n.º 15 outubro 2016 - dgaepboletim estatístico do emprego público n.º 15 6 gráfico 1.3...
TRANSCRIPT
N.º 15
outubro 2016
- Nova série -
Nota introdutória
O BOEP — Boletim Estatístico do Emprego Público — é uma publicação semestral através da qual a Direção-
Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) divulga dados, indicadores e análises estatísticas sobre
emprego público, no âmbito das estatísticas do mercado de trabalho. Na nova série do BOEP, a partir do
número 07, a informação disponibilizada é complementar da informação de síntese divulgada
trimestralmente na SIEP – Síntese Estatística do Emprego Público. Em particular neste número do BOEP é
disponibilizado um conjunto de indicadores detalhados de caracterização do emprego público complementar
aos dados publicados na SIEP 2.º trimestre 2016.
A informação disponibilizada centra-se no universo de entidades que compõem o sector das administrações
públicas na ótica da contabilidade nacional e no conjunto das empresas e demais entidades públicas ou
maioritariamente participadas pelo sector público que compõem os subsectores das sociedades financeiras e
não financeiras públicas, consistente com o respetivo universo definido pelo Instituto Nacional de Estatística,
I.P. O conjunto de dados e indicadores estatísticos de caracterização apresentados utilizam como fonte
privilegiada a informação sobre emprego recolhida através do Sistema de Informação da Organização do
Estado (SIOE) da DGAEP, em paralelo com outras fontes produzidas por entidades estatísticas nacionais e
internacionais. Em notas técnicas, no final, são apresentadas referências sobre o universo, tratamento e
validação dos dados e principais conceitos.
O presente BOEP n.º 15 é consistente com os dados de emprego e remunerações da série, desde o 4.º
trimestre 2011, publicada na SIEP do 2.º trimestre 2016, incluindo a revisão de toda a série de dados e
indicadores de acordo com as alterações no universo de entidades definidas pelo INE, IP na aplicação do novo
referencial metodológico introduzido pelo Sistema Europeu de Contas 2010 (SEC 2010), em vigor e obrigatório
em todos os Estados Membros da União Europeia a partir de setembro de 2014 (cf. IV. Notas Técnicas).
A informação estatística mais detalhada é apresentada em ficheiros Excel.
Boletim estatístico do emprego público
Editor: Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP)
Coordenação: Mª Fernanda Teixeira
Realização: Departamento de Estatística do Emprego Público (DEEP)
Conceção e arranjo gráfico: Elsa Ho
Rua da Alfândega, n.º 5, Ala Oriental, 2.º piso
1149-006 Lisboa
http://www.dgaep.gov.pt/
ISSN: 2182-7303
Neste número
I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ................................................................................................. 5
1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de trabalho e na economia .................... 5
2. Caracterização do emprego e remunerações nas administrações públicas por subsector .................... 9
2.1 Estrutura etária e sexo nas administrações públicas por subsector ......................................... 9 2.2 Nível de escolaridade e sexo nas administrações públicas por subsector ................................. 12
3. Caracterização do emprego e remunerações nas administrações públicas por cargo, carreira e grupo ... 13
3.1 Dirigentes nas administrações públicas ........................................................................ 13 3.2 Estrutura etária e sexo nas administrações públicas por cargo, carreira e grupo........................ 15 3.3 Nível de escolaridade por cargo, carreira e grupo ........................................................... 17 3.4 Remunerações por cargo, carreira e grupo .................................................................... 18
4. Emprego e remunerações nas administrações públicas por classificação de atividade económica ........ 19
II. ENTIDADES DO SECTOR PÚBLICO, EXCETO ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ............................................. 23
6. Empresas públicas e demais entidades do sector público ......................................................... 23
7. Estrutura etária nas empresas públicas e demais entidades do sector público ................................ 24
8. Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades do sector público ... 26
9. Remunerações dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades do sector público ........... 28
III. OUTROS INDICADORES ..................................................................................................... 29
10. Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego e remunerações nas atividades de educação e
saúde .................................................................................................................... 29
11. Distribuição geográfica do emprego nas câmaras municipais ................................................... 35
12. Prestações de serviços em entidades de administração direta e indireta ..................................... 38
IV. NOTAS TÉCNICAS ........................................................................................................... 39
ÍNDICE DE QUADROS E GRÁFICOS ............................................................................................. 43
boletim estatístico do emprego público n.º 15
4
SIGLAS, ABREVIATURAS E SINAIS CONVENCIONAIS
Países da União Europeia (UE):
AE-19: Alemanha; Áustria; Bélgica; Chipre; Eslováquia; Eslovénia; Espanha; Estónia; Finlândia; França; Grécia; República da Irlanda;
Itália; Letónia; Lituânia; Luxemburgo; Malta; Países Baixos; Portugal.
UE-28: AE-19; Bulgária; Croácia; Dinamarca; Hungria; Polónia; Reino Unido; República Checa; Roménia; Suécia.
AC – Administração Central
Adm. – Administração/Administrações
AE – Área do Euro
AL – Administração Local
AP – Administrações Públicas
AR – Administração Regional
Bachar. - Bacharelato
BDAP – Base de Dados dos Recursos Humanos da
Administração Pública de 2005
CAE - Classificação portuguesa das atividades económicas,
revisão 3
DEEP – Departamento de Estatística do Emprego Público
Dez. - Dezembro
DGAEP – Direção-Geral da Administração e do Emprego
Público
DGAL – Direção-Geral das Autarquias Locais
EPE – Entidade Pública Empresarial
Equiv. - Equivalente
EUROSTAT – Departamento de Estatística da União
Europeia, integrado na Comissão Europeia
H - Homens
Jun. - Junho
INE – Instituto Nacional de Estatística
INE/DCN – INE/Departamento de Contas Nacionais
Licenc. - Licenciado
M – Mulheres
NUTS – Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins
Estatísticos
OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Económico
Out. - Outubro
PIB – Produto Interno Bruto
p - Provisório
p.p. – Pontos Percentuais
PT - Portugal
RAA – Região Autónoma dos Açores
RAM – Região Autónoma da Madeira
SIEP – Síntese Estatística do Emprego Público
SIOE – Sistema de Informação da Organização do Estado
SME – Situação de Mobilidade Especial
T - Trimestre
UE – União Europeia
Var. - Variação
Sinais convencionais: n.d. – Dado não disponível
(-) – Valor sem expressão estatística dada a relação muito elevada entre o numerador e o denominador ou não aplicável
% - Percentagem
NOTAS:
Por razões de arredondamento, a soma das parcelas pode não corresponder ao total.
Os quadros detalhados encontram-se disponíveis em formato Excel em www.dgaep.gov.pt
Estatísticas do Emprego Público / Publicações estatísticas / BOEP
Consulte os Quadros Excel BOEP n.º 15
boletim estatístico do emprego público n.º 15
5
I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS
1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de trabalho e na economia
Em 30 de junho de 2016, o emprego nas administrações públicas situava-se nos 659 149 postos de trabalho, o que
representa variações de menos 9,4% face a 31 de dezembro de 2011 (menos 68 024 postos de trabalho) e de 0,7% em
termos homólogos (mais 4 585 postos de trabalho). Para este comportamento contribuiu essencialmente o subsector da
administração central o qual representa 76,2% do emprego no sector das administrações públicas (Gráficos 1.1 e 1.2).
No primeiro semestre de 2016, à semelhança do segundo semestre de 2015, a passagem a situação de
reforma/aposentação e a extinção da relação de emprego constituem os principais motivos de saídas definitivas de
trabalhadores. No entanto, os valores registados para o primeiro semestre de 2016 refletem um ligeiro abrandamento em
comparação com os semestres anteriores: 2 801 saídas por reforma/aposentação no primeiro semestre de 2016 face às
3504 saídas pelo mesmo motivo no primeiro semestre de 2015 (Gráfico 1.3).
Gráfico 1.1 Emprego no sector das administrações públicas
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP – SIEP 2 ºT 2016
Gráfico 1.2 Variação do emprego nas administrações públicas, face a 31 dezembro 2011
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2016
-7 538
-27 765
-38 853
-52 757
-65 437
-71 259 -72 609-68 821 -68 024
-24
-20
-16
-12
-8
-4
0
-90 000
-80 000
-70 000
-60 000
-50 000
-40 000
-30 000
-20 000
-10 000
0
30/06 31/12 30/06 31/12 30/06 31/12 30/06 31/12 30/06
2012 2013 2014 2015 2016 (p)
Va
ria
çã
o fa
ce
a 3
1 d
e d
eze
mb
ro 2
01
1 -
%
Va
ria
çã
o fa
ce
a 3
1 d
e d
eze
mb
ro 2
01
1 -
N.º
Administrações públicas (N.º) Administração central (N.º)
Adm. regional e local (N.º) F. Segurança social (N.º)
Administrações públicas (%) Administração central (%)
Adm. regional e local (%) F. Segurança social (%)
727 173 719 635699 408 688 320 674 416 661 736 655 914 654 564 658 352 659 149
75,8% 75,9% 75,7% 75,7% 75,6% 75,6% 75,8% 76,0% 76,2% 76,2%
5,4% 5,4%5,5% 5,5%
5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6%
17,1% 16,9%17,0%
17,1% 17,1% 17,0% 16,9% 16,9% 16,7% 16,7%
0
100 000
200 000
300 000
400 000
500 000
600 000
700 000
800 000
31 dez.2011
30 jun.2012
31 dez.2012
30 jun.2013
31 dez.2013
30 jun. 2014
31 dez. 2014
30 jun.2015
31 dez. 2015
30 jun.2016(p)
Po
sto
s d
e tra
ba
lho
(N
.º)
Administração Central Adm. Regional dos Açores e da Madeira
Administração Local Fundos de Segurança Social
Administrações Públicas
boletim estatístico do emprego público n.º 15
6
Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das
administrações públicas, fluxos trimestrais acumulados – 2015 e 2016 (semestres)
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2016
Gráfico 1.4 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das
administrações públicas – 1º trimestre 2012 até 2º trimestre 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2016
No primeiro semestre de 2016, em cada 100 trabalhadores que constituem a população ativa portuguesa (empregados e
desempregados) 12,8 trabalhava numa entidade das administrações públicas (Quadro 1.1). O efeito da diminuição do
emprego na administração central tem contribuído significativamente para a evolução deste indicador ao longo do
período de referência, desde o final de 2011 (Gráfico 1.5 e Quadro 1.1).
Quadro 1.1 Peso do emprego nas administrações públicas no mercado de trabalho,
30 junho / 2.º trimestre 2016
Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016; DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2016
Nota: Ver IV. Notas Técnicas
Unidade: Postos de trabalho
Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total
Administrações públicas 267 789 391 360 659 149 5,5 7,2 6,4 10,1 15,6 12,8 11,3 17,5 14,3
Administração central 191 456 310 721 502 177 3,9 5,7 4,9 7,2 12,4 9,7 8,1 13,9 10,9
Administração regional e local 74 470 72 698 147 168 1,5 1,3 1,4 2,8 2,9 2,9 3,1 3,2 3,2
Administração regional dos Açores 5 946 11 608 17 554 0,1 0,2 0,2 0,2 0,5 0,3 0,3 0,5 0,4
Administração regional da Madeira 5 824 13 803 19 627 0,1 0,3 0,2 0,2 0,5 0,4 0,2 0,6 0,4
Administração local 62 700 47 287 109 987 1,3 0,9 1,1 2,4 1,9 2,1 2,7 2,1 2,4
Fundos de Segurança Social 1863 7 941 9 804 0,0 0,1 0,1 0,1 0,3 0,2 0,1 0,4 0,2
Peso na população
empregada por sexo (%)
Peso na população
ativa por sexo (%)
Peso na população
residente por sexo (%)
Emprego nas administrações
públicas por sexo 30-jun-2016(p)
3 504
2 542
861
2 978
2 213
696
2 801
2 076
667
2 635
2 312
310
3 209
2 752
450
2 876
2 710
163401
252146
410257
147
446268 169
0
1 000
2 000
3 000
4 000
5 000
ADM.PÚBLICAS
Adm.Central
Adm.Regionale Local
ADM.PÚBLICAS
Adm.Central
Adm.Regionale Local
ADM.PÚBLICAS
Adm.Central
Adm.Regionale Local
1º semestre 2015 2º semestre 2015 1º semestre 2016
Saí
das
defin
itiva
s po
r m
otiv
o -
N.º
Reforma / Aposentação
Extinção da relação de emprego
Morte
8,5
3,7
4,7
16,1
33,3
29,2
75,4
63,0
66,1
0 20 40 60 80 100
Adm. Regionale Local
AdministraçãoCentral
ADMINISTRAÇÕESPÚBLICAS
Em percentagem
Reforma / Aposentação Extinção da relação de emprego Morte
boletim estatístico do emprego público n.º 15
7
Gráfico 1.5 Evolução do peso do emprego nas administrações públicas na população ativa
e na população empregada
Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016; DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2016
Em relação ao índice de participação das mulheres no mercado de trabalho em geral (48,7 %) é de realçar a elevada taxa
de participação feminina nas administrações públicas onde, em média, mais de metade dos trabalhadores são mulheres
(59,4%). Nas administrações regionais dos Açores e da Madeira a taxa de feminização é particularmente elevada,
respetivamente de 66,1% e 70,3% (Gráfico 1.6).
Por outro lado, o nível de tecnicidade do emprego nas administrações públicas, medido pelo peso dos trabalhadores com
ensino superior, é elevado (51,2%), contabilizando 26,3 p.p. acima do mesmo indicador registado para a população ativa
(Gráfico 1.7). O valor máximo do indicador nível de tecnicidade do emprego regista-se na administração central (56,6%),
registando-se o valor mínimo na administração local (25,9%).
Gráfico 1.6 Taxa de feminização nas
administrações públicas e na população ativa,
30 junho / 2.º trimestre 2016
Gráfico 1.7 Peso dos trabalhadores com ensino
superior nas administrações públicas e na
população ativa, 30 junho / 2.º trimestre 2016
Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016; DGAEP/DEEP
10,2 10,1 9,9 9,8 9,7 9,5 9,6 9,6 9,7 9,7
11,9 11,9 11,9 11,8 11,4 11,1 11,1 10,9 11,0 10,9
3,0 3,0 3,0 2,9 2,9 2,9 2,9 2,8 2,8 2,9
3,5 3,5 3,5 3,53,4 3,3 3,3
3,2 3,2 3,2
13,5 13,3 13,1 13,0 12,8 12,6 12,6 12,6 12,7 12,8
15,7 15,6 15,815,6
15,114,7 14,6 14,3 14,4 14,3
0
2
4
6
8
10
12
14
16
31 dez.2011
30 jun.2012
31 dez.2012
30 jun.2013
31 dez.2013
30 jun.2014
31 dez.2014
30 jun.2015
31 dez.2015
30 jun.2016(p)
31 dez.2011
30 jun.2012
31 dez.2012
30 jun.2013
31 dez.2013
30 jun.2014
31 dez.2014
30 jun.2015
31 dez.2015
30 jun.2016(p)
Na população ativa Na população empregada
Em
per
cent
agem
Administração central Administração regional e local Fundos de Segurança Social Administrações Públicas
59,4 61,966,1
70,3
43,0
81,0
Pop. ativa48,7
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Adm.públicas
Adm.central
Adm.regionalAçores
Adm.regionalMadeira
Adm.local
FundosSeg.
Social
Em
pe
rce
nta
ge
m
51,2
56,654,8 56,0
25,9
44,2
Pop. ativa24,9
Pop. empregada
25,7
0
10
20
30
40
50
60
70
Adm.públicas
Adm.central
Adm.regionalAçores
Adm.regionalMadeira
Adm.local
FundosSeg.
Social
Em
pe
rce
nta
ge
m
boletim estatístico do emprego público n.º 15
8
Gráfico 1.8 Remunerações das administrações públicas em percentagem do PIB, Portugal e UE,
1.º trimestre 2016 (ano terminado no trimestre)
Gráfico 1.9 Evolução das remunerações das administrações
públicas em percentagem do PIB, em Portugal e na UE (ano
terminado no trimestre)
Gráfico 1.10 Evolução das remunerações das administrações
públicas em percentagem das remunerações totais, em
Portugal e na UE (ano terminado no trimestre)
As remunerações das
administrações públicas em contas
nacionais em Portugal, no ano
terminado no 1.º trimestre de
2016, representavam 11,2% do PIB
a preços correntes (contra 11,8 %
no período homólogo), situando-se
1,1 p.p. acima da média dos países
da União Europeia (Gráficos 1.8 e
1.9).
Segundo a nova série de contas
nacionais, com a aplicação do novo
SEC 2010, no período considerado,
Portugal integra o grupo de 22
países da União Europeia que
apresentam um rácio das
remunerações das administrações
públicas nas remunerações do total
da economia acima da média
estimada (21,3%) para os 28 países
da UE, entre os quais: Itália
(24,8%), Bélgica (24,9%), Portugal
(25,8%), Suécia (26,1%), Polónia
(27,7%), Finlândia (28,2%), Chipre
(28,6%), Malta (28,9%), Dinamarca
(30,9%) e Grécia (35,9%). Bulgária
e Áustria não apresentam ainda
dados atualizados para este
indicador.
Fontes (Gráficos 1.8 a 1.10): Eurostat – Contas Trimestrais por Sector Institucional,
SEC 2010, disponíveis em 04-10-2016; não disponíveis para Bulgária e Áustria. Ano
terminado no trimestre = soma de 4 trimestres; DGAEP/DEEP
Notas: (esq) = escala da esquerda; (dir) = escala da direita
UE-28: 10,1%
AE-18: 10,1%
10
,9
10
,8
10
,7
10
,7
10
,6
10
,6
10
,6
10
,6
10
,5
10
,6
10
,5
10
,5
10
,5
10
,4
10
,4
10
,4
10
,4
10
,3
10
,3
10
,2
10
,2
10
,1
13
,7
13
,5
13
,3
13
,1
12
,8
12
,8
12
,2
12
,2
11
,7
11
,9
12
,1
12
,2
12
,5
12
,2
12
,4
12
,4
11
,8
11
,8
11
,7
11
,4
11
,3
11
,2
60
70
80
90
100
110
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
201
0T
4
201
1T
1
201
1T
2
201
1T
3
201
1T
4
201
2T
1
201
2T
2
201
2T
3
201
2T
4
201
3T
1
201
3T
2
201
3T
3
201
3T
4
201
4T
1
201
4T
2
201
4T
3
201
4T
4
201
5T
1
201
5T
2
201
5T
3
201
5T
4
201
6T
1
Indic
e:
4º
Trim
. 2
01
0 =
100
Em
perc
enta
ge
m
UE - 28 (esq) PT (esq) AE -19 (dir) UE - 28 (dir) PT (dir)
22,8
22,7
22,5
22,5
22,3
22,3
22,2
22,1
22,1
22,0
22,0
21,9
21,9
21,9
21,9
21,8
21,8
21,7
21,6
21,5
21,4
21,3
29,0
28,7
28,4
28,0
27,7
27,7
26,7
26,8
26,1
26,5
27,0
27,3
27,9
27,5
27,8
27,8
26,8
26,8
26,6
26,0
25,9
25,8
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
0
4
8
12
16
20
24
28
32
36
201
0T
4
201
1T
1
201
1T
2
201
1T
3
201
1T
4
201
2T
1
201
2T
2
201
2T
3
201
2T
4
201
3T
1
201
3T
2
201
3T
3
201
3T
4
201
4T
1
201
4T
2
201
4T
3
201
4T
4
201
5T
1
201
5T
2
201
5T
3
201
5T
4
201
6T
1
Indic
e:
Ba
se
100
no 4
º T
rim
. 2
01
0
Em
perc
enta
ge
m
UE - 28 (esq) PT (esq) AE -19 (dir) UE - 28 (dir) PT (dir)
16
,5
13
,8
12
,9
12
,7
12
,6
12
,5
12
,4
12
,2
11
,6
11
,3
11
,2
11
,1
10
,9
10
,8
10
,2
9,9
9,8
9,7
9,3
8,9
8,8
8,8
8,7
7,7
7,6
7,4
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
Din
am
arc
a
Fin
lândia
Fra
nça
Ma
lta
Ch
ipre
Bélg
ica
Suécia
Gré
cia
Estó
nia
Cro
ácia
Port
ug
al
Eslo
vénia
Esp
anh
a
Hú
ngria
Poló
nia
Le
tón
ia
Itá
lia
Lituâ
nia
Re
ino
Unid
o
Eslo
váqu
ia
Ho
lan
da
Lu
xe
mbu
rgo
Re
p. C
heca
Ro
mén
ia
Ale
man
ha
Irla
nda
Em
perc
enta
gem
2016T1
AE - 19 (2016T1)
UE - 28 (2016T1)
2015T1
boletim estatístico do emprego público n.º 15
9
2. Caracterização do emprego e remunerações nas administrações públicas por subsector
2.1 Estrutura etária e sexo nas administrações públicas por subsector
Em 30 de junho 2016, 33,7% dos trabalhadores do conjunto das entidades das administrações públicas tinha entre 45 e 54
anos de idade e 23,6% idades acima dos 54 anos (Quadro 2.1.1 e Gráfico 2.1.1). A idade média estimada para os
trabalhadores das administrações públicas é de 46,1 anos, tendo aumentado 2,2 anos em comparação com o final de
2011. Não considerando as carreiras das Forças Armadas e de Segurança, a idade média dos trabalhadores civis das
administrações públicas aumenta de forma geral para os 47,3 anos de idade, sendo a dos homens mais elevada (48 anos)
relativamente à das mulheres trabalhadoras (46,9 anos) (Gráfico 2.1.2).
Quadro 2.1.1 Estrutura etária dos trabalhadores por subsector e ministério, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: (i) Inclui tribunais e magistrados; dados não disponíveis para Assembleia da República e Presidência da República; (ii) Sector Empresarial inclui todas as unidades empresariais públicas reclassificadas no sector das administrações públicas em contas nacionais em SEC 2010; (iii) Todos os trabalhadores em SME e, a partir do 2.º trimestre 2014, todos os trabalhadores em situação de requalificação geridos pela Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA).
Gráfico 2.1.1 Estrutura etária por níveis de
administração, 31 dez 2011 e 30 jun 2016
Gráfico 2.1.2 Evolução da idade média estimada dos
trabalhadores das administrações públicas, total e
sem Forças Armadas e de Segurança
Sem FAS - excluindo Forças Armadas e de Segurança
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 02-05-2016); DGAEP/DEEP
Unidade: postos de trabalho
Até aos 24
anos
Dos 25
aos 34
Dos 35
aos 44
Dos 45
aos 54
Dos 55
aos 64
65 e mais
anosTotal
ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total 659 149 1,9 12,1 28,9 33,7 22,2 1,4 100,0
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 502 177 2,4 13,5 28,3 33,3 21,4 1,3 100,0
Estado 302 611 3,2 10,3 27,8 35,5 22,1 1,1 100,0
Serviços e Fundos Autónomos 191 798 1,1 18,4 28,9 29,7 20,3 1,6 100,0
Estado e Serviços e Fundos Autónomos 494 409 2,4 13,5 28,2 33,3 21,4 1,2 100,0
Órgãos de Soberania e Entidades Independentes (i) 13 494 1,3 6,2 24,7 40,8 25,4 1,5 100,0
Presidência do Conselho de Ministros 1 480 0,6 6,2 31,6 37,8 22,1 1,7 100,0
Ministério da Administração Interna 48 041 2,7 24,1 35,7 30,2 7,1 0,2 100,0
Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 5 764 0,0 1,2 14,6 37,7 43,7 2,9 100,0
Ministério do Ambiente 1 395 0,1 3,3 22,7 38,8 33,1 2,0 100,0
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 37 577 0,6 8,9 30,3 34,5 23,3 2,4 100,0
Ministério da Cultura 1 964 0,0 2,4 19,1 38,9 37,0 2,7 100,0
Ministério da Defesa Nacional 35 011 22,9 30,9 17,6 20,5 7,6 0,5 100,0
Ministério da Economia 2 778 0,0 3,4 24,3 39,2 30,2 3,0 100,0
Ministério da Educação 170 407 0,1 4,1 28,4 39,4 26,8 1,2 100,0
Ministério das Finanças 12 493 0,0 2,2 25,9 34,1 36,6 1,2 100,0
Ministério da Justiça 14 900 0,0 4,1 30,3 40,3 24,5 0,7 100,0
Ministério do Mar 838 0,0 4,3 23,6 35,3 33,4 3,3 100,0
Ministério dos Negócios Estrangeiros 2 776 0,2 8,9 26,3 30,9 29,2 4,6 100,0
Ministério do Planeamento e das Infraestruturas 2 499 0,1 2,0 22,3 38,2 34,7 2,7 100,0
Ministério da Saúde 29 941 0,1 17,3 29,0 26,5 25,3 1,8 100,0
Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 4 936 0,0 1,8 28,7 44,6 23,7 1,3 100,0
Sector Empresarial do Estado - Entidades Reclassificadas (ii) 107 562 1,8 24,3 29,0 27,4 16,5 1,1 100,0
Trabalhadores em Requalificação (iii) 553 0,0 0,0 5,1 23,5 62,4 9,0 100,0
Instituições sem Fim Lucrativo da Administração Central 7 768 1,1 14,6 29,9 32,8 20,2 1,4 100,0
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL 147 168 0,3 7,9 30,9 34,9 24,3 1,7 100,0
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DOS AÇORES 17 554 0,4 12,3 32,0 31,8 21,6 1,9 100,0
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA MADEIRA 19 627 0,1 9,2 35,5 34,0 20,1 1,1 100,0
ADMINISTRAÇÃO LOCAL 109 987 0,3 7,0 29,9 35,5 25,5 1,8 100,0
FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL 9 804 0,0 1,8 31,2 35,1 30,3 1,6 100,0
Fundos de Segurança Social da Administração Central 8 060 0,0 1,5 32,4 34,3 30,3 1,5 100,0
Fundos de Segurança Social da Adm. Regional dos Açores 544 0,0 5,3 31,6 36,0 25,6 1,5 100,0
Fundos de Segurança Social da Adm. Regional da Madeira 1 200 0,0 2,3 22,7 40,1 32,7 2,3 100,0
Total
Emprego
Estrutura (%)
18,5 19,27,8
21,7 15,77,8
12,1 13,51,8
9,2 7,0 1,8
30,1 29,9
33,7
33,729,6
33,7 28,9 28,3
31,2
35,529,9
31,2
32,7 32,3
31,1
30,835,4
31,1 33,7 33,3
35,1
34,035,5
35,1
15,4 14,926,7
12,5 17,226,7 22,2 21,4
30,320,1 25,5 30,3
0
20
40
60
80
100
AD
MIN
IST
RA
ÇÕ
ES
PÚ
BLIC
AS
Ad
m.
ce
ntr
al
Ad
m.
regio
na
lA
çore
s
Adm
. R
egio
nal
Mad
eir
a
Adm
. lo
cal
Fu
nd
os d
e s
eg
ur.
so
cia
l
AD
MIN
IST
RA
ÇÕ
ES
PÚ
BLIC
AS
Ad
m.
ce
ntr
al
Ad
m.
regio
na
lA
çore
s
Ad
m.
