nbr 11353-1 veiculos rodoviarios -in ,····lala~aode gas metano...

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ABNT - Assocla~ao Brasilelra de Normas Tecnlcas Secte: Rio de Janeiro Av. Treze de Malo. 13 - 28° andar CEP 20003-900 - Cabo, Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tet.: PAB.X 121)210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436 Enoo",<;o e IetrOn lea: www.abnt.org.br Copyright 0 1999, ABNT -AssociaCOO Oras"elre de Normas Tecnicas Printed in BraziV Impresso no Brasil Todos o. direltos reservadas lJ<:enya ae uso eXClUSMl para ANGI::i- ASSOCla~a NaaonaJ aos urgamsrnos ae IIlSP C6piaimpressapelosistemaCENWinem 21/1012004 NBR 11353-1 1 Veiculos rodoviarios -In ,····lala~ao de gas metano veicular (GMV) Parte 1: Requisito,s de seguran~a Origem: Projeto NBR 11353:1998 ABNT/CB-04 - Comit~ Brasileiro de Maquinas e Equipamentos Mec~nicos ABNT/CB-05 - Comite Brasileiro de Autom6veis, Caminh6es, Tratores, Velculos Similares e Autope~as ABNT/CB-09 - Comite Brasileiro de Combustlveis CE-05:102.99 - Comissao de Estudo de Gas Metano Veicular (GMV) NBR 11353-1 - Road vehicles - Vehicular methane gas fuelling system - Part 1: Safety requirements Descriptors: Fuel, Methane. Natural gas. Road vehicle Esta parte da NBR 11353 substitui a NBR 11353:1995 Valida a partir de 31.01.2000 Palavras-chave: Combustivel. Gas natural. Metano. Velculo rodoviario Sumarlo Prefacio 10bjetivo 2 Refer~ncias normativas 3 DefiniyOes 4 R~uisitos de seguran<;a ANEXOS- A Configurac;:oostlpicas de suportes de cilindros B Receptaculo de abastecimento Prefacio A ABNT - Associa<;:k>Brasileira de Normas Tecnicas - e 0 F6rum Nacional de Normalizayao. As NOlTTlasBrasileiras, cujo conteudo e de responsabilidade dos Comites Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normaliza<;ao Setarial (ONS), s~o elaboradas par Comiss~s de Estudo (CE), fOlTTladaspor representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidadcs, laboratOrios e outros). Os Projetos de Nanna Brasilelra, elaborados no c'lmbito dos ABNT/CB eONS, circulam para Consulta Publica entre os associados da ABNT e demais interessados. Esta Norma incJui 0 anexo A, de carater informativo, e 0 anexo B, de carater normativo. A NBR 11353 consiste nas seguintes partes, sob 0 titulo geral ·Veiculos rodoviarios - Instalac;oo de gas metano veicular (GMV)": - Parto 1: Requlsitos de seguranya -Parto 2: Ensalos 1) 1 ObJetlvo Esta parte da NBR 11353 estabelece os requlsitos minirnos de segur,nya para componentes e instalay5es veiculares de gas metano velcular (GMV). . \, Esta parte da NBR 11353 se aplica a veiculos rodoviarios autorl'\otores e combinados que ulilizem gas metano veicular (GMV) comprlmldo, quer como combustivel exclusivo, quer para usa alternativo a outro combustivcl (gasolina ou tllcool) com sistemas blcombustlvel, au aJnda para uso alternatlvo ao dieselcomsistemas duplo combustlvel (GMV e diesel simultaneamente). No caso da apllca<;fiodesta parte da NBR 11353emvelculos rodoviarios combinados, a instalac;ao de GMV deve estar no veiculo de trayao.

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ABNT - Assocla~aoBrasilelra deNormas Tecnlcas

Secte:Rio de JaneiroAv. Treze de Malo. 13 - 28° andarCEP 20003-900 - Cabo, Postal 1680Rio de Janeiro - RJTet.: PAB.X 121)210-3122Fax: (21) 220-1762/220-6436Enoo",<;o e IetrOn lea:www.abnt.org.br

Copyright 0 1999,ABNT -AssociaCOO Oras"elre deNormas TecnicasPrinted in BraziVImpresso no BrasilTodos o. direltos reservadas

lJ<:enya ae uso eXClUSMl paraANGI::i - ASSOCla~a NaaonaJaos urgamsrnosae IIlSPC6piaimpressapelosistemaCENWinem 21/1012004

NBR 11353-11

Veiculos rodoviarios -In ,····lala~aodegas metano veicular (GMV)

Parte 1: Requisito,s de seguran~a

Origem: Projeto NBR 11353:1998ABNT/CB-04 - Comit~ Brasileiro de Maquinas e Equipamentos Mec~nicosABNT/CB-05 - Comite Brasileiro de Autom6veis, Caminh6es, Tratores,Velculos Similares e Autope~asABNT/CB-09 - Comite Brasileiro de CombustlveisCE-05:102.99 - Comissao de Estudo de Gas Metano Veicular (GMV)NBR 11353-1 - Road vehicles - Vehicular methane gas fuelling system - Part 1:Safety requirementsDescriptors: Fuel, Methane. Natural gas. Road vehicleEsta parte da NBR 11353 substitui a NBR 11353:1995Valida a partir de 31.01.2000

