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o.s.: 24415 - 28/07/2010 - PIONEIRAS - NA’AMAT - CAPA FRENTE

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Paralelamente à sua ativi- diariamente, costumo escutar mú-

dade como cirurgião cardiovascu- sica barroca. A matemática da mú-

lar, Ivo Abrahão Nesralla tem dado sica me tranquiliza e equilibra.

larga contribuição à cultura do Rio - A OSPA pretende chegar a

Grande do Sul. Desde janeiro de 114 músicos. Como está o corpo de

2003 é presidente da Fundação músicos da OSPA?

Orquestra Sinfônica de Porto Aguardando autorização da

Alegre, sendo que, de 1983 a 1991, Sra. Governadora para a realização

ele também assumiu esse cargo. de mais um concurso público.

Na presente gestão, a meta é Nesta minha última gestão, já

construir o teatro da OSPA e fazer fizemos dois, e agora precisamos de

com que essa orquestra, através da mais 25 músicos para completar-

contratação do maestro Isaac mos o quadro. Um concurso para

Karabtchevsky, retorne às suas músicos é uma coisa muito

origens de melhor sinfônica do interessante de se ver, ou melhor,

Brasil. Nesralla deu também fun- de se ouvir. Primeiramente, o

damental contribuição às Artes músico toca, atrás de um biombo

Visuais no Estado, quando esteve à preto, uma partitura igual para

frente da II e da III Bienal de Artes todos. Depois, uma outra partitura

Visuais do Mercosul (1998 - 2002), é sorteada, e só no passo seguinte é

tendo solidificado o papel desta que o músico é visto no palco. A

que é a maior exposição de artes banca examinadora escuta da

visuais da América Latina. Em plateia o candidato. É diferente de

2001, recebeu, em Brasília, a todos os outros concursos públicos

Comenda da Ordem do Mérito que conheço.

Cultural, concedida pelo Presidente da República, - De momento, a OSPA ensaia no cais do porto.

Fernando Henrique Cardoso. Atualmente, é diretor- Como vão as obras para o teatro da OSPA?

presidente do Instituto de Cardiologia, onde trabalha desde Estamos muito bem acomodados, ensaiando no Cais

seus primórdios como cirurgião, tendo sido reconduzido do Porto e tocando:

pela quarta vez ao cargo. - Concertos oficiais – terças-feiras – 20h30 – salão de

- Como a música entrou em sua vida? atos da UFRGS;

Desde os meus tempos de colégio. Estudei no - Concertos legais-educacionais – Teatro do Sesi –

Colégio Rosário, que era ao lado da Pontifícia cinco no ano;

Universidade Católica. A OSPA, sob a batuta do - Concertos para a juventude – um

brilhante maestro Pablo Komlós, ensaiava no domingo por mês, no salão de atos da UFRGS

salão de atos da universidade, e eu, todos os – 11h;

recreios, fugia para apreciar aquela bela - Concertos pelo Rio Grande – Série

música. A forma com que o maestro Komlós Alma Viva – onde atendemos às solicitações

(maestro húngaro que fundou a OSPA há 60 do interior do estado;

anos) conduzia a orquestra me fascinou. - Concertos na comunidade – em

- Medicina, uma vocação. Música, igrejas e praças públicas.

uma paixão. Como convivem? Mas, definitivamente, qualidade acústica

A cirurgia cardíaca também é uma forma de só teremos no novo teatro. Explico melhor. Uma

arte. Eu, pessoalmente, convivo muito de perto com as artes orquestra não usa sonorização, a sala de concerto funciona

desde que me conheço por gente. Mais recentemente, além como uma caixa acústica amplificadora do som da orques-

de presidir a OSPA, fui presidente da II e da III Bienal de tra. Com o apoio de todos, conseguiremos iniciar as obras

Artes Visuais do Mercosul. Durante as cirurgias que faço ainda neste ano.

Ivo Nesralla

Presidente da Fundação OSPA

En

trevista

Durante

as cirurgias que faço

diariamente, costumo

escutar música barroca.

A matemática da música

me tranquiliza

e equilibra.

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o.s.: 24415 - 28/07/2010 - PIONEIRAS - NA’AMAT - MIOLO 3 FRENTE

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36

Page 6: NAAMAT 51 CAPA - RITT · janeiro, em Israel. Ir para Israel e ver, com os próprios olhos, a Ir para Israel e ver, com os próprios olhos, a quantidade e qualidade do trabalho que

o.s.: 24415 - 28/07/2010 - PIONEIRAS - NA’AMAT - MIOLO 3 VERSO

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Na’am

at em

Israel, o

d

ep

artam

en

to

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min

istrativ

o, o

s

direito

s

ju

ríd

ico

s

das

mu

lh

eres

nas

qu

estõ

es

civ

is

e

relig

io

sas

e

o

statu

s

da

mu

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er.

Para

fin

alizar,

cad

a

chaverá receb

eu

u

ma v

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ara acen

der em

m

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ória d

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Itzh

ak

R

ab

in

, n

o lo

cal o

nd

e o

líd

er fo

i assassin

ad

o.

No

s

dias

20

e

21,

fizem

os

visitas

ao

s

pro

jeto

s

so

ciais

da

Na’am

at:

em

Jeru

salém

,

visitam

os

o

Beit

Hach

av

erá

(C

asa

da

Ch

av

erá)

e

ap

ós,

o

Mu

seu

Y

ad

Vash

em

e o

M

useu

d

o L

iv

ro

. E

m R

am

at G

an

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am

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Av

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isitam

os as crech

es R

ach

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e Q

ueiro

z e C

ecília

Meirelles, o

nd

e literalm

en

te fo

mo

s co

nq

uistad

as p

elo

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rriso

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carin

ho

d

as crian

ças e d

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ito

ras; ain

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Tel A

viv, n

os su

rp

reen

deu

o

ex

celen

te trab

alh

o realizad

o

no

C

en

tro

G

lick

man

,

qu

e

cu

id

a

do

T

ratam

en

to

e

Prev

en

ção

d

e V

io

lên

cia F

am

iliar. A

assisten

te so

cial R

uti

De 17 até 31 d

e jan

eiro

, 20 chaverot b

rasileiras,

Ozeri, d

ireto

ra d

o A

brig

o d

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el A

viv, falo

u so

bre o

en

tre elas, q

uatro

g

ch

as (A

na O

lch

ick

, D

eleu

se R

ussi

trab

alh

o realizad

o n

o C

en

tro

, q

ue aten

de d

e 100 a 150

de A

zev

ed

o, M

arili S

cliar B

uch

alter e V

era S

ch

warcz)

mu

lh

eres

ou

h

om

en

s,

po

r

mês,

em

d

eco

rrên

cia

de

particip

aram

d

o S

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in

ário

d

e L

id

eran

ça em

Israel. A

v

io

lên

cia física. A

s m

ulh

eres p

ro

cu

ram

o

C

en

tro

p

or

presid

en

te d

e N

a’am

at B

rasil, C

éres M

altz B

in

, aco

mp

a-

in

iciativ

a p

pria, já o

s h

om

en

s são

o

brig

ad

os p

ela lei.

nh

ou

o

g

ru

po

co

m o

o

bjetiv

o d

e au

xiliar n

a co

ord

en

ação

E

xistem

70 cen

tro

s em

Israel q

ue o

ferecem

cu

rso

s d

e

do

S

em

in

ário

, ju

ntam

en

te co

m S

hirli S

hav

it (C

oo

rd

en

a-

prev

en

ção

, b

em

co

mo

ad

vo

gad

os, p

sicó

lo

go

s e assisten

-

do

ra d

o D

ep

artam

en

to

d

e D

iásp

ora).

tes so

ciais q

ue d

ão

assistên

cia às m

ulh

eres. O

C

en

tro

Ch

eg

am

os n

o d

om

in

go

, 17 d

e jan

eiro

d

e 2010, a

Glick

man

tam

bém

tem

co

ntato

d

ireto

co

m a p

olícia lo

cal

Ay

an

ot (E

sco

la A

gríco

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a N

a’am

at Israel, n

a q

ual fu

n-

em

caso

s d

e em

erg

ên

cia. A

s m

ulh

eres q

ue p

recisam

se

cio

na a C

lasse B

rasileira), o

nd

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os h

osp

ed

ad

as.

refu

giar d

os m

arid

os, em

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s ex

trem

os, p

erm

an

ecem

No

d

ia seg

uin

te e n

o d

ia 19, tiv

em

os u

ma série d

e

no

s cen

tro

s d

e três a seis m

eses e, ex

cep

cio

nalm

en

te, d

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palestras

de

altíssim

o

nív

el,

realizad

as

na

sed

e

da

um

a d

ois an

os. C

erca d

e 50%

d

essas m

ulh

eres co

nse-

Na’am

at Israel, lo

calizad

a ju

nto

à H

istad

ru

t (C

en

tral d

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gu

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sair d

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açõ

es p

ara u

ma v

id

a au

no

ma.