Regio
nal
Ma
deir
a
Ad
m.
local
Fu
nd
os d
e s
eg
ur.
so
cia
l
31-dez-2011 30-jun-2016(p)
Em
pe
rce
nta
ge
m
<25 25-34 35-44 45-54 55-64 65+
43,2
43,6
44,1
44,5
45,0
45,4
43,9
44,7
45,4
45,9
46,4
46,7
43,6
44,2
44,8
45,3
45,8
46,1
45,6
46,2
46,7
47,1
47,6
48,0
44,2
44,9
45,6
46,1
46,6
46,9
44,7
45,4
46,0
46,5
46,9
47,3
43
44
45
46
47
48
31 dez. 2011
30 jun. 2012
31 dez. 2012
30 jun. 2013
31 dez. 2013
30 jun. 2014
31 dez. 2014
30 jun. 2015
31 dez. 2015
30 jun. 2016
(p)
Ida
de
(a
no
s)
Total - Homens Total - Mulheres Total - HM
Sem FAS - Homens Sem FAS - Mulheres Sem FAS - Total HM
boletim estatístico do emprego público n.º 15
10
No primeiro semestre de 2016 face ao final de 2005, observa-se uma evolução no mesmo sentido em ambos os sexos na
distribuição dos trabalhadores por escalões etários: uma quebra acentuada do número de trabalhadores entre os 25 e os
34 anos, mais evidente no caso das mulheres (menos 7,1 p.p.), em contraponto com o aumento do número de
trabalhadores nas faixas etárias entre os 45 e os 54 anos e os 55 e os 64 anos (Gráfico 2.1.3). Esta evolução reflete
essencialmente o “congelamento” ou reduzido número de novas admissões nas administrações públicas, particularmente
nos últimos anos.
Em termos globais, a idade média das mulheres nas administrações públicas é superior em 1,3 anos em relação à dos
homens, pelo contributo da diferença de idades médias para os dois sexos na administração central (2,5 anos) (Quadro
2.1.2).
Gráfico 2.1.3 Pirâmide etária dos trabalhadores nas administrações públicas,
31 dezembro 2005 e junho 2013 a junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Quadro 2.1.2 Principais indicadores etários dos trabalhadores por subsector,
ministério e sexo, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: (i) a (iii) Ver notas Quadro 2.1.1. Ver também IV. Notas Técnicas – Conceitos
H M Total H M Total H M Total
ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total 45,4 46,7 46,1 40,9 18,4 27,3 43,0 32,1 36,3
- Excluindo Forças Armadas e de Segurança - 48,0 46,9 47,3 12,2 15,8 14,4 27,5 30,7 29,6
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 44,1 46,6 45,7 61,7 20,6 34,3 51,9 32,5 39,3
- Excluindo Forças Armadas e de Segurança - 47,6 46,9 47,1 15,7 17,3 16,8 29,4 30,7 30,3
Estado 43,0 48,3 46,1 86,7 8,5 32,4 57,9 20,4 33,6
Serviços e Fundos Autónomos 46,1 44,4 45,0 28,4 43,3 37,6 41,7 53,2 49,2
Estado e Serviços e Fundos Autónomos 44,1 46,7 45,7 62,1 20,4 34,3 52,1 32,3 39,2
Órgãos de Soberania e Entidades Independentes (i) 49,4 47,5 48,2 7,0 17,8 13,4 12,8 20,6 17,6
Presidência do Conselho de Ministros 47,9 47,3 47,6 15,5 7,8 11,6 27,5 24,3 25,6
Ministério da Administração Interna 40,9 42,6 41,1 197,9 82,3 171,3 80,5 74,4 79,9
Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 53,7 52,1 52,9 0,2 0,5 0,4 4,5 6,2 5,4
Ministério do Ambiente 51,5 49,6 50,4 1,4 1,2 1,3 10,6 15,8 13,6
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 47,7 47,0 47,3 13,7 12,3 13,0 28,4 30,5 29,5
Ministério da Cultura 50,9 51,7 51,4 1,9 1,0 1,2 12,6 7,6 9,2
Ministério da Defesa Nacional 34,6 41,0 35,8 892,8 137,7 520,5 196,9 93,5 170,5
Ministério da Economia 49,7 50,1 49,9 1,9 1,7 1,8 18,1 11,4 13,8
Ministério da Educação 49,1 48,6 48,7 3,0 3,0 3,0 19,1 18,7 18,8
Ministério das Finanças 49,9 50,6 50,3 1,3 1,6 1,5 10,0 9,4 9,6
Ministério da Justiça 46,7 49,7 48,3 5,3 1,0 2,5 22,2 10,4 15,7
Ministério do Mar 49,7 50,9 50,4 3,2 3,2 3,2 19,3 10,2 14,2
Ministério dos Negócios Estrangeiros 49,3 48,5 48,8 10,0 6,9 8,1 24,8 27,1 26,1
Ministério do Planeamento e das Infraestruturas 51,6 50,5 50,9 1,8 1,9 1,9 9,7 9,6 9,7
Ministério da Saúde 46,4 46,0 46,1 23,0 22,9 22,9 53,6 42,2 44,7
Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 50,2 48,5 49,0 1,4 2,2 1,9 8,6 10,4 9,8
Sector Empresarial do Estado - Entidades Reclassificadas (ii) 44,4 42,6 43,1 47,9 76,0 65,7 55,3 73,8 67,7
Trabalhadores em Requalificação (iii) 56,5 57,7 57,0 0,0 0,0 0,0 2,1 0,4 1,3
Instituições sem Fim Lucrativo da Administração Central 45,8 45,5 45,6 29,9 29,9 29,9 39,4 44,7 43,2
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL 48,6 46,5 47,5 7,3 10,9 8,7 24,7 33,1 28,7
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DOS AÇORES 47,1 45,8 46,3 14,6 23,7 20,1 34,8 40,4 38,4
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA MADEIRA 46,7 46,1 46,3 8,5 11,8 10,7 34,3 36,1 35,5
ADMINISTRAÇÃO LOCAL 48,9 46,8 48,0 6,7 7,5 6,9 23,1 30,6 26,2
FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL 49,0 49,5 49,4 0,5 0,4 0,4 17,2 12,1 13,0
Fundos de Segurança Social da Administração Central 49,1 49,4 49,3 0,0 0,3 0,2 16,2 12,0 12,8
Fundos de Segurança Social da Adm. Regional dos Açores 46,6 48,5 48,1 11,1 2,7 4,3 39,2 14,2 18,5
Fundos de Segurança Social da Adm. Regional da Madeira 49,4 50,9 50,7 0,0 0,6 0,5 14,8 11,8 12,2
Idade média estimada
(em anos)
Índice de renovação
(em número índice)
base = 100
Índice de juventude
(em número índice)
base = 100
1,5
13,5
18,0
18,3
7,3
0,7
0,5
8,7
18,4
20,6
10,3
0,3
0,4
7,6
18,4
21,1
11,0
0,4
0,4
6,9
18,1
21,1
12,0
0,6
0,5
6,4
17,5
20,9
13,4
0,8
0 5 10 15 20 25
<=24
25 - 34
35 - 44
45 - 54
55 - 64
>=65
Em percentagem
jun-2016 (p)
jun-15
jun-14
jun-13
dez-05
Mulheres
2,7
9,5
11,1
12,7
4,3
0,5
1,7
7,0
11,9
12,9
7,3
0,3
1,5
6,6
12,0
13,1
7,6
0,3
1,4
6,1
11,8
13,0
8,1
0,5
1,4
5,6
11,4
12,8
8,8
0,6
0510152025
jun-2016 (p)
jun-15
jun-14
jun-13
dez-05
Homens
boletim estatístico do emprego público n.º 15
11
Em todos os subsectores das administrações públicas a idade média estimada (46,1 anos no global) é superior à da
população ativa (42,9 anos), apresentando valores mais elevados nos fundos de segurança social (49,4 anos) e na
administração local (48 anos) (Gráfico 2.1.4).
Não considerando as carreiras das Forças Armadas e de Segurança, a idade média dos trabalhadores das administrações
públicas e da administração central cresce significativamente (de 46,1 anos para 47,3 anos no primeiro caso e de 45,7
anos para 47,1 anos no caso da administração central), por efeito do agravamento do índice de juventude naquelas
carreiras.
Gráfico 2.1.4 Idade média dos trabalhadores nas administrações públicas (com e sem Forças Armadas e de
Segurança) por sexo a 30 junho 2016, em comparação com a população ativa no 2.º trimestre 2016
HsFA - Homens excluindo Forças Armadas e de Segurança MsFA - Mulheres excluindo Forças Armadas e de Segurança
TsFA- Total excluindo Forças Armadas e de Segurança
Fontes: INE – Censos 2011 e Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016 (cálculos DGAEP/DEEP – ver IV. Notas Técnicas); DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016)
Todos os subsectores das administrações públicas apresentam um índice de juventude inferior a 100, isto é, o número de
trabalhadores com menos de 40 anos é inferior ao número de trabalhadores com 40 e mais anos de idade, situação que se
tem vindo a agravar desde 2011. O indicador é particularmente baixo na administração local para a qual a idade média é
também mais elevada: em junho de 2016, por cada 100 trabalhadores com mais de 40 anos registaram-se apenas 26,2
trabalhadores com menos de 40 anos de idade (Quadro 2.1.2 e Gráfico 2.1.5).
A renovação dos trabalhadores nos subsectores das administrações públicas é reduzida: em 30 de junho de 2016 por cada
100 trabalhadores com idades compreendidas entre os 55 anos e os 64 anos existem apenas 27,3 com idades
compreendidas entre os 20 e os 29 anos. Em 31 de dezembro de 2011, o índice de renovação era de 61,3, o que significa
que nos últimos 4 anos se agravaram as condições de rejuvenescimento nas administrações públicas. Este índice de
renovação reduz-se para apenas 14,4 quando excluídos os trabalhadores das Forças Armadas e de Segurança com maior
número de jovens (Quadro 2.1.2 e Gráfico 2.1.6).
Gráfico 2.1.5 Índice de juventude dos trabalhadores das administrações públicas (com e sem forças
armadas e de segurança)
Gráfico 2.1.6 Índice de renovação dos trabalhadores das administrações públicas (com e sem forças
armadas e de segurança)
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: Cálculo dos índices - ver IV. Notas Técnicas
45,4
48,0
46,746,9
46,1
47,3
44,1
47,6
46,646,9
45,7
47,1 47,1
45,846,3
46,746,1 46,3
48,9
46,8
48,0
49,049,5 49,4
38
40
42
44
46
48
50
H HsFA M MsFA T TsFA H HsFA M MsFA T TsFA H M T H M T H M T H M T
ADMINISTRAÇÕESPÚBLICAS
Administraçãocentral
Adm. regionaldos Açores
Adm. regionalda Madeira
Administraçãolocal
Fundos desegurança social
Ida
de
(an
os
)
Pop. ativa42,9
37,3
4,1
29,1
52,6
60,7
39,7
61,3
4,1
29,1
52,6
60,7
72,4
14,4
0,4
6,9
10,7
20,1
16,8
27,3
0,4
6,9
10,7
20,1
34,3
0 20 40 60 80
AP
FSS
AL
RAM
RAA
AC
AP
FSS
AL
RAM
RAA
AC
Se
m F
orç
as
Arm
ad
as
e d
e S
eg
ura
nça
Co
m F
orç
as
Arm
ad
as
e d
e S
egu
rança
Nº de trabalhadores entre os 20-29 anos de idade por cada 100 trabalhadores entre os 55-64 anos de idade
30 jun. 2016 (p)
31 dez. 201148,7
34,7
46,7
67,2
62,8
48,4
56,7
34,7
46,7
67,2
62,8
59,1
29,6
13,0
26,2
35,5
38,4
30,3
36,3
13,0
26,2
35,5
38,4
39,3
0 20 40 60 80
AP
FSS
AL
RAM
RAA
AC
AP
FSS
AL
RAM
RAA
AC
Se
m F
orç
as
Arm
ad
as
e d
e S
eg
ura
nça
Co
m F
orç
as
Arm
ad
as
e d
e S
egu
rança
Nº de trabalhadores com menos 40 anos idade por cada 100 trabalhadores com 40 e mais anos idade
30 jun. 2016 (p)
31 dez. 2011
boletim estatístico do emprego público n.º 15
12
2.2 Nível de escolaridade e sexo nas administrações públicas por subsector
No primeiro semestre de 2016, os Ministérios da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, da Educação, do Trabalho,
Solidariedade e Segurança Social, do Ambiente e da Saúde são os de maior concentração de trabalhadores com nível de
escolaridade de ensino superior: 80,3%, 72,4%, 66,8% e 65,6%, respetivamente. Em termos globais, no sector das
administrações públicas cerca metade dos trabalhadores possuem ensino superior (51,2% face 24,9% na população ativa
total). Ainda assim, 157,7 mil postos de trabalho (23,9%) das administrações públicas estão ocupados com trabalhadores
que possuem apenas o ensino básico, com peso mais significativo na administração local: 46,3% (Quadro 2.2.1). O nível de
tecnicidade das mulheres nas administrações públicas assume um valor bastante acima do verificado para os homens,
35,2% e 16% respetivamente (Gráfico 2.2.1).
Quadro 2.2.1 Emprego por subsector e ministério segundo o nível de escolaridade, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: (i) a (iii) Ver Notas Quadro 2.1.1
Gráfico 2.2.1 Peso dos trabalhadores com nível de escolaridade de ensino superior nas administrações
públicas por sexo e na população ativa, 30 junho / 2.º trimestre 2016
Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 1.ºT 2016; DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Unidade: postos de trabalho
ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total 80 610 77 131 30 470 133 352 21 354 262 704 53 528 659 149 23,9 24,9 51,2 100,0
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 38 150 56 165 23 823 99 838 18 450 215 801 49 950 502 177 18,8 24,6 56,6 100,0
Estado 20 380 38 949 17 176 69 457 7 746 130 974 17 929 302 611 19,6 28,6 51,8 100,0
Serviços e Fundos Autónomos 16 785 16 195 6 561 28 539 10 496 81 505 31 717 191 798 17,2 18,3 64,5 100,0
Estado e Serviços e Fundos Autónomos 37 165 55 144 23 737 97 996 18 242 212 479 49 646 494 409 18,7 24,6 56,7 100,0
Órgãos de Soberania e Entidades Independentes (i) 301 978 4 326 2 167 89 5 293 340 13 494 9,5 48,1 42,4 100,0
Presidência do Conselho de Ministros 36 121 84 330 17 703 189 1 480 10,6 28,0 61,4 100,0
Ministério da Administração Interna 4 149 12 522 5 346 21 592 178 3 608 646 48 041 34,7 56,1 9,2 100,0
Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 681 511 260 1 181 264 2 495 372 5 764 20,7 25,0 54,3 100,0
Ministério do Ambiente 52 119 63 246 27 759 129 1 395 12,3 22,2 65,6 100,0
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 1 797 1 690 633 3 297 244 9 325 20 591 37 577 9,3 10,5 80,3 100,0
Ministério da Cultura 146 296 84 472 27 757 182 1 964 22,5 28,3 49,2 100,0
Ministério da Defesa Nacional 2 291 8 666 1 565 15 275 553 5 268 1 393 35 011 31,3 48,1 20,6 100,0
Ministério da Economia 124 206 126 522 76 1 437 287 2 778 11,9 23,3 64,8 100,0
Ministério da Educação 11 648 13 463 2 493 19 480 5 913 103 045 14 365 170 407 14,7 12,9 72,4 100,0
Ministério das Finanças 218 446 1 383 3 928 473 5 595 450 12 493 5,3 42,5 52,2 100,0
Ministério da Justiça 1 138 2 329 1 707 5 294 258 3 898 276 14 900 23,3 47,0 29,7 100,0
Ministério do Mar 43 57 35 187 15 314 187 838 11,9 26,5 61,6 100,0
Ministério dos Negócios Estrangeiros 250 220 118 497 90 1 391 210 2 776 16,9 22,2 60,9 100,0
Ministério do Planeamento e das Infraestruturas 86 168 150 536 55 1 195 309 2 499 10,2 27,5 62,4 100,0
Ministério da Saúde 1 781 2 026 971 5 522 1 689 15 551 2 401 29 941 12,7 21,7 65,6 100,0
Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 125 230 180 1 102 78 2 928 293 4 936 7,2 26,0 66,8 100,0
Sector Empresarial do Estado - Entidades Reclassificadas (ii) 12 027 11 096 4 213 16 229 8 196 48 778 7 023 107 562 21,5 19,0 59,5 100,0
Trabalhadores em Requalificação (iii) 272 0 0 139 0 139 3 553 49,2 25,1 25,7 100,0
Instituições sem Fim Lucrativo da Administração Central 985 1 021 86 1 842 208 3 322 304 7 768 25,8 24,8 49,4 100,0
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL 41 595 20 177 5 738 30 601 2 780 42 968 3 309 147 168 42,0 24,7 33,3 100,0
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DOS AÇORES 3 801 1 707 579 1 850 586 8 525 506 17 554 31,4 13,8 54,8 100,0
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA MADEIRA 3 579 1 741 685 2 628 645 9 702 647 19 627 27,1 16,9 56,0 100,0
ADMINISTRAÇÃO LOCAL 34 215 16 729 4 474 26 123 1 549 24 741 2 156 109 987 46,3 27,8 25,9 100,0
FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL 865 789 909 2 913 124 3 935 269 9 804 16,9 39,0 44,1 100,0
Fundos de Segurança Social da Administração Central 273 447 729 2 634 115 3 601 261 8 060 8,9 41,7 49,3 100,0
Fundos de Segurança Social da Adm. Regional dos Açores 31 149 112 108 1 137 6 544 33,1 40,4 26,5 100,0
Fundos de Segurança Social da Adm. Regional da Madeira 561 193 68 171 8 197 2 1 200 62,8 19,9 17,3 100,0
Até ao 2.º
ciclo3.º ciclo 11.º ano
12.º ano
ou equiv.Bachar.
Ensino básico Ensino secundário Ensino SuperiorEstrutura por subsector e
ministério (%)
TotalLicenc.Mestre e
DoutorTotal
Ensino
básico
Ensino
secund.
Ensino
superior
16,0
35,2
51,2
17,4
39,2
56,6
15,4
39,4
54,8
15,8
40,2
56,0
10,3
15,6
25,9
8,7
35,5
44,1
0
10
20
30
40
50
60
H M T H M T H M T H M T H M T H M T
ADMINISTRAÇÕESPÚBLICAS
Administraçãocentral
Adm. regionaldos Açores
Adm. regionalda Madeira
Administraçãolocal
Fundos de segur.social
Em
per
cent
agem
Pop ativa - Total (24,9)
Pop ativa - M (15,0)
Pop ativa - H (9,9)
boletim estatístico do emprego público n.º 15
13
3. Caracterização do emprego e remunerações nas administrações públicas por cargo, carreira e grupo
3.1 Dirigentes nas administrações públicas
Em comparação com 31 de dezembro de 2011, observa-se uma redução de 14,3% do número total de dirigentes nas
administrações públicas (17,1% nos homens e 11,4% nas mulheres), mais significativa na administração regional e local
(26,2%) (Quadro e Gráfico 3.1.1).
A idade média global dos dirigentes nos diversos níveis de administração situa-se nos 48,8 anos, sendo mais elevada a dos
dirigentes superiores de 1.º grau: 53,2 anos em média nas administrações públicas. A administração regional dos Açores
constitui o subsector em que a idade média dos dirigentes é mais baixa (Gráfico 3.1.2).
Quadro 3.1.1 Dirigentes nas administrações públicas por cargo, 31 dez 2011 e 30 jun 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Gráfico 3.1.1 Dirigentes nas administrações públicas segundo o cargo e sexo
Gráfico 3.1.2 Idade média dos dirigentes nas administrações públicas segundo o cargo,
30 junho 2016
DS1 – Dirigente superior de 1º grau DS2 – Dirigente superior de 2º grau DI1 – Dirigente intermédio de 1º grau
DI2 - Dirigente intermédio de 2º grau DI3 - Dirigente intermédio de 3.º e mais graus
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
31 dez
2011
30 jun
2016 (p)
Var.
(%)
31 dez
2011
30 jun
2016 (p)
Var.
(%)
31 dez
2011
30 jun
2016 (p)
Var.
(%)
31 dez
2011
30 jun
2016 (p)
Var.
(%)
Total Dirigentes 12 933 11 087 -14,3 6 946 6 611 -4,8 4 733 3 494 -26,2 1 254 982 -21,7
Dirigente superior: 1 924 1 630 -15,3 1 289 1 196 -7,2 608 414 -31,9 27 20 -25,9
Dirigente Superior de 1.º grau 733 601 -18,0 397 343 -13,6 328 252 -23,2 8 6 -25,0
Dirigente Superior de 2.º grau 1 191 1 029 -13,6 892 853 -4,4 280 162 -42,1 19 14 -26,3
Dirigente intermédio: 11 009 9 457 -14,1 5 657 5 415 -4,3 4 125 3 080 -25,3 1 227 962 -21,6
Dirigente Intermédio de 1.º grau 3 113 2 540 -18,4 2 041 1 779 -12,8 994 700 -29,6 78 61 -21,8
Dirigente Intermédio de 2.º grau 5 139 4 899 -4,7 2 273 2 514 10,6 2 726 2 002 -26,6 140 383 173,6
Dirigente Intermédio de 3.º e mais graus 2 757 2 018 -26,8 1 343 1 122 -16,5 405 378 -6,7 1 009 518 -48,7
FUNDOS DA SEGURANÇA
SOCIAL
ADMINISTRAÇÕES
PÚBLICAS - TotalADMINISTRAÇÃO CENTRAL
ADMINISTRAÇÃO
REGIONAL E LOCAL
53,2
50,950,4
47,647,4
55,3
51,6
50,4
48,147,1
49,8
47,0
49,4
47,4
45,0
49,6
47,5
50,0
46,1
58,7
50,7
47,5
51,0
47,4
44,3
52,8
44,9
49,2
46,2
50,4
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
DS
1
DS
2
DI1
DI2
DI3
DS
1
DS
2
DI1
DI2
DI3
DS
1
DS
2
DI1
DI2
DI3
DS
1
DS
2
DI1
DI2
DI3
DS
1
DS
2
DI1
DI2
DI3
DS
1
DS
2
DI1
DI2
DI3
ADMINISTRAÇÕESPÚBLICAS
Administraçãocentral
Adm. regionaldos Açores
Adm. regionalda Madeira
Administraçãolocal
Fundos deSegurança Social
Ida
de
mé
dia
(a
no
s)
Idade MédiaDirigentes
48,8
449
650
1 294
2 198
801
5 392
152
379
1 246
2 701
1217
5 695
Dirigente superior de 1º grau
Dirigente superior de 2º grau
Dirigente intermédio de 1º grau
Dirigente intermédio de 2º grau
Dirigente intermédio de 3º grau
Total Dirigentes
Homens Mulheres
-21,2
-12,5
-25,2
-9,1
-23,2
-17,1
-6,7
-15,4
-9,8
-0,7
-29,0
-11,4
Nº Dirigentes 30 jun. 2016 (p)Variação dez.2016/2015 (%)
-5,5
1,7
-2,2
3,3
3,4
1,0
9,4
0,0
3,1
1,8
5,4
2,9
Variação dez.2016/2011 (%)
boletim estatístico do emprego público n.º 15
14
O total dos dirigentes no subsector da administração central são os que apresentam a remuneração base média mensal e
ganho médio mensal mais elevados. Tendo em conta que 59,9% do total dos dirigentes das administrações públicas se
encontra no subsector da administração central é relevante o aumento da remuneração base média mensal e do ganho
médio mensal neste subsector face a outubro 2011, por efeito em particular da reposição gradual da redução
remuneratória em vigor desde 2011 (5,6% e 5,9% respetivamente) (Quadro 3.1.2, Gráfico 3.1.3).
Quadro 3.1.2 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos dirigentes a tempo completo
nas administrações públicas
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Gráfico 3.1.3 Remunerações dos dirigentes a tempo completo nas
administrações públicas, abril 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Gráfico 3.1.4 Remunerações dos dirigentes a
tempo completo nas administrações públicas,
por cargo, abril 2016
Gráfico 3.1.5 Remunerações dos dirigentes a
tempo completo nas administrações públicas,
por subsector, abril 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Unidade: euros
Designação
Total Dirigentes 2 605,3 2 745,2 5,4 3 073,1 3 255,7 5,9 2 781,8 2 938,6 5,6 3 311,5 3 507,2 5,9 2 508,3 2 625,5 4,7 2 884,3 2 973,5 3,1 1 954,8 1 882,8 -3,7 2 404,9 2 564,3 6,6
Dirigente superior: 3 538,7 3 775,9 6,7 4 267,2 4 625,9 8,4 3 779,7 3 964,7 4,9 4 501,7 4 857,4 7,9 2 940,5 3 193,9 8,6 3 673,6 3 886,0 5,8 3 671,3 3 748,4 2,1 4 633,5 5 058,0 9,2
Dirigente Superior de 1.º grau 3 679,9 3 927,5 6,7 4 541,0 4 831,6 6,4 4 067,0 4 340,5 6,7 4 962,2 5 377,1 8,4 3 163,6 3 358,5 6,2 3 979,1 4 065,3 2,2 3 813,4 3 923,4 2,9 4 689,1 5 407,5 15,3
Dirigente Superior de 2.º grau 3 450,0 3 682,0 6,7 4 095,1 4 498,5 9,9 3 650,9 3 808,0 4,3 4 295,3 4 640,7 8,0 2 639,2 2 874,3 8,9 3 260,9 3 537,8 8,5 3 586,0 3 673,4 2,4 4 600,2 4 908,2 6,7
Dirigente intermédio: 2 459,5 2 583,4 5,0 2 886,5 3 040,5 5,3 2 574,6 2 729,9 6,0 3 064,3 3 232,7 5,5 2 455,2 2 558,5 4,2 2 787,3 2 865,9 2,8 1 921,1 1 844,1 -4,0 2 361,2 2 512,5 6,4
Dirigente Intermédio de 1.º grau 2 948,5 3 067,6 4,0 3 573,6 3 708,8 3,8 3 043,7 3 136,9 3,1 3 683,0 3 799,0 3,2 2 741,9 2 877,5 4,9 3 309,1 3 425,7 3,5 3 077,5 3 175,1 3,2 4 070,6 4 244,7 4,3
Dirigente Intermédio de 2.º grau 2 526,8 2 588,1 2,4 2 873,5 3 003,2 4,5 2 628,6 2 663,1 1,3 3 057,4 3 122,3 2,1 2 431,1 2 545,4 4,7 2 697,7 2 808,3 4,1 2 708,7 2 318,4 -14,4 3 262,3 3 221,8 -1,2
Dirigente Int. de 3.º e mais graus 1 832,5 1 961,9 7,1 2 191,9 2 289,3 4,4 1 890,0 2 232,1 18,1 2 275,2 2 579,0 13,4 1 876,6 2 031,9 8,3 2 063,6 2 128,5 3,1 1 727,1 1 335,7 -22,7 2 110,1 1 782,6 -15,5
ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL
Remuneração base
média mensalGanho médio mensal
Remuneração base
média mensalGanho médio mensal
Remuneração base
média mensalGanho médio mensal Ganho médio mensal
Var.
