporais

Projectos | 10 > 13

10> Investimento privado de 30 milhões vai criar 100 novos postos de trabalho em Monte Gordo11> Plano de Pormenor da Zona do Cemitério12> Plano de Pormenor da Zona de Expansão Norte/Poente de VRSA13> Presidente da Câmara defende fim dos obstáculos aos investimentos no Algarve > Câmara Municipal responde à crise lançando concurso para a reabilitação da marginal de Monte Gordo

Ambiente | 14 > 21

14> Ateliers Ambientais17> 7º Encontro Regional de Educação Ambiental > Projecto “O Meu Eco-Sistema”18>Baptismos de mergulho >Canil Intermunicipal de VRSA e Castro Marim19>Vila Real de Santo António aderiu ao Projecto “Vamos Limpar Portugal”20> VRSA recebe prémio “Praia + Acessível 2009”21> Ria Formosa entre os 21 finalistas das 7 Maravilhas

AcÇÃo sociAl | 22 > 24

22> Banco Local de Voluntariado em VRSA23> Comissão de Protecção de Crianças e Jovens 24> Actividades da Páscoa na Casa do Avô

eDucAÇÃo | 25 > 29

25> I Semana da Educação do concelho de VRSA26> Biblioteca Municipal Vicente Campinas28> À Descoberta das 4 Cidades29> Actividades do Dia Mundial da Criança apadrinhadas por Vanessa Fernandes

culturA e eVentos | 30 > 44

30> Final do IV Concurso de Fado Amador de VRSA31> Carnaval em VRSA e Monte Gordo > Bailes de Carnaval voltam à cidade32> III Encontro de Pintura ao ar livre em VRSA > I Festival Gastronómico do Atum > Flashmob no centro da cidade33> Dia Internacional da Mulher comemorado em VRSA34> V Festival Internacional do Algarve em Vila Real de Santo António35> Festival de Teatro (ARPA)36> Exposição de arquitectura de Manuel Gomes da Costa “Moderno ao Sul” no Centro Cultural António Aleixo >Festival de música Al-Mutamid > Vamos Apanhar o Teatro37> Exposição “Homenagem à Vagina” > O Arquivo Histórico em números38> “Plantas que curam. Usos e saberes na medicina popular” > Jardins de ervas aromáticas nas escolas – Projecto Educativo >Palavras Sobre a Ria39> Apresentação da revista “Monumentos” com a presença da Secretária e Estado do Orde-namento do Território e das Cidades40> VRSA esteve presente na Bolsa de Turismo de Lisboa41>25 de Abril com comemorações em todo o concelho42> VRSA debate combate à pobreza e exclusão social > Dia da Europa43> VRSA comemorou Dia da Cidade44> Iniciativas da Câmara Municipal têm impacto positivo.

DesPorto | 46 > 50

46> Mundialito de Futebol 7 juntou cerca de 3 mil crianças dos 5 continentes48> 17º Mundialito de Futebol Feminino > Taça dos Clubes Campeões de Atletismo em VRSA49>Praia da Manta Rota recebeu Campeonato do Mundo de Pesca > III Edição dos Jogos do Baixo Guadiana > 4ª Etapa da Volta ao Algarve em bicicleta partiu de VRSA50> Comunicado aos Munícipes

Design e Paginação www.teaser.ptImpressão Gráfica ComercialTiragem 5000 exemplares

O Presidente da CâmaraLuís Filipe Soromenho Gomes

Muitas vezes, os homens da política têm de ser semeadores de palavras de esperança e de confiança. Não é fácil desempenhar esta missão. Na política, como na vida, é preciso uma grande dose de realismo. Esperança com realismo. Confiança com realismo. Não se podem escamotear situações, fazer viver de ilusões, quando, para enfrentar a realida-de é necessária uma grande coragem. Talvez o nosso país tenha perdido muito, quando faltou a uma política de verdade. Agora, vemo-nos confrontados com um panorama que ameaça tocar ainda mais as fragilizadas estruturas económicas e financeiras do país.Nestas páginas, sinto o dever de semear a esperança e a confiança que acima referi. A Europa e o País estão a atravessar uma cri-se profundíssima com consequências ainda indetermináveis e com alcance global. O executivo desta Câmara Municipal tem procurado ter a coragem necessária, de modo a minimizar os seus efeitos na eco-nomia local, preparando e implementando projectos geradores de riqueza e de postos de trabalho. Temos estado atentos a todos aqueles que mais são atingidos pela crise, que mais ne-cessitam de ajuda, que mais dificuldades têm sentido para ultrapassar a actual situ-ação. Para todos estes nossos concidadãos temos implementado um conjunto de po-líticas sociais cujo alcance tem sido muito vasto. Não obstante os constrangimentos financeiros em que vivemos, não temos deixado de dar respostas sociais inequívo-cas a quem precisa. É nas dificuldades que a dimensão da palavra solidariedade ganha outra importância e atinge outra expressão. É fácil dar quando se tem muito, mas é mais difícil quando há menos abundância.A acção social, a promoção social, o combate à pobreza, a ajuda na saúde, provendo de assistência quem carece, suprindo o muito

que o Serviço Nacional de Saúde ainda omi-te, continuarão a marcar profundamente o nosso programa. Mas os grandes vectores da nossa actuação continuarão a alargar-se a todo o concelho, promovendo:

- a escola e a cultura para todos, abrangendo o ensino pré-primário de forma que chegue a todos;

- a dinamização de actividades culturais e animação que dêem visibilidade ao conce-lho e o tornem mais atractivo para quem nos procura;

- a dinamização do tecido económico, em quanto nos incumbe, promovendo o turismo e as empresas;

- a planificação urbana, reabilitando os es-paços e devolvendo-os aos cidadãos, numa busca de qualidade de vida de elevados pa-drões;

- intervenção nas infra-estruturas para que ofereçam fiabilidade e qualidade parametri-zados pelas normas mais exigentes;

- a promoção do desporto, completando os espaços gimno-desportivos, as piscinas e as ciclovias. Este é o dinamismo de um concelho que se traduz em intervenção e obra. É o que nos leva a afirmar, convictamente, que o exe-cutivo da Câmara Municipal tem dado uma valiosa contribuição para que Vila Real de Santo António possa alicerçar solidamente o seu futuro. A obra há-de continuar. E se os mercados não nos atraiçoarem, estaremos durante o próximo semestre preparados para apresen-tar ao Município, e começar a implementar no terreno, um conjunto de projectos estru-turantes que irão, por certo, criar várias cen-tenas de postos de trabalho. Destacam-se, entre outros, os seguintes:

- Requalificação da frente de praia de Monte Gordo, que se encontra em fase de adjudi-cação;

-Requalificação da frente ribeirinha de VRSA;- Plano de Pormenor do Parque de Campismo de Monte Gordo;

- Fundo para a criação de unidades hoteleira a céu aberto.Para além destes, existem outros com alcan-ce estratégico cuja implementação encerra a criação de postos de trabalhos. Mas não deveremos anunciá-los, pois decorre ainda o processo de negociação. A sua concretiza-ção carece apenas da manutenção da credi-bilidade económica do nosso País, perante os mercados estrangeiros.Continuaremos a aplicar o melhor de nós mesmos e dos nos esforços em oferecer um Concelho que proporcione um elevado índi-ce de qualidade de vida. Nisto, Vila Real de Santo António é um modelo. Muito ouvimos dizer aos que nos visitam sobre o bem-estar proporcionado pela nossa terra. Mas não só: temos obtido o reconhecimento de entida-des externas. Disso é prova o galardão de cidade mais lim-pa, a atribuição da bandeira de município familiarmente responsável, a praia da Manta Rota, premiada como a praia mais acessível do País e cidade exemplo no domínio da mo-bilidade.O futuro abre-se continuamente diante de nós. Vamos torná-lo presente, lutando para oferecer ao povo um concelho cada vez mais equilibrado, com novas oportunidades de trabalho, menos diferenças sociais, tendo em mente a busca de uma sempre melhor qualidade de vida. É essa a nossa missão e o nosso compromisso.

“... Muitas vezes, os homens da política têm de ser semeadores de palavras de esperança e de confiança. Não é fácil desempenhar esta missão. “

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4 | Boletim Municipal Boletim Municipal | 5

Obras no Concelho

obrAs | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | obrAs

ATL

Centro de Actividades de Tempos Livres

As crianças do nosso Concelho estão de parabéns!

As crianças do nosso Concelho estão de parabéns. Porque têm uma casa nova, bonita, colorida, cheia da vida que elas todos os dias lhe vão emprestar: correndo, brincando, aprendendo a crescer com a alegria que só as crianças sabem ter.

O novo ATL, ou Centro de Actividades dos Tempos Livres de Vila Real de Santo António, já está concluído e vai entrar em funcionamento no início do ano lectivo. Esta nova Casa das crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos é composta por espaços exteriores destinados a actividades ao ar livre, com relvados e zonas de equipamento infantil, e dois núcleos interiores com utilizações diversas: vestiários e gabinetes de atendimento, salas para actividades culinárias, salas para o desenvolvimento de trabalhos escolares, etc.

É por isso que as crianças do nosso Concelho estão de parabéns: porque têm uma nova Casa – bonita, funcional, adequada às suas necessidades e aos seus sonhos – que só a elas pertence.

ESTE ESPAÇO PRETENDE:- Criar um ambiente propício ao de-senvolvimento da personalidade de cada criança, de forma a ser capaz de se situar e expressar num clima de compreensão, respeito e aceitação de cada um;

- Promover a ocupação dos tempos livres das crianças em idade escolar com actividades criativas e formati-vas que lhes permitam um desenvol-vimento global e harmonioso.

- Apoiar a criança na realização dos trabalhos escolares.

- Promover o desenvolvimento da ex-pressão psico-motora, plástica, dra-mática, corporal

- Motivar para o sucesso escolar - Aumentar a auto estima e autono-

mia de cada criança - Estimular a valorização das activida-des e dos trabalhos desenvolvidos pela criança

Área total: 4.142 m²Espaço edificado: 1026 m²Espaço Exterior: 3116 m²

Custo da obra: 952.666,79 €Tempo de execução da obra: 11 meses

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Obras no Concelho

6 | Boletim Municipal Boletim Municipal | 7

01. Obras nas escolas do concelho;

02. Obras no refeitório escolar da Escola EB1 Manuel Cabanas;

03. Abertura provisória da Escola Santo António nas Hortas;

04. Obras e criação de lugares de estacionamento junto às piscinas municipais;

05. Obras na freguesia de Monte Gordo (Requalificação Urbana - 4ª fase)

06. Colocação de portas automáticas no mercado municipal de VRSA;

07. Requalificação do Largo Luthegarda de Caíres

08. ATL – Centro de Actividades de Tempos Livres

09. Pintura de passadeiras

10. Arranjos nas vias públicas

11. Construção de Ciclovia

obrAs | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | obrAs

Obras no Concelho

Nas três freguesias do Concelho de Vila Real de Santo António, a autarquia tem estado a proce-der a diversas obras e reparações, que se consi-deram necessárias, em vários locais e áreas.

Desde escolas, a vias rodoviárias, criação de novos estacionamentos e requalificação de largos, várias têm sido as intervenções levadas a cabo para tornar o nosso concelho mais bonito e agradável para viver.

INTERVENÇÕES:

02Refeitório escolar da Escola EB1 Manuel Cabanas

01Pré-escolar de Cacela

05Obras na freguesia de Monte Gordo

06Portas automaticasno mercado

07Praceta Lutegarda de Caires

08ATL

09Pintura de passadeiras

10Lrg. Manuel Cabana, Vila Nova de Cacela

04Estacionamento piscinas

03Escola S.to António nas Hortas

11Entrada Norte

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8 | Boletim Municipal Boletim Municipal | 9

obrAs | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | obrAs

EB1/JI Santo António Dando cumprimento à carta educativa de Vila Real de Santo António a EB1/JI São Cristóvão irá ser desactivada assim que terminarem as aulas deste ano lectivo e a Escola Santo António será demolida dado origem a nova EB 1/JI cuja inauguração esta calendarizada para o inicio do ano lectivo 2010/2011. A construção da nova EB1/JI conta com duas fases: a 1ª fase prende-se com a cons-trução da escola básica e o ensino pré-esco-lar e a 2ª fase com a construção da creche e dos arranjos exteriores comuns. A respec-tiva escola contempla 10 salas de 1⁰ ciclo, 5 salas de pré-escolar e creche, e acolherá cerca de 530 crianças.No dia 12 de Abril foram realojadas as 5 turmas existentes na antiga EB1 Santo António nas novas instalações da escola de Santo António com a finalidade de dar inicio à 2ª fase de construção.

Adaptação dos equipamentos do refeitório escolar

CÂMARA MUNICIPAL PROCEDEU À Repavimentação das zonas afectadas pelos temporaisEm prol da população intervenções constantes

No início do mês de Março a autarquia deu início à repavimentação de muitas vias do concelho que se encontravam degradadas.Devido ao mau tempo que se fez sentir por todo o Algarve, e às fortes chuvadas, al-gumas vias rodoviárias do concelho foram afectadas. Alguns buracos criados pelas intempéries começaram a ser tapados nas primeiras semanas de Março, sempre que as condições atmosféricas o permitiram.

Segundo o Presidente da Câmara Municipal “a intervenção só não teve início mais cedo pelo facto de as condições atmosféricas não o terem permitido”.

A Câmara Municipal em parceria com os agrupamentos de escolas do Concelho, garantem o fornecimento de uma refeição diária equilibrada e adequada às necessida-des da população pré-escolar e escolar do 1º ciclo do ensino básico, segundo os princí-pios dietéticos definidos pelo Ministério da Educação.A autarquia tem vindo a realizar, um esfor-ço financeiro no sentido de dotar os jardins-de-infância da rede pública e as escolas de 1º ciclo com as condições necessárias ao

funcionamento dos respectivos refeitórios escolares.Através do Plano de Requalificação do Par-que Escolar, o município apostou na adap-tação dos equipamentos do refeitório esco-lar da EB1/JI Manuel Cabanas, assegurando assim, o fornecimento de refeições equili-bradas a todas as crianças e contribuindo para que a escola se torne um espaço privi-legiado para a educação alimentar.

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10 | Boletim Municipal Boletim Municipal | 11

Projectos | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | Projectos

Um empreendimento turístico de categoria superior, com cerca de seiscentas camas de capacidade, recebeu luz verde da Autarquia para avançar. O montante global do investi-mento privado ascenderá a trinta milhões de euros e vai ser capaz de gerar cerca de uma centena de novos postos de trabalho permanentes.O projecto, cujos termos foram contratuali-zados no passado dia 29 de Abril entre o Mu-nicípio e uma empresa privada com sede em Vila Real de Santo António, contempla tam-bém a componente imobiliária – um dos lotes é destinado à construção de um conjunto ha-bitacional com o máximo de 25 fogos.A operação turística e imobiliária agora aprovada é fruto do novo ordenamento ur-banístico decidido pelo Município no âmbito do Plano de Pormenor da Zona de Expansão Poente de Monte Gordo e tem lugar parcial-mente em antigos terrenos municipais cuja alienação em hasta pública rendeu à Autar-quia mais de oito milhões de euros.

Os objectivos gerais do Plano de Pormenor: a) A requalificação de uma área que se encon-tra em estado de degradação; b) A determinação, em face da qualificação constante do Plano Director Municipal, de novos usos dominantes para a sua área de intervenção, em especial para as edificações fabris devolutas e armazéns existentes; c) A fixação de parâmetros urbanísticos compatíveis com os novos usos e a reestru-turação do espaço público; d) Adequação da área à dinâmica de renova-ção urbana e da imagem da cidade.

A área de intervenção do Plano de Porme-nor da Zona do Cemitério tem uma super-fície de 14 hectares e situa-se junto ao li-mite urbano nordeste de Vila Real de Santo António, nas imediações do Cemitério e da linha do caminho de ferro, desenvolvendo-se para sul até à Rua de Angola.A norte e a nascente, o Plano confina com a área do Estado cuja jurisdição está afecta ao IPTM – Instituto Portuário dos Transpor-tes Marítimos, a qual também está a ser ob-jecto de um plano próprio.O Plano de Pormenor da Zona do Cemitério prevê uma nova zona urbana de usos mis-tos e a reconversão de uma área conside-rável de edifícios industriais actualmente devolutos.A decadência da indústria conserveira e a mudança do porto de pesca para norte, com o consequente abandono da zona portuária que medeia entre a área de intervenção do Plano e o rio, bem como, o projecto de ani-mação cultural e lúdica que o Município e o IPTM têm já protocolado entre si, mudarão

definitivamente o paradigma de uso indus-trial estabelecido para aquela zona pelo actual Plano Director Municipal mediante o desenvolvimento de frentes urbanas com vista-rio, possuidoras de elevada qualidade urbana e paisagística, ordenadas por quar-teirões e grandes espaços livres situados no seu interior.

Objectivos particulares do Plano de Pormenor: a) Assegurar uma efectiva integração da área na sua envolvente, tendo uma especial aten-ção às características paisagísticas da área; b) Contribuir para uma identidade urbana própria da área, através da valorização das suas especificidades; c) Integrar os equipamentos colectivos e redi-mensionar os equipamentos existentes; d) Garantir a viabilidade do Plano sob o ponto de vista urbanístico e económico-fi-nanceiro, através de uma abordagem realista e tecnicamente segura nas suas implicações orçamentais.

Dados Estatísticos Quadro de Valores Globais

ÁreaS de iNterveNção do PlaNo

14,47 (ha)

em solo urbano

em solo urbanizado

ÀREAS Intervenção do plano em solo urbanizado 14,47 (ha)

Intervenção do plano em solo urbano 14,47 (ha) Intervenção do plano 14,47 (ha)

Estrutura Ecológica Urbana 16.688 m²Equipamentos públicos de utilização colectiva 20.554 m²

Espaços verdes de utilização colectiva 9.004 m²Espaços urbanos de utilização colectiva 475 m²

Circulação viária e estacionamento marginal 28.742 m²Circulação pedonal 13.492 m²

Infra-estruturas de circulação (total) 42.234 m²

POPULAÇãO existente 42 (hab) prevista 3.237 (hab) NúMERO

de lotes ou parcelas (total) 144 de fogos (total) 1.079de lugares de estacionamento (total) 3.096máximo de pisos 8

ÁREA DE CONSTRUÇãO de habitação 57.485 (m²)de comércio 1.637 (m²)de usos mistos 84.061 (m²) de indústria 35.402 (m²)do cemitério 189 (m²)do núcleo museológico 1623 (m²)

Área de implantação 45.881 (m²)Área de impermeabilização equivalente 122.496 (m²)Volume de construção 541.191 (m²)

ÍNDICES utilização 1,25 ocupação 0,32de impermeabilização 0,85volumétrico 3,74 (m³/m²)

DENSIDADEhabitacional 75 (fogos/ha)populacional 227 (hab/ha)Volume de construção 541.191 (m²)

Com isto, Vila Real de St.º António também inaugura um novo ciclo da sua gestão urba-nística porquanto esta foi a primeira vez que a Câmara Municipal recorreu à figura legal da operação de reparcelamento (designação dada a uma operação de loteamento envol-vendo várias parcelas de terrenos de diferen-tes proprietários) para a execução de um dos seus instrumentos de planeamento, facto que coloca o Município na vanguarda da ges-tão urbanística em Portugal.Este inovador método de execução de pla-nos simplifica bastante o processo de cons-tituição e registo na Conservatória dos lotes previstos em planos de pormenor, garantin-do aos empreendedores, simultaneamente, a segurança jurídica necessária ao financia-mento dos seus projectos e muito significa-tivos ganhos de tempo, os quais não seriam possíveis de obter através do recurso às ope-rações urbanísticas tradicionais.

Mapa de Localização

Investimento privado de 30 milhões vai criar 100 novos postos de trabalho em Monte Gordo

- Aprovado pela Assembleia Municipal a 12 de Fevereiro de 2010;

- Publicado sob o Aviso n.º 5186/2010, na 2.ª série do Diário da República, n.º 49, de 11 de Março de 2010.

Plano de Pormenor da Zona do Cemitério

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12 | Boletim Municipal Boletim Municipal | 13

A Câmara Municipal lançou o concurso públi-co internacional para a Reabilitação Urbana e Promoção Turística da Zona Marítima de Monte Gordo.O respectivo concurso tem como objectivos principais a concepção/construção do par-que de estacionamento subterrâneo e de todas as infra-estruturas comerciais, lazer e recreativas contempladas no projecto.Com este concurso o Município espera atrair propostas de reputados projectistas e os in-vestimentos necessários para mudar a face de umas das zonas turísticas mais importan-tes da região.

O projecto que contará com um investimento de mais de 20 milhões de euros, contempla a requalificação e reordenamento do Espaço Público de toda a zona, assim como a cons-trução de um parque de estacionamento subterrâneo com capacidade mínima de 800 lugares, e ainda a construção de diversos es-paços comerciais, como lojas, restaurantes e quiosques.

“Este projecto visa a promoção e reabilita-ção urbana de uma das melhores praias do Algarve. Cada vez mais queremos atrair visitantes e investidores para esta zona, e esta reabilitação constitui o ponto de parti-

da sendo uma oportunidade para qualificar e consequente promover Monte Gordo o destino turístico de qualidade”, refere Luís Gomes, Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António.Luís Gomes acrescenta que “este projecto constitui uma resposta à actual crise eco-nómica pelo investimento que esta obra en-cerra como também pela criação dos postos de trabalho que vai gerar. Temos por isso a convicção clara de que esta crise só poderá ser derrotada com grandes projectos, sendo este um projecto estruturante”.

Município de Vila Real de Stº António | Projectos

Plano de Pormenor da Zona de Expansão Norte /Poentede VRSA

A Assembleia Municipal de Vila Real de Santo António, na sua sessão extraordiná-ria de 16 de Dezembro de 2009, aprovou o Plano de Pormenor do da Zona de Expan-são Norte / Poente de Vila Real de Santo António, tendo o mesmo sido publicado sob o Aviso n.º 606/2010, na 2.ª série do Diário da República, n.º 5, de 8 de Janeiro de 2010.A prossecução deste plano pretende col-matar e ordenar esta área, consolidando as opções formais relativas à edificação e à organização do tecido urbano, onde se propõe rematar malhas e confluências viárias, respeitando e enquadrando as es-truturas existentes ao mesmo tempo que se resolvem as situações pendentes que desvirtuam e perturbam a imagem que se pretende para a cidade.É uma área destruturada para a qual deve-rá ser encontrada uma solução que aponte novos caminhos de modernidade, que de-verão ser exemplares da nova imagem que futuras Zonas de Expansão Urbana terão no contexto de Vila Real de Santo António.

OBJECTIVO GERAL Como objectivo geral, realça-se a construção de um conjunto edificado e de um espaço público de qualidade, que é o produto de um desenho urbano cuidado que visa responder às necessidades específicas do espaço em que se insere.

OBJECTIVOS DO PLANO:

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: a) Prever uma estrutura urbana que valorize os espaços de estadia e lazer em que os percursos de atravessamento optimizados, permitam e potenciem a vivência do espaço a edificar, bem como da envolvente próxima; b) Definir as condições de ocupação dos terrenos edificáveis com volumetrias de enquadramento, ao mesmo tempo que se definem as condições de ocupação dos terrenos edificáveis ao nível do número de pisos, cérceas e alinhamentos, criando sempre critérios de qualidade plástica e de coerência como referência para a elaboração dos projectos de arquitectura; c) Criar espaço público confortável, respeitando princípios de salubridade que se configurarão em termos de ventilação natural e conforto térmico, que deverão ter reflexo no espaço exterior e complementarmente no espaço interior das edificações d) Colmatar as situações de descontinuidade e interrupção do edificado existente, em situações de prolongamento de frente de rua ou situações de remate ou complementaridade de quarteirões;

e) Criar um modelo de viabilização do complexo de acções de transformação urbana que se propõem, nomeadamente no que diz respeito à substituição de edificações que se encontrem desenquadradas dos parâmetros de crescimento da cidade, ou que já não cumprem as solicitações do habitar dos dias de hoje; f) Regrar a apropriação do espaço prolongando na área das directrizes ortogonais, já indiciadas pela envolvente e que agora ganham a relevância e continuidade necessária em eixos viários e frentes de rua; f) Criar um novo eixo de circulação viário que visa aliviar a carga de tráfego gerada pela Avenida Município de Playa, no troço que limita a área de intervenção do Plano; f) Atribuir à Área de Intervenção do Plano as características urbanas necessárias que garan-tam e autonomizem o estar e o viver, ao mesmo tempo que se abre e se criam as estruturas que possibilitam o relacionamento com a envolvente, convidando ao usufruto desta área como pólo gerador de interesse.

