n.º 13 outubro 2015 - dgaep · boletim estatístico do emprego público n.º 13 5 i....

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N.º 13 outubro 2015 - Nova série -

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Page 1: N.º 13 outubro 2015 - DGAEP · boletim estatístico do emprego público n.º 13 5 I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS 1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de

N.º 13

outubro 2015

- Nova série -

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Nota introdutória

O BOEP — Boletim Estatístico do Emprego Público — é uma publicação semestral através da qual a Direção-

Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) divulga dados, indicadores e análises estatísticas sobre

emprego público, no âmbito das estatísticas do mercado de trabalho. Na nova série do BOEP, a partir do

número 07, a informação disponibilizada é complementar da informação de síntese divulgada

trimestralmente na SIEP – Síntese Estatística do Emprego Público. Em particular neste número do BOEP é

disponibilizado um conjunto de indicadores detalhados de caracterização do emprego público complementar

aos dados publicados na SIEP 2.º trimestre 2015.

A informação disponibilizada centra-se no universo de entidades que compõem o sector das administrações

públicas na ótica da contabilidade nacional e no conjunto das empresas e demais entidades públicas ou

maioritariamente participadas pelo sector público que compõem os subsectores das sociedades financeiras e

não financeiras públicas, consistente com o respetivo universo definido pelo Instituto Nacional de Estatística,

I.P. O conjunto de dados e indicadores estatísticos de caracterização apresentados utilizam como fonte

privilegiada a informação sobre emprego recolhida através do Sistema de Informação da Organização do

Estado (SIOE) da DGAEP, em paralelo com outras fontes produzidas por entidades estatísticas nacionais e

internacionais. Em notas técnicas, no final, são apresentadas referências sobre o universo, tratamento e

validação dos dados e principais conceitos.

O presente BOEP n.º 13 é consistente com os dados de emprego e remunerações da série, desde o 4.º

trimestre 2011, publicada na SIEP do 2.º trimestre 2015, de acordo com o universo de entidades definidas

pelo INE, IP na aplicação do novo referencial metodológico introduzido pelo Sistema Europeu de Contas 2010

(SEC 2010), em vigor e obrigatório em todos os Estados Membros da União Europeia a partir de setembro de

2014. Os dados e indicadores no capítulo III sobre a distribuição geográfica do emprego e remunerações

resultam da aplicação da Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos versão 2013 (NUTS

2013) em vigor a partir de 1 de janeiro de 2015 em resultado do acordo operacional com o Eurostat (cf. IV.

Notas Técnicas).

A informação estatística mais detalhada é apresentada em ficheiro Excel.

Boletim estatístico do emprego público

Editor: Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP)

Coordenação: Mª Fernanda Teixeira

Realização: Departamento de Estatística do Emprego Público (DEEP)

Conceção e arranjo gráfico: Elsa Ho

Rua da Alfândega, n.º 5, Ala Oriental, 2.º piso

1149-006 Lisboa

[email protected]

http://www.dgaep.gov.pt/

ISSN: 2182-7303

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Neste número

I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ................................................................................................. 5

1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de trabalho e na economia .................... 5

2. Caracterização do emprego nas administrações públicas por subsector ........................................ 8

2.1 Estrutura etária e sexo nas administrações públicas por subsector ......................................... 8

2.2 Nível de escolaridade e sexo nas administrações públicas por subsector ................................. 11

3. Caracterização do emprego e remunerações nas administrações públicas por cargo, carreira e grupo ... 12

3.1 Estrutura etária e sexo nas administrações públicas por cargo, carreira e grupo........................ 12

3.2 Nível de escolaridade por cargo, carreira e grupo ........................................................... 14

3.3 Remunerações por cargo, carreira e grupo .................................................................... 15

4. Emprego e remunerações nas administrações públicas por classificação de atividade económica ........ 16

II. ENTIDADES DO SECTOR PÚBLICO, EXCETO ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ............................................. 20

5. Empresas públicas e demais entidades do sector público ......................................................... 20

6. Estrutura etária nas empresas públicas e demais entidades do sector público ................................ 21

7. Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades do sector público ... 23

8. Remunerações dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades do sector público ........... 25

III. OUTROS INDICADORES ..................................................................................................... 26

9. Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego e remunerações nas atividades de educação e

saúde .................................................................................................................... 26

10. Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego e remunerações nas câmaras municipais ............ 32

11. Prestações de serviços em entidades de administração direta e indireta ..................................... 35

IV. NOTAS TÉCNICAS ........................................................................................................... 36

ÍNDICE DE QUADROS E GRÁFICOS ............................................................................................. 40

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

4

SIGLAS, ABREVIATURAS E SINAIS CONVENCIONAIS

Países da União Europeia (UE):

AE-18 (em 31-12-2014): Alemanha; Áustria; Bélgica; Chipre; Eslováquia; Eslovénia; Espanha; Estónia; Finlândia; França; Grécia;

Irlanda; Itália; Letónia; Luxemburgo; Malta; Países Baixos; Portugal.

UE-28 (em 31-12-2014): AE-18; Bulgária; Croácia; Dinamarca; Hungria; Lituânia; Polónia; Reino Unido; República Checa; Roménia;

Suécia.

AC – Administração Central

Adm. – Administração/Administrações

AE – Área do Euro

AL – Administração Local

AP – Administrações Públicas

AR – Administração Regional

Bachar. - Bacharelato

BDAP – Base de Dados dos Recursos Humanos da

Administração Pública de 2005

CAE - Classificação portuguesa das atividades económicas,

revisão 3

DEEP – Departamento de Estatística do Emprego Público

Dez. - Dezembro

DGAEP – Direção-Geral da Administração e do Emprego

Público

DGAL – Direção-Geral das Autarquias Locais

EPE – Entidade Pública Empresarial

Equiv. - Equivalente

EUROSTAT – Departamento de Estatística da União

Europeia, integrado na Comissão Europeia

H - Homens

INE – Instituto Nacional de Estatística

INE/DCN – INE/Departamento de Contas Nacionais

Licenc. - Licenciado

M – Mulheres

NUTS – Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins

Estatísticos

OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento

Económico

Out. - Outubro

PIB – Produto Interno Bruto

p - Provisório

p.p. – Pontos percentuais

PT - Portugal

RAA – Região Autónoma dos Açores

RAM – Região Autónoma da Madeira

SIEP – Síntese Estatística do Emprego Público

SIOE – Sistema de Informação da Organização do Estado

SME – Situação de Mobilidade Especial

T - Trimestre

UE – União Europeia

Var. - Variação

Sinais convencionais: n.d. – Dado não disponível

(-) – Valor sem expressão estatística dada a relação muito elevada entre o numerador e o denominador ou não aplicável

% - Percentagem

NOTAS:

Por razões de arredondamento, a soma das parcelas pode não corresponder ao total.

Os quadros detalhados encontram-se disponíveis em formato Excel em www.dgaep.gov.pt

Estatísticas do Emprego Público / Publicações estatísticas / BOEP

Consulte os Quadros Excel BOEP n.º 13

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

5

I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS

1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de trabalho e na economia

Em 30 de junho de 2015, o emprego nas administrações públicas situava-se nos 654 600 postos de trabalho, o que

representa decréscimos de 10,0% face a 31 de dezembro de 2011 e de 1,1% em termos homólogos. Para este

comportamento contribuiu essencialmente o subsector da administração central o qual representa 76,0% dos postos de

trabalho no sector das administrações públicas (Gráficos 1.1 e 1.2).

Nos últimos 3 anos e meio, até 30 de junho de 2015, a passagem à situação de reforma/aposentação continua a constituir

o principal motivo de saída definitiva de trabalhadores nas administrações públicas (70,8% das saídas definitivas). Neste

período, as saídas por caducidade de contrato ou extinção da relação jurídica de emprego, em termos líquidos,

representam cerca de 24,8% das saídas definitivas para o total do sector (Gráfico 1.3).

Gráfico 1.1 Emprego no sector das administrações públicas

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2015

Gráfico 1.2 Variação acumulada do emprego nas

administrações públicas, face a 31 dezembro 2011

Gráfico 1.3 Principais motivos de saída

definitiva de trabalhadores das administrações

públicas, fluxos trimestrais acumulados

- 1.º trimestre 2012 até 2.º trimestre 2015

-

Nota: (*) Saídas por caducidade de contratos a termo ou

extinção da relação jurídica de emprego menos novos contratos

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2015

-9,8-10,0

-9,6

-22,4

-24

-20

-16

-12

-8

-4

0

-80 000

-70 000

-60 000

-50 000

-40 000

-30 000

-20 000

-10 000

0

31/03 30/06 30/09 31/12 31/03 30/06 30/09 31/12 31/03 30/06 30/09 31/12 31/03 30/06

2012 2013 2014 2015

Va

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1

-N

Administrações públicas (N.º) Administração central (N.º) Adm. regional e local (N.º)

F. Segurança social (N.º) Administrações públicas (%) Administração central (%)

Adm. regional e local (%) F. Segurança social (%)

2,4

9,7

3,4

4,4

2,2

-1,4

30,8

24,8

95,4

91,8

65,8

70,8

-20 0 20 40 60 80 100

Fundos Segur.Social

Adm. Regionale Local

AdministraçãoCentral

ADMINISTRAÇÕESPÚBLICAS

Em percentagem

Reforma / Aposentação

Caducidade do contrato ou extinção da relação de emprego (líquida) *

Morte

727 294 725 533 719 766695 984 699 480 696 498 688 246

671 049 674 338 671 165 661 681647 139 655 820 656 618 654 600

75,8% 76,0% 75,9% 75,5% 75,7% 75,8% 75,7% 75,2% 75,6% 75,8% 75,7% 75,4% 75,8% 76,0% 76,0%

5,4% 5,4% 5,4%5,5% 5,5% 5,5% 5,5%

5,6% 5,6% 5,6% 5,6%5,7% 5,6% 5,6% 5,6%

17,1% 16,9% 16,9% 17,2% 17,0% 17,0% 17,1% 17,4% 17,1% 17,0% 17,0% 17,3% 16,9% 16,9% 16,9%

0

100 000

200 000

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31 dez.2011

31 mar.2012

30 jun.2012

30 set.2012

31 dez.2012

31 mar.2013

30 jun.2013

30 set.2013

31 dez.2013

31 mar.2014

30 jun.2014

30 set.2014

31 dez.2014

31 mar2015

30 jun.2015 (p)

Po

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(N

.º)

Administração Central AR Açores e Madeira Administração Local Administrações Públicas

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

6

No 2.º trimestre de 2015, em cada 100 trabalhadores que constituem a população ativa portuguesa (empregados e

desempregados) 12,6 trabalhava numa entidade das administrações públicas (Quadro 1.1). O efeito da diminuição do

emprego na administração central tem contribuído significativamente para a evolução deste indicador ao longo do

período de referência, desde o final de 2011 (Gráfico 1.4).

Quadro 1.1 Peso do emprego nas administrações públicas no mercado de trabalho,

30 junho / 2.º trimestre 2015

Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2015; DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2015

Nota: Ver IV. Notas Técnicas

Gráfico 1.4 Evolução do peso do emprego nas administrações públicas na população ativa

e na população empregada, 2011 a 2015, semestral

Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2015; DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP – SIEP 2.ºT 2015

Em relação ao índice de participação das mulheres no mercado de trabalho em geral (49,0 %) é de realçar a elevada taxa de

participação feminina nas administrações públicas onde, em média, mais de metade dos trabalhadores são mulheres (59,2%),

destacando-se as administrações regionais dos Açores e da Madeira, com 66,4% e 70,2% respetivamente (Gráfico 1.5).

Por outro lado, o nível de tecnicidade do emprego nas administrações públicas, medido pelo peso dos trabalhadores com

ensino superior, é elevado (50,7%), contabilizando 27 pontos percentuais acima do mesmo indicador registado para a

população ativa (Gráfico 1.6).

Gráfico 1.5 Taxa de feminização nas

administrações públicas e na população ativa,

30 junho / 2.º trimestre 2015

Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2015; DGAEP-SIOE; DGAEP/DEEP

Gráfico 1.6 Peso dos trabalhadores com

ensino superior nas administrações públicas

e nas populações ativa e empregada, 30

junho / 2.º trimestre 2015

Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2015; DGAEP-SIOE; DGAEP/DEEP

59,2 61,866,4

70,2

42,8

80,8

Pop. ativa49,0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Adm.públicas

Adm.central

Adm.regionalAçores

Adm.regionalMadeira

Adm.local

FundosSeg.

Social

Em

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m

Unidade: Postos de trabalho

H M Total H M Total H M Total H M Total

Administrações públicas 267 835 386 765 654 600 5,5 7,1 6,3 10,1 15,2 12,6 11,5 17,2 14,3

Administração central 191 082 306 051 497 133 3,9 5,6 4,8 7,2 12,0 9,6 8,2 13,6 10,9

Administração regional e local 74 853 72 726 147 579 1,5 1,3 1,4 2,8 2,9 2,8 3,2 3,2 3,2

Administração regional dos Açores 5 731 11 296 17 027 0,1 0,2 0,2 0,2 0,4 0,3 0,2 0,5 0,4

Administração regional da Madeira 5 934 13 994 19 928 0,1 0,3 0,2 0,2 0,5 0,4 0,3 0,6 0,4

Administração local 63 188 47 436 110 624 1,3 0,9 1,1 2,4 1,9 2,1 2,7 2,1 2,4

Fundos de Segurança Social 1900 7 988 9 888 0,0 0,1 0,1 0,1 0,3 0,2 0,1 0,4 0,2

Peso na população

empregada (%)

Peso na população

ativa (%)

Peso na população

residente (%)

Emprego

30-jun-2015

10,3 10,1 9,9 9,8 9,7 9,5 9,6 9,6

11,9 11,9 11,9 11,8 11,4 11,1 11,1 10,9

3,0 3,0 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 2,8

3,5 3,5 3,5 3,53,4 3,3 3,3 3,2

13,5 13,3 13,1 13,0 12,8 12,6 12,6 12,6

15,7 15,6 15,8 15,615,1

14,7 14,6 14,3

0

2

4

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8

10

12

14

16

31 dez.2011

30 jun.2012

31 dez.2012

30 jun.2013

31 dez.2013

30 jun.2014

31 dez.2014

30 jun.2015

31 dez.2011

30 jun.2012

31 dez.2012

30 jun.2013

31 dez.2013

30 jun.2014

31 dez.2014

30 jun.2015

Na população ativa Na população empregada

Em

per

cent

agem

Administração central Administração regional e local Fundos de Segurança Social Administrações Públicas

50,7 56,1 54,7 55,6

25,5

43,6

Pop. ativa23,7

Pop. empregada

24,6

0

10

20

30

40

50

60

70

Adm.públicas

Adm.central

Adm.regionalAçores

Adm.regionalMadeira

Adm.local

FundosSeg.

Social

Em

pe

rce

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

7

Gráfico 1.7 Remunerações das administrações públicas em percentagem do PIB, Portugal e UE,

1.º trimestre 2015 (ano terminado no trimestre)

Gráfico 1.8 Evolução das remunerações das administrações

públicas em percentagem do PIB, em Portugal e na UE (ano

terminado no trimestre)

Gráfico 1.9 Evolução das remunerações das administrações

públicas em percentagem das remunerações totais, em

Portugal e na UE (ano terminado no trimestre)

As remunerações das

administrações públicas em contas

nacionais em Portugal, no ano

terminado no 1.º trimestre de

2015, representavam 11,8% do PIB

a preços correntes (contra 12,1 %

no período homólogo), situando-se

1,5 p.p. acima da média dos países

da União Europeia (Gráficos 1.7 e

1.8).

Segundo a nova série de contas

nacionais com a aplicação do novo

SEC 2010, Portugal no 1.º trimestre

de 2015, integra ainda o grupo de

países da União Europeia que

apresenta um rácio das

remunerações das administrações

públicas nas remunerações do total

da economia acima da média

estimada (21,5%) para os 28 países

da UE, entre os quais: Espanha

(23%), Croácia e Bélgica (24,5%),

França (24,7%), Itália (25,3%),

Portugal (26,7%), Finlândia

(28,8%), Malta (29,7%), Dinamarca

(31,7%), Chipre (35,4%), e Grécia

(35,9%). Irlanda, Áustria e Roménia

não apresentam ainda dados

atualizados para este indicador.

Fontes (Gráficos 1.7 a 1.9): Eurostat – Contas Trimestrais por Sector Institucional, SEC 2010,

disponíveis em 06-10-2015; não disponíveis para a Irlanda. Ano terminado no trimestre = soma de

4 trimestres; DGAEP/DEEP

Notas: (esq) = escala da esquerda; (dir) = escala da direita

UE-28: 10,3%

AE-19: 10,3%

22,7

22,7

22,5

22,4

22,3

22,2

22,1

22,0

22,0

21,9

21,9

21,8

21,8

21,7

21,7

21,7

21,6

21,5

29,0

28,7

28,4

28,0

27,7

27,7

26,7

26,8

26,1

26,4

26,8

27,1

27,6

27,2

27,6

27,7

26,7

26,7

60

65

70

75

80

85

90

95

100

105

0

4

8

12

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24

28

32

36

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4

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3

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4

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1

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2T

2

201

2T

3

201

2T

4

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3T

1

201

3T

2

201

3T

3

201

3T

4

2014

T1

201

4T

2

201

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3

201

4T

4

201

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1

Indic

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Base

100 n

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Em

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UE - 28 (esq) PT (esq) AE -19 (dir) UE - 28 (dir) PT (dir)

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60

70

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90

100

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16

18

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4

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1

201

1T

2

201

1T

3

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1T

4

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2T

1

201

2T

2

201

2T

3

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4

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3T

1

201

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UE - 28 (esq) PT (esq) AE -19 (dir) UE - 28 (dir) PT (dir)

16

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2015T1

AE - 19 (2015T1)

UE - 28 (2015T1)

2014T1

Page 8: N.º 13 outubro 2015 - DGAEP · boletim estatístico do emprego público n.º 13 5 I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS 1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de

boletim estatístico do emprego público n.º 13

8

2. Caracterização do emprego nas administrações públicas por subsector

2.1 Estrutura etária e sexo nas administrações públicas por subsector

Em 30 de junho 2015, 34,1% dos trabalhadores do conjunto das entidades das administrações públicas tinha entre 45 e 54

anos de idade e 21,2% têm idades acima dos 54 anos (Quadro 2.1.1 e Gráfico 2.1.1). A idade média estimada para os

trabalhadores das administrações públicas é de 45,6 anos, tendo aumentado 1,9 anos em comparação com o final de

2011. Não considerando as carreiras das Forças Armadas e de Segurança, a idade média dos trabalhadores civis das

administrações públicas aumenta de forma geral para os 46,7 anos de idade, sendo a dos homens mais elevada (47,4 anos)

relativamente à das mulheres trabalhadoras (46,4 anos) (Gráfico 2.1.2).

Quadro 2.1.1 Estrutura etária dos trabalhadores por subsector e ministério, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: (i) Inclui tribunais e magistrados; dados não disponíveis para Assembleia da República e Presidência da República; (ii) Sector Empresarial inclui todas as unidades empresariais públicas reclassificadas no sector das administrações públicas em contas nacionais em contas nacionais em SEC 2010; (iii) Todos os trabalhadores em SME e, a partir do 2.º trimestre 2014, todos os trabalhadores em situação de requalificação geridos pela Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA).

Gráfico 2.1.1 Estrutura etária por níveis de

administração, 30 junho 2014 e 2015

Gráfico 2.1.2 Evolução da idade média estimada

dos trabalhadores das administrações públicas,

total e sem forças armadas e de segurança

Sem FAS - excluindo Forças Armadas e de Segurança

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

43,243,5

43,6

43,944,1

44,3

44,5

44,8

43,9

44,2

44,7

45,0

45,445,6

45,946,1

43,7

43,9

44,2

44,5

44,845,1

45,3

45,645,6

45,946,2

46,546,7

46,9

47,2

47,4

44,2

44,5

44,9

45,2

45,645,8

46,146,4

44,7

45,0

45,4

45,7

46,046,2

46,5

46,7

43

44

45

46

47

48

31 dez. 2011

30 jun. 2012

31 dez. 2012

30 jun. 2013

31 dez. 2013

30 jun. 2014

31 dez. 2014

30 jun. 2015 (p)

Ida

de

(a

no

s)

Total - Homens Total - Mulheres Total - HM

Sem FAS - Homens Sem FAS - Mulheres Sem FAS - Total HM

14,2 15,4 14,3 13,9 10,1 3,613,0 14,3 12,9 11,2 8,4 2,6

30,4 29,8 32,5 36,231,1

35,229,9 29,3 32,7 36,5

30,734,9

34,2 33,8 32,7 33,136,4

33,734,1 33,7 32,3 34,0

36,0 34,4

18,6 18,0 18,8 15,9 21,0 26,8 20,1 19,4 20,4 17,3 23,3 27,1

0

20

40

60

80

100

AD

MIN

IST

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l

30-jun-2014 30-jun-2015 (p)

Em

pe

rce

nta

ge

m

<25 25-34 35-44 45-54 55-64 65+

Unidade: postos de trabalho

Até aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e mais

anosTotal

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total 654 600 1,8 13,0 29,9 34,1 20,1 1,1 100,0

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 497 133 2,3 14,3 29,3 33,7 19,4 1,0 100,0

Estado 300 523 3,2 11,3 29,0 36,0 19,6 0,8 100,0

Serviços e Fundos Autónomos 188 869 0,9 19,1 29,8 30,0 19,1 1,2 100,0

Estado e Serviços e Fundos Autónomos 489 392 2,3 14,3 29,3 33,7 19,4 1,0 100,0

Órgãos de Soberania e Entidades Independentes (i) 13 193 0,1 4,5 28,6 41,1 24,4 1,3 100,0

Presidência do Conselho de Ministros 4 900 0,1 3,8 25,0 40,2 29,3 1,6 100,0

Ministério da Administração Interna 47 584 2,8 25,4 36,0 29,8 5,7 0,2 100,0

Ministério da Agricultura e do Mar 6 496 0,1 1,3 17,4 38,8 40,6 1,9 100,0

Ministério do Ambiente, Ordenam. do Territ. e Energia 1 901 0,0 3,6 21,9 40,0 32,9 1,5 100,0

Ministério da Defesa Nacional 36 140 22,8 32,1 17,4 20,6 6,8 0,3 100,0

Ministério da Educação e Ciência 204 080 0,2 5,9 30,0 39,2 23,6 1,1 100,0

Ministério da Economia 3 875 0,0 3,5 28,5 37,7 28,2 2,2 100,0

Ministério das Finanças 12 970 0,1 2,9 29,0 35,7 31,5 0,9 100,0

Ministério da Justiça 15 031 0,0 5,1 33,9 41,0 19,5 0,5 100,0

Ministério dos Negócios Estrangeiros 2 872 0,0 9,3 26,1 31,4 28,8 4,4 100,0

Ministério da Saúde 32 447 0,6 18,0 29,4 26,8 23,8 1,3 100,0

Ministério da Solidariedade, Emprego e Segur. Social 4 655 0,0 1,4 33,5 43,4 20,5 1,1 100,0

Sector Empresarial do Estado - Entidades Reclassificadas (ii) 102 028 1,2 25,4 29,7 27,7 15,2 0,8 100,0

Trabalhadores em SME / Requalificação (iii) 1 220 0,0 0,1 4,7 37,3 47,3 10,7 100,0

Instituições sem Fim Lucrativo da Administração Central 7 741 1,2 15,7 30,6 32,6 18,8 1,2 100,0

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL 147 579 0,3 9,3 31,7 35,3 22,1 1,3 100,0

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DOS AÇORES 17 027 0,3 12,9 32,7 32,3 20,4 1,5 100,0

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA MADEIRA 19 928 0,2 11,2 36,5 34,0 17,3 0,9 100,0

ADMINISTRAÇÃO LOCAL 110 624 0,3 8,4 30,7 36,0 23,3 1,4 100,0

FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL 9 888 0,0 2,6 34,9 34,4 27,1 1,0 100,0

Fundos de Segurança Social da Administração Central 8 101 0,0 2,4 36,5 33,2 27,1 0,9 100,0

Fundos de Segurança Social da Adm. Regional dos Açores 545 0,0 5,0 34,5 36,9 22,4 1,3 100,0

Fundos de Segurança Social da Adm. Regional da Madeira 1 242 0,0 3,5 24,3 41,2 29,1 1,9 100,0

Total

Emprego

Estrutura (%)

Page 9: N.º 13 outubro 2015 - DGAEP · boletim estatístico do emprego público n.º 13 5 I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS 1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de

boletim estatístico do emprego público n.º 13

9

A 30 de junho de 2015 face ao final de 2005, observa-se uma evolução no mesmo sentido em ambos os sexos na

distribuição percentual dos trabalhadores por escalões etários: uma quebra acentuada de trabalhadores entre os 25 e os

34 anos, mais evidente no caso das mulheres (menos 5,9 p.p.), em contraponto com o aumento de trabalhadores nas

faixas etárias entre os 55 e os 64 anos (mais 3,8 p.p. no caso das mulheres e 3,3 p.p. nos homens). Esta evolução reflete

essencialmente o “congelamento” de novas admissões nas administrações públicas, nos últimos anos (Gráfico 2.1.3).