(%)outubro
2011
abril
2016
(p)
outubro
2011
abril
2016
(p)
Var.
(%)
Var.
(%)abril
2016
outubro
2011
abril
2016
(p)
outubro
2011
abril
2016
(p)
outubro
2011
abril
2016
(p)
Var.
(%)
Var.
(%)
Var.
(%)outubro
2011
Remuneração base
média mensal
outubro
2011
abril
2016
(p)
outubro
2011
abril
2016
(p)
Var.
(%)
Var.
(%)
4 831,6
4 498,5
3 708,8
3 003,2
2 289,3
5,3 8,6
23,6
44,9
17,7
0
20
40
60
80
100
0
1 000
2 000
3 000
4 000
5 000
6 000
DirigenteSuperior de 1.º
grau
DirigenteSuperior de 2.º
grau
DirigenteIntermédio de
1.º grau
DirigenteIntermédio de
2.º grau
DirigenteIntermédio de
3.º grau
Em
pe
rce
nta
ge
m
Eu
ros
Remuneração base média mensal Suplementos regulares médios mensais
Ganho médio mensal Peso (%) dirigentes a tempo completo
Rem. base média mensal - Dirigentes
2 745,2
Ganho médio mensal - Dirigentes
3 255,7
59,9
3,4 4,1
23,3
9,3
0
20
40
60
80
100
0
1 000
2 000
3 000
4 000
Adm. Central R.A. Açores R.A. Madeira Adm. Local FSS
Em
pe
rce
nta
ge
m
Eu
ros
Remuneração base média mensal Ganho médio mensal
Peso (%) dirigentes a tempo completo
3 927,5
3 682,0
3 067,6
2 588,1
1 961,9
904,1
816,5
641,2
415,1
327,4
Dirigente Superior de 1.ºgrau
Dirigente Superior de 2.ºgrau
Dirigente Intermédio de1.º grau
Dirigente Intermédio de2.º grau
Dirigente Intermédio de3.º grau
Remuneração base média mensal Suplementos regulares médios
6,7
6,7
4,0
2,4
7,1
6,4
9,9
3,8
4,5
4,4
Ganho médio mensal
Variação abril 2016/2011 (%)abril 2016 (p) (euros)
boletim estatístico do emprego público n.º 15
15
3.2 Estrutura etária e sexo nas administrações públicas por cargo, carreira e grupo
No total das administrações públicas, o cargo de dirigente superior apresenta a idade média estimada dos trabalhadores
mais elevada, 51,7 anos. As carreiras de Forças Armadas e de Segurança, bombeiro e enfermeiro exibem um índice de
renovação superior a 100. A carreira das Forças Armadas destaca-se como a que tem o índice de juventude mais alto
(274,8 no total e 969,7 nas mulheres).
Quadro 3.2.1 Distribuição e indicadores etários dos trabalhadores das administrações públicas
por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: (a) inclui representantes do poder legislativo e de órgãos executivos; (b) inclui pessoal dos serviços externos do Ministério dos
Negócios Estrangeiros - administrativo; (c) inclui pessoal dos serviços externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros – operacional e
aprendizes e praticantes; (d) inclui pessoal da carreira especial da Polícia de Segurança Pública (PSP) integrado na Polícia Municipal.
Gráfico 3.2.1 Distribuição do peso dos trabalhadores com menos de 40 anos e com 40 e mais anos,
31 dezembro 2011 e 30 de junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
For
ças
Arm
adas
Enf
erm
eiro
Bom
beiro
Méd
ico
Téc
.Dia
gn.T
erap
.
Pol
ícia
Mun
icip
al
For
ças
Seg
uran
ça
Téc
nico
Sup
erio
r
Doc
.Ens
.Sup
.Pol
.
Téc
.Sup
.Saú
de
Info
rmát
ico
Dip
lom
ata
Inve
stig
ação
Cie
nt.
Mag
istr
ado
Doc
.Ens
.Uni
v.
Ass
iste
nte
Téc
nico
Rep
.Leg
is.E
xecu
tivo
Pes
soal
Insp
eção
Ass
ist.
Ope
raci
onal
Doc
.Ens
.Bás
.Sec
.
Diri
gent
e In
term
édio
Ofic
ial J
ustiç
a
Adm
.Trib
ut.A
duan
.
Diri
gent
e S
uper
ior
Of.R
eg.N
otar
iado
Con
serv
. e N
otár
io
Em
per
cent
agem
Menos de 40 anos (jun - 2016 (p)) 40 e mais anos (jun - 2016 (p)) 40 e mais anos (dez - 2011)
CARGO / CARREIRA / GRUPO H M Total H M Total H M Total
Total incluindo Forças Armadas e de Segurança 12 342 79 510 190 488 221 772 146 084 8 953 659 149 45,4 46,7 46,1 40,9 18,4 27,3 43,0 32,1 36,3
Total excluindo Forças Armadas e de Segurança 3 171 56 974 166 168 200 660 141 976 8 865 577 814 48,0 46,9 47,3 12,2 15,8 14,4 27,5 30,7 29,6
Representantes do poder legislativo (a) 4 119 658 726 549 158 2 214 50,3 46,6 49,4 3,5 9,6 4,6 18,5 27,6 20,5
Dirigente superior 1 20 356 592 572 89 1 630 52,2 50,7 51,7 0,5 1,8 0,9 9,1 6,6 8,3
Dirigente intermédio 0 187 3 173 3 843 2 136 118 9 457 49,2 47,7 48,3 1,3 0,6 1,0 13,9 15,2 14,6
Técnico Superior 120 5 985 24 159 17 424 8 756 654 57 098 46,0 44,3 44,9 11,1 16,1 13,9 39,5 45,1 43,2
Assistente técnico/administrativo (b) 110 5 307 25 083 30 520 22 701 960 84 681 47,7 48,3 48,2 7,3 4,4 5,2 27,4 21,3 22,9
Assist. operacional/operário/auxiliar (c) 1 228 9 991 32 134 55 553 48 919 3 933 151 758 49,8 49,4 49,6 8,2 8,8 8,6 18,5 19,9 19,3
Informático 9 401 1 884 1 744 831 23 4 892 44,5 48,7 45,8 12,2 3,9 8,7 42,8 14,1 32,7
Magistrado 0 236 1 328 1 199 954 109 3 826 51,5 45,4 47,8 0,7 1,6 1,0 14,4 39,1 28,0
Diplomata 2 39 91 101 95 31 359 49,4 47,3 48,8 20,6 3,7 15,8 31,5 31,6 31,5
Pessoal de Investigação Científica 6 115 374 469 334 41 1 339 47,7 48,2 48,0 19,0 15,7 17,4 33,4 23,5 28,1
Docente Ensino Universitário 146 1 147 3 396 4 974 3 886 548 14 097 49,4 47,7 48,7 12,9 13,6 13,1 21,8 26,8 23,9
Docente Ensino Superior Politécnico 55 1 069 3 265 3 134 1 515 114 9 152 46,1 44,5 45,3 17,9 23,8 20,5 34,6 46,6 40,2
Educ.Infância e Doc. E. Básico/Secund. 51 3 993 40 954 52 652 31 230 1 004 129 884 48,5 48,1 48,2 2,0 1,5 1,7 20,1 18,9 19,2
Pessoal de Inspecção 0 52 534 632 378 15 1 611 48,9 47,1 48,0 1,3 2,1 1,6 19,0 21,0 20,0
Médico 369 10 580 5 023 3 822 7 427 797 28 018 45,6 41,2 42,9 53,4 109,9 82,6 71,5 118,1 97,4
Enfermeiro 718 13 742 13 702 10 765 3 415 62 42 404 40,4 40,2 40,3 96,5 143,2 134,1 112,9 104,8 106,1
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 108 2 439 2 843 2 368 946 50 8 754 42,3 41,5 41,6 54,7 93,7 82,3 84,5 86,4 86,0
Técnico Superior de Saúde 4 156 756 613 313 39 1 881 46,1 45,8 45,8 1,9 10,0 8,6 40,2 35,0 35,7
Administração Tributária e Aduaneira 0 194 2 573 3 071 3 482 67 9 387 49,8 50,4 50,1 0,5 1,2 0,9 9,3 9,8 9,6
Conservador e Notário 0 0 199 264 138 17 618 52,4 48,9 49,5 0,0 0,0 0,0 1,9 1,8 1,8
Oficial dos Registos e do Notariado 0 2 655 1 988 1 394 14 4 053 50,9 51,3 51,2 0,0 0,0 0,0 3,0 3,2 3,2
Oficial de Justiça 174 526 1 477 3 473 1 796 19 7 465 47,9 47,8 47,8 14,7 28,1 23,8 11,0 15,8 14,0
Forças Armadas 8 020 10 571 4 870 5 061 543 8 29 073 33,2 29,2 32,7 2 212,4 - 2 534,3 247,5 969,7 274,8
Forças de segurança 1 151 11 965 19 450 16 051 3 565 80 52 262 41,4 40,1 41,3 157,3 191,1 160,4 73,3 100,4 75,4
Bombeiro 64 488 970 473 79 2 2 076 39,5 39,4 39,5 383,1 250,0 379,7 99,8 137,0 100,8
Polícia Municipal (d) 2 186 581 260 130 1 1 160 43,3 38,0 42,1 24,8 180,0 30,8 60,9 234,2 81,5
Índice de juventude
(em número índice)
base = 100
ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total
Até
aos 24
anos
Dos 25
aos 34
Dos 35
aos 44
Dos 45
aos 54
Dos 55
aos 64
65 e
mais
anos
Idade média
estimada
(em anos)
Índice de renovação
(em número índice)
base = 100Total
boletim estatístico do emprego público n.º 15
16
Na administração central, as carreiras das Forças Armadas e carreira de enfermagem são as que apresentam o maior número de
trabalhadores com idades inferiores a 40 anos. Na carreira de oficial dos registos e do notariado 84,2% dos trabalhadores têm idade
igual ou superior a 45 anos (Quadro 3.2.2). Na administração regional e local, relevam-se as carreiras de bombeiro e polícia
municipal com idade média estimada de 39,5 e 42,1 anos, respetivamente.
Quadro 3.2.2 Estrutura etária dos trabalhadores nos subsectores das administrações públicas por cargo,
carreira e grupo e por sexo, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: Ver também notas Quadro 3.2.1 e capítulo IV. Notas Técnicas relativas a tratamento dos dados e conceitos.
Gráfico 3.2.2 Idade média estimada dos trabalhadores por cargo, carreira e grupo, 2011 e 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Unidade: Em percentagem
CARGO / CARREIRA / GRUPO
Até
aos 24
anos
Dos 25
aos 34
Dos 35
aos 44
Dos 45
aos 54
Dos 55
aos 64
65 e
mais
anos
Total
Até
aos 24
anos
Dos 25
aos 34
Dos 35
aos 44
Dos 45
aos 54
Dos 55
aos 64
65 e
mais
anos
Total
Até
aos 24
anos
Dos 25
aos 34
Dos 35
aos 44
Dos 45
aos 54
Dos 55
aos 64
65 e
mais
anos
Total
Total 2,4 13,5 28,3 33,3 21,4 1,2 100,0 0,3 7,9 30,9 34,9 24,3 1,7 100,0 0,0 1,8 31,2 35,1 30,3 1,6 100,0
Representante do poder legislativo (a) 0,0 1,6 28,6 30,2 36,5 3,2 100,0 0,2 5,5 29,8 32,9 24,5 7,3 100,0 - - - - - - -
Dirigente superior 0,0 0,6 18,4 36,5 38,3 6,3 100,0 0,2 3,1 30,4 36,0 27,1 3,1 100,0 0,0 0,0 50,0 35,0 10,0 5,0 100,0
Dirigente intermédio 0,0 2,4 30,6 41,8 23,6 1,5 100,0 0,0 1,8 36,5 41,4 19,6 0,7 100,0 0,0 0,3 40,6 31,5 26,2 1,4 100,0
Técnico Superior 0,3 12,0 37,6 31,1 17,5 1,4 100,0 0,0 9,2 48,7 29,0 12,3 0,8 100,0 0,0 3,4 45,5 35,6 14,4 1,2 100,0
Assistente técnico/administrativo (b) 0,2 6,2 28,9 34,6 28,8 1,3 100,0 0,1 7,1 31,4 38,3 22,4 0,8 100,0 0,0 1,0 24,1 35,6 38,1 1,2 100,0
Assist. operacional/operer./auxiliar (c) 1,1 7,2 22,2 36,2 30,8 2,4 100,0 0,4 5,8 19,9 37,2 33,9 2,8 100,0 0,0 1,6 13,6 36,4 44,4 4,0 100,0
Informático 0,2 6,6 35,1 35,9 21,4 0,7 100,0 0,2 11,1 42,5 35,9 10,2 0,2 100,0 0,0 4,8 45,9 32,0 17,3 0,0 100,0
Magistrado 0,0 6,2 34,7 31,3 24,9 2,8 100,0 - - - - - - - - - - - - - -
Diplomata 0,6 10,9 25,3 28,1 26,5 8,6 100,0 - - - - - - - - - - - - - -
Pessoal de Investigação Científica 0,4 8,6 28,0 35,0 24,9 3,1 100,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0 0,0 100,0 - - - - - - -
Docente Ensino Universitário 1,0 8,1 24,1 35,3 27,6 3,9 100,0 - - - - - - - - - - - - - -
Docente Ensino Superior Politécnico 0,6 11,7 35,7 34,2 16,6 1,2 100,0 - - - - - - - - - - - - - -
Educ.Infância e Doc. E. Básico/Secund 0,0 2,7 29,9 41,4 25,1 0,8 100,0 0,1 6,8 47,6 31,6 13,5 0,5 100,0 0,0 0,8 10,2 36,4 51,7 0,8 100,0
Pessoal de Inspecção 0,0 3,2 30,5 41,5 23,8 1,0 100,0 0,0 4,6 38,2 32,4 24,3 0,6 100,0 0,0 2,3 44,1 31,9 20,7 0,9 100,0
Médico 1,4 37,7 17,8 13,7 26,6 2,8 100,0 0,3 38,7 21,6 12,0 23,9 3,5 100,0 - - - - - - -
Enfermeiro 1,8 32,3 32,1 25,5 8,0 0,1 100,0 0,5 33,5 34,5 23,4 8,0 0,2 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 100,0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 1,3 27,6 32,8 27,1 10,6 0,6 100,0 0,2 31,7 28,4 25,8 13,6 0,3 100,0 0,0 9,1 36,4 45,5 9,1 0,0 100,0
Técnico Superior de Saúde 0,2 8,3 39,6 32,6 17,1 2,2 100,0 0,0 8,4 48,1 32,8 10,7 0,0 100,0 - - - - - - -
Administração Tributária e Aduaneira 0,0 1,8 27,2 33,0 37,2 0,7 100,0 0,0 14,9 35,1 19,1 30,9 0,0 100,0 - - - - - - -
Conservador e Notário 0,0 0,0 31,6 43,0 22,6 2,8 100,0 0,0 0,0 63,6 27,3 9,1 0,0 100,0 - - - - - - -
Oficial dos Registos e do Notariado 0,0 0,0 15,8 49,0 34,8 0,4 100,0 0,0 1,9 29,5 50,5 18,1 0,0 100,0 - - - - - - -
Oficial de Justiça 2,3 7,0 19,8 46,5 24,1 0,3 100,0 - - - - - - - - - - - - - -
Forças Armadas 27,6 36,4 16,8 17,4 1,9 0,0 100,0 - - - - - - - - - - - - - -
Forças de segurança 2,2 22,9 37,2 30,7 6,8 0,2 100,0 9,3 10,5 30,2 32,6 17,4 0,0 100,0 - - - - - - -
Bombeiro - - - - - - - 3,1 23,5 46,7 22,8 3,8 0,1 100,0 - - - - - - -
Polícia Municipal (d) - - - - - - - 0,2 16,0 50,1 22,4 11,2 0,1 100,0 - - - - - - -
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL
51
,7
51
,2
50
,1
49
,6
49
,5
49
,4
48
,8
48
,7
48
,3
48
,2
48
,2
48
,0
48
,0
47
,8
47
,8
45
,8
45
,8
45
,3
44
,9
42
,9
42
,1
41
,6
41
,3
40
,3
39
,5
32
,7
25
30
35
40
45
50
55
Dir
ige
nte
Su
pe
rior
Of.
Reg
.Nota
ria
do
Ad
m.T
ribu
t.A
du
an.
Ass
ist.
Opera
cio
nal
Con
serv
. e
Notá
rio
Rep
.Le
gis
.Exe
cutiv
o
Dip
lom
ata
Doc.
En
s.U
niv
.
Dir
ige
nte
In
term
éd
io
Doc.
En
s.B
ás.
Se
c.
Assi
ste
nte
Técn
ico
Inve
stig
açã
o C
ien
t.
Pe
ssoa
l Insp
eçã
o
Ma
gis
tra
do
Ofic
ial J
ust
iça
Té
c.S
up.S
aú
de
Info
rmátic
o
Doc.
En
s.S
up
.Pol.
Té
cnic
o S
up
erio
r
Mé
dic
o
Po
lícia
Mu
nic
ipa
l
Té
c.D
iag
n.T
era
p.
Fo
rça
s S
eg
ura
nça
En
ferm
eir
o
Bo
mb
eiro
Fo
rça
s A
rmad
as
Idade m
édia
(anos)
30 jun. 2016 (p) 31 dez. 2011
Adm. Públicas (30 jun. 2016 (p)) Adm. Públicas (31 dez. 2011)
43,6
46,1
boletim estatístico do emprego público n.º 15
17
3.3 Nível de escolaridade por cargo, carreira e grupo
Em 30 de junho de 2016, cerca de metade das carreiras consideradas englobam trabalhadores com nível de escolaridade
de ensino superior acima dos 90,0%, destacando-se magistrados, diplomatas, pessoal de investigação científica, médicos,
conservadores e notários e técnicos superiores de saúde (100,0%). Em contrapartida, 74,4% dos assistentes operacionais,
operários e auxiliares, um dos grupos com maior representatividade no emprego nas administrações públicas, detêm
apenas o ensino básico (Quadro 3.3.1 e Gráfico 3.3.1).
Quadro 3.3.1 Emprego por cargo, carreira e grupo segundo o nível de escolaridade, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: Ver também notas do Quadro 3.2.1
Gráfico 3.3.1 Distribuição dos níveis de escolaridade nos cargos, carreiras e grupos, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Unidade: postos de trabalho
CARGO / CARREIRA / GRUPOAté ao
2.º ciclo
3.º
ciclo11.º ano
12.º ano
ou equiv.Bachar. Licenc.
Mestre
e Doutor
Ensino
básico
Ensino
secund.
Ensino
superiorTotal
Total 80 610 77 131 30 470 133 352 21 354 262 704 53 528 659 149 23,9 24,9 51,2 100,0
Representantes do poder legislativo (a) 164 186 52 421 78 1 209 104 2 214 15,8 21,4 62,8 100,0
Dirigente superior 4 4 6 25 16 1 106 469 1 630 0,5 1,9 97,6 100,0
Dirigente intermédio 50 137 92 437 129 7 547 1 065 9 457 2,0 5,6 92,4 100,0
Técnico Superior 42 228 251 1 529 1 897 47 440 5 711 57 098 0,5 3,1 96,4 100,0
Assistente técnico/administrativo (b) 2 189 12 216 10 227 49 510 1 325 8 645 569 84 681 17,0 70,5 12,4 100,0
Assist. operacional/operário/auxiliar (c) 72 734 40 210 5 120 31 146 298 2 115 135 151 758 74,4 23,9 1,7 100,0
Informático 8 148 356 2 090 150 1 911 229 4 892 3,2 50,0 46,8 100,0
Magistrado 0 0 0 0 0 3 789 37 3 826 0,0 0,0 100,0 100,0
Diplomata 0 0 0 0 0 303 56 359 0,0 0,0 100,0 100,0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 120 1 219 1 339 0,0 0,0 100,0 100,0
Docente Ensino Universitário 0 0 0 63 21 2 301 11 712 14 097 0,0 0,4 99,6 100,0
Docente Ensino Superior Politécnico 3 3 2 35 17 2 329 6 763 9 152 0,1 0,4 99,5 100,0
Educ.Infância e Doc. E. Básico/Secund. 13 54 137 533 6 313 108 530 14 304 129 884 0,1 0,5 99,4 100,0
Pessoal de Inspecção 5 23 52 116 21 1 266 128 1 611 1,7 10,4 87,8 100,0
Médico 0 0 0 0 0 20 964 7 054 28 018 0,0 0,0 100,0 100,0
Enfermeiro 41 128 433 1 492 7 674 31 577 1 059 42 404 0,4 4,5 95,1 100,0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 11 97 150 501 2 072 5 538 385 8 754 1,2 7,4 91,3 100,0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 6 1 586 289 1 881 0,0 0,0 100,0 100,0
Administração Tributária e Aduaneira 9 181 1 242 3 042 446 4 192 275 9 387 2,0 45,6 52,3 100,0
Conservador e Notário 0 0 0 0 0 617 1 618 0,0 0,0 100,0 100,0
Oficial dos Registos e do Notariado 46 494 812 2 219 165 310 7 4 053 13,3 74,8 11,9 100,0
Oficial de Justiça 37 771 4 286 1 691 46 617 17 7 465 10,8 80,1 9,1 100,0
Forças Armadas 547 7 472 1 240 13 656 464 4 435 1 259 29 073 27,6 51,2 21,2 100,0
Forças de segurança 4 368 13 798 5 836 23 312 201 4 080 667 52 262 34,8 55,8 9,5 100,0
Bombeiro 268 856 96 770 4 72 10 2 076 54,1 41,7 4,1 100,0
Polícia Municipal 71 125 80 764 11 105 4 1 160 16,9 72,8 10,3 100,0
Ensino básico Ensino secundário Ensino superior
Total
ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total
Estrutura (%)
15,8
27,6
17,0
13,3
16,9
34,8
10,8
54,1
74,4
23,9
21,4
45,6
50,0
51,2
70,5
74,8
72,8
55,8
80,1
41,7
24,9
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
99,6
99,5
99,4
97,6
96,4
95,1
92,4
91,3
87,8
62,8
52,3 46,8
21,2 12,4
11,9
10,3
9,5
9,1 4,1 1,7
51,2
0
20
40
60
80
100
Ma
gis
tra
do
Dip
lom
ata
Inve
stiga
ção
Cie
nt.
Mé
dic
o
Co
nse
rv.
e N
otá
rio
Té
c.S
up.S
aú
de
Do
c.E
ns.U
niv
.
Do
c.E
ns.S
up
.Pol.
Do
c.E
ns.B
ás.S
ec.
Dir
ige
nte
Su
pe
rior
Té
cn
ico
Sup
erio
r
En
ferm
eir
o
Dir
ige
nte
In
term
éd
io
Té
c.D
iag
n.T
era
p.
Pe
ssoa
l In
spe
ção
Re
p.L
eg
is.E
xe
cu
tivo
Ad
m.T
ribu
t.A
du
an.
Info
rmático
Fo
rça
s A
rmad
as
Assis
tente
Técn
ico
Of.
Re
g.N
ota
ria
do
Po
lícia
Mu
nic
ipa
l
Fo
rça
s S
eg
ura
nça
Oficia
l Justiça
Bo
mb
eiro
Assis
t. O
pera
cio
nal
AD
MIN
IST
RA
ÇÕ
ES
PÚ
BL
ICA
S
Em
pe
rce
nta
ge
m
Ensino básico Ensino secundário Ensino superior
boletim estatístico do emprego público n.º 15
18
3.4 Remunerações por cargo, carreira e grupo
No período de referência, o pessoal docente continua a destacar-se pelo maior peso da remuneração base média
relativamente ao ganho médio, 95,5%. Pelo contrário, para os diplomatas são os suplementos regulares que assumem a
maior importância no ganho médio auferido mensalmente (73,6%). De salientar que no valor dos suplementos estão
incluídos os montantes referentes a subsídio de refeição e outros suplementos regulares; o ganho médio inclui ainda as
remunerações por trabalho suplementar (Gráfico 3.4.1).
Por comparação, os cargos, carreiras e grupos que revelam um maior peso de trabalhadores com habilitações ao nível do
ensino superior apresentam também valores de remuneração de base mais elevados, em oposição aos trabalhadores
inseridos em carreiras que exigem níveis de escolaridade de ensino básico e secundário (Gráfico 3.4.2).
Gráfico 3.4.1 Estrutura do ganho médio mensal por cargo, carreira e grupo, abril 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: Pessoal Docente: inclui docentes de todos os níveis de ensino e pessoal de investigação científica; Pessoal de Justiça:
inclui conservador e notário, oficial de registos e notariado e oficial de justiça; Dirigente: inclui dirigentes superiores e
intermédios de todos os graus; Repres. Legislativo e Executivo = representantes do poder legislativo e dos órgãos executivos
Gráfico 3.4.2 Comparação entre a remuneração base média mensal e o peso dos trabalhadores com
nível de escolaridade de ensino superior nas administrações públicas, abril 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
0
20
40
60
80
100
0
1 000
2 000
3 000
4 000
5 000
Ma
gis
tra
do
Dir
ige
nte
Su
pe
rior
Co
nse
rv.
e N
otá
rio
Do
c.E
ns.U
niv
.
Inve
stiga
ção
Cie
nt.
Do
c.E
ns.S
up
.Pol.
Mé
dic
o
Dir
ige
nte
In
term
éd
io
Re
p.L
eg
is.E
xe
cu
tivo
Dip
lom
ata
Pe
ssoa
l In
spe
ção
Do
c.E
ns.B
ás.S
ec.
Of.
Re
g.N
ota
ria
do
Té
c.S
up.S
aú
de
Ad
m.T
ribu
t.A
du
an.
Info
rmático
Té
cn
ico
Sup
erio
r
Fo
rça
s S
eg
ura
nça
Oficia
l Justiça
En
ferm
eir
o
Té
c.D
iag
n.T
era
p.
