morfologia vegetal ii

86

Click here to load reader

Upload: alyn

Post on 11-Jan-2016

186 views

Category:

Documents


12 download

DESCRIPTION

MORFOLOGIA VEGETAL II. Profª Marcia Conceição. INTRODUÇÃO. Estudaremos as seguintes estruturas: RAIZ CAULE FOLHA FLOR FRUTO. RAIZ. RAIZ. Em geral é um órgão subterrâneo, sem clorofila e especializado na fixação da planta e na absorção de água e sais minerais. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 2: MORFOLOGIA VEGETAL II

Estudaremos as seguintes estruturas: Estudaremos as seguintes estruturas:

RAIZRAIZ CAULECAULE FOLHAFOLHA FLORFLOR FRUTOFRUTO

Page 3: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 4: MORFOLOGIA VEGETAL II

Em geral é um órgão subterrâneo, sem Em geral é um órgão subterrâneo, sem clorofila e especializado na fixação da clorofila e especializado na fixação da planta e na absorção de água e sais planta e na absorção de água e sais minerais.minerais.

Page 5: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 6: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 7: MORFOLOGIA VEGETAL II

FASCICULADA AXIAL

MONOCOTILEDÔNEA DICOTILEDÔNEA

Page 8: MORFOLOGIA VEGETAL II

Raízes se desenvolvem a partir do CAULE.

Raízes se desenvolvendo a partir das folhas.

Page 9: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 10: MORFOLOGIA VEGETAL II

Raízes de Suporte. Raízes Tabulares (Escora).

Page 11: MORFOLOGIA VEGETAL II

Raízes TUBEROSAS. Raízes TUBEROSAS.

Page 12: MORFOLOGIA VEGETAL II

PNEUMATÓFOROS Raízes Respiratórias.

Page 13: MORFOLOGIA VEGETAL II

RAÍZES AÉREAS Raízes Aéreas.

Page 14: MORFOLOGIA VEGETAL II

RAÍZES SUGADORA HAUSTÓRIOS

Page 15: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 16: MORFOLOGIA VEGETAL II

CORTE DE RAIZCORTE DE RAIZ

MONOCOTILEDÔNEA DICOTILEDÔNEA

Page 17: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 18: MORFOLOGIA VEGETAL II

Sustenta as folhas, colocando-as em Sustenta as folhas, colocando-as em condições de melhor iluminação e condições de melhor iluminação e permitindo a realização da permitindo a realização da fotossíntese.fotossíntese.

Por ele passam os vasos que Por ele passam os vasos que transportam a seiva.transportam a seiva.

Page 19: MORFOLOGIA VEGETAL II

O caule apresenta crescimento apical, O caule apresenta crescimento apical, produzido pelo ponto vegetativo ou produzido pelo ponto vegetativo ou gema terminal.gema terminal.

Nas axilas das folhas estão as gemas Nas axilas das folhas estão as gemas laterais ou axilares que originam os laterais ou axilares que originam os ramos laterais do caule.ramos laterais do caule.

Page 20: MORFOLOGIA VEGETAL II

VISÃO EXTERNA DO CAULEVISÃO EXTERNA DO CAULE

Page 21: MORFOLOGIA VEGETAL II

TIPOS DE

CAULE

AÉREOS SUBTERRÂNEOS AQUÁTICOS

TRONCO - ESTIPERASTEJANTE

COLMO – HASTEVOLÚVEL ETREPADOR

RIZOMATUBÉRCULO

BULBO

Page 22: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 23: MORFOLOGIA VEGETAL II

TRONCO ESTIPE

Page 24: MORFOLOGIA VEGETAL II

COLMO HASTE

Page 25: MORFOLOGIA VEGETAL II

VOLÚVEL RASTEJANTE

Page 26: MORFOLOGIA VEGETAL II

RIZOMA CAULE DA SAMAMBAIA

RIZOMA

Page 27: MORFOLOGIA VEGETAL II

TUBÉRCULOS BULBOS

Page 28: MORFOLOGIA VEGETAL II

AQUÁTICOS CACTOS – seus caules

armazenam água

Page 29: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 30: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 31: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 32: MORFOLOGIA VEGETAL II

ACÚLEOSESPINHOS

Page 33: MORFOLOGIA VEGETAL II

CLADÓDIOSGAVINHAS

Page 34: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 35: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 36: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 37: MORFOLOGIA VEGETAL II

Em regiões onde as estações do ano são Em regiões onde as estações do ano são bem distintas, é possível observar no bem distintas, é possível observar no tronco uma série de anéis de crescimento.tronco uma série de anéis de crescimento.

