monografia (pediatria/hras/himb-2014)

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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES PEDIÁTRICOS MENORES DE 5 ANOS INTERNADOS POR PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO DISTRITO FEDERAL Aline Vilela Mees Orientador: Dra Lisliê Capoulade www.paulomargotto.com.br Brasília, 28 de novembro de 2014 ARTIGO DE MONOGRAFIA APRESENTADO AO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA -HMIB/SES/DF

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Page 1: Monografia (Pediatria/HRAS/HIMB-2014)

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES PEDIÁTRICOS MENORES DE 5 ANOS

INTERNADOS POR PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO

DISTRITO FEDERAL

Aline Vilela MeesOrientador: Dra Lisliê Capoulade

www.paulomargotto.com.br Brasília, 28 de novembro de 2014

ARTIGO DE MONOGRAFIA APRESENTADO AO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA -

HMIB/SES/DF

Page 2: Monografia (Pediatria/HRAS/HIMB-2014)

As infecções respiratórias agudas (IRA):

Frequência anual de IRA é uniforme em todo o mundo (4 a 8 episódios anuais nos primeiros 5 anos de vida)

Elevada incidência e

impacto sobre a morbimortalidad

e infantil

Pneumonia responsável pela grande maioria

dos óbitos.

Países em desenvolvimento

Pneumonia possui

incidência maior de 5 a 10 vezes

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Fatores de risco para internação por pneumonia: DesnutriçãoDesmame precoceBaixa cobertura vacinalTabagismo domiciliarBaixo peso ao nascerAglomerados de pessoas na casaBaixo nível socioeconômico dos pais Dificuldade de acesso à assistência à saúde

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Pneumonia é uma doença inflamatória das vias aéreas que atinge o parênquima pulmonar, envolvendo bronquíolos, brônquios e, ocasionalmente, a pleura.

Classificação: Comunitária ou nosocomial

A pneumonia adquirida na comunidade (PAC) é aquela que acomete o indivíduo fora do ambiente hospitalar ou que surge nas primeiras 48 horas da admissão hospitalar

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Ausência de métodos confiáveis que possam

de modo rápido informar sobre a participação dos diversos agentes

Dificuldade para obter material do tecido

infectado

Investigações científicas

Dados clínicos de fácil

obtenção, como a Idade

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Manifestações Clínicas:

• Taquipnéia: Mais importante• Febre • Tosse (não é específica da

PAC) • Irritabilidade• Cefaléia• Redução do apetite • Vômitos

Dor pleuríticaDor abdominal

Meningismo

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Os indicadores de gravidade:

Aspecto toxêmicoPresença de tiragemGemidosCianose ApneiasVômitos ou dificuldade de ingerir líquidos HipotermiaDesidrataçãoSinais semiológicos de consolidação extensa ou comprometimento pleural

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Vacina conjugada antipneumocócica-10 foi incorporada ao calendário básico de vacinas do SUS em 2010 e é uma das formas mais eficazes de prevenção.

A previsão do Ministério da Saúde é que, até 2015, sejam evitadas cerca de 45 mil internações por pneumonia, por ano, no Brasil

Já outras formas de prevenção são vacinação contra o vírus influenza, aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade e evitar o tabagismo passivo

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Segundo o ‘The integrated Global Action Plan for Pneumonia and Diarrhoea’ (GAPPD) publicado em 2013 e elaborado pela OMS e UNICEF:

A pneumonia continua a matar todos os anos 1,8 milhões de crianças com menos de cinco anos, o que representa 18% dos 9 milhões deste grupo etário que morrem anualmente no mundo

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Infecções respiratórias corresponderam a 41.5% na distribuição de gastos segundo as causas de hospitalização em 2001 no Brasil A mortalidade infantil no DF por pneumonia em 2012 correspondeu a aproximadamente 5% entre óbitos por causas evitáveis, que foi o mesmo valor encontrado no país neste mesmo ano

Diante a elevada morbimortalidade da pneumonia, torna-se necessário identificar o seu comportamento em nosso hospital.

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Objetivo Geral

Descrever o perfil epidemiológico de pacientes pediátricos menores de 5 anos internados por pneumonia adquirida na comunidade no Hospital Materno Infantil de Brasília.