Dados Estatísticos Quadro de Valores Globais

ÁreaS de iNterveNção do

PlaNo

10,10 (ha)

ÀREA urbanizada 7,24 (ha)

de intervenção do plano 10,10 (ha) de implantação 31’292 ( m²)

bruta de construção 72’423 ( m²)bruta de construção - Habitação 68’676 ( m²)bruta de construção - Comércio 58’560 ( m²)

impermeabilizada 475 m²Volume de construção 217’269 ( m3)

de espaços verdes públicos 12’710 ( m²)de outros espaços de utilização colectiva 4’272 ( m²)

de infra-estruturas 49’466 ( m²)de circulação pedonal 16’722 ( m²)

Equipamentos: Áreas de construção 12’157 (m²) POPULAÇãO prevista 2’694 (Hab)

Densidade populacional (com população prevista) 372 (Hab/ha)

NúMEROde lotes ou parcelas Previstas 94 fogos de Habitação colectiva 879de fogos de Habitação unifamiliar 19máximo de pisos 6

Estacionamento público 181Estacionamento privado 982

ÍNDICES de implantação 0,4de construção 1,0de impermeabilização 0,8volumétrico 3,0Cércea máxima 21

ENTROU Em vigOR ENTROU

Em

vig

OR

câmara municipal responde à crise lançando Concurso para a reabilitação da marginal de Monte Gordo

“esta reabilitação constitui o ponto de par-tida sendo uma oportunidade para qualifi-car e consequente promover Monte Gordo como destino turístico de qualidade”

Projectos | Município de Vila Real de Stº António

O Presidente da Câmara Municipal, Luís Gomes, propôs ao Presidente da Entidade Regional de Turismo do Algarve, Nuno Aires, o lançamento de um pacto para o desenvolvimento do Algarve, tendo em vista a minimização dos obstáculos actualmente existentes aos investi-mentos na região.De acordo com Luís Gomes, “existem investidores interessados em apostar no Algarve, ape-sar do momento menos favorável em termos económicos que estamos a atravessar, e que só não o fazem porque continuam a subsistir barreiras graves ao desenvolvimento e concre-tização dos projectos, tanto do ponto de vista do procedimento administrativo como da des-coordenação de serviços. Por outro lado, e pelas mesmas razões, muitos projectos encon-tram-se actualmente parados ou em situações indefinidas que levam ao seu arrastamento no tempo”. A concretizarem-se, estes investimentos, segundo o autarca, “permitiriam criar mais postos de trabalho e fortalecer a economia da região”. Luís Gomes aponta como uma das causas para este problema “a falta de coordenação entre as diversas instituições governamentais sedeadas no Algarve, que dificulta a concretização de diversos investimentos”. Ainda de acordo com Luís Gomes, “esta situação é ainda mais inaceitável se tivermos em

Pacto para o Desenvolvimento

Presidente da Câmara defende fim dos obstáculos aos investimentos no Algarve

conta a actual situação de crise económica, que exige esforços comuns no sentido da criação de emprego e de condições favorá-veis ao investimento.» Reflectindo a importância de contornar esta situação, o Presidente da Câmara de Vila Real de Santo António apresentou ain-da a Nuno Aires um conjunto de projectos para o Concelho no domínio da requalifica-ção urbana, na convicção de que “é exac-tamente em alturas de contenção e difi-culdades económicas, como a que se vive actualmente, que estes desafios assumem maior relevância. De resto, requalificar e preparar o território de uma forma moder-na e atractiva, revela-se fundamental para a região se afirmar verdadeiramente como um destino turístico de qualidade». Estas questões foram abordadas numa reunião em que se debateu a evolução do turismo no Algarve e em Vila Real de Santo António, concelho que tem vindo a registar, desde Novembro de 2008, as mais elevadas taxas de ocupação hoteleira do Algarve.

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2010

Ateliers Ambientais

Município de Vila Real de Stº António | AmbienteAmbiente | Município de Vila Real de Stº António

No âmbito do Programa Bandeira Azul 2010, e sob o tema anual Biodiversidade em Sistemas Aquáticos, a Câmara Municipal candidatou ao referido programa as seguintes actividades de Educação Ambiental:

Limpeza Subaquática A Câmara Municipal, em colaboração com a Associação Desportiva do Baixo Guadiana e a Capitania do Porto de Vila Real de Santo António, promoveu no passado dia 5 de Jun-ho – Dia Mundial do Ambiente, uma limpeza subaquática junto ao molho grande, em Vila Real de Santo António. Paralelamente a esta limpeza, decorreu em terra, uma lim-peza da área envolvente.Para o dia 11 de Julho está prevista a real-ização de uma 2.ª acção limpeza na Pedra de Cacela, em Cacela Velha.De forma a complementar a actividade, de 6 a 11 de Setembro de 2010 estará presen-te em Monte Gordo, junto à Praia o veículo de sensibilização do Oceanário de Lisboa

– “Vaivém Oceanário”.Com esta actividade pretende-se sensibi-

lizar a população local e veraneante para o problema da incorrecta deposição de re-síduos nos sistemas aquáticos, alertando para as quantidades que aí são depositadas e as suas consequências para os referidos ecossistemas. Por outro lado, com a pre-sença do “Vaivém Oceanário” serão dadas a conhecer algumas das espécies mais afec-tadas, bem como indicados os cuidados a ter, tanto no que diz respeito aos resídu-os, como aquando da compra de espécies aquáticas para consumo.

Ateliers Ambientais Irão decorrer nas praias do concelho duran-te os meses de Julho e Agosto. Com esta actividade pretende-se sensibilizar a popu-lação para a importância da biodiversidade nos meios aquáticos, na melhoria da qua-lidade de vida no concelho de VRSA e do planeta Terra; > Promover mudanças de comportamento relacionadas com a biodiversidade; > Promover mudanças de comportamento relacionadas com a diminuição da produção de resíduos e reutilização/reciclagem dos mesmos e protecção do litoral.

Programa Nacional de Vigilância da Bandeira Azul Esta actividade pretende envolver os jo-vens e utentes das zonas balneares galar-doadas com Bandeira Azul na sensibiliza-ção e informação ambiental:> verificar um determinado número de si-tuações inerentes às condições existentes nas praias e exigidas a nível da Bandeira Azul; > solucionar rapidamente os problemas de-tectados através do contacto directo com os responsáveis, no sentido de melhorar signi-ficativamente a eficácia da campanha. Com esta actividade consegue-se igualmen-te fazer uma monitorização da zona para que eventuais problemas que possam surgir sejam resolvidos no menor curto espaço de tempo, contribuindo assim para o aumento da qualidade das praias em questão.Os dados obtidos serão compilados e en-viados para o Coordenador Regional do Pro-grama, sendo posteriormente elaborado o relatório final.

Programa Regional de Educação Ambiental pela Arte Este programa funciona em ciclos temá-ticos plurianuais, estando actualmente a decorrer o 4º ciclo sob o tema “Contos do Mago - Narrativas e percursos geológicos”. Este projecto de educação ambiental, ar-tística e científica, é dirigido às escolas de todos os níveis de ensino, tendo por base o livro “Contos do Mago”, uma compilação de um conto por concelho, cujo conjunto é uma ficção da criação geológica do Algarve. Cada conto, literário, recriando sobretudo aspectos geológicos locais, corresponde a um percurso pedestre. A partir da interpre-tação dos percursos e do conto, abordam-se técnicas concretas de criatividade para os projectos escolares, em articulação com os conteúdos programáticos, fomentando a interdisciplinaridade e a intervenção co-munitária. Os projectos escolares desen-volvem-se em contexto de formação e são apresentados publicamente, sendo atribuí-dos prémios, como publicações e visitas de estudo.

Em cada acção diária serão realizadas as seguintes actividades:

a) Sessão teórica/prática relaciona-da com o tema da biodiversidade em sistemas aquáticos;

b) Jogo, tipo jogo do Glória, sobre o mesmo tema, sobre a protecção do litoral, problemática da deposição de resíduos nos sistemas aquáticos, entre outros; actividades de expres-são plástica;

c) avaliação final da acção.

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Eco – EscolasA metodologia do programa é inspirada na Agenda 21, e inclui os seguintes passos: 1. Constituição de um Conselho eco-escolas;2. realização de uma auditoria ambiental (onde é feito o diagnóstico ambiental da escola);3. execução de um Plano de acção (onde se estipulam as acções/actividades a desenvolver durante o ano), 4. realização de monitorização/avaliação (verificação de resultados das acções);5. execução de trabalhos curriculares e divulgação à comunidade escolar e local.

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7.º Encontro Regional de Educação Ambiental

Projecto “O Meu Eco-Sistema”

Irá decorrer, nos dias 1 e 2 de Julho, na Biblioteca Municipal António Vicente Campinas o 7.º Encontro Regional de Educação Ambiental do Algarve. O Encontro, dirigido a educadores, formadores, técnicos de Ambiente, estudantes e outros interessados, tem como tema central “Rios Transfronteiriços”.O encontro terá a duração de dois dias, estando previsto que no pri-meiro dia sejam feitas várias intervenções, divididas em dois painéis, sendo o primeiro painel sobre Medidas de gestão dos Rios trans-fronteiriços e o segundo painel sobre A Educação Ambiental como ferramenta de gestão. No segundo dia serão efectuadas saídas de campo e workshops em sala. Para mais informações/inscrições contacte a Associação Almargem, através do telefone 289 412 959, ou a Divisão de Ambiente da Câ-mara Municipal de VRSA, 281 510 000.

A 7 de Abril de 2009 foi aprovado em reunião de Câmara um Pro-tocolo de parceria entre a Câmara Municipal e o GEOTA – Grupo de Estudos do Ordenamento do Território e Ambiente, para o desen-volvimento do projecto “O Meu Eco-Sistema”. O projecto tem como principais objectivos:› Disponibilizar ao cidadão informação ambiental agregada (Balcão Virtual)› Facilitar a participação na avaliação das condições ambientais lo-cais relacionadas com o uso do espaço público› Promover o conhecimento e a participação na conservação de re-cursos ambientais locais promotores da biodiversidade no ambien-te urbano.› Promover a cidadania activa.

Com a participação neste projecto o Município pretende colocar ao dispor da população uma ferramenta que permita, entre outras coisas, dar a conhecer aos utilizadores vários aspectos ligados ao correcto encaminhamento das várias tipologias de resíduos. Por outro lado também irá dar uma ideia da satisfação dos munícipes relativamente à qualidade do espaço público do município, fregue-sia ou rua, mediante indicadores objectivos e formas intuitivas de classificação por questionário on-line.No âmbito deste projecto, que se encontra em fase de desenvolvi-mento, realizou-se no dia 11 de Março uma reunião técnica no IPJ em Lisboa, onde esteve presente uma técnica do município, a fim de se optimizar/uniformizar os questionários que irão estar dispo-níveis na plataforma on-line. De acordo com o previsto o projecto terá a primeira versão da plata-forma disponível em Setembro.

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Programa Eco-EscolasÉ um Programa Internacional que pretende encorajar acções e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pelas escolas no âmbito da Educação Ambiental/Educação para o Desenvolvimento Sustentável.O Município de Vila Real de Santo António tem uma Eco-Escola, a Escola EB 2,3 Infante D. Fernando de Vila Nova de Cacela, sendo esta a única escola envolvida no programa.A Câmara Municipal como parceira do Pro-grama apoia a escola no desenvolvimento de diversas actividades. Este ano lectivo será dado apoio na instalação de um sis-tema de rega para o jardim da Escola e na construção de uma Horta Biológica, foram entregues árvores de fruto para a cons-trução de um pomar, será dado apoio para realização de uma visita de estudo para observação de aves em Cacela Velha e for-necidas t-shirts e bonés para os alunos da

“Brigada Verde”. Foi igualmente dado apoio no transporte da Exposição do Eco-Códi-go da Associação Bandeira Azul da Europa, que decorreu na respectiva escola, entre os dias 20 a 30 de Abril.

Spots de SensibilizaçãoDesde o fim do mês de Maio que estão a passar, diariamente e várias vezes ao dia, nos painéis electrónicos junto ao Mercado Municipal de Vila Real de Santo António e Casino de Monte Gordo, frases de sensibili-zação sobre o tema da Biodiversidade. Com a divulgação destas frases pretende-se alertar a população residente e veraneante para a importância e abrangência da Biodi-versidade.

CoastwatchEste é um projecto de defesa e estudo ambiental dos sistemas litorais, coorde-nado nacionalmente pelo GEOTA (Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente), e a nível local pelos diversos coordenadores regionais, entre os quais o Município de VRSA. Na prática consiste na realização de um levantamento de informa-ção, em trabalho de campo (monitorização), sobre um troço de costa, realizado através do preenchimento de um questionário por cada 500 metros, perfazendo um total de 5 Km por Bloco. Para a área do concelho de

VRSA, coordenada pelo Município de VRSA, estão adstritos 8 Blocos, que vão desde o Bloco 3 ao Bloco 10. Todos os anos os Agrupamentos Escolares do concelho têm participado neste projecto e este ano não foi excepção. A Escola EB 2,3 D.José I de VRSA participou com 3 turmas, num total de 69 alunos e 6 professores, a EB 2,3 de Monte Gordo participou igual-mente com 3 turmas, 46 alunos e 2 pro-fessores. A EB 2,3 Infante D. Fernando foi a que registou um maior número de partici-pantes, tendo estado envolvidas 6 turmas, num total de 140 alunos e 5 professores, na Escola Secundária participaram 40 alu-nos e 2 professores. Para além das escolas contámos também com a participação do Grupo n.º60 de Escuteiros de VRSA e um grupo de pessoas organizado pela Câmara Municipal de VRSA.

“Promover o conhecimento e a participação na conservação de recursos ambientais locais...”

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Canil Intermunicipal de VRSA e Castro MarimO canil intermunicipal de Vila Real de Santo António e Castro Ma-rim recolhe os animais abandonados, vadios ou errantes nos dois municípios. Neste momento o canil aloja cerca de 160 cães e 60 gatos de diver-sas raças. Os animais ficam disponíveis para adopção após 8 dias de permanência (período durante o qual os eventuais proprietários po-dem reclamar a sua posse mediante a apresentação de documentos comprovativos). Para adoptar animais no canil/gatil intermunicipal os interessados podem visitar este espaço situado no sítio dos matos no concelho de Castro Marim entre as 13 e as 16 horas todos os dias úteis. As visitas para além do horário referido também podem ser efectuadas, mas têm de ser previamente agendadas. Os animais são entregues para adopção, com vacina anti-rábica, identificação electrónica e esterilizados. No ano de 2009 foram adoptados cerca de 197 animais. Nos primei-ros dois meses de 2010 já foram adoptados cerca de 103 animais. Qualquer esclarecimento adicional pode ser solicitado ao médico veterinário do município.

No âmbito das comemorações do Dia Mun-dial da Água (22 de Março), a Associação Desportiva do Baixo Guadiana com a colabo-ração da Câmara Municipal ofereceu, no dia 23 de Março de 2010, baptismos de mer-gulho a 16 alunos do Curso de Segurança e Salvamento em Meio Aquático da Escola Secundária de Vila Real de Santo António.

A experiência, que decorreu sob a super-visão de um formador credenciado, foi antecedida por um briefing inicial sobre o material utilizado na prática do mergulho, bem como de uma explicação dos procedi-mentos subaquáticos.

22 DE MARÇO DE 2010

Baptismos de mergulho

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Raça: Cruzado de Sharpei | Idade: 2 anos Fêmea | esterilizada

Raça: Pit Bull terrier | Idade: 2 anos | Macho

Raça: Cruzada de Siamês | Idade: 2 anos Fêmea | esterilizada

Raça: Cruzada de Siamês | Idade: 1 anos Fêmea | esterilizada

Raça: - | Idade: 2 anos Macho | Castrado

Raça: - | Idade: 7 meses Fêmea | esterilizada

Raça: epagneul Breton | Idade: 1 anos | Fêmea Raça: Podengo | Idade: 1 anos | Fêmea

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A Câmara Municipal de VRSA foi um dos muitos municípios que ade-riu ao projecto “Vamos Limpar Portugal”.O Projecto “Limpar Portugal” é um movimento cívico que pretende, através da participação voluntária de pessoas e de entidades priva-das e públicas, promover a educação ambiental, removendo todo o lixo depositado nos espaços verdes. A acção, que decorreu a nível nacional no dia 20 de Março de 2010, angariou centenas de voluntários que, para manterem o concelho mais limpo, puseram mãos-à-obra e recolheram mais de 6200 kg de resíduos que se encontravam espalhados por vários pontos do concelho!Os locais que foram alvo de limpeza, no concelho de VRSA, foram identificados pelos participantes, bem como pela Câmara Municipal e Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo An-tónio, que também apoiou e participou neste projecto.A Autarquia além da disponibilização de sacos, luvas e águas, apoiou com toda a logística necessária para a remoção dos resíduos, nome-adamente máquinas, viaturas e respectivo transporte dos resíduos.Esta acção, contou com cerca de 200 participantes, entre os quais alguns membros da Associação Desportiva do Baixo Guadiana, do Projecto Escolhas Vivas, da Associação Amigos da Mata e do

Ambiente, da Associação Altela, da Junta em Movimento e muitos outros participantes em nome individual que muito se esforçaram para o sucesso da mesma.A Câmara Municipal agradece, mais uma vez a todos os que partici-param nesta iniciativa.

Vila Real de Santo António aderiu ao Projecto “Vamos Limpar Portugal”

Foram limpos os seguintes locais: › Zona norte do Farol de Vila Real de Santo António Quantidade de resíduos recolhidos: 200 kg› Trilho do Camaleão e dos Três Pauzinhos Quantidade de resíduos recolhidos: 220 kg› Mata da zona poente de Monte Gordo Quantidade de resíduos recolhidos: 4420 kg (+ 15m3 de entulhos)› Mata a norte do Bairro do Projecto SAAL Quantidade de resíduos recolhidos: 360 Kg (+ 20m3 de entulhos)› Praia da Lota e Manta Rota Quantidade de resíduos recolhidos: 960Kg

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No dia 3 de Março, Luís Gomes, Presidente da Câmara Municipal recebeu, das mãos da Secretária de Estado Adjunta e da Reabilita-ção e do Presidente da Fundação Vodafone Portugal o Prémio “Praia + Acessível 2009”.A cerimónia que decorreu na sede da Voda-fone Portugal, teve como principais patro-cinadores o Instituto Nacional para a Rea-bilitação, o Instituto da Água, o Turismo de Portugal e a Fundação Vodafone Portugal,

numa iniciativa que pretende reconhecer as praias que se distingam ao nível de boas prá-ticas instituídas na área da acessibilidade. A praia da Manta Rota obteve o 1º lugar do Prémio anual por ter sido considerada como uma praia modelo a seguir em termos de requalificação e acessibilidade.Para o Presidente da Câmara Municipal,

“este prémio é o reconhecimento por toda a intervenção e trabalho levado a cabo pela autarquia, e na qual foram investidos cerca de 2 milhões de euros”.Inaugurada em 2007, a requalificação da Praia da Manta Rota, no Concelho de Vila Real de Santo António, permitiu oferecer aos seus visitantes condições consideradas exemplares para uma deslocação à praia. Para além da reformulação da circulação au-tomóvel e da criação de uma nova zona de estacionamentos, recuperou-se a zona du-

nar e renaturalizaram-se áreas que estavam degradadas. Foram, ainda, construídos pas-sadiços sobrelevados de acesso à praia, bem como uma vasta área de lazer e de recreio. Todas estas intervenções tinham sido já re-conhecidas pelo projecto “Praia Acessível − Praia para Todos”, no âmbito do lançamen-to do Prémio, ocasião em que a Praia da Manta Rota foi apontada como um exemplo de boas práticas a ser seguido pelas zonas balneares de todo o país. Na cerimónia decorreu ainda o workshop

“Praia acessível: um desafio para todos”, onde foram debatidos diversos temas re-lacionados com a acessibilidade. Foi ainda feito o balanço do projecto 2009 e lançada a edição “Praia + Acessível 2010”.

VilA reAl De sAnto AntÓnio recebe

Prémio “Praia + Acessível 2009”

“A praia da Manta Rota ... considerada como uma praia modelo a seguir em termos de requalificação e acessibilidade ”

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2010

Ria Formosa entre os 21 finalistas das 7 MaravilhasO Parque Natural da Ria Formosa está entre os 21 finalistas já conhecidos do concurso

“Sete Maravilhas Naturais de Portugal”.A área onde se desenvolve, até ao fim de 2012, o Polis Litoral Ria Formosa, é uma das três “maravilhas” escolhidas na catego-ria Zonas Marinhas, a par da Ponta de Sa-gres e do Arquipélago das Berlengas. A Maravilha Ria Formosa surge de uma can-didatura apresentada em multi-concelho pela Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, S.A. em conjunto com as Câmaras Muni-cipais de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António e ainda pela Admi-nistração da Região Hidrográfica do Algar-ve, Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos.

Os 21 finalistas foram seleccionados por um painel de “notáveis” de uma lista de 77 semi-finalistas, que por seu turno tinham sido es-colhidos entre 323 candidatos iniciais.O concurso dispõe de sete categorias: “Gru-tas e Cavernas”, “Praias e Falésias”, “Grandes Relevos”, “Zonas Aquáticas não Marinhas”,

“Zonas Protegidas” e “Zonas Marinhas”. Estas foram definidas segundo critérios de beleza, diversidade, simbolismos histórico e cultural, importância ecológica, localiza-ção geográfica, estado de conservação e ausência de mão humana na construção da paisagem.Além disso, a lista final de Maravilhas tem, no mínimo, um finalista de cada uma das sete regiões do país: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve, Açores

e Madeira, de forma a garantir a repre-sentatividade geográfica de Portugal. A votação pode ser feita por Internet (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/pt/votacao), telefone (7603027) ou SMS (indicar o número correspondente à maravilha para 68933) até 7 de Se-tembro. Os resultados serão conhecidos a 11 de Setembro.Ao todo estão disponíveis para votação 21 maravilhas naturais agrupadas em sete ca-tegorias. O público terá que escolher uma de cada categoria.

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A Câmara Municipal assinou no dia 3 de Fe-vereiro, o Protocolo de Colaboração para a implementação do Banco Local de Volunta-riado com o Conselho Nacional para a Pro-moção do Voluntariado.Através do referido protocolo pretende-se criar oficialmente o Banco Local de Volun-tariado do Concelho de Vila Real de Santo António, apresentado como principais ob-jectivos a sensibilização dos cidadãos para o voluntariado, divulgando projectos e oportunidades de colaboração, recebendo e encaminhando, da melhor forma, todos aqueles que desejam contribuir com um pouco do seu tempo e disponibilidade para os outros.

“Um dos principais papéis do voluntariado é contribuir para uma maior eficácia na

utilização dos recursos e na dinamização das vontades locais. É necessário promo-ver algumas medidas para que o trabalho voluntário ganhe mais dinamismo, daí a as-sinatura deste protocolo ser uma forma de intensificar e promover o voluntariado no Concelho junto de várias instituições, refe-re a Vereadora Conceição Cabrita.

“O Banco Local de Voluntariado é uma en-tidade de encontro entre quem quer fazer voluntariado e quem quer receber”, acres-centa.Vila Real de Santo António conta já com 250 voluntários, na sua grande maioria jovens do concelho, com ida-des entre os 14 e os 21, que apoiam diversos eventos nas áreas do des-porto, juventude e acção social.

Assinado protocolo com o Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Banco local de voluntariado em VRSA

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“O Banco Local de Voluntariado é uma entidade de encontro entre quem quer fazer voluntariado e quem quer receber”.

Vereadora Conceição Cabrita

No dia 27-01-2010, foi eleito novo presidente da CPCJ – Comissão Pro-tecção Crianças e Jovens de VRSA, sendo o cargo ocupado pela Drª Síl-via Isabel Helena Cardoso. A função de secretária continua a ser ocupada pela Drª Isabel do Carmo da Silva.

Contactos :Rua General Humberto Delgado, Nº 22 – A8900 – 308 Vila Real de Santo António

Horário atendimento : 2ª a 5ª feira – 14:00 às 17:00Tel: 281 513 813 / 281 510 087Fax : 281 513 813 / 281 510 003e-mail: [email protected]

Atendimento permanente:968428300

Não seja indiferente, ajude-nos a ajudar !

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> Abandono;> Negligência; > Abandono Escolar;> Maus-tratos físicos;> Maus-tratos psicológicos / abuso emocional;> Abuso sexual;> Trabalho infantil;> Exercício abusivo de autoridade;> Mendicidade;> Exposição a modelos de comportamento desviante;> Práticas de facto qualificado como crime por criança/jovem com idade inferior a 12 anos;> Uso de estupefacientes;> Ingestão de bebidas alcoólicas;> Outras condutas desviantes;> Outras situações.

Como FuncionaA partir do conhecimento de situações de crianças e jovens em perigo, através:

> Da criança ou jovem; > Da família; > Dos vizinhos;> De qualquer cidadão; > Da própria comissão;> Das entidades com intervenção na área da infância e juventude.

A Comunicação pode ser

> Pessoal; > Escrita; > Por telefone; > Por fax.

É anónima e confidencial

Como IntervémA CPCJ de Vila Real de Santo António inter-vém em situações de perigo para crianças e jovens, tais como:

CPCJA Comissão de Protecção de Crian-ças e Jovens, instalada pela Portaria nº 983 de 17 de Agosto de 2001, é uma instituição oficial não judicial, que actua a nível concelhio, com au-tonomia funcional que visa promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações susceptíveis de afectar a sua segu-rança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral.

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Na semana da Páscoa realizou-se um almo-ço – convívio com os utentes dos pólos da Casa do Avô de Vila Real de Santo António e Monte Gordo, nas instalações do Centro Comunitário de Monte Gordo. Para além do almoço foram preparadas di-versas actividades para dinamizar os uten-tes. No final não faltou a distribuição de amêndoas.

29 DE MARÇO A 4 DE ABRIL

Actividades da Páscoa na Casa do Avô

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“...escolas do concelho que testemunham a capacidade empreendedora dos seus alunos.”

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19 A 23 DE ABRIL

I Semana da Educação do concelho de Vila Real de Santo António

Actividades Convívio que têm em vista aproximar os utentes, reunindo-os à volta da tradição.