Fo
rça
s A
rmad
as
Bo
mb
eiro
Po
lícia
Mu
nic
ipa
l
Assis
tente
Técn
ico
Assis
t. O
pera
cio
nal
Em
pe
rce
nta
ge
m
Eu
ros
Rem. base média mensal (€) Rem. base média mensal da AP (€) Peso ensino superior (%) Peso ensino superior AP (%)
Média AP = 1 431,7 €
Média AP = 51,2%
26,4
65,6
77,1
78,4
80,0
81,8
84,3
86,0
86,4
87,2
87,3
88,4
89,2
91,1
91,4
91,8
95,5
73,6
34,5
22,9
21,6
20,0
18,2
15,7
14,0
13,6
12,8
12,7
11,6
10,8
8,9
8,6
8,2
4,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Diplomata
Bombeiro e Polícia Municipal
Forças Armadas e de Segurança
Médico
Repres Legislativo e Executivo
Assistente Operacional
Dirigente
Magistrado
Pessoal Inspeção
ADMINIST. PÚBLICAS - Média AP
Assistente Técnico
Pessoal de Saúde exclui Médico
Pessoal de Justiça
Adm Tributária e Aduaneira
Informático
Técnico Superior
Pessoal Docente
Em percentagem
Peso da remuneração base no ganho médio Peso dos suplementos regulares no ganho médio
boletim estatístico do emprego público n.º 15
19
4. Emprego e remunerações nas administrações públicas por classificação de atividade económica
Segundo os dados apurados para 30 de junho de 2016, 96,6% do emprego nas administrações públicas concentra-se nas
atividades de “Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória” (Secção O), de “Educação” (Secção P) e de
“Atividades de saúde humana e apoio social” (Secção Q) (Gráfico 4.1). As maiores contribuições para o ligeiro aumento do
emprego nas administrações públicas devem-se às atividades económicas “Educação” (Secção P) e “Atividades de saúde
humana e apoio social” (Secção Q), devido ao peso que estas representam no total do emprego (54,6%). Para a taxa de
feminização das administrações públicas é de realçar o contributo das atividades de “Educação” (P) e “Saúde” (Q), nas
quais 75,2% e 75,9% do emprego, respetivamente, são mulheres trabalhadoras (Quadro 4.1 e Gráfico 4.2).
Quadro 4.1 Emprego nas administrações públicas por classificação de atividade económica (CAE)
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Gráfico 4.1 Estrutura do emprego nas administrações públicas por CAE,
30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Gráfico 4.2 Estrutura do emprego nas administrações públicas por sexo segundo a CAE,
30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Unidade: postos de trabalho
Secção N.º Peso % N.º Peso % N.º Peso % N.º Peso % N.º Peso % N.º %
727 173 100,0 688 320 100,0 661 736 100,0 654 564 100,0 659 149 100,0 4 585 0,7
C+D+E+F 6 304 0,9 5 781 0,8 4 866 0,7 4 495 0,7 4 475 0,7 -20 -0,4
H Transportes e armazenagem 8 929 1,2 8 168 1,2 7 927 1,2 7 786 1,2 8 527 1,3 741 9,5
G+I+L+N 1 434 0,2 1 704 0,3 1 197 0,2 953 0,2 889 0,1 -64 -6,7
J Atividades de informação e de comunicação 2 235 0,3 2 106 0,3 1 933 0,3 1 803 0,3 1 743 0,3 -60 -3,3
K Actividades financeiras e de seguros 387 0,1 373 0,1 352 0,1 342 0,1 324 0,1 -18 -5,3
M Ativ. de consultoria, científicas, técnicas e similares 4 913 0,7 5 135 0,8 4 691 0,7 3 930 0,6 3 636 0,6 -294 -7,5
O Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória 310 869 42,8 293 636 42,7 283 899 42,9 278 771 42,6 276 531 42,0 -2 240 -0,8
Administração pública em geral, económica e social 178 101 24,5 168 424 24,5 162 861 24,6 160 861 24,6 159 104 24,1 -1 757 -1,1
Negócios estrangeiros, defesa, justiça, segurança, ordem
pública e proteção civil119 661 16,5 112 987 16,4 109 702 16,6 107 760 16,5 106 824 16,2 -936 -0,9
Atividades de segurança social obrigatória 13 107 1,8 12 225 1,8 11 336 1,7 10 150 1,6 10 035 1,5 -115 -1,1
P Educação 249 153 34,3 231 314 33,6 220 622 33,3 219 057 33,5 222 823 33,8 3 766 1,7
851-853 Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário 209 331 28,8 191 618 27,8 181 603 27,4 180 294 27,5 185 166 28,1 4 872 2,7
Ensino superior 36 296 5,0 36 359 5,3 35 722 5,4 35 557 5,4 35 732 5,4 175 0,5
Outras atividades educativas 3 526 0,5 3 337 0,5 3 297 0,5 3 206 0,5 3 303 0,5 97 3,0
Q Atividades de saúde humana e apoio social 137 971 19,0 135 539 19,7 132 466 20,0 134 089 20,5 136 979 20,8 2 890 2,2
Atividades de saúde humana 128 683 17,7 126 706 18,4 123 668 18,7 125 226 19,1 126 097 19,1 871 0,7
Ativ. de apoio social com e sem alojamento 9 288 1,3 8 833 1,3 8 798 1,3 8 863 1,4 8 777 1,3 -86 -1,0
R Ativ. artísticas, de espetáculos, desport. e recreativas 4 010 0,6 3 668 0,5 2 990 0,5 2 583 0,4 2 472 0,4 -111 -4,3
Ativ. de teatro, música, dança, outras artíst. e literárias 1 098 0,2 984 0,1 902 0,1 767 0,1 790 0,1 23 3,0
Ativ. das bibliot., arquivos, museus, outras ativ. culturais 1 727 0,2 1 478 0,2 1 441 0,2 1 422 0,2 1 435 0,2 13 0,9
Atividades desportivas, de diversão e recreativas 1 185 0,2 1 206 0,2 647 0,1 394 0,1 356 0,1 -38 -9,6
S Outras atividades de serviços 968 0,1 896 0,1 793 0,1 755 0,1 750 0,1 -5 -0,7
Comércio por grosso e a retalho; Alojamento, restauração
e similares; Ativ. imobiliárias; Atividades administrativas
e dos serviços de apoio
das
quais
:das
quais
:das
quais
:
das
quais
:
Designação
Total
Indúst. transformadoras; Eletr., gás, vapor, água quente e
fria e ar frio; Captação, tratam. e distrib. de água;
saneam., gestão de resíduos e despoluição; Construção
30 jun 2016 (p)Var. homóloga jun
16/jun 15
ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total
CAE Rev.3 31 dez 2011 30 jun 2013 30 jun 2014 30 jun 2015
43,5 80,5 43,3 60,8 46,6 42,3 60,1 24,8 24,1 43,0 46,3
56,5 19,5 56,7 39,2 53,4 57,7 39,9 75,2 75,9 57,0 53,7
0
20
40
60
80
100
C+D+E+F
H G+I+L+N
J K M O P Q R S
Em
pe
rce
nta
ge
m
SECÇÕES CAE Rev.3
Homens Mulheres
Administração Pública e
Defesa; Seg. Social
Obrigatória42,0%
Educação33,8%
Atividades de saúde humana e apoio social
20,8%
Outras3,5%
boletim estatístico do emprego público n.º 15
20
As maiores contribuições para o aumento do emprego na administração central devem-se às atividades económicas
“Educação” (Secção P) e “Atividades de saúde humana e apoio social” (Secção Q), especialmente nas subsecções “Outras
atividades educativas” e “Atividades de saúde humana”, respetivamente (Quadro 4.2). Na administração regional e local e
nos fundos de segurança social mantem-se a tendência, verificada nos últimos anos, de quebra de emprego, sendo mais
acentuadas nos ramos de atividade económica “Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória” (Secção O) e
“Educação” (Secção P) (Quadro 4.2 e Gráfico 4.3).
Quadro 4.2 Emprego nos subsectores das administrações públicas por classificação de
atividade económica (CAE)
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Gráfico 4.3 Estrutura do emprego na administração central e na administração regional e local,
segundo a CAE, 30 junho 2016
Administração central Administração regional e local
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016)
Administração Pública e
Defesa; Seg. Social
Obrigatória79,8%
Educação11,3%
Atividades de saúde humana e apoio social
6,3%
Outras2,6%
Unidade: postos de trabalho
N.º N.º N.º Peso % % % N.º N.º N.º Peso % % % N.º N.º N.º Peso % % %
Total 551 177 497 277 502 177 100,0 1,0 -8,9 163 253 147 399 147 168 100,0 -0,2 -9,9 12 743 9 888 9 804 100,0 -0,9 -23,1
C+D+E+F 5 891 4 229 4 210 0,8 -0,5 -28,5 413 266 265 0,2 -0,4 -35,8 0 0 0 0,0 - -
H Transportes e armazenagem 7 972 7 132 7 896 1,6 10,7 -1,0 957 654 631 0,4 -3,5 -34,1 0 0 0 0,0 - -
G+I+L+N 421 377 328 0,1 -13,0 -22,1 1 013 576 561 0,4 -2,6 -44,6 0 0 0 0,0 - -
J Atividades de informação e de comunicação 2 161 1 746 1 708 0,3 -2,2 -21,0 74 57 35 0,0 -38,6 -52,7 0 0 0 0,0 - -
K Actividades financeiras e de seguros 387 342 324 0,1 -5,3 -16,3 0 0 0 0,0 - - 0 0 0 0,0 - -
M Ativ. de consultoria, científicas, técnicas e similares 4 077 3 409 3 171 0,6 -7,0 -22,2 836 521 465 0,3 -10,8 -44,4 0 0 0 0,0 - -
O Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória 168 195 151 093 148 995 29,7 -1,4 -11,4 129 931 117 790 117 732 80,0 -0,1 -9,4 12 743 9 888 9 804 100,0 -0,9 -23,1
Administração pública em geral, económica e social 48 043 42 927 41 308 8,2 -3,8 -14,0 129 798 117 656 117 592 79,9 -0,1 -9,4 260 278 294 3,0 5,8 13,1
Negócios estrangeiros, defesa, justiça, segurança, ordem
pública e proteção civil119 568 107 668 107 171 21,3 -0,5 -10,4 93 92 94 0,1 2,2 1,1 0 0 0 0,0 - -
Atividades de segurança social obrigatória 584 498 516 0,1 3,6 -11,6 40 42 46 0,0 9,5 15,0 12 483 9 610 9 510 97,0 -1,0 -23,8
P Educação 231 514 202 332 206 151 41,1 1,9 -11,0 17 639 16 725 16 672 11,3 -0,3 -5,5 0 0 0 0 - -
Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário 192 513 164 248 167 255 33,3 1,8 -13,1 16 818 16 046 15 998 10,9 -0,3 -4,9 0 0 0 0 - -
Ensino superior 36 296 35 557 36 264 7,2 2,0 -0,1 0 0 0 0,0 - - 0 0 0 0 - -
Outras atividades educativas 2 705 2 527 2 632 0,5 4,2 -2,7 821 679 674 0,5 -0,7 -17,9 0 0 0 0 - -
Q Atividades de saúde humana e apoio social 128 199 124 660 127 451 25,4 2,2 -0,6 9 772 9 429 9 528 6,5 1,1 -2,5 0 0 0 0,0 - -
Atividades de saúde humana 119 027 115 905 118 741 23,7 2,5 -0,2 9 656 9 321 9 420 6,4 1,1 -2,4 0 0 0 0 - -
Ativ. de apoio social com e sem alojamento 9 172 8 755 8 710 1,7 -0,5 -5,0 116 108 108 0,1 0,0 -6,9 0 0 0 0 - -
R Ativ. artísticas, de espetáculos, desport. e recreativas 2 184 1 835 1 836 0,4 0,1 -15,9 1 826 748 636 0,4 -15,0 -65,2 0 0 0 0,0 - -
S Outras atividades de serviços 176 122 107 0,0 -12,3 -39,2 792 633 643 0,4 1,6 -18,8 0 0 0 0,0 - -
Secção CAE Rev.3
Comércio por grosso e a retalho; Alojamento, restauração
e similares; Ativ. imobiliárias; Atividades administrativas
e dos serviços de apoio
das q
uais
:das q
uais
:das
quais
:
Var.
jun
16/dez
11
Designação
Indúst. transformadoras; Eletr., gás, vapor, água quente e
fria e ar frio; Captação, tratam. e distrib. de água;
saneam., gestão de resíduos e despoluição; Construção
30 jun
201530 jun 2016 (p)
Var.
homóloga
jun 16/jun
15
31 dez
2011
Var.
jun16
/dez
11
30 jun 2016 (p)
Var.
homóloga
jun 16/jun
15
31 dez
2011
Var. jun
16/dez
11
30 jun
2015
30 jun
201530 jun 2016 (p)
Var.
homóloga
jun 16/jun
15
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL
31 dez
2011
Administração Pública e Defesa;
Seg. Social Obrigatória
80,0%
Educação11,3%
Atividades de saúde humana e
apoio social6,5%
Outras2,2%
Administração Pública e
Defesa; Seg. Social
Obrigatória29,7%
Educação41,1%
Atividades de saúde humana e apoio social
25,4%
Transportes e armazenagem
1,6%
Outras2,3%
boletim estatístico do emprego público n.º 15
21
Para o sector das administrações públicas, os trabalhadores nas entidades classificadas em “Atividades de informação e de
comunicação” (Secção J), “Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares” (Secção M), “Atividades financeiras e
de seguros” (Secção K) e “Ensino superior” na “Educação” (Secção P) apresentam remunerações base médias mensais mais
elevadas, com valores acima da média. As mesmas atividades mais os “Transportes e Armazenagem” (Secção H) e “Saúde”
(Secção Q) apresentam ganhos médios mensais acima da média dos ganhos globais. Entre abril de 2015 e 2016, tendo em
conta os pesos da “Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória” (Secção O) e da “Educação” (Secção P) no
emprego das administrações públicas (43,8% e 32%, respetivamente) é relevante o aumento da remuneração base média
mensal (2,3% e 1,5%, respetivamente) e do ganho médio mensal nestas atividades económicas (1,8% e 1,1%, respetivamente)
(Quadro 4.3 e Gráfico 4.4).
Quadro 4.3 Remuneração base e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas
administrações públicas, segundo a CAE – abril 2012 a 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Gráfico 4.4 Remuneração base e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas
administrações públicas, segundo a CAE - abril 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016)
Unidade: euros
Secção
abril16/
abril15
abril16/
abril15
1 379,0 1 385,5 1 313,9 1 402,3 1 431,7 2,1 1 586,9 1 593,7 1 515,9 1 613,5 1 642,1 1,8
C+D+E+F 849,5 846,5 840,4 842,2 864,1 2,6 1 010,3 1 022,5 1 002,4 995,2 1 040,5 4,6
H Transportes e armazenagem 1 188,6 1 143,6 1 124,9 1 192,3 1 280,3 7,4 1 684,0 1 607,1 1 615,6 1 664,2 1 853,7 11,4
G+I+L+N 1 117,7 1 140,5 1 205,8 1 252,4 1 351,5 7,9 1 369,4 1 365,3 1 394,2 1 460,4 1 587,0 8,7
J Atividades de informação e de comunicação 1 484,3 1 469,7 1 385,4 1 503,4 1 555,3 3,5 2 217,3 2 200,3 2 099,4 2 160,7 2 332,4 8,0
K Actividades financeiras e de seguros 1 937,0 1 937,6 1 778,0 1 918,0 2 176,3 13,5 2 118,4 2 145,3 1 967,6 2 137,0 2 392,8 12,0
M Ativ. de consultoria, científicas, técnicas e similares 1 556,0 1 634,0 1 639,2 1 706,3 1 738,8 1,9 1 770,8 1 879,0 1 821,9 1 858,5 1 882,8 1,3
O Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória 1 223,8 1 235,4 1 171,4 1 252,6 1 280,7 2,3 1 457,5 1 475,7 1 405,3 1 501,4 1 528,9 1,8
Administração pública em geral, económica e social 1 120,2 1 118,9 1 066,9 1 127,4 1 150,1 2,0 1 268,5 1 273,1 1 217,1 1 285,7 1 310,0 1,9
Negócios estrangeiros, defesa, justiça, segurança, ordem
pública e proteção civil1 380,2 1 411,0 1 328,9 1 444,6 1 478,2 2,3 1 747,2 1 783,4 1 691,5 1 833,7 1 861,2 1,5
Atividades de segurança social obrigatória 1 187,4 1 168,8 1 109,6 1 182,7 1 193,9 1,0 1 347,6 1 340,9 1 266,6 1 368,0 1 368,5 0,0
P Educação 1 651,2 1 640,7 1 546,8 1 655,9 1 680,2 1,5 1 743,8 1 738,4 1 646,8 1 759,3 1 779,0 1,1
Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário 1 567,3 1 559,4 1 459,6 1 565,3 1 582,6 1,1 1 658,8 1 654,3 1 557,9 1 666,6 1 679,0 0,8
Ensino superior 2 245,7 2 180,6 2 109,7 2 244,5 2 318,3 3,3 2 342,0 2 291,1 2 217,0 2 356,9 2 427,0 3,0
Outras atividades educativas 1 240,4 1 260,1 1 207,3 1 304,3 1 314,7 0,8 1 371,9 1 399,8 1 346,0 1 451,4 1 463,5 0,8
Q Atividades de saúde humana e apoio social 1 327,4 1 341,5 1 279,9 1 354,1 1 388,1 2,5 1 640,7 1 632,6 1 549,3 1 633,4 1 663,9 1,9
Atividades de saúde humana 1 346,7 1 361,2 1 297,5 1 373,7 1 406,4 2,4 1 673,7 1 663,5 1 577,0 1 662,5 1 691,5 1,7
Ativ. de apoio social com e sem alojamento 1 068,4 1 070,9 1 042,5 1 088,7 1 137,1 4,4 1 197,9 1 206,0 1 176,2 1 239,4 1 284,1 3,6
R Ativ. artísticas, de espetáculos, desport. e recreativas 1 094,7 1 158,6 1 161,1 1 257,5 1 269,4 1,0 1 254,2 1 334,6 1 335,7 1 449,8 1 460,7 0,8
Ativ. de teatro, música, dança, outras artíst. e literárias 1 355,8 1 533,5 1 435,7 1 539,2 1 495,2 -2,9 1 617,7 1 824,0 1 714,3 1 862,2 1 820,1 -2,3
Ativ. das bibliot., arquivos, museus, outras ativ. culturais 1 164,5 1 188,1 1 139,5 1 207,1 1 218,0 0,9 1 268,4 1 304,3 1 255,9 1 334,5 1 330,5 -0,3
Atividades desportivas, de diversão e recreativas 781,7 812,8 831,2 880,3 858,3 -2,5 928,1 972,1 991,0 1 041,7 1 026,1 -1,5
S Outras atividades de serviços 1 360,1 1 348,1 1 323,3 1 332,8 1 345,1 0,9 1 506,4 1 495,9 1 483,0 1 493,1 1 495,6 0,2
Comércio por grosso e a retalho; Alojamento, restauração
e similares; Ativ. imobiliárias; Atividades administrativas
e dos serviços de apoio
das
quais
:das
quais
:das
quais
:das
quais
:
Designação
Total
Indúst. transformadoras; Eletr., gás, vapor, água quente e
fria e ar frio; Captação, tratam. e distrib. de água;
saneam., gestão de resíduos e despoluição; Construção
abril
2016 (p)
Var. (%)abril
2015
abril
2013
abril
2014
abril
2015
abril
2016 (p)
Var. (%)abril
2012
ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total
CAE Rev.3
Remuneração base
média mensalGanho médio mensal
abril
2012
abril
2013
abril
2014
Rem. base média mensal Adm. públicas
1431,7€
Ganho médio mensalAdm. públicas
1642,1 €
0,7 1,3 0,1 0,3 0,00,6
43,8
32,0
20,8
0,4 0,1 0
20
40
60
80
100
0
500
1 000
1 500
2 000
2 500
3 000
C+D+E+F H G+I+L+N J K M O P Q R S
Em
pe
rce
nta
ge
m
Eu
ros
Rem. base média mensal (€) Ganho médio mensal (€) Peso dos trabalhadores no total (%)
boletim estatístico do emprego público n.º 15
22
Quadro 4.4 Remuneração base e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo, nos
subsectores das administrações públicas, segundo a CAE – abril 2015 e 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Na administração central, os trabalhadores nas entidades classificadas em “Atividades financeiras e de seguros” (Secção K),
“Atividades financeiras e de seguros” (Secção J), “Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares” (Secção M),
“Outras atividades de serviços” (Secção S) e “Ensino superior” na “Educação” (Secção P) apresentam remunerações base
médias mensais mais elevadas, com valores acima da média (Quadro 4.4), influenciando a tendência observada no total das
administrações públicas (Quadro 4.3). Na administração regional e local as remunerações base médias mensais mais
elevadas reportam-se aos trabalhadores em entidades classificadas em “Atividades de segurança social obrigatória” (Secção
O), “Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário” (Secção P), “Atividades de saúde humana” (Secção Q) e Outras
atividades de serviços (Secção S).
Gráfico 4.5 Estrutura do ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas
administrações públicas, segundo a CAE - abril 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016)
66,7
69,1
83,4
83,1
83,8
85,2
86,9
89,9
91,0
92,4
94,4
33,3
30,9
16,6
17,0
16,2
14,8
13,1
10,1
9,1
7,7
5,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
J
H
Q
C+D+E+F
O
G+I+L+N
R
S
K
M
P
Em percentagem
Peso da remuneração base no ganho médio
Peso dos suplementos regulares no ganho médio
Unidade: euros
abril16/
abril15
abril16/
abril15
abril16/
abril15
Total 1 519,5 1 551,4 1 747,9 1 778,0 1,7 1 035,4 1 053,2 1 193,1 1 213,1 1,7 1 190,0 1 203,2 1 364,4 1 368,3 0,3
C+D+E+F 823,2 815,3 971,7 1 021,6 5,1 1 119,4 1 121,4 1 338,2 1 345,3 0,5 - - - - - -
H Transportes e armazenagem 1 200,6 1 273,3 1 680,1 1 878,1 11,8 1 101,1 1 103,4 1 488,6 1 553,6 4,4 - - - - - -
G+I+L+N 1 472,0 1 554,8 1 737,3 2 044,6 17,7 1 083,7 1 139,1 1 247,6 1 310,1 5,0 - - - - - -
J Atividades de informação e de comunicação 1 513,0 1 516,9 2 175,8 2 346,2 7,8 1 199,2 1 174,8 1 678,4 1 638,3 -2,4 - - - - - -
K Actividades financeiras e de seguros 1 918,0 2 006,6 2 137,0 2 392,8 12,0 - - - - - - - - - - -
M Ativ. de consultoria, científicas, técnicas e similares 1 793,4 1 769,9 1 951,9 1 960,6 0,5 1 122,9 1 223,5 1 233,7 1 337,7 8,4 - - - - - -
O Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória 1 488,9 1 489,5 1 821,5 1 856,9 1,9 952,2 967,7 1 099,0 1 117,5 1,7 1 190,0 1 203,2 1 364,4 1 368,3 0,3
Administração pública em geral, económica e social 1 600,2 1 619,6 1 789,4 1 844,8 3,1 951,6 967,1 1 098,3 1 116,8 1,7 2 067,7 2 086,0 2 288,2 2 317,2 1,3
Negócios estrangeiros, defesa, justiça, segurança, ordem
pública e proteção civil1 444,6 1 439,7 1 833,8 1 861,5 1,5 1 411,1 1 386,5 1 662,5 1 621,2 -2,5 - - - - - -
Atividades de segurança social obrigatória 1 496,3 1 480,9 1 920,8 1 880,7 -2,1 1 687,2 1 760,0 1 862,5 1 923,1 3,3 1 164,5 1 175,6 1 337,6 1 338,7 0,1
P Educação 1 669,9 1 665,0 1 770,8 1 790,8 1,1 1 500,1 1 524,7 1 631,5 1 645,8 0,9 - - - - - -
Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário 1 571,3 1 564,6 1 669,3 1 681,4 0,7 1 508,1 1 534,2 1 640,2 1 655,6 0,9 - - - - - -
Ensino superior 2 244,5 2 262,4 2 356,9 2 427,0 3,0 - - - - - - - - - - -
Outras atividades educativas 1 313,8 1 298,7 1 469,4 1 487,3 1,2 1 263,5 1 246,6 1 374,0 1 357,9 -1,2 - - - - - -
Q Atividades de saúde humana e apoio social 1 364,0 1 358,2 1 639,8 1 669,1 1,8 1 224,4 1 258,9 1 549,3 1 596,1 3,0 - - - - - -
Atividades de saúde humana 1 385,4 1 379,4 1 671,0 1 698,4 1,6 1 231,1 1 266,1 1 558,4 1 605,9 3,1 - - - - - -
Ativ. de apoio social com e sem alojamento 1 094,2 1 091,5 1 245,5 1 290,8 3,6 575,1 597,2 664,9 692,7 4,2 - - - - - -
R Ativ. artísticas, de espetáculos, desport. e recreativas 1 371,2 1 363,4 1 572,7 1 562,0 -0,7 974,2 991,1 1 143,4 1 148,8 0,5 - - - - - -
S Outras atividades de serviços 1 513,1 1 659,2 1 780,8 1 825,1 2,5 1 296,9 1 301,3 1 435,7 1 438,6 0,2 - - - - - -
Secção
CAE Rev.3
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL
Remuneração base
média mensalGanho médio mensal
Remuneração base
média mensalGanho médio mensal
Remuneração base
média mensalGanho médio mensal
abril
2015
abril
2015
abril
2016 (p)
abril
2015
abril
2016 (p)
Var. (%)abril
2015
abril
2016 (p)
abril
2016 (p)
Var. (%) Var. (%)
Designação
abril
2015
abril
2016 (p)
o
u
t
u
abril
2015
Indúst. transformadoras; Eletr., gás, vapor, água quente e
fria e ar frio; Captação, tratam. e distrib. de água;
saneam., gestão de resíduos e despoluição; Construção
Comércio por grosso e a retalho; Alojamento, restauração
e similares; Ativ. imobiliárias; Atividades administrativas
e dos serviços de apoio
das q
uais
:das q
uais
:das
quais
:
abril
2016 (p)
boletim estatístico do emprego público n.º 15
23
II. ENTIDADES DO SECTOR PÚBLICO, EXCETO ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS
6. Empresas públicas e demais entidades do sector público
A estrutura do emprego por sexo das entidades que integram o sector público é maioritariamente masculina, sendo esse
indicador particularmente relevante na administração regional da Madeira (85,4% de homens e 14,6% de mulheres)
(Quadro 6.1 e Gráfico 6.1).
O emprego nas empresas públicas e demais entidades do sector público detidas pela administração local e pela
administração regional da Madeira, comparativamente ao mesmo período do ano anterior, apresentam uma variação
positiva de 1,7% e 1,6% respetivamente (Quadro 6.1). No primeiro semestre de 2016, é de destacar a variação positiva de
3,8% da remuneração base média mensal, nas sociedades não financeiras detidas pela administração central (Quadro 6.2).
Quadro 6.1 Emprego nas empresas públicas e demais entidades do sector público
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE. n.d. - não disponível.
Quadro 6.2 Remunerações nas empresas públicas e demais entidades do sector público
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE. n.d. - não disponível.
