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A ORDEM EMANADA DO RIO PELO TELEFONE REPERnirp n ,«,Am.,':~~v"' * ~, ASSEMBLÉIA DO RlYGRANDE -OÍSSOT^Sl^S^^^P^-SS^aíSS08 C°MERCIAIS E NA I °ri ,mrw * ^ I *"- -**- * «"* 41 "V^ llí lu ü, T 6NAS DE M1LHARES DE CRUZEIROS --_:~:d!L^PROGRESSO [**? —»»»«« «yi—**:««-"g|*^^^kj^|^<>5^^«ta , ANO III - N.« 790 - SÁBADO. 27 DrDMMBRoliÊ 1947 EPISÓDIOS DA COLUNA PRESTES DO l* HOJE AS 13.30 HORAS. NA A B. I.. A CONFERÉNriA CAPITÃO TRIFINO CORREIA CmSSLJ<^ ^!^W.'?*€°?0,'d «M*"'e «ío Destacamento Siqueira «.ndTmarcfl -*"- ,1 -* 2?'"" """ ""'"*"*• «"'*''o episódio, Ja íí-, ©i ,J*haíi? df ,ovcm *¦"«'*' d<» F"* *««. íi »s vinte e mís anos. era proclamado o Cava'eiro éa Esperança. ^ -«í,ém "B,crc"Jel,í*' «»«io da p.hv.- outros oradores e p-Hicips-so 1SJ5LTCS-"íc """"'ÍÒM *""",i,ii»-"»"-í">' »"• nefWo 4a swíedAdP TiUal, dejitew*. mÍMÍ. ijuo o mi .'.uv. (^rio, Adroal* do Alf*qiiii4 tto costa i um il4« «tirr-iorrs. -*i*i *,t.t 1." 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OPERAM TAMBEM NO EXTREMO MORTE «S FORTflLEZIS ¥OflBCHIIS UMA CHAPA UNITÁRIA PARA AS ELEIÇJES M A.B.D.E nm. os nomes dos que deverão reger os destinos do organismo de classe dos escritores IVdrmo»» . Mublif.-io do ,* mrlhorts ronrrnlrnrl»» *r— ¦ . . n w wmnm* •*¦¦-¦¦¦*¦- 'i*i*iivirLn.ujLDAPAMAO m^.. -^ *•-*,**• ^^^^^^^^^^^^^^*^v^^Mv*»*is«MyM*»*»»^M**^»^*^v*w**#M^^^MMkA^j PAGAMOS COM O NOSSO DINHEIRO, PARA QUE O ESTADO MAIOR DE OUTRA POTÊNCIA SE APOSSE DE ^Jf^NT^DE ZoNAs ESTRATÉGICAS DO PAIS «m«iéo^l!l^/"^se^W^^o/ver/áoroSoS,>7om///f«r, «ms nossos «o/tfatfos c av/arforo». Q^ no "O aiobo". usando «eu c.s-revelaram tanta perícia na guerra? e imdrn? SftSSSSiSS K?r£ASÍ " (ORAVE, AMEAÇA.simples espirito de Implicán* mttsâ m ^!^M^^^m0tmi n í,eus prreiosos cavalo*; e tos aciofotMrametrlcoi sáo l icrrltória. f atá *S«-S! "".^ Sl-'"l",ua* iaií' mcam» SSm l^.?tclizmcnlc- *\im^dcfca,xo dc rleo u cato.| nacional. Per Isto, c não por! ses realmente policiados, há| {Conclue mt 2* pagíritt) ianques em no-ssa zona fron- telrlça eom a Argentina. O ía- to nào foi nem poderia ser contestado, de sorte que aquô- Je vespertino, nutímtlco por- ta-voz da reação c do fascis- mo, llmltou-sc a dizer que o caso náo tinha importância. Nao teria importância se n levantamento fotográfico fos- se feito por Inocentes téco-té- medidaõ restritivas. Assim, os passageiros déoscs aviões que conduzem máquinas fotegrá- ficxs. mesmo máquinas co- muns. são obrigados a fecha- las o selá-las. Tais medidas f.-iiuiír documento: -A .tuoclscio Braslltlra de liscrllores dereri elecrr. ama* i li... dia -';. na lorma dos t*. uii.i ... dolt dot teus membrot para a prrtldcnria c a vlce-pic* tldrnrla da noua rnl Idade dr ¦ .*.-.¦.. no periodo em curto, rm larc ila renuncia dot presados rontorliM, llulllirrmc FlRiicirrdu c l(odrl|o Olavln Filho, quc' lio relevantes tcrvlçot pre»l i. | iam 9 torledade. A|ire-.rnlamos aos noiMit cum lianheirus nomes «los tr». Álvaro Unt e l.itlt* Jardim, res*; prrlivanirntc para ot cercos dc' presidente c vice-presidente, pe* dindo-lhci quc os sufrasiicm rum os seus volos. Dada a proximidade das nu* víis elel(5es, para lodot os car* gos da diretoria, a se realizarem 00 próximo mís dc fevercir.-. Iiiinnmns a iniciativa ,ic orga* nlzar, como Migesl-io aos com psnheiros un» chapa complel depois de consultar consocio liulns as tendências a ix.uiiin da Ai B. I). K. Kls chapa que aprcscnlainos A considerado dot noitos cole* (as para periodo de frrrrti* io de 1918 a 1.1....,., de 19-19 Prrsldrnle Álvaro Uns: »ícc-pretldeole Lali Jardim. lí" seeretarlo l -....-,,•. dr Assis llarbots: 2.* tecrrlarlo - Ualcldlo Jurandlr: trsourrlro Alina Palm. Conselho Fiscal: Afonso Arlnos de Melo Franco. (Conclue no •• pnglnitl ¦>m.. -. us il. I ninai f CONTRA A PENETRAÇÃO IMPE RI ALISTA HAVANA, 26 (IJ. p.) _ O delegado peruano à Conferen- cia Internnclon.il de Comercio declarou quo ns inversões cs- trangeiras nftu devem si-r utl- tlzadns como oases pcm. a In- tervenção nos assuntos internos dos países em quc forem feitas, mai devem orlentnr-so para as atividades quc aumentem a ren- ,. da nacional, sem prejudicar os I ílsa (,(l * arlamsnto, ociipnil capitais nacional.-!, nem o pro grosso econômico desso piii;.es "VOTAR PELA CASSAÇÃO É ACENTUAR O CAOS NACIONAL" FIARAM CONTRA O "INDECOROSO". NA SESSÃO DE ONTEM DA CÂMARA. O REPUBLIC ,NO MUNHOZ DA a*8£tJ& ÀL SECRETARIO DAQUELA CASA. E O PESSEDISTA FLUMINENSE PAULO FERNANDES ATACADO DE HISTERIA ANTI-COMUNISTA O SR. JURACI CONFUSÕES DO TRAIDOR ÍURANDIR PIRES Prosseguiu ontem na Ça-1 tos. Afirmou que .«eu partido mura u disciiüsão cm torno do j resbivern considerar questão indecoroso e inconstitucional aborta o pronunciamento dc projeto lyo d'Aquino O .sr. .Munhoz da Rocha, do Parlido Republicano o J.° Secretario da Mesa daquela seus representantes sobro o psòjcto Ivo d'Aq'1.110, e dai sua atiUulc naquele mnnicn- to. Acentuou que aceitara, des a tribuna c pronunciou-se I de muito, a preliminar de contra a cassação dos manda-' que esse projeto é inconstitu- OS íiSiiíS 01 IM 11IP1 ¦ K NATAL I Í?SÍS-DE SEREM CONHECIDOS SEUS LUCROS FABULOSOS. A EMPRESA CANADENSE DIZ QUE NÃO PODE CONCFDER 8ABONO A SEUS EXPLORADOS EMPREGADOS l*WWW>-W«-,-,..ii .. ¦ i i --,^-,,-,nru-jn.j O que disse à nossa reportagem o vereador Ary RodnguTTdiTc^sta A Light acaba do c.'....a. noa ieus quadros dc aviso nos va- ríó.i locais de trabalho, a oifoú- dlvulgasão dos seus fabulosos lucros, no mês do outubro, acrescida d;\ informarão qu: «continua aumentando»; serviu laj n. 3.036 avisando quo não pôde conceder o abono dc Na- ta! éstó ano, mas'que, cm com* noítcSo permitirá a retirada a titulo de empréstimo de um terço dos salários, quc será des- contado em dois meses. Nosra reportagem procurou ouvir, ontem, o vereador Ary Rodrigues da Costa, lider sin- dlcsl dos rtbnlhadores da Em- preta Imperialista. «RATA-SE DE UMA FARSA —•l tudo isto uma farsa ~- fllíte-noa o vereador -** manobra apena* que a Light «stá fa* zando, aproveitando-se do cll- rai criado pelo ditador Dutra, eia que faltam as garantias mais elementares ao povo. Cora os sindicatos entregues àqueles i quem J4 haviam expulso, facll foi a empresa choramingar no- vãmente, alegar dificuldades financeiras, como fazia à epoca Ho Betado Noto. Entretanto, , desta, vu * manobra foi des- para reanlmar os trabalhadores. ¦tesmaecarada pela* propriaf, E estos voltaram a levantar a sgenclas e jornais. allmenLados tttím o leu dinheiro e o do ou* da Vereador Costa Rodrigues easpreeas lmperialistae, A os oeus iaret. sua vo7,, clamando contra a fo* mo e a miséria ciuc invade Nâo adianta, pois prós- segue o nosso entrevistado r, Light amparar-se no governo arbitrário do gen. Dutra, nem tampouco solicitar tropas dos Exercito para ocupar as suas dependências com Intuito dc so- negar a concesfão do abono de Na tnl, A RECUSA AO EMPRÉSTIMO fi UMA FORMA DE LUTA -— Os trabalhadores da Light continuarão lutando, empunhem- do a bandeira do abono. Orga- iilüamlo-.-ie onda vez, mais ati vuniente, em comissões por lo- cíilfl du trabalho, orlando uaslm condições para uma forma mais vigorosa de protesto contra a Indocoroéa farsa do empréstimo que visa .sacrificar milhares de trabalhadores, em beneficio de um pequeno grupo de acionis- tas estrangeiros. Os emprega- dos da Llght devem prosseguir recusando o empréstimo que lhes foi oferecido, pois, tal recu- sa ja constitui, por si sõ, uma forma de luta prla conquista do abono dp Natal ... conclui o vereador Ary Rodrigues da Coj- U, cional, e qur. por conseguln te, não entraria cm eonside- rações de ordem jurídica e constitucional. Outros orado- res o haviam feito, pet!?- rosos argumentos tinham si- do trazidos a plenário. Dese- íava, arenas, tecer considera* Ções no sentido de manifes- tar-se quanto á conveniência do projeto. Este era. sem du- vida. inconveniente. O sr. Munhoz da Rocha ••'-firma que é contra a ideo- logja comunista,, e, a este respeito, incide, nos argu- mentos que apresenta, cm erros e equívocos dc toda sor* te. Acha que 6 ponto pacifi co lular-sc para vencer-se o comunismo, mas não c ponto pacifico, ainda, qual o meio a cm prega r-sc para vcncc-lo. Discorda, porém, da técnica totalitária, fascista, da vio- leticia. dos fuzilamentos, do- terrorismo. ''Os comunistas diz são seres humanos". Após outras considerações, adverte que, enquanto muitos que se dizem democratas mas não lutam pelos interesses do povo, os comunistas defen- dem as reivindicações das (Conclue nn 2* iingino) V Ul f>M"A ?m^K7^\ { rjlI I Aí*^*_,-^^^*i ^ Vmll ¦ tiy&W / í 4 y s* \ >& M " O último número do «Noticiário das Nações Unidas:), boletlrr oficial da ONU, publica esta charge. O mundo ainda combalido da guerra, dir para a criança que representa a ONU: «Continua. minha filhinha, e chegarás a tempo...» Vfll HAVER AUMENTO MS PASSAGENS DE OMBUS EM GREVE OS OPERÁRIOS DA "CEARÁ LIGHT" Os poderosos da empresa estrangeira negaram-se a conceder abono de Natal aos trabalhadores FORTALEZA, '26 (Do Correspondente) A companhia Ceará Llght». subsidiária da «Brasllian Tràctlon»; empresa im- iiorlalista estrangeira que estende os seus tentáculos vorazes sôbrq os principais Kstados do Brasil, entravando o dcsonvol- vimento dc nossa economia c explorando dcsapiecladamente o trabalho clc milhares de brasileiros, negou-so perontoriamente a concedei- o abono de Natal que pleiteavam seus operários, remu- nurados com salários Ínfimos quc mal lhes para alimentar precariamente, suas famílias. Diante da atitude usurárla da empresa imperialista, cujos lucros no Brasil são cada vez mais altos, os operários da «Cea* üght» resolveram entrar em greve. O inicio da parede tevo lugar ua manhã de ontom, e em conseqüência a cidade ficou inteiramente sem energia elétrica. A opinião pública acompa- nha cem simpatia a greve dos operários da Ceará Light, com- pelidos a lançar mão desse recurso, devido a intransigências dos patrões estrangeiros negando-lhes o abono pretendido para um Natal de menos fome em seus lares. As usinas da empresa foram ocupadas por tropa do Exer- c.to, o que constitui uma providência injusta que obedece ãs diretrizes de submissão aos imperiaiistas estrangeiros do governo do sr. Dutra c seus auxiliares da Copa e da Cozinha. O povo comenta essa iniciativa condenável dr. utilizar os soldados bra* sileiros contra os seus comp&lrlòtas ira bal ha don-, om defesa da ganância « miscrabilidadc dos patrões estrangeiro*. ESTE O PRESENTE DE NATAL QUE O PREFEITO RESERVOU PARA O POVO CARIOCA ² várias linhas que estão cobrando as passagens em dobro A Comissão designada pelo Prefeito para es túdar o problema dos transportes e a proposta do Sindicato das Empresas de Ônibus, solici- tando um aumento de 50 por cento nas tari- íus, está terminando os seus trabalhos. Como nfio podia deixar de ser, a Comissão chegou à conclusão dc que o caso se resolve com o aumento. Nesse sentido o seu presidente, o Se- cretário da Viação da Prefeitura, optou por um aumento de 20 a 30 por cento. Assim, o carioca terá como presente de festas do sr. Dutra mais este aumento. O Interessante em tudo isto é que a Comissão nada resolveu sobre a crise rios transportes, sem duvida, achando tambem como o sr. Mendes de Morais que tudo está normal1* zado. Acontece porém, quc o povo não usa car- ros oficiais e nem tem automóveis à sua dispo- sição, sabe perfeitamente o sacrifício que faz para tomar um ônibus, um bonde ou um trem dc subúrbio. As filas cada vez mais se alon- gam; os 12 .eni dos ônibus passaram a 20 c mais, chegando nos carros da linha 104 a mais de 80; os pingentes são tantos quc cm algumas voltas, dois bondes não podem cruzar-se e as- sim tambem os trens da Leopoldina c Central viajam com pessoas penduradas e em posições inimagináveis. Para o prefeito nada disso exis- c se problema, deve ser resolvido com aumento. O pior é que, justamente o aumento maior, o dos 30 por cento, recairam sobre os moradores das zonas mais pobres da cidade, onde as ruas não são asfaltadas. A AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CONCESSÕES V.' íato perfeitamente sabido que o Depar* tamento de Concessões da Prefeitura sempre atuou contra os interesses do povo carioca, ce- dendo à pressão das empresas clc transporte coletivos, principalmente da Light. Tanto que rhej-ou a .botar uma pedra:, cm cima do con- trato firmado entre a PrrMtur.-i r> a compa* nhia canadensp. quc os vereadores ,i eusto con* Seguiram Mbcr rto conteúdo, Assim para «s ompreiag que adquiriram os novos carros nos Estados Unidos, permite uma majoração arbitrária de 100 por cento e ás vc zes mais. Isto acontece, por exemplo, com a linha 104, que cobra passagens dobradas pele mesmo percurso feito por outros ônibus, pagan* do o passageiro Cr,$ 1,60 da Praça Barão df Drumond ú cidade, quando o preço de tabels ó de CrÇ 0,80. A companhia desses ônibus privi- legiados conseguiu tal negócio, com a prefeitura, quo aléni de adquirir da municipalidade os cãr* ros sem concorrência, têm tais lucros nas passa* gens, que as prestações que deve pagar mensal- mente pelos 12 ônibus é satisfeita com a «feria* dc um único. Mas demos outro exemplo das ¦"concessões-, desse Departamento, tfio bem ba- tizado dc Depart. de Concessões; antigamente, Iodas as companhias tinham o direito de por carros na linha número 1, Mauá-Monroe; agora, Inexplicavelmente, essa linha constitui privilé- çio dos ônibus n." 10, Mauá-Aeroporto, que por sinal aumenta a passagem de Cr$ 0,30 para Crí 0,40. Os negócios dessa feliz empresa têm prós- perado tanto que ela adquiriu concessões par* novas linhas, mas como nSo têm carros, pre. tende negociá-las, A «COMISSÃO DO AUMENTO» A Comissão nomeada pelo sr. Mendes d<? Morais, segundo tudo indica, aprendeu bem o método do Departamento competente da Pro- feitura. Assim é que antes de mais nada, se falou que vai ser concedido o aumento, que não deve tardar. Além do aumento, como os «lotações», particulares não podem mais traba- lhar, houve autorização para elevar para 20 os «em pé». O fato é que esse sistema vem lienclo adotado o é comum vermos os ônibus de tal forma lotados, que na porta trazeira se aglomeram 4 ou "> pessoas, das quais duas e o trocador ficam dependurados. O que vai acon- tecer, porém, é que o número de acidentes au- montará muito. De acordo com as estatísticas, o Rio o. uma das cidades onde mais se morre: por acidente;; cie tráfego; pelo visto, o? res- ponsáveis querem mesmo ultrapassar o lugar .lá alcançado. Não querem competidores. E par,-, isso descárrecam mui* mn aumento eobre o pove

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Page 1: M|P L£ •'» Em ESCANDALOSAEstrangeira - Marxists ... estrangeira que estende os seus tentáculos vorazes sôbrq os principais Kstados do Brasil, entravando o dcsonvol-vimento dc

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EPISÓDIOS DA COLUNA PRESTESDO

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HOJE AS 13.30 HORAS. NA A B. I.. A CONFERÉNriACAPITÃO TRIFINO CORREIA

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2.° — A .:.-..•.., do nego«o foi wiranla ao IntiimioKiosramfrttf* il» Arroí lIROA.ao qual sia .-:¦.„¦*.-., ..... j,^,co as ):.. .• . ii. para • *.-:•-. i_§,l«il".ii.l.i*. 2IOI n;„..„!,,,,,

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tT**«o i Tedal veio dirvtamen.le do fito, polo irlefon». A rj.«wrsal do Itanco 4o Rrasll oacid4de do Rto Crandf. lamt*-mrf-rí-li-íti ordem direiainent« .umairí* para liberar o arror dsfinna.

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I Tropa* americanas desfiMm em Nalal. numa parada em Sslembro de 48. No estremo norte e no estremo sul de nosso psfa*loda hi toldados do Imperialismo, como se pode ver atravésde nous» documentadas denúncias sAbre as atividades de

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UMA CHAPA UNITÁRIAPARA AS ELEIÇJES M A.B.D.Enm. os nomes dos que deverão reger os destinos do organismo de classe

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^Jf^NT^ DE ZoNAs ESTRATÉGICAS DO PAIS

«m«iéo^l!l^/ "^ se^W^^o/ver/áoroSoS,>7om///f«r, «ms nossos «o/tfatfos c av/arforo». Q^no "O aiobo". usando «eu c.s- revelaram tanta perícia na guerra?

e imdrn? SftSSSSiSS K?r£ASÍ " (ORAVE, AMEAÇA .simples espirito de Implicán*mttsâ m ^!^M^^^m0tmin í,eus prreiosos cavalo*; e tos aciofotMrametrlcoi sáo l icrrltória. f atá *S«-S! "".^ Sl-'"l",ua* iaií' mcam»

SSm l^.?tclizmcnlc- *\im^ dcfca,xo dc rleou cato. | nacional. Per Isto, c não por! ses realmente policiados, há| {Conclue mt 2* pagíritt)

ianques em no-ssa zona fron-telrlça eom a Argentina. O ía-to nào foi nem poderia sercontestado, de sorte que aquô-Je vespertino, nutímtlco por-ta-voz da reação c do fascis-mo, llmltou-sc a dizer que ocaso náo tinha importância.

Nao teria importância se nlevantamento fotográfico fos-se feito por Inocentes téco-té-

medidaõ restritivas. Assim, ospassageiros déoscs aviões queconduzem máquinas fotegrá-ficxs. mesmo máquinas co-muns. são obrigados a fecha-las o selá-las. Tais medidas

f.-iiuiír documento:-A .tuoclscio Braslltlra deliscrllores dereri elecrr. ama*i li... dia -';. na lorma dos t*.uii.i ... dolt dot teus membrotpara a prrtldcnria c a vlce-pic*tldrnrla da noua rnl Idade dr¦ .*.-.¦.. no periodo em curto, rmlarc ila renuncia dot presadosrontorliM, llulllirrmc FlRiicirrduc l(odrl|o Olavln Filho, quc'lio relevantes tcrvlçot pre»l i. |iam 9 torledade.

A|ire-.rnlamos aos noiMit cumlianheirus o» nomes «los tr».Álvaro Unt e l.itlt* Jardim, res*;prrlivanirntc para ot cercos dc'presidente c vice-presidente, pe*dindo-lhci quc os sufrasiicmrum os seus volos.

Dada a proximidade das nu*víis elel(5es, para lodot os car*gos da diretoria, a se realizarem00 próximo mís dc fevercir.-.Iiiinnmns a iniciativa ,ic orga*nlzar, como Migesl-io aos compsnheiros un» chapa compleldepois de consultar consocioliulns as tendências a ix.uiiin

daAi B. I). K.