Palavras-chave: Combustivel. Gas natural. Metano.Velculo rodoviario

SumarloPrefacio10bjetivo2 Refer~ncias normativas3 DefiniyOes4 R~uisitos de seguran<;aANEXOS-A Configurac;:oostlpicas de suportes de cilindrosB Receptaculo de abastecimentoPrefacio

A ABNT - Associa<;:k>Brasileira de Normas Tecnicas - e 0 F6rum Nacional de Normalizayao. As NOlTTlasBrasileiras, cujoconteudo e de responsabilidade dos Comites Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normaliza<;ao Setarial (ONS),s~o elaboradas par Comiss~s de Estudo (CE), fOlTTladaspor representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte:produtores, consumidores e neutros (universidadcs, laboratOrios e outros).

Os Projetos de Nanna Brasilelra, elaborados no c'lmbito dos ABNT/CB eONS, circulam para Consulta Publica entre osassociados da ABNT e demais interessados.

Esta Norma incJui0 anexo A, de carater informativo, e 0 anexo B, de carater normativo.

A NBR 11353 consiste nas seguintes partes, sob 0 titulo geral ·Veiculos rodoviarios - Instalac;oo de gas metano veicular(GMV)":

- Parto 1: Requlsitos de seguranya

- Parto 2: Ensalos1)

1 ObJetlvo

Esta parte da NBR 11353 estabelece os requlsitos minirnos de segur,nya para componentes e instalay5es veiculares degas metano velcular (GMV). .

\,Esta parte da NBR 11353 se aplica a veiculos rodoviarios autorl'\otores e combinados que ulilizem gas metano veicular(GMV) comprlmldo, quer como combustivel exclusivo, quer para usa alternativo a outro combustivcl (gasolina ou tllcool)com sistemas blcombustlvel, au aJnda para uso alternatlvo ao diesel com sistemas duplo combustlvel (GMV e dieselsimultaneamente). No caso da apllca<;fiodesta parte da NBR 11353 em velculos rodoviarios combinados, a instalac;ao deGMV deve estar no veiculo de trayao.

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~ de usa exdusivo para ANGIS - ~ Nacional dos Organismos de InspC6pia impressa pelo sis1ema CENWin em 21/1012004

Esta parte da NBR 11353 nAo sa apUca a ddomotores, motonetas, motocidelas, veiculos operando com GMV IIquefeito ou,gas Uquefelto de pelr61eo (GLP), e a motores estaclonarios.iiEsta parte da NBR 11353 MO trala de temas relatives a capadta~ao do instalador ou convertedor, e des mecanismosiinstllucionais para garantia de qualidade dos vefculos a GMV.

;2 Referonclas nonnatlvas

'As normas reladonadas a seguir contllm dispos~OOs, que ao serem dladas neste lexto, consliluem prescrir;Oes para esla. parle da NBR 11353. As edir;Oes indicadas estavam em vigor no momenlo desta publica~ao. Como loda norma esla sujeita; a revlsao, recomenda-se aqueles que reaUzam acordes com base nesta que verifiquem a convenllmda de se usarem as! edl¢es mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informa~ao das normas em vigor em um dado

momento.

NBR 5590: 1995 - Tuba de ayo-carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imersoo a Quente, para con-du~ao de nuidos - Especlfic~ ,

NBR 5924: 1984 - Velculos rodovlt.rios - Dlmens~es extemas - TermlnClogla1

NBR 8469: 1984 - Roscas de ftxac;ao das valvulas dos recipientes Iransportaveis de ayo para GLP - Dimens6es - Padro-nizayao

NBR 8476:1984 - Tub<>de avo, de precisao, sem coslura - Especificavao

NBR 11708: 1991 - V91vulas de seguranva para recipientes transportaveis para gases Iiquefeilos de pelr6teo - Especifi-cavao

NBR 12556:1992 - Dlmens5es extemas e inlemas de velculos rodoviarios aulomolores de carga, especials e mistos -Tcrminologia

IIII~ ISOIDIS 14469:1998 - Road vehldes compressed nalural gas - Fuelling conneclors

I 3 Deflnl~Oes:1

NBR 12790:1995 - Cilindro de a~o especifteado, sem coslura, para armazenamento c lransportc de gases e aliapressao - Especiflcayao

NBR 13973:1997 -Transporte e armazenagem de gas metano veicular (GMV) em alia pressao - CUindro em plaslico re-fo~do com salanle n30 mettllico - Projeto, fabrica~3o e inspe~o

3.1 gas metano velcular (GMV): Mistura combustlvel gasosa destinada ao usa veicular, cujo componente principal e 0 me-tana, que esleja de acordo com as especificac;oes eSlabelecidas por 6rgao compelenle. Esle lipo de gas provem de duasfonles: gas natural e biogas.

3.2 pressao nominal: Press30 utilizada para 0 direcionamento de componenle de GMV.

3.4 balxa press~o (BP): Pressao manometrica Inferior ou igual a 1,0 MPa.

