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NEWSLETTER ABEI ASSOCIAÇÃO PARA O BEM ESTAR INFANTIL DA FREGUESIA DE VILA FRANCA DE XIRA
Já não há “orelhas de
burro”! Pág. 2
Miguel Branco
Direção Pedagógica
Aprender a alimentar-se,
promover a saúde, Pág. 3
Sara Duque
Nutricionista
Depoimentos Quinta dos
Fidalgos, Pág. 7
Depoimentos Escola 1º
Ciclo Quinta dos Bacelos ,
Pág. 10
Depoimentos Quinta dos
Bacelos, Pág. 6
Depoimentos Quinta da
Ponte, Pág. 15
Alimentação saudável e sustentável na ABEI
Alimentação saudável e
sustentável na ABEI
Outubro 2016
Mais confiantes ficamos quando perce-
bemos que o trabalho desenvolvido está
em boas mãos. A congregação da comu-
nidade educativa em prol de um objeti-
vo comum, que é caracterizado pela
promoção e proteção do bem estar in-
fantil, está bem vivo e recomenda-se. O
envolvimento das crianças, famílias e
colaboradores da ABEI é o que dá senti-
do à nossa existência de base: o associa-
tivismo em prol da sociedade.
Como poderão constatar ao longo da
Newsletter apresentada, existe um tra-
balho concertado, intenciona lizado e
colaborativo entre todos os agentes
educativos.
É esta a visão que nós queremos para a
nossa instituição. É esta missão que nos
faz bater o coração. É esta característica
que nos distingue dos outros todos.
Gostaríamos, ainda, de manifestar o
nosso regozijo e apreço pelo trabalho
desenvolvido por todos os colaborado-
res da ABEI, encabeçada pela direção
pedagógica, que de uma forma abnega-
da e corajosa, se entregam a uma dura
missão que é educar e fomentar as
aprendizagens e a curiosidade nas nos-
sas crianças. Agradecer, também, a dis-
ponibilidade e o envolvimento das famí-
lias nos nossos projetos, de modo a que
estes possam acabar com um final feliz.
Esperamos que o conteúdo das páginas
que se seguem, consigam passar a men-
sagem daquilo que nós sentimos:
É um orgulho pertencer à família ABEI!
Um bem haja para todos vós.
A Direção
Manuel Martins
Presidente da Direção
A palavra evolução faz parte do
nosso vocabulário nos dias que
correm. Lavoisier já dizia que na-
da se cria, nada se perde, tudo se
transforma. Essa é a minha con-
vicção. A sociedade tem vindo a
sofrer transformações constantes
nas suas dinâmicas e interações.
Por isso, não será de estranhar
que essas mesmas alterações se
manifestem, não só no grande
chapéu como é o da educação,
mas, principalmente nas dinâmi-
cas educativas.
Isto quer dizer que aquilo que
outrora conhecíamos como mo-
delo educativo, está completa-
mente ultrapassado. A ideia das
“orelhas de burro”, o estar virado
de frente para a parede, o de le-
var reguadas nas mãos, já nos
parece tão antigo e descontinua-
do, como o facto de, ainda, preci-
sarmos de utilizar tanques para
lavar a roupa.
Assim, é esperado da parte das
instituições educativas, uma cons-
tante atualização nos seus mode-
los de intervenção, não só com as
crianças, mas, também, com to-
dos os agentes educativos que
giram à sua volta.
Não perceber esta necessidade é
tão grave como não perceber que
a escola e a comunidade envol-
vente são dois denominadores
comuns. Ou seja, a escola não
estará dentro da comunidade?
Não fará parte dela? Como é pos-
sível individualizar estes dois con-
ceitos?
É nesta perspetiva que nós olha-
mos para o funcionamento da
nossa instituição. Com a inclusão
ativa das crianças na dinâmica
institucional, respeitando as suas
crenças, valores e atitudes. E é
com este espírito que nós, os co-
laboradores da ABEI, encaramos o
maior desafio das nossas vidas. O
desafio de educar e potenciar
aprendizagens nos filhos dos ou-
tros! É fundamental entender que
o funcionamento da ABEI de hoje,
não será igual ao de amanhã.