Kls • chapa que aprcscnlainosA considerado dot noitos cole*(as para periodo de frrrrti*io de 1918 a 1.1....,., de 19-19

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CONTRAA PENETRAÇÃOIMPE RI ALISTA

HAVANA, 26 — (IJ. p.) _O delegado peruano à Conferen-cia Internnclon.il de Comerciodeclarou quo ns inversões cs-trangeiras nftu devem si-r utl-tlzadns como oases pcm. a In-tervenção nos assuntos internosdos países em quc forem feitas,mai devem orlentnr-so para asatividades quc aumentem a ren- ,.da nacional, sem prejudicar os I ílsa (,(l * arlamsnto, ociipnilcapitais nacional.-!, nem o progrosso econômico desso piii;.es

"VOTAR PELA CASSAÇÃO ÉACENTUAR O CAOS NACIONAL"

FIARAM CONTRA O "INDECOROSO". NA SESSÃO DE ONTEM DA CÂMARA. O REPUBLIC ,NO MUNHOZ DAa*8£tJ& ÀL SECRETARIO DAQUELA CASA. E O PESSEDISTA FLUMINENSE PAULO FERNANDES —ATACADO DE HISTERIA ANTI-COMUNISTA O SR. JURACI — CONFUSÕES DO TRAIDOR ÍURANDIR PIRESProsseguiu ontem na Ça-1 tos. Afirmou que .«eu partidomura u disciiüsão cm torno do j resbivern considerar questãoindecoroso e inconstitucional aborta o pronunciamento dc

projeto lyo d'AquinoO .sr. .Munhoz da Rocha,

do Parlido Republicano o J.°Secretario da Mesa daquela

seus representantes sobro opsòjcto Ivo d'Aq'1.110, e daisua atiUulc naquele mnnicn-to.

Acentuou que aceitara, desa tribuna c pronunciou-se I de há muito, a preliminar decontra a cassação dos manda-' que esse projeto é inconstitu-

OS íiSiiíS Oí 01 IM11IP1 ¦ K NATALI Í?SÍS-DE SEREM CONHECIDOS SEUS LUCROS FABULOSOS.A EMPRESA CANADENSE DIZ QUE NÃO PODE CONCFDER

ABONO A SEUS EXPLORADOS EMPREGADOSl*WWW>-W«-,-,..ii .. ¦ i i --,^-,,-,nru-jn.j

O que disse à nossa reportagem o vereador Ary RodnguTTdiTc^staA Light acaba do c.'....a. noa

ieus quadros dc aviso nos va-ríó.i locais de trabalho, a oifoú-

dlvulgasão dos seus fabulososlucros, só no mês do outubro,acrescida d;\ informarão qu:«continua aumentando»; serviu

laj n. 3.036 avisando quo nãopôde conceder o abono dc Na-ta! éstó ano, mas'que, cm com*noítcSo permitirá a retiradaa titulo de empréstimo de umterço dos salários, quc será des-contado em dois meses.

Nosra reportagem procurououvir, ontem, o vereador AryRodrigues da Costa, lider sin-dlcsl dos rtbnlhadores da Em-preta Imperialista.«RATA-SE DE UMA FARSA—•l tudo isto uma farsa ~-

fllíte-noa o vereador -** manobraapena* que a Light «stá fa*zando, aproveitando-se do cll-rai criado pelo ditador Dutra,eia que faltam as garantiasmais elementares ao povo. Coraos sindicatos entregues àquelesi quem J4 haviam expulso, facllfoi a empresa choramingar no-

vãmente, alegar dificuldadesfinanceiras, como fazia à epoca

Ho Betado Noto. Entretanto, ,desta, vu * manobra foi des- para reanlmar os trabalhadores.¦tesmaecarada pela* propriaf, E estos voltaram a levantar asgenclas e jornais. allmenLadostttím o leu dinheiro e o do ou*

daVereadorCosta

Rodrigues

easpreeas lmperialistae, A os oeus iaret.

sua vo7,, clamando contra a fo*mo e a miséria ciuc já invade

— Nâo adianta, pois — prós-segue o nosso entrevistado —r, Light amparar-se no governoarbitrário do gen. Dutra, nemtampouco solicitar tropas dosExercito para ocupar as suasdependências com Intuito dc so-negar a concesfão do abono deNa tnl,

A RECUSA AO EMPRÉSTIMOfi UMA FORMA DE LUTA-— Os trabalhadores da Light

continuarão lutando, empunhem-do a bandeira do abono. Orga-iilüamlo-.-ie onda vez, mais ativuniente, em comissões por lo-cíilfl du trabalho, orlando uaslmcondições para uma forma maisvigorosa de protesto contra aIndocoroéa farsa do empréstimoque visa .sacrificar milhares detrabalhadores, em beneficio deum pequeno grupo de acionis-tas estrangeiros. Os emprega-dos da Llght devem prosseguirrecusando o empréstimo quelhes foi oferecido, pois, tal recu-sa ja constitui, por si sõ, umaforma de luta prla conquista doabono dp Natal ... conclui overeador Ary Rodrigues da Coj-U,

cional, e qur. por consegulnte, não entraria cm eonside-rações de ordem jurídica econstitucional. Outros orado-res já o haviam feito, pet!?-rosos argumentos tinham si-do trazidos a plenário. Dese-íava, arenas, tecer considera*Ções no sentido de manifes-tar-se quanto á conveniênciado projeto. Este era. sem du-vida. inconveniente.

O sr. Munhoz da Rocha••'-firma que é contra a ideo-logja comunista,, e, a esterespeito, incide, nos argu-

mentos que apresenta, cmerros e equívocos dc toda sor*te. Acha que 6 ponto pacifico lular-sc para vencer-se ocomunismo, mas não c pontopacifico, ainda, qual o meioa cm prega r-sc para vcncc-lo.Discorda, porém, da técnicatotalitária, fascista, da vio-leticia. dos fuzilamentos, do-terrorismo. ''Os comunistas— diz — são seres humanos".Após outras considerações,adverte que, enquanto muitosque se dizem democratas masnão lutam pelos interesses do

povo, os comunistas defen-dem as reivindicações das

(Conclue nn 2* iingino)

V Ul f>M"A m^K7^\ {rjl I I Aí*^* _,- — ^^^*i ^ Vmll

¦ tiy&W / í 4 y s*\ >& M "

w»O último número do «Noticiário das Nações Unidas:), boletlrroficial da ONU, publica esta charge. O mundo ainda combalidoda guerra, dir para a criança que representa a ONU: «Continua.

minha filhinha, e chegarás a tempo...»

Vfll HAVER AUMENTOMS PASSAGENS DE OMBUS

EM GREVE OSOPERÁRIOS DA"CEARÁ LIGHT"Os poderosos da empresa estrangeira negaram-se

a conceder abono de Natal aos trabalhadoresFORTALEZA, '26 (Do Correspondente) — A companhia

• Ceará Llght». subsidiária da «Brasllian Tràctlon»; empresa im-iiorlalista estrangeira que estende os seus tentáculos vorazessôbrq os principais Kstados do Brasil, entravando o dcsonvol-vimento dc nossa economia c explorando dcsapiecladamente otrabalho clc milhares de brasileiros, negou-so perontoriamente aconcedei- o abono de Natal que pleiteavam seus operários, remu-nurados com salários Ínfimos quc mal lhes dá para alimentarprecariamente, suas famílias.

Diante da atitude usurárla da empresa imperialista, cujoslucros no Brasil são cada vez mais altos, os operários da «Cea*rá üght» resolveram entrar em greve. O inicio da parede tevolugar ua manhã de ontom, e em conseqüência a cidade ficouinteiramente sem energia elétrica. A opinião pública acompa-nha cem simpatia a greve dos operários da Ceará Light, com-pelidos a lançar mão desse recurso, devido a intransigências dospatrões estrangeiros negando-lhes o abono pretendido para umNatal de menos fome em seus lares.

As usinas da empresa foram ocupadas por tropa do Exer-c.to, o que constitui uma providência injusta que obedece ãsdiretrizes de submissão aos imperiaiistas estrangeiros do governodo sr. Dutra c seus auxiliares da Copa e da Cozinha. O povocomenta essa iniciativa condenável dr. utilizar os soldados bra*sileiros contra os seus comp&lrlòtas ira bal ha don-, om defesa daganância « miscrabilidadc dos patrões estrangeiro*.

ESTE O PRESENTE DE NATAL QUE O PREFEITO RESERVOUPARA O POVO CARIOCA Há várias linhas que já estão cobrando as passagens em dobro

A Comissão designada pelo Prefeito para estúdar o problema dos transportes e a propostado Sindicato das Empresas de Ônibus, solici-tando um aumento de 50 por cento nas tari-íus, está terminando os seus trabalhos. Comonfio podia deixar de ser, a Comissão chegou àconclusão dc que o caso só se resolve com oaumento. Nesse sentido o seu presidente, o Se-cretário da Viação da Prefeitura, optou por umaumento de 20 a 30 por cento. Assim, o cariocaterá como presente de festas do sr. Dutra maiseste aumento. O Interessante em tudo isto éque a Comissão nada resolveu sobre a crise riostransportes, sem duvida, achando tambem comoo sr. Mendes de Morais que tudo está normal1*zado.

Acontece porém, quc o povo não usa car-ros oficiais e nem tem automóveis à sua dispo-sição, sabe perfeitamente o sacrifício que fazpara tomar um ônibus, um bonde ou um tremdc subúrbio. As filas cada vez mais se alon-gam; os 12 .eni pé dos ônibus passaram a 20c mais, chegando nos carros da linha 104 a maisde 80; os pingentes são tantos quc cm algumasvoltas, dois bondes não podem cruzar-se e as-sim tambem os trens da Leopoldina c Centralviajam com pessoas penduradas e em posiçõesinimagináveis. Para o prefeito nada disso exis-<ó c se há problema, deve ser resolvido comaumento. O pior é que, justamente o aumentomaior, o dos 30 por cento, recairam sobre osmoradores das zonas mais pobres da cidade,onde as ruas não são asfaltadas.

A AÇÃO DO DEPARTAMENTO DECONCESSÕES

V.' íato perfeitamente sabido que o Depar*tamento de Concessões da Prefeitura sempreatuou contra os interesses do povo carioca, ce-dendo à pressão das empresas clc transportecoletivos, principalmente da Light. Tanto querhej-ou a .botar uma pedra:, cm cima do con-trato firmado entre a PrrMtur.-i r> a compa*nhia canadensp. quc os vereadores ,i eusto con*Seguiram Mbcr rto conteúdo,

Assim para «s ompreiag que adquiriram os

novos carros nos Estados Unidos, permite umamajoração arbitrária de 100 por cento e ás vczes mais. Isto acontece, por exemplo, com alinha 104, que cobra passagens dobradas pelemesmo percurso feito por outros ônibus, pagan*do o passageiro Cr,$ 1,60 da Praça Barão dfDrumond ú cidade, quando o preço de tabelsó de CrÇ 0,80. A companhia desses ônibus privi-legiados conseguiu tal negócio, com a prefeitura,quo aléni de adquirir da municipalidade os cãr*ros sem concorrência, têm tais lucros nas passa*gens, que as prestações que deve pagar mensal-mente pelos 12 ônibus é satisfeita com a «feria*dc um único. Mas demos outro exemplo das¦"concessões-, desse Departamento, tfio bem ba-tizado dc Depart. de Concessões; antigamente,Iodas as companhias tinham o direito de porcarros na linha número 1, Mauá-Monroe; agora,Inexplicavelmente, essa linha constitui privilé-çio dos ônibus n." 10, Mauá-Aeroporto, que porsinal aumenta a passagem de Cr$ 0,30 para Crí0,40. Os negócios dessa feliz empresa têm prós-perado tanto que ela já adquiriu concessões par*novas linhas, mas como nSo têm carros, pre.tende negociá-las,

A «COMISSÃO DO AUMENTO»A Comissão nomeada pelo sr. Mendes d<?

Morais, segundo tudo indica, aprendeu bem ométodo do Departamento competente da Pro-feitura. Assim é que antes de mais nada, jáse falou que vai ser concedido o aumento, quenão deve tardar. Além do aumento, como os«lotações», particulares não podem mais traba-lhar, já houve autorização para elevar para 20os «em pé». O fato é que esse sistema Já vemlienclo adotado o é comum vermos os ônibusde tal forma lotados, que na porta trazeira seaglomeram 4 ou ">

pessoas, das quais duas e otrocador ficam dependurados. O que vai acon-tecer, porém, é que o número de acidentes au-montará muito. De acordo com as estatísticas,o Rio o. uma das cidades onde mais se morre:por acidente;; cie tráfego; pelo visto, o? res-ponsáveis querem mesmo ultrapassar o lugar.lá alcançado. Não querem competidores. E par,-,isso descárrecam mui* mn aumento eobre o pove

Page 2: M|P L£ •'» Em ESCANDALOSAEstrangeira - Marxists ... estrangeira que estende os seus tentáculos vorazes sôbrq os principais Kstados do Brasil, entravando o dcsonvol-vimento dc

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Wsim 2 TRIBUNA POPULAF?fttn, J*.*I1»4*

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USINA. DA LIGHT OCUPASAS POR TROPAS EMBALADAS**WWW»»*»»W«WI»»<i>,<l»M»WWWMWWXW<WWWW»%M|.ii 'WWdiWWXWW ^^WM^i^WWWWWWWWWWWWWItlWWWWWWWtWt******»^»*****

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Metralhadoras pesadas e leves assestadas contra os pátios Internos#_______._______. __. ._ . _. _. _ _ i ¦ ii ._i_í-i- ~- — ~¦ -****«<«Wi»M MUI WOMWH m**m*0m**0*mimtit**i*w**i0*im*0m0imt*m*i**i0**A*Arvi .>w ,,«». »w»w.»»» . .'i *¦ ¦" «¦¦¦¦»¦

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JORNAL DO M.A.I.P.AVIIO IMPOSTANU

Pari o .<>¦¦ ¦ ¦' •tim.í.-M »lo dia 4 im CJfanw 44* (Vir*,**,e *• -II* i-.i- ?:'.-» 4 |i»k*r<i?l<» t- .!<<•):• , -, • As Cioeni».•*** dt AJmkI» 4**«n prw-wrar «i?.- • ¦• - .-- <r>_i > «loMAIP, • l.#*r »m» in>»T*flo ymr» adminiurar Mn« Nrr*ra Aeoroliui 4*k Lm* 1. •* . ;. .1, i*w ...In», .t. imcrtcleb

CONVOCAÇÃOA ti- in- 4e \ ii- dn* > - ¦¦ '» » r>xi.<v« lodo» u*

»íi4-!;.>_ «i« «ua ronhrto 4 itm«|Míef»r .-«-•.« 1»»««. a» iie *. t.-» ...!_> ,>. $«de 4a Ma 18*

Ai.-, VValienstrtfl, r*«w t|Mrrç* «wi nrg*ww fo MAIP.Mf4 f»l*r «wi o *nrarree«4a do Jon»4l 4a MAIP

CONTAinUIÇIIIO SM4.M4 Ju»»- Paulo Cj4r«i4 rfn»«lvu 4u KiomnOHn P*»*

I mau 4 ,,,.,., de 4iiieniot <•¦'•'¦•A »"_m»#4o dc AM* do «*-¦#*•» -¦ • • «•: -. frr «nirvga ao

MArp d« impAfiánci* de mil dmtmlo* « vlnie e IrH rnweiroí9 «etmia reniavo»

CAATA OC A4U0IITAr..i..r.r. .,1 n ¦ ri.iu cr, n. IUrr*l«* ttma «_rla com irar*'

<|e* ...¦..,....,,. ...; r.<:. ..-. 4 ..-!...-. d* vltiliuna Popular.r*'» •• .tr.Ms» i.r.v. lrfl. ._«

PROVAI IIPORTIVAI 00 CONCURIO 00 OIA 4A OtfliiMlo : _»¦ mu. tolwii4 da* Comi*«Aee 44 Ajuda que

façem a «>i• inirrklo «nt«.ip»44m*nie para as grandes .».»•.»»•...-•¦••« iVoViUil. c»t-3 d* Guerra t. para makirw deialoreprtcursr • s«(Teuria 4a MAIP.

ti*» v4*»**. r*maiH .!¦-.».f...» 4e 4«--í-»«»>» w»M*4**

f _e ^ it^m-.f dl >r*>«>M Ieaoave »eiM4ie aa r^ifir* 4*'||«,

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<i#«(|W(i,. •iiiii*» r»» if»'.»rf»í I••t_#ta 4* •« rw»r* 4» f*»* j•mtiecle. | tmitarttwie* remiu*?** aprovada* na reuniAo dt ont*m, na A.RI.-•,... raiaalee, »re*»4»e

ft\.<?*t ..-ini<-. ha tWTAOf lreMth«4»ie» le e«e, WS*

LANÇAM-SE OS JORNALISTASÀ LUTA PELA REJEIÇÃO DO VETO

rPüo/M<,*_*>A aprovada* na reunião d§ ont*m, na AHI «- A ComitsAo de Salário* diri'6irà uma proclamarão aos pmlimhn a/s de imprensa de todo o pais

SEM SE DEIXAREM INTIMIDAR. 08 TRABALHADORES PROSSEGUEM SERENAMENTE NA LUTA PELAS fUAS REIVINDICAÇÕESrmm eA» » .•'MfttaMI CHI ••14141*. 4e M*» Pr*»*«*v*ieui,< .«11 tm MM t'*» HO"ir« •* i»#I*Wm _H_Jt_ra nr*'»li«.« »a» r««t*«B*l ...,.- Ul-flnlean • h** 4* %v* eae *t«||»t,t_. *:. -1*. . *_**» M_ia

•»»*^ll'I*

<*Mi-nnM|.««» i-íí ••<..>.?».., ile11.4 ARI. psra a qu»l 4e\'**a »erAir*»o ae pagamento no .,_u,i.v .1.., Jornalí»ia*. reui-i- irlia mirnta propapuda «nMmiuèrio da A&tí'

culturaCwHrart*nd<» um» * ¦ > pra

«o ns* i«-|i.»ii.¦.-¦'»- _-iii'»-«» o• , ... \. ,."-i de 1 - s • . .1-l'ri.'|.|r>..» %fe.',.«». ¦ |.H'a» -I'.M.m.ic». ¦ 44 A_. -. ' '. n|0... : o »«J IV.» .! 4* <t»r*ii'*».-! |»4r4 «niem, t» p4S4>1. ri-.ir f.,i inau •, 1.» »cí «di*.do, jw*it4*> ilrieniiinait» igoni 4>.*•¦- ¦!<.•'!> .->..- (ara «|U_o n:<»«.. »»>• cfn.i,:, Aa í»>.numlniMKM 9 *»¦ • um dotf-M-. -t-s» -. de»i4 rfparsíçla.t« r ;v-11.. ¦• '. ;r . !.- ',.-.-: Oté» |tmie»ia rrmira 4 incúriaiim* !.ij...i.i4w:i par èlie -¦». ¦--ic< tincf 1.- qtif veio iranttoroira v|4a 4e Io4a* m »n-.,.«-,rc«4e ot»re« da fVfiir*. N«f?n«4l»!<• l>«!!-n <|t |V- .;¦-. lll A(Tt>nAwrHt-

| 1*11) M> (MlIVdl % * -1 " M A lll ' .- 4* • 1 , . -r».. (••.-. da unprotivi 11-1 -lis- .:«.. • [- . .' ;,.- 4rla»*« dete lotiwr frvnie 4a»*«•• ..ir.iilrit.ui a., (trojeio(*a(e Kilho r At»*iii4i i»ri*v».iiín.._. >¦ t.-i--i. imuMr-üUitneii'

4*1 iwnvf, no 8in4i-vsio doe JomalUia» Profuiii-raii, eu)a rr^uerinfino i*ra.^i._.ii_.i-. h.)e I .iiin..ri.

5,#> . i ,.,. ,1.. de pc»ifi**l0'• -.'• lie ,1. f 1 .. 4 ¦ _in«r» ,| >10 a rel«r{aiiienl« il« campinlM» Ivjniin i » i«« 1I14 9 de Nielro.«-¦ t • •»<» re»i|<iti4inrtiiu rt - .f ¦_ r-.. ,i_ rrmlao do Cen-MlAnoa. . pre*M« p»ra aprerisr o vHo.

O» ImImIIi*.* lU reunilo fo- ] o nfonrunw ir_,»,to t*í» C»-»4m 4ini.;d'*. 1*1»» *-»rnsll*. ltl|,Un de -¦ -.1 .n.-. f.i nprov»'14* Jorrl.vn S4Mln«, inwilir» lUjjj,, p„r ,Pun»açlU>. após Ml*ri4ni*>Au de SalèHo*. Krwan. tvnt ^r^ 4,.„,..n,,,. qu*, |n

I*nc4*<e um* ;.•- »•.-.,.*.,- »»(.ri6«t4 «i>* |-i..« - ¦•,_-. de li...|i*en*4 .'.¦ (¦ • • - i-.r. . MCiliui.do 04 a <«*rr4r <' ._% nn tor*

im. >-• . í« -"ii-t.» » • f<- -_• -»>¦- -.1.. • ) (tel» r.tt«ii*«Aode - ,!..< i

c.«n a apraMçlo ms»»..- *m úot «i|f_4« 4u Ria im i^m. de n»4l« UM prepini*, im m*. i.^^» «144441 4». nw*«.{«nu Ha aprov4clo final 4o lida de 4 O-ml***.» de IMW- ,"|<«.Kio Cef* Pilho

Pai rt.--.ll-. u f> _;,•...-..'.•.if. Coini«*ão <|ii«rer* s* mlsj^c», levnmli»•uluv**»'» loirwds» naquela

jB_derstraA ruf»*-»»*. awiMn *if«i»)n«# 4* ledas$»rtft» d« fr«. íi«.#**i»»i»I« Mr*-Mat •_ |«4u d« *44«» 04 ireN|<i«4 'o» »_fi,««4«* p*'l •IC

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ti»»*

"Votar Pela Cassação ó Acentuar o.. •• ¦(,- ?. ,0. 4* /* í-i.-u.

craniles maaM*. vivem ao• 411» ili-.l».. ! A' a* AÍ'.lll-|i.

nam- t I-I..-I--. que se acabecom a "pavor anli-comunla-ta, que contamina a consclen*eia nacional": * prcclio dei-xar-se de ver em tudo o "pe-rito comunista". K textual-mente, nu dosonvolvlmentodo» mu* ponto* de vista:".Vem a maioria do PSD. ne-ahoma maioria parlamentarpodar! deter a marcha dosacontecimentos".

Em aparte, o sr. Osmar. «TAqoino, adtnlsta ds Paral-

ba, diz:— O "perigo comunista"

«stá apenas na cabeça dos mi-toma-i(ac"*. O grande pari-go nio I o comunismo, mns amiséria qua liquida com o po-Jfl1ECORDAND0 CAMPOS

DA PAZO ar Munhoz da Rocha

era vl oos comunistas ho-mens fanáticos, ora homensde tempera extraordinária,homens bons., nn melhor qua-tfdade da palavra. Seu cspl-rito permanece em duvida, acate respeito, mag é obrigadoa basear-se num exemplo: odo grande idealista e lutadorsincero, que foi o dr. Camposda Pas, amigo do pai do ora-dor. DA seu depoimento áCâmara do que o dr. Camposda Paa era um homem queJamais poderia ser caluniadodo vender-se a potências es*trangeiras, ao "ouro de Mos-e«u", como acentua. B.ra umhomem completo, na vida prl-vada e na vida publica; inca-pai de qualquer violência, defaser derramar uma gota decangue; um homem exemplopelos seus sentimentos de so-MdaHedade humana, fraterni-dade, desambiçAo pessoal.Desde sua mocidade se afirSaara assim. E, no entretan-•O. o dr. Campos da Paz fora-amnnista.