O Concelho de Vila Real de Santo António, associou-se no dia 25 de Maio, às comemorações do Dia Europeu dos Vizinhos.Nas localidades de Vila Real de Santo António, Monte Gordo, Aldeia Nova e Vila Nova de Cacela, a população aproveitou para confraternizar e criar laços de amizade.As actividades comemorativas contaram com várias iniciativas, tais como: jogos tradicionais, tiro com arco, passeio de charrete, actuação de grupos locais e bailes.Uma noite cheia de convívio e animação para todos os vizinhos e amigos.Com a realização desta Festa, pretende-se promover os laços de amiza-de e solidariedade nos bairros contrariando a tendência para individu-alismo e o isolamento, expressões e comportamentos que têm vindo a ganhar terreno nas grandes‚ mas também nas pequenas cidades. O conhecimento entre os vizinhos ajuda à coesão social, a uma melhor vida em conjunto e cria novos laços de solidariedade entre as pessoas.

25 DE MAIO

Festa dos Vizinhos

Entre os dias 19 e 23 de Abril, decorreu I Se-mana da Educação em simultâneo no Centro Cultural António Aleixo, Biblioteca Municipal Vicente Campinas e na Praça Marquês de Pombal.Tratou-se de uma iniciativa dinamizada pe-los estabelecimentos escolares do concelho e pela Câmara Municipal, destinada a jovens e estudantes, pais e encarregados de edu-

cação, professores e a todos os que se inte-ressam pelas áreas da educação no Conce-lho de Vila Real de Santo António.O Programa esteve repleto de actividades artísticas, culturais e lúdico-desportivas onde foram exibidos os trabalhos e projec-tos desenvolvidos pelas escolas do concelho que testemunham a capacidade empreen-dedora dos seus alunos.

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A Biblioteca Municipal Vicente Campinas é um serviço cultural, informativo e educativo que tem como missão, enquanto Biblioteca Pública, preservar e divulgar o seu acervo documental e satisfazer as necessidades dos seus utilizadores, contribuindo para o desenvolvimento pleno da comunidade em que se insere. A sua actividade deverá con-tribuir para que a mesma se assuma como um grande pólo da vida cultural do conce-lho, democratizando o acesso à informação e promovendo a utilização da Biblioteca como uma forma salutar de ocupação dos tempos livres.Nesse sentido a Biblioteca Municipal tem vindo a dinamizar diversas actividades de promoção do livro e da leitura. Ao longo deste ainda curto período da sua existên-cia, tem tido a preocupação de promover um leque variado de iniciativas culturais, dirigidas a públicos diversificados.Para além das actividades regulares que oferece (Hora do Conto, Visitas guiadas, Histórias ao fim da tarde), a Biblioteca Mu-nicipal também tem promovido encontros com escritores, palestras, conferências, ex-posições, teatro, concertos… Estas iniciati-vas têm permitido a participação de uma di-

Biblioteca Municipal Vicente Campinas

eDucAÇÃo | Município de Vila Real de Stº António

“...a Biblioteca Municipal tem vindo a dinamizar diversas actividades de promoção do livro e da leitura. Ao longo deste ainda curto período da sua existência, tem tido a preocupação de promover um leque variado de iniciativas culturais, dirigidas a públicos diversificados.”

teatro - A gargalhada de yorick, com andré Gago e Joaquim Nicolau

Os grandes livros animados - Mestre Filipe e as suas marionetas

versidade de públicos, quer em colaboração com os estabelecimentos de ensino, quer com a população em geral. Todas essas actividades têm contribuído, de forma significativa, para uma maior visibili-dade da Biblioteca Municipal. Alguns partici-pantes nas mesmas têm, nesse momento, o seu primeiro contacto com este espaço, to-mando conhecimento de todos os serviços de que podem usufruir de forma gratuita (Periódicos, Livros, DVD, CD-Rom, CD-Audio, Braille, Internet, …)

Todo o trabalho desenvolvido, tem como principal objectivo conquistar as diversas faixas etárias da população e ir ao encontro dos interesses dos seus potenciais utiliza-dores. Tem sido constante a preocupação de que este espaço seja um espaço vivo e dinâmico.É com agrado que após oito meses e meio de funcionamento, verifica-se que a aflu-ência de utilizadores continua a ser eleva-da, cerca de duzentos, diariamente. Depa-ramo-nos com leitores fiéis à leitura diária

dos jornais e revistas que disponibilizamos. O serviço de internet também tem grande procura, quer por locais, quer por estran-geiros que se encontram temporariamente no concelho. As requisições de documentos são, em média 1200, por mês, e o número de leitores inscritos até ao momento é de 1633.

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apresentaçao do livro de teresa rita lopes

Camões um poeta rap - arte Pública

Maldita Matemática - dois pontos

Conversas sobre o jazz

Conferência - Porque está a ser cada vez mais dificil educar- Coe (Criar outra escola

tertulia no baixo guadiana - sobre temas da actualidade local

encontro com o escritor e ilustrador Pedro Soromenho

estórias do Sr. Cão - associação teatral Pouco Siso

viagens no tempo - Prof. Hugo Cavaco

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Vila Real de Santo António, Fundão, Marinha Grande e Montemor-o-Novo são cidades geminadas desde 11 de Março de 1988. Desta geminação surgiu há dezasseis anos o Projecto “À Descoberta das 4 Cidades”, um intercâmbio pedagógico aliado ao conhe-cimento real da vivência dos povos e a sua geografia. Este intercâmbio constitui um pa-trimónio adquirido por alunos e professores que de uma forma interessada e participati-va, têm tornado vivo este centro de interes-ses de novas aprendizagem alicerçado em metodologias activas.Ao longo de cada ano lectivo, os participan-

tes no projecto visitam cada uma das cida-des irmãs, estreitam laços de amizade com os alunos das outras cidades e vivenciam realidades que, talvez de outra forma, não o pudessem fazer.Cada encontro de alunos e professores é sempre uma troca de saberes e de experiên-cias que os jovens alunos do 1.º ciclo guar-dam para sempre na sua memória.No dia 11 de Março, os alunos do 4.º ano da Escola Básica Sto. António das Hortas, par-ticiparam nas Comemorações da Elevação a Cidade, que se realizaram na cidade do Fundão.

“...os participantes no projecto visitam cada uma das cidades irmãs, estreitam laços de amizade com os alunos das outras cidades e vivenciam realidades que, talvez de outra forma, não o pudessem fazer.”

PROJECTO CONTA JÁ COM 16 ANOS DE ExISTêNCIA

À Descoberta das 4 Cidades

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Nos dias 22 e 23 de Abril, foi a vez dos alunos do Fundão, Marinha-Grande e Montemor-o-Novo, visitarem Vila Real de Santo António, no âmbito do projecto.Por se tratar da última visita destes alunos, o programa incluiu: > uma recepção no Governo Civil de Faro;> jantar convívio;> peddy-papper;> jogos de praia e almoço de despedida.

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EM VILA REAL DE SANTO ANTóNIO

Actividades do Dia Mundial da Criança apadrinhadas por Vanessa FernandesNo dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, a Câmara Municipal preparou um conjunto de actividades, destinadas aos mais jovens, que foi apadrinhada pela atleta olímpica Vanessa Fernandes.A actividade realizou-se no Complexo Desportivo de Vila Real de Santo António, juntando as actividades do Dia Mundial da Criança e do I Encontro Concelhio da “Escola Activa”.

A autarquia propôs como actividade uma demonstração da equipa cinotécnica da PSP do Comando de Faro e a realização de uma mega aula de ginástica no campo de futebol do Estádio Municipal. A actividade foi ainda complementada com alguma ani-mação e entrega de prémios do projecto

“Salta”, pela madrinha do evento, a atleta Vanessa Fernandes.

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RAqUEL TAVARES CONVIDADA NA Final do IV Concurso de Fado Amador de VRSA

1.º Escalão:1.º Classificado -Mara Pedro (Viseu)2.º Classificado - Inês Gonçalves (Moura)3.º Classificado -Aurora Gonçalves (Caba-nas de Tavira)

2.º Escalão: 1.º Classificado – Luís Manhita (Faro)2.º Classificado – Teresa Ventura (Chaves)3.º Classificado – Emanuela Furtado (Tavira)

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Vila Real de Santo António e Monte Gordo receberam milhares de pessoas que não quiseram perder a oportunidade de ver desfilar o Rei do Carnaval, Angélico Vieira.Angélico Vieira encantou com a sua sim-pática e dançou aos ritmos animados do Carnaval, contagiando todo os presentes. Nem o frio nem a ameaça de chuva, afas-taram os milhares de pessoas que se des-locaram ao concelho para ver o desfile de Carnaval.

O Carnaval teve como tema a 7ª Arte, no qual desfilaram oito carros alegóricos acompanhados por cerca de 500 foliões.Os festejos de Carnaval no Concelho de VRSA são já uma referência, pela animação de rua, bailes de máscaras e desfiles, que todos os anos conseguem atrair milhares de pessoas. No final do cortejo todos os grupos subiram ao palco e mostraram as suas coreografias. Angélico Vieira foi ainda convidado a cantar

uma música para todos os fãs.Segundo o Presidente da Câmara Municipal, Luís Gomes “é cada vez mais importante apostar neste tipo de eventos, que atraem milhares de visitantes ao concelho e que nos colocam como ponto de referência nos festejos de Carnaval do País”.

CARNAVAL EM VILA REAL DE SANTO ANTóNIO E MONTE GORDO

Angélico contagiou todos os presentes com a sua alegria e animação

“Grande ambiente de festa num destino de eleição. ”

Os tradicionais bailes de Carnaval voltaram a Vila Real Santo António, nos dias 13, 14 e 15 de Fevereiro, no Centro Cultural António Aleixo.Foram três bailes de grande afluência, que decorreram com bastante animação e civis-mo, numa organização conjunta da Asso-ciação de Desenvolvimento da Baixa de Vila Real de Santo António, da Junta de Fregue-

sia, com o apoio do município.Abrilhantados por vários organistas e um DJ, os bailes contaram também com esplanadas interiores e serviço de bar e tiveram concur-sos de máscaras – um para as crianças e ou-tro para adultos.Foi a recuperação de uma tradição vila-rea-lense, bailes como de há muito não se via e a requerer continuidade.

13, 14 E 15 DE FEVEREIRO

Bailes de Carnaval voltam à cidade

No dia 6 de Fevereiro, o palco do Centro Cul-tural António Aleixo recebeu a fadista Ra-quel Tavares, como convidada da final do IV Concurso de Fado Amador de VRSA.A IV edição do Concurso de Fado Amador, iniciou-se a 16 de Janeiro e decorreu sema-nalmente, nas três freguesias do concelho, com se sessões as eliminatórias.A 1.ª eliminatória realizou-se no Centro Cul-tural António Aleixo, tendo ficado apurados: no primeiro escalão, Mara Pedro oriunda de Viseu e em 2.º lugar Sara Paixão de Loulé. No 2.º escalão, a vitória pertenceu a Neusa Brito de Vila Real de Santo António, o 2.º lu-gar foi atribuído a Rui Baptista de Faro e em 3.º lugar ficou Emanuela Furtado de Tavira. Os convidados desta eliminatória foram os fadistas vencedores do III Concurso/Edição 2009 – Teresa Viola e Luís Moreno.No dia 23 de Janeiro, decorreu no Centro Comunitário de Monte Gordo a 2.ª elimina-

tória. No primeiro escalão, a vitória sorriu a Aurora Gonçalves de Cabanas de Tavira, se-guida de Inês Gonçalves oriunda de Moura. No segundo escalão, o vencedor foi Luís Manhita de Faro, seguido de Teresa Ven-tura, oriunda de Chaves e Elsa Jerónimo de Vila Real de Santo António. Esta eliminató-ria teve como convidados os fadistas Cre-milde e Pedro Viola. No dia 30 de Janeiro, a 3.ª eliminatória de-correu na Sociedade Recreativa Cacelense, tendo sido apurados no 1.º Escalão: Débora Pinto (Elvas) e Rui Encarnação (Tavira). Os vencedores do 2.º Escalão foram João Ma-nuel Guiomar (Abrantes), Afonso Oliveira (Costa da Caparica) e Tina Jofre Ferreira (Constância).A grande final contou com a presença da conhecida Fadista Raquel Tavares. Os ven-cedores da Final do IV Concurso de Fado Amador foram:

A organização do Concurso de Fado Ama-dor é da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António que conta com o apoio da Associação de Beneficência “A Manta” da Manta Rota.

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III Encontro de Pintura ao ar livre em Vila Real Santo AntónioO III Encontro de Pintura Rápida ao ar livre decorreu em Vila Real Santo António no passado dia 30 de Maio, entre as 8h00 e as 13h00.O Encontro reuniu cerca de 50 pintores que retrataram o cen-tro da cidade e, à semelhança do que aconteceu em anos an-teriores, contou com participantes portugueses, espanhóis e de outras nacionalidades.O evento é organizado pela Associação de Desenvolvimento da Baixa de VRSA e conta com a colaboração do Ateneo de Ayamonte e dos dois municípios irmãos. Os prémios foram atribuídos aos cinco primeiros classificados, sendo o primeiro a aquisição da obra vencedora pela quantia de € 1.000,00 e os restantes estadias na hotelaria de Monte Gordo. O vencedor foi Rafael Gomez Alamo de Sevilha.

Vila Real de Santo António recebeu, de 5 a 9 de Maio, o I Festival Gas-tronómico do Atum, um evento onde todos os visitantes puderam degustar diversos petiscos confeccionados com atum.Organizado pela Confraria do Atum, e com o apoio da Câmara Munici-pal, esta iniciativa realizou-se no Centro Cultural António Aleixo, com o intuito de promover a gastronomia local, sendo dado particular des-taque ao atum enquanto iguaria típica deste concelho algarvio. A grande atracção do evento foi a confecção de uma estupeta gigan-te, à semelhança da que foi feita no ano passado. Este ano, a organi-zação teve como objectivo bater o recorde conseguido com a primeira estupeta: no ano passado foram confeccionados 750 quilos de estu-peta e este ano chegaram aos 850 quilos.Para além dos diversos petiscos, o programa incluiu ainda um jantar de degustação, uma prova de vinhos, animação musical e uma noite de fados. Os visitantes tiveram ainda a possibilidade de assistir ao ronqueio do atum, que consiste na arte de cortar o atum, separando as diversas partes.

Flashmob no centro da cidadeSeis exibições de flashmob tiveram lugar no centro da cidade duran-te a semana da Páscoa, promovidas pela Associação de Desenvolvi-mento da Baixa de VRSA.Interpretada pelo grupo Spalsh, a dança na rua causou surpresa e impacto entre os muitos transeuntes e visitantes que circulavam pelo centro urbano, tendo ocorrido em seis locais diferentes.Este tipo de espectáculo de rua já fora testado anteriormente, a 30 de Janeiro último, na rua Teófilo Braga, pela ADB-VRSA, com o mes-mo grupo de dança.O flashmob está a realizar-se um pouco por todo o mundo em locais públicos, com a espontaneidade aparente capaz de causar surpresa e impacto.

Ao longo de três dias, Vila Real de Santo An-tónio transformou-se na “Cidade da Mulher”, com diversas actividades dedicadas ao públi-co feminino.Pelo terceiro ano consecutivo, o Centro Cul-tural António Aleixo, transformou-se num grande salão de beleza onde cerca de 300 mulheres do concelho aproveitaram a pos-sibilidade de desfrutar, gratuitamente, de serviços de beleza com o famoso cabeleirei-ro Eduardo Beauté, cabeleireiros locais, ma-nicure e maquilhagem.

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“...Vila Real de Santo António transformou-se na “Cidade da Mulher... ”

O ponto alto das comemorações foi o con-certo de João Pedro Pais, que se realizou na Praça Marquês de Pombal.A Câmara Municipal considera que esta é uma forma de homenagear todas as mulhe-res, não só do concelho, mas de todo o país, oferecendo-lhes a possibilidade de se dedi-carem exclusivamente a si próprias durante três dias.

6, 7 E 8 DE MARÇO

Dia Internacional da Mulher comemorado em VRSA

Vila Real de Santo António recebeu

I Festival Gastronómico do Atum

O Encontro denomina-se “cidades irmãs”, pois ocorre no qua-dro do acordo de geminação entre Vila Real de Santo Antonio e Ayamonte, realizando-se anualmente em alternância com o Encontro de Pintura de Ayamonte, que habitualmente tem lugar em Setembro.No final, a organização ofereceu um almoço de confraterniza-ção, onde serão entregues os prémios.

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20 DE MARÇO E 1 DE ABRIL

V Festival Internacional do Algarve em Vila Real de Santo António

o homem não é um macaco

“As obras completas de William Shakespeare em 97 minutos”

Um evento de teatro diversificado e abragente a vários públicos.

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Mendes.com - 30 anos a fazer rir

Workshop de artes circences

d. Quixote

Noite dos poetas

V fest teatro histanbul

As vedetas

Vila Real de Santo António foi mais um ano a cidade anfitriã do Festival Internacional de Teatro do Algarve (ARPA). O festival que cumpre a sua quinta edição reuniu um con-junto de espectáculos que se realizaram entre os dias 20 de Março e 1 de Abril. O ARPA tem organização da Companhia de Teatro “Fech’ó Pano” e conta com o apoio da Câmara Municipal.

Charles Darwin, William Shakespeare ou Miguel Cervantes foram alguns dos autores que estiveram em cena no Centro Cultural António Aleixo, o palco do Festival.

“Mendes.com - 30 anos a fazer rir”, com o actor e apresentador de televisão portu-guês Fernando Mendes subiu ao palco no dia 21, seguindo-se duas exibições da peça

“As obras completas de William Shakespeare

em 97 minutos”, pela Companhia Teatral do Chiado.

“D. Quixote”, pela Companhia de Teatro Teatrão e da autoria de Miguel Cervantes, “Emma Santos”, da autora homónima e posta em cena pela Companhia de Teatro Fech’ó Pano,

“Hisntanbul”, de Kemal Gurses, “As vedetas”, de Lucien Lambert ou “A cova dos ladrões”, de Luís Campeão, pela Companhia de Tea-

tro do Algarve foram outros dos espectácu-los em cena.Os espectáculos -“As obras completas de William Shakespeare em 97min” pela Com-panhia Teatral do Chiado, “Histanbul” pela Companhia de Teatro Garajistambul da Turquia, e “D. Quixote” pelo Teatrão realiza-ram-se no âmbito da Candidatura “Algarve Cultural”.

Para além das representações o programa do festival incluiu ainda vários “workshops” de Artes de Circo, de Teatro Movimentação/Interpretação e de Dança, que se realiza-ram no espaço da companhia Fech’ó Pano.

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O VATE – Vamos Apanhar o Teatro da ACTA – A Companhia de Teatro do Algarve, reali-zou nos dias 22 e 23 de Fevereiro e 20 e 21 de Abril as suas visitas anuais à EB1 Manuel Cabanas e EB1 da Manta Rota (Vila Nova de Cacela). A acção do VATE, apoiada pelo Município de Vila Real de Santo António desde o seu início em 2006, tem como objectivo contri-

buir para a promoção da cidadania através da acção teatral e, assim, para a formação de públicos, fomentando o gosto pela acti-vidade lúdica, convocando a comunidade à participação em actividades artísticas. As actividades teatrais realizam-se no in-terior de um autocarro preparado para o efeito.

22 E 23 DE FEVEREIRO E 20 E 21 DE ABRIL

Vamos Apanhar o Teatro

Decorreu no Centro Cultural António Aleixo, entre os dias 19 de Fe-vereiro e 12 de Março a exposição “Arquitectura Moderna de Ma-nuel Gomes da Costa – Moderno ao Sul”.A inauguração da exposição contou com a presença do arquitecto, que fez referência ao seu percurso de vida, contando aos presentes momentos da sua experiência e do seu trabalho.A exposição faz o reconhecimento do seu trabalho ao longo de uma vida, mostrando diversos dos seus trabalhos mais emblemáticos.

19 DE FEVEREIRO E 12 DE MARÇO

Exposição de arquitectura de Manuel Gomes da Costa“Moderno ao Sul” no Centro Cultural António Aleixo No dia 20 de Fevereiro, o Município apoiou, pelo 7.º ano consecutivo,

o FESTIVAL DE MÚSICA AL-MUTAMID, na sua 10.ª edição, este ano com a presença do Grupo LAFRA - música judaica klezmer e sefardi-ta –(Croácia / Hungria / Bulgária).Lafra apresentou um espectáculo composto por músicas, mediante arranjos que combinam com grande virtuosismo instrumental, me-lodias e sonoridades provenientes da música judaica klezmer dos judeus “ashkenazim” (palavra hebraica para “alemão”), e da música dos judeus sefarditas da Península Ibérica medieval (palavra hebrai-ca para “español”).

20 DE FEVEREIRO

Festival de música Al-Mutamid

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Por deliberação de Câmara datada de 17 de Fevereiro 2010, foi ad-quirido um documento datado de Maio de 1776, no qual se relata a cerimónia realizada em Vila Real de Santo António, para comemorar o levantamento do Obelisco na Praça Marquez de Pombal.A aquisição deste documento permite o enriquecimento do patrimó-nio municipal, proporcionando o acesso a uma fonte de informação para o estudo da história local.Depois de receber o devido tratamento arquivístico poderá ser con-sultado no Arquivo Histórico Municipal.

O Arquivo Histórico Municipal recebeu a exposição colectiva de pintura e escultura

“Homenagem à Vagina”.A exposição junta obras de pintores e es-cultores tão variados como António Inverno, Carvalho Rêgo, Rico Sequeira, Mário Cesa-riny, Alberto Trindade, Silvestre Raposo, en-tre muitos outros.A referida exposição teve a colaboração da Galeria de Arte Arc-16 – Faro.

Arquivo Histórico Municipal

O ARqUIVO HISTóRICO MUNICIPAL RECEBEU, DE 17 DE ABRIL A 21 DE MAIO

Exposição “Homenagem à Vagina”

Ano 2009Visitantes Torreão e exposições: 2672Visitas de estudo: 360Consultas documentais externas: 676Requisições de documentos internas: 2424Ano 2010 Janeiro/MaioVisitantes Torreão e exposições: 783Visitas de estudo: 136Consultas documentais externas: 197Requisições de documentos internas: 1053

Primeira página do documento

O Arquivo Histórico Municipal em números:

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JUNHO, JULHO E SETEMBRO EM CACELA VELHA

Palavras sobre a ria

Existiu até há bem pouco tempo, nos meios rurais, um saber empírico, transmitido de geração para geração, sobre as propriedades medici-nais das plantas. Gentes do campo e do mar acudiam a curandeiros ou a endireitas, em busca de benzeduras de afitos ou de nervos torcidos, dos quebrantos com maus-olhados ou das curas dos ouvidos, numa altura em que a crença era parte do remédio. É este o mote para uma nova exposição “Plantas que curam. Usos e saberes na medicina popular” no Centro de Investigação e Informação do Património de Cacela. Serão abordadas as antigas utilizações terapêuticas que as populações rurais têm vindo desenvolver em torno das plantas, ten-do-se para o efeito recolhido testemunhos de pessoas – ervanários, curandeiras e benzedeiras - que ainda hoje detêm estes valiosos sa-beres, sendo procuradas para curarem diversos males. Na esposição é recriada uma antiga ervanária com as várias ervas utilizadas para a preparação dos tratamentos, e uma casa de fogo – o local onde mui-tas das mezinhas eram preparadas e aplicadas. A exposição nasce na sequência do projecto educativo “Para que servem as plantas? Usos antigos da flora algarvia”, desenvolvido pelo CIIPC com a comunidade educativa do concelho de 2008-2010 e poderá ser visitada no edifí-cio do CIIPC, localizado na Antiga Escola Primária de Santa Rita, duran-te os dias da semana, das 9h00 às 17h00 até Outubro de 2010.

ExPOSIÇãO NO CIIPC

“Plantas que curam. Usos e saberes na medicina popular”

Desde 2008 que o Centro de Investigação e Informação do Patrimó-nio de Cacela tem estado a trabalhar com a comunidade educativa do concelho de Vila Real de Santo António o projecto “Para que ser-vem as plantas? Usos antigos da flora algarvia”, contando já com a realização de diversas actividades: apresentação de um diaporama e sessões de contos na escola, saídas de campo para reconhecimen-to das ervas, realização de herbários, e oficinas durante as férias.Os objectivos do projecto prendem-se com a tentativa de dar a co-nhecer a flora autóctone da Região Algarvia, sensibilizando a comu-nidade para a preservação e valorização da flora local e estreitando as relações entre a escola e o meio, estimulando na criança o desejo de descoberta e exploração do território na busca das plantas e seus usos antigos. Durante os meses de Fevereiro e Março, foi possível construir nas escolas vários jardins de plantas aromáticas (um por escola), tendo as crianças já plantado dezenas de espécies arbusti-vas da flora local (alecrim, rosmaninho, salva, murta, esteva, tomilho, erva-ursa, entre outras). Nas férias do Natal, realizou-se ainda no CIIPC um Workshop de sabonetes naturais para pais e filhos onde foi possível aprender a fazer sabonetes a partir de plantas da região.

CACELHA VELHA

Jardins de ervas aromáti-cas nas escolas – Projecto educativo “Para que ser-vem as plantas? Usos anti-gos da flora algarvia”

A Biblioteca Municipal Vicente Campinas em Vila Real de Santo António foi palco, no dia 22 de Março, da apresentação do nº 30 da Revista “Monumentos”, que contou com a presença da Secretária de Estado do Or-denamento do Território e das Cidades, Dra. Fernanda Carmo, do Presidente do IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, Eng.º Nuno Vasconcelos, e do Pre-

sidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, Eng.º Luís Gomes.A Revista Monumentos é uma publicação periódica do Instituto de Habitação e da Reabilitação Urbana, de divulgação técnico-científica em torno do património construído, da sua valorização e salvaguarda no contex-to das perspectivas de reabilitação urbana e das políticas para as cidades.A referida publicação, que nesta edição aborda a cidade de Vila Real de Santo An-tónio, procura dar ênfase e realce ao centro histórico pombalino, mostrando a sua géne-se e a sua história.Segundo Luís Gomes, esta publicação “é acima de tudo uma excelente oportunidade para que todos possam descobrir um pouco mais da história desta cidade”.