Desta forma, como poderão cons-
tatar ao longo da Newsletter, a
ideia é envolver e dar voz a todos
os agentes da comunidade que
possam trazer mais competência
a todos os envolvidos no processo
educativo de cada um dos nossos
utentes e associados, sejam eles
profissionais da educação, pais,
crianças, técnicos…
Contudo, essa “voz” tem conecto-
res que interligam e criam intecio-
nalidade na dinâmica educativa.
Umas das metodologias utilizadas
remetem para a metodologia de
projeto.
Com isso, pretendemos acabar
com o “poder” do educador/
professor tradicional que decide e
elucida ele mesmo o teor dos as-
suntos e as tarefas a serem imple-
mentadas e, ao mesmo tempo,
respeitando o que as crianças já
sabem ou incentivando a desen-
volver/investigar o que desejam
aprender num determinado con-
texto, num determinado momen-
to.
É nesta premissa que se insere o
trabalho desenvolvido em articu-
lação com a Nutricionista Sara
Duque.
Esperamos que a sua leitura seja
tão do vosso agrado, como foi
para nós o desenvolver.
Pág. 2
Já não há “orelhas de burro”!
Miguel Branco
Direção Pedagógica
Quinta dos Bacelos
Pág. 3
A promoção da saúde é defi-
nida pela Carta de Ottawa como
"o processo de capacitação da
comunidade para atuar na melho-
ria da sua qualidade de vida e sa-
úde, incluindo uma maior partici-
pação no controle deste proces-
so" (Carta de Ottawa, 1986, p.1).
Neste sentido, o papel da pro-
moção para a saúde através da
educação alimentar é uma estra-
tégia preponderante no processo
de otimização da saúde. Na Escola
Básica do 1ºCiclo da ABEI, no âm-
bito dos projetos incrementados
pelo Eco-Escolas, do programa
internacional “Foundation for En-
vironmental Education”, que pre-
tende fomentar ações dinâmicas
de promoção da saúde e reconhe-
cer o trabalho desenvolvido na
Educação Ambiental para a sus-
tentabilidade através de progra-
mas próprios. Interligado a este
desafio surge o projeto da
“Alimentação Saudável e Susten-
tável”, como proposta de traba-
lho de continuidade para o ano
letivo de 2016/2017.
Este projeto pretende enfati-
zar a educação alimentar e nutri-
cional na promoção de práticas
alimentares saudáveis como uma
estratégia para enfrentar os no-
vos desafios no campo da saúde e
alimentação.
Está patente a possibilidade
de diferentes formas de aborda-
gem sob o tema da alimentação,
com interligação da temática com
diferentes disciplinas do plano
curricular.
Essa interdisciplinaridade ve-
rificou-se na “Semana da Alimen-
tação”, recentemente dinamizada
no contexto da comemoração do
Dia Mundial da Alimentação (16
de Outubro), em que diversos
temas importantes foram aborda-
dos de uma forma divertida, tais
como a alimentação saudável e
sustentável, a pegada ecológica,
os alimentos biológicos, a inter-
pretação de rótulos, as implica-
ções do consumo de açúcares na
saúde, o estudo dos alimentos
através do seu valor nutricional.
(Continua)
Aprender a alimentar-se,
promover a saúde
Pág. 4
Foram feitas várias ações con-
cretas de saúde pública, diferenci-
adas por anos escolares e por te-
máticas. Cada ano ficou encarre-
gue de fazer uma mostra num
painel comum do que apreendeu
durante a semana.
As Professoras anotaram a
memória descritiva das crianças,
ninguém melhor do que elas para
expressarem a forma como a
mensagem chegou aos alunos.
O 1º ano assistiu
a uma palestra sobre alimentação
saudável e sustentável com o in-
tuito de in(formar) as crianças da
importância de uma alimentação
equilibrada.
Também foi abordada, na
prática, a questão das diferentes
formas de produção, valorizando
as mais sustentáveis e que respei-
tam a sazonalidade do que a terra
dá.
Fomos também ao campo (re)
conhecer as diferentes árvores na
nossa quinta, trabalhando o fruto,
a sua árvore e até a botânica! Fo-
ram recolhidos frutos e folhas das
árvores para trabalhos posterio-
res em sala. Algumas das espécies
que encontrámos: fisálias, amen-
doeira, nogueira, figueira, pereira,
tangerineira, laranjeira, limoeiro,
marmeleiro, macieira, entre ou-
tras.
