aula - morfologia vegetal

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Morfologia de Plantas Vasculares

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Page 1: Aula - Morfologia Vegetal

Morfologia de Plantas Vasculares

Page 2: Aula - Morfologia Vegetal

Domínios

Arquea, Bacteria e Eukarya

Animalia;

Fungi;

Amoebozoa;

Plantae;

Chromalveolata;

Rhizaria;

Excavata

Domínio Eukarya:

Page 3: Aula - Morfologia Vegetal

Filo Plantae

Embryophyta = embrião vem do grego

en, dentro, e bryen, expandir, referindo-

se à capacidade de desenvolvimento

próprio dos embriões.

Page 4: Aula - Morfologia Vegetal

Embryophyta

Avasculares - Plantas não vasculares –

Bryophyta.

Traqueófilas - Plantas vasculares:

Plantas sem sementes – Pteridophyta;

Plantas com sementes – Spermatophyta:

Plantas sem fruto – Gimnosperma;

Plantas com fruto – Angiosperma.

Page 5: Aula - Morfologia Vegetal

Angiosperma

Dicotiledôneas

Monocotiledôneas

Eudicotiledôneas

Dicotiledôneas basais

Monocotiledôneas

Page 6: Aula - Morfologia Vegetal

Descrição

As plantas são organismos eucarióticos, multicelulares e

autotróficos, produzindo por meio da fotossíntese as

substâncias orgânicas que lhes servem de alimento. As

células de toda as plantas apresentam parede celulósica,

vacúolos e plastos (ou plastídios). Nas paredes da planta

exposta à luz, particularmente nas folhas, os plastos são

especializados na fotossíntese e contém clorofila, sendo

por isso denominados cloroplastos.

Page 7: Aula - Morfologia Vegetal

Morfologia Vegetal

Análise das principais estruturas do corpo do vegetal (tecidos

e os órgãos vegetativos e reprodutivos), tendo como modelo

uma angiosperma típica.

Estudaremos a morfologia interna (histologia) e externa

(organografia).

A morfologia vegetal, uma das bases da botânica, tem por

objetivo estudar e documentar formas e estruturas das

plantas.

Page 8: Aula - Morfologia Vegetal

Morfologia Vegetal

Utilizada, dentre outras coisas, no auxílio à

classificação de plantas (também conhecido

como sistemática).

Chave de identificação.

Autotrófico.

Vegetais ≠ Animais.

Page 9: Aula - Morfologia Vegetal

Tecidos Vegetais

Grupamento de células relativamente

homogêneo que, em conjunto,

desempenham funções equivalentes e/ou

complementares.

Há nítida divisão de trabalho no corpo do

vegetal.

Page 10: Aula - Morfologia Vegetal

Tecidos Vegetais

Os vegetais da mesma forma que os

animais, são formados por células, que na

fase embrionária se diferenciam, tanto na

estrutura, quanto no funcionamento,

constituindo os tecidos. Os tecidos vegetais

são divididos em dois grupos: os

meristemas (ou tecidos embrionários) e

tecidos permanentes ou diferenciados.

Page 11: Aula - Morfologia Vegetal

Tecidos Vegetais

Os tecidos vegetais podem ser divididos em:

1. MERISTEMAS (tecidos de formação ou

meristemáticos)

2. PERMANENTES (tecidos adultos ou

diferenciados), constituindo os tecidos.

Page 12: Aula - Morfologia Vegetal

Tecidos meristemáticos

Tecidos indiferenciados que dão origem a

outros tecidos ou a outras células

meristemáticas. Apresentam intensa

atividade mitótica. Encontrados no embrião

ou nas partes em crescimento da planta.

As células apresentam parede celular

delgada, citoplasma abundante, núcleo

grande e vacúolos ausentes ou reduzidos.

Page 13: Aula - Morfologia Vegetal

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Ciclo de vida

Page 14: Aula - Morfologia Vegetal
Page 15: Aula - Morfologia Vegetal
Page 16: Aula - Morfologia Vegetal

Meristemas ( Planta adulta)

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Page 17: Aula - Morfologia Vegetal

Diferenciação

Page 18: Aula - Morfologia Vegetal

Diferenciação

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Page 19: Aula - Morfologia Vegetal

Quais são as características gerais dos tecidos meristemáticos?

sempre

estimulam

crescimento

suas células são

indiferenciadas

ou

“totipotentes”

suas células sempre estão

sofrendo mitoses

meristema primário que provoca crescimento primário (em altura)

meristema secundário que provoca crescimento secundário (em espessura)

podem formar

outros tecidos,

principalmente

os adultos ou

permanentes

Ex. câmbio vascular

Ex. dermatogênio ou protoderme

XilemaFloema

Ex. felogênio

Ex. periblema ou meristema fundamental

Ex. pleroma ou Procâmbio

SúberFeloderme

Tecidos de sustentaçãoTecidos de preenchimento

câmbio

epiderme

Page 20: Aula - Morfologia Vegetal

MERISTEMA PRIMÁRIO OU APICAL

Localiza-se na ponta do caule e da raiz e provoca crescimento em comprimento da planta.