3.5 alta pressAo (AP): Pressao manomelrica superior a 1,0 MPa.

3.6 pressilo maxima de servl!fo (PMS): Press~o maxima, fixada em 20,0 MPa com 0 gas a temperatura uniforme de 21°C,a qual os componenles de alta pressao da instalayao de GMV sac submetidos duranle sua opera~ao.

3,7 pressao maxima de abasteclmento (PMA): Press30 de 22,0 MPa que pade ser atingida momentanearnente ao finaldo abastecimento.

3.9 Instalac;ao de GMV: Conjunto composto por: dlindro(s) de abaslecimento, suportes, valvulas e dispositivos de segu-ranya, conexOCs, tUbulay~o, receptaculo de abastecimento, redutor de pressao, dosador, misturador, injetor e indicadoresde quantidade e alia pressao; montado em veiculo rodoviario automolor, destinado a utilizayao do gas metano comocombustive!.

3.10 clllndro: Recipiente de armazenamento do GMV a alta pressao.

3.11 suporte: Estrutura com finalidade de fixayao e sustenta~o de componenle da instalayao de GMV, inclusive cilindro.,3.12 valvula de clllndro: Valvula rosqueada ao gargala do cilindro, de ~,tua~a manual ou automatica, Que control a 0 fluxode GMV entre a dlindro e a Iinha de alta pressao. Deve incorporar valvu~ au dispositivo de allvio de pressao, podendo au030 tet assodadas valvula de excesso de fluxo e valvula de drenagem.

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~ de uso exduslvo para ANC" . A.ssod~ Nacional dos Organlsmos de InspNBR 11353-1: 1999 C6p&a impressa peIo sistema CENWin em 2111012004

3.13 valvula de alivlo de pressAo: Valvula de a1ivio que descarrega a parte da carga de GMV para atmosfera, preve-nindo que 0 dlindro se rompa par excesso de pressao.

3.14 dlsposltlvo de alivlo de pressao: Dispositivo de a1lvio com elemento descartaveJ ativado par pressAo ou tem-peratura, que descarrega a carga do gas do dtindro para a atmosfera, prevenindo que elo sa romps por excesso depressao.

3.15 valvula de f1uxo: Dispositlvo deslinado a restringir 0 vazamento de gas contido na instal~o de GMV, no caso derupture de algum componente de alta pressAo.

3.16 valvula de drenagem: Valvula destinada a sangria do gas ou drenagem do condensado.

3.17 conexao: Componente que promove a uniao entre tubas, mangueiras e outros componentes da instala~ de GMV.

3.18 IInha de AP: Tubas e conexOOs que conduzem 0 GMV, interligando valvula(s) de dlindro(s), valvula de fechamentorapido, receptaculo de abastecimento e redutor de pressao.

3.19 IInha de BP: Tubas e conexOOs que conduzem 0 GMV do redutor de pressao ao dosador e misturador ou injetor.

3.20 receptaculo de abasteclmento: Componente fixado ao velculo que se acopla ao engate da mangueira de abas-tecimento e perrnite a transfert'mcia segura do GMV.

3.21 valvula de reten~: Valvula direcional que impede que 0 gas contido na instala~o de GMV vaze para a atmosferaatraves do receptaculo de abastecimento. ,3.22 valvula de fechamento rapldo: Valvula de acionamento rapiq~destinada a isolar a fonte de a1tapressao de GMV.

3.23 valvula de servh;o: Valvula que isola a fonte de alta prcssao 'da instal~o de GMV para a execu~o de manutcn·~o do velculo.

3.24 valvula de corte principal: Valvula automalica destinada a isolar a fonte de pressao, quando noo hoover demandade GMV.

3.25 valvula de corte de combustlvel Iiquldo: Valvula automatica deslinada a impedir 0 fluxo de combustrvel Iiquido(gasolina ou alcoal) em veiculo bicombustlvel, quando esliver operando com GMV. C

3.26 redutor de pressao: Componente destinado a reduzir a pressao de arrnazenamento para aquela necessaria na en·trada do dosador de GMV.

3.27 dosador: Componente destlnado a promover a dosagem do gas necessaria ao correto fundonamenlo do molor.

3.28 mlsturador: Componente destinado a Introduzir 0 gas na admissao do molor.

3.29 InJetor: Componente destinado a injetar 0 gas !'a admissao ou camara de combustao do motor.

3.30 Indlcador de quantldade: Componente destinado a Indicar ao usuano do velculo a quanlidade de GMV

3.31 Indlcador de alta pressAo: Componente destinado a quem faz manulon~ao, se os componentes da instalayao es-tao sob pressao superior a 500 kPa.

3.32 Inv6lucro: Componente que envolve ootros componentes, destinado a conduzir evenluais vazament05 de gas paraa atmosfera.

3.33 ponto de aterramento: Componente para coneclar 0 sistema de alerramento da instala<;ao de abaslecimenlo, coma finalidade de descarregar a eletriddade estatica do veiculo. Em alguns casas, 0 ponlo de aterramenlo e ° proprioreceplaculo de abastecimento.