Incluindo as carreiras das Forças Armadas e de Segurança, a idade média das mulheres nas administrações públicas é

superior em 1,3 anos em relação à dos homens, pelo contributo da diferença de idades médias para os dois sexos na

administração central (2,5 anos) (Quadro 2.1.2).

Gráfico 2.1.3 Pirâmide etária dos trabalhadores nas administrações públicas,

31 dezembro 2005 e junho de 2012 a junho de 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); BDAP 2005; DGAEP/DEEP

Quadro 2.1.2 Principais indicadores etários dos trabalhadores por subsector,

ministério e sexo, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: (i) a (iii) Ver notas Quadro 2.1.1. Ver também IV. Notas Técnicas – Conceitos

H M Total H M Total H M Total

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total 44,8 46,1 45,6 46,9 21,2 31,6 47,1 35,3 39,9

- Excluindo Forças Armadas e de Segurança - 47,4 46,4 46,7 13,5 17,7 16,1 30,2 33,7 32,5

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 43,6 46,1 45,2 70,8 23,3 39,4 56,5 35,1 42,6

- Excluindo Forças Armadas e de Segurança - 47,1 46,4 46,6 17,0 19,0 18,3 31,7 33,0 32,6

Estado 42,5 47,7 45,5 102,4 10,2 38,8 64,2 22,9 37,4

Serviços e Fundos Autónomos 45,7 44,1 44,6 30,8 46,8 40,6 43,7 55,7 51,5

Estado e Serviços e Fundos Autónomos 43,6 46,2 45,2 71,3 23,0 39,5 56,7 34,8 42,5

Órgãos de Soberania e Entidades Independentes (i) 49,1 47,9 48,4 3,4 5,8 4,8 13,4 17,6 16,0

Presidência do Conselho de Ministros 49,5 49,5 49,5 3,9 1,8 2,7 18,2 14,4 15,8

Ministério da Administração Interna 40,3 42,1 40,5 269,0 97,9 224,6 93,1 80,5 91,7

Ministério da Agricultura e do Mar 52,7 51,5 52,0 0,4 0,5 0,5 6,3 7,0 6,7

Ministério do Ambiente, Ordenam. do Territ. e Energia 51,2 49,6 50,3 0,3 0,3 0,3 11,2 13,6 12,6

Ministério da Defesa Nacional 34,5 40,0 35,5 1 045,6 169,0 604,6 199,2 104,7 175,7

Ministério da Educação e Ciência 48,1 47,7 47,8 6,8 5,0 5,5 24,7 22,8 23,2

Ministério da Economia 49,4 49,1 49,2 1,8 2,5 2,2 19,3 15,2 16,7

Ministério das Finanças 49,0 49,7 49,4 2,1 2,7 2,5 15,1 13,5 14,2

Ministério da Justiça 45,6 48,7 47,2 13,8 2,6 6,6 29,4 13,6 20,6

Ministério dos Negócios Estrangeiros 49,5 48,3 48,8 8,3 6,6 7,3 24,5 28,0 26,5

Ministério da Saúde 45,6 45,4 45,4 29,6 26,8 27,6 57,3 45,8 48,4

Ministério da Solidariedade, Emprego e Segur. Social 49,6 47,8 48,3 0,0 0,2 0,1 10,9 13,1 12,4

Sector Empresarial do Estado - Entidades Reclassificadas (ii) 44,1 42,2 42,8 51,6 83,6 71,6 56,7 77,3 70,4

Trabalhadores em SME / Requalificação (iii) 55,7 55,9 55,8 0,0 0,0 0,0 2,3 0,8 1,3

Instituições sem Fim Lucrativo da Administração Central 45,5 44,9 45,0 31,8 36,6 35,3 42,0 49,2 47,1

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL 47,9 45,8 46,9 8,8 14,3 10,9 28,0 38,8 33,1

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DOS AÇORES 46,9 45,4 45,9 13,2 26,9 21,2 36,0 43,0 40,6

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA MADEIRA 45,9 45,3 45,4 12,6 17,1 15,6 41,1 42,9 42,4

ADMINISTRAÇÃO LOCAL 48,2 46,0 47,3 8,1 10,5 8,9 26,2 36,7 30,5

FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL 48,1 48,5 48,4 0,6 1,0 0,9 22,7 16,8 17,9

Fundos de Segurança Social da Administração Central 48,1 48,3 48,3 0,2 0,7 0,6 22,1 16,8 17,9

Fundos de Segurança Social da Adm. Regional dos Açores 46,4 47,7 47,4 7,7 4,2 4,9 41,3 20,9 24,4

Fundos de Segurança Social da Adm. Regional da Madeira 48,6 50,0 49,8 0,0 1,6 1,4 19,0 14,7 15,2

Idade média estimada

(em anos)

Índice de renovação

(em número índice)

base = 100

Índice de juventude

(em número índice)

base = 100

1,5

13,5

18,0

18,3

7,3

0,7

0,7

10,2

18,5

20,0

9,2

0,3

0,5

8,7

18,4

20,6

10,3

0,3

0,4

7,6

18,4

21,1

11,1

0,4

0,4

6,9

18,1

21,1

12,0

0,6

0 5 10 15 20 25

<=24

25 - 34

35 - 44

45 - 54

55 - 64

>=65

Em percentagem

jun-15

jun-14

jun-13

jun-12

dez-05

Mulheres

2,7

9,5

11,1

12,7

4,3

0,5

1,9

7,5

11,7

12,9

6,8

0,3

1,7

7,0

11,9

12,9

7,3

0,3

1,5

6,6

12,0

13,1

7,6

0,3

1,4

6,1

11,8

13,0

8,1

0,5

0510152025

jun-15

jun-14

jun-13

jun-12

dez-05

Homens

Page 10: N.º 13 outubro 2015 - DGAEP · boletim estatístico do emprego público n.º 13 5 I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS 1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de

boletim estatístico do emprego público n.º 13

10

Em todos os subsectores das administrações públicas a idade média estimada (45,6 anos no global) é superior à da

população ativa (42,8 anos), apresentando os valores mais elevados na administração local e nos fundos de segurança

social (Gráfico 2.1.4). Excluindo as carreiras das Forças Armadas e de Segurança (com maior índice de juventude), a idade

média dos trabalhadores das administrações públicas e da administração central cresce dos 45,6 anos para 46,7 anos no

total do sector, e de 45,2 anos para 46,6 anos no caso da administração central.

Gráfico 2.1.4 Idade média dos trabalhadores nas administrações públicas (com e sem Forças Armadas e de

Segurança) por sexo a 30 junho 2015, em comparação com a população ativa no 2.º trimestre 2015

HsFA - Homens excluindo Forças Armadas e de Segurança MsFA - Mulheres excluindo Forças Armadas e de Segurança

TsFA- Total excluindo Forças Armadas e de Segurança

Fontes: INE – Censos 2011 e Inquérito ao Emprego 2.ºT 2015 (cálculos DGAEP/DEEP – ver IV. Notas Técnicas); DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015)

De uma forma geral, todos os subsectores das administrações públicas apresentam um índice de juventude bastante

inferior a 100, isto é, o número de trabalhadores com menos de 40 anos é inferior ao número de trabalhadores com 40 e

mais anos de idade, situação que se tem vindo a agravar desde 2011. O indicador é particularmente baixo na

administração local para a qual a idade média é também mais elevada: em junho de 2015, por cada 100 trabalhadores

com mais de 40 anos existem apenas 30,5 trabalhadores com menos de 40 anos de idade (Quadro 2.1.2 e Gráfico 2.1.5).

A renovação dos trabalhadores nos subsectores das administrações públicas é reduzida: em 30 de junho último por cada

100 trabalhadores com idades compreendidas entre os 55 anos e os 64 anos existem apenas 31,6 com idades

compreendidas entre os 20 e os 29 anos. Em 31 de dezembro de 2011, o índice de renovação era de 61,3, o que significa

que nos últimos 3 anos e meio se agravaram as condições de rejuvenescimento nas administrações públicas. Este índice

de renovação reduz-se para apenas 16,1 quando excluídos os trabalhadores das Forças Armadas e de Segurança com maior

número de jovens (Quadro 2.1.2 e Gráfico 2.1.6).

Gráfico 2.1.5 Índice de juventude dos trabalhadores das administrações públicas (com e sem forças

armadas e de segurança)

Gráfico 2.1.6 Índice de renovação dos trabalhadores das administrações públicas (com e sem forças

armadas e de segurança)

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: Cálculo dos índices - ver IV. Notas Técnicas

37,3

4,1

29,1

52,4

61,0

39,6

61,3

4,1

29,1

52,4

61,0

72,3

16,1

0,9

8,9

15,6

21,2

18,3

31,6

0,9

8,9

15,6

21,2

39,4

0 20 40 60 80

AP

FSS

AL

RAM

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AC

AP

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AL

RAM

RAA

AC

Se

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e S

egu

rança

Nº de trabalhadores entre os 20-29 anos de idade por cada 100 trabalhadores entre os 55-64 anos de idade

30 jun. 2015 (p)

31 dez. 201148,7

34,7

46,7

67,3

62,8

48,3

56,7

34,7

46,7

67,3

62,8

59,1

32,5

17,9

30,5

42,4

40,6

32,6

39,9

17,9

30,5

42,4

40,6

42,6

0 20 40 60 80

AP

FSS

AL

RAM

RAA

AC

AP

FSS

AL

RAM

RAA

AC

Se

m F

orç

as A

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as

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eg

ura

nça

Co

m F

orç

as A

rmad

as

e d

e S

egu

rança

Nº de trabalhadores com menos 40 anos idade por cada 100 trabalhadores com 40 e mais anos idade

30 jun. 2015 (p)

31 dez. 2011

44,8

47,4

46,146,4

45,6

46,7

43,6

47,1

46,146,4

45,2

46,6 46,9

45,445,9 45,9

45,3 45,4

48,2

46,0

47,3

48,148,5 48,4

38

40

42

44

46

48

50

H HsFA M MsFA T TsFA H HsFA M MsFA T TsFA H M T H M T H M T H M T

ADMINISTRAÇÕESPÚBLICAS

Administraçãocentral

Adm. regionaldos Açores

Adm. regionalda Madeira

Administraçãolocal

Fundos desegurança social

Ida

de

(a

no

s)

Pop. ativa42,8

Page 11: N.º 13 outubro 2015 - DGAEP · boletim estatístico do emprego público n.º 13 5 I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS 1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de

boletim estatístico do emprego público n.º 13

11

2.2 Nível de escolaridade e sexo nas administrações públicas por subsector

Em 30 de junho 2015, os Ministérios da Educação e Ciência, da Solidariedade, Emprego e Segurança Social e do Ambiente,

Ordenamento do Território e Energia são os de maior concentração de trabalhadores com nível de escolaridade de ensino

superior: 74,1%, 66,8% e 65,4%, respetivamente. Em termos globais, no sector das administrações públicas metade dos

trabalhadores possuem ensino superior (50,7% face 23,7% na população ativa total). Ainda assim 162,9 mil postos de

trabalho (24,9%) das administrações públicas estão ocupados com trabalhadores que possuem apenas o ensino básico, com

peso mais significativo na administração local: 47,7% (Quadro 2.2.1). O nível de tecnicidade das mulheres nas

administrações públicas assume um valor bastante acima do verificado para os homens: do total de trabalhadores no

sector, 34,8% e 15,9% são mulheres e homens, respetivamente, com habilitação de ensino superior (Gráfico 2.2.1).

Quadro 2.2.1 Emprego por subsector e ministério segundo o nível de escolaridade, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: (i) a (iii) Ver Notas Quadro 2.1.1

Gráfico 2.2.1 Peso dos trabalhadores com nível de escolaridade de ensino superior nas administrações

públicas por sexo e na população ativa, 30 junho / 2.º trimestre 2015

Fontes: INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2015; DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

15,9

34,8

50,7

17,3

38,7

56,1

15,5

39,2

54,7

15,7

39,9

55,6

10,2

15,3

25,5

8,6

34,9

43,6

0

10

20

30

40

50

60

H M T H M T H M T H M T H M T H M T

ADMINISTRAÇÕESPÚBLICAS

Administraçãocentral

Adm. regionaldos Açores

Adm. regionalda Madeira

Administraçãolocal

Fundos de segur.social

Em

per

cent

agem

Pop ativa - Total (23,7)

Pop ativa - M (14,4)

Pop ativa - H (9,3)

Unidade: postos de trabalho

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total 84 442 78 504 31 695 128 374 22 439 258 935 50 211 654 600 24,9 24,5 50,7 100,0

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 40 122 57 437 24 760 96 093 19 255 212 475 46 991 497 133 19,6 24,3 56,1 100,0

Estado 22 071 39 778 18 348 65 833 8 392 129 374 16 727 300 523 20,6 28,0 51,4 100,0

Serviços e Fundos Autónomos 17 031 16 640 6 324 28 432 10 645 79 807 29 990 188 869 17,8 18,4 63,8 100,0

Estado e Serviços e Fundos Autónomos 39 102 56 418 24 672 94 265 19 037 209 181 46 717 489 392 19,5 24,3 56,2 100,0

Órgãos de Soberania e Entidades Independentes (i) 331 1 107 4 580 1 704 85 5 120 266 13 193 10,9 47,6 41,5 100,0

Presidência do Conselho de Ministros 268 554 235 1 039 75 2 257 472 4 900 16,8 26,0 57,2 100,0

Ministério da Administração Interna 4 362 12 744 5 337 20 812 180 3 555 594 47 584 35,9 55,0 9,1 100,0

Ministério da Agricultura e do Mar 773 638 274 1 308 321 2 693 489 6 496 21,7 24,4 53,9 100,0

Ministério do Ambiente, Ordenam. do Territ. e Energia 88 152 86 332 47 951 245 1 901 12,6 22,0 65,4 100,0

Ministério da Defesa Nacional 2 456 9 385 1 631 15 444 645 5 457 1 122 36 140 32,8 47,2 20,0 100,0

Ministério da Educação e Ciência 13 714 14 410 2 502 22 161 6 479 111 235 33 579 204 080 13,8 12,1 74,1 100,0

Ministério da Economia 169 296 237 876 105 1 839 353 3 875 12,0 28,7 59,3 100,0

Ministério das Finanças 247 505 1 577 4 013 512 5 714 402 12 970 5,8 43,1 51,1 100,0

Ministério da Justiça 1 660 2 675 3 059 3 326 403 3 650 258 15 031 28,8 42,5 28,7 100,0

Ministério dos Negócios Estrangeiros 273 238 121 506 93 1 411 230 2 872 17,8 21,8 60,4 100,0

Ministério da Saúde 3 295 3 005 975 6 157 1 829 15 239 1 947 32 447 19,4 22,0 58,6 100,0

Ministério da Solidariedade, Emprego e Segur. Social 132 242 193 980 66 2 796 246 4 655 8,0 25,2 66,8 100,0

Sector Empresarial do Estado - Entidades Reclassificadas (ii) 10 560 10 467 3 865 15 413 8 194 47 018 6 511 102 028 20,6 18,9 60,5 100,0

Trabalhadores em SME / Requalificação (iii) 774 0 0 194 3 246 3 1 220 63,4 15,9 20,7 100,0

Instituições sem Fim Lucrativo da Administração Central 1 020 1 019 88 1 828 218 3 294 274 7 741 26,3 24,8 48,9 100,0

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL 43 485 20 264 5 979 29 296 3 062 42 528 2 965 147 579 43,2 23,9 32,9 100,0

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DOS AÇORES 3 836 1 665 582 1 634 598 8 273 439 17 027 32,3 13,0 54,7 100,0

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA MADEIRA 3 723 1 779 695 2 651 652 9 814 614 19 928 27,6 16,8 55,6 100,0

ADMINISTRAÇÃO LOCAL 35 926 16 820 4 702 25 011 1 812 24 441 1 912 110 624 47,7 26,9 25,5 100,0

FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL 835 803 956 2 985 122 3 932 255 9 888 16,6 39,9 43,6 100,0

Fundos de Segurança Social da Administração Central 224 448 774 2 708 111 3 588 248 8 101 8,3 43,0 48,7 100,0

Fundos de Segurança Social da Adm. Regional dos Açores 35 152 114 104 1 135 4 545 34,3 40,0 25,7 100,0

Fundos de Segurança Social da Adm. Regional da Madeira 576 203 68 173 10 209 3 1 242 62,7 19,4 17,9 100,0

TotalLicenc.Mestre e

DoutorTotal

Ensino

básico

Ensino

secund.

Ensino

superior

Ensino básico Ensino secundário Ensino SuperiorEstrutura por subsector e

ministério (%)

Até ao 2.º

ciclo3.º ciclo 11.º ano

12.º ano

ou equiv.Bachar.

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

12

3. Caracterização do emprego e remunerações nas administrações públicas por cargo, carreira e grupo

3.1 Estrutura etária e sexo nas administrações públicas por cargo, carreira e grupo

No total das administrações públicas, o cargo de dirigente superior apresenta, para ambos os sexos, a idade média

estimada mais elevada: 51,7 anos para os homens, 50,2 anos para as mulheres e 51,2 anos no total. As carreiras de Forças

Armadas e de Segurança, bombeiro e enfermeiro exibem um índice de renovação superior a 100. A carreira das Forças

Armadas destaca-se como a que revela o índice de juventude mais alto 277,5.

Quadro 3.1.1 Distribuição e indicadores etários dos trabalhadores das administrações públicas por cargo,

carreira e grupo, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: (a) inclui representantes do poder legislativo e de órgãos executivos; (b) inclui pessoal dos serviços externos do Ministério dos Negócios

Estrangeiros - administrativo; (c) inclui pessoal dos serviços externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros – operacional e aprendizes e

praticantes; (d) inclui pessoal da carreira especial da Polícia de Segurança Pública (PSP) integrado na Polícia Municipal.

Gráfico 3.1.1 Distribuição do peso dos trabalhadores com menos de 40 anos e com 40 e mais anos,

31 dezembro 2011 e 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

CARGO / CARREIRA / GRUPO H M Total H M Total H M Total

Total incluindo Forças Armadas e de Segurança 11 794 85 235 195 956 222 998 131 771 6 846 654 600 44,8 46,1 45,6 46,9 21,2 31,6 47,1 35,3 39,9

Total excluindo Forças Armadas e de Segurança 2 404 61 293 171 334 202 188 128 508 6 788 572 515 47,4 46,4 46,7 13,5 17,7 16,1 30,2 33,7 32,5

Representantes do poder legislativo (a) 5 145 711 738 524 140 2 263 49,5 45,8 48,6 4,4 11,7 5,7 21,5 39,0 25,2

Dirigente superior 0 22 376 595 516 83 1 592 51,7 50,2 51,2 0,3 0,7 0,4 9,5 9,6 9,6

Dirigente intermédio 0 200 3 330 3 651 2 000 78 9 259 48,7 47,1 47,9 1,0 1,1 1,1 16,2 18,3 17,3

Técnico Superior 100 7 092 24 564 16 179 7 833 426 56 194 45,4 43,5 44,1 12,9 22,6 18,1 46,0 54,5 51,5

Assistente técnico/administrativo (b) 106 6 339 26 706 31 226 20 512 672 85 561 47,0 47,5 47,4 8,8 5,7 6,5 31,6 25,8 27,3

Assist. operacional/operário/auxiliar (c) 1 089 10 619 33 124 57 467 45 264 3 249 150 812 49,2 49,1 49,1 9,2 9,2 9,2 20,1 21,2 20,7

Informático 13 483 1 953 1 659 752 21 4 881 43,7 48,1 45,1 22,0 4,5 14,4 52,4 17,3 39,8

Magistrado 0 331 1 393 1 180 912 89 3 905 50,8 44,5 47,0 2,2 7,3 4,1 17,4 46,7 33,3

Diplomata 0 34 92 97 97 26 346 50,0 46,8 49,1 13,7 4,2 11,3 24,4 31,2 26,3

Pessoal de Investigação Científica 2 140 433 484 321 21 1 401 46,9 47,1 47,0 15,7 16,0 15,9 37,9 29,3 33,3

Docente Ensino Universitário 122 1 108 3 492 4 981 3 643 427 13 773 49,0 47,4 48,3 12,8 13,8 13,2 21,9 27,9 24,4

Docente Ensino Superior Politécnico 35 1 144 3 250 3 007 1 345 97 8 878 45,7 44,0 44,9 19,5 32,0 24,7 36,9 50,2 43,1

Educ.Infância e Doc. E. Básico/Secund. 49 5 485 42 371 52 909 27 149 671 128 634 47,8 47,4 47,5 2,5 2,1 2,2 23,8 22,0 22,4

Pessoal de Inspecção 0 51 562 601 346 12 1 572 48,5 46,6 47,5 0,5 0,8 0,6 21,6 24,3 23,0

Médico 359 10 106 4 748 4 169 7 258 592 27 232 45,6 41,1 42,9 53,3 112,8 83,3 68,7 114,2 93,8

Enfermeiro 414 14 132 13 287 10 453 2 797 55 41 138 40,0 39,9 39,9 133,6 179,3 170,4 119,7 108,7 110,5

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 58 2 498 2 870 2 233 828 32 8 519 42,0 41,0 41,2 69,3 109,5 97,9 84,6 90,4 89,1

Técnico Superior de Saúde 3 198 787 609 269 21 1 887 44,8 45,0 45,0 9,5 10,1 10,0 51,5 43,2 44,3

Administração Tributária e Aduaneira 0 243 2 924 3 333 2 968 41 9 509 48,9 49,5 49,2 0,9 2,1 1,6 14,1 13,9 14,0

Conservador e Notário 0 0 235 251 128 8 622 50,7 47,7 48,2 0,0 0,0 0,0 6,9 9,9 9,3

Oficial dos Registos e do Notariado 0 6 837 2 200 1 048 6 4 097 49,5 50,2 50,1 0,0 0,0 0,0 4,9 4,9 4,9

Oficial de Justiça 8 196 1 822 3 467 1 767 18 7 278 48,0 49,3 48,8 3,2 5,9 5,1 9,7 7,7 8,4

Forças Armadas 8 249 11 334 4 940 5 237 479 5 30 244 33,1 28,8 32,6 2 676,6 208 500,0 3 106,3 247,1 1 136,9 277,5

Forças de segurança 1 141 12 608 19 682 15 573 2 784 53 51 841 40,8 39,5 40,7 211,5 278,2 217,3 85,1 111,7 87,2

Bombeiro 40 501 969 458 58 2 2 028 39,4 38,8 39,3 485,7 350,0 481,0 111,2 142,9 112,1

Polícia Municipal (d) 1 220 498 241 173 1 1 134 44,3 37,2 42,7 13,7 240,0 20,2 69,7 339,7 96,9

Índice de juventude

(em número índice)

base = 100

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total

Até

aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e

mais

anos

Idade média

estimada

(em anos)

Índice de renovação

(em número índice)

base = 100Total

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

For

ças

Arm

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Bom

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Pol

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Ofic

ial J

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Of.R

eg.N

otar

iado

Em

per

cent

agem

Menos de 40 anos (jun - 2015) 40 e mais anos (jun - 2015) 40 e mais anos (dez - 2011)

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

13

Na administração central, as carreiras das Forças Armadas e enfermeiro são as que apresentam o maior número de trabalhadores

com idades inferiores a 40 anos (Gráfico 3.1.1). Na carreira de oficial dos registos e do notariado 79,8% dos trabalhadores têm

idade igual ou superior a 45 anos. Na administração regional e local, relevam-se as carreiras de bombeiro e enfermeiro com idade

média estimada mais baixa (39,3 e 39,6 anos, respetivamente).

Quadro 3.1.2 Estrutura etária dos trabalhadores nos subsectores das administrações públicas por cargo,

carreira e grupo e por sexo, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: Ver também notas Quadro 3.1.1 e capítulo IV. Notas Técnicas relativas a tratamento dos dados e conceitos.