“Vila Real de Santo António é uma terra de projectos, de ambição e de futuro, com uma atitude activa, próspera e positiva acerca do futuro, pelo que temos vários projectos em curso, a pensar na reabilitação da cidade e de toda a zona histórica, que é o ex-líbris desta cidade pombalina”, acrescenta o autarca.

Luís Gomes, fez ainda referência ao fundo que está a ser criado, de forma a incenti-var todos os proprietários a reabilitarem as suas casas pensando na valorização do património e no incentivo a viver no centro da cidade.Fernanda do Carmo, Secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Ci-dades, considera a revista “Monumentos” como um “projecto de qualidade com um importante contributo para o conhecimen-to profundo e para a construção de identi-dades das cidades e das populações”.Pela secretária de estado foi ainda deixado um desafio ao autarca, para que continue o bom trabalho na reabilitação e requalifica-ção de todo o centro histórico pombalino.Luís Gomes aceitou o desafio mas, simulta-neamente, considerou que o Estado tem de criar incentivos e apoiar quem quer investir,

“pois não faz sentido, numa época de crise como a que vivemos, o Estado atrasar pro-jectos e não ser mais célere nos respectivos processos de avaliação e aprovação”.

“projecto de qualidade com um importante contributo para o conhecimento profundo e para a construção de identidades das cidades e das populações”

Secretária de Estado do Ordenamento do Território e das CidadesFernanda do Carmo

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NA BIBLIOTECA MUNICIPAL EM VILA REAL DE SANTO ANTóNIO

Apresentação da revista “Monumentos” com a presença da Secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades

Inicia em Cacela Velha, no mês de Junho, o 3º ciclo de conversas “Pa-lavras sobre a Ria”, uma organização da Câmara Municipal de VRSA / Centro de Investigação e Informação do Património de Cacela. Palavras sobre a ria: como no tempo em que as pessoas se juntavam na rua, vagarosamente, para falar das coisas do mundo... É isso que procuramos recuperar: conversas que juntem memórias e reflexões sobre o futuro, sobre o que perdemos e ganhámos, sobre o que nun-ca será possível perder por um dia nos ter pertencido. Aos domingos, pelo final da tarde, com os areais e as águas da península de Cacela a servir de fundo, regressam as Palavras sobre a Ria: para se falar de camaleões, de tradições orais ou de cabanas de pescadores; entre ar-quitecturas efémeras, conservação da natureza ou patrimónios que teimam em permanecer vivos. É esse, mais uma vez, o convite: con-versarmos sobre as coisas do mundo.

ProgramaDomingos ao final da tarde, pelas 19.00, em Cacela Velha (entre a fortaleza e a Igreja). Arquitecturas efémeras. Cabanas de pescadores no sotavento algarvioCom Miguel Reimão Costa13 de Junho Camaleões na Ria FormosaCom Inês Teixeira do Rosário25 de Julho A praga da tradição oral: virtude ou pecado?Com Carlos Nogueira e habitantes de Monte Gordo12 de Setembro

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Pela primeira vez, a Câmara Municipal de Vila Real de Santo Antó-nio, participou com stand próprio na Feira Internacional de Turismo

– BTL, que decorreu no espaço FIL (Feira Internacional de Lisboa), entre os dias 13 e 17 de Janeiro.A Feira Internacional de Turismo (BTL 2010), que se encontra na sua 22ª edição é por excelência, o evento dos profissionais de tu-rismo, nacionais e internacionais, apresentando a maior montra da oferta turística em Portugal.A BTL 2010 propõe, a visitantes, profissionais e grande público, vi-sitar Portugal de Norte a Sul, ao longo de 3 pavilhões, oferecendo destinos e actividades de todas as regiões do País.No ano de 2009 a BTL teve um aumento de 47% de visitantes profis-sionais estrangeiros, o que confirma a internacionalização do evento, ano após ano. A feira recebe, em média, um total de 70 mil visitantes por edição, o que constitui uma oportunidade única para a promoção turística do concelho quer a nível nacional como internacional.

VRSA esteve presente na Bolsa de Turismo de Lisboa

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36º ANIVERSÁRIO

25 de Abril com comemorações em todo o concelho

A Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia do concelho de Vila Real de Santo António prepararam algumas actividades para as comemorações do 36º aniversário do 25 de Abril.Em Vila Real de Santo António, pelas 11h00 teve lugar a sessão solene, com momentos musicais pelo Conservatório Regional de Vila Real de Santo António, que decorreu no Centro Cultural António Aleixo e contou com intervenções das diferentes forças políticas. Ao final da tarde, o Largo Luthe-garda Guimarães de Caíres, foi o local es-colhido para a apresentação do Romance

“Peidinhos de Velha”, da autoria de Henri-que Bonança. O espectáculo musical “Can-tar de Amigos” decorreu na Praça Marquês de Pombal.

A Junta de Freguesia de Vila Real de Santo António organizou uma marcha-passeio, para toda a população.Em Monte Gordo, pelas 15h00, decorreu o jogo de futebol feminino. O Duo Reflexo animou a noite, com as suas músicas.Na freguesia de Vila Nova de Cacela, pelas 9h30 foi dada a partida para o passeio de cicloturismo e pelas 11h45 a arruada pela Banda Filarmónica de VRSA. Na parte da tarde as comemorações ficaram marcadas pelo desfile de charretes e montadas, pelo Grupo Equestre “Estribo” e pelas actuações do Grupo “Os Pardalitos” e do Rancho Fol-clórico Praia da Manta Rota.

desfile de cavalos e charretes lançamento do livro Peidinhos de velha

exposição centro cultural sessão solene centro cultural

Cantar de amigos

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Dia da EuropaNo âmbito das comemorações do dia da Euro-pa, em Vila Real de Santo António, no dia 7 de Maio, foram dinamizadas várias actividades dedicadas aos mais novos.A Praça Marquês de Pombal foi o local escolhi-do para acolher as mais de 350 crianças das escolas que participaram em actividades tão diversas como ginástica, musica e danças da Europa, peddy-paper, pinturas faciais, atelier de pinturas e construção de um mural, entre outras.O ponto alto foi a construção de uma ban-deira da União Europeia de grande dimensão, com tampinhas de garrafas.

No dia 7 de Maio, o Município de Vila Real de Santo António, a propósito do Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social, organizou um Seminário.No Seminário foram focadas algumas das situações mais preocupantes, a este nível

VILA REAL DE SANTO ANTóNIO DEBATE

Combate à Pobreza e à Exclusão Social

”...o objectivo último é a construção de uma acção social que tende a melhorar a qualidade de vida de todos os cidadãos e a transformação da estrutura social”.

Vila Real de Santo António celebrou, no passado dia 13 de Maio, o 236º aniversário da sua fundação, com diversas actividades.O programa de comemorações teve início no dia 12, com o jogo de Futebol de Vete-ranos – Lusitano – Beira-Mar, no Campo de Futebol Francisco Gomes Socorro.Ao final da tarde foi inaugurada a Feira Ilu-minista que decorreu até domingo, dia 16, na Praça Marquês de Pombal.

“No desfile participaram cerca de 400 pessoas.”

O concerto musical teve início pelas 22h00 com três grupos do concelho, Electrick Expe-riment, Allmariados e Big S.No dia 13, as comemorações tiveram início pelas 9h00, com o hastear das bandeiras seguido da Sessão Solene, onde foram ho-menageados os melhores alunos das esco-las do concelho.De seguida teve lugar a inauguração da ex-posição “Vila Real de Santo António através dos tempos: uma amostra”, organizada pela Secção de Coleccionismo dos Bombeiros Vo-luntários.

236º ANIVERSÁRIO

Vila Real de Santo António comemorou dia da cidade

A parte da tarde foi marcada pela nona edi-ção do cortejo histórico e etnográfico que percorreu algumas das principais artérias da cidade e através do qual a cidade regres-sa aos séculos XVIII, XIX e XX. No desfile participaram cerca de 400 pessoas.O dia de comemorações terminou com um espectáculo musical que levou ao palco da Praça Marquês de Pombal mais dois grupos jovens do concelho: Uns & Outros e Vide Versus.As comemorações finalizaram com um es-pectacular fogo de artifício sobre o Rio Gua-diana.

sentidas no nosso país, formas de comba-ter esta realidade e como se deve introduzir esta preocupação na política dos vários paí-ses da Europa. À semelhança do que acontece no resto do país, também em Vila Real de Santo António as situações de pobreza e de exclusão social devido ao desemprego, a problemas relacio-nados com doenças, às toxicodependências, à relação laboral precária, às baixas reformas e ao endividamento das famílias, são uma preocupação constante.

“É neste sentido que a Autarquia, atenta a todas essas necessidades e desigualdades, nomeadamente no que diz respeito aos mais desfavorecidos e numa perspectiva de promoção social deste grupo de pessoas, no sentido da progressiva inserção social e

melhoria das suas condições de vida, tem vindo a implementar serviços e mecanismos de apoio na base da Igualdade, Liberdade e Solidariedade, onde o objectivo último é a construção de uma acção social que tende a melhorar a qualidade de vida de todos os cidadãos e a transformação da estrutura social”, afirma Sílvia Madeira, Vereadora da Câmara Municipal.A discussão destes temas assume, para o Presidente da Câmara “uma grande im-portância, não só pelo apoio que se pode prestar aos mais carenciados, criando no-vas medidas e novos modelos de actuação junto da população, mas também porque é preciso impulsionar o desenvolvimento do país, independentemente das medidas le-vadas a cabo pela Administração Central, e que em grande parte dos casos se revelam insuficientes.Enquanto autarca deste concelho tenho o dever, para com a população Vila-realense, de procurar meios para conseguir melhorar a sua qualidade de vida e de contribuir para o aumento do índice de crescimento econó-mico-social de Portugal”.Em jeito de conclusão, Luís Gomes refere ainda que “a dimensão destes problemas é representada pelo número de pessoas afec-tadas em todo o mundo. É preciso não es-quecer que apesar de a União Europeia ser uma das regiões mais ricas do mundo, 17% da sua população não tem os meios neces-sários para satisfazer as suas necessidades mais básicas, como nos relatam os dados da Comissão Europeia.”

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44 | Boletim Municipal Boletim Municipal | 45

culturA / eVentos | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | culturA / eVentos

ESTUDO DO CEAP DA FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Iniciativas da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António têm impacto positivo

No dia 27 de Maio foi apresentado um estudo promovido pelo Centro de Estatística Aplicada e Previsão (CEAP) da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve, sobre o impacto dos eventos promovidos pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António em parceria com a Sociedade de Gestão Urbana, S.A (SGU).Como principal conclusão deste estudo destaca-se que a diversifica-ção de eventos festivos, desportivos e culturais tem vindo a configurar uma ferramenta estratégica fulcral para a projecção da imagem inter-na e externa do concelho de Vila Real de Santo António e para a dina-mização económica do município.Para Luís Gomes, Presidente da Câmara, “este estudo vem reconhe-cer a importância das várias iniciativas que temos promovido em Vila Real de Santo António e que colocaram o concelho na agenda medi-

Resultados do estudoOs resultados do estudo levado a cabo pelo Centro de Estatística Aplicada e Previsão vêm comprovar que a realização destes even-tos em Vila Real de Santo António, constitui um veículo para que o concelho agregue à sua imagem um destaque institucional que não seria obtido pelos meios tradicionais de marketing. Assim, estas iniciativas produzem efeitos promocionais significa-tivos, contribuindo para a projecção da imagem do concelho, bem como para o aumento da sua atractividade enquanto destino turís-tico. Quer isto dizer que estes eventos não só promovem, como fa-vorecem, a dinamização da região que, desta forma, adquire capaci-dade de captação de novos fluxos turísticos, bem como a renovação do interesse dos visitantes já habituais.Por outro lado, estes eventos representam um dos sectores que maior retorno económico oferece à região. De facto, a sua imple-mentação, ainda que dispendiosa, compensa os esforços da Câmara Municipal pelo elevado número de visitantes que dinamizam econo-micamente o município, através da sua relação com toda a cadeia de equipamentos e actividades ligadas ao turismo, como é o caso dos hotéis, meios de transporte, restaurantes e comércio local.

Eventos – Visitantes e Investimento

Não obstante, os eventos representam um grande estímulo para a economia do município, na medida em que movimentam diversos sectores da economia local, ocasionando um aumento de receitas, a criação de empregos (directos e indirectos), e uma das formas pri-mordiais de auto-sustento das grandes infraestruturas municipais.Nos últimos quatro anos, as opções da Câmara Municipal, em maté-ria de gestão de eventos, têm conduzido a um aumento significati-vo da competitividade do município, podendo concluir-se que tais iniciativas configuram uma estratégia no combate aos efeitos de perifericidade a que este território se encontra sujeito. Actualmente, a projecção de Vila Real de Santo António, enquan-to destino turístico, deve-se sobretudo ao sector do turismo que procura um conjunto diversificado de eventos, aos quais a Câmara Municipal conseguiu dar resposta, articulando a oferta com uma procura cada vez mais diversificada. Por essa razão, as políticas de eventos assumem uma posição estratégica dentro das políticas pú-blicas que objectivam desenvolver a economia local, gerar riqueza e elevar o nível de vida da população local.

ática nacional, posicionando-o como destino de eleição. As conclusões permitem-nos ter cada vez mais certezas de que estamos no caminho certo e que a nossa estratégia se deve continuar a pautar pelo desen-volvimento de iniciativas culturais e desportivas, que contribuem para a qualidade de vida dos residentes e que atraem visitantes ao concelho”.O Estudo desenvolvido pelo CEAP, em colaboração com a SGU, sob o tema “Avaliação da Política de Eventos na Economia do Município e na Região envolvente durante o quadriénio 2006/2009”, deu origem a três relatórios distintos que dizem respeito às acções de âmbito despor-tivo, festivo e cultural organizadas pela edilidade de Vila Real de Santo António – Carnaval, Dia da Mulher, Mundialito de Futebol, Copa Foot21, Troféu Guadiana e o Manta Beach Club.

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46 | Boletim Municipal Boletim Municipal | 47

DesPorto | Município de Vila Real de Stº António

Ao longo da semana da Páscoa, decorreu no Complexo Desportivo de Vila Real de Santo António, o Mundialito de Futebol 7, que trou-xe até à cidade milhares de crianças de todo o mundo para participarem no torneio, assim como familiares e amigos.Participaram no Torneio de Futebol 139 equi-pas, cerca de 3000 crianças e mais de 400 dirigentes e treinadores, de 28 países, dos 5 continentes. Em 7 dias jogaram-se cerca de 500 jogos entre os 13 campos de futebol,

27 DE MARÇO A 3 DE ABRIL

Mundialito de futebol 7 juntou cerca de 3 mil crianças dos 5 continetes

“este foi um extraordinário evento, onde os jovens mostraram as suas capacidades e onde conviveram com crianças de todo o mundo. Trata-se de uma festa do desporto infantil, que junta o sentido de convívio e encontro entre povos e culturas”.

organização

Município de Vila Real de Stº António | DesPorto

Sevilha, Real Bétis, Valencia, Ajax, Juventus, AC Milan, Spartak de Moscú, Olimpiacos, Glas-gow Rangers, Everton e Fundación Samuel Eto´o, entre outras.Para a organização “este foi um extraordi-nário evento, onde os jovens mostraram as suas capacidades e onde conviveram com crianças de todo o mundo. Trata-se de uma

festa do desporto infantil, que junta o sen-tido de convívio e encontro entre povos e culturas”.Este torneio é já considerado como um dos melhores torneios de futebol 7 a nível mundial.A cerimónia de inauguração contou com a presença do jogador do Real Madrid, Pepe e

Gica Hagi, tendo sido a cerimónia de encer-ramento brindada com a presença de Paulo Futre e Leandro Grimi do Sporting Clube de Portugal.

“... um dos melhores torneios de futebol 7 a nível mundial.”

seis de relva natural e sete sintéticos, distribuídos entre Vila Real de Santo António e Monte Gordo. O Mundialito terminou com as vitórias da Fundacion Samuel Etoo, Sevilha FC e RC Deportivo Espanyol, nas catego-rias de infantis, escolas e pré-escolas respectivamente.Nesta 17ª edição participaram outras importantes equipas do Mundo como: Sporting, Benfica, Porto, Real Madrid,

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48 | Boletim Municipal Boletim Municipal | 49

A 17ª edição do Mundialito de Futebol Feminino, que decorreu de 24 de Fevereiro a 3 de Março, e que foi disputada em 10 estádios algarvios, contou com 12 selecções em competição. Alemanha, Áustria, China, Dinamarca, EUA, Finlândia, Ilhas Faroé, Islândia, Noruega, Portugal, Roménia e Suécia, foram algumas das Selecções presentes no Algarve Cup 2010 .O Complexo Desportivo de Vila Real de Santo António foi palco de três jogos nos quais se disputaram as selecções da Islândia, Suécia, Noruega e Estados Unidos da América.A grande final decorreu no Estádio do Algarve e colocou frente-a-frente a selecção norte-americana que derrotou a Alemanha por 3-2 conquistando assim a 17.ª edição da prova.

DE 24 DE FEVEREIRO A 3 DE MARÇO

17.º Mundialito de Futebol Feminino

Alberto Contador, Andreas Kloden, Levi Leipheimer, Luís León Sanchez, Ivan Gutierrez, são alguns dos con-ceituados nomes do pelotão inter-nacional que entre dia 17 e 23 de Fevereiro competiram nas estradas algarvias naquela que é a mais me-diática das provas de ciclismo dispu-tadas em Portugal. O pelotão da Volta ao Algarve 2010 foi composto por 23 equipas (12 Pro Tour, 5 Continentais Profissionais e 6 Continentais). O Concelho de Vila Real de Santo António recebeu a 4ª etapa da pro-va, entre VRSA e Tavira num total de 169 Km.Alberto Contador foi a grande vence-dor da 36ª Volta ao Algarve.

17 A 23 DE FEVEREIRO

4ª etapa da Volta ao Algarve em Bicicleta partiu de VRSA

DesPorto | Município de Vila Real de Stº António

A praia da Manta Rota, foi o local es-colhido para receber o Campeonato do Mundo de Clubes de Pesca Des-portiva de Mar/Costa, que decorreu entre 1 e 8 de Maio.Estiveram em competição 150 parti-cipantes, num total de duas equipas por cada país - Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, França, Holanda, In-glaterra, Itália e Portugal.O evento terminou no dia 8 de Maio, com a entrega de prémios e o jantar de confraternização de todos os par-ticipantes e organização.

PRAIA DA MANTA ROTA RECEBEU

Campeonato do mundo de pesca

Entre os dias 19 de Abril e 26 de Junho decor-re a III edição dos Jogos do Baixo Guadiana.A edição deste ano, com a duração de apro-ximadamente 3 meses, é segundo a orga-nização um sucesso contando com mais de 5000 participantes distribuídos por mais de 30 modalidades.Um dos principais objectivos é conseguir ge-rar uma dinâmica desportiva, cultural, recre-ativa e de convívio social no Baixo Guadiana

III EDIÇãO

Jogos do Baixo Guadiana

Município de Vila Real de Stº António | DesPorto

e estreitar os laços de união entre a popula-ção de todas as localidades desta sub-região transfronteiriça.Da edição de 2010 destaca-se o apadrinha-mento do conceituado treinador português Manuel José, que no dia 6 de Abril assinou uma camisola do Jogos do Baixo Guadiana como acto simbólico do seu apoio. Este evento, da organização da Associação Odiana, que une Algarve, Alentejo e Andaluzia, contará com três meses de intercâmbio des-portivo, entre a margem lusa e espanhola do Guadiana. Os parceiros do projecto são: Asso-ciação Odiana (Baixo Guadiana), Câmaras Mu-nicipais de Alcoutim, Castro Marim e Vila Real de Santo Ant.º (Algarve), Câmara Municipal de Mértola (Alentejo), Ayuntamientos de Aya-monte e Cartaya e Mancomunidad de Beturia (Espanha).Os Jogos estão abertos à participação de toda a população. Pode consultar o programa de actividades em http://www.turismoactivoguadiana.com/

Nos dias 29 e 30 de Maio, o Complexo Desportivo de Vila Real de Santo António recebeu Taça dos Clubes Campeões Europeus de Atletismo, Grupo A Masculino e Feminino, na qual participaram alguns dos maiores nomes do desporto nacional e internacional.Os portugueses Francis Obikwelu e Naide Gomes, em represen-tação do Sporting Clube de Portugal, foram alguns dos principais nomes nacionais.A prova juntou cerca de 500 atletas masculinos e femininos, mais treinadores e dirigentes, pertencentes a de 16 equipas oriundas de vários países da Europa.Entre as modalidades em prova, contaram-se o salto em altura e comprimento, corrida de obstáculos, lançamento do martelo e do dardo, entre outras.O evento contou com a organização da Associação de Atletismo do Algarve, com o apoio da Federação Portuguesa de Atletismo, Câmara Municipal de VRSA (Divisão de Desporto), Sporting Clube de Portugal e Instituto do Desporto de Portugal.

Taça dos Clubes Campeões de Atletismo em VRSA

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50 | Boletim Municipal

Assim, a partir do dia 1 de Abril de 2010 (e durante seis meses) encontra-se em vigor um plano de regularização das dívidas ao Município, prevendo-se, conforme as dife-rentes situações, a dispensa do pagamen-to de juros de mora e custos processuais, a isenção do pagamento do valor relativo ao acréscimo em situação de mora, ou a isenção do pagamento de verbas devidas pela actualização da titularidade da relação contratual. O Plano aplica-se a todos os munícipes/utilizadores/clientes com dívidas em execução fiscal ou com dívidas

acrescidas de juros de mora que volunta-riamente a ele venham a aderir.

Para mais informações/esclarecimento ou requerer a adesão ao Plano de Incentivo à Regularização de Dívidas ao Município, poderão os interessados consultar, as có-pias das actas das referidas deliberações, a página da Câmara Municipal, em www.cm-vrsa.pt ou dirigirem-se aos serviços desta Câmara Municipal, todos os dias úteis, das 9h30 às 15h00.

Caros Munícipes

A Câmara Municipal, ciente das dificuldades de muitas famílias (que, em grande parte, resultam da crise económica que o país atravessa), decidiu, por deliberação de 17 de Fevereiro de 2010, que foi submetida e aprovada na sessão da Assembleia Municipal a 18 de Março de 2010, estabelecer medidas excepcionais que facilitem e incentivem a regularização de dívidas ao Município.

Dívidas – Plano de Incentivo à Regularização de Dívidas ao Município

O Vereador do Pelouro de Administração e Finanças

Francisco José Cristo Palma

Secção de Taxas e LicençasTelefone: 281 510 065 E-mail: [email protected]

Secção Gestão Comercial de ÁguasTelefone: 281 510 064E-mail: [email protected]

comunicADo | Município de Vila Real de Stº António

Município de Vila Real de Stº António

nº 14

Junho de 2010 / Quadrimestral

estatístico

Contacto: Câmara Municipal de vila real de Santo antónio / http://www.cm-vrsa.pt

"... encontra-se em vigor um plano de regularização das dívidas ao Município, prevendo-se, con-forme as diferentes situações, a dispen-sa do pagamento de juros de mora ..."

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52 | Boletim Estatístico Boletim Estatístico | 53

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

2

boletim estatísticoquadrimestral

População imigrante residente em VRSA, 2008

População

Comentário:Os dados disponibilizados pelo SEF indicam-nos que em 2008 residiam no município de VRSA 1.910 cidadãos estrangeiros,o que corresponde a um aumento de 265% face a 2001. Os cidadãos oriundos da Europa de Leste correspondem a quase metade do total (47,4%) e os brasileiros a 13,6%. Na categoria“Outros” agruparam-se as nacionalidades com menos de 10 residentes em Vila Real de Santo António.

Fonte: SEF

População imigrante segundo a origem, 2008

Homens MulheresN.º %

República da Ucrânia 324 17% 190 134Bulgária 306 16% 188 118Roménia 275 14,4% 157 118Brasil 260 13,6% 123 137República da Moldávia 125 6,5% 79 46Reino Unido 116 6,1% 57 59China 56 2,9% 29 27Holanda 56 2,9% 27 29Espanha 53 2,8% 28 25Alemanha 38 2% 16 22Senegal 36 1,9% 34 2Cabo Verde 27 1,4% 14 13França 25 1,3% 12 13Geórgia 22 1,2% 14 8Bangladesh 20 1% 19 1Itália 18 0,9% 15 3Bélgica 15 0,8% 9 6Federação Russa 15 0,8% 7 8Irlanda 12 0,6% 6 6Colômbia 10 0,5% 6 4Cuba 10 0,5% 4 6Índia 10 0,5% 9 1Outros 81 4,2% 42 39Total 1910 100% 1085 825

TotalN.º

6

91

97

293

491

932

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

América do Norte

África

Ásia

Europa (fora da UE)

UE 27

América Central e Latina

População imigrante residente em VRSA ∕2008

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

2

boletim estatísticoquadrimestral

População imigrante residente em VRSA, 2008

População

Comentário:Os dados disponibilizados pelo SEF indicam-nos que em 2008 residiam no município de VRSA 1.910 cidadãos estrangeiros,o que corresponde a um aumento de 265% face a 2001. Os cidadãos oriundos da Europa de Leste correspondem a quase metade do total (47,4%) e os brasileiros a 13,6%. Na categoria“Outros” agruparam-se as nacionalidades com menos de 10 residentes em Vila Real de Santo António.