O sr. Helvécio Coelho Ro-drigues, udenista do Piaui,dá, a esta altura, vários apartsa fnribundos, cheios de ódioe daa desmoralizadas calunia»•nti-eomunistas. A um des-aea apartes, o sr- José MariaOrispim lhe relembra que Ti-sedentas foi condenado como«gente estrangeiro e, no en-«retanto, Tiradentes é o gran-de patriota que todos vene-psp. O ar. Helvécio diz mie!¦» alo é verdade, o sr. Crispta (ibeerva-lha tratar-se deern fato histórico: basta queO orador manuseie o processoqoo levou Tiradentes á for-ea. Mu e ar. Helvécio, rea-eJeaário até aa raizes dos ca-bdoa, nio quer saber da His-«Ma. E m cala.

O sr. Munhoz da Rocha4h» a eerta altura, que a Cas-eaclo doa mandatos seriaabrir-se uma brecha, de con-eequeocias imprevisíveis, nanascente democracia brasilel-vo. Acha que a cassação se-ria um erro dos próprios res-poBsáveis pela campanha an-ti-comunista que se desenvol-ve no pais. "Aeeitnr o proíefe> Ivo d'Aquino — adver-?• —- 4 acentuar o eáos nacio-nal 4 conduzir o pais paraama aparento tranqüilidade,para uma tranqüilidade demorte". E observa: "Não 4possivel proscrever a todos ouque sfto comunistas, nem aosque são tomados como simpa-Hzantes do comunismo, daconvivência nacional".JURACI PROVOCA UM ÍN-

CIDENTEm/a certo trecho d. seu die

curso, v »r. Munbot da Ro*r*ia. incorrendo em um equi*vi-1'. manifesta a upinilo deque a bancada comunista, emconjunto, usa as mesma* ps-lavra*, •¦arteendo-sa ce repre-sentantea comunistas uns comos outros. O sr. Munhoz acheque um representante comu-nisls. m defender oe interts-

.•1 do povo, devia usar uma,das* ou mais linguagens...Por Iíwo. referindo-Sf ao sr.Jorge Amado, acha qua este,de grande romancista, passoun ser um deputado que usa amesma linguagem dn* outrosdeputados comunistas...

Realmente, a bancada comunista defende, com encriria e de forma unitária, osinteresses do povo. B a lin-gusgem para o povo só podeser uma: a da sinceridade depropósitos.

O si. Carlos Marighella,em aparte, observa que o ora-dor diverge da opinilo do sr.Jurari Magalhles, que decla-rara cm certa oportunidadeque ele, Cario* Marighelln, eraum romancista.-. Assim, en-quanto o sr. .Ini-p.» Amadopassa de romancista a depu-indo, Me. Marighella. deixavade ser deputado para ser ro-manclstn...

O sr. .Turaci Magalhães,pálido, nervoso, correu parao microfone e, sem argumen-tos. possesso. tentou, com pa-lavras grosseiras e anti-parla-mentares ofender a bancadacomunista. Desmascarado pe-rante o povo baiano, diantede todn o povo brasileiro, oar. Juraci, um dos agentesdo grupo fascista na Câmara,deu grandes berros, na suavoz de falsete, impotente egorducho. Fez uma autênticaprovocação, tulmutuando ostrabalhos parlamentares, ten-tando a desmoralização daCâmara. Como prófoscista,que hoje, é, deseja, a viva for-ça, criar o clima propicio aogolpe contra a Constituição,pois só poderá mesmo vivernum clima de ditadura.

O sr. Carlos Marighellaprotestou veementemente con-tra a provocação do sr. Jura-et Magalhães, exigindo da Me-sa providencias contra a fal-ta de decoro desse paiiamen-tar. Os timpanos soaram, osamigos do sr. Jtiraci o acal-maram em sua "valentia", osi'- Munhoz da Rochu pôde,então, concluir seu discurso.

Minutos depois, o provoca-dor deixava o recinto da Ca-mara, certo dè que havia su-bido ainda mais no conceitodo ditador Dutra.TAMBÉM CONTRA A CAS-

SAÇAO O SR. PAULOFERNANDES

O deputado Paulo Fernan-des, pesserilsta fluminense,pronunciou-se contra o proje-to Ivo d'Aquino, Falou du-

de dettmbro de IPlS, usouem sua campanha eleitoralconseguindo, inclusive, votosuma linguagem democrática,de ferroviários, qoe ainda ttnnam duvidas quanto aos•eus eentimento» democráti-cos. E agora? o ar. JurandirPire* Ferreira 4 pela «assa-çio do» mandstoe e, ontem,chegou ao cutrulo de átstn-volver argumentos para, teo-tar provar qu* o Parlamentoen 1937 nio foi fechado pe-loa comunista* —• eamo lheadvertira, em aparte, e ar.Cario* Marighella — masque, do ponto de vista da "dia-Htlca", tudo era a mesmaeolaa-.. A Câmara riu a va-ler. 4 o sr. Jurandir confu-so como sempre, se declarou,mais uma vez, "carto*lanot\

— Meu raciocínio 4 carte-sianol — exclamou.

E todo o mundo continuoua rir. O sr. Jurandir conti-nuará a falar na próxima ses-•ão. "cartpslanamente".REQUERIMENTO DO SR.

CAFÉ FILHOO »r. Café Filho fez um rc-

querimento pedindo que oprojeto Ivo d'Aqulno fossesubmetido á apreciação daComissão de Segurança Na-cional. da Câmara. O sr. Sa-mucl Duarte, presidente, de-clarou. mal* tarde, que o re-querimento seria votado si-multaneamente com a discus-são do projeto. O sr. AcurcioTorres ficou muito satisfel-to.

du HiBlimurtik» e lnt!»l«VoMmdeaRESOLUQOiaü APROVADAS

A rvuiuáu n i -¦¦¦•¦•..-"» portttt-4 de ilu»* Itur»* • o jor-i>*li*ia Kvrnanda .Si„twnumU>.. i» ite .'.:• i" let mu rteumoú*s atiVfUailts da classe e dsti un.. r. mi dreorrer ila cam-1 min pela aprovação 4o pro-jeto Cal' Pilho. Moitrou i|ue aviioria conquistada com a aprotaçta do profeio na» du»i Ca*• -.» do r..n_tr..-., (Ora. de falo,uma viiòrU da unidade da cin*.•« cm tomo ile uma rcivindi-cucAo íun* e inadiável.

Kxplkou ainda a siKnlflc«c}odo veto do presidente da Re-pnbltca que. para atender aosInteresse* do* gsnanctous pro-t nnSrlii de jnrnsfs n&o vad*lou em condenar um* classe auma vida de dificuldade*, sa-crlltdos a mlst-fi*. Demonstrouem srgukti. que o veto presi-dendal poderá ter 4errubs.lonn Congrcsfi» pela mesma mu-orla que defendeu e aprovouo projáto Cfc'6 Filho, bastandopira itso que os profls*ion*l<de Imprensa luilham *e organt-xar, compreender que a lutacontra o v. to do Executivo é aluta por melhores salários epor una vida maU digna e,ievantando a campanha no pia-no nadonal. prosseguir na lutapela conquista de uma le! fede-rol que venho f.tendcr a* ne-ccssldnde* Imediata» e prenvm-tes da classe.

Ressaltando a importância do«CnféJornah. nessa campa-nha que entra em sita fase maisdura e decisiva, apresentou oseguinte programa elaboradopela Comissão de Salários:

1.°) — Designação dc umrepresentante do «Cafe-Jornal>tm rada redação, com a ro«i-pnn._iiiiiiriji-.il- de rreolher cola-boraçáo e contribuições em i!i-nheiro para o financiamento dedtns cdiçfies a serem lançadasalé o próximo dia 10 dc jonel-ro .

2.*) — homenagem dos Jor.nalistas aos parlamcrtnrc.membro» das ."omissões tleConstituição da Câmara e doScnndo. A homenagem consta-rá de «m <cock-tall» que srrealizará no próximo dia 5, naAm.:

3.°) — Assembléia da Fede-ração Nac;onal dos .Tornilistasno próximo dia 30, as 17 horas,

que.t< •-.'.•¦ 'ai-1" oe Kittimrntos 4a:<»'¦::_ da •-!•¦•<¦ íi|irii\*r»ma .iiUn-t qua a Coml»«l'>d. ' 1 '•¦'•» vem tmiiiimlndo S

5.-»*. _. no sentido no faierda luia pela derrubada do veto¦1.. iitn. do movimento pró res-HttiNinento dr salários

Foi propoeto * aprovado <nte• Oonusal*» de flslàrtoo hwH>da por uma mml.»*o eomnltitl-da d* )rtfn»ii»»«* preemte*.

riO* li<r... , llf ,r : . ¦% ...',».-••. P«iadiM. o* ir,-ii'í. > -. ,;•ttuelrt reuníSi., ok natalina» f_,

no|i4iii riiivimili»» num* il«itu.|i».r»-1 tracáii d. que o pensam•-•¦<>ki|ii...v* «pravsdAi naqur'4 ro-1 |irfdrwln4nte r...... ,t_ ej4».lítiláo * ranvldandi>>os a nsrll. | *e ê o de q-ie a luta ê pels r».Hpsr ativamente de toda» -«¦¦-./.•. do v»*io pelo Cwiirre**B

fis* uwi-w *|*ftttu> e«o*f.a» dr P« 1 fine..* » 14 «<4g.V-ll» * »H»*í*'» <? IdemlM-iVnu» qur n#»i* .,-¦--••¦ • -•¦ • 'i le - ue>• .-¦¦i,'».*-u. »- :- . -.«.«¦- Miptriiir •»• d"«|sie *« eneonlra na f«**MM,i 4*es* «m ¦»*•. Cftiterrle

Operam Também No Extremo-Norte ...

UMA CHAPA UNI-TARIA PARA AS

ELEIÇÕES NAA.B.D.E.

,r..nrlii»4<» êm f r*t*n*>

AMroUMe IVrrir*. riradll**»Ramo*. Otorio Boib» • PedroN*v*.

Todo* »ta, _.iíld*ti» • mortlmente, tl(«r** r*|i*eienl»tlv**d* A. B. D. r. . dlfn** do •P"'nr d* confUnc* 4«* **»ocl*dni.Temo* • .on»lc<ln .Ir t\r.i. ao**trelcle H*« ret»»**"*'** 'on-;«f«. terto ttn «litt mm delado o* Inter***** prefliitoail*e s*r*l* d* A. R. D. E., d*acordo iom • Irtdlflo * * f*o-aram* d* aoriedid*.

Apttame*, ***lm, PM* lodo*o* cempinltalra* no tenlllo d*rpif *e unam. ne*te momento,dentro d* nona *»*oei*(lo drcla«»r, tm torno doi nome» apre-•i.-itcilo». n fim d* que, pre*tl>Ciada mm a •olldarífdad* dctodo*, a dirrtori* poiaa cumprira» finalidade* d* A. R. D. Rre*li»*ndo o pro(r*m* dc traba.lho construtivo, *ob • ln*plr*flodo* principio* formulado* no Ie II ConrreMO» de Racritoresim SSo Patilo t Brio Horlron-te.

Klo dc Janeiro, 2fl He d»rem'iro•le 1947.

(**) J01. Américo de AlrnnHa, Otávio Tarqulnlo dc Sousn,nodrigo Mello Praoco de An-drarie, Alrru Amoroao l.im.i. \jt*vl Carneiro, .lor*e Amado, Ma-^tiel Randclra. Augusto Frc-derieo Sehmlflt, l.uela MiguelPereira. I.la Corrêa Dutra. 1)1-nah Silveira de Qeulroí, CarlosDriimond de Andrade, MarquesIlrhclo. lin.iniln Fontes. Josíl.lns du llPf.o, Anili.il Marlindn rtiaitAn Cruls".

raMn_^__i_*____^_ml___lf cw ***>-. °ll* *» »K«,*^«» wtrarwelr*Sanai SiaS __f_S___tS ti J^tmlt'Uimif,,u" te' e » »*$» *» V» ¦"" »•aos comandantes du aerona- raçuo qurfaxfcm «Iplutnacis, « pàt»»a 1 Imimü» 4 nuiniçái.¦*¦¦ P«r oieto de desembarques deftttllelro» navab Truman. j »•contestaveüiiente, é. hole osubstituto de Httler.TAREFAS DA B8P1UNA0EM

O CASO DA BARONESA"NAO TEMO ESCÂNDALOS", EXCLAMA O SR. REQUIÃO — UMACONSPIRAÇÃO MISTERIOSA, RACISMO E O CASO DO DOMINÓ

PRETO — AFINAL, ONDE F'[ ;U AO sr. Altamirando Requiâo nislas. O sr. Carlos Marl-

rante de_ minutos,' na horado expediente, para. acentuou,antecipar seu voto. Afirmouque votar pola cassação seria"subverter o repime e ferirde morte a Federado",

O sr, Rrigido Tinoco, seucolega de bancada, disse, emaparte.-

— A eassacío é uma tristeaventurai

O sr. Paulo Fernandes,após argumentos de ordemjurídica e constitucional, de-clarou que votaria contra oprojeto Ivo d'Aquino por jui-príHo "ocioso, redundante «atentatório do regime**.NA TRIBUNA O "CARTE-

SIANO" SR. JURANDIRO sr Jurandir Pire? Fer-

reira foi eleito deputado a 2

é um cidadão qut fala difícil,com palavras que pouca genteentende. Seu mau gosto lite-riirio vem do principio do sé-culo- Magro, pálido, vaidoso,escondendo a idade sob a pe-le escorregadia, muda de par-tido como quem muda dc ca-misa. Suas idéias políticasaíio estas: estar sempre como governo, colocai-sc sempreao lado da reação. Na Bahia,dirigia um jornal que vendeuaos nazistas: c seus artigoseram feitos com uni dicioná-rio ao lado... Nao gosta querelembrem seu titulo de pro-fessor primário, o que. aliás,deveria ser honroso para ele.

De sua "defesa" apenas va-mos registrar alguns aspec-tos.

I.oj/o de inicio, disse quenáo temia escândalos, e queainda não era hora de distri-buir responsabilidades... Es-tava ali, na tribuna, para de-nunciar a "conspiração" quese fizera contra êle. Tal cons-piraçáo vinha de longe. Poisum ilustre democrata (nãocitou o nome) chegou até adizer-lhe que êle havia assai-tado a vice-presidência daCâmara, a "curul presiden-ciai".

Diante dn denuncia dn"conspiração", os doputadosdeixaram as cadeiras e forampara perto do microfone. Osr. Carlos Marighella, emaparte, pergunta se a "Baro-nesa" já se acha no Rio. osr- Requião, reacionário, ra-cista, responde, como se esti-vesse na Alemanha hitlerls-ta:

— Não permito que ele-mentos de côr, como V. Excla..se intrometam no meu dlscurso;

E cuspiu calúnias anti-de-mocráticas contra op comu-

ghella responde que a NaçãoInteira ficará estarrecidadiante das palavras do ora-dor, e protesta veementemen-te contra o racismo fascistac anti-brasileiro do cassadorRequião. Este fica ainda maispálido e possesso. Insiste quehá contra ele uma conspira-ção, que o atacaram pelascostas.

O sr. .Soares Killio apar-teia. chamando a atenção doorador para o fato de que asacusações partidas contra êle,no caso da "Ban-nesa", fo-ram. dr principio, tio depu-tados não comunistas, O sr.Requião atar-a todo mundo.faz graves alusões aos rlopu-tados em geral, porta-se commuita "dignidade", demons-tra ser um racista não gostarde negros, esquecido, talvez,de que, na Bahia, no dia emque sua mãn faleceu, foi aum baile de carnaval, vestin-do um dominó preto. O ho-mem do dominó preto — é co-mo lhe chamam na Bahia.

Diante da agressividade doorador, vários deputados res-ponderam energicamente acseus ataques. Os srs. Osmard'Aquinò, Antônio Maria Corrüa, Segadas Viana, José Can-dido Ferraz r outros grita-vam estas verdades:

— V. Excia. é um trans-fuga! V. Excia-, nào tomhonorabilidade, levou mesmoo automóvel! V. Excia., tal-vez, ache que tem dii lito alevar até mesas, cadeiras eoutras coisas, somente porqueê vice-presidente da Gamara I

O sr. Requião afirma que'não tinha que comunicar aMesa que iria viajar cum n"Baronesa", pois nho e lacaioda Mesa.

O sr. Segadas Viana reponde:

"BARONESA"?Se um funcionário da

Câmara levasse a "Baronesa",estaria sendo processado!

O sr. Altamirando diz quetem representação politica,mas é preciso manter sua rcpresentação social. Esta, semautomóvel, nào é possivel. Ca-da vêz mais se afunda, cai noridículo, a Câmara se dividi'em dois campos: ns que rieme os que dão apartes, indijr-nados.

Tor fim, desce da tribuna.Cita a "Nova Floresta", dopadre Manuel Bernardes, on-de é ((escrito um milagre. E.comparando-se ao santo milagrosso, diz:

Singrarei as águas dooceano!

De automóvel? — per-gunta o sr. Carlos Marighel-Ia.

TRÊS PERGUNTASO sr. Carlos Marighella fez

um requerimento á Mesa daCâmara renovando seu ante-rior pedido de informaçõessobre o caso da "Baronesa".Queria saber: a) onde se en-aontrava a "Bnror. ..ia"; b) seiá estivesse no Rio. como ti-nha vindo: por via marítimaou por estrada de rodagem;c) cm que estado de conser-vação 3c encontrava.

O presidente, no momentoo sr. José Augusto, respon-deu que não tinha ciados pa-ra informar ao sr. Carlos Ma-righella. Teria, assim, queencaminhar o requerimento á-Secretaria.

O sr. Carlos Marighella,durante o discurso do sr. Re-quiáo, insistiu inúmeras ve-;:cr com este para que disses-se onde se encontrava a "Ba-ronesa". Tudo em vão. O-orador ficava possesso quan- Ido 5p tocava uo já famoso an jtomovel. '

Levantamentos como este*

ãue eatio aendo feitos nonull por Kortalesas Voado-

ras Ianques eonstltucm umalem, de tempo de paz. Taistarefa clássica do espiona-levantamentos revelam tá-des ferroviárias « rodo-viários, linhas tclegráflcas, co-tabeleclmentos civis de Impor*tánela etiratcftca. estabeleci*mentos militar**, rios. aclden-tea orográflcos e tudo quan-to Interesse a um EstadoMaior.

Durante a guerra, oa amerl-canoa, que nao conseguiramfazer na Alemanha o que bo-Je estáo executando no Bra-sil, quando quiseram bombar-dear os nazistas, apelaram pa*ra todo o povo doe EttaduaUnidos a fim de que fossemenviados oo Exército fotogra-fias de toda oepécle que tive*-aem como cenário aquele pais.Até cartdes-paatai* com vl»-tas pitorescas serviam. Narealidade foi feito, com essematerial, uni trabalho primo-roso, à custa de enorme des-pesa e perda de tempo. Con-tudo, era uma demonstraçãoprecária, destinada n supriruma falta.

Pois bem, nós permitimosque agora se faça lerantamen-to fotográfico em nosss ter-ra e ainda pagamos á poténcia estrangeira que certamen-te reservará para seus arqul-vos as primeiras copias dosâeus filmes !A8 CARTAS DE NAVEGAÇÃO

AÉREANào váo os advogados lan-

quês do "O Globo" alegar, cmdefesa dos Interesses do Es-tado Maior norte-americano,que circulam de um pais paraoutro cartas de navegaçfto aé-rea. Essas cartas sâo multodiferentes daquelas outras,usadas na guerra. As carta*de navegação aérea dão ape.nas os grandes lineamentosdo terreno e npezar disso, suaemissão c restrita, só poden-do ser utilizadas pelas com-panhlas aéreas.

Em telegrama ao prwlden-te do Congresso do Panamáo senador Pre*te* at>«turo>.apoio "I gigantesca luta couira a n«re*.ao do ImperlaUmo de Truman-Mnnihall corIr» rw provocadnre* de cucrra".Realmente, a lute anU U_.'perlalUte, paro os povo» _te-«

, coJ}Unent« é agora a taro-1te principal dos verdadeiro. 1patriotas, que prezam a sobe-'rante nacional de seus poise*Ootra poetçio qoe nio aejaeste i a de traldorei. de at**_-f 1 do Inimigo, ri* tn.twmsT

e por acaso que mi dele*' 'or.«-.*•--¦ --,!€-» ;;>•;.»> do* !an•;-.< ¦'•¦'¦ .ii-- saído em e*n-po, irritados com a ¦.. v» de-•-¦ 11 :. llf r-.-:-.!-,.- .-,-.<.nm do "O Olobo".

\*s 4í

POLViLIIOÍNTISSFPTICO'n GR AH A D Ci

H. Suores^

Escandalosa Negociata ...

TREINAMENTO DE VÔO

Há cm tudo lssu um outroaspecto grave. Os tripulantesdas Fortalezas Voadoras ame-íicanas o que estão fazendoalem das fotografias, c umiiutònlico treinamento de vôocm áreas do pais e, o que 6pior, cm zonas limítrofes. Talia.vilcgio concedido a umapotência estrangeira, chegaa ser hun.f.mnte.

MENOSPRESO INJUSTIFI-CAVEL

Não se pode alegar que >trabalho leito pelos amerlea-nos ní.o poderia ser realizado:)or pessoal brasileiro. Essetrabalho não constitui ne-tilium cavalo de batalhaCompanhias nacionais, como.1 Cruzeiro do Sul, possuemdepartamentos que fazemcanas cie navegação aérea OServiço Geográfico do Exór-cito ou a FAB poderiam rea-lizar trabalhos aerofotogru-métricos. O cjuc não se podecompreender 6 que essa tare-fa, estritamente ligada ;i de-fesa nacional, náo seja feitapor militares brasileiros, indoparar nas mãos de militaresestrangeiros,

E depois, us responsáveispor tais enormidades é quese julgam os monopollsadoreado patriotismo nacional...