Esta possibilidade de aprendi-
zagem pela observação e pelo
contacto direto com a natureza
representa um enorme privilégio,
uma mais valia que temos no es-
paço da ABEI e que devemos con-
tinuar a potenciar.
1º Ano
Depoimentos dos Alunos
"Devemos comer os frutos
da época para não prejudicar
o meio ambiente" (Helena-1º
ano)
"Os animais que comemos
devem ser criados ao ar livre
e bem tratados." (Carolina-1º
ano)
Aprender a alimentar-se,
promover a saúde
Pág. 4
Nas turmas do segundo ano
trabalhámos a análise da quanti-
dade de açúcar existente nas be-
bidas e nos cereais. As crianças
não têm capacidade para escolher
os alimentos em função do seu
valor nutricional, sendo a oferta
alimentar e o marketing muitas
vezes erróneo no que concerne à
qualidade nutricional dos mes-
mos, pelo que é necessário edu-
car os mais novos no sentido das
boas práticas e boas escolhas.
Exemplos disso são as denomina-
ções de “cereal integral” ou de
“néctar”, que nem sempre corres-
pondem ao mais saudável. Foi
precisamente isso que fomos in-
vestigar.
Os hábitos alimentares po-
dem ser reeducados pela experi-
ência, investigação, análise e ob-
servação. É gratificante a verifica-
ção da mudança de comporta-
mento, com uma simples inter-
venção.
2º Ano
“ Então, mas não é só fruta o néctar? Metade do pacote é açúcar?
Tanto açúcar! “ (Bruno- 2º A)
“A água é a melhor bebida. “ – (Lara- 2º A)
“O açúcar pode provocar doenças como a Diabetes. “ (Matilde- 2º A)”
“Gostei da competição dos cereais. Eu como sou celíaca e tenho de ter
muito cuidado com a alimentação, a atividade foi importante pois fi-
quei a saber que há cereais que eu posso comer e devo optar pelos que
têm menos açúcar.” (Rita - 2º B)
“Depois desta intervenção mudei o meu Pequeno-Almoço”
(Professora Olga Santos- 2ºB)
Aprender a alimentar-se,
promover a saúde
Pág. 5
Nas turmas de terceiro ano, fizemos jogos didáticos sobre o tema da alimentação, com frases para comple-
tar, correspondências e sopa de letras.
Estes alunos também ficaram responsáveis por ensaiar e apresentar para toda a Escola uma peça de teatro
intitulada “A Senhora Roda” e a canção “Fruta faz-me bem”.
3º Ano
“Gostei muito de ter realizado jogos sobre a ali-
mentação, no quadro interativo, com a Sa-
ra.” (Todos os alunos- 3º ano)
“Adorei o teatro da “Senhora Roda dos alimentos”
e a coreografia também! (Todos os alunos- 3º ano)
“Já sabíamos muita coisa, mas aprendemos muito
mais sobre a importância da alimentação saudá-
vel.” (Todos os alunos- 3º ano)
Aprender a alimentar-se,
promover a saúde
Pág. 6
No 4º ano estudámos alimentos importantes a incluir na nossa alimentação através da análise de uma ementa
saudável e do seu valor nutricional. Usando a expressão plástica e os registos dos alunos recolhidos durante a
sessão de educação alimentar, o trabalho foi documentado para expor os benefícios dos alimentos estudados.
O espírito curioso fez surgir algumas questões, o que enriqueceu bastante a atividade. Nesta faixa etária já não
é suficiente dizer o que faz bem, também tem que ser explicado o como e o porquê.
Fechámos a Semana da Alimentação com um Peddy Paper com todas as crianças que participaram.
De uma forma didática e muito dinâmica, mais uma vez comprovámos que os conteúdos foram bem
aprendidos!
O sucesso desta atividade deveu-se também à cooperação dos professores
que se envolveram desde logo no projeto.
A nível pessoal o resultado foi bastante positivo e gratificante, estando já
planificadas mais ações de educação alimentar com as crianças no corrente ano
letivo, bem como novas formas de envolver as próprias famílias no tema da
alimentação.