Trab

alh

ad

ores). In

iciad

as co

m T

ália L

iv

ni, p

resid

en

te d

e

No

d

ia 24, p

artim

os p

ara u

ma v

iag

em

ao

n

orte d

o

Na’am

at Israel, as p

alestras v

ersaram

so

bre a fo

rça d

a

país, co

m h

osp

ed

ag

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o k

ib

utz H

aO

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arg

en

s d

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Sem

in

ário

d

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As q

ua

tro

sem

in

arista

s ga

úch

as co

m a

p

resid

en

te d

e N

a’a

ma

t Isra

el,

lia

Livn

i, e Céres M

atlz B

in

, n

a sed

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a’a

ma

t em

Tel A

viv

Ch

avero

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B

eit G

ab

riel, n

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argen

s d

o la

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K

in

eret, o

nd

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i

assin

ad

o tra

ta

do

p

az co

m a

Jo

rd

ân

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En

co

ntro

co

m m

ulh

eres isra

elen

ses e d

rusa

s n

o Cen

tro

co

mun

itá

rio

Na

’a

ma

t, em

Ca

rm

iel

Um

sem

in

ário

d

e a

lto

n

ível, co

m p

alestra

s, w

orksh

op

, visita

s à

s

“N

un

ca

p

erca

a

o

po

rtun

id

ad

e d

e ilum

in

ar a

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a d

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a p

esso

a q

ue

precisa

d

e um

as p

ouca

s p

ala

vra

s d

e in

cen

tivo

.”

35

06

Pre

sid

en

te

: C

eli M

altz

R

ask

in

Jo

rn

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R

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on

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l, P

ro

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to

T

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o V

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rio

Vice

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re

sid

en

te

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neid

a D

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ma

nte

Grá

fico

e

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ia

gra

ma

çã

o:

Ta

tia

na

S

ch

osta

ck

M

tb

: 1

12

48

Na

’a

ma

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io

neira

s C

en

tro

P

orto

A

leg

re

Co

ord

en

açã

o d

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az

ar

Org

an

iz

açã

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as M

ulh

eres P

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neira

s

Sa

ra

h G

erb

er, C

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altz

R

ask

in

e

Ca

pa

: R

afa

el C

orrêa

Ru

a G

en

. Jo

ão

T

elles, 3

29

/ 3

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nd

ar

En

eid

a D

ia

ma

nte

Fo

to

s: M

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. B

uch

alter

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P: 9

0.0

35

-1

21

- P

orto

A

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S

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ne/F

ax

: (0

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) 3

31

1-0

82

2

De

pa

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me

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e D

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ulg

açã

oF

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e

Im

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ssã

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fica

Co

nse

lh

o E

dito

ria

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Rittm

an

nF

ale

C

on

osco

:

bia

Z

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no

p, M

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uch

alter,

Distrib

uid

ora

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aa

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terra

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F

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R

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00

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w.n

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r

D

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P M

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EN

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MIE

L C

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RM

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ST

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EIN

ST

EIN

LIA

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HA

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L

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JU

LIA

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OR

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TA

P. IO

CH

PE

JU

LIA

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VI

NA

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N L

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SA

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OB

ER

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W

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RID

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R M

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KY

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TZ

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AS

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JU

LIA

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CH

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ZN

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K

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RA

EL

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S C

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SR

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MA

N

LA

UR

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VC

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CH

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I C

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RIG

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EL

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TZ

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RA

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ZT

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PA

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N

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AR

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K

OH

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EL

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LO

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NZ

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A

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UL

O K

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IT

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MA

NN

N

ET

OR

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I M

AL

TZ

B

IN

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NZ

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PE

DR

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SK

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RIN

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AR

KA

N

LU

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AC

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AR

F

ER

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RA

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DR

O L

. Z

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arin

aS

ÁB

RIN

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ÍM

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LU

CA

S F

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MA

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PE

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MIN

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GE

LE

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ZE

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IA

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TZ

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O K

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IT

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RR

E C

OP

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MU

EL

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ER

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ND

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TR

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BE

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C

OS

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EV

IL

HA

)

LU

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A W

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SK

I C

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CO

RA

CH

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CH

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BE

RK

NO

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AH

S

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SK

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NE

R

LU

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TO

C

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EN

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VO

RE

CK

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AFA

EL

A

MIE

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IT

S

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CH

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)

LU

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S

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BE

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NO

P(B

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IA

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JA

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EN

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LU

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PU

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GR

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D

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GN

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IA

W

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NE

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RS

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RO

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A IS

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A R

AJC

HE

NB

ER

GR

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F

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SE

CA

G

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IK

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37

04

Page 7: NAAMAT 51 CAPA - RITT · janeiro, em Israel. Ir para Israel e ver, com os próprios olhos, a Ir para Israel e ver, com os próprios olhos, a quantidade e qualidade do trabalho que

o.s.: 24415 - 28/07/2010 - PIONEIRAS - NA’AMAT - MIOLO 4 FRENTE

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Z

IL

BE

RK

NO

P (P

EL

OT

AS

)FA

NI M

ES

TE

RJO

IC

E N

HU

CH

CE

CÍL

IA

S

UK

IE

NN

IK

FA

NI R

AT

IN

EC

AS

JU

DIT

H S

CL

IA

R

CE

LI M

AL

TZ

R

AS

KIN

FA

NI S

AL

TZ

R

OS

EN

FE

LD

JU

LIE

TA

P

RA

WE

R

LIA

B

ER

GE

RFA

NY

S

ME

JO

FF

JU

SS

AR

A F

IT

ER

MA

N

LIA

B

RO

CH

MA

NFA

NY

E

VA

S

EL

IG

MA

NJU

SS

AR

A G

RIM

BL

AT

LIA

K

RA

VE

TZ

FA

NY

K

LE

IM

AN

LA

IS

K

NIJN

IK

RE

S M

AL

TZ

B

IN

FA

NY

S

. C

HW

AR

TZ

MA

NN

LA

UR

A V

AR

GA

CL

AR

A F

ER

MA

NFA

NN

Y C

HM

EL

NIT

SK

YL

ÉA

R

US

SO

VS

KY

M

AC

IE

L

CL

AR

A G

UE

LF

AN

DFA

NN

Y R

OS

EM

BE

RG

A S

CH

WA

RT

Z

CL

AR

A K

. G

US

FA

NN

Y S

CH

NE

ID

ER

A S

PR

IT

ZE

R

CL

AR

A R

AB

IN

FA

NN

Y Z

AM

EL

IA

W

AIS

MA

NN

particip

ar

do

w

ork

sh

op

so

bre

“Id

en

tid

ad

e

Ju

daica

e

Sio

nista”, co

m Jo

sep

h P

erlo

v.

O d

ia 27 d

e jan

eiro

fo

i d

ed

icad

o ao

K

KL

: p

artim

os

para o

su

l p

ara v

isitar o

s p

ro

jeto

s n

os m

on

tes e faix

a d

e

B´S

or, co

m v

ista p

ara a F

aix

a d

e G

aza. V

isitam

os a cid

ad

e

de S

dero

t, o

nd

e fizem

os u

m to

ur co

mp

leto

p

ela cid

ad

e,

ob

serv

an

do

o

s d

iv

erso

s b

un

kers co

nstru

íd

os ao

lo

ng

o

das

ru

as,

bem

co

mo

o

s

alto

-falan

tes

in

stalad

os

para

alertar co

ntra o

s ataq

ues co

m m

ísseis.

No

d

ia seg

uin

te, v

isitam

os o

C

olég

io

T

ecn

oló

gico

de N

a’am

at em

H

od

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aS

haro

n. T

iv

em

os u

m en

co

ntro

co

m

Aid

a

Lev

in

,

direto

ra

da

Red

e

Ed

ucacio

nal

de

Na’am

at. M

ais tard

e, as chaverot v

isitaram

o

M

useu

d

a

Diásp

ora n

a U

niv

ersid

ad

e d

e T

el A

viv, co

m v

isita g

uiad

a.

lag

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ib

eríad

es (K

in

eret). A

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isita co

meço

u n

a cid

ad

e d

e

À n

oite, jan

tar festiv

o d

e en

cerram

en

to

, co

m a p

resen

ça

Carm

iel, aco

mp

an

had

as p

or E

dith

A

bu

d, d

ireto

ra d

e

da

presid

en

te

de

Na’am

at

Israel,

Tália

Liv

ni,

e

das

Na’am

at

nesta

reg

ião

.

O

gru

po

v

isito

u

o

Cen

tro

d

ireto

ras S

hirli S

hav

it e Y

eh

ud

it U

liel.

Co

mu

nitário

d

e N

a’am

at, o

nd

e tiv

em

os u

m en

co

ntro

T

iv

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os d

ois fin

ais d

e sem

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a liv

res, n

os q

uais

co

m m

ulh

eres israelen

ses e d

ru

sas q

ue freq

uen

tam

o

v

isitam

os T

el A

viv, Jeru

salém

, T

zfat, H

aifa, d

eserto

d

o

cen

tro

.N

eg

uev, M

ar M

orto

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assad

a.

Visitam

os o

assen

tam

en

to

K

in

eret, o

nd

e fo

mo

s

Fo

i g

ratifican

te p

ara to

do

o

g

ru

po

co

nh

ecer o

receb

id

as

pela

sen

ho

ra

Yeh

ud

it

Ab

ram

so

n,

85

an

os,

trab

alh

o

da

maio

r

org

an

ização

fem

in

in

a

de

Israel:

pio

neira e n

ascid

a em

Israel. O

tem

a d

e su

a p

alestra fo

i a

Na’am

at P

io

neiras. V

er “in

lo

co

”, co

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osso

s o

lh

os, to

do

Seg

un

da A

liah

. Y

eh

ud

it falo

u so

bre o

s im

ig

ran

tes q

ue

o trab

alh

o realizad

o, n

os faz p

en

sar n

a fo

rça d

as m

ulh

e-

ch

eg

aram

n

o in

ício

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o sécu

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X

X a Israel, o

riu

nd

os d

a

res, em

su

a lu

ta p

ara elev

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statu

s d

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ulh

er israeli e

Eu

ro

pa.

to

rn

ar este u

m m

od

elo

d

e trab

alh

o p

ara a d

iásp

ora.