Fonte: SEF

População imigrante segundo a origem, 2008

Homens MulheresN.º %

República da Ucrânia 324 17% 190 134Bulgária 306 16% 188 118Roménia 275 14,4% 157 118Brasil 260 13,6% 123 137República da Moldávia 125 6,5% 79 46Reino Unido 116 6,1% 57 59China 56 2,9% 29 27Holanda 56 2,9% 27 29Espanha 53 2,8% 28 25Alemanha 38 2% 16 22Senegal 36 1,9% 34 2Cabo Verde 27 1,4% 14 13França 25 1,3% 12 13Geórgia 22 1,2% 14 8Bangladesh 20 1% 19 1Itália 18 0,9% 15 3Bélgica 15 0,8% 9 6Federação Russa 15 0,8% 7 8Irlanda 12 0,6% 6 6Colômbia 10 0,5% 6 4Cuba 10 0,5% 4 6Índia 10 0,5% 9 1Outros 81 4,2% 42 39Total 1910 100% 1085 825

TotalN.º

6

91

97

293

491

932

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

América do Norte

África

Ásia

Europa (fora da UE)

UE 27

América Central e Latina

Fonte: SEF

População imigrante segundo a origem ∕2008

COMENTÁRIO

Os dados disponibilizados pelo SEF indicam-nos que em 2008 residiam no município de VRSA 1.910 cidadãos estrangeiros, o que corresponde a um aumento de 265% face a 2001.Os cidadãos oriundos da Europa de Leste correspondem a quase metade do total (47,4%) e os brasileiros a 13,6%. Na categoria “Outros” agruparam-se as nacionalidades com menos de 10 residentes em Vila Real de Santo António.

POPULAçãO

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Evolução do desemprego em VRSA - Abril 2009 a Março 2010

Desemprego em VRSA

Desemprego

Fonte: I.E.F.P.

Comentário:O desemprego registado em VRSA nos meses de Janeiro e Fevereiro deste ano foi o mais elevado desde o início de 2005,embora Março tenha apresentado já uma tendência de decréscimo, na ordem dos 5% face ao mês anterior. Ainda assim, o valor dodesemprego apurado em Março era 26% superior ao valor registado em Março do ano passado.Por outro lado, constata-se que o número de novos desempregados inscritos no Centro de Emprego tem vindo a baixar desde Outubrode 2009, tendo-se registado o valor mínimo em Março.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março Mensal Homóloga

Desemprego registado N.º 1 370 1 446 1 444 1 309 1 087 -5,3 26,0 1 054,3

Mais de 55 anos % 13,6% 13,3% 13,5% 14,4% 13,5% 1,7 0,6 14,1%

Ensino superior % 3,1% 2,9% 3,0% 3,1% 3,4% 5,5 -9,8 4,1%

Desempregados inscritos no mês N.º 143 162 251 225 197 -11,7 -27,4 205,5Ofertas recebidas N.º 56 39 35 10 60 43,6 -6,7 49,8Colocações N.º 48 35 21 10 46 37,1 4,3 34,8

Média dos últimos 12

mesesUnidade

Proporção de desempregados com:

IndicadorÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

0200400600800

1 0001 2001 4001 600

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

N.º

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Evolução do desemprego em VRSA - Abril 2009 a Março 2010

Desemprego em VRSA

Desemprego

Fonte: I.E.F.P.

Comentário:O desemprego registado em VRSA nos meses de Janeiro e Fevereiro deste ano foi o mais elevado desde o início de 2005,embora Março tenha apresentado já uma tendência de decréscimo, na ordem dos 5% face ao mês anterior. Ainda assim, o valor dodesemprego apurado em Março era 26% superior ao valor registado em Março do ano passado.Por outro lado, constata-se que o número de novos desempregados inscritos no Centro de Emprego tem vindo a baixar desde Outubrode 2009, tendo-se registado o valor mínimo em Março.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março Mensal Homóloga

Desemprego registado N.º 1 370 1 446 1 444 1 309 1 087 -5,3 26,0 1 054,3

Mais de 55 anos % 13,6% 13,3% 13,5% 14,4% 13,5% 1,7 0,6 14,1%

Ensino superior % 3,1% 2,9% 3,0% 3,1% 3,4% 5,5 -9,8 4,1%

Desempregados inscritos no mês N.º 143 162 251 225 197 -11,7 -27,4 205,5Ofertas recebidas N.º 56 39 35 10 60 43,6 -6,7 49,8Colocações N.º 48 35 21 10 46 37,1 4,3 34,8

Média dos últimos 12

mesesUnidade

Proporção de desempregados com:

IndicadorÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

0200400600800

1 0001 2001 4001 600

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

N.º

Desemprego em VRSA

DESEMPREGO

Fonte: I.E.F.P.

Evolução do desemprego em VRSA ∕abril 2009 a Março 2010

COMENTÁRIO

O desemprego registado em VRSA nos meses de Janeiro e Fevereiro deste ano foi o mais elevado desde o início de 2005, embora Março tenha apresen-tado já uma tendência de decréscimo, na ordem dos 5% face ao mês anterior. Ainda assim, o valor do desemprego apurado em Março era 26% superior ao valor registado em Março do ano passado.Por outro lado, constata-se que o número de novos desempregados inscritos no Centro de Emprego tem vindo a baixar desde Outubro de 2009, tendo-se registado o valor mínimo em Março.

boletim estAtÍstico | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | boletim estAtÍstico

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54 | Boletim Estatístico Boletim Estatístico | 55

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Construções para habitação familiar licenciadas - Abril 2009 a Março 2010

Licenciamento de obras em VRSA

Construção

Fonte:Câmara Municipal de VRSA

Fogos licenciados segundo a tipologia - Abril 2009 a Março 2010

Comentário:O total de edifícios licenciados ao longo do primeiro trimestre de 2010 ficou aquém do valor registado no períodohomólogo. No que concerne aos edifícios destinados a habitação a descida foi mais ligeira, em apenas 2 licenças.Já no que diz respeito ao número de fogos a descida foi bastante intensa, uma vez que das 141 licenças emitidas entre Janeiro e Marçode 2009 se passou para um total de 25 emitidas no mesmo período deste ano.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março 2010 2009 Variação

Edifícios licenciados N.º 7 8 1 21 7 16 24 -8 8,8

Edifícios N.º 6 7 1 17 5 14 16 -2 7,4

Fogos N.º 6 18 1 17 5 25 141 -116 14,6

T0 N.º 0 1 0 0 0 1 4 -3 1,3

T1 N.º 0 7 0 1 0 7 67 -60 3,1

T2 N.º 1 6 0 4 0 7 22 -15 3,7

T3 N.º 4 2 1 8 4 7 24 -17 5,3

T4 e mais N.º 1 2 0 4 1 3 24 -21 1,3

Média dos últimos 12

meses

Para habitação familiar

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Acumulado

0

5

10

15

20

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

N.º

15

37

44

64

15

0 25 50 75

T0

T1

T2

T3

T4 e mais

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

4

boletim estatísticoquadrimestral

Construções para habitação familiar licenciadas - Abril 2009 a Março 2010

Licenciamento de obras em VRSA

Construção

Fonte:Câmara Municipal de VRSA

Fogos licenciados segundo a tipologia - Abril 2009 a Março 2010

Comentário:O total de edifícios licenciados ao longo do primeiro trimestre de 2010 ficou aquém do valor registado no períodohomólogo. No que concerne aos edifícios destinados a habitação a descida foi mais ligeira, em apenas 2 licenças.Já no que diz respeito ao número de fogos a descida foi bastante intensa, uma vez que das 141 licenças emitidas entre Janeiro e Marçode 2009 se passou para um total de 25 emitidas no mesmo período deste ano.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março 2010 2009 Variação

Edifícios licenciados N.º 7 8 1 21 7 16 24 -8 8,8

Edifícios N.º 6 7 1 17 5 14 16 -2 7,4

Fogos N.º 6 18 1 17 5 25 141 -116 14,6

T0 N.º 0 1 0 0 0 1 4 -3 1,3

T1 N.º 0 7 0 1 0 7 67 -60 3,1

T2 N.º 1 6 0 4 0 7 22 -15 3,7

T3 N.º 4 2 1 8 4 7 24 -17 5,3

T4 e mais N.º 1 2 0 4 1 3 24 -21 1,3

Média dos últimos 12

meses

Para habitação familiar

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Acumulado

0

5

10

15

20

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

N.º

15

37

44

64

15

0 25 50 75

T0

T1

T2

T3

T4 e mais

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

4

boletim estatísticoquadrimestral

Construções para habitação familiar licenciadas - Abril 2009 a Março 2010

Licenciamento de obras em VRSA

Construção

Fonte:Câmara Municipal de VRSA

Fogos licenciados segundo a tipologia - Abril 2009 a Março 2010

Comentário:O total de edifícios licenciados ao longo do primeiro trimestre de 2010 ficou aquém do valor registado no períodohomólogo. No que concerne aos edifícios destinados a habitação a descida foi mais ligeira, em apenas 2 licenças.Já no que diz respeito ao número de fogos a descida foi bastante intensa, uma vez que das 141 licenças emitidas entre Janeiro e Marçode 2009 se passou para um total de 25 emitidas no mesmo período deste ano.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março 2010 2009 Variação

Edifícios licenciados N.º 7 8 1 21 7 16 24 -8 8,8

Edifícios N.º 6 7 1 17 5 14 16 -2 7,4

Fogos N.º 6 18 1 17 5 25 141 -116 14,6

T0 N.º 0 1 0 0 0 1 4 -3 1,3

T1 N.º 0 7 0 1 0 7 67 -60 3,1

T2 N.º 1 6 0 4 0 7 22 -15 3,7

T3 N.º 4 2 1 8 4 7 24 -17 5,3

T4 e mais N.º 1 2 0 4 1 3 24 -21 1,3

Média dos últimos 12

meses

Para habitação familiar

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Acumulado

0

5

10

15

20

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

N.º

15

37

44

64

15

0 25 50 75

T0

T1

T2

T3

T4 e mais

Licenciamento de obras em VRSA

CONSTRUçãO

Fonte: Câmara Municipal de VRSA

Construções para habitação familiar licenciadas ∕abril 2009 a Março 2010

Fogos licenciados segundo a tipologia ∕abril 2009 a Março 2010

COMENTÁRIO

O total de edifícios licenciados ao longo do primeiro trimestre de 2010 ficou aquém do valor registado no período homólogo. No que concerne aos edifí-cios destinados a habitação a descida foi mais ligeira, em apenas 2 licenças.Já no que diz respeito ao número de fogos a descida foi bastante intensa, uma vez que das 141 licenças emitidas entre Janeiro e Março de 2009 se passou para um total de 25 emitidas no mesmo período deste ano.

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

5

boletim estatísticoquadrimestral

Obras concluídas em VRSA

Construção

Fonte:Câmara Municipal de VRSA

Comentário:Ao longo do primeiro trimestre de 2010 foram concluídas 26 obras, menos 20 do que em igual período do ano passado.Relativamente às obras destinadas a habitação familiar, há a registar uma descida no número de edifícios e fogos. Neste caso, asdescidas ocorreram ao nível dos fogos T2 e T3 já que o número de obras concluídas nas demais tipologias se manteve praticamenteinalterado face ao 1.º trimestre de 2009.

Construções para habitação familiar concluídas - Abril 2009 a Março 2010

Fogos concluídos segundo a tipologia - Abril 2009 a Março 2010

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março 2010 2009 Variação

Edifícios concluídos N.º 12 10 4 3 10 26 46 -20 10,3

Edifícios N.º 10 8 3 3 9 21 42 -21 9,1 Fogos N.º 20 44 15 19 28 79 123 -44 39,2

T0 N.º 0 11 0 1 3 11 9 2 4,3T1 N.º 3 7 1 1 5 11 10 1 8,2T2 N.º 13 18 13 4 10 44 67 -23 15,1T3 N.º 3 8 0 13 10 11 35 -24 10,3T4 e mais N.º 1 0 1 0 0 2 2 0 1,3

Para habitação familiar

Média dos últimos 12

meses

AcumuladoÚltimos 3 mesesUnidadeIndicador

0

5

10

15

20

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

15

37

44

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15

0 50 100 150 200

T0

T1

T2

T3

T4 e mais

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

5

boletim estatísticoquadrimestral

Obras concluídas em VRSA

Construção

Fonte:Câmara Municipal de VRSA

Comentário:Ao longo do primeiro trimestre de 2010 foram concluídas 26 obras, menos 20 do que em igual período do ano passado.Relativamente às obras destinadas a habitação familiar, há a registar uma descida no número de edifícios e fogos. Neste caso, asdescidas ocorreram ao nível dos fogos T2 e T3 já que o número de obras concluídas nas demais tipologias se manteve praticamenteinalterado face ao 1.º trimestre de 2009.

Construções para habitação familiar concluídas - Abril 2009 a Março 2010

Fogos concluídos segundo a tipologia - Abril 2009 a Março 2010

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março 2010 2009 Variação

Edifícios concluídos N.º 12 10 4 3 10 26 46 -20 10,3

Edifícios N.º 10 8 3 3 9 21 42 -21 9,1 Fogos N.º 20 44 15 19 28 79 123 -44 39,2

T0 N.º 0 11 0 1 3 11 9 2 4,3T1 N.º 3 7 1 1 5 11 10 1 8,2T2 N.º 13 18 13 4 10 44 67 -23 15,1T3 N.º 3 8 0 13 10 11 35 -24 10,3T4 e mais N.º 1 0 1 0 0 2 2 0 1,3

Para habitação familiar

Média dos últimos 12

meses

AcumuladoÚltimos 3 mesesUnidadeIndicador

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Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

15

37

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0 50 100 150 200

T0

T1

T2

T3

T4 e mais

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

5

boletim estatísticoquadrimestral

Obras concluídas em VRSA

Construção

Fonte:Câmara Municipal de VRSA

Comentário:Ao longo do primeiro trimestre de 2010 foram concluídas 26 obras, menos 20 do que em igual período do ano passado.Relativamente às obras destinadas a habitação familiar, há a registar uma descida no número de edifícios e fogos. Neste caso, asdescidas ocorreram ao nível dos fogos T2 e T3 já que o número de obras concluídas nas demais tipologias se manteve praticamenteinalterado face ao 1.º trimestre de 2009.

Construções para habitação familiar concluídas - Abril 2009 a Março 2010

Fogos concluídos segundo a tipologia - Abril 2009 a Março 2010

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março 2010 2009 Variação

Edifícios concluídos N.º 12 10 4 3 10 26 46 -20 10,3

Edifícios N.º 10 8 3 3 9 21 42 -21 9,1 Fogos N.º 20 44 15 19 28 79 123 -44 39,2

T0 N.º 0 11 0 1 3 11 9 2 4,3T1 N.º 3 7 1 1 5 11 10 1 8,2T2 N.º 13 18 13 4 10 44 67 -23 15,1T3 N.º 3 8 0 13 10 11 35 -24 10,3T4 e mais N.º 1 0 1 0 0 2 2 0 1,3

Para habitação familiar

Média dos últimos 12

meses

AcumuladoÚltimos 3 mesesUnidadeIndicador

0

5

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Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

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0 50 100 150 200

T0

T1

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T3

T4 e mais

Obras concluídas em VRSA

CONSTRUçãO

Fonte: Câmara Municipal de VRSA

Construções para habitação familiar concluídas ∕abril 2009 a Março 2010

Fogos concluídos segundo a tipologia ∕abril 2009 a Março 2010

COMENTÁRIO

Ao longo do primeiro trimestre de 2010 foram concluídas 26 obras, menos 20 do que em igual período do ano passado.Relativamente às obras destinadas a habitação familiar, há a registar uma descida no número de edifícios e fogos. Neste caso, as descidas ocorreram ao nível dos fogos T2 e T3 já que o número de obras concluídas nas demais tipologias se manteve praticamente inalterado face ao 1.º trimestre de 2009.

boletim estAtÍstico | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | boletim estAtÍstico

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56 | Boletim Estatístico Boletim Estatístico | 57

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6

boletim estatísticoquadrimestral

Desembarque de pescado

Pescas

Quantidades de Pescado desembarcado na Lota de VRSA Outubro 2008 a Setembro 2009

Fonte:Direcção Geral das Pescas e Aquicultura

Comentário:Como habitualmente, as quantidades de pescado desembarcadas no porto de VRSA em Janeiro caíram abruptamenteface aos meses anteriores, ainda que nos meses de Inverno haja um claro decréscimo das toneladas registadas. Por outro lado, emtermos homólogos, constata-se que tanto em Janeiro como em Fevereiro deste ano o volume pescado baixou.Relativamente aos preços médios por kg, são sempre elevados e excedem largamente os valores nacionais.

2009 2008

Fevereiro Janeiro Dezembro Novembro Fevereiro Mensal Homóloga

Lota de VRSA Ton. 111,1 2,2 103,6 130,7 200,6 4 950 -44,6 167,3

Continente Ton. 6 422,1 7 032,2 6 574,9 10 594,6 7 139 -8,7 -10 9 642

Preço do pescado desembarcado Lota de VRSA €/kg 9,1 4,3 14,0 10,3 5,9 114,3 55,5 8,5

Continente €/kg 1,7 1,8 2,0 1,2 1,9 -2,3 -10 1,6

Média dos últimos 12

meses

Desembarque de pescado

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

Preço médio do pescado desembarcado em VRSA Outubro 2008 a Setembro 2009

0

50

100

150

200

250

300

Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

Ton.

02468

10121416

Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

€/kg

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6

boletim estatísticoquadrimestral

Desembarque de pescado

Pescas

Quantidades de Pescado desembarcado na Lota de VRSA Outubro 2008 a Setembro 2009

Fonte:Direcção Geral das Pescas e Aquicultura

Comentário:Como habitualmente, as quantidades de pescado desembarcadas no porto de VRSA em Janeiro caíram abruptamenteface aos meses anteriores, ainda que nos meses de Inverno haja um claro decréscimo das toneladas registadas. Por outro lado, emtermos homólogos, constata-se que tanto em Janeiro como em Fevereiro deste ano o volume pescado baixou.Relativamente aos preços médios por kg, são sempre elevados e excedem largamente os valores nacionais.

2009 2008

Fevereiro Janeiro Dezembro Novembro Fevereiro Mensal Homóloga

Lota de VRSA Ton. 111,1 2,2 103,6 130,7 200,6 4 950 -44,6 167,3

Continente Ton. 6 422,1 7 032,2 6 574,9 10 594,6 7 139 -8,7 -10 9 642

Preço do pescado desembarcado Lota de VRSA €/kg 9,1 4,3 14,0 10,3 5,9 114,3 55,5 8,5

Continente €/kg 1,7 1,8 2,0 1,2 1,9 -2,3 -10 1,6

Média dos últimos 12

meses

Desembarque de pescado

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

Preço médio do pescado desembarcado em VRSA Outubro 2008 a Setembro 2009

0

50

100

150

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250

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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

Ton.

02468

10121416

Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

€/kg

Contacto: Câmara Municipal de Vila Real de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

6

boletim estatísticoquadrimestral

Desembarque de pescado

Pescas

Quantidades de Pescado desembarcado na Lota de VRSA Outubro 2008 a Setembro 2009

Fonte:Direcção Geral das Pescas e Aquicultura

Comentário:Como habitualmente, as quantidades de pescado desembarcadas no porto de VRSA em Janeiro caíram abruptamenteface aos meses anteriores, ainda que nos meses de Inverno haja um claro decréscimo das toneladas registadas. Por outro lado, emtermos homólogos, constata-se que tanto em Janeiro como em Fevereiro deste ano o volume pescado baixou.Relativamente aos preços médios por kg, são sempre elevados e excedem largamente os valores nacionais.

2009 2008

Fevereiro Janeiro Dezembro Novembro Fevereiro Mensal Homóloga

Lota de VRSA Ton. 111,1 2,2 103,6 130,7 200,6 4 950 -44,6 167,3

Continente Ton. 6 422,1 7 032,2 6 574,9 10 594,6 7 139 -8,7 -10 9 642

Preço do pescado desembarcado Lota de VRSA €/kg 9,1 4,3 14,0 10,3 5,9 114,3 55,5 8,5

Continente €/kg 1,7 1,8 2,0 1,2 1,9 -2,3 -10 1,6

Média dos últimos 12

meses

Desembarque de pescado

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

Preço médio do pescado desembarcado em VRSA Outubro 2008 a Setembro 2009

0

50

100

150

200

250

300

Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

Ton.

02468

10121416

Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

€/kg

Desembarque de pescado

PESCAS

Fonte: Direcção Geral das Pescas e Aquicultura

quantidades de Pescado desembarcado na Lota de VRSA ∕outubro 2008 a Setembro 2009

Preço médio do pescado desembarcado em VRSA ∕outubro 2008 a Setembro 2009

COMENTÁRIO

Como habitualmente, as quantidades de pescado desembarcadas no porto de VRSA em Janeiro caíram abruptamente face aos meses anteriores, ainda que nos meses de Inverno haja um claro decréscimo das toneladas registadas. Por outro lado, em termos homólogos, constata-se que tanto em Janeiro como em Fevereiro deste ano o volume pescado baixou.Relativamente aos preços médios por kg, são sempre elevados e excedem largamente os valores nacionais.

boletim estatísticoquadrimestral

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7

Indicadores do sector turismo em VRSA

Turismo

Dormidas em VRSA - Janeiro a Dezembro 2009

Comentário:O total de dormidas no município ao longo de 2009 ascendeu a 962.689, menos 3,5% do valor registado em 2008.A estada média, isto é, a relação entre o número de dormidas e o número de hóspedes que deram origem a essas dormidas, manteve-se praticamente inalterada de um ano para o outro tanto em termos totais, como nos hotéis em particular, ou seja, na ordem das 6 e 5noites, respectivamente.Quanto à taxa de ocupação-cama (relação entre o número de dormidas e o número de camas existentes), manteve-se o valor médiototal, mas aumentou consideravelmente nos hotéis, em 7pp.

2009 2008

Dezembro Novembro Outubro Setembro Dezembro Mensal Homóloga

Dormidas - Total N.º 45 509 54 405 72 372 103 096 47 765 -16,4 -4,7 80 224,1 - Hotéis N.º 2 311 33 301 47 150 63 352 24 333 -93,1 -90,5 46 121,8Estada média - Total Noites 5,2 6,6 5,2 5,8 5,8 -21,4 -10,3 6 - Hotéis Noites 3,9 5,4 4,7 5,5 4,5 -27,9 -13,3 5,1Taxa de ocupação-cama - Total % 27,4 32,8 43,6 64,2 30,3 -16,5 -9,6 49,1 - Hotéis % 25,1 36,2 51,3 71,2 25,9 -30,7 -3,1 52,9

Média dos últimos 12

mesesIndicador Unidade

Últimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

Fonte: INE

Estada média em VRSA - Janeiro a Dezembro 2009

020 00040 00060 00080 000

100 000120 000140 000160 000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

N.º

0

2

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6

8

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Noites

boletim estatísticoquadrimestral

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

7

Indicadores do sector turismo em VRSA

Turismo

Dormidas em VRSA - Janeiro a Dezembro 2009

Comentário:O total de dormidas no município ao longo de 2009 ascendeu a 962.689, menos 3,5% do valor registado em 2008.A estada média, isto é, a relação entre o número de dormidas e o número de hóspedes que deram origem a essas dormidas, manteve-se praticamente inalterada de um ano para o outro tanto em termos totais, como nos hotéis em particular, ou seja, na ordem das 6 e 5noites, respectivamente.Quanto à taxa de ocupação-cama (relação entre o número de dormidas e o número de camas existentes), manteve-se o valor médiototal, mas aumentou consideravelmente nos hotéis, em 7pp.

2009 2008

Dezembro Novembro Outubro Setembro Dezembro Mensal Homóloga

Dormidas - Total N.º 45 509 54 405 72 372 103 096 47 765 -16,4 -4,7 80 224,1 - Hotéis N.º 2 311 33 301 47 150 63 352 24 333 -93,1 -90,5 46 121,8Estada média - Total Noites 5,2 6,6 5,2 5,8 5,8 -21,4 -10,3 6 - Hotéis Noites 3,9 5,4 4,7 5,5 4,5 -27,9 -13,3 5,1Taxa de ocupação-cama - Total % 27,4 32,8 43,6 64,2 30,3 -16,5 -9,6 49,1 - Hotéis % 25,1 36,2 51,3 71,2 25,9 -30,7 -3,1 52,9

Média dos últimos 12

mesesIndicador Unidade

Últimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

Fonte: INE

Estada média em VRSA - Janeiro a Dezembro 2009

020 00040 00060 00080 000

100 000120 000140 000160 000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

N.º

0

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Noites

boletim estatísticoquadrimestral

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

7

Indicadores do sector turismo em VRSA

Turismo

Dormidas em VRSA - Janeiro a Dezembro 2009

Comentário:O total de dormidas no município ao longo de 2009 ascendeu a 962.689, menos 3,5% do valor registado em 2008.A estada média, isto é, a relação entre o número de dormidas e o número de hóspedes que deram origem a essas dormidas, manteve-se praticamente inalterada de um ano para o outro tanto em termos totais, como nos hotéis em particular, ou seja, na ordem das 6 e 5noites, respectivamente.Quanto à taxa de ocupação-cama (relação entre o número de dormidas e o número de camas existentes), manteve-se o valor médiototal, mas aumentou consideravelmente nos hotéis, em 7pp.