Sara Duque
Nutricionista
ABEI
“Fiquei a saber os benefícios dos alimentos e o que ajudam nas doenças. Foi uma mais-valia!” (Cristiano – 4º ano) “Com estas atividades aprendemos mais coisas e vamos poder ajudar pessoas com certas doenças.” (Guilherme – 4º ano)
4º Ano
Aprender a alimentar-se,
promover a saúde
Que importância tem a ABEI no desenvolvimento das crianças ?
É durante a 1ª infância que as crianças estabelecem uma base sólida para o seu desenvolvimento. Assim, a ABEI
oferece condições para a construção do seu conhecimento, encorajando a criança a explorar, a experimentar e a
descobrir, proporcionando-lhes um ambiente favorável, espaços e materiais estimulantes, assim como profissio-
nais de qualidade.
O que destaca na sua ligação à ABEI ?
Como educadora, a ABEI tem-me permitido desenvolver a ativi-
dade profissional que escolhi para a construção de um mundo
melhor, através da transmissão de valores às crianças que te-
nho o privilégio de educar.
Pág. 7
Judite Carvalho - Educadora de infância
Quinta dos Fidalgos ABEI
Depoimentos ABEI
Quinta dos Fidalgos
O que é para ti a ABEI ?
A ABEI faz-me sentir feliz. Gosto de brincar e de aprender. Gosto dos amigos, dos adultos,
da comida e de passear. Joana 5 Anos (Quinta dos Fidalgos)
O que é para ti a ABEI ?
Eu gosto de brincar, tem espaço na rua para jogar futebol e jogamos com sossego.
Dinis 5 Anos (Quinta dos Fidalgos)
Depoimentos das nossas Crianças
Que importância tem a ABEI no desenvolvimento
das crianças ?
Tem total importância. Tem educado a Carolina desde o início e
estou satisfeita com o resultado e recomendo.
O que destaca na sua ligação à ABEI ?
A familiaridade criada com os pais.
A simpatia dos funcionários.
O apoio em situações na educação e desenvolvimento das
crianças.
Que importância tem a ABEI no desenvolvimento
das crianças ?
A Abei ajuda no desenvolvimento cognitivo e na socialização das
crianças.
O que destaca na sua ligação à ABEI ?
A oportunidade de emprego e de pôr em prática as funções da
formação de ação educativa.
Pág. 8
Mª João Costa—(Administrativa
Quinta dos Fidalgos ABEI)
Susana Correia
(Mãe de Carolina Correia)
Depoimentos ABEI
Quinta dos Fidalgos
Entrei na ABEI aos 2 anos de idade, na Quinta dos Fidalgos, porque era perto da casa da minha avó e a minha
mãe achou que esta escola era boa para mim. Mais tarde, entrei para o 1º ciclo, na Quinta dos Bacelos, e estou
agora no 3º ano.
Gosto de estar nesta escola porque aprendemos as matérias através de jogos e muitos materiais diferentes.
Na escola realizamos muitos projetos, como por exemplo: as ciências experimentais, a programação e a eco
escolas, onde podemos trabalhar com os computadores ou no quadro interativo, ver filmes, fazer jogos, teatros
e outras atividades relacionadas com o meio ambiente.
Adoro partilhar ideias de novas atividades e gosto quando essas atividades que proponho são aceites e realiza-
das.
Gosto muito de fazer atividades ao ar livre, na escola e no CATL, como: o fotopaper, o peddypaper, as experiên-
cias com materiais recicláveis, escutar sons da natureza, criar poemas através da natureza e trabalhos a pares
que fazemos na rua.
Eu aconselho esta escola a outros meninos, não só porque gosto muito dos amigos e dos professores mas tam-
bém, porque aprendo muitas coisas e sinto-me feliz.
Pág. 9
Depoimentos das nossas Crianças
ABEI Escola 1º Ciclo
Rita 7 Anos
Cheguei à ABEI com três anos de idade com muita vergonha e receio do que se avizinhava, mas hoje posso
dizer que todo o meu percurso escolar foi muito agradável e divertido. Conheci muitas pessoas novas e arran-
jei muitos amigos. Esta escola tornou-se especial, não só pelo espaço que tem, mas também porque tem pes-
soas muito simpáticas.