No

d

ia 26 d

e jan

eiro

, tiv

em

os u

m to

ur g

uiad

o p

or

Vo

ltam

os fo

rtalecid

as, acred

itan

do

, cad

a v

ez m

ais, n

os

Jeru

salém

. F

oram

v

isitad

os d

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erso

s p

on

to

s tu

rístico

s,

no

sso

s p

rin

cíp

io

s e to

rcen

do

p

ara q

ue

Na’am

at B

rasil

in

clu

in

do

o

P

alácio

d

e D

av

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, o

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airro

ju

deu

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M

uro

d

as

sig

a o

s cam

in

ho

s d

esta g

ran

de o

rg

an

ização

.

Lam

en

taçõ

es. À

tard

e, o

g

ru

po

se d

irig

iu

p

ara K

an

ot

Yo

uth

V

illag

e, u

ma esco

la p

erten

cen

te à N

a’am

at, p

ara

por M

arili S

cliar B

uchalter

Seminário

Lid

era

nça

2010

Ma

rili Sclia

r B

uch

alter em

m

om

en

to

d

e d

iversã

o co

m a

s cria

nça

s d

a

Crech

e R

ach

el d

e Q

ueiro

z

Ch

avero

t b

ra

sileira

s n

a Esco

la

A

ya

no

t, o

nd

e o

grup

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e sem

in

arista

s

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u h

osp

ed

ad

o

en

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ad

es d

a N

a’a

ma

t Isra

el, m

useus, K

KL e um

p

ouco

d

e turism

o.

“O

o

ntem

é h

istó

ria

, o

a

ma

nh

ã, um

m

istério

, e o

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oje é um

a d

ád

iva

,

po

r isto

o

ch

am

am

os p

resen

te...”

07

34

NA

’AM

AT

PIO

NEIR

AS

A D

IR

ET

OR

IA

D

A S

IN

AG

OG

A U

NIÃ

O IS

RA

EL

IT

A P

OR

TO

AL

EG

RE

NS

E C

UM

PR

IM

EN

TA

A

N

A’A

MA

T P

IO

NE

IR

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,

DE

SE

JA

ND

O P

LE

NO

S

UC

ES

SO

N

O B

AZ

AR

.

IN

STITU

IÇÕ

ES E EN

TID

AD

ES JU

DA

ICA

S

No

s fin

s d

os an

os 40 d

o sécu

lo

p

assad

o, u

m g

ru

po

d

e

Mas co

meçar u

ma o

rq

uestra sem

m

eio

s fin

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ceiro

s

méd

ico

s e ad

vo

gad

os, to

do

s eu

ro

peu

s e resid

en

tes em

P

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era u

ma tarefa d

ifícil, o

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ue m

otiv

ou

u

m g

ru

po

d

e sen

ho

ras

Aleg

re, tiv

eram

a id

éia d

e fu

nd

ar u

ma O

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uestra S

in

nica.

da so

cied

ad

e a fu

nd

ar o

D

ep

artam

en

to

F

em

in

in

o d

a O

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A,

Um

d

estes era o

D

r. K

elen

, q

ue co

nh

eceu

o

m

aestro

P

ab

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p

ara rev

erter esse cen

ário

. V

isitav

am

b

an

co

s, in

strias e

Ko

mló

s, am

bo

s h

ún

garo

s, e q

ue, en

can

tan

do

-se co

m o

talen

to

am

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tes d

a m

úsica clássica p

ara to

rn

á-lo

s só

cio

s d

a O

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A, a

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usicalid

ad

e d

o m

aestro

, o

co

ntrato

u d

e p

ro

nto

.fim

d

e an

gariar d

oaçõ

es. E

m 1965, a O

SP

A to

rn

ou

-se u

ma

Os m

úsico

s eram

p

ro

fissio

nais e am

ad

ores, sen

do

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ue

Fu

nd

ação

, p

ara ter m

ais lib

erd

ad

e p

ara co

ntratar artistas

ex

erciam

o

utras ativ

id

ad

es. D

en

tre eles, ap

en

as o

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r. R

od

olfo

v

isitan

tes.

Mey

er era m

éd

ico

e m

úsico

, sen

do

lo

go

co

ntratad

o.

Gran

des fig

uras d

a so

cied

ad

e lo

cal b

atalh

aram

p

ela

Na b

usca p

or m

úsico

s, Id

a e M

ig

uel W

eisfeld

, em

u

ma

ex

istên

cia d

a O

rq

uestra. E

ntre elas, d

estaca-se o

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r. M

oisés

de su

as v

iag

en

s à E

uro

pa, co

nv

id

aram

m

úsico

s a p

articip

ar

Vellin

ho

, q

ue fo

i p

resid

en

te d

a O

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A p

or v

ário

s an

os e lev

ou

a

de

um

a

Orq

uestra

Sin

nica

no

B

rasil,

e

assim

v

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O

rq

uestra a ser en

cam

pad

a p

elo

G

ov

ern

o d

o E

stad

o.

sico

s d

a A

lem

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ha, d

a Á

ustria e d

a Itália. A

O

rq

uestra

A O

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A ap

resen

tav

a tam

bém

ó

peras, en

tre elas A

id

a,

en

saio

u e se ap

resen

to

u n

o T

heatro

S

ão

P

ed

ro

p

or d

ez an

os.

de V

erd

i, u

ma d

as m

ais im

po

rtan

tes d

o rep

ertó

rio

o

perístico

.

Erico

V

eríssim

o fo

i u

m d

os tan

to

s q

ue ex

clam

ou

co

m

Su

a ap

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tação

fo

i m

ag

nífica, n

o A

ud

itó

rio

A

raú

jo

V

ian

na,

en

tu

siasm

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go

ra P

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leg

re tem

u

ma O

rq

uestra S

in

-recém

in

au

gu

rad

o, e q

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sferid

o d

a P

raça d

a M

atriz

nica!”. O

g

ru

po

d

e in

telectu

ais estav

a en

can

tad

o p

elo

fato

d

e a

para o

P

arq

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arro

up

ilh

a. F

oi u

m esp

etácu

lo

g

ran

dio

so

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cid

ad

e fin

alm

en

te ter u

ma fo

nte d

e cu

ltu

ra tão

p

od

ero

sa.

qu

e fico

u n

a m

em

ória d

e to

do

s o

s q

ue assistiram

ao

m

esm

o.

Os so

listas v

in

ham

d

o R

io

d

e Jan

eiro

, B

uen

os A

ires e o

utras

metró

po

les. V

illa L

ob

os se ap

resen

to

u co

m a O

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A.

Pab

lo

K

om

s

fo

i

o

prim

eiro

m

aestro

d

a

OS

PA

,

co

nsid

erad

o

brilh

an

te

tan

to

co

mo

m

aestro

q

uan

to

co

mo

org

an

izad

or d

a p

ro

gram

ação

. V

ário

s reg

en

tes, n

estes 60 an

os,

passaram

p

ela

OS

PA

,

co

m

gran

des

desem

pen

ho

s. A

tu

al-

men

te, o

reg

en

te titu

lar é o

maestro

Isaac K

arab

tch

ev

sk

y, q

ue

é reco

nh

ecid

o in

tern

acio

nalm

en

te.

Para a co

mu

nid

ad

e g

ch

a, a O

SP

A rep

resen

to

u e

rep

resen

ta u

m o

rg

ulh

o e u

m m

ov

im

en

to

cu

ltu

ral, in

serin

do

Po

rto

A

leg

re

no

p

an

oram

a

glo

bal

da

histó

ria

da

sica

clássica.

por Ida W

eisfeld, can

tora e técn

ica vocal para can

tores, e

Zu

leika G

uedes, pian

ista e professora de pian

o

09

32

Depoimento

Orq

uestra

Sin

nica

d

o B

ra

sil

Id

a W

eisfeld

OSP

A

A O

SP

A fo

i fu

nd

ad

a em

1950, ten

do

a su

a fren

te o

m

aestro

P

ab

lo

K

om

s, reg

en

te h

ún

garo

q

ue a d

irig

iu

até 1978,

resp

on

sáv

el p

ela p

erm

an

ên

cia, so

lid

ificação

e p

restíg

io

ad

qu

irid

o p

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rq

uestra g

ch

a em

to

do

o

p

aís. A

O

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A tev

e, co

mo

reg

en

tes titu

lares, o

s m

aestro

s D

av

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M

ach

ad

o, E

leazar d

e C

arv

alh

o, F

láv

io

C

ham

is, C

láu

dio

R

ib

eiro

e Ian

B

ressan

.

Atu

alm

en

te, seu

D

ireto

r A

rtístico

e R

eg

en

te T

itu

lar é o

m

aestro

Isaac K

arab

tch

ev

sk

y.

Até o

an

o d

e 1964, a O

SP

A era m

an

tid

a co

m a co

lab

oração

d

e só

cio

s d

a co

mu

nid

ad

e lo

cal. E

m 1965, fo

i tran

sfo

rm

ad

a

em

F

un

dação

, so

b fo

rm

a au

tárq

uica. É

, en

tão

, u

m ó

rg

ão

d

a S

ecretaria E

stad

ual d

e C

ultu

ra, q

ue atin

ge u

m p

úb

lico

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ue v

ai d

as

classes so

ciais p

riv

ileg

iad

as eco

mica e cu

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ralm

en

te até o

estu

dan

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assan

do

, tam

bém

, p

elas cam

ad

as m

ais p

op

ulares.