4.1 Instala~o de GMV

4.1.1 Os componentes da instalayao de GMV devem ser instal ados dentro do pcrimetro definido poIos outros com-ponenles do velculo, e de forma a nao afetar a altura livre e os angulos de entrada, de saida e de rampa do veiculo, con-forme definido nas NBR 5924 e NBR 12556.

4.1.2 Os componentes de instala~o de GMV devem preferencialmenle ser fixados ao chassi ou a carroyaria do veiculo.

4.1.3 Os componentes da Inslala~o de GMV devem ser instal ados em locais protegidos, ou receber proleyao, de forma areduzir 0 risco nos casos de colisOOs, quedas addentais de objelos, lan<;:amentos de objetos efeluados por e1emenlos gi-ranles (exemplo: pneumaticos) e derramamento dos produtos Iiquidos utilizados no veiculo.

4.1.4 Os componentes da instalayao de GMV devem ser montados de forma a garantir que qualquer gas, proveniente depurga 00 vazamento, seja conduzido de forma segura para a atmosfera.

4.1.5 Quando houver componentes da instal~o de GMV montados ou passando pelo interior de compartimenlos fe·chados ou Insufldentemente ventUados, indusive 0 habitaculo de passageiros e 0 porta-malas, eles devem ser envolvidospor invOlucro que imp~ 0 acumulo de gas, proveniente de vazamentos no interior destes cornpartimentos, conduzindo-opara it atmosfera.

4.1.6 Qualquer componente eletrico montado internamente a um inv6lucro precisa ser a prova de explosao.

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Uoenc;a de uso exckasiYo p.aANGIS· ~ NacIonaI des 0rganIsm0s de Insp-C6pla ~ pelo"slstema CENWIn em 21/10f2004 '''' - "

.1.7 As- saldas~dosll~.J6Iucros, elou aberturas: de ventll~o devem conduzlr.o GMV que eventualmente deles prov~ha\~}, , .. Iongede fontesdelgnlc;ao e calor, e de'quslquer abertu:a para 0 Interior do velculo. As saldas dos lnv61ud6s7-e.:>i:'

rM(levenli~ devemestan~m posi¢es que'nao estejam sujeltas a f1carem b10queadas no usa normal do velculo. } J':~~i'

~-:~~t4.1.80S·~~;":~:~ da instal~ de,G~_~eVem' ser instalados de fonna a noo sdrerem danos causados pela cor7 "·'-:::.~~:i!(l~'. :~ ~l~~,ro~ ~eradS por aaltnulo de agua elou p~~os qulrnicos. . . . ·:::.~~rl

r.,;f~'1.1:9 Qu8ndoo componente da'lnstalac;ao de·GMV fOr montado pr6xino a fontes de calor, tal como a tubula-rAo de esca- .' .:~'l: ::~,%};.pamento. deve ser protegJdo contra aqueclmentO'de forma que 0 limite superior deflnido em 4.2.6 seja u1trapassado em n8o.',:1 ..;; .~.}.'nhuma cond~ de operac;ao do velculo: Estacondi~o 000 se 'aplica a disposilivos de a1lvio de pressOO termossenslveis, ~'j''''':w',quen~podemserlsoladostermleamente '.':.,'. ',' .- ,. ,j~'.} ;~:~,{., . . ;,'- ~:,,':';:.:' ~- ..'~-' .. " . ~;.,~~~ :4.1.10 Quando for o'casa, a corriuta~d~~~ii~~;~ vel~'os duplo ou bicombustlvel deve ser efetuada atraves do "j

:"~,.acIonamento de urns chave seletora devldamente Identiflcada e instalada em local facilmente acesslvel ao condutor que es-.,~.'(~~~Jteja sentado correlamente.em~seu'banco.'::(~~:;: I~:;;/:;':~"" .;; .

(, :~11" ' .'"<\j:;{;::~;.:(~~j::J~<~,f'~';'::,,,;1:'1':r>~'~"'~'f", I ;~'. "

\~ -4.1.11 Em Instal8!;:AobIcombUstlV81;d~Seritoinadas medidas que e1iminem os problemas decorrentes de deteriora~o.J do sistema de aliment8!;:Ao do oombListivefOO9lnai em fun~o do usa continuado com GMV.;"J ' : ,,,~,,·:'·(·:'::>~;·:~>;~~~~~·.:~'i-~:f;';:~_.~:~_·;;,':<.,:"':',: ,;~;,;*. 4.1.12 Ap6s montada, deve' ser::'~Ci:ld§)a';~t~uElida<:le da instal~o de GMV na PMS.

"'1::;} ',C·':"'~'::'::'.j~!::+'i:i'\,,::<:~~'~;k.·.,;,~, 4.2 Componentes dalnst8~!de"GM~\~~1 i' ":,1,~~ . ··r' .,~·q';;i?;t.\~\ '~~~~W~~,~~~,t~~),<:-.'!

I;<:;~. 4.2.1 Devem suportar as cond~5": .,}"",;;;, "'fda'fOrma segura ao longo da vida de instalayao ..~,;tJ e,;. ,•••.. ~>:::,~,.t§~t~~~:'{~:;'~~~~~~~~~~?~~f~::~1)~~~;':;~:::·';" ' .':~""4.2.2 Se concebidos par3'manter:.~:'d)r1~to'COOi,C3MV,'devem ser feitos com materials compatlveis com este g~s.