Gráfico 6.1 Estrutura do emprego nas empresas
públicas e demais entidades públicas por sexo,
30 junho 2016
Gráfico 6.2 Estrutura do ganho médio mensal,
junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
58,1
85,4
69,6
41,9
14,6
30,4
0 20 40 60 80 100
Detidas pelaAdm. Central
Detidas pelaA. R. Madeira
Detidas pelaAdm. Local
Em percentagem
Homens
Mulheres
70,5
73,0
82,1
29,5
27,0
17,9
0 20 40 60 80 100
Detidas pelaAdm. Central
Detidas pelaA. R. Madeira
Detidas pelaAdm. Local
Em percentagem
Peso daremuneraçãobase noganho médio
Peso dossuplementosregulares noganho médio
Unidade: postos de trabalho
H M Total H M Total H M Total H M Total N.º % N.º % N.º %
Empresas e demais entidades públicas:
Detidas pela administração central 35 330 21 305 56 635 22 285 14 169 36 454 25 398 17 145 42 543 22 703 16 383 39 086 -2 695 -10,6 -762 -4,4 -3 457 -8,1
Sociedades financeiras 6 267 7 714 13 981 4 522 5 840 10 362 7 422 8 497 15 919 6 896 8 297 15 193 -526 -7,1 -200 -2,4 -726 -4,6
Sociedades não financeiras 58 126 27 182 85 308 35 526 16 658 52 184 35 952 17 296 53 248 31 614 16 172 47 786 -4 338 -12,1 -1 124 -6,5 -5 462 -10,3
Detidas pela adm. regional dos Açores n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. - - - - - -
Detidas pela adm. regional da Madeira 1 974 332 2 306 1 969 342 2 311 1 878 324 2 202 1 911 327 2 238 33 1,8 3 0,9 36 1,6
Detidas pela administração local 10 106 4 407 14 513 9 994 4 402 14 396 10 038 4 471 14 509 10 265 4 487 14 752 227 2,3 16 0,4 243 1,7
H M Total
das
quais
:
Emprego (N.º) Variação homóloga
31 dez-2012 30-jun-2014 30-jun-2015 30-jun-2016 (p)
Unidade: euro
outubro
2012
outubro
2013
abril
2014
outubro
2014
abril
2015
outubro
2015
abril
2016 (p)
Var. %
abr.16/
abr.15
outubro
2012
outubro
2013
abril
2014
outubro
2014
abril
2015
outubro
2015
abril
2016 (p)
Var. %
abr.16/
abr.15
Empresas e demais entidades públicas:
Detidas pela administração central 1 377,6 1 504,0 1 477,6 1 559,2 1 572,4 1 598,2 1 610,7 2,4 2 014,3 2 182,6 2 114,5 2 204,5 2 226,7 2 256,6 2 285,3 2,6
Sociedades financeiras 1 603,5 1 506,1 1 573,3 1 701,2 1 709,1 1 705,9 1 711,8 0,2 2 273,8 2 287,8 2 268,8 2 411,0 2 422,1 2 416,8 2 443,2 0,9
Sociedades não financeiras 1 304,0 1 502,7 1 439,4 1 472,2 1 489,5 1 528,5 1 545,5 3,8 3 859,6 4 236,6 4 105,7 4 156,0 4 216,3 4 305,7 4 366,7 3,6
Detidas pela adm. regional dos Açores n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. - n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. -
Detidas pela adm. regional da Madeira 1 041,8 1 036,4 1 000,2 1 045,6 1 059,6 1 045,0 1 071,3 1,1 1 402,2 1 403,5 1 371,5 1 426,0 1 452,9 1 421,8 1 467,9 1,0
Detidas pela administração local 860,5 853,5 820,8 849,2 852,9 848,8 859,8 0,8 1 049,9 1 034,5 1 000,9 1 031,4 1 038,2 1 033,5 1 047,1 0,9
Remuneração base média mensal Ganho médio mensal
das
quais
:
boletim estatístico do emprego público n.º 15
24
7. Estrutura etária nas empresas públicas e demais entidades do sector público
A 30 de junho 2016, 72,6% do total de trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas detidas pela
administração central são assistentes técnicos/administrativos e assistentes operacionais/operários/auxiliares. Nas
mesmas empresas 35,5% dos trabalhadores têm entre 35 e 44 anos: 36,1% nas sociedades financeiras e 35,1% nas
sociedades não financeiras. Nas sociedades do sector público detidas pela administração regional da Madeira os
trabalhadores distribuem-se por 28,2% nos escalões etários dos 35 aos 44 anos e 36,3% dos 45 aos 54 anos (Quadro 7.1 e
Gráfico 7.1).
Quadro 7.1 Estrutura etária dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades públicas
por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE.
Gráfico 7.1 Estrutura etária nas empresas públicas e demais entidades públicas detidas pelas
administrações central e regional da Madeira, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Unidade: Em percentagem
CARGO / CARREIRA / GRUPO
Total
Emprego
Até
aos 24
anos
Dos 25
aos 34
Dos 35
aos 44
Dos 45
aos 54
Dos 55
aos 64
65 e
mais
anos
TotalTotal
Emprego
Até
aos 24
anos
Dos 25
aos 34
Dos 35
aos 44
Dos 45
aos 54
Dos 55
aos 64
65 e
mais
anos
Total
Total 39 086 1,5 18,3 35,5 29,3 14,7 0,7 100,0 2 238 0,8 10,8 28,2 36,3 22,5 1,4 100,0
Dirigente superior 266 0,0 0,8 22,6 33,5 35,7 7,5 100,0 12 0,0 0,0 33,3 33,3 25,0 8,3 100,0
Dirigente intermédio 3 879 0,0 2,1 37,9 40,5 18,8 0,6 100,0 33 0,0 3,0 54,5 39,4 3,0 0,0 100,0
Técnico Superior 6 152 0,4 16,0 44,3 27,6 11,3 0,5 100,0 176 0,0 21,0 48,9 15,9 12,5 1,7 100,0
Assistente técnico/administrativo 17 859 1,5 22,3 33,8 29,6 12,3 0,6 100,0 407 0,0 9,8 26,5 36,4 26,5 0,7 100,0
Assist. operacional/operar./auxiliar 10 503 2,9 19,8 32,3 25,5 18,8 0,8 100,0 1 609 1,1 10,2 25,7 38,5 23,0 1,6 100,0
Informático 336 0,0 13,7 47,6 30,1 8,3 0,3 100,0 1 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0
Pessoal de Inspecção 22 0,0 0,0 40,9 50,0 9,1 0,0 100,0 0 - - - - - - -
Médico 17 0,0 0,0 0,0 17,6 52,9 29,4 100,0 0 - - - - - - -
Enfermeiro 19 5,3 0,0 21,1 36,8 36,8 0,0 100,0 0 - - - - - - -
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 31 0,0 16,1 48,4 22,6 12,9 0,0 100,0 0 - - - - - - -
Oficial dos Registos e do Notariado 2 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 100,0 0 - - - - - - -
DETIDAS PELA A. R. DA MADEIRADETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
1,9
19,2
35,1
26,2
16,6
0,9
0,8
17,0
36,1
34,0
11,7
0,4
0 10 20 30 40
<25
25-34
35-44
45-54
55-64
65+
<25
25-34
35-44
45-54
55-64
65+
So
cie
da
des
Não
Fin
an
ceir
as
So
cie
da
des
Fin
an
ce
ira
s
Detid
as p
ela
AD
MIN
IST
RA
ÇÃ
O C
EN
TR
AL
Em percentagem
0,8
10,8
28,2
36,3
22,5
1,4
0 10 20 30 40
<25
25-34
35-44
45-54
55-64
65+
Soci
edad
es
Não
Fin
ance
iras
De
tida
s p
ela
AD
M.
RE
GIO
NA
L M
AD
EIR
A
Em percentagem
boletim estatístico do emprego público n.º 15
25
Quadro 7.2 Principais indicadores etários dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades
públicas, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE. (*) Em número índice, base = 100; Ver também IV. Notas Técnicas relativas a conceitos.
Gráfico 7.2 Pirâmide etária dos trabalhadores em empresas públicas e
demais entidades públicas, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Gráfico 7.3 Idade média dos trabalhadores em empresas públicas e demais
entidades públicas, por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016
No último dia do 2.º trimestre
de 2016, a idade média
estimada dos trabalhadores de
empresas públicas e demais
entidades públicas detidas pela
administração central (43,4
anos) é inferior em 3,5 anos
para o mesmo indicador na
administração regional da
Madeira (Quadro 7.2).
Nas entidades detidas pela
administração central, os
trabalhadores nas carreiras de
assistentes técnicos e
operacionais (72,6% do total de
trabalhadores) apresentam
idades inferiores às dos
trabalhadores nas mesmas
carreiras nas entidades detidas
pela administração regional da
Madeira (com
representatividade de 90,1% do
total) (Gráfico 7.3).
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
59,5
59,4
52,3
49,6
47,3
46,5
43,5
43,0
42,7
42,5
42,3
50,8
43,7
47,2
41,9
37,0
47,7
25
30
35
40
45
50
55
60
Of.R
eg.N
otar
iado
Méd
ico
Diri
gent
e su
perio
r
Enf
erm
eiro
Diri
gent
e in
term
édio
Pes
soal
Insp
ecçã
o
Ass
ist.
oper
acio
nal
Téc
nico
Sup
erio
r
Info
rmát
ico
Ass
iste
nte
técn
ico
Téc
.Dia
gn.T
erap
.
Idad
e (A
nos)
Detidas pela Administração Central
Detidas pela Administração Regional da Madeira
0,7
8,6
14,7
8,9
4,6
0,1
0,6
8,6
14,8
9,1
4,5
0,1
0,7
8,8
14,8
9,9
4,4
0,2
0,6
8,3
16,0
10,6
4,6
0,2
0,6
8,3
16,5
11,9
4,4
0,3
0 5 10 15 20 25
<=24
25 - 34
35 - 44
45 - 54
55 - 64
>=65
jun-2016 (p)
jun-15
jun-14
jun-13
dez-12
Mulheres
1,2
12,1
21,0
17,5
10,3
0,3
1,3
12,0
21,3
17,5
9,9
0,3
0,8
12,0
19,3
17,6
11,0
0,4
0,7
10,6
19,2
17,5
11,3
0,4
0,9
10,1
19,0
17,4
10,3
0,4
0510152025
jun-2016 (p)
jun-15
jun-14
jun-13
dez-12
Homens
Em percentagem
CARGO / CARREIRA / GRUPO
Total 43,4 49,9 57,9 46,9 15,5 33,0
Dirigente superior 52,3 1,1 7,7 50,8 0,0 0,0
Dirigente intermédio 47,3 0,5 14,9 43,7 0,0 32,0
Técnico Superior 43,0 40,7 59,7 41,9 9,1 109,5
Assistente técnico/administrativo 42,5 74,0 68,3 47,7 11,1 28,8
Assist. operacional/operário/auxiliar 43,5 48,0 64,1 47,2 17,3 29,1
Informático 42,7 21,4 65,5 37,0 - -
Pessoal de Inspecção 46,5 0,0 15,8 - - -
Médico 59,4 0,0 0,0 - - -
Enfermeiro 49,6 14,3 26,7 - - -
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 42,3 25,0 82,4 - - -
Oficial dos Registos e do Notariado 59,5 0,0 0,0 - - -
Índice de
renovação
(*)
Índice de
juventude (*)
DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DETIDAS PELA ADM. REGIONAL DA MADEIRA
Idade média
estimada
(em anos)
Índice de
renovação
(*)
Índice de
juventude
(*)
Idade média
estimada
(em anos)
boletim estatístico do emprego público n.º 15
26
8. Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades do sector público
Em 30 de junho 2016, 45,1% dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades detidas pela administração
central têm nível de escolaridade de ensino superior, dos quais 67,1% no sector das sociedades financeiras e 31,1% nas
sociedades não financeiras. Este indicador apresenta um valor mais baixo nas empresas e demais entidades detidas pela
administração regional da Madeira: 10,9% dos trabalhadores detêm qualificações de nível superior em contraponto com o
número de trabalhadores que possuem habilitação de ensino básico (73,5%). De notar que do total de trabalhadores com
ensino superior, nas entidades detidas pela administração central 54,8% são mulheres e 45,2% são homens, nas entidades
detidas pela administração regional da Madeira 32,4% são mulheres e 67,6% homens (Quadro 8.1 e Gráficos 8.1 e 8.2).
Quadro 8.1 Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas
por sexo, 30 junho 2015 e 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE.
Gráfico 8.1 Nível de escolaridade dos trabalhadores
nas sociedades financeiras e não financeiras detidas
pela administração central e pela administração
regional da Madeira, 30 junho 2016
Gráfico 8.2 Estrutura por sexo do nível de
escolaridade dos trabalhadores das entidades detidas
pela administração central e pela administração
regional da Madeira, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
2,5
30,4
67,1
28,2
40,7
31,1
73,5
15,610,9
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Ensinobásico
EnsinoSecund.
EnsinoSuperior
Ensinobásico
EnsinoSecund.
EnsinoSuperior
Ensinobásico
EnsinoSecund.
EnsinoSuperior
SociedadesFinanceiras
SociedadesNão Financeiras
SociedadesNão Financeiras
Detidas pelaADMINISTRAÇÃO CENTRAL
Detidas pela ADM.REGIONAL MADEIRA
Em
pe
rce
nta
ge
m
24,0
24,9
13,5
22,8
25,9
13,7
20,2
23,1
17,8
17,4
22,7
19,6
14,7
22,9
20,4
0102030
jun-2016 (p)
jun-15
jun-14
jun-13
dez-12
Homens
8,3
14,5
14,8
5,0
15,9
16,7
4,4
13,0
21,4
3,8
13,4
23,1
3,5
13,8
24,7
0 10 20 30
Ensinobásico
Ensino Sec.
EnsinoSup.
Em percentagem
jun-2016 (p)
jun-15
jun-14
jun-13
dez-12
Mulheres
H M Total H M Total H M Total H M Total
DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 25 398 17 145 42 543 22 703 16 383 39 086 -2 695 -762 -3 457 -10,6 -4,4 -8,1
Ensino básico 7 410 1 629 9 039 5 763 1 351 7 114 -1 647 -278 -1 925 -22,2 -17,1 -21,3
Ensino Secundário 9 659 5 699 15 358 8 967 5 375 14 342 -692 -324 -1 016 -7,2 -5,7 -6,6
Ensino Superior 8 329 9 817 18 146 7 973 9 657 17 630 -356 -160 -516 -4,3 -1,6 -2,8
Sociedades Financeiras 7 422 8 497 15 919 6 896 8 297 15 193 -526 -200 -726 -7,1 -2,4 -4,6
Ensino básico 392 206 598 240 144 384 -152 -62 -214 -38,8 -30,1 -35,8
Ensino Secundário 2 762 2 326 5 088 2 426 2 189 4 615 -336 -137 -473 -12,2 -5,9 -9,3
Ensino Superior 4 268 5 965 10 233 4 230 5 964 10 194 -38 -1 -39 -0,9 0,0 -0,4
Sociedades Não Financeiras 17 976 8 648 26 624 15 807 8 086 23 893 -2 169 -562 -2 731 -12,1 -6,5 -10,3
Ensino básico 7 018 1 423 8 441 5 523 1 207 6 730 -1 495 -216 -1 711 -21,3 -15,2 -20,3
Ensino Secundário 6 897 3 373 10 270 6 541 3 186 9 727 -356 -187 -543 -5,2 -5,5 -5,3
Ensino Superior 4 061 3 852 7 913 3 743 3 693 7 436 -318 -159 -477 -7,8 -4,1 -6,0
DETIDAS PELA A. R. DA MADEIRA 1 878 324 2 202 1 911 327 2 238 33 3 36 1,8 0,9 1,6
Ensino básico 1 460 155 1 615 1 487 157 1 644 27 2 29 1,9 1,3 1,8
Ensino Secundário 251 89 340 259 91 350 8 2 10 3,2 2,3 2,9
Ensino Superior 167 80 247 165 79 244 -2 -1 -3 -1,2 -1,3 -1,2
Variação (N.º) Variação (%)
Das
quais
:
30-junho-2015 30-junho-2016
boletim estatístico do emprego público n.º 15
27
As carreiras de técnico superior e assistente técnico/administrativo nas empresas públicas e demais entidades públicas
detidas pela administração central e a carreira de técnico superior nas empresas públicas e demais entidades públicas
detidas pela administração regional da Madeira são as que mais contribuem para os níveis de escolaridade de ensino
superior. O grupo de assistente operacional/operário/auxiliar (dos quais 90,4% possui ensino básico) é o que mais
contribui para que o nível de ensino básico dos trabalhadores na administração regional da Madeira seja elevado (73,5%)
(Quadro 8.2). O peso de doutorados em relação aos restantes graus de habilitação de ensino superior é maior nos
trabalhadores com cargos de direção superior na administração central (Quadro 8.2 e Gráficos 8.3 e 8.4).
Quadro 8.2 Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas
por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE.
Gráfico 8.3 Distribuição por grau de escolaridade
dos trabalhadores com habilitação de ensino
superior, nas sociedades financeiras e não
financeiras detidas pela administração central,
30 junho 2016
Gráfico 8.4 Distribuição por grau de
escolaridade dos trabalhadores com habilitação
de ensino superior, nas sociedades não
financeiras detidas pela administração regional
da Madeira, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Unidade: postos de trabalho
CARGO / CARREIRA / GRUPOEnsino
básico
Ensino
secund.
Ensino
superiorTotal
Ensino
básico
Ensino
secund.
Ensino
superiorTotal
Ensino
básico
Ensino
secund.
Ensino
superiorTotal
Ensino
básico
Ensino
secund.
Ensino
superiorTotal
Total 7 114 14 342 17 630 39 086 18,2 36,7 45,1 100,0 1 644 350 244 2 238 73,5 15,6 10,9 100,0
Dirigente superior 1 26 239 266 0,4 9,8 89,8 100,0 0 0 12 12 0,0 0,0 100,0 100,0
Dirigente intermédio 107 827 2 945 3 879 2,8 21,3 75,9 100,0 1 5 27 33 3,0 15,2 81,8 100,0
Técnico Superior 113 1 355 4 684 6 152 1,8 22,0 76,1 100,0 1 4 171 176 0,6 2,3 97,2 100,0
Assistente técnico/administrativo 1 074 7 590 9 195 17 859 6,0 42,5 51,5 100,0 187 192 28 407 45,9 47,2 6,9 100,0
Assist. operacional/operário/auxiliar 5 794 4 384 325 10 503 55,2 41,7 3,1 100,0 1 454 149 5 1 608 90,4 9,3 0,3 100,0
Informático 17 137 182 336 5,1 40,8 54,2 100,0 0 0 1 1 0,0 0,0 100,0 100,0
Pessoal de Inspecção 1 14 7 22 4,5 63,6 31,8 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0
Médico 0 0 17 17 0,0 0,0 100,0 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0
Enfermeiro 0 1 18 19 0,0 5,3 94,7 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 6 7 18 31 19,4 22,6 58,1 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0
Oficial dos Registos e do Notariado 1 1 0 2 50,0 50,0 0,0 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0
DETIDAS PELA ADM. REGIONAL DA MADEIRA
Estrutura (%)Emprego
DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
Estrutura (%)Emprego
79
,1
79
,1 77
,3
81
,4 78
,2
88
,0
83
,5 85
,7
88
,2
61
,1
94
,4
0
20
40
60
80
100
DE
TID
AS
PE
LA
AD
M.
CE
NT
RA
L
Dir
ige
nte
Su
pe
rior
Dir
ige
nte
In
term
éd
io
Té
cn
ico
Sup
erio
r
Assis
tente
Técn
ico
Assis
t. O
pera
cio
nal
Info
rmático
Pe
ssoa
l de
Insp
eçã
o
Mé
dic
o
En
ferm
eir
o
Té
c.
Dia
gn
. T
era
p.
Em
pe
rce
nta
ge
m
Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento
90
,6
10
0,0
96
,3 87
,7
96
,4
10
0,0
10
0,0
0
20
40
60
80
100
DE
TID
AS
PE
LA
A.R
. M
AD
EIR
A
Dir
ige
nte
Su
pe
rior
Dir
ige
nte
In
term
éd
io
Té
cn
ico
Sup
erio
r
Assis
tente
Técn
ico
Assis
t. O
pera
cio
nal
Info
rmático
Em
pe
rce
nta
ge
m
Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento
boletim estatístico do emprego público n.º 15
28
9. Remunerações dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades do sector público
O emprego nas empresas públicas e demais entidades do sector público detidas pela administração central nas atividades
de “Transportes e armazenagem” (Secção H), e ”Atividades financeiras e de seguros” (Secção K) representa cerca de
71,5% do total de emprego nestas sociedades. Nas entidades detidas pela administração local perto de três quartos do
emprego está afeto à atividade de “Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e
despoluição” (Secção E), onde se enquadram os serviços municipalizados. As remunerações e ganhos médios mensais dos
trabalhadores destas entidades do sector público detidas pela administração central apresentam valores superiores aos
das entidades detidas pelos restantes níveis de administração (Quadro 9.1 e Gráfico 9.1).
Quadro 9.1 Emprego, remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo
completo em empresas públicas e demais entidades públicas por classificação de atividade económica
(CAE Rev.3), 2.º trimestre 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: O Banco de Portugal e entidades detidas pelo Banco de Portugal não têm reportado dados. As sociedades não financeiras detidas pela administração regional dos Açores estão em incumprimento no reporte de dados no SIOE.
Gráfico 9.1 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo
em empresas públicas e demais entidades públicas, segundo a CAE Rev.3, abril 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Rem. base média mensal - detidas pela Adm.
Central1 610,7 €
Ganho médio mensal -detidas pela Adm. Central
2 285,3 €
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0
500
1 000
1 500
2 000
2 500
3 000
3 500
4 000
A C D E F G H I J K L M N O P Q R S
Em
pe
rce
nta
ge
m
Eu
ros
Rem. base média mensal Ganho médio mensal Peso (%) dos trabalhadores no total
Unidade: postos de trabalho e euros
Designação N.º Peso % N.º Peso % N.º Peso %
Total Total 39 086 100,0 1 610,7 2 285,3 2 238 100,0 1071,3 1467,9 14 752 100,0 859,8 1047,1
A Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca 581 1,5 866,0 1 312,9 0 0,0 - - 4 0,0 1 046,5 1 297,2
C Indústrias transformadoras 1 676 4,3 1 080,7 1 500,4 0 0,0 - - 38 0,3 731,1 829,3
D Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio 2 0,0 2 904,3 3 704,3 724 32,4 1 509,1 2 144,6 31 0,2 1 346,7 1 475,8
E Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e 3 025 7,7 1 283,5 1 552,4 747 33,4 855,2 1 097,4 10 605 71,9 850,2 1 037,4
F Construção 35 0,1 1 287,1 1 619,6 0 0,0 - - 284 1,9 847,4 979,2
G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 738 1,9 859,0 1 121,2 241 10,8 662,7 834,2 4 0,0 551,9 787,7
H Transportes e armazenagem 12 690 32,5 1 778,8 2 685,1 497 22,2 888,3 1 252,8 1 354 9,2 892,4 1 117,0
I Alojamento, restauração e similares 1 764 4,5 913,9 1 062,5 0 0,0 - - 119 0,8 759,6 880,4
J Atividades de informação e de comunicação 850 2,2 1 916,5 2 599,2 12 0,5 707,9 852,2 64 0,4 1 310,6 1 399,8
K Atividades financeiras e de seguros 15 252 39,0 1 719,0 2 448,9 0 0,0 - - 0 0,0 - -
L Atividades imobiliárias 474 1,2 1 404,4 1 732,7 7 0,3 2 012,0 2 574,1 82 0,6 724,8 824,0
M Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 523 1,3 1 992,9 2 403,0 10 0,5 1 440,1 1 697,7 213 1,4 1 130,5 1 279,8
N Atividades administrativas e dos serviços de apoio 559 1,4 1 607,5 2 010,7 0 0,0 - - 300 2,0 765,9 906,5
O Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória 90 0,2 1 757,1 1 948,4 0 0,0 - - 99 0,7 732,4 896,8
P Educação 34 0,1 1 505,9 1 987,0 0 0,0 - - 43 0,3 1 412,7 1 499,1
Q Atividades de saúde humana e apoio social 111 0,3 1 384,9 1 680,8 0 0,0 - - 206 1,4 609,3 714,0
R Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas 673 1,7 1 361,9 1 576,0 0 0,0 - - 1 219 8,3 895,5 1 104,6
S Outras atividades de serviços 9 0,0 1 441,4 1 541,3 0 0,0 - - 87 0,6 768,2 1 011,6
DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO LOCAL
Secção
30 junho 2016 (p) abril 2016 (p)CAE Rev.3 30 junho 2016 (p) abril 2016 (p)30 junho 2016 (p) abril 2016 (p)
EmpregoRemun.
base média
mensal (€)
Ganho
médio
mensal (€)
EmpregoRemun.
base média
mensal
Ganho
médio
mensal
DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRALDETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA
MADEIRA
EmpregoRemun.
base média
mensal
Ganho
médio
mensal
boletim estatístico do emprego público n.º 15
29
III. OUTROS INDICADORES
10. Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego e remunerações nas atividades de educação e saúde
Na distribuição geográfica segundo as unidades territoriais para fins estatísticos, versão NUTS 2013, a maior concentração de
estabelecimentos de educação e de ensino básico e secundário públicos situa-se no Norte (290). Ao nível de NUTS II, para os
mesmos estabelecimentos, a Área Metropolitana de Lisboa regista, em média, o maior número de docentes por estabelecimento
(152,6), seguindo-se Algarve (151,6), Norte (148,5) e Região Autónoma da Madeira (145,5). As Áreas Metropolitanas de Lisboa e
do Porto (NUTS III) concentram, em conjunto, o maior número de emprego nos estabelecimentos de educação e ensino
públicos: perto de 37,6% nos estabelecimentos de ensino básico e secundário e 49,7% nos estabelecimentos de ensino superior
(Quadro 10.1).
Quadro 10.1 Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego em estabelecimentos de educação e
ensino públicos, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016 e Censos 2011; Ver IV. Notas técnicas
Notas: (*) total do emprego nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário públicos. Inclui Delegações Escolares da Direção Regional
dos Recursos Humanos e da Administração Educativa da RAM; Não inclui Escola Portuguesa de Díli, Escola Portuguesa de Moçambique e Entidades de
Ensino e Formação Profissional; “ - ”: Ver sinais convencionais.
NUTS 2013 - Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos versão de 2013.
N.º de
Estabelec.
Educ.Infância
e Docente do
Ens. Básico e
Secundário
Média
docentes por
estabelec.
Total
Emprego
nos estab.
(*)
Dimensão
Média dos
estabelec.
População
residente
3-18 anos
por docente
Investigad. e
Docentes do
Ensino
Universitário
Docentes
do Ensino
Superior
Politécnico
Emprego
nos estab.
Ens. Sup.