Gráfico 3.1.2 Idade média estimada dos trabalhadores nas administrações públicas, por

cargo, carreira e grupo, 30 junho de 2014 e de 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Unidade: Em percentagem

CARGO / CARREIRA / GRUPO

Até

aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e

mais

anos

Total

Até

aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e

mais

anos

Total

Até

aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e

mais

anos

Total

Total 2,3 14,3 29,3 33,7 19,4 1,0 100,0 0,3 9,3 31,7 35,3 22,1 1,3 100,0 0,0 2,6 34,9 34,4 27,1 1,0 100,0

Representante do poder legislativo (a) 0,0 1,8 22,8 31,6 38,6 5,3 100,0 0,2 6,5 31,6 32,6 22,8 6,2 100,0 - - - - - - -

Dirigente superior 0,0 1,1 19,5 38,1 35,5 5,8 100,0 0,0 2,3 34,5 35,5 23,9 3,8 100,0 0,0 0,0 52,6 31,6 15,8 0,0 100,0

Dirigente intermédio 0,0 2,3 32,9 41,3 22,5 1,0 100,0 0,0 2,4 38,3 40,2 18,5 0,6 100,0 0,0 0,9 45,3 27,4 26,0 0,5 100,0

Técnico Superior 0,3 14,2 38,7 29,8 16,1 0,9 100,0 0,0 11,3 50,1 27,0 11,0 0,5 100,0 0,0 4,8 50,1 31,4 13,0 0,7 100,0

Assistente técnico/administrativo (b) 0,1 7,1 30,6 35,2 26,1 0,9 100,0 0,1 8,6 32,7 38,5 19,5 0,5 100,0 0,0 1,6 27,1 36,2 34,1 0,9 100,0

Assist. operacional/operer./auxiliar (c) 1,0 7,5 23,0 37,4 28,9 2,2 100,0 0,4 6,5 20,7 39,0 31,3 2,1 100,0 0,0 2,4 14,8 41,9 38,3 2,6 100,0

Informático 0,3 7,3 37,2 34,3 20,2 0,7 100,0 0,2 15,0 42,6 34,1 8,1 0,1 100,0 0,0 2,2 50,9 30,5 16,1 0,4 100,0

Magistrado 0,0 8,5 35,7 30,2 23,4 2,3 100,0 - - - - - - - - - - - - - -

Diplomata 0,0 9,8 26,6 28,0 28,0 7,5 100,0 - - - - - - - - - - - - - -

Pessoal de Investigação Científica 0,1 10,0 31,0 34,5 22,9 1,5 100,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0 0,0 100,0 - - - - - - -

Docente Ensino Universitário 0,9 8,0 25,4 36,2 26,5 3,1 100,0 - - - - - - - - - - - - - -

Docente Ensino Superior Politécnico 0,4 12,9 36,6 33,9 15,1 1,1 100,0 - - - - - - - - - - - - - -

Educ.Infância e Doc. E. Básico/Secund 0,0 3,7 31,4 42,3 22,1 0,5 100,0 0,1 9,9 48,1 30,1 11,5 0,4 100,0 0,0 4,3 22,3 38,3 34,0 1,1 100,0

Pessoal de Inspecção 0,0 2,8 33,5 40,3 22,5 0,9 100,0 0,0 6,0 36,5 35,3 22,2 0,0 100,0 0,0 3,8 48,1 28,6 19,0 0,5 100,0

Médico 1,3 37,1 17,3 15,4 26,7 2,2 100,0 0,9 36,5 20,8 14,3 25,0 2,5 100,0 - - - - - - -

Enfermeiro 1,1 34,2 32,2 25,6 6,8 0,1 100,0 0,3 36,1 33,7 23,6 6,2 0,2 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 100,0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,7 28,9 34,2 26,1 9,7 0,4 100,0 0,7 34,2 26,6 28,3 9,9 0,3 100,0 0,0 28,6 28,6 28,6 14,3 0,0 100,0

Técnico Superior de Saúde 0,2 10,4 41,1 32,3 14,9 1,2 100,0 0,0 11,4 50,0 32,6 6,1 0,0 100,0 - - - - - - -

Administração Tributária e Aduaneira 0,0 2,2 30,7 35,4 31,3 0,4 100,0 0,0 18,8 34,0 20,3 26,9 0,0 100,0 - - - - - - -

Conservador e Notário 0,0 0,0 37,2 40,7 20,8 1,3 100,0 0,0 0,0 66,7 25,0 8,3 0,0 100,0 - - - - - - -

Oficial dos Registos e do Notariado 0,0 0,1 20,1 53,8 25,8 0,2 100,0 0,0 3,8 31,7 49,0 15,4 0,0 100,0 - - - - - - -

Oficial de Justiça 0,1 2,7 25,0 47,6 24,3 0,2 100,0 - - - - - - - - - - - - - -

Forças Armadas 27,3 37,5 16,3 17,3 1,6 0,0 100,0 - - - - - - - - - - - - - -

Forças de segurança 2,2 24,3 38,0 30,0 5,4 0,1 100,0 0,0 11,7 36,4 36,4 15,6 0,0 100,0 - - - - - - -

Bombeiro - - - - - - - 2,0 24,7 47,8 22,6 2,9 0,1 100,0 - - - - - - -

Polícia Municipal (d) - - - - - - - 0,1 19,4 43,9 21,3 15,3 0,1 100,0 - - - - - - -

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL

51

,2

50

,1

48

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49

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49

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25

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30 jun. 2015 (p) 30 jun. 2014

Adm. Públicas (30 jun. 2015) Adm. Públicas (30 jun. 2014)

45,6

45,1

Page 14: N.º 13 outubro 2015 - DGAEP · boletim estatístico do emprego público n.º 13 5 I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS 1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de

boletim estatístico do emprego público n.º 13

14

3.2 Nível de escolaridade por cargo, carreira e grupo

Em 30 de junho de 2015, cerca de metade das carreiras consideradas englobam trabalhadores com nível de escolaridade

de ensino superior acima dos 90,0%, destacando-se magistrados, diplomatas, pessoal de investigação científica, médicos e

conservadores e notários (100,0%); em contrapartida, assistentes operacionais, operários e auxiliares, um dos grupos com

maior representatividade no emprego nas administrações públicas, detêm 76,1% dos trabalhadores com o ensino básico

(Quadro 3.2.1 e Gráfico 3.2.1).

Quadro 3.2.1 Emprego por cargo, carreira e grupo segundo o nível de escolaridade, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: Ver também notas do Quadro 3.1.1

Gráfico 3.2.1 Distribuição dos níveis de escolaridade nos cargos, carreiras e grupos, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Unidade: postos de trabalho

CARGO / CARREIRA / GRUPOAté ao

2.º ciclo

3.º

ciclo11.º ano

12.º ano

ou equiv.Bachar. Licenc.

Mestre

e Doutor

Ensino

básico

Ensino

secund.

Ensino

superiorTotal

Total 84 442 78 504 31 695 128 374 22 439 258 935 50 211 654 600 24,9 24,5 50,7 100,0

Representantes do poder legislativo (a) 173 180 58 454 79 1 207 112 2 263 15,6 22,6 61,8 100,0

Dirigente superior 3 5 5 25 15 1 091 448 1 592 0,5 1,9 97,6 100,0

Dirigente intermédio 45 135 94 447 146 7 410 982 9 259 1,9 5,8 92,2 100,0

Técnico Superior 35 234 257 1 565 2 103 46 946 5 054 56 194 0,5 3,2 96,3 100,0

Assistente técnico/administrativo (b) 2 388 12 822 10 489 49 207 1 436 8 692 527 85 561 17,8 69,8 12,5 100,0

Assist. operacional/operário/auxiliar (c) 75 416 39 421 4 283 29 357 286 1 948 101 150 812 76,1 22,3 1,5 100,0

Informático 13 156 376 2 094 151 1 875 216 4 881 3,5 50,6 45,9 100,0

Magistrado 0 0 0 0 0 3 870 35 3 905 0,0 0,0 100,0 100,0

Diplomata 0 0 0 0 0 308 38 346 0,0 0,0 100,0 100,0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 135 1 266 1 401 0,0 0,0 100,0 100,0

Docente Ensino Universitário 0 0 1 34 12 2 326 11 400 13 773 0,0 0,3 99,7 100,0

Docente Ensino Superior Politécnico 6 3 1 43 17 2 372 6 436 8 878 0,1 0,5 99,4 100,0

Educ.Infância e Doc. E. Básico/Secund. 10 60 41 530 6 701 107 610 13 682 128 634 0,1 0,4 99,5 100,0

Pessoal de Inspecção 5 24 55 117 22 1 239 110 1 572 1,8 10,9 87,2 100,0

Médico 0 0 0 2 0 21 323 5 907 27 232 0,0 0,0 100,0 100,0

Enfermeiro 83 135 451 1 564 7 791 29 788 1 326 41 138 0,5 4,9 94,6 100,0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 15 100 148 522 2 084 5 238 412 8 519 1,3 7,9 90,8 100,0

Técnico Superior de Saúde 3 0 0 1 9 1 605 269 1 887 0,2 0,1 99,8 100,0

Administração Tributária e Aduaneira 10 194 1 403 2 997 464 4 190 251 9 509 2,1 46,3 51,6 100,0

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 621 1 622 0,0 0,0 100,0 100,0

Oficial dos Registos e do Notariado 539 830 2 166 240 310 11 1 4 097 33,4 58,7 7,9 100,0

Oficial de Justiça 43 897 4 520 1 270 47 484 17 7 278 12,9 79,6 7,5 100,0

Forças Armadas 685 8 184 1 331 13 834 554 4 654 1 002 30 244 29,3 50,1 20,5 100,0

Forças de segurança 4 586 14 052 5 831 22 747 198 3 822 605 51 841 36,0 55,1 8,9 100,0

Bombeiro 310 925 101 615 4 65 8 2 028 60,9 35,3 3,8 100,0

Polícia Municipal 74 147 84 709 10 105 5 1 134 19,5 69,9 10,6 100,0

Ensino básico Ensino secundário Ensino superior

Total

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total

Estrutura (%)

15,6 29,3

17,8

19,5 3

6,0

33,4

12,9

60,9

76,1

24,9

22,6

46,3

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50,1

69,8

69,9

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58,7

79,6

35,3

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51,6 45,9

20,5 12,5

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Ensino básico Ensino secundário Ensino superior

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

15

3.3 Remunerações por cargo, carreira e grupo

No período de referência, o pessoal docente continua a destacar-se pelo maior peso da remuneração base média

relativamente ao ganho médio, 95,4%. Pelo contrário, para os diplomatas são os suplementos regulares que assumem a

maior importância no ganho médio auferido mensalmente (72,4%). De salientar que no valor dos suplementos estão

incluídos os montantes referentes a subsídio de refeição, outros suplementos regulares e remunerações por trabalho

suplementar (Gráfico 3.3.1).

Por comparação, os cargos, carreiras e grupos que revelam um maior peso de trabalhadores com habilitações ao nível do

ensino superior apresentam também valores de remuneração de base mais elevados, em oposição aos trabalhadores

inseridos em carreiras que exigem níveis de escolaridade de ensino básico e secundário (Gráfico 3.3.2).

Gráfico 3.3.1 Estrutura do ganho médio mensal por cargo, carreira e grupo, abril 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: Pessoal Docente: inclui docentes de todos os níveis de ensino e pessoal de investigação científica; Pessoal de Justiça: inclui

conservador e notário, oficial de registos e notariado e oficial de justiça; Dirigente: inclui dirigentes superiores e intermédios de

todos os graus; Repres. Legislativo e Executivo = representantes do poder legislativo e dos órgãos executivos

Gráfico 3.3.2 Comparação entre remuneração base média mensal e peso dos trabalhadores com nível

de escolaridade de ensino superior por cargo, carreira e grupo nas administrações públicas, abril 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

27,6

66,9

76,4

78,4

79,8

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0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Diplomata

Bombeiro e Polícia Municipal

Forças Armadas e de Segurança

Médico

Repres Legislativo e Executivo

Assistente Operacional

Dirigente

Magistrado

Pessoal Inspeção

ADMINIST. PÚBLICAS - Média AP

Assistente Técnico

Pessoal de Saúde exclui Médico

Pessoal de Justiça

Adm Tributária e Aduaneira

Informático

Técnico Superior

Pessoal Docente

Em percentagem

Peso da remuneração base no ganho médio Peso dos suplementos regulares no ganho médio

0

20

40

60

80

100

0

1 000

2 000

3 000

4 000

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Rem. base média mensal (€) Rem. base média mensal da AP (€) Peso ensino superior (%) Peso ensino superior AP (%)

Média AP = 1 402,1 €

Média AP = 50,7%

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

16

4. Emprego e remunerações nas administrações públicas por classificação de atividade económica

Segundo os dados apurados para 30 de junho de 2015, 96,6% do emprego nas administrações públicas concentra-se nas

atividades de “Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória” (Secção O), de “Educação” (Secção P) e de

“Atividades de saúde humana e apoio social” (Secção Q) (Gráfico 4.1). A maior contribuição para a quebra do emprego

nas administrações públicas deve-se à atividade económica “Administração Pública e Defesa; Segurança Social

Obrigatória” (Secção O) devido ao peso que esta representa no total do emprego (42,6%). Para a taxa de feminização das

administrações públicas é de realçar o contributo das atividades de “Educação” (P) e “Saúde” (Q), nas quais 75,1% e

75,8% do emprego, respetivamente, são mulheres trabalhadoras (Quadro 4.1 e Gráfico 4.2).

Quadro 4.1 Emprego nas administrações públicas por classificação de atividade económica (CAE)

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Gráfico 4.1 Estrutura do emprego nas administrações públicas por CAE,

30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios

para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Gráfico 4.2 Estrutura do emprego nas administrações públicas por sexo segundo a CAE,

30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios

para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

43,9 83,1 41,1 60,8 43,5 42,4 60,1 24,9 24,2 44,3 46,5

56,1 16,9 58,9 39,2 56,5 57,6 39,9 75,1 75,8 55,7 53,5

0

20

40

60

80

100

C+D+E+F

H G+I+L+N

J K M O P Q R S

Em

pe

rce

nta

ge

m

SECÇÕES CAE Rev.3

Homens Mulheres

Administração Pública e

Defesa; Seg. Social

Obrigatória42,6%

Educação33,5%

Atividades de saúde humana e apoio social

20,5%

Outras3,4%

Unidade: postos de trabalho

Secção

N.º Peso % N.º Peso % N.º Peso % N.º Peso % N.º Peso % N.º %

727 294 100,0 719 766 100,0 688 246 100,0 661 681 100,0 654 600 100,0 -7 081 -1,1

C+D

+E+

F

6 304 0,9 6 228 0,9 5 779 0,8 4 865 0,7 4 508 0,7 -357 -7,3

H Transportes e armazenagem 8 935 1,2 8 807 1,2 8 174 1,2 7 933 1,2 7 791 1,2 -142 -1,8

G+I+

L+N 1 432 0,2 1 394 0,2 1 702 0,3 1 196 0,2 953 0,2 -243 -20,3

J Atividades de informação e de comunicação 2 235 0,3 2 202 0,3 2 106 0,3 1 933 0,3 1 803 0,3 -130 -6,7

K Actividades financeiras e de seguros 331 0,1 326 0,1 308 0,0 291 0,0 278 0,0 -13 -4,5

M Ativ. de consultoria, científicas, técnicas e similares 4 748 0,7 5 032 0,7 4 993 0,7 4 585 0,7 3 926 0,6 -659 -14,4

O Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória 311 169 42,8 307 086 42,7 293 751 42,7 283 994 42,9 278 723 42,6 -5 271 -1,9

Administração pública em geral, económica e social 178 400 24,5 174 861 24,3 168 539 24,5 162 956 24,6 160 814 24,6 -2 142 -1,3

Negócios estrangeiros, defesa, justiça, segurança, ordem

pública e proteção civil119 662 16,5 119 259 16,6 112 987 16,4 109 702 16,6 107 759 16,5 -1 943 -1,8

Atividades de segurança social obrigatória 13 107 1,8 12 966 1,8 12 225 1,8 11 336 1,7 10 150 1,6 -1 186 -10,5

P Educação 249 109 34,3 245 572 34,1 231 270 33,6 220 578 33,3 219 071 33,5 -1 507 -0,7

Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário 209 301 28,8 206 195 28,7 191 588 27,8 181 573 27,4 180 261 27,5 -1 312 -0,7

Ensino superior 36 296 5,0 35 897 5,0 36 359 5,3 35 722 5,4 35 557 5,4 -165 -0,5

Outras atividades educativas 3 512 0,5 3 480 0,5 3 323 0,5 3 283 0,5 3 253 0,5 -30 -0,9

Q Atividades de saúde humana e apoio social 137 983 19,0 138 085 19,2 135 539 19,7 132 466 20,0 134 092 20,5 1 626 1,2

Atividades de saúde humana 128 671 17,7 128 752 17,9 126 706 18,4 123 668 18,7 125 227 19,1 1 559 1,3

Ativ. de apoio social com e sem alojamento 9 312 1,3 9 333 1,3 8 833 1,3 8 798 1,3 8 865 1,4 67 0,8

R Ativ. artísticas, de espetáculos, desport. e recreativas 4 163 0,6 4 165 0,6 3 825 0,6 3 142 0,5 2 790 0,4 -352 -11,2

Ativ. de teatro, música, dança, outras artíst. e literárias 1 013 0,1 1 004 0,1 903 0,1 822 0,1 716 0,1 -106 -12,9

Ativ. das bibliot., arquivos, museus, outras ativ. culturais 1 727 0,2 1 703 0,2 1 478 0,2 1 441 0,2 1 422 0,2 -19 -1,3

Atividades desportivas, de diversão e recreativas 1 423 0,2 1 458 0,2 1 444 0,2 879 0,1 652 0,1 -227 -25,8

S Outras atividades de serviços 885 0,1 869 0,1 799 0,1 698 0,1 665 0,1 -33 -4,7

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total

das

quais

:

Indúst. transformadoras; Eletr., gás, vapor, água quente

e fria e ar frio; Captação, tratam. e distrib. de água;

saneam., gestão de resíduos e despoluição; Construção

Comércio por grosso e a retalho; Alojamento,

restauração e similares; Ativ. imobiliárias; Atividades

administrativas e dos serviços de apoio

das

quais

:das

quais

:das

quais

:

Designação

CAE Rev.3

Total

31 dez 2011 30 jun 2012 30 jun 2013 30 jun 2014 30 jun 2015 (p)Var. homóloga

jun 15/jun 14

Page 17: N.º 13 outubro 2015 - DGAEP · boletim estatístico do emprego público n.º 13 5 I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS 1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de

boletim estatístico do emprego público n.º 13

17

De salientar, na administração central, o peso significativo da atividade “Educação”, responsável por 40,7% do emprego

neste subsector das administrações públicas. “Educação”, “Administração pública e defesa” e “Atividades de saúde humana

e apoio social” representam no seu conjunto acima de 96% do emprego na administração central. Na administração regional

e local, as entidades na atividade económica “Administração Pública e Defesa” concentram perto de 80% dos

trabalhadores, a “Educação” 11,4% e “Atividades de saúde humana e apoio social” 6,4%. (Quadro 4.2 e Gráfico 4.3).

Quadro 4.2 Emprego nos subsectores das administrações públicas por classificação de

atividade económica (CAE)

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Gráfico 4.3 Estrutura do emprego na administração central e na administração regional e local,

segundo a CAE, 30 junho 2015

Administração central Administração regional e local

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015)

Administração Pública e

Defesa; Seg. Social

Obrigatória79,8%

Educação11,3%

Atividades de saúde humana e apoio social

6,3%

Outras2,6%

Administração Pública e Defesa;

Seg. Social Obrigatória

79,8%

Educação11,4%

Atividades de saúde humana e

apoio social6,4%

Outras2,4%

Administração Pública e

Defesa; Seg. Social

Obrigatória30,4%

Educação40,7%

Atividades de saúde humana e apoio social

25,1%

Transportes e armazenagem

1,4%

Outras2,4%

Unidade: postos de trabalho

N.º N.º N.ºPeso

%N.º % N.º % N.º N.º N.º

Peso

%N.º % N.º % N.º N.º N.º N.º % N.º %

551 373 500 573 497 133 100,0 -3 440 -0,7 -54 240 -9,8 163 178 150 060 147 579 100,0 -2 481 -1,7 -15 599 -9,6 12 743 11 048 9 888 -1 160 -10,5 -2 855 -22,4

C+D

+E+

F

5 891 4 535 4 229 0,9 -306 -6,8 -1 662 -28,2 413 330 279 0,2 -51 -15,5 -134 -32,5 0 0 0 0 - 0 -

H Transportes e armazenagem 7 978 7 284 7 137 1,4 -147 -2,0 -841 -10,5 957 649 654 0,4 5 0,8 -303 -31,7 0 0 0 0 - 0 -

G+I+

L+N421 620 377 0,1 -243 -39,2 -44 -10,5 1 011 576 576 0,4 0 0,0 -435 -43,0 0 0 0 0 - 0 -

J Atividades de informação e de comunicação 2 161 1 862 1 746 0,4 -116 -6,2 -415 -19,2 74 71 57 0,0 -14 -19,7 -17 -23,0 0 0 0 0 - 0 -

K Actividades financeiras e de seguros 331 291 278 0,1 -13 -4,5 -53 -16,0 0 0 0 0,0 0 - 0 - 0 0 0 0 - 0 -

M Ativ. de consultoria, científicas, técnicas e similares 4 073 4 082 3 409 0,7 -673 -16,5 -664 -16,3 675 503 517 0,4 14 2,8 -158 -23,4 0 0 0 0 - 0 -

O Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória 168 506 153 306 151 092 30,4 -2 214 -1,4 -17 414 -10,3 129 920 119 640 117 743 79,8 -1 897 -1,6 -12 177 -9,4 12 743 11 048 9 888 -1 160 -10,5 -2 855 -22,4

Administração pública em geral, económica e social 48 353 43 185 42 927 8,6 -258 -0,6 -5 426 -11,2 129 787 119 504 117 609 79,7 -1 895 -1,6 -12 178 -9,4 260 267 278 11 4,1 18 6,9

Negócios estrangeiros, defesa, justiça, segurança, ordem

pública e proteção civil119 569 109 611 107 667 21,7 -1 944 -1,8 -11 902 -10,0 93 91 92 0,1 1 1,1 -1 -1,1 0 0 0 0 - 0 -

Atividades de segurança social obrigatória 584 510 498 0,1 -12 -2,4 -86 -14,7 40 45 42 0,0 -3 -6,7 2 5,0 12 483 10 781 9 610 -1 171 -10,9 -2 873 -23,0

P Educação 231 514 203 682 202 328 40,7 -1 354 -0,7 -29 186 -12,6 17 595 16 896 16 743 11,4 -153 -0,9 -852 -4,8 0 0 0 0 - 0 -

Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário 192 513 165 439 164 244 33,0 -1 195 -0,7 -28 269 -14,7 16 788 16 134 16 017 10,9 -117 -0,7 -771 -4,6 0 0 0 0 - 0 -

Ensino superior 36 296 35 722 35 557 7,2 -165 -0,5 -739 -2,0 0 0 0 0,0 0 - 0 - 0 0 0 0 - 0 -

Outras atividades educativas 2 705 2 521 2 527 0,5 6 0,2 -178 -6,6 807 762 726 0,5 -36 -4,7 -81 -10,0 0 0 0 0 - 0 -

Q Atividades de saúde humana e apoio social 128 223 123 026 124 661 25,1 1 635 1,3 -3 562 -2,8 9 760 9 440 9 431 6,4 -9 -0,1 -329 -3,4 0 0 0 0 - 0 -

Atividades de saúde humana 119 027 114 342 115 906 23,3 1 564 1,4 -3 121 -2,6 9 644 9 326 9 321 6,3 -5 -0,1 -323 -3,4 0 0 0 0 - 0 -

Ativ. de apoio social com e sem alojamento 9 196 8 684 8 755 1,8 71 0,8 -441 -4,8 116 114 110 0,1 -4 -3,5 -6 -5,2 0 0 0 0 - 0 -

R Ativ. artísticas, de espetáculos, desport. e recreativas 2 099 1 760 1 754 0,4 -6 -0,3 -345 -16,4 2 064 1 382 1 036 0,7 -346 -25,0 -1 028 -49,8 0 0 0 0 - 0 -

Ativ. de teatro, música, dança, outras artíst. e literárias 609 567 584 0,1 17 3,0 -25 -4,1 404 255 132 0,1 -123 -48,2 -272 -67,3 0 0 0 0 - 0 -

Ativ. das bibliot., arquivos, museus, outras ativ. culturais 1 459 1 142 1 122 0,2 -20 -1,8 -337 -23,1 268 299 300 0,2 1 0,3 32 11,9 0 0 0 0 - 0 -

Atividades desportivas, de diversão e recreativas 31 51 48 0,0 -3 -5,9 17 54,8 1 392 828 604 0,4 -224 -27,1 -788 -56,6 0 0 0 0 - 0 -

S Outras atividades de serviços 176 125 122 0,0 -3 -2,4 -54 -30,7 709 573 543 0,4 -30 -5,2 -166 -23,4 0 0 0 0 - 0 -

Secção

Variação

jun 15/jun 14

Variação

jun 15/dez 11

31 dez

2011

30 jun

2014

30 jun

2015(p)

FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL

Variação

jun 15/dez 11

Variação

jun 15/dez 11

das q

uais

:

Total

Indúst. transformadoras; Eletr., gás, vapor, água quente

e fria e ar frio; Captação, tratam. e distrib. de água;

saneam., gestão de resíduos e despoluição; Construção

Comércio por grosso e a retalho; Alojamento,

restauração e similares; Ativ. imobiliárias; Atividades

das q

uais

:das q

uais

:das

quais

:

Designação

30 jun

2015 (p)

Variação

jun 15/jun 14

30 jun

2014

30 jun

2015 (p)

Variação

jun 15/jun 14

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL

31 dez

2011

30 jun

2014CAE Rev.3

31 dez

2011

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

18

Para o sector das administrações públicas, os trabalhadores nas entidades classificadas em “Atividades de informação e

comunicação” (Secção J), “Atividades financeiras e de seguros” (Secção K), “Atividades de consultoria, científicas, técnicas e

similares” (Secção M) e “Ensino superior” na “Educação” (Secção P) apresentam remunerações base médias mensais mais

elevadas, com valores acima da média. As mesmas atividades mais os “Transportes e Armazenagem” (Secção H) e

“Atividades de saúde humana e apoio social” (Secção Q) apresentam ganhos médios mensais acima da média dos ganhos

globais (Quadro 4.3 e Gráfico 4.4).