Mu

ito

s fo

ram

o

s artistas d

e ren

om

e q

ue p

assaram

p

ela O

SP

A ao

lo

ng

o d

os seu

s 60 an

os d

e ativ

id

ad

es. E

ntre eles,

Fried

rich

G

uld

a, P

ierre F

ou

rn

ier, M

isch

a M

aisk

y, B

ru

no

G

elb

er, M

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tserrat C

ab

allé, L

ucian

o P

av

aro

tti e Jo

sé C

arreras. S

olistas

brasileiro

s co

mo

N

elso

n F

reire, A

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ald

o C

oh

en

, A

rth

ur M

oreira L

im

a, M

ig

uel P

ro

en

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nto

nio

M

en

eses tam

bém

têm

se

ap

resen

tad

o reg

ularm

en

te n

as tem

po

rad

as d

a O

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A.

A co

mu

nid

ad

e ju

daica d

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leg

re d

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pen

ho

u p

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el fu

nd

am

en

tal n

a co

nstru

ção

d

a O

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A. A

S

ra. Id

a W

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particip

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esd

e o

co

meço

d

a O

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A e fala so

bre essa h

istó

ria.

Id

a W

eisfeld

en

tre a

n

eta

D

an

a e a

filh

a Isa

bel

Page 8: NAAMAT 51 CAPA - RITT · janeiro, em Israel. Ir para Israel e ver, com os próprios olhos, a Ir para Israel e ver, com os próprios olhos, a quantidade e qualidade do trabalho que

o.s.: 24415 - 28/07/2010 - PIONEIRAS - NA’AMAT - MIOLO 4 VERSO

Depoimento

Ao

su

bir p

ela escad

a esp

iral q

ue lev

a ao

S

alão

d

e

acceleran

do d

e m

eu

co

ração

q

ue p

ulsav

a fo

rte, q

uase q

ue

Festas d

a R

eito

ria d

a U

FR

GS

, o

nd

e o

en

saio

d

a O

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A se

ab

afan

do

o

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m

da

orq

uestra

qu

e,

en

san

decid

am

en

te,

realizaria,

ou

via-se

o

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caó

tico

d

os

in

stru

men

to

s,

em

ten

tav

a d

ar co

nta d

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ificu

ld

ad

es in

úm

eras d

a p

artitu

ra d

o

rev

erb

eração

acen

tu

ad

a p

elo

am

plo

p

é d

ireito

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o esp

aço

.

gran

de co

mp

osito

r p

au

lista C

am

arg

o G

uarn

ieri. E

era o

To

do

s ao

m

esm

o tem

po

, cad

a m

úsico

estu

dan

do

su

as p

artes

pró

prio

co

mp

osito

r

qu

em

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ia!

Aq

uele

qu

e

sab

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p

eq

uen

os trech

os, alg

un

s rep

etin

do

so

ns in

sisten

tem

en

-d

etalh

es, tu

do

o

q

ue tin

ha escrito

, e q

ue, n

a m

in

ha im

ag

in

a-

te, o

utro

s em

itin

do

n

otas lo

ng

as, co

mo

q

ue n

um

a T

orre d

e

ção

, ap

on

taria a b

atu

ta sem

p

erd

ão

p

ara m

im

se eu

p

erd

esse

Bab

el, o

nd

e n

in

gu

ém

se escu

ta e tu

do

se o

uv

e. A

pesar d

isso

,

alg

um

a n

ota o

u alterasse, p

or acid

en

te, a p

arte d

o p

ian

o tão

eu

p

od

ia d

istin

gu

ir, em

m

eio

ao

cao

s, p

eq

uen

os trech

os d

o

cu

id

ad

osam

en

te escrita. H

á q

ue se d

izer q

ue u

m en

saio

co

m

Co

ncertin

o p

ara P

ian

o e O

rq

uestra d

e C

âm

era d

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am

arg

o

um

a o

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uestra já é u

ma im

po

rtan

te p

erfo

rm

an

ce p

úb

lica

Gu

arn

ieri, a o

bra a ser ap

resen

tad

a n

o

peran

te

plateia

de

esp

ecialistas:

os

co

ncerto

o

ficial em

q

ue eu

seria o

so

lista.

sico

s d

a o

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uestra e o

m

aestro

, q

ue

Meu

p

rim

eiro

co

ncerto

co

mo

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lista d

a

estão

à esq

uerd

a d

o p

ian

ista so

lista. E

OS

PA

! S

en

tei-m

e em

u

m can

to

d

o salão

,

assim

fo

i o

m

eu

p

rim

eiro

en

saio

. E

m

esp

eran

do

n

erv

osam

en

te ser ch

am

ad

o

alg

um

m

om

en

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d

o

fim

d

o

en

saio

,

pa

ra

o

en

sa

io

.

As

lem

bra

nça

s

do

s

pu

de co

meçar a o

uv

ir o

q

ue to

cav

a e a

co

ncerto

s d

a O

SP

A e d

a m

in

ha in

fân

cia,

en

te

nd

er

qu

e

um

c

on

ce

rto

c

om

ou

vin

do

m

úsica

e

ru

dita

e

m

ca

sa

,

orq

uestra n

ão

é só

u

ma b

atalh

a en

tre

co

rriam

rap

id

am

en

te em

m

in

ha m

en

te.

so

lista e o

rq

uestra,

mas sim

u

ma p

eça

A p

rim

eira v

ez q

ue o

uv

i a O

SP

A

de m

úsica d

e câm

era o

nd

e h

á en

tro

sa-

fo

i ao

s o

ito

an

os d

e id

ad

e. O

C

on

certo

m

en

to

, n

eg

ociação

e o

p

uro

p

razer d

a

para

Pian

o

nº1

de

Tch

aik

ov

sk

y

era

a

sica em

co

nju

nto

. A

o d

esco

brir o

ob

ra p

rin

cip

al d

a n

oite. A

ex

citação

d

a

mu

nd

o d

e m

úsica q

ue se ab

ria co

m a

viag

em

d

e S

ão

L

eo

po

ld

o o

nd

e m

oráv

a-

OS

PA

, feita ali, d

ian

te d

o m

eu

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ariz e

mo

s,

a

en

trad

a

no

S

alão

d

e A

to

s

da

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vid

os,

ap

esa

r

da

s

im

pe

rfe

içõ

es

UF

RG

S, o

ritu

al h

ierárq

uico

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a afin

ação

g

ro

sseiras d

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stica d

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das as salas

do

s in

stru

men

to

s, o

frio

n

a b

arrig

a n

a

em

q

ue a O

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A já to

co

u, en

ten

dia, d

e

ho

ra em

q

ue o

so

lista en

tra em

cen

a, tal q

ual u

m o

usad

o

alg

um

m

od

o, q

ue era esse o

m

eu

trab

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o, o

m

eu

d

estin

o,

trap

ez

ista

em

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ala

ba

rism

os

arriscad

os

sem

red

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os

assim

co

mo

o

d

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da aq

uela g

en

te in

san

a d

a o

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uestra, q

ue

ap

lau

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s e o

s g

rito

s d

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rav

o”, o

s b

is: tu

do

era fascin

an

te. A

esco

lh

eu

g

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har a v

id

a assim

, to

can

do

, se arriscan

do

n

o

viag

em

d

e v

olta a S

ão

L

eo

po

ld

o, co

m d

ireito

a p

arad

a p

ara

trap

ézio

.

um

cach

orro

-q

uen

te d

e carro

cin

ha n

a F

arrap

os, o

s co

men

tá-

A p

aix

ão

p

ela m

úsica eru

dita p

or p

arte d

a co

mu

nid

a-

rio

s so

bre a o

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uestra, o

reg

en

te, o

so

m d

o p

ian

o d

e cau

da, o

d

e

ju

daica,

a

partir

da

seg

un

da

metad

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do

sécu

lo

X

IX

,

so

lista

e

su

a

im

petu

osa

virtu

osid

ad

e:

tu

do

fico

u

bem

p

ov

oo

u o

m

un

do

d

e g

ran

des so

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ran

de fo

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to

a

grav

ad

o

em

m

in

ha

mem

ória.

