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N.º 15 outubro 2016 - Nova série -

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Page 1: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

N.º 15

outubro 2016

- Nova série -

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Nota introdutória

O BOEP — Boletim Estatístico do Emprego Público — é uma publicação semestral através da qual a Direção-

Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) divulga dados, indicadores e análises estatísticas sobre

emprego público, no âmbito das estatísticas do mercado de trabalho. Na nova série do BOEP, a partir do

número 07, a informação disponibilizada é complementar da informação de síntese divulgada

trimestralmente na SIEP – Síntese Estatística do Emprego Público. Em particular neste número do BOEP é

disponibilizado um conjunto de indicadores detalhados de caracterização do emprego público complementar

aos dados publicados na SIEP 2.º trimestre 2016.

A informação disponibilizada centra-se no universo de entidades que compõem o sector das administrações

públicas na ótica da contabilidade nacional e no conjunto das empresas e demais entidades públicas ou

maioritariamente participadas pelo sector público que compõem os subsectores das sociedades financeiras e

não financeiras públicas, consistente com o respetivo universo definido pelo Instituto Nacional de Estatística,

I.P. O conjunto de dados e indicadores estatísticos de caracterização apresentados utilizam como fonte

privilegiada a informação sobre emprego recolhida através do Sistema de Informação da Organização do

Estado (SIOE) da DGAEP, em paralelo com outras fontes produzidas por entidades estatísticas nacionais e

internacionais. Em notas técnicas, no final, são apresentadas referências sobre o universo, tratamento e

validação dos dados e principais conceitos.

O presente BOEP n.º 15 é consistente com os dados de emprego e remunerações da série, desde o 4.º

trimestre 2011, publicada na SIEP do 2.º trimestre 2016, incluindo a revisão de toda a série de dados e

indicadores de acordo com as alterações no universo de entidades definidas pelo INE, IP na aplicação do novo

referencial metodológico introduzido pelo Sistema Europeu de Contas 2010 (SEC 2010), em vigor e obrigatório

em todos os Estados Membros da União Europeia a partir de setembro de 2014 (cf. IV. Notas Técnicas).

A informação estatística mais detalhada é apresentada em ficheiros Excel.

Boletim estatístico do emprego público

Editor: Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP)

Coordenação: Mª Fernanda Teixeira

Realização: Departamento de Estatística do Emprego Público (DEEP)

Conceção e arranjo gráfico: Elsa Ho

Rua da Alfândega, n.º 5, Ala Oriental, 2.º piso

1149-006 Lisboa

[email protected]

http://www.dgaep.gov.pt/

ISSN: 2182-7303

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Neste número

I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ................................................................................................. 5

1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de trabalho e na economia .................... 5

2. Caracterização do emprego e remunerações nas administrações públicas por subsector .................... 9

2.1 Estrutura etária e sexo nas administrações públicas por subsector ......................................... 9 2.2 Nível de escolaridade e sexo nas administrações públicas por subsector ................................. 12

3. Caracterização do emprego e remunerações nas administrações públicas por cargo, carreira e grupo ... 13

3.1 Dirigentes nas administrações públicas ........................................................................ 13 3.2 Estrutura etária e sexo nas administrações públicas por cargo, carreira e grupo........................ 15 3.3 Nível de escolaridade por cargo, carreira e grupo ........................................................... 17 3.4 Remunerações por cargo, carreira e grupo .................................................................... 18

4. Emprego e remunerações nas administrações públicas por classificação de atividade económica ........ 19

II. ENTIDADES DO SECTOR PÚBLICO, EXCETO ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ............................................. 23

6. Empresas públicas e demais entidades do sector público ......................................................... 23

7. Estrutura etária nas empresas públicas e demais entidades do sector público ................................ 24

8. Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades do sector público ... 26

9. Remunerações dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades do sector público ........... 28

III. OUTROS INDICADORES ..................................................................................................... 29

10. Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego e remunerações nas atividades de educação e

saúde .................................................................................................................... 29

11. Distribuição geográfica do emprego nas câmaras municipais ................................................... 35

12. Prestações de serviços em entidades de administração direta e indireta ..................................... 38

IV. NOTAS TÉCNICAS ........................................................................................................... 39

ÍNDICE DE QUADROS E GRÁFICOS ............................................................................................. 43

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

4

SIGLAS, ABREVIATURAS E SINAIS CONVENCIONAIS

Países da União Europeia (UE):

AE-19: Alemanha; Áustria; Bélgica; Chipre; Eslováquia; Eslovénia; Espanha; Estónia; Finlândia; França; Grécia; República da Irlanda;

Itália; Letónia; Lituânia; Luxemburgo; Malta; Países Baixos; Portugal.

UE-28: AE-19; Bulgária; Croácia; Dinamarca; Hungria; Polónia; Reino Unido; República Checa; Roménia; Suécia.

AC – Administração Central

Adm. – Administração/Administrações

AE – Área do Euro

AL – Administração Local

AP – Administrações Públicas

AR – Administração Regional

Bachar. - Bacharelato

BDAP – Base de Dados dos Recursos Humanos da

Administração Pública de 2005

CAE - Classificação portuguesa das atividades económicas,

revisão 3

DEEP – Departamento de Estatística do Emprego Público

Dez. - Dezembro

DGAEP – Direção-Geral da Administração e do Emprego

Público

DGAL – Direção-Geral das Autarquias Locais

EPE – Entidade Pública Empresarial

Equiv. - Equivalente

EUROSTAT – Departamento de Estatística da União

Europeia, integrado na Comissão Europeia

H - Homens

Jun. - Junho

INE – Instituto Nacional de Estatística

INE/DCN – INE/Departamento de Contas Nacionais

Licenc. - Licenciado

M – Mulheres

NUTS – Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins

Estatísticos

OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento

Económico

Out. - Outubro

PIB – Produto Interno Bruto

p - Provisório

p.p. – Pontos Percentuais

PT - Portugal

RAA – Região Autónoma dos Açores

RAM – Região Autónoma da Madeira

SIEP – Síntese Estatística do Emprego Público

SIOE – Sistema de Informação da Organização do Estado

SME – Situação de Mobilidade Especial

T - Trimestre

UE – União Europeia

Var. - Variação

Sinais convencionais: n.d. – Dado não disponível

(-) – Valor sem expressão estatística dada a relação muito elevada entre o numerador e o denominador ou não aplicável

% - Percentagem

NOTAS:

Por razões de arredondamento, a soma das parcelas pode não corresponder ao total.

Os quadros detalhados encontram-se disponíveis em formato Excel em www.dgaep.gov.pt

Estatísticas do Emprego Público / Publicações estatísticas / BOEP

Consulte os Quadros Excel BOEP n.º 15

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

5

I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS

1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de trabalho e na economia

Em 30 de junho de 2016, o emprego nas administrações públicas situava-se nos 659 149 postos de trabalho, o que

representa variações de menos 9,4% face a 31 de dezembro de 2011 (menos 68 024 postos de trabalho) e de 0,7% em

termos homólogos (mais 4 585 postos de trabalho). Para este comportamento contribuiu essencialmente o subsector da

administração central o qual representa 76,2% do emprego no sector das administrações públicas (Gráficos 1.1 e 1.2).

No primeiro semestre de 2016, à semelhança do segundo semestre de 2015, a passagem a situação de

reforma/aposentação e a extinção da relação de emprego constituem os principais motivos de saídas definitivas de

trabalhadores. No entanto, os valores registados para o primeiro semestre de 2016 refletem um ligeiro abrandamento em

comparação com os semestres anteriores: 2 801 saídas por reforma/aposentação no primeiro semestre de 2016 face às

3504 saídas pelo mesmo motivo no primeiro semestre de 2015 (Gráfico 1.3).

Gráfico 1.1 Emprego no sector das administrações públicas

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP – SIEP 2 ºT 2016

Gráfico 1.2 Variação do emprego nas administrações públicas, face a 31 dezembro 2011

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2016

-7 538

-27 765

-38 853

-52 757

-65 437

-71 259 -72 609-68 821 -68 024

-24

-20

-16

-12

-8

-4

0

-90 000

-80 000

-70 000

-60 000

-50 000

-40 000

-30 000

-20 000

-10 000

0

30/06 31/12 30/06 31/12 30/06 31/12 30/06 31/12 30/06

2012 2013 2014 2015 2016 (p)

Va

ria

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1 -

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mb

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01

1 -

N.º

Administrações públicas (N.º) Administração central (N.º)

Adm. regional e local (N.º) F. Segurança social (N.º)

Administrações públicas (%) Administração central (%)

Adm. regional e local (%) F. Segurança social (%)

727 173 719 635699 408 688 320 674 416 661 736 655 914 654 564 658 352 659 149

75,8% 75,9% 75,7% 75,7% 75,6% 75,6% 75,8% 76,0% 76,2% 76,2%

5,4% 5,4%5,5% 5,5%

5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6%

17,1% 16,9%17,0%

17,1% 17,1% 17,0% 16,9% 16,9% 16,7% 16,7%

0

100 000

200 000

300 000

400 000

500 000

600 000

700 000

800 000

31 dez.2011

30 jun.2012

31 dez.2012

30 jun.2013

31 dez.2013

30 jun. 2014

31 dez. 2014

30 jun.2015

31 dez. 2015

30 jun.2016(p)

Po

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(N

.º)

Administração Central Adm. Regional dos Açores e da Madeira

Administração Local Fundos de Segurança Social

Administrações Públicas

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

6

Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das

administrações públicas, fluxos trimestrais acumulados – 2015 e 2016 (semestres)

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2016

Gráfico 1.4 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das

administrações públicas – 1º trimestre 2012 até 2º trimestre 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2016

No primeiro semestre de 2016, em cada 100 trabalhadores que constituem a população ativa portuguesa (empregados e

desempregados) 12,8 trabalhava numa entidade das administrações públicas (Quadro 1.1). O efeito da diminuição do

emprego na administração central tem contribuído significativamente para a evolução deste indicador ao longo do

período de referência, desde o final de 2011 (Gráfico 1.5 e Quadro 1.1).

Quadro 1.1 Peso do emprego nas administrações públicas no mercado de trabalho,

30 junho / 2.º trimestre 2016

Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016; DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2016

Nota: Ver IV. Notas Técnicas

Unidade: Postos de trabalho

Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total

Administrações públicas 267 789 391 360 659 149 5,5 7,2 6,4 10,1 15,6 12,8 11,3 17,5 14,3

Administração central 191 456 310 721 502 177 3,9 5,7 4,9 7,2 12,4 9,7 8,1 13,9 10,9

Administração regional e local 74 470 72 698 147 168 1,5 1,3 1,4 2,8 2,9 2,9 3,1 3,2 3,2

Administração regional dos Açores 5 946 11 608 17 554 0,1 0,2 0,2 0,2 0,5 0,3 0,3 0,5 0,4

Administração regional da Madeira 5 824 13 803 19 627 0,1 0,3 0,2 0,2 0,5 0,4 0,2 0,6 0,4

Administração local 62 700 47 287 109 987 1,3 0,9 1,1 2,4 1,9 2,1 2,7 2,1 2,4

Fundos de Segurança Social 1863 7 941 9 804 0,0 0,1 0,1 0,1 0,3 0,2 0,1 0,4 0,2

Peso na população

empregada por sexo (%)

Peso na população

ativa por sexo (%)

Peso na população

residente por sexo (%)

Emprego nas administrações

públicas por sexo 30-jun-2016(p)

3 504

2 542

861

2 978

2 213

696

2 801

2 076

667

2 635

2 312

310

3 209

2 752

450

2 876

2 710

163401

252146

410257

147

446268 169

0

1 000

2 000

3 000

4 000

5 000

ADM.PÚBLICAS

Adm.Central

Adm.Regionale Local

ADM.PÚBLICAS

Adm.Central

Adm.Regionale Local

ADM.PÚBLICAS

Adm.Central

Adm.Regionale Local

1º semestre 2015 2º semestre 2015 1º semestre 2016

Saí

das

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itiva

s po

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o -

N.º

Reforma / Aposentação

Extinção da relação de emprego

Morte

8,5

3,7

4,7

16,1

33,3

29,2

75,4

63,0

66,1

0 20 40 60 80 100

Adm. Regionale Local

AdministraçãoCentral

ADMINISTRAÇÕESPÚBLICAS

Em percentagem

Reforma / Aposentação Extinção da relação de emprego Morte

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

7

Gráfico 1.5 Evolução do peso do emprego nas administrações públicas na população ativa

e na população empregada

Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016; DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2016

Em relação ao índice de participação das mulheres no mercado de trabalho em geral (48,7 %) é de realçar a elevada taxa

de participação feminina nas administrações públicas onde, em média, mais de metade dos trabalhadores são mulheres

(59,4%). Nas administrações regionais dos Açores e da Madeira a taxa de feminização é particularmente elevada,

respetivamente de 66,1% e 70,3% (Gráfico 1.6).

Por outro lado, o nível de tecnicidade do emprego nas administrações públicas, medido pelo peso dos trabalhadores com

ensino superior, é elevado (51,2%), contabilizando 26,3 p.p. acima do mesmo indicador registado para a população ativa

(Gráfico 1.7). O valor máximo do indicador nível de tecnicidade do emprego regista-se na administração central (56,6%),

registando-se o valor mínimo na administração local (25,9%).

Gráfico 1.6 Taxa de feminização nas

administrações públicas e na população ativa,

30 junho / 2.º trimestre 2016

Gráfico 1.7 Peso dos trabalhadores com ensino

superior nas administrações públicas e na

população ativa, 30 junho / 2.º trimestre 2016

Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016; DGAEP/DEEP

10,2 10,1 9,9 9,8 9,7 9,5 9,6 9,6 9,7 9,7

11,9 11,9 11,9 11,8 11,4 11,1 11,1 10,9 11,0 10,9

3,0 3,0 3,0 2,9 2,9 2,9 2,9 2,8 2,8 2,9

3,5 3,5 3,5 3,53,4 3,3 3,3

3,2 3,2 3,2

13,5 13,3 13,1 13,0 12,8 12,6 12,6 12,6 12,7 12,8

15,7 15,6 15,815,6

15,114,7 14,6 14,3 14,4 14,3

0

2

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31 dez.2011

30 jun.2012

31 dez.2012

30 jun.2013

31 dez.2013

30 jun.2014

31 dez.2014

30 jun.2015

31 dez.2015

30 jun.2016(p)

31 dez.2011

30 jun.2012

31 dez.2012

30 jun.2013

31 dez.2013

30 jun.2014

31 dez.2014

30 jun.2015

31 dez.2015

30 jun.2016(p)

Na população ativa Na população empregada

Em

per

cent

agem

Administração central Administração regional e local Fundos de Segurança Social Administrações Públicas

59,4 61,966,1

70,3

43,0

81,0

Pop. ativa48,7

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Adm.públicas

Adm.central

Adm.regionalAçores

Adm.regionalMadeira

Adm.local

FundosSeg.

Social

Em

pe

rce

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ge

m

51,2

56,654,8 56,0

25,9

44,2

Pop. ativa24,9

Pop. empregada

25,7

0

10

20

30

40

50

60

70

Adm.públicas

Adm.central

Adm.regionalAçores

Adm.regionalMadeira

Adm.local

FundosSeg.

Social

Em

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

8

Gráfico 1.8 Remunerações das administrações públicas em percentagem do PIB, Portugal e UE,

1.º trimestre 2016 (ano terminado no trimestre)

Gráfico 1.9 Evolução das remunerações das administrações

públicas em percentagem do PIB, em Portugal e na UE (ano

terminado no trimestre)

Gráfico 1.10 Evolução das remunerações das administrações

públicas em percentagem das remunerações totais, em

Portugal e na UE (ano terminado no trimestre)

As remunerações das

administrações públicas em contas

nacionais em Portugal, no ano

terminado no 1.º trimestre de

2016, representavam 11,2% do PIB

a preços correntes (contra 11,8 %

no período homólogo), situando-se

1,1 p.p. acima da média dos países

da União Europeia (Gráficos 1.8 e

1.9).

Segundo a nova série de contas

nacionais, com a aplicação do novo

SEC 2010, no período considerado,

Portugal integra o grupo de 22

países da União Europeia que

apresentam um rácio das

remunerações das administrações

públicas nas remunerações do total

da economia acima da média

estimada (21,3%) para os 28 países

da UE, entre os quais: Itália

(24,8%), Bélgica (24,9%), Portugal

(25,8%), Suécia (26,1%), Polónia

(27,7%), Finlândia (28,2%), Chipre

(28,6%), Malta (28,9%), Dinamarca

(30,9%) e Grécia (35,9%). Bulgária

e Áustria não apresentam ainda

dados atualizados para este

indicador.

Fontes (Gráficos 1.8 a 1.10): Eurostat – Contas Trimestrais por Sector Institucional,

SEC 2010, disponíveis em 04-10-2016; não disponíveis para Bulgária e Áustria. Ano

terminado no trimestre = soma de 4 trimestres; DGAEP/DEEP

Notas: (esq) = escala da esquerda; (dir) = escala da direita

UE-28: 10,1%

AE-18: 10,1%

10

,9

10

,8

10

,7

10

,7

10

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10

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10

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12

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11

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60

70

80

90

100

110

0

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10

12

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4

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1T

1

201

1T

2

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1T

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201

2T

1

201

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2

201

2T

3

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2T

4

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3T

1

201

3T

2

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3T

3

201

3T

4

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4T

1

201

4T

2

201

4T

3

201

4T

4

201

5T

1

201

5T

2

201

5T

3

201

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4

201

6T

1

Indic

e:

Trim

. 2

01

0 =

100

Em

perc

enta

ge

m

UE - 28 (esq) PT (esq) AE -19 (dir) UE - 28 (dir) PT (dir)

22,8

22,7

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2016T1

AE - 19 (2016T1)

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2015T1

Page 9: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

9

2. Caracterização do emprego e remunerações nas administrações públicas por subsector

2.1 Estrutura etária e sexo nas administrações públicas por subsector

Em 30 de junho 2016, 33,7% dos trabalhadores do conjunto das entidades das administrações públicas tinha entre 45 e 54

anos de idade e 23,6% idades acima dos 54 anos (Quadro 2.1.1 e Gráfico 2.1.1). A idade média estimada para os

trabalhadores das administrações públicas é de 46,1 anos, tendo aumentado 2,2 anos em comparação com o final de

2011. Não considerando as carreiras das Forças Armadas e de Segurança, a idade média dos trabalhadores civis das

administrações públicas aumenta de forma geral para os 47,3 anos de idade, sendo a dos homens mais elevada (48 anos)

relativamente à das mulheres trabalhadoras (46,9 anos) (Gráfico 2.1.2).

Quadro 2.1.1 Estrutura etária dos trabalhadores por subsector e ministério, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: (i) Inclui tribunais e magistrados; dados não disponíveis para Assembleia da República e Presidência da República; (ii) Sector Empresarial inclui todas as unidades empresariais públicas reclassificadas no sector das administrações públicas em contas nacionais em SEC 2010; (iii) Todos os trabalhadores em SME e, a partir do 2.º trimestre 2014, todos os trabalhadores em situação de requalificação geridos pela Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA).

Gráfico 2.1.1 Estrutura etária por níveis de

administração, 31 dez 2011 e 30 jun 2016

Gráfico 2.1.2 Evolução da idade média estimada dos

trabalhadores das administrações públicas, total e

sem Forças Armadas e de Segurança

Sem FAS - excluindo Forças Armadas e de Segurança

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 02-05-2016); DGAEP/DEEP

Unidade: postos de trabalho

Até aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e mais

anosTotal

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total 659 149 1,9 12,1 28,9 33,7 22,2 1,4 100,0

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 502 177 2,4 13,5 28,3 33,3 21,4 1,3 100,0

Estado 302 611 3,2 10,3 27,8 35,5 22,1 1,1 100,0

Serviços e Fundos Autónomos 191 798 1,1 18,4 28,9 29,7 20,3 1,6 100,0

Estado e Serviços e Fundos Autónomos 494 409 2,4 13,5 28,2 33,3 21,4 1,2 100,0

Órgãos de Soberania e Entidades Independentes (i) 13 494 1,3 6,2 24,7 40,8 25,4 1,5 100,0

Presidência do Conselho de Ministros 1 480 0,6 6,2 31,6 37,8 22,1 1,7 100,0

Ministério da Administração Interna 48 041 2,7 24,1 35,7 30,2 7,1 0,2 100,0

Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 5 764 0,0 1,2 14,6 37,7 43,7 2,9 100,0

Ministério do Ambiente 1 395 0,1 3,3 22,7 38,8 33,1 2,0 100,0

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 37 577 0,6 8,9 30,3 34,5 23,3 2,4 100,0

Ministério da Cultura 1 964 0,0 2,4 19,1 38,9 37,0 2,7 100,0

Ministério da Defesa Nacional 35 011 22,9 30,9 17,6 20,5 7,6 0,5 100,0

Ministério da Economia 2 778 0,0 3,4 24,3 39,2 30,2 3,0 100,0

Ministério da Educação 170 407 0,1 4,1 28,4 39,4 26,8 1,2 100,0

Ministério das Finanças 12 493 0,0 2,2 25,9 34,1 36,6 1,2 100,0

Ministério da Justiça 14 900 0,0 4,1 30,3 40,3 24,5 0,7 100,0

Ministério do Mar 838 0,0 4,3 23,6 35,3 33,4 3,3 100,0

Ministério dos Negócios Estrangeiros 2 776 0,2 8,9 26,3 30,9 29,2 4,6 100,0

Ministério do Planeamento e das Infraestruturas 2 499 0,1 2,0 22,3 38,2 34,7 2,7 100,0

Ministério da Saúde 29 941 0,1 17,3 29,0 26,5 25,3 1,8 100,0

Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 4 936 0,0 1,8 28,7 44,6 23,7 1,3 100,0

Sector Empresarial do Estado - Entidades Reclassificadas (ii) 107 562 1,8 24,3 29,0 27,4 16,5 1,1 100,0

Trabalhadores em Requalificação (iii) 553 0,0 0,0 5,1 23,5 62,4 9,0 100,0

Instituições sem Fim Lucrativo da Administração Central 7 768 1,1 14,6 29,9 32,8 20,2 1,4 100,0

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL 147 168 0,3 7,9 30,9 34,9 24,3 1,7 100,0

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DOS AÇORES 17 554 0,4 12,3 32,0 31,8 21,6 1,9 100,0

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA MADEIRA 19 627 0,1 9,2 35,5 34,0 20,1 1,1 100,0

ADMINISTRAÇÃO LOCAL 109 987 0,3 7,0 29,9 35,5 25,5 1,8 100,0

FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL 9 804 0,0 1,8 31,2 35,1 30,3 1,6 100,0

Fundos de Segurança Social da Administração Central 8 060 0,0 1,5 32,4 34,3 30,3 1,5 100,0

Fundos de Segurança Social da Adm. Regional dos Açores 544 0,0 5,3 31,6 36,0 25,6 1,5 100,0

Fundos de Segurança Social da Adm. Regional da Madeira 1 200 0,0 2,3 22,7 40,1 32,7 2,3 100,0

Total

Emprego

Estrutura (%)

18,5 19,27,8

21,7 15,77,8

12,1 13,51,8

9,2 7,0 1,8

30,1 29,9

33,7

33,729,6

33,7 28,9 28,3

31,2

35,529,9

31,2

32,7 32,3

31,1

30,835,4

31,1 33,7 33,3

35,1

34,035,5

35,1

15,4 14,926,7

12,5 17,226,7 22,2 21,4

30,320,1 25,5 30,3

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31-dez-2011 30-jun-2016(p)

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31 dez. 2011

30 jun. 2012

31 dez. 2012

30 jun. 2013

31 dez. 2013

30 jun. 2014

31 dez. 2014

30 jun. 2015

31 dez. 2015

30 jun. 2016

(p)

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Total - Homens Total - Mulheres Total - HM

Sem FAS - Homens Sem FAS - Mulheres Sem FAS - Total HM

Page 10: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

10

No primeiro semestre de 2016 face ao final de 2005, observa-se uma evolução no mesmo sentido em ambos os sexos na

distribuição dos trabalhadores por escalões etários: uma quebra acentuada do número de trabalhadores entre os 25 e os

34 anos, mais evidente no caso das mulheres (menos 7,1 p.p.), em contraponto com o aumento do número de

trabalhadores nas faixas etárias entre os 45 e os 54 anos e os 55 e os 64 anos (Gráfico 2.1.3). Esta evolução reflete

essencialmente o “congelamento” ou reduzido número de novas admissões nas administrações públicas, particularmente

nos últimos anos.

Em termos globais, a idade média das mulheres nas administrações públicas é superior em 1,3 anos em relação à dos

homens, pelo contributo da diferença de idades médias para os dois sexos na administração central (2,5 anos) (Quadro

2.1.2).