Em abril de 2015, a variação homóloga de 6,7% das remunerações base médias e de 6,3% dos ganhos médios mensais resultam

da diminuição do número de trabalhadores, em conjugação com a comparação de remunerações e ganhos médios mensais

que incluem a reversão de 20% da redução remuneratória aplicada a rendimentos mensais superiores a 1500 € (Lei 75/2014,

de 12/09), em 2015, face aos valores médios das remunerações base e ganhos mensais mais baixos por efeito das medidas de

redução remuneratória mais abrangentes vigentes entre janeiro e maio de 2014 (ver IV. Notas Técnicas, pág. 38).

Quadro 4.3 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo

nas administrações públicas, segundo a CAE – outubro 2011 a abril 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Gráfico 4.4 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo

completo nas administrações públicas, segundo a CAE - abril 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Unidade: euros

Secção

1 384,8 1 378,8 1 385,3 1 313,7 1 402,1 6,7 1 602,9 1 586,8 1 593,5 1 515,8 1 610,7 6,3

C+D+

E+F857,6 849,4 846,5 840,4 844,0 0,4 1 023,1 1 010,1 1 022,6 1 002,3 989,9 -1,2

H Transportes e armazenagem 1 223,1 1 189,9 1 145,1 1 126,4 1 193,7 6,0 1 736,7 1 685,3 1 608,4 1 616,9 1 729,9 7,0

G+I+L

+N1 239,6 1 117,7 1 140,5 1 205,8 1 250,9 3,7 1 494,0 1 369,4 1 365,3 1 394,2 1 465,1 5,1

J Atividades de informação e de comunicação 1 509,9 1 484,3 1 469,7 1 385,4 1 502,0 8,4 2 233,6 2 217,3 2 200,3 2 099,4 2 244,7 6,9

K Actividades financeiras e de seguros 2 043,9 2 014,5 2 051,4 1 856,1 2 010,5 8,3 2 279,2 2 181,9 2 250,3 2 035,7 2 212,5 8,7

M Ativ. de consultoria, científicas, técnicas e similares 1 677,7 1 565,8 1 642,8 1 651,6 1 706,0 3,3 1 809,3 1 779,0 1 889,1 1 836,5 1 858,3 1,2

O Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória 1 227,0 1 223,8 1 235,4 1 171,4 1 253,3 7,0 1 466,6 1 457,2 1 475,8 1 405,3 1 501,4 6,8

Administração pública em geral, económica e social 1 119,7 1 120,8 1 119,1 1 067,0 1 128,3 5,8 1 281,7 1 269,6 1 273,4 1 217,3 1 286,5 5,7

Negócios estrangeiros, defesa, justiça, segurança, ordem

pública e proteção civil1 385,9 1 380,2 1 411,0 1 328,9 1 445,0 8,7 1 749,0 1 747,2 1 783,4 1 691,5 1 832,7 8,4

Atividades de segurança social obrigatória 1 199,7 1 179,0 1 168,8 1 109,6 1 181,3 6,5 1 341,7 1 328,4 1 340,9 1 266,6 1 362,7 7,6

P Educação 1 650,2 1 651,2 1 640,8 1 546,7 1 655,5 7,0 1 747,9 1 744,6 1 738,4 1 646,8 1 754,4 6,5

Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário 1 567,4 1 567,3 1 559,4 1 459,6 1 565,0 7,2 1 664,3 1 659,6 1 654,3 1 557,9 1 661,1 6,6

Ensino superior 2 243,7 2 245,7 2 180,6 2 109,7 2 244,4 6,4 2 342,9 2 342,0 2 291,1 2 217,0 2 355,2 6,2

Outras atividades educativas 1 247,9 1 240,4 1 260,2 1 206,5 1 301,3 7,9 1 382,8 1 371,9 1 400,2 1 345,2 1 449,9 7,8

Q Atividades de saúde humana e apoio social 1 334,5 1 327,5 1 341,5 1 279,9 1 353,2 5,7 1 681,3 1 640,8 1 632,6 1 549,3 1 623,1 4,8

Atividades de saúde humana 1 353,3 1 346,7 1 361,2 1 297,5 1 372,6 5,8 1 716,1 1 673,7 1 663,5 1 577,0 1 651,6 4,7

Ativ. de apoio social com e sem alojamento 1 078,6 1 070,5 1 070,9 1 042,5 1 090,3 4,6 1 208,3 1 199,8 1 206,0 1 176,2 1 236,4 5,1

R Ativ. artísticas, de espetáculos, desport. e recreativas 1 089,2 1 072,0 1 130,4 1 129,3 1 212,2 7,3 1 257,3 1 232,0 1 305,6 1 303,3 1 401,7 7,6

Ativ. de teatro, música, dança, outras artíst. e literárias 1 371,9 1 347,2 1 540,6 1 448,7 1 546,3 6,7 1 667,5 1 610,1 1 831,4 1 729,7 1 870,7 8,2

Ativ. das bibliot., arquivos, museus, outras ativ. culturais 1 184,4 1 164,5 1 188,1 1 139,5 1 207,0 5,9 1 290,2 1 268,4 1 304,3 1 255,9 1 334,4 6,3

Atividades desportivas, de diversão e recreativas 785,4 787,5 811,1 818,8 842,6 2,9 937,5 942,1 977,3 988,2 1 011,6 2,4

S Outras atividades de serviços 1 357,6 1 352,4 1 326,5 1 293,5 1 345,8 4,0 1 506,7 1 498,2 1 472,9 1 446,7 1 502,3 3,8

Var. (%)

abr15/

abr14

Var. (%)

abr15/

abr14

Remuneração base

média mensalGanho médio mensal

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS - Total

CAE Rev.3

outubro

2011

abril

2012

abril

2013

outubro

2011

abril

2012

abril

2013

abril

2014

abril

2015 (p)

abril

2015 (p)

abril

2014

Indúst. transformadoras; Eletr., gás, vapor, água quente e

fria e ar frio; Captação, tratam. e distrib. de água;

saneam., gestão de resíduos e despoluição; Construção

Comércio por grosso e a retalho; Alojamento, restauração

e similares; Ativ. imobiliárias; Atividades administrativas

e dos serviços de apoio

das

quais

:das

quais

:das

quais

:das

quais

:

Designação

Total

Rem. base média mensal Adm. públicas

1 402,1 €

Ganho médio mensalAdm. públicas

1 610,7 €

0,7 1,2 0,2 0,3 0,00,6

44,0

31,8

20,7

0,4 0,1 0

20

40

60

80

100

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

C+D+E+F H G+I+L+N J K M O P Q R S

Em

pe

rce

nta

ge

m

Eu

ros

Rem. base média mensal (€) Ganho médio mensal (€) Peso dos trabalhadores no total (%)

Page 19: N.º 13 outubro 2015 - DGAEP · boletim estatístico do emprego público n.º 13 5 I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS 1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de

boletim estatístico do emprego público n.º 13

19

Quadro 4.4 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo,

nos subsectores das administrações públicas, segundo a CAE – abril 2014 e 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: Em janeiro e abril de 2015, o valor das remunerações acima de 1500€, inclui a reversão da redução remuneratória em 20% (Lei

75/2014, de 12/09) – para maior detalhe ver IV. Notas Técnicas, pág. 38.

Na administração central, os trabalhadores nas entidades classificadas em “Atividades de informação e comunicação” (Secção

J), “Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares” (Secção M), “Atividades financeiras e de seguros” (Secção K) e

“Ensino superior” na “Educação” (Secção P) apresentam remunerações base médias mensais acima da média global para o

subsector (Quadro 4.4), influenciando a tendência observada no total das administrações públicas (Quadro 4.3).

Gráfico 4.5 Peso da remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores

a tempo completo nas administrações públicas, segundo a CAE - abril 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

66,0

74,8

82,8

83,3

85,9

86,8

87,0

90,6

91,3

93,0

93,9

34,0

25,3

17,2

16,7

14,1

13,2

13,0

9,4

8,7

7,0

6,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

J

H

Q

O

G+I+L+N

R

C+D+E+F

S

K

M

P

Em percentagem

Peso da remuneração base no ganho médio

Peso dos suplementos regulares no ganho médio

Unidade: euros

Secção

1 421,8 1 519,5 1 638,7 1 744,4 6,5 976,9 1 034,9 1 134,4 1 192,8 5,2 1 113,3 1 188,6 1 261,0 1 359,2 7,8

C+D+E

+F819,2 823,9 972,9 965,4 -0,8 1 106,4 1 132,5 1 371,3 1 342,9 -2,1 - - - - -

H Transportes e armazenagem 1 125,5 1 202,2 1 623,0 1 751,8 7,9 1 136,7 1 101,1 1 545,0 1 488,6 -3,7 - - - - -

G+I+L

+N1 369,0 1 472,0 1 600,1 1 752,7 9,5 1 024,2 1 080,8 1 164,9 1 243,8 6,8 - - - - -

J Atividades de informação e de comunicação 1 396,6 1 511,5 2 120,4 2 262,5 6,7 1 089,6 1 199,2 1 540,8 1 678,4 8,9 - - - - -

K Actividades financeiras e de seguros 1 856,1 2 010,5 2 035,7 2 212,5 8,7 - - - - - - - - - -

M Ativ. de consultoria, científicas, técnicas e similares 1 718,0 1 793,4 1 912,2 1 952,1 2,1 1 084,8 1 117,2 1 190,7 1 227,1 3,1 - - - - -

O Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória 1 378,6 1 490,1 1 689,5 1 821,7 7,8 905,2 952,2 1 046,2 1 099,1 5,1 1 113,3 1 188,6 1 261,0 1 359,2 7,8

Administração pública em geral, económica e social 1 506,4 1 603,5 1 682,2 1 792,4 6,6 904,8 951,6 1 045,7 1 098,4 5,0 1 934,9 2 067,7 2 164,6 2 293,7 6,0

Negócios estrangeiros, defesa, justiça, segurança, ordem

pública e proteção civil1 329,0 1 445,0 1 691,7 1 832,9 8,4 1 236,4 1 407,5 1 487,3 1 658,9 11,5 - - - - -

Atividades de segurança social obrigatória 1 435,5 1 496,3 1 830,0 1 920,5 5,0 1 502,3 1 687,2 1 716,9 1 862,5 8,5 1 092,7 1 163,0 1 238,3 1 332,0 7,6

P Educação 1 562,3 1 669,5 1 657,4 1 765,5 6,5 1 372,9 1 499,2 1 528,6 1 630,5 6,7 - - - - -

Educação pré-escolar, Ensino básico e secundário 1 467,8 1 570,9 1 559,9 1 663,3 6,6 1 380,7 1 508,0 1 538,5 1 640,1 6,6 - - - - -

Ensino superior 2 109,7 2 244,4 2 217,0 2 355,2 6,2 - - - - - - - - - -

Outras atividades educativas 1 217,7 1 313,8 1 366,3 1 472,0 7,7 1 163,2 1 250,0 1 264,3 1 359,2 7,5 - - - - -

Q Atividades de saúde humana e apoio social 1 289,9 1 363,0 1 553,0 1 628,6 4,9 1 149,6 1 225,0 1 501,3 1 551,2 3,3 - - - - -

Atividades de saúde humana 1 309,1 1 384,2 1 582,3 1 659,1 4,9 1 156,5 1 231,5 1 511,6 1 560,0 3,2 - - - - -

Ativ. de apoio social com e sem alojamento 1 048,3 1 095,7 1 182,5 1 242,3 5,1 604,7 572,5 694,4 672,3 -3,2 - - - - -

R Ativ. artísticas, de espetáculos, desport. e recreativas 1 321,0 1 373,0 1 497,6 1 573,9 5,1 876,5 937,2 1 047,1 1 107,3 5,8 - - - - -

Ativ. de teatro, música, dança, outras artíst. e literárias 1 640,2 1 641,9 1 967,4 2 001,3 1,7 963,2 1 101,8 1 127,0 1 263,7 12,1 - - - - -

Ativ. das bibliot., arquivos, museus, outras ativ. culturais 1 166,4 1 230,3 1 267,2 1 345,7 6,2 1 032,7 1 119,4 1 211,1 1 291,9 6,7 - - - - -

Atividades desportivas, de diversão e recreativas 1 161,6 1 227,7 1 326,3 1 373,8 3,6 798,1 813,0 967,8 983,8 1,7 - - - - -

S Outras atividades de serviços 1 513,3 1 508,0 1 800,6 1 777,5 -1,3 1 247,3 1 308,0 1 372,4 1 438,1 4,8 - - - - -

Comércio por grosso e a retalho; Alojamento, restauração

e similares; Ativ. imobiliárias; Atividades administrativas

e dos serviços de apoio

das

quais

:das

quais

:das

quais

:das

quais

:

Designação

Total

Indúst. transformadoras; Eletr., gás, vapor, água quente e

fria e ar frio; Captação, tratam. e distrib. de água;

saneam., gestão de resíduos e despoluição; Construção

abril

2014

abril

2015 (p)

Var. (%)

abr15/

abr14

abril

2014

abril

2015 (p)

abril

2014

abril

2015 (p)

Var. (%)

abr15/

abr14

abril

2014

abril

2015 (p)

abril

2014

abril

2015 (p)

Var. (%)

abr15/

abr14

abril

2014

abril

2015 (p)

Ganho médio mensalRemuneração base

média mensal

FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL

CAE Rev.3

Remuneração base

média mensalGanho médio mensal

Remuneração base

média mensalGanho médio mensal

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

20

II. ENTIDADES DO SECTOR PÚBLICO, EXCETO ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS

5. Empresas públicas e demais entidades do sector público

A taxa de resposta das entidades que integram o sector público exceto administrações públicas é ainda variável conforme

o subsector de administração detentor, sendo mais representativas as detidas pela administração regional da Madeira

(100%), administração central (98%) e administração local (85%). As sociedades não financeiras públicas detidas pela

administração regional dos Açores não prestaram informação.

De realçar que a estrutura do emprego por sexo nestas entidades, com exceção das sociedades financeiras detidas pela

administração central, é maioritariamente masculina, sendo esse indicador particularmente relevante na administração

regional da Madeira (85,3% homens e 14,7% mulheres) (Quadro 5.1 e Gráfico 5.1).

As variações do emprego e das remunerações médias no conjunto das empresas públicas e demais entidades detidas pelo

subsector da administração central, em particular, são afetados ao longo da série pelo impacto da conclusão dos

processos de privatização de empresas públicas e consequente alienação e saída do universo destas entidades, bem como

pela entrada de novas entidades para as sociedades financeiras públicas – para detalhe ver capítulo IV Notas Técnicas,

pág. 38 (Quadro 5.1)

Quadro 5.1 Emprego nas empresas públicas e demais entidades do sector público

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: n.d. - não disponível.

Quadro 5.2 Remunerações nas empresas públicas e demais entidades do sector público

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: n.d. - não disponível.

Gráfico 5.1 Estrutura do emprego nas empresas

públicas e demais entidades públicas por sexo,

30 junho 2015

Gráfico 5.2 Estrutura do ganho médio mensal,

nas empresas públicas e demais entidades

públicas, abril 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Unidade: postos de trabalho

H M Total H M Total H M Total N.º % N.º % N.º %

Empresas e demais entidades públicas:

Detidas pela administração central 36 404 21 840 58 244 22 160 13 989 36 149 24 792 16 459 41 251 2 632 11,9 2 470 17,7 5 102 14,1

Sociedades financeiras 7 678 8 539 16 217 4 553 5 870 10 423 7 258 8 377 15 635 2 705 59,4 2 507 42,7 5 212 50,0

Sociedades não financeiras 28 726 13 301 42 027 17 607 8 119 25 726 17 534 8 082 25 616 -73 -0,4 -37 -0,5 -110 -0,4

Detidas pela adm. regional dos Açores n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. - - - - - -

Detidas pela adm. regional da Madeira 2 001 341 2 342 1 969 342 2 311 1 878 324 2 202 -91 -4,6 -18 -5,3 -109 -4,7

Detidas pela administração local 10 118 4 416 14 534 9 923 4 322 14 245 9 891 4 342 14 233 -32 -0,3 20 0,5 -12 -0,1

Variação homóloga

das

quais

:

H M Total30-jun-201430-jun-2013 30-jun-2015 (p)

Emprego (N.º)

60,1

85,3

69,5

39,9

14,7

30,5

0 20 40 60 80 100

Detidas pelaAdm. Central

Detidas pelaA. R. Madeira

Detidas pelaAdm. Local

Em percentagem

Homens

Mulheres70,3

72,9

82,3

29,7

27,1

17,7

0 20 40 60 80 100

Detidas pelaAdm. Central

Detidas pelaA. R. Madeira

Detidas pelaAdm. Local

Em percentagem

Peso daremuneraçãobase noganho médio

Peso dossuplementosregulares noganho médio

Unidade: euro

outubro

2012

abril

2013

outubro

2013

abril

2014

outubro

2014

abril

2015(p)

Var. %

abr.15/

abr.14

outubro

2012

abril

2013

outubro

2013

abril

2014

outubro

2014

abril

2015(p)

Var. %

abr.15/

abr.14

Empresas e demais entidades públicas:

Detidas pela administração central 1 379,4 1 383,6 1 508,3 1 483,4 1 563,7 1 576,7 6,3 2 020,8 2 023,6 2 191,9 2 126,2 2 219,4 2 241,5 5,4

Sociedades financeiras 1 602,9 1 511,1 1 505,4 1 571,2 1 688,7 1 696,8 8,0 2 271,6 2 277,4 2 285,2 2 264,2 2 069,6 2 413,6 6,6

Sociedades não financeiras 1 305,1 1 332,9 1 510,2 1 447,4 1 485,1 1 502,0 3,8 1 937,5 1 922,9 2 133,7 2 069,6 2 104,7 2 134,5 3,1

Detidas pela adm. regional dos Açores n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. - n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. -

Detidas pela adm. regional da Madeira 1 041,8 1 059,9 1 036,4 1 000,2 1 045,6 1 059,7 6,0 1 402,2 1 437,5 1 403,5 1 371,5 1 426,0 1 453,7 6,0

Detidas pela administração local 864,8 862,5 857,0 822,9 853,2 858,0 4,3 1 055,1 1 052,1 1 037,6 1 002,4 1 034,5 1 042,8 4,0

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal

das

quais

:

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

21

6. Estrutura etária nas empresas públicas e demais entidades do sector público

A 30 de junho 2015, os assistentes técnicos/administrativos e os assistentes operacionais/operários/auxiliares

representavam 73,7% do total de trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas detidas pela

administração central. Nas mesmas empresas 34,8% dos trabalhadores têm entre 35 e 44 anos, sendo 35,3% nas

sociedades financeiras e 34,5% nas sociedades não financeiras. Nas sociedades do sector público detidas pela

administração regional da Madeira os trabalhadores distribuem-se: 28,3% nos escalões etários dos 35 aos 44 anos e 36,3%

dos 45 aos 54 anos (Quadro 6.1 e Gráfico 6.1).

Quadro 6.1 Estrutura etária dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas

por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Gráfico 6.1 Estrutura etária nas sociedades financeiras e não financeiras detidas pelas administrações

central e regional da Madeira, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

1,7

19,7

34,5

26,3

17,0

0,8

0,5

17,7

35,3

31,3

14,9

0,3

0 10 20 30 40

<25

25-34

35-44

45-54

55-64

65+

<25

25-34

35-44

45-54

55-64

65+

So

cie

da

des

Não

Fin

an

ceir

as

So

cie

da

des

Fin

an

ce

ira

s

Detid

as p

ela

AD

MIN

IST

RA

ÇÃ

O C

EN

TR

AL

Em percentagem

0,6

12,3

28,3

36,3

21,3

1,2

0 10 20 30 40

<25

25-34

35-44

45-54

55-64

65+

Soc

ieda

des

Não

Fin

ance

iras

Det

idas

pel

a A

DM

.R

EG

ION

AL

MA

DE

IRA

Em percentagem

Unidade: Em percentagem

CARGO / CARREIRA / GRUPO

Total

Emprego

Até

aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e

mais

anos

TotalTotal

Emprego

Até

aos 24

anos

Dos 25

aos 34

Dos 35

aos 44

Dos 45

aos 54

Dos 55

aos 64

65 e

mais

anos

Total

Total 41 251 1,2 18,9 34,8 28,2 16,2 0,6 100,0 2 202 0,6 12,3 28,3 36,3 21,3 1,2 100,0

Dirigente superior 303 0,0 2,0 18,5 30,0 41,3 8,3 100,0 12 0,0 0,0 16,7 41,7 33,3 8,3 100,0

Dirigente intermédio 4 111 0,0 2,6 39,2 36,7 20,8 0,7 100,0 33 0,0 3,0 57,6 39,4 0,0 0,0 100,0

Técnico Superior 5 979 0,4 18,7 43,0 25,0 12,3 0,5 100,0 176 0,0 25,0 46,6 13,6 12,5 2,3 100,0

Assistente técnico/administrativo 18 351 1,3 22,6 32,9 28,3 14,2 0,6 100,0 414 0,0 12,1 26,1 37,7 23,7 0,5 100,0

Assist. operacional/operar./auxiliar 12 033 2,0 19,7 32,0 26,9 18,9 0,6 100,0 1 566 0,8 11,2 26,3 38,4 22,0 1,3 100,0

Informático 379 0,3 12,7 47,5 27,7 11,6 0,3 100,0 1 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Pessoal de Inspecção 23 0,0 0,0 47,8 47,8 4,3 0,0 100,0 0 - - - - - - -

Médico 20 0,0 0,0 15,0 5,0 60,0 20,0 100,0 0 - - - - - - -

Enfermeiro 17 0,0 5,9 17,6 47,1 29,4 0,0 100,0 0 - - - - - - -

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 33 0,0 24,2 42,4 21,2 12,1 0,0 100,0 0 - - - - - - -

Oficial dos Registos e do Notariado 2 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 100,0 0 - - - - - - -

DETIDAS PELA A. R. DA MADEIRADETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

Page 22: N.º 13 outubro 2015 - DGAEP · boletim estatístico do emprego público n.º 13 5 I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS 1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de

boletim estatístico do emprego público n.º 13

22

Quadro 6.2 Principais indicadores etários dos trabalhadores em empresas públicas e demais

entidades públicas, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: (*) Em número índice, base = 100; Ver também IV. Notas Técnicas relativas a conceitos

Gráfico 6.2 Pirâmide etária dos trabalhadores em empresas públicas e

demais entidades públicas, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Gráfico 6.3 Idade média dos trabalhadores em empresas públicas e demais

entidades públicas, por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2015

A 30 de junho 2015, a idade média

estimada dos trabalhadores de

empresas públicas e demais

entidades públicas detidas pela

administração central (43,5 anos)

é inferior em 2,9 anos para o

mesmo indicador na

administração regional da Madeira

(Quadro 6.2).