Ao longo destes anos marcaram-me imensas coisas, mas são as minhas educadoras e os meus professores
que me vão deixar mais saudades. Foram elas que me ajudaram e me acompanharam sempre que precisei.
Agora que estou no 4º ano, e enquanto primeira finalista da ABEI, sinto-me impressionada com o fato de já
ter passado tanto tempo e como consegui chegar até tão longe.
Sinto que quando terminar o ano, vou sentir falta dos melhores amigos que fiz. Eles gostam tanto de mim!...
Esta escola vai acompanhar-me para toda a vida!
Leonor 9 anos
Cláudia Silva – Mãe de Leonor (sala 4 anos B) e de Isabel (sala 1 ano B)
“Enquanto mãe de duas meninas (uma quase com cinco anos e uma com quase dois) que frequentam a ABEI
desde os 3 meses, acredito que não podia ter escolhido melhor. Apesar do que havíamos pesquizado e dos tes-
temunhos de amigos, foi decisiva a reunião inicial que nos permitiu conhecer a Educadora, o espaço (incluindo a
Quinta Pedagógica) e as rotinas, e na qual as nossas preocupações foram ouvidas e conciliámos pontos de vis-
ta.
Igualmente importante foi a forma como foram recebidas, com especiais atenções, colinho e mimos por serem
tão pequeninas e a forma como se empenharam para que a transição fosse gradual e tranquila e se
“desdobraram” para que pudessem manter o aleitamento materno exclusivo até aos 6 meses.
Estou certa que esta postura por parte da ABEI, trabalhando diariamente para que todos atuem em sintonia
(connosco participando quer quando achamos importante quer quando a nossa presença ou colaboração é soli-
citada) foi, é e será determinante para o desenvolvimento delas e para a forma como aprendem a enfrentar as
mudanças, tornando cada fase ainda mais especial.
Sem a ajuda da ABEI muitas teriam sido as alturas em que não saberíamos como potenciar as capacidades delas
nem conseguiríamos saborear tanto a sua felicidade, quer pelas inseguranças naturais da falta de experiência
quer por não sabermos o que seria expectável em cada etapa.
Estes quase 5 anos têm sido, assim, uma “viagem” fascinante com elas a crescer saudáveis, de forma har-
moniosa e feliz!!
Pág. 11
Cláudia Silva
(Encarregada de
educação)
Depoimentos ABEI
Quinta dos Bacelos
Depoimentos ABEI
Quinta dos Bacelos
Pág. 12
Eunice Rodrigues
(Encarregada de Edu-
cação)
Ana Isabel Capelo - Educadora de Infância
“ Sou Educadora de Infância na ABEI desde os meus 22 anos, foi o meu pri-
meiro trabalho após três meses do fim do curso de Educação de Infância.
Desde que cá estou já conheci muitas crianças, algumas agora já adultas,
com quem aprendi muito e continuo a aprender. Considero esta institui-
ção uma companheira de vida, pois aqui cresci e continuo a crescer quer
profissionalmente quer pessoalmente, sempre apoiada nos bons profissio-
nais que me rodeiam.
Eunice Rodrigues - Mãe de Valentim Gamboa – 5 anos A “A ABEI tem sido muito importante para o meu filho, pois ele tem-se desenvol-vido bastante a nível social. Além disso nesta instituição existe uma vasta área ao ar livre onde ele exerce várias atividades físicas, musicais, dramáticas, etc. Mas acima de tudo o melhor é que ele que ele aqui tem a oportunidade de brincar muito e de divertir-se com os seus amiguinhos”.
Depoimento de uma educadora:
Depoimento de um encarregado de Educação:
Ana Isabel
Educadora de Infância
Quinta dos Bacelos ABEI
Pág. 13
Simão – Sala 4 Anos A - O que gostas mais na escola? “ Na
escola gosto de fazer tarefas”
Beatriz – Sala 4 Anos B - Porque é importante vir à esco-
la?
“ Vimos à escola para aprender com os mapas da sala.
Aprendemos o tempo, os dias da semana e os meses”.
Martim – Sala 5 Anos A – O que gostas mais na escola?
“Gosto do Parque, do refeitório, dos lagos e da minha sala”.