No Caule forma pequenos brotos, as gemas apicais (na ponta do caule) e as gemas laterais ou axilares (nas ramificações do caule), dos quais surgem novos ramos, folhas e flores.

Page 21: Aula - Morfologia Vegetal

MERISTEMA PRIMÁRIO OU APICAL

O meristema da ponta da RAIZ é protegido por um “capacete” de células, a coifa ou caliptra.

A parte inferior desse meristema repõe as células da coifa à medida que elas se desgastam motivo pelo qual recebe nome de caliptrogênio.

Page 22: Aula - Morfologia Vegetal
Page 23: Aula - Morfologia Vegetal

DIVISÃO DO MERISTEMA PRIMÁRIO

PROTODERME: origina a epiderme, tecido protetor que reveste o vegetal.

PROCÂMBIO: diferencia-se nos tecidos condutores de seiva, localizados no interior da raiz e do caule.

MERISTEMA FUNDAMENTAL: produz os demais tecidos da planta, responsáveis pela sustentação, fotossíntese, armazenamento de substâncias, etc.

Page 24: Aula - Morfologia Vegetal
Page 25: Aula - Morfologia Vegetal
Page 26: Aula - Morfologia Vegetal

TIPOS DE CRESCIMENTO

PRIMÁRIO LONGITUDINAL

SECUNDÁRIO ESPESSURA

(DICO E CONÍFERAS)

Page 27: Aula - Morfologia Vegetal

MERISTEMA SECUNDÁRIO

Responsável pelo crescimento em

espessura.

Está localizado no interior do caule e da

raiz das gimnospermas, da maioria das

dicotiledôneas e em algumas

monocotiledôneas que formam arbustos.

Page 28: Aula - Morfologia Vegetal

MERISTEMA SECUNDÁRIO

Page 29: Aula - Morfologia Vegetal

DIVISÃO DO MERISTEMA SECUNDÁRIO

1. FELOGÊNIO: localizado na parte mais

externa do caule e da raiz, forma células

de preenchimento e de reserva

(FELODERME) e células de proteção

(SÚBER), que substituem a epiderme.

Page 30: Aula - Morfologia Vegetal
Page 31: Aula - Morfologia Vegetal

DIVISÃO DO MERISTEMA SECUNDÁRIO

2.CÂMBIO VASCULAR: localizado mais

internamente no caule e na raiz, produz

novos vasos condutores de seiva à medida

que o vegetal aumenta em espessura.

Page 32: Aula - Morfologia Vegetal
Page 33: Aula - Morfologia Vegetal
Page 34: Aula - Morfologia Vegetal
Page 35: Aula - Morfologia Vegetal
Page 36: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS DE PERMANENTES

Originados a partir dos meristemas. São tidos

como diferenciados ou duradouros. Apresentam-

se relativamente especializados e agrupam-se

em sistemas de acordo com as semelhanças

estruturais e fisiológicas.

◊ Revestimento (epiderme e periderme)

◊ Preenchimento e armazenamento (parênquima)

◊ Condução de seiva (xilema e floema)

◊ Sustentação (colênquima e esclerênquima)

Page 37: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS DE REVESTIMENTO E PROTEÇÃO

Têm a função de fornecer proteção mecânica

e evitar a desidratação nas plantas terrestres.

Revestimento

2. SÚBER

1. EPIDERME

São dois tipos:

Page 38: Aula - Morfologia Vegetal

EPIDERME

Reveste as folhas e as partes jovens do

caule e da raiz;

É formada por uma camada de células vivas,

sem clorofila, que apresenta na face externa

a cutícula (cobertura de cutina = lipídio

impermeável) que impede a evaporação da

água.

Page 39: Aula - Morfologia Vegetal

EPIDERME

Na raiz não há cutina.

As células formam os pelos

absorventes, que aumentam a

superfície de absorção de água

e sais minerais.

Page 40: Aula - Morfologia Vegetal

EPIDERME

Em alguns vegetais de clima

seco, as células da epiderme

apresentam projeções chamadas

de pelos ou tricomas, que formam

um emaranhado na superfície da

folha que ajuda a reter umidade,

dificultando a perda de água por

transpiração.

tricomas

Page 41: Aula - Morfologia Vegetal

EPIDERME

Especializações

◊ Pelos (uni ou pluricelulares)

◊ Estômatos (pequenas “válvulas” epidérmicas relacionadas ao mecanismo de trocas gasosas entre a planta e o meio e com a transpiração).

◊ Acúleos (saliências epidérmicas)

Page 42: Aula - Morfologia Vegetal

Acúleos

EPIDERME

Page 43: Aula - Morfologia Vegetal

SÚBER

◊ Protege as partes mais antigas do caule e

da raiz;

◊ Do súber se produz a cortiça.

