mudança, cultura e Ética nas organizações e gestão positiva

8/18/2019 Mudança, Cultura e Ética Nas Organizações e Gestão Positiva

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ÍndiceIntrodução........................................................................................................................................3

1.Estrutura do trabalho.....................................................................................................................4

1.1 Metodologia...........................................................................................................................4

2.Mudança nas organizações...........................................................................................................5

2.1.Definições e tipologia de udança organiza!ional................................................................5

2.2."ipos de Mudanças organiza!ionais......................................................................................#

2.3.$erentes !oo %gentes de Mudança.....................................................................................&

2.3.1.Mudança 'laneada...........................................................................................................(

2.3.2.)ases da Mudança 'laneada............................................................................................(

3.*ultura nas +rganizações.............................................................................................................(

3.1.*ara!ter,sti!as b-si!as da !ultura organiza!ional..................................................................

3.2.Eleentos da !ultura organiza!ional...................................................................................1/

3.3.)unções da !ultura organiza!ional...........................................................................................11

3.4.*ultura organiza!ional e !ultura na!ional............................................................................12

3.5.*ultura e perforan!e..........................................................................................................12

3.#.*oo ler a !ultura de ua organização...............................................................................12

3.&.% !ontribuição da !ultura para os resultados organiza!ionais.............................................13

4.0ti!a nas organizações................................................................................................................13

4.1.Iportn!ia da ti!a nas organizações.................................................................................13

4.2.*digo de ti!a.....................................................................................................................14

4.3.'rin!,pios ti!os na toada de de!isão................................................................................15

4.4.% ti!a !oo eleento para edifi!ação dos rela!ionaentos huanos..............................1#*on!lusão......................................................................................................................................1&

ibliografia....................................................................................................................................1(


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Introdução

+ presente trabalho de pesuisa te !oo o tea 67Mudança8 *ultura e 0ti!a nas +rganizações e

$estão 'ositi9a. Estes teas8 te sido in!lu,do nos estudos e pesuisas realizados sobre asorganizações8 bus!ando a9aliar e ue edida os !itados eleentos possa afe!tar as

per!epções indi9iduais a!er!a dos ob:e!ti9os e estratgias organiza!ionais8 !oo tab

influen!iar as relações interpessoais8 in!lusi9e entre gerente e !olaboradores8 dando assi o

dire!!ionaento e oldando o !oportaento das pessoas nas organizações.

;esulta dessa influesse sentido8 alguns !on!eitos fora desen9ol9idos por autores ue

propi!iara ua base !ient,fi!a e !on!eitual aos estudiosos da !ultura8 da udança e da ti!a

organiza!ional. *oo ns8 tais autores bus!a ofere!er ua !ontribuição para o elhor

entendiento e trataento t!ni!o a ser dado a uestões dessa orde nas Instituições.


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1.Estrutura do trabalho

+ presente trabalho de pesuisa te a seguinte estrutura? @ndi!e8 Introdução8

Desen9ol9iento8 *on!lusão e ibliografia.

1.1 Metodologia

% elaboração de ualuer trabalho !ient,fi!o reuer a definição dos pro!edientos

etodolgi!os de fora a definir a natureza do estudo8 as !ara!ter,sti!as da aostra8 as 9ari-9eis

a sere utilizadas no Estudo8 a t!ni!a e an-lise de dados e as poss,9eis liitações. + todo de

pesuisa adaptado o hipotti!o A deduti9o de popper B135 apud gil 1(?2(C ue 're!oniza a

definição de hipteses. 0 !onsolidado o referen!ial teri!o sobre o tea e e=posto u !aso ue

e=pli!a a apli!ação dos *on!eitos apresentados. uanto !ole!ta de dados8 !onfore proposta

por Fin B2//1?(4C8 ini!ialente pro!urasse atra9s de pesuisa bibliogr-fi!a8 identifi!ar as

prin!ipais teorias ue aborda o tea8 seguindoGse a utilização de MHltiplas fontes de e9id


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2.Mudança nas organizações

Ja udança ou transforação pressupõe ua alteração de u estado8 odelo ou situação

anterior8 para u estado8 odelo ou situação futuros8 por razões inesperadas e in!ontrol-9eis8 ou

por razões planeadas e preeditadas. Mudar en9ol9e8 ne!essariaente8 !apa!idade de!opreensão e adopção de pr-ti!as ue !on!retize o dese:o de transforação. Isto 8 para ue a

udança a!onteça8 as pessoas pre!isa estar sensibilizadas por ela. ;EKK%> B2//3C.