2009 2008

Dezembro Novembro Outubro Setembro Dezembro Mensal Homóloga

Dormidas - Total N.º 45 509 54 405 72 372 103 096 47 765 -16,4 -4,7 80 224,1 - Hotéis N.º 2 311 33 301 47 150 63 352 24 333 -93,1 -90,5 46 121,8Estada média - Total Noites 5,2 6,6 5,2 5,8 5,8 -21,4 -10,3 6 - Hotéis Noites 3,9 5,4 4,7 5,5 4,5 -27,9 -13,3 5,1Taxa de ocupação-cama - Total % 27,4 32,8 43,6 64,2 30,3 -16,5 -9,6 49,1 - Hotéis % 25,1 36,2 51,3 71,2 25,9 -30,7 -3,1 52,9

Média dos últimos 12

mesesIndicador Unidade

Últimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

Fonte: INE

Estada média em VRSA - Janeiro a Dezembro 2009

020 00040 00060 00080 000

100 000120 000140 000160 000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

N.º

0

2

4

6

8

10

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Noites

Indicadores do sector turismo em VRSA

TURISMO

COMENTÁRIO

O total de dormidas no município ao longo de 2009 ascendeu a 962.689, menos 3,5% do valor registado em 2008.A estada média, isto é, a relação entre o número de dormidas e o número de hóspedes que deram origem a essas dormidas, manteve-se praticamente inalterada de um ano para o outro tanto em termos totais, como nos hotéis em particular, ou seja, na ordem das 6 e 5 noites, respectivamente.Quanto à taxa de ocupação-cama (relação entre o número de dormidas e o número de camas existentes), manteve-se o valor médio total, mas aumentou consideravelmente nos hotéis, em 7pp.

Fonte: INE

Dormidas em VRSA ∕Janeiro a dezembro 2009

Estada média em VRSA ∕Janeiro a dezembro 2009

boletim estAtÍstico | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | boletim estAtÍstico

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58 | Boletim Estatístico Boletim Estatístico | 59

8

boletim estatísticoquadrimestral

Indicadores do sector turismo em VRSA

Turismo

Comentário:Do total de dormidas registado, 33% devem-se a portugueses e os restantes 67% a estrangeiros, nomeadamente aholandeses, alemães e britânicos.Com efeito, só as dormidas de holandeses ascendem a 261.118, as de britânicos a 115.940 e as de alemães a 86.499, isto é, representambem mais do que as 316.086 dormidas de nacionais.Quanto às restantes nacionalidades responsáveis por elevados números registados em VRSA destacam-se os suecos (46.375),espanhóis (30.111), finlandeses (29.114) e, ainda que em menor escala, polacos, dinamarqueses e franceses.

Dormidas em VRSA segundo o país de residência - Janeiro a Dezembro 2009

2009 2008

Dezembro Novembro Outubro Setembro Dezembro Mensal Homóloga

Total de dormidas Nº 45 509 54 405 72 372 103 096 47 765 -16,4 -4,7 80 224,1 Portugal Nº 9 391 8 155 11 751 34 740 11 138 15,2 -15,7 26 340,5 Estrangeiro Nº 36 118 46 250 60 621 68 356 36 627 -21,9 -1,4 53 883,6

Países Baixos Nº 22 777 25 737 24 432 19 370 23 002 -11,5 -1 21 759,8Reino Unido Nº 5 775 9 116 10 792 12 066 7 023 -36,6 -17,8 9 661,7Alemanha Nº 3 922 7 246 12 287 16 036 2 125 -45,9 84,6 7 208,3Espanha Nº 1 842 1 082 3 381 2 906 1 671 70,2 10,2 2 509,3Bélgica Nº 322 215 453 557 316 49,8 1,9 413,9França Nº 214 371 1 410 1 421 570 -42,3 -62,5 1 044,3Estónia Nº 183 1 74 153 85 18 200 115,3 112,8Polónia Nº 153 42 543 3 503 50 264,3 206 1 275,9Irlanda Nº 142 400 473 670 274 -64,5 -48,2 693,3Finlândia Nº 93 340 1 583 3 793 158 -72,6 -41,1 2 426,2Eslovénia Nº 93 8 0 5 0 1 062,5 - 23Itália Nº 45 51 73 270 44 -11,8 2,3 143Áustria Nº 40 48 79 359 38 -16,7 5,3 166,5

Média dos últimos 12

meses

Países de residência habitual dos quais:

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

Fonte: INE

3 502 5 630 6 876 18 326 17 394 43 451

64 799 92 071

34 740 11 751 8 155 9 391

39 094 49 804 58 421

61 843 61 145

53 341

53 008

58 602

68 356

60 621 46 250

0

25 000

50 000

75 000

100 000

125 000

150 000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Portugal Estrangeiro

36 118

8

boletim estatísticoquadrimestral

Indicadores do sector turismo em VRSA

Turismo

Comentário:Do total de dormidas registado, 33% devem-se a portugueses e os restantes 67% a estrangeiros, nomeadamente aholandeses, alemães e britânicos.Com efeito, só as dormidas de holandeses ascendem a 261.118, as de britânicos a 115.940 e as de alemães a 86.499, isto é, representambem mais do que as 316.086 dormidas de nacionais.Quanto às restantes nacionalidades responsáveis por elevados números registados em VRSA destacam-se os suecos (46.375),espanhóis (30.111), finlandeses (29.114) e, ainda que em menor escala, polacos, dinamarqueses e franceses.

Dormidas em VRSA segundo o país de residência - Janeiro a Dezembro 2009

2009 2008

Dezembro Novembro Outubro Setembro Dezembro Mensal Homóloga

Total de dormidas Nº 45 509 54 405 72 372 103 096 47 765 -16,4 -4,7 80 224,1 Portugal Nº 9 391 8 155 11 751 34 740 11 138 15,2 -15,7 26 340,5 Estrangeiro Nº 36 118 46 250 60 621 68 356 36 627 -21,9 -1,4 53 883,6

Países Baixos Nº 22 777 25 737 24 432 19 370 23 002 -11,5 -1 21 759,8Reino Unido Nº 5 775 9 116 10 792 12 066 7 023 -36,6 -17,8 9 661,7Alemanha Nº 3 922 7 246 12 287 16 036 2 125 -45,9 84,6 7 208,3Espanha Nº 1 842 1 082 3 381 2 906 1 671 70,2 10,2 2 509,3Bélgica Nº 322 215 453 557 316 49,8 1,9 413,9França Nº 214 371 1 410 1 421 570 -42,3 -62,5 1 044,3Estónia Nº 183 1 74 153 85 18 200 115,3 112,8Polónia Nº 153 42 543 3 503 50 264,3 206 1 275,9Irlanda Nº 142 400 473 670 274 -64,5 -48,2 693,3Finlândia Nº 93 340 1 583 3 793 158 -72,6 -41,1 2 426,2Eslovénia Nº 93 8 0 5 0 1 062,5 - 23Itália Nº 45 51 73 270 44 -11,8 2,3 143Áustria Nº 40 48 79 359 38 -16,7 5,3 166,5

Média dos últimos 12

meses

Países de residência habitual dos quais:

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

Fonte: INE

3 502 5 630 6 876 18 326 17 394 43 451

64 799 92 071

34 740 11 751 8 155 9 391

39 094 49 804 58 421

61 843 61 145

53 341

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58 602

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60 621 46 250

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Portugal Estrangeiro

36 118

Indicadores do sector turismo em VRSA

TURISMO

Dormidas em VRSA segundo o país de residência ∕Janeiro a dezembro 2009

Fonte: INE

COMENTÁRIO

Do total de dormidas registado, 33% devem-se a portugueses e os restantes 67% a estrangeiros, nomeadamente a holandeses, alemães e britânicos.Com efeito, só as dormidas de holandeses ascendem a 261.118, as de britânicos a 115.940 e as de alemães a 86.499, isto é, representam bem mais do que as 316.086 dormidas de nacionais.Quanto às restantes nacionalidades responsáveis por elevados números registados em VRSA destacam-se os suecos (46.375), espanhóis (30.111), finlandeses (29.114) e, ainda que em menor escala, polacos, dinamarqueses e franceses.

Contacto: Câmara Municipal de Vila Real de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Serviços efectuados em VRSA

Águas

Total facturado - Abril 2009 a Março 2010

Fonte:Câmara Municipal de VRSA

Comentário:O total de m3 de água fornecidos no 1.º trimestre de 2010 baixou 14% face ao período homólogo. Esta descida deveu-se principalmente à favorável diminuição de 33% registada nas perdas, mas também à descida generalizada de todos os consumos, àexcepção dos valores imputáveis ao Município, que aumentaram 4%.Quanto aos serviços prestados, constata-se que o mais requisitado foi o de mudança de nome, mas são as substituições o serviço quemaior acréscimo registou face ao 1.º trimestre de 2009.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março Mensal Homóloga

Serviços - Ligações novas N.º 66 39 27 49 44 69,2 50 58,3 - Desligações N.º 28 17 23 20 24 64,7 16,7 21,8 - Mudanças de nome N.º 91 74 60 52 83 23 9,6 75,3 - Substituições N.º 27 24 38 26 20 12,5 35 28 - Ligações directas N.º 33 26 3 6 77 26,9 -57,1 22,3 - Reclamações N.º 58 34 38 31 35 70,6 65,7 39,4Consumo - Doméstico m3 72 911 74 423 81 024 100 627 73 522 -2 -0,8 104 612,4 - Não doméstico m3 36 022 26 142 38 374 34 671 35 020 37,8 2,9 45 087,7 - Estado m3 801 2 235 1 944 2 474 1 169 -64,2 -31,5 2 156 - Inst. Beneficiência m3 3 596 4 584 3 631 6 992 3 968 -21,6 -9,4 5 371,7 - Câmara de VRSA m3 4 059 11 155 4 077 8 288 5 742 -63,6 -29,3 7 482,8 - Total facturado m3 117 389 118 539 129 050 153 052 119 421 -1 -1,7 164 710,5

Média últimos 12 mesesIndicador Unidade

Últimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

0

50 000

100 000

150 000

200 000

250 000

300 000

350 000

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

m3

Contacto: Câmara Municipal de Vila Real de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Serviços efectuados em VRSA

Águas

Total facturado - Abril 2009 a Março 2010

Fonte:Câmara Municipal de VRSA

Comentário:O total de m3 de água fornecidos no 1.º trimestre de 2010 baixou 14% face ao período homólogo. Esta descida deveu-se principalmente à favorável diminuição de 33% registada nas perdas, mas também à descida generalizada de todos os consumos, àexcepção dos valores imputáveis ao Município, que aumentaram 4%.Quanto aos serviços prestados, constata-se que o mais requisitado foi o de mudança de nome, mas são as substituições o serviço quemaior acréscimo registou face ao 1.º trimestre de 2009.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março Mensal Homóloga

Serviços - Ligações novas N.º 66 39 27 49 44 69,2 50 58,3 - Desligações N.º 28 17 23 20 24 64,7 16,7 21,8 - Mudanças de nome N.º 91 74 60 52 83 23 9,6 75,3 - Substituições N.º 27 24 38 26 20 12,5 35 28 - Ligações directas N.º 33 26 3 6 77 26,9 -57,1 22,3 - Reclamações N.º 58 34 38 31 35 70,6 65,7 39,4Consumo - Doméstico m3 72 911 74 423 81 024 100 627 73 522 -2 -0,8 104 612,4 - Não doméstico m3 36 022 26 142 38 374 34 671 35 020 37,8 2,9 45 087,7 - Estado m3 801 2 235 1 944 2 474 1 169 -64,2 -31,5 2 156 - Inst. Beneficiência m3 3 596 4 584 3 631 6 992 3 968 -21,6 -9,4 5 371,7 - Câmara de VRSA m3 4 059 11 155 4 077 8 288 5 742 -63,6 -29,3 7 482,8 - Total facturado m3 117 389 118 539 129 050 153 052 119 421 -1 -1,7 164 710,5

Média últimos 12 mesesIndicador Unidade

Últimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

0

50 000

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150 000

200 000

250 000

300 000

350 000

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

m3

Serviços efectuados em VRSA

ÁGUAS

Fonte: Câmara Municipal de VRSA

Total facturado ∕abril 2009 a Março 2010

COMENTÁRIO

O total de m3 de água fornecidos no 1.º trimestre de 2010 baixou 14% face ao período homólogo. Esta descida deveu-se principalmente à favorável diminuição de 33% registada nas perdas, mas também à descida generalizada de todos os consumos, à excepção dos valores imputáveis ao Município, que aumentaram 4%.Quanto aos serviços prestados, constata-se que o mais requisitado foi o de mudança de nome, mas são as substituições o serviço que maior acréscimo registou face ao 1.º trimestre de 2009.

boletim estAtÍstico | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | boletim estAtÍstico

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60 | Boletim Estatístico Boletim Estatístico | 61

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Indicadores de resíduos sólidos urbanos em VRSA

Resíduos sólidos urbanos

Recolha indiferenciada em VRSA - Abril 2009 a Março 2010

Recolha selectiva em VRSA - Abril 2009 a Março 2010

Fonte:Câmara Municipal de VRSA

Comentário:A recolha selectiva de embalagens tem-se mantido relativamente constante ao longo de 2001, rondando as 68 toneladasmensais. O papel e o vidro são os materiais mais representativos, absorvendo as embalagens entre 14 e 16% do total.No que concerne aos equipamentos eléctricos e electrónicos, há a registar, no primeiro trimestre deste ano, a recolha de 14,7 toneladas,apresentando Março o montante mais elevado dos três meses.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março Mensal Homóloga

Recolha indiferenciada Ton. 990,7 845 993,6 925,1 984,4 17,2 0,6 1188,8Verdes e monstros Ton. 259,3 145,9 158 129,9 211,8 77,7 22,4 186,4Recolha selectiva Ton. 68,9 68,2 68,1 70,9 88,2 0,9 -21,9 95,1

Vidro Ton. 25,5 28,8 27,5 37,3 43,3 -11,5 -41,1 41,7 Papel Ton. 32,3 30,4 31,5 25 34,6 6,5 -6,5 41,7 Embalagens Ton. 11,1 9,1 9,1 8,7 10,3 21,9 7,2 11,7Equip. eléctricos e electrónicos Ton. 6,4 4,0 4,2 n.d. n.d. 60,5 - -Pilhas Ton. 0,0 0,0 0,3 n.d. n.d. 43,3 - -

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%) Média dos

últimos 12 meses

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

Ton.

0

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Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

Ton.

Vidro Papel Embalagens

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Indicadores de resíduos sólidos urbanos em VRSA

Resíduos sólidos urbanos

Recolha indiferenciada em VRSA - Abril 2009 a Março 2010

Recolha selectiva em VRSA - Abril 2009 a Março 2010

Fonte:Câmara Municipal de VRSA

Comentário:A recolha selectiva de embalagens tem-se mantido relativamente constante ao longo de 2001, rondando as 68 toneladasmensais. O papel e o vidro são os materiais mais representativos, absorvendo as embalagens entre 14 e 16% do total.No que concerne aos equipamentos eléctricos e electrónicos, há a registar, no primeiro trimestre deste ano, a recolha de 14,7 toneladas,apresentando Março o montante mais elevado dos três meses.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março Mensal Homóloga

Recolha indiferenciada Ton. 990,7 845 993,6 925,1 984,4 17,2 0,6 1188,8Verdes e monstros Ton. 259,3 145,9 158 129,9 211,8 77,7 22,4 186,4Recolha selectiva Ton. 68,9 68,2 68,1 70,9 88,2 0,9 -21,9 95,1

Vidro Ton. 25,5 28,8 27,5 37,3 43,3 -11,5 -41,1 41,7 Papel Ton. 32,3 30,4 31,5 25 34,6 6,5 -6,5 41,7 Embalagens Ton. 11,1 9,1 9,1 8,7 10,3 21,9 7,2 11,7Equip. eléctricos e electrónicos Ton. 6,4 4,0 4,2 n.d. n.d. 60,5 - -Pilhas Ton. 0,0 0,0 0,3 n.d. n.d. 43,3 - -

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%) Média dos

últimos 12 meses

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Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

Ton.

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Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

Ton.

Vidro Papel Embalagens

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Indicadores de resíduos sólidos urbanos em VRSA

Resíduos sólidos urbanos

Recolha indiferenciada em VRSA - Abril 2009 a Março 2010

Recolha selectiva em VRSA - Abril 2009 a Março 2010

Fonte:Câmara Municipal de VRSA

Comentário:A recolha selectiva de embalagens tem-se mantido relativamente constante ao longo de 2001, rondando as 68 toneladasmensais. O papel e o vidro são os materiais mais representativos, absorvendo as embalagens entre 14 e 16% do total.No que concerne aos equipamentos eléctricos e electrónicos, há a registar, no primeiro trimestre deste ano, a recolha de 14,7 toneladas,apresentando Março o montante mais elevado dos três meses.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março Mensal Homóloga

Recolha indiferenciada Ton. 990,7 845 993,6 925,1 984,4 17,2 0,6 1188,8Verdes e monstros Ton. 259,3 145,9 158 129,9 211,8 77,7 22,4 186,4Recolha selectiva Ton. 68,9 68,2 68,1 70,9 88,2 0,9 -21,9 95,1

Vidro Ton. 25,5 28,8 27,5 37,3 43,3 -11,5 -41,1 41,7 Papel Ton. 32,3 30,4 31,5 25 34,6 6,5 -6,5 41,7 Embalagens Ton. 11,1 9,1 9,1 8,7 10,3 21,9 7,2 11,7Equip. eléctricos e electrónicos Ton. 6,4 4,0 4,2 n.d. n.d. 60,5 - -Pilhas Ton. 0,0 0,0 0,3 n.d. n.d. 43,3 - -

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%) Média dos

últimos 12 meses

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Vidro Papel Embalagens

Indicadores de resíduos sólidos urbanos em VRSA

RESíDUOS SóLIDOS URBANOS

Fonte: Câmara Municipal de VRSA

Recolha indiferenciada em VRSA ∕abril 2009 a Março 2010

Recolha selectiva em VRSA ∕abril 2009 a Março 2010

COMENTÁRIO

A recolha selectiva de embalagens tem-se mantido relativamente constante ao longo de 2001, rondando as 68 toneladas mensais. O papel e o vidro são os materiais mais representativos, absorvendo as embalagens entre 14 e 16% do total.No que concerne aos equipamentos eléctricos e electrónicos, há a registar, no primeiro trimestre deste ano, a recolha de 14,7 toneladas, apresentando Março o montante mais elevado dos três meses. Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Indicadores de multibanco em VRSA

Multibanco

Levantamentos efectuados em VRSA - Abril 2009 a Março 2010

Comentário:Os dados disponibilizados pela SIBS relativamente ao primeiro trimestre de 2010 traduzem um ligeiro decréscimo, de 2%,no total de operações efectuadas nas Caixas Multibanco.Relativamente aos valores dos levantamentos e compras nos TPA, constata-se que diminuíram no primeiro caso e aumentaram nosegundo, em 3% e 8%, respectivamente.

Fonte: SIBS

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março Mensal Homóloga

Operações Caixas Multibanco N.º 143 656 124 990 131 987 146 370 145 114 14,9 -1,0 181 095,5Levantamentos

Valor total 1 000 € 5 658 4 921 4 961 5 802 5 689 15,0 -0,5 7 348,4Valor médio € 71,4 71,2 70,3 74,0 71,5 0,2 -0,2 72,2

Compras nos TPAValor total 1 000 € 2 671,7 2 129,3 2 167,9 2 875,5 2 331 25,5 14,6 4 069,8Valor médio € 39,2 36,7 36,7 39 37,7 6,9 4 40,7

Média dos últimos 12

mesesIndicador Unidade

Últimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

0

4 000

8 000

12 000

16 000

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

1.000€

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Indicadores de multibanco em VRSA

Multibanco

Levantamentos efectuados em VRSA - Abril 2009 a Março 2010

Comentário:Os dados disponibilizados pela SIBS relativamente ao primeiro trimestre de 2010 traduzem um ligeiro decréscimo, de 2%,no total de operações efectuadas nas Caixas Multibanco.Relativamente aos valores dos levantamentos e compras nos TPA, constata-se que diminuíram no primeiro caso e aumentaram nosegundo, em 3% e 8%, respectivamente.

Fonte: SIBS

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março Mensal Homóloga

Operações Caixas Multibanco N.º 143 656 124 990 131 987 146 370 145 114 14,9 -1,0 181 095,5Levantamentos

Valor total 1 000 € 5 658 4 921 4 961 5 802 5 689 15,0 -0,5 7 348,4Valor médio € 71,4 71,2 70,3 74,0 71,5 0,2 -0,2 72,2

Compras nos TPAValor total 1 000 € 2 671,7 2 129,3 2 167,9 2 875,5 2 331 25,5 14,6 4 069,8Valor médio € 39,2 36,7 36,7 39 37,7 6,9 4 40,7

Média dos últimos 12

mesesIndicador Unidade

Últimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

0

4 000

8 000

12 000

16 000

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

1.000€

Indicadores de multibanco em VRSA

MULTIBANCO

Fonte: SIBS

Levantamentos efectuados em VRSA ∕abril 2009 a Março 2010

COMENTÁRIO

Os dados disponibilizados pela SIBS relativamente ao primeiro trimestre de 2010 traduzem um ligeiro decréscimo, de 2%,no total de operações efectuadas nas Caixas Multibanco.Relativamente aos valores dos levantamentos e compras nos TPA, constata-se que diminuíram no primeiro caso e aumentaram nosegundo, em 3% e 8%, respectivamente.

boletim estAtÍstico | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | boletim estAtÍstico

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62 | Boletim Estatístico Boletim Estatístico | 63

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Indicadores de electricidade em VRSA

Electricidade

Consumo de energia eléctrica em VRSA

Fonte: EDP

Comentário:O consumo de electricidade no município em 2009 ascendeu a um pouco mais de 79.000.000 kWh, o que representa umacréscimo de 9,3% face a 2008. Quanto à natureza dos consumos, o doméstico absorve, em regra, cerca de 40% e o não doméstico cerca de 42%. A iluminação públicaronda os 10% dos consumos de electricidade, ao passo que o consumo industrial não excede os 8%.

4.º trimestre 3.º trimestre 2.º trimestre 1.º trimestre 4.º trimestre 3.º trimestre

Consumo 1 000 kWh 21 394,7 19 633,6 19 166,3 18 831,7 18 901,0 17 505,7

Agricultura 1 000 kWh 217,0 163,0 175,9 179,0 302,7 200,4

Doméstico 1 000 kWh 9 857,7 6 033,7 7 611,5 8 020,3 9 081,4 5 618,2

Industrial 1 000 kWh 1 243,7 1 554,1 1 633,0 1 395,9 1 542,0 1 566,6

Não doméstico 1 000 kWh 8 190,8 9 830,9 7 959,9 7 274,7 6 205,9 8 390,1

Iluminação 1 000 kWh 1 885,5 2 051,9 1 786,1 1 961,8 1 769,1 1 730,3

Edifícios do Estado 1 000 kWh 921,6 1 027,1 979,3 1 194,0 1 036,3 969,7

Vias públicas 1 000 kWh 963,8 1 024,9 806,7 767,8 732,9 760,6

Consumidores N.º 21 028 21 009

Agricultura N.º 228 229 226 227 231 236

Doméstico N.º 18 692 18 600 18 444 18 268 18 237 18 205

Industrial N.º 247 256 262 268 287 299

Não doméstico N.º 1 968 1 960 1 978 1 963 1 979 1 975

Iluminação N.º 296 295 296 296 294 294

Edifícios do Estado N.º 186 184 185 185 184 184

Vias públicas N.º 110 111 111 111 110 110

Unidade2009 2008

21 432 21 341 21 207 21 023

46%31%

40% 43% 48%32%

6%

8%

9% 7%8%

9%

38%50%

42% 39%33%

48%

9% 10% 9% 10% 9% 10%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

4.º trim. 3.º trim. 2.º trim. 1.º trim. 4.º trim. 3.º trim.

2009 2008

Agricultura Doméstico Não DomésticoIndustrial Iluminação

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Indicadores de electricidade em VRSA

Electricidade

Consumo de energia eléctrica em VRSA

Fonte: EDP

Comentário:O consumo de electricidade no município em 2009 ascendeu a um pouco mais de 79.000.000 kWh, o que representa umacréscimo de 9,3% face a 2008. Quanto à natureza dos consumos, o doméstico absorve, em regra, cerca de 40% e o não doméstico cerca de 42%. A iluminação públicaronda os 10% dos consumos de electricidade, ao passo que o consumo industrial não excede os 8%.

4.º trimestre 3.º trimestre 2.º trimestre 1.º trimestre 4.º trimestre 3.º trimestre

Consumo 1 000 kWh 21 394,7 19 633,6 19 166,3 18 831,7 18 901,0 17 505,7

Agricultura 1 000 kWh 217,0 163,0 175,9 179,0 302,7 200,4

Doméstico 1 000 kWh 9 857,7 6 033,7 7 611,5 8 020,3 9 081,4 5 618,2

Industrial 1 000 kWh 1 243,7 1 554,1 1 633,0 1 395,9 1 542,0 1 566,6

Não doméstico 1 000 kWh 8 190,8 9 830,9 7 959,9 7 274,7 6 205,9 8 390,1

Iluminação 1 000 kWh 1 885,5 2 051,9 1 786,1 1 961,8 1 769,1 1 730,3

Edifícios do Estado 1 000 kWh 921,6 1 027,1 979,3 1 194,0 1 036,3 969,7

Vias públicas 1 000 kWh 963,8 1 024,9 806,7 767,8 732,9 760,6

Consumidores N.º 21 028 21 009

Agricultura N.º 228 229 226 227 231 236

Doméstico N.º 18 692 18 600 18 444 18 268 18 237 18 205

Industrial N.º 247 256 262 268 287 299

Não doméstico N.º 1 968 1 960 1 978 1 963 1 979 1 975

Iluminação N.º 296 295 296 296 294 294

Edifícios do Estado N.º 186 184 185 185 184 184

Vias públicas N.º 110 111 111 111 110 110

Unidade2009 2008

21 432 21 341 21 207 21 023

46%31%

40% 43% 48%32%

6%

8%

9% 7%8%

9%

38%50%

42% 39%33%

48%

9% 10% 9% 10% 9% 10%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

4.º trim. 3.º trim. 2.º trim. 1.º trim. 4.º trim. 3.º trim.