OUTROS FATOS

Nào apenas no sul os aviõesianques tiram fotografias denossas fronteiras. A mesmacoisa se passa no extremonorte. Ali os americanos le-vantam vóo do aeródromo deVai dc Cães e saem para suasmisteriosas missões, sem darsatisfação a ninguém, comose fossemos uma colônia deTio Sam.

Enquanto Isso, tubarães dasempresas dc petróleo que ope-ram na Venezuela, segundoInformam os telegramas, pre-param-se paia "defender seu.Interesses, naquele país e nós,através de uma transaçãomelo clandestina logo depoisdenunciada, mandamos armaspara o sanguinário ditadorTrujillo. O povo do Panamá,ao mesmo tempo, em atitudepatriótica, consegue a re-tirada dos Ianques de seu ter-rltórto.

Na verdade, os monopolista.representados por Truman [Marshall, constituem, hojr», |uma fôrçü agressiva, que põe í aproveitar

tConeliuSo _• /• pagina)o filho da v. Aároaldo, qu*•lem dos milham de cruzeiro*de lucro no negócio, foi racom>peosjdo can o lugar d* min ,-tro da ditadura.

AMPLA REPERCUSSÃOO assunto tem sido larire.mente debatido no* círculos co-merclais do Rio Grande do Sule ecoou na Assembléia Esta-dual. onde deputados dc dlvcr-«o* partido* juntaram o* «eustestemunhos par* confirmar adenúncia, que partiu do repre-

sentente comunista Jullo 7VI-xetra.O sr. Jullo Teixeira, no dis-i-urso em que pAs a nô a nego-

data do ministro fariseu, noprincipio deste mes. referiu-soòs dificuldades existente* para« exportação da produçSo dcarroz do Estado. Para conse-gulr a exportação, o* necessáriauma licença especial do Con-rolho do Comércio Exterior,filem de uma serie de medidase entendimentos capaw* deassegurar a qualquer exporta-dor o direito de mandar para ot rferfnr sua quota de arror.

A licença obtida pelo filhodo sr. Adroaldo e transmitidadiretamente do Rio pelo telefo-ne. repercutiu no melo dos ex-portadores como um favor es-randaloso r nocivo n economia,como prova o comentário deum boletim comercial dc Pe-lotas, lido da tribuna pelo de-putado Jullo Teixeira.

PROTESTOS CONTRA AUCF.NCA

Diz o boletim:<0s protestos contra a licen-

ça especial concedida à firmado sr. Carlos Adroaldo Mes-qtilta da Costa para exporta-ção de arroz a preço especialparece que deram máu resulta-fto para a nossa economia».

O mesmo órgão, exprimindoas queixas dos exportadoresprejudicados com a quota demil toneladas fixada para nTeclai, prossegue, em tom sar.castiço:

«Estão no Rio dois diretoresdo IRGA e lambem o sr. Gas-tão Englerí, esforçado secreta-rio da Fazenda. Iralanrlo c--pecialmento rio arroz, mas oarroz não sál. Os seus deten-[ores estão sondo comidos pe-los juros, enquanto o arroz estáso expoirlo no bicho nos depó-Sitos e os importadores'com o»foques vencidos nos bancos hespera de coberturas. Um qua-dro bem típico da época emr;uo impera o dlrlglsnío econo-mico...), a demonstrar a im-becllldade humana, que, comodizia Voltaire, não tem limites.Ua, todavia, um consolo quan-do o nosso arroz exporrAvel vi-rar pó de arroz. Poderá entãoser empregado 110 fabrico Iopao de trlso. como sucerc osimpático deputado DamasoRocha».

OUTROS TESTEMUNHOSA acusação feita pelo depu-tado comunista encontrou umadefesa improvisada ria partodo pessedlsta Oscar Fontoura

que procurou afobadamente'contra toda a evidencia dosratos, provar que se tratavanc uma transação normal. MasImediatamente vieram em au-Xillo do sr. Júlio Teixeira doisdeputados pertencentes a ou-tros partidos, os srs. AntônioMana e Floriano Neves daFontoura, que trouxeram o seudepoimento confirmando a ne-goclata.

O sr. Antônio Maria, frlzan-do nue o sr. Carlos Adroaldor filho do atual ministro da•Tustlr-n. salientou que o IRGAfi o rínlco ór_-So autorizado aconrrdor n« lieenç.is detflçao.

«Estou informado disse, ainda, ri» nno i, última hora

ii-ladrt* (obtida pela Tedal». je-.!:<• nenhuma merctdorU heu-\eu« *ldo negocJad* para oexterior, t como temos neces-sidade de exportar, o IRGApiocurou nio cortar o needdae roí. ntir no embargue. Mas.'-¦ ¦ .vi,, cíjc embirque air*"ffde umn firma que estivesse d«-vidamcnle credenciada peleIRGA. identificada com o ramoou na industria ou na lavouraou no comercio nntigo do arrorrlo-Rranderse».HOUVK IRREGULARIDADE

«A sociedade Tedal — cor»-ti..11011 o sr. Antônio Maria —embnrcou o arror com flagra»-te violação A* normas que» têmsido aqui traçadas*.

O negocio, concluiu o depu-tado. foi estranho an IRGA, •«houve irregularidade*.

Outro deputado, o sr Nevesda Fontoura, pergunta:«Qual n prazo, o tempo emporlP"ão ? Ki* o que eu de**-quo foi pi.lida a licença de tx-'ava saber».

Nenhum dos defensores tm-provisados do mlnistro-farlsctifoi capaz de rerponder. T. o «r.Neves da Fontoura corroboraos depoimentos anteriores,í-.erescentando:

«Houve irregularidade. T. voumais longe até: o Banco doBrasil, por seus representante?na cidade do Rio Grande, re-cpbeti ordem de liberar o ar-toz exportado pela firma Te-dal, diretamente de .«ua ma-triz»-.

O deputado .Túlio Teixeiraencerrou n seu discurso dizen-do que ali. ouem monos falavaera ele. pois os esclni-r_jmc*i.n«¦urgiam de todos os lados, con-firmando os suas dcclnraç,',--.o nenhum Oles abonando a,l».nfiniMndo do nerrocln rr^líza-do nelo sr. Carlos Ad-mloV

ADROALDO NEGOOÍSTAAl eslá plenamente reveladaa negociata rm que se envol-

vou o sr. Adroaldo Mesquitaua Costa. Não è de admirarque esse , homem fosse cs™,"'¦ido para integrar a equipedi negocislas a que o sr.Du-Ta dó o nome do ministcr'ofinando iá linha ali colegas f'amarca dos Morvan Figueiredo,Corrila o Castro. Daniel 1»Carvalho o Clemente MarianiA tramóia dn arroz 6 mainUm ateslatlo sobre a qU8lldít'lc'los homens our compõem e^eminislorlo. O mesmo m.n'íirnque qrnhevfl r|e se lo.uolel.-rcom esse negocio, nromoijaRespeitar rolHosamentes *.Constituição. Mns ln_o depoisko de*ma«nnr«vá nomn Inlmicororoz da Cartn de is debro. Investindor'ar1e rie

"a

rios h(**l'**

expor-

$»te>ri.con Ira a lib*r.

ininrer>!>a. nrocuri.^offizor calar a \-oz dos rwmantêm vlcllantes am i->-t'dos Inffiiipnae; ri- no\-o " ,'flrin-i ns -n-inri-"''!",-fIc'ârios do podor.o homem nue susneidp ^?Tribuna Popular» nao e*'fíarindo cem cef,i,r.,. |...r ..,, ,fldas suas pinvIo.Hfips reoeinn^'-rins. mas sim nor nm lri.n»>.-ode defesa nara não ** v-,.r ,^r.mascarar' nm n^-o-ii.»-,- .,,-,..,.,ossa do arroz, ope u.,- \r-i ,,.,.lido altrui-i:": centenas rv ,,-).'bares r'e cruzeiros do hir-i oO povo eslá vnndo o mie --"oos cassaflnrpo de mandato* '•"->.movidos n ministro, comu « ncaso dn farlseti ' ri„ , ,1.1,. -. ...qulla. Diioi-ein evnnimiinlsfps do Rprl^nie-itover ca)!"' .-i in.nrencn ,-para continuarem f»msuas negociatas, nm pre'u •-, ,'neconomia nacional o obMpppn.do às ordens dos banouelrosamericanos íMüs <> novo «•-.',....a;:npor ,i sua vonlado par» o'ie1 imornlldfdr- Inslaiade no go.v»mo. como consnoonneia dn•MTi» ditudum

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tlQ-Ji f.(,,-

qn» nfio r»«p»|.i,parais ConstIluIçSo, tenh* breve umliceng» de mil to-[ponto final

Page 3: M|P L£ •'» Em ESCANDALOSAEstrangeira - Marxists ... estrangeira que estende os seus tentáculos vorazes sôbrq os principais Kstados do Brasil, entravando o dcsonvol-vimento dc

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Rio, 27.121947 TRIBUNA P9*H5' \fl-- - ;st T -tt:-;

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Prestes, Bandeira Do Progressoc Da feliciêaêe Do Povo

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NOVAS FORMAS DE LUTADEMOCRÁTICA NA ITÁLIA

iaM»>ft» JmJi, em todo o i >¦; » -•.. - >¦¦¦¦> aiii»«4»d* t*U <>-"* « p«l» »«'•»«• •¦<u» d«»i c«»»H<*w»fsrór» du rin^ürntfniriu d? ronreulf» a édi» do» iniwi|«* de iim»* io»í#,I -,<. « ..nu» Fir»u». jíi . #|# f# ioil«W »» r«jMfal«4» ilr i.,iiite-< >

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MwaMooaaaaooMoaMaaaooaowa>aoaMoiwwMoaoaoMO^ J»».«l»i»»*W*WW***WW»»*»»a^»»IM.V^%'iilMl>»»W'M««i%»fr»aM.WMWWW»Wi

O objetivo da democracia progressiva - declara Togliatti — é adefesa da paz, do trabalho e da independência nacional

l*a»«a*V*l»MPV***»J»la*a*P»*»»<8*l^^

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HMMUi mu r r*iimular p*«» » ten*oot»»»M,¦,<.:.» ¦ "D »» telHo» e tarrootulM* i.t.ui ..

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• --.«> For Inj qur yu BMRt< dp^f a jj-en, MtfN i-*«-" í-1< ¦" apttvmtar tâo lumn*>4 IalUa dr K"j^««M«i^g^fg I Invertida* d» io.prmli.Mia adirão- r Im.„ . , ,. , ii,,,?, " .iVnaiVIt rrir **•*» W»K» ««rumai» ««st Mtilra •» Irei»!*, olenliwf.lraoi.p». »? Iimilr. «« f*J?», "£• A% m«»««im|bj do •iMa«*ntrnatw d*.tiradM píln» ariiHai. r torta», ranMtto em ou»'*» »nfu,> «¦¦.; -íIj..'. rnt lodo >¦ ,....<•... -iTTta 1'' tU«M-i,« ItoiiJiol a fa. . ' .i.ula. (im

»'«' -I-- ! i-;ulilc.'««. llr„, I..U.U ttlH.WÜII.J

ria iwiMilaniia hm otamenlo ^ur alratr»-«araoi. K ii!-te»»4iMJ. p«r i».»o, »ua l»i»« »> da*

,i1.i»iim,-,i--..u.1.!i.:.-.,'..m,.i,u.i.:-. íom-maracor» do **» ^t!i»^ua»e*íio» aniitileilt« «iur ..... |in Hontem». hB3 ctona e «^ ^jjí, MTO8 ff,u ,^^^,1 tM H*9 „.»i.u«.-upairimunio de um p«.*o ^ne nonhuma torças mw a ni)wa dwi,ji, & mi»lir »o» iními»^rd«»

apacar da* pasma» da no.»a UttlftrU.1 úp t.^,^, »ur »àtt t, inimí«o» do o»¦»<»«';anjo» ««a lula »roi de l«»nsr. de* dia» da» p ^ iHdrpfndínrU de no«»o povo. Çut radaiMimniu. i,,u.|. ,„i..; „;, iim <<..>... rpapalare» de 31. ainda infornir», iiuando a n*«eloçào pertsata • êle >..<.> mtillo »...-«..ainda, ramo a «ahacáo do» «iur lutavam • •">ira n ditadura dr rolãu. drriolandu «» tro-pa» do »ovêr«m. airave» •¦ - autlarr* manotira»%ut revelaiaw um rílratmhla a um lãllio de

patriota. «Irmoerala. amim ou admiiadar d»Pir*lr», ramprrenda a «Uroifkaçáo da» crao-dr» ttoniinairn» papularr* a »oa pe%*Âa. litando . -»4. fr»iai a lota prla» rehindirafãr»«I.. inivm e du» trabaltiadair». a lula pelo abono aluta mMlra a fome nue intadr o» larr». »'lula ronlia a iodrroioia ra»»acã«i iiop«>U

léuia. K rhesa a»» dia» de »»»)«•. *m que ele, ^^ j;i,,,r,uii.iiM. anirriraim, «ur *e ronlmidernrarna o wtiiinipnlo «le rr»i»tenrla da honra rom a ,„ul„u bündrlra dr Pmlr*. tjue a»nartonal diante dr um sovrrna rlrilo prlo j ,„mi,.,„, ,ru«t4. noi mal» diteitnlr» loral»poro, ma* itoe traindo »«u luramrnlo, Irau»-! (U,, rr|rbrar o rlutiurnlrnário do «randr pa 'formou»» no r.»> ¦ m.» mai» »rr»il om f»lran- j ir|0|a. a* Inu». o» irlrgiam»». ai ramemageiro <|ue j» houve em ne»** terra. , ,At, r, i|IM iJ(r,. wti t&da* »« forma» rnftm

»» romemoraeãe» do rloiiufittenáriu 0»| «rjam o *.» do "batia" ram »oe Pre*le« eht-r«r»tr». por U»o. r»iáo li»ada» ao momrnto| mou o nowo povo para re»l«tlr » ditadura«ae a naeào atra*r»»a. ,\ lula de l*m.tr» él de Unira. Ho a»»lnt no» trreino» lolorado abole a lula que lodo o n--•¦•• povo trava rml alluia da crandr lula de Prr»te«, da *ua »».»«drle»a da Comlllulçáo. ronlra a fome e ron- \ cloriota que atinije o* rinqurula ano* repre-ira a eteraibario ao» banqutiro» amrrieano».tomo nenhum outro »iande |tat:icta em ou-ir» elapa de no»*a vida. i're»le» repre*enta•« nu..a» atpiravór* de prosre»»o e de en-grandreimenlo narlonal. o» mal» legillmo* an-«rio» de bem e»tar e frliridadr de no*»o povo.fer Imo, enquanto na nua figura tem má

»entando o mal» preclom e tábre lodo* que- itido patrimônio de no*w poro «ofredor, «•(lima aló aqui da tralvao r da inépria de ge-,tirno» romo r.ir que ai e»tá. arr»*lando-»etrnlre o dr*pré*o nirional e a mora rom queo imperialitmo o agurnla por inlermcdm deagrntes de toda etpéeie.

A VIAGEMDE VOLTA

«Minoria pr«pol«nte que vive

partidos e credos, :-'<:... é umheróico combatente de umacausa universal. O que estaem jogo e a própria dtant

ttcravuando a» muii.uôc — i- ,:,- da !'¦¦•• Iiumana. bru•it como ot boment do «par-lide americano» andam claui-llctndo, cm tedet ot paiKt•ode atuam por conta do Pia-re Marshall, nao so o governoda União Soviética como os d.i»novas dsmocracias populares

da Europa. Nesse sentido é queeram muitos dos apartes da-des h» dias na Câmara ao sr.João Amaiona:, no decorrer doseu magistral discurso. Dessetipo foram, também, os sub-títulos «Interprctalivot* da sa-ela, na entrevista do sr. Pi-mentel Brandão, contraditadapelos artigos que escreveu para• I.N.8., ainda na Europa.

Mas nto ha como esconderIndefinidamente a verdade,porque, por mais que a fal-selem, ela um dia acaba por«parecer, em todo o «eu ex-plendor, aos olhos de todos...

A última provocação dos«gentes Ianques do Plano Mar-«hall Instalados no governofrancCs contra o governo deMoscou teve, nesse particular,um efeito contraproducentepsra eles e os seus patrões.Schuman e Bldault, querendoprestar mais um serviço no do-lar, proibiram que centenas dearmênios regressassem para asua pátria soviética na regi.locaucasica. 86 puderam embnr-car — diz o telegrama — 1.800dessa leva, estando 4 500 ou-tros sob ameaça de nao obte-«em passaporte.

E as pessoas mal informadasperguntam, antônitas:

— Mas sc a URSS é umaprisSo de povos, como queremesses armênios e aos milhares,voltar para Ia. depois de esta-rem,-e há tantos anos, radica-cos na França 1

Pois è o que está aconte-cendo agora na Europa c naAmérica «ocidentais:), para es-panto de tanta gente...

Milhares de pessoas que cn-.i-graram de suas pátrias, notempo em que elas eram rio-minadas pelo feudalismo c pelogrande capital reacionário, aço-ra começam a empreender asua viagem de volta. EstSoabandonando, esses milhares Heantigos imigrantes, as «mara-vilhas da civilização ocidental»cara ingressar espontancamen-te «na prisSo coletiva dos dei-pótlcos comunistas.)... E issorflo se dã apenas com os nr-men los e outros povos daURSS, porque o próprio cinemanorte-americano nos tem mos-trado, ultimamente, caravanasde centenas, dc milhares deIugoslavos c dc polacos despe-dindo-se ria America do Nortee do Canadá para reqressar aosseus paises de origem, já II-bertos da reação e do atraso,para neles trabalharem por ummundo novo e melhor...

S6 a nova Polônia sem lati-fundlo e em plena industrial!-zaçSo sob um governo popularespera que a ela retornem, nos.-tes dois anos, mais de 1HO.0O0ooloneses riela cmiçirados notempo da reação e do fascis-mo. E uma bôa parte dessespoloneses vive hoje na Ameri-ca do Sul, no Brasil Inclusive

Como, pois, depois disso,continuar falando de «prisõesde povos», de «terrorismo dcminorias» nos países onde oscomunistas é que sSo governoeu dele fazem parte ?

O PAPA EM FAVORDE ZOROA

Foi anunciado que o Papatesolveu intervir junto áo go-vêrno de Franco em favor deAgustin Zoroa o outros lide-res da resistência espanhola

- condenados à morto pelas côr-tes marciais. A intervenção dePio XII vem corresponder aum apelo da consciência de-mocrática universal, católicae não católica, para a qual aexistência de um regime deterror selvagem como o deFranco constitui o maior aosinsultos.

O fato de ser Agustin Zo-roa um destacado dirigenteê.o Partido Comunista Espa-r—ii empresta ao íato maiorA..,nificaçfto, demonstrando

u 'tao há conciliação possl-entre a fé católica e uma

. ia oue se alimenta do

.. i o do sacrifício dos me-'lhos do povo.tantos outros mem-resistência espanho-

.¦...hemis» a &TOCT0»

lalmentc violada cm rcRlme*fascistas como o» dc Krat.-co, Salazar e Morinlso. dc tor-ma n. qual os católicos nuupodem permanecer Indlfercn-tes.

Convém lembrar que cn-quanto o Papa é levado a io-mar « i atitude, ent obedt-.-.'.•. ao Acnltmcnio da massacatólica, o Rovèmo Dutru -vacumplicla por diversas foi-mas com' a ditadura terrori»-ta ti.- Franco. .-»>:« dc átimo-tar enormemente n-i nossa»exportações para a EspanuufranquLsta. em condições pr- -Judiciais c cm desacordo comu espirito das resoluções queassinamos na O.N.U.. além d<.-contribuir «ír.-.-.i maneira |>.«ra a consolidação do rt-Kimi-tranqulsta, o Rovérno Dutrasc npresta para nomear novuembaixador em Madrid e, noplano interno, mostru-sc cll-ciente auxllinr do ditador es-panhol, t.i.vnci" condenar pa-trlotas brasileiros antl-frau-quis Ias.

A Intervenção do Popa mar-ca bem um contraste que de-ve ser meditadu pelos cato-ticos brasileiras, aos quais ca-be agoru moblllzurem-sc potsua vez cm defesa das viti.mas de Franco, como AgustinZoroa, admirável figura delutador que honra as tradl-ções do nobre povo espanhol.

"Problemas"orienta politicamente sobreos principais acontecimentos

OLHO NELE.SR. VIGÁRIO!Ontem, à» II horas, os rá-

dlo» da» rasa» comercial* lo-cavam a Ave .Maria de tiou-nod, «, .ndo o deputado Ne-crclros faleào. tirando o seuchapéu Lhile. quase alrope-lando um mendhjo •* fai?ndouma reverência um lanlo"gaúche", entrou com ar mui-Io contrlto, prla poria da sa-crtsiia, na Ureja de S. José.

Que iria faicr. ali. o e»prrtocaçador de mandatos? Lavara alma de sua grossa rróslade pecados mortal» e veniais ?Pedir a Deus alento p«ra a diladura da Copa e da Cozinha,tâo propicl: às suas andan-ças de homem de negócios?

E possível que o represen-tante baiano tenha entradonaquele templo à procura dealivio para saa consciência.Ma* também é admissível quenenhum sentimento respeita-vel o tenha condutldo aló ali.C mesmo provável que o se-nhor Negrelros lenha entr»-do na Igreja de S. José comum objetivo nada piedoso: ode se acercar dc alguma viu-va rira e idosa, a fim de pe*netrar cm sua intimidade, vi-vindo a inclusão de seu nime num próximo testamento.Pois foi assim que êle comr-çou a vida, antes de se tor-nar ricaço, quando era ape-nas um modesto, mas nftomuito correto escrevente decartório, na velha Cidade doSalvador, onde sua crônica ébem conhecida.

Por causa das dúvidas, quros interessados tomem nota:Negreiros está agindo na Igre-ja de S. José e suas rondas sãosempre mal intencionadas.