Nas entidades detidas pela

administração central, os

trabalhadores nas carreiras de

assistente técnico e de assistente

operacional (73,7% do total de

trabalhadores) apresentam idades

médias inferiores às dos

trabalhadores nas mesmas

carreiras nas entidades detidas

pela administração regional da

Madeira (com representatividade

de 89,9% do total) (Gráfico 6.3).

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

CARGO / CARREIRA / GRUPO

Total 43,5 44,4 58,9 46,4 18,4 35,8

Dirigente superior 53,1 0,8 5,2 53,3 0,0 0,0

Dirigente intermédio 47,3 0,1 17,2 43,1 - 43,5

Técnico Superior 42,6 43,7 70,7 41,5 27,3 122,8

Assistente técnico/administrativo 42,7 63,4 68,0 46,8 16,3 32,3

Assist. operacional/operário/auxiliar 43,8 42,8 62,0 46,9 18,6 31,2

Informático 43,1 20,5 61,3 37,0 - -

Pessoal de Inspecção 45,5 0,0 15,0 - - -

Médico 57,5 0,0 5,3 - - -

Enfermeiro 49,9 0,0 21,4 - - -

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 41,5 50,0 83,3 - - -

Oficial dos Registos e do Notariado 59,5 0,0 0,0 - - -

Índice de

renovação

(*)

Índice de

juventude (*)

DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DETIDAS PELA ADM. REGIONAL DA MADEIRA

Idade média

estimada

(em anos)

Índice de

renovação

(*)

Índice de

juventude

(*)

Idade média

estimada

(em anos)

59,5

57,5

53,1

49,9

47,3

45,5

43,8

43,1

42,7

42,6

41,5

53,3

43,1

46,9

37,0

46,8

41,5

25

30

35

40

45

50

55

60

Of.R

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Detidas pela Administração Central

Detidas pela Administração Regional da Madeira

0,0

2,5

5,6

4,0

2,5

0,0

0,6

8,3

15,7

10,5

4,6

0,2

0 10 20 30

<=24

25 - 34

35 - 44

45 - 54

55 - 64

>=65

Em percentagem

Detidas pelaAdm. Central

Detidas pelaA.R. Madeira

Mulheres

0,6

9,7

22,7

32,4

18,7

1,2

0,7

10,7

19,0

17,7

11,5

0,4

0102030

Detidas pelaAdm. Central

Detidas pelaA.R. Madeira

Homens

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

23

7. Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades do sector público

A 30 de junho de 2015, 42,9% dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades detidas pela administração

central têm nível de escolaridade de ensino superior, distribuídos 64,2% no sector das sociedades financeiras e 29,8% nas

sociedades não financeiras. Este indicador apresenta um valor mais baixo nas empresas e demais entidades detidas pela

administração regional da Madeira: 11,2% dos trabalhadores detêm qualificações de nível superior em contraponto com o

número de trabalhadores que possuem habilitação de ensino básico (73,3%). De notar que do total de trabalhadores com

ensino superior, nas entidades detidas pela administração central 54,2% são mulheres e 45,8% são homens, nas entidades

detidas pela administração regional da Madeira 32,4% são mulheres e 67,6% homens (Quadro 7.1 e Gráficos 7.1 e 7.2).

Quadro 7.1 Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas

por sexo, 30 junho de 2014 e de 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Gráfico 7.1 Nível de escolaridade dos trabalhadores

nas sociedades financeiras e não financeiras detidas

pela administração central e pela administração

regional da Madeira, 30 junho 2015

Gráfico 7.2 Estrutura por sexo do nível de

escolaridade dos trabalhadores das entidades detidas

pela administração central e pela administração

regional da Madeira, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

H M Total H M Total H M Total H M Total

DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 22 160 13 989 36 149 24 792 16 459 41 251 2 632 2 470 5 102 11,9 17,7 14,1

Ensino básico 7 317 1 550 8 867 7 369 1 545 8 914 52 -5 47 0,7 -0,3 0,5

Ensino Secundário 8 362 4 660 13 022 9 319 5 331 14 650 957 671 1 628 11,4 14,4 12,5

Ensino Superior 6 481 7 779 14 260 8 104 9 583 17 687 1 623 1 804 3 427 25,0 23,2 24,0

Sociedades Financeiras 4 553 5 870 10 423 7 258 8 377 15 635 2 705 2 507 5 212 59,4 42,7 50,0

Ensino básico 97 117 214 375 200 575 278 83 361 286,6 70,9 168,7

Ensino Secundário 1 778 1 658 3 436 2 713 2 304 5 017 935 646 1 581 52,6 39,0 46,0

Ensino Superior 2 678 4 095 6 773 4 170 5 873 10 043 1 492 1 778 3 270 55,7 43,4 48,3

Sociedades Não Financeiras 17 607 8 119 25 726 17 534 8 082 25 616 -73 -37 -110 -0,4 -0,5 -0,4

Ensino básico 7 220 1 433 8 653 6 994 1 345 8 339 -226 -88 -314 -3,1 -6,1 -3,6

Ensino Secundário 6 584 3 002 9 586 6 606 3 027 9 633 22 25 47 0,3 0,8 0,5

Ensino Superior 3 803 3 684 7 487 3 934 3 710 7 644 131 26 157 3,4 0,7 2,1

DETIDAS PELA A. R. DA MADEIRA 1 969 342 2 311 1 878 324 2 202 -91 -18 -109 -4,6 -5,3 -4,7

Ensino básico 1 554 168 1 722 1 460 155 1 615 -94 -13 -107 -6,1 -7,7 -6,2

Ensino Secundário 251 92 343 251 89 340 0 -3 -3 0,0 -3,3 -0,9

Ensino Superior 164 82 246 167 80 247 3 -2 1 1,8 -2,4 0,4

Variação (N.º) Variação (%)

Das

quais

:

30-junho-2014 30-junho-2015

3,7

32,1

64,2

32,637,6

29,8

73,3

15,411,2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Ensinobásico

EnsinoSecund.

EnsinoSuperior

Ensinobásico

EnsinoSecund.

EnsinoSuperior

Ensinobásico

EnsinoSecund.

EnsinoSuperior

SociedadesFinanceiras

SociedadesNão Financeiras

SociedadesNão Financeiras

Detidas pelaADMINISTRAÇÃO CENTRAL

Detidas pela ADM.REGIONAL MADEIRA

Em

pe

rce

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ge

m

7,0

4,0

3,6

3,7

12,9

23,2

0 20 40 60

Ensinobásico

Ensino Sec.

EnsinoSup.

Em percentagem

Detidas pelaAdm. Central

Detidas pelaA.R. Madeira

Mulheres

66,3

11,4

7,6

17,9

22,6

19,6

0204060

Detidas pelaAdm. Central

Detidas pelaA.R. Madeira

Homens

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

24

As carreiras de técnico superior e assistente técnico/administrativo nas empresas públicas e demais entidades públicas

detidas pela administração central e a carreira de técnico superior nas empresas públicas e demais entidades públicas

detidas pela administração regional da Madeira são as que mais contribuem para os níveis de escolaridade de ensino

superior. Na administração regional da Madeira o grupo de assistente operacional/operário/auxiliar (dos quais 90,8%

possui ensino básico) é o que mais contribui para que o nível de ensino básico dos trabalhadores seja elevado (73,3%)

(Quadro 7.2). O peso de doutorados em relação aos restantes graus de habilitação de ensino superior é maior nos

trabalhadores com cargos de direção superior na administração central (Gráficos 7.3 e 7.4).

Quadro 7.2 Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas

por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Gráfico 7.3 Distribuição por grau de escolaridade

dos trabalhadores com habilitação de ensino

superior, nas sociedades financeiras e não

financeiras detidas pela administração central,

30 junho 2015

Gráfico 7.4 Distribuição por grau de

escolaridade dos trabalhadores com habilitação

de ensino superior, nas sociedades não

financeiras detidas pela administração regional

da Madeira, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Unidade: postos de trabalho

CARGO / CARREIRA / GRUPOEnsino

básico

Ensino

secund.

Ensino

superiorTotal

Ensino

básico

Ensino

secund.

Ensino

superiorTotal

Ensino

básico

Ensino

secund.

Ensino

superiorTotal

Ensino

básico

Ensino

secund.

Ensino

superiorTotal

Total 8 914 14 650 17 687 41 251 21,6 35,5 42,9 100,0 1 615 340 247 2 202 73,3 15,4 11,2 100,0

Dirigente superior 6 19 278 303 2,0 6,3 91,7 100,0 0 0 12 12 0,0 0,0 100,0 100,0

Dirigente intermédio 171 899 3 041 4 111 4,2 21,9 74,0 100,0 1 5 27 33 3,0 15,2 81,8 100,0

Técnico Superior 142 1 256 4 581 5 979 2,4 21,0 76,6 100,0 1 4 171 176 0,6 2,3 97,2 100,0

Assistente técnico/administrativo 1 322 7 814 9 215 18 351 7,2 42,6 50,2 100,0 191 192 31 414 46,1 46,4 7,5 100,0

Assist. operacional/operário/auxiliar 7 242 4 489 302 12 033 60,2 37,3 2,5 100,0 1 422 139 5 1 566 90,8 8,9 0,3 100,0

Informático 23 149 207 379 6,1 39,3 54,6 100,0 0 0 1 1 0,0 0,0 100,0 100,0

Pessoal de Inspecção 1 15 7 23 4,3 65,2 30,4 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0

Médico 0 0 20 20 0,0 0,0 100,0 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0

Enfermeiro 0 0 17 17 0,0 0,0 100,0 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 6 8 19 33 18,2 24,2 57,6 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0

Oficial dos Registos e do Notariado 1 1 0 2 50,0 50,0 0,0 100,0 0 0 0 0 - - - 0,0

DETIDAS PELA ADM. REGIONAL DA MADEIRA

Estrutura (%)Emprego

DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

Estrutura (%)Emprego

79

,6

77

,3 77

,2

83

,2 78

,2

88

,1

81

,6

85

,7

85

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64

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94

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0

20

40

60

80

100

DE

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Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento

90

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10

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96

,3 87

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96

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20

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80

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Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

25

8. Remunerações dos trabalhadores nas empresas públicas e demais entidades do sector público

O emprego nas empresas públicas e demais entidades do sector público detidas pela administração central nas

atividades de “Transportes e armazenagem” (Secção H), e ”Atividades financeiras e de seguros” (Secção K) representa

cerca de 70% do total de emprego nestas sociedades. Nas entidades detidas pela administração local perto de três

quartos do emprego está afeto à atividade de “Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de

resíduos e despoluição” (Secção E), onde se enquadram os serviços municipalizados.

As remunerações e ganhos médios mensais dos trabalhadores destas entidades do sector público detidas pela

administração central apresentam valores superiores aos das entidades detidas pelos restantes níveis de administração

(Quadro 8.1 e Gráfico 8.1).

Quadro 8.1 Emprego, remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a

tempo completo em empresas públicas e demais entidades públicas por classificação de atividade

económica (CAE Rev.3), 2.º trimestre 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Gráfico 8.1 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo

completo em empresas públicas e demais entidades públicas detidas pela administração central,

segundo a CAE Rev.3, abril 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Unidade: postos de trabalho e euros

Designação N.º Peso % N.º Peso % N.º Peso %

Total 41 251 100,0 1 576,7 2 241,5 2 202 100,0 1 059,7 1 453,7 14 233 100,0 858,0 1 042,8

A Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca 606 1,5 825,3 1 270,4 - - - - 7 0,1 758,0 844,7

C Indústrias transformadoras 1 653 4,0 1 088,0 1 512,1 - - - - 37 0,3 729,2 836,7

D Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio 4 0,0 2 273,2 2 892,5 750 34,1 1 485,5 2 129,6 31 0,2 1 363,2 1 526,2

ECaptação, tratamento e distribuição de água; saneamento,

gestão de resíduos e despoluição4 759 11,5 1 141,5 1 449,5 720 32,7 829,8 1 054,2 10 485 73,7 848,2 1 031,6

F Construção 37 0,1 1 264,8 1 598,7 - - - - 275 1,9 860,6 998,2

GComércio por grosso e a retalho; reparação de veículos

automóveis e motociclos670 1,6 870,9 1 131,4 209 9,5 660,8 813,1 5 0,0 518,4 674,6

H Transportes e armazenagem 13 192 32,0 1 733,5 2 605,5 497 22,6 887,5 1 245,4 1 325 9,3 881,4 1 109,1

I Alojamento, restauração e similares 1 455 3,5 953,8 1 100,9 - - - - 112 0,8 782,8 911,8

J Atividades de informação e de comunicação 1 050 2,6 1 913,9 2 731,1 10 0,5 650,4 818,3 78 0,6 1 212,3 1 296,0

K Atividades financeiras e de seguros 15 691 38,0 1 703,9 2 419,4 - - - - - - - -

L Atividades imobiliárias 246 0,6 1 797,2 2 316,9 7 0,3 1 958,0 2 526,8 56 0,4 694,2 804,5

M Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 548 1,3 1 987,2 2 434,9 9 0,4 1 426,0 1 634,6 267 1,9 1 068,9 1 213,7

N Atividades administrativas e dos serviços de apoio 368 0,9 1 649,0 2 357,1 - - - - 254 1,8 744,5 874,7

O Administração Pública e Defesa; Segurança social obrigatória 80 0,2 1 844,1 2 060,3 - - - - 149 1,1 870,2 1 021,9

P Educação 35 0,1 1 427,4 1 884,3 - - - - - - - -

Q Atividades de saúde humana e apoio social 145 0,4 1 391,7 1 695,5 - - - - 187 1,3 646,9 768,0

R Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas 705 1,7 1 376,3 1 605,7 - - - - 924 6,5 916,1 1 139,1

S Outras atividades de serviços 7 0,0 1 610,0 1 728,9 - - - - 41 0,3 1 085,9 1 195,1

Secção

Emprego Remun.

base média

mensal (€)

Ganho

médio

mensal (€)

Emprego Remun.

base média

mensal (€)

Ganho

médio

mensal (€)

30 junho 2015 (p) abril 2015 (p)30 junho 2015 (p) abril 2015 (p)

DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL

DA MADEIRADETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO LOCAL

Emprego Remun.

base média

mensal (€)

Ganho

médio

mensal (€)

DETIDAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

abril 2015 (p)CAE Rev.3 30 junho 2015 (p)

Rem. base média mensal - detidas pela Adm.

Central1 576,7 €

Ganho médio mensal -detidas pela Adm. Central

2 241,5 €

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

3 000

3 500

A C D E F G H I J K L M N O P Q R S

Em

pe

rce

nta

ge

m

Eu

ros

Rem. base média mensal Ganho médio mensal Peso (%) dos trabalhadores no total

Page 26: N.º 13 outubro 2015 - DGAEP · boletim estatístico do emprego público n.º 13 5 I. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS 1. Emprego nas administrações públicas no quadro do mercado de

boletim estatístico do emprego público n.º 13

26

III. OUTROS INDICADORES

9. Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego e remunerações nas atividades de educação e saúde

Na distribuição geográfica dos trabalhadores segundo a versão NUTS 2013, a maior concentração de estabelecimentos de

educação do ensino básico e secundário públicos situa-se no Norte (290). Ao nível de NUTS II, para os mesmos estabelecimentos,

a Área Metropolitana de Lisboa regista, em média, o maior número de docentes por estabelecimento (150,0), seguindo-se

Algarve (149,4), Região Autónoma da Madeira (149,3) e Norte (147,7). As regiões das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto

(NUTS III) concentram, em conjunto, o maior número de emprego nos estabelecimentos de educação e ensino públicos: perto

de 37,0% nos estabelecimentos de ensino básico e secundário e 49,3% nos estabelecimentos de ensino superior (Quadro 9.1).

Quadro 9.1 Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego em estabelecimentos de educação e

ensino públicos, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP; INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2015 e Censos 2011;

Ver IV. Notas técnicas

Notas: (*) total do emprego nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário públicos. Inclui Delegações Escolares da

Direção Regional dos Recursos Humanos e da Administração Educativa da RAM; Não inclui Escola Portuguesa de Díli, Escola Portuguesa de

Moçambique e Entidades de Ensino e Formação Profissional; “ - ”: Ver sinais convencionais.

NUTS 2013 - Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos versão de 2013.

N.º de

Estabelec.

Educ.Infância

e Docente do

Ens. Básico e

Secundário

Média

docentes por

estabelec.

Total

Emprego

nos estab.

(*)

Dimensão

Média dos

estabelec.

População

residente

3-18 anos

por docente

Investigad. e

Docentes do

Ensino

Universitário

Docentes

do Ensino

Superior

Politécnico

Emprego

nos estab.

Ens. Sup.

NUTS II e III (1) (2) (3)=(2)/(1) (4) (5)=(4)/(1) (8) (9) (10) (11)

Portugal 892 125 702 140,9 180 486 202,3 13,0 14 336 8 864 34 207

Continente 811 114 519 141,2 164 501 202,8 13,5 13 913 8 818 33 392

Norte 290 42 828 147,7 62 238 214,6 13,4 3 993 2 648 9 598

Alto Minho 20 2 944 147,2 4 502 225,1 - 0 322 426

Cávado 31 4 964 160,1 7 044 227,2 - 781 256 1 589

Ave 33 4 723 143,1 6 859 207,9 - 450 0 535

Área Metropolitana do Porto 121 19 166 158,4 27 131 224,2 - 2 287 1 463 5 347

Alto Tâmega 8 1 174 146,8 1 782 222,8 - 0 0 0

Tâmega e Sousa 41 5 601 136,6 8 469 206,6 - 0 96 110

Douro 24 2 678 111,6 4 110 171,3 - 473 62 951

Terras de Trás-os-Montes 12 1 578 131,5 2 341 195,1 - 2 449 640

Centro 191 26 619 139,4 39 467 206,6 12,4 3 014 3 050 9 033

Região de Aveiro 28 4 218 150,6 6 036 215,6 - 743 218 1 452

Região de Coimbra 36 4 987 138,5 7 354 204,3 - 1 574 829 3 687

Região de Leiria 23 3 160 137,4 4 602 200,1 - 3 567 830

Viseu Dão Lafões 25 3 617 144,7 5 601 224,0 - 0 388 568

Beiras e Serra da Estrela 24 2 762 115,1 4 324 180,2 - 694 220 1 286

Beira Baixa 9 958 106,4 1 498 166,4 - 0 384 587

Oeste 27 4 027 149,2 5 855 216,9 - 0 235 283

Médio Tejo 19 2 890 152,1 4 197 220,9 - 0 209 340

Área Metropolitana de Lisboa 198 29 691 150,0 39 627 200,1 15,6 5 900 2 070 11 531

Alentejo 93 9 554 102,7 14 276 153,5 11,0 590 691 2 061

Alentejo Litoral 15 1 174 78,3 1 874 124,9 - 0 0 0

Alto Alentejo 20 1 574 78,7 2 316 115,8 - 0 195 314

Alentejo Central 18 2 155 119,7 3 234 179,7 - 590 34 1 004

Baixo Alentejo 18 1 691 93,9 2 570 142,8 - 0 192 312

Lezíria do Tejo 22 2 960 134,6 4 282 194,6 - 0 270 431

Algarve 39 5 827 149,4 8 893 228,0 12,2 416 359 1 169

R. A. Açores 40 5 063 126,6 7 089 177,2 9,3 215 36 440

R. A. Madeira 41 6 120 149,3 8 896 217,0 7,4 208 10 375

Estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário Estabelecimentos ensino superior

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

27

Segundo as NUTS II, o emprego de pessoal não docente nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário,

comparativamente com o período homólogo, diminuiu em todas as regiões, exceto nas regiões do Centro e do Algarve. O

número de residentes em idade escolar para cada docente de ensino básico e secundário apresenta o maior valor em Lisboa

(15,6) em oposição à Região Autónoma da Madeira com um docente para cada 7,4 residentes em idade escolar (Gráficos 9.1 a

9.4). A média nacional é de 13 residentes em idade escolar para cada docente (Quadro 9.1).

Gráfico 9.1 Emprego e variação nos

estabelecimentos de educação e ensino básico e

secundário por NUTS II, 30 junho 2015

Gráfico 9.2 Dimensão média nos estabelecimentos

de educação e ensino básico e secundário por

NUTS II, 30 junho 2014 e 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP; NUTS 2013.

Gráfico 9.3 Docentes em estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário em

comparação com o número de residentes em idade escolar por NUTS II, 30 junho 2014 e 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2015 e Censos 2011;

DGAEP/DEEP; NUTS 2013.

Gráfico 9.4 Emprego e variação dos docentes e investigadores do ensino superior por

NUTS II, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP; NUTS 2013.

42 828

26 619

29 691

9 554

5 827

5 063

6 120

19 410

12 848

9 936

4 722

3 066

2 026

2 776

Norte

Centro

A. M. Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A. Açores

R. A. MadeiraDocentes Pessoal não docente

N.º trabalhadores

-0,9

-2,1

0,2

-0,1

0,6

2,0

-1,5

-0,2

0,5

-2,7

-0,8

0,0

-2,5

-2,4

Variação homóloga (%)

21

6,1

20

9,3

20

1,3

15

4,0

22

7,1

17

6,0

22

0,9

21

4,6

20

6,6

20

0,1

15

3,5

22

8,0

17

7,2

21

7,0

Portugal 30 jun 2014

203,8

Portugal 30 jun 2015

202,3

0

50

100

150

200

250

300

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Dim

en

o m

éd

ia

30 jun 2014 30 jun 2015

74,7

80,4

64,1

91,2

81,7

107,9

134,8

73,6

80,4

64,1

88,8

80,6

103,7

132,7

020406080100120140

Docentes por 1000 residentes em idade escolar

13,4

12,4

15,6

11,0

12,2

9,3

7,4

13,6

12,4

15,6

11,3

12,4

9,7

7,5

0 5 10 15 20

Norte

Centro

A. M.Lisboa

Alentejo

Algarve

Açores

Madeira

Nº de residentes em idade escolar por docente

30-06-2015

30-06-2014

3 993

3 014

5 900

590

416

215

208

2 648

3 050

2 070

691

359

36

10

Norte

Centro

A. M. Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A. Açores

R. A. Madeira

Investigadores e Docentes do Ensino Universitário

Docentes do Ensino Superior Politécnico

N.º docentes e investigadores

-1,2

1,3

0,0

-2,0

9,8

-4,4

6,7

0,7

0,0

-1,3

-8,5

2,3

-10,0

-23,1

Variação homóloga (%)

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

28

Em abril de 2015, remunerações de base e ganhos médios mensais de todos os trabalhadores a tempo completo nos

estabelecimentos de educação e ensino públicos na CAE “Educação” (todos os níveis de ensino) aumentaram entre

4,2% e 9,0% para todas as regiões (NUTS II), em comparação com o período homólogo (Quadro 9.2). A variação

homóloga das remunerações base e ganhos médios mensais resulta não só da variação do número de trabalhadores,

como também da comparação de remunerações e ganhos médios mensais com reduções remuneratórias diferentes,

conforme detalhado em IV. Notas Técnicas, pág. 38.

Quadro 9.2 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo

completo em estabelecimentos de educação e ensino públicos – outubro 2011 a abril 2015

Fontes (Quadro 9.2 e Gráficos 9.5 e 9.6) DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP; NUTS 2013.