2.1.Definições e tipologia de mudança organizacional

+ !on!eito de udança organiza!ional8 be !oo os estudos a!adi!os sobre esse feneno8

en!ontraGse e fase ini!ial de desen9ol9iento. % literatura na -rea e=tensa8 pois trataGse de

u !apo eergente na 9ida organiza!ional8 sendo al9o prin!ipalente para !onsultores. %ssi8

o ue se te u !on!eito e !onstrução ue !ara!terizaGse por heterogeneidade de definições

e pela ine=istE; III

B1C.

utores Definição encontrada%raH:o B1(2C %lteração signifi!ati9a arti!ulada8 planeada e opera!ionalizada por

pessoal interno ou e=terno organização8 ue tenha o apoio esuper9isão da adinistração superior8 e atin:a integralente os

!oponentes de !unho !oportaental8 estrutural8 te!nolgi!o e

estratgi!o.'orras e ;obertson

B12C

*on:unto de teorias8 9alores8 estratgias e t!ni!as !ientifi!aente

ebaçadas ob:e!ti9ando udança plane:ada do abiente de trabalho

!o o ob:e!ti9o de ele9ar o desen9ol9iento indi9idual e o

desepenho organiza!ional.

>adler8 Kha8 Lalton e!ols. B15C

;esposta da organização s transforações ue 9igora no abiente8!o o intuito de anter a !ongru


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trabalho.

% an-lise das definições apresentadas no uadro re9ela !erta heterogeneidade no entanto8 o ue

pode ser en!ontrado !oo ais !ou entre alguas delas a ne!essidade de planeaento da

udança8 o seu !ar-!ter de resposta s deandas do eio8 seu ob:e!ti9o de auento do

desepenho organiza!ional8 e a sua abrangeste estudo o !on!eito norteador de udança organiza!ional o de >adler e !ols. B15C?

resposta da organização s transforações ue 9igora no abiente8 !o o intuito de anter a

!ongru


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$1%%2& 0 ua udança linear e

!ont,nua8 ue en9ol9e alterações

nas !ara!ter,sti!as dos sisteas

se !ausar uebras e aspe!tos

!ha9e para a organização.

0 ua udança ultidiensional8

ultin,9el8 radi!al e des!ont,nua

ue en9ol9e uebras de

paradigas organiza!ionais.

%nalisandoGse as tipologias de udança propostas por esses autores e apresentadas no uadro8 o

tipo de udança analisado por esta pesuisa enuadraGse na !haada udança descontínua.

'ara >adler e os seus !olaboradores8 essas são udanças ue a!onte!e e resposta a e9entos

desestabilizadores e e per,odos de aior deseuil,brio na 9ida das organizações.

E oposição a essas udanças des!ont,nuas8 obser9aGse tab a o!orr


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preissas organiza!ionais !haaGse mudança de primeira ordem e bus!a elhorias se!und-rias

e8 ao eso tepo8 Panter o !ursoQ. Ke ua organização se en!ontra e !ondições

!opetiti9as relati9aente benignas8 pode fazer sentido realizar udanças gradati9as. 'or

!onseguinte8 a mudança de se'unda ordem ua udança ultidiensional8 de n,9eis

Hltiplos8 des!ont,nua e radi!al8 ue en9ol9e ua reforulação de preissas sobre a

organização e o undo no ual ela opera. (SCHEIN, 1985, apud FE!"#, 1989, p.$%&.

2..2.4ases da Mudança 0laneada

'ara "oins (1999&, re!oenda ue todo o epenho para a udança se:a !onsiderado !oo u

pro!esso de tr


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%rtifi!ialidades obser9-9eis? !onstitueGse da disposição f,si!a8 9estienta8 aneira

!oo as pessoas se trata8 odor e P!liaQ do lugar8 intensidade eo!ional e outros

fenRenos Bin!lusi9e registos8 produtos8 filosofias e anu-rios da epresaC.