Cada anel corresponde a um ano de vida Cada anel corresponde a um ano de vida da planta.da planta.

Page 38: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 39: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 40: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 41: MORFOLOGIA VEGETAL II

ATIVIDADE: Escreva o tipo do caule das espécies abaixo:

Page 42: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 43: MORFOLOGIA VEGETAL II

É um órgão laminar, clorofilado, É um órgão laminar, clorofilado, especializado na realização da especializado na realização da fotossíntese.fotossíntese.

A superfície laminar contribui muito A superfície laminar contribui muito para a fotossíntese, pois, além de para a fotossíntese, pois, além de facilitar a absorção de gás carbônico, facilitar a absorção de gás carbônico, permite que grande número de permite que grande número de cloroplastos fique exposto à luz.cloroplastos fique exposto à luz.

Page 44: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 45: MORFOLOGIA VEGETAL II

FOLHA INVAGINANTE

PECÍOLO AUSENTE

FOLHA SÉSSIL

AUSÊNCIA DE PECÍOLO E BAINHA

Page 46: MORFOLOGIA VEGETAL II

NERVURAS PARALELINÉRVEAS

MONOCOTILEDÔNEA

NERVURAS PENINÉRVEAS

DICOTILEDÔNEA

Page 47: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 48: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 49: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 50: MORFOLOGIA VEGETAL II

PARIPENADA IMPARIPENADA

Page 51: MORFOLOGIA VEGETAL II

FOLHA COMPOSTA DIGITADA

Page 52: MORFOLOGIA VEGETAL II

ESPINHOS DO CACTO

SÃO FOLHAS MODIFICADAS, SERVE DE PROTEÇÃO DA PLANTA CONTRA PREDADORES. A FOTOSSÍNTESE É

FEITA PELO CAULE.

Page 53: MORFOLOGIA VEGETAL II

BRÁCTEAS

SÃO FOLHAS NA BASE DAS FLORES, ÀS VEZES COLORIDAS, QUE SERVEM

DE ATRATIVO À ANIMAIS POLINIZADORES.

Page 54: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 55: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 56: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 57: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 58: MORFOLOGIA VEGETAL II

A flor é a estrutura reprodutora A flor é a estrutura reprodutora característica das plantas denominadas característica das plantas denominadas espermatófitasespermatófitas ou ou fanerógamasfanerógamas..

A função de uma flor é a de produzir A função de uma flor é a de produzir sementes através da reprodução sementes através da reprodução sexuada. sexuada.

Para as plantas, as sementes Para as plantas, as sementes representam a próxima geração e representam a próxima geração e servem como o principal meio através servem como o principal meio através do qual as espécies se perpetuam e se do qual as espécies se perpetuam e se propagam. propagam.

Page 59: MORFOLOGIA VEGETAL II

As gimnospermas podem possuir As gimnospermas podem possuir flores que se reúnem em flores que se reúnem em estróbilosestróbilos, ou , ou a mesma flor pode ser um estróbilo de a mesma flor pode ser um estróbilo de folhas férteis. folhas férteis.

Nas angiospermas, a flor dá origem, Nas angiospermas, a flor dá origem, após a fertilização e por transformação após a fertilização e por transformação de algumas das suas partes, a um fruto de algumas das suas partes, a um fruto que contém as sementes. que contém as sementes.

Page 60: MORFOLOGIA VEGETAL II

A função da flor é mediar a união dos A função da flor é mediar a união dos esporos masculino (esporos masculino (micrósporomicrósporo) e ) e feminino (feminino (megásporomegásporo) num processo ) num processo denominado polinização.denominado polinização.

Muitas flores dependem do Muitas flores dependem do ventovento para para transportar o pólen entre flores da transportar o pólen entre flores da mesma espécie. mesma espécie.