Esta

vam

n

aq

uela

no

ite

séries artísticas e d

e in

cen

tiv

o à criação

e m

an

uten

ção

d

e

reu

nid

os v

ário

s elem

en

to

s q

ue sin

tetizav

am

m

uito

d

a p

aix

ão

g

ran

des e p

eq

uen

as o

rq

uestras p

or to

do

o

m

un

do

. E

sp

ero

pela m

úsica d

e co

ncerto

q

ue m

eu

p

ai, B

ern

ard

o F

ialk

ow

,

qu

e P

orto

A

leg

re p

ossa d

ar co

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uid

ad

e a essa trad

ição

. Isso

passo

u p

ara o

s três filh

os. O

uv

íam

os m

uita m

úsica em

casa,

se faz em

casa, em

fam

ília, ap

recian

do

e in

cen

tiv

an

do

a

eru

dita e p

op

ular, estéreo

ou

m

on

o, co

m o

u sem

m

eu

p

ai; às

sica, e tam

bém

n

a co

mu

nid

ad

e, p

restig

ian

do

as in

stitu

i-

vezes, ap

en

as o

s irm

ão

s, em

co

nju

nto

, o

u só

s. E

u, o

caçu

la

çõ

es

qu

e

são

as

resp

on

sáv

eis

pela

man

uten

ção

v

iv

a

do

do

s três, era o

m

ais aterro

rizad

o n

as au

diçõ

es n

o escu

ro

d

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teso

uro

d

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nh

ecim

en

to

q

ue é a m

úsica eru

dita d

e co

mp

osi-

peças

macab

ras

on

de

meu

s

irm

ão

s

me

ju

rav

am

v

er

os

to

res m

orto

s e v

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os. O

fato

d

e eu

ter sid

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nv

id

ad

o p

ara

“fan

tasm

as d

a m

orte” em

“U

ma N

oite n

o M

on

te C

alv

o”, d

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escrev

er u

m p

eq

uen

o artig

o so

bre a O

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A n

esta rev

ista

Mu

sso

rg

sk

y. E

, n

os in

sisten

tes d

ias d

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uv

a d

o v

erão

em

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ostra q

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am

a está acesa em

n

osso

co

nceito

d

e

Cap

ão

d

a

Can

oa,

ban

histas

fru

strad

os,

en

tretid

os

pela

ju

daísm

o u

niv

ersalista. A

plau

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s e v

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ng

a p

ara a O

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A!

eletro

la p

ortátil d

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eu

p

ai co

m o

L

P d

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rfeu

n

o In

fern

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E q

ue n

ossa co

mu

nid

ad

e co

ntin

ue a trab

alh

ar p

ara q

ue essa

de O

ffen

bach

, altern

an

do

m

úsica e jo

go

s d

e can

astra.

vid

a lo

ng

a seja etern

a.

Estrem

eci

ao

ch

am

ad

o

do

su

perin

ten

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te

da

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uestra. O

cam

in

ho

até o

p

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o fo

i aco

mp

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had

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por N

ey F

ialkow

O M

ELH

OR

CO

MP

LE

XO

GR

ÁFIC

O

DO

S

UL.

Av. P

ro

tásio

A

lves, 6441

Po

rto

A

leg

re - R

S

Fo

ne: (51) 3334.1010

ru

a

ne

us

a

go

ul

ar

t

br

iz

ol

a,

1

43

rua vicente da fontoura, 2600 - ljs 03 05 06 poa/rs

fo

ne

s:

30

29

-1

44

1

/

30

29

-0

11

2

/

30

29

-0

10

9

31

10

Vid

a lo

nga

à

O

SP

A

Ney Fia

lko

w

AB

RA

O F

IX

MA

ND

OR

A W

OL

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(R

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JA

IM

E JO

VE

GE

LE

VIC

IU

SM

IK

LO

S R

OS

EN

FE

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US

LIK

DO

RE

L G

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NB

ER

GC

LA

RA

B

ER

TA

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OS

EN

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DR

. JA

CO

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IR

JN

ER

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E Z

ELT

ZE

R

AL

EX

AN

DR

E S

ZA

PIR

OD

R. JA

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E C

OP

ST

EIN

RA

QU

EL

Z

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RM

OIS

IE

Z

AM

EL

OL

GA

S

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PIR

OD

R. JO

G

LO

CK

MIR

IA

M S

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OD

R. JU

LIO

G

LO

CK

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YM

E H

OC

HB

ER

GO

DE

TE

D

VO

SK

IN

DU

NH

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ME

RM

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NM

AR

IA

H

OC

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ER

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A G

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DIN

SK

I

AM

ÁL

IA

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OC

SM

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S A

MIE

L (S

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ta

M

aria

)

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K

. G

RIM

BE

RG

EM

IL

IE

F

LE

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CH

ER

JE

NI C

AR

AN

GA

CH

EP

ED

RO

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ER

LIM

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NA

S

PU

MB

ER

GE

NA

W

AIN

BE

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K

RU

TE

RJO

NA

S W

OL

F

JO

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AS

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W B

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ÔN

IM

OE

ST

ER

C

HM

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NIT

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YJO

A

NA

PO

LS

KY

AR

ÃO

S

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BE

RS

TE

IN

ES

TH

ER

T

OR

IC

AC

HV

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IP

ED

RO

G

LO

CK

EV

A G

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BE

RT

JO

A

XE

LR

UD

BE

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A G

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CK

AR

ON

E

NK

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YA

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UD

FL

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A E

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FA

NN

Y G

US

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AC

HE

L M

AT

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TIA

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LIP

E L

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A M

EN

DE

LJO

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OIA

NO

VS

KY

RA

CH

EL

W

AIN

ST

EIN

BE

LA

L

IC

HT

EN

ST

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HA

UZ

MA

NN

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D

AV

ID

K

UP

PE

R (C

UR

IT

IB

A)

RA

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Z

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VI

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E L

EC

HT

MA

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G

LA

SS

ER

RA

QU

EL

C

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NIC

BE

RK

O K

AU

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AN

FR

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CIS

CO

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RID

MA

N

CH

AN

A K

AU

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(P

ED

RO

) L

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NR

UB

IN

AS

(R

AU

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EN

SA

S

GE

IV

A S

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DL

ER

AM

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IA

M

AL

KA

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HT

MA

NM

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TA

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LIA

CH

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EN

SA

S

BE

RN

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DO

C

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NO

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GE

NY

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IA

W

. C

AR

NO

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NN

(C

UR

IT

IB

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L

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OR

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EIS

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AL

TZ

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A W

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FF

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GA

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CC

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Y

BE

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A B

AU

MR

OB

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TO

F

IT

ER

MA

N

BE

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A F

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MA

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MA

NH

EN

RIQ

UE

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TE

NB

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GJO

N

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ET

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LIC

E C

OS

TA

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IT

ER

MA

N

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A M

AR

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BE

CA

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GFA

NY

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NA

T

ES

SL

ER

N

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BE

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US

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RO

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NO

VS

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IB

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MA

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EN

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UE

C

OR

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OD

SK

Y

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IO

S S

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WA

RC

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OS

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BE

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IN

OV

IC

HC

HE

IVA

C

OR

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OD

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YL

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I S

CH

WA

RC

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OS

AN

E S

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DL

ER

BE

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A T

AM

PO

LS

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L

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MA

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RO

SIT

A S

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IG

MA

N

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Z W

OL

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RID

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NL

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F

LE

IS

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RM

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LE

A S

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EL

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TS

CH

KO

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LO

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LV

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A G

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BE

RM

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ID

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RG

I

SA

LO

O S

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N

RE

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. G

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AA

C A

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LE

ÃO

K

NIJN

IK

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IK

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MU

EL

N

EM

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CA

MIL

A B

AN

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C S

AU

TE

AN

A N

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ET

Z

ID

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LU

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F

IT

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MA

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NIJN

IK

JE

NY

F

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N

SA

MU

EL

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SA

RA

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NIJN

IK

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AA

C N

EL

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EIN

S

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ST

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LU

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TA

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EL

AM

ED

SA

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EIR

OS

G

RO

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MA

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CA

RM

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D

OR

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OP

ST

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LU

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A B

LIA

CH

ER

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SA

RA

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CL

IA

R

CA

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VE

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ET

O FA

RIA

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UD

EL

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NS

ZU

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A V

IC

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RS

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CÍL

IA

D

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SO

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UB

IN

KU

MP

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SK

YM

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OE

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S

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PS

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Y

CE

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IA

L

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HT

EN

ST

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RA

EL

L

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R

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NIA

L

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NE

CH

UM

A S

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Y

CE

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S

LA

VU

TZ

QU

EA

UG

US

TA

A

IN

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CIP

RA

B

OR

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MA

RC

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RM

AD

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EN

A F

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CH

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SIM

ÃO

S

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WA

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ZM

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IS

AA

C L

ER

RE

RM

IR

IA

M F

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CH

ER

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FIA

A

LC

AL

AY

CIL

A M

AR

KU

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AR

IE

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NE

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AR

GO

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TR

UM

PF

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K

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MH

OL

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RA

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AR

KU

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S

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WA

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SM

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EL

M

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(P

OL

AC

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MA

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LIC

HE

VS

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CL

AR

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LIA

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ER

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RC

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R

AB

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A M

IL

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EIN

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P

IP

KIN

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IM

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OV

IC

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TE

LL

A W

EC

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LE

R

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AR

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AG

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ST

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C P

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SU

SA

NN

E S

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L

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UR

ÍC

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AM

BE

RG

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TO

BIA

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D

UB

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OC

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KIN

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SB

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BA

UM

JA

CO

B E

NG

EL

MA

N

EL

FR

ID

ES

T

EIT

EL

BA

UM

CL

AR

A E

NG

EL

MA

NM

AU

RÍC

IO

S

US

LIK

WA

LD

EM

AR

C

AN

TE

RJI

SO

LO

N T

EIT

EL

BA

UM

SU

ELY

S

US

LIK

S

VIR

SK

YA

NIT

A T

ES

SL

ER

C

AN

TE

RJI

JA

CO

B K

AT

Z

JA

CH

ET

A (JA

NE

TE

) K

AT

ZM

AU

RO

F

IX

MA

N

SA

RA

K

AT

Z

Em Memória

Música

Ba

rb

ra

S

treisa

nd

,

um

a

da

s

Co

nh

ecid

a co

mo

a

ma

is

co

nsa

gra

da

s

ca

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ra

s

ju

dia

s,

“P

rim

eir

a

Da

ma

d

a

na

sceu

em

N

ov

a Io

rq

ue, em

2

4 d

e

Ca

nçã

o

Isra

eli”

,

Na

om

i

ab

ril d

e 1

94

2. A

lém

d

e ca

nto

ra

, é co

m-

Sh

em

er fo

i u

ma

p

ro

lífica

po

sito

ra

, a

triz

, d

ireto

ra

e p

ro

du

to

ra

escrito

ra

d

e

sica

s

e

cin

em

ato

grá

fica

.