Gráfico 9.5 Remunerações e variação nos

estabelecimentos de ensino público por NUTS II,

abril 2015

Gráfico 9.6 Remunerações dos estabelecimentos

de ensino público por NUTS II, abril 2015

Rem. base média mensal - Portugal

1 666,8 €

Ganho médio mensal - Portugal;

1 763,8 €

68,9 67,4

73,6

66,3 65,6

70,668,4

0

20

40

60

80

100

0

500

1 000

1 500

2 000

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Em

per

cent

agem

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal Peso (%) do pessoal docente

Eur

os

1 756,7

1 786,1

1 843,9

1 692,0

1 594,5

1 750,5

1 612,0

1 663,4

1 693,0

1 748,6

1 598,0

1 501,5

1 587,0

1 506,2

Norte

Centro

A. M.Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A.Açores

R. A.Madeira

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal

7,2

6,7

6,7

7,6

4,5

8,9

9,0

6,9

6,4

6,4

7,2

4,3

4,2

8,6

Euros

Variação homóloga (%)

Unidade: Euros

abr-15/

abr-14

abr-15/

out-11

abr-15/

abr-14

abr-15/

out-11

Portugal 1 655,7 1 657,5 1 652,8 1 557,7 1 666,8 7,0 0,7 1 752,9 1 750,3 1 748,6 1 655,9 1 763,8 6,5 0,6

Continente 1 667,9 1 665,3 1 665,5 1 570,9 1 678,4 6,8 0,6 1 762,9 1 756,3 1 759,2 1 663,9 1 772,2 6,5 0,5

Norte 1 648,6 1 644,7 1 645,7 1 551,3 1 663,4 7,2 0,9 1 742,6 1 735,5 1 737,8 1 643,4 1 756,7 6,9 0,8

Alto Minho 1 585,1 1 580,8 1 551,2 1 465,3 1 577,6 7,7 -0,5 1 676,1 1 670,0 1 641,8 1 556,2 1 668,6 7,2 -0,5

Cávado 1 745,0 1 739,3 1 758,2 1 629,4 1 764,2 8,3 1,1 1 841,3 1 830,8 1 853,9 1 721,4 1 859,1 8,0 1,0

Ave 1 630,3 1 648,5 1 631,2 1 535,2 1 654,2 7,8 1,5 1 723,0 1 738,5 1 722,6 1 627,7 1 747,7 7,4 1,4

Área Metropolitana do Porto 1 696,8 1 684,5 1 688,0 1 606,1 1 709,7 6,5 0,8 1 790,8 1 776,0 1 779,5 1 698,8 1 802,7 6,1 0,7

Alto Tâmega 1 596,6 1 607,6 1 556,0 1 440,5 1 571,8 9,1 -1,6 1 688,4 1 694,1 1 648,9 1 530,3 1 664,3 8,8 -1,4

Tâmega e Sousa 1 426,1 1 415,2 1 418,8 1 348,8 1 455,3 7,9 2,1 1 522,6 1 503,8 1 511,4 1 440,7 1 548,6 7,5 1,7

Douro 1 643,6 1 664,7 1 679,1 1 550,2 1 660,7 7,1 1,0 1 736,4 1 753,2 1 771,7 1 642,5 1 755,8 6,9 1,1

Terras de Trás-os-Montes 1 695,4 1 706,7 1 721,3 1 600,9 1 719,6 7,4 1,4 1 786,7 1 806,6 1 812,5 1 688,7 1 811,3 7,3 1,4

Centro 1 710,0 1 699,7 1 682,0 1 586,2 1 693,0 6,7 -1,0 1 804,7 1 789,1 1 776,0 1 679,3 1 786,1 6,4 -1,0

Região de Aveiro 1 890,0 1 880,0 1 832,7 1 727,9 1 845,0 6,8 -2,4 1 983,1 1 972,4 1 928,0 1 823,9 1 940,8 6,4 -2,1

Região de Coimbra 1 633,7 1 630,0 1 624,5 1 535,3 1 639,4 6,8 0,4 1 727,2 1 720,1 1 718,8 1 628,2 1 731,0 6,3 0,2

Região de Leiria 1 620,9 1 609,7 1 600,7 1 500,6 1 596,6 6,4 -1,5 1 720,7 1 697,2 1 693,8 1 593,4 1 689,4 6,0 -1,8

Viseu Dão Lafões 1 636,2 1 641,3 1 660,1 1 558,5 1 678,5 7,7 2,6 1 727,0 1 728,4 1 754,2 1 650,8 1 773,1 7,4 2,7

Beiras e Serra da Estrela 1 612,6 1 599,4 1 589,0 1 507,5 1 588,7 5,4 -1,5 1 706,1 1 686,2 1 683,5 1 600,0 1 678,3 4,9 -1,6

Beira Baixa 1 722,3 1 704,4 1 695,1 1 574,7 1 703,0 8,2 -1,1 1 828,9 1 793,7 1 790,6 1 670,1 1 797,1 7,6 -1,7

Oeste 1 780,9 1 776,7 1 756,1 1 673,3 1 776,0 6,1 -0,3 1 875,6 1 866,1 1 849,1 1 765,4 1 868,7 5,9 -0,4

Médio Tejo 1 600,1 1 568,6 1 536,4 1 447,1 1 561,1 7,9 -2,4 1 694,0 1 658,8 1 628,5 1 537,5 1 652,5 7,5 -2,5

Área Metropolitana de Lisboa 1 725,1 1 730,4 1 742,9 1 638,5 1 748,6 6,7 1,4 1 821,9 1 823,7 1 838,4 1 732,9 1 843,9 6,4 1,2

Alentejo 1 565,3 1 566,4 1 566,0 1 485,7 1 598,0 7,6 2,1 1 659,7 1 656,6 1 660,4 1 578,7 1 692,0 7,2 2,0

Alentejo Litoral 1 414,6 1 416,0 1 421,6 1 359,1 1 456,3 7,2 3,0 1 510,9 1 506,6 1 513,7 1 453,4 1 550,7 6,7 2,6

Alto Alentejo 1 525,1 1 550,9 1 550,2 1 456,7 1 565,4 7,5 2,6 1 619,8 1 641,7 1 644,3 1 550,4 1 661,9 7,2 2,6

Alentejo Central 1 700,9 1 698,4 1 675,4 1 605,6 1 734,7 8,1 2,0 1 795,4 1 788,5 1 769,4 1 696,8 1 826,7 7,7 1,7

Baixo Alentejo 1 553,1 1 541,2 1 530,9 1 470,4 1 570,9 6,8 1,2 1 645,1 1 633,8 1 624,7 1 564,5 1 664,7 6,4 1,2

Lezíria do Tejo 1 536,0 1 536,2 1 557,2 1 451,9 1 565,6 7,8 1,9 1 630,8 1 624,7 1 653,3 1 545,2 1 660,1 7,4 1,8

Algarve 1 487,3 1 486,8 1 507,7 1 437,0 1 501,5 4,5 1,0 1 582,2 1 576,8 1 601,1 1 528,9 1 594,5 4,3 0,8

Região Autónoma dos Açores 1 564,4 1 546,6 1 563,4 1 456,9 1 587,0 8,9 1,5 1 718,1 1 678,2 1 697,9 1 679,6 1 750,5 4,2 1,9

Região Autónoma da Madeira 1 468,4 1 539,9 1 472,1 1 381,5 1 506,2 9,0 2,6 1 568,4 1 642,2 1 577,7 1 484,9 1 612,0 8,6 2,8

Variação (%)

Estabelecimentos de educação e ensino públicos

NUTS II e III

Remuneração base média mensal (€) Ganho médio mensal (€)

outubro

2011

abril

2012

abril

2013

abril

2014

abril

2015 (p)

Variação (%)outubro

2011

abril

2012

abril

2013

abril

2014

abril

2015 (p)

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

29

No território português, o emprego na “Atividade de saúde humana” concentra-se, em NUTS II, na região Norte, na Área

Metropolitana de Lisboa e na região Centro (no conjunto, 81,8% do total de emprego em saúde). A região Norte (NUTS II)

é a maior empregadora, no entanto Norte, Alentejo e Algarve apresentam valores abaixo da média nacional (7,4) para os

indicadores da saúde por 1000 residentes, em oposição às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira (Quadro 9.3).

Quadro 9.3 Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego na “Atividade de saúde

humana” nas administrações públicas, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2015 e Censos 2011; DGAEP/DEEP –

Ver IV. Notas técnicas.

(*) Total do emprego nas entidades do sector das administrações públicas classificadas com a CAE “Atividade de saúde humana”;

“ - ”: Ver sinais convencionais.

NUTS 2013 - Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos versão de 2013.

Médicos Enfermeiros

Técnicos de

diagnóstico e

terapêutica

Técnicos

superiores

de saúde

Total

pessoal de

saúde

Total

emprego

saúde (*)

Peso do

pessoal de

saúde (%)

Distribuição

do total do

emprego (%)

Pessoal de

saúde por

1000

residentes

Emprego

saúde (*)

1000

residentes

NUTS II e III (1) (2) (3) (4)(5)=(1)+(2)+

(3)+(4)(6) (7)=(5)/(6) (8) (9) (10)

Portugal 26 824 40 439 7 789 1 607 76 659 125 227 61,2 100,0 7,4 12,1

Continente 25 700 37 440 7 230 1 480 71 850 115 906 62,0 92,6 7,3 11,8

Norte 9 574 12 817 2 030 442 24 863 38 748 64,2 30,9 6,9 10,7

Alto Minho 534 789 101 36 1 460 2 329 62,7 1,9 - -

Cávado 429 537 42 13 1 021 1 631 62,6 1,3 - -

Ave 667 824 106 19 1 616 2 369 68,2 1,9 - -

Área Metropolitana do Porto 6 260 8 017 1 352 295 15 924 24 437 65,2 19,5 - -

Alto Tâmega 87 132 17 3 239 392 61,0 0,3 - -

Tâmega e Sousa 726 922 109 17 1 774 2 849 62,3 2,3 - -

Douro 578 1 023 180 34 1 815 2 965 61,2 2,4 - -

Terras de Trás-os-Montes 293 573 123 25 1 014 1 776 57,1 1,4 - -

Centro 5 737 9 389 1 683 357 17 166 27 340 62,8 21,8 7,6 12,1

Região de Aveiro 616 984 125 29 1 754 2 679 65,5 2,1 - -

Região de Coimbra 2 430 3 469 670 167 6 736 10 496 64,2 8,4 - -

Região de Leiria 500 823 126 26 1 475 2 334 63,2 1,9 - -

Viseu Dão Lafões 686 1 004 188 31 1 909 2 956 64,6 2,4 - -

Beiras e Serra da Estrela 488 1 077 199 35 1 799 3 059 58,8 2,4 - -

Beira Baixa 201 429 67 16 713 1 161 61,4 0,9 - -

Oeste 485 770 141 23 1 419 2 324 61,1 1,9 - -

Médio Tejo 331 833 167 30 1 361 2 331 58,4 1,9 - -

Área Metropolitana de Lisboa 8 059 10 702 2 585 511 21 857 36 375 60,1 29,0 7,8 13,0

Alentejo 1 397 2 738 549 81 4 765 8 139 58,5 6,5 6,5 11,2

Alentejo Litoral 120 321 68 9 518 889 58,3 0,7 - -

Alto Alentejo 219 529 102 6 856 1 548 55,3 1,2 - -

Alentejo Central 414 634 126 12 1 186 1 928 61,5 1,5 - -

Baixo Alentejo 241 522 117 33 913 1 612 56,6 1,3 - -

Lezíria do Tejo 403 732 136 21 1 292 2 162 59,8 1,7 - -

Algarve 933 1 794 383 89 3 199 5 304 60,3 4,2 7,3 12,00 0 0 0 0 0 - -

Região Autónoma dos Açores 596 1 438 309 36 2 379 4 603 51,7 3,7 9,6 18,60 0 0 0 0 0 - -

Região Autónoma da Madeira 528 1 561 250 91 2 430 4 718 51,5 3,8 9,4 18,2

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

30

Em termos homólogos, constata-se que o emprego do pessoal de saúde na atividade de saúde humana (CAE 86) aumentou

em todas as regiões. A carreira médica, que representa 21,4% do emprego em entidades classificadas na atividade de

saúde humana é a que registou maior crescimento em termos homólogos (2,5%) (Quadro 9.3 e Gráficos 9.7 a 9.12).

Gráfico 9.7 Emprego e variação na atividade de

saúde humana por NUTS II, 30 junho 2015

Gráfico 9.8 Emprego e variação do pessoal de saúde

na atividade de saúde humana, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP; NUTS 2013.

Gráfico 9.9 Estrutura do emprego na “Atividade

de saúde humana” nas administrações públicas

por NUTS II, 30 junho 2015

Gráfico 9.10 Estrutura do emprego na

“Atividade de saúde humana”, por carreira e

grupo, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP; NUTS 2013.

Gráfico 9.11 Pessoal de saúde

por 1000 habitantes por NUTS II,

30 junho 2015

Gráfico 9.12 Peso (%) do pessoal de saúde no

total do emprego na atividade de saúde, por

NUTS II, 30 junho 2014 e 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2015 e Censos 2011;

DGAEP-DEEP; NUTS 2013.

Norte30,9%

Centro21,8%

A. M. Lisboa29,0%

Alentejo6,5%

Algarve4,2%

R. A. Açores3,7%

R. A. Madeira

3,8%

Médico21,4% Enfermeiro

32,3%

Téc. diagnóstico e terapêutica

6,2%

Téc. superior de saúde

1,3%

Outros trabalhadores

saúde38,8%

6,9

7,6 7,8

6,5

7,3

9,6 9,4

2,7 2,52,9

1,9 2,12,4 2,0

3,5

4,23,8 3,8

4,1

5,8 6,0

0,7 0,9 1,10,9 1,1

1,4 1,3

0

2

4

6

8

10

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

N.º

tra

balh

adore

s p

or

1000 r

esid

ente

s

Pessoal de saúde por 1000 residentes Médicos por 1000 residentes

Enfermeiros por 1000 residentes Outro pessoal de saúde por 1000 residentes

63

,8

62

,7

60

,5

57

,6

59

,9

50

,3

51

,2

64

,2

62

,8

60

,1

58

,5

60

,3

51

,7

51

,5

Portugal 30 jun 2014

61,6%

Portugal 30 jun 2015

62,1%

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Pe

so

do

pe

sso

al d

e s

de

no

to

tal d

o

em

pre

go

na

sa

úd

e, e

m p

erc

en

tag

em

30 jun 2014 30 jun 2015

1 607

7 789

40 439

26 824

Téc.superiorde saúde

Téc.diagnóstico eterapêutica

Enfermeiros

Médicos

N.º trabalhadores

-0,9

0,6

1,2

2,5

Variação homóloga (%)24 863

17 166

21 857

4 765

3 199

2 379

2 430

13 885

10 174

14 518

3 374

2 105

2 224

2 288

Norte

Centro

A. M. Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A. Açores

R. A. Madeira

Pessoal de saúde Outros trabalhadores saúde

N.º trabalhadores

1,8

0,2

1,9

2,6

2,5

2,5

0,7

0,2

-0,1

3,5

-1,3

0,9

-3,0

-0,6

Variaçãohomóloga (%)

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

31

O mês de referência do segundo trimestre de 2015, caracteriza-se por um aumento das remunerações médias mensais e

os ganhos médios dos trabalhadores a tempo completo em entidades classificadas na “Atividade de saúde humana” em

todas as regiões NUTS II, em comparação com o período homólogo (cf. IV. Notas Técnicas pág. 38). A região Alto Tâmega

é a que apresenta a média mais elevada de remuneração base mensal (1 536,9€) contrapondo com a Região Autónoma da

Madeira (1 180,5€).

Quadro 9.4 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo

completo na “Atividade de saúde humana” nas administrações públicas – outubro 2011 a abril 2015

Fontes (Quadro 9.4 e Gráficos 9.13 e 9.14): DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP; NUTS 2013.

Gráfico 9.13 Remunerações e variação em

“Atividades de saúde humana” por NUTS II,

abril 2015

Gráfico 9.14 Remunerações em “Atividades

de saúde humana” por NUTS II, abril 2015

Rem. base média mensal - Portugal

1 372,6 €

Ganho médio mensal - Portugal;

1 651,6 €

64,2 62,860,1 58,5 60,3

51,7 51,5

0

20

40

60

80

100

0

500

1 000

1 500

2 000

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Em

pe

rce

nta

ge

m

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal Peso (%) do pessoal saúde

Euro

s

1 698,1

1 684,3

1 617,2

1 654,6

1 535,4

1 661,0

1 462,0

1 400,6

1 420,0

1 361,2

1 349,9

1 287,3

1 284,2

1 180,5

Norte

Centro

A. M.Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A.Açores

R. A.Madeira

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal

7,2

5,2

4,7

6,0

5,4

7,6

5,4

4,9

5,8

4,4

4,4

3,6

1,3

5,4

Euros

Variação homóloga (%)

Unidade: Euros

abr-15/

abr-14

abr-15/

out-11

abr-15/

abr-14

abr-15/

out-11

Portugal 1 353,3 1 346,7 1 361,2 1 297,5 1 372,6 5,8 1,4 1 716,1 1 673,7 1 663,5 1 577,0 1 651,6 4,7 -3,8

Continente 1 367,0 1 358,4 1 373,5 1 309,1 1 384,2 5,7 1,3 1 719,7 1 678,3 1 673,1 1 582,3 1 659,1 4,9 -3,5

Norte 1 368,4 1 362,5 1 374,6 1 307,1 1 400,6 7,2 2,4 1 735,2 1 701,9 1 702,4 1 619,3 1 698,1 4,9 -2,1

Alto Minho 1 499,8 1 491,0 1 496,9 1 421,5 1 501,8 5,7 0,1 1 692,1 1 734,5 1 757,1 1 674,4 1 721,3 2,8 1,7

Cávado 1 405,6 1 404,1 1 463,4 1 398,9 1 491,1 6,6 6,1 1 742,4 1 726,1 1 731,4 1 677,8 1 783,4 6,3 2,4

Ave 1 370,3 1 337,3 1 403,6 1 342,2 1 455,1 8,4 6,2 1 905,6 1 823,9 1 779,3 1 671,3 1 809,2 8,3 -5,1

Área Metropolitana do Porto 1 359,3 1 354,9 1 361,5 1 285,5 1 386,9 7,9 2,0 1 725,1 1 687,4 1 687,8 1 599,9 1 681,6 5,1 -2,5

Alto Tâmega 1 454,9 1 279,2 1 306,7 1 466,2 1 536,9 4,8 5,6 1 803,8 1 410,5 1 681,8 1 759,4 1 796,8 2,1 -0,4

Tâmega e Sousa 1 334,4 1 275,9 1 314,1 1 277,4 1 370,7 7,3 2,7 1 688,8 1 570,7 1 651,5 1 610,4 1 689,6 4,9 0,1

Douro 1 362,0 1 376,8 1 398,3 1 329,7 1 386,6 4,3 1,8 1 771,1 1 716,5 1 707,9 1 627,5 1 668,6 2,5 -5,8

Terras de Trás-os-Montes 1 322,1 1 374,9 1 332,5 1 283,3 1 340,1 4,4 1,4 1 664,5 1 836,1 1 762,2 1 650,5 1 710,5 3,6 2,8

Centro 1 389,8 1 381,8 1 407,7 1 349,9 1 420,0 5,2 2,2 1 745,1 1 720,1 1 724,9 1 592,1 1 684,3 5,8 -3,5

Região de Aveiro 1 395,4 1 395,4 1 402,4 1 390,4 1 461,7 5,1 4,8 1 732,1 1 743,6 1 766,8 1 571,5 1 726,4 9,9 -0,3

Região de Coimbra 1 341,6 1 352,5 1 361,8 1 293,6 1 383,7 7,0 3,1 1 583,1 1 579,6 1 556,3 1 461,3 1 549,0 6,0 -2,2

Região de Leiria 1 441,3 1 422,6 1 437,6 1 324,0 1 400,0 5,7 -2,9 1 913,2 1 885,1 1 799,1 1 719,0 1 743,1 1,4 -8,9

Viseu Dão Lafões 1 355,4 1 340,6 1 421,8 1 304,7 1 373,5 5,3 1,3 1 810,8 1 740,9 1 751,6 1 630,7 1 657,6 1,7 -8,5

Beiras e Serra da Estrela 1 330,1 1 300,0 1 343,8 1 267,8 1 308,2 3,2 -1,7 1 572,8 1 518,3 1 572,2 1 472,8 1 516,9 3,0 -3,6

Beira Baixa 1 471,1 1 395,1 1 386,7 1 320,5 1 410,1 6,8 -4,2 2 043,8 1 759,4 1 691,8 1 640,0 1 672,4 2,0 -18,2

Oeste 1 438,7 1 443,5 1 475,9 1 404,0 1 486,7 5,9 3,3 1 743,2 1 711,8 1 735,1 1 632,1 1 725,3 5,7 -1,0

Médio Tejo 1 349,6 1 374,6 1 415,3 1 349,7 1 404,5 4,1 4,1 1 713,9 1 735,1 1 725,0 1 658,1 1 727,2 4,2 0,8

Área Metropolitana de Lisboa 1 366,2 1 355,2 1 367,9 1 300,4 1 361,2 4,7 -0,4 1 692,9 1 646,2 1 620,2 1 548,5 1 617,2 4,4 -4,5

Alentejo 1 349,6 1 325,3 1 337,1 1 273,2 1 349,9 6,0 0,0 1 727,8 1 650,1 1 679,8 1 584,5 1 654,6 4,4 -4,2

Alentejo Litoral 1 272,0 1 233,7 1 224,8 1 191,2 1 225,5 2,9 -3,7 1 652,1 1 566,2 1 546,1 1 503,8 1 499,5 -0,3 -9,2

Alto Alentejo 1 315,9 1 313,2 1 319,0 1 234,7 1 307,4 5,9 -0,7 1 631,6 1 582,7 1 657,4 1 520,2 1 608,6 5,8 -1,4

Alentejo Central 1 367,0 1 331,6 1 341,2 1 284,2 1 380,0 7,5 1,0 1 757,8 1 674,1 1 676,5 1 610,9 1 684,6 4,6 -4,2

Baixo Alentejo 1 369,5 1 360,6 1 376,8 1 304,6 1 377,5 5,6 0,6 1 700,9 1 628,1 1 716,0 1 596,3 1 641,2 2,8 -3,5

Lezíria do Tejo 1 373,1 1 334,9 1 358,7 1 297,9 1 383,7 6,6 0,8 1 826,0 1 730,0 1 723,0 1 629,4 1 735,4 6,5 -5,0

Algarve 1 266,7 1 277,1 1 277,8 1 221,6 1 287,3 5,4 1,6 1 643,2 1 552,8 1 533,0 1 481,8 1 535,4 3,6 -6,6

Região Autónoma dos Açores 1 200,5 1 224,3 1 243,9 1 193,8 1 284,2 7,6 7,0 1 670,2 1 642,0 1 642,9 1 639,7 1 661,0 1,3 -0,6

Região Autónoma da Madeira 1 165,7 1 186,2 1 174,3 1 120,3 1 180,5 5,4 1,3 1 672,2 1 594,6 1 451,0 1 387,7 1 462,0 5,4 -12,6

Variação (%)

Entidades do sector das administrações públicas na "Atividade de saúde humana"

NUTS II e III

Remuneração base média mensal (€) Ganho médio mensal (€)

outubro

2011

abril

2012

abril

2013

abril

2014

abril

2015 (p)

Variação (%)outubro

2011

abril

2012

abril

2013

abril

2014

abril

2015 (p)

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

32

10. Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego e remunerações nas câmaras municipais

A 30 de junho de 2015, as câmaras municipais apresentam uma dimensão média em termos de emprego de 308,2

trabalhadores, valor com um máximo na Área Metropolitana de Lisboa e mínimos no Douro e na Região Autónoma dos Açores

– NUTS III (Quadro 10.1). De notar que apesar da elevada dimensão média das câmaras municipais da Área Metropolitana de

Lisboa (1 364,0 trabalhadores em média) o emprego por mil residentes desta região encontra-se abaixo da média nacional, a

qual se situa em 9,2 trabalhadores por mil residentes. Alentejo, Algarve e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira

constituem as regiões em que o número de trabalhadores por mil residentes é maior, acima da média nacional (Quadro 10.1

e Gráficos 10.1 a 10.6).

Quadro 10.1 Distribuição geográfica por NUTS II do emprego em Câmaras Municipais, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2015 e Censos 2011; DGAEP/DEEP; Ver IV.

Notas Técnicas

Nota: “ - ”: Ver sinais convencionais. NUTS 2013 - Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos versão de 2013.

Câmaras

Municipais

(N.º)

Rep. poder

legislativo e

orgãos

executivos

DirigenteTécnico

SuperiorInformát.