Vtia^te ^^^^a^fe^' r *WÍr ã^8a»f -<W !''JlM'4» /

ií JJ '. t * !-*mmàm!LV ¦ H^ * Jg^LaaT«aBB»^LVaBBa

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ÜUMA d*««i4>f«f -' »Vi» I O *t-j«»i.M f*im»m4 m «|i##H*lfg ¦¦ ^t~«i«l hís « Tfti» | WtSlWlWlBattl »a is«te UHfÉaMIMA i*OPVW»Ri - 1* «• q«»«s4^ mamwem * fetsr is».««.«* irtíMiu *u- tviijii* C«*<I nmmrtii «Mmwat ».-<• •--.«».*.-ml d* Pi»itM«i CianH»m»M lia»! m» K* una »l*n»*cr**i« t. -

.t.. m ..t-.i í-»uí..í . Tu^ltüil'. $I**JÍ»T». Mi* 4mms** qiMt i»«m *,..«;•- ..-j-...m*i»i» «alM»Tj»»*«i«« t»t» if<i»yi,^i a^me »êN# m iM*ê fMin>#* ielvelfco imm* i!«-.i^.:jr «h». --» o,«.-....=..--». rf.-..i.o j r<t>int «i»i«> de »+»-.i.-«„ . tii»,

»»•'+ i'»í»« mmu* tam, « «•«*• j mwri»«.'i«» n^ nelvtadlMnoe d*»l» twmtnx» .i.'i-ií«'«-> o I vt {«r -«--. -..- ¦ .-• » «itei»<,-..t^»i-.i. ttui».n,u.-i .u... I «* 4'-,-...«. »..-«»-.. .-* mm •»"-.im. «.«ít»»!* i«n* uma haiatM f««i»'*--.-•««-* , «, um isi^inws... ..«».«». ni» ium» Mtaiá»; aqu«l*« |**ii{õí* vmnamm« demsnlnr ss »»íi»»i»»w»a-! u«* »hi»»ic*m *w um «« a»-»» «14 IVU Ulira» d» 4í«.-u« |4..»

": t '•'"• :-J^i SM» |*»íj»|tt«| d«l^lgUrM .ftAküOilit *« F«¥Kd**«! *""<"'<¦'" ' Míí.. «»«., : imr,4M*mi*i tt cuvvit** «• v>«¦-..'» al •»'•'" » '< •'.==!.¦ »* e akt&ar am»Hiit»; a *i -•;-.»-. ai« *.. «.- -' lula por uma ¦i».-.^- i^.*a» ihlo,6a») ss •fUesnaos tail ni»<>*»»»; r*««iiMiirm«»í «««a ia»mimutai • ustal t-« dwnte «'- ia • «.» um ,...-. ...t-. melhor «luc»id*Aii* que aos i-»u*c«,«» tMiqu* «* umú» i».« né» ate « .--.urich, . ...¦. =.:. .;¦.. . <.4 ' <«¦-' ?"i rtn t-»««« p*U Oftalula.

Palmiro Tigiiatu

««•llfA» ti* .;.,...-.-. UtidHílii"»• I ,t.-.'l.| •>¦-*• =<> • l--|Wlf.J-

««.<•*. Ullluatcitto» a fuado I».Aw a* |«»j«inini»at» d# lula<iue '¦-'.. •¦<'¦•> ¦ m» oferecei —fatlamento: C«ni«lho* Cotuu-»*»*, •'•: = :-.» t:.c. !. :. |*4*.•ibitidniic* «dminioiialivii» doaOOBMll : -..-;•-.- » ,:.--¦lutadrs Irgltislil)'»» w > i-'u|»»#.In»* lUfiíoiui». Tuda* ettaf: ;.-.-....i.j. = devem »rr c»|)k*.. »J>» a fundo |- ) »••--. ma» »«•im um «mo se no mirfiteflto pre-•«ate nio • *;•:. ii"«i. ,que é !-».' = •.*!. ¦ que apuemottoda ¦ t. ¦•* ..-.» — ou ao me-¦ ,. dllfl. i ¦'¦ -<r.:. :..<:. u —na Ima d»» h.j-»i pai» a «..luaçio daa *us» -.<¦-..<.,.i..- ¦.i.: .:.;«-» .'.» democracia, dai >í da -»-¦!'i - «-¦> i * nacíonsi

Sintomas De Nova Crise EntreOs Honarco- Fascistas Gregos

r.vKi-. .:< ¦ t. ' :-• iVm •> -¦> •>•Eípcciat |*:.. a THIBUNA l<0-i'i"i..vs: — O tadio do Bxer-cito Popular da •.:.-.. dl-vulgou uma carta d« Nico* J£ac-cnaitadi*. tccielarto geial ¦'• ¦Psitidi» Comunista gtego. di-uedo que s« acentuaram ossintoma* de um» nova gtavertiso nos circulo* moaarco-fa*-clstas de Atenas, em virtudedo* conflitos cada ves maisfreqüente* entre o* liberais eo* populista* que Integram ogsblnele Sophoulls-T*aldarl( •«li Intervenção crescente • ¦!• ¦-•potlcd do* Agentes de Truman

SAUDAÇÕES DENATAL

Por ocnsiào «In passaitcm dcNatal, recebemos saudaçõesdos srs- Alfredo Bovüacqun,Artur Somes, Cnsemiro Lco-poldlno, Orsivnl Freitas. Os-mnr VJeira, Isnard Teixeira

'c Adiío Vnlock: das firmasMc Cann-F.rickson Corporn-tion c A. Amaro Pereira &Cia. l.td.-i.: do Sindicato dosEmpregados cm Estabeleci-mentos Bancários

nv» ngutlv» dv ; -.- Intervcn-çio que o« próprio* Icberau de:•¦ :-.¦.¦¦ > . » .:::,.>:!i a ^.. i.xi

Stoccbaiiades acresceatou queo* democmla* dev«m recebercom desconfiança o* rumoresda que se pretende formar emAtena* um novo gabinete «me-no* reacionario>, pol* tais ni-mores vuam eacluslvoment*criar llusfie* enlto o* pátrio-'.D S .ir.'.: '¦-. ¦•• -'¦ :t

SS «cria acrlto pelo povo opelo Exercito do general Mar-;¦;¦ « um governo formado emAteno*. á sombra do rei, so ns-Io fos*em Incluídos representan-tes do KAM e decretada a anis-tln .iiiip:.'. e gcrnl c mnrcadA*novas elelçòes inteiramente II-vres.

CONFERÊNCIA 60-BRE A CAMPANHA

DA F.E.B.lí< :ii./-ii -r r-ii smanhi, domin-

go. k» 18 hora», no salno doJornal dc Pclropoli», á nv. 15do Novembro. 1.00» sobradocm Pctropolis. n confe.rencia «obro » cCnmpanhti daP. V. B. na llnlla c o Cinciucn.tcnáilo do Prcntc*> que seráproferidn pelo drputndo II.ml-

Ooat, hcrol dn íorçn expedido-nárin.

Cm >!---. í !*!:). é vcrd»dtl-ra — concluiu o líder dos co-munlsta» gregos — ê que a for-maçao de um governo democra-Uco e livre, sob a liderança dogeneral Marko*. já nfto e »e-nfto uma questão de dia*, nasona libertada da Grécia. Eele será o prenuncio do *ensa>clonals e gratos acontcclmen-tos.

de 4* |.*<«i4-« 4.«i- mil ¦¦¦•O objetivo dá 4«-*«..« «<». u pio»

glr*#l»H não *> a; .-«.-.--.« » IO*«tenta a né*. Apir^nla-te alodo o povo Italiano, a toda aNa..»-, a toda» a» s •.^.- da de>»""<•'«. e e um •».;.in-, gemi:— \tA\%'.p dt «alvar ben» í«o-

• i*i«>» que e»lao no . ••«»..»«»da giand* maioiva do i ». >•--dano; a ; >- em piimriro lu>gar, o uatuailbo. a if>«l<-|Wml<n-ebt nacional. A ufrn»íva 4i«fuH*» irtriurum»., a atividadedo governo conieivder « ¦«»

ctanario d«-m<»'i'ai»-rit»u,..amrscam eMM twn» funitamen.tatu: uto # ameaçam n i^ons-tio«;ao (Milnira ccunumi«ra don-it • i »!> em uma • »=•- demo-erattra. ri prerúo d«-f«nder es-w* l*n*. ma* para t**» è nrc«».sario citar uma mn» erandefrente de força» dem«»rtaticaaa «|Ual jrf». , .,; -. (Jo , .-•,•.!.!¦ter concreUmenle por essa de-fe««. <<(..- dc :.¦!-.-¦>; o ata-que da» foiça» ron»en'adoraae reacionária». <l- ottl<-r «obroela* a vitoiia no ram|><> inter-nacional «- no campo interno.

Como .;:-»...;:: .--.-...- CS-sa frente? O prob|»ma nio èfácil. A velha frrnte d»* força*de libertação nAo rsute mai*e nfto é ntHsivel rr»*uiiciiÀ-la.R preciso criar uma nova fien-te de força* democrática* atra-ves de uma serio de lutas demassa que, naturalmente, lo-rfto a •-.: i repercu**fto em to-dos o* terreno* de *çio politi-

** j - i-.'..i.* ásBMifiUaai- j4il.*H,ti>i4i, miw*ri|»»t, i#-t:.»-,i an* H,:"*«fc'='. ata*j ,. «fr «mi. »uK,m umafitais »«« laia 4# i*í»;».-.

Cii«l 0»i* ri« 4%tm *#r |«>,imm* i.«*««itiwt*» t»;. ,ii.»Ht«iiM- «i lerr»ao ê* lut*aluai, que » («iiaõailco • |*4ii!r«» aa mt*mt i.o.|-.* A primil'a» destas michiívm é ai»»!» t*itaiiMilo, 4« trmniiMr uma vait»

sam oj danes rapn«b>i»* ouI»trenó «rattamkni >-«* «* 4c».£4 4.-. »to»h<«tiu>. f«at o ata»quo á •• *. *•-* M.ú*<t-, . ofü %*n.«i.> «í. miuia ««tn m uodi-eatiM « |m>itanto *«-m « amei»ça à iii»i4»4« «lodiod, «mkw a«at«i4ji*ia «ta ... ^«.'i «vaia pohUca *.-«-.* ia ií» r«i»4» det ..... 4 -<<»,.> do* üiupj*i««.M».i-« capitahjitaf.

Paia i»i«*»ar a »«mua «fna*sita foi iviiiad» a inietauva «ia¦ ¦».»• -V*" dO « -f.Jit.i! Ji.»»'..«.» :i.- . c. Adminiitiçfto, •a -I» iniciativa aderiram vá»'»,.» paiti4«i#, ritiie .-.? qtmit •!*.«»«. K*ie Congie***) rontti.lut uma 4*« «-,- -- !•:.".;.» , r-ganuada* <|oe piwvlmo» para'i -LM a «riaçfto «t« uma frfa»l» de (orça» «l*fw.<iai;< <* quapaite da rla*>« opeiait». datfoiça* d.i «.--•.:) mas se ca»trnda a Indo» «•« pt»*»l«rl> a)Mi4o .d» ela na operária na luta peladrfcAa «Ia |«as o da indi-p^ndes*elo.

riüi.uiíiiB.t'.- j..,,,:,. , aorganlraçfto — na Itália ineti-dlonal — de uma anal»«a as-»• i .i'.., de oiganiia^ioe» cam*|M»nfi>» r demxnitica* em que

seja jtd.io concictatnenle opioblrma da» medida* ccond»«.)!-'> paia o Sul «? da < -formaagrária. Pvtra »«ta tnlcMUia.mala que para aquela do* Con*nelho* do Administração, ei «toque encontraremos giand<*sade*6e* no campo demoçrátl-co: ma» . -• • Inicuina sómen-le poderá realiMr-*« se o n-.-.»Paitido »* empenhar a tundene*l* tial^ilho.

Deste modo. devemo* comogutr cr :>nt.-..r uma firnte deforças democráticas e do Ira»balho e cbiboiar um ;..:-..::>•qu« deve ter o seu atpcetoeconômico e o an a*pccto po*litico. tanto de política Interna)como de política externa.

O "Partido AmericanoMata o Cinema Fr

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ancêsPASSEATA DE ARTISTAS E TRABALHADORES DE ESTÚDIO.PROTESTADO CONTRA AS VERGONHOSAS CONCESSÕES DB

LEON BLUM AOS MO NOPOI ISTAS IANQUESPARIS, dezembro (Via aé-

rea — Especial para a "TRI-BUXA POPULAR") — Pe-In primeira vez os trabalha-dores dc cinema da Françadesfilarão pelas ruas dc Pa-ris, niiiin manifestação dc

protesto, conduzindo faixas ccartazes, todos cm fronte tini-ca: diretores, grandes estre-Ias c astros c anônimos téc-nico* dos estúdios. Calcula-sc que seguramente uni mi-llião dc parisienses sc com-

Mensagem De Natal Paia Prestes

Jorge Amado

¦V. da R. — A'n solenidadedr quarla-fcita última, na/l/J/, Jorge Amado, ò granderomancihlu brasileiro, leu omagistral página <iuc abaixopublicamos e qne se nemjustar às mais belas eria-rões literárias e artísticassobre l.aiz <'.arlos 1'resles,existentes nas literaturas dcvários países.

Também eu le direi uma pa-lavra nesta noite dc Natal, umapalavra íntima e fraterna, du-ce c amiga, pejada dc solida-riedade e plena de esperança:

também eu sinto no ar mor.no desta noite os sous «pievèm do passado c a ternuraque sobra nos eoiaeões dc rc-pente comovidos e comprecn-do c me emociono com os ho-mens que passam sobriiçaiulopresentes, e que sorriem ante-Rosando a alegria das esposasc filhos;

a ternura desta noite me en-volve e eu a recolho de cadatranseunte, seja do homem ri-co que gastou milhares de cru-zeiros nas grandes lojas caras,seja do pobre que apenas temcom que matar a fome e sede,de cada um délcs bebo um pou-co de uma doçura que se espa-lha construindo o Natal, dan-do-lhe esse ar de dia dife-rente, de noite sem maus pre-aaglos, como se estivesse alémdo calendário, por sobre osacontecimentos e desligado dÊ-les:

nós bem sabemos que não èassim, mas, por isso mesmoque o sabemos, estamos mateaptos ainda pai*, «niir a poft.slí. dtsMJeSH

Que quizcslc tú cm Iftüu atua vida senão que todus osdias dc todos os homens fos-sem igual a este dc hoje, li-vessem o mesmo ar felir. c so-lidario, a mesma quente ter-mira humana ?

íi em ti que penso neste Na-tal. Revejo tua fisionomia sé-ria c profunda mas doce C se-rena, em cada fisionomia quepassa à minha frente na prrs-sa de chegar em casa. Ilccor-do tua face onde tantas ve-zes vi refletida a tempestade.Ias grandes lutas mas ondetambém vi impressa a maistranqüila doçura humana. F.sinto a tua presença nesta nni-(C, mais intensamente que min.ca, agora que novamente ric.íejam cerrar a tua boca c pren-der. as luas mãos. Sinto a tuapresença cm todas as presen-ças, nos homens apressados cnas mulheres indiferentes, navelha curvada, no boêmio semceia, na garota c-incinalográ-fica que vai esperar o na mo-rado, na massa esfomeadacem direito ao Natal, nos ti-midos pequeno-burguêses que|a perderam o dom da alegriac apenas a afetam e a repre-sentam. Nesse momento elespensam cm sua casa, sua fa-.nilia, seus filhos, sua ceia,sua amante formosa, talvez le-vem trapos dc sonhos no co-ração. Não pensam cm ontemnem em amanhã. Vão vivendoapenas éslc momento que édôcc e fugaz, esse momento.me eles gostariam de pren-der e fazer demorar, de pro-lonrfar pelo tempo afora.

Mas eles não crêem que opossam prolongar, pensam queterão que desfolhar nova-mente trezentos e sessenta ecinco dias de uni calendáriovagaroso pnra recobrar outro«nomento assim.

Nós sabemos que esse tempode paz, dc doçura e fraterni-dade será prolongado indefi-nidamente algum dia. E queentão a alegria não será me-dida por horas, estará libertada folhinha e do relógio, teráalcançado uma profundidade euma grandeza novas.

Essa a mensagem que trazesom tuas mãos c que tem sidorepetida pelas tuas palavras.

Vejo os homens que passam,as mulheres e as crianças —principalmente as crianças --e nei que o destino rie tòdnselas está ligado ao leu desti.OO. Multas delas nüo sabem

JORGE AMADOprccnsBo c &s ameaças, tú cons-Iníis para chis, para libcrlA-lssda alegria medida, servida emtempo tão racionado, paru lhesdar n liberdade dc serem feli-zes.

Também a alegria é propric-dade du uns poucos c ôlcs aservem aos demais, que são aimensa maioria, quando bemo desejam, uma vez por ano,como o senhor que alimenta oescravo uma vez por dia. Que-res libertar o homem da dôrc da fome, da tristeza Iam-bem.

Mas não vens envolto cmmísticas, não falas de coisasdistantes e impossíveis, luaspalavras não são as do pro-feta pessimista que sò acredi-tn nn alegria após a morte.

Tuas palavras são as da vidac as da terra. Tua realidade éfeila da própria essência davida c suas raízes nascem noÂmago da terra, do suor c dosangue dns camponeses c dosoperários, das suas tristezas edas suas esperanças. Teu no-me não quer dizer mislério csupcrstiçfio, teu nome recordaOS campos de árvores cresceu-do, dc frutos amadurecendo,dc fartura e dc grandeza.

Luiz Carlos Prestes.Teu nome recorda os navios

aventurosos no mar, carrega-dos, levando as sobras da lar-lura do nosso povo, trazendoas máquinas que ainda nãoproduzimos. Bandeiras Irenui-lando ao vento, marinheiroscantando suas canções de nos-tnlgia.

Náo vens envolto em mis-lírios ineturisleos, és do mes-mo barro e -io mesmo sangueque todos os demais. Mas teunome é de usinns e de 1'ábri-cas, de metalúrgicas c moinhos,de altps.foruos e dc estradas.Teu nome é de trilhos rasgan-do os sertões, de locomotivasarrancando para o futuro.

Mas não de fábricas comocemitérios de vivos. Não defábricas como prisões ondecresce a tuberculose' em floresde sangue. Não essa misériade hoje que enche este Natalde Innto desespero.

Fábricas como jardins ale-ires, de saúde e bem estar.Fábricas onde o homem seja

solhai- da* mÁaifinm st ago

escravo '1c meia dúzia dc do-nos dns máquinas.

Itccordo-tc nesta noite deNatal c penso cm rosas c napura farinha, penso no pãoc nas bandeiras trcimilundo,penso nos mastros elevados enas crianças sadias nas esco-Ias, penso nos estivadores deSantos cm greve contra Pran-co, penso na poesia brotan-do do misterioso coração dospoetas, penso nu cultura fio-rescendo <¦ no dia de amanhã.

Hoje lutamos, dura c difi-rilmcntr, ronlra tudo que éfeio e que limito O Natal, con-tra tudo que é sórdido c em-pobrecc n vida, contra ludoque é mesquinho c humilho ohomem. Teu nome hoje c ban-deira desta lula, é voz dc co-mando, é clnrinnda rompendo,a noite.

Amanha teu nome, eu o sei,nós o sabemos com essa cer-leza de que somos o futuro,amanhã teu nome será bondei-ra da construção, ordem paraque cresçam ns novas chaini-nés, para que os tratores ras-giieni n Icrrn na semeadura,para que os homens lihcr-tem-sc da fome c do medo,possam viver na alegria c nafartura.

Mesmo nesta noite dc Na-tal eu sinto o medo vivendoentre os homens, rcgiilando-llicíns gestos, Impedindo que scsolte o riso franco. Vejo o me-(Io andando entre eles, pai.rando sobre suas vidas.

Mesmo ncsln noile dc Natale-i vejo a fome entre os ho-mens. 'Há ccias fartas, bem«ei, mas sei também que sãopoucas c que rareiam a cadaNatal. A fome marcha por cn-tre os homens, por isso êlcstêm a face severa c sem ale-gr ia, por isso muitos dos quepassam boje cm minha frentevão apressados e trancadosdentro de si mesmo.

Tú lutas contra o medo e afome. Teus adversários não sãoesse pigmeus que querem ar-rançar teu mandato de sena-dor, que sonham ver-te nova-mente num fundo de cárcere,afastado do meio dos homens,Esses são uns pobres-diabos,teus adversários são a fomee o medo. Da fome c do medose alimentam o engordam es-

JB§_ s» *• «ombajtstu, liit»

que roubam c o assassinam,lisses silo senhores c escravosda fome c do medo, queremque continuemos pequenos edesgraçados.

l'm dia todos os dias serãocomo o dc Natal. Teràs cons-triiido com tua luta esta novai cal idade. Nesse dia os poetasi- as crianças recordarão teusfeitos.

V. dirão que tempo houvecm que apenas uma vez purano era permitida a alegria.K que ainda assim, mesmo nés-sc dia, a alegria era limitadapelo medo c pela fome.

V. que tinhas então ciuqucn-ta anos. E que esses cinquen-ta anos haviam sido, todosélcs, dc incansável lutar. Krelchraráo teus diversos mo-mentos da mesma batalha. Nãosei dc homem dc tamanhaunidade, como tú. mas nãosei também dc nenhum quetenha sido tantos c tão dife-rentes uo seu caminhar insls-tente.

Foste o capitão sem temor.X frente dos teus soldados,na epopéia da Coluna, fosteo comandante genial, das milbatalhas vitoriosas, dono detodos os ardis militares, sc.nhor riu tática e da estratégia.Disscram-le general.

Foste o exilado mas dc olhosfitos na Pátria. Estudando pa-ra ela, aprendendo o que cn-sinar amanhã, palmilhando ou-trás terras para melhor nma-durecer o que havios apren-dido na caminhada Imensa riaColuna.

Foste o revolucionário anli-fncista. Uunndo tudo pareciaperdido tú novamente surgia-te à frente dos soldados, lirasmais uma vez a esperança.'

Foste o prisioneiro tortu-rado. Mas eras livre entre asquatro paredes de teu cárcere.Trazias a liberdade no coraçãoc do fundo da cela intranspo-nível alimenluvas a liberdadeque estremecia em todos oscorações como a criança noventre criador da mãe. Naquc-les anos de noite desencadea-da era de ti que vinha paratodos nós o alimento da cren-ça no futuro. Aqueles que teprendiam, torturavam e atin-glam aos teus, pensavam que,ao te isolar c separar dos de-mais, haviam liquidado a li-herdade, Mas tu a levaste com-tlgo paia o fundo dos cárcerese tua dignidade o lun gran.deza no sofrimento a alimeu-lârn» f .tesrspi-ji» enutac

Foslc o líder político. Ve-Jo-te ao lado dos teus com-punheiros dirigentes: Arruda cPomar, Amazonas c Grabois,Marighclla, Chico Gomes, cAgostinho, vejo-te ao l«do dosartistas c escritores, ao ladodos poetas, vejo-lc nas sabá-tinas, nos comícios, nas con-fcrêiicias, educando o povo.Mestre que tens sido, mestredc vida.