Fo

i

ven

ced

ora

d

e

co

mp

osito

ra

. E

la

escrev

eu

do

is O

sca

r e d

ois p

rêm

io

s G

ra

mm

y,

in

úm

era

s m

úsica

s, m

uita

s

ten

do

sid

o in

dica

da

p

ara

m

ais três

da

s

qu

ais

se

to

rn

ara

m

esta

tu

eta

s. B

arb

ra

S

treisa

nd

in

icio

u

su

ce

sso

s.

Ela

ta

mb

ém

su

a ca

rreira

em

1

96

5, co

m a

p

eça

d

a

co

mp

ôs

mu

ita

s

ca

nçõ

es

Bro

ad

wa

y

“I

ca

n

get

it

fo

r

yo

u

in

fa

ntis

e

escre

ve

u

as

wh

olesa

le”

. S

eu

p

rim

eiro

d

isco

, “

Th

e

letra

s d

e o

bra

s d

e R

ach

el e

Ba

rb

ra

S

treisa

nd

A

lb

um

”, fo

i la

nça

do

N

ata

n A

lterm

an

.

em

1

96

3 e a

p

rem

io

u co

m d

ois P

rêm

io

s G

ra

mm

y.

Sh

em

er

na

sceu

n

o

kib

utz

K

in

eret

(n

o

no

rte

de

Ba

rb

ra

p

ossu

i u

ma

v

oz

p

od

ero

sa

e im

prim

e u

ma

Isra

el) e cresceu

co

ntem

pla

nd

o a

s m

arg

en

s d

o rio

Jo

rd

ão

.

in

terp

reta

çã

o d

ra

tica

à

s m

úsica

s q

ue g

ra

va

, esp

ecia

l-

Mu

ita

s d

e su

as m

úsica

s recria

ra

m a

p

aisa

gem

q

ue fa

zia

men

te

na

s

ba

la

da

s

ro

ntica

s.

Ela

fez

d

ueto

s

co

m

pa

rte d

e su

a ju

ven

tu

de e refletem

o

seu

a

mo

r p

ela

to

po

gra

-

artista

s

co

mo

N

eil

Dia

mo

nd

,

Do

nn

a

Su

mm

er,

Fra

nk

fia

e o

cen

ário

d

e E

retz

Isra

el. Q

ua

nd

o cria

nça

, a

pren

deu

Sin

atra

, C

elin

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io

n, B

ry

an

A

da

ms e B

arry

G

ib

b. B

arb

ra

p

ia

no

e co

ntin

uo

u seu

s estu

do

s d

e m

úsica

em

Jeru

sa

lém

.

Streisa

nd

v

en

deu

7

1 m

ilh

ões d

e á

lb

un

s, to

rn

an

do

-se a

E

la

co

meço

u a

co

mp

or n

a d

éca

da

d

e 1

95

0 e escrev

eu

p

ara

ca

nto

ra

q

ue m

ais v

en

deu

d

isco

s e C

Ds n

os E

UA

.

rio

s g

ru

po

s d

e ca

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res, d

esd

e so

ld

ad

os a

té ca

nto

res

po

pu

la

res.

Ch

av

a

Alb

er

ste

in

E

m 1

96

7, so

licita

ra

m a

N

ao

mi S

hem

er q

ue co

mp

u-

na

sceu

n

a P

olô

nia

e se m

ud

ou

sesse u

ma

m

úsica

p

ara

o

F

estiv

al d

e M

úsica

d

e Isra

el.

pa

ra

Isra

el, co

m su

a fa

mília

,

Pen

sa

nd

o n

ão

fa

zer p

arte d

a co

mp

etiçã

o, o

s três v

erso

s d

e

em

1

95

0, v

iv

en

do

em

K

iry

at

Yeru

sh

ala

yim

sh

el Z

ah

av

(Jeru

sa

lém

d

e O

uro

) p

op

ula

riz

a-

Ch

aim

. E

m 1

96

4, q

ua

nd

o ti-

ra

m-se em

seg

uid

a. E

m esp

ecia

l, p

elo

fa

to

d

e o

F

estiv

al ter

nh

a

17

a

no

s,

fo

i

co

nv

id

ad

a

oco

rrid

o lo

go

a

s a

G

uerra

d

os S

eis D

ia

s e p

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reu

nifica

-

pa

ra

ca

nta

r

na

D

isco

te

ca

çã

o

de

Jeru

sa

lém

,

a

sica

a

dq

uiriu

u

m

sig

nifica

do

Ha

mm

am

,

em

Y

af

fo

.

na

cio

na

l,

fa

la

nd

o

da

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ud

ad

e

qu

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Isra

el

sen

tia

d

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Aco

mp

an

ha

da

p

or

su

a

gu

i-

Jeru

sa

lém

e seu

s a

rred

ores. T

oca

da

co

m m

uita

freq

uên

cia

ta

rra

e o

cla

rin

ete d

e seu

irm

ão

A

lex

, ela

ca

nto

u q

ua

tro

m

ú-

na

s rá

dio

s e ca

nta

da

p

elo

p

ov

o, to

rn

ou

-se u

m seg

un

do

sica

s. O

p

ro

gra

ma

fo

i tra

nsm

itid

o a

o v

iv

o p

ela

dio

. A

s

hin

o d

e Isra

el. A

s a

g

uerra

, S

hem

er co

mp

ôs u

m q

ua

rto

um

a a

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riçã

o n

o M

oa

do

n H

az

em

er, g

ra

va

do

n

o K

ib

utz

v

erso

, in

clu

íd

o n

a ca

nçã

o, o

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ua

l celeb

ra

a

lib

era

çã

o d

a

Beit A

lfa

, ela

a

ssin

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u

m co

ntra

to

co

m a

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ra

va

do

ra

C

BS

.

Cid

ad

e

Velh

a,

o

qu

al,

tra

du

zid

o

pa

ra

v

ário

s

id

io

ma

s,

Alb

erstein

la

nço

u m

ais d

e 6

0 á

lb

un

s. G

ra

vo

u em

to

rn

ou

-se u

ma

d

ecla

ra

çã

o d

a reu

nifica

çã

o d

e Jeru

sa

lém

.

heb

ra

ico

, in

glês e íd

ish

. E

m 1

98

0, A

lb

erstein

co

meço

u a

D

as m

úsica

s q

ue N

ao

mi S

hem

er escrev

eu

a

s a

escrev

er e co

mp

or. A

m

aio

ria

d

as ca

nçõ

es em

seu

á

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um

G

uerra

d

e Y

om

K

ip

ur, a

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ais p

op

ula

r fo

i L

u Y

eh

i (O

xa

Meh

ag

rim

(im

ig

ra

ntes) sã

o d

e su

a a

uto

ria

. E

m 1

98

6, ela

es-

Seja

), a

q

ua

l é u

ma

a

da

pta

çã

o p

ara

o

h

eb

ra

ico

d

e u

ma

letra

crev

eu

a

m

úsica

p

ara

o

film

e Y

ald

ei S

ta

lin

(F

ilh

os d

e S

ta

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).

do

s B

ea

tles. E

ssa

e o

utra

s ca

nçõ

es fiz

era

m co

m q

ue a

s

Ou

tra

ca

nçã

o g

ra

va

da

p

or ela

, C

ha

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ad

ya

, fo

i u

sa

da

m

ais

sica

s

de

Sh

em

er

fo

ssem

a

s

ma

is

ca

nta

da

s

desd

e

a

ta

rd

e n

o film

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ree Z

on

e, d

o d

ireto

r A

mo

s G

ita

i. C

ha

va

d

éca

da

d

e 6

0 a

té a

d

e 8

0. P

ela

su

a

im

en

sa

co

ntrib

uiçã

o p

ara

Alb

erstein

a

in

da

se d

esta

ca

p

ela

s su

as p

osiçõ

es p

olítica

s.

a m

úsica

isra

eli, N

ao

mi S

hem

er receb

eu

o

P

rêm

io

Isra

el d

e

Ao

lo

ng

o d

e su

a ca

rreira

, ela

tem

sid

o u

ma

a

tiv

ista

d

os

19

83

. F

aleceu

a

os 7

3 a

no

s, em

2

00

4, e está

en

terra

da

n

o

direito

s h

um

an

os. D

e a

co

rd

o co

m o

m

aio

r jo

rn

al d

rio

cem

itério

d

a reg

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o K

in

eret, ju

nto

a

os p

io

neiro

s d

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isra

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se, Y

ed

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th

A

hro

no

th

, C

ha

va

A

lb

erstein

é a

m

ais

reg

o.

im

po

rta

nte ca

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ra

fem

in

in

a n

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istó

ria

d

e Isra

el.

“Em

m

em

ória

d

as p

esso

as q

uerid

as q

ue n

os d

eixa

ra

m.”