◊ É formado por várias camadas de células

mortas e ocas, que possuem as paredes

revestidas por suberina (lipídio

impermeável).

Page 44: Aula - Morfologia Vegetal
Page 45: Aula - Morfologia Vegetal

A cutina dificulta a passagem de gases pela folha, mas existem estruturas que garantem essa passagem – os estômatos.

AREJAMENTO DA PLANTA

Os estômatos podem se fechar sempre que a perda de água pela planta, provocada pela sua transpiração, ameaçar sua sobrevivência.

Page 46: Aula - Morfologia Vegetal

AREJAMENTO DA PLANTA

O Súber apresenta estruturas de arejamento formadas por grupos de células arredondadas com espaços entre elas pelos quais o oxigênio passa para os tecidos internos da planta. Essas estruturas chamam-se Lenticelas.

Page 47: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS DE ASSIMILAÇÃO E RESERVA

PARÊNQUIMAS = são os tecidos

responsáveis pela assimilação

(fotossíntese) e reserva de

substâncias.

Suas células são vivas, com

parede celulósica sem

espessamentos.

Há dois tipos de parênquimas:

Page 48: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS DE ASSIMILAÇÃO E RESERVA

PARÊNQUIMA CLOROFILIANO (De Assimilação)

Responsável pela fotossíntese;

Rico em cloroplastos;

Presente nas folhas e nos caules jovens.

paliçádico

lacunoso

Page 49: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS DE ASSIMILAÇÃO E RESERVA

PARÊNQUIMA DE RESERVA

PARÊNQUIMA AMILÍFERO: armazenam amido e desenvolve-se nas partes mais internas do caule, nas raízes, nas sementes e nos frutos.

PARÊNQUIMA AQÜÍFERO: especializado em armazenar água, presente em plantas de regiões áridas. Cacto.

AERÊNQUIMA: armazena ar, presente em plantas aquáticas, servindo de flutuador para esses vegetais.

Page 50: Aula - Morfologia Vegetal

PARÊNQUIMA AMILÍFERO

PARÊNQUIMA AQÜÍFERO

AERÊNQUIMA

Page 51: Aula - Morfologia Vegetal
Page 52: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO

São formados por células de parede espessa, que dão

resistência e sustentação às diferentes partes da planta.

Page 53: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO

COLÊNQUIMA

Presente em partes jovens da planta e em vegetais herbáceos, localiza-se na periferia do caule e da folha, logo abaixo de epiderme.

É formado por um agrupamento de células vivas;

Resistente;

Flexibilidade.

Page 54: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO

ESCLERÊNQUIMA

É formado por Células Mortas; com paredes espessas de celulose e lignina.

Fibras esclerênquimas = ajuda na sustentação da planta;

Esclereídes = muito duras, servem para sustentação e proteção dos embriões de algumas sementes, mas podem estar em outras partes do vegetal.

Encontrado em grande quantidade em torno dos vasos condutores. Apresenta expressiva importância econômica (têxtil, fibras, sisal, juta e linha)

Page 55: Aula - Morfologia Vegetal

paliçádico

lacunoso

Page 56: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS CONDUTORES DE SEIVA

Xilema (lenho) seiva bruta (raiz para as folhas)

Floema (líber) seiva elaboradas (folha p/ d+ partes)

Page 57: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO

XILEMA Sistema de vasos que percorre o corpo da planta tendo agregado células de preenchimento (parênquima) e de sustentação (fibras esclerenquimáticas). O lenho é um tecido morto, devido à lignificação das células.

2 tipos celulares

Traqueídes - comunicação por pontuações

Elementos de vasos * (traqueia) - células perfuradas

* - típico de angiospermas

Page 58: Aula - Morfologia Vegetal
Page 59: Aula - Morfologia Vegetal
Page 60: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO

Cerne xilema inativo (central).

Alburno xilema funcional (externo)

Tilas projeções de parênquima que se depositam no interior dos vasos lenhosos.

Page 61: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO

Tipos celulares

FLOEMA Tecido constituído de células vivas.

Elementos de tubos crivados (anucleadas)

Célula companheira

Células crivadas (anucleadas)

Célula albuminosas

Page 62: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO

A comunicação entre os adjacentes é feita em nível de suas

paredes transversais perfuradas, onde numerosos

plasmodesmos atravessam os poros estabelecendo

comunicação entre os citoplasmas. As paredes celulares

perfuradas são chamadas de placas crivadas.

Page 63: Aula - Morfologia Vegetal
Page 64: Aula - Morfologia Vegetal
Page 65: Aula - Morfologia Vegetal
Page 66: Aula - Morfologia Vegetal
Page 67: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS SECRETORES

NECTÁRIO: é um agrupamento de células que produz o néctar.

São tecidos que fabricam diversas substâncias úteis à planta (secreções).

NE

CT

ÁR

IO E

XT

RA

FO

RA

L

NE

CT

ÁR

IO F

OR

AL

Page 68: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS SECRETORES

VASOS LACITÍFEROS = produtores de látex.

