Introdução e visão geral da “História de Israel”

e dos textos do Antigo Testamento

Jörg Garbers – Ms. de Teologia

� 28.09.2013

� 08:00 - 09:30 O cativeiro babilônico e sua produção literária

� 09:50 - 11:50 A primeira grande obra � 09:50 - 11:50 A primeira grande obra historiográfica começa: Gn - 2Rs I

� 13:15 - 15:00 Noções de hebraico III: Exemplos da exegese hebraica

� 15:20 - 17:00 A primeira grande obra historiográfica começa: Gn - 2Rs II

� Os reis de Israel são descritos nos textos bíblicos de forma negativa.

� O reino do norte é instável, sem dinastia contínua.

� Na 2º metade do século VIII os assírios recuperaram as suas forças.� Eles invadiram também a Palestina.� Oséias pagou tributo ao rei dos assírios.� Ele arriscou uma aliança com outros estados para se libertar.� Ele arriscou uma aliança com outros estados para se libertar.� Ele tentou incluir Judá neste contrato, porém Judá recusou-se.� Israel voltou-se contra Judá.� O reino do sul avisou a intriga para os assírios.� Salmaneser não hesitou e invadiu Israel.� Depois de três anos de cerco conquistou Samaria.� Ele levou os Israelitas embora e mandou outros povos morar em Israel.� Isto era o fim do estado Israel e da sua população.� As dez tribos se diluíram entre os outros povos.� Daqui para frente não pode mais falar-se de Israel.

� As poucas pessoas que ficaram no antigo estado de Israel misturaram-se com os novos habitantes que os assírios levavam que os assírios levavam para o norte da Palestina.

� Religião, cultura e costumes misturaram-se.

� O resultado final era o surgimento de uma nova população nessa região: os samaritanos.

� O fim aconteceu em duas etapas.� A primeira etapa era a invasão dos babilônicos em Judá e o cerco contra Jerusalém.� O rei Joaquim entregou-se nas mãos do rei Nabucodonosor.� Assim foi poupada a cidade Jerusalém.� Mas os babilônicos levaram muitas pessoas para Babilônia. � Mas os babilônicos levaram muitas pessoas para Babilônia. � O imperador babilônico instalou Zedequias como rei marionete dos babilônicos.

� Mas Zedequias começou uma revolta contra os babilônicos.� Esta vez os babilônicos não conheciam misericórdia.� Eles destruíram Jerusalém.� Eles destruíram o templo.� Eles levaram muitos dos habitantes para a babilônia.

� O estado de Judá parou de existir.

� Data� 605 – 536 a.C.

� Acontecimentos históricos� A nobreza em Babilônia� O povo em Judá� O povo em Judá� Uma época decisiva para a

teologia

� Perguntas abertas� Faltam muitas informações

dessa época. Quais eram as condições do cativeiro? Influências teológicas?

� Situação� Sem terra� Sem Jerusalém� Sem templo� Sem monarquia� Sem monarquia� Um povo miúdo

� Perigos� Assimilação total� Sincretismo� Desmotivação e depressão

� O destino da elite� A elite para a corte� Os colonos para a terra� Adaptação

� Deportados e emigrantes� Quem é o resto?� Aspectos teológicos

� Monoteísmo� Monoteísmo� Coletivismo e individualização� Culto cerimonial e religião ética� Profetismo� Nova aliança� Novo Êxodo� O Deus universal� Exclusivismo, isolação e missão� A historiografia deuteronomista� Sinais de identificação

� Circuncisão� Shabbat� História

� Data� A partir de 536 – 423 a.C.

� Acontecimentos históricos� O império persa começa� Volta em etapas de uma parte dos judeus� O novo Israel (judaísmo) começa surgir� O novo Israel (judaísmo) começa surgir� Tensões entre o povo restantes e os que voltam� Muita miséria inicial

� Perguntas abertas� Os livros de Esdras e Neemias deixam muitas perguntas

abertas a respeito da quantidade de pessoas que voltaram. Como eles reconstruíram a sua vida e como era a situação econômica, social e religiosa nessa época?

� Textos� Nenhum texto bíblico

� Data� 333 – 166

� Acontecimentos históricosAlexandre o grande� Alexandre o grande

� O Helenismo� Canaã sob controle dos gregos

� Aspectos teológicos� Idolatria / Lei / Templo

� Perguntas abertas� Quase não se sabe nada dessa

época a respeito de Israel.

� História de Israel Imbituba

� www.talmidpalestras.com.br

� Login: Historia

� Senha: Israel

� Moisés� As dúvidas começam bem cedo

� Problemas e observações:� Moisés não pode ter descrito a sua própria

morte� Estilos muito diferentes� Os nomes e designações diferentes de Deus

� El� Élohim� Élohim� Jhwh� El roi� El elijon� El olam� Adonia� Jhwh élohim� Jhwh zebaoth

� Repetições� Contradições� Fontes são mencionadas

� 1Rs 11.41 Livro da História de Salomão� 1Rs 14.29: Livro da História dos Reis de Judá� 1Rs 16.5: Livro da História dos Reis de Israel

� Teoria das fontes� Teoria dos fragmentos� Teoria modificada das fontes

� Jahwista (J)� Elohista (E)� Escrito sacerdotal (P)� Deuteronomista (Dtn)

� Estatus atual� Estatus atual� Escrito sacerdotal� Escritos pre-acerdotais� Escritos pos-sacerdotais� Obra historiográfica deuteronomista� Diversas camadas redacionais

� Autores e fontes conclusão� A origem não pode ser mais pesquisada

com exatidão.� Existem teorias diversas.� Data e local de certos textos permanecem

desconhecidos , para outros textos podem ser estabelecidas com cautela.

� Cada texto precisa de uma análise cautelosa e adequada.

� Gênesis� A lei� Tora� O livro da lei de Deus� O livro da lei de Moisés� A palavra "gênesis”

� Início� Origem� Aparece em: 2,4; 5,1; 6,9; 10,1; 11,10; 11,27; 25,12; 36,1; 37,2� Bereschit (nome hebraico)

� Êxodo� Êxodo� Êxodo significa: “Saída”� Shemot (nome hebraico)

� Levítico� O nome Levítico vem do nome latino "Liber Leviticus"

(Livro dos levitas)� Wajjikra‘ (nome hebraico)

� Números� O nome do livro tem a sua razão nos muitos números

que constam nele.� Bammidbar (nome hebraico)

� Deuteronônmio� O nome do livro tem seu fundamento nas palavras

"deutero nomos" (grego) que significam "outra lei". � Mishneh torah (nome hebraico).

� Josué – 2Rs� Reflete as pessoas centrais dos livros

� Pre - História: 1-11

� Os patriarcas 12-5012-25

Abrão

21-35

Isaque

25-36

Jacó e Esaú

37-50

José