33

08

Mulh

eres

n

a M

úsica

Jud

ia

s

Exem

plo

s d

e m

ulh

eres jud

ia

s q

ue m

arca

ra

m o

cen

ário

m

un

dia

l d

a m

úsica

Page 9: NAAMAT 51 CAPA - RITT · janeiro, em Israel. Ir para Israel e ver, com os próprios olhos, a Ir para Israel e ver, com os próprios olhos, a quantidade e qualidade do trabalho que

o.s.: 24415 - 28/07/2010 - PIONEIRAS - NA’AMAT - MIOLO 5 FRENTE

Desd

e ced

o, a O

rq

uestra S

in

nica d

e P

orto

A

leg

re –

Talen

to

s, crian

ças caren

tes têm

o

po

rtu

nid

ad

e d

e estu

dar

OS

PA

estev

e p

resen

te em

m

in

ha v

id

a. L

em

bro

-m

e claram

en

-m

úsica n

o E

du

can

dário

P

ão

d

os P

ob

res e, co

mo

p

rêm

io

p

elo

te, q

uan

do

ain

da era crian

ça, d

o p

rim

eiro

co

ncerto

d

e v

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lão

b

om

d

esem

pen

ho

, fo

ram

co

nv

id

ad

as a to

car co

m a o

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ues-

a q

ue assisti. E

ra n

ad

a m

en

os q

ue u

ma ap

resen

tação

d

os

tra.

Fo

i

no

co

ncerto

d

e

Natal,

qu

e

o

maestro

Isaac

irm

ão

s A

ssad

, co

nsid

erad

os d

ois d

os m

aio

res ex

po

en

tes d

o

Karab

tch

ev

sk

y reg

eu

n

a P

raça d

a M

atriz, co

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ça d

a

vio

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m

un

dial, aco

mp

an

had

os p

ela O

SP

A. F

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a ab

ertu

ra

go

vern

ad

ora d

o estad

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tre o

utro

s o

uv

in

tes ilu

stres. T

iv

e a

de

um

d

os

histó

rico

s

festiv

ais

in

tern

acio

nais

de

vio

lão

,

ho

nra d

e escrev

er o

arran

jo

q

ue a o

rq

uestra to

co

u co

m as

pro

mo

vid

os

pelo

L

iceu

M

usical

Palestrin

a.

Od

air A

ssad

crian

ças e, en

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to

o

uv

ia a ap

resen

tação

, em

ocio

nad

o co

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to

co

u o

céleb

re C

on

certo de A

ran

ju

ez, o

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os m

ais

a o

po

rtu

nid

ad

e q

ue aq

ueles m

en

in

os estav

am

ten

do

, n

ão

tard

e, tam

bém

tiv

e o

p

riv

ilég

io

d

e to

car co

m a O

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A.

pu

de d

eix

ar d

e lem

brar d

o p

ap

el ed

ucativ

o q

ue a O

SP

A tev

e

Ap

ós esta p

rim

eira ex

periên

cia, co

mecei a freq

uen

tar

em

m

in

ha v

id

a e co

ntin

ua ten

do

n

a d

e m

uito

s o

utro

s.

os co

ncerto

s m

atin

ais q

ue a O

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A fazia ao

s d

om

in

go

s, n

o

Parafrasean

do

E

rico

V

eríssim

o, d

ig

o q

ue v

en

ho

d

e

Salão

d

e A

to

s d

a R

eito

ria d

a U

FR

GS

. E

ram

ap

resen

taçõ

es

um

a cid

ad

e q

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u

ma O

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uestra S

in

nica, co

m a q

ual

do

s v

en

ced

ores d

o C

on

cu

rso

Jo

ven

s S

olistas, p

ro

mo

vid

o

tiv

e a so

rte d

e ter u

ma lo

ng

a e fru

tífera co

lab

oração

q

ue,

pela o

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uestra. Já m

ais crescid

o, p

assei a assistir tam

bém

ao

s

esp

ero

, se esten

derá ain

da p

or m

uito

s an

os. V

id

a lo

ng

a p

ara

co

ncerto

s d

a tem

po

rad

a o

ficial, n

as terças-feiras à n

oite,

a O

rq

uestra S

in

nica d

e P

orto

A

leg

re!

mu

itas v

ezes em

co

mp

an

hia d

o m

eu

p

ai, q

ue raram

en

te

perd

ia u

ma ap

resen

tação

2010 p

or D

an

iel W

olff. T

od

os o

s d

ireito

s reserv

ad

os.

Mal sab

ia eu

q

ue, p

ou

co

tem

po

d

ep

ois, seria v

en

ce-

do

r d

o C

on

cu

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Jo

ven

s S

olistas, o

q

ue m

e p

erm

itiu

to

car

co

m a o

rq

uestra p

ela p

rim

eira v

ez. A

no

s m

ais tard

e, tam

bém

alu

no

s

meu

s

da

UF

RG

S

to

cariam

co

m

a

OS

PA

co

mo

ven

ced

ores d

o certam

e.

Em

1984, a o

rq

uestra tran

sferiu

-se p

ara o

p

réd

io

d

o

Teatro

L

eo

po

ld

in

a, n

a A

ven

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a In

dep

en

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cia, q

ue a p

artir

de en

tão

p

asso

u a ch

am

ar-se T

eatro

d

a O

SP

A. N

ão

d

eix

ei d

e

co

mp

arecer

ao

ev

en

to

d

e

estreia

do

n

ov

o

teatro

,

co

m

a

ex

ecu

ção

d

a N

on

a S

in

fo

nia d

e B

eeth

ov

en

, so

b a b

atu

ta d

o

reg

en

te titu

lar, m

aestro

E

leazar d

e C

arv

alh

o.

Fo

i

qu

e

assisti

a

in

úm

eras

ap

resen

taçõ

es

da

orq

uestra e o

nd

e to

qu

ei q

uatro

v

ezes co

mo

so

lista d

a O

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A.

Metad

e d

o m

eu

p

rim

eiro

d

isco

fo

i g

rav

ad

o n

o T

eatro

d

a

OS

PA

, em

cu

jo

p

alco

tiv

e tam

bém

o

p

riv

ilég

io

d

e assistir a

co

mp

osiçõ

es e arran

jo

s m

eu

s in

terp

retad

os p

ela o

rq

uestra.

É n

atu

ral q

ue, co

m tan

tas o

po

rtu

nid

ad

es d

e in

tera-

ção

, eu

ten

ha estab

elecid

o laço

s d

e am

izad

e co

m d

iv

erso

s

sico

s d

a O

SP

A, co

m o

s q

uais to

qu

ei e g

rav

ei m

uitas v

ezes,

além

d

e d

esfru

tar m

em

oráv

eis m

om

en

to

s d

e lazer. A

lg

un

s

do

s in

teg

ran

tes d

a o

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uestra são

tam

bém

m

eu

s co

leg

as n

o

Dep

artam

en

to

d

e M

úsica e n

o P

ro

gram

a d

e P

ós-G

rad

uação

em

M

úsica d

a U

FR

GS

.

A o

rq

uestra fo

i tam

bém

in

clu

íd

a em

u

ma d

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in

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o.s.: 24415 - 28/07/2010 - PIONEIRAS - NA’AMAT - MIOLO 6 T/R

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blemas na vida, no país, no mundo? Você sabe que existem coi-

sas boas, mas não sabe como aproveitá-las? Fica tonto, em meio

a tantas recomendações de médicos, psicólogos, fisioterapeutas

e professores de ginástica para melhorar a qualidade de vida?

Pois olhe, uma ocupação pra lá de saudável, em

qualquer idade, nós encontramos e aconselhamos com

convicção: somos do Coral Zemer, da Na’amat Pioneiras de

Porto Alegre. Zemer quer dizer canção em hebraico, e a tradição

judaica é rica em belas melodias e letras de todos os tipos, em

ídish, em ladino, em hebraico bíblico e moderno. Conhecê-las,

poder cantá-las para as pessoas da nossa comunidade judaica

ou para a comunidade mais ampla, que nunca as ouviu, tem

sido uma experiência de alegria e realização. prática bem apreciada entre descendentes de alemães e italianos,

Simplesmente entoar uma canção junto com outras principalmente, e o Coral Zemer veio pra representar a comuni-

pessoas, contribuindo com nossa voz, mais grave ou mais dade e a tradição musical judaica em nosso Estado. Desde sua

aguda, para o conjunto, já dá uma sensação muito boa. Quando criação, vem participando de encontros organizados pela

o arranjo é para quatro vozes (soprano, contralto, tenor, baixo), Federação de Coros do RS e por alguns corais de diferentes

a música ganha em beleza, e quem canta participa de uma instituições. Nesses momentos, cada indivíduo e cada grupo

vivência de harmonia física e espiritual. Garantimos que parti- coral canta sua identidade, ao mesmo tempo em que ouve,

cipar do Coral Zemer, dirigido pelo Maestro Francis Padilha, respeitosamente, a expressão das demais identidades. Veja só

nosso inspirado regente, com apoio dos arranjos competentes que maravilhoso exemplo de convivência em paz!

do Maestro Manuel Abreu, acaba com qualquer indisposição, Em 2009, comemoramos os cinco anos de existência do

tornando-nos mais otimistas e positivos. Coral Zemer e convidamos outros quatro corais para festejarem

A vivência num coral leva à maturidade individual e conosco, num concerto no Teatro da Hebraica-RS. No ano

social, pode acreditar! Todo mundo começa timidamente, com anterior, fomos convidados a participar da Festa das Etnias, em

os olhos presos na folha de papel onde está a letra e a música, Erechim, no nordeste do RS, região onde alguns dos primeiros

nem olha para o maestro, tem medo de desafinar e de que os imigrantes judeus se estabeleceram, no início do século XX.

colegas escutem, mas com o tempo a gente descontrai, começa a No final de maio de 2010, o Coral Zemer foi mais longe,

gostar de ouvir a própria voz e a conseguir ouvir a dos outros, participando, com mais dez grupos do Brasil, da Argentina e do

entende a importância de estar no grupo, de procurar sempre Uruguai, do Encontro de Integração de Corais em Uruguaiana,

melhorar para alcançar o objetivo maior: apresentar uma fronteira oeste do RS. A distância exigia uma viagem muito

canção com a letra e as notas em seu lugar, transmitindo algo a longa e quase desistimos, mas felizmente enfrentamos o desafio

quem a ouve. e voltamos com a missão cumprida: divulgamos a cultura

O canto coral, no Estado do Rio Grande do Sul, é uma judaica através do canto coral. Fomos o único grupo a reviver a

língua ídish, o ladino e o hebraico, numa região hoje muito

povoada por imigrantes árabes e palestinos.