~i: <.'~:' , v....,:;';}~:'" F~ ' •• ~;-:::~f~~,~:,;.fl:"~}#J~{~~·(~t~·~~·;:;:Jh:'~::;t;~:;:"'~.,: '~. l'.• .','+ 14.2.3 Se concebidos pata trabaihai a:ilIta'~,devem ter pressao nominallgual ou sUpCnor a PMS. .·'~i;.~~:!. " ,Jl::":-~~~~';'.1r,;.;"~y;~?,,Yl':.f!;'i.:': ··i'~hr,~'~'~·~:~:~~~~::·'~~'fr.:'~:. , . ..

; .':::~~~4.2.4 De~ resiStif/sem<~ii~~lOu.:r~::,'~presSao de ensaio /gual a quat" vezes a press1io nominal por um perlodo,..,~ de no mllll":,o~.,m!~I~~~~~ nAl?se apllea ao dIlndro, para 0 qual ar"cam-se normas·especlficas.

-:1, - <,;; .•. : •• ~,~ •. ' '. ,'::,'1_,;. . \ .• i__,'_ . " .'j~ . 4.2.5 Davern pr:ovE!i:,estanq>uekf~e~adequada:ao longo da vida da instal~o. Se durante a opera~o ou manuten~o da

, ::~~., InstaI~for,lierlftC8doiqlHtUm'8'COnei<.Ao aprEisente rosca ou e1emento vedante danlflcado. esta deve ser substltulda. '~.;1i . .'f-. ~f~~:~~§;~~~~l"':~tii~~~:";:<'I .\#~i'~:~;;.':~. " '. " '.'.?~~:4.2.8 Devem~trabal~i,~~~~regularl,e .segura, quando submetldos a temperatura de - 20°C a 120"C, quando instalados'\.~ no compartlmemo do' motor, 'ej::le ~20oC.a 85°C, quando fora dele. . , . .h' .' .•..~~'":·~:'J;.(1t1k:-~~~~. ,,'. "~Zt~i4~S'~4_~~:.,.,,>;, . '~,. :If

4.2.7 Se met<'tlicos.deVem JeltOs com material au receber tratamento superficial resistente it corrosAo. compatlvel com '-as condlyOes de'uso do~cOfripOii'ente.'·;:!"

, . '~~'J>;.~':-~;~'.~~':i~'~;"lj~;~i~;>1', ., .. . . . . ~.,,'4.2.8 Todos' os'eq'ulp:amentmd;16bicos e acabamentos devem ser dlmensionados. protegldos. posiclonados e f1xados cOn-forme padrAO'automollvo;' .

. '_""::;j~'~;'~~~,:i ,t·f',:':,:.':" ",r

4.3 Componentes''8i'''da Inat8lafilo de GMV.'.,.,.' "~~~":<~~0~~:;:\ll(:!f .::4.3.1 Cttlndro.,:- .. ,,,,,,,h''e~~>J\'< :.,"

'.~' ~r ":~,-.~.{:;. ~:j~'~,~tji!,,:7t' ',:r"4.3.1.10 cBlndro deve~at~er,':as ma~i'i<;:'i" da NBR 12790 ou da NBR 13973 para a pressAomflxi'na de serv~.

'-."''~:';~iJ·;~.~};;r;tt!:~~.I_t{I ;., .4.3.1.2 A rosca do-gargalo'do dlmdro deve ser3/4 NGT conforme a NBR 8469.

. . ::;'~}1'.~ .:,('~,.:;:...~~~'!;"'. ".4.3.1.3 E facultatlvo 0 uSa de dllndrocom dais gargalos, desde que ambos atendam a 4.3.1.2.

"... , • '. ~ "·.'r,

4.3.1.5 Um ciindro '!lOOpooe serusado como etemento estrutural do velculo ou de suas partes.

4.3.1.8 0 cBlndrO;qUa!ld~"Pi'~~~ ~~Il\ente, d~e atender it NBR 12176.

4.3.1.7 0 clllndr6cieve ser montado ~ local seguroou adequadamente protegido. A rriontagem do clllndro nAo podecomprometer a ergOnomla, a dlrlglbllldade e a movlment~o segura do velculo.

4.3.1.8 A mon~ do dlind~o deve ~iderar tanto a norma pertinente (NBR 12790 e NBR 13973) como as InstrufiOOS dofabricante.

4.3.2 Suporte do clllndro (ver anexo A), ". ,

4.3.2.1 Cada dllrldiO'deve~:suStentado eftxado em pelo menos dais tugares. e de forrilaa garantlr que ale nAo des-laque. 0 suporte deve sublneter 0 dllndro a·pontos de concentrac;ao de tensao mecAnlca, desgaste ou corrosAo.

4.3.2.20 suporte'do clllndro"deve'ser flxado ao chassi ou it ca~rla do velculo. A flxa/iAO do suporte do c11lndroao vel-culonA<> deve comprometer a reSistAnda estrutural deste. E recomend~ve1 que os converted ores consuItem os fabricantesdos velculos para 'detennlnaro local e 0 metodo mais adequado para fixar 0 suportedo dlindro.