Salores? este n,9el pode ser pesuisado atra9s de entre9istas8 uestion-rios ouinstruentos de a9aliação. EstudaGse os 9alores8 noras8 ideologias8 li!en!iaentos e

filosofias adoptadas e do!uentadas de ua !ultura. *on!epções b-si!as? re!onhe!eGse as !on!epções adoptadas8 apenas atra9s de

obser9ações ais intensas8 de indagações ais fo!alizadas e de en9ol9iento de

ebros oti9ados do grupo.

.1.aracter/sticas b7sicas da cultura organizacional

Kegundo "oins ($%%$, p.*99C8 des!re9e ue as pesuisas indi!a sete !ara!ter,sti!as b-si!as8

as uais ostra a ess


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ensagens e !oportaentos !on9enientes são ob:etos de aplausos e adesão8 le9ando a

naturalização de seu !onteHdo e transissão espontnea aos deais ebros. +s eleentos

ais !itados são?

• 9alores A Kão definições do ue iportante para atingir o su!esso. %s epresasdefine alguns 9alores ue resiste ao teste do tepo. *oo e=eplo8 podeos ter?

iportn!ia do !onsuidor8 padrões de desepenho8 ualidade e ino9ação8 et!.

• renças e pressupostos G Kão geralente utilizados !oo sinRnios para e=pressar

auilo ue tido !oo 9erdade na organização. Ipli!a e algua 9isão de undo8

ue passa a ser !onsiderada 9-lida.

• 'itos* rituais e cerim:nias G Kão a!ti9idades plane:adas para tornar a !ultura ais

9is,9el e !oesa. Keria os pro!essos de integração8 adissão et!.

• ;ist


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..4unções da cultura organizacional

'odeos salientar ua srie de pap=is positi#os para a !ultura dentro da organização?

• 'ropor!iona u senso de identidade aos ebros da organização• !em papel de di#isor de fronteiras entre ua organização e outra• )a9ore!e o comprometimento !o algo aior ue os interesses indi9iduais de !ada u• Estiula a estabilidade do conte>to social8 ostrando os padrões adeuados aos

fun!ion-rios8 diinuindo a abigWidade no abiente de trabalho.B;obin8 p.5/3C.

.?.ultura organizacional e cultura nacional

Kegundo os autores estudados8 a !ultura de !ada pa,s de9e ser le9ada e !onsideração para se

pre9er o !oportaento organiza!ional nas di9ersas nações8 pois a !ultura na!ional pode

e=er!er u ipa!to aior sobre os fun!ion-rios ue a !ultura organiza!ional. 'ensando sob uoutro ponto de 9ista8 e !oo as epresas ultina!ionais influ


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.A. contribuição da cultura para os resultados organizacionais

% !ultura organiza!ional pode ebaçar os pro!essos de transforação organiza!ional e bus!a

do !res!iento e da !onsolidação das epresas8 !ontribuindo para a !onse!ução de ob:e!ti9os e

etas epresariais. %lguas publi!ações sobre o assunto apresenta !asos !onhe!idos de

epresas de !ultura re!onhe!idaente forte e ue8 aps obtere bons resultados epresariais e

su!esso e seus epreendientos8 ergulha e ua !ur9a des!endente da ual não

!onsegue es!apar. + parado=o ue8 uitas 9ezes8 as epresas !onsideradas beGsu!edidas e

as alGsu!edidas adoptara8 e !erto oento8 as esas preissas !oo bases de suas

!ulturas organiza!ionais. %s preissas 9alidas !oo positi9as são antidas8 auelas negati9as

são abandonadas e a epresa prospera8 obtendo elhores resultados e !onuistando a !onfiança

e o re!onhe!iento do er!ado. );EI"%K B11C.