VA

SO

S L

AC

ITÍF

ER

OS

Seringueira (Hevea brasiliensis)

Page 69: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS SECRETORES

PÊLOS GLANDULARES = fabricam líquido cáustico

(urtiga) e substâncias digestivas (plantas carnívoras).

LÍQ

UID

O C

ÁU

ST

ICO

SU

BS

NC

IAS

DIG

ES

TIV

AS

Page 70: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS SECRETORES

HIDATÓDIOS = estruturas que eliminam água na forma

líquida através do processo chamado Gutação. Presente

em plantas de clima úmido.

Page 71: Aula - Morfologia Vegetal

TECIDOS SECRETORES

BOLSAS SECRETORAS = acumulam produtos que

ajudam afugentar insetos.

Page 72: Aula - Morfologia Vegetal
Page 73: Aula - Morfologia Vegetal

REVESTIMENTO OU PROTEÇÃO

Epiderme

Formada apenas por uma única camada de células vivas;

Suas células são aclorofiladas;

Reveste as folhas e as partes mais jovens da planta, aparecendo também na zona pilífera da raiz;

Possui alguns anexos importantes, tais como os estômatos, os hidatódios, a cutícula, os acúleos e os pelos (absorventes, urticantes...)

Page 74: Aula - Morfologia Vegetal

REVESTIMENTO OU PROTEÇÃO

Súber

É formado por várias camadas de células mortas, devido a impregnação de suberina, uma substância impermeável (de natureza lipídica);

Reveste principalmente as partes mais velhas do caule e da raiz, mas nunca das folhas;

Protegem a planta contra predadores, excesso de calor e até mesmo contra o fogo;

Seu principal anexo é a lenticela, pequenas rachaduras no súber que permitem as trocas gasosas;

Page 75: Aula - Morfologia Vegetal

SUSTENTAÇÃO

Co

lên

qu

ima É formado por células vivas, que apresentam reforços de

celulose nos “cantos da célula”;

São mais frequentes nas partes jovens da planta, oferecendo à ela sustentação com flexibilidade;

Pode ser comparado tecido cartilaginoso nos animais.

É formado por células mortas que sofreram uma impregnação de lignina (substância impermeável) e muito dura;

Pode ser comparado ao tecido ósseo dos animais;

Suas principais células são as fibras e os escleritos ou esclereídeos.

Ocorre predominantemente nas partes mais velhas da planta;

Esc

lerê

nq

uim

a

Page 76: Aula - Morfologia Vegetal

CONDUÇÃO

Xil

ema

ou

len

ho formado por células mortas, impregnadas de lignina;

em relação ao floema é um tecido mais interno;

as principais células do xilema são os elementos do vaso e os traqueídes.

além do papel que realiza no transporte de seiva, também atua como importante tecido de sustentação;

transporta a seiva bruta ou inorgânica das raízes até as folhas;

suas principais células são os elementos do tubo crivado e a célula companheira.

é um tecido mais periférico em relação ao xilema, ficando logo abaixo da casca da planta;

Flo

ema

ou

líb

er

transporta a seiva elaborada ou orgânica, das folhas até o caule e as raízes;

formado por células vivas;

Page 77: Aula - Morfologia Vegetal

PREECHIMENTO

Parênquima clorofiliano ou assimilador

Parênquima amilífero ou de reserva

Parênquima aquífero

Parênquima aerífero ou aerênquima

Realiza a fotossíntese, e por isso é mais abundante nas folhas e nos caules verdes;

É um parênquima que armazena reservas principalmente na forma de amido. Ele é mais abundante nas raízes

Armazenar água p/ resistir ao dias de dificuldades. É bem desenvolvido nas plantas xerófita (de clima quente e seco)

Armazenar ar, não p/ sua respiração, mas para conseguir ficar mais leve e flutuar no ambiente aquático. É muito desenvolvido na vitória-régia e nos aguapés

Page 78: Aula - Morfologia Vegetal

Tecidos meristemáticosou embrionários(vivos)

Tecidosadultos ouPermanentes

Tecidos meristemáticos primários

Tecidos meristemáticos secundários

Tecidos de revestimento ou proteção

Epiderme (vivo)Súber (morto)

Tecidos de sustentação

Tecidos de condução de seivas

Tecidos de preenchimento ou parênquimas (vivos)

Colênquima (vivo)Esclerênquima (morto)

Xilema (morto)Floema (vivo)

Parênquima clorofilianoParênquima amilífero ou de reservaParênquima aeríferoParênquima aquífero

Dermatogênio ou protodermePeriblema ou meristema fundamentalPleroma ou procâmbioCaliptrogênio

Câmbio Felogênio

Page 79: Aula - Morfologia Vegetal
Page 80: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes

Page 81: Aula - Morfologia Vegetal

Raiz – Morfologia Externa

Origem

Page 82: Aula - Morfologia Vegetal

• da radícula do embrião (raiz primária);

• do caule ou gemas caulinares ou folheares

(raízes adventícias).