Gráfico 2.1.3 Pirâmide etária dos trabalhadores nas administrações públicas,

31 dezembro 2005 e junho 2013 a junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Quadro 2.1.2 Principais indicadores etários dos trabalhadores por subsector,

ministério e sexo, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: (i) a (iii) Ver notas Quadro 2.1.1. Ver também IV. Notas Técnicas – Conceitos

H M Total H M Total H M Total

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total 45,4 46,7 46,1 40,9 18,4 27,3 43,0 32,1 36,3

- Excluindo Forças Armadas e de Segurança - 48,0 46,9 47,3 12,2 15,8 14,4 27,5 30,7 29,6

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 44,1 46,6 45,7 61,7 20,6 34,3 51,9 32,5 39,3

- Excluindo Forças Armadas e de Segurança - 47,6 46,9 47,1 15,7 17,3 16,8 29,4 30,7 30,3

Estado 43,0 48,3 46,1 86,7 8,5 32,4 57,9 20,4 33,6

Serviços e Fundos Autónomos 46,1 44,4 45,0 28,4 43,3 37,6 41,7 53,2 49,2

Estado e Serviços e Fundos Autónomos 44,1 46,7 45,7 62,1 20,4 34,3 52,1 32,3 39,2

Órgãos de Soberania e Entidades Independentes (i) 49,4 47,5 48,2 7,0 17,8 13,4 12,8 20,6 17,6

Presidência do Conselho de Ministros 47,9 47,3 47,6 15,5 7,8 11,6 27,5 24,3 25,6

Ministério da Administração Interna 40,9 42,6 41,1 197,9 82,3 171,3 80,5 74,4 79,9

Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 53,7 52,1 52,9 0,2 0,5 0,4 4,5 6,2 5,4

Ministério do Ambiente 51,5 49,6 50,4 1,4 1,2 1,3 10,6 15,8 13,6

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 47,7 47,0 47,3 13,7 12,3 13,0 28,4 30,5 29,5

Ministério da Cultura 50,9 51,7 51,4 1,9 1,0 1,2 12,6 7,6 9,2

Ministério da Defesa Nacional 34,6 41,0 35,8 892,8 137,7 520,5 196,9 93,5 170,5

Ministério da Economia 49,7 50,1 49,9 1,9 1,7 1,8 18,1 11,4 13,8

Ministério da Educação 49,1 48,6 48,7 3,0 3,0 3,0 19,1 18,7 18,8

Ministério das Finanças 49,9 50,6 50,3 1,3 1,6 1,5 10,0 9,4 9,6

Ministério da Justiça 46,7 49,7 48,3 5,3 1,0 2,5 22,2 10,4 15,7

Ministério do Mar 49,7 50,9 50,4 3,2 3,2 3,2 19,3 10,2 14,2

Ministério dos Negócios Estrangeiros 49,3 48,5 48,8 10,0 6,9 8,1 24,8 27,1 26,1

Ministério do Planeamento e das Infraestruturas 51,6 50,5 50,9 1,8 1,9 1,9 9,7 9,6 9,7

Ministério da Saúde 46,4 46,0 46,1 23,0 22,9 22,9 53,6 42,2 44,7

Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 50,2 48,5 49,0 1,4 2,2 1,9 8,6 10,4 9,8

Sector Empresarial do Estado - Entidades Reclassificadas (ii) 44,4 42,6 43,1 47,9 76,0 65,7 55,3 73,8 67,7

Trabalhadores em Requalificação (iii) 56,5 57,7 57,0 0,0 0,0 0,0 2,1 0,4 1,3

Instituições sem Fim Lucrativo da Administração Central 45,8 45,5 45,6 29,9 29,9 29,9 39,4 44,7 43,2

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL 48,6 46,5 47,5 7,3 10,9 8,7 24,7 33,1 28,7

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DOS AÇORES 47,1 45,8 46,3 14,6 23,7 20,1 34,8 40,4 38,4

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA MADEIRA 46,7 46,1 46,3 8,5 11,8 10,7 34,3 36,1 35,5

ADMINISTRAÇÃO LOCAL 48,9 46,8 48,0 6,7 7,5 6,9 23,1 30,6 26,2

FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL 49,0 49,5 49,4 0,5 0,4 0,4 17,2 12,1 13,0

Fundos de Segurança Social da Administração Central 49,1 49,4 49,3 0,0 0,3 0,2 16,2 12,0 12,8

Fundos de Segurança Social da Adm. Regional dos Açores 46,6 48,5 48,1 11,1 2,7 4,3 39,2 14,2 18,5

Fundos de Segurança Social da Adm. Regional da Madeira 49,4 50,9 50,7 0,0 0,6 0,5 14,8 11,8 12,2

Idade média estimada

(em anos)

Índice de renovação

(em número índice)

base = 100

Índice de juventude

(em número índice)

base = 100

1,5

13,5

18,0

18,3

7,3

0,7

0,5

8,7

18,4

20,6

10,3

0,3

0,4

7,6

18,4

21,1

11,0

0,4

0,4

6,9

18,1

21,1

12,0

0,6

0,5

6,4

17,5

20,9

13,4

0,8

0 5 10 15 20 25

<=24

25 - 34

35 - 44

45 - 54

55 - 64

>=65

Em percentagem

jun-2016 (p)

jun-15

jun-14

jun-13

dez-05

Mulheres

2,7

9,5

11,1

12,7

4,3

0,5

1,7

7,0

11,9

12,9

7,3

0,3

1,5

6,6

12,0

13,1

7,6

0,3

1,4

6,1

11,8

13,0

8,1

0,5

1,4

5,6

11,4

12,8

8,8

0,6

0510152025

jun-2016 (p)

jun-15

jun-14

jun-13

dez-05

Homens

Page 11: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

11

Em todos os subsectores das administrações públicas a idade média estimada (46,1 anos no global) é superior à da

população ativa (42,9 anos), apresentando valores mais elevados nos fundos de segurança social (49,4 anos) e na

administração local (48 anos) (Gráfico 2.1.4).

Não considerando as carreiras das Forças Armadas e de Segurança, a idade média dos trabalhadores das administrações

públicas e da administração central cresce significativamente (de 46,1 anos para 47,3 anos no primeiro caso e de 45,7

anos para 47,1 anos no caso da administração central), por efeito do agravamento do índice de juventude naquelas

carreiras.

Gráfico 2.1.4 Idade média dos trabalhadores nas administrações públicas (com e sem Forças Armadas e de

Segurança) por sexo a 30 junho 2016, em comparação com a população ativa no 2.º trimestre 2016

HsFA - Homens excluindo Forças Armadas e de Segurança MsFA - Mulheres excluindo Forças Armadas e de Segurança

TsFA- Total excluindo Forças Armadas e de Segurança

Fontes: INE – Censos 2011 e Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016 (cálculos DGAEP/DEEP – ver IV. Notas Técnicas); DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016)

Todos os subsectores das administrações públicas apresentam um índice de juventude inferior a 100, isto é, o número de

trabalhadores com menos de 40 anos é inferior ao número de trabalhadores com 40 e mais anos de idade, situação que se

tem vindo a agravar desde 2011. O indicador é particularmente baixo na administração local para a qual a idade média é

também mais elevada: em junho de 2016, por cada 100 trabalhadores com mais de 40 anos registaram-se apenas 26,2

trabalhadores com menos de 40 anos de idade (Quadro 2.1.2 e Gráfico 2.1.5).

A renovação dos trabalhadores nos subsectores das administrações públicas é reduzida: em 30 de junho de 2016 por cada

100 trabalhadores com idades compreendidas entre os 55 anos e os 64 anos existem apenas 27,3 com idades

compreendidas entre os 20 e os 29 anos. Em 31 de dezembro de 2011, o índice de renovação era de 61,3, o que significa

que nos últimos 4 anos se agravaram as condições de rejuvenescimento nas administrações públicas. Este índice de

renovação reduz-se para apenas 14,4 quando excluídos os trabalhadores das Forças Armadas e de Segurança com maior

número de jovens (Quadro 2.1.2 e Gráfico 2.1.6).

Gráfico 2.1.5 Índice de juventude dos trabalhadores das administrações públicas (com e sem forças

armadas e de segurança)

Gráfico 2.1.6 Índice de renovação dos trabalhadores das administrações públicas (com e sem forças

armadas e de segurança)

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: Cálculo dos índices - ver IV. Notas Técnicas

45,4

48,0

46,746,9

46,1

47,3

44,1

47,6

46,646,9

45,7

47,1 47,1

45,846,3

46,746,1 46,3

48,9

46,8

48,0

49,049,5 49,4

38

40

42

44

46

48

50

H HsFA M MsFA T TsFA H HsFA M MsFA T TsFA H M T H M T H M T H M T

ADMINISTRAÇÕESPÚBLICAS

Administraçãocentral

Adm. regionaldos Açores

Adm. regionalda Madeira

Administraçãolocal

Fundos desegurança social

Ida

de

(an

os

)

Pop. ativa42,9

37,3

4,1

29,1

52,6

60,7

39,7

61,3

4,1

29,1

52,6

60,7

72,4

14,4

0,4

6,9

10,7

20,1

16,8

27,3

0,4

6,9

10,7

20,1

34,3

0 20 40 60 80

AP

FSS

AL

RAM

RAA

AC

AP

FSS

AL

RAM

RAA

AC

Se

m F

orç

as

Arm

ad

as

e d

e S

eg

ura

nça

Co

m F

orç

as

Arm

ad

as

e d

e S

egu

rança

Nº de trabalhadores entre os 20-29 anos de idade por cada 100 trabalhadores entre os 55-64 anos de idade

30 jun. 2016 (p)

31 dez. 201148,7

34,7

46,7

67,2

62,8

48,4

56,7

34,7

46,7

67,2

62,8

59,1

29,6

13,0

26,2

35,5

38,4

30,3

36,3

13,0

26,2

35,5

38,4

39,3

0 20 40 60 80

AP

FSS

AL

RAM

RAA

AC

AP

FSS

AL

RAM

RAA

AC

Se

m F

orç

as

Arm

ad

as

e d

e S

eg

ura

nça

Co

m F

orç

as

Arm

ad

as

e d

e S

egu

rança

Nº de trabalhadores com menos 40 anos idade por cada 100 trabalhadores com 40 e mais anos idade

30 jun. 2016 (p)

31 dez. 2011

Page 12: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

12

2.2 Nível de escolaridade e sexo nas administrações públicas por subsector

No primeiro semestre de 2016, os Ministérios da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, da Educação, do Trabalho,

Solidariedade e Segurança Social, do Ambiente e da Saúde são os de maior concentração de trabalhadores com nível de

escolaridade de ensino superior: 80,3%, 72,4%, 66,8% e 65,6%, respetivamente. Em termos globais, no sector das

administrações públicas cerca metade dos trabalhadores possuem ensino superior (51,2% face 24,9% na população ativa

total). Ainda assim, 157,7 mil postos de trabalho (23,9%) das administrações públicas estão ocupados com trabalhadores

que possuem apenas o ensino básico, com peso mais significativo na administração local: 46,3% (Quadro 2.2.1). O nível de

tecnicidade das mulheres nas administrações públicas assume um valor bastante acima do verificado para os homens,

35,2% e 16% respetivamente (Gráfico 2.2.1).

Quadro 2.2.1 Emprego por subsector e ministério segundo o nível de escolaridade, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: (i) a (iii) Ver Notas Quadro 2.1.1

Gráfico 2.2.1 Peso dos trabalhadores com nível de escolaridade de ensino superior nas administrações

públicas por sexo e na população ativa, 30 junho / 2.º trimestre 2016

Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 1.ºT 2016; DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Unidade: postos de trabalho

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total 80 610 77 131 30 470 133 352 21 354 262 704 53 528 659 149 23,9 24,9 51,2 100,0

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 38 150 56 165 23 823 99 838 18 450 215 801 49 950 502 177 18,8 24,6 56,6 100,0

Estado 20 380 38 949 17 176 69 457 7 746 130 974 17 929 302 611 19,6 28,6 51,8 100,0

Serviços e Fundos Autónomos 16 785 16 195 6 561 28 539 10 496 81 505 31 717 191 798 17,2 18,3 64,5 100,0

Estado e Serviços e Fundos Autónomos 37 165 55 144 23 737 97 996 18 242 212 479 49 646 494 409 18,7 24,6 56,7 100,0

Órgãos de Soberania e Entidades Independentes (i) 301 978 4 326 2 167 89 5 293 340 13 494 9,5 48,1 42,4 100,0

Presidência do Conselho de Ministros 36 121 84 330 17 703 189 1 480 10,6 28,0 61,4 100,0

Ministério da Administração Interna 4 149 12 522 5 346 21 592 178 3 608 646 48 041 34,7 56,1 9,2 100,0

Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 681 511 260 1 181 264 2 495 372 5 764 20,7 25,0 54,3 100,0

Ministério do Ambiente 52 119 63 246 27 759 129 1 395 12,3 22,2 65,6 100,0

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 1 797 1 690 633 3 297 244 9 325 20 591 37 577 9,3 10,5 80,3 100,0

Ministério da Cultura 146 296 84 472 27 757 182 1 964 22,5 28,3 49,2 100,0

Ministério da Defesa Nacional 2 291 8 666 1 565 15 275 553 5 268 1 393 35 011 31,3 48,1 20,6 100,0

Ministério da Economia 124 206 126 522 76 1 437 287 2 778 11,9 23,3 64,8 100,0

Ministério da Educação 11 648 13 463 2 493 19 480 5 913 103 045 14 365 170 407 14,7 12,9 72,4 100,0

Ministério das Finanças 218 446 1 383 3 928 473 5 595 450 12 493 5,3 42,5 52,2 100,0

Ministério da Justiça 1 138 2 329 1 707 5 294 258 3 898 276 14 900 23,3 47,0 29,7 100,0

Ministério do Mar 43 57 35 187 15 314 187 838 11,9 26,5 61,6 100,0

Ministério dos Negócios Estrangeiros 250 220 118 497 90 1 391 210 2 776 16,9 22,2 60,9 100,0

Ministério do Planeamento e das Infraestruturas 86 168 150 536 55 1 195 309 2 499 10,2 27,5 62,4 100,0

Ministério da Saúde 1 781 2 026 971 5 522 1 689 15 551 2 401 29 941 12,7 21,7 65,6 100,0

Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 125 230 180 1 102 78 2 928 293 4 936 7,2 26,0 66,8 100,0

Sector Empresarial do Estado - Entidades Reclassificadas (ii) 12 027 11 096 4 213 16 229 8 196 48 778 7 023 107 562 21,5 19,0 59,5 100,0

Trabalhadores em Requalificação (iii) 272 0 0 139 0 139 3 553 49,2 25,1 25,7 100,0

Instituições sem Fim Lucrativo da Administração Central 985 1 021 86 1 842 208 3 322 304 7 768 25,8 24,8 49,4 100,0

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL 41 595 20 177 5 738 30 601 2 780 42 968 3 309 147 168 42,0 24,7 33,3 100,0

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DOS AÇORES 3 801 1 707 579 1 850 586 8 525 506 17 554 31,4 13,8 54,8 100,0

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA MADEIRA 3 579 1 741 685 2 628 645 9 702 647 19 627 27,1 16,9 56,0 100,0

ADMINISTRAÇÃO LOCAL 34 215 16 729 4 474 26 123 1 549 24 741 2 156 109 987 46,3 27,8 25,9 100,0

FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL 865 789 909 2 913 124 3 935 269 9 804 16,9 39,0 44,1 100,0

Fundos de Segurança Social da Administração Central 273 447 729 2 634 115 3 601 261 8 060 8,9 41,7 49,3 100,0

Fundos de Segurança Social da Adm. Regional dos Açores 31 149 112 108 1 137 6 544 33,1 40,4 26,5 100,0

Fundos de Segurança Social da Adm. Regional da Madeira 561 193 68 171 8 197 2 1 200 62,8 19,9 17,3 100,0

Até ao 2.º

ciclo3.º ciclo 11.º ano

12.º ano

ou equiv.Bachar.

Ensino básico Ensino secundário Ensino SuperiorEstrutura por subsector e

ministério (%)

TotalLicenc.Mestre e

DoutorTotal

Ensino

básico

Ensino

secund.

Ensino

superior

16,0

35,2

51,2

17,4

39,2

56,6

15,4

39,4

54,8

15,8

40,2

56,0

10,3

15,6

25,9

8,7

35,5

44,1

0

10

20

30

40

50

60

H M T H M T H M T H M T H M T H M T

ADMINISTRAÇÕESPÚBLICAS

Administraçãocentral

Adm. regionaldos Açores

Adm. regionalda Madeira

Administraçãolocal

Fundos de segur.social

Em

per

cent

agem

Pop ativa - Total (24,9)

Pop ativa - M (15,0)

Pop ativa - H (9,9)

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

13

3. Caracterização do emprego e remunerações nas administrações públicas por cargo, carreira e grupo

3.1 Dirigentes nas administrações públicas

Em comparação com 31 de dezembro de 2011, observa-se uma redução de 14,3% do número total de dirigentes nas

administrações públicas (17,1% nos homens e 11,4% nas mulheres), mais significativa na administração regional e local

(26,2%) (Quadro e Gráfico 3.1.1).

A idade média global dos dirigentes nos diversos níveis de administração situa-se nos 48,8 anos, sendo mais elevada a dos

dirigentes superiores de 1.º grau: 53,2 anos em média nas administrações públicas. A administração regional dos Açores

constitui o subsector em que a idade média dos dirigentes é mais baixa (Gráfico 3.1.2).

Quadro 3.1.1 Dirigentes nas administrações públicas por cargo, 31 dez 2011 e 30 jun 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Gráfico 3.1.1 Dirigentes nas administrações públicas segundo o cargo e sexo

Gráfico 3.1.2 Idade média dos dirigentes nas administrações públicas segundo o cargo,

30 junho 2016

DS1 – Dirigente superior de 1º grau DS2 – Dirigente superior de 2º grau DI1 – Dirigente intermédio de 1º grau

DI2 - Dirigente intermédio de 2º grau DI3 - Dirigente intermédio de 3.º e mais graus

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

31 dez

2011

30 jun

2016 (p)

Var.

(%)

31 dez

2011

30 jun

2016 (p)

Var.

(%)

31 dez

2011

30 jun

2016 (p)

Var.

(%)

31 dez

2011

30 jun

2016 (p)

Var.

(%)

Total Dirigentes 12 933 11 087 -14,3 6 946 6 611 -4,8 4 733 3 494 -26,2 1 254 982 -21,7

Dirigente superior: 1 924 1 630 -15,3 1 289 1 196 -7,2 608 414 -31,9 27 20 -25,9

Dirigente Superior de 1.º grau 733 601 -18,0 397 343 -13,6 328 252 -23,2 8 6 -25,0

Dirigente Superior de 2.º grau 1 191 1 029 -13,6 892 853 -4,4 280 162 -42,1 19 14 -26,3

Dirigente intermédio: 11 009 9 457 -14,1 5 657 5 415 -4,3 4 125 3 080 -25,3 1 227 962 -21,6

Dirigente Intermédio de 1.º grau 3 113 2 540 -18,4 2 041 1 779 -12,8 994 700 -29,6 78 61 -21,8

Dirigente Intermédio de 2.º grau 5 139 4 899 -4,7 2 273 2 514 10,6 2 726 2 002 -26,6 140 383 173,6

Dirigente Intermédio de 3.º e mais graus 2 757 2 018 -26,8 1 343 1 122 -16,5 405 378 -6,7 1 009 518 -48,7

FUNDOS DA SEGURANÇA

SOCIAL

ADMINISTRAÇÕES

PÚBLICAS - TotalADMINISTRAÇÃO CENTRAL

ADMINISTRAÇÃO

REGIONAL E LOCAL

53,2

50,950,4

47,647,4

55,3

51,6

50,4

48,147,1

49,8

47,0

49,4

47,4

45,0

49,6

47,5

50,0

46,1

58,7

50,7

47,5

51,0

47,4

44,3

52,8

44,9

49,2

46,2

50,4

38

40

42

44

46

48

50

52

54

56

58

60

DS

1

DS

2

DI1

DI2

DI3

DS

1

DS

2

DI1

DI2

DI3

DS

1

DS

2

DI1

DI2

DI3

DS

1

DS

2

DI1

DI2

DI3

DS

1

DS

2

DI1

DI2

DI3

DS

1

DS

2

DI1

DI2

DI3

ADMINISTRAÇÕESPÚBLICAS

Administraçãocentral

Adm. regionaldos Açores

Adm. regionalda Madeira

Administraçãolocal

Fundos deSegurança Social

Ida

de

dia

(a

no

s)

Idade MédiaDirigentes

48,8

449

650

1 294

2 198

801

5 392

152

379

1 246

2 701

1217

5 695

Dirigente superior de 1º grau

Dirigente superior de 2º grau

Dirigente intermédio de 1º grau

Dirigente intermédio de 2º grau

Dirigente intermédio de 3º grau

Total Dirigentes

Homens Mulheres

-21,2

-12,5

-25,2

-9,1

-23,2

-17,1

-6,7

-15,4

-9,8

-0,7

-29,0

-11,4

Nº Dirigentes 30 jun. 2016 (p)Variação dez.2016/2015 (%)

-5,5

1,7

-2,2

3,3

3,4

1,0

9,4

0,0

3,1

1,8

5,4

2,9

Variação dez.2016/2011 (%)

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

14

O total dos dirigentes no subsector da administração central são os que apresentam a remuneração base média mensal e

ganho médio mensal mais elevados. Tendo em conta que 59,9% do total dos dirigentes das administrações públicas se

encontra no subsector da administração central é relevante o aumento da remuneração base média mensal e do ganho

médio mensal neste subsector face a outubro 2011, por efeito em particular da reposição gradual da redução

remuneratória em vigor desde 2011 (5,6% e 5,9% respetivamente) (Quadro 3.1.2, Gráfico 3.1.3).

Quadro 3.1.2 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos dirigentes a tempo completo

nas administrações públicas

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Gráfico 3.1.3 Remunerações dos dirigentes a tempo completo nas

administrações públicas, abril 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Gráfico 3.1.4 Remunerações dos dirigentes a

tempo completo nas administrações públicas,

por cargo, abril 2016

Gráfico 3.1.5 Remunerações dos dirigentes a

tempo completo nas administrações públicas,

por subsector, abril 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Unidade: euros

Designação

Total Dirigentes 2 605,3 2 745,2 5,4 3 073,1 3 255,7 5,9 2 781,8 2 938,6 5,6 3 311,5 3 507,2 5,9 2 508,3 2 625,5 4,7 2 884,3 2 973,5 3,1 1 954,8 1 882,8 -3,7 2 404,9 2 564,3 6,6

Dirigente superior: 3 538,7 3 775,9 6,7 4 267,2 4 625,9 8,4 3 779,7 3 964,7 4,9 4 501,7 4 857,4 7,9 2 940,5 3 193,9 8,6 3 673,6 3 886,0 5,8 3 671,3 3 748,4 2,1 4 633,5 5 058,0 9,2

Dirigente Superior de 1.º grau 3 679,9 3 927,5 6,7 4 541,0 4 831,6 6,4 4 067,0 4 340,5 6,7 4 962,2 5 377,1 8,4 3 163,6 3 358,5 6,2 3 979,1 4 065,3 2,2 3 813,4 3 923,4 2,9 4 689,1 5 407,5 15,3

Dirigente Superior de 2.º grau 3 450,0 3 682,0 6,7 4 095,1 4 498,5 9,9 3 650,9 3 808,0 4,3 4 295,3 4 640,7 8,0 2 639,2 2 874,3 8,9 3 260,9 3 537,8 8,5 3 586,0 3 673,4 2,4 4 600,2 4 908,2 6,7

Dirigente intermédio: 2 459,5 2 583,4 5,0 2 886,5 3 040,5 5,3 2 574,6 2 729,9 6,0 3 064,3 3 232,7 5,5 2 455,2 2 558,5 4,2 2 787,3 2 865,9 2,8 1 921,1 1 844,1 -4,0 2 361,2 2 512,5 6,4

Dirigente Intermédio de 1.º grau 2 948,5 3 067,6 4,0 3 573,6 3 708,8 3,8 3 043,7 3 136,9 3,1 3 683,0 3 799,0 3,2 2 741,9 2 877,5 4,9 3 309,1 3 425,7 3,5 3 077,5 3 175,1 3,2 4 070,6 4 244,7 4,3

Dirigente Intermédio de 2.º grau 2 526,8 2 588,1 2,4 2 873,5 3 003,2 4,5 2 628,6 2 663,1 1,3 3 057,4 3 122,3 2,1 2 431,1 2 545,4 4,7 2 697,7 2 808,3 4,1 2 708,7 2 318,4 -14,4 3 262,3 3 221,8 -1,2

Dirigente Int. de 3.º e mais graus 1 832,5 1 961,9 7,1 2 191,9 2 289,3 4,4 1 890,0 2 232,1 18,1 2 275,2 2 579,0 13,4 1 876,6 2 031,9 8,3 2 063,6 2 128,5 3,1 1 727,1 1 335,7 -22,7 2 110,1 1 782,6 -15,5

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL

Remuneração base

média mensalGanho médio mensal

Remuneração base

média mensalGanho médio mensal

Remuneração base

média mensalGanho médio mensal Ganho médio mensal

Var.

(%)outubro

2011

abril

2016

(p)

outubro

2011

abril

2016

(p)

Var.

(%)

Var.

(%)abril

2016

outubro

2011

abril

2016

(p)

outubro

2011

abril

2016

(p)

outubro

2011

abril

2016

(p)

Var.

(%)

Var.

(%)

Var.

(%)outubro

2011

Remuneração base

média mensal

outubro

2011

abril

2016

(p)

outubro

2011

abril

2016

(p)

Var.

(%)

Var.