Objetivos EspecíficosRelacionar idade e gênero nos pacientes estudados.Identificar complicações e desfechos nos pacientes estudados. Relacionar início dos sintomas com a primeira avaliação médica nesses pacientes.

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MATERIAL E MÉTODOS Estudo observacional transversal

retrospectivo predominantemente analítico

PS do HMIB com os pacientes internados com o diagnóstico PAC entre 01 de Junho a 31 de Agosto de 2014.

Diariamente são armazenados em uma tabela do Microsoft Excel os seguintes dados dos pacientes internados: número do prontuário data de internação, data de nascimento, diagnóstico, tratamento proposto e destino.

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Por meio desse controle interno foram selecionados os pacientes com o diagnóstico de PAC e identificados os seguintes dados em seu prontuário eletrônico: IdadeGêneroDuração da internaçãoComplicações Tempo decorrido entre o inicio dos sintomas e o primeiro atendimento médico.

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Fatores de inclusão:

Idade de 2 meses a 4 anos 11 meses e 29 dias com diagnóstico de PAC não complicada.

---- Sendo consideradas complicações: Derrame pleural, atelectasia e abscesso pulmonar.

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Fatores de exclusão: Faixa etária menor que 2 meses ou superior a 5 anos de idade, Pneumonia complicada na admissão Crianças com comorbidades associadas como, por exemplo, neuropatia, cardiopatia e sibilância.

Utilizado o software estatístico R 3.1.1.

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No PS do HMIB foram internadas 1605 crianças no período de junho a agosto de 2014.

Porém, foram excluídos:

229 crianças com diagnóstico

de Pneumonia

14% das Internações

- 137 Sibilância

- 16 Cardiopatia

- 20 Neuropatia

- 15 já com complicações

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O total daqueles que atenderam aos critérios de inclusão foram de 50 pacientes, correspondente a 21.8% das crianças internadas por pneumonia no PS neste período.

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Na amostra estudada houve uma predominância de 58% do sexo masculino

Gráfico 01- Internações por PAC segundo o gênero no período de Junho a Agosto de 2014

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Prevalência da PAC nos primeiros anos de vida em ambos sexos

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A faixa etária entre 0 a 1 ano ocupou 32% da nossa amostra:

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Em relação ao gênero e duração dos sintomas até o primeiro atendimento médico,

A distribuição do tempo é basicamente a mesma. Teste de Shapiro-Wilk :Feminino p-valores 0.01 Masculino p - 0.002

Logo, eles não pertencem a distribuição de probabilidade normal. O teste não paramétrico de Wilcoxon fornece um p-valor igual a 0.82.

Não se pode afirmar que a média de ambas as distribuições difere.Gráfico 03 – Duração dos sintomas até primeiro

atendimento médico em relação ao gênero

Page 23: Monografia (Pediatria/HRAS/HIMB-2014)

O tempo de internação em relação ao sexo do paciente:

Gráfico 04 – Tempo de internação em relação ao gênero

Teste de Pearson, não pertenceu a distribuição normal (ambos p-valores são inferiores a 0.0001).

Teste de Wilcoxon obtém-se p-valor igual a 0.796, indicando que não existe diferença significativa entre as médias das distribuições do tempo de internação por gênero.

Page 24: Monografia (Pediatria/HRAS/HIMB-2014)

Realizada uma correlação linear de Pearson para analisar o tempo de internação em relação à idade do paciente, obtendo um valor de 0.307 (p-valor = 0.029). Revelando que os dados são pouco correlacionados.

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Apenas 4 crianças (8%) evoluíram com complicações

Tempo de internação da nossa amostra foi em média de 3 ± 3.6 dias

Complicações: média 8.8 ± 5 dias Não apresentaram complicações: média 2,2 ± 2 dias

Derrame pleural 3 crianças

(75%)

Abscesso pulmonar2 crianças

(50%)1 criança apresentou ambas complicações

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Gráfico 06 – Tempo de internação de pacientes que complicaram durante hospitalização

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Tempo do início dos sintomas até o primeiro atendimento médico: Sem complicação: 6 ± 3,4 dias

Evoluíram com complicação após internação: 8,7 ± 4,3 dias

Na população estudada não houve óbito e não foi necessário transferência para UTI pediátrica

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IRA nos países em desenvolvimento são responsáveis por cinco milhões de mortes a cada ano em crianças menores de cincos anos, sendo 70% secundários a pneumonia