ORIGEM

Page 83: Aula - Morfologia Vegetal

Morfologia da Raiz

Part

es d

a Ra

iz

1) Coifa (capuz de células parenquimáticas) Protege o meristema apical Produz mucilagem que facilita penetração da raiz no solo

2) Zona de multiplicação celular Meristema apical Ocorre sucessivas divisões mitóticas

3) Zona de alongamento celular (lisa) Células sofrem alongamento Região da raiz que mais cresce

4) Zona pilífera (pelos absorventes) Células epidérmicas possuem pelos absorventes que absorvem água e sais

5) Zona de ramificação Região onde ocorre a formação das raízes secundárias (laterais)

6) Colo Região de transição entre caule e raiz

Page 84: Aula - Morfologia Vegetal

Raiz e o Meio

Terrestres Aéreas Aquáticas

Page 85: Aula - Morfologia Vegetal

Raiz

Clas

sific

ação

qua

nto

a or

igem

Adventícia: Origina-se a partir do caule ou das folhas (radícula atrofia-se).

Normal: Tem origem a partir da radícula do

embrião.

Page 86: Aula - Morfologia Vegetal

Raiz

Pri

nci

pai

s T

ipo

s

Page 87: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Subterrâneas

Qua

nto

ao H

abita

t

Pivotante FasciculadoCaracterístico da DicotiledôneasRaiz principal que se afina progressivamente

Característico da MonocotiledôneasRaízes finas que se originam do caule

Page 88: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aéreas

Raízes Haustórios

Cipó de Chumbo (Cuscuta racemosa)

Erva de passarinho (Tripodanthus sp.)

Holoparasita

Hemiparasita

Page 89: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aéreas

Clique no ícone para adicionar uma imagemRaiz Grampiforme

Page 90: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aéreas

Raiz Grampiforme

Ficus pumila

Page 91: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aéreas

Raiz Suporte

Page 92: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aéreas

Raiz Suporte

Page 93: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aéreas

Sist

ema

Radi

cula

r = c

onju

nto

de ra

ízes

da

plan

ta.

Raiz Respiratória

Avicena tomentosa

Page 94: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aéreas

Sist

ema

Radi

cula

r = c

onju

nto

de ra

ízes

da

plan

ta.

Raiz Respiratória

Taxodium distichum

Page 95: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aéreas

Raízes Tabulares

Sumaúma (Ceiba pentandra (L.) Gaertn )

Page 96: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aéreas

Raízes Tabulares

Ficus glabra (Moraceae)Ficus microcarpa

Page 97: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aéreas

Raizes estranguladoras

Page 98: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aéreas

Raízes estranguladoras

Ficus gomelleira

Ficus pertusa

Page 99: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aéreas

Raízes coletoras

Cyrtopodium eugenii

Page 100: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes assimiladoras

Raízes Aéreas

Page 101: Aula - Morfologia Vegetal

Apre

sent

am re

serv

a nu

triti

vas

Qua

nto

ao H

abita

t

Raízes Tuberosas

Mandioca Batata doce Nabo

CenouraBeterraba

Raízes Subterrâneas

Page 102: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Subterrâneas

Raízes Contráteis

Haworthia emelyae.

Planta de deserto. As raízes contráteis puxam a planta para dentro da terra, protegendo a parte aérea durante a estação seca.

Page 103: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aquáticas

Lo

do

sas

Victoria amazonica

Page 104: Aula - Morfologia Vegetal

Raízes Aquáticas

Nat

ante

Eichhornia crassipes

Page 105: Aula - Morfologia Vegetal

Caule

DEFINIÇÃO:

Parte do eixo do vegetal que sustenta as

folhas, algumas vezes clorofilado.

Constitui, geralmente um sistema aéreo

(geotropismo negativo).

Page 106: Aula - Morfologia Vegetal

Caule

FUNÇÕES DO CAULE

Armazenamento de reservas alimentares;Fotossíntese em caule jovem.

Elemento de ligação entre raízes e folhas;

Circulação da seiva (xilema e floema);

Produção e sustentação das folhas, flores e frutos;

Armazenamento de reservas alimentares;Fotossíntese em caule jovem.

Page 107: Aula - Morfologia Vegetal

Caule

Page 108: Aula - Morfologia Vegetal

Caule

Page 109: Aula - Morfologia Vegetal

Caule

Fitômero

Page 110: Aula - Morfologia Vegetal

Caule

Integração entre a raiz e as folhas

Gema apical, células meristemáticas para crescimento em extensão

Primórdios de folha origina as folhas

Gemas axilares origina os ramos laterais

Nó, local de inserção do primórdio foliar no eixo caulinar

Nó, local de inserção do primórdio foliar no eixo caulinar

Entrenó, espaço entre dois nós

Fitômeros, conjunto formado pelos nó, entrenó, primórdios foliar, gema axilar

Page 111: Aula - Morfologia Vegetal

Tip

o q

uan

to a

co

nsi

stên

ciaHerbáceos

Caule

Lenhoso

Page 112: Aula - Morfologia Vegetal

Tip

o q

uan

to a

ram

ific

ação

Simples

Caule

Coqueiro

CarnaúbaPalmeira imperial Mamoeiro

Page 113: Aula - Morfologia Vegetal

Tip

o q

uan

to a

ram

ific

ação

Mopodial

Caule

Lenhoso

Pinheiro do Paraná (Araucaria angustifolia) EucaliptoPinus sylvestris

Monopodial

Page 114: Aula - Morfologia Vegetal

Tip

o q

uan

to a

ram

ific

ação

Caule

Simpodial

Goiabeira (Psidium guajava)Cajueiro (Anacardio occidentales)