(%)

4 831,6

4 498,5

3 708,8

3 003,2

2 289,3

5,3 8,6

23,6

44,9

17,7

0

20

40

60

80

100

0

1 000

2 000

3 000

4 000

5 000

6 000

DirigenteSuperior de 1.º

grau

DirigenteSuperior de 2.º

grau

DirigenteIntermédio de

1.º grau

DirigenteIntermédio de

2.º grau

DirigenteIntermédio de

3.º grau

Em

pe

rce

nta

ge

m

Eu

ros

Remuneração base média mensal Suplementos regulares médios mensais

Ganho médio mensal Peso (%) dirigentes a tempo completo

Rem. base média mensal - Dirigentes

2 745,2

Ganho médio mensal - Dirigentes

3 255,7

59,9

3,4 4,1

23,3

9,3

0

20

40

60

80

100

0

1 000

2 000

3 000

4 000

Adm. Central R.A. Açores R.A. Madeira Adm. Local FSS

Em

pe

rce

nta

ge

m

Eu

ros

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal

Peso (%) dirigentes a tempo completo

3 927,5

3 682,0

3 067,6

2 588,1

1 961,9

904,1

816,5

641,2

415,1

327,4

Dirigente Superior de 1.ºgrau

Dirigente Superior de 2.ºgrau

Dirigente Intermédio de1.º grau

Dirigente Intermédio de2.º grau

Dirigente Intermédio de3.º grau

Remuneração base média mensal Suplementos regulares médios

6,7

6,7

4,0

2,4

7,1

6,4

9,9

3,8

4,5

4,4

Ganho médio mensal

Variação abril 2016/2011 (%)abril 2016 (p) (euros)

Page 15: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

15

3.2 Estrutura etária e sexo nas administrações públicas por cargo, carreira e grupo

No total das administrações públicas, o cargo de dirigente superior apresenta a idade média estimada dos trabalhadores

mais elevada, 51,7 anos. As carreiras de Forças Armadas e de Segurança, bombeiro e enfermeiro exibem um índice de

renovação superior a 100. A carreira das Forças Armadas destaca-se como a que tem o índice de juventude mais alto

(274,8 no total e 969,7 nas mulheres).

Quadro 3.2.1 Distribuição e indicadores etários dos trabalhadores das administrações públicas

por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: (a) inclui representantes do poder legislativo e de órgãos executivos; (b) inclui pessoal dos serviços externos do Ministério dos

Negócios Estrangeiros - administrativo; (c) inclui pessoal dos serviços externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros – operacional e

aprendizes e praticantes; (d) inclui pessoal da carreira especial da Polícia de Segurança Pública (PSP) integrado na Polícia Municipal.

Gráfico 3.2.1 Distribuição do peso dos trabalhadores com menos de 40 anos e com 40 e mais anos,

31 dezembro 2011 e 30 de junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

For

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Arm

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io

Em

per

cent

agem

Menos de 40 anos (jun - 2016 (p)) 40 e mais anos (jun - 2016 (p)) 40 e mais anos (dez - 2011)

CARGO / CARREIRA / GRUPO H M Total H M Total H M Total

Total incluindo Forças Armadas e de Segurança 12 342 79 510 190 488 221 772 146 084 8 953 659 149 45,4 46,7 46,1 40,9 18,4 27,3 43,0 32,1 36,3

Total excluindo Forças Armadas e de Segurança 3 171 56 974 166 168 200 660 141 976 8 865 577 814 48,0 46,9 47,3 12,2 15,8 14,4 27,5 30,7 29,6

Representantes do poder legislativo (a) 4 119 658 726 549 158 2 214 50,3 46,6 49,4 3,5 9,6 4,6 18,5 27,6 20,5

Dirigente superior 1 20 356 592 572 89 1 630 52,2 50,7 51,7 0,5 1,8 0,9 9,1 6,6 8,3

Dirigente intermédio 0 187 3 173 3 843 2 136 118 9 457 49,2 47,7 48,3 1,3 0,6 1,0 13,9 15,2 14,6

Técnico Superior 120 5 985 24 159 17 424 8 756 654 57 098 46,0 44,3 44,9 11,1 16,1 13,9 39,5 45,1 43,2

Assistente técnico/administrativo (b) 110 5 307 25 083 30 520 22 701 960 84 681 47,7 48,3 48,2 7,3 4,4 5,2 27,4 21,3 22,9

Assist. operacional/operário/auxiliar (c) 1 228 9 991 32 134 55 553 48 919 3 933 151 758 49,8 49,4 49,6 8,2 8,8 8,6 18,5 19,9 19,3

Informático 9 401 1 884 1 744 831 23 4 892 44,5 48,7 45,8 12,2 3,9 8,7 42,8 14,1 32,7

Magistrado 0 236 1 328 1 199 954 109 3 826 51,5 45,4 47,8 0,7 1,6 1,0 14,4 39,1 28,0

Diplomata 2 39 91 101 95 31 359 49,4 47,3 48,8 20,6 3,7 15,8 31,5 31,6 31,5

Pessoal de Investigação Científica 6 115 374 469 334 41 1 339 47,7 48,2 48,0 19,0 15,7 17,4 33,4 23,5 28,1

Docente Ensino Universitário 146 1 147 3 396 4 974 3 886 548 14 097 49,4 47,7 48,7 12,9 13,6 13,1 21,8 26,8 23,9

Docente Ensino Superior Politécnico 55 1 069 3 265 3 134 1 515 114 9 152 46,1 44,5 45,3 17,9 23,8 20,5 34,6 46,6 40,2

Educ.Infância e Doc. E. Básico/Secund. 51 3 993 40 954 52 652 31 230 1 004 129 884 48,5 48,1 48,2 2,0 1,5 1,7 20,1 18,9 19,2

Pessoal de Inspecção 0 52 534 632 378 15 1 611 48,9 47,1 48,0 1,3 2,1 1,6 19,0 21,0 20,0

Médico 369 10 580 5 023 3 822 7 427 797 28 018 45,6 41,2 42,9 53,4 109,9 82,6 71,5 118,1 97,4

Enfermeiro 718 13 742 13 702 10 765 3 415 62 42 404 40,4 40,2 40,3 96,5 143,2 134,1 112,9 104,8 106,1

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 108 2 439 2 843 2 368 946 50 8 754 42,3 41,5 41,6 54,7 93,7 82,3 84,5 86,4 86,0

Técnico Superior de Saúde 4 156 756 613 313 39 1 881 46,1 45,8 45,8 1,9 10,0 8,6 40,2 35,0 35,7

Administração Tributária e Aduaneira 0 194 2 573 3 071 3 482 67 9 387 49,8 50,4 50,1 0,5 1,2 0,9 9,3 9,8 9,6

Conservador e Notário 0 0 199 264 138 17 618 52,4 48,9 49,5 0,0 0,0 0,0 1,9 1,8 1,8

Oficial dos Registos e do Notariado 0 2 655 1 988 1 394 14 4 053 50,9 51,3 51,2 0,0 0,0 0,0 3,0 3,2 3,2

Oficial de Justiça 174 526 1 477 3 473 1 796 19 7 465 47,9 47,8 47,8 14,7 28,1 23,8 11,0 15,8 14,0

Forças Armadas 8 020 10 571 4 870 5 061 543 8 29 073 33,2 29,2 32,7 2 212,4 - 2 534,3 247,5 969,7 274,8

Forças de segurança 1 151 11 965 19 450 16 051 3 565 80 52 262 41,4 40,1 41,3 157,3 191,1 160,4 73,3 100,4 75,4

Bombeiro 64 488 970 473 79 2 2 076 39,5 39,4 39,5 383,1 250,0 379,7 99,8 137,0 100,8

Polícia Municipal (d) 2 186 581 260 130 1 1 160 43,3 38,0 42,1 24,8 180,0 30,8 60,9 234,2 81,5

Índice de juventude

(em número índice)

base = 100

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total

Até

aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e

mais

anos

Idade média

estimada

(em anos)

Índice de renovação

(em número índice)

base = 100Total

Page 16: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

16

Na administração central, as carreiras das Forças Armadas e carreira de enfermagem são as que apresentam o maior número de

trabalhadores com idades inferiores a 40 anos. Na carreira de oficial dos registos e do notariado 84,2% dos trabalhadores têm idade

igual ou superior a 45 anos (Quadro 3.2.2). Na administração regional e local, relevam-se as carreiras de bombeiro e polícia

municipal com idade média estimada de 39,5 e 42,1 anos, respetivamente.

Quadro 3.2.2 Estrutura etária dos trabalhadores nos subsectores das administrações públicas por cargo,

carreira e grupo e por sexo, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: Ver também notas Quadro 3.2.1 e capítulo IV. Notas Técnicas relativas a tratamento dos dados e conceitos.

Gráfico 3.2.2 Idade média estimada dos trabalhadores por cargo, carreira e grupo, 2011 e 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Unidade: Em percentagem

CARGO / CARREIRA / GRUPO

Até

aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e

mais

anos

Total

Até

aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e

mais

anos

Total

Até

aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e

mais

anos

Total

Total 2,4 13,5 28,3 33,3 21,4 1,2 100,0 0,3 7,9 30,9 34,9 24,3 1,7 100,0 0,0 1,8 31,2 35,1 30,3 1,6 100,0

Representante do poder legislativo (a) 0,0 1,6 28,6 30,2 36,5 3,2 100,0 0,2 5,5 29,8 32,9 24,5 7,3 100,0 - - - - - - -

Dirigente superior 0,0 0,6 18,4 36,5 38,3 6,3 100,0 0,2 3,1 30,4 36,0 27,1 3,1 100,0 0,0 0,0 50,0 35,0 10,0 5,0 100,0

Dirigente intermédio 0,0 2,4 30,6 41,8 23,6 1,5 100,0 0,0 1,8 36,5 41,4 19,6 0,7 100,0 0,0 0,3 40,6 31,5 26,2 1,4 100,0

Técnico Superior 0,3 12,0 37,6 31,1 17,5 1,4 100,0 0,0 9,2 48,7 29,0 12,3 0,8 100,0 0,0 3,4 45,5 35,6 14,4 1,2 100,0

Assistente técnico/administrativo (b) 0,2 6,2 28,9 34,6 28,8 1,3 100,0 0,1 7,1 31,4 38,3 22,4 0,8 100,0 0,0 1,0 24,1 35,6 38,1 1,2 100,0

Assist. operacional/operer./auxiliar (c) 1,1 7,2 22,2 36,2 30,8 2,4 100,0 0,4 5,8 19,9 37,2 33,9 2,8 100,0 0,0 1,6 13,6 36,4 44,4 4,0 100,0

Informático 0,2 6,6 35,1 35,9 21,4 0,7 100,0 0,2 11,1 42,5 35,9 10,2 0,2 100,0 0,0 4,8 45,9 32,0 17,3 0,0 100,0

Magistrado 0,0 6,2 34,7 31,3 24,9 2,8 100,0 - - - - - - - - - - - - - -

Diplomata 0,6 10,9 25,3 28,1 26,5 8,6 100,0 - - - - - - - - - - - - - -

Pessoal de Investigação Científica 0,4 8,6 28,0 35,0 24,9 3,1 100,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0 0,0 100,0 - - - - - - -

Docente Ensino Universitário 1,0 8,1 24,1 35,3 27,6 3,9 100,0 - - - - - - - - - - - - - -

Docente Ensino Superior Politécnico 0,6 11,7 35,7 34,2 16,6 1,2 100,0 - - - - - - - - - - - - - -

Educ.Infância e Doc. E. Básico/Secund 0,0 2,7 29,9 41,4 25,1 0,8 100,0 0,1 6,8 47,6 31,6 13,5 0,5 100,0 0,0 0,8 10,2 36,4 51,7 0,8 100,0

Pessoal de Inspecção 0,0 3,2 30,5 41,5 23,8 1,0 100,0 0,0 4,6 38,2 32,4 24,3 0,6 100,0 0,0 2,3 44,1 31,9 20,7 0,9 100,0

Médico 1,4 37,7 17,8 13,7 26,6 2,8 100,0 0,3 38,7 21,6 12,0 23,9 3,5 100,0 - - - - - - -

Enfermeiro 1,8 32,3 32,1 25,5 8,0 0,1 100,0 0,5 33,5 34,5 23,4 8,0 0,2 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 100,0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 1,3 27,6 32,8 27,1 10,6 0,6 100,0 0,2 31,7 28,4 25,8 13,6 0,3 100,0 0,0 9,1 36,4 45,5 9,1 0,0 100,0

Técnico Superior de Saúde 0,2 8,3 39,6 32,6 17,1 2,2 100,0 0,0 8,4 48,1 32,8 10,7 0,0 100,0 - - - - - - -

Administração Tributária e Aduaneira 0,0 1,8 27,2 33,0 37,2 0,7 100,0 0,0 14,9 35,1 19,1 30,9 0,0 100,0 - - - - - - -

Conservador e Notário 0,0 0,0 31,6 43,0 22,6 2,8 100,0 0,0 0,0 63,6 27,3 9,1 0,0 100,0 - - - - - - -

Oficial dos Registos e do Notariado 0,0 0,0 15,8 49,0 34,8 0,4 100,0 0,0 1,9 29,5 50,5 18,1 0,0 100,0 - - - - - - -

Oficial de Justiça 2,3 7,0 19,8 46,5 24,1 0,3 100,0 - - - - - - - - - - - - - -

Forças Armadas 27,6 36,4 16,8 17,4 1,9 0,0 100,0 - - - - - - - - - - - - - -

Forças de segurança 2,2 22,9 37,2 30,7 6,8 0,2 100,0 9,3 10,5 30,2 32,6 17,4 0,0 100,0 - - - - - - -

Bombeiro - - - - - - - 3,1 23,5 46,7 22,8 3,8 0,1 100,0 - - - - - - -

Polícia Municipal (d) - - - - - - - 0,2 16,0 50,1 22,4 11,2 0,1 100,0 - - - - - - -

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL

51

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51

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50

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30 jun. 2016 (p) 31 dez. 2011

Adm. Públicas (30 jun. 2016 (p)) Adm. Públicas (31 dez. 2011)

43,6

46,1

Page 17: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

17

3.3 Nível de escolaridade por cargo, carreira e grupo

Em 30 de junho de 2016, cerca de metade das carreiras consideradas englobam trabalhadores com nível de escolaridade

de ensino superior acima dos 90,0%, destacando-se magistrados, diplomatas, pessoal de investigação científica, médicos,

conservadores e notários e técnicos superiores de saúde (100,0%). Em contrapartida, 74,4% dos assistentes operacionais,

operários e auxiliares, um dos grupos com maior representatividade no emprego nas administrações públicas, detêm

apenas o ensino básico (Quadro 3.3.1 e Gráfico 3.3.1).

Quadro 3.3.1 Emprego por cargo, carreira e grupo segundo o nível de escolaridade, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: Ver também notas do Quadro 3.2.1

Gráfico 3.3.1 Distribuição dos níveis de escolaridade nos cargos, carreiras e grupos, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Unidade: postos de trabalho

CARGO / CARREIRA / GRUPOAté ao

2.º ciclo

3.º

ciclo11.º ano

12.º ano

ou equiv.Bachar. Licenc.

Mestre

e Doutor

Ensino

básico

Ensino

secund.

Ensino

superiorTotal

Total 80 610 77 131 30 470 133 352 21 354 262 704 53 528 659 149 23,9 24,9 51,2 100,0

Representantes do poder legislativo (a) 164 186 52 421 78 1 209 104 2 214 15,8 21,4 62,8 100,0

Dirigente superior 4 4 6 25 16 1 106 469 1 630 0,5 1,9 97,6 100,0

Dirigente intermédio 50 137 92 437 129 7 547 1 065 9 457 2,0 5,6 92,4 100,0

Técnico Superior 42 228 251 1 529 1 897 47 440 5 711 57 098 0,5 3,1 96,4 100,0

Assistente técnico/administrativo (b) 2 189 12 216 10 227 49 510 1 325 8 645 569 84 681 17,0 70,5 12,4 100,0

Assist. operacional/operário/auxiliar (c) 72 734 40 210 5 120 31 146 298 2 115 135 151 758 74,4 23,9 1,7 100,0

Informático 8 148 356 2 090 150 1 911 229 4 892 3,2 50,0 46,8 100,0

Magistrado 0 0 0 0 0 3 789 37 3 826 0,0 0,0 100,0 100,0

Diplomata 0 0 0 0 0 303 56 359 0,0 0,0 100,0 100,0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 120 1 219 1 339 0,0 0,0 100,0 100,0

Docente Ensino Universitário 0 0 0 63 21 2 301 11 712 14 097 0,0 0,4 99,6 100,0

Docente Ensino Superior Politécnico 3 3 2 35 17 2 329 6 763 9 152 0,1 0,4 99,5 100,0

Educ.Infância e Doc. E. Básico/Secund. 13 54 137 533 6 313 108 530 14 304 129 884 0,1 0,5 99,4 100,0

Pessoal de Inspecção 5 23 52 116 21 1 266 128 1 611 1,7 10,4 87,8 100,0

Médico 0 0 0 0 0 20 964 7 054 28 018 0,0 0,0 100,0 100,0

Enfermeiro 41 128 433 1 492 7 674 31 577 1 059 42 404 0,4 4,5 95,1 100,0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 11 97 150 501 2 072 5 538 385 8 754 1,2 7,4 91,3 100,0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 6 1 586 289 1 881 0,0 0,0 100,0 100,0

Administração Tributária e Aduaneira 9 181 1 242 3 042 446 4 192 275 9 387 2,0 45,6 52,3 100,0

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 617 1 618 0,0 0,0 100,0 100,0

Oficial dos Registos e do Notariado 46 494 812 2 219 165 310 7 4 053 13,3 74,8 11,9 100,0

Oficial de Justiça 37 771 4 286 1 691 46 617 17 7 465 10,8 80,1 9,1 100,0

Forças Armadas 547 7 472 1 240 13 656 464 4 435 1 259 29 073 27,6 51,2 21,2 100,0

Forças de segurança 4 368 13 798 5 836 23 312 201 4 080 667 52 262 34,8 55,8 9,5 100,0

Bombeiro 268 856 96 770 4 72 10 2 076 54,1 41,7 4,1 100,0

Polícia Municipal 71 125 80 764 11 105 4 1 160 16,9 72,8 10,3 100,0

Ensino básico Ensino secundário Ensino superior

Total

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total

Estrutura (%)

15,8

27,6

17,0

13,3

16,9

34,8

10,8

54,1

74,4

23,9

21,4

45,6

50,0

51,2

70,5

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72,8

55,8

80,1

41,7

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52,3 46,8

21,2 12,4

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Ensino básico Ensino secundário Ensino superior

Page 18: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

18

3.4 Remunerações por cargo, carreira e grupo

No período de referência, o pessoal docente continua a destacar-se pelo maior peso da remuneração base média

relativamente ao ganho médio, 95,5%. Pelo contrário, para os diplomatas são os suplementos regulares que assumem a

maior importância no ganho médio auferido mensalmente (73,6%). De salientar que no valor dos suplementos estão

incluídos os montantes referentes a subsídio de refeição e outros suplementos regulares; o ganho médio inclui ainda as

remunerações por trabalho suplementar (Gráfico 3.4.1).

Por comparação, os cargos, carreiras e grupos que revelam um maior peso de trabalhadores com habilitações ao nível do

ensino superior apresentam também valores de remuneração de base mais elevados, em oposição aos trabalhadores

inseridos em carreiras que exigem níveis de escolaridade de ensino básico e secundário (Gráfico 3.4.2).

Gráfico 3.4.1 Estrutura do ganho médio mensal por cargo, carreira e grupo, abril 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: Pessoal Docente: inclui docentes de todos os níveis de ensino e pessoal de investigação científica; Pessoal de Justiça:

inclui conservador e notário, oficial de registos e notariado e oficial de justiça; Dirigente: inclui dirigentes superiores e

intermédios de todos os graus; Repres. Legislativo e Executivo = representantes do poder legislativo e dos órgãos executivos

Gráfico 3.4.2 Comparação entre a remuneração base média mensal e o peso dos trabalhadores com

nível de escolaridade de ensino superior nas administrações públicas, abril 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

0

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Rem. base média mensal (€) Rem. base média mensal da AP (€) Peso ensino superior (%) Peso ensino superior AP (%)

Média AP = 1 431,7 €

Média AP = 51,2%

26,4

65,6

77,1

78,4

80,0

81,8

84,3

86,0

86,4

87,2

87,3

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89,2

91,1

91,4

91,8

95,5

73,6

34,5

22,9

21,6

20,0

18,2

15,7

14,0

13,6

12,8

12,7

11,6

10,8

8,9

8,6

8,2

4,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Diplomata

Bombeiro e Polícia Municipal

Forças Armadas e de Segurança

Médico

Repres Legislativo e Executivo

Assistente Operacional

Dirigente

Magistrado

Pessoal Inspeção

ADMINIST. PÚBLICAS - Média AP

Assistente Técnico

Pessoal de Saúde exclui Médico

Pessoal de Justiça

Adm Tributária e Aduaneira

Informático

Técnico Superior

Pessoal Docente

Em percentagem

Peso da remuneração base no ganho médio Peso dos suplementos regulares no ganho médio

Page 19: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

19

4. Emprego e remunerações nas administrações públicas por classificação de atividade económica

Segundo os dados apurados para 30 de junho de 2016, 96,6% do emprego nas administrações públicas concentra-se nas

atividades de “Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória” (Secção O), de “Educação” (Secção P) e de

“Atividades de saúde humana e apoio social” (Secção Q) (Gráfico 4.1). As maiores contribuições para o ligeiro aumento do

emprego nas administrações públicas devem-se às atividades económicas “Educação” (Secção P) e “Atividades de saúde

humana e apoio social” (Secção Q), devido ao peso que estas representam no total do emprego (54,6%). Para a taxa de

feminização das administrações públicas é de realçar o contributo das atividades de “Educação” (P) e “Saúde” (Q), nas

quais 75,2% e 75,9% do emprego, respetivamente, são mulheres trabalhadoras (Quadro 4.1 e Gráfico 4.2).

Quadro 4.1 Emprego nas administrações públicas por classificação de atividade económica (CAE)

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Gráfico 4.1 Estrutura do emprego nas administrações públicas por CAE,

30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Gráfico 4.2 Estrutura do emprego nas administrações públicas por sexo segundo a CAE,

30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Unidade: postos de trabalho

Secção N.º Peso % N.º Peso % N.º Peso % N.º Peso % N.º Peso % N.º %

727 173 100,0 688 320 100,0 661 736 100,0 654 564 100,0 659 149 100,0 4 585 0,7

C+D+E+F 6 304 0,9 5 781 0,8 4 866 0,7 4 495 0,7 4 475 0,7 -20 -0,4

H Transportes e armazenagem 8 929 1,2 8 168 1,2 7 927 1,2 7 786 1,2 8 527 1,3 741 9,5

G+I+L+N 1 434 0,2 1 704 0,3 1 197 0,2 953 0,2 889 0,1 -64 -6,7

J Atividades de informação e de comunicação 2 235 0,3 2 106 0,3 1 933 0,3 1 803 0,3 1 743 0,3 -60 -3,3

K Actividades financeiras e de seguros 387 0,1 373 0,1 352 0,1 342 0,1 324 0,1 -18 -5,3

M Ativ. de consultoria, científicas, técnicas e similares 4 913 0,7 5 135 0,8 4 691 0,7 3 930 0,6 3 636 0,6 -294 -7,5

O Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória 310 869 42,8 293 636 42,7 283 899 42,9 278 771 42,6 276 531 42,0 -2 240 -0,8

Administração pública em geral, económica e social 178 101 24,5 168 424 24,5 162 861 24,6 160 861 24,6 159 104 24,1 -1 757 -1,1

Negócios estrangeiros, defesa, justiça, segurança, ordem

pública e proteção civil119 661 16,5 112 987 16,4 109 702 16,6 107 760 16,5 106 824 16,2 -936 -0,9

Atividades de segurança social obrigatória 13 107 1,8 12 225 1,8 11 336 1,7 10 150 1,6 10 035 1,5 -115 -1,1

P Educação 249 153 34,3 231 314 33,6 220 622 33,3 219 057 33,5 222 823 33,8 3 766 1,7

851-853 Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário 209 331 28,8 191 618 27,8 181 603 27,4 180 294 27,5 185 166 28,1 4 872 2,7

Ensino superior 36 296 5,0 36 359 5,3 35 722 5,4 35 557 5,4 35 732 5,4 175 0,5

Outras atividades educativas 3 526 0,5 3 337 0,5 3 297 0,5 3 206 0,5 3 303 0,5 97 3,0

Q Atividades de saúde humana e apoio social 137 971 19,0 135 539 19,7 132 466 20,0 134 089 20,5 136 979 20,8 2 890 2,2

Atividades de saúde humana 128 683 17,7 126 706 18,4 123 668 18,7 125 226 19,1 126 097 19,1 871 0,7

Ativ. de apoio social com e sem alojamento 9 288 1,3 8 833 1,3 8 798 1,3 8 863 1,4 8 777 1,3 -86 -1,0

R Ativ. artísticas, de espetáculos, desport. e recreativas 4 010 0,6 3 668 0,5 2 990 0,5 2 583 0,4 2 472 0,4 -111 -4,3

Ativ. de teatro, música, dança, outras artíst. e literárias 1 098 0,2 984 0,1 902 0,1 767 0,1 790 0,1 23 3,0

Ativ. das bibliot., arquivos, museus, outras ativ. culturais 1 727 0,2 1 478 0,2 1 441 0,2 1 422 0,2 1 435 0,2 13 0,9

Atividades desportivas, de diversão e recreativas 1 185 0,2 1 206 0,2 647 0,1 394 0,1 356 0,1 -38 -9,6

S Outras atividades de serviços 968 0,1 896 0,1 793 0,1 755 0,1 750 0,1 -5 -0,7

Comércio por grosso e a retalho; Alojamento, restauração

e similares; Ativ. imobiliárias; Atividades administrativas

e dos serviços de apoio

das

quais

:das

quais

:das

quais

:

das

quais

:

Designação

Total

Indúst. transformadoras; Eletr., gás, vapor, água quente e

fria e ar frio; Captação, tratam. e distrib. de água;

saneam., gestão de resíduos e despoluição; Construção

30 jun 2016 (p)Var. homóloga jun

16/jun 15

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total

CAE Rev.3 31 dez 2011 30 jun 2013 30 jun 2014 30 jun 2015

43,5 80,5 43,3 60,8 46,6 42,3 60,1 24,8 24,1 43,0 46,3

56,5 19,5 56,7 39,2 53,4 57,7 39,9 75,2 75,9 57,0 53,7

0

20

40

60

80

100

C+D+E+F

H G+I+L+N

J K M O P Q R S

Em

pe

rce

nta

ge

m

SECÇÕES CAE Rev.3

Homens Mulheres

Administração Pública e

Defesa; Seg. Social

Obrigatória42,0%

Educação33,8%

Atividades de saúde humana e apoio social

20,8%

Outras3,5%

Page 20: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

20

As maiores contribuições para o aumento do emprego na administração central devem-se às atividades económicas

“Educação” (Secção P) e “Atividades de saúde humana e apoio social” (Secção Q), especialmente nas subsecções “Outras

atividades educativas” e “Atividades de saúde humana”, respetivamente (Quadro 4.2). Na administração regional e local e

nos fundos de segurança social mantem-se a tendência, verificada nos últimos anos, de quebra de emprego, sendo mais

acentuadas nos ramos de atividade económica “Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória” (Secção O) e

“Educação” (Secção P) (Quadro 4.2 e Gráfico 4.3).

