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A.D.N

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A.D.N

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• “Todo o ser humano é diferente de mim e único no universo; não sou eu, por conseguinte, quem tem de reflectir por ele, não sou eu quem sabe o que é melhor para ele, não sou eu quem tem de lhe traçar o caminho; com ele só tenho o direito, que é ao mesmo tempo um dever: o de o ajudar a ser ele próprio.” Agostinho da Silva

• A sociedade é composta por diversos indivíduos, cada um com características específicas, variáveis de acordo com a sua idade, sexo, escolaridade, etnia ...

• Nesse contexto de diversidade sociocultural aplico princípios de tolerância e igualdade, considerando o conceito de "acção social"? Exploro formas de integração de indivíduos em situação de exclusão social por serem portadores de características específicas: idosos, toxicodependentes, indivíduos portadores de deficiência...?

• Cada individuo possuí características específicas, um código genético que herda dos seus progenitores, metade pelo lado do pai e a outra metade pela mãe, e que se reflecte nas diferenças de cada individuo, fazendo dele uma pessoa única, com características únicas que se encontram nas amostras do seu ADN. Compreendo a utilização de análises ao ADN como forma de identificação de um individuo (tais como análises de criminologia, determinação de paternidade, doenças genéticas...)

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• O avanço da ciência e tecnologia a nível forense teve seu ponto culminante em meados dos anos 80, quando as técnicas de identificação, fundamentadas na análise directa do ácido desoxirribonucleico (DNA), tornaram-se uma das mais poderosas ferramentas para a identificação humana e investigações criminais (BENECKE, 1997). A determinação de identidade genética pelo DNA pode ser usada para demonstrar a culpabilidade dos criminosos, exonerar os inocentes, identificar corpos e restos humanos em desastres aéreos e campos de batalha, determinar paternidade com confiabilidade praticamente absoluta, elucidar trocas de bebés em berçários e detectar substituições e erros de rotularão em laboratórios de patologia clínica (PENA, 2005).

• O primeiro método de utilização da análise do DNA para identificar indivíduos foi desenvolvido em meados da década de 1980 por Sir Alec Jeffreys, da Universidade de Leicester e, apesar do seu enorme poder potencial, houve sérias reservas quanto o seu uso real, pois no início, havia muitas dúvidas quanto à reprodutibilidade e à confiabilidade dos métodos (DUARTE et al., 2001; BROWN, 2001).

• Com o conhecimento actual, ao menos duas grandes vantagens devem ser citadas sobre a tipagem molecular: o DNA possui uma alta estabilidade química mesmo após um longo período de tempo e está presente em todas as células enucleadas do organismo humano, o que facilita a obtenção do mesmo (MALAGHINI et al., 2006).

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• Base de Dados Nacional de Perfis de ADN A impressão digital genética é a impressão digital dos tempos modernos. A cada vez maior credibilidade e eficácia deste método de identificação torna possível que venha a converter-se em um método padrão de identificação civil. Por isso, o diploma legal proposto admite já a possibilidade de construção de uma base de dados de perfis de ADN (ácido desoxirribonucleico) a partir de voluntários que, de forma livre e esclarecida, aceitem integrar a sua impressão digital genética na base, para o que terão que dar o seu consentimento escrito

• Para além disso, uma base de dados de perfis de ADN constitui um importante auxiliar da investigação criminal. Cada vez mais, as impressões digitais genéticas constituem o método de identificação criminal por excelência e cuja importância tem crescido ao longo de todo o século XX, devendo ser o meio mais adequado de identificação para os próximos tempos.

• Desde o início dos anos 90, diversas instâncias internacionais têm vindo a aconselhar a utilização das análises de ADN no sistema de justiça criminal e a possibilidade de criação de bases de dados internacionalmente acessíveis que incluíssem os resultados daquelas análises, designadamente quando estivessem em causa crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual - cita-se a título meramente exemplificativo, a Recomendação R (92) 1 do Comité de Ministros do Conselho da Europa, de 10 de Fevereiro de 1992. As análises de ADN já constituem um método utilizado quotidianamente na investigação criminal portuguesa.