Acerola (Malpighia emarginata)

Page 115: Aula - Morfologia Vegetal

Classificação

AÉREOS:

SUBTERRÂNEOS:

AQUÁTICOS

* Tubérculo* Bulbo* Rizoma

* Tronco* Haste* Cladódio

* Estipe* Colmo* Cladódio

Caule

Page 116: Aula - Morfologia Vegetal

Estipe

Caules Aéreos

Cau

le e

rgu

ido

Page 117: Aula - Morfologia Vegetal

Coqueiro

CarnaúbaPalmeira imperial Mamoeiro

Estipe

Caules Aéreos

Cau

le e

rgu

ido

Page 118: Aula - Morfologia Vegetal

Caules Aéreos

Cau

le e

rgu

ido

Caldódios

Ferocactus-echidne EuforbiacaeaMandacaru

(Cereus jamacaru)

Page 119: Aula - Morfologia Vegetal

Haste

Caules Aéreos

Cau

le e

rgu

ido

Page 120: Aula - Morfologia Vegetal

Haste

Caules Aéreos

Cau

le e

rgu

ido

Girassol (Helianthus annuus L.)

Page 121: Aula - Morfologia Vegetal

Caules Aéreos

Cau

le e

rgu

ido

Tronco

Page 122: Aula - Morfologia Vegetal

Colmo oco

Caules Aéreos

Cau

le e

rgu

ido

Page 123: Aula - Morfologia Vegetal

Colmo cheio

Caules Aéreos

Cau

le e

rgu

ido

Page 124: Aula - Morfologia Vegetal

Estolões

Cau

les

rast

ejan

tes

Caules Aéreos

Page 125: Aula - Morfologia Vegetal

Prostado

Cau

les

rast

ejan

tes

Caules Aéreos

Jerimum (Cucurbita maxima)Melancia (Citrullus lanatus)

Page 126: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Rastejantes

Prostado

Page 127: Aula - Morfologia Vegetal

Sarmentosos

Uva (Vitis vinifera L.)Maracujazeiro (Passiflora sp.)

Cau

les

trep

ador

es

Caules Aéreos

Page 128: Aula - Morfologia Vegetal

Volúveis

Cau

les

trep

ador

es

Caules Aéreos

Page 129: Aula - Morfologia Vegetal

Cau

les

trep

ador

es

Caules Aéreos

Volúveis

Cissampelos pareira

Aristolochia sp.

Page 130: Aula - Morfologia Vegetal

Cau

les

trep

ador

es

Caules Aéreos

Lianos ou Cipós

Page 131: Aula - Morfologia Vegetal

Cau

les

trep

ador

es

Caules Aéreos

Lianos ou Cipós

Dolichandra unguis-cati

Page 132: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Trepador(Estolho)

Rela

tivam

ente

fino

s e

long

os

Page 133: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Subterrâneo

Rizoma

Page 134: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Subterrâneo

Rizoma

Gengibre (Zingiber officinale)

Bananeira

Page 135: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Subterrâneo

Tubérculos

Batata inglesa(Solanum tuberosum)

Page 136: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Subterrâneo

Batata inglesa(Solanum tuberosum)

Tubérculos

Page 137: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Subterrâneo

Bu

lbo

s

Page 138: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Subterrâneo

Bu

lbo

s

Page 139: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Subterrâneo

Bu

lbo

s

Lírio (Lilium sp.)Cebola (Allium cepa, Lineu)

Bulbo Tunicado Simples

Page 140: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Subterrâneo

Bu

lbo

s

Alho (Allium sativum L.)

Bulbo Tunicado Composto

Page 141: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Subterrâneo

Lírio (Lilium sp.)

Bulbo Escamoso

Narciso (Narcissus cyclamineus)

Page 142: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Subterrâneo

Açafrão (Crocus sativus)

Bulbo Compacto ou Sólido

Page 143: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Subterrâneo

Xilopódio

Umbuzeiro (Spondias tuberosa)

Page 144: Aula - Morfologia Vegetal

Caule Aquáticos

Cont

ém p

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spira

ção

e flu

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a pl

anta

.Ex

: Agu

apé.