Outras dependem de Outras dependem de animais animais (especialmente insetos) para realizar (especialmente insetos) para realizar este feitoeste feito..

Page 61: MORFOLOGIA VEGETAL II

Depois de atingir o estigma o grão de Depois de atingir o estigma o grão de pólen sofre modificações.pólen sofre modificações.

Emite um tubo, chamado Emite um tubo, chamado tubo polínicotubo polínico, , que penetra no estilete e atinge o ovário.que penetra no estilete e atinge o ovário.

O O núcleo reprodutivonúcleo reprodutivo ou ou geradorgerador divide- divide-se em dois, dando origem a gametas se em dois, dando origem a gametas masculinos.masculinos.

Um dos gametas masculinos vai unir-se Um dos gametas masculinos vai unir-se à oosfera do óvulo.à oosfera do óvulo.

Page 62: MORFOLOGIA VEGETAL II

Dessa união origina-se o zigoto que, Dessa união origina-se o zigoto que, juntamente com as outras partes do juntamente com as outras partes do óvulo, se desenvolve formando a óvulo, se desenvolve formando a semente. semente.

Depois da fecundação, a flor murcha. Depois da fecundação, a flor murcha. Então as sépalas, as pétalas, os Então as sépalas, as pétalas, os estames e o estilete caem.estames e o estilete caem.

O ovário desenvolve-se formando o O ovário desenvolve-se formando o fruto, dentro do qual ficam as sementes fruto, dentro do qual ficam as sementes (óvulos desenvolvidos depois da (óvulos desenvolvidos depois da fecundação). fecundação).

Page 63: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 64: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 65: MORFOLOGIA VEGETAL II

Depois da polinização, da reprodução Depois da polinização, da reprodução sexuada, como visto anteriormente.sexuada, como visto anteriormente.

O ovário hipertrofiado origina o fruto.O ovário hipertrofiado origina o fruto.

Page 66: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 67: MORFOLOGIA VEGETAL II

Às vezes o ovário se desenvolve sem Às vezes o ovário se desenvolve sem ter sido fecundado, nesse caso não há ter sido fecundado, nesse caso não há sementes, como ocorre com a sementes, como ocorre com a bananeirabananeira..

Frutos sem sementes são Frutos sem sementes são denominados denominados Partenocárpicos.Partenocárpicos.

Page 68: MORFOLOGIA VEGETAL II

A A laranja-da-baía laranja-da-baía é outro exemplo de é outro exemplo de fruto partenocárpico.fruto partenocárpico.

Em que uma mutação produziu fruto Em que uma mutação produziu fruto sem semente e a planta é perpetuada sem semente e a planta é perpetuada por meio de enxertos.por meio de enxertos.

Page 69: MORFOLOGIA VEGETAL II

PERICARPO - ABACATE

Page 70: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 71: MORFOLOGIA VEGETAL II

FRUTA X FRUTOFRUTA X FRUTO FRUTAFRUTA = indica as partes comestíveis da = indica as partes comestíveis da

flor, que nem sempre se desenvolvem do flor, que nem sempre se desenvolvem do ovário. Podem se originar de outras partes ovário. Podem se originar de outras partes passando a ser chamados de passando a ser chamados de PSEUDOFRUTOS.PSEUDOFRUTOS.

““Qualquer fruto comestível e adocicado”Qualquer fruto comestível e adocicado”

FRUTOFRUTO = produto que sucede à flor e = produto que sucede à flor e contém a semente.contém a semente.

““Ovário fecundado de uma flor”.Ovário fecundado de uma flor”.

Page 72: MORFOLOGIA VEGETAL II

Na laranja o que Na laranja o que se come são os se come são os pêlos suculentos pêlos suculentos do endocarpodo endocarpo..

Page 73: MORFOLOGIA VEGETAL II

No caju, a parte No caju, a parte suculenta suculenta desenvolve-se do desenvolve-se do pedúnculo de uma pedúnculo de uma única flor. única flor.

Pseudofruto Pseudofruto SimplesSimples

Page 74: MORFOLOGIA VEGETAL II

Na maçã e na pêra, o Na maçã e na pêra, o fruto é a parte central, fruto é a parte central, que envolve as que envolve as sementes.sementes.