Quadro 4.2 Emprego nos subsectores das administrações públicas por classificação de

atividade económica (CAE)

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Gráfico 4.3 Estrutura do emprego na administração central e na administração regional e local,

segundo a CAE, 30 junho 2016

Administração central Administração regional e local

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016)

Administração Pública e

Defesa; Seg. Social

Obrigatória79,8%

Educação11,3%

Atividades de saúde humana e apoio social

6,3%

Outras2,6%

Unidade: postos de trabalho

N.º N.º N.º Peso % % % N.º N.º N.º Peso % % % N.º N.º N.º Peso % % %

Total 551 177 497 277 502 177 100,0 1,0 -8,9 163 253 147 399 147 168 100,0 -0,2 -9,9 12 743 9 888 9 804 100,0 -0,9 -23,1

C+D+E+F 5 891 4 229 4 210 0,8 -0,5 -28,5 413 266 265 0,2 -0,4 -35,8 0 0 0 0,0 - -

H Transportes e armazenagem 7 972 7 132 7 896 1,6 10,7 -1,0 957 654 631 0,4 -3,5 -34,1 0 0 0 0,0 - -

G+I+L+N 421 377 328 0,1 -13,0 -22,1 1 013 576 561 0,4 -2,6 -44,6 0 0 0 0,0 - -

J Atividades de informação e de comunicação 2 161 1 746 1 708 0,3 -2,2 -21,0 74 57 35 0,0 -38,6 -52,7 0 0 0 0,0 - -

K Actividades financeiras e de seguros 387 342 324 0,1 -5,3 -16,3 0 0 0 0,0 - - 0 0 0 0,0 - -

M Ativ. de consultoria, científicas, técnicas e similares 4 077 3 409 3 171 0,6 -7,0 -22,2 836 521 465 0,3 -10,8 -44,4 0 0 0 0,0 - -

O Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória 168 195 151 093 148 995 29,7 -1,4 -11,4 129 931 117 790 117 732 80,0 -0,1 -9,4 12 743 9 888 9 804 100,0 -0,9 -23,1

Administração pública em geral, económica e social 48 043 42 927 41 308 8,2 -3,8 -14,0 129 798 117 656 117 592 79,9 -0,1 -9,4 260 278 294 3,0 5,8 13,1

Negócios estrangeiros, defesa, justiça, segurança, ordem

pública e proteção civil119 568 107 668 107 171 21,3 -0,5 -10,4 93 92 94 0,1 2,2 1,1 0 0 0 0,0 - -

Atividades de segurança social obrigatória 584 498 516 0,1 3,6 -11,6 40 42 46 0,0 9,5 15,0 12 483 9 610 9 510 97,0 -1,0 -23,8

P Educação 231 514 202 332 206 151 41,1 1,9 -11,0 17 639 16 725 16 672 11,3 -0,3 -5,5 0 0 0 0 - -

Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário 192 513 164 248 167 255 33,3 1,8 -13,1 16 818 16 046 15 998 10,9 -0,3 -4,9 0 0 0 0 - -

Ensino superior 36 296 35 557 36 264 7,2 2,0 -0,1 0 0 0 0,0 - - 0 0 0 0 - -

Outras atividades educativas 2 705 2 527 2 632 0,5 4,2 -2,7 821 679 674 0,5 -0,7 -17,9 0 0 0 0 - -

Q Atividades de saúde humana e apoio social 128 199 124 660 127 451 25,4 2,2 -0,6 9 772 9 429 9 528 6,5 1,1 -2,5 0 0 0 0,0 - -

Atividades de saúde humana 119 027 115 905 118 741 23,7 2,5 -0,2 9 656 9 321 9 420 6,4 1,1 -2,4 0 0 0 0 - -

Ativ. de apoio social com e sem alojamento 9 172 8 755 8 710 1,7 -0,5 -5,0 116 108 108 0,1 0,0 -6,9 0 0 0 0 - -

R Ativ. artísticas, de espetáculos, desport. e recreativas 2 184 1 835 1 836 0,4 0,1 -15,9 1 826 748 636 0,4 -15,0 -65,2 0 0 0 0,0 - -

S Outras atividades de serviços 176 122 107 0,0 -12,3 -39,2 792 633 643 0,4 1,6 -18,8 0 0 0 0,0 - -

Secção CAE Rev.3

Comércio por grosso e a retalho; Alojamento, restauração

e similares; Ativ. imobiliárias; Atividades administrativas

e dos serviços de apoio

das q

uais

:das q

uais

:das

quais

:

Var.

jun

16/dez

11

Designação

Indúst. transformadoras; Eletr., gás, vapor, água quente e

fria e ar frio; Captação, tratam. e distrib. de água;

saneam., gestão de resíduos e despoluição; Construção

30 jun

201530 jun 2016 (p)

Var.

homóloga

jun 16/jun

15

31 dez

2011

Var.

jun16

/dez

11

30 jun 2016 (p)

Var.

homóloga

jun 16/jun

15

31 dez

2011

Var. jun

16/dez

11

30 jun

2015

30 jun

201530 jun 2016 (p)

Var.

homóloga

jun 16/jun

15

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL

31 dez

2011

Administração Pública e Defesa;

Seg. Social Obrigatória

80,0%

Educação11,3%

Atividades de saúde humana e

apoio social6,5%

Outras2,2%

Administração Pública e

Defesa; Seg. Social

Obrigatória29,7%

Educação41,1%

Atividades de saúde humana e apoio social

25,4%

Transportes e armazenagem

1,6%

Outras2,3%

Page 21: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

21

Para o sector das administrações públicas, os trabalhadores nas entidades classificadas em “Atividades de informação e de

comunicação” (Secção J), “Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares” (Secção M), “Atividades financeiras e

de seguros” (Secção K) e “Ensino superior” na “Educação” (Secção P) apresentam remunerações base médias mensais mais

elevadas, com valores acima da média. As mesmas atividades mais os “Transportes e Armazenagem” (Secção H) e “Saúde”

(Secção Q) apresentam ganhos médios mensais acima da média dos ganhos globais. Entre abril de 2015 e 2016, tendo em

conta os pesos da “Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória” (Secção O) e da “Educação” (Secção P) no

emprego das administrações públicas (43,8% e 32%, respetivamente) é relevante o aumento da remuneração base média

mensal (2,3% e 1,5%, respetivamente) e do ganho médio mensal nestas atividades económicas (1,8% e 1,1%, respetivamente)

(Quadro 4.3 e Gráfico 4.4).

Quadro 4.3 Remuneração base e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas

administrações públicas, segundo a CAE – abril 2012 a 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Gráfico 4.4 Remuneração base e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas

administrações públicas, segundo a CAE - abril 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016)

Unidade: euros

Secção

abril16/

abril15

abril16/

abril15

1 379,0 1 385,5 1 313,9 1 402,3 1 431,7 2,1 1 586,9 1 593,7 1 515,9 1 613,5 1 642,1 1,8

C+D+E+F 849,5 846,5 840,4 842,2 864,1 2,6 1 010,3 1 022,5 1 002,4 995,2 1 040,5 4,6

H Transportes e armazenagem 1 188,6 1 143,6 1 124,9 1 192,3 1 280,3 7,4 1 684,0 1 607,1 1 615,6 1 664,2 1 853,7 11,4

G+I+L+N 1 117,7 1 140,5 1 205,8 1 252,4 1 351,5 7,9 1 369,4 1 365,3 1 394,2 1 460,4 1 587,0 8,7

J Atividades de informação e de comunicação 1 484,3 1 469,7 1 385,4 1 503,4 1 555,3 3,5 2 217,3 2 200,3 2 099,4 2 160,7 2 332,4 8,0

K Actividades financeiras e de seguros 1 937,0 1 937,6 1 778,0 1 918,0 2 176,3 13,5 2 118,4 2 145,3 1 967,6 2 137,0 2 392,8 12,0

M Ativ. de consultoria, científicas, técnicas e similares 1 556,0 1 634,0 1 639,2 1 706,3 1 738,8 1,9 1 770,8 1 879,0 1 821,9 1 858,5 1 882,8 1,3

O Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória 1 223,8 1 235,4 1 171,4 1 252,6 1 280,7 2,3 1 457,5 1 475,7 1 405,3 1 501,4 1 528,9 1,8

Administração pública em geral, económica e social 1 120,2 1 118,9 1 066,9 1 127,4 1 150,1 2,0 1 268,5 1 273,1 1 217,1 1 285,7 1 310,0 1,9

Negócios estrangeiros, defesa, justiça, segurança, ordem

pública e proteção civil1 380,2 1 411,0 1 328,9 1 444,6 1 478,2 2,3 1 747,2 1 783,4 1 691,5 1 833,7 1 861,2 1,5

Atividades de segurança social obrigatória 1 187,4 1 168,8 1 109,6 1 182,7 1 193,9 1,0 1 347,6 1 340,9 1 266,6 1 368,0 1 368,5 0,0

P Educação 1 651,2 1 640,7 1 546,8 1 655,9 1 680,2 1,5 1 743,8 1 738,4 1 646,8 1 759,3 1 779,0 1,1

Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário 1 567,3 1 559,4 1 459,6 1 565,3 1 582,6 1,1 1 658,8 1 654,3 1 557,9 1 666,6 1 679,0 0,8

Ensino superior 2 245,7 2 180,6 2 109,7 2 244,5 2 318,3 3,3 2 342,0 2 291,1 2 217,0 2 356,9 2 427,0 3,0

Outras atividades educativas 1 240,4 1 260,1 1 207,3 1 304,3 1 314,7 0,8 1 371,9 1 399,8 1 346,0 1 451,4 1 463,5 0,8

Q Atividades de saúde humana e apoio social 1 327,4 1 341,5 1 279,9 1 354,1 1 388,1 2,5 1 640,7 1 632,6 1 549,3 1 633,4 1 663,9 1,9

Atividades de saúde humana 1 346,7 1 361,2 1 297,5 1 373,7 1 406,4 2,4 1 673,7 1 663,5 1 577,0 1 662,5 1 691,5 1,7

Ativ. de apoio social com e sem alojamento 1 068,4 1 070,9 1 042,5 1 088,7 1 137,1 4,4 1 197,9 1 206,0 1 176,2 1 239,4 1 284,1 3,6

R Ativ. artísticas, de espetáculos, desport. e recreativas 1 094,7 1 158,6 1 161,1 1 257,5 1 269,4 1,0 1 254,2 1 334,6 1 335,7 1 449,8 1 460,7 0,8

Ativ. de teatro, música, dança, outras artíst. e literárias 1 355,8 1 533,5 1 435,7 1 539,2 1 495,2 -2,9 1 617,7 1 824,0 1 714,3 1 862,2 1 820,1 -2,3

Ativ. das bibliot., arquivos, museus, outras ativ. culturais 1 164,5 1 188,1 1 139,5 1 207,1 1 218,0 0,9 1 268,4 1 304,3 1 255,9 1 334,5 1 330,5 -0,3

Atividades desportivas, de diversão e recreativas 781,7 812,8 831,2 880,3 858,3 -2,5 928,1 972,1 991,0 1 041,7 1 026,1 -1,5

S Outras atividades de serviços 1 360,1 1 348,1 1 323,3 1 332,8 1 345,1 0,9 1 506,4 1 495,9 1 483,0 1 493,1 1 495,6 0,2

Comércio por grosso e a retalho; Alojamento, restauração

e similares; Ativ. imobiliárias; Atividades administrativas

e dos serviços de apoio

das

quais

:das

quais

:das

quais

:das

quais

:

Designação

Total

Indúst. transformadoras; Eletr., gás, vapor, água quente e

fria e ar frio; Captação, tratam. e distrib. de água;

saneam., gestão de resíduos e despoluição; Construção

abril

2016 (p)

Var. (%)abril

2015

abril

2013

abril

2014

abril

2015

abril

2016 (p)

Var. (%)abril

2012

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total

CAE Rev.3

Remuneração base

média mensalGanho médio mensal

abril

2012

abril

2013

abril

2014

Rem. base média mensal Adm. públicas

1431,7€

Ganho médio mensalAdm. públicas

1642,1 €

0,7 1,3 0,1 0,3 0,00,6

43,8

32,0

20,8

0,4 0,1 0

20

40

60

80

100

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

3 000

C+D+E+F H G+I+L+N J K M O P Q R S

Em

pe

rce

nta

ge

m

Eu

ros

Rem. base média mensal (€) Ganho médio mensal (€) Peso dos trabalhadores no total (%)

Page 22: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

22

Quadro 4.4 Remuneração base e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo, nos

subsectores das administrações públicas, segundo a CAE – abril 2015 e 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Na administração central, os trabalhadores nas entidades classificadas em “Atividades financeiras e de seguros” (Secção K),

“Atividades financeiras e de seguros” (Secção J), “Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares” (Secção M),

“Outras atividades de serviços” (Secção S) e “Ensino superior” na “Educação” (Secção P) apresentam remunerações base

médias mensais mais elevadas, com valores acima da média (Quadro 4.4), influenciando a tendência observada no total das

administrações públicas (Quadro 4.3). Na administração regional e local as remunerações base médias mensais mais

elevadas reportam-se aos trabalhadores em entidades classificadas em “Atividades de segurança social obrigatória” (Secção

O), “Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário” (Secção P), “Atividades de saúde humana” (Secção Q) e Outras

atividades de serviços (Secção S).

Gráfico 4.5 Estrutura do ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas

administrações públicas, segundo a CAE - abril 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016)

66,7

69,1

83,4

83,1

83,8

85,2

86,9

89,9

91,0

92,4

94,4

33,3

30,9

16,6

17,0

16,2

14,8

13,1

10,1

9,1

7,7

5,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

J

H

Q

C+D+E+F

O

G+I+L+N

R

S

K

M

P

Em percentagem

Peso da remuneração base no ganho médio

Peso dos suplementos regulares no ganho médio

Unidade: euros

abril16/

abril15

abril16/

abril15

abril16/

abril15

Total 1 519,5 1 551,4 1 747,9 1 778,0 1,7 1 035,4 1 053,2 1 193,1 1 213,1 1,7 1 190,0 1 203,2 1 364,4 1 368,3 0,3

C+D+E+F 823,2 815,3 971,7 1 021,6 5,1 1 119,4 1 121,4 1 338,2 1 345,3 0,5 - - - - - -

H Transportes e armazenagem 1 200,6 1 273,3 1 680,1 1 878,1 11,8 1 101,1 1 103,4 1 488,6 1 553,6 4,4 - - - - - -

G+I+L+N 1 472,0 1 554,8 1 737,3 2 044,6 17,7 1 083,7 1 139,1 1 247,6 1 310,1 5,0 - - - - - -

J Atividades de informação e de comunicação 1 513,0 1 516,9 2 175,8 2 346,2 7,8 1 199,2 1 174,8 1 678,4 1 638,3 -2,4 - - - - - -

K Actividades financeiras e de seguros 1 918,0 2 006,6 2 137,0 2 392,8 12,0 - - - - - - - - - - -

M Ativ. de consultoria, científicas, técnicas e similares 1 793,4 1 769,9 1 951,9 1 960,6 0,5 1 122,9 1 223,5 1 233,7 1 337,7 8,4 - - - - - -

O Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória 1 488,9 1 489,5 1 821,5 1 856,9 1,9 952,2 967,7 1 099,0 1 117,5 1,7 1 190,0 1 203,2 1 364,4 1 368,3 0,3

Administração pública em geral, económica e social 1 600,2 1 619,6 1 789,4 1 844,8 3,1 951,6 967,1 1 098,3 1 116,8 1,7 2 067,7 2 086,0 2 288,2 2 317,2 1,3

Negócios estrangeiros, defesa, justiça, segurança, ordem

pública e proteção civil1 444,6 1 439,7 1 833,8 1 861,5 1,5 1 411,1 1 386,5 1 662,5 1 621,2 -2,5 - - - - - -

Atividades de segurança social obrigatória 1 496,3 1 480,9 1 920,8 1 880,7 -2,1 1 687,2 1 760,0 1 862,5 1 923,1 3,3 1 164,5 1 175,6 1 337,6 1 338,7 0,1

P Educação 1 669,9 1 665,0 1 770,8 1 790,8 1,1 1 500,1 1 524,7 1 631,5 1 645,8 0,9 - - - - - -

Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário 1 571,3 1 564,6 1 669,3 1 681,4 0,7 1 508,1 1 534,2 1 640,2 1 655,6 0,9 - - - - - -

Ensino superior 2 244,5 2 262,4 2 356,9 2 427,0 3,0 - - - - - - - - - - -

Outras atividades educativas 1 313,8 1 298,7 1 469,4 1 487,3 1,2 1 263,5 1 246,6 1 374,0 1 357,9 -1,2 - - - - - -

Q Atividades de saúde humana e apoio social 1 364,0 1 358,2 1 639,8 1 669,1 1,8 1 224,4 1 258,9 1 549,3 1 596,1 3,0 - - - - - -

Atividades de saúde humana 1 385,4 1 379,4 1 671,0 1 698,4 1,6 1 231,1 1 266,1 1 558,4 1 605,9 3,1 - - - - - -

Ativ. de apoio social com e sem alojamento 1 094,2 1 091,5 1 245,5 1 290,8 3,6 575,1 597,2 664,9 692,7 4,2 - - - - - -

R Ativ. artísticas, de espetáculos, desport. e recreativas 1 371,2 1 363,4 1 572,7 1 562,0 -0,7 974,2 991,1 1 143,4 1 148,8 0,5 - - - - - -

S Outras atividades de serviços 1 513,1 1 659,2 1 780,8 1 825,1 2,5 1 296,9 1 301,3 1 435,7 1 438,6 0,2 - - - - - -

Secção

CAE Rev.3

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL

Remuneração base

média mensalGanho médio mensal

Remuneração base

média mensalGanho médio mensal

Remuneração base

média mensalGanho médio mensal

abril

2015

abril

2015

abril

2016 (p)

abril

2015

abril

2016 (p)

Var. (%)abril

2015

abril

2016 (p)

abril

2016 (p)

Var. (%) Var. (%)

Designação

abril

2015

abril

2016 (p)

o

u

t

u

abril

2015

Indúst. transformadoras; Eletr., gás, vapor, água quente e

fria e ar frio; Captação, tratam. e distrib. de água;

saneam., gestão de resíduos e despoluição; Construção

Comércio por grosso e a retalho; Alojamento, restauração

e similares; Ativ. imobiliárias; Atividades administrativas

e dos serviços de apoio

das q

uais

:das q

uais

:das

quais

:

abril

2016 (p)

Page 23: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

23

II. ENTIDADES DO SECTOR PÚBLICO, EXCETO ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS

6. Empresas públicas e demais entidades do sector público

A estrutura do emprego por sexo das entidades que integram o sector público é maioritariamente masculina, sendo esse

indicador particularmente relevante na administração regional da Madeira (85,4% de homens e 14,6% de mulheres)

(Quadro 6.1 e Gráfico 6.1).

O emprego nas empresas públicas e demais entidades do sector público detidas pela administração local e pela

administração regional da Madeira, comparativamente ao mesmo período do ano anterior, apresentam uma variação

positiva de 1,7% e 1,6% respetivamente (Quadro 6.1). No primeiro semestre de 2016, é de destacar a variação positiva de

3,8% da remuneração base média mensal, nas sociedades não financeiras detidas pela administração central (Quadro 6.2).

Quadro 6.1 Emprego nas empresas públicas e demais entidades do sector público

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE. n.d. - não disponível.

Quadro 6.2 Remunerações nas empresas públicas e demais entidades do sector público

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE. n.d. - não disponível.

Gráfico 6.1 Estrutura do emprego nas empresas

públicas e demais entidades públicas por sexo,

30 junho 2016

Gráfico 6.2 Estrutura do ganho médio mensal,

junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

58,1

85,4

69,6

41,9

14,6

30,4

0 20 40 60 80 100

Detidas pelaAdm. Central

Detidas pelaA. R. Madeira

Detidas pelaAdm. Local

Em percentagem

Homens

Mulheres

70,5

73,0

82,1

29,5

27,0

17,9

0 20 40 60 80 100

Detidas pelaAdm. Central

Detidas pelaA. R. Madeira

Detidas pelaAdm. Local

Em percentagem

Peso daremuneraçãobase noganho médio

Peso dossuplementosregulares noganho médio

Unidade: postos de trabalho

H M Total H M Total H M Total H M Total N.º % N.º % N.º %

Empresas e demais entidades públicas:

Detidas pela administração central 35 330 21 305 56 635 22 285 14 169 36 454 25 398 17 145 42 543 22 703 16 383 39 086 -2 695 -10,6 -762 -4,4 -3 457 -8,1

Sociedades financeiras 6 267 7 714 13 981 4 522 5 840 10 362 7 422 8 497 15 919 6 896 8 297 15 193 -526 -7,1 -200 -2,4 -726 -4,6

Sociedades não financeiras 58 126 27 182 85 308 35 526 16 658 52 184 35 952 17 296 53 248 31 614 16 172 47 786 -4 338 -12,1 -1 124 -6,5 -5 462 -10,3

Detidas pela adm. regional dos Açores n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. - - - - - -

Detidas pela adm. regional da Madeira 1 974 332 2 306 1 969 342 2 311 1 878 324 2 202 1 911 327 2 238 33 1,8 3 0,9 36 1,6

Detidas pela administração local 10 106 4 407 14 513 9 994 4 402 14 396 10 038 4 471 14 509 10 265 4 487 14 752 227 2,3 16 0,4 243 1,7

H M Total

das

quais

:

Emprego (N.º) Variação homóloga

31 dez-2012 30-jun-2014 30-jun-2015 30-jun-2016 (p)

Unidade: euro

outubro

2012

outubro

2013

abril

2014

outubro

2014

abril

2015

outubro

2015

abril

2016 (p)

Var. %

abr.16/

abr.15

outubro

2012

outubro

2013

abril

2014

outubro

2014

abril

2015

outubro

2015

abril

2016 (p)

Var. %

abr.16/

abr.15

Empresas e demais entidades públicas:

Detidas pela administração central 1 377,6 1 504,0 1 477,6 1 559,2 1 572,4 1 598,2 1 610,7 2,4 2 014,3 2 182,6 2 114,5 2 204,5 2 226,7 2 256,6 2 285,3 2,6

Sociedades financeiras 1 603,5 1 506,1 1 573,3 1 701,2 1 709,1 1 705,9 1 711,8 0,2 2 273,8 2 287,8 2 268,8 2 411,0 2 422,1 2 416,8 2 443,2 0,9

Sociedades não financeiras 1 304,0 1 502,7 1 439,4 1 472,2 1 489,5 1 528,5 1 545,5 3,8 3 859,6 4 236,6 4 105,7 4 156,0 4 216,3 4 305,7 4 366,7 3,6

Detidas pela adm. regional dos Açores n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. - n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. -

Detidas pela adm. regional da Madeira 1 041,8 1 036,4 1 000,2 1 045,6 1 059,6 1 045,0 1 071,3 1,1 1 402,2 1 403,5 1 371,5 1 426,0 1 452,9 1 421,8 1 467,9 1,0

Detidas pela administração local 860,5 853,5 820,8 849,2 852,9 848,8 859,8 0,8 1 049,9 1 034,5 1 000,9 1 031,4 1 038,2 1 033,5 1 047,1 0,9

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal

das

quais

:

Page 24: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

24

7. Estrutura etária nas empresas públicas e demais entidades do sector público

A 30 de junho 2016, 72,6% do total de trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas detidas pela

administração central são assistentes técnicos/administrativos e assistentes operacionais/operários/auxiliares. Nas

mesmas empresas 35,5% dos trabalhadores têm entre 35 e 44 anos: 36,1% nas sociedades financeiras e 35,1% nas

sociedades não financeiras. Nas sociedades do sector público detidas pela administração regional da Madeira os

trabalhadores distribuem-se por 28,2% nos escalões etários dos 35 aos 44 anos e 36,3% dos 45 aos 54 anos (Quadro 7.1 e

Gráfico 7.1).