NUTS II e III (1) (2) (3)=(2)/(1) (4) (5)=(4)/(1) (6) (7) (8) (9)
Portugal 892 127 021 142,4 183 573 205,8 12,7 14 654 9 139 34 941
Continente 811 115 823 142,8 167 628 206,7 13,2 14 213 9 081 34 098
Norte 290 43 053 148,5 62 875 216,8 13,0 3 998 2 820 9 844
Alto Minho 20 2 911 145,6 4 549 227,5 - 0 317 431
Cávado 31 4 935 159,2 7 039 227,1 - 786 291 1 629
Ave 33 4 720 143,0 6 834 207,1 - 423 0 506
Área Metropolitana do Porto 122 19 428 159,3 27 777 227,7 - 2 306 1 529 5 499
Alto Tâmega 8 1 190 148,8 1 806 225,8 - 0 0 0
Tâmega e Sousa 40 5 529 138,2 8 393 209,8 - 0 115 130
Douro 24 2 749 114,5 4 110 171,3 - 482 100 993
Terras de Trás-os-Montes 12 1 591 132,6 2 367 197,3 - 1 468 656
Centro 191 26 808 140,4 39 941 209,1 12,2 3 100 3 105 9 156
Região de Aveiro 28 4 239 151,4 6 053 216,2 - 741 250 1 483
Região de Coimbra 36 4 967 138,0 7 317 203,3 - 1 648 834 3 760
Região de Leiria 23 3 219 140,0 4 745 206,3 - 4 551 816
Viseu Dão Lafões 25 3 650 146,0 5 688 227,5 - 0 390 569
Beiras e Serra da Estrela 24 2 807 117,0 4 356 181,5 - 707 213 1 285
Beira Baixa 9 991 110,1 1 512 168,0 - 0 422 621
Oeste 27 4 026 149,1 6 007 222,5 - 0 228 277
Médio Tejo 19 2 909 153,1 4 263 224,4 - 0 217 345
Área Metropolitana de Lisboa 198 30 207 152,6 41 274 208,5 15,4 6 108 2 094 11 875
Alentejo 93 9 841 105,8 14 600 157,0 10,4 568 693 2 040
Alentejo Litoral 15 1 218 81,2 1 905 127,0 - 0 0 0
Alto Alentejo 20 1 632 81,6 2 373 118,7 - 0 194 310
Alentejo Central 18 2 233 124,1 3 300 183,3 - 568 30 984
Baixo Alentejo 18 1 726 95,9 2 621 145,6 - 0 212 331
Lezíria do Tejo 22 3 032 137,8 4 401 200,1 - 0 257 415
Algarve 39 5 914 151,6 8 938 229,2 12,1 439 369 1 183
Região Autónoma dos Açores 40 5 234 130,9 7 273 181,8 8,7 221 33 444
Região Autónoma da Madeira 41 5 964 145,5 8 672 211,5 7,4 220 25 399
Estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário Estabelecimentos ensino superior
boletim estatístico do emprego público n.º 15
30
Segundo as NUTS II, o emprego de pessoal não docente nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário,
comparativamente com o período homólogo, aumentou em todas as regiões, exceto nas regiões do Algarve e da Região
Autónoma da Madeira (-1,4% e -2,4% respetivamente). O emprego de pessoal docente nos estabelecimentos de educação e
ensino básico e secundário, segundo as NUTS II e comparativamente com o período homólogo, apresenta um ligeiro crescimento
em todas as regiões, exceto na Região Autónoma da Madeira (-2,5%) (Gráficos 10.1 a 10.3).
Gráfico 10.1 Emprego e variação nos
estabelecimentos de educação e ensino básico e
secundário por NUTS II, 30 junho 2016
Gráfico 10.2 Dimensão média nos
estabelecimentos de educação e ensino básico e
secundário por NUTS II, 30 junho 2015 e 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.
Gráfico 10.3 Docentes em estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário em comparação
com o número de residentes em idade escolar por NUTS II, 30 junho 2015 e 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016 e Censos 2011; DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.
O número de residentes em idade escolar para cada docente de ensino básico e secundário apresenta o maior valor em Lisboa
(15,4) em oposição à Região Autónoma da Madeira com um docente para cada 7,4 residentes em idade escolar (Gráficos 10.1 a
10.3). A média nacional é de 12,7 residentes em idade escolar para cada docente (Quadro 10.1).
As Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto (NUTS III) centralizam, em conjunto, o maior número de investigadores e docentes
de ensino universitário: perto de 57,4% (6 108 e 2 306, respetivamente). Os docentes do ensino superior politécnico
concentram-se na região Centro (NUTS II): aproximadamente de 34%.
Os estabelecimentos de educação e de ensino básico e secundário públicos apresentam uma dimensão média em termos de
emprego de 205,8 trabalhadores, valor com um máximo na região de Algarve (229,2 trabalhadores em média).
Este indicador apresenta um valor mínimo para região de Alentejo (NUTS II), com 157 trabalhadores em média (Quadro 10.1 e
Gráfico 10.2).
43 053
26 808
30 207
9 841
5 914
5 234
5 964
19 822
13 133
11 067
4 759
3 024
2 039
2 708
Norte
Centro
A. M. Lisboa
Alentejo
Algarve
R. A. Açores
R. A. MadeiraDocentes Pessoal não docente
N.º trabalhadores
0,5
0,7
1,7
3,0
1,5
3,4
-2,5
2,1
2,2
11,4
0,7
-1,4
0,6
-2,4
Variação homóloga (%)
76,9
82,3
65,0
96,0
82,9
114,5
136,0
74,7
80,5
64,1
91,2
81,7
107,9
134,8
020406080100120140
Docentes por 1000 residentes em idade escolar
13,0
12,2
15,4
10,4
12,1
8,7
7,4
13,4
12,4
15,6
11,0
12,2
9,3
7,4
0 5 10 15 20
Norte
Centro
A. M.Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Nº de residentes em idade escolar por docente
30-06-2016 (p)
30-06-2015
21
4,6
20
6,6
20
0,1
15
3,5
22
8,0
17
7,2
21
7,0
21
6,8
20
9,1
20
8,5
15
7,0
22
9,2
18
1,8 2
11
,5
Portugal 30 jun 2015
202,3
Portugal 30 jun 2016 (p)
205,8
0
50
100
150
200
250
300
Norte Centro A. M.Lisboa
Alentejo Algarve R. A.Açores
R. A.Madeira
Dim
en
sã
o m
éd
ia
30 jun 2015 30 jun 2016 (p)
boletim estatístico do emprego público n.º 15
31
No mês de referência do primeiro semestre de 2016, as remunerações de base médias e os ganhos médios dos
trabalhadores a tempo completo nos estabelecimentos de educação e ensino públicos aumentam, face o mês de
referência do ano de 2011, entre 0,1% e 4,7% para todas as regiões (Quadro 10.2).
Quadro 10.2 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo
completo em estabelecimentos de educação e ensino públicos – outubro 2011 a abril 2016
Fontes (Quadro 10.2 e Gráficos 10.5 e 10.6): DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.
Gráfico 10.4 Remunerações e variação nos
estabelecimentos de educação e ensino
básico e secundário por NUTS II, abril 2016
Gráfico 10.5 Remunerações dos estabelecimentos de
educação e ensino básico e secundário por NUTS II,
abril 2016
1 782,5
1 806,4
1 863,1
1 705,1
1 641,2
1 747,2
1 642,6
1 688,9
1 713,6
1 767,8
1 612,4
1 539,4
1 607,6
1 537,0
Norte
Centro
A. M.Lisboa
Alentejo
Algarve
R. A.Açores
R. A.Madeira
Remuneração base média mensal Ganho médio mensal
1,2
0,8
0,8
0,4
2,6
-0,2
1,9
1,5
1,2
1,1
0,9
2,5
1,3
2,0
Euros
Variação homóloga (%)
Rem. base média mensal - Portugal
1 690,2 €
Ganho médio mensal - Portugal;
1 786,7 €
68,6 67,2
72,3
66,7 66,4
71,168,4
0
20
40
60
80
100
0
500
1 000
1 500
2 000
Norte Centro A. M.Lisboa
Alentejo Algarve R. A.Açores
R. A.Madeira
Em
pe
rce
nta
ge
m
Remuneração base média mensal Ganho médio mensal Peso (%) do pessoal docente
Eu
ros
Unidade: Euros
abr-16/
abr-15
abr-16/
out-11
abr-16/
abr-15
abr-16/
out-11
Portugal 1 655,8 1 652,8 1 557,5 1 667,2 1 690,2 1,4 2,1 1 752,9 1 748,6 1 655,8 1 768,8 1 786,7 1,0 1,9
Continente 1 668,0 1 665,5 1 570,8 1 678,8 1 701,3 1,3 2,0 1 762,9 1 759,2 1 663,7 1 777,6 1 795,5 1,0 1,8
Norte 1 648,6 1 645,7 1 551,0 1 663,8 1 688,9 1,5 2,5 1 742,6 1 737,8 1 643,0 1 761,7 1 782,5 1,2 2,3
Alto Minho 1 585,1 1 551,2 1 465,3 1 577,6 1 594,0 1,0 0,6 1 676,1 1 641,8 1 556,2 1 674,2 1 685,1 0,7 0,5
Cávado 1 745,0 1 758,2 1 629,4 1 767,4 1 798,8 1,8 3,1 1 841,3 1 853,9 1 721,4 1 867,0 1 891,5 1,3 2,7
Ave 1 630,3 1 631,2 1 535,2 1 654,2 1 700,0 2,8 4,3 1 723,0 1 722,6 1 627,7 1 753,0 1 809,8 3,2 5,0
Área Metropolitana do Porto 1 696,8 1 688,0 1 601,9 1 705,6 1 724,5 1,1 1,6 1 790,8 1 779,5 1 694,6 1 803,1 1 816,4 0,7 1,4
Alto Tâmega 1 596,6 1 556,0 1 440,5 1 572,8 1 555,5 -1,1 -2,6 1 688,4 1 648,9 1 530,3 1 670,6 1 647,7 -1,4 -2,4
Tâmega e Sousa 1 426,1 1 418,8 1 355,9 1 462,4 1 477,6 1,0 3,6 1 522,6 1 511,4 1 447,7 1 560,3 1 568,3 0,5 3,0
Douro 1 643,6 1 679,1 1 545,2 1 660,7 1 716,2 3,3 4,4 1 736,4 1 771,7 1 637,6 1 759,6 1 809,2 2,8 4,2
Terras de Trás-os-Montes 1 695,4 1 721,3 1 600,9 1 719,6 1 753,0 2,0 3,4 1 786,7 1 812,5 1 688,7 1 814,1 1 843,0 1,6 3,2
Centro 1 710,0 1 682,0 1 586,2 1 693,7 1 713,6 1,2 0,2 1 804,7 1 776,0 1 679,3 1 792,5 1 806,4 0,8 0,1
Região de Aveiro 1 890,0 1 832,7 1 727,9 1 845,0 1 863,9 1,0 -1,4 1 983,1 1 928,0 1 823,9 1 945,4 1 959,0 0,7 -1,2
Região de Coimbra 1 633,7 1 624,5 1 535,3 1 640,5 1 657,1 1,0 1,4 1 727,2 1 718,8 1 628,2 1 737,5 1 750,5 0,8 1,4
Região de Leiria 1 620,9 1 600,7 1 500,6 1 596,6 1 653,2 3,6 2,0 1 720,7 1 693,8 1 593,4 1 695,4 1 745,1 2,9 1,4
Viseu Dão Lafões 1 636,2 1 660,1 1 558,5 1 678,5 1 696,0 1,1 3,7 1 727,0 1 754,2 1 650,8 1 776,5 1 788,1 0,7 3,5
Beiras e Serra da Estrela 1 612,6 1 589,0 1 507,5 1 592,4 1 607,0 0,9 -0,4 1 706,1 1 683,5 1 600,0 1 689,0 1 699,5 0,6 -0,4
Beira Baixa 1 722,3 1 695,1 1 574,7 1 705,8 1 782,8 4,5 3,5 1 828,9 1 790,6 1 670,1 1 806,5 1 877,7 3,9 2,7
Oeste 1 780,9 1 756,1 1 673,3 1 776,0 1 804,8 1,6 1,3 1 875,6 1 849,1 1 765,4 1 873,9 1 896,5 1,2 1,1
Médio Tejo 1 600,1 1 536,4 1 447,1 1 561,4 1 538,2 -1,5 -3,9 1 694,0 1 628,5 1 537,5 1 661,7 1 629,3 -2,0 -3,8
Área Metropolitana de Lisboa 1 725,3 1 742,9 1 638,5 1 748,8 1 767,8 1,1 2,5 1 822,1 1 838,4 1 732,9 1 848,9 1 863,1 0,8 2,3
Alentejo 1 565,3 1 566,0 1 485,7 1 598,0 1 612,4 0,9 3,0 1 659,7 1 660,4 1 578,7 1 697,7 1 705,1 0,4 2,7
Alentejo Litoral 1 414,6 1 421,6 1 359,1 1 456,3 1 488,8 2,2 5,2 1 510,9 1 513,7 1 453,4 1 555,1 1 583,8 1,9 4,8
Alto Alentejo 1 525,1 1 550,2 1 456,7 1 565,4 1 577,1 0,7 3,4 1 619,8 1 644,3 1 550,4 1 666,7 1 671,3 0,3 3,2
Alentejo Central 1 700,9 1 675,4 1 605,6 1 734,7 1 746,0 0,7 2,7 1 795,4 1 769,4 1 696,8 1 834,4 1 838,6 0,2 2,4
Baixo Alentejo 1 553,1 1 530,9 1 470,4 1 570,9 1 580,9 0,6 1,8 1 645,1 1 624,7 1 564,5 1 669,9 1 672,0 0,1 1,6
Lezíria do Tejo 1 536,0 1 557,2 1 451,9 1 565,6 1 578,8 0,8 2,8 1 630,8 1 653,3 1 545,2 1 665,1 1 670,9 0,4 2,5
Algarve 1 487,3 1 507,7 1 437,0 1 501,8 1 539,4 2,5 3,5 1 582,2 1 601,1 1 528,9 1 599,8 1 641,2 2,6 3,7
Região Autónoma dos Açores 1 564,4 1 563,4 1 456,9 1 587,0 1 607,6 1,3 2,8 1 718,1 1 697,9 1 679,6 1 750,9 1 747,2 -0,2 1,7
Região Autónoma da Madeira 1 468,4 1 472,1 1 381,5 1 506,2 1 537,0 2,0 4,7 1 568,4 1 577,7 1 484,9 1 612,0 1 642,6 1,9 4,7
abril
2016 (p)
Variação (%)
Estabelecimentos de educação e ensino públicos
NUTS II e III
Remuneração base média mensal (€) Ganho médio mensal (€)
outubro
2011
Variação (%)outubro
2011
abril
2013
abril
2014
abril
2015
abril
2013
abril
2014
abril
2015
abril
2016 (p)
boletim estatístico do emprego público n.º 15
32
No território português, o emprego na “Atividade de saúde humana” concentra-se, ao nível de NUTS II, na região Norte,
na Área Metropolitana de Lisboa e na região Centro (no conjunto, 82% do total de emprego em saúde). Destaca-se a
região Norte (NUTS II) como a maior empregadora, com 39 926 trabalhadores nas atividades de saúde humana (Quadro
10.3).
Quadro 10.3 Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego na atividade de saúde humana nas
administrações públicas, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2016 e Censos 2011; DGAEP/DEEP – Ver IV. Notas técnicas.
Notas: (*) Total do emprego nos estabelecimentos de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS); “ - ”: Ver sinais convencionais.
NUTS - versão 2013.
Médicos Enfermeiros
Técnicos de
diagnóstico e
terapêutica
Técnicos
superiores
de saúde
Total
pessoal de
saúde
Total
emprego
saúde (*)
Peso do
pessoal de
saúde (%)
Distribuição
do total do
emprego (%)
Pessoal de
saúde por
1000
residentes
Emprego
saúde (*)
1000
residentes
NUTS II e III (1) (2) (3) (4)(5)=(1)+(2)+
(3)+(4)(6) (7)=(5)/(6) (8) (9) (10)
Portugal 27 617 41 722 8 047 1 602 78 988 128 161 61,6 100,0 7,7 12,4
Continente 26 421 38 670 7 479 1 477 74 047 118 741 62,4 92,6 7,6 12,1
Norte 9 929 13 261 2 122 441 25 753 39 926 64,5 31,2 7,2 11,1
Alto Minho 556 832 105 35 1 528 2 380 64,2 1,9 - -
Cávado 456 545 45 13 1 059 1 661 63,8 1,3 - -
Ave 704 848 107 19 1 678 2 443 68,7 1,9 - -
Área Metropolitana do Porto 6 480 8 277 1 404 297 16 458 25 164 65,4 19,6 - -
Alto Tâmega 91 127 17 2 237 383 61,9 0,3 - -
Tâmega e Sousa 750 930 125 16 1 821 2 961 61,5 2,3 - -
Douro 598 1 082 189 34 1 903 3 087 61,6 2,4 - -
Terras de Trás-os-Montes 294 620 130 25 1 069 1 847 57,9 1,4 - -
Centro 5 885 9 660 1 716 358 17 619 27 927 63,1 21,8 7,8 12,4
Região de Aveiro 633 979 133 29 1 774 2 691 65,9 2,1 - -
Região de Coimbra 2 484 3 545 681 167 6 877 10 687 64,3 8,3 - -
Região de Leiria 512 883 132 27 1 554 2 454 63,3 1,9 - -
Viseu Dão Lafões 717 1 032 186 32 1 967 3 017 65,2 2,4 - -
Beiras e Serra da Estrela 484 1 066 202 34 1 786 3 049 58,6 2,4 - -
Beira Baixa 206 432 69 16 723 1 202 60,1 0,9 - -
Oeste 502 840 144 24 1 510 2 391 63,2 1,9 - -
Médio Tejo 347 883 169 29 1 428 2 436 58,6 1,9 - -
Área Metropolitana de Lisboa 8 217 11 121 2 671 505 22 514 37 177 60,6 29,0 8,0 13,2
Alentejo 1 423 2 770 564 83 4 840 8 230 58,8 6,4 6,7 11,5
Alentejo Litoral 135 328 75 8 546 921 59,3 0,7 - -
Alto Alentejo 211 526 92 6 835 1 520 54,9 1,2 - -
Alentejo Central 406 634 132 12 1 184 1 943 60,9 1,5 - -
Baixo Alentejo 236 534 121 34 925 1 643 56,3 1,3 - -
Lezíria do Tejo 435 748 144 23 1 350 2 203 61,3 1,7 - -
Algarve 967 1 858 406 90 3 321 5 481 60,6 4,3 7,5 12,40 0 0 0 0 0 - -
Região Autónoma dos Açores 646 1 461 313 34 2 454 4 688 52,3 3,7 10,0 19,10 0 0 0 0 0 - -
Região Autónoma da Madeira 550 1 591 255 91 2 487 4 732 52,6 3,7 9,8 18,6
boletim estatístico do emprego público n.º 15
33
No entanto, as regiões NUTS II, Norte (7,2), Alentejo (6,7) e Algarve (7,5) apresentam valores abaixo da média nacional
(7,7) para o indicador da saúde por 1 000 residentes, em oposição às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira (10 e
9,8 respetivamente) (Quadro 10.3).
Gráfico 10.6 Emprego e variação na atividade de
saúde humana por NUTS II, 30 junho 2016
Gráfico 10.7 Emprego e variação do pessoal de
saúde na atividade de saúde humana, 30 junho
2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.
Gráfico 10.8 Estrutura do emprego nos
estabelecimentos de saúde por NUTS II,
30 junho 2016
Gráfico 10.9 Estrutura do emprego nos
estabelecimentos de saúde por carreira e grupo,
30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.
Em termos homólogos constata-se que o emprego do pessoal de saúde na atividade de saúde humana (CAE 86) aumentou
em todas as regiões. A carreira de enfermagem, que representa 32,6% do emprego em entidades classificadas na
atividade de saúde humana, registou um crescimento de 3,2% em termos homólogos.
Crescimentos bastantes significativos verificam-se também nas carreiras de médico (3%) e de técnico de diagnóstico e
terapêutica (3,3%) (Quadro 10.3 e Gráficos 10.6 a 10.9).
As Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto (NUTS III) concentram, em conjunto, o maior número de médicos: perto de 18,6%
(6 480 e 8 217, respetivamente) no total do pessoal de saúde. Os enfermeiros concentram-se nas mesmas regiões NUTS III, ou
seja as Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, somando um emprego de 19 398 no total do pessoal de saúde (78 988).
25 753
17 619
22 514
4 840
3 321
2 454
2 487
14 173
10 308
14 663
3 390
2 160
2 234
2 245
Norte
Centro
A. M. Lisboa
Alentejo
Algarve
R. A. Açores
R. A. Madeira
Pessoal de saúde Outros trabalhadores saúde
N.º trabalhadores
3,6
2,6
3,0
1,6
3,8
3,2
2,2
2,1
1,3
1,0
0,5
2,6
0,4
-1,8
Variaçãohomóloga (%)
1 602
8 047
41 722
27 617
Téc.superiorde saúde
Téc.diagnóstico eterapêutica
Enfermeiros
Médicos
N.º trabalhadores
-0,3
3,3
3,2
3,0
Variação homóloga (%)
Norte31,2%
Centro21,8%
A. M. Lisboa29,0%
Alentejo6,4%
Algarve4,3%
R. A. Açores3,7%
R. A. Madeira
3,7% Médico21,5% Enfermeiro
32,6%
Téc. diagnóstico e terapêutica
6,3%
Téc. superior de saúde
1,2%
Outros trabalhadores
saúde38,4%
boletim estatístico do emprego público n.º 15
34
No mês de referência, abril 2016, as remunerações de base médias dos trabalhadores a tempo completo nos
estabelecimentos hospitalares públicos e centros de saúde apresentam, em termos homólogos, uma variação positiva
entre 0,8% e 4,4%. O mesmo sucede nos ganhos médios dos trabalhadores a tempo completo, que em termos homólogos,
apresentam crescimentos entre 0,7% e3,5% para todas as regiões (Quadro 10.4 e Gráfico 10.10).
Quadro 10.4 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo
completo na atividade de saúde humana nas administrações públicas – outubro 2011 a abril 2016
Fontes (Quadro 10.4 e Gráficos 10.13 e 10.14): DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.
Gráfico 10.10 Remunerações e variação nos
estabelecimentos de saúde por NUTS II,
abril 2016
Gráfico 10.11 Remunerações dos
estabelecimentos de saúde por NUTS II,
abril 2016
1 770,4
1 709,5
1 636,2
1 687,4
1 564,6
1 702,9
1 512,6
1 467,0
1 442,9
1 372,2
1 371,3
1 313,2
1 314,6
1 219,4
Norte
Centro
A. M.Lisboa
Alentejo
Algarve
R. A.Açores
R. A.Madeira
Remuneração base média mensal Ganho médio mensal
3,0
1,0
0,7
1,9
1,5
2,7
3,5
4,4
1,7
0,8
1,6
2,0
2,4
3,3
Euros
Variação homóloga (%)
Rem. base média mensal - Portugal
1 406,4 €
Ganho médio mensal - Portugal;
1 691,5 €
64,5 63,160,6 58,8 60,6
52,3 52,6
0
20
40
60
80
100
0
500
1 000
1 500
2 000
Norte Centro A. M.Lisboa
Alentejo Algarve R. A.Açores
R. A.Madeira
Em
pe
rce
nta
ge
m
Remuneração base média mensal Ganho médio mensal Peso (%) do pessoal saúde
Eu
ros
Unidade: Euros
abr-16/
abr-15
abr-16/
out-11
abr-16/
abr-15
abr-16/
out-11
Portugal 1 353,4 1 361,2 1 297,5 1 373,7 1 406,4 2,4 3,9 1 711,0 1 663,5 1 577,0 1 662,5 1 691,5 1,8 -1,1
Continente 1 367,0 1 373,5 1 309,1 1 385,4 1 417,7 2,3 3,7 1 713,9 1 673,1 1 582,3 1 671,0 1 698,4 1,6 -0,9
Norte 1 368,4 1 374,6 1 307,1 1 404,7 1 467,0 4,4 7,2 1 718,2 1 702,4 1 619,3 1 719,7 1 770,4 3,0 3,0
Alto Minho 1 499,8 1 496,9 1 421,5 1 501,8 1 574,1 4,8 5,0 1 640,4 1 757,1 1 674,4 1 725,4 1 830,9 6,1 11,6
Cávado 1 405,6 1 463,4 1 398,9 1 490,5 1 526,6 2,4 8,6 1 742,4 1 731,4 1 677,8 1 788,6 1 840,9 2,9 5,7
Ave 1 370,3 1 403,6 1 342,2 1 455,1 1 507,9 3,6 10,0 1 905,6 1 779,3 1 671,3 1 815,8 1 843,6 1,5 -3,3
Área Metropolitana do Porto 1 359,3 1 361,5 1 285,5 1 393,4 1 465,2 5,2 7,8 1 702,8 1 687,8 1 599,9 1 705,5 1 761,4 3,3 3,4
Alto Tâmega 1 454,9 1 306,7 1 466,2 1 536,9 1 547,2 0,7 6,3 1 803,8 1 681,8 1 759,4 1 804,1 1 871,7 3,7 3,8
Tâmega e Sousa 1 334,4 1 314,1 1 277,4 1 370,7 1 403,8 2,4 5,2 1 688,8 1 651,5 1 610,4 1 694,6 1 730,9 2,1 2,5
Douro 1 362,0 1 398,3 1 329,7 1 386,6 1 447,0 4,4 6,2 1 771,1 1 707,9 1 627,5 1 735,9 1 753,2 1,0 -1,0
Terras de Trás-os-Montes 1 322,1 1 332,5 1 283,3 1 340,1 1 377,3 2,8 4,2 1 664,5 1 762,2 1 650,5 1 707,7 1 728,3 1,2 3,8
Centro 1 389,8 1 407,7 1 349,9 1 419,4 1 442,9 1,7 3,8 1 744,2 1 724,9 1 592,1 1 692,7 1 709,5 1,0 -2,0
Região de Aveiro 1 395,4 1 402,4 1 390,4 1 461,7 1 467,2 0,4 5,2 1 732,1 1 766,8 1 571,5 1 734,2 1 721,4 -0,7 -0,6
Região de Coimbra 1 341,6 1 361,8 1 293,6 1 383,7 1 401,3 1,3 4,4 1 583,1 1 556,3 1 461,3 1 549,8 1 568,9 1,2 -0,9
Região de Leiria 1 441,3 1 437,6 1 324,0 1 400,0 1 447,4 3,4 0,4 1 913,2 1 799,1 1 719,0 1 770,2 1 825,7 3,1 -4,6
Viseu Dão Lafões 1 355,4 1 421,8 1 304,7 1 368,3 1 393,5 1,9 2,8 1 803,1 1 751,6 1 630,7 1 656,8 1 701,8 2,7 -5,6
Beiras e Serra da Estrela 1 330,1 1 343,8 1 267,8 1 308,2 1 346,3 2,9 1,2 1 572,8 1 572,2 1 472,8 1 525,4 1 559,3 2,2 -0,9
Beira Baixa 1 471,1 1 386,7 1 320,5 1 410,1 1 396,7 -1,0 -5,1 2 041,9 1 691,8 1 640,0 1 678,3 1 668,8 -0,6 -18,3
Oeste 1 439,0 1 475,9 1 404,0 1 486,7 1 518,0 2,1 5,5 1 743,6 1 735,1 1 632,1 1 733,2 1 754,3 1,2 0,6
Médio Tejo 1 349,6 1 415,3 1 349,7 1 404,5 1 470,6 4,7 9,0 1 713,9 1 725,0 1 658,1 1 735,0 1 788,6 3,1 4,4
Área Metropolitana de Lisboa 1 366,2 1 367,9 1 300,4 1 361,1 1 372,2 0,8 0,4 1 692,9 1 620,2 1 548,5 1 624,9 1 636,2 0,7 -3,4
Alentejo 1 349,6 1 337,1 1 273,2 1 349,9 1 371,3 1,6 1,6 1 727,8 1 679,8 1 584,5 1 655,8 1 687,4 1,9 -2,3
Alentejo Litoral 1 272,0 1 224,8 1 191,2 1 225,5 1 272,4 3,8 0,0 1 652,1 1 546,1 1 503,8 1 500,5 1 548,4 3,2 -6,3
Alto Alentejo 1 315,9 1 319,0 1 234,7 1 307,4 1 354,9 3,6 3,0 1 631,6 1 657,4 1 520,2 1 614,6 1 675,8 3,8 2,7
Alentejo Central 1 367,0 1 341,2 1 284,2 1 380,0 1 416,4 2,6 3,6 1 757,8 1 676,5 1 610,9 1 687,0 1 744,4 3,4 -0,8
Baixo Alentejo 1 369,5 1 376,8 1 304,6 1 377,5 1 388,4 0,8 1,4 1 700,9 1 716,0 1 596,3 1 648,6 1 683,6 2,1 -1,0
Lezíria do Tejo 1 373,1 1 358,7 1 297,9 1 383,7 1 371,6 -0,9 -0,1 1 826,0 1 723,0 1 629,4 1 727,5 1 706,3 -1,2 -6,6
Algarve 1 266,7 1 277,8 1 221,6 1 287,3 1 313,2 2,0 3,7 1 643,2 1 533,0 1 481,8 1 540,9 1 564,6 1,5 -4,8
Região Autónoma dos Açores 1 200,5 1 243,9 1 193,8 1 283,5 1 314,6 2,4 9,5 1 670,2 1 642,9 1 639,7 1 658,1 1 702,9 2,7 2,0
Região Autónoma da Madeira 1 168,6 1 174,3 1 120,3 1 180,2 1 219,4 3,3 4,3 1 680,6 1 451,0 1 387,7 1 461,7 1 512,6 3,5 -10,0
abril
2016 (p)
Variação (%)
Entidades do sector das administrações públicas na "Atividade de saúde humana"
NUTS II e III
Remuneração base média mensal (€) Ganho médio mensal (€)
outubro
2011
Variação (%)outubro
2011
abril
2013
abril
2014
abril
2015
abril
2013
abril
2014
abril
2015
abril
2016 (p)
boletim estatístico do emprego público n.º 15
35
11. Distribuição geográfica do emprego nas câmaras municipais
A 30 de junho de 2016, as câmaras municipais apresentam uma dimensão média em termos de emprego de 307,6
trabalhadores, valor com um máximo na Área Metropolitana de Lisboa e mínimos no Douro, Alto Alentejo e na Região
Autónoma dos Açores (Quadro 11.1). De notar que apesar da elevada dimensão média das câmaras municipais da região de
Lisboa (1 371,6 trabalhadores em média) o emprego nas câmaras municipais por mil residentes desta região situa-se ainda
assim abaixo da média nacional (Quadro 11.1 e Gráficos da página seguinte).