Senador, és a voz que rc-inoçou c deu grandeza ao Sc-nado. Como sc o próprio po-vo sc houvesse scnludo no Sc-nado da República. Iluminas-te com lua presença, nestestrês anos, o Brasil, c mais doque nunca nós te quizemos,nós. o povo. os pobres, 03 quesofrem, os podas, os criadoresric literatura c arte. as crian-ças, os cniiiponcscs que jitnão tinham esperanças, os opc-rários que souberam forjar oaço da lua inteligência c datua vontade.

Foste ludo Isso porque éso povo. E porque, és o povoquerem roubar lua cadeira dcsenador c — quem sabe ? —novamente te isolar, e silen-ciar.

Mas agora estás cm melo anós c nós te defenderemos.Contigo o povo está sentado noSenado e dc lá o povo nãohá dc sc retirar.

Ai daqueles que querem secolocar contra o povo. Só opovo é imortal e invencível.

Nós diremos aos que que-rem cassar teu mandato: Pa-ra trás, pequenos homens, por-que esta cadeira de senador 6h única que o povo tem noSenado da República. Paratrás, pequenos homens quotraistes vossos mandatos, queeste Senador é nossa vor oninguém pódc calar a voz dopovo. Para Irás, pequenos ho-mens, que este homem é o fu-turo e vós sois apenas o pas-nado, estais mortos e não sa-heis. e enquanto ides apo-drecendo nós estamos mar-chando para a fartura, a fe-llcidade e a alegria.

Essas coisas diremos oesteNalal. E pensamos numa pa-lavra para ti, uma palavraque. nesta hora solidaria deternura humana, te diga denosso inteiro amor e de nossaabsoluta confiança.

Penso nas palavras mais sim-pies c mais belas e creio quele direi apenas a palavra "ca-marada", Camarada Prestei,Camarada Prestes, senador do«asai

primirá nas calçadas paravê-los passar. E contra o quevão eles protestar? Contra asfacilidades concedidas pelogoverno francês, governoque não passa dc um meroagente do Plano Marshall, aocinema norte-americano, faci-lidados dc tal ordem queameaçam levar á falência,dentro de poucos meses, asprodutoras que ainda estãofilmando... Essa situação te-vc seu começo com os açor-dos financeiros negociadospor Leon Blum cm Wa hing-ton o ano passado. Compro-metem-sc então essa "velhacocotte lamuricnta", hoje jn"teiramente vendida as dólares,a garantir a exibição do umdeterminado numero de fil-mes ianques na França, umnumero tão elevado que qua-sc não deixava margem aosnacionais. Com o Plano Mar-shall, a situação piorou aindamais, pois o governo francês,no desejo dc ser agradávelaos seus patrões de Washing-ton, passou a não mais conce-der créditos á industria cine-matográfica nacional paraque a ianque possa so apode-rar por completo do mercado.Por isso mesmo as condiçCesde vida dos profissionais fran-ceses do cinema se agravamdia a dia- Ainda agora o pre»feito comunista de Joinville,onde estão quase todos os es-índios da essas noticias desa-lentadoras ao vespertino "CeSoir": nos studios François!paralisação completa do tra-balho; em Billancotirt, licençapor tempo indeterminado atodo o pessoal; fechamentodos studios Franeoeur; dis-pensa de 162 artistas e técni-cos nos studios Saint-Manri-1ce; dispensa de 120 técnicos ctrabalhadores nos estúdiosJoinville. Os conselheiros mu-nicipaig comunistas pedira»a abertura de créditos pareamparar as famílias tios des-pedidos e licenciados, sejamartistas ou técnicos.

A que ponto chega um paisquando os seus governos jánâo defendem mais oa inte-resses nacionais, Tendidos qnese acham aos interesses aa-trangeiros: há em Paria mvmerosos filmes de grande varlos artístico impossibilitadosde ser exibidos ou esperandosemanas e semanas uma vsfí»nos cartaaes, porque todos o*ocupados pelos firmes «cótíocemaioria dos dnemasde gangaters cm mistas

Page 4: M|P L£ •'» Em ESCANDALOSAEstrangeira - Marxists ... estrangeira que estende os seus tentáculos vorazes sôbrq os principais Kstados do Brasil, entravando o dcsonvol-vimento dc

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ERGUE SE, EM GRANDES MOVIMENTOS D E MASSA, CONTRA A CASSAÇÃO DE MANDATOS— MEMORIAIS E ABAIXO-ASSINADOS ENVIADOS AO PARLAMENTO

Ai**** ifw l*ro*r Hifial ile* | cullt. atlvcgotlo * f**!* A i, f r a*ii**-í»ih* q* to rít-fwle ro» ••-•«-n- * t*i »sa*4*

WMtdeido par Ademar d»fiam** e «m» |*l.ri». tt ihjvu] *.,m**u«»i al Brande* maMai,

dari favor 4» H*publl«» ro» ? ím|»t» *«lroifatel, I ff«p«IP

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A, Atfall»t* tljfll..» Ml illrlr . r.;... 4 .1 . IMI ;.••» ,,l ., J. «

Utn»»* Manlrirt), «luantl» em ¦»¦•=»« redação, relalara a tuae*U«t».it ..»m 9 titfi>«t 4» ..rtfrwl 4* UN* Úua • ».i,< .= In.•*»« bra'*»». a mrnirta Jarlr*. de »•«» an»*. e 9 mriiln» Jari.a* um an» aprmt d* Idade, i »i¦»•• >;•»¦* ao deMnipart». t-.>• rtaef* ti* família f«i arbiiraria e ilecalmenle tti.pni.trt»».?^

ili» t - \*m\» »¦*¦• tem colido. > «• a rampanHa tJ*> tfilvti Jar-I r* rm praça |»ubl,«/a ti.--c«v».;- »•.»« i,,.'«..-.;.-!.».... o m\« ro-- ve a luta dt* proteste contra a] «ime. *% I*«wl« rtMi-ra m tur*1 ee».taça**-. Df*la forma, t» p»* j vou . j-rejwténria d-»* nevt»r"

ve paiilíeta iil» .letmerere de n«* ditrririanáríu*. Deu fiecunt pt«ri«**a* tradiçõe*. fai « e**ei,f|*!u «i» itMá, quando oai qye «comi. em tttíí, o uri* <=¦*'* iwvm >m» te» *<»». . itetalnde Nlnde|wndêiitia ou Mur rtiii*'ií . •• ^v du i »i-te**' Ke#t« rvtladti «a -»,..«.-» ; ü msiur .•.-¦.•- industrial«nu. anto* de e*i<alhar**e i <- di< s *. ... \j»\\m. o Kütadolu llratii. im luta wnlra a *»• de 8. 1'aulu lem hnj** umcravatura. a lerrivel ortnni* hiruMaiiado numertita 0 i«»i»-ít»%iu «««reta doa "ca.faie*"', riem»*. K o« u|»er*rio* i*m*cujo InapIrador era o negro lista* influenciam a lideramI41Í* tiama, antigo «allvo • j • ' ¦ - - elaaae* « eamada* na

MAHA 008 DEPUTADO^,f^ram enviado* <*»» aefuiamlekrnima* e m^mwriaiaf

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niripio «ie üanto André, vemcom o devido =«¦ n-¦•-'.». |.;..i«*-tar enérgiramente perante V.Exela.i conlra o índecoroiae imoral prujetu Ivo d'Aiul*nu 'ite vita ra,tt*r o* manda-Cai d*** ..-¦¦¦¦'¦*""¦'ii». comunlalu.

A|>elamo# « V, *.*..* quttem demt»ntlrado comprem

O Diretor Do Arsenal Da Ilha Das CobrasIgnora As Garantias ConstitucionaisFACE A FACE COM O ALMIRANTE GUILHOBEL. A ESPOSA DO TRABALHADOR ARBITRARIAMENTE DIS-PENSADO. COM OS SEUS FILHOS N OS BRAÇOS. DEFENDE OS DIREITOS ASSEGURADOS A SEU MARIDO —

ILEGALMENTE. O DIRETOR DO ARSENAL RECUSA-SE A RECEBER UM REQUERIMENTOC*llC{.n<lA !»»«* l/l»»yu» ot KttS

i«tt lilnut |»««|Utnvi». roleta «n*tem em .!«»--. ».¦«»•:»¦. a «ia.»¦;-.;..•» Maiurti '«»!..¦ es-P9M au ¦¦¦*• • 1 ¦-'. ¦¦ Joa< Ita*UlU Monteiiv, u qual ae «,-•»•tontra doente, .i-;-.» de t:i__....:. ~. «onfoima o«tie.am«thA du* — uma aiMliauetlade4o dlrtlor d«» »¦ ¦¦-¦ dt Ma»cinl»4 da Ilha tia* ¦'-•»«. <»adega. 1 * , •• MO |»A««,

Contouno» a a.a. Adalttvajue ; -i«*u. «nteo. nma,9 Almirante itenatu «!<• Almel-da ' ••'**! a fim tle lajuri-ih*<¦«'¦ ¦• _ ¦' dç um •.¦leiltiirntod* *eu ti... v ma* u altu fun»ri. !•»:.. itcialntenie. *e tecu-tm». d* maneira lemunante. alecebei u dwumrniu. pt» «les-pacto,

A ...'..... ,•-.... «e «niunte.ivasatta not • _ »»;¦. « teimo*;

»J. ..-» Itatitia m. 1. '.-. .. mta»de. tum 31 anut tlc idade. u|»«-I»,- «...»»».!!,¦::. ...r«t.a

detta Aitenal d»*tde 3 dc feve*teiiu de 1912. tob u <;¦..:..•¦:•>171»010. vem ».|...:»¦• a V.Kxci*. i> !» fins de dircitu. aedifnc infuimar putque foi re-(Irado o . »:¦ >- d» ..i.itntedu quadiu dn •* • ,¦¦: |.-.: . apartir do dia M du coi tente,«riando-io niaim. a .i, |. •« •¦:!*¦dade de contltiuni tinlMiliitndu,' icquer igualmente que ¦• icíc-Udo catião .-.» !>.,-.-. em teu1..5.-1:. Mn, .;».- u retiucrentevolta m. exercido dc nua» fun-•;6es!.

üi:t. r,vi.ii».vi.| . >tta ,,'-,-..»!.. .,i„ 9 almirante. IO Alimianin iluiilu.UI - «un*» ditte-nu* a «tnliuin qu* ele 1 ** ¦ jforam n»« infuimuu d, Adalli* | cedeu em face d* nenhum ai*ju-)

va tfatuuit eum ioda ruqrifCM.1 mentu.

«... »uf.ij« *#*« meoalrueMpr«jeio (tu* t*m per t.i*i*»f*ferir dt "*¦"'• a iov*m l»KMfH*KÃCIA a, naaaa PIIria",

Am.) --- Mario Manlo-aAl¦¦ 1.»!.,:,. i.at*io — Pran*cftto Parreira da Silva —Maria Rliia M. Cult — Mtr*redes Prado Maniovani —Maria Taril - Carlda R«dana* Pel Ri» — J>»« PradoRedrisue* — Btrteldo da 8(1»¦ *. tt|windo»at mala 10 at*ínatural»

-N-'.t. «• iftfi» ínm»do*.moradorei do twirro da U*berdade. confiando no voaiorapirit*. democrático, vitmoo

AWUtM VIRA ESTA NOITE"Numa taltala dt rtpfwat a»v* aiíeasdafc *aa ftadliaadH

HOM «re*«*«t, am tt-1'ttH • id*«l*tMii M« .t**N*dt*iitttvM •* •>•»•"*•* •*»«»*»« taa ?¦?•* naa primiirai aatula-* m di *Mi *»¦ t-t^ai* ct m:' .. t •"""< drfifii. ttaatf«íalt•**'!** M-titttei*. *>*a«t*»** de i*i» di pca*****-* a éé*.>•#** o mmé* da Wama^«, »'i«f* >*«i'»ftltda pt* Mi»**•ifttt»*. é »*••*•• da "»ti*« *•#«¦*•• ••» a ****M«ií»»*a 0» pia»••¦*** t,t .t-t-». a* pbtttr dt **Mi'ei»*. *-«'•• *tani*'M*i at•MMpttai *o*«*«*«t* latiu**** *ttta*i<a<tdt t «*•*«••«• *•Jmiimi c*»»**»***. a mu*»;* t* cioefa ««m muito *twii«t»-*.até a apa^timmto d* falta tot afirmam 019*1.1*. «w*** impir-»•att-t****. Ai|u*a tpatiraaeiftt v\r u.»»* a mm t* hMi itattetal* dt ttfltftH. «:«».»*"»**• aaa OM*t|M diH|Um 4HM»)UÍ*I.fMiam *i»t'<ai<*isa at »rm*t t ««•«'¦¦iitt O arfumiitlt m ta*Mi.»tit. a«» H»«a éa Ht» dt*M« i»*i'.»ut, »t.i.it*t mt h'-i.iam tua m atamlaa tvaawavam o Mrntéil* »'• >«M Tr*M*dt»Mdt impedir a »«¦••«• *«a*">i*«*- * t t'«*e» tt MmaatMtt •••rtrd t ttnttfvt at mm atttr. Hâ no filmt wm r*mt<*oa apt*»*n**e ot maaima paia dlrtfAt -¦*»' J»« «•»« da aipiteaiimsim|i-H'«m *m viriM mamaotti i'*t*t tt r»*r*i*m* tt pt*trrart«ta na aua luta tetra t •*n*M' A ftttf^afia dt n*ei*i 1 •r»*n M<t»pi*u a uatMina tt dlm**. "um* iMedtn*|A* *t.:«ii»f**t. «tu* m seldi-Hl* im 1'tiet »*•** tramáti«a * dM*aritdva»

O ait«t* A e ptntt maia alta «-«t.a praduf»•« *mm- tt Mtentaua nival lAaelat. Mkail tím*n ditt*ca>M ta maanra at*

proieaiar contra o monalrut* ,jvt() Mrti«oi*rm«nU durante t intirr*faiént, na* mo»* fieaip-_*___ _... _ _. t _t _ __ _* \ _. __, .1 i it.»!. I

.*»<-..- .iui. «c 1» fimr s ..„ _ ,t.qu«-iimentu, ietpundeu»ihe »iueu mandu l»nl«A *nl». ilitpreucüu,K deu para a «enliosa ler umdocumentu, . 1.. .. •.,.,•. nuAitcnal de Matiuha. tnii qu*•:¦:-* que JoAu 1 >'* .. Muntei-

In»i4li4 tm afirmar que JuAoITitlteut, :¦:.¦..».. unha aido duv»,.<-n«d.i pur ter c«munttta. (jua ¦¦item na Marinha, nem em ne»,tibuma K-paniçio puhliea pude*]iia ter r-ndnittldi». Que denun*'clatla <.»».. Ilalltta tugu que ,

n», apemt de l»1! bua eundula,» aoubcMe que ette havia eonteter bom upeiario . cumpridor ! euidu nova ,.,:,.*..:,_tta» otdeiw, «ofiia dcmutàu j ..#|J u„ „,, wr Ue |M»«u9 era comunga, -dmitl* i mot., p«.,R„„,ou d. Ada.»'ter ditinbuidu um manircaU 1 „„ „„ Alm|,nnlt.I* dtntiu du_ Aitenal, a attumia' _ cIl|0 ^ é coml ___, ,M. ;a .et^ntab idade ,Mr «ata j „,„ r|- bfuta,m<,n,e. A tf.ejnu manifertu . ^ ^ K arnngt ^^ u i

«B vetdade qut? mru mail* j com t»t t-omunlela*. |»aia ver 9 •que A bom».

(iu quo sovem* o |miu imu jier- j , 'm.to quo ninguém tofia perte*,

'! ....;.,.,.. que Ignura. nnu »»• aa {

ümtnntiae conailtuclonnif. como ¦i» elementar tento de humnnldn-d.\ d. Adalllvn retlruu-.ie. In- ;lotmuu¦:. enttetanto. que, lo i

du ú comunuu - d -claiuu-noa id. Adalliva — mas a Conv.ltut- nada ».••>¦» cunte- |¦¦ - t.' •¦¦¦: ¦ daquele rea* |euicAo por ...w » dns ideliuque lenlia uu delse de t;r.

NAo A fato que elo tenl» dia-:lilhuld" »iualquer mnnifctio jdentru du Artcnal. e .'¦•»• nunca !.i.iii.. ¦ imu a quem quer »|Uo {fusa-*. Hle .u»..iiiiirj u-jpuiuabi* ;lidado |«»r um mi»nlft-.itu que jfui dlf.ributdu fótn d<» atacnal. |Unt um ns -.1.: ••• contra a cas*

.».»•> dut ¦'¦¦ -i>.i•»' ¦ . c eu i- i. ¦»que ninguém pode jici caetlgu*da purqm: manlfetla -. -.-¦ oAÇU ;¦•:; 'li. .-.'.'• .

O AWlIKA.Vn: IGNORA ACONSTITUIÇÃO

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¦ ,,:o n «eeulr procuiuu o teu ad-! vugudo n fim de tumar tudaaj ni prnvldenclna legais que 0| rato tcquc: pata qur o dltetorj il» A: «cja ubrlgndo rumoi de dircllu. n nccltar o requeri-i mento, >¦ >i i>-. :.. :•• dc acutd»»

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"A Classe Operária"DE 23-12-47 PUBLICA:

DE PRESTES E' DEFEN-

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DEFENDER O MANDATODER A DEMOCRACIA.DEVEMOS I.IT.MI PELO ABONO.preços ante:i e üErois de dütra.MORTALIDADE POR TUBERCULOSA (griifico).O CRIME DA CASSAÇÃO.COMO FESTEJAR O CINQÜENTENÁRIO DEPRESTES.AS NOVAS DEMOCRACIAS DA EUROPA, pnr .tusipBroz TITO.O CENTENÁRIO DO .MANIFESTO COMUNISTA.O ANIVERSÁRIO DE .STALIN.NAO ESTAMOS DE ACORDO. MR. STASSEN.EM LONDRES FRACASSAM O.S .MONOPÓLIOS.O PROLETARIADO E A CASSAÇÃO, por FranciscoGomes.ACONTECIMENTOS INTERNACIONAIS.ENTRE OUTROS ARTIGOS E COMENTÁRIOS

DA MAIOR OPORTUNIDADECLASSE "OPERARIA" ESTA' A' VENDA EM TODAS

AS BANCAS

Condenadas Mais De 6Toneladas De CamarãoEnquanto o povo nada tem para com cr, são jogados ao lixo milhares dequilos — Dessa forma os altos preços serão mantidos — Até onde vai a

incapacidade do go vàrno do sr. DutraNo dia dc Natal c ontem

í feram cuiulcnadaâ pela Inspc-'çâo .Sanitária do Entreposto; da 1'cscii mal., dc 6 toneladas; dc camarão. Dizla-ac all que. não havendo compradores pa-i ra a Brande quantidade deI camarão chegado das colo-i n.a. dc pescadorc.» 33a noite

dc 24, qua.se lodo clc haviasitio condenado. No dia dc Na-tal o movimento no Entrciu-to foi pequeno, isto é, ambu-lante-, 5 feirantes não comoa-te-oram coma nos dias co-niuna. Dai a condenação, poisá espécie c altamente pereci-vel: »"c não fôr dado ao con-.sumo, .-:e deteriora facilmente.

E, .assim, enquanto o povopassa esses cilas de festas ma-Kramente, sem ter â 3nesap.rande.s coisas além do trl-vial. 110 Entreposto são Joga-

dos ao lixo mais de 6 mil .qullos dc camarão. O mals^lnteressante é a alegação apre-sentada, .dc falta dc compra-dores. Naturalmente que ca-maráo .1 CrS 24.00 è bem dl-ficil de ser vendido ao povo,que nem castanhas a CrS14.00 pode comprar; mas sstodas essas tonelada.*; fossemdistribuídas a preços menores,a CrS 2,00 ou CrS 3.00, todoèlc seria consumido. No cn»

tanto, u governo do sr. Dutra,tem alterado de tal forma aortlrm das coisa-, que achapreferível mandar para a Sn-pucala "• mil quilos dc cama*râo do que forncco-lo ao po-vo por um preço menor. Des-se modo. evidentemente, sâodefendidas os Intcrôsscs dos"tubarões" do peixe, uma vezque os elevados preços sãomantidos u todo custo.

DR.ARMANDO FERREIRA

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ÍCABELL0S WAHWll

JUVENTUDEALEXANDRE

¦hà—téa-laM >*«M—_taátt______m_mt_U i*mr

ielm iiõiõlliii iiii Nos iiiFALA A "TRIBUNA POPULAR" O SECRETA RIO GERAL DA SOCIEDADE DE PROTEÇÃO

AOS INQUILINOS, APONTANDO SOL UÇÕES PARA A CRISE DE MORADIAtações, oferecendo facilidadespp-a- construir.

E concluindo:— Isso sim contribuiria ri.;-

clsivamentc para solucionar oproblema cm questão. Asaiiiisei3tlo a solução apresentadapelo deputado Aliomar B:»-leelro não poderá ter aplica-ção prática, além de agrav.irmais ainda o problema, sobre-carregando o inquilino já d.:-•nasladamente assoberbado. Asua emenda deve ser imedla-tamente afastada de qualquercogitação e substituída poroutra que não consulta Jttl'.3333 só cruzeiro de aumentonos atuais aluguéis.

Enquanto o povo nào temonde morar, transita na Ca-mara Federal um substltuti-vo ao projeto de lei do Iuqtil-llnato, aprcsei.tado pelo depu-tado Aliomar Baleeiro, secrè-tárlo-geral da UDN, plelte:. i*do uma majoração dc cem povcento nos aluguéis até 1942 e75% nos demais.

Em detrimento do povo t£».itsido sucessivas vezes aumen-tados os aluguéis, satisfazei-do o governo todas as vonta-des dos grandes proprietáriosde Imóveis que estão repre-sentados 110 Parlamenlo porvários deputados entre os quaisse destaca o deputado Eduardo

Posuindo milhares dc ápar-tamentos, desde que foi eleitonão tem feito outra coisa se-não lutar, por todas as ma-nciras imagináveis, no senti-rio de impor os ser; feignlosque são os de todos os "tu-barões Imobiliários". E è exa-tamente este ardoroso "caç-i-dor" de mandatos que sera

Um dos principais beneficia-rios da calamitosa emenda deBUtoria do deputado bala.ioAliomar Baleeiro.

A nossa reportagem pro-eurou ouvir ontem, acerca doprojeto Baleeiro, -o secreta-•do-gcral da Sociedade r.teProteção de Inquilinos, InC.i-tuição dedicada á defesa doslocatário:;, sr. Mário Rod ri-gues de Carvalho.