2009 2008

Agricultura Doméstico Não DomésticoIndustrial Iluminação

Indicadores de electricidade em VRSA

ELECTRICIDADE

Fonte: EDP

Consumo de energia eléctrica em VRSA

COMENTÁRIO

O consumo de electricidade no município em 2009 ascendeu a um pouco mais de 79.000.000 kWh, o que representa um acréscimo de 9,3% face a 2008.Quanto à natureza dos consumos, o doméstico absorve, em regra, cerca de 40% e o não doméstico cerca de 42%. A iluminação pública ronda os 10% dos consumos de electricidade, ao passo que o consumo industrial não excede os 8%. Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Beneficiários em VRSA

Segurança Social

Beneficiários com prestações de desemprego em VRSA Abril 2009 a Março 2010

Fonte: Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social, IP

Comentário:As elevadas taxas de desemprego no município levam a que o número de beneficiários de subsídios de desemprego sejabastante elevado não só em termos absolutos, como quando comparado com os meses homólogos. Com efeito, tanto em Julho comoem Agosto deste ano o número de beneficiários mais do que duplicou relativamente aos mesmos meses de 2008; em Setembro, foi odobro e em Outubro registou um acréscimo de 86%. A difícil situação económica vivida por muitas famílias, muitas vezes decorrente de situações de desemprego, tem igualmente impactonos beneficiários de Rendimento Social de Inserção, que tem sido, ao longo deste ano, sempre superior ao verificado no ano passado.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março Mensal Homóloga

Subsídio de doença N.º 80 163 118 164 121 -50,9 -33,9 137 Subsídio de desemprego N.º 1 050 1 095 990 977 762 -4,1 37,8 810 Rendimento Social de Inserção (RSI) N.º 1 132 1 119 1 101 1051 938 1,2 20,7 1 039Valor médio das prestações: Subsídio de desemprego € 451,2 465,1 430,5 458 410,5 -3 9,9 436,5 RSI por família € 271 250,2 293,4 241,1 261,9 8,3 3,5 257 RSI por indivíduo € 88 86,5 87,6 93,5 92,3 1,7 -4,7 91,1

Média dos últimos 12

meses

Beneficiários:

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

0

200

400

600

800

1 000

1 200

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

Beneficiários de RSI em VRSA Abril 2009 a Março 2010

850

900

950

1 000

1 050

1 100

1 150

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Beneficiários em VRSA

Segurança Social

Beneficiários com prestações de desemprego em VRSA Abril 2009 a Março 2010

Fonte: Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social, IP

Comentário:As elevadas taxas de desemprego no município levam a que o número de beneficiários de subsídios de desemprego sejabastante elevado não só em termos absolutos, como quando comparado com os meses homólogos. Com efeito, tanto em Julho comoem Agosto deste ano o número de beneficiários mais do que duplicou relativamente aos mesmos meses de 2008; em Setembro, foi odobro e em Outubro registou um acréscimo de 86%. A difícil situação económica vivida por muitas famílias, muitas vezes decorrente de situações de desemprego, tem igualmente impactonos beneficiários de Rendimento Social de Inserção, que tem sido, ao longo deste ano, sempre superior ao verificado no ano passado.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março Mensal Homóloga

Subsídio de doença N.º 80 163 118 164 121 -50,9 -33,9 137 Subsídio de desemprego N.º 1 050 1 095 990 977 762 -4,1 37,8 810 Rendimento Social de Inserção (RSI) N.º 1 132 1 119 1 101 1051 938 1,2 20,7 1 039Valor médio das prestações: Subsídio de desemprego € 451,2 465,1 430,5 458 410,5 -3 9,9 436,5 RSI por família € 271 250,2 293,4 241,1 261,9 8,3 3,5 257 RSI por indivíduo € 88 86,5 87,6 93,5 92,3 1,7 -4,7 91,1

Média dos últimos 12

meses

Beneficiários:

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

0

200

400

600

800

1 000

1 200

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

Beneficiários de RSI em VRSA Abril 2009 a Março 2010

850

900

950

1 000

1 050

1 100

1 150

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

Contacto: Câmara Municipal de Vila R eal de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Beneficiários em VRSA

Segurança Social

Beneficiários com prestações de desemprego em VRSA Abril 2009 a Março 2010

Fonte: Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social, IP

Comentário:As elevadas taxas de desemprego no município levam a que o número de beneficiários de subsídios de desemprego sejabastante elevado não só em termos absolutos, como quando comparado com os meses homólogos. Com efeito, tanto em Julho comoem Agosto deste ano o número de beneficiários mais do que duplicou relativamente aos mesmos meses de 2008; em Setembro, foi odobro e em Outubro registou um acréscimo de 86%. A difícil situação económica vivida por muitas famílias, muitas vezes decorrente de situações de desemprego, tem igualmente impactonos beneficiários de Rendimento Social de Inserção, que tem sido, ao longo deste ano, sempre superior ao verificado no ano passado.

2010 2009

Março Fevereiro Janeiro Dezembro Março Mensal Homóloga

Subsídio de doença N.º 80 163 118 164 121 -50,9 -33,9 137 Subsídio de desemprego N.º 1 050 1 095 990 977 762 -4,1 37,8 810 Rendimento Social de Inserção (RSI) N.º 1 132 1 119 1 101 1051 938 1,2 20,7 1 039Valor médio das prestações: Subsídio de desemprego € 451,2 465,1 430,5 458 410,5 -3 9,9 436,5 RSI por família € 271 250,2 293,4 241,1 261,9 8,3 3,5 257 RSI por indivíduo € 88 86,5 87,6 93,5 92,3 1,7 -4,7 91,1

Média dos últimos 12

meses

Beneficiários:

Indicador UnidadeÚltimos 3 meses Taxa de crescimento (%)

0

200

400

600

800

1 000

1 200

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

Beneficiários de RSI em VRSA Abril 2009 a Março 2010

850

900

950

1 000

1 050

1 100

1 150

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

Beneficiários em VRSA

SEGURANçA SOCIAL

Fonte: Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social, IP

Beneficiários com prestações de desemprego em VRSA ∕abril 2009 a Março 2010

Beneficiários de RSI em VRSA ∕abril 2009 a Março 2010

COMENTÁRIO

As elevadas taxas de desemprego no município levam a que o número de beneficiários de subsídios de desemprego seja bastante elevado não só em termos absolutos, como quando comparado com os meses homólogos. Com efeito, tanto em Julho como em Agosto deste ano o número de beneficiários mais do que duplicou relativamente aos mesmos meses de 2008; em Setembro, foi o dobro e em Outubro registou um acréscimo de 86%.A difícil situação económica vivida por muitas famílias, muitas vezes decorrente de situações de desemprego, tem igualmente impacto nos beneficiários de Rendimento Social de Inserção, que tem sido, ao longo deste ano, sempre superior ao verificado no ano passado.

boletim estAtÍstico | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | boletim estAtÍstico

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64 | Boletim Estatístico Boletim Estatístico | 65

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boletim estatísticoquadrimestral

Indicadores de empresas em VRSA

Empresas

Constituição e dissolução de empresas em VRSA

Fonte: Portal da Justiça, Ministério da Justiça

Comentário:No primeiro trimestre de 2010 o número de dissoluções de empresas ascendeu a 89, um total elevadíssimo se tivermos emconta os valores registados habitualmente e a dimensão do tecido empresarial do município.Ainda assim, estes três meses evidenciaram uma iniciativa empresarial relativamente mais intensa para o cenário registado ao longo dosúltimos tempos, tendo o número de novas empresas recuperado para os valores ocorridos no período homólogo, e que foi o mais elevado detodo o ano de 2009.

2010

1º trimestre 4º trimestre 3º trimestre 2º trimestre 1º trimestre

Constituição de empresas N.º 19 12 10 14 21

- Comércio N.º 4 1 2 6 7

- Prestação de serviços N.º 9 5 3 4 3

- Alojamento e restauração N.º 1 2 0 3 3

- Construção civil N.º 0 1 1 1 3

- Actividades imobiliárias N.º 0 2 1 0 3

- Outros N.º 5 1 3 0 2

Dissolução de empresas N.º 89 23 7 8 8

Unidade2009

1912 10 14

2123

7 8 8

89

0

20

40

60

80

100

1.º trim 10 4.º trim 09 3.º trim 09 2.º trim 09 1.º trim 09

N.º

Constituições Dissoluções

Indicadores de empresas em VRSA

EMPRESAS

Fonte: Portal da Justiça, Ministério da Justiça

Constituição e dissolução de empresas em VRSA

COMENTÁRIO

No primeiro trimestre de 2010 o número de dissoluções de empresas ascendeu a 89, um total elevadíssimo se tivermos em conta os valores registados habitualmente e a dimensão do tecido empresarial do município.Ainda assim, estes três meses evidenciaram uma iniciativa empresarial relativamente mais intensa para o cenário registado ao longo dos últimos tempos, tendo o número de novas empresas recuperado para os valores ocorridos no período homólogo, e que foi o mais elevado de todo o ano de 2009.

Contacto: Câmara Municipal de Vila Real de Santo António - http://www.cm-vrsa.pt/Sistema de Difusão de Informação Municipal

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boletim estatísticoquadrimestral

Indicadores de empresas em VRSA

Empresas

Constituição e dissolução de empresas em VRSA

Fonte: Portal da Justiça, Ministério da Justiça

Comentário:No primeiro trimestre de 2010 o número de dissoluções de empresas ascendeu a 89, um total elevadíssimo se tivermos emconta os valores registados habitualmente e a dimensão do tecido empresarial do município.Ainda assim, estes três meses evidenciaram uma iniciativa empresarial relativamente mais intensa para o cenário registado ao longo dosúltimos tempos, tendo o número de novas empresas recuperado para os valores ocorridos no período homólogo, e que foi o mais elevado detodo o ano de 2009.

2010

1º trimestre 4º trimestre 3º trimestre 2º trimestre 1º trimestre

Constituição de empresas N.º 19 12 10 14 21

- Comércio N.º 4 1 2 6 7

- Prestação de serviços N.º 9 5 3 4 3

- Alojamento e restauração N.º 1 2 0 3 3

- Construção civil N.º 0 1 1 1 3

- Actividades imobiliárias N.º 0 2 1 0 3

- Outros N.º 5 1 3 0 2

Dissolução de empresas N.º 89 23 7 8 8

Unidade2009

1912 10 14

2123

7 8 8

89

0

20

40

60

80

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1.º trim 10 4.º trim 09 3.º trim 09 2.º trim 09 1.º trim 09

N.º

Constituições Dissoluções

1

Inquérito Social

I. Dados socio-demográficos

Freguesia de residência

Freguesia de residência N.º %

VRSA 301 50,1%

V.N. de Cacela 144 24,0%

Monte Gordo 156 26,0%

Total 601 100,0%

Sexo

Idade

Grau de instrução

51,6%

48,4%

46%

48%

50%

52%

Feminino Masculino

6,5%

23,8%

8,7%

26,0%

9,3%

25,8%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

18/24 25/34 35/44 45/54 55/64 65 ou mais

6,5%

0,8%

14,5%

21,5%

21,1%

35,6%

0% 10% 20% 30% 40%

Licenciatura/Curso superior

Frequência Ensino Superior

12º ano ou equivalente

9º ano ou equivalente

6º ano ou equivalente

Sem grau oficial de instrução

Comentário:O inquérito às condições de vida e de saúde em VRSA foi realizado em Abril de 2009 junto de uma amostra de 600munícipes com 18 anos ou mais.A repartição da amostra por sexo e a idade dos inquiridos seguiu a repartição censitária, pelo que foram inquiridas 310 mulheres e 291homens, maioritariamente com idades compreendidas entre os 25 e os 34, os 45 e os 54 e com mais de 65 anos.Quase 36% dos inquiridos não têm qualquer grau de instrução. 1

Inquérito Social

I. Dados socio-demográficos

Freguesia de residência

Freguesia de residência N.º %

VRSA 301 50,1%

V.N. de Cacela 144 24,0%

Monte Gordo 156 26,0%

Total 601 100,0%

Sexo

Idade

Grau de instrução

51,6%

48,4%

46%

48%

50%

52%

Feminino Masculino

6,5%

23,8%

8,7%

26,0%

9,3%

25,8%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

18/24 25/34 35/44 45/54 55/64 65 ou mais

6,5%

0,8%

14,5%

21,5%

21,1%

35,6%

0% 10% 20% 30% 40%

Licenciatura/Curso superior

Frequência Ensino Superior

12º ano ou equivalente

9º ano ou equivalente

6º ano ou equivalente

Sem grau oficial de instrução

Comentário:O inquérito às condições de vida e de saúde em VRSA foi realizado em Abril de 2009 junto de uma amostra de 600munícipes com 18 anos ou mais.A repartição da amostra por sexo e a idade dos inquiridos seguiu a repartição censitária, pelo que foram inquiridas 310 mulheres e 291homens, maioritariamente com idades compreendidas entre os 25 e os 34, os 45 e os 54 e com mais de 65 anos.Quase 36% dos inquiridos não têm qualquer grau de instrução. 1

Inquérito Social

I. Dados socio-demográficos

Freguesia de residência

Freguesia de residência N.º %

VRSA 301 50,1%

V.N. de Cacela 144 24,0%

Monte Gordo 156 26,0%

Total 601 100,0%

Sexo

Idade

Grau de instrução

51,6%

48,4%

46%

48%

50%

52%

Feminino Masculino

6,5%

23,8%

8,7%

26,0%

9,3%

25,8%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

18/24 25/34 35/44 45/54 55/64 65 ou mais

6,5%

0,8%

14,5%

21,5%

21,1%

35,6%

0% 10% 20% 30% 40%

Licenciatura/Curso superior

Frequência Ensino Superior

12º ano ou equivalente

9º ano ou equivalente

6º ano ou equivalente

Sem grau oficial de instrução

Comentário:O inquérito às condições de vida e de saúde em VRSA foi realizado em Abril de 2009 junto de uma amostra de 600munícipes com 18 anos ou mais.A repartição da amostra por sexo e a idade dos inquiridos seguiu a repartição censitária, pelo que foram inquiridas 310 mulheres e 291homens, maioritariamente com idades compreendidas entre os 25 e os 34, os 45 e os 54 e com mais de 65 anos.Quase 36% dos inquiridos não têm qualquer grau de instrução. 1

Inquérito Social

I. Dados socio-demográficos

Freguesia de residência

Freguesia de residência N.º %

VRSA 301 50,1%

V.N. de Cacela 144 24,0%

Monte Gordo 156 26,0%

Total 601 100,0%

Sexo

Idade

Grau de instrução

51,6%

48,4%

46%

48%

50%

52%

Feminino Masculino

6,5%

23,8%

8,7%

26,0%

9,3%

25,8%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

18/24 25/34 35/44 45/54 55/64 65 ou mais

6,5%

0,8%

14,5%

21,5%

21,1%

35,6%

0% 10% 20% 30% 40%

Licenciatura/Curso superior

Frequência Ensino Superior

12º ano ou equivalente

9º ano ou equivalente

6º ano ou equivalente

Sem grau oficial de instrução

Comentário:O inquérito às condições de vida e de saúde em VRSA foi realizado em Abril de 2009 junto de uma amostra de 600munícipes com 18 anos ou mais.A repartição da amostra por sexo e a idade dos inquiridos seguiu a repartição censitária, pelo que foram inquiridas 310 mulheres e 291homens, maioritariamente com idades compreendidas entre os 25 e os 34, os 45 e os 54 e com mais de 65 anos.Quase 36% dos inquiridos não têm qualquer grau de instrução.

Freguesia de residência

i. DADOS SOCIO-DEMOGRÁFICOS

COMENTÁRIO

O inquérito às condições de vida e de saúde em VRSA foi realizado em Abril de 2009 junto de uma amostra de 600 munícipes com 18 anos ou mais.A repartição da amostra por sexo e a idade dos inquiridos seguiu a repartição censitária, pelo que foram inquiridas 310 mulheres e 291 homens, maiori-tariamente com idades compreendidas entre os 25 e os 34, os 45 e os 54 e com mais de 65 anos. Quase 36% dos inquiridos não têm qualquer grau de instrução.

Sexo

Idade

Grau de instrução

boletim estAtÍstico | Município de Vila Real de Stº António Município de Vila Real de Stº António | inquérito sociAl

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66 | Boletim Estatístico Boletim Estatístico | 67

Município de Vila Real de Stº António | inquérito sociAl

2

Inquérito Social

II. Condições de trabalho

Situação laboral actual

41,9%

12,0%

36,4%

9,7%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Empregado Desempregado Reformado Doméstica

Se está desempregado: há quanto tempo?

Se está empregado, qual o vínculo laboral?

2,8%

22,2%

33,3%

31,9%

5,6%

1,4%

2,8%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%

Há menos de 1 mês

Entre 1 mês e 3 meses

Entre 3 e 6 meses

Entre 6 meses e 1 ano

Entre 1 e 2 anos

Entre 2 e 3 anos

Há mais de 3 anos

65,9%

31,0%

2,4% 0,8%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Efectivo/do quadro Com contrato aprazo

Com recibo verde NS/NR

Comentário:Quase 42% dos inquiridos estavam empregados, e desses, 66% eram efectivos. 36% eram reformados e 12%desempregados (72 pessoas).Destes últimos, cerca de 10% eram desempregados de longa duração, isto é, estavam há pelo menos um ano nesta situação, mas amaioria tinha perdido o emprego mais recentemente.

2

Inquérito Social

II. Condições de trabalho

Situação laboral actual

41,9%

12,0%

36,4%

9,7%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Empregado Desempregado Reformado Doméstica

Se está desempregado: há quanto tempo?

Se está empregado, qual o vínculo laboral?

2,8%

22,2%

33,3%

31,9%

5,6%

1,4%

2,8%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%

Há menos de 1 mês

Entre 1 mês e 3 meses

Entre 3 e 6 meses

Entre 6 meses e 1 ano

Entre 1 e 2 anos

Entre 2 e 3 anos

Há mais de 3 anos

65,9%

31,0%

2,4% 0,8%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

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Efectivo/do quadro Com contrato aprazo

Com recibo verde NS/NR

Comentário:Quase 42% dos inquiridos estavam empregados, e desses, 66% eram efectivos. 36% eram reformados e 12%desempregados (72 pessoas).Destes últimos, cerca de 10% eram desempregados de longa duração, isto é, estavam há pelo menos um ano nesta situação, mas amaioria tinha perdido o emprego mais recentemente.2

Inquérito Social

II. Condições de trabalho

Situação laboral actual

41,9%

12,0%

36,4%

9,7%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Empregado Desempregado Reformado Doméstica

Se está desempregado: há quanto tempo?

Se está empregado, qual o vínculo laboral?

2,8%

22,2%

33,3%

31,9%

5,6%

1,4%

2,8%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%

Há menos de 1 mês

Entre 1 mês e 3 meses

Entre 3 e 6 meses

Entre 6 meses e 1 ano

Entre 1 e 2 anos

Entre 2 e 3 anos

Há mais de 3 anos

65,9%

31,0%

2,4% 0,8%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Efectivo/do quadro Com contrato aprazo

Com recibo verde NS/NR

Comentário:Quase 42% dos inquiridos estavam empregados, e desses, 66% eram efectivos. 36% eram reformados e 12%desempregados (72 pessoas).Destes últimos, cerca de 10% eram desempregados de longa duração, isto é, estavam há pelo menos um ano nesta situação, mas amaioria tinha perdido o emprego mais recentemente.

Situação laboral actual

ii. CONDIçõES DE TRABALHO

Se está desempregado: há quanto tempo?

Se está empregado, qual o vínculo laboral?

COMENTÁRIO

Quase 42% dos inquiridos estavam empregados, e desses, 66% eram efectivos. 36% eram reformados e 12% desempregados (72 pessoas).Destes últimos, cerca de 10% eram desempregados de longa duração, isto é, estavam há pelo menos um ano nesta situação, mas a maioria tinha perdido o emprego mais recentemente.

inquérito sociAl | Município de Vila Real de Stº António

3

Inquérito Social

III. Condições de vida

Propriedade da casa em que reside

Estado da habitação

Como avalia os rendimentos que mensalmente entram em casa?

77,9%

16,0%6,0%

0,2%0%

20%

40%

60%

80%

100%

É do próprio/a É arrendada É cedidagratuitamente

NR

6,7%

58,6%

28,5%

0,8%4,5%

1,0%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Excelente/MuitoBom

Bom Aceitável Sofrível Mau NS/NR

0,8%

45,3%

34,6%

18,3%

1,0%0%5%

10%15%20%25%30%35%40%45%50%

Mais do quesuficientes

Suficientes Insuficientes Muitoinsuficientes

NS/NR

Comentário:80% dos inquiridos vivem em casa própria, e a maioria considera bom o seu estado de conservação. Ainda assim, éelevada a proporção dos que o avaliam apenas como aceitável.Quanto aos rendimentos mensais, 46,1% consideram-nos suficientes ou mais do que suficientes. No entanto, é preocupante que emmais de metade da amostra as receitas do agregado sejam insuficientes para suprir as necessidades e que 18% dos inquiridos, emparticular, os considerem muito insuficientes. 3

Inquérito Social

III. Condições de vida

Propriedade da casa em que reside

Estado da habitação

Como avalia os rendimentos que mensalmente entram em casa?

77,9%

16,0%6,0%

0,2%0%

20%

40%

60%

80%

100%

É do próprio/a É arrendada É cedidagratuitamente

NR

6,7%

58,6%

28,5%

0,8%4,5%

1,0%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Excelente/MuitoBom

Bom Aceitável Sofrível Mau NS/NR

0,8%

45,3%

34,6%

18,3%

1,0%0%5%

10%15%20%25%30%35%40%45%50%

Mais do quesuficientes

Suficientes Insuficientes Muitoinsuficientes

NS/NR

Comentário:80% dos inquiridos vivem em casa própria, e a maioria considera bom o seu estado de conservação. Ainda assim, éelevada a proporção dos que o avaliam apenas como aceitável.Quanto aos rendimentos mensais, 46,1% consideram-nos suficientes ou mais do que suficientes. No entanto, é preocupante que emmais de metade da amostra as receitas do agregado sejam insuficientes para suprir as necessidades e que 18% dos inquiridos, emparticular, os considerem muito insuficientes. 3

Inquérito Social

III. Condições de vida

Propriedade da casa em que reside

Estado da habitação

Como avalia os rendimentos que mensalmente entram em casa?

77,9%

16,0%6,0%

0,2%0%

20%

40%

60%

80%

100%

É do próprio/a É arrendada É cedidagratuitamente

NR

6,7%

58,6%

28,5%

0,8%4,5%

1,0%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Excelente/MuitoBom

Bom Aceitável Sofrível Mau NS/NR

0,8%

45,3%

34,6%

18,3%

1,0%0%5%

10%15%20%25%30%35%40%45%50%

Mais do quesuficientes

Suficientes Insuficientes Muitoinsuficientes

NS/NR

Comentário:80% dos inquiridos vivem em casa própria, e a maioria considera bom o seu estado de conservação. Ainda assim, éelevada a proporção dos que o avaliam apenas como aceitável.Quanto aos rendimentos mensais, 46,1% consideram-nos suficientes ou mais do que suficientes. No entanto, é preocupante que emmais de metade da amostra as receitas do agregado sejam insuficientes para suprir as necessidades e que 18% dos inquiridos, emparticular, os considerem muito insuficientes.

Propriedade da casa em que reside

iii. CONDIçõES DE VIDA

Estado da habitação

Como avalia os rendimentos que mensalmente entram em casa?

COMENTÁRIO

80% dos inquiridos vivem em casa própria, e a maioria considera bom o seu estado de conservação. Ainda assim, é elevada a proporção dos que o avaliam apenas como aceitável.Quanto aos rendimentos mensais, 46,1% consideram-nos suficientes ou mais do que suficientes. No entanto, é preocupante que em mais de metade da amostra as receitas do agregado sejam insuficientes para suprir as necessidades e que 18% dos inquiridos, em particular, os considerem muito insuficientes.

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68 | Boletim Estatístico Boletim Estatístico | 69

4

Inquérito Social

IV. Estado de saúde

Como avalia o seu estado de saúde actual?

Há quanto tempo teve a última consulta médica?

No último ano fez algum tipo de análise clínica, exame ou cirurgia?

5,5%

34,8%38,8%

7,5%13,5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Excelente/MuitoBom

Bom Aceitável Sofrível Mau

15,1%

24,3%

19,1%

14,1%

9,3%

10,5%

4,8%

2,7%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

Na última semana

No último mês

Nos últimos 3 meses

Nos últimos 6 meses

Nos últimos 12 meses

Há mais de 1 ano

Há mais de 3 anos

Não se lembra/Não sabe

60,9%

42,4%

5,3%

31,1%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Sim, análise clínica Sim, exame médico Sim intervençãocirúrgica

Não, nenhumadestas

Comentário:A maioria dos entrevistados avalia o seu estado de saúde de forma favorável, pese embora 14% dos inquiridos oconsiderem mau.A maioria (58,6%) tinha tido uma consulta médica pouco tempo antes da realização do inquérito, pelo menos até três meses antes. Noentanto, 18% dos inquiridos não iam ao médico há mais de um ano.Dos 600, 31% não haviam feito nenhum exame de diagnóstico, cirurgia ou simplesmente análises clínicas.

4

Inquérito Social

IV. Estado de saúde

Como avalia o seu estado de saúde actual?

Há quanto tempo teve a última consulta médica?