Assistente

Técnico

Assistente

Operacional

Polícia

MunicipalBombeiro

Outro

Pessoal

Total

Emprego

Dimensão

média CM

Emp CM

por 1000

residentes

NUTS II e III (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12)=(11)/(1) (13)

Portugal 308 1 185 2 184 18 016 1 384 23 040 45 822 1 134 2 015 140 94 920 308,2 9,2

Continente 278 1 082 2 081 17 559 1 322 21 935 42 300 1 108 1 809 140 89 336 321,4 9,1

Norte 86 349 676 4 804 428 6 205 12 868 496 450 35 26 311 305,9 7,3

Alto Minho 10 34 56 391 41 557 1 134 0 57 0 2 270 227,0 -

Cávado 6 26 74 404 36 506 1 063 46 91 12 2 258 376,3 -

Ave 8 38 70 470 33 667 1 301 93 0 1 2 673 334,1 -

Área Metropolitana do Porto 17 91 288 2 209 205 2 572 4 883 290 301 17 10 856 638,6 -

Alto Tâmega 6 21 28 212 21 269 723 9 0 0 1 283 213,8 -

Tâmega e Sousa 11 46 71 455 29 678 1 465 56 0 1 2 801 254,6 -

Douro 19 59 56 415 38 603 1 312 2 1 2 2 488 131,0 -

Terras de Trás-os-Montes 9 34 33 248 25 353 987 0 0 2 1 682 186,9 -

Centro 100 366 464 3 738 298 4 876 9 932 81 251 4 20 010 200,1 8,9

Região de Aveiro 11 45 75 509 47 626 1 024 14 0 0 2 340 212,7 -

Região de Coimbra 19 68 95 837 54 1 008 1 995 51 127 2 4 237 223,0 -

Região de Leiria 10 40 50 339 20 487 842 0 56 0 1 834 183,4 -

Viseu Dão Lafões 14 51 44 364 39 580 1 459 16 28 0 2 581 184,4 -

Beiras e Serra da Estrela 15 51 49 571 37 624 1 452 0 0 0 2 784 185,6 -

Beira Baixa 6 20 17 155 16 201 499 0 0 0 908 151,3 -

Oeste 12 45 75 493 41 736 1 471 0 2 0 2 863 238,6 -

Médio Tejo 13 46 59 470 44 614 1 190 0 38 2 2 463 189,5 -

Área Metropolitana de Lisboa 18 110 589 6 047 334 6 312 9 703 523 868 66 24 552 1 364,0 8,8

Alentejo 58 199 195 1 843 173 2 879 6 806 0 70 7 12 172 209,9 16,7

Alentejo Litoral 5 20 34 305 30 492 1 047 0 0 1 1 929 385,8 -

Alto Alentejo 15 49 38 310 25 505 1 273 0 0 0 2 200 146,7 -

Alentejo Central 14 49 42 423 46 646 1 760 0 0 3 2 969 212,1 -

Baixo Alentejo 13 42 42 378 36 581 1 644 0 0 1 2 724 209,5 -

Lezíria do Tejo 11 39 39 427 36 655 1 082 0 70 2 2 350 213,6 -

Algarve 16 58 157 1 127 89 1 663 2 991 8 170 28 6 291 393,2 14,3

Região Autónoma dos Açores 19 63 53 209 29 561 1 606 26 0 0 2 547 134,1 10,3

Região Autónoma da Madeira 11 40 50 248 33 544 1 916 0 206 0 3 037 276,1 11,7

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

33

Em comparação com o período homólogo, a 30 de junho de 2015 constata-se que o emprego nas câmaras municipais

diminuiu em todas as regiões. De realçar em todas as regiões o maior peso dos trabalhadores na carreira de assistente

operacional em relação às restantes carreiras.

Gráfico 10.1 Emprego e variação

nas câmaras municipais por NUTS II,

30 junho 2015

Gráfico 10.2 Dimensão média das

câmaras municipais por NUTS II,

30 junho de 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP; NUTS 2013.

Gráfico 10.3 Estrutura do emprego nas câmaras

municipais por NUTS II, 30 junho 2015

Gráfico 10.4 Estrutura do emprego nas

câmaras municipais por carreira e

grupo, 30 junho 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP; NUTS 2013.

Gráfico 10.5 Estrutura do emprego nas

câmaras municipais por carreira, grupo

e NUTS II, 30 junho 2015

Gráfico 10.6 Número de trabalhadores nas

câmaras municipais por 1000 residentes,

30 junho de 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); INE – Inquérito ao Emprego 2.ºT 2015 e Censos 2011; DGAEP-DEEP; NUTS 2013.

26 311

20 010

24 552

12 172

6 291

2 547

3 037

Norte

Centro

A. M. Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A. Açores

R. A. Madeira

N.º trabalhadoresNUTS II

-1,4

-1,3

-1,4

-2,1

-1,8

-2,2

-2,5

Variação homóloga (%)

305,9

200,1

1364,0

209,9

393,2

134,1

276,1

Portugal308,2

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R.A.Açores

R.A.Madeira

Dim

en

o m

éd

ia

Norte27,7%

Centro21,1%

A. M. Lisboa25,9%

Alentejo12,8%

Algarve6,6%

R.A. Açores2,7%

R.A. Madeira3,2%

Rep. poder legislativo e org.

executivos1,2%

Dirigente2,3%

Técnico Superior19,0%

Informático1,5%

Assistente Técnico24,3%

Assistente Operacional

48,3%

Polícia Municipal

1,2%Bombeiro

2,1%Outros0,1%

18,3 18,724,6

15,117,9

8,28,2

23,6 24,4 25,723,7

26,422,0

17,9

48,9 49,6

39,5

55,9

47,5

63,1 63,1

9,3 7,310,1

5,38,1 6,7

10,8

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R.A.Açores

R.A.Madeira

Em

pe

rce

nta

ge

m

Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Outros

7,3

8,9 8,8

16,7

14,3

10,3

11,7

Portugal9,2

0

5

10

15

20

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R.A.Açores

R.A.Madeira

N.º

tra

ba

lha

do

res n

as C

âm

ara

s

Mu

nic

ipa

is p

or

10

00

re

sid

en

tes

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

34

A remuneração média mensal e o ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas Câmaras Municipais da Área

Metropolitana de Lisboa situam-se acima das médias nacionais essencialmente por feito da grande concentração de técnicos

superiores nas câmaras municipais desta região. A variação homóloga das remunerações base e ganhos médios mensais resulta

não só da variação do número de trabalhadores, como também da comparação de remunerações e ganhos médios mensais com

reduções remuneratórias diferentes, conforme detalhado em IV. Notas Técnicas, pág. 38.

Quadro 10.2 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo

completo nas Câmaras Municipais – outubro 2011 a abril 2015

Fontes (Quadro 10.2 e Gráficos 10.7 e 10.8): DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP; NUTS 2013.

Gráfico 10.7 Remunerações e variação nas

câmaras municipais por NUTS II, abril 2015

Gráfico 10.8 Remunerações nas câmaras

municipais por NUTS II, abril 2015

Rem. base média mensal - Portugal

952,3 €

Ganho médio mensal - Portugal;

1 096,6 €

18,3 18,7

24,6

15,117,9

8,2 8,2

0

20

40

60

80

100

0

500

1 000

1 500

Norte Centro A. M.Lisboa

Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Em

pe

rce

nta

ge

m

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal Peso (%) do pessoal Téc. Superior

Eu

ros

1 082,6

1 057,8

1 222,9

1 015,0

1 028,8

1 001,6

993,3

958,4

938,1

1 024,2

884,2

902,4

865,8

856,3

Norte

Centro

A. M.Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A.Açores

R. A.Madeira

Remuneração base média mensal Ganho médio mensal

4,9

5,8

5,7

4,1

4,8

2,3

3,1

4,9

5,7

5,6

4,2

4,7

3,3

3,5

EurosVariação

homóloga (%)

Unidade: Euros

abr-15/

abr-14

abr-15/

out-11

abr-15/

abr-14

abr-15/

out-11

Portugal 935,8 933,8 943,3 906,1 952,3 5,1 1,8 1 087,5 1 071,3 1 086,6 1 043,3 1 096,6 5,1 0,8

Continente 939,7 937,9 948,0 910,4 958,0 5,2 2,0 1 092,0 1 076,0 1 091,9 1 048,2 1 102,9 5,2 1,0

Norte 947,4 943,9 948,2 913,8 958,4 4,9 1,2 1 070,4 1 057,7 1 069,8 1 031,7 1 082,6 4,9 1,1

Alto Minho 915,9 909,0 913,5 883,6 923,2 4,5 0,8 1 029,7 1 016,2 1 031,5 1 000,0 1 043,6 4,4 1,4

Cávado 988,1 978,8 985,3 954,4 997,0 4,5 0,9 1 109,9 1 093,4 1 113,2 1 074,8 1 125,4 4,7 1,4

Ave 920,6 915,3 922,9 894,6 944,3 5,6 2,6 1 030,3 1 023,8 1 042,5 1 011,4 1 069,0 5,7 3,8

Área Metropolitana do Porto 980,5 981,1 980,9 939,5 982,5 4,6 0,2 1 119,6 1 103,3 1 109,6 1 064,9 1 114,2 4,6 -0,5

Alto Tâmega 904,6 906,2 899,7 867,7 930,3 7,2 2,8 1 012,9 1 013,5 1 017,1 977,5 1 042,5 6,7 2,9

Tâmega e Sousa 910,3 905,1 919,3 903,4 941,0 4,2 3,4 1 023,2 1 012,3 1 030,6 1 010,4 1 055,6 4,5 3,2

Douro 916,4 894,8 911,6 867,2 923,7 6,5 0,8 1 023,3 1 000,9 1 024,1 974,4 1 035,4 6,3 1,2

Terras de Trás-os-Montes 908,8 918,1 915,6 887,9 924,8 4,2 1,8 1 014,6 1 022,2 1 025,9 998,2 1 042,0 4,4 2,7

Centro 899,5 908,8 919,1 886,8 938,1 5,8 4,3 1 013,6 1 016,6 1 034,9 1 000,5 1 057,8 5,7 4,4

Região de Aveiro 905,9 920,8 931,7 893,0 947,1 6,1 4,5 1 035,5 1 045,3 1 060,5 1 019,2 1 080,2 6,0 4,3

Região de Coimbra 903,6 899,2 921,7 897,9 942,7 5,0 4,3 1 012,7 1 003,7 1 039,1 1 011,9 1 064,8 5,2 5,1

Região de Leiria 853,3 853,9 867,3 837,2 883,1 5,5 3,5 959,3 953,1 978,1 950,7 1 001,2 5,3 4,4

Viseu Dão Lafões 914,2 915,7 917,2 884,1 926,4 4,8 1,3 1 013,3 1 013,9 1 020,3 988,3 1 035,2 4,8 2,2

Beiras e Serra da Estrela 869,3 906,0 917,6 874,3 933,9 6,8 7,4 973,8 1 006,6 1 026,4 978,1 1 048,2 7,2 7,7

Beira Baixa 866,0 882,1 897,2 865,2 950,5 9,9 9,8 972,1 980,9 1 003,6 970,9 1 058,1 9,0 8,9

Oeste 978,1 979,9 982,7 950,3 1 006,3 5,9 2,9 1 094,3 1 088,6 1 104,7 1 068,8 1 127,3 5,5 3,0

Médio Tejo 892,3 894,4 902,7 883,4 927,1 4,9 3,9 1 016,1 1 003,5 1 017,7 994,5 1 044,6 5,0 2,8

Área Metropolitana de Lisboa 1 018,3 1 012,7 1 020,9 969,0 1 024,2 5,7 0,6 1 242,3 1 216,2 1 227,3 1 157,9 1 222,9 5,6 -1,6

Alentejo 863,8 854,0 873,9 849,0 884,2 4,1 2,4 997,8 967,2 997,6 974,2 1 015,0 4,2 1,7

Alentejo Litoral 896,0 879,6 897,1 875,4 885,7 1,2 -1,2 1 051,7 1 007,0 1 019,5 1 005,1 1 024,1 1,9 -2,6

Alto Alentejo 841,2 830,3 862,9 832,1 883,3 6,2 5,0 956,1 936,1 975,2 946,2 1 002,5 5,9 4,9

Alentejo Central 836,0 835,8 864,1 848,1 882,0 4,0 5,5 977,7 948,3 988,9 968,2 1 010,2 4,3 3,3

Baixo Alentejo 851,2 835,0 857,1 824,5 850,6 3,2 -0,1 980,0 948,2 983,9 950,9 980,2 3,1 0,0

Lezíria do Tejo 909,5 901,7 896,7 873,7 924,9 5,9 1,7 1 040,2 1 012,1 1 027,1 1 010,9 1 065,4 5,4 2,4

Algarve 880,8 879,3 898,1 861,3 902,4 4,8 2,5 1 028,2 1 005,5 1 015,8 983,0 1 028,8 4,7 0,1

Região Autónoma dos Açores 866,1 859,3 868,0 846,8 865,8 2,3 0,0 983,3 970,1 991,6 970,1 1 001,6 3,3 1,9

Região Autónoma da Madeira 871,2 869,1 866,5 830,4 856,3 3,1 -1,7 1 033,1 1 009,0 1 008,4 959,9 993,3 3,5 -3,9

outubro

2011

Ganho médio mensal (€)

Câmaras Municipais

NUTS II e III

Remuneração base média mensal (€)

abril

2014

abril

2015 (p)

Variação (%)abril

2012

abril

2013

abril

2015 (p)

Variação (%)outubro

2011

abril

2012

abril

2014

abril

2013

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

35

11. Prestações de serviços em entidades de administração direta e indireta

Quadro 11.1 Prestações de serviços por nível de administração, 30 junho de 2014 e de 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Notas: (a) Inclui tribunais; dados não disponíveis para Assembleia da República e Presidência da República. Inclui administração direta e indireta; não inclui sector empresarial, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Serviços Municipalizados e outros Serviços Autónomos da Administração Autárquica.

Gráfico 11.1 Estrutura das prestações de serviços

por modalidade, 2.º semestre de 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para

30-06-2015); DGAEP/DEEP

De salientar a continuação do peso significativo das prestações

de serviço no Ministério da Solidariedade, Emprego e

Segurança Social (79,9% em junho 2015) em resultado do

elevado número de contratos de tarefa no Instituto de

Emprego e Formação Profissional, IP (Quadro 11.1).

No período em apreço, 76,1% dos contratos de prestações de

serviços nas administrações públicas foram celebrados na

modalidade de tarefa (Gráfico 11.1). Apenas cerca de 8% dos

prestadores de serviços exercem a sua atividade em entidades

não enquadradas na administração pública, defesa e segurança

social obrigatória (Secção O) (Quadro 11.2).

Quadro 11.2 Prestações de serviços por atividade económica, 30 junho 2014 e 2015

Fontes: DGAEP-SIOE (dados disponíveis em 31-07-2015 e provisórios para 30-06-2015); DGAEP/DEEP

Unidade: prestadores de serviço

Tarefa Avença Total Tarefa Avença Total jun 14 jun 15 N.º % Tarefa Avença Total

TOTAL 15 790 4 794 20 584 16 330 5 852 22 182 100,0 100,0 1 598 7,8 25 604 8 050 33 654 100,0

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 14 695 1 410 16 105 14 567 1 439 16 006 78,2 72,2 -99 -0,6 22 855 1 786 24 641 73,2

Órgãos de Soberania e Entidades Independentes (a) 9 22 31 0 21 21 0,2 0,1 -10 -32,3 9 36 45 0,2

Presidência do Conselho de Ministros 296 84 380 377 57 434 2,4 2,7 54 14,2 413 68 481 2,0

Ministério da Administração Interna 14 117 131 14 111 125 0,8 0,8 -6 -4,6 15 112 127 0,5

Ministério da Agricultura e do Mar 17 8 25 14 56 70 0,2 0,4 45 180,0 16 58 74 0,3

Min. do Ambiente e Ordenam. do Territ. e Energia 1 6 7 1 4 5 0,0 0,0 -2 -28,6 1 13 14 0,1

Ministério da Defesa Nacional 8 18 26 36 86 122 0,2 0,8 96 369,2 37 86 123 0,5

Ministério da Educação e Ciência 630 312 942 642 255 897 5,9 5,6 -45 -4,8 1 436 507 1 943 7,9

Ministério da Economia 0 357 357 0 369 369 2,2 2,3 12 3,4 1 369 370 1,5

Ministério das Finanças 0 32 32 0 27 27 0,2 0,2 -5 -15,6 0 27 27 0,1

Ministério da Justiça 52 229 281 44 260 304 1,7 1,9 23 8,2 50 307 357 1,5

Ministério dos Negócios Estrangeiros 74 61 135 0 0 0 0,8 0,0 -135 -100,0 0 0 0 0,0

Ministério da Saúde 498 163 661 533 193 726 4,1 4,5 65 9,8 540 203 743 3,0

Ministério da Solidariedade, Emprego e Segur. Social 13 096 1 13 097 12 795 0 12 795 81,3 79,9 -302 -2,3 20 152 0 20 152 81,8

Instituições sem Fim Lucrativo da Administração Central 0 0 0 111 0 111 0,0 0,7 111 - 185 0 185 0,8

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL E LOCAL 1 095 3 067 4 162 1 763 4 108 5 871 20,2 26,5 1 709 41,1 2 749 5 944 8 693 25,8

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES (RAA) 57 87 144 1 1 2 0,7 0,0 -142 -98,6 1 1 2 0,0

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA (RAM) 4 9 13 9 8 17 0,1 0,1 4 30,8 10 11 21 0,0

ADMINISTRAÇÃO LOCAL 1 034 2 971 4 005 1 753 4 099 5 852 19,5 26,4 1 847 46,1 2 738 5 932 8 670 25,8

FUNDOS DE SEGURANÇA SOCIAL 0 317 317 0 305 305 1,5 1,4 -12 -4,5 0 320 320 1,0

30 jun 2014 30 jun 2015 (p)

1.º semestre 2015

Variação

30jun15 /

30jun14

Distribuição das

prestações serviços (N.º)

Estrutura

no

subsector

(%)

Distribuição das prestações de serviços segundo a

modalidade (N.º)Estrutura no

subsector (%)

Unidade: prestadores de serviço

Tarefa Avença Total Tarefa Avença Total jun 14 jun 15 N.º %

Total 15 790 4 794 20 584 16 330 5 852 22 182 100,0 100,0 1 598 7,8

J+K+M+

N+R+S2 14 16 2 6 8 0,1 0,0 -8 -50,0

O 14 623 4 332 18 955 15 019 5 390 20 409 92,1 92,0 1 454 7,7

P Educação 651 267 918 743 219 962 4,5 4,3 44 4,8

Q Atividades de saúde humana e apoio social 514 181 695 566 237 803 3,4 3,6 108 15,5

Variação

30jun15 /

30jun1430 jun 2014 30 jun 2015 (p)

Estrutura %

CAE Rev.3

Administração Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória

Atividades de informação e de comunicação,

financeiras e de seguros; consultoria; científicas e

técnicas; administrativas e serviços de apoio; e

artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas

Distribuição das prestações de serviços segundo

a modalidade (N.º)

Secç

ão

76,1

92,8

50,0 47,6

31,6

23,9

7,3

50,0 52,4

68,4

100,0

0

20

40

60

80

100

TOTAL Adm.central

Adm. Reg.Açores

Adm. Reg.Madeira

Adm. local FundosSeg. Social

Em

pe

rce

nta

ge

m

Tarefa Avença

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

36

IV. NOTAS TÉCNICAS

NOTAS SOBRE O UNIVERSO E FONTES

Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE): O Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE), instituído pela

Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro, alterada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro (LOE 2013), tem por objetivo a

caracterização de entidades públicas e dos respetivos recursos humanos com vista a habilitar os órgãos de governo próprios com a

informação indispensável para definição das políticas de organização do Estado e da gestão dos recursos humanos. Constam do SIOE

todos os serviços integrados, serviços e fundos autónomos, Regiões Autónomas, autarquias locais e outras entidades que integrem o

universo das administrações públicas em contas nacionais, as empresas do sector empresarial do Estado e dos sectores empresariais

regionais, intermunicipais e municipais, bem como as demais pessoas coletivas públicas e outras entidades públicas. O universo de

entidades do SIOE é definido e tem como fonte os dados fornecidos pelo INE/DCN.

O presente BOEP n.º 13 (outubro 2015), inclui a revisão de toda a série de dados e indicadores, desde 31 dezembro 2011 / 4.º trimestre

2011, de acordo com as alterações no universo definidas pelo INE, IP na aplicação do novo referencial metodológico introduzido pelo

Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais 2010 (SEC 2010) (em comparação com o anterior SEC 95), de utilização obrigatória

em todos os Estados Membros da União Europeia a partir de setembro de 2014, por força do Regulamento (UE) n.º 549/2013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de maio de 2013. O SEC 2010 está em linha, nos aspetos fundamentais, com o Sistema de

Contas Nacionais 2008 (SCN 2008) das Nações Unidas, o que garante a harmonização internacional dos métodos utilizados e a

comparabilidade dos resultados entre regiões, países ou áreas geográficas.

Outras informações no INE, IP em: http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_cn_sec2010 e no Destaque referente a

“Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)” de 30 de setembro, em http://www.ine.pt.

Sobre o impacto mais relevante pela alteração da classificação das entidades do universo SIOE em SEC 2010 em comparação com o

anterior SEC 95, ver Notas Técnicas na SIEP 3.º trimestre 2014.

Na presente edição do BOEP, o universo de entidades é consistente com a lista de entidades que integram o sector das administrações

públicas publicada pelo INE, IP em março 2015, e da lista atualizada das demais entidades do sector público (sociedades não

financeiras e financeiras publicas) como tal definidas pelo INE, IP e pelo Banco de Portugal, da qual resultam os dados e indicadores

para toda a série, desde o 4.º trimestre 2011, publicados na SIEP 2.º trimestre 2015 e respetivo ficheiro Excel.

A recolha de dados trimestrais por recenseamento, dirigido às entidades que constituem o universo de entidades públicas no território

nacional, possibilita a disponibilização de resultados trimestrais, semestrais e anuais relativos ao emprego público no âmbito das

estatísticas do mercado de trabalho, sendo objeto da informação e dos indicadores estatísticos que integram os capítulos:

Capítulo I - Administrações públicas

Capítulo II – Entidades do sector público, exceto administrações públicas

Capítulo III – Outros indicadores

A informação é obtida por recolha online.

Capítulo I – Administrações públicas

Administrações públicas: o sector das administrações públicas inclui as unidades institucionais (entidades) que correspondem a

produtores não mercantis cuja produção se destina ao consumo individual e coletivo e que são financiadas por pagamentos obrigatórios

feitos por unidades pertencentes a outros sectores, bem como todas as unidades institucionais cuja função principal é a redistribuição

do rendimento e da riqueza nacional (SEC 2010, §2.111 e seguintes).

Aplicação no contexto das publicações do DEEP: Para efeitos das estatísticas do emprego público, o sector das Administrações

Públicas compreende as entidades incluídas nos subsectores do Quadro 13.1, de acordo com a sectorização e o universo 2014 definido

pelo INE/DCN:

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

37

Quadro 13.1 As Administrações Públicas e os seus subsectores

Fontes: INE, IP; Regulamento (UE) N.º 549/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio de 2013, Jornal Oficial L 174, de

26-06-2013

Capítulo II – Entidades do sector público, exceto administrações públicas

O sector público agrupa as administrações públicas (capítulo I da SIEP) e as sociedades públicas (capítulo II da SIEP); estas podem ser

sociedades não financeiras públicas e sociedades financeiras públicas, incluindo o banco central. Todas as unidades institucionais

incluídas no sector público são unidades residentes controladas pelas administrações públicas, quer direta, quer indiretamente, por

unidades do sector público agregado.

O controlo de uma entidade é definido como a capacidade de determinar a política geral dessa entidade. A distinção entre uma

unidade do sector público que faça parte das administrações públicas e uma sociedade pública é determinada pelo teste mercantil/não

mercantil. As unidades não mercantis do sector público são classificadas em administrações públicas e as unidades mercantis do sector

público são classificadas como sociedades públicas, com exceção de certas instituições financeiras que supervisionam ou servem o

setor financeiro, que são classificadas como sociedades financeiras independentemente de serem mercantis ou não mercantis.

A forma jurídica de um organismo não é indicativa da sua respetiva classificação sectorial. Por exemplo, algumas sociedades do sector

público juridicamente constituídas podem ser unidades não mercantis, sendo portanto classificadas como administrações públicas e

não como sociedades públicas (SEC 2010, § 20.303 e seguintes).