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Genética contra o crime• Cientistas ingleses e americanos desenvolveram uma técnica denominada

impressão digital genética, que consiste em identificar a sequência de cromossomas contidos na molécula de DNA de uma pessoa.

• Já se foi o tempo em que não deixar impressões digitais era meio caminho andado para um criminoso ficar impune. Primeiro na Inglaterra, depois nos Estados Unidos, a polícia está recorrendo à chamada impressão digital genética para achar o seu suspeito. Trata-se de uma técnica desenvolvida há dois anos, que consiste em identificar a sequência de cromossomas contidos na molécula DNA de uma pessoa. O DNA - ácido desoxirribonucleico - traz as características individuais de cada ser vivo. Assim como não há duas pessoas com a mesmíssima impressão digital, não há duas pessoas com a mesmíssima sequência de DNA.

• Uma série de procedimentos complexos permite retratar a sequência de uma pessoa a partir de qualquer tecido do corpo ou de uma gota de sangue. A impressão digital genética tem uma peculiaridade: herda-se metade da mãe e metade do pai. Por isso foi utilizada, desde a descoberta, para determinar a paternidade em processos judiciais - sendo um método mais preciso que os antigos testes de sangue. Nos últimos meses, começou-se a lançar mão da impressão digital genética para investigar os casos em que os criminosos deixam marcas no dos dedos. Afinal, um mero traço de sangue pode ser uma pista infalível para condenar ou absolver um acusado

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Efectuada primeira sequenciação do gnoma de uma mulher

• Investigadores em genética do Centro Médico Universitária de Leiden, anunciaram segunda-feira terem sido os primeiros a realizar a primeira sequenciação completa do gnoma de uma mulher. “É a primeira mulher no Mundo e o primeiro europeu cuja sequenciação de DNA será tornada pública”, informa o Centro Médico Universitário de Leiden (LUMC).

• “A sequenciação de ADN e as referentes análises serão, exceptuando alguns dados privados, tornadas públicas muito em breve”, afirma o centro, acrescentando que os resultados não foram ainda submetidos à comunidade científica. “A sequenciação do gnoma de uma mulher permite compreender melhor o cromossoma X”, porque a mulher possui dois exemplares, argumentou Gert-Jan van Ommen, director da equipa científica. Segundo o LUMC, os quatros gnomas desvendados até hoje foram de dois norte-americanos e dois africanos da etnia Ioruba, todos homens. A carta do gnoma humano, cerca de três mil milhões de letras que representam o código de DNA, foi integralmente estabelecida em 2003 pelo Consórcio Internacional para a sequenciação do gnoma humano, composto por 20 centros de sequenciação nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, China, França e Alemanha. Esta carta atingiu um grau de precisão de cerca de 99,99 por cento. O gnoma agrupa o conjunto dos genes que caracterizam a espécie, determina as especificidades de cada indivíduo (como a cor do cabelo ou dos olhos), ou as predisposições para certas doenças como a diabetes, o cancro, a asma ou as doenças cardíacas

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CONCLUSÃO

Com este trabalho pode aprender que cada ser vivo (o todo) possui uma codificação diferente de instruções no DNA. Estas diferenças geram as diferenças orgânicas entre os organismos vivos. O DNA encontra-se no núcleo celular e é formado por quatro nucleotídeos diferentes (as partes) que formam uma estrutura semelhante a uma escada em espiral. As moléculas (as partes) de DNA contêm a informação genética necessária para a codificação das características de um indivíduo.

Exemplo: Tal como a minha mãe tenho a doença x foi detectada através da análise e segundo os procedimentos xpto; Exemplo ciência: Diferenças e semelhanças dos indivíduos do núcleo familiar, avós, pais e filhos – herança genéticas; probabilidades de um descendente (neto, bisneto) ter determinada característica (cor do cabelo, de olhos…)