,.J

~,.p ·~i~

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Ucent;:ade ~ ~ ~ ANGIS .~ Nacionaldos'6rQI.~·~"'f~>\COpla impressa peIo sistema CENWln em 21/1012004 ' .

. ~,

: :"\,[,, _ .' ~~.-,"j~itft5:·.·".3.2.3 Quando submetldos a ensato, 0 conJunto dRndro e suporte deve resistlr as segulntes aCeI~::tr>'!.

, ;..f~t;:::-:." ~a) em velcu10s cOm massa total inferior au igual a 3,5 t

~ .' . J L •••~

- .. 1:,c;<-:···1 __ -.

.. " • 2-09 em aceI~ longftudlnals;f,,;"~ .

b) em velcules com massa total suPerior a 3,5 t:

10 9 em acel~ longitudiMls;

4,5 9 em acelera¢es verticals ascendentes.

".3.2." Case nAo seja posslve! dimensionar ou ensaiar a resist~nda, para a fi>cac;oode cada cilIndro devem ser utilizadasno mlnimo duas'clntas em'~bono ASTM A-36 ou similar. Para dlindros com capacldade hldltwlica Igual ou inferior a'100 L, a cinta deve ter ~o minima de 30 mm por 3 mm, com furos de 12 mm na extremldade para;fix~ perparafusos em ~ de diAmelro'de 10 mm e de grau 8.8 0I..i superior. Para dlindros com capacldade hldn'lutica superior a100 L, a ~Ao minima deve ser de 50 mm per 6 mm, com furos de 14 mm na extremidade para fhc~ per parafuses em~ de dlamelro de 12 mm e de grau 8.8 au superior.

".3.2.5 Vbrlos dllndres podem ser susteritados e fixados juntos como uma unidade par suporte com reslstAnda mecAnlcacornpaUvei corn Ofconjunto.

".3.3 V'lvulas de clllndro

Todo cillndro deve possulr valvUla de dllndro; Esta deve incorporar valvula au dlSpositiVo de allVio de pressoo e, quandofor 0 caS? de.~cesso delluxo. A viMvula de cilindro deve ser rosqueada, dir~tarr'ente nogargalo do dlindrri, sem conex~oIntermedll~ria, com no mlnmo sete f1letes de rosqueamento entre o'gargalodo cillndro e a valvula. Recomenda.se 0 usado material. devedac;oo.na montagem da valvula no dlindro. Case isto seja feito, deve-se assegurar que este material n~ointerflra no'fu~ona~~tonormal doconju,:,to.Omornento de fory<! depperto deve Serde 150 N.m.Se ,autornfltica, ela

· deve"permltlr'ta!nMITl oadonamento manual no'case de falha do adonamento autornfltico.: ""~f·~·:'q:;;-:;,,'.;', ,F;'.. .. ,.( .. ~·,I.~}jt·~"·}~~"~':';~~,;:/",i-jf:;'r-~>~{:'~·:,.;}<~'i ;,' ';...:' 'J.;j~~: ,~ I ' •• " ,"::'','';,;'f'J

4.3.4 Vitlvula ou dlsposhlvo de anYlo de pressAo ,

Toda valvula dedllridfudeveter a ela Incorporada v8lvula ou dispositivo de allvio de pressAo.~Este deve estar dire .•tamente Iigado aO'lnteoor~C1oclIlridro e-garantiruma vaz~ minima de 0,06 m3/min. Deve ser protegidO' eontra8 entn3<1adesujelra e agua e montado ..de forma a dirlglr 0 gfls 0 mais Ionge posslvel de fontes de centelhas e de calor. Se montado nointerior de cornpartlmento feCtlitdo, deve-se utilizar dispositivo de allvio de pressAo que possua inv6lucro resistente a totaldescarga do gas do reseivat6riP au valvula de allvio de press:io.

".3.5 V'lvula de anvlo de preSsAo':;\~': .

Deve atender a NBR) 1708 para a pr'essao de ajuste de 26,0 MPa, pressao de regime de 28,0 MPa e press~o defechamento de 24,0 MPa. Deve ter nela Indicada a press~ de abertura e ter 0 acesso a sua regulagem lacrado;

• . ", ". • ":.: ••~;'. r ':, : ,

".3.6 VAlvula de excesso de tluxo

Em velculos com maSs8 total oldnferior au 19ual a 3,5 t, a Instal~o de·GMV deve poSsuir dispositive> dentro do cillndro'que, case ocorra °rornpimento de urn cornponente da instal~o, restrinja autornalicamente 0 vazamento de gfls a menos

· de 10% da mflxima.vazAo volumetrica"sern interrompe-Io totalmente_ Em velculos com massa total superior a 3,5 t, seuusee recornendflvel ...