Victoria amazonica

Page 145: Aula - Morfologia Vegetal

Tipos de Caules

Espe

cial

izaç

ões

do C

aule

Gavinhas

Fixação da planta

Cladódios

Fotossíntese e armazenamento de

água

Espinhos

Proteção

Page 146: Aula - Morfologia Vegetal

Modificações do Caule• Espinhos - São resistentes e pontiagudos, não se

destacando com facilidade. Servem de proteção contra os animais. Ex: laranjeira e limoeiro.

Page 147: Aula - Morfologia Vegetal

ESPINHOS:

Ramos curtos, resistentes e de pontas afiadas, com função de proteção. Os espinhos se originam do caule.

Ex: laranjeira e limoeiro

Page 148: Aula - Morfologia Vegetal

• Gavinhas - São adaptações de certas plantas trepadeiras, que não possuem caules volúveis e que, para subir, agarram-se em suportes. Ex: Videira, Chuchuzeiro e Maracujazeiro.

Page 149: Aula - Morfologia Vegetal

GAVINHAS:

Ramos modificados que servem para a fixação de plantas trepadeiras.

uva e chuchu

Page 150: Aula - Morfologia Vegetal

MODIFICAÇÕES DO CAULE

1) CLADÓDIOS: caules modificados, adaptados para a FOTOSSÍNTESE. Plantas que possuem este tipo de CAULE, perderam as sua folhas no CURSO DA EVOLUÇÃO (clima seco) transformando-se em ESPINHOS.

Cactáceas

carqueja

Page 151: Aula - Morfologia Vegetal

• Cladódios - São caules suculentos, armazenam água, ocorrem em plantas de regiões secas. Ex: Cactos.

Page 152: Aula - Morfologia Vegetal

• Acúleos - Não são espinhos verdadeiros, são estruturas afiadas originadas de tecidos mais superficiais da epiderme, por isso destacam-se facilmente. Ex: Roseira.

Page 153: Aula - Morfologia Vegetal

Os acúleos da rosa se originam da epiderme e não do caule, sendo destacados com muita facilidade!

Page 154: Aula - Morfologia Vegetal

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Page 155: Aula - Morfologia Vegetal

Folha

Page 156: Aula - Morfologia Vegetal

Nervuras reticuladas

Nervuras paralelas

Page 157: Aula - Morfologia Vegetal

Folha reticulinérvea

(angiosperma dicotiledônea)

Folha paralelinérvea

(angiosperma monocotiledônea)

Page 158: Aula - Morfologia Vegetal

Características

• Geralmente verde;• Função de fotossíntese e

transpiração;• Armazenam água e

nutrientes;• Podem ter estruturas de

defesa;

Page 159: Aula - Morfologia Vegetal

Órgão fotossintetizante das plantas. Em geral, nasce sobre o caule ou seus ramos e possui estrutura achatada e fina, de modo que o tecido clorofiliano, responsável pela fotossíntese, fica próximo à superfície. As folhas, embora apresentem grande variedade de formas e tamanhos, são constituídas basicamente de:

Page 160: Aula - Morfologia Vegetal

Partes da Folha• Limbo- É a porção

laminar; • Pecíolo- É uma haste

que liga limbo ao caule;• Bainha- Projeção do

pecíolo.• Estípula- Pequena

estruturas na base do pecíolo;

Page 161: Aula - Morfologia Vegetal

• Limbo - laminar e verde, comumente muito delgado;

• Pecíolo - espécie de pedicelo, inserido na base do limbo;

• Bainha - situada na parte inferior do pecíolo.

• A base com frequência desenvolve uma bainha e/ou estípulas. A lâmina foliar caracteriza-se por ser achatada e larga. Tal forma otimiza a captação de luz e gás carbônico. A lâmina é de grande importância na identificação do vegetal, pois em cada planta apresenta características específicas de forma, tamanho, tipo de margem, ápice, base, ausência ou presença de tricomas, etc. Quanto à forma, os principais tipos de lâmina são: simples (limbo indiviso) e composta (limbo dividido em folíolos). 

Page 162: Aula - Morfologia Vegetal

MORFOLOGIA DA FOLHA

Page 163: Aula - Morfologia Vegetal

• Origem Meristema primário;• Crescimento Até determinado tamanho;• Duração Podem ser perenes ou decíduas;

Page 164: Aula - Morfologia Vegetal
Page 165: Aula - Morfologia Vegetal

Classificação

• Folha Simples – Limbo inteiro e pecíolo sem ramificações;

• Nas nervuras tem os tecidos de condução e tecidos de sustentação;

Page 166: Aula - Morfologia Vegetal

Folha simples Folha composta

Limbo dividido em partes menores

Limbo inteiro

folíolos

Page 167: Aula - Morfologia Vegetal

TIPOS DE FOLHAS

Folhas incompletas: são aquelas em que falta ou pecíolo, ou estípulas ou bainha. Folha invaginante: é a que têm bainha grande para aumentar sua fixação. Folha séssil: a folha se fixa ao caule diretamente através do limbo Folha ócrea: são folhas em que as estípulassão grandes e se abraçamao redor do caule

Page 168: Aula - Morfologia Vegetal

Folha Composta

• Limbo dividido em partes menores, os folíolos. Pecíolo ramificado.