Quadro 7.1 Estrutura etária dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades públicas

por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE.

Gráfico 7.1 Estrutura etária nas empresas públicas e demais entidades públicas detidas pelas

administrações central e regional da Madeira, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Unidade: Em percentagem

CARGO / CARREIRA / GRUPO

Total

Emprego

Até

aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e

mais

anos

TotalTotal

Emprego

Até

aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e

mais

anos

Total

Total 39 086 1,5 18,3 35,5 29,3 14,7 0,7 100,0 2 238 0,8 10,8 28,2 36,3 22,5 1,4 100,0

Dirigente superior 266 0,0 0,8 22,6 33,5 35,7 7,5 100,0 12 0,0 0,0 33,3 33,3 25,0 8,3 100,0

Dirigente intermédio 3 879 0,0 2,1 37,9 40,5 18,8 0,6 100,0 33 0,0 3,0 54,5 39,4 3,0 0,0 100,0

Técnico Superior 6 152 0,4 16,0 44,3 27,6 11,3 0,5 100,0 176 0,0 21,0 48,9 15,9 12,5 1,7 100,0

Assistente técnico/administrativo 17 859 1,5 22,3 33,8 29,6 12,3 0,6 100,0 407 0,0 9,8 26,5 36,4 26,5 0,7 100,0

Assist. operacional/operar./auxiliar 10 503 2,9 19,8 32,3 25,5 18,8 0,8 100,0 1 609 1,1 10,2 25,7 38,5 23,0 1,6 100,0

Informático 336 0,0 13,7 47,6 30,1 8,3 0,3 100,0 1 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Pessoal de Inspecção 22 0,0 0,0 40,9 50,0 9,1 0,0 100,0 0 - - - - - - -

Médico 17 0,0 0,0 0,0 17,6 52,9 29,4 100,0 0 - - - - - - -

Enfermeiro 19 5,3 0,0 21,1 36,8 36,8 0,0 100,0 0 - - - - - - -

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 31 0,0 16,1 48,4 22,6 12,9 0,0 100,0 0 - - - - - - -

Oficial dos Registos e do Notariado 2 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 100,0 0 - - - - - - -

DETIDAS PELA A. R. DA MADEIRADETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

1,9

19,2

35,1

26,2

16,6

0,9

0,8

17,0

36,1

34,0

11,7

0,4

0 10 20 30 40

<25

25-34

35-44

45-54

55-64

65+

<25

25-34

35-44

45-54

55-64

65+

So

cie

da

des

Não

Fin

an

ceir

as

So

cie

da

des

Fin

an

ce

ira

s

Detid

as p

ela

AD

MIN

IST

RA

ÇÃ

O C

EN

TR

AL

Em percentagem

0,8

10,8

28,2

36,3

22,5

1,4

0 10 20 30 40

<25

25-34

35-44

45-54

55-64

65+

Soci

edad

es

Não

Fin

ance

iras

De

tida

s p

ela

AD

M.

RE

GIO

NA

L M

AD

EIR

A

Em percentagem

Page 25: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

25

Quadro 7.2 Principais indicadores etários dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades

públicas, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE. (*) Em número índice, base = 100; Ver também IV. Notas Técnicas relativas a conceitos.

Gráfico 7.2 Pirâmide etária dos trabalhadores em empresas públicas e

demais entidades públicas, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Gráfico 7.3 Idade média dos trabalhadores em empresas públicas e demais

entidades públicas, por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016

No último dia do 2.º trimestre

de 2016, a idade média

estimada dos trabalhadores de

empresas públicas e demais

entidades públicas detidas pela

administração central (43,4

anos) é inferior em 3,5 anos

para o mesmo indicador na

administração regional da

Madeira (Quadro 7.2).

Nas entidades detidas pela

administração central, os

trabalhadores nas carreiras de

assistentes técnicos e

operacionais (72,6% do total de

trabalhadores) apresentam

idades inferiores às dos

trabalhadores nas mesmas

carreiras nas entidades detidas

pela administração regional da

Madeira (com

representatividade de 90,1% do

total) (Gráfico 7.3).

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

59,5

59,4

52,3

49,6

47,3

46,5

43,5

43,0

42,7

42,5

42,3

50,8

43,7

47,2

41,9

37,0

47,7

25

30

35

40

45

50

55

60

Of.R

eg.N

otar

iado

Méd

ico

Diri

gent

e su

perio

r

Enf

erm

eiro

Diri

gent

e in

term

édio

Pes

soal

Insp

ecçã

o

Ass

ist.

oper

acio

nal

Téc

nico

Sup

erio

r

Info

rmát

ico

Ass

iste

nte

técn

ico

Téc

.Dia

gn.T

erap

.

Idad

e (A

nos)

Detidas pela Administração Central

Detidas pela Administração Regional da Madeira

0,7

8,6

14,7

8,9

4,6

0,1

0,6

8,6

14,8

9,1

4,5

0,1

0,7

8,8

14,8

9,9

4,4

0,2

0,6

8,3

16,0

10,6

4,6

0,2

0,6

8,3

16,5

11,9

4,4

0,3

0 5 10 15 20 25

<=24

25 - 34

35 - 44

45 - 54

55 - 64

>=65

jun-2016 (p)

jun-15

jun-14

jun-13

dez-12

Mulheres

1,2

12,1

21,0

17,5

10,3

0,3

1,3

12,0

21,3

17,5

9,9

0,3

0,8

12,0

19,3

17,6

11,0

0,4

0,7

10,6

19,2

17,5

11,3

0,4

0,9

10,1

19,0

17,4

10,3

0,4

0510152025

jun-2016 (p)

jun-15

jun-14

jun-13

dez-12

Homens

Em percentagem

CARGO / CARREIRA / GRUPO

Total 43,4 49,9 57,9 46,9 15,5 33,0

Dirigente superior 52,3 1,1 7,7 50,8 0,0 0,0

Dirigente intermédio 47,3 0,5 14,9 43,7 0,0 32,0

Técnico Superior 43,0 40,7 59,7 41,9 9,1 109,5

Assistente técnico/administrativo 42,5 74,0 68,3 47,7 11,1 28,8

Assist. operacional/operário/auxiliar 43,5 48,0 64,1 47,2 17,3 29,1

Informático 42,7 21,4 65,5 37,0 - -

Pessoal de Inspecção 46,5 0,0 15,8 - - -

Médico 59,4 0,0 0,0 - - -

Enfermeiro 49,6 14,3 26,7 - - -

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 42,3 25,0 82,4 - - -

Oficial dos Registos e do Notariado 59,5 0,0 0,0 - - -

Índice de

renovação

(*)

Índice de

juventude (*)

DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DETIDAS PELA ADM. REGIONAL DA MADEIRA

Idade média

estimada

(em anos)

Índice de

renovação

(*)

Índice de

juventude

(*)

Idade média

estimada

(em anos)

Page 26: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

26

8. Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades do sector público

Em 30 de junho 2016, 45,1% dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades detidas pela administração

central têm nível de escolaridade de ensino superior, dos quais 67,1% no sector das sociedades financeiras e 31,1% nas

sociedades não financeiras. Este indicador apresenta um valor mais baixo nas empresas e demais entidades detidas pela

administração regional da Madeira: 10,9% dos trabalhadores detêm qualificações de nível superior em contraponto com o

número de trabalhadores que possuem habilitação de ensino básico (73,5%). De notar que do total de trabalhadores com

ensino superior, nas entidades detidas pela administração central 54,8% são mulheres e 45,2% são homens, nas entidades

detidas pela administração regional da Madeira 32,4% são mulheres e 67,6% homens (Quadro 8.1 e Gráficos 8.1 e 8.2).

Quadro 8.1 Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas

por sexo, 30 junho 2015 e 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE.

Gráfico 8.1 Nível de escolaridade dos trabalhadores

nas sociedades financeiras e não financeiras detidas

pela administração central e pela administração

regional da Madeira, 30 junho 2016

Gráfico 8.2 Estrutura por sexo do nível de

escolaridade dos trabalhadores das entidades detidas

pela administração central e pela administração

regional da Madeira, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

2,5

30,4

67,1

28,2

40,7

31,1

73,5

15,610,9

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Ensinobásico

EnsinoSecund.

EnsinoSuperior

Ensinobásico

EnsinoSecund.

EnsinoSuperior

Ensinobásico

EnsinoSecund.

EnsinoSuperior

SociedadesFinanceiras

SociedadesNão Financeiras

SociedadesNão Financeiras

Detidas pelaADMINISTRAÇÃO CENTRAL

Detidas pela ADM.REGIONAL MADEIRA

Em

pe

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ge

m

24,0

24,9

13,5

22,8

25,9

13,7

20,2

23,1

17,8

17,4

22,7

19,6

14,7

22,9

20,4

0102030

jun-2016 (p)

jun-15

jun-14

jun-13

dez-12

Homens

8,3

14,5

14,8

5,0

15,9

16,7

4,4

13,0

21,4

3,8

13,4

23,1

3,5

13,8

24,7

0 10 20 30

Ensinobásico

Ensino Sec.

EnsinoSup.

Em percentagem

jun-2016 (p)

jun-15

jun-14

jun-13

dez-12

Mulheres

H M Total H M Total H M Total H M Total

DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 25 398 17 145 42 543 22 703 16 383 39 086 -2 695 -762 -3 457 -10,6 -4,4 -8,1

Ensino básico 7 410 1 629 9 039 5 763 1 351 7 114 -1 647 -278 -1 925 -22,2 -17,1 -21,3

Ensino Secundário 9 659 5 699 15 358 8 967 5 375 14 342 -692 -324 -1 016 -7,2 -5,7 -6,6

Ensino Superior 8 329 9 817 18 146 7 973 9 657 17 630 -356 -160 -516 -4,3 -1,6 -2,8

Sociedades Financeiras 7 422 8 497 15 919 6 896 8 297 15 193 -526 -200 -726 -7,1 -2,4 -4,6

Ensino básico 392 206 598 240 144 384 -152 -62 -214 -38,8 -30,1 -35,8

Ensino Secundário 2 762 2 326 5 088 2 426 2 189 4 615 -336 -137 -473 -12,2 -5,9 -9,3

Ensino Superior 4 268 5 965 10 233 4 230 5 964 10 194 -38 -1 -39 -0,9 0,0 -0,4

Sociedades Não Financeiras 17 976 8 648 26 624 15 807 8 086 23 893 -2 169 -562 -2 731 -12,1 -6,5 -10,3

Ensino básico 7 018 1 423 8 441 5 523 1 207 6 730 -1 495 -216 -1 711 -21,3 -15,2 -20,3

Ensino Secundário 6 897 3 373 10 270 6 541 3 186 9 727 -356 -187 -543 -5,2 -5,5 -5,3

Ensino Superior 4 061 3 852 7 913 3 743 3 693 7 436 -318 -159 -477 -7,8 -4,1 -6,0

DETIDAS PELA A. R. DA MADEIRA 1 878 324 2 202 1 911 327 2 238 33 3 36 1,8 0,9 1,6

Ensino básico 1 460 155 1 615 1 487 157 1 644 27 2 29 1,9 1,3 1,8

Ensino Secundário 251 89 340 259 91 350 8 2 10 3,2 2,3 2,9

Ensino Superior 167 80 247 165 79 244 -2 -1 -3 -1,2 -1,3 -1,2

Variação (N.º) Variação (%)

Das

quais

:

30-junho-2015 30-junho-2016

Page 27: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

27

As carreiras de técnico superior e assistente técnico/administrativo nas empresas públicas e demais entidades públicas

detidas pela administração central e a carreira de técnico superior nas empresas públicas e demais entidades públicas

detidas pela administração regional da Madeira são as que mais contribuem para os níveis de escolaridade de ensino

superior. O grupo de assistente operacional/operário/auxiliar (dos quais 90,4% possui ensino básico) é o que mais

contribui para que o nível de ensino básico dos trabalhadores na administração regional da Madeira seja elevado (73,5%)

(Quadro 8.2). O peso de doutorados em relação aos restantes graus de habilitação de ensino superior é maior nos

trabalhadores com cargos de direção superior na administração central (Quadro 8.2 e Gráficos 8.3 e 8.4).

Quadro 8.2 Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas

por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE.

Gráfico 8.3 Distribuição por grau de escolaridade

dos trabalhadores com habilitação de ensino

superior, nas sociedades financeiras e não

financeiras detidas pela administração central,

30 junho 2016

Gráfico 8.4 Distribuição por grau de

escolaridade dos trabalhadores com habilitação

de ensino superior, nas sociedades não

financeiras detidas pela administração regional

da Madeira, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Unidade: postos de trabalho

CARGO / CARREIRA / GRUPOEnsino

básico

Ensino

secund.

Ensino

superiorTotal

Ensino

básico

Ensino

secund.

Ensino

superiorTotal

Ensino

básico

Ensino

secund.

Ensino

superiorTotal

Ensino

básico

Ensino

secund.

Ensino

superiorTotal

Total 7 114 14 342 17 630 39 086 18,2 36,7 45,1 100,0 1 644 350 244 2 238 73,5 15,6 10,9 100,0

Dirigente superior 1 26 239 266 0,4 9,8 89,8 100,0 0 0 12 12 0,0 0,0 100,0 100,0

Dirigente intermédio 107 827 2 945 3 879 2,8 21,3 75,9 100,0 1 5 27 33 3,0 15,2 81,8 100,0

Técnico Superior 113 1 355 4 684 6 152 1,8 22,0 76,1 100,0 1 4 171 176 0,6 2,3 97,2 100,0

Assistente técnico/administrativo 1 074 7 590 9 195 17 859 6,0 42,5 51,5 100,0 187 192 28 407 45,9 47,2 6,9 100,0

Assist. operacional/operário/auxiliar 5 794 4 384 325 10 503 55,2 41,7 3,1 100,0 1 454 149 5 1 608 90,4 9,3 0,3 100,0

Informático 17 137 182 336 5,1 40,8 54,2 100,0 0 0 1 1 0,0 0,0 100,0 100,0

Pessoal de Inspecção 1 14 7 22 4,5 63,6 31,8 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0

Médico 0 0 17 17 0,0 0,0 100,0 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0

Enfermeiro 0 1 18 19 0,0 5,3 94,7 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 6 7 18 31 19,4 22,6 58,1 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0

Oficial dos Registos e do Notariado 1 1 0 2 50,0 50,0 0,0 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0

DETIDAS PELA ADM. REGIONAL DA MADEIRA

Estrutura (%)Emprego

DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

Estrutura (%)Emprego

79

,1

79

,1 77

,3

81

,4 78

,2

88

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83

,5 85

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88

,2

61

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40

60

80

100

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Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento

90

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10

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,3 87

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Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento

Page 28: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

28

9. Remunerações dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades do sector público

O emprego nas empresas públicas e demais entidades do sector público detidas pela administração central nas atividades

de “Transportes e armazenagem” (Secção H), e ”Atividades financeiras e de seguros” (Secção K) representa cerca de

71,5% do total de emprego nestas sociedades. Nas entidades detidas pela administração local perto de três quartos do

emprego está afeto à atividade de “Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e

despoluição” (Secção E), onde se enquadram os serviços municipalizados. As remunerações e ganhos médios mensais dos

trabalhadores destas entidades do sector público detidas pela administração central apresentam valores superiores aos

das entidades detidas pelos restantes níveis de administração (Quadro 9.1 e Gráfico 9.1).

Quadro 9.1 Emprego, remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo

completo em empresas públicas e demais entidades públicas por classificação de atividade económica

(CAE Rev.3), 2.º trimestre 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE.

Gráfico 9.1 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo

em empresas públicas e demais entidades públicas, segundo a CAE Rev.3, abril 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Rem. base média mensal - detidas pela Adm.

Central1 610,7 €

Ganho médio mensal -detidas pela Adm. Central

2 285,3 €

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

3 000

3 500

4 000

A C D E F G H I J K L M N O P Q R S

Em

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m

Eu

ros

Rem. base média mensal Ganho médio mensal Peso (%) dos trabalhadores no total

Unidade: postos de trabalho e euros

Designação N.º Peso % N.º Peso % N.º Peso %

Total Total 39 086 100,0 1 610,7 2 285,3 2 238 100,0 1071,3 1467,9 14 752 100,0 859,8 1047,1

A Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca 581 1,5 866,0 1 312,9 0 0,0 - - 4 0,0 1 046,5 1 297,2

C Indústrias transformadoras 1 676 4,3 1 080,7 1 500,4 0 0,0 - - 38 0,3 731,1 829,3

D Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio 2 0,0 2 904,3 3 704,3 724 32,4 1 509,1 2 144,6 31 0,2 1 346,7 1 475,8

E Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e 3 025 7,7 1 283,5 1 552,4 747 33,4 855,2 1 097,4 10 605 71,9 850,2 1 037,4

F Construção 35 0,1 1 287,1 1 619,6 0 0,0 - - 284 1,9 847,4 979,2

G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 738 1,9 859,0 1 121,2 241 10,8 662,7 834,2 4 0,0 551,9 787,7

H Transportes e armazenagem 12 690 32,5 1 778,8 2 685,1 497 22,2 888,3 1 252,8 1 354 9,2 892,4 1 117,0

I Alojamento, restauração e similares 1 764 4,5 913,9 1 062,5 0 0,0 - - 119 0,8 759,6 880,4

J Atividades de informação e de comunicação 850 2,2 1 916,5 2 599,2 12 0,5 707,9 852,2 64 0,4 1 310,6 1 399,8

K Atividades financeiras e de seguros 15 252 39,0 1 719,0 2 448,9 0 0,0 - - 0 0,0 - -

L Atividades imobiliárias 474 1,2 1 404,4 1 732,7 7 0,3 2 012,0 2 574,1 82 0,6 724,8 824,0

M Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 523 1,3 1 992,9 2 403,0 10 0,5 1 440,1 1 697,7 213 1,4 1 130,5 1 279,8

N Atividades administrativas e dos serviços de apoio 559 1,4 1 607,5 2 010,7 0 0,0 - - 300 2,0 765,9 906,5

O Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória 90 0,2 1 757,1 1 948,4 0 0,0 - - 99 0,7 732,4 896,8

P Educação 34 0,1 1 505,9 1 987,0 0 0,0 - - 43 0,3 1 412,7 1 499,1

Q Atividades de saúde humana e apoio social 111 0,3 1 384,9 1 680,8 0 0,0 - - 206 1,4 609,3 714,0

R Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas 673 1,7 1 361,9 1 576,0 0 0,0 - - 1 219 8,3 895,5 1 104,6

S Outras atividades de serviços 9 0,0 1 441,4 1 541,3 0 0,0 - - 87 0,6 768,2 1 011,6

DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO LOCAL

Secção

30 junho 2016 (p) abril 2016 (p)CAE Rev.3 30 junho 2016 (p) abril 2016 (p)30 junho 2016 (p) abril 2016 (p)

EmpregoRemun.

base média

mensal (€)

Ganho

médio

mensal (€)

EmpregoRemun.

base média

mensal

Ganho

médio

mensal

DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRALDETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA

MADEIRA

EmpregoRemun.

base média

mensal

Ganho

médio

mensal

Page 29: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

29

III. OUTROS INDICADORES

10. Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego e remunerações nas atividades de educação e saúde

Na distribuição geográfica segundo as unidades territoriais para fins estatísticos, versão NUTS 2013, a maior concentração de

estabelecimentos de educação e de ensino básico e secundário públicos situa-se no Norte (290). Ao nível de NUTS II, para os

mesmos estabelecimentos, a Área Metropolitana de Lisboa regista, em média, o maior número de docentes por estabelecimento

(152,6), seguindo-se Algarve (151,6), Norte (148,5) e Região Autónoma da Madeira (145,5). As Áreas Metropolitanas de Lisboa e

do Porto (NUTS III) concentram, em conjunto, o maior número de emprego nos estabelecimentos de educação e ensino

públicos: perto de 37,6% nos estabelecimentos de ensino básico e secundário e 49,7% nos estabelecimentos de ensino superior

(Quadro 10.1).

Quadro 10.1 Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego em estabelecimentos de educação e

ensino públicos, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016 e Censos 2011; Ver IV. Notas técnicas

Notas: (*) total do emprego nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário públicos. Inclui Delegações Escolares da Direção Regional

dos Recursos Humanos e da Administração Educativa da RAM; Não inclui Escola Portuguesa de Díli, Escola Portuguesa de Moçambique e Entidades de

Ensino e Formação Profissional; “ - ”: Ver sinais convencionais.

NUTS 2013 - Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos versão de 2013.

N.º de

Estabelec.

Educ.Infância

e Docente do

Ens. Básico e

Secundário

Média

docentes por

estabelec.

Total

Emprego

nos estab.

(*)

Dimensão

Média dos

estabelec.

População

residente

3-18 anos

por docente

Investigad. e

Docentes do

Ensino

Universitário

Docentes

do Ensino

Superior

Politécnico

Emprego

nos estab.

Ens. Sup.

NUTS II e III (1) (2) (3)=(2)/(1) (4) (5)=(4)/(1) (6) (7) (8) (9)

Portugal 892 127 021 142,4 183 573 205,8 12,7 14 654 9 139 34 941

Continente 811 115 823 142,8 167 628 206,7 13,2 14 213 9 081 34 098

Norte 290 43 053 148,5 62 875 216,8 13,0 3 998 2 820 9 844

Alto Minho 20 2 911 145,6 4 549 227,5 - 0 317 431

Cávado 31 4 935 159,2 7 039 227,1 - 786 291 1 629

Ave 33 4 720 143,0 6 834 207,1 - 423 0 506

Área Metropolitana do Porto 122 19 428 159,3 27 777 227,7 - 2 306 1 529 5 499

Alto Tâmega 8 1 190 148,8 1 806 225,8 - 0 0 0

Tâmega e Sousa 40 5 529 138,2 8 393 209,8 - 0 115 130

Douro 24 2 749 114,5 4 110 171,3 - 482 100 993

Terras de Trás-os-Montes 12 1 591 132,6 2 367 197,3 - 1 468 656

Centro 191 26 808 140,4 39 941 209,1 12,2 3 100 3 105 9 156

Região de Aveiro 28 4 239 151,4 6 053 216,2 - 741 250 1 483

Região de Coimbra 36 4 967 138,0 7 317 203,3 - 1 648 834 3 760

Região de Leiria 23 3 219 140,0 4 745 206,3 - 4 551 816

Viseu Dão Lafões 25 3 650 146,0 5 688 227,5 - 0 390 569

Beiras e Serra da Estrela 24 2 807 117,0 4 356 181,5 - 707 213 1 285

Beira Baixa 9 991 110,1 1 512 168,0 - 0 422 621

Oeste 27 4 026 149,1 6 007 222,5 - 0 228 277

Médio Tejo 19 2 909 153,1 4 263 224,4 - 0 217 345

Área Metropolitana de Lisboa 198 30 207 152,6 41 274 208,5 15,4 6 108 2 094 11 875

Alentejo 93 9 841 105,8 14 600 157,0 10,4 568 693 2 040

Alentejo Litoral 15 1 218 81,2 1 905 127,0 - 0 0 0

Alto Alentejo 20 1 632 81,6 2 373 118,7 - 0 194 310

Alentejo Central 18 2 233 124,1 3 300 183,3 - 568 30 984

Baixo Alentejo 18 1 726 95,9 2 621 145,6 - 0 212 331

Lezíria do Tejo 22 3 032 137,8 4 401 200,1 - 0 257 415

Algarve 39 5 914 151,6 8 938 229,2 12,1 439 369 1 183

Região Autónoma dos Açores 40 5 234 130,9 7 273 181,8 8,7 221 33 444

Região Autónoma da Madeira 41 5 964 145,5 8 672 211,5 7,4 220 25 399

Estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário Estabelecimentos ensino superior

Page 30: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

30

Segundo as NUTS II, o emprego de pessoal não docente nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário,

comparativamente com o período homólogo, aumentou em todas as regiões, exceto nas regiões do Algarve e da Região

Autónoma da Madeira (-1,4% e -2,4% respetivamente). O emprego de pessoal docente nos estabelecimentos de educação e

ensino básico e secundário, segundo as NUTS II e comparativamente com o período homólogo, apresenta um ligeiro crescimento

em todas as regiões, exceto na Região Autónoma da Madeira (-2,5%) (Gráficos 10.1 a 10.3).

Gráfico 10.1 Emprego e variação nos

estabelecimentos de educação e ensino básico e

secundário por NUTS II, 30 junho 2016

Gráfico 10.2 Dimensão média nos

estabelecimentos de educação e ensino básico e

secundário por NUTS II, 30 junho 2015 e 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.

Gráfico 10.3 Docentes em estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário em comparação

com o número de residentes em idade escolar por NUTS II, 30 junho 2015 e 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016 e Censos 2011; DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.