Iniciando as suas pohdSíi-ções afirmou o nosso entre-Vistado:

- O disputado Alloinur Ba-leelro incidiu num IttnícriláVel equivoco com u suaemenda, a qual tríins.oniiad.iem lei, seria uni verdadeiropesadelo para os inquilinos doEmiti Inteiro, cspeciãlur ii•para o.s (fe, p,'* neles cir1'-'-.,ir betnos qu" o p^obhir 1 <¦éor clçoia) '"' 3pj?xo, e vtia será eum leis dessa o-

péclc que poderemos rcrrlvj-lo visto que só a construçáoIntensiva o solucionará.

Ei pro n?',u ndo:Tor outro lado .. . -.'.is

t:. ibém, infcli-,mcnte, o r:~rilflcádo d^a Iniciativas dam''!'*túnicas do governo neste sen-lido. ':õt.i citar o exemplo tuFu-.y'-"ão da Casa Popula.'.'ri'.3.bém

po. nos perguntarao sr. Aliomar Baleeiro poi-que os Institutos de Previdên-cia Social não constróem eu-sas para o.s seus assoctfeisqu .do se én:,ontrai«. obri;; -do*; por lei a isso? Por .unão financiam e^ias construções e por que põe.m tantoi,oi;:':' :ulos dc o..'.' -icrá-tlca, parn os poucos . naniin-mentos qu.: fazem? Falta dlnheiro? Não. Todos nós sa-bevnos q;.: muita gent. :our' j-.3-.ria durante a er?. " -lullana com os fii-.-.--'- :-tos para Éòn^trüçõcs dc eclifi-rins. Ora, mire-se o deputado(Vcrnar E.'.)cjiro nossés exe 1-'''-'*]: rS-i •'¦•'• ' '"-* ¦• '.I

eu, para compreender quesú çmôiida, ioniçc • rti ,

-.r.a mais o r.gr?APONTANDO SOLUÇÕESRéspori.*.ondo a uma

n'.'.nta, o sr. Mario Roclrigucó0' ájhó declara:

Existem soluções mais\áp'—\_, que ..i :-,-.f.tlc vrer-' .viam, ou pelo meh-jsatenuariam a crise e r*y- --AoIncorreriam 'io prejuízo disInquilinos, como pretei-..' i«deputado Aliomar Baleeirocom a sua infeliz cmend...submetidos como estão ao?Cilüghéls mais escorchant ,*.npo.«$ive's.e a seguir:

Seria o caso de isentardr impostos as ne ¦ -ms-IrucÕP.', p:.i 1 lc :fec. pjt 11,11|iei -cio de dez anos ou mala:nerin facilitar a entrada - -¦¦ppis de cimento e outros ma-

t. de construção cmgrande falta, c controlar aprodução dos mesmos nu pais,com o fim de evitar o câmbionegra, —j por exemplo o docimento que é vendido a CrS80.000 quando o seu proib Oetabela e 19,10.

— Por outro lado — prós-segue — outras coisas podo-riam ser feitas, como selam.fqsUitar a construção, auto-iizam'.o os estabelecimentos Jucrédit** a fazer empréstimosa longo prazo para bs q.:2querem construir paia m>rar. Lotear lc. .,j....tos da União e da r.cfelturavendendo ( s lotes em

.'.^wS^i-*»^W>»^VS*V»^i^^*V>^/WV\^*^^^^'

.OVA TfiBELA OE TAXIS>V»WWW»AW»AlVWWV»A

Aumentada a "bandeirada" de 3 para 4 cruzeiros— 25 por cento a mais nas corridas noturnas —

Taxa de retorno de 10 cruzeiros,IA ostá om vigor a nova ta-

bela clc preços do passagensdon taxis qua aumentou de 3paia * cruzeiroa a partida ou«bandeirada» atú 1.000 metroa.dèvand.o o passageiro pagarmala 20 ceentavos por fração de100 metros ou por minuto duespera, k noite, daa 2'i ás li ho-ras, haverá ti macrosolrao de25';í sobn; o preço da corrida,marcada nu taximetra,

Todos os motoristas deverãoter, atti o dlu 1.". a nova tabelaafixada em seti.i carros.

TAXA DK RETORNOO transporto do centro para

os subúrbios, alem da Penhae Meler, ou vice-versa, seráaciescida da importância da 10cruzeiros sobre o total règis-irado rn-. IaxIiTielrò, a titulo deU.\» da retorno,

i.onhum acréscimo será co-bra.'o para as seguintes zonas:a) p.ua a zona Sul, ató a cn-tradu da Avenida NlcmolcrÜ-Iotel L.blon) e fins da Mar-quòs dn Sáo Vicente; b) parati zona Norte, ató a Usina daTijuca e estações do Meler eGuimarães.Ponha; c) para a subida deSanta Teresa, até o largo do

Com exceção dos casos dooxoursSes o outros de nulureiãespecial, como serviços fune-rárlo.H o nupeluis, todos os ve-iculos dc passageiros providosdo relógios s&o obrigados a ser-vir a taximotro, a qualquer ho-ra, estando compreendidos nes-

t. obrigatoriedade os veícuíoaque f '~?m transcorte ontre ossubúrbios.

¦ useenAomupiIPI

"Problemas"orienta politicamente sobraos principais acontecimentosir.tr,nacionais a, nacionais.

PROTESTO CONTRAVIOLÊNCIAS DA PO-

LÍCIA MATOGROS-SENSE

Esteve em nossa redação ocx-operárlo do Arsenal de Ma-rinha, Jadlcl Ahitcida. Veloprotestar contra arbltrarle-dades da policia matogrossen-se que teve oportunidade depresenciar, segundo afirmou,durante a recente visita quefez àquele Estado.

Contou-nos que os lenhado-res José Barbosa e RobertoCâmara íoram, há algum tem-po, arbitrária e injustamentepresos. Um deles, de acordocom as declarações que nosprestou, recebeu 210 borra-citadas. Após outras vlolôn-cias, os lenhadores foram de-portados para São Paulo. Con-tra tal violência é que o ope-rário acima mencionado dei-xa aqui consignado o seu pro-testo.

ao projeto do ar. Ivo d'Aqulno, «obra a ca*M(*o doa man-datei doa parlamtntaraa ttrmuniaiaa, num flagraota dia*respeito á Co*taUlul(lo • áUemoeraria nascente no no**

A*- - — B«r«nie« C. do*Santos — Paulo Notia doaSantot — Guaracl G. Arau*io — -»"** A. Crua — Anto*nio Ferreira — Geraldo Sal*la d* Jeaua — -)•>•? Joaquimdos Sanlos — Anlonio Rlbcl*

$ ro Caatro e aecuem-t* maii113 assinatura*.

"Nda abaixo •tMlnadc**,brasileiro* con*d*niea da gra-* idade do momento que atra-

' teaia nossa» Pátria, com refe*rêncla ao* problemaa poütl*eos, econômico* o sociais, vi-mo* por intermédio de V.Kxcia. proteatar caloroaamin-te perante e**a Assembléia,contra o iníquo projeto I«od'Aquino, que visa expulsar'¦'¦*.r Parlamento um pugilode bravo* que corajosamentevem da tribuna defendendo oproletariado, aaalm como asoberania de noaaa Pátria aa

I auaa riqueta* naturaia c auaainduatriaa contra a ganânciado imperlalUmo ianque.

Apeaar de aermoa quase to-do*, o* que este «ninam tra-balhadorea ruraí». já eatamoasuficientemente esclarecidose compreendemoa portanto aque abismo noa querem levares senhores cassadores de mandatos.

Náo pode nem deve o po-vo ser colocado á margem.

Sua vontade é soberana daacordo com a nossa Constitui-çáo c náo é possivel passarsòbrc ela.

Há uma axioma correnteque diz: Quem quiser serrespeitado, respeite. E é ls-to que nós queremos, que nosexigimos. Respeito á nossavontade. Respeito á nossaCarta Magna-

GUAiMRg, Eat S. Paulo— 13 dc de-jcmbro dc 1947".

Ass.) — José I«opes Sobri-nfio — Joaquim da Silva Rè-go — Valentina Layola —Josó Benedito — Antonio Go-hum Barbosa c mais 26 assi-naturas.

"Nós, abaixo-assinados, mo-radores do Distrito de SáoCaetano, Município de SantoAudi-'-, protestamos enérgica-mente á tentativa de cassaçãodos mandatos dos parlamen-tares comunistas, através doIndccoroso c imoral "ProjetoIvo d*Aq»ino**.

1'or esse motivo, Exmo. sr»,pedem que seja levado ao co-nhecimento dessa Casa, a to-do n povo do Brasil, para quesaiba a posteridade, a nossaveemente repulsa contra a cas-«atilo de mandatos, que sabe-mos significa, não só, tiraralguns parlamentares dessanobre Câmara e de outros par-lamentos, como ainda a im-plantação de um regime deterror, da ditadura, depois dedesmoralizado o sistema par-lamentai' e a sua conseqtien-te dissolução.

Ass.) — Mario Rades —Osvaldo Rodrigues Cordeiro-- Aureliana H. Amadlo —Manoel Pinto Albino — •

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se/Jftiem-seras.

AO DEPUTADO ANTONIOFELICIANA DA SILVA"Nós, abaixo-assinados, re-

sidentes em Santos, tendo su-ragado o nonie de Vossa Ex-celcncia para desempenhar omandato popular que vamcom brilho e patriotismo sedesobrigando, esperamos queo seu voto em plenário serácontrário á cassação dos man-datos de legítimos represen-tantes do povo que, com cora-gem e grande espirito de re-nuncia, vêm lutando pelorespeito á nossa Constituiçãoe pela salvaguarda dos prin*cipios básicos da Democracia.

Respeitosamente."Ass.) — José Martins Con-

zales — Durval Cavalcante deMelo — Cezar R. dos Santos

Eduardo Washington —Durval Ramos — FranciscoLara Castro — Hilda Tavares

Lourdes Teixeira — RitaEiiiestina Ribeiro ? seguem-se mais 47 assinaturas.

Leuli lalan» numa intirarmta* Maura, * o meao** que aa'e*eiam** em *V*y*i* **n* ti»*;» >. Maüeliine telat».*, Paul •••-*••tard, M*rc*t Aniré, lalurain F*br*. J*equ»M CI*fi*-*> * • r«M*4» «caitt ttiio a altura 4a rcatii*!**. o funde »twtic*i .»•Artliur Memigir etttia tt na tema da tChanMn i la Liberte*!cantsd* acle* amaqui**. Os u.no.ot no d* estraerdlnárla fer*ca p^ti.it K um de» combaUnlr* mer ri r«p*tind* tttat virMli

tMarelurel di eneentre a Iui... par* • arco de fogo* voltarei em fo-ia* d* ervalrt*-.

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COLABORAM: -- Mattos PI*menta. Oiorlo Borba. Mario deBrito, Álvaro Moroyta. Sylvlod» Caatro — Scrutator — HortaBarbosa — Matto- Pimenta —F. Ribeiro — Ulplano Cortez—Riymund» Carvalho e outros.

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A III IM) IMPOSTOA f*w d» Ui. da lmpt*to

d» onauma 4 laaia prejudi'ciai ae ** ¦ m»u «nu m naumidwr. An primeira ratirta'»-' '• r«! «bata!» • lncf«; aa'-»- >n.: . furçanda a awjara*-á~ da inereadoria. A tal ••ii- >:.-. •! . a aapato ranipradana f ¦-¦-.«--^ entra «r» too,00 •rri •.•so.oo, deverá aer rettn'•lida pata limite máximo dapróxima raaa da« Çr* W.oo,iilo é. Cri 800.00. -e a Indua*trlal fabrica »»t • ¦ a Crf ...'.toa,. .,., vareii«ta aáo In*«n .» romprar. \~ tvw teráda reven ler par Cr* SOO.OOcam 2S •'• api 'Xlmadamentade lucro. O Indurtrial. en*táo, vendo o meemo aapatopor Cr« 241.00, bowlbflliandoaa varejiata revenler porCri 330,00 e «drtar um loerobruto do Cri 09.00. o mala ai*ta permitido peta tabela doimporto «Ip conaumo. Por !»•»a 4 que o povo vem cumpran*da a sapato a preço» elevado».

A imlu-.ii-.-a naeional de cal*çadoa 4 uma da* melhore» domundo. ,v«. entanto, eatá emcrieo devido á ¦¦> ..n.i. trtbuta*<;.'>'¦. ao maqiilnáriu .•!•-.'. •e á pre««4n imperlallrta lan-que. Km KTal, o maqulnário

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Opera 4e*4s ItM * IW I»i«iih.t" a ttiHHaçao da* má«iuiast. 'h a imaiia dt ma*lar a fndurtria n>rlet-al t fa1tarteer a imparlaliiiaa Ia**que. •»- * fam«*a« máquina*mad«rn*«, co» gran»*t rapa».«'.:'< d* pradiK&n • prrça*btígm\ *4 a fábrica R*' >li-

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(Inato aa Pranto Sacana)

TORCIDA mCMMAAOS CAMPEÕES DA CIDADEA

• ¦•'•¦" --*.— »

Amanhã a grande passeata da vitória — Mobilizados todos osadeptos do Vasco — O carro-chefe — Os cracks também no desfile

iI

O» campeie» d» 47, que amanh* rcssbe rão aa hoinanagen» de sua numcro3a torcida

Finolmcnle amou/W teráluffor o comemoração da vitõ-ria vatcaina.

Em grande desfile pelasruat da cidade o$ torce-dore$ vaseainos festejarãoos brilhantes feitos dos cZh-

be este awo, prestando «»mesmo tempo üma, .hamena-gem o eews "craoks". Todasas providências foram toma-das, para que nada falte a cs-sa festa. Torcedores de to-dos os bairros da cidade estão

A p COPASO futebol brasileiro vai ter um ano cheio em 1918. Come-

tara se preparando para a disputa das duas «Copas», estandoinicialmente ementada a data de 15 de marco para o Inicio des-aaa atividade». Primeiro contra oa uruguaios e a seguir contrao» argentino», a nosso futebol enfrentará dura» provas. E aindaera 48, lniclaremoa oa preparativo» para o Campeonato Sul Ame-rfcan», qtw «era disputado aqui no Brasil.

Xmbora aa datas do calendário nio tenham.vinda um ca-«ater oficial, tudo indica que a entidade máxima aceitará mesmoa ml» de marco para os jogos da «Rio Branco» e «Roca». E istopode causar graves prejulxoa ao nosso selecionado. E' sabidoqtw todo» os clubes, em condições de ceder os craque» necessá-Ho» à seleção, já tôm organizado seu programa d» excursões,O Vasco vai ao Chile. O Flamengo também pretende viajarpelo exterior. Outro é o Fluminense, que estuda diversas pro-postas para temporadas estaduais. Desse modo, torna-se lógicoque os trabalhos de requlsiçfio e treinamento do «scratch», esta-liio prejudicados. Vamo» faier o que sempre fizemos, Isto é.•íeixsr tudo para a última hora.

K' pr«:iso que a C.B.D. estude bem este caso. O nosso fu-tcbol mio pode ser lançado numa aventura. Temos que enfren-tar uruguaios e argentinos, bem preparados, com a nossa forçamáxima. — S. M.

Hi-ndo mobilizados a fim dtqne coinparernm no domingoao campo dn Madureira c pe-ias adesões jâ recebidas tudofaz crer quo o espetáculo aí.iii-já o máximo de grandiosida-de.

UM GIÍANDE CARROALEGÓRICO

Puxando o desfile virá umgrande carro, com as bondei-ras de todos os clubes, faixasc o retrato de todos os joga-dores do campeão. A organi-zação deste carro alegóricoesteve a cargo dos vaseainosOswaldo F. de Oliveira e Zi-zinho. A este vitimo caberáa direção da banda de cia-rins que acompanhará a pas-senta.TODOS OS JOGADORES

Os campeões profissionais «também a turma dos aspiran-tts, prováveis vencedores dacategoria, tomarão parte nodesfile da vitoria. Flavio Cos-ta estará presente e será alvode uma manifestação espe-ciai,

_ Desse modo a cidade assis-Ura na tarde de amanhã ifesta dos heróis de 47. Umverdadeiro carnaval, farão osadeptos do Vasco. Fogos, ser-pentinas, clarins, tudo terá acomemoração vascaina. Umdia de fçsta para o grande

clube de S. Januário.

O PROFESSOR DOMINGOSDomingos Ferrclr», o popular rMingulnho» da Gávea, anda

.r.esmo de «Ho virado neste íim de ano. Imagine-se que, de-

\i-As de ser justamente castlgndo com um m** de suspensãoI por ier aplicado um partido feio no «caso» Dama de Ouros —

Enlherila, aproveitou as «feriou c foi a Belo Horizonte.

Chegando nas alteroias, é cl»ro qut nâo poderia deixar de

I ir ao Jockey Clube de Belo Horizonte. E nSo foi iomei>le ir,montou também.

Ora, nada melhor para o público tui-fista da eucaniudoraoidade mineira do que ver o lldrr das eitatliticas do Rio. eassim foi o conhecido Jockey convidado * tomar parte nas pro-v-is que se realizaram no ptvjueno prado da capital montanhesa,montando também, e como não poderia deixar de acontecer, no^clássico» do programa local.

Entretanto, o «mais querido» não foi bem sucedido, reimltan-do dai as ninis enérgicas atitudes por parte da Comissão de Cor'.idas local contra o popular ginrte, devido às iropellas por'."!cnro\ oradas,

«Mingulnho», em vez de elevar o nome dos profissionais 'ia

tédea, e o seu próprio, mostrando suas inegáveis habilidades,

preferiu exibir as mil e uma maneiras de trapacear nas corí-i-das, dando um dos piores exemplos aos colegas de lá, pois sérios

prejuízos por certo advlr&o, em futuro próximo, quando os

jockeys belorlzontinos, em vez de seguir o excelente bridio emseus recursos técnicos, preferirão iniciar-se na prática dos par-lidos ensinados por «professor» tio renomado...

Felizmente a C. C. de Belo Horizonte soube, em hora opor-tuna, punir exemplarmente o bridão earioça. — A. J. O.

ONDINO DEIXA 0 B0TIF0G0PERDE O ALVI-J4EGRO O EXCELENTE TÉCNNICO POR INCOM-

PREENSÂO DA SUA NOVA DIRETORIADesde que mudou a direção do Botafogo,

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S^_^aj^_W^^_Wt^'WÊ_______f- '&'"¦¦ mwÊ -_-_.ll__is_^it»iíà-__i _f sVf>_a__! -fcáaWM- ___ ^e's himhÜeki,« ¦ I

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KSk3-B____F * V* - '^Hl_-_-------MnTB-W------r^-----m-Mm»^R--^

Csrlite Rocha que já iniciou a liquidação doquadro do Botafogo

começou a circular a nova de que Carlito Rn-iha. o presidente eleito, nio m»i» desejava oconcurso do técnico Ondlno Viera. A principioninguém deu importância ao fato. Parecia isto,um abaurdo tio grande, que oa botafoguensespreferiram levar em conta de mais um boato,muito comum nesta época de transferencias.

No entanto, havia de fato um fundo .de,verdade no caso. Carlito Rocha, por exemplo,'nada diiia aos que lhe falavam, sobre o assunto,mas deixava transparecer certa prevenção con*r»o competente preparador.

SAIRÁ MESMOO próprio Ondino tinha duvidas quanto I

sua permanência no clube. Estava satisfeito noBotafogo, por sua vontade lá continuaria, musentia que da outra parte nfio havia a mesmadisposição.

Esperava o grande técnico um encontro como presidente Carlito Rocha para falar claro sft.bro o assunto.

Este encontro teve lugar no dia 24. O Sf>ú '.

resultado, podemos adiantar, foi desastroso-pai»o Botafogo. Ondlno vai deixar o clube..pra!'.-',comente está resolvida a stm salda de GeneralSeveriano. "*"-m'

Perde assim o Botafogo um elemento uti-lUfimo. O melhor de todos os técnicos que tevpilesde a Implantação do profissionalismo.

Club» que ha anos persegue um titulo, o Bo-lafogo, quando todos os demais grêmios dacidade tratam de reforçar sua» equipes, jos*fora Justamente o homem de mais capacldal»que possuía no seu setor futebolfstleo. -~ ' '•

COMPLETO 0 AMERICADELA TORRE COLOCARA EM AÇÃO A

FORÇA MÁXIMA DOS RUBROSLima o quadro nio tem mal»problema». Jogará npimocom a »uá formação comple-ta.

Quer e América encerrar acertame no terceiro poato.O» rubro* para conseguir ia-ao terão que ae empregar afundo na peleja de amanhãcom o Botafogo, vice-cam-peão da cidade.

Os preparativos em Cam-pos Sales têm sido intensos.Nem mesmo a circunstanciade estarmos em plenos feste-jos de Natal, troux» modifi-cações nos ensaios dos ame-ricanos. Individual e conjun-to estiveram animados, con-tando com a presença de to-dos oa titulares. j.

COMPLETA A EQUIPECom o reaparecimento de

Dela Torr», em conversacom' a reportagem, mostrou-se otimista quando ao resul-tido da luta. Acha o prepa-rador portenho, que seu qua-dro está em boa forma- Tan-to técnica como fisicamente,os players encojttram-se emótimo estado.

A equipe contra o Botafo-jfo será a seguinte:

Vicente; Benicio e Grita;Oscar, Hilton e Amaro; Ge-ninho, Maneco, Cezar, Limae Esquerdinha.

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Peracio De VoltaJOGARA AMANHÃ CONTRA O BANGU

'.'.

O Flamengo já tem forma-da -a sua equipe que enfren-tara o Bangú, no jogo de des-pedida do certame.

; Jayme, *ob : cuja direçlotécnica acha-sé o quadro, rea-saio, indicando logo após oshomens que tomarão partelizou ontem um rápido en-na peleja,

NOSSAS INDICAÇÕESGAROTA — IMPONENTE — LIBÉRIA

BANDOLEIRA — DIANTEIRA — EL REY

LESTE — CAUTELOSO — KlNG COLE

DAMA DE OUROS - TEDDY — TRONQUERO

DIAMANT — PUCHO — FRISSONPARAGUAIA - ARABIANA — HARIDAN

j|GA — HONG KOMG — STARAYA

MAESTRO'— PLATERO — SHANGAI KID

A novidade • a volta de ¦Perácio. 0 meia montanhez,já dado como fora do clube,reaparece assim, pela ultimavei com a camiseta rubro-né-gra.

No» demais posto* os mes- •mos jogadores qoe Jogaram 'ultimamente.

Espera o Flamengo dessaforma, encerrar com brilhoos seus compromissos de 47,,.conquistando uma grande vi--tórla sobre o Bangú. .