4.3.7 Unhas de GMV

. Devem set' f1xadas 90 velculo, se posslvel em seu chassl au ca~ria, de tal forma que n~ sotram danos decorrentesde pontos de alrito_c das vibra¢es intrlnsecas do veiculo. A dist~nda entre dais pontos de fi~ nao deve exceder1 000 mm. 0 raio de curvatum da tUbula~o deve ser compatlvel ao material e dimensao do tuba emprcgado. Os tubasde balxa nAD devem colapsar quando submetldos a pressoos Inferiorcs a atmosfcrica. Os tubas metalicos devem estar deacordo corn as NBR 5590 e NBR 8476. ,',

4.3:8 Recept'culo de abasteclmento .. '

".3.8.1 0 ieceptAculo- deve atender tis exJ~ncias da ISOIDIS 14469 ou fl figura B.1 do anexo B. Na figura B.2 do'anexo Be apresentedo 0 terminal macnoque se adapta ao receptaculo da figura B.1 do anexo B.

".3.8.20 receptaculo deve ter·vtltvula de reten~ incorporeda a ele. ,

".3.8.30 receptaetJlo deve ser flxado sO velculo, em local de fadl acesso e manuseio, que pennlta 0 reabastedmento deforma segura. Preferenclalmente, ele deve ser Instalado na lateral do velculo. NAo e permilida sua montagem no habtta-culo des passageiros au em compartimento fechado . .( .

~..;

....·...,~'!~.:I~

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. ,;:;;,•.:".J'~'.~'de U!o~~:~~ ~~~~'~~'Oipail~ de ,nIP;:' "t::',:"~,:L:,:)~";r.~t,,!'i\?ih"·",d .:\1. C6pla ~ PeIO SlsIiirNi CEN'NIn em 2"'0/2004 ',.-.,., V ',<,;. '.. •••.'Vi··'·'. .." CV·\I:·::';''''··:'''I'l~f~'''l','ll1.!';¥' -iNS

i' ··~l':~l..\,,' . '. :·.'~r...: . -:': ' . ' '. ....•... . ... ".:'tc;'.-'~'!fr 4.3.8~4 QUando tnst8i8do'dentm 'do compartlmento dO motor, 0 rec8pt~culo ~eve.ser ftxado ao chassloo:' .

~,,~~~1.velculo, de forma,a.~r1{jr,o gM 0 mats longe posslvel de fontes de centelhas e de calor.;i:. J:/ ," ,.':~':~''-,:~;<:..- h<' ,.•..•'.. • _. . . ," T" I ~ ,-

If'~;(J.4.3.8.5 0 ;.recept~1o deve. possulr caps que prevtna a entrada de poeIra, llquldo ou material estranho no seu InteriOr,~.i;:,.!,~ esta deve'estar fbcadaao velculo. '.: i::;"~~~:4~':; .. : J' .:~;;. "·;:·~.:~ .. ::,f~'1 . . .' ; !':t~~~yfj~.•;1":.r 4.3;8.6oPi6X1~o:·ao.recep~cuIo devem ser mostradas as segulntes Inf~:t1po de combustlvel(GMV), data dElval(:;:,,;::'l h~~ d~~l'e))reSsAod9'seMc;O dos cllnd"?S.:"~~tas I~Oes devem ser gravadas no velculo, ou em p1aca ftxada a elei'de' .,,': forma leglvel epermanente. " :' . 'h ..• ,.,.•y,'

;~ _?"~~- :: . <.....: -. ";/" ':;:>" ':.. '.. '.~ . ~:~~/":t:~,:'~;[:~~_"-"~l:'''' . .:... ,::::< 4.3.8.7 0 recept~lo deve ser montadO de forma a'suportar urna carga de 670 N em qualquer dlr~, sem que Islo afele,..; a estanqueldade da lristala~de GMV.<, , ,", o"C:, ;:

..~ '.. . "/ .. ~.:: -....•~..; ~,.•...:i~;;•..~~::;,.. ~~.,.,;/~~'i~~':.:.,,:r•.:..;.,~.,,:..,;~.'I'~~ j"i"

Y 4.3.9 Vittvula de fechsnento rApldo ' , ::>.:' '? -, ' .;•.•.•"l;~.•..:. .., _'!. ,'" , .... .1 .• .', .

Todo velculo utllizando GMV deve possulr wlVula de fechamento rap/do. Sea vt.lvula for de adonamento manual, ela deveser fadlmente acesslvel e ter indica~ da pOsi~ aberta 'e fechada. .

: . /- 'f:::\·~'·_;,\:.\";·~it~:·\·::1.i·: . >:.~;-:;~. . .4.3.10 Valvula de corte prlnclpat;;:;:::;,,;::;~t:: 9:"'};

,.', . ~..~ql.:~::',,:f:i(}:!t(~::~;t{ ' .. ~~\. I

Todo velculo utIlizando GMV dev~rposSul(uma,VAivula de corte principal. Ba deve abrlr somente se for dada a partida nomotor ou se 0 motor estiver'cOOSunji'ido~'~lNaslnstala¢les bicombustivel, e1a deve abrlr somente quando for sele-

clonada a oper~ a GMV dO~~~~~li:~i:i;?!;;~Jk\tII;:'{\ " " .4.3.11 Valvula de corte de combUstlYelllqufdo: .