Page 169: Aula - Morfologia Vegetal

Variações

• Heterofilia- Algumas folhas são diferentes das outras;

Page 170: Aula - Morfologia Vegetal

Anisofilia

• Possuem folhas diferentes no mesmo ramo;

Page 171: Aula - Morfologia Vegetal
Page 172: Aula - Morfologia Vegetal

Modificações foliares com função protetora, reprodutiva e/ou nutritiva:

Espinhos Brácteas

Espada

Page 173: Aula - Morfologia Vegetal

Adaptações especiais das folhas

Adaptações morfológicas especiais permitem à folha desempenhar novas funções. Algumas adaptações são:  •Gavinhas: folhas modificadas com função de prender a planta a um suporte. Ex: ervilha •Espinhos: folhas atrofiadas com adaptações a climas secos, evitando a perda de água por transpiração. Ex: cactos. •Brácteas: folhas sempre presentes na base das flores. Elas são geralmente pouco vistosas, mas podem ser coloridas, atuando como estruturas de atração de insetos e pássaros. Ex: bico-de-papagaio e primavera.

Page 174: Aula - Morfologia Vegetal

•Catafilos: folhas reduzidas, que geralmente protegem gemas dormentes. Em alguns casos especiais, atuam como órgãos de reservas, como na cebola e no alho.

•Folhas de plantas carnívoras: certas plantas apresentam folhas modificadas para a captura e digestão de insetos e de outros pequenos animais. Ex: Nepenthes e Dionaea.

Page 175: Aula - Morfologia Vegetal
Page 176: Aula - Morfologia Vegetal

Folhas Modificadas

• Espinhos- Folhas que diminuem o limbo para evitar a perda de água;

• Geralmente duros;

Page 177: Aula - Morfologia Vegetal

GAVINHAS: função de prender a planta a um suporte. Ex: pé de ervilha Atenção: não confundir com gavinhas que são

modificações de caule como no maracujá e na uva ou de raízes como no caso da orquídeas.

Modificações da folha!!!!

Page 178: Aula - Morfologia Vegetal

Gavinhas

• São pequenas folhas que servem para fixar o vegetal;

Page 179: Aula - Morfologia Vegetal

BRÁCTEA:folhas presentes nas bases das flores. Geralmente são pouco vistosas, mas podem ser coloridas atraindo insetos e pássaros.

Page 180: Aula - Morfologia Vegetal

Brácteas

• Folhas destinadas a proteção as flores e auxilia na atração dos polinizadores;

Page 181: Aula - Morfologia Vegetal
Page 182: Aula - Morfologia Vegetal

Espatas

• São folhas que protegem a inflorescência;

Page 183: Aula - Morfologia Vegetal

Escamas e Catáfilos

• Folhas geralmente subterrâneas que armazenam substância nutritiva;

Page 184: Aula - Morfologia Vegetal

FOLHAS DE PLANTAS CARNÍVORAS:folhas modificadas que permitem a captura e digestão

de insetos e de outros pequenos animais. Ex: Drosera e Dionaea

A: Drosera insetos aderem à mucilagem

B e C: Dionaea captura pequenos insetos que entram em contato com as folhas.

Page 185: Aula - Morfologia Vegetal

Anatomia das Folhas

Mesófilo Assimétrico

• Característico de dicotiledôneas;

• Estômatos na parte inferior;

Page 186: Aula - Morfologia Vegetal

Folha

Part

es d

a Fo

lha

Page 187: Aula - Morfologia Vegetal

Folha

Filo

taxi

a

Alternada ou helicoidalOposta cruzada

Verticilada

Page 188: Aula - Morfologia Vegetal

Folha

Simples CompostaApresentam limbo não-dividido

Folhas da monocotiledôneas e dicotiledôneas

Apresentam limbo dividido em folíolos.Ocorrem em dicotiledôneas

Page 189: Aula - Morfologia Vegetal

Folha

Tipo

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Page 190: Aula - Morfologia Vegetal

Folha

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Tipo

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Folha

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Tipo

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Folha

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Folha

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Folha

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Folha

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Page 196: Aula - Morfologia Vegetal

Folha

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Page 197: Aula - Morfologia Vegetal

Folha

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Tipo

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Page 198: Aula - Morfologia Vegetal

Folha

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Page 199: Aula - Morfologia Vegetal

Brácteas

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São

folh

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Page 200: Aula - Morfologia Vegetal

Tecidos Vegetais

Sistema Básicos

DérmicoCamada mais externa

Reveste as raízes, caule e folhas

Função: Proteger órgãos internos

VascularTecidos condutores

Xilema e Floema

Distribuição de substâncias

PreenchimentoOcupam espaços internos

Chamados de Parênquimas

Sustentação Colênquimas e Esclerênquima