O número de residentes em idade escolar para cada docente de ensino básico e secundário apresenta o maior valor em Lisboa

(15,4) em oposição à Região Autónoma da Madeira com um docente para cada 7,4 residentes em idade escolar (Gráficos 10.1 a

10.3). A média nacional é de 12,7 residentes em idade escolar para cada docente (Quadro 10.1).

As Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto (NUTS III) centralizam, em conjunto, o maior número de investigadores e docentes

de ensino universitário: perto de 57,4% (6 108 e 2 306, respetivamente). Os docentes do ensino superior politécnico

concentram-se na região Centro (NUTS II): aproximadamente de 34%.

Os estabelecimentos de educação e de ensino básico e secundário públicos apresentam uma dimensão média em termos de

emprego de 205,8 trabalhadores, valor com um máximo na região de Algarve (229,2 trabalhadores em média).

Este indicador apresenta um valor mínimo para região de Alentejo (NUTS II), com 157 trabalhadores em média (Quadro 10.1 e

Gráfico 10.2).

43 053

26 808

30 207

9 841

5 914

5 234

5 964

19 822

13 133

11 067

4 759

3 024

2 039

2 708

Norte

Centro

A. M. Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A. Açores

R. A. MadeiraDocentes Pessoal não docente

N.º trabalhadores

0,5

0,7

1,7

3,0

1,5

3,4

-2,5

2,1

2,2

11,4

0,7

-1,4

0,6

-2,4

Variação homóloga (%)

76,9

82,3

65,0

96,0

82,9

114,5

136,0

74,7

80,5

64,1

91,2

81,7

107,9

134,8

020406080100120140

Docentes por 1000 residentes em idade escolar

13,0

12,2

15,4

10,4

12,1

8,7

7,4

13,4

12,4

15,6

11,0

12,2

9,3

7,4

0 5 10 15 20

Norte

Centro

A. M.Lisboa

Alentejo

Algarve

Açores

Madeira

Nº de residentes em idade escolar por docente

30-06-2016 (p)

30-06-2015

21

4,6

20

6,6

20

0,1

15

3,5

22

8,0

17

7,2

21

7,0

21

6,8

20

9,1

20

8,5

15

7,0

22

9,2

18

1,8 2

11

,5

Portugal 30 jun 2015

202,3

Portugal 30 jun 2016 (p)

205,8

0

50

100

150

200

250

300

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Dim

en

o m

éd

ia

30 jun 2015 30 jun 2016 (p)

Page 31: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

31

No mês de referência do primeiro semestre de 2016, as remunerações de base médias e os ganhos médios dos

trabalhadores a tempo completo nos estabelecimentos de educação e ensino públicos aumentam, face o mês de

referência do ano de 2011, entre 0,1% e 4,7% para todas as regiões (Quadro 10.2).

Quadro 10.2 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo

completo em estabelecimentos de educação e ensino públicos – outubro 2011 a abril 2016

Fontes (Quadro 10.2 e Gráficos 10.5 e 10.6): DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.

Gráfico 10.4 Remunerações e variação nos

estabelecimentos de educação e ensino

básico e secundário por NUTS II, abril 2016

Gráfico 10.5 Remunerações dos estabelecimentos de

educação e ensino básico e secundário por NUTS II,

abril 2016

1 782,5

1 806,4

1 863,1

1 705,1

1 641,2

1 747,2

1 642,6

1 688,9

1 713,6

1 767,8

1 612,4

1 539,4

1 607,6

1 537,0

Norte

Centro

A. M.Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A.Açores

R. A.Madeira

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal

1,2

0,8

0,8

0,4

2,6

-0,2

1,9

1,5

1,2

1,1

0,9

2,5

1,3

2,0

Euros

Variação homóloga (%)

Rem. base média mensal - Portugal

1 690,2 €

Ganho médio mensal - Portugal;

1 786,7 €

68,6 67,2

72,3

66,7 66,4

71,168,4

0

20

40

60

80

100

0

500

1 000

1 500

2 000

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Em

pe

rce

nta

ge

m

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal Peso (%) do pessoal docente

Eu

ros

Unidade: Euros

abr-16/

abr-15

abr-16/

out-11

abr-16/

abr-15

abr-16/

out-11

Portugal 1 655,8 1 652,8 1 557,5 1 667,2 1 690,2 1,4 2,1 1 752,9 1 748,6 1 655,8 1 768,8 1 786,7 1,0 1,9

Continente 1 668,0 1 665,5 1 570,8 1 678,8 1 701,3 1,3 2,0 1 762,9 1 759,2 1 663,7 1 777,6 1 795,5 1,0 1,8

Norte 1 648,6 1 645,7 1 551,0 1 663,8 1 688,9 1,5 2,5 1 742,6 1 737,8 1 643,0 1 761,7 1 782,5 1,2 2,3

Alto Minho 1 585,1 1 551,2 1 465,3 1 577,6 1 594,0 1,0 0,6 1 676,1 1 641,8 1 556,2 1 674,2 1 685,1 0,7 0,5

Cávado 1 745,0 1 758,2 1 629,4 1 767,4 1 798,8 1,8 3,1 1 841,3 1 853,9 1 721,4 1 867,0 1 891,5 1,3 2,7

Ave 1 630,3 1 631,2 1 535,2 1 654,2 1 700,0 2,8 4,3 1 723,0 1 722,6 1 627,7 1 753,0 1 809,8 3,2 5,0

Área Metropolitana do Porto 1 696,8 1 688,0 1 601,9 1 705,6 1 724,5 1,1 1,6 1 790,8 1 779,5 1 694,6 1 803,1 1 816,4 0,7 1,4

Alto Tâmega 1 596,6 1 556,0 1 440,5 1 572,8 1 555,5 -1,1 -2,6 1 688,4 1 648,9 1 530,3 1 670,6 1 647,7 -1,4 -2,4

Tâmega e Sousa 1 426,1 1 418,8 1 355,9 1 462,4 1 477,6 1,0 3,6 1 522,6 1 511,4 1 447,7 1 560,3 1 568,3 0,5 3,0

Douro 1 643,6 1 679,1 1 545,2 1 660,7 1 716,2 3,3 4,4 1 736,4 1 771,7 1 637,6 1 759,6 1 809,2 2,8 4,2

Terras de Trás-os-Montes 1 695,4 1 721,3 1 600,9 1 719,6 1 753,0 2,0 3,4 1 786,7 1 812,5 1 688,7 1 814,1 1 843,0 1,6 3,2

Centro 1 710,0 1 682,0 1 586,2 1 693,7 1 713,6 1,2 0,2 1 804,7 1 776,0 1 679,3 1 792,5 1 806,4 0,8 0,1

Região de Aveiro 1 890,0 1 832,7 1 727,9 1 845,0 1 863,9 1,0 -1,4 1 983,1 1 928,0 1 823,9 1 945,4 1 959,0 0,7 -1,2

Região de Coimbra 1 633,7 1 624,5 1 535,3 1 640,5 1 657,1 1,0 1,4 1 727,2 1 718,8 1 628,2 1 737,5 1 750,5 0,8 1,4

Região de Leiria 1 620,9 1 600,7 1 500,6 1 596,6 1 653,2 3,6 2,0 1 720,7 1 693,8 1 593,4 1 695,4 1 745,1 2,9 1,4

Viseu Dão Lafões 1 636,2 1 660,1 1 558,5 1 678,5 1 696,0 1,1 3,7 1 727,0 1 754,2 1 650,8 1 776,5 1 788,1 0,7 3,5

Beiras e Serra da Estrela 1 612,6 1 589,0 1 507,5 1 592,4 1 607,0 0,9 -0,4 1 706,1 1 683,5 1 600,0 1 689,0 1 699,5 0,6 -0,4

Beira Baixa 1 722,3 1 695,1 1 574,7 1 705,8 1 782,8 4,5 3,5 1 828,9 1 790,6 1 670,1 1 806,5 1 877,7 3,9 2,7

Oeste 1 780,9 1 756,1 1 673,3 1 776,0 1 804,8 1,6 1,3 1 875,6 1 849,1 1 765,4 1 873,9 1 896,5 1,2 1,1

Médio Tejo 1 600,1 1 536,4 1 447,1 1 561,4 1 538,2 -1,5 -3,9 1 694,0 1 628,5 1 537,5 1 661,7 1 629,3 -2,0 -3,8

Área Metropolitana de Lisboa 1 725,3 1 742,9 1 638,5 1 748,8 1 767,8 1,1 2,5 1 822,1 1 838,4 1 732,9 1 848,9 1 863,1 0,8 2,3

Alentejo 1 565,3 1 566,0 1 485,7 1 598,0 1 612,4 0,9 3,0 1 659,7 1 660,4 1 578,7 1 697,7 1 705,1 0,4 2,7

Alentejo Litoral 1 414,6 1 421,6 1 359,1 1 456,3 1 488,8 2,2 5,2 1 510,9 1 513,7 1 453,4 1 555,1 1 583,8 1,9 4,8

Alto Alentejo 1 525,1 1 550,2 1 456,7 1 565,4 1 577,1 0,7 3,4 1 619,8 1 644,3 1 550,4 1 666,7 1 671,3 0,3 3,2

Alentejo Central 1 700,9 1 675,4 1 605,6 1 734,7 1 746,0 0,7 2,7 1 795,4 1 769,4 1 696,8 1 834,4 1 838,6 0,2 2,4

Baixo Alentejo 1 553,1 1 530,9 1 470,4 1 570,9 1 580,9 0,6 1,8 1 645,1 1 624,7 1 564,5 1 669,9 1 672,0 0,1 1,6

Lezíria do Tejo 1 536,0 1 557,2 1 451,9 1 565,6 1 578,8 0,8 2,8 1 630,8 1 653,3 1 545,2 1 665,1 1 670,9 0,4 2,5

Algarve 1 487,3 1 507,7 1 437,0 1 501,8 1 539,4 2,5 3,5 1 582,2 1 601,1 1 528,9 1 599,8 1 641,2 2,6 3,7

Região Autónoma dos Açores 1 564,4 1 563,4 1 456,9 1 587,0 1 607,6 1,3 2,8 1 718,1 1 697,9 1 679,6 1 750,9 1 747,2 -0,2 1,7

Região Autónoma da Madeira 1 468,4 1 472,1 1 381,5 1 506,2 1 537,0 2,0 4,7 1 568,4 1 577,7 1 484,9 1 612,0 1 642,6 1,9 4,7

abril

2016 (p)

Variação (%)

Estabelecimentos de educação e ensino públicos

NUTS II e III

Remuneração base média mensal (€) Ganho médio mensal (€)

outubro

2011

Variação (%)outubro

2011

abril

2013

abril

2014

abril

2015

abril

2013

abril

2014

abril

2015

abril

2016 (p)

Page 32: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

32

No território português, o emprego na “Atividade de saúde humana” concentra-se, ao nível de NUTS II, na região Norte,

na Área Metropolitana de Lisboa e na região Centro (no conjunto, 82% do total de emprego em saúde). Destaca-se a

região Norte (NUTS II) como a maior empregadora, com 39 926 trabalhadores nas atividades de saúde humana (Quadro

10.3).

Quadro 10.3 Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego na atividade de saúde humana nas

administrações públicas, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016 e Censos 2011; DGAEP/DEEP – Ver IV. Notas técnicas.

Notas: (*) Total do emprego nos estabelecimentos de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS); “ - ”: Ver sinais convencionais.

NUTS - versão 2013.

Médicos Enfermeiros

Técnicos de

diagnóstico e

terapêutica

Técnicos

superiores

de saúde

Total

pessoal de

saúde

Total

emprego

saúde (*)

Peso do

pessoal de

saúde (%)

Distribuição

do total do

emprego (%)

Pessoal de

saúde por

1000

residentes

Emprego

saúde (*)

1000

residentes

NUTS II e III (1) (2) (3) (4)(5)=(1)+(2)+

(3)+(4)(6) (7)=(5)/(6) (8) (9) (10)

Portugal 27 617 41 722 8 047 1 602 78 988 128 161 61,6 100,0 7,7 12,4

Continente 26 421 38 670 7 479 1 477 74 047 118 741 62,4 92,6 7,6 12,1

Norte 9 929 13 261 2 122 441 25 753 39 926 64,5 31,2 7,2 11,1

Alto Minho 556 832 105 35 1 528 2 380 64,2 1,9 - -

Cávado 456 545 45 13 1 059 1 661 63,8 1,3 - -

Ave 704 848 107 19 1 678 2 443 68,7 1,9 - -

Área Metropolitana do Porto 6 480 8 277 1 404 297 16 458 25 164 65,4 19,6 - -

Alto Tâmega 91 127 17 2 237 383 61,9 0,3 - -

Tâmega e Sousa 750 930 125 16 1 821 2 961 61,5 2,3 - -

Douro 598 1 082 189 34 1 903 3 087 61,6 2,4 - -

Terras de Trás-os-Montes 294 620 130 25 1 069 1 847 57,9 1,4 - -

Centro 5 885 9 660 1 716 358 17 619 27 927 63,1 21,8 7,8 12,4

Região de Aveiro 633 979 133 29 1 774 2 691 65,9 2,1 - -

Região de Coimbra 2 484 3 545 681 167 6 877 10 687 64,3 8,3 - -

Região de Leiria 512 883 132 27 1 554 2 454 63,3 1,9 - -

Viseu Dão Lafões 717 1 032 186 32 1 967 3 017 65,2 2,4 - -

Beiras e Serra da Estrela 484 1 066 202 34 1 786 3 049 58,6 2,4 - -

Beira Baixa 206 432 69 16 723 1 202 60,1 0,9 - -

Oeste 502 840 144 24 1 510 2 391 63,2 1,9 - -

Médio Tejo 347 883 169 29 1 428 2 436 58,6 1,9 - -

Área Metropolitana de Lisboa 8 217 11 121 2 671 505 22 514 37 177 60,6 29,0 8,0 13,2

Alentejo 1 423 2 770 564 83 4 840 8 230 58,8 6,4 6,7 11,5

Alentejo Litoral 135 328 75 8 546 921 59,3 0,7 - -

Alto Alentejo 211 526 92 6 835 1 520 54,9 1,2 - -

Alentejo Central 406 634 132 12 1 184 1 943 60,9 1,5 - -

Baixo Alentejo 236 534 121 34 925 1 643 56,3 1,3 - -

Lezíria do Tejo 435 748 144 23 1 350 2 203 61,3 1,7 - -

Algarve 967 1 858 406 90 3 321 5 481 60,6 4,3 7,5 12,40 0 0 0 0 0 - -

Região Autónoma dos Açores 646 1 461 313 34 2 454 4 688 52,3 3,7 10,0 19,10 0 0 0 0 0 - -

Região Autónoma da Madeira 550 1 591 255 91 2 487 4 732 52,6 3,7 9,8 18,6

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

33

No entanto, as regiões NUTS II, Norte (7,2), Alentejo (6,7) e Algarve (7,5) apresentam valores abaixo da média nacional

(7,7) para o indicador da saúde por 1 000 residentes, em oposição às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira (10 e

9,8 respetivamente) (Quadro 10.3).

Gráfico 10.6 Emprego e variação na atividade de

saúde humana por NUTS II, 30 junho 2016

Gráfico 10.7 Emprego e variação do pessoal de

saúde na atividade de saúde humana, 30 junho

2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.

Gráfico 10.8 Estrutura do emprego nos

estabelecimentos de saúde por NUTS II,

30 junho 2016

Gráfico 10.9 Estrutura do emprego nos

estabelecimentos de saúde por carreira e grupo,

30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.

Em termos homólogos constata-se que o emprego do pessoal de saúde na atividade de saúde humana (CAE 86) aumentou

em todas as regiões. A carreira de enfermagem, que representa 32,6% do emprego em entidades classificadas na

atividade de saúde humana, registou um crescimento de 3,2% em termos homólogos.

Crescimentos bastantes significativos verificam-se também nas carreiras de médico (3%) e de técnico de diagnóstico e

terapêutica (3,3%) (Quadro 10.3 e Gráficos 10.6 a 10.9).

As Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto (NUTS III) concentram, em conjunto, o maior número de médicos: perto de 18,6%

(6 480 e 8 217, respetivamente) no total do pessoal de saúde. Os enfermeiros concentram-se nas mesmas regiões NUTS III, ou

seja as Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, somando um emprego de 19 398 no total do pessoal de saúde (78 988).

25 753

17 619

22 514

4 840

3 321

2 454

2 487

14 173

10 308

14 663

3 390

2 160

2 234

2 245

Norte

Centro

A. M. Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A. Açores

R. A. Madeira

Pessoal de saúde Outros trabalhadores saúde

N.º trabalhadores

3,6

2,6

3,0

1,6

3,8

3,2

2,2

2,1

1,3

1,0

0,5

2,6

0,4

-1,8

Variaçãohomóloga (%)

1 602

8 047

41 722

27 617

Téc.superiorde saúde

Téc.diagnóstico eterapêutica

Enfermeiros

Médicos

N.º trabalhadores

-0,3

3,3

3,2

3,0

Variação homóloga (%)

Norte31,2%

Centro21,8%

A. M. Lisboa29,0%

Alentejo6,4%

Algarve4,3%

R. A. Açores3,7%

R. A. Madeira

3,7% Médico21,5% Enfermeiro

32,6%

Téc. diagnóstico e terapêutica

6,3%

Téc. superior de saúde

1,2%

Outros trabalhadores

saúde38,4%

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

34

No mês de referência, abril 2016, as remunerações de base médias dos trabalhadores a tempo completo nos

estabelecimentos hospitalares públicos e centros de saúde apresentam, em termos homólogos, uma variação positiva

entre 0,8% e 4,4%. O mesmo sucede nos ganhos médios dos trabalhadores a tempo completo, que em termos homólogos,

apresentam crescimentos entre 0,7% e3,5% para todas as regiões (Quadro 10.4 e Gráfico 10.10).

Quadro 10.4 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo

completo na atividade de saúde humana nas administrações públicas – outubro 2011 a abril 2016

Fontes (Quadro 10.4 e Gráficos 10.13 e 10.14): DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.

Gráfico 10.10 Remunerações e variação nos

estabelecimentos de saúde por NUTS II,

abril 2016

Gráfico 10.11 Remunerações dos

estabelecimentos de saúde por NUTS II,

abril 2016

1 770,4

1 709,5

1 636,2

1 687,4

1 564,6

1 702,9

1 512,6

1 467,0

1 442,9

1 372,2

1 371,3

1 313,2

1 314,6

1 219,4

Norte

Centro

A. M.Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A.Açores

R. A.Madeira

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal

3,0

1,0

0,7

1,9

1,5

2,7

3,5

4,4

1,7

0,8

1,6

2,0

2,4

3,3

Euros

Variação homóloga (%)

Rem. base média mensal - Portugal

1 406,4 €

Ganho médio mensal - Portugal;

1 691,5 €

64,5 63,160,6 58,8 60,6

52,3 52,6

0

20

40

60

80

100

0

500

1 000

1 500

2 000

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Em

pe

rce

nta

ge

m

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal Peso (%) do pessoal saúde

Eu

ros

Unidade: Euros

abr-16/

abr-15

abr-16/

out-11

abr-16/

abr-15

abr-16/

out-11

Portugal 1 353,4 1 361,2 1 297,5 1 373,7 1 406,4 2,4 3,9 1 711,0 1 663,5 1 577,0 1 662,5 1 691,5 1,8 -1,1

Continente 1 367,0 1 373,5 1 309,1 1 385,4 1 417,7 2,3 3,7 1 713,9 1 673,1 1 582,3 1 671,0 1 698,4 1,6 -0,9

Norte 1 368,4 1 374,6 1 307,1 1 404,7 1 467,0 4,4 7,2 1 718,2 1 702,4 1 619,3 1 719,7 1 770,4 3,0 3,0

Alto Minho 1 499,8 1 496,9 1 421,5 1 501,8 1 574,1 4,8 5,0 1 640,4 1 757,1 1 674,4 1 725,4 1 830,9 6,1 11,6

Cávado 1 405,6 1 463,4 1 398,9 1 490,5 1 526,6 2,4 8,6 1 742,4 1 731,4 1 677,8 1 788,6 1 840,9 2,9 5,7

Ave 1 370,3 1 403,6 1 342,2 1 455,1 1 507,9 3,6 10,0 1 905,6 1 779,3 1 671,3 1 815,8 1 843,6 1,5 -3,3

Área Metropolitana do Porto 1 359,3 1 361,5 1 285,5 1 393,4 1 465,2 5,2 7,8 1 702,8 1 687,8 1 599,9 1 705,5 1 761,4 3,3 3,4

Alto Tâmega 1 454,9 1 306,7 1 466,2 1 536,9 1 547,2 0,7 6,3 1 803,8 1 681,8 1 759,4 1 804,1 1 871,7 3,7 3,8

Tâmega e Sousa 1 334,4 1 314,1 1 277,4 1 370,7 1 403,8 2,4 5,2 1 688,8 1 651,5 1 610,4 1 694,6 1 730,9 2,1 2,5

Douro 1 362,0 1 398,3 1 329,7 1 386,6 1 447,0 4,4 6,2 1 771,1 1 707,9 1 627,5 1 735,9 1 753,2 1,0 -1,0

Terras de Trás-os-Montes 1 322,1 1 332,5 1 283,3 1 340,1 1 377,3 2,8 4,2 1 664,5 1 762,2 1 650,5 1 707,7 1 728,3 1,2 3,8

Centro 1 389,8 1 407,7 1 349,9 1 419,4 1 442,9 1,7 3,8 1 744,2 1 724,9 1 592,1 1 692,7 1 709,5 1,0 -2,0

Região de Aveiro 1 395,4 1 402,4 1 390,4 1 461,7 1 467,2 0,4 5,2 1 732,1 1 766,8 1 571,5 1 734,2 1 721,4 -0,7 -0,6

Região de Coimbra 1 341,6 1 361,8 1 293,6 1 383,7 1 401,3 1,3 4,4 1 583,1 1 556,3 1 461,3 1 549,8 1 568,9 1,2 -0,9

Região de Leiria 1 441,3 1 437,6 1 324,0 1 400,0 1 447,4 3,4 0,4 1 913,2 1 799,1 1 719,0 1 770,2 1 825,7 3,1 -4,6

Viseu Dão Lafões 1 355,4 1 421,8 1 304,7 1 368,3 1 393,5 1,9 2,8 1 803,1 1 751,6 1 630,7 1 656,8 1 701,8 2,7 -5,6

Beiras e Serra da Estrela 1 330,1 1 343,8 1 267,8 1 308,2 1 346,3 2,9 1,2 1 572,8 1 572,2 1 472,8 1 525,4 1 559,3 2,2 -0,9

Beira Baixa 1 471,1 1 386,7 1 320,5 1 410,1 1 396,7 -1,0 -5,1 2 041,9 1 691,8 1 640,0 1 678,3 1 668,8 -0,6 -18,3

Oeste 1 439,0 1 475,9 1 404,0 1 486,7 1 518,0 2,1 5,5 1 743,6 1 735,1 1 632,1 1 733,2 1 754,3 1,2 0,6

Médio Tejo 1 349,6 1 415,3 1 349,7 1 404,5 1 470,6 4,7 9,0 1 713,9 1 725,0 1 658,1 1 735,0 1 788,6 3,1 4,4

Área Metropolitana de Lisboa 1 366,2 1 367,9 1 300,4 1 361,1 1 372,2 0,8 0,4 1 692,9 1 620,2 1 548,5 1 624,9 1 636,2 0,7 -3,4

Alentejo 1 349,6 1 337,1 1 273,2 1 349,9 1 371,3 1,6 1,6 1 727,8 1 679,8 1 584,5 1 655,8 1 687,4 1,9 -2,3

Alentejo Litoral 1 272,0 1 224,8 1 191,2 1 225,5 1 272,4 3,8 0,0 1 652,1 1 546,1 1 503,8 1 500,5 1 548,4 3,2 -6,3

Alto Alentejo 1 315,9 1 319,0 1 234,7 1 307,4 1 354,9 3,6 3,0 1 631,6 1 657,4 1 520,2 1 614,6 1 675,8 3,8 2,7

Alentejo Central 1 367,0 1 341,2 1 284,2 1 380,0 1 416,4 2,6 3,6 1 757,8 1 676,5 1 610,9 1 687,0 1 744,4 3,4 -0,8

Baixo Alentejo 1 369,5 1 376,8 1 304,6 1 377,5 1 388,4 0,8 1,4 1 700,9 1 716,0 1 596,3 1 648,6 1 683,6 2,1 -1,0

Lezíria do Tejo 1 373,1 1 358,7 1 297,9 1 383,7 1 371,6 -0,9 -0,1 1 826,0 1 723,0 1 629,4 1 727,5 1 706,3 -1,2 -6,6

Algarve 1 266,7 1 277,8 1 221,6 1 287,3 1 313,2 2,0 3,7 1 643,2 1 533,0 1 481,8 1 540,9 1 564,6 1,5 -4,8

Região Autónoma dos Açores 1 200,5 1 243,9 1 193,8 1 283,5 1 314,6 2,4 9,5 1 670,2 1 642,9 1 639,7 1 658,1 1 702,9 2,7 2,0

Região Autónoma da Madeira 1 168,6 1 174,3 1 120,3 1 180,2 1 219,4 3,3 4,3 1 680,6 1 451,0 1 387,7 1 461,7 1 512,6 3,5 -10,0

abril

2016 (p)

Variação (%)

Entidades do sector das administrações públicas na "Atividade de saúde humana"

NUTS II e III

Remuneração base média mensal (€) Ganho médio mensal (€)

outubro

2011

Variação (%)outubro

2011

abril

2013

abril

2014

abril

2015

abril

2013

abril

2014

abril

2015

abril

2016 (p)

Page 35: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

35

11. Distribuição geográfica do emprego nas câmaras municipais

A 30 de junho de 2016, as câmaras municipais apresentam uma dimensão média em termos de emprego de 307,6

trabalhadores, valor com um máximo na Área Metropolitana de Lisboa e mínimos no Douro, Alto Alentejo e na Região

Autónoma dos Açores (Quadro 11.1). De notar que apesar da elevada dimensão média das câmaras municipais da região de

Lisboa (1 371,6 trabalhadores em média) o emprego nas câmaras municipais por mil residentes desta região situa-se ainda

assim abaixo da média nacional (Quadro 11.1 e Gráficos da página seguinte).