Quadro 11.1 Distribuição geográfica por NUTS II do emprego em Câmaras Municipais, 30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); INE – Inquérito ao Emprego 4.º T 2015 e Censos 2011; DGAEP/DEEP; Ver IV. Notas Técnicas
Nota: “ - ”: Ver sinais convencionais.
NUTS - versão 2013.
Câmaras
Municipais
(N.º)
Rep. poder
legislativo e
orgãos
executivos
DirigenteTécnico
SuperiorInformát.
Assistente
Técnico
Assistente
Operacional
Polícia
MunicipalBombeiro
Outro
Pessoal
Total
Emprego
Dimensão
média CM
Emp CM
por 1000
residentes
NUTS II e III (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12)=(11)/(1) (13)
Portugal 308 1 172 2 291 18 153 1 391 22 992 45 371 1 160 2 062 142 94 734 307,6 9,2
Continente 278 1 073 2 186 17 684 1 329 21 896 41 913 1 135 1 859 142 89 217 320,9 9,1
Norte 86 346 713 4 876 431 6 173 12 576 484 474 34 26 107 303,6 7,3
Alto Minho 10 34 54 399 40 560 1 176 0 56 0 2 319 231,9 -
Cávado 6 23 73 408 36 500 1 022 46 90 12 2 210 368,3 -
Ave 8 37 73 479 36 687 1 258 92 0 1 2 663 332,9 -
Área Metropolitana do Porto 17 92 315 2 265 203 2 537 4 783 280 327 16 10 818 636,4 -
Alto Tâmega 6 21 31 211 21 263 703 9 0 0 1 259 209,8 -
Tâmega e Sousa 11 46 74 465 29 677 1 396 55 0 1 2 743 249,4 -
Douro 19 59 60 411 37 600 1 278 2 1 2 2 450 129,0 -
Terras de Trás-os-Montes 9 34 33 238 29 349 960 0 0 2 1 645 182,8 -
Centro 100 358 471 3 758 297 4 919 9 937 80 253 5 20 078 200,8 8,9
Região de Aveiro 11 44 76 527 47 665 1 038 14 0 0 2 411 219,2 -
Região de Coimbra 19 66 94 851 52 997 1 987 50 125 2 4 224 222,3 -
Região de Leiria 10 39 54 340 20 485 863 0 52 0 1 853 185,3 -
Viseu Dão Lafões 14 49 41 368 39 589 1 428 16 34 0 2 564 183,1 -
Beiras e Serra da Estrela 15 51 47 570 39 629 1 470 0 0 0 2 806 187,1 -
Beira Baixa 6 19 22 147 16 207 486 0 0 0 897 149,5 -
Oeste 12 45 77 484 40 741 1 490 0 2 1 2 880 240,0 -
Médio Tejo 13 45 60 471 44 606 1 175 0 40 2 2 443 187,9 -
Área Metropolitana de Lisboa 18 109 642 6 025 335 6 238 9 810 564 900 66 24 689 1 371,6 8,8
Alentejo 58 202 198 1 856 178 2 902 6 744 0 69 7 12 156 209,6 16,9
Alentejo Litoral 5 20 34 303 30 491 1 064 0 0 1 1 943 388,6 -
Alto Alentejo 15 51 40 318 25 542 1 245 0 0 0 2 221 148,1 -
Alentejo Central 14 50 40 428 47 630 1 720 0 0 3 2 918 208,4 -
Baixo Alentejo 13 42 44 385 36 588 1 640 0 0 1 2 736 210,5 -
Lezíria do Tejo 11 39 40 422 40 651 1 075 0 69 2 2 338 212,6 -
Algarve 16 58 162 1 169 88 1 664 2 846 7 163 30 6 187 386,7 14,0
Região Autónoma dos Açores 19 59 52 213 29 554 1 572 25 0 0 2 504 131,8 10,2
Região Autónoma da Madeira 11 40 53 256 33 542 1 886 0 203 0 3 013 273,9 11,8
boletim estatístico do emprego público n.º 15
36
Os valores máximos do indicador emprego por mil residentes, ao nível de NUTS II, situam-se nas regiões de Alentejo (16,9) e
Algarve (14) e o valor mínimo na região de Norte (7,3).
Gráfico 11.1 Emprego e variação
nas câmaras municipais por NUTS II,
30 junho 2016
Gráfico 11.2 Dimensão média das
câmaras municipais por NUTS II,
30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.
De salientar em todas as regiões o maior peso dos trabalhadores na carreira de assistente operacional em relação às
outras carreiras (Quadro 11.1 e Gráficos 11.1 a 11.4).
Numa análise homóloga do primeiro semestre de 2016 face a 2015, constata-se que o emprego nas câmaras municipais
diminuiu em todas as regiões, exceto as regiões Centro (0,3%) e Área Metropolitana de Lisboa (0,4%). De realçar as
variações homologas negativas de 1,7% para a região Autónoma de Açores e da região de Algarve (Quadro 11.1 e Gráficos
11.1 a 11.4).
Gráfico 11.3 Estrutura do emprego
nas câmaras municipais por NUTS II,
30 junho 2016
Gráfico 11.4 Estrutura do emprego nas
câmaras municipais por carreira e grupo,
30 junho 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.
26 107
20 078
24 689
12 156
6 187
2 504
3 013
Norte
Centro
A. M. Lisboa
Alentejo
Algarve
R. A. Açores
R. A. Madeira
N.º trabalhadoresNUTS II
-0,8
0,3
0,4
-0,1
-1,7
-1,7
-0,8
Variação homóloga (%)
303,6
200,8
1371,6
209,6
386,7
131,8
273,9
Portugal307,6
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
Norte Centro A. M.Lisboa
Alentejo Algarve R.A.Açores
R.A.Madeira
Dim
en
sã
o m
éd
ia
Norte27,6%
Centro21,2%
A. M. Lisboa26,1%
Alentejo12,8%
Algarve6,5%
R.A. Açores2,6%
R.A. Madeira3,2%
Rep. poder legislativo e org.
executivos1,2%
Dirigente2,4%
Técnico Superior19,2%
Informático1,5%
Assistente Técnico24,3%
Assistente Operacional
47,9%
Polícia Municipal
1,2%Bombeiro
2,2%Outros0,1%
boletim estatístico do emprego público n.º 15
37
O mês de referência do primeiro semestre de 2016 caracteriza-se por um ligeiro aumento das remunerações médias mensais dos
trabalhadores a tempo completo nas Câmaras Municipais em todas as regiões. A remuneração média mensal e o ganho médio
mensal dos trabalhadores na região NUTS II de Área Metropolitana de Lisboa situam-se acima das médias nacionais
essencialmente devido a grande concentração de técnicos superiores nas câmaras municipais desta região (Quadro 11.2 e
Gráficos 11.5 e 11.6)
Quadro 11.2 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo
completo nas Câmaras Municipais – outubro 2011 a abril 2016
Fontes (Quadro 11.2 e Gráficos 11.7 e 11.8): DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP; NUTS - versão 2013.
Gráfico 11.5 Remunerações e variação nas
câmaras municipais por NUTS II, abril 2016
Gráfico 11.6 Remunerações nas câmaras
municipais por NUTS II, abril 2016
1 105,0
1 067,3
1 237,3
1 038,5
1 056,6
1 026,1
1 018,3
976,8
946,0
1 037,7
901,1
924,2
889,8
874,5
Norte
Centro
A. M.Lisboa
Alentejo
Algarve
R. A.Açores
R. A.Madeira
Remuneração base média mensal Ganho médio mensal
2,1
1,0
1,2
2,3
2,7
2,2
2,5
2,0
0,9
1,3
1,9
2,5
2,5
2,1
EurosVariação
homóloga (%)
Rem. base média mensal - Portugal
967,5 €
Ganho médio mensal - Portugal;
1 115,0 €
18,7 18,7
24,4
15,318,9
8,5 8,5
0
20
40
60
80
100
0
500
1 000
1 500
Norte Centro A. M.Lisboa
Alentejo Algarve R. A.Açores
R. A.Madeira
Em
per
cent
agem
Remuneração base média mensal Ganho médio mensal Peso (%) do pessoal Téc. Superior
Eur
os
Unidade: Euros
abr-16/
abr-15
abr-16/
out-11
abr-16/
abr-15
abr-16/
out-11
Portugal 935,8 943,3 906,1 952,1 967,5 1,6 3,4 1 087,5 1 086,6 1 043,3 1 096,4 1 115,0 1,7 2,5
Continente 939,7 948,0 910,4 957,8 972,7 1,6 3,5 1 092,0 1 091,9 1 048,2 1 102,6 1 120,7 1,6 2,6
Norte 947,4 948,2 913,8 958,0 976,8 2,0 3,1 1 070,4 1 069,8 1 031,7 1 082,2 1 105,0 2,1 3,2
Alto Minho 915,9 913,5 883,6 919,9 934,2 1,6 2,0 1 029,7 1 031,5 1 000,0 1 040,2 1 056,9 1,6 2,6
Cávado 988,1 985,3 954,4 997,7 1 021,8 2,4 3,4 1 109,9 1 113,2 1 074,8 1 126,1 1 156,6 2,7 4,2
Ave 920,6 922,9 894,6 943,9 961,3 1,9 4,4 1 030,3 1 042,5 1 011,4 1 068,5 1 082,5 1,3 5,1
Área Metropolitana do Porto 980,5 980,9 939,5 982,2 998,9 1,7 1,9 1 119,6 1 109,6 1 064,9 1 113,9 1 138,3 2,2 1,7
Alto Tâmega 904,6 899,7 867,7 928,1 939,2 1,2 3,8 1 012,9 1 017,1 977,5 1 040,2 1 052,3 1,2 3,9
Tâmega e Sousa 910,3 919,3 903,4 940,0 972,9 3,5 6,9 1 023,2 1 030,6 1 010,4 1 054,6 1 086,4 3,0 6,2
Douro 916,4 911,6 867,2 926,2 948,2 2,4 3,5 1 023,3 1 024,1 974,4 1 037,9 1 063,1 2,4 3,9
Terras de Trás-os-Montes 908,8 915,6 887,9 924,8 934,4 1,0 2,8 1 014,6 1 025,9 998,2 1 042,0 1 054,7 1,2 4,0
Centro 899,5 919,1 886,8 937,2 946,0 0,9 5,2 1 013,6 1 034,9 1 000,5 1 057,1 1 067,3 1,0 5,3
Região de Aveiro 905,9 931,7 893,0 945,7 959,4 1,4 5,9 1 035,5 1 060,5 1 019,2 1 079,0 1 098,8 1,8 6,1
Região de Coimbra 903,6 921,7 897,9 940,8 952,1 1,2 5,4 1 012,7 1 039,1 1 011,9 1 062,9 1 072,0 0,9 5,9
Região de Leiria 853,3 867,3 837,2 883,1 888,8 0,7 4,2 959,3 978,1 950,7 1 001,2 1 004,8 0,4 4,8
Viseu Dão Lafões 914,2 917,2 884,1 924,5 926,0 0,2 1,3 1 013,3 1 020,3 988,3 1 033,7 1 037,7 0,4 2,4
Beiras e Serra da Estrela 869,3 917,6 874,3 933,1 940,8 0,8 8,2 973,8 1 026,4 978,1 1 047,7 1 055,9 0,8 8,4
Beira Baixa 866,0 897,2 865,2 950,6 935,7 -1,6 8,0 972,1 1 003,6 970,9 1 058,2 1 041,4 -1,6 7,1
Oeste 978,1 982,7 950,3 1 006,3 1 023,0 1,7 4,6 1 094,3 1 104,7 1 068,8 1 127,3 1 148,4 1,9 4,9
Médio Tejo 892,3 902,7 883,4 926,8 935,8 1,0 4,9 1 016,1 1 017,7 994,5 1 044,3 1 052,1 0,8 3,5
Área Metropolitana de Lisboa 1 018,3 1 020,9 969,0 1 024,3 1 037,7 1,3 1,9 1 242,3 1 227,3 1 157,9 1 222,7 1 237,3 1,2 -0,4
Alentejo 863,8 873,9 849,0 884,2 901,1 1,9 4,3 997,8 997,6 974,2 1 015,0 1 038,5 2,3 4,1
Alentejo Litoral 896,0 897,1 875,4 884,9 909,4 2,8 1,5 1 051,7 1 019,5 1 005,1 1 023,4 1 066,8 4,2 1,4
Alto Alentejo 841,2 862,9 832,1 883,3 901,1 2,0 7,1 956,1 975,2 946,2 1 002,5 1 023,9 2,1 7,1
Alentejo Central 836,0 864,1 848,1 882,8 896,8 1,6 7,3 977,7 988,9 968,2 1 011,0 1 027,6 1,6 5,1
Baixo Alentejo 851,2 857,1 824,5 850,4 868,2 2,1 2,0 980,0 983,9 950,9 979,9 1 005,0 2,6 2,6
Lezíria do Tejo 909,5 896,7 873,7 924,9 938,2 1,4 3,2 1 040,2 1 027,1 1 010,9 1 065,4 1 081,6 1,5 4,0
Algarve 880,8 898,1 861,3 902,1 924,2 2,5 4,9 1 028,2 1 015,8 983,0 1 028,5 1 056,6 2,7 2,8
Região Autónoma dos Açores 866,1 868,0 846,8 868,3 889,8 2,5 2,8 983,3 991,6 970,1 1 003,9 1 026,1 2,2 4,4
Região Autónoma da Madeira 871,2 866,5 830,4 856,3 874,5 2,1 0,4 1 033,1 1 008,4 959,9 993,2 1 018,3 2,5 -1,4
abril
2016 (p)
abril
2016 (p)
outubro
2011
Ganho médio mensal (€)
Câmaras Municipais
abril
2013
abril
2014
abril
2015
NUTS II e III
Remuneração base média mensal (€)
Variação (%)abril
2013
abril
2015
Variação (%)outubro
2011
abril
2014
boletim estatístico do emprego público n.º 15
38
12. Prestações de serviços em entidades de administração direta e indireta
Quadro 12.1 Prestações de serviços por nível de administração, 30 junho 2015 e 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Notas: (a) Inclui tribunais; dados não disponíveis para Assembleia da República e Presidência da República. Inclui administração direta e indireta; não inclui sector empresarial, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Serviços Municipalizados e outros Serviços Autónomos da Administração Autárquica.
Gráfico 12.1 Estrutura das prestações de
serviços por modalidade, 2º semestre 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
As prestações de serviços contabilizadas no último dia
do primeiro semestre de 2016 registaram uma
diminuição quando comparadas com o período homólogo
(-7,9%). Este decréscimo é particularmente relevante no
Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
devido a redução do número de contratos de tarefa
contabilizados no dia 30 de junho (Quadro 12.1).
No período em apreço, 71,4% dos contratos de
prestações de serviços nas administrações públicas
foram celebrados na modalidade de tarefa (Gráfico
12.1).
Apenas 6,4% dos prestadores de serviços exercem a sua
atividade em entidades não enquadradas na
administração pública, defesa e segurança social
obrigatória (Secção O) (Quadro 12.2).
Quadro 12.2 Prestações de serviços por atividade económica, 30 junho 2015 e 2016
Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 01-08-2016); DGAEP/DEEP
Unidade: prestadores de serviço
Tarefa Avença Total Tarefa Avença Total N.º Tarefa Avença Total Tarefa Avença Total N.º %
TOTAL 16 408 6 107 22 515 14 254 6 488 20 742 -1 773 25 639 8 314 33 953 17 567 7 035 24 602 -9 351 -27,5
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 14 456 1 744 16 200 12 940 2 180 15 120 -1 080 22 670 2 106 24 776 15 144 2 224 17 368 -7 408 -29,9
Órgãos de Soberania e Entidades Independentes (a) 0 65 65 2 77 79 14 9 80 89 17 80 97 8 9,0
Presidência do Conselho de Ministros 343 19 362 372 15 387 25 379 22 401 447 15 462 61 15,2
Ministério da Administração Interna 14 111 125 21 130 151 26 15 112 127 22 130 152 25 19,7
Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 14 56 70 14 35 49 -21 16 58 74 14 37 51 -23 -31,1
Ministério do Ambiente 1 2 3 1 3 4 1 1 9 10 1 3 4 -6 -60,0
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 430 217 647 346 180 526 -121 1 108 466 1 574 1 021 192 1 213 -361 -22,9
Ministério da Cultura 0 0 0 0 26 26 26 0 8 8 0 26 26 18 225,0
Ministério da Defesa Nacional 36 86 122 8 294 302 180 37 86 123 8 296 304 181 147,2
Ministério da Economia 0 327 327 0 395 395 68 0 329 329 0 395 395 66 20,1
Ministério da Educação 243 74 317 171 74 245 -72 359 77 436 212 82 294 -142 -32,6
Ministério das Finanças 0 3 3 0 3 3 0 0 3 3 0 3 3 0 0,0
Ministério da Justiça 44 260 304 41 259 300 -4 50 307 357 42 264 306 -51 -14,3
Ministério do Mar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -
Ministério dos Negócios Estrangeiros 0 0 0 72 134 206 206 0 0 0 91 134 225 225 -
Ministério do Planeamento e das Infraestruturas 3 2 5 1 2 3 -2 4 2 6 3 2 5 -1 -16,7
Ministério da Saúde 533 217 750 211 246 457 -293 540 227 767 229 253 482 -285 -37,2
Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 12 795 305 13 100 11 488 307 11 795 -1 305 20 152 320 20 472 12 830 312 13 142 -7 330 -35,8
Instituições sem Fim Lucrativo da Administração Central 0 0 0 192 0 192 192 0 0 0 207 0 207 207 -
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL 1 952 4 363 6 315 1 314 4 308 5 622 -693 2 969 6 208 9 177 2 423 4 811 7 234 -1 943 -21,2
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES (RAA) 1 1 2 0 0 0 -2 1 1 2 0 0 0 -2 -100,0
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA (RAM) 9 8 17 8 7 15 -2 10 11 21 13 8 21 0 0,0
ADMINISTRAÇÃO LOCAL 1 942 4 354 6 296 1 306 4 301 5 607 -689 2 958 6 196 9 154 2 410 4 803 7 213 -1 941 -21,20,0 0 0
Distribuição das prestações de serviços segundo a
modalidade no semestre (N.º)
Variação
1 semestre 2016 /
1 semestre 2015 1º semestre 2016 (p) 1º semestre 201530 jun 2015
Distribuição das prestações de serviços segundo a
modalidade no último dia do semestre (N.º)Variação
Homóloga30 jun 2016 (p)
Unidade: prestadores de serviço
Tarefa Avença Total Tarefa Avença Total jun 15 jun 16 N.º %
Total 16 408 6 107 22 515 14 254 6 488 20 742 100,0 100,0 -1 773 -7,9
J+K+M+
N+R+S2 6 8 1 33 34 0,0 0,2 26 325,0
O 15 208 5 645 20 853 13 354 6 059 19 413 92,6 93,6 -1 440 -6,9
P Educação 632 219 851 683 182 865 3,8 4,2 14 1,7
Q Atividades de saúde humana e apoio social 566 237 803 216 214 430 3,6 2,1 -373 -46,5
30 jun 2015 30 jun 2016 (p)
Estrutura %
CAE Rev.3
Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória
Atividades de informação e de comunicação,
financeiras e de seguros; consultoria; científicas e
técnicas; administrativas e serviços de apoio; e
artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas
Distribuição das prestações de serviços segundo
a modalidade no último dia do semestre (N.º)
Secç
ão
Variação
30jun16 /
30jun15
boletim estatístico do emprego público n.º 15
39
IV. NOTAS TÉCNICAS
NOTAS SOBRE O UNIVERSO E FONTES
Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE): O Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE), instituído pela Lei
n.º 57/2011, de 28 de novembro, alterada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro (LOE 2013), tem por objetivo a caracterização de
entidades públicas e dos respetivos recursos humanos com vista a habilitar os órgãos de governo próprios com a informação indispensável
para definição das políticas de organização do Estado e da gestão dos recursos humanos. Constam do SIOE todos os serviços integrados,
serviços e fundos autónomos, Regiões Autónomas, autarquias locais e outras entidades que integrem o universo das administrações
públicas em contas nacionais, as empresas do sector empresarial do Estado e dos sectores empresariais regionais, intermunicipais e
municipais, bem como as demais pessoas coletivas públicas e outras entidades públicas. O universo de entidades do SIOE é definido e
tem como fonte os dados fornecidos pelo INE/DCN.
O presente BOEP n.º 15 (junho 2016), inclui a revisão de toda a série de dados e indicadores, desde 31 dezembro 2011 / 4.º trimestre
2011, de acordo com as alterações no universo definidas pelo INE, IP na aplicação do novo referencial metodológico introduzido pelo
Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais 2010 (SEC 2010) (em comparação com o anterior SEC 95), de utilização obrigatória em
todos os Estados Membros da União Europeia a partir de setembro de 2014, por força do Regulamento (UE) n.º 549/2013 do
Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de maio de 2013. O SEC 2010 está em linha, nos aspetos fundamentais, com o Sistema de
Contas Nacionais 2008 (SCN 2008) das Nações Unidas, o que garante a harmonização internacional dos métodos utilizados e a
comparabilidade dos resultados entre regiões, países ou áreas geográficas.
Outras informações no INE, IP em: http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_cn_sec2010 e no Destaque referente a
“Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)” de 30 de setembro, em http://www.ine.pt.
Sobre o impacto mais relevante pela alteração da classificação das entidades do universo SIOE em SEC 2010 em comparação com o
anterior SEC 95, ver Notas Técnicas na SIEP 3.º trimestre 2014.
Na presente edição do BOEP, o universo de entidades é consistente com a lista de entidades que integram o sector das administrações
públicas publicada pelo INE, IP em março 2016, e da lista atualizada das demais entidades do sector público (sociedades não financeiras
e financeiras publicas) como tal definidas pelo INE, IP e pelo Banco de Portugal, da qual resultam os dados e indicadores para toda a
série, desde o 4.º trimestre 2011, publicados na SIEP 2.º trimestre 2016 e respetivo ficheiro Excel.
A recolha de dados trimestrais por recenseamento, dirigido às entidades que constituem o universo de entidades públicas no território
nacional, possibilita a disponibilização de resultados trimestrais, semestrais e anuais relativos ao emprego público no âmbito das
estatísticas do mercado de trabalho, sendo objeto da informação e dos indicadores estatísticos que integram os capítulos:
Capítulo I - Administrações públicas
Capítulo II – Entidades do sector público, exceto administrações públicas
Capítulo III – Outros indicadores
A informação é obtida por recolha online.
Capítulo I – Administrações públicas
Administrações públicas: o sector das administrações públicas inclui as unidades institucionais (entidades) que correspondem a
produtores não mercantis cuja produção se destina ao consumo individual e coletivo e que são financiadas por pagamentos obrigatórios
feitos por unidades pertencentes a outros sectores, bem como todas as unidades institucionais cuja função principal é a redistribuição do
rendimento e da riqueza nacional (SEC 2010, §2.111 e seguintes).
Aplicação no contexto das publicações do DEEP: Para efeitos das estatísticas do emprego público, o sector das Administrações
Públicas compreende as entidades incluídas nos subsectores do Quadro 13.1, de acordo com a sectorização e o universo 2014 definido
pelo INE/DCN:
boletim estatístico do emprego público n.º 15
40
Quadro 13.1 As Administrações Públicas e os seus subsectores
Fontes: INE, IP; Regulamento (UE) N.º 549/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio de 2013, Jornal Oficial L 174, de
26-06-2013
Capítulo II – Entidades do sector público, exceto administrações públicas
O sector público agrupa as administrações públicas (capítulo I da SIEP) e as sociedades públicas (capítulo II da SIEP); estas podem ser
sociedades não financeiras públicas e sociedades financeiras públicas, incluindo o banco central. Todas as unidades institucionais
incluídas no sector público são unidades residentes controladas pelas administrações públicas, quer direta, quer indiretamente, por
unidades do sector público agregado.