No último ano fez algum tipo de análise clínica, exame ou cirurgia?

5,5%

34,8%38,8%

7,5%13,5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Excelente/MuitoBom

Bom Aceitável Sofrível Mau

15,1%

24,3%

19,1%

14,1%

9,3%

10,5%

4,8%

2,7%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

Na última semana

No último mês

Nos últimos 3 meses

Nos últimos 6 meses

Nos últimos 12 meses

Há mais de 1 ano

Há mais de 3 anos

Não se lembra/Não sabe

60,9%

42,4%

5,3%

31,1%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Sim, análise clínica Sim, exame médico Sim intervençãocirúrgica

Não, nenhumadestas

Comentário:A maioria dos entrevistados avalia o seu estado de saúde de forma favorável, pese embora 14% dos inquiridos oconsiderem mau.A maioria (58,6%) tinha tido uma consulta médica pouco tempo antes da realização do inquérito, pelo menos até três meses antes. Noentanto, 18% dos inquiridos não iam ao médico há mais de um ano.Dos 600, 31% não haviam feito nenhum exame de diagnóstico, cirurgia ou simplesmente análises clínicas.

4

Inquérito Social

IV. Estado de saúde

Como avalia o seu estado de saúde actual?

Há quanto tempo teve a última consulta médica?

No último ano fez algum tipo de análise clínica, exame ou cirurgia?

5,5%

34,8%38,8%

7,5%13,5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Excelente/MuitoBom

Bom Aceitável Sofrível Mau

15,1%

24,3%

19,1%

14,1%

9,3%

10,5%

4,8%

2,7%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

Na última semana

No último mês

Nos últimos 3 meses

Nos últimos 6 meses

Nos últimos 12 meses

Há mais de 1 ano

Há mais de 3 anos

Não se lembra/Não sabe

60,9%

42,4%

5,3%

31,1%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Sim, análise clínica Sim, exame médico Sim intervençãocirúrgica

Não, nenhumadestas

Comentário:A maioria dos entrevistados avalia o seu estado de saúde de forma favorável, pese embora 14% dos inquiridos oconsiderem mau.A maioria (58,6%) tinha tido uma consulta médica pouco tempo antes da realização do inquérito, pelo menos até três meses antes. Noentanto, 18% dos inquiridos não iam ao médico há mais de um ano.Dos 600, 31% não haviam feito nenhum exame de diagnóstico, cirurgia ou simplesmente análises clínicas.

Como avalia o seu estado de saúde actual?

iV. ESTADO DE SAÚDE

Há quanto tempo teve a última consulta médica?

No último ano fez algum tipo de análise clínica, exame ou cirurgia?

COMENTÁRIO

A maioria dos entrevistados avalia o seu estado de saúde de forma favorável, pese embora 14% dos inquiridos o considerem mau.A maioria (58,6%) tinha tido uma consulta médica pouco tempo antes da realização do inquérito, pelo menos até três meses antes. No entanto, 18% dos inquiridos não iam ao médico há mais de um ano.Dos 600, 31% não haviam feito nenhum exame de diagnóstico, cirurgia ou simplesmente análises clínicas.

5

Inquérito Social

V. Saúde dental

No último ano teve algum problema em que precisasse de uma consulta

no dentista mas não chegou a fazê-lo?

Há quanto tempo foi a última consulta no dentista?

Se sim: por que motivos?

24,1%

9,7%

15,0%

18,1%

24,3%

4,7%

4,2%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

Há menos de 6 meses

Entre 6 meses e 1 ano

Entre 1 e 2 anos

Entre 2 e 5 anos

Há mais de 5 anos

Nunca foi

NS/NR

30,8%

68,7%

0,5%0%

20%

40%

60%

80%

Sim Não NS/NR

9,2%

93,0%

0,5%

0,5%

5,4%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Não tive tempo

É demasiado caro

Ter dificuldades em me movimentar

Tive receio de me doer

Outra razão

Comentário:No que concerne às consultas de medicina dentária, é idêntica a proporção dos que haviam ido recentemente (há menosde seis meses) e dos que há mais de 5 anos não recorriam a esse serviço.Constatou-se ainda que 31% dos inquiridos haviam tido, ao longo do ano que precedeu o estudo, um problema de saúde oral mas que,mesmo assim, não recorreram ao dentista. Para tal contribuiu, na esmagadora maioria dos casos, o elevado preço das consultas, já quea quase totalidade da amostra (94%) recorre ao sector privado nesta especialidade.

5

Inquérito Social

V. Saúde dental

No último ano teve algum problema em que precisasse de uma consulta

no dentista mas não chegou a fazê-lo?

Há quanto tempo foi a última consulta no dentista?

Se sim: por que motivos?

24,1%

9,7%

15,0%

18,1%

24,3%

4,7%

4,2%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

Há menos de 6 meses

Entre 6 meses e 1 ano

Entre 1 e 2 anos

Entre 2 e 5 anos

Há mais de 5 anos

Nunca foi

NS/NR

30,8%

68,7%

0,5%0%

20%

40%

60%

80%

Sim Não NS/NR

9,2%

93,0%

0,5%

0,5%

5,4%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Não tive tempo

É demasiado caro

Ter dificuldades em me movimentar

Tive receio de me doer

Outra razão

Comentário:No que concerne às consultas de medicina dentária, é idêntica a proporção dos que haviam ido recentemente (há menosde seis meses) e dos que há mais de 5 anos não recorriam a esse serviço.Constatou-se ainda que 31% dos inquiridos haviam tido, ao longo do ano que precedeu o estudo, um problema de saúde oral mas que,mesmo assim, não recorreram ao dentista. Para tal contribuiu, na esmagadora maioria dos casos, o elevado preço das consultas, já quea quase totalidade da amostra (94%) recorre ao sector privado nesta especialidade. 5

Inquérito Social

V. Saúde dental

No último ano teve algum problema em que precisasse de uma consulta

no dentista mas não chegou a fazê-lo?

Há quanto tempo foi a última consulta no dentista?

Se sim: por que motivos?

24,1%

9,7%

15,0%

18,1%

24,3%

4,7%

4,2%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

Há menos de 6 meses

Entre 6 meses e 1 ano

Entre 1 e 2 anos

Entre 2 e 5 anos

Há mais de 5 anos

Nunca foi

NS/NR

30,8%

68,7%

0,5%0%

20%

40%

60%

80%

Sim Não NS/NR

9,2%

93,0%

0,5%

0,5%

5,4%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Não tive tempo

É demasiado caro

Ter dificuldades em me movimentar

Tive receio de me doer

Outra razão

Comentário:No que concerne às consultas de medicina dentária, é idêntica a proporção dos que haviam ido recentemente (há menosde seis meses) e dos que há mais de 5 anos não recorriam a esse serviço.Constatou-se ainda que 31% dos inquiridos haviam tido, ao longo do ano que precedeu o estudo, um problema de saúde oral mas que,mesmo assim, não recorreram ao dentista. Para tal contribuiu, na esmagadora maioria dos casos, o elevado preço das consultas, já quea quase totalidade da amostra (94%) recorre ao sector privado nesta especialidade.

Há quanto tempo foi a última consulta no dentista?

V. SAÚDE DENTAL

No último ano teve algum problema em que precisasse de uma consultano dentista mas não chegou a fazê-lo?

Se sim: por que motivos?

COMENTÁRIO

No que concerne às consultas de medicina dentária, é idêntica a proporção dos que haviam ido recentemente (há menos de seis meses) e dos que há mais de 5 anos não recorriam a esse serviço.Constatou-se ainda que 31% dos inquiridos haviam tido, ao longo do ano que precedeu o estudo, um problema de saúde oral mas que, mesmo assim, não recorreram ao dentista. Para tal contribuiu, na esmagadora maioria dos casos, o elevado preço das consultas, já que a quase totalidade da amostra (94%) recorre ao sector privado nesta especialidade.

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70 | Boletim Estatístico Boletim Estatístico | 71

6

Inquérito Social

VI.Problemas de saúde

Actualmente sofre de algum problema de saúde de carácter mais ou menos permanente?

Problema de saúde segundo o sexo

4,7%4,3%

11,0%7,2%

20,1%8,2%

12,5%2,2%

7,3%2,2%

12,5%9,7%

0,2%5,7%

15,5%37,8%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40%

Úlcera (estômago ou intestinos)Asma

AlergiaCataratas

HipertensãoDiabetes

OsteoporoseBronquite crónica /Enfizema

Coração (enfarte)Cérebro (AVC/Trombose/Hemorragia)

Artrite Reumatóide (articulações)Enxaquecas, dores de cabeça frequentes

Cancro(tumor maligno, leucemia, linfoma)Ansiedade crónica ou depressão

Outro problemaNenhum problema

Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total

Nenhum problema 99 128 227 43,6% 56,4% 100,0%

Úlcera (estômago ou intestinos) 9 19 28 32,1% 67,9% 100,0%

Asma 13 13 26 50,0% 50,0% 100,0%

Alergia 39 27 66 59,1% 40,9% 100,0%

Cataratas 30 13 43 69,8% 30,2% 100,0%

Hipertensão 75 46 121 62,0% 38,0% 100,0%

Diabetes 26 23 49 53,1% 46,9% 100,0%

Osteoporose 50 25 75 66,7% 33,3% 100,0%

Bronquite crónica /Enfizema 7 6 13 53,8% 46,2% 100,0%

Coração (enfarte) 24 20 44 54,5% 45,5% 100,0%

Cérebro(AVC/Trombose/Hemorragia) 3 10 13 23,1% 76,9% 100,0%

Artrite Reumatóide (articulações) 49 26 75 65,3% 34,7% 100,0%

Enxaquecas, dores de cabeça frequentes 41 17 58 70,7% 29,3% 100,0%

Ansiedade crónica ou depressão 26 8 34 76,5% 23,5% 100,0%

Outro problema 50 44 94 53,2% 46,8% 100,0%

N.º %

Nota: Resposta múltipla (número de citações superior ao de observações)

Comentário:38% dos inquiridos não sofriam, à data do inquérito, de qualquer problema de saúde. Relativamente aos que afirmaramsofrer de alguma doença, destacam-se os casos de hipertensão, que afecta 1/5 da amostra.Uma análise por sexo permite constatar que, em regra, as mulheres sofrem mais de problemas de saúde do que os homens. Apenas noscasos de úlcera gastrointestinal e AVC/trombose o número de homens afectado supera o de mulheres.6

Inquérito Social

VI.Problemas de saúde

Actualmente sofre de algum problema de saúde de carácter mais ou menos permanente?

Problema de saúde segundo o sexo

4,7%4,3%

11,0%7,2%

20,1%8,2%

12,5%2,2%

7,3%2,2%

12,5%9,7%

0,2%5,7%

15,5%37,8%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40%

Úlcera (estômago ou intestinos)Asma

AlergiaCataratas

HipertensãoDiabetes

OsteoporoseBronquite crónica /Enfizema

Coração (enfarte)Cérebro (AVC/Trombose/Hemorragia)

Artrite Reumatóide (articulações)Enxaquecas, dores de cabeça frequentes

Cancro(tumor maligno, leucemia, linfoma)Ansiedade crónica ou depressão

Outro problemaNenhum problema

Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total

Nenhum problema 99 128 227 43,6% 56,4% 100,0%

Úlcera (estômago ou intestinos) 9 19 28 32,1% 67,9% 100,0%

Asma 13 13 26 50,0% 50,0% 100,0%

Alergia 39 27 66 59,1% 40,9% 100,0%

Cataratas 30 13 43 69,8% 30,2% 100,0%

Hipertensão 75 46 121 62,0% 38,0% 100,0%

Diabetes 26 23 49 53,1% 46,9% 100,0%

Osteoporose 50 25 75 66,7% 33,3% 100,0%

Bronquite crónica /Enfizema 7 6 13 53,8% 46,2% 100,0%

Coração (enfarte) 24 20 44 54,5% 45,5% 100,0%

Cérebro(AVC/Trombose/Hemorragia) 3 10 13 23,1% 76,9% 100,0%

Artrite Reumatóide (articulações) 49 26 75 65,3% 34,7% 100,0%

Enxaquecas, dores de cabeça frequentes 41 17 58 70,7% 29,3% 100,0%

Ansiedade crónica ou depressão 26 8 34 76,5% 23,5% 100,0%

Outro problema 50 44 94 53,2% 46,8% 100,0%

N.º %

Nota: Resposta múltipla (número de citações superior ao de observações)

Comentário:38% dos inquiridos não sofriam, à data do inquérito, de qualquer problema de saúde. Relativamente aos que afirmaramsofrer de alguma doença, destacam-se os casos de hipertensão, que afecta 1/5 da amostra.Uma análise por sexo permite constatar que, em regra, as mulheres sofrem mais de problemas de saúde do que os homens. Apenas noscasos de úlcera gastrointestinal e AVC/trombose o número de homens afectado supera o de mulheres.

Actualmente sofre de algum problema de saúde de carácter mais ou menos permanente?

Vi. PROBLEMAS DE SAÚDE

Problema de saúde segundo o sexo

COMENTÁRIO

38% dos inquiridos não sofriam, à data do inquérito, de qualquer problema de saúde. Relativamente aos que afirmaram sofrer de alguma doença, destacam-se os casos de hipertensão, que afecta 1/5 da amostra.Uma análise por sexo permite constatar que, em regra, as mulheres sofrem mais de problemas de saúde do que os homens. Apenas nos casos de úlcera gastrointestinal e AVC/trombose o número de homens afectado supera o de mulheres. 7

Inquérito Social

VII. Comportamentos de risco

Qual o seu comportamento face ao tabaco?

16,1%4,2%

78,9%

0,8%0%

20%

40%

60%

80%

100%

Fuma todos os dias Fumaocasionalmente

Não fuma NR

Qual o seu comportamento face ao álcool?

10,1%

2,2%

7,0%

17,1%

63,6%

0% 20% 40% 60% 80%

Consome diariamente ou quase

Consome em média 3 a 5 vezes porsemana

Consome em média 1 a 2 vezes porsemana

Consome ocasionalmente (em médiamenos que 1 vez por semana)

Não consome álcool

Comentário:Poucos inquiridos parecem ter comportamentos de risco, na medida em que a maioria não fuma nem bebe álcool.Contudo, 16,1% são fumadores e 10% consomem álcool quase todos os dias.

7

Inquérito Social

VII. Comportamentos de risco

Qual o seu comportamento face ao tabaco?

16,1%4,2%

78,9%

0,8%0%

20%

40%

60%

80%

100%

Fuma todos os dias Fumaocasionalmente

Não fuma NR

Qual o seu comportamento face ao álcool?

10,1%

2,2%

7,0%

17,1%

63,6%

0% 20% 40% 60% 80%

Consome diariamente ou quase

Consome em média 3 a 5 vezes porsemana

Consome em média 1 a 2 vezes porsemana

Consome ocasionalmente (em médiamenos que 1 vez por semana)

Não consome álcool

Comentário:Poucos inquiridos parecem ter comportamentos de risco, na medida em que a maioria não fuma nem bebe álcool.Contudo, 16,1% são fumadores e 10% consomem álcool quase todos os dias.

qual o seu comportamento face ao tabaco?

Vii. COMPORTAMENTOS DE RISCO

qual o seu comportamento face ao álcool?

COMENTÁRIO

Poucos inquiridos parecem ter comportamentos de risco, na medida em que a maioria não fuma nem bebe álcool.Contudo, 16,1% são fumadores e 10% consomem álcool quase todos os dias.

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72 | Boletim Estatístico Boletim Estatístico | 73

8

Inquérito Social

VIII. Limitações físicas e sensoriais

Ler um jornal sem ajuda visual

Ouvir nitidamente o que se diz numa conversa com uma pessoa

Caminhar 500 metros sem parar e sem ajuda

37,6%

60,4%

0,7% 1,3%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Sim Não Não sabe NR

94,3%

5,7%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sim Não

89,2%

10,3%0,2% 0,3%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sim Não Não sabe NR

Comentário:No que concerne ao aspectos físicos e sensoriais, a maioria dos 600 entrevistados não manifestou ter limitações, já quequase todos afirmaram ouvir bem e muitos caminham sem se cansar rapidamente. Quanto à visão a situação é diferente, na medidaem que 60% dos entrevistados não conseguem ler sem óculos.

8

Inquérito Social

VIII. Limitações físicas e sensoriais

Ler um jornal sem ajuda visual

Ouvir nitidamente o que se diz numa conversa com uma pessoa

Caminhar 500 metros sem parar e sem ajuda

37,6%

60,4%

0,7% 1,3%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Sim Não Não sabe NR

94,3%

5,7%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sim Não

89,2%

10,3%0,2% 0,3%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sim Não Não sabe NR

Comentário:No que concerne ao aspectos físicos e sensoriais, a maioria dos 600 entrevistados não manifestou ter limitações, já quequase todos afirmaram ouvir bem e muitos caminham sem se cansar rapidamente. Quanto à visão a situação é diferente, na medidaem que 60% dos entrevistados não conseguem ler sem óculos.

8

Inquérito Social

VIII. Limitações físicas e sensoriais

Ler um jornal sem ajuda visual

Ouvir nitidamente o que se diz numa conversa com uma pessoa

Caminhar 500 metros sem parar e sem ajuda

37,6%

60,4%

0,7% 1,3%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Sim Não Não sabe NR

94,3%

5,7%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sim Não

89,2%

10,3%0,2% 0,3%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sim Não Não sabe NR

Comentário:No que concerne ao aspectos físicos e sensoriais, a maioria dos 600 entrevistados não manifestou ter limitações, já quequase todos afirmaram ouvir bem e muitos caminham sem se cansar rapidamente. Quanto à visão a situação é diferente, na medidaem que 60% dos entrevistados não conseguem ler sem óculos.

Ler um jornal sem ajuda visual

Viii. LIMITAçõES FíSICAS E SENSORIAIS

Ouvir nitidamente o que se diz numa conversa com uma pessoa

Caminhar 500 metros sem parar e sem ajuda

COMENTÁRIO

No que concerne ao aspectos físicos e sensoriais, a maioria dos 600 entrevistados não manifestou ter limitações, já que quase todos afirmaram ouvir bem e muitos caminham sem se cansar rapidamente. Quanto à visão a situação é diferente, na medida em que 60% dos entrevistados não conseguem ler sem óculos. 9

Inquérito Social

IX. Actividade física

Durante os últimos 7 dias fez alguma actividade intensa pelo menos 10 min. seguidos?

Durante os últimos 7 dias fez alguma actividade moderada pelo menos 10 min. seguidos?

Durante os últimos 7 dias caminhou, por lazer, pelo menos 10 min. seguidos?

4,3%

95,7%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sim Não

17,1%

82,9%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sim Não

52,1%

47,9%

44%

46%

48%

50%

52%

54%

Sim Não

Comentário:A grande maioria dos inquiridos revelou não praticar actividade física nem intensa nem ligeira, embora a percentagemdos que praticam moderadamente algum desporto aumente consideravelmente face aos que o fazem de forma mais intensa.Verifica-se, por outro lado, que um pouco mais de metade dos inquiridos tem o hábito de caminhar como forma de lazer.

9

Inquérito Social

IX. Actividade física

Durante os últimos 7 dias fez alguma actividade intensa pelo menos 10 min. seguidos?

Durante os últimos 7 dias fez alguma actividade moderada pelo menos 10 min. seguidos?

Durante os últimos 7 dias caminhou, por lazer, pelo menos 10 min. seguidos?

4,3%

95,7%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sim Não

17,1%

82,9%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sim Não

52,1%

47,9%

44%

46%

48%

50%

52%

54%

Sim Não

Comentário:A grande maioria dos inquiridos revelou não praticar actividade física nem intensa nem ligeira, embora a percentagemdos que praticam moderadamente algum desporto aumente consideravelmente face aos que o fazem de forma mais intensa.Verifica-se, por outro lado, que um pouco mais de metade dos inquiridos tem o hábito de caminhar como forma de lazer.

9

Inquérito Social

IX. Actividade física

Durante os últimos 7 dias fez alguma actividade intensa pelo menos 10 min. seguidos?

Durante os últimos 7 dias fez alguma actividade moderada pelo menos 10 min. seguidos?

Durante os últimos 7 dias caminhou, por lazer, pelo menos 10 min. seguidos?

4,3%

95,7%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sim Não

17,1%

82,9%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sim Não

52,1%

47,9%

44%

46%

48%

50%

52%

54%

Sim Não

Comentário:A grande maioria dos inquiridos revelou não praticar actividade física nem intensa nem ligeira, embora a percentagemdos que praticam moderadamente algum desporto aumente consideravelmente face aos que o fazem de forma mais intensa.Verifica-se, por outro lado, que um pouco mais de metade dos inquiridos tem o hábito de caminhar como forma de lazer.

Durante os últimos 7 dias fez alguma actividade intensa pelo menos 10 min. seguidos?

iX. ACTIVIDADE FíSICA

Durante os últimos 7 dias fez alguma actividade moderada pelo menos 10 min. seguidos?

Durante os últimos 7 dias caminhou, por lazer, pelo menos 10 min. seguidos?

COMENTÁRIO

Comentário: A grande maioria dos inquiridos revelou não praticar actividade física nem intensa nem ligeira, embora a percentagem dos que praticam modera-damente algum desporto aumente consideravelmente face aos que o fazem de forma mais intensa.Verifica-se, por outro lado, que um pouco mais de metade dos inquiridos tem o hábito de caminhar como forma de lazer.

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74 | Boletim Estatístico

10

Inquérito Social

X. Problemas mais importantes

Tendo em conta todos os aspectos gerais da sua vida,

em quais deles sente que está mais longe do que gostaria de ter/ser?

12,3%

17,0%

4,0%

4,7%

4,2%

24,5%

2,8%

5,3%

1,8%

38,3%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45%

Alojamento

Profissional

Pessoal

Familiar

Afectivo/Psicológico

Saúde

Social

Ocupação dos tempos livres

Outro aspecto

Nenhum aspecto

Problemas/necessidades segundo a idade (N.º)

Nota: Resposta múltipla (número de citações superior ao de observações)

18,2%

68,8%

35,3%

16,3%

32,0%

42,9%

29,2%

56,9%

41,9%

23,9%

54,5%

18,8%

64,7%

38,8%

28%

35,7%

33,3%

41,2%

31,1%

51,3%

27,3%

12,5%

0%

44,9%

40%

21,4%

37,5%

2%

27%

24,8%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Outro aspecto

Ocupação dos tempos livres

Social

Saúde

Afectivo/Psicológico

Familiar

Pessoal

Profissional

Alojamento

Nenhum aspecto

18-34 35-64 65 ou mais

Comentário: Quando questionados acerca dos aspectos em que consideram que a sua vida se afasta mais do que idealizaram, asrespostas mais frequentes incidem sobre a saúde, a situação profissional e o alojamento.Uma análise por idades permite concluir que o aspecto profissional e a ocupação de tempos livres afecta essencialmente os mais jovens,ao passo que as questões de saúde, afectivas e problemas pessoais são referidas maioritariamente pelos idosos. Os adultos entre os35 e 64 anos apontaram com muita frequência as questões sociais, relacionadas, em muitos casos, com os aspectos profissionais poreles também referidos.10

Inquérito Social

X. Problemas mais importantes

Tendo em conta todos os aspectos gerais da sua vida,

em quais deles sente que está mais longe do que gostaria de ter/ser?

12,3%

17,0%

4,0%

4,7%

4,2%

24,5%

2,8%

5,3%

1,8%

38,3%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45%

Alojamento

Profissional

Pessoal

Familiar

Afectivo/Psicológico

Saúde

Social

Ocupação dos tempos livres

Outro aspecto

Nenhum aspecto

Problemas/necessidades segundo a idade (N.º)

Nota: Resposta múltipla (número de citações superior ao de observações)

18,2%

68,8%

35,3%

16,3%

32,0%

42,9%

29,2%

56,9%

41,9%

23,9%

54,5%

18,8%

64,7%

38,8%

28%

35,7%

33,3%

41,2%

31,1%

51,3%

27,3%

12,5%

0%

44,9%

40%

21,4%

37,5%

2%

27%

24,8%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Outro aspecto

Ocupação dos tempos livres

Social

Saúde

Afectivo/Psicológico

Familiar

Pessoal

Profissional

Alojamento

Nenhum aspecto

18-34 35-64 65 ou mais

Comentário: Quando questionados acerca dos aspectos em que consideram que a sua vida se afasta mais do que idealizaram, asrespostas mais frequentes incidem sobre a saúde, a situação profissional e o alojamento.Uma análise por idades permite concluir que o aspecto profissional e a ocupação de tempos livres afecta essencialmente os mais jovens,ao passo que as questões de saúde, afectivas e problemas pessoais são referidas maioritariamente pelos idosos. Os adultos entre os35 e 64 anos apontaram com muita frequência as questões sociais, relacionadas, em muitos casos, com os aspectos profissionais poreles também referidos.

Tendo em conta todos os aspectos gerais da sua vida, em quais deles sente que está mais longe do que gostaria de ter/ser?

X. PROBLEMAS MAIS IMPORTANTES

COMENTÁRIO

Quando questionados acerca dos aspectos em que consideram que a sua vida se afasta mais do que idealizaram, as respostas mais frequentes incidem sobre a saúde, a situação profissional e o alojamento.Uma análise por idades permite concluir que o aspecto profissional e a ocupação de tempos livres afecta essencialmente os mais jovens, ao passo que as questões de saúde, afectivas e problemas pessoais são referidas maioritariamente pelos idosos. Os adultos entre os 35 e 64 anos apontaram com muita frequência as questões sociais, relacionadas, em muitos casos, com os aspectos profissionais por eles também referidos.

Problemas/necessidades segundo a idade (N.º)

inquérito sociAl | Município de Vila Real de Stº António

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