Inês – Sala 5 Anos B – Porque é importante vir à
escola?
“Para aprender”.
Depoimentos das nossas Crianças
ABEI Quinta dos Bacelos
Que importância a ABEI tem no desenvolvimento do seu filho ?
A instituição ABEI, e principalmente todas as pessoas que passaram pela vida da minha filha contribuíram e con-
tinuam a contribuir e a conceder, a educação, o cuidado e a brincadeira como auxiliares no desenvolvimento das
suas capacidades individuais, das relações interpessoais e, consequentemente,
na formação de uma criança feliz e saudável.
O que destaca na sua ligação à ABEI ?
Os aspetos positivos que vejo na minha filha, na sua interação com a ins-
tituição ABEI, foram basicamente no seu desenvolvimento psicológico e
intelectual, complementando a ação da família e da comunidade. Tam-
bém contribuíram para o desenvolvimento da linguagem e a inclusão
social, bem como para a construção da sua personalidade. As atividades
que a ABEI proporciona como brincar, contar histórias, pintar serão se-
rem boas formas pedagógicas, tanto para a minha filha, como para as
outras crianças.
Telma Macedo
(Mãe da Maria Inês Correia)
Depoimentos ABEI
Quinta da Ponte
Pág. 14
Que importância a ABEI tem no desenvolvimento das crianças?
A Associação para o Bem Estar Infantil é uma instituição particular de solidarie-
dade social, onde promove o desenvolvimento das crianças através de currículos
específicos e, sempre, de acordo com as necessidades de cada criança. Nesse
sentido considero importante para o desenvolvimentos das crianças o facto dos
Educadores e Professores, desta instituição, terem um papel fundamental na
construção das aprendizagens elaboradas pelas crianças. Assim, procuramos,
promover competências através de atividades programadas semanalmente de
acordo com o currículo e as necessidades de cada uma das crianças no grupo.
O que destaca na sua ligação à ABEI?
Destaco na minha ligação com a instituição o facto de me proporcionarem a oportunidade de desenvolver o
meu trabalho, enquanto Educadora, de uma forma em que consigo gerir o Projeto Educativo da minha sala da
melhor forma e de encontro às necessidades do grupo com que trabalho.
Soraia Silva
Educadora sala 3 anos
Maria (5 anos) - “Gosto dos trabalhos e de brincar com as bone-
cas… gosto de ler os livros e de pintar.”
Gabriel (5 anos) – “Para aprender coisas, aprender tudo sobre os di-
nossauros, o corpo humano… gosto de brincar e de pintar os traba-
lhos…. Gosto de trabalhar sobre os animais e também gosto de comer e
de aprender na manta”
Gustavo (5 anos) – Gosto de vir para a escola para brincar no re-
creio. Gosto de brincar com os amigos, gosto de trabalhar, pintar…”
Depoimentos das nossas Crianças
ABEI Quinta da Ponte
Pág. 16
Matilde (5 anos) – Para fazer trabalhos… gosto de vir
com a mamã…. Gosto de brincar às mães e aos pais…
gosto dos jogos da estátua.”
Martim (5 anos) – Gosto de brincar e estudar.
Gosto de fazer os trabalhos e ir para a garagem,
para os jogos, da casinha não gosto…”
Fábio (5 anos) – Gosto de fazer trabalhos e
de brincar… Gosto dos trabalhos dos 5 senti-
dos e de pintar… gosto de fantoches”
Contactos
Associação para o Bem Estar
Infantil da Freguesia de
Vila Franca de Xira
Sede:
Quinta dos Bacelos
Alto da Agruela
2600-013 Vila Franca de Xira
Telefone: 263 287 200
www.abeivfxira.pt
QUINTA DOS BACELOS
Alto da Agruela
2600-013 Vila Franca de Xira
CRECHE
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
1º CICLO
CATL QUINTA DOS FIDALGOS
Monte Gordo
2600-065 Vila Franca de Xira
CRECHE
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
QUINTA DA COUTADA
Rua Artur Conceição Carapau
Quinta da Coutada, Lote 1
2600-288 Vila Franca de Xira
UNIDADE DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS
QUINTA DA PONTE
Rua Carlos Arrojado
2600-769 São João dos Montes
CRECHE
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
Pág. 18