Estima-se, atualmente, a incidência anual de pneumonia em menores de cinco anos em cerca de 150 milhões de casos no mundo, dos quais 7 a 13% necessitam de cuidados hospitalares

Em estudos brasileiros foi evidenciada uma média de internação de 2.9% a 15%

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No período de 2011 a 2013 foram internados no HMIB (0 a 18 anos)

Em nosso estudo, as internações por pneumonia em menores de 5 anos incompletos:

Para explicar tamanha diferença podemos nos basear no fato de as doenças de base, especialmente aquelas que afetam os sistemas cardiopulmonar, imunológico ou neuromuscular aumentarem o risco para desenvolvimento de quadros infecciosos como a pneumonia.

45,85% Quadro respiratório

15%Pneumonia

14% do total de internações

21%PNM como único

diagnóstico

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Gênero e faixa etária:

Descrito por Vejás et al e Sehgal et al, que encontraram maior risco de morte por pneumonia neste grupo de pacientes.

Sexo masculino e de menores de um ano

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Somente 8% dos pacientes (n=4) evoluíram na internação com complicações.

Tempo de internação dos pacientes que evoluíram com algum tipo de complicação foi superior daqueles que não apresentaram nenhuma complicação.

Importante ressaltar que não houve óbito e nem mesmo necessidade de Unidade Intensiva nesses pacientes complicados, todos foram tratados nas enfermarias do hospital e tiveram alta para domicílio

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A duração média de internação em nossa amostra foi de 3 ± 3.6 dias, valor abaixo da maioria dos estudos realizados em outros locais onde a média variou de 7.5 a 10 dias.

Comparando o tempo de inicio dos sintomas até o primeiro atendimento médico entre pacientes complicados e não complicados, não houve diferença significativa.

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Provavelmente os fatores de risco como prematuridade, desnutrição, baixo nível socioeconômico, tabagismo passivo, frequência a creches, sexo masculino e baixa idade possuem um impacto muito maior do que o tempo de duração da doença.

Vários trabalhos têm tornado evidente a relação entre o risco de complicações de pneumonia com menor idade, sexo masculino e desnutrição.

Page 34: Monografia (Pediatria/HRAS/HIMB-2014)

Portanto, em nosso serviço, uma baixa morbidade e mortalidade por PAC foi encontrada no período estudado e não houve relação entre complicação e uma maior demora na procura de atendimento médico.

PAC é mais frequente no sexo masculino e em menores de um ano

Poucos pacientes após a internação evoluíram com complicações.

Não houveram óbitos no período e, também, não foi necessário transferências para a unidade de terapia intensiva.

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OBRIGADA!!OBRIGADA!!!!

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9- Autoria: Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Sociedade Brasileira de Pediatria. Pneumonia adquirida na comunidade Projeto diretrizes1-0- Portal da Saúde – Ministério da Saúde. Acessado em 01/09/201411- Ministério da Saúde (2011) Saúde Brasil 2010: uma análise da situação de saúde e de evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde, Brasília. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. 12- WHO Global Health Observatory. ttt://www.who.int/gho/child_health/en/index.html. Acessado em 10/08/201413- DATASUS.http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2001/matriz.htm. Acessado em 10/09/201414- DATASUS. http: // w3.datasus.gov.br/datasus/datasus.php. Acessado em 20/08/2014. 15- Correia AG. Diagnostic approach to pneumonia in children. Semin Resp Infect 1996;11(3):131-816- Santos AL, Ruza F, Guerra AJM, Alves A, Dorao P, Garcia S, et al. Evalución nutritional de niños con insuficiência respiratória (IR): antropometria al ingresso en cuidados intensivos pediátricos. Anales Españoles de Pediatria 1998;49:11-6.17- Mandell LA, Marrie TJ, Grossman RF, et al. Canadian 15. guidelines for the initial management of community-acquired pneumonia: an evidence-based update by the Canadian Infectious Diseases Society and the Canadian Thoracic Society. The Canadian Community-Acquired Pneumonia Working Group. Clin Infect Dis. 2000;31:383-42

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Monografia HRAS/HMIB-2013:Perfil epidemiológico da internação do Pronto Socorro do Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB) – DF (Apresentação)

Gabriela Figueiredo Melara