O apoio concreto da Na’amat Pioneiras tem sido deci-

sivo para a continuidade do Coral Zemer. A Presidente Celi

Maltz Raskin, inclusive, nos acompanhou na viagem a

Uruguaiana, participando da alegria com que cada um de nós

subia ao palco, disposto a diminuir, através da música, a

distância com as comunidades não judaicas que pouco conhe-

cem a nossa cultura.

Você achou interessante este relato? Aceitamos novos

cantores; é só nos procurar. Provamos que cantar nos leva a

conviver melhor, pois até este artigo foi escrito em conjunto!

por Dora Olga Berger (contralto),

Isaac Starosta (baixo) e Silvia M. R. Starosta (soprano)

Isaac Karabtchevsky nasceu em São orquestras, o que significa uma carga bru-

Paulo, em 27 de dezembro de 1934, de pais tal de trabalho, principalmente estando

judeus de origem russa. Estudou direção de elas em diferentes continentes.

orquestra e composição na Alemanha, sob a Veja, fui diretor da Tonkunstler, em

orientação de Wolfang Fortner, Pierre Viena; nessa época, acumulava com a OSB,

Boulez e Carl Ucten. Participou ativamente no Rio de Janeiro, e com a Direção Artística

da vida musical brasileira, tendo sido do Theatro Municipal de São Paulo.

diretor da Orquestra Sinfônica Brasileira no Depois fui Diretor Musical do Teatro La

Rio de Janeiro. Um dos programas mais Fenice, em Veneza, continuando na OSB.

importantes dos quais fez parte é o Projeto Em seguida, fui convidado para dirigir a

Aquarius, que realizou uma série de Orchestre National des Pays de la Loire, na

concertos ao ar livre, com o objetivo de França, cargo que acumulei com a direção

formar um novo público de música clássica da Ospa, de Porto Alegre, e a Orquestra

no Brasil. Foi também o diretor artístico da Petrobras Sinfônica, do Rio de Janeiro.

Orquestra Tonkünstler de Viena, onde - O senhor teve a ousadia de

recebeu a comenda do Grande Mérito à "popularizar" a música clássica no Brasil,

Cultura, concedida pela primeira vez a um com a realização de concertos ao ar livre,

artista brasileiro. Dirigiu também o Teatro por exemplo, como o Projeto Aquarius. O

La Fenice de Veneza e a Orchestre National que o levou a tomar essa iniciativa e como

des Pays de la Loire, na França, além de tem sido a resposta a esse projeto?

reger concertos em Amsterdã, Londres, Sempre achei injusto a grande

Estados Unidos, Itália, Espanha, Argentina, Alemanha, Japão e maioria da população brasileira não ter acesso à música clássica.

França. Recebeu a medalha Pedro Ernesto no Rio de Janeiro e a Criamos então o Projeto Aquarius e levamos a ideia ao Roberto

comenda Ponche Verde no Rio Grande do Sul, além do título de Marinho. Ele, grande visionário que era, imediatamente en-

Cidadão Gaúcho. campou o projeto, que sem ele teria certamente acabado em

- Como foram seus primeiros contatos com a música? poucos anos. Roberto deu uma dimensão enorme ao Aquarius,

Assumi a carreira de músico muito jovem. Atrás do que, durante anos, levou milhares e milhares de pessoas aos

Colégio Mackenzie, onde eu estudava, um professor desconhe- parques e às praias para ouvirem música clássica. A repercussão

cido na época abriu uma escola de música. O nome dele foi tão grande que nossa equipe, quando tínhamos só

era Hans-Joachim Koellreutter. Hoje, é uma 200 mil pessoas assistindo ao concerto, brincava,

referência. Foi o homem que norteou uma geração dizendo que o concerto estava vazio !!!

de músicos como Tom Jobim, Guerra Peixe, - O senhor já regeu várias orquestras ao

Cláudio Santoro. Tive o privilégio de cair em suas redor do mundo. Na sua opinião, como a música

mãos. pode servir para a integração entre os povos?

Era uma escola revolucionária, porque não A música é, dentre as artes, aquela que não

seguia os métodos normais dos conservatórios. Ela requer uma preparação intelectual prévia, como a

se propugnava a descobrir os talentos, revelá-los e dar pintura ou a literatura, por exemplo. Ela percorre

a eles uma dimensão que não tivesse nada a ver com os nosso corpo desde as primeiras batidas do coração, uma

métodos normais de ensino. A Escola Livre de Música, assim era bela metáfora dos instrumentos de percussão. Por isso, a prática

seu nome, por coincidência, ficava atrás do meu colégio, o constante de concertos e a audição de diferentes obras e compo-

Mackenzie. E, a partir daí, foi uma ebulição na minha carreira. sitores podem ser um elemento de união entre os povos. O ruim

Foi o momento X, o divisor de águas. Eu tinha quase dezoito é quando alguns ditadores dela se apropriam como elemento de

anos, e aí a coisa deslanchou. Depois, eu ganhei uma bolsa de propaganda ou utilizam-na como forma de exaltação ou

estudos e fui estudar por cinco anos na Alemanha. superioridade - já tivemos um exemplo bem recente desta

- Qual a sua relação com a comunidade judaica? barbárie.

Minha família está toda em Israel, por aí se pode ver a - E por fim: como está a nossa OSPA?

proximidade que tenho com todos os problemas que afetam Nossa Ospa está bem. Temos feito concursos para

nosso povo. Viajamos para Israel sempre que tenho uma folga preencher vagas, ela está crescendo e se aprimorando. Com

nos concertos, o que, nos últimos anos, tem sido mais difícil, mais um ou dois concursos, espero completá-la e transformá-la

pois até junho de 2010 fui sempre diretor artístico de três numa das melhores da América Latina.

Cantar e Conviver

Coral Zemer

Co

ra

l Zem

er

En

trevista

Maestro e Diretor Artístico da OSPA

Isaac Karabtchevsky

1922

Apresentação do Coral Zemer na Catedral de Sant'Ana em Uruguaiana

Sempre

achei injusto a

grande maioria da

população brasileira

não ter acesso à

música clássica.

Encontro de Corais - Cinco anos do Coral Zemer, na Hebraica-RS

Page 13: NAAMAT 51 CAPA - RITT · janeiro, em Israel. Ir para Israel e ver, com os próprios olhos, a Ir para Israel e ver, com os próprios olhos, a quantidade e qualidade do trabalho que

o.s.

: 244

15 -

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50º Bazar Anual

Almoço grupo Prachim

Chá Dia das Mães - Grupo Sara Barkait

Almoço Gaudério - Grupo Coach Neurim

Lançamento do livro “Sagração do Alfabeto”

Dep. Cultural - Palestra sobre Scholem Aleichem

Coral Zemer - Encontro de Corais da ADUFRGS

Apresentação do filme Os Judeus de Nilópilis

Departamento Cultural - Curso de Culinária

Grupos Ahavá e Prachim - Doação de óculos

ao Instituto Santa Luzia

Grupo Prachim - Visita ao MARGS

Visita ao Lar Mauricio Seligman

Pessach Club Campestre-Hebraica-Centro

Israelita-Na’amat

Reunião do Executivo Nacional em POA

Visita ao Lar dos Velhos

Grupos Ahavá e Prachim - Pizza da Primavera

Grupo Ahavá - Campanha dos brinquedos

Casa da Criança Auxiliadora

Inauguração da sede do Executivo Nacional

Na’amat Pioneiras em POA

Leilão de Artes grupos Any Rerin e Koach da Wizo

Palestra Rabino Pablo Iugt - Dep. Cultural

Grupo Berta Siminovich - Doação para SOS

Casa de Acolhida

Grupo Berta Siminovich na peça Pedro e o Lobo

Grupo Hatikva - 90 anos de Zelda Oliven

Entrega de Bolsa de Estudos

Excursão à Jaguarão

Festa da Rua

Festa de confraternização final de ano

Festival de Cinema Judaico

Doação do 50º Bazar Anual

Doação para Creche Santa Terezinha

Doação dos grupos Elisheva Kaplan e Hatikva

para o Lar da Criança Anne Frank

Dep. de Turismo - Excursão à Jaguarão

Departamento Cultural - Seminário Cultural

70 anos Renata Fischer

Abertura da Campanha Anual e Relato do

Seminário Formação de Lideranças em Israel

Abertura Trabalhos 2010 - Palestra Dr. Ildo Meyer

Almoço dos grupos Elisheva Kaplan e Hatikva

Na’amat Pioneiras

Julho 2009 a Julho 2010

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