O controlo de uma entidade é definido como a capacidade de determinar a política geral dessa entidade. A distinção entre uma unidade
do sector público que faça parte das administrações públicas e uma sociedade pública é determinada pelo teste mercantil/não
mercantil. As unidades não mercantis do sector público são classificadas em administrações públicas e as unidades mercantis do sector
público são classificadas como sociedades públicas, com exceção de certas instituições financeiras que supervisionam ou servem o setor
financeiro, que são classificadas como sociedades financeiras independentemente de serem mercantis ou não mercantis.
A forma jurídica de um organismo não é indicativa da sua respetiva classificação sectorial. Por exemplo, algumas sociedades do sector
público juridicamente constituídas podem ser unidades não mercantis, sendo portanto classificadas como administrações públicas e não
como sociedades públicas (SEC 2010, § 20.303 e seguintes).
Quadro 13.2 O sector público e os seus subsectores
(unidades sob o controlo das administrações públicas)
(*) Outros intermediários financeiros, auxiliares financeiros, sociedades de seguros e fundos de pensões
públicos
Fonte: Regulamento (UE) N.º 549/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio de 2013, Jornal
Oficial L 174, de 26-06-2013; §20.304, pág. 483; DGAEP/DEEP
Administração central (exceto fundos de segurança social)
Administração regional e local (exceto fundos de segurança social)
Fundos de segurança social
Sociedades não financeiras públicas detidas pela administração central
Sociedades não financeiras públicas detidas pela administ. regional dos Açores
Sociedades não financeiras públicas detidas pela administ. regional da Madeira
Sociedades não financeiras públicas detidas pela administração local
Instituições financeiras monetárias públicas, incluindo o banco central
Outras sociedades financeiras públicas (*)
Sociedades financeiras
públicas
Administrações
públicas
Sociedades não
financeiras públicas
Estado
Serviços e Fundos
Autónomos
Instituições Sem Fim
Lucrativo (ISFL)
Órgãos do Governo
Regional
Serviços e Fundos
Autónomos
Distritos
Municípios
Freguesias
Serviços Autónomos
Instituições Sem Fim
Lucrativo (ISFL)
Fundos de Segurança Social
da administração central
FU
ND
OS D
E
SEG
URA
NÇA
SO
CIA
L
Inclui todas as unidades institucionais centrais e regionais cuja atividade principal consiste em conceder
prestações sociais.Fundos de Segurança Social
das administrações regionais
dos Açores e Madeira
AD
MIN
ISTRA
ÇÃ
O
CEN
TRA
L
(exceto
fundos
de
segura
nça s
ocia
l)
Inclui os organismos cujas receitas e despesas se inscrevem unicamente na Conta Geral do Estado
(correspondente aos Serviços Integrados do Estado)
Engloba os organismos com autonomia financeira e administrativa, financiados maioritariamente com
transferências provenientes de outras unidades das administrações públicas e com impostos que lhes estejam
consignados
Agrupa as ISFL que são produtores não mercantis e são controladas por unidades da administração central
Agrupa as ISFL que exercem essencialmente atividades não mercantis e são controladas e financiadas
maioritariamente pela administração local
AD
MIN
ISTRA
ÇÃ
O R
EG
ION
AL E
LO
CA
L
(exceto
fundos
de s
egura
nça s
ocia
l)
Adm
inis
trações
regio
nais
dos
Açore
s
e d
a M
adeir
a
Inclui os organismos cujas receitas e despesas se inscrevem unicamente na Conta dos Governos Regionais
Engloba os organismos com autonomia financeira e administrativa, financiados maioritariamente com
transferências provenientes de outras unidades da Administração regional e com impostos que lhes estejam
eventualmente consignados.
Adm
inis
tração l
ocal
Assembleias distritais
Câmaras municipais
Juntas de freguesia
Engloba os organismos com autonomia financeira e administrativa, financiados maioritariamente com
transferências provenientes de outras unidades das Autarquias Locais e com impostos e taxas locais que lhes
estejam eventualmente consignados.
boletim estatístico do emprego público n.º 15
41
Para a evolução dos indicadores de emprego e remunerações no conjunto das sociedades não financeiras públicas e sociedades
financeiras públicas, é de realçar em particular o impacto no indicador referente às empresas detidas pela administração central por
efeito da conclusão de processos de privatização, com consequente saída do universo do sector público das empresas e respetivas
participadas indicadas na caixa seguinte.
Dados sobre emprego nas administrações públicas: DGAEP – Síntese Estatística do Emprego Público – SIEP 2.º trimestre 2016
(http://www.dgaep.gov.pt/upload//DEEP/SIEP2016/DGAEP-DEEP_SIEP_2016T2_12082016.pdf)
Dados sobre mercado de trabalho: INE – Inquérito ao emprego 2.º trimestre de 2016 (Hiperligação: http://www.ine.pt/).
Dados sobre remunerações e PIB:
INE - Contas Trimestrais por Sector Institucional – (nova série, com ano base 2011). O valor do trimestre é igual à soma dos quatro
trimestres do ano, correspondendo ao ano acabado no trimestre. (Hiperligação: http://www.ine.pt/)
EUROSTAT – Contas Trimestrais por Sector Institucional (Quarterly non-financial accounts for general government); Contas Nacionais –
PIB e principais componentes (Annual national accounts - GDP and main components – current prices).
(Hiperligação: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/statistics/search_database).
População ativa 2.º trimestre de 2016: Idade média estimada a partir de INE - Inquérito ao emprego 2.º trimestre de 2016 e dos
Censos 2011 (Hiperligação: http://www.ine.pt/).
População residente 2.º trimestre de 2016: Estrutura etária estimada a partir de INE - Inquérito ao emprego 2.º trimestre de 2016
e dos Censos 2011 (Hiperligação: http://www.ine.pt/).
NOTAS SOBRE REMUNERAÇÕES
Ao longo da série, associado ao impacto de medidas de reorganização administrativa em todos os subsetores das administrações públicas
e à variação do número de trabalhadores, a remuneração base média mensal e o ganho médio mensal no sector, desde outubro 2011,
têm apresentado variações por efeito da aplicação de diferentes medidas de política de reduções remuneratórias, em particular e
considerando os meses de referência de recolha de dados no SIOE (janeiro, abril, julho e outubro):
i) De janeiro de 2011 a outubro 2013, as remunerações ilíquidas mensais acima de 1 500€ sofreram uma redução entre 3,5% e 10%,
dependendo do valor total da remuneração mensal do trabalhador;
ii) Em janeiro e abril de 2014, as remunerações respetivas incluem a redução remuneratória prevista no art.º 33.º da Lei n.º 83-C/2013,
de 31 dezembro (LOE 2014): uma redução entre 2,5% e 12% para as remunerações acima de 675€ (a maior e mais abrangente redução);
iii) Em julho 2014, o valor das remunerações corresponde à remuneração ilíquida mensal sem quaisquer reduções pela aplicação do
Acórdão n.º 413/2014, de 30 de maio, do Tribunal Constitucional (declaração de inconstitucionalidade das normas constantes no art.º
33.º da LOE 2014);
iv) Em outubro de 2014 encontravam-se repostas as reduções salariais referidas entre 2011 e 2013, na aplicação da Lei 75/2014, de 12
de setembro; por outro lado, os trabalhadores abrangidos pela Retribuição Mensal Mínima Garantida (RMMG) tiveram uma atualização de
20€ na remuneração de base (DL 144/2014, de 30/09);
v) Durante todo o ano de 2015, na aplicação da mesma Lei n.º 75/2014, o valor das remunerações acima de 1 500€ inclui a reversão da
redução remuneratória em 20%.
vi) Em 2016, nos termos da Lei n.º 159-A/2015 de 30 de dezembro, a redução remuneratória prevista na Lei n.º 75/2014 será
progressivamente eliminada ao longo do ano, com reversões trimestrais. No 1.º trimestre de 2016 é aplicada uma reversão de 40% da
redução remuneratória nas remunerações pagas a partir de 1 de janeiro até 31 de março e no 2.º trimestre de 2016 uma reversão de 60%
da redução remuneratória a partir de 1 de abril até 30 de junho. Por outro lado, o Decreto-Lei n.º 254-A/2015, de 31/12, atualizou o
valor da Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG), a qual passou de 505€ para 530€, a partir do primeiro dia do ano de 2016.
Ano /
Trimestre
Data de
referênciaEntidade
2013/T1 31/03/2013 Entrada do BANIF - Banco Internacional do Funchal, S.A.
2013/T3 30/09/2013 Saída da ANA Aeroportos Portugal S.A. e participadas
2013/T4 31/12/2013 Saída dos CTT - Correios de Portugal, S.A. e participadas
2014/T1 31/03/2014 Saída do BANIF - Banco Internacional do Funchal, S.A.
2014/T2 30/06/2014 Saída da Fidelidade - Companhia de Seguros,S.A. e participadas
2014/T3 30/09/2014 Entrada do Novo Banco S.A. e participadas
2015/T3 28/07/2015 Saída EGF - Empresa Geral do Fomento, S.A e participadas
2015/T4 30/09/2015 Saída Oceanário de Lisboa, S.A.
2016/T1 21/01/2016 Saída CPCARGA - Logistica e Transp. Ferroviários Mercadorias, S.A.
Empresas e demais entidades públicas detidas pela administração central:
entradas e saídas de entidades com maior impacto no emprego
boletim estatístico do emprego público n.º 15
42
TRATAMENTO E VALIDAÇÃO DOS DADOS
1. A validação da informação reportada no SIOE é efetuada através dos seguintes procedimentos para todos os níveis das administrações públicas para as diferentes variáveis de recolha:
- Análise da evolução temporal dos resultados – estudo de tendência no trimestre/semestre/homólogo;
- Controlo de outliers – análise/validação dos valores anómalos registados; e,
- Contacto de entidades no sentido de obter os dados em falta ou correções necessárias.
2. A estimação da informação em falta ou incompleta no SIOE foi feita com os dados do trimestre/semestre seguinte mais próximo
por substituição.
3. A política de revisões tem por objetivo definir as linhas orientadoras e os princípios que devem ser tidos em conta na revisão de
resultados já divulgados. A necessidade de proceder a revisões reflete o compromisso que se pretende estabelecer entre, por um
lado, a produção de informação estatística o mais atual possível e, por outro, garantir padrões elevados de precisão e rigor.
As revisões são um procedimento inerente ao processo de produção e divulgação de estatísticas. A necessidade de revisão dos dados
podem ser originadas por: i) uma atualização do universo de entidades e a correspondente atualização dos indicadores de emprego;
ii) nova informação sobre os dados de emprego recolhidos relativamente a períodos passados que não foi possível integrar a tempo
da sua divulgação anterior; iii) correções dos dados anteriormente reportados pelas entidades.
CONCEITOS
Atividade económica: Resultado da combinação dos fatores produtivos (mão de obra, matérias-primas, equipamento, etc.), com
vista à produção de bens e serviços. Independentemente dos fatores produtivos que integram o bem ou serviço produzido, toda a
atividade pressupõe, em termos genéricos, uma entrada de produtos (bens ou serviços), um processo de incorporação de valor
acrescentado e uma saída (bens ou serviços).
Idade média estimada – Recolha de dados é feita em escalões de 5 anos. A idade média estimada resulta do ponto médio dos
escalões etários ponderado pelo número de trabalhadores em cada um dos escalões.
Índice de juventude dos trabalhadores das administrações públicas, por aplicação de índice de juventude da população em idade
ativa - Relação entre a metade mais jovem e a metade mais idosa dos trabalhadores das administrações públicas, definida como o
quociente entre o número de trabalhadores com idades inferiores aos 39 anos e o número de trabalhadores com idades iguais ou
superiores aos 40 anos (expressa habitualmente por 100 (102) trabalhadores com 40 ou mais anos).
Índice de renovação dos trabalhadores das administrações públicas, por aplicação de índice de renovação da população em idade
ativa - Relação entre os trabalhadores que potencialmente estão a entrar e os que estão a sair das administrações públicas, definida
como o quociente entre o número de trabalhadores com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos e o número de trabalhadores
com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (102) trabalhadores com 55-64 anos).
Nível de tecnicidade = N.º de trabalhadores com nível de escolaridade de ensino superior / Total de trabalhadores X 100.
Período normal de trabalho: número de horas de trabalho semanal em vigor na entidade pública para a respetiva categoria
profissional, fixado ou autorizado por lei ou fixado no Instrumento de Regulamentação Coletiva de Trabalho ou no Contrato de
Trabalho, período para além do qual o trabalho é pago como extraordinário/suplementar. Na mesma entidade pode haver diferentes
períodos normais de trabalho.
Prestação de serviços: Contrato de prestação de serviços conforme previsto no artigo 10º do Anexo à Lei 35/2014, de 20 de junho.
Pode assumir uma das seguintes modalidades: a) Tarefa – quando tem por objeto a execução de trabalhos específicos, de natureza
excecional, não podendo exceder o termo do prazo contratual inicialmente estabelecido; b) Avença – quando tem por objeto
prestações sucessivas no exercício de profissão liberal e com retribuição certa mensal. Os contratos de tarefa e de avença não
consubstanciam uma relação jurídica de emprego público.
Remuneração mensal base: montante ilíquido (antes da dedução de quaisquer descontos) em dinheiro e/ou géneros pago com
caráter regular e garantido aos trabalhadores no período de referência e correspondente ao período normal de trabalho.
Remuneração ganho médio mensal: remuneração base, prémios, subsídios ou suplementos regulares e remuneração por trabalho
suplementar.
Taxa de feminização = N.º de trabalhadores do sexo feminino / Total de trabalhadores X 100.
Ver também Glossário de Termos Estatísticos e Documento Metodológico em: Metodologias, conceitos e nomenclaturas
CLASSIFICAÇÕES
Classificação portuguesa das atividades económicas (CAE Rev. 3) - V00554 - Classificação portuguesa das atividades económicas,
revisão 3 (deliberação n.º 327 do CSE, de 19 de março de 2007. Publicação final pelo Decreto-Lei n.º 381/2007, de 14 de novembro).
Atividade económica resultante da atribuição da CAE Rev. 3 à atividade principal da entidade pública principal e dependente do
nível de agregação dos dados recolhidos e disponibilizados pelo SIOE.
Nomenclatura das unidades territoriais para fins estatísticos – V03503, versão de 2013 (Regulamento (UE) n.º 868/2014 da
Comissão, de 8 de agosto de 2014, publicado no JO L 241 de 13 de Agosto. Regulamento (CE) n.º 1059/2003 do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 26 de Maio de 2003, publicado no JO L 154, de 21 de Junho de 2003. (Hiperligação: http://www.ine.pt/)
boletim estatístico do emprego público n.º 15
43
Índice de quadros e gráficos
Gráfico 1.1 Emprego no sector das administrações públicas ........................................................................................................................ 5
Gráfico 1.2 Variação do emprego nas administrações públicas, face a 31 dezembro 2011 .................................................................................... 5
Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas, fluxos trimestrais acumulados – 2015 e 2016 (semestres) ... 6
Gráfico 1.4 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas – 1º trimestre 2012 até 2º trimestre 2016 ........................ 6
Quadro 1.1 Peso do emprego nas administrações públicas no mercado de trabalho, 30 junho / 2.º trimestre 2016 ..................................................... 6
Gráfico 1.5 Evolução do peso do emprego nas administrações públicas na população ativa e na população empregada ................................................ 7
Gráfico 1.6 Taxa de feminização nas administrações públicas e na população ativa, 30 junho / 2.º trimestre 2016 ..................................................... 7
Gráfico 1.7 Peso dos trabalhadores com ensino superior nas administrações públicas e na população ativa, 30 junho / 2.º trimestre 2016 ........................ 7
Gráfico 1.8 Remunerações das administrações públicas em percentagem do PIB, Portugal e UE, 1.º trimestre 2016 (ano terminado no trimestre) ............... 8
Gráfico 1.9 Evolução das remunerações das administrações públicas em percentagem do PIB, em Portugal e na UE (ano terminado no trimestre) .............. 8
Gráfico 1.10 Evolução das remunerações das administrações públicas em percentagem das remunerações totais, em Portugal e na UE (ano terminado no
trimestre) .................................................................................................................................................................... 8
Quadro 2.1.1 Estrutura etária dos trabalhadores por subsector e ministério, 30 junho 2016 ................................................................................. 9
Gráfico 2.1.1 Estrutura etária por níveis de administração, 31 dez 2011 e 30 jun 2016 ....................................................................................... 9
Gráfico 2.1.2 Evolução da idade média estimada dos trabalhadores das administrações públicas, total e sem Forças Armadas e de Segurança ................... 9
Gráfico 2.1.3 Pirâmide etária dos trabalhadores nas administrações públicas, 31 dezembro 2005 e junho 2013 a junho 2016........................................ 10
Quadro 2.1.2 Principais indicadores etários dos trabalhadores por subsector, ministério e sexo, 30 junho 2016 ........................................................ 10
Gráfico 2.1.4 Idade média dos trabalhadores nas administrações públicas (com e sem Forças Armadas e de Segurança) por sexo a 30 junho 2016, em
comparação com a população ativa no 2.º trimestre 2016 ......................................................................................................... 11
Gráfico 2.1.5 Índice de juventude dos trabalhadores das administrações públicas (com e sem forças armadas e de segurança) ..................................... 11
Gráfico 2.1.6 Índice de renovação dos trabalhadores das administrações públicas (com e sem forças armadas e de segurança) ..................................... 11
Quadro 2.2.1 Emprego por subsector e ministério segundo o nível de escolaridade, 30 junho 2016 ........................................................................ 12
Gráfico 2.2.1 Peso dos trabalhadores com nível de escolaridade de ensino superior nas administrações públicas por sexo e na população ativa, 30 junho / 2.º
trimestre 2016 .............................................................................................................................................................. 12
Quadro 3.1.1 Dirigentes nas administrações públicas por cargo, 31 dez 2011 e 30 jun 2016 ................................................................................. 13
Gráfico 3.1.1 Dirigentes nas administrações públicas segundo o cargo e sexo .................................................................................................. 13
Gráfico 3.1.2 Idade média dos dirigentes nas administrações públicas segundo o cargo, 30 junho 2016 .................................................................. 13
Quadro 3.1.2 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos dirigentes a tempo completo nas administrações públicas............................. 14
Gráfico 3.1.3 Remunerações dos dirigentes a tempo completo nas administrações públicas, abril 2016 .................................................................. 14
Gráfico 3.1.4 Remunerações dos dirigentes a tempo completo nas administrações públicas, por cargo, abril 2016 .................................................... 14
Gráfico 3.1.5 Remunerações dos dirigentes a tempo completo nas administrações públicas, por subsector, abril 2016 ............................................... 14
Quadro 3.2.1 Distribuição e indicadores etários dos trabalhadores das administrações públicas por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016 ...................... 15
Gráfico 3.2.1 Distribuição do peso dos trabalhadores com menos de 40 anos e com 40 e mais anos, 31 dezembro 2011 e 30 de junho 2016 ...................... 15
Quadro 3.2.2 Estrutura etária dos trabalhadores nos subsectores das administrações públicas por cargo, carreira e grupo e por sexo, 30 junho 2016 .......... 16
Gráfico 3.2.2 Idade média estimada dos trabalhadores por cargo, carreira e grupo, 2011 e 2016 .......................................................................... 16
Quadro 3.3.1 Emprego por cargo, carreira e grupo segundo o nível de escolaridade, 30 junho 2016....................................................................... 17
Gráfico 3.3.1 Distribuição dos níveis de escolaridade nos cargos, carreiras e grupos, 30 junho 2016 ...................................................................... 17
Gráfico 3.4.1 Estrutura do ganho médio mensal por cargo, carreira e grupo, abril 2016 ..................................................................................... 18
Gráfico 3.4.2 Comparação entre a remuneração base média mensal e o peso dos trabalhadores com nível de escolaridade de ensino superior nas
administrações públicas, abril 2016 .................................................................................................................................... 18
Quadro 4.1 Emprego nas administrações públicas por classificação de atividade económica (CAE) ........................................................................ 19
Gráfico 4.1 Estrutura do emprego nas administrações públicas por CAE, 30 junho 2016 ...................................................................................... 19
Gráfico 4.2 Estrutura do emprego nas administrações públicas por sexo segundo a CAE, 30 junho 2016 .................................................................. 19
Quadro 4.2 Emprego nos subsectores das administrações públicas por classificação de atividade económica (CAE) .................................................... 20
Gráfico 4.3 Estrutura do emprego na administração central e na administração regional e local, segundo a CAE, 30 junho 2016 ................................... 20
Quadro 4.3 Remuneração base e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas administrações públicas, segundo a CAE – abril 2012 a 2016 21
Gráfico 4.4 Remuneração base e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas administrações públicas, segundo a CAE - abril 2016 ......... 21
Quadro 4.4 Remuneração base e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo, nos subsectores das administrações públicas, segundo a CAE –
abril 2015 e 2016 ........................................................................................................................................................... 22
Gráfico 4.5 Estrutura do ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas administrações públicas, segundo a CAE - abril 2016 ................... 22
Quadro 6.1 Emprego nas empresas públicas e demais entidades do sector público ............................................................................................ 23
boletim estatístico do emprego público n.º 15
44
Quadro 6.2 Remunerações nas empresas públicas e demais entidades do sector público ..................................................................................... 23
Gráfico 6.1 Estrutura do emprego nas empresas públicas e demais entidades públicas por sexo, 30 junho 2016 ........................................................ 23
Gráfico 6.2 Estrutura do ganho médio mensal, junho 2016 ......................................................................................................................... 23
Quadro 7.1 Estrutura etária dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades públicas por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016 ................. 24
Gráfico 7.1 Estrutura etária nas empresas públicas e demais entidades públicas detidas pelas administrações central e regional da Madeira, 30 junho 2016. 24
Quadro 7.2 Principais indicadores etários dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas, 30 junho 2016 ................................... 25
Gráfico 7.2 Pirâmide etária dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas, 30 junho 2016 .................................................... 25
Gráfico 7.3 Idade média dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas, por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016 ..................... 25
Quadro 8.1 Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas por sexo, 30 junho 2015 e 2016 ......................... 26
Gráfico 8.1 Nível de escolaridade dos trabalhadores nas sociedades financeiras e não financeiras detidas pela administração central e pela administração
regional da Madeira, 30 junho 2016 ................................................................................................................................... 26
Gráfico 8.2 Estrutura por sexo do nível de escolaridade dos trabalhadores das entidades detidas pela administração central e pela administração regional da
Madeira, 30 junho 2016 ................................................................................................................................................... 26
Quadro 8.2 Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2016 ........... 27
Gráfico 8.3 Distribuição por grau de escolaridade dos trabalhadores com habilitação de ensino superior, nas sociedades financeiras e não financeiras detidas
pela administração central, 30 junho 2016 ........................................................................................................................... 27
Gráfico 8.4 Distribuição por grau de escolaridade dos trabalhadores com habilitação de ensino superior, nas sociedades não financeiras detidas pela
administração regional da Madeira, 30 junho 2016 .................................................................................................................. 27
Quadro 9.1 Emprego, remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo em empresas públicas e demais entidades
públicas por classificação de atividade económica (CAE Rev.3), 2.º trimestre 2016 .......................................................................... 28
Gráfico 9.1 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo em empresas públicas e demais entidades públicas,
segundo a CAE Rev.3, abril 2016 ........................................................................................................................................ 28
Quadro 10.1 Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego em estabelecimentos de educação e ensino públicos, 30 junho 2016 ........................... 29
Gráfico 10.1 Emprego e variação nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário por NUTS II, 30 junho 2016 ...................................... 30
Gráfico 10.2 Dimensão média nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário por NUTS II, 30 junho 2015 e 2016 ................................. 30
Gráfico 10.3 Docentes em estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário em comparação com o número de residentes em idade escolar por
NUTS II, 30 junho 2015 e 2016 ........................................................................................................................................... 30
Quadro 10.2 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo completo em estabelecimentos de educação e ensino
públicos – outubro 2011 a abril 2016 ................................................................................................................................... 31
Gráfico 10.4 Remunerações e variação nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário por NUTS II, abril 2016 .................................... 31
Gráfico 10.5 Remunerações dos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário por NUTS II, abril 2016 ................................................. 31
Quadro 10.3 Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego na atividade de saúde humana nas administrações públicas, 30 junho 2016 ................... 32
Gráfico 10.6 Emprego e variação na atividade de saúde humana por NUTS II, 30 junho 2016 ............................................................................... 33
Gráfico 10.7 Emprego e variação do pessoal de saúde na atividade de saúde humana, 30 junho 2016 .................................................................... 33
Gráfico 10.8 Estrutura do emprego nos estabelecimentos de saúde por NUTS II, 30 junho 2016 ............................................................................ 33
Gráfico 10.9 Estrutura do emprego nos estabelecimentos de saúde por carreira e grupo, 30 junho 2016 ................................................................. 33
Quadro 10.4 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo completo na atividade de saúde humana nas
administrações públicas – outubro 2011 a abril 2016 ................................................................................................................ 34
Gráfico 10.10 Remunerações e variação nos estabelecimentos de saúde por NUTS II, abril 2016 ........................................................................... 34
Gráfico 10.11 Remunerações dos estabelecimentos de saúde por NUTS II, abril 2016 ......................................................................................... 34
Quadro 11.1 Distribuição geográfica por NUTS II do emprego em Câmaras Municipais, 30 junho 2016 ..................................................................... 35
Gráfico 11.1 Emprego e variação nas câmaras municipais por NUTS II, 30 junho 2016 ........................................................................................ 36
Gráfico 11.2 Dimensão média das câmaras municipais por NUTS II, 30 junho 2016 ............................................................................................ 36
Gráfico 11.3 Estrutura do emprego nas câmaras municipais por NUTS II, 30 junho 2016...................................................................................... 36
Gráfico 11.4 Estrutura do emprego nas câmaras municipais por carreira e grupo, 30 junho 2016 .......................................................................... 36
Quadro 11.2 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo completo nas Câmaras Municipais – outubro 2011 a abril
2016 .......................................................................................................................................................................... 37
Gráfico 11.5 Remunerações e variação nas câmaras municipais por NUTS II, abril 2016 ...................................................................................... 37
Gráfico 11.6 Remunerações nas câmaras municipais por NUTS II, abril 2016 .................................................................................................... 37
Quadro 12.1 Prestações de serviços por nível de administração, 30 junho 2015 e 2016 ...................................................................................... 38
Gráfico 12.1 Estrutura das prestações de serviços por modalidade, 2º semestre 2016 ........................................................................................ 38
Quadro 12.2 Prestações de serviços por atividade económica, 30 junho 2015 e 2016 ......................................................................................... 38