Quadro 11.1 Distribuição geográfica por NUTS II do emprego em Câmaras Municipais, 30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); INE – Inquérito ao Emprego 4.º T 2015 e Censos 2011; DGAEP/DEEP; Ver IV. Notas Técnicas

Nota: “ - ”: Ver sinais convencionais.

NUTS - versão 2013.

Câmaras

Municipais

(N.º)

Rep. poder

legislativo e

orgãos

executivos

DirigenteTécnico

SuperiorInformát.

Assistente

Técnico

Assistente

Operacional

Polícia

MunicipalBombeiro

Outro

Pessoal

Total

Emprego

Dimensão

média CM

Emp CM

por 1000

residentes

NUTS II e III (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12)=(11)/(1) (13)

Portugal 308 1 172 2 291 18 153 1 391 22 992 45 371 1 160 2 062 142 94 734 307,6 9,2

Continente 278 1 073 2 186 17 684 1 329 21 896 41 913 1 135 1 859 142 89 217 320,9 9,1

Norte 86 346 713 4 876 431 6 173 12 576 484 474 34 26 107 303,6 7,3

Alto Minho 10 34 54 399 40 560 1 176 0 56 0 2 319 231,9 -

Cávado 6 23 73 408 36 500 1 022 46 90 12 2 210 368,3 -

Ave 8 37 73 479 36 687 1 258 92 0 1 2 663 332,9 -

Área Metropolitana do Porto 17 92 315 2 265 203 2 537 4 783 280 327 16 10 818 636,4 -

Alto Tâmega 6 21 31 211 21 263 703 9 0 0 1 259 209,8 -

Tâmega e Sousa 11 46 74 465 29 677 1 396 55 0 1 2 743 249,4 -

Douro 19 59 60 411 37 600 1 278 2 1 2 2 450 129,0 -

Terras de Trás-os-Montes 9 34 33 238 29 349 960 0 0 2 1 645 182,8 -

Centro 100 358 471 3 758 297 4 919 9 937 80 253 5 20 078 200,8 8,9

Região de Aveiro 11 44 76 527 47 665 1 038 14 0 0 2 411 219,2 -

Região de Coimbra 19 66 94 851 52 997 1 987 50 125 2 4 224 222,3 -

Região de Leiria 10 39 54 340 20 485 863 0 52 0 1 853 185,3 -

Viseu Dão Lafões 14 49 41 368 39 589 1 428 16 34 0 2 564 183,1 -

Beiras e Serra da Estrela 15 51 47 570 39 629 1 470 0 0 0 2 806 187,1 -

Beira Baixa 6 19 22 147 16 207 486 0 0 0 897 149,5 -

Oeste 12 45 77 484 40 741 1 490 0 2 1 2 880 240,0 -

Médio Tejo 13 45 60 471 44 606 1 175 0 40 2 2 443 187,9 -

Área Metropolitana de Lisboa 18 109 642 6 025 335 6 238 9 810 564 900 66 24 689 1 371,6 8,8

Alentejo 58 202 198 1 856 178 2 902 6 744 0 69 7 12 156 209,6 16,9

Alentejo Litoral 5 20 34 303 30 491 1 064 0 0 1 1 943 388,6 -

Alto Alentejo 15 51 40 318 25 542 1 245 0 0 0 2 221 148,1 -

Alentejo Central 14 50 40 428 47 630 1 720 0 0 3 2 918 208,4 -

Baixo Alentejo 13 42 44 385 36 588 1 640 0 0 1 2 736 210,5 -

Lezíria do Tejo 11 39 40 422 40 651 1 075 0 69 2 2 338 212,6 -

Algarve 16 58 162 1 169 88 1 664 2 846 7 163 30 6 187 386,7 14,0

Região Autónoma dos Açores 19 59 52 213 29 554 1 572 25 0 0 2 504 131,8 10,2

Região Autónoma da Madeira 11 40 53 256 33 542 1 886 0 203 0 3 013 273,9 11,8

Page 36: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

36

Os valores máximos do indicador emprego por mil residentes, ao nível de NUTS II, situam-se nas regiões de Alentejo (16,9) e

Algarve (14) e o valor mínimo na região de Norte (7,3).

Gráfico 11.1 Emprego e variação

nas câmaras municipais por NUTS II,

30 junho 2016

Gráfico 11.2 Dimensão média das

câmaras municipais por NUTS II,

30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.

De salientar em todas as regiões o maior peso dos trabalhadores na carreira de assistente operacional em relação às

outras carreiras (Quadro 11.1 e Gráficos 11.1 a 11.4).

Numa análise homóloga do primeiro semestre de 2016 face a 2015, constata-se que o emprego nas câmaras municipais

diminuiu em todas as regiões, exceto as regiões Centro (0,3%) e Área Metropolitana de Lisboa (0,4%). De realçar as

variações homologas negativas de 1,7% para a região Autónoma de Açores e da região de Algarve (Quadro 11.1 e Gráficos

11.1 a 11.4).

Gráfico 11.3 Estrutura do emprego

nas câmaras municipais por NUTS II,

30 junho 2016

Gráfico 11.4 Estrutura do emprego nas

câmaras municipais por carreira e grupo,

30 junho 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.

26 107

20 078

24 689

12 156

6 187

2 504

3 013

Norte

Centro

A. M. Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A. Açores

R. A. Madeira

N.º trabalhadoresNUTS II

-0,8

0,3

0,4

-0,1

-1,7

-1,7

-0,8

Variação homóloga (%)

303,6

200,8

1371,6

209,6

386,7

131,8

273,9

Portugal307,6

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R.A.Açores

R.A.Madeira

Dim

en

o m

éd

ia

Norte27,6%

Centro21,2%

A. M. Lisboa26,1%

Alentejo12,8%

Algarve6,5%

R.A. Açores2,6%

R.A. Madeira3,2%

Rep. poder legislativo e org.

executivos1,2%

Dirigente2,4%

Técnico Superior19,2%

Informático1,5%

Assistente Técnico24,3%

Assistente Operacional

47,9%

Polícia Municipal

1,2%Bombeiro

2,2%Outros0,1%

Page 37: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

37

O mês de referência do primeiro semestre de 2016 caracteriza-se por um ligeiro aumento das remunerações médias mensais dos

trabalhadores a tempo completo nas Câmaras Municipais em todas as regiões. A remuneração média mensal e o ganho médio

mensal dos trabalhadores na região NUTS II de Área Metropolitana de Lisboa situam-se acima das médias nacionais

essencialmente devido a grande concentração de técnicos superiores nas câmaras municipais desta região (Quadro 11.2 e

Gráficos 11.5 e 11.6)

Quadro 11.2 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo

completo nas Câmaras Municipais – outubro 2011 a abril 2016

Fontes (Quadro 11.2 e Gráficos 11.7 e 11.8): DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.

Gráfico 11.5 Remunerações e variação nas

câmaras municipais por NUTS II, abril 2016

Gráfico 11.6 Remunerações nas câmaras

municipais por NUTS II, abril 2016

1 105,0

1 067,3

1 237,3

1 038,5

1 056,6

1 026,1

1 018,3

976,8

946,0

1 037,7

901,1

924,2

889,8

874,5

Norte

Centro

A. M.Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A.Açores

R. A.Madeira

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal

2,1

1,0

1,2

2,3

2,7

2,2

2,5

2,0

0,9

1,3

1,9

2,5

2,5

2,1

EurosVariação

homóloga (%)

Rem. base média mensal - Portugal

967,5 €

Ganho médio mensal - Portugal;

1 115,0 €

18,7 18,7

24,4

15,318,9

8,5 8,5

0

20

40

60

80

100

0

500

1 000

1 500

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Em

per

cent

agem

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal Peso (%) do pessoal Téc. Superior

Eur

os

Unidade: Euros

abr-16/

abr-15

abr-16/

out-11

abr-16/

abr-15

abr-16/

out-11

Portugal 935,8 943,3 906,1 952,1 967,5 1,6 3,4 1 087,5 1 086,6 1 043,3 1 096,4 1 115,0 1,7 2,5

Continente 939,7 948,0 910,4 957,8 972,7 1,6 3,5 1 092,0 1 091,9 1 048,2 1 102,6 1 120,7 1,6 2,6

Norte 947,4 948,2 913,8 958,0 976,8 2,0 3,1 1 070,4 1 069,8 1 031,7 1 082,2 1 105,0 2,1 3,2

Alto Minho 915,9 913,5 883,6 919,9 934,2 1,6 2,0 1 029,7 1 031,5 1 000,0 1 040,2 1 056,9 1,6 2,6

Cávado 988,1 985,3 954,4 997,7 1 021,8 2,4 3,4 1 109,9 1 113,2 1 074,8 1 126,1 1 156,6 2,7 4,2

Ave 920,6 922,9 894,6 943,9 961,3 1,9 4,4 1 030,3 1 042,5 1 011,4 1 068,5 1 082,5 1,3 5,1

Área Metropolitana do Porto 980,5 980,9 939,5 982,2 998,9 1,7 1,9 1 119,6 1 109,6 1 064,9 1 113,9 1 138,3 2,2 1,7

Alto Tâmega 904,6 899,7 867,7 928,1 939,2 1,2 3,8 1 012,9 1 017,1 977,5 1 040,2 1 052,3 1,2 3,9

Tâmega e Sousa 910,3 919,3 903,4 940,0 972,9 3,5 6,9 1 023,2 1 030,6 1 010,4 1 054,6 1 086,4 3,0 6,2

Douro 916,4 911,6 867,2 926,2 948,2 2,4 3,5 1 023,3 1 024,1 974,4 1 037,9 1 063,1 2,4 3,9

Terras de Trás-os-Montes 908,8 915,6 887,9 924,8 934,4 1,0 2,8 1 014,6 1 025,9 998,2 1 042,0 1 054,7 1,2 4,0

Centro 899,5 919,1 886,8 937,2 946,0 0,9 5,2 1 013,6 1 034,9 1 000,5 1 057,1 1 067,3 1,0 5,3

Região de Aveiro 905,9 931,7 893,0 945,7 959,4 1,4 5,9 1 035,5 1 060,5 1 019,2 1 079,0 1 098,8 1,8 6,1

Região de Coimbra 903,6 921,7 897,9 940,8 952,1 1,2 5,4 1 012,7 1 039,1 1 011,9 1 062,9 1 072,0 0,9 5,9

Região de Leiria 853,3 867,3 837,2 883,1 888,8 0,7 4,2 959,3 978,1 950,7 1 001,2 1 004,8 0,4 4,8

Viseu Dão Lafões 914,2 917,2 884,1 924,5 926,0 0,2 1,3 1 013,3 1 020,3 988,3 1 033,7 1 037,7 0,4 2,4

Beiras e Serra da Estrela 869,3 917,6 874,3 933,1 940,8 0,8 8,2 973,8 1 026,4 978,1 1 047,7 1 055,9 0,8 8,4

Beira Baixa 866,0 897,2 865,2 950,6 935,7 -1,6 8,0 972,1 1 003,6 970,9 1 058,2 1 041,4 -1,6 7,1

Oeste 978,1 982,7 950,3 1 006,3 1 023,0 1,7 4,6 1 094,3 1 104,7 1 068,8 1 127,3 1 148,4 1,9 4,9

Médio Tejo 892,3 902,7 883,4 926,8 935,8 1,0 4,9 1 016,1 1 017,7 994,5 1 044,3 1 052,1 0,8 3,5

Área Metropolitana de Lisboa 1 018,3 1 020,9 969,0 1 024,3 1 037,7 1,3 1,9 1 242,3 1 227,3 1 157,9 1 222,7 1 237,3 1,2 -0,4

Alentejo 863,8 873,9 849,0 884,2 901,1 1,9 4,3 997,8 997,6 974,2 1 015,0 1 038,5 2,3 4,1

Alentejo Litoral 896,0 897,1 875,4 884,9 909,4 2,8 1,5 1 051,7 1 019,5 1 005,1 1 023,4 1 066,8 4,2 1,4

Alto Alentejo 841,2 862,9 832,1 883,3 901,1 2,0 7,1 956,1 975,2 946,2 1 002,5 1 023,9 2,1 7,1

Alentejo Central 836,0 864,1 848,1 882,8 896,8 1,6 7,3 977,7 988,9 968,2 1 011,0 1 027,6 1,6 5,1

Baixo Alentejo 851,2 857,1 824,5 850,4 868,2 2,1 2,0 980,0 983,9 950,9 979,9 1 005,0 2,6 2,6

Lezíria do Tejo 909,5 896,7 873,7 924,9 938,2 1,4 3,2 1 040,2 1 027,1 1 010,9 1 065,4 1 081,6 1,5 4,0

Algarve 880,8 898,1 861,3 902,1 924,2 2,5 4,9 1 028,2 1 015,8 983,0 1 028,5 1 056,6 2,7 2,8

Região Autónoma dos Açores 866,1 868,0 846,8 868,3 889,8 2,5 2,8 983,3 991,6 970,1 1 003,9 1 026,1 2,2 4,4

Região Autónoma da Madeira 871,2 866,5 830,4 856,3 874,5 2,1 0,4 1 033,1 1 008,4 959,9 993,2 1 018,3 2,5 -1,4

abril

2016 (p)

abril

2016 (p)

outubro

2011

Ganho médio mensal (€)

Câmaras Municipais

abril

2013

abril

2014

abril

2015

NUTS II e III

Remuneração base média mensal (€)

Variação (%)abril

2013

abril

2015

Variação (%)outubro

2011

abril

2014

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

38

12. Prestações de serviços em entidades de administração direta e indireta

Quadro 12.1 Prestações de serviços por nível de administração, 30 junho 2015 e 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Notas: (a) Inclui tribunais; dados não disponíveis para Assembleia da República e Presidência da República. Inclui administração direta e indireta; não inclui sector empresarial, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Serviços Municipalizados e outros Serviços Autónomos da Administração Autárquica.

Gráfico 12.1 Estrutura das prestações de

serviços por modalidade, 2º semestre 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

As prestações de serviços contabilizadas no último dia

do primeiro semestre de 2016 registaram uma

diminuição quando comparadas com o período homólogo

(-7,9%). Este decréscimo é particularmente relevante no

Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social

devido a redução do número de contratos de tarefa

contabilizados no dia 30 de junho (Quadro 12.1).

No período em apreço, 71,4% dos contratos de

prestações de serviços nas administrações públicas

foram celebrados na modalidade de tarefa (Gráfico

12.1).

Apenas 6,4% dos prestadores de serviços exercem a sua

atividade em entidades não enquadradas na

administração pública, defesa e segurança social

obrigatória (Secção O) (Quadro 12.2).

Quadro 12.2 Prestações de serviços por atividade económica, 30 junho 2015 e 2016

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP

Unidade: prestadores de serviço

Tarefa Avença Total Tarefa Avença Total N.º Tarefa Avença Total Tarefa Avença Total N.º %

TOTAL 16 408 6 107 22 515 14 254 6 488 20 742 -1 773 25 639 8 314 33 953 17 567 7 035 24 602 -9 351 -27,5

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 14 456 1 744 16 200 12 940 2 180 15 120 -1 080 22 670 2 106 24 776 15 144 2 224 17 368 -7 408 -29,9

Órgãos de Soberania e Entidades Independentes (a) 0 65 65 2 77 79 14 9 80 89 17 80 97 8 9,0

Presidência do Conselho de Ministros 343 19 362 372 15 387 25 379 22 401 447 15 462 61 15,2

Ministério da Administração Interna 14 111 125 21 130 151 26 15 112 127 22 130 152 25 19,7

Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 14 56 70 14 35 49 -21 16 58 74 14 37 51 -23 -31,1

Ministério do Ambiente 1 2 3 1 3 4 1 1 9 10 1 3 4 -6 -60,0

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 430 217 647 346 180 526 -121 1 108 466 1 574 1 021 192 1 213 -361 -22,9

Ministério da Cultura 0 0 0 0 26 26 26 0 8 8 0 26 26 18 225,0

Ministério da Defesa Nacional 36 86 122 8 294 302 180 37 86 123 8 296 304 181 147,2

Ministério da Economia 0 327 327 0 395 395 68 0 329 329 0 395 395 66 20,1

Ministério da Educação 243 74 317 171 74 245 -72 359 77 436 212 82 294 -142 -32,6

Ministério das Finanças 0 3 3 0 3 3 0 0 3 3 0 3 3 0 0,0

Ministério da Justiça 44 260 304 41 259 300 -4 50 307 357 42 264 306 -51 -14,3

Ministério do Mar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -

Ministério dos Negócios Estrangeiros 0 0 0 72 134 206 206 0 0 0 91 134 225 225 -

Ministério do Planeamento e das Infraestruturas 3 2 5 1 2 3 -2 4 2 6 3 2 5 -1 -16,7

Ministério da Saúde 533 217 750 211 246 457 -293 540 227 767 229 253 482 -285 -37,2

Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 12 795 305 13 100 11 488 307 11 795 -1 305 20 152 320 20 472 12 830 312 13 142 -7 330 -35,8

Instituições sem Fim Lucrativo da Administração Central 0 0 0 192 0 192 192 0 0 0 207 0 207 207 -

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL 1 952 4 363 6 315 1 314 4 308 5 622 -693 2 969 6 208 9 177 2 423 4 811 7 234 -1 943 -21,2

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES (RAA) 1 1 2 0 0 0 -2 1 1 2 0 0 0 -2 -100,0

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA (RAM) 9 8 17 8 7 15 -2 10 11 21 13 8 21 0 0,0

ADMINISTRAÇÃO LOCAL 1 942 4 354 6 296 1 306 4 301 5 607 -689 2 958 6 196 9 154 2 410 4 803 7 213 -1 941 -21,20,0 0 0

Distribuição das prestações de serviços segundo a

modalidade no semestre (N.º)

Variação

1 semestre 2016 /

1 semestre 2015 1º semestre 2016 (p) 1º semestre 201530 jun 2015

Distribuição das prestações de serviços segundo a

modalidade no último dia do semestre (N.º)Variação

Homóloga30 jun 2016 (p)

Unidade: prestadores de serviço

Tarefa Avença Total Tarefa Avença Total jun 15 jun 16 N.º %

Total 16 408 6 107 22 515 14 254 6 488 20 742 100,0 100,0 -1 773 -7,9

J+K+M+

N+R+S2 6 8 1 33 34 0,0 0,2 26 325,0

O 15 208 5 645 20 853 13 354 6 059 19 413 92,6 93,6 -1 440 -6,9

P Educação 632 219 851 683 182 865 3,8 4,2 14 1,7

Q Atividades de saúde humana e apoio social 566 237 803 216 214 430 3,6 2,1 -373 -46,5

30 jun 2015 30 jun 2016 (p)

Estrutura %

CAE Rev.3

Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória

Atividades de informação e de comunicação,

financeiras e de seguros; consultoria; científicas e

técnicas; administrativas e serviços de apoio; e

artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas

Distribuição das prestações de serviços segundo

a modalidade no último dia do semestre (N.º)

Secç

ão

Variação

30jun16 /

30jun15

Page 39: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

39

IV. NOTAS TÉCNICAS

NOTAS SOBRE O UNIVERSO E FONTES

Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE): O Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE), instituído pela Lei

n.º 57/2011, de 28 de novembro, alterada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro (LOE 2013), tem por objetivo a caracterização de

entidades públicas e dos respetivos recursos humanos com vista a habilitar os órgãos de governo próprios com a informação indispensável

para definição das políticas de organização do Estado e da gestão dos recursos humanos. Constam do SIOE todos os serviços integrados,

serviços e fundos autónomos, Regiões Autónomas, autarquias locais e outras entidades que integrem o universo das administrações

públicas em contas nacionais, as empresas do sector empresarial do Estado e dos sectores empresariais regionais, intermunicipais e

municipais, bem como as demais pessoas coletivas públicas e outras entidades públicas. O universo de entidades do SIOE é definido e

tem como fonte os dados fornecidos pelo INE/DCN.

O presente BOEP n.º 15 (junho 2016), inclui a revisão de toda a série de dados e indicadores, desde 31 dezembro 2011 / 4.º trimestre

2011, de acordo com as alterações no universo definidas pelo INE, IP na aplicação do novo referencial metodológico introduzido pelo

Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais 2010 (SEC 2010) (em comparação com o anterior SEC 95), de utilização obrigatória em

todos os Estados Membros da União Europeia a partir de setembro de 2014, por força do Regulamento (UE) n.º 549/2013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de maio de 2013. O SEC 2010 está em linha, nos aspetos fundamentais, com o Sistema de

Contas Nacionais 2008 (SCN 2008) das Nações Unidas, o que garante a harmonização internacional dos métodos utilizados e a

comparabilidade dos resultados entre regiões, países ou áreas geográficas.

Outras informações no INE, IP em: http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_cn_sec2010 e no Destaque referente a

“Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)” de 30 de setembro, em http://www.ine.pt.

Sobre o impacto mais relevante pela alteração da classificação das entidades do universo SIOE em SEC 2010 em comparação com o

anterior SEC 95, ver Notas Técnicas na SIEP 3.º trimestre 2014.

Na presente edição do BOEP, o universo de entidades é consistente com a lista de entidades que integram o sector das administrações

públicas publicada pelo INE, IP em março 2016, e da lista atualizada das demais entidades do sector público (sociedades não financeiras

e financeiras publicas) como tal definidas pelo INE, IP e pelo Banco de Portugal, da qual resultam os dados e indicadores para toda a

série, desde o 4.º trimestre 2011, publicados na SIEP 2.º trimestre 2016 e respetivo ficheiro Excel.

A recolha de dados trimestrais por recenseamento, dirigido às entidades que constituem o universo de entidades públicas no território

nacional, possibilita a disponibilização de resultados trimestrais, semestrais e anuais relativos ao emprego público no âmbito das

estatísticas do mercado de trabalho, sendo objeto da informação e dos indicadores estatísticos que integram os capítulos:

Capítulo I - Administrações públicas

Capítulo II – Entidades do sector público, exceto administrações públicas

Capítulo III – Outros indicadores

A informação é obtida por recolha online.

Capítulo I – Administrações públicas

Administrações públicas: o sector das administrações públicas inclui as unidades institucionais (entidades) que correspondem a

produtores não mercantis cuja produção se destina ao consumo individual e coletivo e que são financiadas por pagamentos obrigatórios

feitos por unidades pertencentes a outros sectores, bem como todas as unidades institucionais cuja função principal é a redistribuição do

rendimento e da riqueza nacional (SEC 2010, §2.111 e seguintes).

Aplicação no contexto das publicações do DEEP: Para efeitos das estatísticas do emprego público, o sector das Administrações

Públicas compreende as entidades incluídas nos subsectores do Quadro 13.1, de acordo com a sectorização e o universo 2014 definido

pelo INE/DCN:

Page 40: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

40

Quadro 13.1 As Administrações Públicas e os seus subsectores

Fontes: INE, IP; Regulamento (UE) N.º 549/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio de 2013, Jornal Oficial L 174, de

26-06-2013

Capítulo II – Entidades do sector público, exceto administrações públicas

O sector público agrupa as administrações públicas (capítulo I da SIEP) e as sociedades públicas (capítulo II da SIEP); estas podem ser

sociedades não financeiras públicas e sociedades financeiras públicas, incluindo o banco central. Todas as unidades institucionais

incluídas no sector público são unidades residentes controladas pelas administrações públicas, quer direta, quer indiretamente, por

unidades do sector público agregado.

O controlo de uma entidade é definido como a capacidade de determinar a política geral dessa entidade. A distinção entre uma unidade

do sector público que faça parte das administrações públicas e uma sociedade pública é determinada pelo teste mercantil/não

mercantil. As unidades não mercantis do sector público são classificadas em administrações públicas e as unidades mercantis do sector

público são classificadas como sociedades públicas, com exceção de certas instituições financeiras que supervisionam ou servem o setor

financeiro, que são classificadas como sociedades financeiras independentemente de serem mercantis ou não mercantis.

A forma jurídica de um organismo não é indicativa da sua respetiva classificação sectorial. Por exemplo, algumas sociedades do sector

público juridicamente constituídas podem ser unidades não mercantis, sendo portanto classificadas como administrações públicas e não

como sociedades públicas (SEC 2010, § 20.303 e seguintes).