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a 8*i_.a Crus _ã_t aiiun.iarf.• .<•_..-*ü . «in» u* _*»»_• |...: -.'.»-. ||_ lim .i.i.!.!!-. *r.|* j... _l ',»... gg ,.-«* lu»crw. r_t_ am». foram, iroen*eu», e, d» ii m» 'n_ «u de•utra, «_» n -..i!-.-- .-. ri_ní*ta»»»«'bei_- a «ua *•« -ii_ falia.

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A» re_ervai. t-apilalíiaUa*Ua Huuia Cros furam de ..milhõe» U. cru*-.-»-»- ou to»-.*t 45 mil c__t<.«. Como o

Mm »i_ *,m_»»i_i («in ¦«*,.^iiaiiiatjftu*-', na matma ar..;..*_:<:.. Uo* 6+ íotii. 1*4 Ua.-¦¦¦!_ ' ' í"- bOBMriOgaaujm uulro _ ii <•-.¦.. |»cla «dr^â" Ue HM-a* a,6p* |iirfprei«»¦ iai», ao muniam» *i» SO mirUtiV* Ui* . i .-.Ar»»»- _ curió»m auilí-ar a li«ia Uu* uil'.:aí.*. . Ut.Ma» i- -• açô«-. A..-.i.i* maioria . r«.uiíiuiUapor oulra. tompatihia», . Irio U. d tf .* aa - i'4{ur*K' Ua

rapilsl .:...! rra U_ I7U mi- [.-....-.. > t...HuV» •)_ i-ruíri. • imo aieiil. t.*. .«- o» _:.-.=._>,*,-- ..r n».

uma Ua« maneira» Ue t>:-»«•»lar**» o aumento. t*ra a lai; «orna a Ui*tri_. Mo.».•»':-...... Ua reiervaa". | mal" Uoa UiviUenUo..

fira que •. ¦ um Iole U# qualn».»..»» em m» :-•-i* •. o acio*nUla i . . a ?¦..-.•., • m .ü. •-l acáo *¦ Uinlieiro. I* a Uto m•nor

ANO III — N.° 790 — SÁBADO. 27 DE DEZEMBRO DE 1947

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________fo_i_ - * * -_fiíí''^»--í»_S __^_^_K

«aa « - - avulla o numi-ro Uer !i.|..iii._. inyleaa»- Km«¦ •' i-i_.- - com rn-; i»-i' na*mínalmrnte -ltra.»ilrlr a • ",aquela» outra», U««--laraUameu» lle britânica», ficaram comuma quanlIUaUe trla veie»!maior Ue açfie».*'a.. »* «eyuiniea a» r.ferl'.Uaa . ü iu.»_» e»iranseiraa:,Aiii..!...- Aaiurance Co. I.ti| . |Alia» A-.-iiAi.,. Co. I.t.i .CaleUonlan Inauranre Co..Coramerclal Union AaiuranceCo., CiiarUian Aa«urance Co.l,til., l.lvertwo| l-!'..!•.. &Globo lifi-tmi-..-.- Co., Tliel..t..í. i. Ainurance, Phoenix

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AbHn U. »>«* empre»»». h_5«'ve alflrun* inUiviUuin. nar!»^nai» e i^iranfeirtv. que emnumero muil. menor, »ub«*rreieram a»?6**-*,

M.-- i . .. it» $cu« <.«.».«». a C-t_i|ianiiia SouxaCrus não Utetribuiu um uni:rw ¦¦'... Ue ..»'.», Km ra*no..* . |«i_ii.. «sto ano, itói»houve Nalal- A* rr.anca* na»»¦-.i í_ brinqueUi«i nem peuU^haver "coineatla". Ma» ofacienit»!»» receberam dona lu<trrea »<»bre o ca|tilal invertiUoe a emprl.a •..•¦-... ...i..ve* mal* :.-.....

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Ht.il inaneara. Qmr «».u* ateim • pr«i»«!e ae. mu» aperlriM e Oea ce_»u<««.a.- *.

Condenados Por Terem ParticipadoDo "Boycott Aos Navios De Franco

31 patriotas santistas vitimas de uma injusta sentença, que e iruto da aliança iasàsta Franco Dutra— Entre estes se encontram os vereadores Leonardo Roitman. Vitorio Martorelli e Reinaldo Simei—- Afronta da ditadura aos sentimentos democráticos de nosso povoUma .... •*.. - ;.!. 1...4 Uu

juf* Ua 'Ifl Vara Criminal tlePaulo ittiYtiuii trinta e

I um ¦ :.*_•._¦, bra*i_>irtM a umano Ue prl. Ai* e |tena Ue lrè«

! mil rruxeiroit tle multa, cada( um, i*or i- ii •¦¦-¦-,...... na rt*I cuia ii-- iwrtuárlo» Ue Santo*

., ran oa navios franquiala».A Atitutl. dt» IrabalhaUo*' tt-i* »_'iti. ta» teve uma re|ter*

I.-.»..... mundial. ct*mo itr**to-, -¦.:.-. . Ue ¦ ¦ :..|.-!-.. ..-¦ A fe»roz e aaniruinnria ililadura:i.¦:.-;:•".:., ;¦-.... .,:,*., qua

"ameaça ',¦<¦'¦ -. ...í á paz'Ao .--:. *i ¦ lcm|M>, a inicia*

REGRESSOU ODEPUTADO MILTON

CAIRES«Ao 1'MHXi. ai ido «.rre». fliva «,<w l»rtuárioa tuinlixlaa

pondentei — r^tcmou a «»ta j represtenlou uma tlefeaa tiacapital u deputado Míllon Cal-tf» dc HrUo. líder .1. >.,_. „t.rumumiia na A*tM>mbleUi Ea»

•¦•¦-.it-- - ¦¦ Ue cru«eirtw Ue ttenero» alimenlicio», enviaUa» emtroca Ue mercadorlaa abaolu»*.-•.-¦- ¦ir-.i-.-i;*..-..:. e artf-ko» Ue luxo que conatituem aanonai ¦¦¦¦,¦ -t•.¦¦-. - - Ua i.-;..nha.T0RP£8 PROVOCAÇÔKS

O vigoroao protcíto Uoaira.balhatlorea Ue Santo* foi,entirlanlo. aproveltaUo peloar. Dutra, atravéa Uo mlnia-tro ú* Trabalho, Negrão deLima, e Uo chefo Ue policia,••pro-eMor'' Pereira Lira, pa*ra o inicio Ue uma campanha.....-,,....,«, ...... t «j ...» i eta »* ....-• ..* uitfft * *-Ut|».»:n..i'¦¦•¦; !'!.. |»cla O^U como unia I Ue «<-;-»- - -..-. que transformou

t ¦¦'!! • l procedentedj

economia nacional ,- Uoa in-terciutea tio povo bnuileiro,Cm •.;¦*_ da • . :ltt:n -ii IKlHti-uai proeaaenta «io uexlco, on- • "•" i"""u

•i ..rnii ao Consre«jo do P. i rn *'0 Rovcrno Dutra de cx•X-iquele pai», como delegado

fraternal doa eomuniitaa lira-«ilelro».

PROPOSTA RIDÍCULA EM VEZ DE ABONOclda na rua JciQuim Silve n.* IOS, executa serCerca de 100 operário» mantém a mu Mrviço.para ea ajudante», a Crt 7,00 para os trabalhavéspera» do Natal, mandar pagar aos trabalhaJOO.0O, oemo abono, e aoe ajudante» Crt 100,00.um dia de Mrvlço ao» que trabalhaiMm até oaoe que JA a» tenham vencidas. A Indlgnac.oo» mai» veementes protetto» do* operirlot. queà sua dignidade de trabalhadores. Os fato» quecimento pelo operário -V.-i__e.kol_ da Silva e

_ nou..

— Antônio Mar.ins Du. 8. A., lirma ettabel:»viço* de Inatalaçdet de _gua, eletricidade e gtt.Paga <al_rio» que variam de Crt 3,50 horários,dore» mait qualificado». A firma costumava, nasdore» qualificados a pequ.n.t quantia de Crt

Este ano. porém, oter.eeram o pagamento demelo dia e o pagamento de metade das f.rl,i».ante Uo insólita atitude foi geral, provocandoreceberam a oferta como um verdadeiro intu'lo

narramos acima foram trazidos ao nosto conti. -v.irio» outros que aparecem no clichê falandorenortagem

"TRIBUNA POPULAR"Apelanto» para o» no«so» I.I»

lore» no »entldo de trn_ercm Ano»»n mil.;..... t\ run Gustavode I_iccrdn. 1D 1.» nndnr. exem-pl_rc* dn TRIBUNA POPU-I.AR Ue 5 «te outubro de 1W6.pnra podetmo» refazer n«.»vi*coleqSe», destruída» por ocasl-1ÍO do :i.--.«lt.i piitlfl-tl-f.- .-i -1 i dc_l do outubro.

portar para a Espanha arti-¦_'*i euRcncinia ao consumo in-terno, cm condiçoc» absoluta-mente dc.ivnntnjosaa, no in-tuito dc ..<*i.ii!_. c fortalecero «eu modefo Franco, contraaa próprias dccisCea da ONU.Aintln ItA puni-.... dia», em .cn-

-i. ion.il icpi.ftiijriin, eslo jor-nnl revelava o absurdo aumen-to das eN|Hirtni,*ijes brasileiraspnrn a Espanha do Franco.

i mnl_ dc um bilhão c duzentos

'.*.*•- numa verdadeira pra»ça tle Ruerra. ocupada porlrtip__ do exército. Foi espe-cialmente explorada pela po-licla. por melo dc grosseira,falsificações, a circunstanciade ler sido o "boycott** aosnavies de Franco objeto deuma recomendação da Fede*>..<_.. Mundial de Sindicatos.Essa recomendaçAo, tomadatle acordo com as resoluçõesdn ONU. sobre o problemaespanhol, por aquele orjjfioconsultivo das NaçOea Uni-dns. foi apresentada por Pc»reira I.irn e o jrrupo fascistado Koverno como uma "ma-i|_iri.".i'.\.. comunista internn»cional".

Neste ambiente dc torpes

provocações é que ae instaurou o pro- - conlra oa porluArlo» de Santos o oa traba-lhadores que se colocaram aolado deles. t. facll Imaitinara - . ¦¦•.-.- Ue inquérito ••¦ - Uaisumiu, inspiraUo pela sordi*Ua imaifinaçAo do "enfermodescontrolado". Km virtudedesse processo foram agoracondenados oa trinta e umpatriotas, brasileiros Uignos,que lutavam pela causa da de-mocracia c pelos interessesdo seu povo.

CONTRA O POVOA sentença do juiz paulis-

ta. evidentemente inspiradapelo ambiente de reaçAo quese acentuou daquela época pa-ra ca, enquadra-se na campa-nha de terror dn ditadura Du-Ira contra o povo. Basta di-zer, para mostrar o apoio po-pular A aitudo dos heróicoscombatentes dn democracia,que três dos condenados fo-ram eleitos com grande nume-ro dc votos para a CâmaraMunicipal de Santos nas ulti-mas eleições, os srs. Lconnr-do Roitman, Vitorio Marte-rclli e José Reinnldo Simei.sendo que se cogita do nomedo primeiro pnra a presiden-cia dn Câmara. O sr. JofioTaibo Cadornlga, tnmbQmincluído no processo, foi cx-

cluido por ter sido eleito depu*lado A Câmara Estadual, go*tando assim de ImuniUadesparlamentares. O sr. JoAo• ..:• :.i.-.. foi eleito ua chap»do P. C. II, e os três verca-dores acima mencionados fo-ram candidatoa de Prestes,eleitos nn Ctnpa do P. S. T.

Colnel . a clnmoro»a sen»tença rom o estreitamento darelações entre aa ditadurasDutra e Franco, quando jáse fala na nomeaçAo dc umcmbnixodor brasileiro paraMndrid. contra o espirito dosdocumentos que assinamos naONU- As ligações da ditadu-rn brasileira rom o sangren*to caudilho fascista tia Espa-nha come.nm a produzir re-sullados contra a nçAo deste-midn do* democratas que sebatem contra o* regimes debanditismo fascista. A istodevem tudos os patriotas res-ponder orgnniznndo-sc c in-tcnsifiaindo a sun resistén-cia contra o pequeno grupofascista que infelicita o nos-so pnls, jn agora cm Intimaaliança rom os odiosos enrras-cos do nobre povo espanhol.

A Câmara Municipal dcSnntos, que se instala no pró-Xlmo din 1 tomará medidnsimediatas em defesa tlns Iiriit»nldado. dos seus vereadores.

I1898

r COMEMORA i i3 DE JANEIROMU DE FESTAS E ATOS PÚBLICOS 0

1948CINQÜENTENÁRIO iii.

MANH ÜTOA Comlssfio Promotoru ou» iwu-jo. comemorativos do Cin-

qitcntcnãrlo de Prestes lançou o seguinte manifesto:. "No próximo dia 3 de Janeiro transcorre o cinqüentenáriodc Luiz Carlos Prestes.Amado e seguido por grandes massas, reunindo sob suabandeira, cidadãos de todo o Brasil, sua figura projeta-sc comInvulgar releyo nos acontecimentos políticos marcantes denossa época, através de lutas épicas, Inenarráveis tormentos,constante e firme dedicação à causa que abraçou.Cavaleiro da Esperança foi como o chamaram aos vintee seis anos. O general indòmito da grande marcha ia fazendocristalizar no coração do povo um símbolo dc justiça social,progresso, cultura, emancipação. E sua vida contlnunrla sendoessa larga seqüência de fidelidade a princípios, tenaz eomba-tlvldade, resistência heróica

exemplar conflanç_ no futuro. Assim o vemos semprenos .dias do exilio, na luta de35 contra o assalto nazl-lntc-grallstu, nessa tremenda pro-va dc nove anos de prisão eincomunlcabllldade, nas jor-nadas seguintes à anistia,obtida em memorável campa-nha por toda a nação.

Durante o curto periodo dclegalidade democrática o po-vo acostumou-se ao seu con-vivlo.Tliiha-o sempre em con-ferencla», sabatinas, assem-Medas sindicais, reuniões degrêmios e clubes dc bairros,nos maiores comícios até ago-ra realizados em nossa pa -tria. Sua presença animava oscongressos profissionais t*técnicos, os saraus culturaisou recreativos, as festas civi-cas em praça pública. Desdo-brava-se em visitas a fábn-cas, oficinas, estaleiros, por-tos, navios, parques ferrovia-rios, minas, fazendas, peque-nos sítios. Percorria os bairrospobres, subia aos morros, de-morava-se nos barracões dasfavelas _ nos ranchos do cam-ponê_ sem terra, ouvindoqueixas e sugestões, esclare-cendo dúvidas, ensinando ocaminho da solidariedade, es-timulando o patriotismo, re-comendando a organização co-mo melo de resolver tantospro!:lcmas. Homens de todasas profissões, jovens das lá-bricas e das escolas, mulheres,operárias, datllógratas. comer-ciárlas domésticas, donas decasa, todos querem espõr-lhesuas dificuldades e ouvir seusconselhos. Poetas e romancls-tas, pintores e músicos, ju-ristas e médicos, sábios e edu-cadores, todos têm _ que lheperguntar ou dizer, todos en-uontram nele a mesma soll-cltude. Na Constituinte, de-pois no Sc.ado Federal, ne-nhuma voz se elevou mais doque a sua, ninguém demons-trou maior preocupação debem servil- ao povo e íi pátria,à causa dlt democracia e dapa_. honrando o mandato quehoj. procuram àrrabatar-lhe,lem ..tenclM- ao clamor epral.. protestos.

gionários, àqueles que militama seu lado, sustentam o mes-mo progmma, inspirados nu-ma só ideologia. Compreen-dendo o papel que Luiz Ci*..-los Prestes desempenha emnossa gtsração, levando emconta _s_a alta expressão dedlgnidad. humana, o poder desua Inteligência e de sua cul-tura, tão nobre exemplo deabnegaçito, incorruptlbilidadce coerência de atitudes, quan-dc sobrepõe a tudo ir._Ls oque lhe parece, de seu pontode vista, o intercese do povo,da pátria, da paz, da demo-cracia, do progresso, e da fc-licidade para lodo o mundo,homens e mulheres t(.ie _eorientara por diferentes con-cepções políticas e filosófica:;desejara celebrar condigna-mente o cinqüentenário dês-se patrício ilustre.

Com tal objetivo constitui-rani uma iComissão Centraique assina o presente do-cumento c organizaram uniprograma de comer.-.c—.":õcs,compreendendo sessões civi-cas, conferências e festas po-pulare.*., a realizar-se dc 27 ciocorrente a 4 de janeiro. Alemdèssc programa, sugere a Co-missão Central á todos os dc-mocratns e patrícios a organi-zação de pequenas festas como mesmo fim, em seu bairro,na associação popular a quepertença, em sua casa, e portodas as.1 formas possíveis, Du-rante a Semana do Cinquen-tenário de Luiz Carlos Pres-tes e sobretudo na data de 3de janeiro devem multiplicar-se as manifestações de júbilopor todo o país, especialmenteno Distrito Federal, cuja po-pulação o eleg.¦•,! senador emhistórico pleito,JulgamOii dev.. de patrló»tismo a exaltação ae um bra-slleiro qr.: tant. se destacaem nos.su geração, cujas vir-tudes celebram cronistas, so-ciólogo... pensadores e arte-tas nacionais e estrangeiros,cujos feitos despertam a sim-pat.in e t) respeito rie milhõescie homens e mulheres em tò-rta _ Am.'l.n, o. cujo nome,riinspcmdp nossas fronteiras,

LUIZ CARLOS W£Sr£5pR0inn_MACOMISSÃO PROMOTORA — MAJOR ARISTIDES LEAL, PRESIDEN-

TE; D. BRANCA FIALHO, VICE-PRESI-DENTE; PROF. FREDERICO CARPENTER,

ZUMALÁ BONOSO, COMANDANTE ROBERT O SISSON, GRACILIANO RAMOS, FRANCIS-CO GOMES, JORGE AMADO, JOAQUIM BAR ROSO, PEDRO MOTTA LIMA, ANTÔNIOROLEMBERG, LIA CORREIA DUTRA, LEONC IO BASBAUM, MARIO LAGO, ANITA GOU-

V-JA. SARAH MOTTA LIMAAvenida Erasmo Braga, 255, 5.°,Tel.42-1231

FESTASPOPULARESDO DIA 3

No dia 3, à noite, os ami-gos de Prestes realizarãofestas populares de sua ini-ciai iva em residências par-ticulares e locais apropria-dos om todos os bairros esubúrbios.

Os promotores dessas tes-ms devem dirigir-se à sededa Comissão Central Pro-motora da Semana de Co-memoracões ao Cinqüenta-nário do Senador do Povo,_ Av, Erasmo Braga, 155,5." andar, tel. 42-1231, a.im dc fornecer os dados ne-ce-sários _ propaganda dasmesmas neste local.

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DF. CONFERÊNCIAS E FESTASSao os seguintes os atos .úblicos c festas programados:Dia 27 — No auditório da A.B.I. hs 13,30 horas — SessãoInaugural da Semana do Cinqüentenário dc Prestes — Con-ferencla de Trifino Correia sobre a Marcha da Coluna — Ho-menagem especial dos jovens ao general dc 26 anos. — En-trada franca.

j Dia 20 — No auditório da A.B.I., às 20 horas — Confe-rencia da escritora Lia Correia Dutra sobre a vida familiardc prestes.

— Homenagem especial das mulheres - Entrada

.. Pia __ _" RevellJ°" «a Casa do Estudante do Brasil, a nAr-tir das 22 horas - Ingressos com ou sem reserva de mesasdevem ser procurados por pessoas ou organizações aue soencarreguem da venda dos mesmos, nos seguintes locais: dosD às 18 horas: rua México, 41. sala 508, sede da Comissão Cen-trai a avenida Erasmo Braga, 255. 5.° andar, tel. 42-1231:rua Sao Jose, 93, sob. (MAIP).-a__ua^27" No auditório da A.B.I., às 20 horas - Confe-renc a do deputado João Amazonas sobre a vida política dePrestes — Entrada franca. poiiuca ae

_____la 3 "~ No a"l?1.tórl0. da A.B.I.. às 13,30 horas - Sessãopublica com a participação de vários oradores e rem*esenta-f___caC

e" 3 operárlas> P0Pulares « culturais. - Entrada

zár|UiFS^_ fuflítSa/S. "LUiZ Ca,'l0S"' a rea"-

.e snSbLlestrcapíJ!5^ P°PUlareS "" t0d°S PS balrros

Dia 4 - Grande festa popular dc encerramento na Graniadas Garças, das 7 às 18 horas, constante de churrasco reme-sentaçôes, música, divertimentos, grandes surpresas -Con.vites nos locais acima Indicados. surpresas - con-

lim meio à guerra civil que agitava o país, um jovem de 26 anos conquistou em lances magníficos o bastão de general dopovo. A frente da Coluna que passou à história com o seu nome, sustentou batalhas memoráveis, cobriu mais de 30 milquilômetros em marcha por todo o Brasil, só encerrando essa fase da luta depois de obter a satisfação de um dos pontosfundamentais dc suas reivindicações: a suspensão do estado de sitio, a volta à legalidade constitucional. ;.ão se enganou o

povo quando lhe deu, já em 1924, o titulo de Cavaleiro da Esperança

PROCUREM A AV. ERASMO BRA-GA, 255, 5.°, TELÈFO-

.— NE 42-1231; A RUAMÉXICO, 41, SALA 508 E À RUA S. JOSÉ 93fP^AD° íMALP-> ~ TELEGRAMAS ECARTAS IMPRESSOS PARA DIRIGIR APRESTES - CONVITES PARA O REVEILLONNA CASA DOS ESTUDANTES, A 31, COM OUSEM RESERVA DE MESAS, E PARA AGRANDE FESTA POPULAR DE CAMPOGRANDE, DOMINGO, DIA 4. ,LISTAS DE SUBSCRIÇÕES POPULARES

Seu. admiradores e amigos'i: conhecido e estimado pelosc* limitam aoa corrêll-1 povos mais oultos".

Hoje. sábado, dia 27 de dezembro - No auditório da A.B.L, ás 13JI brasSessão solene corti que se inicia a Semana do Cinqüentenário de Luiz CaHosPrestes - Homenagem especial da juventude brasileira àquele que aos 26anos alcançou em memoráveis marchas e combates o bastão de General do PovoCONFERENCISTA

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TRIFINO COR REIA, QUE FALARA SOBRE A COLUNA INVICTAREPRESENTANTES DE ASSOCIAÇÕES JUVENIS F.

CONVIDADOS DE HONRA. : -__ u ..S