?.Btica nas organizações

Kegundo Srour "H (1998&, 0ti!a a parte da filosofia dedi!ada aos estudos dos 9alores orais e

prin!,pios ideais do !oportaento huano perante a so!iedade. % pala9ra Zti!aZ deri9ada do

grego BethosC8 ue signifi!a9a Zbo !ostueZ8 Z!ostue superiorZ8 ou Zportador de

!ar-!terZ.Oogo diferen!iaGse da oral8 pois8 enuanto esta se fundaenta na obedi


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uando a organização tira 9antage de !lientes8 abusando do uso dos anHn!ios publi!it-rios8 por

e=eplo8 de in,!io ela pode ter u lu!ro e !urto prazo8 as a !onfiança ser- perdida8 forçando

o !liente a !onsuir produtos da !on!orr


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)eitas estas bre9es deliitações ini!iais passaGse uestão espe!,fi!a da ti!a epresarial. +s

oti9os para o flores!iento da preo!upação ou interesse !o a ti!a nas epresas e nas

organizações de aneira geral ini!ia esta dis!ussão ue segue !o os aspe!tos histri!os e

ua !on!eituação.

?..0rinc/pios =ticos na tomada de decisão

Kegundo ;obbins8 diz ue a ti!a epresarial pode ser definida !oo o estudo e a9aliação do

pro!esso de toada de de!isão de a!ordo !o !on!eitos orais e de bo senso. % ti!a

organiza!ional tanto pode in!luir uestões pr-ti!as e be definidas !oo a obrigação de ua

epresa ser honesta para !o os seus !lientes !oo assuntos so!ialente ais latos e

filosfi!os8 !oo a responsabilidade de preser9ar o abiente e proteger os direitos dos seus

epregados.

Muitos !onflitos ti!os deri9a dos interesses di9ergentes dos a!!ionistas das epresas

relati9aente aos seus trabalhadores8 !lientes e !ounidade en9ol9ente. +s gestores t


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% ti!a na 9ida organiza!ional te de ser !opreendida8 9i9ida e difundida e dois n,9eis?

*oo ua refle=ão !r,ti!a das estratgias e t-!ti!as de ua organização e teros do

!onte=to oral e do sistea de 9alores da so!iedade ue a !ir!unda *oo ua refle=ão !r,ti!a do !oportaento interno e da !ultura de ua organização e

do rela!ionaento entre os 9alores dos seus !olaboradores relati9aente ao sistea de

9alores dessa esa organização.

onclusão

+ trabalho abordado te sido ob:e!to de pesuisas8 dis!ussões e debates por 9-rios autores8 os

uais bus!a estabele!er ua base !ient,fi!a para os estudos pertinentes !ultura8 ti!a e

udanças organiza!ionais8 be !oo ao !oportaento nas organizações. "ais estudos e

pesuisas t


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ob:e!ti9os a ue a !ultura organiza!ional se en!arrega de propor. X-8 si8 u enore esforço

nesse sentido8 por8 o su!esso aior ou enor depende das respostas dos indi9,duos e seu

!on:unto. %s organizações são8 tab8 espaços de poder8 de !onflitos8 de diferenças e de

!on9i9


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OIM%8 Kuzana. ;EKK%>8 *. udança or'ani+acional) uma introduç-o. In6 OIM%8 Kuzana

Borg.C udança or'ani+acional) teoria e 'est-o. ;io de :aneiro? )$S8 2//3.

)IK*XE;8 ;.M. udança e 7ransormaç-o 6r'ani+acional . In? )leurF8 M.".O. B!oord.C. %s

'essoas na +rganização. Kão 'aulo8 Ed. $ente8 2//2.

I(3'4I D( !('

)ome6 Krgio %lfredo Ma!ore

4ormação6 $estão De Epresas e )inanças

4acebooF6 Xelldri9er ;apper ou Kergio %lfredo Ma!ore

)ascido6 22 de )e9ereiro de 13

0ro#/ncia6 *abo Delgado A 'eba

ontacto6 [25( (4#45((2 ou [25( (2##&&54&

E5mail6 Kergio.a!ore\gail.!o ou Xelldri9errapper\hotail.!o

)6 *aso pre!isar de u trabalho8 não hesite8 não tenha 9ergonha. Me !onta!te logo8 ue eu

dou. ‘’Informação é para ser passada um do outro’’

('I3D(
mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]

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