A parte carnosa vem A parte carnosa vem do receptáculo.do receptáculo.

Pseudofrutos SimplesPseudofrutos Simples

Page 75: MORFOLOGIA VEGETAL II

No morango, o No morango, o fruto são os fruto são os pequenos pontos pequenos pontos espalhados pela espalhados pela parte.parte.

O pseudofruto O pseudofruto desenvolve-se do desenvolve-se do receptáculo de flor receptáculo de flor com diversos com diversos ovários.ovários.

Pseudofruto Pseudofruto CompostoComposto

Page 76: MORFOLOGIA VEGETAL II

No figo e no No figo e no abacaxi, a parte abacaxi, a parte comestível comestível desenvolve-se do desenvolve-se do receptáculo e de receptáculo e de outras peças outras peças florais reunidas em florais reunidas em inflorescências. inflorescências.

InfrutescênciasInfrutescências

Page 77: MORFOLOGIA VEGETAL II
Page 78: MORFOLOGIA VEGETAL II

Pericarpo SuculentoPericarpo Suculento

Pericarpo SecoPericarpo Seco

CARNOSOS

SECOS

Page 79: MORFOLOGIA VEGETAL II

CARNOSOS

BAGA = proveniente BAGA = proveniente de um ovário; de um ovário; formado por um ou formado por um ou mais carpelos, com mais carpelos, com um ou diversas um ou diversas sementes.sementes.

DRUPA = comumente DRUPA = comumente formada de um único formada de um único carpelo, com uma carpelo, com uma semente envolta pelo semente envolta pelo endocarpo duro, que endocarpo duro, que forma o caroço.forma o caroço.

Page 80: MORFOLOGIA VEGETAL II

SECOS

DEISCENTES = DEISCENTES = abrem-se quando abrem-se quando maduros, liberando maduros, liberando as sementes.as sementes.

INDEISCENTES = INDEISCENTES = não se abrem, nem não se abrem, nem quando maduros.quando maduros.

Page 81: MORFOLOGIA VEGETAL II

FOLÍCULO = um carpelo; se abre por uma FOLÍCULO = um carpelo; se abre por uma fenda longitudinal.fenda longitudinal.

Ex: magnóliaEx: magnólia

LEGUME = um carpelo; se abre por duas LEGUME = um carpelo; se abre por duas fendas longitudinais.fendas longitudinais.

Ex: Feijão ; ervilha.Ex: Feijão ; ervilha.

DEISCENTES

Page 82: MORFOLOGIA VEGETAL II

CÁPSULA = 2 ou + carpelos; com CÁPSULA = 2 ou + carpelos; com deiscência variada.deiscência variada.

Ex: algodão - azaléia - sapucaiaEx: algodão - azaléia - sapucaia

Page 83: MORFOLOGIA VEGETAL II

SÍLIQUA = 2 carpelos; com 2 aberturas, SÍLIQUA = 2 carpelos; com 2 aberturas, como se fosse uma vagem dupla.como se fosse uma vagem dupla.

Ex: mostardaEx: mostarda

Page 84: MORFOLOGIA VEGETAL II

AQUÊNIO = um carpelo; com uma AQUÊNIO = um carpelo; com uma semente presa em apenas 1.semente presa em apenas 1.

Ex: girassol - nozEx: girassol - noz

INDEISCENTES

Page 85: MORFOLOGIA VEGETAL II

SÂMARA = com expansões aladas.SÂMARA = com expansões aladas.

Ex: murici - bordoEx: murici - bordo

INDEISCENTES

Semente alada do Ipê

Page 86: MORFOLOGIA VEGETAL II

LINHARESLINHARES, Sergio. , Sergio. GEWANDSZNAJDERGEWANDSZNAJDER, , Fernando. Fernando. BiologiaBiologia: volume único – 1. ed. – : volume único – 1. ed. – São Paulo: Ática, 2005.São Paulo: Ática, 2005.

Figuras e Fotos pesquisados e retirados do Figuras e Fotos pesquisados e retirados do GoogleGoogle..