Quadro 13.2 O sector público e os seus subsectores

(unidades sob o controlo das administrações públicas)

(*) Outros intermediários financeiros, auxiliares financeiros, sociedades de seguros e fundos de pensões

públicos

Fonte: Regulamento (UE) N.º 549/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio de 2013, Jornal

Oficial L 174, de 26-06-2013; §20.304, pág. 483; DGAEP/DEEP

Administração central (exceto fundos de segurança social)

Administração regional e local (exceto fundos de segurança social)

Fundos de segurança social

Sociedades não financeiras públicas detidas pela administração central

Sociedades não financeiras públicas detidas pela administ. regional dos Açores

Sociedades não financeiras públicas detidas pela administ. regional da Madeira

Sociedades não financeiras públicas detidas pela administração local

Instituições financeiras monetárias públicas, incluindo o banco central

Outras sociedades financeiras públicas (*)

Sociedades financeiras

públicas

Administrações

públicas

Sociedades não

financeiras públicas

Estado

Serviços e Fundos

Autónomos

Instituições Sem Fim

Lucrativo (ISFL)

Órgãos do Governo

Regional

Serviços e Fundos

Autónomos

Distritos

Municípios

Freguesias

Serviços Autónomos

Instituições Sem Fim

Lucrativo (ISFL)

Fundos de Segurança Social

da administração central

FU

ND

OS D

E

SEG

URA

NÇA

SO

CIA

L

Inclui todas as unidades institucionais centrais e regionais cuja atividade principal consiste em conceder

prestações sociais.Fundos de Segurança Social

das administrações regionais

dos Açores e Madeira

AD

MIN

ISTRA

ÇÃ

O

CEN

TRA

L

(exceto

fundos

de

segura

nça s

ocia

l)

Inclui os organismos cujas receitas e despesas se inscrevem unicamente na Conta Geral do Estado

(correspondente aos Serviços Integrados do Estado)

Engloba os organismos com autonomia financeira e administrativa, financiados maioritariamente com

transferências provenientes de outras unidades das administrações públicas e com impostos que lhes estejam

consignados

Agrupa as ISFL que são produtores não mercantis e são controladas por unidades da administração central

Agrupa as ISFL que exercem essencialmente atividades não mercantis e são controladas e financiadas

maioritariamente pela administração local

AD

MIN

ISTRA

ÇÃ

O R

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LO

CA

L

(exceto

fundos

de s

egura

nça s

ocia

l)

Adm

inis

trações

regio

nais

dos

Açore

s

e d

a M

adeir

a

Inclui os organismos cujas receitas e despesas se inscrevem unicamente na Conta dos Governos Regionais

Engloba os organismos com autonomia financeira e administrativa, financiados maioritariamente com

transferências provenientes de outras unidades da Administração regional e com impostos que lhes estejam

eventualmente consignados.

Adm

inis

tração l

ocal

Assembleias distritais

Câmaras municipais

Juntas de freguesia

Engloba os organismos com autonomia financeira e administrativa, financiados maioritariamente com

transferências provenientes de outras unidades das Autarquias Locais e com impostos e taxas locais que lhes

estejam eventualmente consignados.

Page 41: N.º 15 outubro 2016 - DGAEPboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas,

boletim estatístico do emprego público n.º 15

41

Para a evolução dos indicadores de emprego e remunerações no conjunto das sociedades não financeiras públicas e sociedades

financeiras públicas, é de realçar em particular o impacto no indicador referente às empresas detidas pela administração central por

efeito da conclusão de processos de privatização, com consequente saída do universo do sector público das empresas e respetivas

participadas indicadas na caixa seguinte.

Dados sobre emprego nas administrações públicas: DGAEP – Síntese Estatística do Emprego Público – SIEP 2.º trimestre 2016

(http://www.dgaep.gov.pt/upload//DEEP/SIEP2016/DGAEP-DEEP_SIEP_2016T2_12082016.pdf)

Dados sobre mercado de trabalho: INE – Inquérito ao emprego 2.º trimestre de 2016 (Hiperligação: http://www.ine.pt/).

Dados sobre remunerações e PIB:

INE - Contas Trimestrais por Sector Institucional – (nova série, com ano base 2011). O valor do trimestre é igual à soma dos quatro

trimestres do ano, correspondendo ao ano acabado no trimestre. (Hiperligação: http://www.ine.pt/)

EUROSTAT – Contas Trimestrais por Sector Institucional (Quarterly non-financial accounts for general government); Contas Nacionais –

PIB e principais componentes (Annual national accounts - GDP and main components – current prices).

(Hiperligação: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/statistics/search_database).

População ativa 2.º trimestre de 2016: Idade média estimada a partir de INE - Inquérito ao emprego 2.º trimestre de 2016 e dos

Censos 2011 (Hiperligação: http://www.ine.pt/).

População residente 2.º trimestre de 2016: Estrutura etária estimada a partir de INE - Inquérito ao emprego 2.º trimestre de 2016

e dos Censos 2011 (Hiperligação: http://www.ine.pt/).

NOTAS SOBRE REMUNERAÇÕES

Ao longo da série, associado ao impacto de medidas de reorganização administrativa em todos os subsetores das administrações públicas

e à variação do número de trabalhadores, a remuneração base média mensal e o ganho médio mensal no sector, desde outubro 2011,

têm apresentado variações por efeito da aplicação de diferentes medidas de política de reduções remuneratórias, em particular e

considerando os meses de referência de recolha de dados no SIOE (janeiro, abril, julho e outubro):

i) De janeiro de 2011 a outubro 2013, as remunerações ilíquidas mensais acima de 1 500€ sofreram uma redução entre 3,5% e 10%,

dependendo do valor total da remuneração mensal do trabalhador;

ii) Em janeiro e abril de 2014, as remunerações respetivas incluem a redução remuneratória prevista no art.º 33.º da Lei n.º 83-C/2013,

de 31 dezembro (LOE 2014): uma redução entre 2,5% e 12% para as remunerações acima de 675€ (a maior e mais abrangente redução);

iii) Em julho 2014, o valor das remunerações corresponde à remuneração ilíquida mensal sem quaisquer reduções pela aplicação do

Acórdão n.º 413/2014, de 30 de maio, do Tribunal Constitucional (declaração de inconstitucionalidade das normas constantes no art.º

33.º da LOE 2014);

iv) Em outubro de 2014 encontravam-se repostas as reduções salariais referidas entre 2011 e 2013, na aplicação da Lei 75/2014, de 12

de setembro; por outro lado, os trabalhadores abrangidos pela Retribuição Mensal Mínima Garantida (RMMG) tiveram uma atualização de

20€ na remuneração de base (DL 144/2014, de 30/09);

v) Durante todo o ano de 2015, na aplicação da mesma Lei n.º 75/2014, o valor das remunerações acima de 1 500€ inclui a reversão da

redução remuneratória em 20%.

vi) Em 2016, nos termos da Lei n.º 159-A/2015 de 30 de dezembro, a redução remuneratória prevista na Lei n.º 75/2014 será

progressivamente eliminada ao longo do ano, com reversões trimestrais. No 1.º trimestre de 2016 é aplicada uma reversão de 40% da

redução remuneratória nas remunerações pagas a partir de 1 de janeiro até 31 de março e no 2.º trimestre de 2016 uma reversão de 60%

da redução remuneratória a partir de 1 de abril até 30 de junho. Por outro lado, o Decreto-Lei n.º 254-A/2015, de 31/12, atualizou o

valor da Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG), a qual passou de 505€ para 530€, a partir do primeiro dia do ano de 2016.

Ano /

Trimestre

Data de

referênciaEntidade

2013/T1 31/03/2013 Entrada do BANIF - Banco Internacional do Funchal, S.A.

2013/T3 30/09/2013 Saída da ANA Aeroportos Portugal S.A. e participadas

2013/T4 31/12/2013 Saída dos CTT - Correios de Portugal, S.A. e participadas

2014/T1 31/03/2014 Saída do BANIF - Banco Internacional do Funchal, S.A.

2014/T2 30/06/2014 Saída da Fidelidade - Companhia de Seguros,S.A. e participadas

2014/T3 30/09/2014 Entrada do Novo Banco S.A. e participadas

2015/T3 28/07/2015 Saída EGF - Empresa Geral do Fomento, S.A e participadas

2015/T4 30/09/2015 Saída Oceanário de Lisboa, S.A.

2016/T1 21/01/2016 Saída CPCARGA - Logistica e Transp. Ferroviários Mercadorias, S.A.

Empresas e demais entidades públicas detidas pela administração central:

entradas e saídas de entidades com maior impacto no emprego

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

42

TRATAMENTO E VALIDAÇÃO DOS DADOS

1. A validação da informação reportada no SIOE é efetuada através dos seguintes procedimentos para todos os níveis das administrações públicas para as diferentes variáveis de recolha:

- Análise da evolução temporal dos resultados – estudo de tendência no trimestre/semestre/homólogo;

- Controlo de outliers – análise/validação dos valores anómalos registados; e,

- Contacto de entidades no sentido de obter os dados em falta ou correções necessárias.

2. A estimação da informação em falta ou incompleta no SIOE foi feita com os dados do trimestre/semestre seguinte mais próximo

por substituição.

3. A política de revisões tem por objetivo definir as linhas orientadoras e os princípios que devem ser tidos em conta na revisão de

resultados já divulgados. A necessidade de proceder a revisões reflete o compromisso que se pretende estabelecer entre, por um

lado, a produção de informação estatística o mais atual possível e, por outro, garantir padrões elevados de precisão e rigor.

As revisões são um procedimento inerente ao processo de produção e divulgação de estatísticas. A necessidade de revisão dos dados

podem ser originadas por: i) uma atualização do universo de entidades e a correspondente atualização dos indicadores de emprego;

ii) nova informação sobre os dados de emprego recolhidos relativamente a períodos passados que não foi possível integrar a tempo

da sua divulgação anterior; iii) correções dos dados anteriormente reportados pelas entidades.

CONCEITOS

Atividade económica: Resultado da combinação dos fatores produtivos (mão de obra, matérias-primas, equipamento, etc.), com

vista à produção de bens e serviços. Independentemente dos fatores produtivos que integram o bem ou serviço produzido, toda a

atividade pressupõe, em termos genéricos, uma entrada de produtos (bens ou serviços), um processo de incorporação de valor

acrescentado e uma saída (bens ou serviços).

Idade média estimada – Recolha de dados é feita em escalões de 5 anos. A idade média estimada resulta do ponto médio dos

escalões etários ponderado pelo número de trabalhadores em cada um dos escalões.

Índice de juventude dos trabalhadores das administrações públicas, por aplicação de índice de juventude da população em idade

ativa - Relação entre a metade mais jovem e a metade mais idosa dos trabalhadores das administrações públicas, definida como o

quociente entre o número de trabalhadores com idades inferiores aos 39 anos e o número de trabalhadores com idades iguais ou

superiores aos 40 anos (expressa habitualmente por 100 (102) trabalhadores com 40 ou mais anos).

Índice de renovação dos trabalhadores das administrações públicas, por aplicação de índice de renovação da população em idade

ativa - Relação entre os trabalhadores que potencialmente estão a entrar e os que estão a sair das administrações públicas, definida

como o quociente entre o número de trabalhadores com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos e o número de trabalhadores

com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (102) trabalhadores com 55-64 anos).

Nível de tecnicidade = N.º de trabalhadores com nível de escolaridade de ensino superior / Total de trabalhadores X 100.

Período normal de trabalho: número de horas de trabalho semanal em vigor na entidade pública para a respetiva categoria

profissional, fixado ou autorizado por lei ou fixado no Instrumento de Regulamentação Coletiva de Trabalho ou no Contrato de

Trabalho, período para além do qual o trabalho é pago como extraordinário/suplementar. Na mesma entidade pode haver diferentes

períodos normais de trabalho.

Prestação de serviços: Contrato de prestação de serviços conforme previsto no artigo 10º do Anexo à Lei 35/2014, de 20 de junho.

Pode assumir uma das seguintes modalidades: a) Tarefa – quando tem por objeto a execução de trabalhos específicos, de natureza

excecional, não podendo exceder o termo do prazo contratual inicialmente estabelecido; b) Avença – quando tem por objeto

prestações sucessivas no exercício de profissão liberal e com retribuição certa mensal. Os contratos de tarefa e de avença não

consubstanciam uma relação jurídica de emprego público.

Remuneração mensal base: montante ilíquido (antes da dedução de quaisquer descontos) em dinheiro e/ou géneros pago com

caráter regular e garantido aos trabalhadores no período de referência e correspondente ao período normal de trabalho.

Remuneração ganho médio mensal: remuneração base, prémios, subsídios ou suplementos regulares e remuneração por trabalho

suplementar.

Taxa de feminização = N.º de trabalhadores do sexo feminino / Total de trabalhadores X 100.

Ver também Glossário de Termos Estatísticos e Documento Metodológico em: Metodologias, conceitos e nomenclaturas

CLASSIFICAÇÕES

Classificação portuguesa das atividades económicas (CAE Rev. 3) - V00554 - Classificação portuguesa das atividades económicas,

revisão 3 (deliberação n.º 327 do CSE, de 19 de março de 2007. Publicação final pelo Decreto-Lei n.º 381/2007, de 14 de novembro).

Atividade económica resultante da atribuição da CAE Rev. 3 à atividade principal da entidade pública principal e dependente do

nível de agregação dos dados recolhidos e disponibilizados pelo SIOE.

Nomenclatura das unidades territoriais para fins estatísticos – V03503, versão de 2013 (Regulamento (UE) n.º 868/2014 da

Comissão, de 8 de agosto de 2014, publicado no JO L 241 de 13 de Agosto. Regulamento (CE) n.º 1059/2003 do Parlamento Europeu e

do Conselho, de 26 de Maio de 2003, publicado no JO L 154, de 21 de Junho de 2003. (Hiperligação: http://www.ine.pt/)

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

43

Índice de quadros e gráficos

Gráfico 1.1 Emprego no sector das administrações públicas ........................................................................................................................ 5

Gráfico 1.2 Variação do emprego nas administrações públicas, face a 31 dezembro 2011 .................................................................................... 5

Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas, fluxos trimestrais acumulados – 2015 e 2016 (semestres) ... 6

Gráfico 1.4 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas – 1º trimestre 2012 até 2º trimestre 2016 ........................ 6

Quadro 1.1 Peso do emprego nas administrações públicas no mercado de trabalho, 30 junho / 2.º trimestre 2016 ..................................................... 6

Gráfico 1.5 Evolução do peso do emprego nas administrações públicas na população ativa e na população empregada ................................................ 7

Gráfico 1.6 Taxa de feminização nas administrações públicas e na população ativa, 30 junho / 2.º trimestre 2016 ..................................................... 7

Gráfico 1.7 Peso dos trabalhadores com ensino superior nas administrações públicas e na população ativa, 30 junho / 2.º trimestre 2016 ........................ 7

Gráfico 1.8 Remunerações das administrações públicas em percentagem do PIB, Portugal e UE, 1.º trimestre 2016 (ano terminado no trimestre) ............... 8

Gráfico 1.9 Evolução das remunerações das administrações públicas em percentagem do PIB, em Portugal e na UE (ano terminado no trimestre) .............. 8

Gráfico 1.10 Evolução das remunerações das administrações públicas em percentagem das remunerações totais, em Portugal e na UE (ano terminado no

trimestre) .................................................................................................................................................................... 8

Quadro 2.1.1 Estrutura etária dos trabalhadores por subsector e ministério, 30 junho 2016 ................................................................................. 9

Gráfico 2.1.1 Estrutura etária por níveis de administração, 31 dez 2011 e 30 jun 2016 ....................................................................................... 9

Gráfico 2.1.2 Evolução da idade média estimada dos trabalhadores das administrações públicas, total e sem Forças Armadas e de Segurança ................... 9

Gráfico 2.1.3 Pirâmide etária dos trabalhadores nas administrações públicas, 31 dezembro 2005 e junho 2013 a junho 2016........................................ 10

Quadro 2.1.2 Principais indicadores etários dos trabalhadores por subsector, ministério e sexo, 30 junho 2016 ........................................................ 10

Gráfico 2.1.4 Idade média dos trabalhadores nas administrações públicas (com e sem Forças Armadas e de Segurança) por sexo a 30 junho 2016, em

comparação com a população ativa no 2.º trimestre 2016 ......................................................................................................... 11

Gráfico 2.1.5 Índice de juventude dos trabalhadores das administrações públicas (com e sem forças armadas e de segurança) ..................................... 11

Gráfico 2.1.6 Índice de renovação dos trabalhadores das administrações públicas (com e sem forças armadas e de segurança) ..................................... 11

Quadro 2.2.1 Emprego por subsector e ministério segundo o nível de escolaridade, 30 junho 2016 ........................................................................ 12

Gráfico 2.2.1 Peso dos trabalhadores com nível de escolaridade de ensino superior nas administrações públicas por sexo e na população ativa, 30 junho / 2.º

trimestre 2016 .............................................................................................................................................................. 12

Quadro 3.1.1 Dirigentes nas administrações públicas por cargo, 31 dez 2011 e 30 jun 2016 ................................................................................. 13

Gráfico 3.1.1 Dirigentes nas administrações públicas segundo o cargo e sexo .................................................................................................. 13

Gráfico 3.1.2 Idade média dos dirigentes nas administrações públicas segundo o cargo, 30 junho 2016 .................................................................. 13

Quadro 3.1.2 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos dirigentes a tempo completo nas administrações públicas............................. 14

Gráfico 3.1.3 Remunerações dos dirigentes a tempo completo nas administrações públicas, abril 2016 .................................................................. 14

Gráfico 3.1.4 Remunerações dos dirigentes a tempo completo nas administrações públicas, por cargo, abril 2016 .................................................... 14

Gráfico 3.1.5 Remunerações dos dirigentes a tempo completo nas administrações públicas, por subsector, abril 2016 ............................................... 14

Quadro 3.2.1 Distribuição e indicadores etários dos trabalhadores das administrações públicas por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016 ...................... 15

Gráfico 3.2.1 Distribuição do peso dos trabalhadores com menos de 40 anos e com 40 e mais anos, 31 dezembro 2011 e 30 de junho 2016 ...................... 15

Quadro 3.2.2 Estrutura etária dos trabalhadores nos subsectores das administrações públicas por cargo, carreira e grupo e por sexo, 30 junho 2016 .......... 16

Gráfico 3.2.2 Idade média estimada dos trabalhadores por cargo, carreira e grupo, 2011 e 2016 .......................................................................... 16

Quadro 3.3.1 Emprego por cargo, carreira e grupo segundo o nível de escolaridade, 30 junho 2016....................................................................... 17

Gráfico 3.3.1 Distribuição dos níveis de escolaridade nos cargos, carreiras e grupos, 30 junho 2016 ...................................................................... 17

Gráfico 3.4.1 Estrutura do ganho médio mensal por cargo, carreira e grupo, abril 2016 ..................................................................................... 18

Gráfico 3.4.2 Comparação entre a remuneração base média mensal e o peso dos trabalhadores com nível de escolaridade de ensino superior nas

administrações públicas, abril 2016 .................................................................................................................................... 18

Quadro 4.1 Emprego nas administrações públicas por classificação de atividade económica (CAE) ........................................................................ 19

Gráfico 4.1 Estrutura do emprego nas administrações públicas por CAE, 30 junho 2016 ...................................................................................... 19

Gráfico 4.2 Estrutura do emprego nas administrações públicas por sexo segundo a CAE, 30 junho 2016 .................................................................. 19

Quadro 4.2 Emprego nos subsectores das administrações públicas por classificação de atividade económica (CAE) .................................................... 20

Gráfico 4.3 Estrutura do emprego na administração central e na administração regional e local, segundo a CAE, 30 junho 2016 ................................... 20

Quadro 4.3 Remuneração base e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas administrações públicas, segundo a CAE – abril 2012 a 2016 21

Gráfico 4.4 Remuneração base e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas administrações públicas, segundo a CAE - abril 2016 ......... 21

Quadro 4.4 Remuneração base e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo, nos subsectores das administrações públicas, segundo a CAE –

abril 2015 e 2016 ........................................................................................................................................................... 22

Gráfico 4.5 Estrutura do ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas administrações públicas, segundo a CAE - abril 2016 ................... 22

Quadro 6.1 Emprego nas empresas públicas e demais entidades do sector público ............................................................................................ 23

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boletim estatístico do emprego público n.º 15

44

Quadro 6.2 Remunerações nas empresas públicas e demais entidades do sector público ..................................................................................... 23

Gráfico 6.1 Estrutura do emprego nas empresas públicas e demais entidades públicas por sexo, 30 junho 2016 ........................................................ 23

Gráfico 6.2 Estrutura do ganho médio mensal, junho 2016 ......................................................................................................................... 23

Quadro 7.1 Estrutura etária dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades públicas por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016 ................. 24

Gráfico 7.1 Estrutura etária nas empresas públicas e demais entidades públicas detidas pelas administrações central e regional da Madeira, 30 junho 2016. 24

Quadro 7.2 Principais indicadores etários dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas, 30 junho 2016 ................................... 25

Gráfico 7.2 Pirâmide etária dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas, 30 junho 2016 .................................................... 25

Gráfico 7.3 Idade média dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas, por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016 ..................... 25

Quadro 8.1 Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas por sexo, 30 junho 2015 e 2016 ......................... 26

Gráfico 8.1 Nível de escolaridade dos trabalhadores nas sociedades financeiras e não financeiras detidas pela administração central e pela administração

regional da Madeira, 30 junho 2016 ................................................................................................................................... 26

Gráfico 8.2 Estrutura por sexo do nível de escolaridade dos trabalhadores das entidades detidas pela administração central e pela administração regional da

Madeira, 30 junho 2016 ................................................................................................................................................... 26

Quadro 8.2 Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016 ........... 27

Gráfico 8.3 Distribuição por grau de escolaridade dos trabalhadores com habilitação de ensino superior, nas sociedades financeiras e não financeiras detidas

pela administração central, 30 junho 2016 ........................................................................................................................... 27

Gráfico 8.4 Distribuição por grau de escolaridade dos trabalhadores com habilitação de ensino superior, nas sociedades não financeiras detidas pela

administração regional da Madeira, 30 junho 2016 .................................................................................................................. 27

Quadro 9.1 Emprego, remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo em empresas públicas e demais entidades

públicas por classificação de atividade económica (CAE Rev.3), 2.º trimestre 2016 .......................................................................... 28

Gráfico 9.1 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo em empresas públicas e demais entidades públicas,

segundo a CAE Rev.3, abril 2016 ........................................................................................................................................ 28

Quadro 10.1 Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego em estabelecimentos de educação e ensino públicos, 30 junho 2016 ........................... 29

Gráfico 10.1 Emprego e variação nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário por NUTS II, 30 junho 2016 ...................................... 30

Gráfico 10.2 Dimensão média nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário por NUTS II, 30 junho 2015 e 2016 ................................. 30

Gráfico 10.3 Docentes em estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário em comparação com o número de residentes em idade escolar por

NUTS II, 30 junho 2015 e 2016 ........................................................................................................................................... 30

Quadro 10.2 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo completo em estabelecimentos de educação e ensino

públicos – outubro 2011 a abril 2016 ................................................................................................................................... 31

Gráfico 10.4 Remunerações e variação nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário por NUTS II, abril 2016 .................................... 31

Gráfico 10.5 Remunerações dos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário por NUTS II, abril 2016 ................................................. 31

Quadro 10.3 Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego na atividade de saúde humana nas administrações públicas, 30 junho 2016 ................... 32

Gráfico 10.6 Emprego e variação na atividade de saúde humana por NUTS II, 30 junho 2016 ............................................................................... 33

Gráfico 10.7 Emprego e variação do pessoal de saúde na atividade de saúde humana, 30 junho 2016 .................................................................... 33

Gráfico 10.8 Estrutura do emprego nos estabelecimentos de saúde por NUTS II, 30 junho 2016 ............................................................................ 33

Gráfico 10.9 Estrutura do emprego nos estabelecimentos de saúde por carreira e grupo, 30 junho 2016 ................................................................. 33

Quadro 10.4 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo completo na atividade de saúde humana nas

administrações públicas – outubro 2011 a abril 2016 ................................................................................................................ 34

Gráfico 10.10 Remunerações e variação nos estabelecimentos de saúde por NUTS II, abril 2016 ........................................................................... 34

Gráfico 10.11 Remunerações dos estabelecimentos de saúde por NUTS II, abril 2016 ......................................................................................... 34

Quadro 11.1 Distribuição geográfica por NUTS II do emprego em Câmaras Municipais, 30 junho 2016 ..................................................................... 35

Gráfico 11.1 Emprego e variação nas câmaras municipais por NUTS II, 30 junho 2016 ........................................................................................ 36

Gráfico 11.2 Dimensão média das câmaras municipais por NUTS II, 30 junho 2016 ............................................................................................ 36

Gráfico 11.3 Estrutura do emprego nas câmaras municipais por NUTS II, 30 junho 2016...................................................................................... 36

Gráfico 11.4 Estrutura do emprego nas câmaras municipais por carreira e grupo, 30 junho 2016 .......................................................................... 36

Quadro 11.2 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo completo nas Câmaras Municipais – outubro 2011 a abril

2016 .......................................................................................................................................................................... 37

Gráfico 11.5 Remunerações e variação nas câmaras municipais por NUTS II, abril 2016 ...................................................................................... 37

Gráfico 11.6 Remunerações nas câmaras municipais por NUTS II, abril 2016 .................................................................................................... 37

Quadro 12.1 Prestações de serviços por nível de administração, 30 junho 2015 e 2016 ...................................................................................... 38

Gráfico 12.1 Estrutura das prestações de serviços por modalidade, 2º semestre 2016 ........................................................................................ 38

Quadro 12.2 Prestações de serviços por atividade económica, 30 junho 2015 e 2016 ......................................................................................... 38