Quadro 13.2 O sector público e os seus subsectores

(unidades sob o controlo das administrações públicas)

(*) Outros intermediários financeiros, auxiliares financeiros, sociedades de seguros e fundos de pensões

públicos

Fonte: Regulamento (UE) N.º 549/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio de 2013,

Jornal Oficial L 174, de 26-06-2013; §20.304, pág. 483; DGAEP/DEEP

Administração central (exceto fundos de segurança social)

Administração regional e local (exceto fundos de segurança social)

Fundos de segurança social

Sociedades não financeiras públicas detidas pela administração central

Sociedades não financeiras públicas detidas pela administ. regional dos Açores

Sociedades não financeiras públicas detidas pela administ. regional da Madeira

Sociedades não financeiras públicas detidas pela administração local

Instituições financeiras monetárias públicas, incluindo o banco central

Outras sociedades financeiras públicas (*)

Sociedades financeiras

públicas

Administrações

públicas

Sociedades não

financeiras públicas

Estado

Serviços e Fundos

Autónomos

Instituições Sem Fim

Lucrativo (ISFL)

Órgãos do Governo

Regional

Serviços e Fundos

Autónomos

Distritos

Municípios

Freguesias

Serviços Autónomos

Instituições Sem Fim

Lucrativo (ISFL)

Fundos de Segurança Social

da administração central

FU

ND

OS D

E

SEG

URA

NÇA

SO

CIA

L

Inclui todas as unidades institucionais centrais e regionais cuja atividade principal consiste em conceder

prestações sociais.Fundos de Segurança Social

das administrações regionais

dos Açores e Madeira

AD

MIN

ISTRA

ÇÃ

O

CEN

TRA

L

(exceto

fundos

de

segura

nça s

ocia

l)

Inclui os organismos cujas receitas e despesas se inscrevem unicamente na Conta Geral do Estado

(correspondente aos Serviços Integrados do Estado)

Engloba os organismos com autonomia financeira e administrativa, financiados maioritariamente com

transferências provenientes de outras unidades das administrações públicas e com impostos que lhes estejam

consignados

Agrupa as ISFL que são produtores não mercantis e são controladas por unidades da administração central

Agrupa as ISFL que exercem essencialmente atividades não mercantis e são controladas e financiadas

maioritariamente pela administração local

AD

MIN

ISTRA

ÇÃ

O R

EG

ION

AL E

LO

CA

L

(exceto

fundos

de s

egura

nça s

ocia

l)

Adm

inis

trações

regio

nais

dos

Açore

s

e d

a M

adeir

a

Inclui os organismos cujas receitas e despesas se inscrevem unicamente na Conta dos Governos Regionais

Engloba os organismos com autonomia financeira e administrativa, financiados maioritariamente com

transferências provenientes de outras unidades da Administração regional e com impostos que lhes estejam

eventualmente consignados.

Adm

inis

tração l

ocal

Assembleias distritais

Câmaras municipais

Juntas de freguesia

Engloba os organismos com autonomia financeira e administrativa, financiados maioritariamente com

transferências provenientes de outras unidades das Autarquias Locais e com impostos e taxas locais que lhes

estejam eventualmente consignados.

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

38

Para a evolução dos indicadores de emprego e remunerações no conjunto das sociedades não financeiras públicas e sociedades

financeiras públicas, é de realçar o impacto no indicador referente às empresas detidas pela administração central por efeito da

conclusão dos processos de privatização da ANA Aeroportos Portugal S.A. e respetivas participadas no 3.º trimestre de 2013, dos CTT -

Correios de Portugal, S.A. e respetivas participadas no 4.º trimestre de 2013, bem como a privatização das empresas do grupo

Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A. no 2.º trimestre 2014 e consequente saída do universo do sector público deste conjunto de

empresas. Para o aumento de emprego em 31 de março de 2013 contribuiu a integração do Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A.

no subsector das sociedades financeiras públicas (até 31 de março de 2014). A entrada do Novo Banco S.A., detido pelo Fundo de

Resolução, para o conjunto das sociedades financeiras públicas contribuiu para o acréscimo do emprego em 30 de setembro 2014.

Dados sobre emprego nas administrações públicas: DGAEP – Síntese Estatística do Emprego Público – SIEP 2.º trimestre 2015

(http://www.dgaep.gov.pt/upload/DEEP/SIEP2015/DGAEP-DEEP_SIEP_2015T2_13082015.pdf )

Dados sobre mercado de trabalho: INE – Inquérito ao emprego 2.º trimestre de 2015 (Hiperligação: http://www.ine.pt/).

Dados sobre remunerações e PIB:

INE - Contas Trimestrais por Sector Institucional – (nova série, com ano base 2011). O valor do trimestre é igual à soma dos quatro

trimestres do ano, correspondendo ao ano acabado no trimestre. (Hiperligação: http://www.ine.pt/)

EUROSTAT – Contas Trimestrais por Sector Institucional (Quarterly non-financial accounts for general government); Contas

Nacionais – PIB e principais componentes (Annual national accounts - GDP and main components – current prices).

(Hiperligação: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/statistics/search_database).

População ativa 2.º trimestre de 2015: Idade média estimada a partir de INE - Inquérito ao emprego 2.º trimestre de 2015 e dos

Censos 2011 (Hiperligação: http://www.ine.pt/).

População residente 2.º trimestre de 2015: Estrutura etária estimada a partir de INE - Inquérito ao emprego 2.º trimestre de

2015 e dos Censos 2011 (Hiperligação: http://www.ine.pt/).

NOTAS SOBRE REMUNERAÇÕES

Ao longo da série, associado ao impacto de medidas de reorganização administrativa em todos os subsetores das administrações

públicas e à variação do número de trabalhadores, a remuneração base média mensal e o ganho médio mensal no sector, desde

outubro 2011, têm apresentado variações por efeito da aplicação de diferentes medidas de política de reduções remuneratórias, em

particular e considerando os meses de referência de recolha de dados no SIOE (janeiro, abril, julho e outubro):

i) De janeiro de 2011 a outubro 2013, as remunerações ilíquidas mensais acima de 1 500€ sofreram uma redução entre 3,5% e 10%,

dependendo do valor total da remuneração mensal do trabalhador;

ii) Em janeiro e abril de 2014, as remunerações respetivas incluem a redução remuneratória prevista no art.º 33.º da Lei n.º 83-

C/2013, de 31 dezembro (LOE 2014): uma redução entre 2,5% e 12% para as remunerações acima de 675€ (a maior e mais abrangente

redução);

iii) Em julho 2014, o valor das remunerações corresponde à remuneração ilíquida mensal sem quaisquer reduções pela aplicação do

Acórdão n.º 413/2014, de 30 de maio, do Tribunal Constitucional (declaração de inconstitucionalidade das normas constantes no art.º

33.º da LOE 2014);

iv) Em outubro de 2014 encontravam-se repostas as reduções salariais referidas entre 2011 e 2013, na aplicação da Lei 75/2014, de 12

de setembro; por outro lado, os trabalhadores abrangidos pela Retribuição Mensal Mínima Garantida (RMMG) tiveram uma atualização

de 20€ na remuneração de base (DL 144/2014, de 30/09);

v) Em janeiro e abril de 2015, na aplicação da mesma Lei 75/2014, o valor das remunerações acima de 1 500€ inclui a reversão da

redução remuneratória em 20%.

TRATAMENTO E VALIDAÇÃO DOS DADOS

1. A validação da informação reportada no SIOE é efetuada através dos seguintes procedimentos para todos os níveis das administrações públicas para as diferentes variáveis de recolha:

Ano /

Trimestre

Data de

referênciaEntidade

2013/T1 31/03/2013 Entrada do BANIF - Banco Internacional do Funchal, S.A.

2013/T3 30/09/2013 Saída da ANA Aeroportos Portugal S.A. e participadas

2013/T4 31/12/2013 Saída dos CTT - Correios de Portugal, S.A. e participadas

2014/T1 31/03/2014 Saída do BANIF - Banco Internacional do Funchal, S.A.

2014/T2 30/06/2014 Saída da Fidelidade - Companhia de Seguros,S.A. e participadas

2014/T3 30/09/2014 Entrada do Novo Banco S.A.

Empresas e demais entidades públicas detidas pela administração central:

entradas e saídas de entidades com impacto no emprego

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

39

- Análise da evolução temporal dos resultados – estudo de tendência no trimestre/semestre/homólogo;

- Controlo de outliers – análise/validação dos valores anómalos registados; e,

- Contacto de entidades no sentido de obter os dados em falta ou correções necessárias.

2. A estimação da informação em falta ou incompleta no SIOE foi feita com os dados do trimestre/semestre seguinte mais próximo

por substituição.

3. A política de revisões tem por objetivo definir as linhas orientadoras e os princípios que devem ser tidos em conta na revisão de

resultados já divulgados. A necessidade de proceder a revisões reflete o compromisso que se pretende estabelecer entre, por um

lado, a produção de informação estatística o mais atual possível e, por outro, garantir padrões elevados de precisão e rigor.

As revisões são um procedimento inerente ao processo de produção e divulgação de estatísticas. A necessidade de revisão dos

dados podem ser originadas por: i) uma atualização do universo de entidades e a correspondente atualização dos indicadores de

emprego; ii) nova informação sobre os dados de emprego recolhidos relativamente a períodos passados que não foi possível

integrar a tempo da sua divulgação anterior; iii) correções dos dados anteriormente reportados pelas entidades.

CONCEITOS

Atividade económica: Resultado da combinação dos fatores produtivos (mão de obra, matérias-primas, equipamento, etc.), com

vista à produção de bens e serviços. Independentemente dos fatores produtivos que integram o bem ou serviço produzido, toda a

atividade pressupõe, em termos genéricos, uma entrada de produtos (bens ou serviços), um processo de incorporação de valor

acrescentado e uma saída (bens ou serviços).

Idade média estimada – Recolha de dados é feita em escalões de 5 anos. A idade média estimada resulta do ponto médio dos

escalões etários ponderado pelo número de trabalhadores em cada um dos escalões.

Índice de juventude dos trabalhadores das administrações públicas, por aplicação de índice de juventude da população em

idade ativa - Relação entre a metade mais jovem e a metade mais idosa dos trabalhadores das administrações públicas, definida

como o quociente entre o número de trabalhadores com idades inferiores aos 39 anos e o número de trabalhadores com idades

iguais ou superiores aos 40 anos (expressa habitualmente por 100 (102) trabalhadores com 40 ou mais anos).

Índice de renovação dos trabalhadores das administrações públicas, por aplicação de índice de renovação da população em

idade ativa - Relação entre os trabalhadores que potencialmente estão a entrar e os que estão a sair das administrações públicas,

definida como o quociente entre o número de trabalhadores com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos e o número de

trabalhadores com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (102) trabalhadores com 55-64

anos).

Nível de tecnicidade = N.º de trabalhadores com nível de escolaridade de ensino superior / Total de trabalhadores X 100.

Período normal de trabalho: número de horas de trabalho semanal em vigor na entidade pública para a respetiva categoria

profissional, fixado ou autorizado por lei ou fixado no Instrumento de Regulamentação Coletiva de Trabalho ou no Contrato de

Trabalho, período para além do qual o trabalho é pago como extraordinário/suplementar. Na mesma entidade pode haver

diferentes períodos normais de trabalho.

Prestação de serviços: Contrato de prestação de serviços conforme previsto no artigo 10º do Anexo à Lei 35/2014, de 20 de junho.

Pode assumir uma das seguintes modalidades: a) Tarefa – quando tem por objeto a execução de trabalhos específicos, de natureza

excecional, não podendo exceder o termo do prazo contratual inicialmente estabelecido; b) Avença – quando tem por objeto

prestações sucessivas no exercício de profissão liberal e com retribuição certa mensal. Os contratos de tarefa e de avença não

consubstanciam uma relação jurídica de emprego público.

Remuneração mensal base: montante ilíquido (antes da dedução de quaisquer descontos) em dinheiro e/ou géneros pago com

caráter regular e garantido aos trabalhadores no período de referência e correspondente ao período normal de trabalho.

Remuneração ganho médio mensal: remuneração base, prémios, subsídios ou suplementos regulares e remuneração por trabalho

suplementar.

Taxa de feminização = N.º de trabalhadores do sexo feminino / Total de trabalhadores X 100.

Ver também Glossário de Termos Estatísticos e Documento Metodológico em: Metodologias, conceitos e nomenclaturas

CLASSIFICAÇÕES

Classificação Internacional Normalizada da Educação, ISCED 1997, UNESCO – é uma classificação de objetivos múltiplos, utilizada

no âmbito do Sistema Estatístico Nacional, para fins de reporte estatístico internacional (Deliberação n.º 1772 do CSE, de 1 de

julho de 2008).

Classificação portuguesa das atividades económicas (CAE Rev. 3) - V00554 - Classificação portuguesa das atividades económicas,

revisão 3 (deliberação n.º 327 do CSE, de 19 de março de 2007. Publicação final pelo Decreto-Lei n.º 381/2007, de 14 de

novembro). Atividade económica resultante da atribuição da CAE Rev. 3 à atividade principal da entidade pública principal e

dependente do nível de agregação dos dados recolhidos e disponibilizados pelo SIOE.

Nomenclatura das unidades territoriais para fins estatísticos – V03503, versão de 2013 (Regulamento (UE) n.º 868/2014 da

Comissão, de 8 de agosto de 2014, publicado no JO L 241 de 13 de Agosto. Regulamento (CE) n.º 1059/2003 do Parlamento Europeu

e do Conselho, de 26 de Maio de 2003, publicado no JO L 154, de 21 de Junho de 2003. (Hiperligação: http://www.ine.pt/)

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

40

Índice de quadros e gráficos

Gráfico 1.1 Emprego no sector das administrações públicas ...................................................................................................................... 5

Gráfico 1.2 Variação acumulada do emprego nas administrações públicas, face a 31 dezembro 2011 .................................................................... 5

Gráfico 1.3 Principais motivos de saída definitiva de trabalhadores das administrações públicas, fluxos trimestrais acumulados .................................. 5

Quadro 1.1 Peso do emprego nas administrações públicas no mercado de trabalho, 30 junho / 2.º trimestre 2015 ................................................... 6

Gráfico 1.4 Evolução do peso do emprego nas administrações públicas na população ativa e na população empregada, 2011 a 2015, semestral ............... 6

Gráfico 1.5 Taxa de feminização nas administrações públicas e na população ativa, 30 junho / 2.º trimestre 2015 ................................................... 6

Gráfico 1.6 Peso dos trabalhadores com ensino superior nas administrações públicas e nas populações ativa e empregada, 30 junho / 2.º trimestre 2015 ... 6

Gráfico 1.7 Remunerações das administrações públicas em percentagem do PIB, Portugal e UE, 1.º trimestre 2015 (ano terminado no trimestre) ............. 7

Gráfico 1.8 Evolução das remunerações das administrações públicas em percentagem do PIB, em Portugal e na UE (ano terminado no trimestre) ............ 7

Gráfico 1.9 Evolução das remunerações das administrações públicas em percentagem das remunerações totais, em Portugal e na UE (ano terminado no

trimestre) .................................................................................................................................................................. 7

Quadro 2.1.1 Estrutura etária dos trabalhadores por subsector e ministério, 30 junho 2015 ............................................................................... 8

Gráfico 2.1.1 Estrutura etária por níveis de administração, 30 junho 2014 e 2015 ........................................................................................... 8

Gráfico 2.1.2 Evolução da idade média estimada dos trabalhadores das administrações públicas, total e sem forças armadas e de segurança .................. 8

Gráfico 2.1.3 Pirâmide etária dos trabalhadores nas administrações públicas, 31 dezembro 2005 e junho de 2012 a junho de 2015 ............................... 9

Quadro 2.1.2 Principais indicadores etários dos trabalhadores por subsector, ministério e sexo, 30 junho 2015 ....................................................... 9

Gráfico 2.1.4 Idade média dos trabalhadores nas administrações públicas (com e sem Forças Armadas e de Segurança) por sexo a 30 junho 2015, em

comparação com a população ativa no 2.º trimestre 2015 ...................................................................................................... 10

Gráfico 2.1.5 Índice de juventude dos trabalhadores das administrações públicas (com e sem forças armadas e de segurança) .................................. 10

Gráfico 2.1.6 Índice de renovação dos trabalhadores das administrações públicas (com e sem forças armadas e de segurança) .................................. 10

Quadro 2.2.1 Emprego por subsector e ministério segundo o nível de escolaridade, 30 junho 2015 ..................................................................... 11

Gráfico 2.2.1 Peso dos trabalhadores com nível de escolaridade de ensino superior nas administrações públicas por sexo e na população ativa, 30 junho /

2.º trimestre 2015 ...................................................................................................................................................... 11

Quadro 3.1.1 Distribuição e indicadores etários dos trabalhadores das administrações públicas por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2015 ................... 12

Gráfico 3.1.1 Distribuição do peso dos trabalhadores com menos de 40 anos e com 40 e mais anos, 31 dezembro 2011 e 30 junho 2015 ....................... 12

Quadro 3.1.2 Estrutura etária dos trabalhadores nos subsectores das administrações públicas por cargo, carreira e grupo e por sexo, 30 junho 2015 ....... 13

Gráfico 3.1.2 Idade média estimada dos trabalhadores nas administrações públicas, por cargo, carreira e grupo, 30 junho de 2014 e de 2015 ............... 13

Quadro 3.2.1 Emprego por cargo, carreira e grupo segundo o nível de escolaridade, 30 junho 2015.................................................................... 14

Gráfico 3.2.1 Distribuição dos níveis de escolaridade nos cargos, carreiras e grupos, 30 junho 2015 ................................................................... 14

Gráfico 3.3.1 Estrutura do ganho médio mensal por cargo, carreira e grupo, abril 2015 .................................................................................. 15

Gráfico 3.3.2 Comparação entre remuneração base média mensal e peso dos trabalhadores com nível de escolaridade de ensino superior por cargo, carreira e

grupo nas administrações públicas, abril 2015 ...................................................................................................................... 15

Quadro 4.1 Emprego nas administrações públicas por classificação de atividade económica (CAE) ..................................................................... 16

Gráfico 4.1 Estrutura do emprego nas administrações públicas por CAE, 30 junho 2015 ................................................................................... 16

Gráfico 4.2 Estrutura do emprego nas administrações públicas por sexo segundo a CAE, 30 junho 2015 ............................................................... 16

Quadro 4.2 Emprego nos subsectores das administrações públicas por classificação de atividade económica (CAE) ................................................. 17

Gráfico 4.3 Estrutura do emprego na administração central e na administração regional e local, segundo a CAE, 30 junho 2015 ................................ 17

Quadro 4.3 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas administrações públicas, segundo a CAE –

outubro 2011 a abril 2015 ............................................................................................................................................. 18

Gráfico 4.4 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas administrações públicas, segundo a CAE -

abril 2015 ................................................................................................................................................................. 18

Quadro 4.4 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo, nos subsectores das administrações públicas,

segundo a CAE – abril 2014 e 2015 ................................................................................................................................... 19

Gráfico 4.5 Peso da remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo nas administrações públicas, segundo a

CAE - abril 2015 ......................................................................................................................................................... 19

Quadro 5.1 Emprego nas empresas públicas e demais entidades do sector público ......................................................................................... 20

Quadro 5.2 Remunerações nas empresas públicas e demais entidades do sector público .................................................................................. 20

Gráfico 5.1 Estrutura do emprego nas empresas públicas e demais entidades públicas por sexo, 30 junho 2015 ..................................................... 20

Gráfico 5.2 Estrutura do ganho médio mensal, nas empresas públicas e demais entidades públicas, abril 2015 ...................................................... 20

Quadro 6.1 Estrutura etária dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2015 ............... 21

Gráfico 6.1 Estrutura etária nas sociedades financeiras e não financeiras detidas pelas administrações central e regional da Madeira, 30 junho 2015 ...... 21

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boletim estatístico do emprego público n.º 13

41

Quadro 6.2 Principais indicadores etários dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas, 30 junho 2015 ................................ 22

Gráfico 6.2 Pirâmide etária dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas, 30 junho 2015 ................................................. 22

Gráfico 6.3 Idade média dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas, por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2015 .................. 22

Quadro 7.1 Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas por sexo, 30 junho de 2014 e de 2015 .............. 23

Gráfico 7.1 Nível de escolaridade dos trabalhadores nas sociedades financeiras e não financeiras detidas pela administração central e pela administração

regional da Madeira, 30 junho 2015 ................................................................................................................................ 23

Gráfico 7.2 Estrutura por sexo do nível de escolaridade dos trabalhadores das entidades detidas pela administração central e pela administração regional

da Madeira, 30 junho 2015 ............................................................................................................................................ 23

Quadro 7.2 Nível de escolaridade dos trabalhadores em empresas públicas e demais entidades públicas por cargo, carreira e grupo, 30 junho 2015 ........ 24

Gráfico 7.3 Distribuição por grau de escolaridade dos trabalhadores com habilitação de ensino superior, nas sociedades financeiras e não financeiras

detidas pela administração central, 30 junho 2015 .............................................................................................................. 24

Gráfico 7.4 Distribuição por grau de escolaridade dos trabalhadores com habilitação de ensino superior, nas sociedades não financeiras detidas pela

administração regional da Madeira, 30 junho 2015 ............................................................................................................... 24

Quadro 8.1 Emprego, remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo em empresas públicas e demais

entidades públicas por classificação de atividade económica (CAE Rev.3), 2.º trimestre 2015 .......................................................... 25

Gráfico 8.1 Remuneração base média mensal e ganho médio mensal dos trabalhadores a tempo completo em empresas públicas e demais entidades

públicas detidas pela administração central, segundo a CAE Rev.3, abril 2015 ............................................................................. 25

Quadro 9.1 Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego em estabelecimentos de educação e ensino públicos, 30 junho 2015 .......................... 26

Gráfico 9.1 Emprego e variação nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário por NUTS II, 30 junho 2015 .................................... 27

Gráfico 9.2 Dimensão média nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário por NUTS II, 30 junho 2014 e 2015 ............................... 27

Gráfico 9.3 Docentes em estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário em comparação com o número de residentes em idade escolar por

NUTS II, 30 junho 2014 e 2015 ........................................................................................................................................ 27

Gráfico 9.4 Emprego e variação dos docentes e investigadores do ensino superior por NUTS II, 30 junho 2015 ....................................................... 27

Quadro 9.2 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo completo em estabelecimentos de educação e ensino

públicos – outubro 2011 a abril 2015 ................................................................................................................................ 28

Gráfico 9.5 Remunerações e variação nos estabelecimentos de ensino público por NUTS II, abril 2015 ................................................................ 28

Gráfico 9.6 Remunerações dos estabelecimentos de ensino público por NUTS II, abril 2015 .............................................................................. 28

Quadro 9.3 Distribuição geográfica por NUTS II e III do emprego na “Atividade de saúde humana” nas administrações públicas, 30 junho 2015 .............. 29

Gráfico 9.7 Emprego e variação na atividade de saúde humana por NUTS II, 30 junho 2015 .............................................................................. 30

Gráfico 9.8 Emprego e variação do pessoal de saúde na atividade de saúde humana, 30 junho 2015 ................................................................... 30

Gráfico 9.9 Estrutura do emprego na “Atividade de saúde humana” nas administrações públicas por NUTS II, 30 junho 2015 ..................................... 30

Gráfico 9.10 Estrutura do emprego na “Atividade de saúde humana”, por carreira e grupo, 30 junho 2015 ........................................................... 30

Gráfico 9.11 Pessoal de saúde por 1000 habitantes por NUTS II, 30 junho 2015 ............................................................................................. 30

Gráfico 9.12 Peso (%) do pessoal de saúde no total do emprego na atividade de saúde, por NUTS II, 30 junho 2014 e 2015 ....................................... 30

Quadro 9.4 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo completo na “Atividade de saúde humana” nas

administrações públicas – outubro 2011 a abril 2015 ............................................................................................................. 31

Gráfico 9.13 Remunerações e variação em “Atividades de saúde humana” por NUTS II, abril 2015 ..................................................................... 31

Gráfico 9.14 Remunerações em “Atividades de saúde humana” por NUTS II, abril 2015 ................................................................................... 31

Quadro 10.1 Distribuição geográfica por NUTS II do emprego em Câmaras Municipais, 30 junho 2015 .................................................................. 32

Gráfico 10.1 Emprego e variação nas câmaras municipais por NUTS II, 30 junho 2015 ..................................................................................... 33

Gráfico 10.2 Dimensão média das câmaras municipais por NUTS II, 30 junho de 2015 ..................................................................................... 33

Gráfico 10.3 Estrutura do emprego nas câmaras municipais por NUTS II, 30 junho 2015................................................................................... 33

Gráfico 10.4 Estrutura do emprego nas câmaras municipais por carreira e grupo, 30 junho 2015 ....................................................................... 33

Gráfico 10.5 Estrutura do emprego nas câmaras municipais por carreira, grupo e NUTS II, 30 junho 2015 ............................................................. 33

Gráfico 10.6 Número de trabalhadores nas câmaras municipais por 1000 residentes, 30 junho de 2015 ............................................................... 33

Quadro 10.2 Distribuição geográfica por NUTS II e III das remunerações dos trabalhadores a tempo completo nas Câmaras Municipais – outubro 2011 a abril

2015 ....................................................................................................................................................................... 34

Gráfico 10.7 Remunerações e variação nas câmaras municipais por NUTS II, abril 2015 ................................................................................... 34

Gráfico 10.8 Remunerações nas câmaras municipais por NUTS II, abril 2015 ................................................................................................. 34

Quadro 11.1 Prestações de serviços por nível de administração, 30 junho de 2014 e de 2015 ............................................................................ 35

Gráfico 11.1 Estrutura das prestações de serviços por modalidade, 2.º semestre de 2015 ................................................................................ 35

Quadro 11.2 Prestações de serviços por atividade económica, 30 junho 2014 e 2015 ...................................................................................... 35