Todo velculo bIcombustlvel d~~'Ki;~(~~~VlJt~:decorte de combustivelliquido. Ela deve abrir somente quando forseleclonada a oper~o no combustiWlllquldo dovelCUlo (gasollna e 910001).

4.3.12 Redutor de pre_do '~::"',;/::;:?~~!<A', '. .Deve ser provide de aquedmento, deiflSposliivo de partida a frio e de peto menos urna vaJvula ou dlspositivo de allvio depressao no lade de menor pressao. .~,.: :.- '.:':' '

4.3.13 Indlcador ~qUanfldad8 .·::t~\:~n~~.i~<H '. .',>.:. . .

Todo velculo utilizando GMV/deve poSsulr iridicador ds'quantidade de GMV nos cllindros, em local facllmente vislvel pelocondutor que. esteja sent8do' cOrietamente"'eri!'seu banco. Este Indlcador'deve,ser adonado'lndlretamente pelo GMV, demodo a prevenlr a oCorr~ncIade vazamentos para dentro do habMculo dos pa'ssageiros.. ~." "" \ .

~ - •••• -e;... .••.••.•• .•

4.3.14Indlcador de alta presSAG

Todo velculo utillz8~do GMV 'deve ~SSUIr: lildicado~ de aita preSsao, em I~ fadlmente vislvel e daramente identiflcado,para Informar a quem for fazer manut~'se;M odlnp6nentes da Instal~o de GMV submetldosa alia pressao.

,"4.3.15Inv6Iucro

Deve SElf desmontilvel aU facBmentesubstitulvel, defarma a fadlltar sua reut/lizayao ap6s a manutenyao dos componentes 'par e1eenvolvldes._'.. .' . .. .

4.3;16 Ponto de aterramento ' '., .\ ;'•. ," :",./', ~, . , .

Todo velculo utillzando GMV deve pOssulr iim'ponto de aterramento visl~e1, de f3cl acesso e devidamente Identiflcado, comexcec;ao de Instalac;ao de GMV,que'utlllze reOOpt~ctJlode abastechnento que jll possua esta fu~~ "

... f .:-.,1. ·,~r~~.•t·:',\~~\-,:'~;"),.. !"j,;;-

4.4 Identlflca~o e docurnenta~o:ctos'cOmponehtes'e da Instala~o de GMV . .' ~~, .~.

4.4.1 Os component~ da In~at~~b:'de"GMV ~em ter nelas identificados: fabricante; modelo; pressAo e temperatura detrabalho; dlreyao de fluxo, quando':nece~r1o' Para acorreta Instala~; tlpo de combustlvel; C6dlgo de aprovayao; nurnerode serle ou data de fabricac;ao;' e;'quando'for 0 casa, caracterlsticas e1elricas, slmbolo doorganlsmo certJlIcador e c6digode aprov~. '.. -", ,. . ..' ;,<.;'.<. 'J

.. " . "4.4.2 Velculos a GMV devem possuir avlSOs destacados nos principals pootos da lnstal~ de GMV, aJertando que oscomponentes deverQ ser despressurizados antes da execu~ de qualquer manut~.

4.4.3 Velculos convertldos devem receber p/aca que Identlflque, de forma leglvel e pennanente, a empress que realizou aInstala~ de GMV. .

4.4.4 A capacldade de carga do velculo ConVertldo deve ser dedarada como a capacldade de carga do velculo originalmenos a massa total da Instal~o de GMVdeste velculo. . .

4.4.5 Todos ~ li'sui!lrtos 'de 'qlfalSquer .comPonentes. oonjuntos eloo Instal~ de GMV,sejam e1es montadores, conver~tedores ou usu8rIos finals,' devem reeeber. de seu fornece:jores InformaQOes tecnlcas daras. objet/vas e detalhadas, com-patlvels com 0 nlvel de conhecimento do usuar1o, que assegurem 0 uso e a manuten~ corretos destes componentes f1Iouinstalayao. NOc8sode'cOnversOes"lsto se aplic8 tambem as altera¢es na regulagem e calibr~ dos componentesorl-ginais do velculo e10umotor. " .' ' ',,'. '

4.4.6 Os usuarios dos vefculos a GMV devem receber plano de manuten~ prevent/va da instal~ de GMV. Compo-nantes que exljamreposi«;:Ao devem ser dc3ramente Identlficados.

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Supc:irte

a)Suporte com cinta ..

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, le--- IJcerv;a de usoerdus/w) para ANGIS.-AssoeleliIo N8donII dos 0rgBnlsm0s de Insp.C6pIa In1Jresaa peto -.ma ceNWln em 21/1012004,. .

Anexo B (normsllv,))Recept8culo de abaateclmento

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,~de~~J.~ para ANGIS -AesocIac;ao NadonaI, doe OrgBn.,,~.,,C6pIai'lJll:UI l'peIQ"'CENWIn em 21/10lZ004 ,l:',h'ki''''):'";i'ctt;.;'

........:;-Y'J.'.~ •• ~ t.;" ~"f»""df..;"';'fW~c"J'ri~;.· .. ,: ~ .v-.t':J.~-,,'i..{}.:.· \-::-~"";"",-~._~. ~h':